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Anno XXXIV

Mar 01, 2023

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Khang Minh
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Page 1: Anno XXXIV

*

£%*

Anno XXXIV Rio de Janeiro —Domingo 19 de Abril de 1908 N 110

ASSI-NATURAS PAR* A DA.ITAL

i.Rl!R_T_B.AN.0

mionoaoioõo

PAGAMENTO ADIANTADOK8cii.i-.-r-.nio

¦70 I.UA DO OHVIDOU 70

NUMERO AVULSO ÍOO RS.Ob artigos enviados ú rcdncçiio mio serão rcstltuldos nlndn que não

sojnm publicados

GAZE/:¦¦•> __x^»_— TÍI s, J Sti-reo.ypff-ff1

tK_í,_J. *-•***

TA DE NOTICIAS T »..IG_..TU__S RARA OS ISTADOS

smustm* ... IJ.ii1>>)AH.O... ÜO»»**»

PAOAWNtÒ ADIANTADO

TVIMMlIiarillA

70 III)J. SKTK Dl. SI.TBMBIÍO 70

ITmpressa em machinas rotativas de Albert & C. Frankenthal (AUémauha)typographia da Sociedade Anonyma « Gazeta de JNOtlCiaS»

CiDematoppbo

-,..*.«'-

DOMINI-O

Na trova Silo oito horas da noite.A rua ontíl e.icuro, cota. negra, nobo coriiHctimoiito maravilhoso de umturbilhão do ostrollao, quo palpitam,artlom, fiilBiiram, Irradiam, comocontontos do que na opacidade tiasruas, a sua luz longínqua soja afinalolhada poloa homens aom poesia.Em casa arranjaram um grave Iam-peão prohlstòrlco, quo _ Intolerável,o O Jiinlar se passa assim, com umnr tle grande transe, o os orçadosesquecidos do mudar os pratos. Oh !esso lampeâo I A novralgla desselum peilo cm cima da mesa, espa-lliitudo a sua grossa lu. I...

Saio. E' prociso sabir. Nao 6 pus-slvcl deixar do sabir. A clde/.o <* ou-tra, a chiado tuma i.m tom lr.rtllto.Parece que osíimoa tle liiiiilrugadu,é' eu vou p or.il.i, com uma vonlatlequando, apagados os combuiitiires,o quo voltamos tio uma orgia fatl-ganto. Quo so fará na rua assim 1E eu vou por ahl, com uma vontadedo descobrir imprevistos, do ver natreva talvez cousas horrendas, ven-do apenas gente normal, o do vezcm quando o ostralejamonto escan-daloso do lâmpadas olectrlcas for-çando a trova com uma persistente(¦olplinila de luz.

Mas quo estranha couBa fi, mesmon.-slm, a cidado As escuras ! As ruastomam outro aspecto, um aspectoInteiramente dlfforente, como quedtstanto, afastado, multo longo. Atrova é a anollla das luzes brandas :nconchoga-as, afaga-as e destaca-as.Em certos comhustores, no esgaca-mento do um fio de luz pelas caml-sas "Auer", naquella agonia arque-Janto o desvairada, a trova pareceacariciar as caixas de vidro, deitarmaclamente a mão pelo vidro a den-tro, suavlsar a frouxiduo palpitante,omquanto pola beirada das calçados,sob as arvores, estendo-so comoum dobrum dc volltido ao ffrilho va-go do luar cheio. A treva mata omovlmonto, torna illlmltado o espa-ço. Correr por uma rua lllumlnadnê ter a sensação de que os nossospassos silo vistos, notados o do queapôs esta rua vem outra. Correr noescuro é positivamente a sensaçãodo estar pordldo num vago campo,ondo o perigo espreita. Depois dessarua cm quo corremos que vira ? Ou-tra rua ? o mar ? um grande muro 1o desastre ? o campo ?

B os cantlnhos, as esquinas, osbeccos tomam -proporções enormes,e pm phosphoro acceso, um brilho decharuto, o raspão carbunculanto deum automóvel, as lanternas verme-lhas dos carros dão ao "trottolr", aonsphalto, como um súbito Infesta-nionto capaz de nos tornar hesitanteo passo com medo de cahlr a olharo chilo...

A sociedade parece tomar o casopor brincadeira. Ha verdadeiros b*-talhões de lanternas venezianas cor-rondo ao longo das calçadas, dan-çando o brilho polycbromo nos lar-gos, chinezandd na negrura de tintada China, os desenhos . sarapin tadosde uma festa de bairro de Shangai.

,.* *Mas

ou vou com medo, o medo¦¦..curioso do que ha do vir.

" Afinal, encontro um camarada doJoínal, gravemente fumando. E' ellequem me diz :

—Nilo dormi ante-hontem, hãodormi hontem. Não durmo hoje. E'Impossível dormir no Rio, sem luz.Taroco quo estou noutra terra, numacidado do Interior, em quo a noltoainda è veneravol e primitivo. Sóagora 6 quo ou vojo a grandeza dosymbolo do Promethou. O homemsó C* homem porquo domina o fogoque 6 a luz. A luz _ a olvlllsas&Cmou velho; quando a luz falha,adeus civilisação.

—Mas, homem de Deus, a luz nãofalhou do todo. Não sejamos assimingratos. Ha o volho lampeão prom-pio a servir quem qulzcr, ha o luar.

—O velho lampeão pertence auma civilisação inferior 6. minha.Dnnnte de um lampeão assim eutenho medo das almas do outromundo, fallo do Provisório, assoo-me num lenço de alcobaça e discutoo Coteglpe.

—E o luar, Impertinente para-doxal ?

—O luar é uma luz de pequenoscrimes, uma luz tão enervante, tãcauggestionadora, que um sujeito a.com elle, numa cidade ás escuras, s6.

.'. tem a fazer de.sensato uma cousa:apitar e trancar-se cm casa. O luar,ao contrario do dar, pede segurança."'. E segurança contra o amor, contraa ousadia do desejo, contra tudo.Foi o luar quem creou a serenata,essa perdição publica, as escadas deseda, e, desde as. épocas remotas,os raptos fataes...

—De modo que ?...—De modo, que um homem clvl-

Usado sô se sente, 6. noite, etn segu-rança, certo de que a sociedade v_lapor elle e do que pôde estar tranquil-lo, deanto do multo gaz e de muitaluz eleotrteca.

—Vai para a Avenida Central I—Venho de lã e vou para um club

de jogo ílluminade a luz electrica. Oengano 6 lá tremendo. Mas ao menoslá eu vejo bem com a luz do meutempo a gente da minha época.

E desappareceu, cmquanto eu,com prazer, de novo mergulhava natrêva inipalpavel que envolvia a cl-dade e a augmentava e a fazia cre-scer como um monstro vago dc umavaga lenda macabra.

TKUÇA

Venho acompanhando ha tem-pos com certn curiosidade uniaphyslonomia bizarra : a do Sr. Pa-ranhos da Silva, director do J3y-mnasio Nacional. Esse cavalheiro f-impressionante. Impressionante ver-dadeiramente. Cada ser procura navida movei uma attitude. E' umn•lucstão de fixação moral. O Sr. Pa-ranhos da Silva é o turbilhão emtorno do verbo Apparecer.

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NUMERO AVULSO ÍOO RS.

A» assignaluras começam a lormlnam cm qualquer im*»

t ha o conhecedor de oiitraa íinaua.- »do outras Uu. riiliirn», conilen.nn.loem paquáaaa paginai annos da tra- *

talho liilellectual. E tudo l.n fina-mente, com umn elegância (Ao aa*ccntuiiiliimente nttlen !..,

As opiniões pcsjone. podem pari-cer extigero, e. d.hl. o mal lirem.i-dlnvel da um homem com pretençflesa critico. Quando, porem, se apreciamulto, vnto transcrever, pura terrn.i.ii e fnicr brilhar o nos.*.,, Julga*mento cnm o fttlgor tlu Julgado. Hé no acaso que abro o lntere__ntitls<.|.mo "Fraaos Pottaa" o vos trantndoesta encantadora explicação da ve-llin frase : "unia tutu o nica" :

"A "tutn o nica' * a pana Inslgnl-tlcnntO que se devo por pequenos eor-viço.., e nRo ha língua ninls ricanessas llbernll.liulcs frnoclônnrlaa anesse. belhCea .* miúdos tiuinelarlo..qu.* r no.sn : gages, gorgotn, sngun-tes. luvns, revoras. percalços.

Mas a "tuta o mea" é qtfaal nada,a e lembrada oxactamonta no mo-mento em quo nfto convém declararo preço e não nffri.ntiir o fregun.

—Custa umn "luta e mea".

ConvOm reflectlr em que n "tuta

e mea" t a despe*» que .ecresco t

principal. •"O raviillo custa um conlo de réis

o os at rolos uma "tuta a meti"."A rnlaan 6 tanto pu quanto, e ao

sacrl-tlão dft-se ahl umn "tuta ameu".

E.to ultimo exemplo 4 n primeirafonte, no meu parecer, donde dcrl-vou a locução. A "tuta o mea" e aesportuta sempro menor do sacrls-tão e 0 um latln.irto "miirtirronot-

do" dns primeiras palavras do sa-crista no offlclo da mltwn.

l.ffectlvntu.-nte. 0 padre diz ao SU-blr 08 degraus do altar-:

—Introibo ad altarem Del.

Ao que responde o sacristáo, cn-

grolando e s.*> dizendo clorns, como

dc costume, ns ultimas syllubns :—Ad Dctiin qnl lootlflcat Juven-

tiiteiu iiiiiiiii.A lettrn única que se percebe do

rosiuir do acólito 6 o "tutcin nienm".

Também e o que lhes |)HRiim.Custa uma "tutem meam" ou uma"tuta e mea"

Joe.

©®©©@©©©0®©©©©©©©©©©©©©®©©©©©©©0©©©©©©®©©®®0®®®®

O 3VIH-.0

ü Nilo cresce. O Egypto exulta.

Crespa, borbulha a água, a rolar,

E gftzcn, o selo Inflando, avultaB corro ao mar.

Utidosa, oa flnncos Incha; o leito

Escava, augusto; e, grtulntlniCrescendo, alarga o curso estreito.

Em torvellru

De áscuas, lembrando o céo, coberto,

Polrado c triste, em combustão,

Chiapa. flamnilvomo, o ilcserto,Arde: 0 um clarão.

O Nilo cresce. Anch». a barrenta.Muralha, aos Ímpetos, veloz,

Cnlaratanilo. a ulvnr. rebenta,De Syena ft foz.

As ires Pyramides, luflrmeaTrechos dominam de nrcaes,E no movente solo firmes

Pesam bruta.-s

O Nilo cresce. Arfn 0 estupendo.I.ençOes vermelhos diigun a fluxAbre, falseando, estremecendo,

A' rija lu/.

0 lábio mudo, olhos gelados,Ergue-so a Sphlngc, vendo, s-,Em cima, cm baixo, cm frente, aos

[lados]Azul o p&

O Nilo cresce. Amplo, redondas,Acceso em brilhos mlneraes,Arrasta rubro as regias ondas,

A's do ostrb Iguaes.

Ao largo, fiquem das cordllclras,Que cintam plunibeas o nrrebol,A recta alrosa das palmeiras

Ascende ao sol.

O Nilo cresce. Espraia, calma,Sem borbotar, tem cilspações,A agun; fecunda a poeira, acalma

Nuas reglõea

Toda a gente, mesmo commetten-do boas acções, acções merltorlascomo, por exemplo, o Dr. MoncorvoFilho, procura.apparecer. Appareceré o verbo de maior cotação neste co-meço de século. Mas os processos sãolentos, são discretos. O Sr. Paranbosda Silva não. O Sr. Paranhos da SU-va, cheio de qualidades na posiçãomodesta de reitor dc ura estabeleci-mento de ensino, não esteve commeias medidas, foi logo ao "looplng

the loup", ao salto do abysmo parasaltar á admiração geral. Nisto 0que está a bizarrio.

Entrou para o Gymnasio e diasdepois os Jornaes annunciavam queo Gymnasio era o Collegio Militar,com espadins, comblaíns, instrueto-res, mestres d'armus. toques de cor-neta.

—Que ê isso ?—O Paranhos, que é pela vida ln-

tensa. Exercícios, exercícios. Vamossabir 4 rua I

Algumas dezenas de dias apôs oGymnasio sahia, o Gymnasio vinhacomo uma leilão, do campo de SãoChristovâo á Avenida e Paranhos daSilva, montado num ginete, sorriden-te e alegre, saudava o publico, emquanto, das janellas, pet.ilas de ro-sas cabiam sobre o garboso futuroda pátria.

—Quem é aquelle ?—E' o Paranhos ! O director ! Foi

quem fez tudo aqulllo ! Que activi-dade !

Todos os jornaes desnastraramelogios. O nome do Sr. Paranhosirradiava, è o Sr. Paranhos,-jâ então

glorioso, arranjou outra passeiata

em que se apresentou de automóvel,vagaroso e solemne. Mas é possivela um homem, querendo dar na vista,não procurar sempre a sensação doinédito ? . _

O Sr. Paranhos da Silva empol-gou-a de novo. Acabo de apanharnuma mesa de redacção de jornal oseu relatório, o relatório que sô de-via apparecer como parte compo-nente do relatório do Sr. Tavaresde Lyr.a, mas que a nevrose de appa-recer obrigou o Sr. Paranhos a a.tl-rar só no "niare-inagnitm" dos"vient de paraitre" sensacionaes.Eil-o ! Cá está ! Faltemos delle !Abramos a primeira pagina. Que sediz ahi ? Ahi affirma-se o tino dogoverno escolhendo o Dr. Paranhospara reitor :

"O internato do Gymnasio Nado-nal estava de novo em plena deca-dencia "moral e material" peloabandono a que havia sido votadoquando para ahi convergiram asattenções do actual governo."

E' sensacional, principalmentepara o pessoal docente e administra-tivo e para a maioria dos alumnos.que são os mesmos. Mas não é tudo !Vejamos a ultima pagina. Lá estáoutra novidade. Paranhos quer queo Gymnasio volte a chamar-se D.Pedro II.

Bonito, hein ? Um golpe dc oppor-tunismo. um chie, uma nota, ummotivo elegante e eomniovente. Pas-semos a chamar o Gymnasio com oseu nome antigo ! Isso ainda não foilembrado pelo amargo _._¦•:. mas C"

I lembrado por mim. director repu-I blicano. E, com esse relatório im-

previsto o Sr. Paranhos conserva-se já tona da publicidade, é o Paranhos,*é o segundo Paranhos mais fallado,no Rio, depois do Paranhos amáveldo "Jornal do Brasil" e dos Tenen-tes do Diabo. \

Ah ! Apreciemos o esforçado rol-tor do Gymnasio. Realmente, entrqd^ptg-, 6 0 contracto foi traçado. Queas excellentes qualidades queo primeiro a reconhecer, o Sr. Pa-JJranhos sabe conservar o publico .£3espera da sua acção. E s*. IstQBH*í»_admirável e lncomparaveL

QUARTA _.

—Esta questão de theatro t_evt*afinai interessar-te ? ,'

—Mais ou menos.—Pois eu sei um pouco, sei vaga-

mente.—O Dias Braga aceita T¦—Eis o assombro ! O velho recua!E o informante—um cavalheiro

que, quando está a meu lado, é umsó louvor ás minhas idfas e. quandose apanha nas rodinhas dos cretinos,resolve metter-me as botas, conta ocaso interessante.

O theatro da Exposição era real-mente um esplendido negocio, umdesses negócios cm que. ganhando oemprezario ganham, moralmente aomenos, todos. Quando se fallou emtheatro da Exposição os "cavado-res", em geral gente do *'high-Hfe".

pensaram numa companhia estran-

Theatro nacional ? Sim ! Ha Isso.ha um theatro nacional de que oDias ê provheta !

Vai d"ahl o empenho, a influencia.o longo trabalho de convencer a se-oretarla da Industria a tomar um as-peclo de sub-secretariado das Beilas-

era esse contracto traçado quandoos cartazes já annunciavam o reben-to novo da nova crise litteraria dacompanhia com a representação (I.i"Muralha" ? Uns diziam o contractotreriièndamente lucrativo, outros da-vam ' tis . seguintes informações : acompanhia nacional do Sr. Dias Bra-ga teria o. theatro, sessenta contosde ajuda de custo para a montagemde tres peças históricas, daria vinteespetáculos por mez com. pelo me-nos, doze peças nacionaes e recebe-ria ainda alguns contos para pagi-mento da folha da companhia.

AV primeira vista o contracto tc-*na apparencia esplêndida. O homemque o assignasse teria, a troco dotheatro, da companhia e de sessentacoutos, que montar um certo numerolê verdade que grande e cm curtoprazo) de peças nacionaes, juntando

—Também costuma..—E não assignou.—Tens certeza ? Então, meu caro.

ê que as cláusulas eram duras, en-tão é que o negocio upparecia comalgum lado fraco. O Dias teve, hatempos, umo crise de embotamento,moinando desde as peças vaiadas emLisboa at.-- Ss hurletas que r.So dãopara a despeza á segunda recita.Mas, afinal, lembra-te que o Floria-no considerava-o. E, depois, sabes ?Nada dc julgamentos precipitadosO contracto devia ser mito e eu juroque contar com o puhlico seria pilhe-ria. Poderás tu comprehender umafabilia Indo á Exposição para ficarno theatro das S !,_ .'.s 1. ouvindoo "Noviço", o "Pliantasma Branco"ou outra pérola velha da nossa thea-tralidade ? Esperemos, entretanto '.o Dias acaba assignando

Deixei o informanteFrancamente, essa subvenção dr

certamen era uma solução ani-madora para o problema dramatico. Além de tres pe«;as históricasasslgnadas por Arthur Azevedo, At-fon-io A .ino. c o joven poeta Goti-*art de Andiade, além de duas pe-

medo de prejudicar com promessa.aos santos modestos e_so desejo d>

arte sublime...

SEXTA

geira. Mas a vontade apalpante dç . conduzia o barco, e estava até ale-major Dias Braga c a dedicação á 1 gre, já via melhor e jã ouvia ate. Decausa sania do Arthur Azevedo vela- 1 repente mudou, hesitou, adoeceu.vam. Era preciso—pelo menos na 1 —Acontece-lhe sempre isso...Exposição^—theatro nacional. I —Mandou chamar o medica

o lucro monetário á gloria de pro- ,- çaj de Coelho Netto, a companhia da-na "".___fce J. uma porção de peças ge-r.iaes, incapazes de, apenas por es-forço auetoral, virem á luz du ram*pa... Oh ! não ! Nada de desillusões LNão percamos a esperança dessapróxima futura indigestão de dra-maturgia indígena, agora que mor-remos de escassez ! E eu não accen-do uma vela a Santo Antônio parafazer o glorioso e caro emprezariomudar dc resolução, porque tenho

tectòr da arte dramática. Mas oDias hesitou, hesitou deante desses120 contos brutos...

Por que ? Ahi o Informante per-òia-se.

—Não sei. francamente. O Dias

o Interesse o a curiosidade da"Fra-cs Feitas" ! João Ribeiro, ierudito e o artista, devia ser altrahldo para essa obra de paradoso de erudlcção em que o saber fim.e mescla de supposições irônica;uma ou outra vez. E o caso é qu.se o assumplo o attraiiiu, o seu livri

prende o leitor, numa permanent.delicia de aprender c de sorrir.

Toda a gente tem fallado de "Fra-

ses Feitas" com as palavras de Iouvor sempre fracas quando se traiude uma ecrebraçãó do valor de Joâ>líibeiro, o único homem que. semi.gramaticographo notável, conseguiucontinuar a ser um espirito aguda-mente mo:lerno e u_) artista perfel-.o. Mas "Frases Feitas" é um livroJo paciência, é um bordado pacien-te, é a obra que demanda longo tem-po e se faz entre as outras, mas qu.o leitor le de um fôlego, com a curió•si.lade de saber como se foimaranos brocardos. as frases feitas, rep.tidas por _hublto, sem que ningui:,as comprehcnda.

João Ribeiro é sempre engenhosoé sempre erudito, & sempre leve. Aleitura de certas explicações chegaa ser um regalo Int. ikctual, tantaelegância, e propriedade, e clareza, eproporção se lhes nota. A par dorebuscador de velhos cancioneiros cde chronicons antiguis. imos, ao lad.do esmerilhador da língua mater___.

Clinicas, alegram-se as paizagens,E. do deserto nos confins,Bolam, á luz, verdes bo-cagens,

Bailam jardins.

O Nilo cresce. Sob a esphcraIgnea, ao fulgor caonlcnlar,Vap.ra orvalho, refrigera,

Rorante, o ar.

Íbis revoam longe, em filasBrancas. Desdobram-se painéisDe áureas cidades e ermas villas.

Entro vergeis.

Tremo, polido e cheio, o NiloSob um rumor de acelamaçôes;Mergulha, arvoado, o crocodilo.

Fogem os leões

Em grupo egrégio, os sacerdotesCercam o filho de Aminoiii-lía, .E, pelas praias, aos pinotes,

Grita o fellah.

Ao peso floreo do nelumboTransborda o Nilo e rega, altriz.Sob o inclemente c6o de chumbo.

Todo o pai/..

II

Emquanto o sacro rio cresce,Na barca-sol, vencendo Apah,Guia-lhe as vagas, adolesçe

O loiro Ra.

Leal ile Sou'a

(Bosque Sagrado)

'.''.'_•

Page 2: Anno XXXIV

mmsmsta

3 QAZIlTA XM NOTICIAS gg Domingo 19 de Abril de 1908

Ali OS ACONTECIMENTOS DE CAMPOSOuvia tal*** uma parto do nomo

eterolío na,praça do Tetuan a 11 demarejo do 1*600, quando a cornmnnlnfoi Interrompida polo Otuquo do»kabllda-, do lílff Aa tropas tia dl»Vlalo Eohoguo. A primeira roadfva,acampada naa ImmedluçOos da cldu-da, abandonou aa mia» tenda» a todoa prosa, Indo oollocar-ao na van-f uarila. O caminho ora áspero e dea-oonhootdo; aa pnôiiH de artilharia tl-nham quo aor lovadaa u braços pordecllvcs oscabrosoa; o inimigo mos-

" trava-ae bastante audaz o temorarlo.LuotAmos com manifesta venta-

gem durante 1 horas; andamos Ie-gua e mala porsogulndo os marro-qulnos, o As 8 da nolto tormlnou abatalha, ficando na cabeça doa nou-aos divisões a prlmotra da reserva,em frento dos dispersos grupos dnroctaguarda inimiga.

Attendondo nos perigos da eacurl-dao o ao tlcsoonhoclmonto dos lo-eaos, aguardávamos todos que eoordenasse a retirada, mas por umemanobra offoetuada, a eabo.ja fltíouatras, e ao oxtromo da raclagiinrd;a companhia de grnnadolros do La-talhfto de I.ucliana.

Emquonti» tinha sô alguns pas-doa a andar para ontrar no seu

' acampamonto, o prlmolro e o ae-•rundo acompanhavam trnnqullla-,monte, e o general em chofe esore-via a parto da batalha, declarandoque a retirada se reallsara som os-torvo, eis o que aueoedla A reserva,ao regimento de Luchana e A auacompanhia de granadelroa.

Ab tropas tomaram a margemesquerda do rio Joio, por um atalhoagreste a cada Instante Interrompidopor barrancos o arroyos.

Os soldados detlnham-se em pas-¦«gene dtfflceis, utravessahdo-ascom precaução, pois as trevas Iamaügmentando, e corriam a ihcorpo-rar-se naa fileiras, dando-se peque-nos claros de esquadra a esquadramaiores de companhia a companhia,considerável entre os batalhões eexcessivos nos corpos.

Assim ficaram: a primeira dlvl-aio de reserva separada completa-mente do reato do exercito, o regi-mento de Luchana, muito longe .dasua dlvtato, e a companhia de gra-Mdelros, que cobria a reetaguarda,Isolada e perdida por alii.

A's 0 da noite, depois de através-sarem um desflladelro, tres offl-claes e cinco soldados dessa acha-mo-hos sô. O Inimigo, seguludo-nosna retirada, ia pela margem oppostado rio, disparando Impunementesobre as nossas tropas. Punha lu-ses para que atirássemos a elles,Julgando emprehender-nos com es-se ardil, descobrindo pelo clarão ocaminho que levávamos. Embora osnossoB soldados nfto correspondes-sem o fogo doa mouros, nfto se dei-atavam .enganar, e práticos no ter-reno, multo costumados a ver denoite, nfio erravam a pontaria.

Ao subir um morro o pequenogrupo dos atrazados, uma bala atra-vessou a coxa esquerda de üm dosgranadelros.

O Infeliz, levado aos hombros do;aetu camaradas, esforçava-se emafogar oa gritos, apesar do horríveldas dores: mas no profundo silencioque nos cercava ouvia-se até a res-pir_açap, e os mouros iam-nos napista, envlando-nos de quando omquando uma saraivada de balas quepassavam por cima das nossas ca-béj»as.

Marchando trabalhosamente porentre as roohas o arvores, notámosque nos avizinhávamos do rio, met-

-tendo-nos por um campo selvagem,lnfranqueavol

Conslderando-nos perdidos, grita-mos com toda a forca;

—Luchana!Mas sô nos respondeu outra des-

carga dos marroquinos.A' esquerda apparoceram dous

vultos brancos o ouvimos o baterde ferraduras na pedra.

—Bll-osl exclamámos juntando-nos e preparando-nos para morrei:matando.

—•Quem vem IA? perguntou umavos com accento enérgico.

Heapanhal .Acercaram-se e reconhecemos

doua huaaarda da princesa, um chefee um soldado, que naquella singularretirada se tinham perdido do seuregimento. '

O offlolal era Aldama, que tra-'.. ala o braço ao peito, ferido na for-mos* carga dos Costellejos.

Retrocedemos, seguindo outro ca-mlnho ao acaso. Aldama apeou-scpara que puzessemos o ferido sobreo cavallo. O hussard nfio viu ounâo quiz ver a acç&o do seu chefee continuou montado.

Nisto o tenente Hernandèz, que'Unha magnífica vista, deteve-noscom gesto brusco e estendeu o bra-ço, mostrando uma confusa Unhabronca que vagamente ae desço-brla a clncoonta passos de nôs.

•Os marroquinos tinham atravessa-do o rio e cortavam-nos a retirada.

Permanecemos lmmovels, agru-pando-nos instlnctlvamente, vendocom ihdescriptlvél aneieilatíe como

»'_.'; aVangavam.Hernandèz examinou o terreno

com rapidez e vendo .uma aberturano bosque, disse-nos resolutamente:

—Por aqui!.-.' e por' aquella estreita abertura,cerca d* um precipício, mettemo-nossem hesitar, homens e cavallos, notempo em que os mouros annuncla-vam a sua presença com uma enor-me descarga. »

Solámos por alli abaixo, indo pa--far de uma -maneira providencialao verdadeiro caminho. Nem o ie-rido nem o hussard curtiram dosseus corceis; estes galopavam e os:Infantes corriam de uma maneira tao

. desesperada que egualavum em ve-locldailo A dos cavallos; seguimospelo único trilho de salvação, poise-Étiildos. durante alguns minutos A ba-Ia, por furtuna Já inúteis.

. A*s' 10 horas e meia da noite al-cangámos a reetaguarda do exer-cito que ainda niio chegara As sua»tendas, desfallecldos, sem forcaspara nos levantarmos, ao divisar oscapotes azues dos giana-loiros da

. nossa companhia.Os soldados do 8' corpo, que es-

lavam comendo o rancho ou tocan-do os guitarras, contemplavam-noscom assombro.

Puzemos em terra o ferido queae sustlvera na fuga, abragando-sccom vigor ao pescoço do cavallo, c

_§»-_:: vimos que o hussard permanecia namesma postura, aquella em que semantivera, sem sc mover.

Atravessara-lhe o corpo, dc indoa lado, uma bala. A capa dc pelleahavia, resattando sobre o grupo dosfugitivos, servido tie alvo aos mou-ros, e desde o principio da nossavertlginusa correria o hussard cavai-gílra morto

11 B||iiaaBBaaaBSB»**jaaa*BBBBHaaaHBaB<Baa<a<aa

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«<iaa*^H!^'^«,'í^J(BB^Bf,»aBVB ¦¦ ^vt»» •W. -¦-'--*5*5ílB*a-i' . ---T;-l»»a»*Tra«i)»»«»«,.iB^ aTMi»" »l^aaa*l'^i^í.B ¦PC». - •«- . **"- - ^fJKfc,»:._ Í^Éal Bafl¦¦¦• ¦ lamgS^K^iÉMl^^^^^WBHWS»-^^ lj-' r ilfcr''**'"" '''''^'--^ "^ÉaaB bB

^i^V^l-W bBK*w' aaBBM BL-.-AfiS-P BÉfcka\~ *"V? Jlfc»P|aaaBB.¦^'r<'.'^fl K|^ ">*' •'*'"' '''''^asaaawaflf»'^"^

*^y^_!^ ' ' ^^^ **^***jBBaBBBBiL ' * ^^BBBB«Bi»a94aV<NPBBí

• - ; fislagão da Gorda, visla pela parte exlerna.. Estação do Sacco (Nova Central ,;•;•* í|"[ - .' •-|ai_M|aaaaaaaam_-j—çara>a»»^aa»M

^^^W-F^^Sat-^ij .. V't*aBaW ^aW s ali B'^^^i^k. B ^fc ' >-iVm '--'^Bm.'''' "'''^BaT^aV '¦¦'.' >¦• fl ' '¦ ¦¦-^¦iaT^L fl - ~mmT~~mW^~Xm\\T~mW' ¦ * aaaaaWl°a\-\____[ ¦ 'V«V":-B I "«^aV-^íB^ '^bW -¦' Ã\ I M JÊL ^1 'WtTtF* ¦ "' B» I

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-.^iiÉS! *PaflBV<9 ISl^Pj 'I^^B' ""* bB "''^l^lasW Wi^fíal^tt'llP^(l^ll^'';¦^^^'^:•^¦' ^¦'flÉiri*******^^^1^**-^^!!^ 1 ir1"' ""''^'faiY^BiMBBllBMtf

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|BP *«B| bS-PB ^1 BJ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BBV' s\a\\\\\\\Wrí amflaMaaUW-'¦ *• «MÍiH ^^fair- i^B ^B IbB^^bbB^^p Bii^^^^^LCp**^''«^la*Ba*BaB^ls?iiKia^ ****¦-».-^^^S_Z_i3_|w¦u^^-wfaH ______________|_Haaaa^H""V^aaia ¦§¦ bbK-*-'B»V*B^H. _aB bbV-. ¦ '¦¦¦'¦.*r'B*»aB^BíÊÍiaiP-iS-i'''' '-"^"'¦ ¦"' «kl' *;^'*^»M3!laH|_KB

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Cario estação dj Sacco ^^^bbh|^b___________^^^^^s^;;_i^^^bb^^^^^^^mbbb<»mbbj«bi^

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laaaa^^^ II » I Bfl wl^wm\a'BBaWW^v. afl BB I lfl.aflr m fl Bm HIbbbw

^Ba*K^ffiÍslHf^iy*S'?S&aJ»ê^'.j-il I life».^ I "^sVas^laV kAí a^BaKii^BBViH HlC^^sW.B Mwlf^il^S^aBaBG^-ãa L^V ¦¦¦LulIllBlIlin IsWiflBaaaal»aa^^l*^»^^B B^ ¦ fll H_^BuBíH ^flBflk^*TV4fl ^L^B^fl BflBflaBfl .*BB JBaiflB IBBVBfl Bfl^^ \ _i^:Ha *.»aa«H *aaW^i ^^^""" WWl¦rWBMIBB ^^^^. Jv

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M 0 AIiulo m

Sob esse auggeatjjro titulo, a tsorl»l (ora franco»!», mmo. Jeanne deilunilrcyay, acaba d* publicar umtrnbalho. cujo merllo literário, aub-tileia iiiycbi»l>»i!lf« o vntor nrtlst,|yuliem (ido louvado* pela crítica fran»coxa.

K»sa obra trouxe Krande liiierea-tadc iu Itiitl,,lu,te. em fuce dita polrnil-cai ngltadna reoeiitemfiite cm l»'rnn-cu cm tomo da morto da eaponit tleBaltao,

Mmo. rionilreyay, que recebeu dl-ci iiitionii» a» conflilonclit-H tia pro-prla nttiii i',u,iuell,i mui,ier lllüatra,a contlettsa de MnHrctieií. pretendoprovar que mme, lltiuaka, no contra-rio da legenda crcit.lit pelo fseto de1A0 ter sido encontrada por VletorHugo A cabeceira de Balxac agonl-•ante, nnion dodlcadamente esae ea-crlptor, do quo foi esposa, a deapel-to da ferrenha oppoalgAo de aua ta-mltlu ao mu, i-ilaltinellt»'-

A propósito do themn une aenlude titulo ft aua olirit. n escrlptòrafrnncczn auatentti opiniões Intorea-<antc». baleada» nos documento*.iuc cxlilbo

Refertndo-ao A oplnlAo emlttldnpor certo eadrlptor tle que a Huliui-roube a prlmiinla de liuver liinugu-indo, na literatura francesa, a mu-lhor de trinta nnnos, para lLtonJenri» mulltere.» iiiinierosa» e litfliifiite»jue teriam iiltriipnasado essa Idaite o

lambem cm attenglo As quo cuiilitnienvelhecer um dia, afim do obter In-luito paru us vardadoa ntKiim tuutoduras, qur trrlu dito das outras,mme. Flandreysy sustenta quo liai-¦¦ii.' se baseou, tintes dc tudo, na oh-servagAo e na verdade, quanto noslypos dc mulheres que estuda emseu» romances.

O typo das mulheres npnUonndusde trinta annos nfto foi crendo peloescrlptor. Hulzuc nfto foi mal* quiroKlstrar, como sempro, a vida real.

Introduilu-o nn literatura, porquea naturer.ii nrnbasse dc emir essetypo.

Uo raeamo modo, n escrlptòra Jus-im,a a pliysloiiomln uniformementeapagada dos mocas que llnlauc In-troduzlu nos seu» romances,

NAo * que elle considerasse a mu-ther desprovida de todu u personall-lute antes dn lulclaci.» no amor.

A eacriptoni concluo que osso ty-po uniformemente upagado iltut mo-gas daqueile tempo serta strlctamcn-to o da cpucn. pois que esso seria ocaracter dominante desejado paraliidns os Jovens quo uniam dos con-ventos, onde ac deixavam niiueriirdurante uma dcienu .le nnnos

Nos tein|,,,s,le llul/.ii.-iiliiila OS cos-tuim-s francezes nfto estavam Impre-jn.iilus do exotlamo scamlliinvo oun-rlei-saxflo, ao qual se devo u moder-ua emnnolpftçao dna nioçai, france/.as o tambonii poilcmos ftcçrcscçti-lur, os de outros paizes latinos."Na sua opoca, nccrcsccntu. Mar-cot Prévoalt ainda náo tinlui escrlplo

i seu famoso romance sobro ns mu-COS corrompidos. K é provável (aquiou dirijo, parece-me, um cumpri-mento ao sr. Mareei Prévost) que,

i -I os costumes fossem, nnquelle mo-i mento, tfto dcpravndos, itnlznc terin

escrlpto o romance ilo sr. MareeiPrévost"

Do trabalho a que nos vamos re-ferindo, ha um curioso tópico, aindareferente A origem das modernas lie-rolnas de 30 annos.

Mme. Flandreysy asslKHnln quo,uns épocas anteriores, os poetas lmii-irlnaram multo Jovens ns suas horol-nas, nfto por um capricho ele fundi-•du, pnra emprestar-lhes o brilho daluveiitudo, mas porque, de fneto, nrealidade, cru, cntAo, âtveralaairaaln actuaudáde.

Na iiliule med|a, niio so vivia co-mo agnrit. Uesde cem nnnos a estaparte, fui verificado quo a media dav i il it humana augnientou sensível-mente.

Quanto mais a sociodadò cnvellie-ce, mais tempo precisa pura formar»s o.lcmontcis que a compõem.

Ttomeu o Jiillotn Uni,,,m quinzemnos, ao passo quo, no aoculo XVII,lá se observava quo, na proporção donove solire ilez, a carreira Bus mu-hores amantes terminam nus vinte

• cinco nnnos.

PEiKiS OiSÈLiSE PMDASI0TIGIAS

Aluiosarlle e ponte da ligação, Punie do Ligação.

A lllsltll-ill «If UI11H lllTBIII.II

l'm Jornal parisiense dundo con-ta da chegada a Oonovu do cx-pro-sldonte de ministros, pòrtuguez, In-forma que ris Importantes próprio-lados, que cite possue naquella cl-

dade e vislnhanças, suo provcnlen-tes da herança dos parentes de sua

i esposa, que 6 neta de um rico ge-novez de appellldo Ferrari.

Este foi um dos partidários mulaardentes do revolucionário Mu/.zlnlc o governo da republica romanaenviou-o em 1819 como plenlpotcn-, larlo a Lisboa.

Uma dos filhas de Ferrari casoucom um sulsso, Mr. Schlndler, efoi desta unlfto que nasceu a esposade JoAo Franco.

Esta herdou além disso, de seuprimo, o marquez de Pallavlclni,uma fortuna de mllhto e melo defrancos (270 contos fortes), c, poresta herança, tornou-se proprieta-ria do palácio Pio IX, ondo residiu,»iitr'orji o Papa deste nome.

Contra a vlvlsooçin

O deputado Ingle* FredericoBambury apresentou na CâmaraKlectiva um projecto de lei prohl-blndo a vlvlsecç&o dos c&es, sejamou não anestheslados, com gravespenalidades para os contraventoros

esln disposição.Cumo é sabido, a "ferocidade

¦¦cientifica'' no dizer dos jornaes,iue defendem os animaes conlraas curiosidades da sclencla, tomoutal desenvolvimento, que os huma-nltarloa levantaram uma ardentecruzada, contra essas experiênciasde laboratório, tendo-se Já dado al-guns episódios pouco edificantes,como os que ha tempos narrAmosprovacados pelos estudantes de me-dlcina de Cambrldge e Oxford.

O projecto é de Iniciativa da-quellc deputado, nfto se sabendo seo governo o adoptará.

Em todo o caso foi admlttldo eleve entrar por estes dias em dl»-ussAo.

\ llliuiiiiuicão artificial e a vista

Na Inglaterra, na Allemanha e noslistados Unidos estão se oecupandoelo» effeitos que produz na vista aluz artificial.

Experiências feitos na Allema-nha por Schanz e Stockanaen mo»-iram que o máximo de Intensidadeluminosa que o olho humano pode»upportar sem prejlzo é de tre»quartos tle vela por centímetroquadrado. ,

Pois bem: resulta, que as lampa-Ias de incandescencla formada»

por ílluu.entos de carvlo e vidropor esnurllar. teem uma, intenBl-dade ctui vezes maior que o limitemdlcado; as lâmpadas de fllamen-tos metalücos, 200 vezes mais; asJo syateina Nernst. 550; e as dearco voltatco,, 1.000 mais.

Datai empregaram-se para pro-teger a vista contra acçfto das Iam-padas muito intensas globo» foscos.rom o que se gasta inultlmente umaurrande quantidade da luz produ-'-'da- j

Tendo em cunta todos estes da-los e considerando que aqulllo aiue se aspira com a luz artificial é>bter na pratica uma reproducçioi mala perfeita possível da luz na-ural, espera-se que no futuro se..--irão, mais que as lâmpadas, tu->os em que circule, i. maneira deluido aeriforme, uma luz maisuáve e mais tênue, de modo que,¦manande» de muito maior Buperfl-ie, produza naj habiiações o ef-e-ito da luz dlífusa de um dia cia-o, mas que em cada ponto tenhaima intensida<le Inferior ao limitei que a vista humana pode resistir

»em prejuizo.

Page 3: Anno XXXIV

QrAZBTA. BE .NOTICIASim Eomlngo 19 de Abrü de 1908t»af»jt.f4T»j»»»>»»»»»»»j»^»»»j»j»aae»ij»»»»a»jM —

O POSTETBLE6RAPH1C0

O Br. Domingo» ManguoIrnH, como aeu aspecto gravo o molancolloo,n&o podln ver diante do ei nm postodo forro, verticalmonte Cinciulo umqualquer canto dorun.acm quo an llioenrugassem ferozmente oa eobr'olhoao Insenslvelmcnte cerrasse oa pu-nboH, num usHumo de colora Irroprl-mlvol.

So oatlvcHHe om uuns mftoB, dcatru-Iria todo» oh postoa existentes quo, nnsua opinião, não deviam aor tolorn-dos por nenhum povo clvlllsndo,principalmente agora quo JA linvlnn tolegrapho nom fio o o syfltoma, JAmulto ndoptudo, do fiou mibtorrtinfiosou qunos fllsponsavnm o atruzndoemprego de postos.

Por quo iillmontnrln o Domingostfto ontrnnhavod Idln tio extermíniocontra os Inoffepalvos pontes?

Como littlo noHte mundo tem n minrazão do nor, sogue-so quo o odloquo o Domingos votava aos pomosora pcrfeltamonto Justificável o nt*certo ponto louvável.

Bis como contam n sua historia:O Domingos, que ate os 45 annos

vlvora sfi, num egoísmo inconcebível,com a sua vltla regulada c árida tlecellbatarlo, pausando on dias num es-crlptorlo commorcial o as noites en-cafuado num alto souto que só tinhauma estrolta Jnnclla que deltnva pn-ra um telhado, teve, nessa idado, asua primeira aventura dc itmor.

O ucaso, por um desses bambur-rios quo se renllsam mas que nftose explicam, atlrou-lhc nos bragosuma mulher, JA madura é verdade,mas senhora ainda de amplas car-nes, dc rigidez c furmassoffrlvels, umpalmo do cara supportavcl, com ossous trinta e dous bem passados, dcgenlo dócil e de uma honestidadequasl exemplar.

Essa aventura veiu transformaros antigos hábitos do Domingos cfel-o experlmontar um corto socogoe bom estar na vida, uma espécie defelicidade ou cousa que lhe valesse,que ello nunca chegou a comprolien-der, mas sentia o bem salutar quedalii lhe provinha.

Como j(í agora o sotflo em queha tantos annos vivera era demnsla-damente pequono para as suas ne-cessldades, uma vez que tinha mnls"alguom" em casa, resolveu trans-plantar o seu ninho de amor paraum primeiro andar de um becco os-cuso c socegaão.

Nfto cessava dc manifestar a sunintima satisfação de ter a seu lado,alentada e amoravel, a sua dedicadacompanheira, tfto prendada, tfto tra-balhadelra, que lhe trazia a cosalimpa e arrumada, era eximia nopreparo de pltéos e além dlaso fa-zla-Ihc a roupa branca, o que repre-sentava uma economia.

E aaslm a vida corria-lhe feliz cplácida, o elle, que sempre fora ma-gro, engordava agora a olhos vistosa ponto do quasl semanalmente tera Aurcliu, era esse o nome delia, otrabalho de mudar-lhe os botSes doscôs das calços que ja lhe tolhiam aove expansão do feliz abdômen. tlivre expansão do feliz abdômen.

Da honestidade de Aurella estavaelle convencidíssimo; sabia que du-rante o dia, emquanto elle estava notrabalho, olla n&o recebia ninguémnem chegava ft jnnella du rua o quecada vez mais se esmerava por tra-zer tudo em ordom dentro de casae ft tarde o recebia sompre com lne-qulvocas domonstraçOes de sinceraaffeiçilo, prodigallsadas em bem re-guiadas doses dc. carlclas.

Nilo havia duvida quo acabaria porse casar com olla; por que, afinal,de contas, era ella a muher que lheconvlnha.

Um bello dia, passados alguns me-zeB, quando a sua "felicidade" jfthavia attlngldo o máximo, notoucom grande Burpreza, ao chegar ftcasa, quando voltava do trabalho,que haviam fincado um alto postede ferro, destinado aos fios telegra-pbicos, cuja parte elevada ficava auns sessenta centímetros, quandomulto, da Janella da sua casa.

Ficou seriamente lncommoâado.N&o sabia porque, mas tinha um pre-sentimento de que aquellc poste lheseria fatal e que lhe Iria actuar de-sastrosamente na sua vida.

Tornou-se sombrio naquelle restoda tarde; foi para a mesa, porémn&o teve vontade de comer e nessedia correspondeu com frieza a cata-dupa affectlva de carlclas que aAurella derramava quotidianamentesobre a sua possoa.

Durante a noite levantou-se ai-gumos vezes c chegou ft janella...

Lft estava o maldito poste a de-senhar-se no escuro da noite, lugu-bremente immovel com o seu cheiroactlvo de plxe, eomo a escameocrdo desespero que lhe ia na alma.

Passou o resto da noite em claroa pensar qual seria a desgraça que

• lhe traria aquelle poste.Mais algum tempo passou, o poste

16 continuava e o Domingos, com-quanto jfi. se tivesse habituado coma presença delle, alimentava nlntliino fundo um resto de desconfiança.

A Aurella, aquelle vulefio tio cari-elas começava agora a arrefecer, cde dia para dia-mais rctrahldu setornava.

Aquella frieza inexpllcada gerouem Domingos um sentimento que ei-le nunca suspeitou que pudesse terguarida na sua alma: o ciúme.

Um dia o elume ha multo abafa-do teve a sua Inevitável explosão:houve troca de palavras, rcclprc-iataccusaçOes, lagrimas e soluços in-contidos.

Um terrivel pensamento quasl fui-minou Domingos: "Teria ella vaiamante?"

Agora, quasl todos os dias, luva-rlavelmente, repetiam-se os mesma.-»acenas de ciúmes, finda os quaes,elle" desesperado, è com receio ãepraticar algum desatino, saia pru-dentemente ãe casa, tendo o cuidadode fechar a porta da rua e levarcomslgo a chave.

Ia por essas ruas & esmo, a archi-tectar vinganças horríveis contra oamante delia, que devia ter, muitoembora elle ainda o n&o tivesse visto.

Recolhia-se sempre tarde, quandoella jft dormia a somno solto, entra-va fts apalpadelas e sem accender aluz para a nfto acordar, despia-se cmettla-se na cama som fazer o me-nor barulho.

Certa-vez, durante o jantar, a pro-poslto de um prato mal feito, o quesuecedia agora todos os dias, des-avleram-se seriamente, e elle, sem-pre prudente, sahiu a dar o passeiohabitual para acalmar os nervos, oa estudar uma vingança bem atrozcontra o malvado que lhe roubaraa paz do lar e corrompera, deplora-

volmnnle, na virtudes culinária» desun cnmpnnhelra, torliiriuKlu-llu» nnmenino tempo a nlmn o o estômago.

Eram JA onzo horas qunndn reco-Ihou-ee ello essn noite a cana.

Como sempre, entrou Ah apalpa-de! loa no quarto, desplu-ne sem fiixero menor rumor,dopriz a roupa ruída-dnanmonto na» coiiins de uma i-ndel-rn c mottou-ao na cama.

Minutos depois cauaoii-llio espécieuflo ouvir o resonar cadonclndo eido sou conhecido. Qlllc vorlflcnr ae¦>lla ulil estava; ma» recelou quo es-tivesse necordada o a obaorval-o.

IteslHtlu nlndu algum tempo, muscomo aquello ostudo do Incortcza oatormentava, estendeu vagaroHomon-to o hrneo, assim como quom ae ea-preguiça.

Nada encontrou c sontlu o eontn-cto frio do lençol do llnbo.

Sentiu gnlar-so-ltio o sangue numaancln mortal. Ella alli nfio eslavo!...

Chamou por cila, primeiro em vozbntxa c repassada do doçura; depoiscontinuou a chamal-a cada vez ul-toando mais a voz ft modlda que odesesporo o dominava.

Depois lovantou-iio, lacteou no és-curo ate dar com a cadeira ondetlolxftrti o paletot, do bolso do qualtirou a caixa de phospiioros o nccim-dou o bico do gaz.

Ob! quo quadro ãoaolad >r po lhedeparou!

Por Iodos os lndos pecas de rou-pas atlriidiis om desordem, gavetasiibortus, a porta do güarda-vestldosescancarada. Dc um relnnco tudocomprchondeu: fora roubado!... Ecila?,., fugira...

Mnchlnalmente dlrlglu-se ft seerc-tárla.

IA estava a carta que ella lhe dol-xftra, unia folha tio papel rabiscadaíi.s pressas, com uma lottra desiguale grossa, que logo reconheceu.

Leu-a ató o fim devorando so-frego as palavras e procurando adi-vlnhar as que o seu desespero nftodeixava comprehender.

Ingrta! Fugira com o amante painda lhe levara o aeu dinheiro!...

As lagrimas lnundnram-lhe as fa-ces e delxoú-se cair numa cadeira,abatido, a soltar impreoacoes entre-cortadas ãe soluços convulsivos quelhe faziam resultar o farto abdômen.

Pela Imaginaç&ò passou-lhe nsdias felizes que ella lhe proporciona-ra, desde o dia cm qtio elle, descon-fiado, a trouxera para casa e da af-felc&o por cila que nos poucos lhenasceu nò corac&o.

E por fim qual era a paga que lhedera? Fugira-lhe.

E alndu por cima o roubara!Uma ladra, afinal.de contas.Úm soluço mais prolongado secun-

dado por um gesto enérgico, comopara o erguer daqueila fraqueza, fei-o rcanlmar-se.

Ora! o que nüo faltam são nititbe-res...

Agora outro pensamento lhe oc-cupara a mente: como havia ellasaldo se elle fechara a porta e leva-ra comslgo a chave? Teria ella umachave falsa7... Sim, nom podia serde outra forma...

Agltava-se-lhe no cérebro essa hy-pothese, quando os seus olhos cal-ram novamente sobre a carta.

Releu-a novamente, mais calmo,quasl solotrando, pois que a lettradelia era péssima. Havia unia notano flmV,. •'•Comomeí'.deü»sto fecha-da, deitei' p'ar_; â^üa' ÍSSlÔ poste..."

—Ò postei' o maldito poste! ber-ruo Domingos, amassando nervasa-monte a carta.

Bem tinha eilè um presentimentoque áqilelle poste httvlft tíc lhe tra-zer alguma desgraça!

Desde essa oceasião nunca maispoude ver um poste sem que se lheenrugassem ferozmente os sobr'olhoso insenslvelmcnte cerrasse os pun-lios, num assomo de cólera lt-repre-mlvel.'

:' !'.*': '. i íi ifullo. Itfllllll.

Ei_-_^ _¦ t_! I_____?^___ __Sr-MÜ _________ _________ r ' ' \_T aá_H _^K^_H _^_l

_^_aW^_fl m\Wm\^m\ _^_^_^H mmx&\mW^.. ,'*^_^_lII fw —i^B w,mTM11 Bi—g^H ^mW^mm Hs—* _J1_^ f "J^«W %w_y|19/ _Ha fl^-H WM^wm _lfl '-^1 I^H _»»í«>'*il¦i _¦¦ _fi-'_i H^Ihé-hv^^é^'^ _npr->__."'il¦íJ l_ln Vlljlft^^^a II l''- - j __LAílH-ívJI HI —¦ *'•¦ ^strV ft'l

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WBLmT.-WÊkMÁX ^ÉTJK» bBS. b»T s\B ll ° JE^ft" MaVF^i^sftv£Ír<W aBt^(isiC%tat-*BjBmfmWzmmàm' "^mm^n ¦¦ímmW M ^mmmm ¦ *~ JV»aHk tmT fômmmfMmm^mmtm^mmmP^^^m^^mW*.mavlBfjm »y**»ft *!»\a»l*Ar 'JI Kf ü -*^mi lELlj JIÊ^r^^*^Wr ^^1

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Regata intima realisada no domingo 8 do correnteA maioria das. pessoas, mesim

das mais Instruídas;. Julga errônea-mente que o hypnotlsmo C, ou umaexperiência fraudulenta, .que nãomerece aUen.çao^.-oUjlim;,poder so-brenatural,—diabólico j-.e perigoso,cujo conhecimento se deve evitaratodo o custo. ¦: ' *

Em razão, porém, das medidasque o governo francês. tomou paradesenvolver as clinicas dtT hypno-tlsmo nos seus hospltaes e do cm-prego do hypnotismo na Allemanhapara corrigir, certas perversões, nin-guem que queira Cstar a par do mo-vimènto das ldéos se pode deslntc-ressar deste phenomeno.

Um Interessante artigo do "Me-tropolltaln" explica de uma maneirantio pretende ser ciará o que 6 o hy-pnotlsmo,"O telegrapho sem fio jú. noa foidemonstrado e deixou de nos sur-prehcnder; . acceltámdl^o' 'conio umacoisa' natural e nRoT fazemos com-

A .rfiaiqria;- .da4f jiij^qajá,. ,pgi*«*im,nüo: reconhece a iétepathla mental,mentarlos^ ^v_ ¦£..'] <Y- - -

Podem admlttlr- que dois instru-mentos toscos enviem ' mensagemntravez do espaço, mas 'acham dlf-flcll conprehéndeViíomò"' õx meca-nlsmo infinitamente mais compli-cado e mais subtll do cérebro hu-mano possa fazer outro tanto.- •'--

t.iinoa como um pliononraplio mul>io aperfeiçoado, eom uma collecolade cyllndro» virgens a uma "voe-

lade", lato é, uma forças molrla con»•ciente. A mnchlna * poata em mo»vlmend) ao naacermoa e começa areceber Impmifiei por melo donnoa.oi eendiloa que «ervym de poi.*lelro reglilrador, o «enero de lm-premBei que recebemos depende danatureza das nomea experiências edoa objectos que noa rodeiam.

Por cate melo o» cyllndrof novo»do iiomiio cérebro enchem-»e poucoa pouco com a notaçto daa dlver-mia clrciimatacln» da nossa vida, i»por ente Cucto 6 que nfts preclaamoade educnçllo e de bons exemplo» tlu-ranle o primeiro período na no-ixaexistência.

Iitn 0, oa cyllndroa tia noaan mo-morla slo fuíados por (ai formei,que o nosso pensamento adquire ocostume de se deixar siiKKeatlomirpor nqulllo qué nos rodela.

Pouco a pouco, o nosso cereb.otorna-se uma espécie de recepticulo de ImpresaOc» (o que se cht •ma o cérebro aubjectlvo) que anossa vontade reproduz (o é o qi *se chama memória) e que utlll acomo lho npraz (o que representao eorobro objcetlvo).

O funcclonnmcnto harmônico doscyllndros c tln força que noile»actúa constituo o cérebro normal,mas, quando o mochanlsmo JA naoé guiado pela vontade ou JA ndocorrespondo com o cyllndro mie-qtindo, tomos uni cérebro desequllbbrado ou viciado.

Nas grantlcs crises de emoçllo,quando perdemos a illrecçilo dosnossos netos, o iin-chanlsmo contl-nua a andar, graças aos cyllndrosque JU possuo, obedecendo A força¦lo habito dc pensar.

O hypnotismo 6 a usurpaç&o poruma pessoa qualquer da vontadeque rege o cérebro, ou a utlllznçilo

O hypnotismo í a usurpnçao, porj outro. A acçSo registradora dos cy-

llndros fica temporarlumente pn-rada."

Imagina-se em gernl quo o hy-pnotlsmo constate nu sujeição deuma pessoa qualquer; du vontademais forte. IC mais uma Idéa cr-rada a respeito desta sclencla, poi»esta inovado qne se podo hypnotl-snr um indivíduo (brio ou Imbecil;alem dns qualidades exigidas pelohypnotlsador, c Indispensável queo hypnotlsndo sé preste A experien-cia c saiba dirigir e concentrar a suaattenção.

Debaixo da Influencia do hypnotlsmt». o operador niio conseguenem gravar nos cyllndroa uma im-pressão que ainda IA nfln estava,nem apagar aquellas que Jft IA exis-tom. Podemos, pois, formular apergunta: Qual 6 então a utilidadedo hypnotismo?

"A utilidade do hypnotismo con-*iste na possibilidade para o ope-rador de reunir Itlén« ou linpres-soes desassocladas on de separarKléas previamente associadas nocérebro do paciente.

ltypnoti»ii-so, por exemplo, umsujeito que está sbffrèntlo do umaenxaqueca e suggestlona-se-lhe queto acordar estará livre do seu sof-rimtMiio. O sujeito acorda e a cn-

.aqueça ilesaiijiiiieceu, appiirentcmente pelo nienos. Isto chnma-sierroneamente, .-mggeHtiln pos-tíjpnottea, pois que o paciente esl',ilnda realmente no estado liypnttico.

O ecrebro do íiacknto estft. po-rem no seu estado normal o capazle registrar; comtudo o estado hy-inotico torna p cérebro Incapaz dc

registrar seja o qiio for? Eis a ex-pllcáçaq do facto. No seu estadonormal anterior o paciente soffrlnle enxaqueca; liypnotlsa-se e Bug-íere-sc-lhc a Idéa de que elle estdacordado mas sem enxaqueca. Istoí.reatltuln-se-lbe o poder sobre todosos seus cyllndros, menos sobreaquelle que registrava a eríxoque-ca, o qual cyllndro fica têmpora-rlamente no poder do hyjmotlco. Aacção registradora recomeça logonue o paciente estft acordado, poi*

» um dos attributos do estado devigia.

Destruiu-sc a "Idéa", não a "can-a" da ênxaqucoK; o. 6. medida que

i acção liypnojicn so vae csjotandoorna a appareciy-, n enxaqueca, alão ser que neste Intervallo n causalo soffrlmento se teniin dissipado."

A maior utilidade do hypnotismo:>stA pois, na cura de certas tlocn-itis e sobretudo de maUa hábitos.

Imaginemos uma criança «le Ji,innos que adquiriu nos 10, ptir"xemplo, o habito de roer as unhasO hypnotlsador, lem 10 annoi dcboa saúde c de bem estar registra-los nos cyllndros do paciente: tra-.a, pois, de fazer reviver esse perlu-•lo da sua existência, Introduzindocyllndros na machlna e regulandoo ponteiro regulador. Sem este tra-balho e sem o' afastamento da cau-ia.physlca, não,ha cura radical.

Quem nüo gostar dee.á hypothc-so do"S ".cyllndros", pode buscar ou-tra que lhe quadre. Theorias nãofaltam... .

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Viis« da Gama. ariiia —.ventedura do 1* pareô .:.¦'¦:'.•. a'*<- ;:*. ;•"''• CunJor—Yt-nccd ri do 3* pareô

' "™K*'v"'r~-*"--*í* lwB|B^^cy^c"^SS**'*'-'-^^-^Sliw. ^n* j"^M^»j£^^3|fRH*ift|B »mSf^i^>íMmmÊÊÊm^mm\jí *m^ »j^^^L -" ""^-a mi—^"*^ ""' ^^mwSp^^í^^^^^Ê^m\W^9^mMmí^UmT

• -- • " rf. dÊím**, -.--^.^J-Jii^i^^Mifcã^aS^aisccccflaVH aiaaBaf ¦ - -"-- •» W "lil*"' —'^^W*,i'mmjmmmZ;-^... " »'-**-^. S

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.-. :-a mi»*«jjJF. -- ^^^^^^^Jmwf-^mmmm mWmmiâmSSBz? ir^¦ *.?'•»: t™L *- ¦¦J^"i.<-.jj}X*7!tíVmmmmwmwm mm* jitwâ iiiiiw-TWrrff hJn'' *" ' ^^m^m^^m^VmX*k —*¦*+¦-***&> , ^>. -*;,_-¦ - __jàjtr - _iT»¥«H- -^^»».»s»1»^M»l»^»M»»^»^fcas«««l»*^^»lt«««««s mWmS*!mmizJ,SmmmS^2ÃW,mmWfmVmmmEmmmm/SSi---rr^ -**r. - *"-,^. • 7"C'**r -i»—* Í4C>»4»»>5. •*&&9^m^mmmE3£Jm*W^memmmft i ' iImUW ¦l**'1 ' -v - - .¦~.'**> 17 . H^-J^m1mmmmz^mif9mtmm%mmK^9nmt^^-9mmmmml'^mmÊ0Bmlm^m^m^mw^mmm^m^m^m^Êm^m\^m^m^F^^^^m^^^m*^^mW^^^^^^^-- %, R»**-- ^T, ^^t -. tl-t .. —— -r **** - r-ta.^'.!*-»*''' *t ^JjnkrjJ maitr '-f*^ ma —f*jf**. :-"->. .T^^— • "^ ^H

*4 '.,^BiaaaaaaaaaaaaaaaaB»'>»W>r^ **. —~ ~mmmi+. ^~*^mmç+^m9}mm^m^m^mmzmmmmmm^ w*^^ ^ . ^_ «»»rllli *"w >»»»')S»»t»^>>***^^L. I" ^.^ ,»«y»»»^-.-i'^*r^- ^ Jt\&.*. .; -,_ -», ' «*-** *^ ^t^T ^^^T^^r^-^BEHT

^* *v*^^^^^*** ***LiwtiR*^~m£&- ¦**

"i>^?^»B»CS!!^^BJ|»w

" 't.q'uiÍor-'-Vcuccduia do d* parco A{ór—VsctiWí do Í*-pire3

i:':-4rca»u.3 apanbidas drrsiite u ntreurso

Está claro que o, .sçiencia explicao primeiro facto pela clèctricidade,mas ninguém uos. pqdc dizer exa-ctamente o que seja essa electrici-dade.

A sclencla dfi-nos os attributos

do quasi todas as coisas, mas nãoconsegue explicar-iios em que con-siste.a sua verdadeira essência

Planla-se uma semente que s«transforma numa planta, «iue fio-resce e que nor sua ves dã 'emente.

A eciencia registra os attributosio processo inteiro, mas não cxpli-¦a qxial C> a íorga qute provoca o des-envolvimento tia semente.

Por este mesmo processo nósanalysamos o nosso pensamento até

cetijocederiiioi; S íõr«.-a que é a suacaií=u primaria. Em geral damos onome 3e espirito a este elementodo-nosío -er, mas os psyçholoiíoscoriiiiIicàrh~ii "lluestao, confundiu-Iuo oypirito com a machina. Pois na

realidade nôs suinc-s -machinas fi-mimt-nte construídas, com esta su-i-erioridade sobre as outras machi-

pas: a de possuirmos uma adapta-i..ílidaüe mais ou menos variada.

'•Qi-.nndo vimos a este raundo

Nenhum compositor t 4iiais popu-lar cm França.

Contarn-se por rentenares as rc-preseratações dat tuas obras aniiga",e recentes, que se effectuam cad;

anno noa tlieatro» de Parla e no* daprovíncia,

O maestro (min riildeilosomenltda sua ul.irlii e da aua pu|iiilarltlade,pnl» quo nunca deixa de uaslitlr 4primeira representação dt» qtigtlquci«Ia» auaa obras, na província e no ea»iritiigelro, tomando parle acliva noa"iiialua • Al veia regendo elle pro»prio a orchettra na primeira noile.

Por lano aliviem lhe chamou JA •'ciilielro viajante da aua própriamusica".

Nunca, porém, aaal»to A uma ver-dadelra "premlere" de sua obra emParla.

E' nervoso de mal» para aupportarns emoções do lance, como adiante»e lorA. '

l>e tudo l»»o resulta qur. Mnsscncté uma personalidade mulln i-onbevl-dn do publico, pelo seu aspecto ea-terlor.

Mas • sua vida Intima, os aeuebibltos de trabalho, as auivs peque-nas mnuIn*, etc, »an até hoje eonlie-cltlos apenas dos seu» íntimos. O II-vro quo M Louls Bcheneldcr acabadn publicar vem satlsfaier n curlo.il-dade do publico, sempre Avldn dos-sea pequeno» pormenore». quando setrata de um celebridade. •

El» alguns excerptoa desse livro,que nio poderão deixar do lnteri-s-snr os nosso» leitores, entre os quaesMaiscnet conta por certo devotadoaadmiradores:

"O homem parece, em Massenot,do facll definição: é a amabllldmleem pesson.

Ninguém, quo tenha estado comMassenet, deixou do so sentir con-

titulado pela gcndleza do coinpoal-tor,

Sempre sorrldcntn e bem dispo*)-to, procura ser agradável a todo.* nnmedida dos seus meios.

E' também um "terno".

Essa qualidade revela-se em (udo:na maneira de nos dirigir a pala-vra, achando sempre o cpltheto mel-go ou laudatorlo que nos acaricie nsfibras mnis sensíveis do coração; nassuas curtas, ondo o hypcrbollsmo daformula affectuosa convence mesmoos mnls sccptlcoa dc que de tnntnnff-iMUdado não pode deixar da sub-*lstlr alguma real e effocllva benovo-lenda para aquelle quo é delia obje-cto.

E' possível quo Moascnct tenhatido Inimigos; talvez os tenha ainda,não creio quo aeja possível continuarn querer-lhe mnl, quando umn vezso entra em corrcspondoncln com cl-lo e ainda menos quando sc lho fui-lou."

Masscnct não deixa sem respostauma sfi das lnnumeras cartas querecebe. Podem Imaginar o que seráa correspondência do homem assim"lançado".

Emprezarlos theatraes que querempur em scena alguma das suas obra»;cantores ou cantoras quo solicltimdelle umn audição; poetas quo aspl-ram a que o compositor ponha cmmusica oa seus versos; reporteis q.ielhe querem npnnbar "lhtervtewa',

etc., todos lhes escrevem o a todosi maestro responde.

A despeito da aua extrema Iene-volencla, Massenet não deixa de ter,com todos os parisienses, ns seusmomentos de malícia.

Eis uma histarlcta quo põe emrelevo este aspecto do seu esplriio:

"Havia sido convidado a Jantarum dia com muitos dos seus collegas,em caia do austero visconde bela-borde, secretario perpetuo do Instl-mio, que não dostlllava precisamente ,a alegria: hlrto, rígido, gloclal, pode- .ria representar opttmarnente umiiKiiiicelro de Inverno, feito bomeih.

Depois do juntar, pediram a Mui-st-net que se sentasse ao plan» e iiuocantasse.

Massenet não se fez rogar, masis cançtics quo lhe caliiram dos la-Idos oram todas do repertório dosestudantes do Villa Mcdlcla, do lio-mn, cuja lettra nada tem da com-iiiuii) com às dos canllgos sagrados.

ICm certa altura, Massenet Inter-itinpc-se; i-squeccra-so das pala-iras; c vollttnda-se para o iimphl-11 iuo;

—Stmhor Dclaborde, acuda-me...não inc lembro da lettra!...

Os que so lembram do vlscontl»Dclaborde e da sua "pruderle" po-dem facilmente Imaginar o effeltoproduzido por Massenet".

Massenet tem um latlo fraco: 6de tuna sensibilidade mórbida paratodas as observações da critica.

Assim que se anntinciu o ensaio ge-ral de uma nova opera sua, Masse-net faz as malas c íorc do Paris.

O seu blograpbo defende-o da ac-cusação de orgulhoso que lhe temsitio dirigida por vezes.

Massenet é sobre tudo um tímidoo & timidez se devem attilbulr osnecessos de terror que delle se apn-deram durante os dias que precedema batalha.

A sua gloria torna-o inquloto; r.olr.a nova preoecupa-o, absorve-oello ireme pelo destino que a espera,

eiasser.et habita uma sobre" lojanu rua Vaugiiãrd."O aposento é vasto e suas Janel-Ias tleitnm para os Jardins do Sena-do.

¦ is ramos dc llliiz que trepam naparede fronteira estende: i-lhe osseus ramos roxos.

A luz que so coa entre os ramosfólhUdOs doa grandes arvores é docee discreta.

O fundo do «cenário tem tt grar.-ie a harmonia nue convém.

Em volta delle, nesse salão cor derosa o delicado, é ainda tudo graçno harmonia; nada é velho nem anil-quado; nada é também arte nova oupreciosamente elegante; ludo é docecom arte o dlsereçâo.

Ha muitos livros em volta do ap"-aento e bonitos moveis que são deodos as épocas o parecem de agora:

- sobre a mesa, em dous vasos, altojramos de lilazes brancos exhalam :taua alma perfumada."

A vida de Massenet é das maisbem regradas e oecupadas.

Este artista que toda a gente adu-Ia e festeja, foge da sociedade.

A's cinco horas da manhã, senta-io ií sua mesa de trabalho.

E quando marcou as dez ihOrasaura uma entrevisto, oiraballio terminou pele•íue se diz respeito aoJe compositor.

Mas 1: em Egreville, na sua de.i-ciosa casa de campo que elle se en-trega ao trabalho de composição.

"Quando estA na sua febre de tra-balho, fica As vezes era presença do».eus, silencioso durante horas Intel-

ras,Mas se a sua bocea estA cerrada

i sua alma falia e o seu pensamentoespalhar-se-ft pelo mundo.

Kão silêncios esses que os que crodeiam respeitam, poniut sabem,|ue sfan promettedores dis bellezãinova.

Depois, subiiamente, o Massenethabitual reapparecc com o seu cs-pirtto itaiato, com a sua conversaçãoaffavel e esplrltuosa.

EsUí de posse da. sua Idéa. Nuncaa aponta a lápis, nunca a realisaao piano. EstA nelle, surgira no m-i-minto opportuno, ornada com .igraciosa íanlasraagoria de que a «lo-taram a imaginação e a technlcadoMestre."

A techníca de Massenet í verda.-delramente prodigio>ia.

Escreverá e orchéatrarà netos in-tetros, sem precisar dc verificar umaccorde ao piano.

Pena t que esse compositor lioricamente dotado pela naturiza ts-gote os f-eus admiráveis dons r.uniaprodiacção üupérabunflante que la.i "accrcscenta nada a sua gloria. »m><¦/ de c-3 concentrar numa obra que¦"- fendesae o seu rs>.me perante, aie.steridad»-.

seu dia demenos no

seu trabalho

Page 4: Anno XXXIV

GAZETA DE NOTICIAS ^ Domingo 19 dè Abril de 1908^»ÍJaM

A Matéria A VIDA DE CHRISTO Dous quadros d© MorelllUm uma i'1'vlniii frnnoozn, M, Iloul-

levlifim, «Hindu o rOHUltatlo tio ox-m

porlonclas folltiH iioh ultlmon tompoHpolo iiriinilii oliiinloo liurlcz liam-aay, quo elo uliHolutiimnntn Htirpro-libndonton, pnlH tondom natla muiunem nada monou do qun a fnzor iul-mlttlr oomo pobhIvoI a vollia utoplndou Lnllo o dou rarucolHoiatraiiHiiiti-tacjllo (Iob motncH. A scloncla motlor-na nfrirmava a pormanoncla dos ole-monto» da matorln.

"Ha poucoH annos,oaorovoM.Houl-lovlgno, a qucHtno da nnltliido dn

irtntorla o da transCormaqao dou ole-

montou unH iioh outroa ora claH quo

nüo so podiam Ht.Joltnr mais íl (11b-

CUB8U0. -Todavia olla aprosonta-sc

por Bl menina, lia tompos u CHta par-to, com uma tal liiHlHtcmeln, (jtto bc

torna neoOHHnrlo onfrontal-a o com-

prcliontlor qiio hc eBta proparandouma rovoluctto nas nossas doutrl-

nas clilmlcas, no momonto cm qm

mais estáveis paroolam."Aotualmouto graças tios motlioilo*-

o prooesaos quo os homens tle selou-

cia descobriram, podo so distinguir

precisa o rlgorosamento um corpo

do todos os outros o caractorlzar

uma ospoclo chlmlca. Cada corpo

tom hoje a sua ficha Individual que

pormltto ldontlClcal-o rapidamente.

Os alchlmistas nuo dispunham

destas facilidades. Para elles, tudo

quo ora pesado, brilhante o amarei-

lo era ouro; dahl as suas confusões.

A chlmlca moilorna reconheceu

que o brilho, a densidade, a forma

nüo silo caracteres essoiielaes dos

. corpos.A marca de Indiscutível authcntl-

cidade de cada ospoclo chlmlca for-

noceu-a a rcacouo chlmlca. Todo o

olemonto, quo uma descarga electrl-

ca torna luminoso, apresenta riscas

brilhantes e o logar dessas riscas no

espectro 6, para ' cada elemento,

característico. Dois corpos dlfferon-

tes ntto duo, nu analyso espectral, o

mesmo dispositivo de riscas bi-llhan-

tes."O que constituo a Importância

especial desse caracter é a sua ox-

trema sensibilidade,Nas suas recentes pesquizus, Ram-

say operava com minúsculos tubos

do Gelssler, contendo quatro mllll-

metros cúbicos de gaz; podia desco-

brlr vestígios de elemento ,oujo pesototal nao excedia a décima millcsl-ma parte do um mllllgramma."

Admitte-se que ha corpos simples

e corpos compostos de corpos sim-

pies. Mas ha chlmlcos que preten-dom quo Isto nilo pussa de uma hy-

pothese o quo esses corpos simples

nüo passam de uma concepção do

nosso espirito. Eis, por exemplo, o

quo diz Ostwald:-"Que o oxido de forro possa sem-

pro sor decomposto em oxigênio e

ferro, ou obtido pela combina-Cão desses elementos, 6 um factoindiscutível; mus quo esse mesmooxido de ferro contenha effectiva-mente oxigênio e ferro, isso nüo é

[.«fcl ¦flnmfliaToVH,'*^ ' Kw/ ;fr-,-^;--*'-'-',:^-*^^ 7ü?' '. .> .'V"*«^^' »^^KWyjBBfcflKSS5-H»MBEEl — '"*liimVrmi ffíyLkvÊmmV^mmm HCl^Hgfg aBaP»iM*itó*í»2^Íl!TVi. líi-m \• *X, '-¦ •' 'Jjj1H'miL*'*V&mmWtiimifâ i4a.'^"*p- <**/•••»¦* *^Bl£.'J^^BSt.'^tK¦B^3^BLVJ,»Bi^BiazSP»»t

Qim^mvfommmmAmmmt^. *3írur in^^HnUdflKy. wP' t^lvBljl^^jtl Ríiym*SÉm\m\\ ¦WUBÜw*^' V •**»••¦ * t&Mnmww^^mV 9mmWm\ 15^B

Jesvis cliaiiaa a. si os 111 Uos cie Ze.Jb>dLic*

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>i^^l mwm «í^l ^^1 •^mt ¦^¦)^^^Vjf^,'9l^l r^m\nmm' \fc'iBa^fc" a^i^HF ttí¦ _mmmmmm\^^^^ ¦' ^*"*" ** *-f*rf i*?*!*",wB B»W B''fB 3fr^B P^hbUM mi VIíw^^^JI M^ „_i ' -.?'IK*. .'ií ¦¦' • ''jWBBfiP' *¦¦*' ^I^^^Q^I tÊ0^mW^ mrnW^' .Xm\WSm^mmmmV^^mr mWSzrnt*^ '-m\m\ mW

' ' -'__-.,..•*.-¦¦

Quem uão tiver culpa exue «atirea

a primeira pedraseguro; um movimento circular podeser decomposto .era dois. movimentososclllatorlos, segundo dois diumetrosda circumferencla ou produzido pelasuperposição desses dois movimen-tos, e, todavia, elle, na realidade, nilocontém um nem outro."

E' um pouco subtll, reconhece-mos: mas philosophicamente nüo êcontestável.

Entretanto os chlmlcos admltteni

geralmente que os milhões-de cor-pos existentes são feitos-tlu associa-Cão variada t-e setenta e dous elemen-tos Irreduotlvels uns uos outros.

Setenta o dois apenas! Mus estenumero estft longe de ser definitivo.Quasl todos, os annos se descobre umelemento novo. Lord Raylergh eRamsny nestes iiltlmos tempos desco-briam mula menos de cinco gazeselementares: o "beliiim", o "ai-gon",

o "erypton", o "xenon", todos conti-dos,no ar. ¦¦ '¦-:•/••!•;."•• *-¦* • .-mou.1

Passemos a transmutação. ¦'O raclium, fonte prodigiosa de

energia, emitte tres espécies de ra-(Ilações. Se se collocar na vizlnhan-ça de uma pequena quantidade deradium um corpo qualquer, ferro,madeira, borracha, esso corpo tor-na-sc ruãioaetivo por algum tem-po.

rtumsay e Soddy conseguiram re-colher essa emanação ilo íailiiivit, is.i-laram-11'a, estudaram-n'nK' inteira-niente um gaz, que obedece ã lei deMariotte e que se liqüefaz quandoesfriado ao contado do ar liquido.

Ramsay considera-o como umgaz simples; determinou o seu pesoatômico c Indicou o seu logar, naclassificarão periódica; logo abaixoilo "xenon".

Conclusão:"Eis nm facto de que so niío-oneoii-

tra nada equivalente om chlmlca; o"i-tulium", corpo muito bom definidocomo elemento pelo seu espectro epelo conjuneto das suas proprieda-des chlmlcas, decompííe-se esponta-noamente em outro corpo que appa-roce por sua voz como simples; c, sca velocidade da transformação per-manecesse, a que foi medida nas ox-

pei lendas, cada gramma de "ra-illum'', dando por anno um mllll-çriinnia do emanação, a transmutução ojiorar-se-la Integralmente etnalguns milhares de nnnos.''

13' realmente para sentir que nosnüo soja dado acompanhar até o fimesta transformação.

.Mas não 6 tudo nlnda:"rtamsay conserva alguns mllllme-

tros cúbicos da sua preciosa emana-

çio lobra o mercúrio, numa prove-tu mlnuiculo. dn vidro, onde «lia ff>r-ma iiimi cólumnn, lümlrioiá

Alguns illui ilepol-i, verifica que ogai diminua do volume: a ill.nlnul-ção conUnOn regularmente*, por tor-ma quo ao cabo do ti es sem.iii.ii nil.irost.i na proveta mais quo uni pontolumlnoioi no cabo d« um mez, todoo vestígio da omniiaçãii ilo.iappnro-ceti; to.liivln, tiliiilxiuiilo iilniln o mor-eurlo, do modo a formar o vácuo noapporelho o aquecondo llgolramenti

la provola, produi-ie um gni quoropíísenta cerca do quatro iciei ovolume Inicial «t;i emanação: e*.leg;u é o "hollutrí."

Como o "radium", outros corposrodloacttvo*, o "ihórluin" o o "»ctò-

riitm' Iranaformam-ao finalmenteem "helltim", por Intermédio diemanação.

Tento», pois, corpos itmplofl qu©so transformam por sl mesmn emoutro» corpos simples.

O chlmlco allemão Oatwnld es-creve:

"Tor occtulSo da minha ultimavisita a Ramiay, ha J.\ mais de unianno, mostrou-mo ello no Inborato-ri.» particular, quo mandou con-stiulr na sua casa do RegenVa l*ark,alguns crystues brancos sobre unividro do rologlo.

lista substancia havia sido obtida,fazendo agir a emanação do rdlumsobro uma solução do aulpliuto dacobro.

Depois do liavor ollmtnado o cobropolo bydrogonlo RUlfurato, o resíduoilulxndo pola evaporação do licorclaro mostra nlll.lamvnto ao espo-otroscoplo a risca do llthlum.

Como esto facto seja absolutamvn-to cxttaotiliiiiiilo, Ramsny pedtu-mequo o não dfssc ft publicidade tintesmio ello fosso absolutamente conflr-mudo.

Nfaa hoje estn rosorvn acixou ü«sor neicssarlti; ha J.I nlguns dias rc-cobl as provas da communlcação d*líamsay ao mundo identifico. Oiresultados anteriores não são npe-nus confirmados; os quo esse habllaxperlmentador pondo obter depoisJustificam plenamiMito as mí.h uspe-ranças primitivas."

Para taes experiências, foi necea-sario que Ramsay manipulasse, du-ranto mezes,nlguns mlllliiiclros cubt-•.oa ilo gnz.

Os ralos emltUúoà pólos corpos ra-dloactlviis, artilharia surprohonden-t*-, actuani sohro om corpos simplesl somolhança do obuzea sobre a cha-pa de bllndagoni."

A energia matilfoata-no no mesmotompo no obstáculo e no projcclll,Quando a omanacão 6 abandonadaa si própria, rebenta como umali.inilin, pulvorlz.i-so o produi o golliollum.

Mas. quando so acha posta em presonça tio outros corpoH, a omanaçftogasta na iloHlnl«*Kraçílo ilosscs corposuma parto da sua energia; produzentão, segundo u despeza que temdo fazer, diversos gazes, massa ato-mico mulor ou menor.

A transmutação deixou de ier umsonho Insensato; vemos tiascor de-baixo das nossas vistas o hollum.

Unlcamento essa transformaçãonão puderam ainda us sábios reali-zal-a senão num sentido, Indo dosátomos mais posados para os muisleves.

Isto é, conseguiram J.I demolir,mas não podem construir nlnda.

O sonho dos alcllltlllstas não estarealizado, mas deixou du ser iil.sur-do.

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Desiflíecíaníe

m1mmm1«àmm

A- iiiauijiuliiçío desle raedlcamenlo presiilo o máximo rluor, q-.i>*r n.i ilo- jas.ípcni das substbnclas quo o compõem. qii'lr ua *tia qiullittdej o t> P"r »'?eslas r;!7'V», sobejamenlo comprovadas qu.- o Crcoiiotal fiilciiclraM *&érecéllodó pelas summltltiles medíras do Ilrasil e alcançou utn merecido l(5conroito. W

EfTeclivamenlp, nas doenças do apparelho ie.|iirjlür!o não In remédio *«ftque o et|tilválha. .-**»

Os eflellos behpflcos manilestam-se Immcdlalamctilo; logo às. primeiras i&dòsos a iut'lhor3 dos doentes i francamente risível. :(s

O Çi*o<iaòtal l-*«ilc<ielrn» ó, por assim ilí7or. o especlflco das w-, lii'<Mi«*lillfa clironiciiM, liiaaca i-i-lii-lili".. Iiili.*i*«*ul<i«ii* «• -,p

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Perfumaria L QU-A £1.JFtÈ*LICORES KIIVOS

liq » XiVii i ixos

Tecido**5 cie Iti

DEPOSITO E ESCRIPTORIO

64 B.ÍIA BA ASSEMeUSA, 64

.r> rCTônico vegetal para dar brilho e vigor aos

CABELLOSK' o unico Tônico que laz lUiuir a caspa e nascer canellos. A Grauna torna OS

cabellos lão macios e lao luslrosos, que chega a causar admiração.t' lão iiioiTensiva que, sem receio, as malsde família podem sppllear na cabeça tle

seus lilliis [tara exleriinnai- as caspas titiinidas e seceas. Não se deixem HlUdlr Coih asimilacScs -. a Graüna é manipulada com liei vas sertütiejas complelameiilo descuulie-cidas-, e, por!an!o. um Segredo.

Us lidros d3 legitima Grdiíiia cbnlêm um escudo saliente íjité liea dò ladoõpiiosloilo rolulójtoodo

"no centro as seguintes paíivras: Craií.tii-fltoe são .i:on-ilicionados em saccos de papel com os seguintes tlízères Impressosi 7'ojii'ío vegetalGraüna tara o cabello. Sdo se illuilaui— usem—suíiicnle a Graúna, so quizerempossuir :.-.uios e sbundanles caliellos.

.% ClItAUXA yciiiIc-HO ni»» jiHncIpoo» caaim ilo ni-nini-lnlio",lll.lllll-». IH-l-rillUHlIll.. .- IIIIM .l|-oa«ll-i"l>« I- lll«3-lllMI«ll«««.

D13l'OSITiiS:—No filo. .\i-aiij» l?i*iíltan «V- C, nia tios Ourives n. 111, eGóiliiy l.-i-iiaii.lL'». .1: raiva, im As i. Pedro u. "il.—Km S. Paulo,Itai-uil Ac C.j largo da Si.—Em Síu-c*. Itoilol|ilio SI. GiiiiiiiirãcH, praçada Itejmlillca.

nTcíãffl&Patente ix. ÍS29

lteve«ni««ieiito para Paredes, •soallri». e Tcrrnçoa:Applica-só sobie madeira, tijolos, p'dra, I.-rro, cimento etc.Iligleiiloi». C<»«iforcavel e Econômico,liii|iei'iuenvei e liicoiu-

IiiimiI v.l buladur do calor, som, Irio e tiuiuidade, leva o loalacard jielos Insectos,' ácidos * roedores. 'i V«*ii.I.* ne o processo par3 qualqtir Kslado do Urasil, para cujo fabrl *j nâoj exige nueh nismo algum.

IC»jci i|iloi*lo: rua do Omidor 15", 1" au!:r: Fulipieu-. r.13 S. Jo é 62.

Fortes m G»

Page 5: Anno XXXIV

-.na,>»ij»i«ia»»»m'l«~^™^ -̂ ' Uaalarart.i

, • ', '<5P**?4'

"rUAZEITA. PS WOEKttAB «J Pomtegaa«*Mo Abril de 1908

10 PAGINASfa^?t^,

HOJE'"expediente,. r,,l,-n*n<> ''* "«a-A-íKTA IjBjW).

fiei *..s*" fiinculonn no novo «saiiioin "

RUA DO OUVIDOR N. 70«tf", i., I>!*y. HORAS : fi fleaa» hora. , dl*'."" IISH offlrlnoM, A

MIA SETE OE SETEMBRO N. 70A MimwíKi.i.lei.ohi. ps lnforil»«*W*iii

n: r^:l«nitt<>«Vt>a., lumunci.is, avlsoK «•

ri gorai Unia a inalcrla destinado

roT>,ll<*t<J»a<lP p«id«im, l»rtaMa"a, e«rlw»iido'. aos itaicrlptorloa da rn» ooSuvlllornUjí4« tle» horas o aos tti>JfaUi d.) «Setasmbro dijeaa hora aaiai ttl-

BA» vomite ne«*iit»s »o »rt«_lo aeh. Paulo os 8re. 1-h-jcaalo Hollenocr

' _ /««a/í llollenrter, 87 r*ea B«i«*f_lorJWJii, 8, Ihinhi, eom rjoem O publico(BoalnrA entonrfer-ae.

tu«i noiMO» «gentis» iim a*"***» H.)-—nia*. «ai, Uri. Glaoomo Atunlto *•o.tnmíi

CHRONICAt Wanala Ml de esqneesr O «aa ne

¦•aoteoou, ha multo tempo, em umanoite do ¦•mana «anta, «aa qu»m« restava um poaeo da febre

0a «mu molMtla grave. A eonvalas-Itanjs no Ia restaurando aos poucos,••au ainda nlo me reartltairm tsdo oajjgor ao eorpo a toda a clareat. ao

fienrr—" ainda «truma conaaa mea^muilln ft doença • ao delírio.

¦oatnho « tjrlate, no «ahfcint* ajote-

ffc, au wntempW.va, inclinado «obre

% aratua, uma velha Bravura da C*al-

|M: ara a acena do arololdto da Judas.

¦a «antro da palaacem roo», aob um

Uto trevoio, entro rochaa nerraa, ore-

pt_ naia flrnelrm onvea, daafolhada

» ainlntra. Junto dalta, eosn a face

fcacompi«**t* pato ramoaao a paio Ur-•ar, a Traidor estava am attttude dc

fcBGrr a um doa «ramos o Utjo am

f/m aa Ia onforcar...BI ria une. d* rapanta, entra os

¦¦Mis aibtve a a cravara, apparaeeu

fct(ldo tranco o pallldo, da unha

tratada a fl»a, apontando a

tnira de Judaa. ¦. ao mau lado,

¦raa voa artmtaa murmurou t«—ffiBae eeato nunca passam fle eu-

taco de um acto... Foi apenas uma

|Manc&o : Judaa nlo aa enforcou I

Toltatt-me, «ipantado. Perto deaaim, eentado, eatava um homem

teacenbocido, sorrindo, a fttando-mcm olhos, e achando rraca no meu«fapiuito. Bra. um homem do nosso

tpo, correctamente vestido, bar-

lo. e aympathtco. Que idade te-

íh. ? Havia na sua face uma viva-

^de de Juventude, uma durexa dc

Idade, um cançjiço de velhice :

j * «k-oc tres aspectos 'aturados da-1 "fam-lhe um ar do «nlijma: devia ser

Mslm a face de Cagllostro,—-ao é

Herdade qu» esse fabricante de pro-VllClo» o d*. Intrigas tinha mais de

das séculos de Idade, quando appa-: recen na corte do Luiz XV...( —Judas nfto se enforcou I—repe-

ttu o mystorioso visitante.—B alndn'

ayie se tivesse enforcado, nao terin:

fcorrldo. Jft no tompo de tjhrlsto,Judas era Immortal 1

No meu «atado de debilidade o de

febre, nfto cogitei flo eabor quom era

aquelle homem, nem por onde ha--ate entrado, nem como e porque cs-

lava alli, ao mou lado, como um co-

Bhecldo velho, ocoupando uma da«

minhas cadelraa, e placldamente ac-

eendendo e fumando um dos memelgarros. Acceltel a sltuacüo, e esti-

mel a convorsa, que me distraída.—Então, Judas nfto se enforcou "

NB.0 se onforeou. Assistiu ft re-

¦urrciQÜo do Chrlsto e a, sua ascon-

«to; e, tonüo prcsonoiado o nasci-

trovaalor, p«r«j_r*"lno, irada,Voltou n. Jenmalêma oom ea aeu-

nulos, « dormiu sob aa landas de

Oodofreiln de Bnlhl» a de Bal-

d.il.io. Dopoln «**onhe«**o i-l/ala, dte-

o.itlu oom Abslardo, deu conselhosa Marco Pnlhi. Acompanhou dia a

dln, as perlpactaa do cmnde aclama

do Oriente. Andou meltldn, na «a-

Ua, entre «Úelfo»* a cibelllnos. Foi

amlco dos Dorclaa. Foi hinoMnor.Aoompanhou descobridores a ao*.-

qulstadoree de mundoe. A»«lfatl«. »•

America, ao naireleoanto a ft "«rt*

de Imporloe. Voltou ao velho mim-

do, Fallou no conselho dos Bitador(íeraee. Foi partidária da maaar-

chia abanlutav, Frastou craadee sor-

vlsoa ft easa da Áustria. l*«»alliou

na cucrra dos Trinta Amms. Bri»

lhou na corte de Lula Xlt. Fortor-

bou varias vesaa o «»«na»ll*r«rio ouro-

peu. Prentoti aervlçoa rel*rvant«s a

Catharlna da Ruaela. Oau-ae Intl-

mamentr com Cromwall. BaT4»r«aen-tnu crand» papal ¦» Esvaiu.»'.Franceía. Acompanhou aa hatalhaflde Napolefto. ¦...

_ B ainda «alva '¦

~- B vlvarft IUaa quem < olle T onde

vivo 1B' multa conta, a esti am toda

a parte. Nunca • via tmm Nunca.

Admira 1 «Ile apparaea fce-

quentemeu te, anui, aH", een vários

pontos da lerra ao ¦sano lanapo.A'a veaee, ê apanha «lo am flacran-ta. Pr»ndem-n'o, i»roca«sam-«i'». ín-sllam-n'o. Ou, melhor, Isüsam H*ueo fuallain, Nfto ha oarablna t»e o

mate,— como nlo houve flcuelrn«m que elle eo enforcasse. Beee Oa-ilot 4 um mentiroso. Judaa i lm-mortal 1

O vlsltanta aceendeu outro dosmeus ciararroo, a amvolveu-so numanuvem de fumaça. Houve um ai-lendo...

Comprehondo I — dlaaa eu,•naflm.- Judas ft o Diabo )

O Mabo Tl— erxclamou ohomem najrsterioao, soltando umaalta cargalhada— o Diabo ?! Vo-oea fazem do Diabo uma Idéa mui-to falsa o multo Injusta... O Diaboé Incapaz de trabir ! Ba curtasar._he.-j que iô podem aer praticadaspelos homens 1

Hstas ultimas palavrão, succeden-do luesireradamente ft ganpilbada,foram ditas com uma trtstana hu-mana o dolorosa, que me fez estre-mecer de dd.

Ma», ao meu lado, desfliseru-ae anuvem de fumaria, e eom ella desupparecera o meu companheiro denotte de febre,..

O. B.

A traição nfto dulxa de aer ti-ala-ao

por «pie se fere com abraçon um ho-mem om ves de so dennndar eomum esamlii a «roem se rtli Dous. Faráse disputar ha pouco tempo ainda as

posições do mando lutava-oi*. letal-monto com o voto. com a palarra.oom a penna. Hoje a-olca-ee o poderpelos proceiMinn alo Iscarloto. Appa-rmita-se affecto, dedlcacüo, solida-r.eda.de pleoa. ISimoça-se por ser«aoldado dlsdpUnado, discípulo obe-iIlAOte e extromoiio. Todos os louvo-raa ato p«iuooe, todos oa protestosd* admlraqfto parecem ItislRnlflean-tes Quanda o h«»inem poderoso as-stan Inc-wiiiado ae dhitruho, o oom-

panhelro, o amlco emBC-o ao peitot. vtlira-ltwe petos eosta:. o colpfl qae,

sna oplnlaio o ha de Infalllvel-mente, aanlqullar. V Isto o que se

faz hoje fts. «»¦.-«n.-artu, entre ap-•ihiusos. ao soenario polUltU) da B«-

pubHca.Jiadas anti vlctorloso. Apodrojam-

lh* a flafOTii, mns reprodt.iwmi-rhe a

Infarma. ir a tratcfto que coverna.Atarenda a mentir, a abracor golpe-liado, quem pela política pretendahoje abrir caminho. O aacrlficlo de

(TJhrUto nfto dajasperta lmttacAo. O Ia-

carlote 4 quo ensinou a eer «ronde e

a ser torto. Olorla ao mestre

a Judas reinante...

Dhem que a "Otae.Us," « que nfto

ve tudo cor de roBa. Mas essas pa-lavras que ahl ficam nfto sao da••Oazeta"; são da "Tribuna" do hon-

tum, ne aeu brilhantíssimo ártico da

primeira coluuina. Lavamos aa mllon,

oomo Pllatoe. A época ntlo pôde ser

maxle própria pnva Imitar a toca ro-

mana

otase QOCUU

O QAZA "crftva" acabou, adorno todo» aa-

bem. O sorvltjo estA normallsado. fe-

Uzmeoto para a população que tonto

aoffrou com a interruricfio da luz.

Mae se todos sabem que felizmente

tormlnou essa Bltt.ae&o anormal, to-

doa sabem tnmbom que o caz foi

I hontem quasi lamparina.B' um escândalo sem nome o abuso

que a Llert.t esta coramettendo, nesta

questfto do fornecimento do h»a: o

povo paga cada vez mais e a Light

sorve-o de modo cada vez pelor. Ae-

iiog-urnm-nos que o próprio Sr. ml-

nistro da Industria está íatigado eom

o processo das condencendencias. c

que a LWht Ja esti. longo de adorar

o Sr. Calmon oomo santo do seu ca-

lendário. O Sr. inspeator tem a justa

fama de um homem independente o

severo: cotam o Br. Dr. Otto do

Alonenr cllspoeto a pormlttir que, soti

sua responsabilidade, a população

continuo a ter a péssima luz que a

Light ha por bem conceder-lhe?!Esperemos que nüo.

íí

REGISTRO DO DIAO *I*B1S11*0

Foi do grande movimento nas ruaso dia de hontem.

ja temperatura foi de 25,1. na ma-rima, a ) 3(4 da tarde e li,e, na mi-íilmu, as 7 H'i da manh&.

O cio esteve enuoberto durante todo0 "¦•

O barometro marcou pela manha7Bf,0 e á tardo 766 "I.

Mídia da temperatura nos Estados:Bolem. 28,10; S. Luiz, 27,75; Forta-

loica. 27,75. Natal, 26,50: Paraliylia,t7,ü0; Heclfo, "!6,90; MacelO, 26.75: Vi-,'torla, 24.80; Bahia, 26,60; S. Paulo,16,30; Curityba, 19,10. c Porto Akgre,-'0,lt.

Tempo variável, ventos variáveis:-.Ho os protruostioos para hoje, na Bu-nactlçilo da Carta Marítima, paru estacapital até ao meio-dia,O OAIHUIO

Com movimento fraco funoolono.i omercado hontem até pouco depois donolo-dia, como é ie praxe nos saliba-los, apoaias notando-se que neste por¦•or molo santtflcado, nlo doria havermercado.

Em todo caso. foram repetidas antabelhua de 15 1|8 i ll 8|16 fl. a que

nto do um mundo novo, começou j f0rnectam letviis oa bancos estrancoltomai1 parto nn Iros c o do Brasil, negoclando-so otomar ii» particular a 16 8|tS e 16 1"j|§4 d.

Assim pennaneueu o mercado, oBta-

-.-.*¦

a acompanhai-o, asua evolucfto, e até a cuial-o. Assis-

Uu, ao lado de Playlus-Josophus, ae

Woquoto, t queda, a ruína de Jeru-

¦além, o foi o principal collabora-«or desse extraordinário chronlstn

da "Guerra dos Judeus"; como terln

podido ITlaviUB-Josephus preenchertto bom a immonsa lacuna hlstori-ca, que houve entro os dooumentoi-Ao Antigo Testamento e os do Novo.

¦e lhe nfto valesso a collaboracüo de"bcariote, homem universal o evttor-

Eo, que conhocou Moyséc e S. Paulo?—Conheceu Moysés ?—Oomo ntlo ? Juãao oonhocou

Moysés, Nabuchodonosor, CadimisCambysus, Alexandre, Buddha, Zn-

latustra, Aasurbanlpal, Bamsés. Co

Brheccu até Caini o Abel, Adüo <

—Mas, entRo, Judas ntto teve prln-««olo?

«-Nfto set. Quem ê capaz de dizer

V «mo é principio e o quo 6 fim V

iVeJa este annol, que trago no dedo

Ibdlcador : ondo começa e onde aca-

fea este aro de metal 7"Btaiiilnol curlosamonte o annol.qu«-

fjffe me mostrava. Era uma Jola au-

àqulselma, tosca,—um circulo de ou-

¦O, largo, cholo de pedras do fogo.—-Devo sor velho, o sou annel I—

Une eu, com sinceridade.Multo velho ! Ha quem diga quo

jartencou a Claudia, mulher de Pila-

tos... Mas dovo havor nessa opinlBralgum exaKgero. Èiw todo o caso

Bfto ê disso quo so trata, E' capa

Ae dlzer-mo ondo começa o onde

acaba este circulo 7Quer dizer com isso que Judiv

também nao terá tini 1—Tambom não sei. Ninguém si>)>-

B«da. Sei aponas, e jft. nüo é poiice

^uc Judas nBo so enforcou. O qn

•Ile viu <1e torras e de gentes, dc p<-«eos o dc tômpòs, depois «la morte il«

Chrlsto ! Foi iuuíko do Nero c d>

Jletronlo. conviveu com oa ohrlatftoi'

zttts catacumbas...7-E tralitu os dlsolpülps, como J3

teahira o mestre ?— Talvez. A vida e unia constan-

,., (a'a perpetua traiç"u). Sem trni-

fio -utUi -ha. ..Bfllitk"x:r•• JíüP—v-'-'-*;.

More pensar que lol o pobre , Ju-1 ^_ quem aconsellion aos impero-

Voros as perseguições o ns heeutom-'.

tos dc chrlstfios. Judaa, sendo lm-

t -nortal, nunca verdadeivraiionte pi-o-=*r forou causa.1 a morto do ninguém:

% éft ama o Essasslri|it-j quom í mor-1^1; quo embaraço põilc causar a

_£¦ Marta existência de um ou dc nwll__

«sa homens a quem possuo, atra.*, i

í? adiante de si, tafü.davaiis secutos

Ée oxlstcncla ?... Ma3 vamos a.":.in-"'j,.

Judas vtu a queda de Roma, vlli

a queda dc By.--ancio, o passou mui-

$0 tempo, nos desertos da Aírica.

jfetrlgando o Deus novo com os deu-", -are velhos...

ai— Mais uma traição...i Bim. Os desertos ficaram ao

taesmo tempo cheios de deuse:;.

IKllados forçados, e dc eonobitn.;.«xllados voluntário??. Judas viveu

com uns e com outros. Almoçava«om um Egipan e cciava com um¦sinto. E assim dalll a presenciar a

propaganda de Mahomet e as vi-

ctorlas de Carlos Magno. Através-sou," inmpelro e esperto, toda aéra feudal: foi su-.-rano, vassaljoÈSJgaj, cej-vtf da sh-ba, caTuÜeiío,"\

&;t ¦-..•¦:.- z--..-.-:.--¦: :¦:::..

¦:

'"

. : •' ¦•-•'¦'.

I ¦

O CASO DOS CANOS

Ha neste JO famoso caso dos canos

um Incidente multo Importante a

elucidar. JU dissemos que n&o te-

mos a Bor-rcRuitliio de discutir as

infelizes explicações üo iliustre Sr.

indpe.-.tor das obras publica.-; essa;

explicações ainda nfto estilo complo-

tas em si mesma»-, a reparti'*,.)

ainda ntlo disso tudo, c quanto a ur.)

faltado Inquérito nada consto P"V

ora. Mas o incidente a que nos rc-

forlmos independe das explicações

da lnspootorla c nüo ê inoportuno

despertar para elle a attenção do

governo.Jíi 6 sabido que o governo, reco-

nhecondo a primeira vUta que £o-

ram lmmoraes os processos dc que

lançou mfto a firma contiactadora

do fornecimento dos canos c quo dhi-

trlbuiu quatrocentos contos paTa

obter esse contracto, resolveu—Isto

foi publicado—que essa firma seria

eliminada do quaesquer relações

com os poderes pubUcos, em mato-

ria de fornecimentos. A noticia can-

sou a moliior impressão, e provocou

os mulhores louvores ao Sr. presi-

dente da Republica. Allüs essa fii-

ma, cabida dus alturas em que eoO morcado abriu hontom calmo e „,,„_„„.„ „ «_.0norabilidado de nc-.-.onsovvou essa mesma poslç&o du- coniagia a iioiioaaw»»»»»*»

,aHoei,v?»<1poueolíkfé offerecido a ven- goeiantes" para a esplicra dos lndi-

olonario, som letrns e sem dinheiro e,pois, som animação, para reatirlr-ncoa socur.da-foira quo é outro dia en-•ravaüo.

A Caixa do Converafto recobouliontoro £ 6001|2 e marcos liOfl, equl-valentes a 8:634$088.

An retirados foram de í 714 «fran-iios'210. i>orrespondcnte« e. lí:«77|6'*S.

O balancete semanal aceusa em oo-fre o saldo ouro do 96.817.2081974, cor-ro.ipon.lotitcs a £ 6.061.076-11-J. .

Foram trocadas diversos notas oi-lacorudas, no valor ae 1:S30S, por ou-trao recentemente cmlttldas.O CAFE'

do o mais cláSre a e aials »«rM.Bte |

como « que o 'ir.

Maurício Isa-aehian

so vtu onetttdo neste Beeavla» dos ra-

aoa, e porque • imo** ftraa anontra-

etadora eecolheu-o para eea repre-

Mutante. I«"o está Umlwrn, aoredl-

tamos plainonto, bo proprte lntere-i-

se do flr. Maurício Istuoleon. «we por

fonja do seu coatracto est* «aa oon-

stsntea relacíe» • «joalacío «om o

gov«mOaNfto é Mie eontrado eom o «o-

vareio que p«de ser «ileentldo: a nem

eaquer easo eootraoto I Io csrverno•ujtnal. Por ontro lado e -dniplao fa-

to de aer ropreaentante de toma flr-

ma qualquer na aastenarora de um

contracto, nlo dft a quem a repre-

aenta a responsabilidade 4* poisl-

vais traflcanclaa oti^e posai *»ela ma-

nelas corruptores. Na l*orp<>theic.

porém, ao coverno como ao Br. Mau-

rido Irraelson convém «ocloreccr

bem oo motivos pelos quaes o Br.

Maurício Ieraeleon nfto «ó ropreacn-

tík»ri«i to** » flrmm contractadora, tmedlan-

te procuraclto appenea aos autos do

oononrroncta, como asslcnou oa

ehiquea no valor de *,uatrocentos

contos oaccados a favor do Alberto

Leon a por Alberto Laon distribui-

doe.Nio < propriamente o Br. Maurl-

cio Israoleon quem precisa varrer a

sua testada ; é o contraotador do

serviço de areias momizlticas com n

governo da Republica que precisa

tornar bem explicito o papel qno re-

presentou om «rscandalosa negociata

na qual»se pensou obter do governo

da Republica, por dinheiro, um con-

tracto de fornecimento.

Betamos certos de que o honrado

Sr. presidente da Republica terí. a

mesma opinlflo. __^NCS SEUS EIXOS..

A Llglit mandou a.M respectivosministros, com os seus àgradeclmen-tos, a quantia de dez contos de rC-ls

p*m serem distribuídos pelos mari-

nheiros e bombeiros quo prestaramwrvlcos na Intcrcurrencia da ultimo"KTêve".

A* nossa dlstiitota martnhagcm e

rtos nossos valentes bombeiros foi

multo grata a noticia desses agrado-cimentes da Light. Sabemos, porém,que o governo não acceitavá as quan-tias enviadas, porque etn aviso quese acha em vigor foi prohlbida qual-quor grratificnoão mesmo fts bandasde musica militares.

A Light, quo pensa que tudo so

oar-a com dinheiro, e que assim com-m'õttou ossa iamentavol "gaffo", temmeios dc por om exercieio a sua go-neroHl.iadc: ella pfide destinar essa•«omma ti Caixa BeinefiçentO do Corpo<io Bombeiros o inquirir dò ministérioda marinha «íue applicfioi.i pòdérriãdar, do uni modo indlróéto o doli-oado, ii parte (itio destinava ao.i no.s-soa marinheiro;;. Proclsaimmto néitomomento ha uma BÜbseyTpcn.0 pu-blica para um montimcsito a Salda-nlia da Gama, sobro óujà memória amárinliagom dorrama 1 a:-: ri mas íuult,,maia pungentes do ipio o suor dérrft-ma.lo na borra das £ anialiiasIjght. __()_

O Sr. pi-.viiiiuia..: íí. ...oDiüllicare-eebou hoautim ,a vi.-ilta do Sc gouor.il.Mendes do-lii-raes. oomiuandauto do4' dií;U'k't'.> n.HU"'*

OSr. almiranlu ministro da marinha

pretctidc lazrr um dosrmbarqüo gerai daslorças ilo marinha im dia 11 do junho pro-limo, para.a snleiiiniilaii» da ('ollitf.içãoda

pedra lunilatuental do monumonl) com-memoralivo da batalha uaval do Dia-chuclo.

O aabbado de AUèlula alo passousem a exhihlçao «lo alguns "cordões".Viincii dous—um voiu de Botafogo.,em bond, e "formou" no largo doMachado; outro descia pela rua doSanto Amaro, as 9 W da noite.Multo«nthusiaaniados, com grande ac in-pnnhamento, e as vozes "O' ab'„alas!" faziam lembrar—e lembrai'com saudades—os dias dc louourados nossos carnovaes.

BÀSTIDOÍIBSO flr. Dr. Asrfto llats i*ia|ol»eu ¦«•

atldcar aa nova» ta-rlfu da *«tni1a O»Ferro Cuntrel. At* milido» do m«iapróximo Mtl tralia'ho fitar» lofo p«ta ¦». e por ««iu auxiliar».». O oom-morcio do Klo de Janalro o ae luto-restados das aonaa mlnnlrn, floml-nenae e pautlita pretimílam faa»r aaDr. Aar»o Rol" unia arrandn manlfrctactn 4* a|,r

© Br. mlnlitro da hidustria mcabi-it*o terts Imprua-ao do artliro "Juda"reinante", da "Trlbuaa" de nontem,que aa1oa.ee*!, d«lxn.ido por Isso d" IrInaiicurar a eitrarta de fsrro «te Ourai.Mata doonça, eotretanto, "*" far*oom que H ¦«. delae «le apreamar «>Inquérito administrativo a ««peitoalo caso dos canoa. A eoniml«»&..a «ue 8. Ir. affe.itar» e»s« negocio•era composta dos Srs. MeoliHilo «b.Aaala. Jan»en Muller e nhalallm) rtoAmaral. Verlflra-i" asalm quanto «»tínas l»t«.iie.aa.« do llliintrn mlnlitro apurar este caso a»fltn toda a «erledsd*.O noma doa Indicados t uma carantlaabsoluta d« probidade publica e pweeal.

O Ir. preaidonte da Republtea re-ast<raaa*a nlo attender mais a» edleita-Céu «ne lhe teem sido feitas, e tiocontrariai, a «-uo tradicional modéstia.de cercar-se saunpro de grande appa-rato nas descidas e subidas para Te-tropoli». I.ngo que S. Et*. f.tar-«o Aerovo no Cattete, far* dispensar todoees* apparato das viagens. Todas a«nousaa teem a sua oppirtunldnde.

O nosso coüsga das Tres "Estralll-

nbss «uitentou ha dias a convcnlindi«Ja appi-oxlmacao de estadistas e Jor-nallvtiin, a n*flHfl>il<1»d« d« corto con*vlvlo entre pl.imltlvoi e «ovenioi.Kee sempor. porque às vetes ha de-ploravoli mal-entendus, De uma fulta.no Ciittote. o nosso collega fallava aorhefii da nu^fio, a quem dli«c :"V. Er. sabs disto melhor que nin-truem. cnm sua profunda capaeldudede cctadlsta r, financeiro...", ao que,

St. Dr. Àffonao Pnnn». faxen.lo In-Justlç.i 1 stncerldudo do nosuo rollsga.respoudeu irritado: "E sul mosaio.nao me faa fávõr nenhum, «stl dl-rendo a Inteira, verdade". A» Tres Eu-trcllanlias nlo arran.aram o» cabellospola 3linplei»$*azao de que os nio ti-nbam parÇ ariancar.

Fa balai pelonavesso: na rotumbinlequoiniao dos cncanamentiM do X«rtmfieon apurado que Alberto L..:on roço-beu "M.atroc<>n*üs contos, e que o noáttoestimado collega t.e"io Velloso recibeu26 contos pelos serviços protúa on»e«,quo prestou. Mas vai ficar apuradoagora, que desto vez a málor part».nâo foi a parle dos leOos. Nora aa fa-bulas sao eternas.

ÍIlTeluiâ nas rijasFeiacatas e ballua

Foi de verdadeira festa cornava-laisca a noite ale homem, nas ruasprineipaes desta ctdt.de.

Em ruídos!-, e aleiTrc passeata dl-versos grupos o oordõosi percorri--raoi oom extraordinário entliusiOs-mo a Avenida Central e outras rua.-'da cidade e arrnlialcl«'s.

O aspeoto da Avenida Central ga-uhon novo brilho, com as rica.-, fan-t.astji.-a exl.H.dns pelos alegres o in-trepidos foliões, ao som ile retum-limites bombos e dc cl.ingorosos cia-rin-*).

Apesar da chuva miúda que ú.meia-noito cbmecoú a cáUle, aj.esariiiestiio.da sp». Inipertlntoçia, o i-n-tiiuíUa.smi) rittO aric.!oceu, antsü prõ-loiigpursó aii quaii a niadninada eA hora am qne oUcreveinos ainda seouvo ô barulho, do.í b.ORib.aia t: «;ospandeiros, «i os iiaraii^v.Hos sins o'anicrr.otas o clarinii. mo.;ti'-ivain aindar_nf a allelul;; passava tio meio d«festas ruidosa.-: e alegres,.

Muitos dos grupos i;u.- percorre-ram as ruas q avenidas ao pas:jaron:pela "i'*,av.yt.i'' saiularam-n'u i'Otn én-tliiiiJHsiu.) ,- iVii tal a niiiriifeütaiia..

da uio nõsiiilú "oi)''.')"*, oiv...-agiaile-

•Jato, par» accmaiio aos poitos suf)*-rfcarea do «ouirullo .. serem .ill... a.l .no K*iT«r da sacai» qua lhes com»polia

r»«r«m apeníva vencido» na derl*i.\....a mlnlitraii Joio rtdro « Hei-nilnl".lo Ksptrlto Fanto.qiie JiilKavam prtji'«xiiinto a roclamaçao.

vvn hojo unoa'¦ o. 8r. Bi», Buarqu.,le Macedo, dl«no direclor-prwlit.ntedo Lloyd Hi'.i-'il. >•>

Arthur NapoU-flo, o graode pi1*-nlsta, oliecou baantem ao nio do Ja-nutro, de volla da sua etoursSo o.,norte, excnr-.Ro qn« foi umiv porenni-¦*pntha<*«*m. O notnvel artWa esta

mala cortido. mais liam diopoato o nama «lo Ouvidor, quo * ainda o sbirowal onde toda a gentn sc encontra.Os abraços rfln tinham rawil«.

fMmn rndagBr da viagem, naquell.i.irbllhao do ex.lainft^Oesiarlnbosas'Mas Arthur Napole».) sabo a curió-ildade doa Jornallkta.1 c conta comrápidos,

— A minha viagem? Mus eu nfi.tenho exprensBea para dUcr quantnme eommovou o modo por que metrataram om todo o norto. Del s«t«concorMe; dous en) Mantos, trei; nó•ParA, um am 8. Lula e outro emi^rtaleiafi. Casas eempre ebelfin—ono-ientca coloseaes, aM.!auiO»,'oda»j.1 attenefles Imaclnavcts. Bm algo-tuas dessas cldadee foi-me Impossívelp«_»i ao m«.nos uma caixa dè phoa.phoros. B6 «ligo Isao a vocais para ao-«•«ntuar a gentileia de todo ease

P.TV0.A centileic t o bom cesto d..'

aidmlrar oa que mareoam.Oh! n»ol A ultima parte (

bondade... Mas desde cs governadores atí os populares mais humildeifizeram com que cu trouxesse d«eiuia capital unia recordai;tto encan-tadora. Imaginem. O ultimo concertoque eu dei. foi exttn, ria casa d,3tudart, em Fortaleaa. Ap<»is o meiultimo ooncerto oa mumum íoiait;tlto capttvantrs quo numa fosln d"studart eu resolvi tocar. E nào Inu-glnnto, a vila cheia, ai Jonollaa ab-:rtas sobre a proca e gento asdim, narua, ao clar&.i da.*: eatrallas, a ouvire a ópplaudlr... Venho encantado.

E nuo pudemos pedir mnis «leia-lhes. Arthur Napoloto * abraçadoa cada pac.%0 e vai por esta cldod.'

quo é a sua, que o viu croaoiu-. tor-mar-se, Irradiando sempre, sob ohalo da sympathia adm.iatlia de

todo-s nfis.

ilsíiidoE

V

POR TELEGRAMMAS> do ópio

na ChinaRBDUCÇÂO l>AH tOíACnasae

K.U MIIAMalIAI

0 negocio io ópiona China

SHAM'ill.11, *»Xo dii 1" '!- Julho dn rorrent.» sono co-

maçar» n tinorar o decreto iiiiinlripal quer-d.lí. dr o'.» onirl.i 0 onin-ro d.) 1")>'Htjue TemtHi opto ncita cidade.

A SibériaNOVAH DKMfllllKHTAH

Mluao ile om»» «fl m*»-'li»a •»•'¦•¦IHKllll'Ha

8. Pl-TF.ilSUUIlt.O, IM A Sociedade N.iideslo da Sll.crl» re. -

beu comroitnlcaçlo de ier.'iu ».do imilescobertas ilc« minas «le ouro aa penin*¦nia Ae TchoiikoUk. mfcM._ ,.

Sabe-se tamliom que em Okhotait o-nm deicoberlai vmi.» .'jh-niiaeí do areia*•nonaíKlcu, cujas exploríçllo o rendosu-ilnia.

O porto ZonngouldakIMIA i'll\mw» Os\ l«l»MI

•tIAUA PUANCEaíAPARIS IHSahe-i.' ).qili quo o «nvorno turco, IC0S«

ditido a aolli-ll.i.0.¦» «ia diplomacia nn-r,.«a, ronca.iioi o porto de 7oiitie.ml.lik,no liar Negro, a Companhia Franceia d«Uhiai do (•arv-n dc lleraclée. Rase MftoprrTlrt de entrada para o districto de He-"a

companhia, »Wm rtluo, oblew s t»u»r«»ijio dos direitos de posse sobra todas «sminas de carvllo que Inrem deirnhortasduniite a coustruocio diquelU porlo.

Superior alimento para1 crl;.nças--l»'Jrl-nha Insarwti». Kasjiogarja! do Klo.

O Sr. Pr. Francisco 1'ulxoto, en-ganha no do ministério do Interior,apresentou hontem ao Br Dr.Ta.:'.ros do l«ra o sou relatório, reictii,t.ao corrente anno.

F.íi.10 relatório t bastante extenso;contém 50 gravuras com photogra»phtas de otiri^ jíi feitas o planos dofutura.? obrai; montra quanto üc gos-ton nos tvaballios Jil rçallsados^ e os-inldos que existem, descrevendo anobras ja. íeltoU « por faxer em cadauma das rãpãrUçtiea,

O "Sr. Dr. Peixoto evidencia qne.6 prédios àlujíadoi pólo minis.erlodo Interior rc:.dt;m ectualmeiiteHUl:004$000.

Bntravndo n tratttr do preparos,s. S. mostra une estes montam émceroa dc mil e quiiihanton contos, In-clusivii os eonèãrtoá feitos no S':na.loo na Câmara dos Deputados, rapar.tl-cões ilr. policio. Saude Publica. (Facfilflado de Medicina.

Entre a Snecia o a Altamanha

WOVOS MEIOS 1»K C0.1IMUN1-CAÇÃO

OfOTerno prussiano eneommcndou aoseiUlelros Valkans. do St.llli), a constru-cclòdí dousbarros a vapor,dMtlnados iliiaii_U),ir a li«fB.).".*o a vapur i*»1"'' s"'imts o Trellebofã. . ,

A roíiütruc.-.) doaeaf. barcos "<"*•>.•"-mínaiíá rm melados do maio, po-]''"••»;:_aOlniwr que no próximo entio seráInaucurado o noro eervl«;«j de «iiumuul-caçio entte a Suécia o a Alleiuanha.

Uma entrevistacom Cleveland

AS 8UA« OPIXIOBS KOIIIlK ArOLITICal AMBtUOAWA

Ad acocíialdoilóa J'»" l"a'"»«,<'"'Unldoa

Om lurnallsta éiitrovislou hojo o Sr.Grover Cleveland sobre a plata orma poli-

i,'-a „,k conyôm aorandliiato £«*MoilcDccrata as próximas clei.-ocB presi-

I aTeffifnÍtè

homem daEaUdo Úmi™.... líicmos genéricos. WwPj."^^.'*^Onidús i.r... Isavam sobretudo do reiions

ilepoli .Io presente período .te hyitcrlamo,de pa* ao li'iiin> dê tmilaa e>.'ltii;i*eiilole.itas e ,1c linlas apprehcusoes, rinlirode ftrniii espirito t*onn'rv«dor em ar|iii«Uà lohre perlurhadora .Io ra.llr..."I' i ^Uí.ill tnhalhai.d,) o paiz.

K.u Iodos os circulo», políticos lí de-clara**jes .lo 5r. Clcvflan.l prcdtiitnmiim.ij ImpmülOi

Exposição de oonstm-cções nnvaes

KM II A IIIÍU Iiti oBt*ni.IM, INo Imperador Ouilherma Inanguratl«»«

eomeço do ii)»io a iusi^i.' eipojlçlo diconslru.v^os navaes alIiinSs qu.- .mi'laser em ne^burgõno Isrdlm zoolotlci).

Os pr..piir.illvoi da PXpOliçlo. quo tnalrarlmdi p.'!o príncipe Henrique, a>1'russla, «chnn-»o idlaiila.llisliuos.

A-s exeqnins officia^ido rei D. Carlos as-sistirá o rei D. Ma-nuel. D. Maria Piadoente

U8D0A, 18o rol l). Mannel assisiirà, cm campa».*.

uhl,i deloda ti.niilia real, ris.iviiillas olt'.-ris."; que >e reallssr.lo no d»a ti An est-renle, no lemplo dos Jeronuii. s, por-alma .lo rei I). Carlos o do prlnolteD. I.nli rrll.ino.

|.p:n'i». !•»A* abertura das cortes s.itnr.iil.1 i««i«-

lira.. U. .Muii.cl o o príncipe roal ü. Al-loii»o.

U'noA, isA rainha U. Maria IMa esta llactd* de

trlppe.L1SU0A, *S , , „0 fiiiarr,v,nlo dc nefo.los do Uniguiy

junto do Rov(.rno porlugiics parlo rorestes dias para llerlliu.

v

i mm mmOCFNTRnMüSICM 00 RIO

llHOpHteKKSMS» ?íí'í(1,1 .1'.

la- por seu turnio os eompradoreatnriitiem estiveram retmliidoB, do une«siiltoii sovem pequenas .rs traus-iceõs do dia. ,

Os i)ve,;os vlrrorarom nas bases ne-.? ti r.510ü, por arroba, para o typo 7.As vondas couliecldas oram do 3.000

.aecac, oon tra 6.000 no dia 15.Entravam: 7.268 saccas por barra

lontro. 491 por cnbotacem « S3S peluQèntrali até 1 hora, no total de S.zSimeens, contra 13 798 em igual dia donino passado.

Por Jundlahy, para Santos, passa-rom 10.800 saccas.

Nos dias IG a 17 foram embarcadas25.S17 saccas pelo nosso porto e Z6.9J0.accas pelo de Santos. ._.,.':_

A OJifstencia bontem ora de 168.219«accas no Rio o 1.020.708 ssecas emSantos.

JUBAS REINANTEJudas, entre nfw, tem direito a

mn altar. A política foz desse re-

probo mnis do quo um mostre, umídolo. E' o seu exemplo que confor-ta, que inspira, que fortalece, quo• bve tle pav em par ns portas do tri-implio. Qno fei elle? lmpost-so ft os-

•Ima, ô '

affnl .fio, ft llllniltntla eon-'ianija do Eabbl, que prégaVa ns no-as idéas de fraternitln.le liuman-.i.:mn religião lnoffavel de nmor, dclustltiili de cavidade e, sobretudo, dc.speraiiça no preniio fiupro.no d'A-iíúelle fine tudo ve. tmio sento, c¦ykvd fiuçivi tn.i*iio moíãr ú* o valor 0i*s.'.i.ias qunnto"mais fundo foi o so:¦¦lfrinionlo na dura paisagem pc...õi-ra.

ElilgHi amal-o, simulou acreditario scíi "verbo maraviihoHO. Foi o sou•..íiipuniieiro. o seu discípulo, o sid-lilrádqt da strandoza das .iuas preftl-•ns. da elevação divina da sua mo-il. Rabin «los S8U3 rnilagros, coiibe-li o sou poder superior, e-;ua-li:i-

liilmv, ¦ en»:lim^ift*>Ca*»>-ftUU^lli.,o_r"•,iMimonto desabrochoit há sim nlnint. Oor ptiltulosa do despeito. P*csi-ihr••.ai- a.iiti'1'a serésvMãii*)» nin_estqsa.'..lucila forqa modes.a, aquella as-c-ndéiii-ia espiritual que dominava

na multidões. Kssa inv-ia surda in-..diu todos os seus pensamento*

tovastou-lho a alma. euiieCTÓecu-lh.'i vida e levoo-o. de vertlacom emi'0'rtlgomí f« pratica da traição.

Não'"-MUrotrrirm.o tóèattè aos aàroit-tes do Sauiiedrim sai peão praitr dc'-•(.-r Uu milhada aquella soberania, u

e.v?': *.ÍTii

feroz o doce prapbets que tanta.»vezes, pelo fttlgor Ana snaas parabo-lu . pola ine!_uicc dos sous conse-ilios, polo deslümbramenti) da si:-.acçao miraculosa, viça aos seus pè*.vencida, ests.siaõa, a onda humanan que levara o,anun*hcÍo da nova fíTraiiir pelo goso de traliir í eetupl-lamente mâo. Trahlu por Int^rcs:'.'.para. saibre o túmulo «lo Rabbl mar-tirisaõi, ver cheia a sua. bolsa,"*pros-porá a*sua ía.Evnda, dcsjterada a suüsede do gosi)- ^

Ora."' estes " sórdidos sentimento,

ponsüluein !i-*3*J entre n.'? om codig.de iui.ral ou «2o ei-sí"-*,:' p^lit-i.",

vlduos a quem sc prohlbc a entrada

nas roparticBos publicas, Ja cousti-

tulu eminente advogado para por a

salvo o seu bom nome, tarefa por

cujo extto nao temos rasüo een&o

para fazer os molhores votos.

___asj_e esto é o Incidente—a flr-

ma contractadora tem sua sede em

Hamburgo. Aqui, cila apenas se faz

representar, e por signal quo adopta

a regra da pluralidade de represen-

taçao. Além do seu representante

que se encarroBou agora de por a

salvo o sou bom nome, ella teve

mala dous, que assignaram o con-

tracto do fornecimento dos tubos.Se-

gunüo coneta do respectivo termo,

publicado entre as explicações da

Inspectorla, esses representantes fo-

ram os Srs. ãlauflillp Israclson eAl-

'¦erto Loon.Ora, tlii-so a colncldcncia de que

o (listribuidor e ondossairte dos che-

•mus no valor do quatrocentos con-

uv; foi oxàetamonte o referido Sr.

Alberto Lem; c de que o sacador

deases clàoqucs foi exactamonto o

referido Sr. Maurício Itiraclaon.

Quanto ao Sr. Alberto Leon, nno

sabemos queni s«-ja. O Sr. Ângelo

Pinheiro ãpvèsentoú-õ ao Sr. Leilo

\elloso a ipodido de um amigo pau-•i^tajLO^Sr. Leão Velloso tratou cot»

elle sô porque lho foi apresentado

pelo Sr. Ângelo pinheiro'; o Sr. As-

liepiadis Jamboiro informa que ó

hoiheni, seu Constituinte, sonegava

liem- aos credores em período de fa!-

lc:icia; no conceito da deuiincia da-•!a ao Sr. ministro da industria so--rc esta ue-j-ociaia, a Alberto Leon

"• aj.plicaüo o ptuoresco qualifica-'.ivo da •-Lavaúor inte:iiaciOiial".Comuies infoiúiacõ^s nào se pOdè día-ir

quo esse tudlvi.lua valha o bico da

per.ua com quo se lhe escreva o

tlOiW».

Mas o Sr. Maurício Israe!.-,»n, seu

.ompanlirtro de procuração e comoelle representante da casa contra-

etadora, tem um «xintni.-lo «*«am o•.ovonio do Brasil, e explora a «x-

íraecao o venda das areias mor.azi-

ÜCftã «em uma espécie ile conta «ie

pajiiiipaijio com o Thesouro :,'acio-

il. '."' •"inrn:'" prteisa ;ab*r do mo-

De regresso do norte, onde estavaem commissão do governo chegoulionlem a esta capitai, polo paquet-"Maranhão", o Sr. Dr. LassanccCunha.

O desembarque do Illustre enge-nheiro realisou-se no cães de Pha-roux com a presonça do seus lnnu-meros amigos.

A bordo uma commissão de func-clonarlos da Fiscalisação n Constru-cçao das Estradas de Forro e de ou-tron amigos de S. S. offereceu aoDr. Lassancc Cunha uma linda "cor-hellle" de flores naturnes.

ISm nome dos offerlantos o Rr.Dr. Joaquim do Magalhães pronun-ciou uma brilhante alloousao a querespondeu o recém-chegado agrade-condo aquella significativa prova deestima e de consideração.

O engenheiro Lassance «"Junliademoiar-se-á por poucos dias ut-sta. apitai, devendo regrewar ao nortepara Inspecctonar oa serviços das 11-nhas férreas em estudo e em cons-trucçio.

r tanta fllütin .ÇilO o iiini::ailc.Dentro n< «rupos que paüsarahi

dovomos. salientar o» carnavalesco.";"*i.;trelhi dir-.Aurora".

Enw.grupo «io entliuaiostas carna-vàléscos fez- unia ijasêêafa Oin airrou,

fe«.>jaiKhi o sabbado ali-.rc o vcl-.ifi noite troini)' tufiiipriineptqs ft "Cia-zeta". C,j.idu:!ir,:.ia) o sou estondnrtecoberto do coroas o foini.uaii: ú !ukde fogos üo bengala. A coiumissão ücqumprlmúntDS ao-a composta dos Srs.Ayrcs da Silva Bolem, presidente;AntOlllO Mattos, vice-presidente;Bernardino Botelho, thesoureiro;Augusto Mattos, 2 secretario; Erno,-.nl Lima, fiscal.

O grupo Prasser de Santa Luzia,devido a uma pequena falta, e poruao tor obtido licença da auetorida-de competente, não realisou a pas-seata quo desejava fazer hontem 0.uoiic.

Em todas tu?.socludades, grupos ecordõos houve bailes anlmadlaalmose concorrido-'.

No próximo despacho collectivoserá. aberto, por decreto ila pasta dr>

sueii O Centro Mu-i.-.al do 1*.1 liolro; a frlKi: •: sympathlca'vai ilar tei-ja-íeira uni graud

certo no tlwiVtfò S. Pedro, quo mar.cara época meta cidade:—o

idadeCOlir

••.ii,,

Conflicto internacio-nal entre a Itália e aTurquia

DE.110N8TUAÇAO rVAVAI.It.lM*. ••**>l.rns nota di iwnrla Slolanl .11 que,

dovldo li ordens tio itoTorno da Turquia,lol prohihl.lo o eslabcleclnienlo de osla-çiloi e poslo* itslii.no' cm lerusalél»Smyrn», Coiislantlnopla o oulras oIJa.lel"o

rárerno llallanb, s rlsta da altiiulida Turquia o p>r eslar decidido e lll«-íiiar.tar a dignidade e os dlrtltOl dosllaliaiiiis. rosOl»éU eiivisr par* aí «RUM'.'.irr.ss bis divlides da «»:. essimlra. com«,r«Jí»tn de estarem promptas para .jusl-quer eveiilualiilade.

Ites.ilveu alu.ia o governo italiano dl-rlalr íis potências uma nula dlxêniio que iTurquia violou os IraUdos >'*.>steiil">. *por [aso lol ohrlRàdá a llalia a l.u«r unnSõmonstraçlo naval o Ir até mal* longeie a Turquia recusar apri"aenlar ImtnfoU-lamcnla) as desculpai exigidas pela tuiij.,quo ni.,) quor avi-nluras, mus somenteõvli-iihr ós seus leglllriios Interesses.

A SUL AMBHICATcmo-noa por vi

áaijiío da companhia Uoempreíos mal;

'."«ll O, * ^V JJI Wi»_^.iw»> --«.

,» o progromino, do concerto:,ira parte.—1—La Fiancée

interior, o CTOdlto dc 200:000$, paraestabelecimento de um laboratóriode ensino tophnleo e industrial c paiaas obras dõ adaptação do edifíciodestinado ao mesmo laboratório.

O Sr. almirante ministro da ma-rluha, antes de partir para a Maram-baia, recebeu em seu gabinete a vi-sita do Sr. general Pando, ex-presi-dento da P.cpub!i«*a da Bolívia.

de ill sorfi o concerto com maior nu-mero do professores nu- so tem roa-lisãdo no Bi., de Joneiro.lMrão partetlâ orquestra 1-0 professur

-

R' eíjtPrimei...

véhdilé; õüveriuroi Fri Smotana;3—ai Minueito (primeira au.li-

."io), Jo?C Nun«»s; b) Serenata gio-.-usa (primeira audiç,*Lo). E. "Mon-

8—a) Musettc du XV11 St*clc.Pcrilhou; b) Serenata de D. Juan.Mozart, Sr. De Larrigue de Faro(bandolim solo: Sr. Eugênio Oríeo):

4—Intermédio d'0 C-intra"..!.!."'dos diamantes (A. Arlnosl, Fran-o.tsco Braga (varlaijales sobre umthetiia. brasileiro, primeira audiçlo).

Segunda parte.—5—Suite Antique.Monu.il—Air—Rigodon, Alh. Neno-•nuceno; C—Lo Schlavo, Ária, (O,-|el di Parahvhai, Carlav. Oomes.Exma. Srs. D." Lydia dc Aluquerque:

7—Lo Séhiavo, prelúdio orchen-trai do Í' acto, Carlos Gomes;

1 ST 2— ouverture solenneüe,Tschaikoirsaty.

Sio estes os nomes dos prof6.«soresque taimam parte no concerto:

Violinos—Adalberto de Carvalho.André Gravenstein, Armando Borges.A.. Fabbre, Alfredo CancelH. A. Lago.¦Vurollo Bandeira, Bento Mosorunga.Carlos Noll, Carmo Marsioano, Car-los Albcrto.Ccsar do Mcn.lonça.Emi-

Ernesto Ronqhinl (spa

referido S. siguros íftil-

America, uma dasüòlldiunento ami.aradas pela aympethia publica, merce das suas Jfi. fi"

madòs tradições de honeátl ¦ "*

Es:.:i obnqulatt*.

iócerciclo actual, representado "pur

ii mezea", montaram a "cerca d»;tt MU. CONTOS".

O axctlvo social, segundo o ultimobalanço, "monta acima de II MILCONTOS."

Piftillios i.aaxiitivia» Wernectí

Em outra local desta folha publl- |g ^^^*K.^üldes Mo-moA_hüie &°^*ÍÍO:-S.a^;*?i0OflÕ 4

' mnolsóo-AUhemlrái F«lippe

O Sr. Wllllam Haggard, ministroda Inglaterra e sua familia desceramliontem do Petropolia, pelo trem datarde.

Por occaslão da sua partida rece-bernm SS. EExas. na "gare" da Loo-poldlna grandes demonstrações desympathia e consideração da socle-la.le brasileira e do representantes

do corpo, diplomático aqui acredí-tado.

k VÂRÍÕLâALASTRA-SE A EPIDEMIA

KCESSIOaDE DA vanCIHftÇÃOLonse de ilecrese-ir a epidemia da

varíola, segundo inft.i-ma.õos que te-mos, estft se alastrajldo pela cidade.atllnsindo a pontos aíü agora Isen-tos ou nos quae?. ptlo menos, erammuito raros os canoa.

Xo centro da cidade, por exemploas notificações ttem sido em mui'"nv-.ior número nestes últimos dia.-.;tí *: preçiiat) a^ísnular que quasl to-das as pesso.n ae<"omme)tidns dncruel enfermidade, conforme as lii-forvu.içõos prestadas aos médicos dasaudo publicai n,.o foram vacclnadaeou r^vacclnaía.». Vorlílea-se dessemodo a intensidade que teria esteanno a epidemia se não àugmentas-se. como felizmente tem augmentadõ,a. adopçao da vactivia.

Em nosso p-isto o Sr. Dr. FirmoBar.oeo vaccinou hontem dez pos-«.'.as.

O posto esíarA franco co publicor...gunda-fc}ra, das 2 ás 3 da ta. Jc.

Ten riaío mullO cr-nc">rrido o pes-to vac.-ir.lco instaurado no hospital daflçul íioc!«>dariif> pç-rrtugúeaKi «is B*t*-neflcencia. Enire aü pessoas oue ahiiA se vaceinaram. ílrura o Sr. com-me nd ador Carlos òo Castro Farie.lifjno encarregado dc ncsoclcs deP.,rtiit*al.

O posto eatâ a pasgo do distinc.tomeiHco Dr Oliveira PlBtO, nu.' temsido incansável de Jedica.âo e cari-r.ho p*.ra qnantos .«iri .ae a;jrr.»iifc-.ni

a receber a !yi:'pTia sjlvadora.

camos .. ^ . .poracüo da Companhia Nacional dcSeguros do Vida—Cruzeiro do Bul—com o capital de 1.000:000$, divididoem 5.000 acqOea de 200» cada uma.

A primeira chamada de capital ode 30 por cento.

Sao incorporadores dessa compa-nhla os Srs. Drs. Jpno Teixera Soa-res, José de Mello Carvalho Muc!""Freire, Srs. .Toâo Augusto AméricoMachado e Erlco Mathlen.

.¦- • + *¦* ' ¦—

Gabinete Portuguez do Leitura.E' amanhil, fas 7 horas da uo)t<'

que se effecluai-1 a elehrão da dtre-ctoria, coiisulho deliberativo e com-missílo de conu.s do Gabinete Por-tuguez de Leitura

O Sr. coronel Benjojnin dc SousaAguiar, commandante do Corpo deBombeiros, conferenciou hont."',.com o Sr. Dr. Tavares de Lyra, ml;nistro da justiça, sobre a inaugura-yflo do corpo principal do edifíciodàquella Instituição, ua praça da r.e-publica.

Sobre o ilia que será designa.!"para esaa inaugurajão, o Sr. ínlniü-tro do Interior coufercr.clou com tfSr. presidente da Republica.

Havei* ce-wa occnslilo um cser-eleio simulado do incêndio.

— - , . _¦$¦_¦

Tendo de partir no dia 22 do corrente para a Europa, despediu-ócliontem dos seus «víllegaS o Sr urEplfacto Pessoa, miuisu-o do tuprmo Tribunal Fclerai

Ao illustre Sr. barão do Rio Bran-co antecipamos os nossos mais re-~pe!toso-i cuciprlment os pelo seu un-nlversãrio natalicio, que passaama:)l',i. _____^____.

de-

pau

O Supremo Tríhunat Fodepois de lont-a dlscussrlo, julgou lu,n-tem iuiproccaiente a aciio etc. queos segundos-tenentes de artilhariaJoão José Ferreira dc firito, CanüiioOarolir.o Cl.aves, A*.iguel de OliveiraCarneiro, Alfredo de Oliveira Cas-tro, Joio Aurélio Lins Wanderley,Augusto Feiirjano Poroira Pinlo.Silvino Moreira Uma, José T.abiasCoclí.o, RcdoíphO V-...-ÍÍO Brigldo,losé do Ararlpe Macedo, P.aymun.foGonçalves de Siqu.-ira. Annibal Dra-trfíyrt* <i*f 0]iv»ir»j,*.*-u!tu lU.-muaidudos Sai;tos, Frederico CavalcantiCarneiro Mopt.iro, Jost5 Azevedo daSilveira Sobrinho, Isid;.- Leite Fer-reira de Araujo, Olynthp de M«-s-,ui;a Vasconeellos e Samuel da?i:-a

Caldas, sentindo feri<'os seus dlrasltosde anttgjidiie para promoção aospostos sup-tnort?*1 'Ia hiernrcliiu. müí-tar peia rcsolueí.o do governo, dt 10dc junho de 190T. tomada sobre con-lulta do Suprema*. Tribunal Militar,

jde 25 dc n.àio do mesmo arr.o, pe-diam fosse annuüada a refertJa re-

faul-.Kão. p'ira. o èffoitò «Je s-si*em pa-irantidos os teus dircRos a antiga!

a, Fran.\fessina, Francisco G. de Carvalüo.r*ranci.«co Marques, Giusrppo Mar-rano, Gustavo Faller, Hugo Corall."Tumberto Milano. Tsaac Cunha, Je-mnvmo Silva. Joaquim Boisson, Ja-'intbo Camplsta, Joâ.. Waldenburg.I,i8o Seixos, José de Mello, João dostantos, Joaquim Ribeiro. Jáçlnthoie Albuquerque, Januário de Cam-t;os, Làfáyette Menezes, Osvaldo iii«ilva. Porfirín Paganinl, Pâulino «lev»n»zer. Pedro Norhorto Silva. Pau-Io da Fonseca, Queríno da Pilva, Ti-i.erio Canoelll, Tertullaho de Aze--edo. Tdrqüãto Ao?. Santos, TarcinioIe Siqueira.

Viola.—Antônio Feltx da Costa,"-.j-.liva.i X. da Cruz, Car.dido de Aã-n.niDcão, Carlos da Silva Junior.Tuilh.rii.e Mótto. Henrique Ranion;r. F. Pitito Junior, José Ribeiro""ilva, Migii"l Normiipdia. M.tiuelFerre.lra, Tícento Mar-tcao», VictorRibeiro.

Vloloucollo--—Alf-edo .le Aqulno,Ernesto Nery. Eoria-o Cosia, Fer-nando Pat-unl. José Levrcn, J. Lo-..cs Cordeiro, Luiz C. dé Figueiredo,Ludgero Lopes, Thomaa Balbtnl,Tbeophilo Brarra.

Contra-bassoa—Alfredo MortteiròVnnlbiil Feniira. D.-idiru, Paganl.Humberto Barab^ni. *fo&o des An-ios, M. Jaclnti.i Coelho. Manuel Aía Cf».-»Ui. Kitraido,Ro\ed*i.

Tíarpa—Carlos Damasco.Flautas—'"ríderico de Barro?.

Nfari.i Cardoro de Oliveira. Niianir-i ) Kasclmento, prdro de Assis, Ro-eterlo R. da Rocha.

riboés—Agostinho de Gouvca, .Vr-lindo da Pnnte. Pm;< js r.'ma.

Clstrinètte—Francisco Nunt..", Lco-poldo Sajçado.

Fagot«M=—-Em.tJlo de Andrade, Ja-íR. da Silva, Pedro dos Sanl.is Ja-nior.

Trompas—Carlos Bcrromcu. Gra-'•'.'tcn.i do Mello, Francivco Autuuic,RodoloHo Pfefferltom.

Pistons—Miiriiel Laurino, Her.rl-áue Pássaro.

Tromba*—Alberto do >Tat'o . Al-vlbar Nelson. Aifrrdo íf-ittos.

Tr,-!ii.!'.-:tej--Alerto Barra, ElygloFernBnde-., J. R ROdrlirueé.

Tromonc bají-o—Luiisi Donatl.Tnb»i—Fr.inclsoo íIc-3 Santo-a.Bambo—Jofi.j Jos-5 ,!e «.'ampos.Pr.itos—F»llppe de Freitas.Tyi.par.o.;—Joaauim Sant -s.Caita—Sahidor Duarte.P.-.n.!t:io—Joaquim C*'j£t,VFino—Manuel J Se «lastro.Fanfãrrã — Aüredo ífasciméntí),

Art'-iur Jíofruein. Cândido Uma Jor.,'Maajhado, Jj^i1 Pinto. Luta de Si,;:í1.Luís C'--it3, Manuel Ai raula, Mondego, Bapiic.il Romena, SatvadoaXtõraes.

p^!_ ato te,| ortTi :*». que rr.ar-:iuma íp.J»»í. terá .Ie cer"o, tc-ri ia.aJ-roínte uma en-ircie ccnccrrencta.

am um mei') r.a-

turaln.entc difflcil, 34 pola formiõa-

vel concurroncia quo uma instituição

d-ssa ordem sòffre, já pda descon-

fiança resultante da abalos a que

teem estado sujeitas emprezas con-

Superes c que não raro sc tem ter.-

tado estender â. Bul-Amerlca, repre-

nta, mais do que os grandes capi-

taes nella empregados, umt*. e«.mnu.

considerável do esforce do porfladotrabalho, de meticuloso escrúpulo

„o cumprimento dc todos os compro-

missos assumidos, fazendo com que

a empreza triumpho das Inçerteaas

.Ie uma industria que depende d.-

tanto tino administrativo e dc uma

condueta Ininterruptamente pautada

nclo mala abeoluto cumprimento de

deveres.E' esse radiante triumpho que n

Sul-Amerlca pôde eom receio pro-

clamar. Durante uma exlalonela.

que jl t bastaute longa, sé tom visto

crescer, com a prosperidade de suo--

finanças, o apoio da confiança pu-

blica, traduzido nó augmento lnco-,

sanlo dm mutuários. Dura::'? doze

annos, quo elo quantos JA conta a

Sul-Aroerlca, os seus balanços v&o

rcflecllndo o progresso de suas ope-

racCcs e o augmento de sua boa fa-

ma Dfcsso modo, a acreditada com-

panliia tem assegurado o seu futuro,

que nlo pdde deUar de ser o

radiante possível.Mas nós vamos cedir o

aos a-gáriamos. O leitor, quemente acompanha com interesse

aesenvólvimonto dessa ulliUsima in-

sÜtiiiQao que e o seguro dc vida, po-dera, como nôa. ajuizar da justiça do

alto concf-lio cm qU3 lioj-J é ud"

a companhia Sul-Amorioa per ai-

guns dados, que nos foram mostia-

dos, do balanço encerrado em 31 de

marco próximo passado e que devera

ser apresentado á Assembléa Oera!

dus acoionh-tas a reunir-so nos pri-melros dias do mez dc maio próximovindouro.

O balanço anterior referente a-15 niei.es de exercício" por te.- alâo

rada a data da reunião da As-

.) Sr. Wllllam llusgard, que Ulti-maiu.nie t»m so encontrado com »*ne. (ft.jd.i un) tanto ãltorada vetconvalescer no seu paiz, para „nd«parte a 29, a bordo do "Ttiames"

NOVA "ZELÂNDIA

0 lli*ia«ll **«•«•••«' r>'.'..|i'' siiiiiiI.J Ha-Ilcioatt Oufiiolro, La-lia-t», t'oe-lh«>*«, B PelXé desta iiroPfilciirlt.

IIÜA i» DB mÁHÇO -V. t6ALVEJ 4 C—Teleptiono n. 1875

mal;

lupa.certa-

alvIndicava :

3.S12:*i2"lOJl

J.SÍ0:119H"-

6.700:2211*32

"ilt:7"iGt32l

2>«:C6SJ270

.377:1375107

sembléa GImmovels Empréstimos sobre

primeira hypo-tl.een

Apólices da DividaPtlbüçà

Outros titules derenda

Reservas Ueceita total dos

15 mesesEscedento da re-

celta sobre adespeja O actual balan

a 12 n:e:ws apresentará aos acclónis-;a--j as seguintes .crbas :ImmOveU 1.358:«*!!líi4iBmprêstlinoa sobre

primeira hypo-checa

Apoiiccs da dl.7.'apublica

Outros titulos derenJa, cerca de)

Reccrvas, cerca d-3Sc ei'.a total dos

12 !:iC7.0s Ecc-;lente An. re-

ctiía àvíji'3 ¦*dcípeza, cercada 3.500:0001000

.Oi seguros êmtttldós no exercieiointerior, represeutado por 15 me/es,:,ia-n'aram, conforme consta do Rela-"or!o pubitcãdo, a cerca de 27 MiLCONTOS ; aa at i!lce-i iinltudaa no

Desceram hontem de Petropolls 9senador Ruy Barbosa • sua Enm.família. .1

<l* ¦¦ -¦—

«Caai"V«i«» Diauicatle»», DtoprlOpara peqUeiJOS Ioií.Im A-- caia da lamilia,e«M)iioiuiio e hjgi.Milco. EnlreRas a doml-cillo. Uni-os agoniei : Franclsc ) l.eal*C, rua Primeiro dc Ma.ço (17, sohrsdo.

Domingo de PasclioaCom<w-a hoje o tircclro período At)

anno llturgico que vai at6 PenOÍCOlGtes. Cada um dos domingos do auuj4 jft consagrado a despertar nosohrlát&ba a memória da rcsurcelcSo, 'so mesmo tompo que a da crea-jalo d* Imundo e da fundaçllo da Igreja. ,.'(;

No dia de Pascltoa, portirrl, cetç-brn a Igreja esp.i:lalmcnte o trlnn;-pho do Jesus Ciirtsto e a sua glo-rlosa passagem da morte 1 vida peia,e.-'Uirel<;ao. B' a festa da Pa-icbü. \¦1 primeira e a mais augusta dc todos_/as festas do anno. «í

E' Isso que a Igreja qulz dar a cc-nhecer a f.eus filhos pulo», diversosp.»m»n quo recebeu. Considera-se,-omo o dia do Senlior, como Ò do-n-iiig') poi" excellencta. Nao na con-tenta ca.m cclcbral-o no próprio diada rotmrrèlctlo o com consagrar-lbea oitava; mas por «-spa-jo de clncoeií-ta dias continua a com.ncmoraçâo,cor-i 0 nomo do Tempo PtWonal,Ainda mais : qulz renoval-a bulas sjisemanas; carta domingo è a comi-húacfiò da grande ff-sla da Paaehoa.- foi chamado o dia do Senhor, pararenovar todas as semanas a mem»ria de sua resuírelçao. A proclas&oque se fa/-. antes ds missa, tem omesmo motivo que a que se faz an-les da Paaehoa: quer dizer que edestinada a recordar-nos a resur-reieilo de Jesus Chrlsto, as viagensque llz.rani os apóstolos o a- »ar.-tas raullíéres ao seu sopulçhro 1 aordem «íue rcceber/ain dos Anjos, ueIr íi Oalilía, onde o veriam.

Assim, nunca a fcata da i'a.-:,.lioat. Interrompida; é uma fesla parof-

O noiue de Pasclioa, que eo lhegeralmente, ê um nome qu»

deu o próprio Deis.A principal dei•e-nos qu.; prescreveu aos fi.hos deIsrael. F.' unia palavra hebraica •cier diá<r "passagem". Lembra e «a-hída do Kgypto. porque na noite q*J«preoéih*. esta sabida o anjomlnador matou «js priniogen!eg.pclos, passou cm claro ados hehrous, quo estavam raico... o sanürue do cordeiro q.^...— immolado na vespera o q«

sta razão, foi também «UamaíCr.rdclro Pascjia'

Mia.,ifi ma

cxlrr-;s d Oica.aee.idai

3.4J-:357I230•i referente apena-;

J.010:SS115<1

Í.450:3Í1Í»32

3.500:000100019.000:0001000

9 .0'J J:000iOúO

por e

ZX. Tmlm^'ntlo' »ra"tnstlniida '-•-»««'*olra ser^ Hgura do J«us Chnsto,dcvTa o- Divino Salvador tomar c

mesmo nome; ao ln,mola.-se por nfc." Paulo diz que Chrlsto foi inimcla-

do Para ser a nossa Paiehoa. ¦«o segundo século houve varleda-

dé entre as dlfferentes Igrejas quan*to 4. maneira de celebrar a soteniut-oade da Paschoa. Aa da Aaiaxelo-bravàm-n-a, como os Judeus, no dt-e)m0 quarto dia da lua de mari*e as ,le Oceidente e das outras part»do inunda transferiram-n'a, para *domingo aeguti.to. oomo hoje.

Di.r.i.J esta dlveraidade ate o «-«a**a de -Vicia, em 32C, no qual aç

decidiu que, d'ftbl em diante, tod»*-j.. igrejas celcbra?-.üm jnlfonnemenf•e a festa do Paschoa uo domlní»,'iepúis do décimo quarto dia da ._*

W«*« séculos os fiel-, ~entrarem na lgr-.-ja. no 01a ce . as-clioa, sc abraçavam, dizendo luta t^soutros .,,.1 ii." 1"Surreilt Dc:mnu?, Alletulfc 1RtiSUSCltou o Senhor. Alle.uia I

Por toda a pi.te r«a:oi«va e-""do dc alegria

As veiperas, no dia de P"uci,*>, f

;lil «SÍKS

te tra-

Page 6: Anno XXXIV

;¦-. ':'- :¦'"'. *¦¦'*'

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?

«e compflom «lu uo» punimos : eu| logar do hymno ctinin.se o "vintlma

IuihoIiüII Iniitlon", proin ndinlntvelpoloii 111'utinioiitiis d« piodutio quo exprimo iiiiii iiiititiii. Hlinpllolilndu. Dopola da "Mitgiilfleiit", u cloro, nni vuria» igrcjiiH, atrlso-ío om proòtanobft Pie btiptbiiiitil, citiitunilo o |i*ialm'i"Luiiiliit, pucri, Doiilnum". nn" tum liiNtanto con "Ite u louvar o *• •

tBhpr.tliUO noi livrou da morte ator-nmn. una proolmfto A piu Imntbwmt!ora, outr'„nt, uni offlulo o, oin certo|nindo, uma foiitii fi.parto, a fwitu doatque Imvlnm sido bmitlundos im vo»-jjiorii; leviivum-iiWs nm, «olemiiemen-. to, para Mios fnzorom lionnir n hornVem que, uq «lia prccftiento, haviam«Ido rogiiiiuriiilo;, em .Iuhiih Christo •cantiivtiin viirlm rosponsorlos quo re-•cordavam no., nt.opliytoH ns gracns

jQue 'tinham recebido; n corlmoula

(terminava nela "Mimiilfie-tt", ., ouo,80 luz .ainda um nossos dliui. Dirigem-»o dopols a uniu ciípclln pnra i.ijj ftt.íorom o-itaç-iu, li.ro e, parn porem emli0H8p.f,ivor os Bt.iilos qui* liltimphamcai.lum polb lirclrn vozIcnt" pnra se unirem no»(to Júbilo c alegria «pio.

rliiuii- Maria, iioHt,, guindosou Flllio gloiiostimontosopulohro,

desta otucílo vai tf clerodu Cniclfbt', pnra ndorni*

D«*AZETAf^m^mmmm^Wrrssz\z\zmas llM*i'WW!i!J.i%M.M..u!4*a-ii-^.*^»gig|-aaiilMg CtAS^g t>ortiluào 19 do A#*fl de 10Ú8

uo ceiBi am

llMtsrmmjti«ia. vala«ahldo d?

no nttfir•losus^hrlslc, que, pnr molu dn mmcrua,-trliimpliou tlu morte e do Infor-no; dopols volta no curo, cantundoo peaiuio "Futidiimcnla",

que í- um•magnífico ologlo a Jorusiil-^m, flgu-ra da Igreja. A proio 'O fllli tiflllae" 6 uma narrnçiio slmploe, In-gemia, tocniito e alogt-o do tolurnpbode Jiiuus Chriato nu sua resurroiqiioc (lii.i provas ilullu que «leu u,m musarcstolos. ;Sub«tltnlu-ne-lho, om oigemas lilcese-i, r- i.nrticiiliirinoi-irna de Miur-, um cnolo mul.s novo.•|0-Wneta pens íuii.llum", que 0•Cheio do graça o elegância.

. ÍT'>!3*» o tempo nuo rteouvro Vlci^Aoa Paschoa ate .ao Pente, o.«tes (••oon-'sagrado a-uma alugrla IHtollif.lY.6ntocelestial: repeloin-se multas vuznn n"Alicliila" c os cânticos quo ojcprl-nienv sontlmentoa do vcconlieolmonto*, o accío de graças; o omito «*• mais

• alecre o animado que de ordinário;oa pagamentos doa altares c us or--.nameptuH dos sacerdotes são do col"brnneaí O o symholo da pureza e in-noconcla quo íonu» Christo nn*. restl-tutu pula sun morte e reaurrelffto,

Está organiuan.lo o nrçnmonto.pausatodas.ns nrmas de c-xerolto rom n'¦' reorganisação, o primeiro ofFlclal tln

ápecretnrla da guerra VuleiUno da.Cesta.

/ ;3S*.ra fazer face tu aiisiii-.-iiil" daioupoza com a rcoi;;iiiil<a*"io sfiiõnberto-j credito: o*;ivii.u*illii*arlo3ia'le-

,,vdndo-se esse nuir/iiiuto. .nesruridollÒH informam, o 1.1 (.4:0004, «ltRoincluindo as pragas do prot o ns of-íiciucs in ferrores. *

: (,'nrllunM o Iodos os nrlígos dotape-(farias, tioos c Iraralo':'.'.'A. rua -da Qui-

,,tantlá*2X ll, esquina do liecco do U-irmn.'—-Arlhiír Leilão, armador e esloludor.'

GRÀNBE ANIMAÇÃO0 VEREDICTOS 00 JURY

O ASPECTO DA AVENIDA BEIRA-MAR

í II II itíf

m

IHhÍN"**-.ira*'jí"! * ¦ ''"*

mm\mWÉÈè:w&RMBÊmyISbC-iíã'*'|K'{

, ÂS;!MÉr!S fiââfSiiama .pr-ase»e.a áa Br.¦ ministro da.sàiaáE-iaka

divisas ii. (orpfiicifgsNoa dins 2J-i» 2í tio eorrciilo de*rcin-so

rcallsn:* ns niaiiiiliiiaa fltiaw tlü>oi,(iit:ii!ra¦ quo dui|ili partiu uara o .sul tia Ilupiiliüca,acuiniranhntnro-dlc n •Hta slr-uitlti a .gran-

[¦tio ost|i!.itlr:i amcrlcmw ilu Parilico do Sr,•luiliiiiilo ICvuiia

D ullimo combato simtrtailò ila osqna-dia brasileira do ,*oiii;:;aiidü-tlu.Si*. coulw-almirante Alciriniw (bnça travar-iio-úem altonnar, nu li.iit.t enlijj 8anlas;o Miaca 'ilal

1'ara nssi'lii-0 parüu.lioiilcni «lesla-ci.flatlo, a liOfakt.-du iv i|tor tio jüiefro Andra-do, o Sr. (ilmira:ilii..Alc.vaudriiii) do Alcn-car, iiiiui.ili'0 iia marinha.

ü etnlmcíiuo d**"*'-?.. Ex. roalisou-se à.%10 liSfta uianliiiil* iiouloai, uo arsenaldo ntMlulia.

Na lancha WjKJ.acor.ipaiüiaram o Sr. mi-nialro da marínlifl-oa-Si-s. slininiulo Cor-dovll Maurlly, cluíc d» cilado-maior da«rmada.e sen secretario, capilão .do cor-Teta Henrique 'Bolteux; vlco-alnili-anle'Pitibeiro Gu*rtes, titspet-tiir do arsenal de-; marinha; capllão lie corvrta ilai» Gaba-glia, couiniamlanlc do bal.illião uava!;

1 ciipltáo-tononti* JtiiíiMaltln h*niilQ, rcpvi*.' aontante do Sr. pr»*»l,li>nli< -d» .Republica,e o ca|UUrHti>nc»t(< Smuii c Silva, secre-

; lario do • Sr.. a luiiraatu.-Ataca nUri no.Pouco dopols das 11 lioras, o Andrada.

: tom o pavilhão ministerial, levanloti-íer-„;.ros, Mliindoi barra -lõrm, ilcvandu aWnid»

: sua guarnlouo o-Sr. alinlratilo ministro, da• ;.nfãrlulia -o o 'se.ii-aiiHlaHloadB.orden.s, 1*. lonente Brito e-Onlia.;í Comboliiiulo oilínBraiíd,aalilu adtvisSo

jü do lorpotlelras composta ria Gustavo Sam-^ jieio, .tíoyas, Pedra liro o licnlo Gonçalves.

; ¦ 0 jtndradu-.lmnlciiríi em agiras-da Ilha,r oe Mírfinibaia^para.tiiio.pnssa o Sr. alml-

r tanle Alaxaadcino visllar as obras de con-. strucçãordo poJygono do tim quo alll-esU

ro liiatallantto, seguindo depois parna.llhaGrande, ondo aguardará n iwssasoui dosnavios,da esquadra, iwssaudu.eatilo o ml-nlslro da marinha revista cui todus os.navia».

. <t) cruiídor'Barro-o, RtCtijo hordo ,vêm-,,òsa'.astt)Simortiie,s tios almirantes Barroso

t. Saldanha da QanM.diilo entrará uio com,,-mte-Attitvai-ser.tra^ado rom,as Inrpadel-

tíB|vB9t»"C0Hit!atii se rroli.sarà.entroa en-SléadaJo-Aliraliãooia.Iltiá. dos Vorcos, a"JrtBdt* distancia .de-lorra.'»;E'i|iossi.vcI

qucio aliulvatilcAlcxaudClno**da Üloncor sc passe iwra bordo ilo üar-; roío, ique assim . pastiirá a. ser o navio

. cliele da esquailia.A c3aiiiatl«udovtí-eiitfai*,iK'3lo;pQttoítecça

Iclra.i.p.roxima, fts ülioras d;t Urde.^,. Na dia 23 s.',i*ão*lraslailailos iHira lerraí és

'restos:tm>rt.i'is.dos.aln«t.*intos,Bai'roao,ouo serão ilsposiluitas naCnua dos'MUI-farcsie^Saldiniha.da"Gamai que «etuiirâa.paravo couüteL'lo.d«.:aS. loãoinapUsla.itot-mando nessa urcasiâo a divi.iâo de nia-

r tinha, sob o cctniutando .do contra-alml-rjinle Alves Cauiara o uaia divisão doexercito.

. As carretais aorão pu-sadaa atí cortadistancia tiiolus aapiratdos.daaSscola-.Navdque -para isso .j,,*, uiiUvoram .a. necessária.permissão tlu Sr. minislro ita niariiilia.'aéreos" tle roupa, feitos

«ob meditUi. Teaidos, altanovttta-íte, 66$. .R.tLuizdeCamSes 28. •

1 fmm- — i

Recebemos -li-outeni a aniarehvisltojpes-»ofi do illustvc Sr llic**. dc Uodiua, en-carregadoaiftnoguciiss .dailltltxia. S.,Bx.TelUitri»er»itos os «gamleetinenbwdo St.(cnoral Dando spelas ;reterenst»s por estejornal'toiUs aa-digiio liouiem de Eitado.boliviano.

¦¦¦ii¦ .ii ii» , .¦¦-.1 A* «ifiibi»»ui itutcutltwD e duor^auisiHO (naco *»«•»! tlmlccciu-sn promptaniente com >a Água >Uipii»a dc Granado.

Conformo já uoliciáiuoi, parle.hoje nonocturno paulista, ivn-a S. Pauto, o.Sr.inlnUtro.da guerra eni companhia do seusijudanlo» lh* ordens.

E. Ex. sugue ft» carro.reservado ligadoio noclnrno, indo .lunilioni nesse carrodiversos pessoas (h)6 relações ido Sr. ml-nlslro daguerra

Dj regresso S. Ex. .«lUrtiero l.orena.«um de -exuniinar a. tneoliigein que eslá

•nlo lella na Villa do Paquete, do» ma-cliinisriios.cdqiiii:ÍQixinos .Kslado» Unidosda America-do Kotte.jsirata labriea depólvora sem luuaea.

0 qiMirtel ^em-que-eslá iastalladoo 19*batalhão d» iníantatia seri vL.ÍUdo iiorS.Ex.

^

«oetottos por fijsoo. enjí5, *no*optano da Loteria Peileral; e em * d»mato **-t>o»w«>-ii*s por íüsaoo

—•**.•*¦¦••¦»•

A' Inpecloela d« Suguroa.cainBiimlcoa. o«uli-liispeelor na llsbia que as indoniiiwa-ções a «*|«rf-«*«.ã,. .obrijiada»..*s.coiii|Uui.'.i.'i

.«e seguros pelo grande lucohdlo .oceorti-ío a 13 do moz iiosodo .moniaut a*.30l:-ias2"j0, dw 8WMM-83IlÔüOaiaiitnuà liitcifsse Ptiitltiw im,,.(/i *ií**ou i;ntltotiámandando rccotiatenlr a parle relativa aoutros prerlKis; 31»HISi*-it.*aO i AUííiihvi/da Mihy, laft-asoj aj.i-ii.atunys dos-Ks-.V>des Uniria» ihs 11»a»H;<83.-000^*ti Mer-«urio; 63:0 *0i * rtorlliern Assufanoe.Gom-¦p-iny c 70:0tl^áà-.»legttrança,.ft«» -se-rofts-in» a 20:3'.H)Í pelos re-sogiiros.

D ('ia correu lionlrin nurftdabllla-dmo, i:om tini, cniliorn nom um pOU-oo «lc iiiormuço. Toihi a f.enlo, nno|o»a, voltava-se parn o fü-mamonto,olhot postos no alto, i,i*iioiiri.i"i„prever Bf n ohtrva «'olihla ou não.)''iill»m«.nto mio cito.OU, Assim,potitle vcnlisor-ie a Batalha deOonfeUl. Anteetpemoa, ifeüde ja,(pie foi um doftitimbrnmento.,

A praia de Dotafosro lt|,ren<mtnvamu nepaoto enoutntiKtor, ü lindotrecho ila Avonltln Bnlramnr 6, naopinl.1i> Koral, na oplnlío dni entran-HOiroí (|tic nos vinltitm, um do».ponto» irmli formoiOl do mim lo in-telro, Imnglno-jie adornada, decora-du como o ilelieioso.

A (.riuirnentacao ern r.obrla, ílm-pios, mas olejjonto. Oonutavn dcmastroa com bantlolrna c sartrardiv'to.s tle onde pcnrliam milbítroe «lc¦orpontlnaa mulileorea av novo cchie.

Km nm o outro crlremo. liml-tonilo a rala onde ao cenllsMii a llu-

OÍÜhn, vliim-Be duas coluninu-f In-tolramcnte cobentu-s de foliiagcm,com uma Brande «urr-iitca ou mau-cara em cada Umn. !.»• copajo n.espaço liti\1a outras columnas.

iícic barraca» ou juivilhOes eramdestinados a venda de confettl cAo balida» de muítoa. ílisa.*: eramom mui,on, de «et.*. HcnOn Utins noPàvllK&b do Begatos, uma no Pn-vllhilo Motirlsoo c quatro cm bar-nicas

O PnvIlliHo de TSofrutji!;, ou oBar, como fi mais conlieoldo, o*.»taüa prlmoro.-aif.ente ovjuido. Fed-tDcs de flori 5, gãUiarâette», balo"*-,veneiiáno», fdlhttseia» o (.'liapá-u.;tle sol chlneze.i oo*nnmenta.va*ai-n'ocom cuprloho i f.'o*to.'J'otln a (lecoraçHO fo! f Ita sc.nunflo dCBt*nhoa fio Hr. Au-tílihnctle*-f*n Silva, hábil AuénliUta, c il'.re-ícçiio do In*. ,tullo Furtado, o -dignodirector dou Jardins inuiüclpàw, u"(toem cabem os mai ,'• ¦-: ÕIokio».

tA!noite o Bar re.s|ilamlecli.ilillm-res jdé globos el-nítrleos, brancos,rormollipa é vc.-i.aj, 1'oritn.vntu-lh'u contorno, lio longe parecia um

ipttlaclo encantado, fccrlco, como setlasercvc nos .contos daa MU clima Noites: Lindíssimo !

iMtoninr.icntc*. além da decoraçãoi (íue noa raforlmo-s, havia cento-

[nas e centenas de lialõe». venèalanoicom lamiinti**? electrlca». Elfftiti,aurprohendonto,

A lí.itr.IIinO Inicio da Batalha de Oonfctti

ifUiva marcado para as 4 liorns ilalarde. Multo enteo, porém, dessatora, jâ, a Avenida Beira-Mar oo-íicçnu a se encher de uma multl-lio elegante que a-íiiardavn comlòfTrecuiâ&o o enthuslacmo o inicioia fa*-ita. A c-ccollente tarde que feztontem, fresca e calma, muito con-

ãnrrnü pnra que a atfhieneia n.TiVveultltt fosse multo isãirèrtor no."lalcjrlos maii apilmlstas, E6de-at>ite ili-ic:* q-.tf- quasi toda a primeiratodledade do nio «e deu hontem50ntiea-v.ous om Botafogo.

A's quatro ninas apparccc-roni;a Avenida. Beira ?Jar o.; primeiros-.¦irroü e automóvel».

Eroyla-ae desde então a grande.iniimi(;ão de que sc iu rc\*-3^iir íiín"ct'uenita peleja.

No Pavilhão de Ttegata-s a com-mis-ão de eorilioras que formou oitir.v da batalha .jit se achava apostos;

Foram chosando as bandas dcmusica. As do c «'no de bombeiros• ilo regimento tle cavallaria dc

[Soliolã fu? poütarnm mis ilous tor-¦cuos laiteraea tio paviUiã). A do10' de luíoütãrla do exercito e nlo 'i' regimento da "policia forameóllóctiflaa tm olegantos cnrfitos ar-imadoama Avenida. E a du InstitutoProfissional se aUolstòu no torraço¦lo PtlVilílÜO Tlot' Í3ÍO.

A's B horas da tarde o aspectotia Avenida era imponente. As nuasluas alamedas oram percorridas poruma extensa fila do carros e auto-movoia, que Be cruzavam, estes comiquelle», seguindo em (liroce-ooK op-;postas. Do carro a carro, (ie auto-movei a automóvel e de uns para•outros vehiculos oram lançadas brn-çadas e braçadns dc confettl, eujn-scoros varlog-adas brllhai-am aos re-verberoa do soj poente.

H d«ntro em pouco os carros, oschapéus, as roupas dos combaten-tea se oecultavam debaixo de umacamada :espesaa dos projeoti», q,ue,dopols.se dopusitnrnm no chão, em-ipvcstando tx Avenida um aspectoãlesr.e e carnavalesco.

O combate chegou ao auge, fts 6Horas da toi'de. O sol,já se deitara detodo. CHra nreciso aproveitar o res-ianto do mntortal liullico e sonhora»c cavalheiros se entregaram ft polejacnm um denodo verdadeiramenteheróico.

No Pavilhão Central achavam-semlles. Jenny, Maria e America emme. Moxiqulta de Souxa Aguiar,mlles. Helena e Josophhia e mme.F.niilla de Sousa Aguiar, mme. Bula-illa de Freitaa Iúma, mme. Mello.Mattos, mme. Graça Couto, mllo.Ell.iabetii de Siqueira, mlle. AdelinoiHruesto Sentia, mlle. íllvira Roma-tjuera e outras senhoras; e os Srs.general F. M. de.Souaa Aguiar, co-ronel F. B. de Souza Aguiar, Dr.llraça Couta, Freitas Lima, OlavoiBHac, Henrique Chaves, conde dePeruando aieiule.ã.IOriiesto Senna.atc.

O julgamentoA Çomm'lss6o julgafl-ra conee-

dou os seguintes prenüg»: Carro, ri-''emente enfiitado, fiugindo umiSrande guardii-sol aberto, todo fio-'rido, conduzindo mlle. Maria Au-justa Naylov e smmes. Afaelmclo daSilva e Fcioira Flores, oUUwe o pri-inèlro prêmio—estatueta de brontie\iferecida pola ourivcsarla Oscar'.Jaoliado; cairo oruame-tilado com'it-.inicnso R-osto, da família Loureiroaliinvcs—baila Jardineiva dé ei-iMtal'prata, ofiorta da Compunbia Jai-,dtm Butaiüco; (arro ciifeHíulo a ca-;i»*Í3iio, com inlk.;.. «• mme. ctvpiiao demar c.guerra Baptiatn FruncQ.

r.cnnior de Mollo Cunha, rallc. MariaAmnllii o mmo, Ttiimalho OrtlgAo,inlIíM. To e Zlsl atycerlft, mme. lie-ti"illclo liiiuno, mmo. Benjnmln Ba-PIi*o, mlk... Amo.Iu Borba DIiib cninie. Aiarin Amena Borba, mme VIinntlira BOUTO» I.cito, mlles. c nimeAbol PorentO, ntllen. e mme. I!i>t-/.el-iniutii, mlles. lil» o Beatrte Durcj*.mine. l.lll Ai.iztilíic, mlle, Adelln»llriic.ito Scoiin, ti.lles. o mmn. con--dessn de Modextn Ixial, rame. Jull.,Allicrtt, dn Coata, mllo, L6a e mmo.HMmilor Antônio Azeredo, mlles.Itii.vnuiKlK e Oulomnr Porrclln.mlle», c mme. general Dlonynlo Cor-qücltta, mllo, Hlsa e mme. Barroso!'Vni:uitlo.'j, nimc. Uornardelll. mllasÀunom o ftoslta e mme. viscondes-nn (lc Citstro Crdld/lo, mllfw. e mm.vOu»doa de Mello, mlle. Morcedoa ¦mmo. Castro Barbosa, mlle: sViiiniia, mlle. Cora Oppenholm,mmo. Antônio Onlmoii Vlaniii.

mlles. e um Ohwuí.Io Cruz, mtn-fr,coronel Corto Real, mme. GustioMliarula, mmo. coihIohsii dn Vlileln,mme, vlacOiidòssa dc Gonçalves pin-to, mmei Meira l.imu, mlles. o mme:Ilonorlo Muniz, mmo. Llolnlo Cardn-io, mlle. Eiluardo França, mlles. imine. Oamsoho, mllo. o mine. Pcrol-ra 1'lres, mino. Aloyslo de Cu-itro,inlia"'. Olconlce c mine. vlsoondosap del'orto d'Avo, mme. Vlctor Vianna,mmo, Qnmensoro, nniie. baronezn ddPlamongo, mlles. Btollá c Odette*:tisp.'.'.vonl, mme. Alfredo Chave»,mme coronel Magno, mme. doso Al-molda. nnno. João Borges, mme.João F. dn Coí*la, mme. Itapline! Onl-miirões Pinho, mlles. Chaves de Fa-ria, mllco. e mino. Sardinha, mlle. i

-mrw.. Boríiuò, mme. Castro Rabétlo,miiu'. MühQOTilQa Couttnlm, mine. Pc-(lio Guimarães, mme. Arnaldo dcSouza, mme. Carlos Soares, nimc.feiiniiiortc, mlles. o nuuc. Zeforlnoile Faria, .mlle. e nime. Oscar Siiva,mllís. Maria Rnillia, Célia o Car-noa BnuiãAo, i:nnt». Dulce RertGWce,mlle. Luotnda Roreira o nimc l.a-¦nonlm Uns, mme. Alfredo Moreira,narise. Forreirn Chaves, mine. IVixel-/a Boi-gos, ir.me, Maéttão Sobrinho,mrnie. lieiijiimlu Brasa, nime. 1.1 tiAr.ir.alac.

nr,-'l>ttlA-o Mutlnr, t)r. Cícero de Fa-rl»,*mn*Jor Anlonio Franclieo Lo-pa», ntiplll»» Albnrte de Menezívi,i.afnyotte Fernando», Dr. M.u,-iio doCtinalho, nr. Ht^tor l^yrn da Silva,capitão Tinoco «li*

"Lacerda, Coelho

Nello, Lul» Gama, Dr. Custodjo doNascimento, coronel Ricardo de Al.bnquerqtic, cnpltao Frocoplo JoatLeite, (•apiitlo Tíicllo Dimcrlz, capi-tfln Bernardo Oomeo. major Ualiiado Asais, tenente M»rto Cardoso, Dr.Jorge AilgiiHto Pctli, tennite Max|.mo Cordeiro e .lnyme Gulmnrkoa.

No trem roiciiIu nm «ervlc» de"btlffet" para os convidados.DGOiDO 1IORIZOXTK, 18

Krn trem especial imrtlrnm hoje paraiifMiliillr A inauguração d» oatradn deforro de Goyuz o Pr. Curvaüio Bri-tio, secretario «l."> interior, e mm co-tnltlva composta dos Br». AiikiisIoMina, Prado Liipeu, JoAn l.ulz Alvo*,rapltftn Paulo IHm, llernardo Vi-nnn. Itumiw dc Oliveira c Julio Snt-kow, repre»otítante da "Gazeta d.-Nollcla»'',

ICnlpa vlnjnirtes BOia-ulrlfo para nantaullo dr sitio, onde òncoirtraraoo Dr Miguel Calmon, mlnlilro davlutfio, t'«gnlndo c,,m H. Rx e suncomitiva par» H. Joio dlHI-Rel, afimde 'Inaugurar a Oatnfda de f"rro deGoyttz

Na li.lndc da Formiga w realina-n\ o banquete offeracldo pola tllre-ctoria dn estrada do forro de Goyas,

niolillini'1,» <'f«»Âi«iit<', com .v, p».ca?, 1:3008'—Aulur A C, üruguayina 63.

S^BSSAISi''""i/... *(. .

licz'1 •!(( iciiMihã a si-í-oiiiie missa,,poriiiiti.-i dc Ii. Vinia Carolina Cuniiello doOu"lm», aa 9 i|*.', it, Igreja dq S. Fran-risco de paul-, (. depois d» atnwiliã poralma d,- liomano Correia 1^'lic, as 9 iiina Igreja do Carmo;-ENTERRO

No cemllerlo do Maruliy, em Niclliorov,s,'ra sçiiutlailò l.ojc. ao meio-dia, Car!*.*Hi.dijgiies |,lin:i, srlilnilo n corpo da rundo visconde (b* l!*t!i.'i**iiiv n. 131.

ÈÉISpliOO Isapfi no palácio üi \Mm\j

1; •ali-.ts

ou de automóvel¦í cavalheiros: Ur,

Ainda de carroVhnoS os se*<i.*l!i!eDnvjd Campiahi, ueneral SouzaA;ruiar, coronel Souza Aguiar, Jo-Jé[lampreia; capitão Costa, Olavo K.'-lac, dr. Graça Couto, d. Carlos díSouza c Faro, Aniarbé Itirlia, dr.Hduardo Schlnildt, 1'or.iiúi'n Piás,Bâi*l03 Ferreira, dr. Abol l':ir(*ntc,dr. Eduardo França, liunshoe delAbranOlics, conde de Fernnn 1" Meu-des. Torres Carneira, Citstro MíHiKa,visconde de C*:«tf") iíuldfi.0, dr. Bon-•jantim Htiiitiiita, fer Molln lieis, Au-rclio Ciirilofio. -Ir. -tiniuH petenre,/lr. Alberto Mon.'.;**,, dr. llcircl-'ofiitn, dr. Ou-Jlave ,1a Silveira, Mn-iiuel ("nrvuHi- ria fllwa Uosil, Amo-nio Gomes da Criis.Francolino Ca-meu, Henrique C'lia*,'cs, dr. JonasEsteve"?, Otto Prazeres, dr. Cleoine-nos Ferreira, Santos T.nbo, JosO (VO-ruy, dr. José Augusto Prestes, caid-tfié Mêtrà Lima, Mattos Fonseca,.To-Bi Vasèp Hamallio Ortlglo, «lr. Ca-VDlcanll (lc Alliuquerquc, Mario Cu-itilcatitl. Amiiiial Sabola Porto, te-nente Mario H ;ies da Fonseca,

Miranda, Jacob" ".odesto Leal,Mello Mattos,

,ão CiiiTesal.dr.da Cruz] dr. Ma-

Octavio de T,Nogueira, unn'Arüutr Nap,(Adoasto de tíutP.Lulx Carlos Frofs

iÇ«ssj«||*«s i[w iwiIbiuqs verO-movimento «lc iüerssofjB a p-j foiextriiotilltiario. Por toda a cueuíto(ia praia viam-se famílias. Em¦frente no Bar a côricttrrimcia ovu-iei*i!:iílí,ii!.i.-.neiy*c c«<pa*nt'»sa. Jncu!-,cuhiçol p i-ai-aa-jno de pflgijpas que.assistiram ft BataJUia ilo CortCeta.Batallui tle Contetti, porque jnica-,r;im-«p cónfcíti cm «miuiüílãüe.

.'..riiiiiU. anima,:.*-,,,. M4d**i!aíí|t-i'«uBrlncou-se alojíi-omcntc, divortída-

tmente.áS^c-Tl-Wo^V-*" •

Vimos, dc carro òü -de- a-ufec-movol :mme. Laurinda tloít iSuutos lialioi•mlle. Elvlra e mme. Burydice WeU-Si-.*.'íi Bostosi mlle. Isaura de OliveiraRocha, mme. Gustavo t!.i "Stlveira,nmic. .lívclina Kliiiselhooffof, mm".Alice de Mattos Fonseca, mlles. Alt-ce c Sylvia c mme. almirante Guillo-i*d, mlle. Hylda Pinho e nimc. Gui-orarSes, mllo. Slella e mjne. Jos*-.larlos de Carvalho, mlle. AUce emine. Fernandes do Valle, mmo.UuiUiermina Torres Carníiro. mlle.Xadir da Bocha Leão e mine. Steli-ua Cardoso, mlles. Blaneiie ZeendeC Isabel Sousa. mme. Maria do Cai-mo Vianna Bias, mlles. UlyssesVianna, mlle. c mme. Manuel Carneiro da Silva Leal, mlle. Horminia0 mme. Mello lieis. mme. Alberto deMenezes, mllos. e rntme. David Cam-Pista, mlle. c mme. Arlindo Cnmi-¦nha, mlle. Sarlta e nimc. Rasteiro,•mlic. Lavlniu Deliuiiare e mmç.Amanda Bumter, ín-rni*. l^YancolinoCameu. mlles. e nime. Satah Bap-tista Franco, mme. Mario ^ui*4n Sa-boia Barreto, mine. Uamjiiou Pinto,'.ollcs. c inuie. Asuiar Mireiia, nuuc.ÍLiuisa do Amaral, mili?. e mme. Al-irodo Pacheco, mllís. Rocha Miran-da, mlles. o mme. Qcstro Maia, mlle.Maria An-^UrfUi Nii^lor, nime. Juãovlarrcgul. mmo. L ç. Frôes da Crua,«ame. Antônio Gomes da Cru::, mlles.e tunit!. xVrua.ro Ca.aJo-a-iti, r.iiles. emme. Matitiiio (lã. Mad.iitos, mnn-.Bereira JiUotes, mme. Machado àjx^Ü\u. mjne. Cítomenes Fori^na.

rte AU-aix-hee, nrtte-s.Kapcleão, mlle.

l.-*nii-,u, IIIJIÍC. \JV

Iiunie. Bun-i!-.*? lli

•* mme. Arthur

plano ile Medeiros, etc, etc.Vimos a pe : Mm; Oscar Go-

doy, mlle. Pequenino Araújo, jmme.!*aul Chave», nimc. I, larga:* Ule':!iii,ves Lopes, mlle. Francletta c¦mmo. Marietta de Siqueira Silva,mme. Lulx Liberal, nillcs. oHlsoleta0 Heglna Moura, mlles. Silveira Mar-:in:-, nllkts. Amazillis e Maria Au-<usla Rocha, mlle Brnestlna Wer-ucck, mlle. Lttcy Marques, mlles..va.e-Gthfa c mme. Maria de Na::a-reth Machado Guimarães, mlles.'Marajó, nime. Lola Carneiro da Bo-•-•hn, mme. Soaros Brandão Sobrinho,mil». João Lopes Chavos, mlle. StollaOutra. mlle. Laura Lieliermesteii*.nvtle. Coralia Torres, mlles. o mmesVelho .lunior, mllo. Maria do CarmoAbrou, mlle. Porcina Angélica deCarvalho, mine. Virgínia da Costa*Vttii-Frven, mllos. Jmlkiulia Cnrdo-so de Menezes, mlles. Lima Barbosa,mlle. Olga Pereira Dias, mme. Cha-,'as licite, mlles. Manuel Murtlnho,-mlles. Zcl.to e Sylvia Fulippe Meyer,mlles. Luiz Martins, mlles. Josf>Martins Bocha, mme. Álvaro Liberal,mlles. Odette e Angelina Pereira'Pinto, mlles. c mmo. Arthur Pereirada Fonseca, mlle. Clarlnlia Vllhcnatia Cunha, mme. Annlta Rartiiz Gal-vão Wright, mlles. Nyclia, Lucli eOlymiiia (VAlmcltla Bezerra, mlles.Carmen, Helena c Feliciana e mme.Alberto Pitanga, mllo. Lul**. da Ro-chu, mlles. Maria da Conceição, Ma-ria da Luz e Maria Josó c mme. Ma-ria Delamare Garcia, mme OttoPrazeres, mlle. Cora Oppenlieim eninie. coronel Jutahy, nille. CondidaMesquita-, rrtlles. Colina c Corina emme. João Kalil, mlle. SantinhaCerqueira Lima, mlle, Celesto Cor-tes e mme. Alvarenga Fonseca,mme. Leocadia Erttnça, mllos. Nenao Cclinti Vou Sydow e ir.aiii. LulaUlbeiro, etc, etc.

A' noiteA Avenida • lisira Mar, ft noite.

aprcNtMitu-vii tim a^pocto vecítotíclra^mente 'fantástico. O come-ah; cessarapor se havor aculiado o material. Aselamedáèi porém, continita.vum re-pletòs de oarros, automóveis c pes-noas, contomplantio a bella illumina-gão o ouvindo as musicas que atéIttrHo conilnunrnni alimentando 11:uiiuiaç5.o popular.

O brilhante resultado da Batalhaf Confettl. reflectiu ft noite na cl-

ttftde. Automóveis, carros e os levesiticres, (le volta do Botafogo, con-

tluilndó grupos elegantest liivnfllràrriíl Avenida Çentesl, pereorréndo-ánum vai-vom constante, envoltosninda em serpentinas, como maripe-uís que se agitassem ao redor dosíúouá elííotrléfyj.

Aproveitando a noite fresen. brun-•litrientc- soprada, muitas famílias,.'.tp eslivcrara na Bn,talha, passoa-:'<r\ pciii. Avenida Central. E por ai-

.-.uniai horas os passeios marcheta-.ior. da grutídè artéria, foram como

vaia horto do oiulo *q .emanavam;: romãs auavissimos.

ram de

Tomem o cação solti.v.el lllioring.

Sr.liiiibarque tio representante doiiilni*li*o dn Imliistrin

A's 5 e 20 «la tarde de hontem,•"¦ni trem especial da estrada de fer-:*o Central, chefiado pelo cQnducturPinto Fernandes, partiu para Arcoso Dr. Antônio Olyntho. representar.-do o Dr. Miguel Calmon, ministro,lp. industrja.

Em conipanhln de S. S. seguiramrepresentando o Sr. presidente daP.cpublica o major Neiva de Fisuei-rede e o capitão Affonso Monteiro;representando a es.tra.da de ferroCentral os Drs. Humberto Antunes,Benjamin Franklin, Lysanlas Lei-te, e Plácido Barbosa Júnior; Dr.Castro Barbce-a, Nelson dc CastroBarbosa, Castro Barbosa Junlor.Cou-te Fernandes, viee-dlrector dos Te-iegraphos; Henrique Morei, Detez,Raphaol Maignan, Dr. Alcides Me-tinido, Dr. Ciecro Seabra. directoriada estrada de ferro Goyaz compostados Drs. Franklin Sampaio e PedroNulasco; Avelino Augusto Guima-rães, Gervasio Newton Moraes Gui-mai,":cs, Nelson Coutinho. LucianoBra::ilciiü. Antônio Pinto Mendes,Julio Aqulno, Dr. Celso Guimartu-s.Anlonio Goir.iarães. Oriillo üirrby,Pr. Biiivellos Pinto e Dr. CustodioGuimarães

Entre as pessoas ,nue -astlveraiçna •gaio" da Central para assisti,ao embarque dos excursionistas notii-mos as seguintes:

Capitio-tt-nenU* Peni.l» -Júnior,yclo. Sr. jtfesitteixte ila UepuiHKvs,:rcncx-al Tiiaumaturco de Azevedo,

u-se lioiUom, ft noiio,ali..) verde lio palácio do liamar' iMinqueti' orferecitin ao arr^Boncr.-iPatKl.i pelo sr. barão do Blo Brun¦-•o. ministro das relações o*tterftre,Pouco uiites das s liorns da noit,começaram a chegar os cenvfflad. •rninlstros «!c Fitado «• áuctorldadc'ivts e mllitnic), diplomatas e funiv¦itiuitio.- da !i'(-rotai'i.i i!o éxterloiAs S lioras c 10 minutos ua noitechegou ao palácio do ltamanity ,>r. general Pando acompanhado d<¦ou .assistente, sondo recábido polijr. barão do 1:1o Branco, mlnlstr,,ao exterior

Pouco dopotr foram 03 convida-los-intrtiduzltlos no salão do ban-lucto, cMíbiirn-itèmonte lílumiuado1 luz electrlca; tomando assentoimito /l m,.-:, cm f.-.rrntt dc I, clcran-temente ornáila de flores naturao*que .sobrc.ulii.iiii d'cntre as fíiin111 rras.

Ao centro ficou o Sr. barão «!..Kio Branco, tendo ítsiia «llrrita e>•lr.". f-enóral Pando, Dr Tavares dcl.yra, ministro <l:t justiça; marici-.f¦ lamiira, cliofe do estado-maior daexercito, o A esquerda os Srs. Dr,Carlos Peixoto, presidente da Cnn.u-ra dos Deputados, c DavlJ Canipista.ministro da fazenda.

A' frente ficou o Sr. marechalHermes da Fonseca, tendo ft direi-ta os Srs. Dléz tle Mcdina o nlmiroii-te Mauri ty o ft esquerda os Srs.genora'.Souza Aguiar, prõféltò, o BcnadotAjtcreüo.

Nos outros logares ficamais convidadqs,

Foi então sorvido o seguinte deli-eado "menu" :"PotaKi* : creme mousiiolir.e; souC-flfis. marquise, badejo au bleu eauceil'an**hois, selle flé ecrí ft 1'áitlrlolílon-ne, chaiHl-frcid dc bécttsslne ft Inilcrmaiiic; punolt ft l'ananas* foncl.-raríicliauu ft la Collicrt. poularde

garnle aux truffes, cliarlotte depoínmés, bouquetidre de gléces; des-sort et frults; vlri» : Mmléro, Sherry,Chablis, Listrac. NuiLs,Bliuin, Chnm-pagné et Porto. Café, ltqúeurs et co-8'nac.

Duranlo o ban(tu&te uma Cfrnhestra¦le trinta professores, sob a resencindo maestro João BaymuriQó, ex-ecutou as seguintes peças :

1—Yankees, marcha, A. Gulgon;2—"Cavalloria Rusticana", prelúdio.Mascagnl; 3—La Boheme, valsa,Pucclnl; 4—Commo niitrefols. gavot-te, F. Tavan; 5—i'Rigoletto", pot-

ihoürfl, G. Vordi; C—Hcinweh, melo-dia, A. Jungmann; 7—Anona, inler-iíiezzò, Vlvlan Grcy; 8—Sérf.iaded'amour, sérénade, C. Desormes; 9—"Nabucodonosor", ouvertura, G. Ver-di; 10—Ascension, valsa, J. M. Eche-verrla; 11—La clianson des nbeilles,

,C. Filippucci; 12—Les chauffeuses,marcha, L. Duquin.

Ao "champagne", c Sr. barão doSio Branco, ministro das relaçõesexteriores, ofiVrecendo o jantar aoillustre hospede, ergueu a sua tai;apara brindar o Sr. general Tando.a quem jft o ligavam antigos laçosde sytnpatiiia ; lembrou que jft temestado varias vezes cm contactocom S. Ex. 110 estrangeiro, mantendoioniprp as melhore.--, relações.

Recorda os inestimáveis serviçosprestados ao seu paiz pelo Sr. gene-ral Pando, mostrando que, devidoao concurso do patriotismo do illus-Ire boliviano, firmou-se mais forte-mente a união ¦ entre as republieasamericanas.

Espcia que dessa visita leve o il-lustre hospede as melhores Impres-áões, as mesmas Impressões que tevede suas visitas anteriores, nas quaes'o mostrou carinhoso e franco o c«-ração brasileiro:

S. Bx. termina bebendo ft pro9pe-"Idade pessoal do illustre hospede.'• prosperidade da F.olivia e ft trator-.-liíladc sul-u mericana.

Após as ultimas palavras do Sr.barão do. Kio Hraneo, foi executado

hymno boliviano.Em *-e«ruida, ergueu-se o Sr. gene-ral Pando.S. Ex., que falia visivelmente com-

movido, agradece ns inniimeras ama-MHdádes que tem rc-cebldo em nosso;>aiz.

Julga-se feliz por estar etn conta-cto com o eminente estadista, que éSr. liarão do Rio Branco, e eom as1 essas principaes auetoridades, os•betes do nosso exercito e armada,oue sabem honrar as instituições aque pertencem, garontkloras da or-•lem e da paz.

O Illustre hospede termina beben-lo ft prosperidade do nosso paiz cfazendo votos para que se estreitemctula vez mais ns relações que unem•1 Brasil e a Bolívia.

As ultimas palavras do Illustre bo-üvinno foram cobertas pelas nota-vibrantes do hymno nacional brasl-loiro.

Durante o banquete, reinou a me-*:mr cordlaldnde, retirando-se osConvidados; ãs 10 % horas da noite,.ratos p.-io acolhimento carinhos-,

ue a torto: dispo, ,1.. o S- ministroIas relações exteriores.Pessoas presente»

Tomaram parte no banquete o*Srs. barão do Rio Branco, ministrodas relações exteriores; genera'Pando e seu assistente militar, ca-oitão Eduardo Gonçalves, Drs. Ta-yores de Lyra, miuúírc, da ius*tça;David Campista, ministro da

' fu-'.enda; marechal Hermes da Fáti--eca. ministro da guerra; altnirãnlf

Manrity, chefe do estado-maior d-armada; marechal Xavier da Ca-raara, chefe do estado-maior aoexercito; coronel Souza Aguiar, gt*-hèraes Francisco Marcellilio rieSouza Aguiar, prefeito do -DistrictoFjederàl; Mendes de Moraes, com-mandante do 4' districto militar ;I.uiz Antônio de Medeiros. DantasISarreto, senador Antonjo AzeredoDr. Carlos Peixoto, presidente dáCâmara dos Deputados; Dr. Dicz;le Mcdina. enrnrregado dos nego-ios da Bolívia; Euaéblò de Qtíci-c.-iz, secretario de lecação: Jo=(Maria Paraderta, direclor do prot -oollo; coinmondador Frederico «1.-1'arvallio. director geral interÍ-,0 «la•< cretaria do exterior; Pr. Veoc-iiueiro dn Amaral, secretario do Sr.ministro do exterior: Dr. Aratr'..Jorge, offii-tal de * gabinete; yj::...".oii.es Ferreira, nilnist:*.* ilo Brasilnu Bolívia: Dr. Pinheiro Giiima.-ã-s,Artliur Brisas, «iitvctoi- «ht sfuçunofi:•woçiiii; roíonel Fasntiia õa Oonha....nsi.1 gorai «!o f.rnail na Súis.i :•"«"'.¦¦l í»!'iieii-,i í,nhã, oojistll -;e>-ii*m í!!H'n»i!'!li.'!.id«.*; liorão de Átíi.-•ar. .lu» Antônio K:io',niii'ir>,• «"i-r-ctor «U Quiiüa sea**il, ,<l.-i s.fiviii-;¦ '.-i cio exterior-; Dr. E-aciiUêS Òúub"**

nuijor Tonso Frafoso e nuil» o»ajudantes de ordfiui da» aiictorldn-des que acima apoiitftinos,

A' requldlç&o Mo Br. barllodo Rio Branco, a Deopoldlna Raii-way p8e boje um carro especial•b.udo ao tr. 111 que »ae de BloFrnnolsco lis 8,30 ita- inah*n5.

Nesse enrro sublríl pnra Petropo-lli o general Ptuulo.

Alll, alAm do iiitnoço que o Br.prcsldento d» Republica offrrue-s aolllu*tre hospede, rrnH-..u ¦,•.-, umbanquete ll noite, ¦» le-ta-jCo da Bo-livla, offerecldo pelu Sr. Dl«i» d«Medln», encarregado do» negooloada Bolívia.

O general Pando regressa a ejitacapital nmanhS, <*m rnrro e-tpeiMal.

1 ENSINO RELIGIOSONo rçauerlmonto om q-u,* o (.Irnilo fít-llmllro do Hio de Janeiro pe,,» 1 rerog»*

cs*) do aviso do ministério ,io Inlèrloríemqlte Ki rirornincnda fllmlnac*o do ensinorelirloso do luirnilo dai aulas do (lyinna-»lo ds s, Bento de S. Paulo, o Sr. llr. Ta-vares de 1 yra. mlnlslro do Interior, exa-rou ,, soguinie dapaclioj«¦ D • íccoorío com o¥n. :t73 d 1 cddlio,t licito .ma w|.|„,|,.ciin nto« eutilpirad»»rrear oulaa d,> dlsclpllnaípílranlusaoprc-K.anima 0rtl.-l.1l, com aYMtHdlo dc qur oiiuy-iipiilo do MtUdM não roíislllua lobre-cirifii parra os nlumnoj cutu nrrlulto dosua iivi-ine mental;

licd'*, |iols, que, o ensino ila m»te-rias csiniiiiiis ao nrtwranima omcliil náopMturlKi n regularldido d,,s domai» dn.*-ivs csodlarp», ao Kovqruo nlo rilie Impe-dll-o, so cOmpMliiriti nn ii"'.,i Intervir ,11nos termo» do aUüdl-Jo arl. :m ouquornlo: verifique que a s rlaçíp compre»licmliila 110 plano il.* ciisin¦, se lorna de-|'Piii!'Mil-i da ,*>n|,i 011 au'.'is accrrsililiis.

Kstn i e t,nl shlo a doutrina Ini.irla-velmenle uiaiilld-i por esla secretaria dêKstadn, e na sua conlormldadc deva ».tentendido o aviso a t|u^ sc retere eslareprnsrnlaçflo. Quo nâo lol »>-u inleoU)Ciiiilrariul-o. prova-o o luclo de uio tersido circular o mesmo aviso expelido, d-accordo com Inlorroaçôos pr, símias pel,,llscal junlo ao Gyinnaslo de S. Hcnto, deS. Paulo.

li iiioiiàlrailo que oregluien d.i mrsinonyiniiasiu nüo vai de oticolitro ao que .s«*

r??r!

Cambio e TítulosRÂlülâS

dri.<>ri»Hi:in, ts

l!*i.'Ul.*liii ll ,|r as ';,yii'ii,l,,*; Ullld(H>i*on!e»i

llenro de lo-jl/iierra, 3 •/.•Panco de França, '.I •/,.llaneo de Allemanha, f Iíí ¦'..Mercado de l.ondrei.a me»**,, «116 S/S*/..Mercado de Paris, S meif-t, t 5/R •/,.Mercado Ae Borllra, 3 meies, lerlado.PAHIM, -JN

Cambio «olir» l.ondrei, i vista, por £ 1,(Mllcos £l,l(l|3.

llaiuNosnbreItália, »vljt», por lOOllrai,iMmvu 99 718.

C»mlilosoí,ri> Ilcipmha.í vlsl»,poi 500fiesel.i», Irancos 4.11,0.1.

Ciiiiblo solire li»rllui, á vista, por 1*0mirro». Irancos 13a 7/8.

BltüXUM.AS IHfainliio sobre Umdrcs, aviit», por£ I,

irancos .:;,!!0.Nova voitK, tnTaniblo sol.re l.ondre», 4 vi«tj, ffrbdo.Cambio solce Londres, aft) dia», »<'K*V«.VA, ifiliimhlosohre Umdns, t vlit», |H>r tt l.

lira* E,H1/Í.UMIIOA, IN|-.í-niilo sobro Londres, í vista, por 1|,

ida: ifi.KArVTOSj IH

IllllUereado CalmoX. ... Ks.iijoKnlradas 9 H8Slock l.Olll.r.1*

acha i slaliclccido, duro * que d.*i*a «l«*subsistir o aviso que nio tem r.izàu de ser.»

k BE^SSASSlÉfl!Vo (i-iiplchc l*i'oltn»/*

CANIVETaDA pUiSI FATALIionlem, a larde. «I.u:b amigos, tlous

trabalhadores do IrapIclH* Freitas, tiveramunia discussão que *o , i-cncruii cm lilútsécna de s:iu*'it' t|ii.*isl l.ii.-.l.Ilaphacl José dos sanios ,. 11 irado Itar-liosa Bastos, como se chamam oHesj logoi|tie deixaram p trabalho, naquella Ira-

plçlie, |irlncl|ilorain a conversar e, me-ih.iulo sc t;s aniiiios, passaram a discutir,snuio trocados dcsaioros basianie itesadosde parla a parte,ti primeiro, não resistindo mais a essesinsulto., lançou m.i ¦ de um canlvele-pu-nliiil c lenhiu assassinar o outro, lerlhdò-ono ventre do l ulo dircilo.

Horacl,, não iiudrndo sustt>t-s" d.* pá,càmlialeoli o c:ihlu rodoiidam-ule sohre osolo, tal era a gravidade do larjllionto re-cebldn.A pollõla do 2' districto, Intervindo noraso. 1 r,'iul"ti o crluUuoso em Qagcante erequlsiloll um aulotnbvol da AssisloiiclaMunicipal, que conduziu í* Icrl.lo liara u

ho.|iii,*ii tia Misericórdia'onde deu entradaom gravíssimo eslado.Ii„inri,, o hi*iislli.'lrú, do rór parla, sol-

telro, litn 32 anno*. de Idade e resido nomorro do Pinlo n. 2.

ümtiroje_revó:yerCO :]!:\I'.ViCi]ÍUill!l)llEPIILICIi

EM VILLA ISABELA's lo hüras ria imite de hnnlcm, rjiian-

du tentava dispersar um grupo que scãjigl imctava em Ireiite 11 nm cluh. na ruaSouza !'r:tiii*o, cm villa Isabel; o ro.nllllssario (le policia, Alves, do 16 tlislri-rl-i. lol alvejado |to;- um liro dc revolverque conlra cllc disparou José Maria, vulgoCuro, liro qac tollínjõnlê sc Mordeu no ar.

Perseguiiloj o desordeiro lol preso uaeslaliigeiii da rua Torres Homem 11. 2:1 elev.tili. para a delojiaflá do 16' dislriclo,ou ic loi iiultiailo ti)i*i (laiirãiiU.

,, ¦ °No Pavilhão Mouriscò; das 7 1(2 ás S li?

da tiuil.' de hoj-, executa o smulnifl|irotriaiii:iiado concerto musical a Itandado Cut*|io de liúmhclros: t'ift5lseUêc;marseli, K111II Oltlscii; Nâo teiflia fórsal|iolk.i, João llaplisla; Sanliulia, ScliolllsclliA. de Medeiros: Tannliauser, sinlotiia, R.Wagner; Toui-Paris, valse, E. Waldleulei; tiuarany; (lanlasla do 3" aclo, arranjode Atiaclelo), A. C. Gomes; Tne contl-ncntal, passo dobrado, W. J. Scheid.

ViDA CMIÉRaÃrHeglstramos nesta secçio com ver-

(ladeira satisfação a inaujrurnc&o donovo estai.ctucimonto do» Sm. For-tunato Menores & C, proprietário1,da conhecida confeitaria Carioca,funduda cm 1811 pelo Sr. José Fér-reira do Campos.

A nova Confeitaria Carioca é utnestabelecimento luxuoso e dotn.l..de todoa os elementos para attendertui.i mais evisentes, dlfflcllmente secncoütrarA uma confeitaria co:u ns-pectó tflu tigradavel e tão ricamentemontada.

De certo "ra tle esperar qiiVi o neft-vo ríôgoctante Fortunato Menérea,tão viajado e conhecedor dos gran-des éstãbüiecimentòa norte-ameriça-nos c* auropeua nilo deixa-se úv ser ri-goroso no estylo de .sua nova casia,e o que o symputtiico Souvinha, actt-vo e «üllscnte, n&o cunliecesse aintenção de melhor agradar a sunnumerosa freguesia.

ftirn emnnia. a Confeitaria Cçtriocaé mais utn estabelecimento digno «lcnossa capital o os Srs. Fortunato Me-néres & C. sio dignos dos melhoreseiiftomios.-; Iiesde 27 de fevereiro de 1»07,que o Cuntru Oomniercial de Cereaesüdiu*t(,it o syslema de encerrar oseu expediente aos sabhados A 1hora da tarde e somente hontem,riesse dia funcoionou além des.nahora, ofl antes, funecionou ate Ia3 H2 hotae da tarde.

Esse facto veio provar Que aqueJ-les q\»e desejam que o Centro volteas antlgfW- norma*? nho conseguirão.pelo actual syatema de negociar,\us sabbados, prolongar esse eipe-ilicnte além de 1 ltor» da larde; hon-tem o Centro esteve deserto e &s3 112 lioras da tarde fechou calma-mente sem negócios dignos de ro-gistro.Passou, pois, despercebido o fune-cionanu-nto do Centro de CereaeB.como nos dias utels.; n5.o sendo deenperar que a adòpçHo de en ;crraro expediente A 1 hora da tarde sejaainda uma vez perturbada, quandofoi intento dn maioria dos r.ocios doCentro Commercial de Cereaes re-sotver que o expediente nes.se dln í*criaSempre encerrado A liora pedida eindicada.N.. mercado de assucir.no correrds primeira quinzena do çorrètíte mez,houve o seguinte movimento: entra-o:«,s —de Pernambuco. 10.?Qlí &a,ocos;dc Serei,.o. IS.2!'-': da Bahia. -J.OOü; deMaceió. 3.4EO; de Campos. 2.176, c dcSanta Otithariiia, ivis, no total de"83SO Etáecas, conlra 4.3.91? saccos c-tn[gyal quinaona do nnno pas.--.ado. for-itiado ii'ir goiieros das seguintes i«ro-ccdcncias. 3.207 de Pcrmimliuoo, ?5.413de Seiglpe, 600 da Bahia. 12.700 UeMaceió e 2.099 ds Par&hylj.a; saliiiias.tio c&rrei da qulnscn» foram «lc 4l.:.*.isaccos. contra ¦iS.r.li tmecos em igualquinzena de 1907.

A existência no «lia 15 do correjiltera dc 2S1.14S saccos, oue c-ta con-fronte, com a de Cií.tJTS saccos emiKual dia do anno passado, C r.tenor4Í.&2& saccos.

(Ds preços na quinzena ultima, emi-onfrouto com ..s de igual quinzena• !o anuo passado, ioratu os seguintes

190S 1S07550 a !60 nao havia520 a 540 360 a 420500 a 510400 a 460440 a 460ítí 3 '"'.O300 a 310 — 3 *¦.¦*¦&

cm 3 307 efa/n £jf-

ANlKItllRCílmoS| (Kl

1I.0J3líOJO.786

d vapor «Kciilliiiid. miíiíu p«r« « l.uro-ps ÕOUl 0.410 sarcas .• o e Velasquo» paraos K. U. com I.OOO dilas.

ESTATÍSTICA SKMANtl. DB SANTOSEmbarque parto. Rsimio» Unidos 10.000

sflcnaa c para » l*uro|ui 18.000. Salildaapara os K«l:i.l,« Unidos lOVOOOdltíJ t* |i*ir,ia Kiirop.t ^l.(K*0.

COIlllKI.ÇÃi: 1-FFIRIAI.Illn, II di* abril ilo IDOS;

As ..niud.i» «Io dia l.">, pira a Ru»ropi, luMmde 15.830 e não il» 10,920,conlormòaviso da agencia dc Santos.

MAVnw, isras.* -1*4 ü ; mercado tiUvel. Foram

ventíidus hojo, c.niu ; reRlstrador», 3.000,Ktilt.iriini hoje, li.lTS; devle 1', 158.792;mêilla, S.S21; ilcui* 1 I- jiillio, 0.66S.T51.lAtatl.ini !io|i' nm priini-ira» «' segim Iasiiiúoi :.ni,-,.5St*,. Pavo,^™» hoje lO.iiA ;iliaiie l' dt, m-7. 133 7u6 ; «l.-s.le 1' de(uiini, Ui853.1SS'. Paula.semanal, 460r,*l*. Korim ho)é IWldeadds com disllno aSanlos: eni Jurnli»hy, 7.7lfi -. cm S. 1'nulo•• Sorocaluiná,21.2; cm Campo i.lm.m,1,892,1 ii., lira», 901; na l':irjr, 1.107;l.,lai, 10.78$. Foram embarcada» em 1*,13.06-.: desdo I» do me», 127.638. Foram(le-padia lus Itoje \n.\ri.

PORTUQftLUSUOA, <NA» chinas picjtidicarain si le»t»'dl

soinma 'anta Nâo liouv.. bonlem i,rocl<-sü*. do eulerro, Uult»! iír,'jn- , sliicr.imlecJntilas. Na capella real ila^rain-sn cori*intui as rii|l(jii,sas, a que assistiram suasmanwàlxdes.

USHOA, i«Rouulil ^e o conselho de mlnlatroj quoBÃlaye irainiulii dos decreto» rta dlr.ladura

J.iâo iTiitn',.. 0 ministro il» lar.cn-la apre-sfiilnu ..s bases paia orçamento, que vai<cr subihnllldo à consideração d«s Ca-uiaras

RÚSSIA8. PCTKítSIIHUUU, •;-.0 orça incuto do minislorio tios eslran-

acirus I il lionlem dlsrnllilo ua Duma eBóbre ello lalioti o r<'S|iectlvo mlnlslro,coiisollieiro Ijvblskyj que expo»*. o eslntlodas qnpsldes da polillca cAlorlor, oc-riipaiiilo-st' louisment i da Marcdonia odeclarou (\\\" a llussln, visando apenas obom c.-lar dos Halkatts o melhorar a si-tlligSo dos clirlslüos nt Turtiuin. mio pro1,'Slou contra o projccl

ITÁLIAROMA. IBTnda a Impreou coiiiineiit» boj* »i or-deni dadas pelo mlnlilro d» luarlnli» pin

que |i»rlain Imnietliilamenle par» (fiíUos ino» df ciicri» llallanos |t «abldoi.O Msitagusro Pfrtilinta ae ns»» naviosv.Yi a Sui)ini Ia», t alftutii» ma!itli*-iU;llo

njvai por causa daqurtlão dosdiurcauí»poelatt.

Ao f'o,',p|n flomnn», que Mllcnla I lm*prcssfto rau.adt nos rlrrulo. t ,'liil.-(ii|*Himo|,||puçAo «loi relerldoi navlus. |iareceque *< conhecida pru I, ,:¦•! i di polllira Ila-llfliin deve etrlnlr ntial-ititr preoecupuçloalatwanle

TruiM, <«0 |,irnal m ,Wam*ti/-, a.if-jnrs que o ra-Mnicnto do duque dos Aliruisos com aaenhoril» F.lkins será celebrado um \Vai

liliiglon.ns doenmenlos rclillvoa »o rasamanln

lerlo reglslrados im-Ius ronltit-e. noi ar-eoTVOl da rasa de Rebola em lloma.HOMA, «>.Cinita que o diiiue dos AbnmÓ! Ir*em norembro aos IMados-VnWos parar;'sl»aro teu casamento rom denjoljulle

Elltl.is.

HESPANHAMAtHtlD, 180 mlnlilro tia »urra fitou ai (,rç*i»

pernriiieiites do cvcrcIU* htisp.iiibti! em90.0IV! homens e \a: |"dir ns cfaMIloj ne-cessados para attiiiiilt canliSes e arma-mentos

Aeloalnwnte o mlnlslro da guerra e»i»elaborando um projoclo qm* aprcsenlarlís câmaras regulando as rifonibcOOl At«•-trenlos.

MAiMttn, tnN:' lei-rja de s SalTartor, em Vslença,

lol encontrado um |..i.,;,io.ItAltCKI.ONA, '80» Irmãos Juan e llermenegll.lo llull,

cotid. nm.idos rorcntemriile, eslilo agoramais animados 8 mottlrtm grandes espe-ranç-is no Indulto.

d cond.-miiaiio Trlgueros taro constaoteaaecessos do desespero.ESTADOS UNIDOS\vanhi,\(;to.\, 18O Roverno envlirl o cruzador Albani/

o oulro n»vi,i de guerra para o Panam»,em vlsla do Incidente que. alll sa d«ucom a invado do território por tropas dsColômbia.

HrfARROCOST.IlVtilíU, 18Eniro «as couto « dous terldas qu» as

troins Irancezas tiveram no cotnbal» comn «liarka» ma-roqulna dcN-njoub, estlosessenta e quatro soldados eurojifus.

CHILENA-VTIAr.O, ÍS*O Conselho Stipritor de Ilygitns lar ei-

lorcos para debollar a epidemia da p-itebubônica8ANTIAG0, i8Aiiniiuc!»-se a creaclo dfl um» eteola

d" artilharia, annexa t de cavallaria.ARGENTINA

bi;bS*os aiiirüi, isA l.lira dos Inquilinos projecla um novo

movimento do resistência contra os pro-I prielarios.

RUBaVOS AlltKiS, »SOs templos estiveiam lirmlom multo

concorridos. O dia de lioatein lol multobonllo, estando o tempo muilo «eguro.

tll-KVOM AiltUS, 18lucendlou-so uma loja, El Barallllod*

S. Miguel. Os projulios sobem a 63.000pesos.

INTERIOH]CEARA'

F»ilTAI,K-i.t, 18.Seguem a bordo do Brasil o senador

ivrir.! Burges, deputados João i.opes e fa-jmili.i.Thnmat Accioly e (amlüa, OracrhoCardoso, Waldenilro Moreira e lamilia,

«•Ktremooa fHlia ilo Hr. Joaquim Hearrt,cuiicrlttiKilo (ii'K"clNi>l«. do irtiasu prt»Q^ti INA'* faltutíe, ,|,. i-itIii. a Mlle. Mari»l.uun (à* proi-os de eallni» •» con«lil«>.t)Ae k une lem direltn pelo. a«iuain» dote» «le rdueacltn, rormoiura *Inlellisencla, que n tornam um do»oriinmetitoa d» «ur|eilKil«. fiuminenai_ —* Iu» niitioa Itoie n ireiilll ni.i«iit*r. ftlli» tio maior Nrr»eBarro» de Almeida.—*—Completou hontem n prlmelr,i',uli ,c ..d,, naiitiicii, n hitiiii,Joa», filho do Pr. Unii.InliOu, f,Jiuiiler. cacrlpturnrlo do Trltiunal d»Ootlt.l».

IntnMmenina* >i ie*

melro(•etitèKl vi

IM 1*1111110»

Her» hoje levado t\ pia baptlam»! oint«r«ai«r.iiit«i miíiíu,, Svlvio, fiihlnh»lõ Ur "folo OoVrel» P»»heee, ronerl-itiatl.i netrool»nte Sa 110..1» ptat;».HrrAu wn* padrinho» o Sr, JulioMore|r», istlmailo dMpacliãnla iferilda Alf.in.l.-ta t iu» Hiitia rspoaaj^wmooiiji

C> tenente Ktonuel da Itocha Silvai»rt». d» K.rca ISiln-lal. rec..|ttemrnUpromovido « rmr posto, foi nlvo daimin i-rariillni.n i,iaiilr.sl*g(li< |,.,r part»In» ...ui. i*diiiara«l<i< «lu i»mm> i,t«, tt».¦.vvrtiirtrt «ine oíferrrernm-llie utn*rica ttM.lu ato unir,.|l,ir r na lu.,.., In.•lo p ,.'lorolo» j»ii» , ,<i,ipvi,h,.i,... «Ir ..i.¦,*...'«',¦¦. t,a irtirntea Arlln,l>i FreiraAlfredo Oe Jrsus que eiaileirrnm

'I !«'¦ li «Or.» ,1i> ,,,«!¦( -I" .1,1 CU»-r«-»-.n \\* i.*-:n.'; umpntlii-tt no ««Io ti*ClllM h «iu»1 iiertenct'.O tnanirci-t.tda nrçrii.lrt-ou v õttotm*i »i h tJtU*-* um tunb «'. .>-.i!»IiVTO

Sepultou**» liontem no cemitério d».á. irtaufiscu Xavier, o cApttto rtfoi-ntail,, rio exercito Álvaro l.lnt»

Umi OOIttMIÜllA i\? Kiierra i\.\ noi\Abrlfftttll (tt» in[.'iiM;l.i iirnMnu «•» hon-ra.» "iiifiM , it t|ut' iiuií.t üirt-ii ' onmru*, Murado fonnntla om (rontfl Ai,«t.vt*»o ln|e!»l «1» K-drndi «Ir TorrotVnttal do llrasil.

A'.s j h.irns ti» lard-» fnl COlIOCad»no cnrrn fúnebre o rauli.i eeiid»transportado o «coinpanhntlo pot cr»*-ottta numar-fi at> niniRs>A civis e minta-re» «I» ,';,|i,iA,. I.!(.i».

íheYtròs e...PRIMEIRAS

«*!ini|, iiitiln VcrRonl —No PnUce-Tliontro um» casn «.pi. ntllda. coraformoso» toiiettt»» u Rruarneoer todo»o» «-I.IU.II-..1. ¦» v a plaK-.-i fina que fio-Hiiont» ngticlla enaa dfl oapOCtaoulo,Krn uma primeira 0 a i*str,'íi dc umacompanhia nova, portiur i"R!ey»son.¦ > cmpremirlo "ynnkfo",«la-iio-i todo*l» «llua iiaividadc».

K usa companhia nova ngradouna cs! ria V

Asi-adou. n«rrndoti nlmoliitanunte.A dompanhla Vergárjl «st» deaiina-

, ,, , v o ' ii ", rsl,'3.(1a d-" jConçaloSoulo e (ilha. Couiiiarccera-n aol,,i. :,,. ' f.'

Kal-'.'" ou ,i,W "^ ! omliarqno o presidonle e o vii-o-presldc.il»demais governoi-a necessidade de pres-. Cm exercido; desembargadorá, depu-l,*ii*-s,'iipoi,ia_l„d.**:ir,o,slriicc.-iodoestra-||,,doS esla.luaes, secretários do Estado,luliirlpies .iiictoridides eivls o militaresdas de lerro gur* Irou.v.issom rcaes vanla

Cena paru aquella reglíu.Mnslriindo h necessidade de uma acção

conjunta e cordial t:a momèiilosa o im-poilaiilissimn (juèstâò dos Il.ilkans, deque lt*m dado proves ns potências, o mi-iilatro tem palavras de eloKlps para Iodos

commorclanlos, cr«cltlonumero do (amilias o áulicas.

FUIITAUiZA, 18Causou prolinida sensaçüo a nollcla do

assassinato do nesoclatile cearense GuaU-os governos, |irinei|,:ilinetile para com a \ vo Sal'°>'n' ?«»l>ejecldD no Itio.Kraitça, qu", declara, manlóm com a' F4HITA1.1ÍZA, 18liiissía, tinia alliança (Irme ò a mais per-' Chepouo pharinacaullco ArnulplioP»m-leila harmonia. Insisto pela necessldado | Ploiu Filho, que vem 3ervlr na guarnl-

350Í189300Í.30

SOa 3f0a 3!oa -:«,'

Hr.inco usina..Hraneo crystatHr. 3' sorte....Mascávinho ...Iilcm erystal..Itlem botoItlem b»ni

Os prece» ncin ... mes. cm face da p&slçâo do merca a o.e o? d?, ultima quinzer.A eram repu-tado*! eslpveis.

O mercado de assucarK^á diaí 15, IC e \? Uo c(jr-

reute choçarâjn p"cla estraBE de rur-ro Leopoldlna, para o traplohe Reis,7.S3S saccas de caftf, 4.658 de milho'; de feijão e 2S de arroi; p»3t ti-trada de ferro Central, para a cata-\>*.o Marítima. 5.^S3 ^ceas comr_;2.1 PS kilos de café. rara a estaçãoie S. l»io^o. «85 iaql* de tourintíft,13 dt canil-, 839 de butatas. 1.003 ro-;.-» •• 10i> i.urrtes dc fumo. 5ST latai•í 145 r:iixu-i de mautt-tjfa, 2'il tanu-dos di iiuelji.-. 1.548 saccos dv lul-¦:-.o. ssn ilf> feijão e 16'"* de arroz.

Unir.' oa Srs. -<osf Coelha AeAzi\'n\Ío e Kc-rnuudü Uelcbior üe Oü-veira. foi con**t iíuida a firma Aze-•,-«lo. Be!c!t!or & C. pnra q coquuar-cio de eotttHiÍs.Hões, coitsi^na-cOêè ejõa ui -ptsiín-ia.

-Xuiíri-i u-ã, so-Í<js são hem conhe-tíilieii^ii v. >#&a praj:4 *-• tem r-L-Iacõest • j»a.rê!it,,*.'*t o eom sócios (Uu* íivh\asPr-jcõliío (.iiiveira & C. e OaUral,iUU-liiur * ('.. importantes íiceu.iaa:-t«*s ile Jta.ruUe--I;ti'*;:ie-:;í' amanliã o fentio dnCòniòi>rctõ (te Café. em as&err&léãS^van. afim t"-* r-^wror «solire a c^;^i-':-;&o yue áti'4'i aiireai.-e.tad* íPtTjíirtr-íorla. -

di* tuna enlente enlre as póleíicias no seutido de olilercni-se as projceladas relor-mas da D.u-edoma. assumpto ess,' que jámereceu a approvação gorai para umacolligaçüo octlva 0 efllcai. Termina o <»n-iflheirolsvulsky, aülrniando quo a llussiaespera chegar a um accordo com a In-ulalerrx, sobre o -governo da Hnredoni»,tendo aquello paiz ainino renunciado aos

cdldos da nomeaçSo do governador geral. das potências c da reluecão do efTeclivodas tropas turcas.

Passando i polillca cx'erlor em pera!, oministro diz que cs principio» er.i queella se baseia não soilreram alteraçün ai-guina e qne a llussta, mais que nunca,precisa de paz.

Poi approvado o orç-micnto.8. PKTEUSBIHC-O, 18Foi condeuinitib o uma scntaiia da pri-são o ft com ruídos Ao muUa, por crltne

de dlrramacrm, o Sr. Alexandre Sio!vi>iiie,irmão do niinistro Slòlypine,

INGLATERRAI.<)VI>III^K, 18Nollcla o Dailg Chroniele nue o ex-

presidente do conselho de 'tslros, SlrCampbell-flanuermaiiD, esa. jciualmeutemali Iraco e pretende pedir demissio dalua cadeira na Câmara dos Coiumuni.

AL!. "ElflANHAlll'RUM. 18Os I.ilirlcanles do nnillna de Troptòw

aiigmeiitaratn os capllaei dos 6eus neco-cios |iara p6r eni pratica o processo no-ru-sçuex du aproT»:iara<'nto ao nllrogoneoe do ar para o labrico do salitre.

FRANÇA1'AIUf» INTres courai-ados e Ires lorn:de!ro5 Ita-

llanos parliram hunlom Inosiierüdacientedo porto dc Sptzzla, com destino igno-rado.

/(Ili-ma-se, entretanto, qua vio lazeruma rlemonsliuíâo naval na Turquia,'cujo governo nüo respondeu ainda a re- jclamação ftaliaha sobro o áss.íisitnto domissionário Guiilliio, r.orl.i por ordem dagovernador de l)>riu.

PAItlS, IHAnte» de parllr para gczar is f'ria» da

çao.'•'.KITAMÜZA, 19Seguiu paraüratiji, onde vil asümlr o

cargo d» juiz anbstilutu, o Dr. Jo»* atariade Albuquerque Mello.

BAHIA8 SALVAIIOH, 18S -guirara hontem, no Arajo», o» d«po»

tados lederaes 1'odro Lago e Garcia Pire»,acompanhado» alé a bordo por grand»numero de amigos.

8. SALVADOR, «8Correram com a costumada solcmnlda-

de os aclos da semana santa.6. NAL.VADOR, 18Seguiu boje para Xangó o governadordo Estado.H. SALVADO», 18Corro que so prepara uma aggresslo ao

senador Sevorlno Vieira por outros pro-cores da opposlção o por Intermédio dosarruaceiros aií.ilarlados dogorerna.

8. SALVADOR, 18Alé hoje vinte o quatro senador*.! a

deputado! da minoria govarntsla nSo re-sponderatn ao repto da o;iposiçio paradeclararem, sob suas dlgnldades.os nomesdos senadores e deputados da maioria eopposlelouisUs presentes k sessão da 28 Mmarço.

RfO GRANDE DO SULHIW GRAKDK, 18Esti leila a lusio dos tlomsiiloi dt

ojiposlvâo.ü novo partido se denomina R-fuMl-

cano Kederallsti, teodo o objecllrp d»stislenlar o programma de Sr. FernandoAbbotlc combater a Cousliluicio do Es-lado.

0 parlamentarismo 6 considerado que»-tão aberta.A a;lt lol asslgaüdi pelo Sn. Abbott,

lioacvr, Rilae) CaTioda, br. Pena, SUvanoCorrêa c Cândido li*s1oi.

Reina alegria nos arralaoi da oppoil-Cão

IUO OltA-VDi:, 180 deputado kloacyr seguiu para Llrra-

monto-S.PAULO

8. PAULO, 18A estréa da grande companhia de ope-

i'«-rlioa, o Sr. Ciíiiwucear., pres Ijalp do relas Vilale luz suecesso, no tbealro Sant"conselho, tora noto contereiicia rom o Anna; não havia uai logar vago.gonera! Liantei i propósito de JUrrucos. I 8. PAULO, 18

I>\HI*-,im y l_0 secretario Af lazenda^ conrldou 9»Segundo a Peti.e' Ripiibliqut, 110 correr da enlrevlsta qt;e lionlem "lere com opresidente do conseilio e com os i.iinis-tros P.clion «I'i.-qu.*.rl, o general I iacíevinslsllu pala necessidade das tropas Iran-cezas em Marrocos tomarem a efTensivae patentearem ao» inanctiuinos os meiosde «ju*: di*]i5? a França.

PARI*. 18Informam de r.pez.-ia ao /miri*oJ qu»o governo Hillano mandou fazsr a annun-ei.ida mobilisação de aljuns vjsos de

guorra, »fliu de nündal-os a Doráa, casoo EUÜão da Turjula se reeitsfl o dar aspedidas sítislicões i.clo ass»>sluato domissiopario llaiiano Giustiiio.

PARIS, 18Consta ao JtVA-» it Paris nue o go-vemo ordenou âs Ijii^u trfntxzis ái sjil

de Grau que segui-sem ea cerseiulçioda <harka» de N-.-ujoub.PAUIS, 18A missão de deiiurcaçlo de Uni:

trdiico-llberianos dere caibarcfü- a 25 dacorrente, em Bordèos, com destino a Lt-betia.

PAUIS, 1-40 |if*s;Jt:ule tia ÕUDÚT1 Sj .dical dos

Empreiteiros ds AlvenjiS dt Iara esliíterminado o -loçii-t»Jl." e galai otflolaaã6,'râu reabertas na pròi.itnj Wrfa-teira.

PAR 18. 1».U.» rouseüiejroã nuinlcipaes sociaUsU»

peiliraia ao [ireleito que copronu" i) tan-selho Va,iici|ial pjra trurjar da tiluaèiotios operário? sen*, trabalfio.

PARIS, 18No próximo dia iS At abrii a prlgieiraCstuara Qjvil itikj-irí o juíé»6ieãtò flü

processo que os ac?sSre» áz. pei» UTovirmovem conlra o' Sr. Ijjlt-j CUreUe, «-etor tia Comedia Frauceza.

PARIS. 18toi .a,if:,.do bojo no ir^p-ilúrio das re-IfiCuoj c.vtenores, ua prt-jtCDí). ^Oímiiai-xaoor da Ailenianlta, ò tratado franco-alltnüp subre delimilacio do lroal»lras¦ni ALici Gccldíula;.

meuibru' das commlssõea d* lazenda do¦ Sanado e da Câmara para uma reuniãosegiindi-Ielra, em seu gabinete, para tra-tar d j caso do empréstimo de 6.500 con-los » Cmuara Municipal santlst», cujos ll-tulos lucram parcàor contrario da Câmarados corrotoré»

8. PAULO, 18Varies sporttiieiis fizeram uma exeur-

são em aulomovel a Saotos, chegaudo alll1: iitleii:, í Uidi.iba.

8. PAULO, 18Os secretários do Estado offeraceram

em retribuição um banquete ao coosulllaiiano. Compareceram os codsuím ita-l.jiio e de oulros paizes, senadores, de-pulados e vereadores.

0 sccfeUrJo do luterlor, em nom» dpicollogas do governo, saudou o constü, iSircot-1 nl-u agradecendo e saudando o Ura-5U, S- Paulo e oDr^Tlblri^T* ,

Vi D A Dò' RIO,. AN\IV£I^SAtUQ|

—tr: ig*"-'-" ¦¦ *¦¦?*—Paicm «nnSj hb!A- Bima. Sri D.rU

lixm». Srft, D. Hermogc;«JugivV filha âjj ir. ~«Ja AJXírStlvlt, 7unc£IonrW

tá capital:iHpieetor a* eeêtr.ífa \%Ã&Mit>aiurlidjia: -..-. a». F

O Sr. Dt. Jos< D»1d. crim«lrp etracl-pturario d» primeira á.vTsí.0 dia ÔBTt»ilo po.rti*: •^-7 -t, A-è>rr"1i H-irmogece*», filhiIxioncto PeÇtaiJi fl» STlv-ji,ue1 poss» prat**--!í— Vtjstsk WiJ»talicw d» ** - "li,? Petesnhèirf.P»nano dn Estrad»

Muitas eeíf-citi»Ceies qdatãjp* ri ~ao clr<H

treidiisi

Lnlversí:k Sr. Lúii I'iIncto funcclo-

FiTro Cential.•rtaiD-jtitíi, aitXivcTt, -' *.<ã.P-" esaeruõyv-J"», llluffif

. ú mltaa íiuaií1 e|po»a alngi.íiaa^ua-fc íaiii(1 ex

ívWivíi*.'-.•Vallsa.——Fa»«a hoje o »**aayer<i**j-ip .Ta-

^'uJ/tí »-. /;rtuo»a espoj» Jo Sr,ílurce. Coinmercianté e-oí V

Murct. v;rtuõla

In a unia carreira Irluuijilia) nn P».Inre. oa urtlsiiu çOm aquella, alegrl»

o a vivncldnd» «lc sempre fonnnnium elenco inlve» meThot Ao que •Min lulti que noa dou tâo boa* noi-te» no Carl,.B Gomo», c ali»» cor»multo* elementos delia mesma"troupo".

A ostrea foi com um» ronieiil» cmum acto "Libro lll. Capltolo I",«Im.empenhado com multo "liumour",pelo casal Plcallo. c com a comedi»<*m 3 netoa dc Tcitonl : "La Mo-dela".

A 'Modela" ê um» nova comodl»le TOítonl, um dos mal* finou r ala-crej i-funeillop-rtiplios da Itália üatade ma'|o e obteve um ruidoso sucerm-so. IC a liislorl» de um» rnpnrl/*amodelo que entra n» cos» dc um»marqueza cstlicta, um melo dc phl-lantropl» rico e naturalmente... 1protegia». As ncenaj são encantado-rui e paasado» com uma leve<ia d*ili.ilniros, uma Ironia r-apeclal.

No papel do modelo apparcceti.11.-1» a Sra Lydia Gauthlcr, um ta-«laitra «lelldyso com multo talento eumn arte de nnancos, do observa-ç:*'i c de .icnsibllldade quo a torna-ram desde loiro ninada da platifLQue sorriso, que ollinr o quo iir^l-pi-leil.Kle do «resto! LoRo npf* a Kral.villa. citemos o Sr. Campl. no p«.pol de bairaç, e o Sr. ÇanUnl, nosso»cattlierido-j c cxcclicntc-i ctunlcos aSra. Bosíl, que teve momenfo» m'ul-to felizes no papel de contossa »hni Plcello, Versanl. etc.

O puliilco applaudiu cum calor.Uma noite esplendida c uma eslrte»n»9*)lclosla»lma.N0TJ£IAS

Tlieroaliiii Clilarinl.—K' amaiihtque se reallsa, 110 Cario» Coine», r»festa artística tle Tliercsln» ClilarinlChlarlnl, Italiana de nascimento, 1bom nossa pela symp-itlila çóm ou»a çlrcumda a cidade. Hell» de rostftbella de corpo, a Ijallarlna qu» háanno» apparecia entre nd» rito oSapenas uma bailarina como qualqueroutra Bra uma artista que amava» dança como um» grande arte ei-preasiva, ¦ mal» leve e a mal» doe»da» nove musa»... fi deBde logo (?lilà-Tini foi um elemento lncompara-ttpara o nosso theatro, foi a cnjaladiJ»ra Infatlgavel. foi a creadora da uipasérie de dança», nova»—sempre Jd-ven, sempre bcl|» na Impcecavel II-nha do seu corpo

Isso—a artl.ita. Como camarada ftcollega, Clilarinl |om cm cad» p«St»-soa que a conheço pessoalmente uip%sympallila e multa gínle Ignora óisieaaa ballurina sorrlileiità nem »om--pre com multo dinheiro, protege Iàoceultas os pobres c os dealifrdadeída sorte, tendo ua alm*J«, & perfu-mal-a, a flor azul da carl-Iadp.

K' este o progr»mma dá feita :A burlcta do Arthur Aicvedo "A

Capital Federal" e p f-Cgulote lnter-modlo : Grandioso acto do B*mina»tl-oa, acrobacla e forca pelou IrmàSa1'ery; eahçoneliij *H*}a fj*r*v Marianegl.nl; ImltacSe* pM Çciif j^ilSi*(o plionograrho hUrfianoJ; e o |Storossante "ca"ke-w'alk' d» revista"Dinheiro Haja" pela t>en<jflcl»d,i •o gracioso corpo de "enseniViIstaj"'.

Onkii1**o Hraica.—Tlvemot hontaao praier de cónverear durante ál-guns i*iilnut63 com o tenor OsvaldoIlraga. artista brasileiro que ocabiade <*J,r d» Itália, optí-a c-amiflelou ssua t:duéa..âo musical, lnlel*ída aqmcom o conhecido barytono HanllAtho?, e para ondo regressa trab.-eVe tempo.

O. nossp Joveç compatriota, qu»po-jsué txcellenlo registro de tenúrlyrloo, foi ua Itália di^cipolo «Jimaestro Carlos Kchnelder c contanlo pequeno numero de trlumpboi.Entro outras operas, Oswaldo Brng»,cujo nome temos vl.ito em multo»jornaes e revistas dc arte da ltalla.fü-fuido sempre de francos clog-io»,cantou em varias cidades Italiana» a"Lucla". o "D. "Pusquale", o "Faus-to", a "i "irlta", a "Sapho", do Pa-clnl, o "Trovatore", a "Travlata", o"Bailo In Ma.acliera" e o "Barblírodl Sivlglia". Aü platía» de AII19, Im-gnano, Lulno, Como c Venera nlolhe pouparam applausos e o jovencantor teve offercclmonto de e&ccl-lentes contractos para varias cidade»da ISuropa.

A sua primeira preocciipaçRo, po-rim. assim que terminou o tlrociriloIndispensável para cunsagral-o artlitade valor, foi regreasar íl pátria, onflflhe s«yla muito grato exlillilr-se. 8 {possível oue a platía flumlncns» tf»»nha a sallsfaç.lo dc ouvll-oxiii*o» temporada lyrlca.

na pro»

ESPECTACULOSPuloeoThcnti-e.^Neite thitro blboje dou» especUculp, Çjjj malin»» I1 M será rerreientada a comedia Lt Mt-A' noite a comedi» iiiro ///, *»--lth>1' e a comedia Lt Medella.(toa tnatínit o uma loírí» ch»las.«nouiato-graiibo P-arlalaaia*.—Ra» 1 parles em que t dividido o prí>frantroa d» boje. nail. duemaloírapli

serão ezblbldai fiü! ít fírdadelro M»' «naf.n.i ser» | 1 hora e a nirli'Reérülo -..

via boi» i.«Lr.fgiii tpfoos de duai pe-a»

J ue«^e tft-Oro.

Uortyr dt Cajctni.l.-a«*lnüa Kiii •6* represeoUMo va]

bo]» 1 sceba a «lamada burlela Attpàmfederal. "

Clne-oiato-graplio Patlt£ —fioy»a lmporiaute proeramma em mafisdii 1nolie com cinco nt-u.

CÍueiii«»l,,».iU|,Uo PnrU -ll,*iUpalpiUnUs uoTliUde», em quatro beliasfita».

Clueaiiatosiajibu OuvidorDo pro»ríOTaaa> boi»liz(íff5»»*l« ÍUmatninev Bin » da sueceoo '

Hatrai*-**. de ttfnt.-tiltrabtr (UM* concurreidi o 1<rjpko Ja ei}»!}» da lerroBraili. 0 Prtttfybtna fi» bo»* I«iTerjjgj-i, 3**^

3o.nliowlèk-oieiií

Page 7: Anno XXXIV

•V" ¦'-:' " •;¦¦'. *vo ..... ..... i . ..^imyi.i.^miiu ¦-»i'-»-'**.;w-ia'**._*-^^ i""i '"»wt*»''»l''«W'»^**>'j^^

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da cidade, M_^__m_-^-^-^-B_Mr_f»s-nMiTJ_Df»sH*-B»^i»_B»_»»fc-í—i**ir»

G AZKTA DE.MX-3CIIABeai>omingo 1» d» Abril de 19Q8¦^^ —*-—' —^__.^. ,_.-.-.^————m»*»»*——¦*»—**»/3»»»<a»»»a»a»»»»»»»»»*>*****^^

., ii. o «p>fv»ii;o loailfirfet riMvi'.i' om

.*n,i. ninai* t itggili-v» » vim» «lllm.iIoh ueutt QiWffnpwfo>%

c¥moLA9Eni uifnmria tfB *Oflwvi*t N.rijto, a

r/ii. reinellei.im-iMHauiiKiiiti»*' 'J»j|i»ra*distribuir.*»» (••.li* -otvi*» uniu**.».— Mal? e Kllintctni' ¦ ¦• v fc.** •»n-ta.i*.•lOU réis D 05 riiii_i*r»l |i:u» o. pobav.*..—IIiii e,iiiiuii*nii.rm,"'" 'Ia M!J/i«l.'i P.d-xüri c Manto ile Clirialo, li. Iií»liii.yt*i Itoil-n.i Lnpp-i confloit-noa s.lHà Mãpeili deliníil- pura a*» piil»****, »voti*,.!'*». por enlaInflr.i.

r.' lio!'» 1* to reali« o pcomcllcdiirale*lii «nhur.biicii.

d peitou d.) rnannli9 ila Ueulr», o ;úlamino _iu*iwi> da Biwaho do lientro, .ai

causai* liif.'ic. Mm a "im i-TjidtMa anima-riio, coai i Ihiíitíina aUcrlilnila dijciton-(•us c ii s*>iiu */:ni|(Hi'iil-iil* da» senhovltas,u leérbi |iu AviiMa Beire Mar.

llll Iniriafi «lllbllsln*-iiCO *Jí PequenaC/iiv.ii/fii• aos iMieiuerltait tólctliliríl dalesl-J üt* hÕjS uu Da-fciil» ile IMltru.

X

nòrnliiili. •¦-' PiTtttron I Qiiflnta cotisn lioua (Jiy.lL i/iiilKiinllwa de Pj'1-liiiU '.,

(ji|*i|i r|*r..'»**.r. .1 in'í. issiíaliaMI »n-in,|:i,iia * *< *.'/!¦¦ fu.j'"*s«'< iHarwB ilo iodo orcMutiiti: d:f . THilB litrmuno, p»»toi*sTaii-ple*innnt- rairtor h*>:i»i n cssn Iiuw.mi-ilíitoi ipn !,.t ,i.-;...ja inib* a trua Iti-ilcm-iibir.i!

Me» nito .1 KM limcjns. P-r tuas pro-iirt*:.-. mài!*i. iHti.iin. rotil-ini. miilam, Ilu-i,'i'll,iin. ií t**:iii> iiivlalvol ilo mal. o\moíiuo nipi afina orlitavos üs tnjltjòaa,o* c*i»'l)ivs a.' fjprllíIliB, prepara os ittas-'res.

ila ífimert wjw mfcííl» a regfsttWj liasvnipt" iu.!- • i"-'"»':*'i ii ajiiioUir.

Xlírariciseo Fúrroira ile Car-;ivi.lno slMuinlraiilo por'!•: .-Ivi.w/I".. Ií*t*l> élNIIn;:s?'i'i.i tfci lálii <««• elli*

um otihu guie a amar-

r.-ui ".--ii

MiIJlfSi

A piraVlllhi*.uni ti:iidceilli'..irr.ii-t.i(¦tini.

II. *.-;*:r<re a-l>s\ -liiiy urn~,0'.ircÜZ í tf Stória íl

lloiiti in ei!e '.,im m

Anto-limitni. elle rsp.infon r. Vltirsarlda.am açiin.lii-.i nlnda de muito, e MarplWill,liinbeiii ja VI thlnha. oitolfv oiKn» ***«W'-ill» simiAü qili IXIir-SO (1 IHllUlQ ilO 93' dlí-trleto.

XAgorailoliclom-ío ofiiioHoilollores rom

a iinlit-la de uma queijo do rniiti).n miatxoao ú um laa-andolro ao auian-

lailo muulollilo de Harra SaiHi.Ha niuila 1'i'nli* filio Ua lim jiu/o injusto

da ciilaili. lio Uam Mansa, a Ires liorasapenas ila rua An Ouvidor. i

liana M.insii ('• o que í» rliaiiin lima Ol-ilnilc svinnalhlca. siluailn á niari-ein dnrio Pnraliytia quq a emlmllrja e lertlli a,'c de um clima saluh irrlmo,

Coiiin bulat aa oukialosaia taVloila do llio, |lnin notiHs qr?e rnti.s.iu euuruin canitcr,1 |'Oi|i!i'iiíii'iil:iili' deflirri Mansa tòqjSWlf. ; nje_lo,ila para prosperar o i iijtnnilcei r-sc umprimeiro iminiiso do govuriio,

K uão si* illan mio riMihüiiiiií a nosso*.leitores um nt-.T.util» dc sua ¦ptícloiíatliMieãu.

la/er ill»ti.-:l é llll) aclo dft bcrtUDiíion*cia, a que se uio lurlaria illr*S*i»i)l quelios Iria.

Isl) poilo, rwasoiiios a noticia Ao rouba.

CobIü_u horrívelSEIS MORTOS E

TREKTA FERIDOS ífiu*!*.*.li*», ta (t»o i-rrrTipmiiIrJniU)

da ftVi*;.ya)p.»»",lí. (Vili) l>!' 8»|i!irhOU IWánl citllnle*

¦c_.*>it*»M-*r»j ryyq

niüinal, Mi. Ho.*, Teixeira, que nctle tra*hilliM-n.

Vi-tn ib-inls a e.-iima. fia Iraliallioi nro*üectiliam n nlia i.,:u.-li,i p.-:p .lu» de lododia c o InlelU guarda M\fm TeixeiraIul ini'lii*il.i urti-nlliido io in.«pitai dcinaritiha, tem multa i;ravl,iai|e.

BINÓCULOl-'iili!iin ,-nl.leí*!lv.*» para .iiinllfleoi

A, lIlttllIlMl ili) Coiifcltl ivuIIkuIi» liou-«e»! nu piai» r|i> PloiiifriRo. l*'ol umniilim r*i*xiroi rtBCls eliUx quo tem bnvi*kio nMn fiinitul. a concuiTonclft foimnnfiMM^iiiin. n Dlnueulo, (pio lilulnii-tiile psiie tomou na r»iiii*:ngi\ni.irti.w lliitflisdmo PtBtiml; Cuneeionou,Km oiiiru lonar iIoiiiuh oh nomeai ilo»

|iiuf»íK,ii« rjno piidimnK tt,in;u* not»••

i «Vo llloatro sr. líonenu Pranotaco

jMuriollliio de Souan AffiUur, o hon-|r:iiio Pi-cr,»!!*!, .Miiiib-ipni, aprMenta-ImOS tle! IIUVJIH í.lil*iUI,:,*n...< IH,|a |,„|.iilsi-iimi iiwtu ifno oi-sRiiiiwiu. Cumpri'.inieniiiuins tnmbr-in o Dr. .inlin Fnr-tado, uiiniu inHiiootor tios* JardinsMtoiilOlimcsi pulo nüido (|uo foz.

lente. ArllHlu» correctos. A ara. l>>'*dia aautliler ¦» uma mB-ir «IV» «oliei-o tiuvii* e ver. RepratMnta multobem, V'."le-»e lii,(*i.i*(*lienHlvolni*m|l.' (.A luli-teiKiit foi nüo s(l nimiurii.-u.Nuiio f.ifollillli. Viinlllns illstbief.i*».A i-oine.lla Iji Moilolla fl una prin.) T."Multo rina. Hoj'- ba iu.tilnt.'i* e aolríe,•

n-nllts-tie nmniiliil. no lhentrpÇarloa domes, o aWnoflofo da *"''»•Thorean ciiliirinl, a applaudldll bal-lni-ilifl. rfUO a ii.i**mi iií.ii.*-k tanto¦aprecia, ltopresc-nta-yo A Capital 1-V-.it-riii. iln lambem um bello inter*iitoitlo. Vai i"ji' mu o*.ieitn.iilo ma*Kiiirico,

•,i**iilaila ii sua rili-*e*.*ia;;t esailiirn. A rte .luin-fKS ii*ÍI(nli Mlvu..-n,'li!'l-i!ii. e f*i*.,'.'ili'iis.!¦oKipanbura.

ii*;i axrarrm ilr itojbsriiirt». ojiel-i |imí(E3'íJa lii' tliitvicl*'. (im-. ba-a ;: rttM i[itvk*i»j,prdiibMU'» al.rir

,Kt Il/i iiirtilr.w-se cm nif.a

l*:;i!i.NOIl-.'-*bitiia*!:!lÜTIjuarlla.

I-.:.* ftajlii cIi|i:lli.l.!':':i.

.¦VnliriHü', lnlt"9! übHolái o liiin*!!.'''iTot.ae ns it.jiis i-!)u:;.!il*.u:io a viila atarrecidano iinfi*ji.'ic. na'.* ted—ani íinia P.^ir.jchi»-nlll". tuií UCJTo .YWtiol.

li.-'i'i'ii- .'• ar s.rcltlenlc dcsaslroso, um.luiuil. .|viü *: •.*.'¦''• m liõnlra unia. iiaixoe.i.um lmnièr.1 fctóra sem tmiiríis, c umalamilia s»m a*rvauo. 15 Uniu üiurüiua,como u". eucic"-.

- Fui Unia v.as'1'i'^ n«(* surti* aa r.ijtTwi.-nhia Lula Miiiitíaa, ijuintt,! pur Itiiuiiliiui*-liii:i:*l.*. e,itt! sal *:Iiíi*mU cmiJía um bontfBÍi*i''ii*(."J'. .ia. ii'ib3 s. hniz Dudio.

A lauçà io vi!!)!*.*tii<» fi-nliiifiii ih pnniasdo U5títi»'lajrs Jü c.lfrWai, Mauurl Si-iii.~>t>-'

A piilliisT.fa 16" (lHilriílo loniou tnnbc*-riniviiiu. 'ts fii.Turinjncãi. • caiimciSrâi|.**í.-.íts.ati') iil|{iu o o leritla, depois daíinari.iiiiii!: rt*«t!ftimst' ft sua riisiiJWioía,, ariiiMWOtttofr*. **•*•'.

f- Ai ús *i liiwittüUi" ouiia. ücliiidtlra,' K' o brtusviliii.»dt» Ar.iHi/j o Silva um

lioiiicjii ia Iiíiisd 'fne loinmi nma corra:na ia o vai. ini-.ielin tlu. aiuailti.1. Mai_;ai'

tiSr.iffm.ftiin:r.*.r»fii UiRr-inifiv.*..quandose i»*,*v*nn *nliMiP*n*lo WftHmos llinvilit'*ila Semana Santa na Igreja malrlr, qu*1e-lnva Iraii-slionlailli' dc {fOltC, ouviu so ogrilo de—*0(J(r!

Iiiiiii.'ili**l.*ini'!ite n Inli-Tlor da ljjre|a seIruifliivnti.aniiii.ia liiiHlnida.(iniiliisCo*,oil-viiiaii»«' irKnl*. liuvun.t») «('«nlrlos. e wiHiiiiiiii ilo pinei a Bri'**l|i|;a**H', uurmilouwrs, |Mni a fiort»* ifh nio.

Iiilcllürricnle. com o pairiatt o a ifriliria(li-nh-o ila iflsi-il Ki.Iiliil. iíb IiiHos.iW lailosl!*ii!*! n.ipanl: da Õ rpic sc prct-Ipilava paraa eniraiti >i*( ma :iz. ua prencCIipaçao i!eBiKariTS vilüili:!., ps!*i pi RB diria 'lllíii Isto *ii«l»i'V*i mi. iul* *:i.m- «Vil» i;j,-.*!*i.

*i) -rjcnirt-ii íi>**.::i*l*-nl») .if!*B vo ifim pilo.ÉWlBvta e.isirai- lui Is.-» P iMBffníUi il nttllluraruti! i-ni**• |ist'a bsii.ir iouiím' ii e-f.u-iu*i.i. raiibid) i'.i«lfti:i ao .'.V:-. i*»ti"!ini-riataito au»i(ii'rP5 ijuccliinEfB.iiní Itigo aiaími

Aln.liisos otavjita riMálcpeiio oicOlloeeOiatroro nda «rireiit»: (.ü|.*l"'..i!ileIpiai NJ111 • >111. nlll. 'I

.«tu CtllTU

'.) *

Apresnui:alia, lel-o ineilic:n'-.se om uma pli.iraiaci*»liual. rallraílita-sii om sçgtilrllii flay-mim-lo

Criara sua resiiieiicia ua rua l'iutc.c. QualaaJdo Maio n. 22'A.

às- xTú-tima iKíliiia coiiR!*6t**io. orn uita mar,

que llio causou'unia paralisia. Ibi adio*soiílado ú ilelígaaln dn i» disttfclo o cosi-inamlniiln do navio IníleS Jobn (Saílte,casado. daS3 annos do iiLnle.

I|.*r uni;'iln iTnr.I*!. I PcuviiteneiaoiKii policia ilo 1° dislricto. Já tm Fio? lí víilti. t IiiTiintiliiii» aprai-sí f tez Inlcrnar ò iuíiliz mairlnlidii-o no lloe-Viu a.'lu*s:í#.ii!-rJi*,.''-o snil virlo, ' pitai ilas Kslian«<«i«)s.tnmmmmmmsssmmsmmMMmmmemmimmtitmriim

BJCYCLETTESpara Siiitital» tt m.tu!it(!3. flnincipiiones.

\l.'|.!!!l'ii£* Sr t'.v,-**ti*. (ll- costuras e plirta-vcír///»;;**». Wo*piv.'fiiin:)"":*.' sfiuaiiiiit-t de :uii TiS. SCvirii) peia Inletfa. Casrírttw n foyíe.'!-ialatlc.i.tZ. Lopes «t'.., ma ilo Ilo>pliilii n*. '17'-

0 mojoi'MnrlniioluunclotloSouzn Valeu-lo, b,*í.;ii!li'iro .-in Aiuti.trn. uo imi'ilcl|ilodo llirra ll.insa, Rslnijo ilo Itio, lirirurolllioulem u Ur. Álvaro l.iinii, 3' flenfliadoau.\i:iar. para lhe. onreSMiar a soifiiink*i|iit*i'.a :'

Tendo clie-jado ainV-limilom, do ItarraMansa, |ios|ittdoli*50 uo bolei Clarsüi, ái)i'.n.'ii da il:*|iiili!iiii. llDiileui, paia ma-llrilgliila, il*' .|i.'iiaiiiln. senlin um (in*!Íri>,:i|:'.'i*io na (jargaiila, a qui não ligou í:n-porloiiclu.

l',*la iiianliã, p(in'*:ii, an Kv.stil:u--sr*. un-Imi a l.il!i tia quanlia d" li2|8J o dc seuráloytb ilo oitrtf.

ti (pieivosi) ucoroscaaiou áouclorliladcilcscoilll ii* de um lios|i!-'le vijinhu. quemuito crito deixara o liolel para Õmllársatpara o int. rior. siippãlidtí ler o lararil-ipulado p*.-la sacatla para peneirar cm st*itquarto.

ü Ur. Álvaro_l.*itia, abriu liiquciilo.

I . X

lioulem, ú larde. se nüo fusj" a praslnado sni-Ronto da Ioiiçk |'(ilii:ial CarUisSn-llislunid do ITeüas, lerlmio» a lariiíiiliu*mais uma uiorb: Itar-.Hvcl, cififiiVi |wr imielectrico da Villa Isabel

Ao saltar do um rulioquo de «í bmnleleelrtco. t.|-**duio á cKl«i.o*do Sfcyer,, omenor do lõ anuos, ile diw nrnlfi, lÃaib-liIti-mniiilii raliiii rJàsaitràda^Rtei o tle, ,.s*>*-.v--..-*!J*--r*£»:*v-í& fr&z&^ír-íL^';í.im>l:U l.irma ii/it. seria aroiiliMoipcInc aWl-»s>{íl*^^!SE^iJ_2__!^do vu!i»*nlõ io o irão si tjin*í,«<ia o utituliduisargÊnlõ.

O |iitqiicno nimlo ai.irn Kr«i Sírim-mente ferido na* pernas e lio bravo direito. M_ __»__,»*. __ e Ci^r^tituui

ido á iielivaeia ilo li"* dwUiiilo. Nb »**»*»?•» *»lS._Í*- *>|-rF«-tvWa

soi rr o., .¦uiur-.iH e proolo-m .ino nina., scnAá novamon*'¦¦¦ Al. naitir iln Saffuniü) lm-< bales pnssurnm pum uh-i ilo unllRulilndeH e faliu-...'|les pura substituir a capa'. (Somo 6 raprifli.iHa a mo-r/Traio*». Herffo ustnUoa pelasI ilu rciirf.nn, no Inverno

SonfiQ a. siiitlo ilo Im) ilao-inuipttO.inri.i i|o Vellm .\itm-oi.-iam a niMcr oa tni.si.i ibm' iiii*!u iu|r".i. (*)h elialii** anrlKos vlio¦ cuiíimii* BDeqoa Rtlmloaos. E. comoIciiu rudii. Burfli mosain o seu custo!av;*.ltn.||s-*lmo nuc* rnnjor voga Ibcs

dtlWl-. Jwiti,-|!i .*n a NíiHafíiefio cOmiMue iimiit:li.)*Rimi*«i!itf!iHiir(*i nos s"uki iiomliiie.H nin «mulo nntllro vnltmlo¦. i'«>juoiiijh. ii ei níxuiuii (le inlt rél*-, inia-iílt» oi :, Hun -. itUbuln pntiando narrai-,

|n |ii*ii.|in«iiti iln um elutlo herdado;;,r:iuifns lu.i

SEMiüi SÀNTÂ

m ilriM KfiiB antepus-jul.*..!:!* ifcrrrs ipie vrirtraiti r.ír.Ts, iisaums, sras, oni wutTaiTo, o chuie o

Depois ii** iuii l.'*i'!fo !.!'-*l»i dn a-i.iiiia c : >»" utJflifA nolfro: Tomi a »ua historia.il,' nit*;!|i*JÍ'4:Kii«, (tCiiors d. ii.üjr Ulllo ;Vl:I»'«ta tia Cumpíitiüa «lo K^pto. ,. fc*a.-alma iirutlWVa, verriifoi-je ipu ufulutu .*U|1 época (ute os ei-hndes mostre»,.,,_.„ tijín, . j (f/irtt«lo nna auaa Riliii Rtafâm flirtu-ar

^iPiiümiiil.MrJ-iT.-iíiuiiTOillioila Igreja ("*? riten-cilh-tuira, pl;itsn*n*ui-!ias sem-iii!Uiiin-.*iiS lei i.!.ió a muito, airiivs ji iin-!'•' f"wll-w om gran.los chalés tionlratidrk.

fh.-ai-Biíiiilis os HrPurrot. *i(M*iii.inu-5e

qao » uiimerd *• pa^soas rotalis subiu¦i. n*ti.'i11-.nl11 rfiiii li** v In 11*1 *. 1 :a i> - :..n i . i ninpwiitoift

prof.ire.s bcrr.int*,*.-.. E' mcs-nio tle?teiuini a (í-iinii do Süiail, tão nra-aLoia é ili-liintln, out* areanenvn rio

, ,. is, emyirulii JÜg havia Iriiila n;-™„ i rl.oir,"H'"'!Í" cilVilli,Hrí' Dc' Boüf-

miMSb,

í i.iilita'j«r:tv»iil«ju** ImEilaii. liléin.di'quo tinham flijelras paçom

* mu ummm I,, Mki aoliRiruRv islvis niíuülrtados -*J>

«if.-inlir.s com es comtuinis dí i.\- <jf$> potlJíiki. , SE^ . liaini-t.vw.a^ifrâ.vclJ apouto ai- Jj.-csltcee.

it} úM%i

T*'.*iíM*f lwr.*il;!ii puocuíadlas poruimii: cu.tüiiil.t*';.* (H«íiiMt*«ra peliis a»rf,'1ji8** ll!v.!ll!*.'!i**, repaeveati-.ivDn* os au-xfllitues i,'lil. **í',::.i-4HKla!" «a aiaindesüo A-niWui») • .-.iieíhKt. reiutusmitinid"os tial;i..:'*ío.*..-o« Alt íuiufiii iitluiiun.,ijtie ttlsMtJí! ;.c..i'iit*i|)ar á "Graiieia" ouliou.*- ofiMnB. :.ue u Hs. liiHi-iCviiu* tia«1'tàiúíaíWy líri Luiz -Wolpho* tVorvett.Ia Ci.üliit, téjn cnv.rcffvi.lu pai'» tipromptii'o retfuU-.r pffgTftriento rie to-iloá «.« -.t*a»i."..>citl*>r»*--i. eheaahfVo aoiiouio «ht fásti vcrflit-diiivos prcnSsiosill* (tll!l)!)'!Mt!*">Íil0.

('i*iivli'.*i*.:iui.--!«o como se còrfliocTins iiü!i.;i.i(i*i.sl>!*5 óálí^nfjes para seíu/.Ki* o par-..-.iK*.iruo .la*s itiainamiíisi u próprio i!'!* on* 1Uf «átliül t.w.ri-uii.ni, ei..i ,i-ir«.iutii.:i»«s piiiilaamji, o ÍSr.iiu-abeiíu-.» iltv .»l(i*nitíeBft. ;tú uiHitiesi?.i*ui...lajLstltiicfttU) -.3 pertiU**s ilut* ncusuub-•oiüiálniiiiüi. .K.vo revultruto* por ilua.*:*.e>.es. U.111H :era veifimiA tlt** Cn.ruu\*aJe mura anovü peln. Semàiia fiiiuia.

lieeoilbocWo.l t*ora. imueilas pro-vas dé lie.fovencra e boa vontiitle. os*trubtilliáiioías* tisrisliunn lióriterniiigii m«ii'iiii{'i.i, .t'..-ji.mti*(i*tl(t uvi* gxy.íi-tlt.1 iiuuie».), ai) ts-. lnHpav-toi.' da* ai-íiuuUíftu, ttic.T.üo^eltdo-lTiC os *£rran-

ttlcs li.iurtitfi.w «íoe aauellé' ilitfivit t'i«-viíllférrh Ito.'*: *.<-m tlteiicnsufto donti-viila lei. ¦ •

a mtWHii^iHn foi .enta-etjuo por-umn i!*,«iui*i.-í(w.r prímpOsti clits s*í-fiitii»««.*».:ucii-rtcLiiS-: .liliiti iJlHiviníTns ilat'!osii(, S/laitijai. Miivaes «1.-. flitivcirn oJltiriij* .io!i!.; -SonfijrJiX-s, *c riiKUi o sü-{fuiiílei'.¦-"Oa tebalHntíOKiás tia alíáiutcsrojdo lllt. t!e, .:vridro:

Aos .tlltiiufc S»'i. lir. iusptctor I.uia..W«*"i*)ili».'' Oo-rea da. fosta, adililnls-

Iratlor Aitlaiuio rfttM-tlríS ilos lieis Ju-nior, o seus an.viliiires.

Dever, sratiiiau, jintiea e roce-nlieel mento.

Õuinprindo o ntals sacvosaiilfri (bisilevoros, "us Iralinllia.liires", era ani-mo tiui* ÓntoH cnròsj clcrtic.iin mi blii*.trefosti ile phràses, com a nuwor vo-'.leraeão— aos oloaientós (lirl*.».:ali*silu alfanilega tlest.-t eapirsl. n firnn-sa dú rorü.jücy .'woiihccjclüs o pr*-iiiKiraJJssiinus, jielo iiit0i'CS3ü tjuctom sido assumiiio, na pròstosa iu-imiiavol ilos pagàmontoa Bãs suasuinrias. prluclpiílnvonte, oâ (itio lo-ram crj.ovt.ti-a.it03. em 211 tio fevereiroultimo ('Caruirval! ê tuiarta-fririt.J.du corrente (St-utaua Saniíi), desiui-vulvéittio por tão meritoria corro-ceáò, e em t'h*Ki tão sii;nil'icatn*os. ojul.iili. intenso dos lares, coii\'ai'teiidbos pyhaitsa e aoluejis* criiele tio dtó-ttlenlo uas In.«rimai! moinas o a-iso-nlitm ila fjrattflflòj na. sittl.-ifiitiãivciH'-HclQtrtd do (íever o na hflã-ja^divinatlesrn. coniniimhfio DcnejMic tio amor.

Que "l.uz Uivinsi" ijnie. nos malagrandiosos ctJmmottljiUntos, tão be-uevol.is i:ii.V!t'iu:iros » orniunontdtit doBena, tine sabant valorisat- ai tV!Co-cios o os npiifllos justou *ila Utborio-s.-t fftnviiliii Obrelru.

Siuiile, pa7. e folhililutíes. — PelosIrabulhailores, X.tiiB Barbosa:—Joil*Domioyos ila C!o*4!a—Antônio Cario.-ilu!* f-irnC.w*—Antônio Lino da Cunha—Antônio Oimclitis do Couto—.João¦ã.CBÜtitíO lioa—Jlyres JosC- Ooiiçalvés—José Pinto Frareiro— JOãò Tln-ntista Füiqulm—Ludovlco Fraucis-co Eeúelsa da 3il\*a—Jisfi Frn-tbisco*.la Cosia o Souza,—Maiuu-1 Ffgirelro-do—Afionso do Caslro—Mario Ja.v-mo da SilvtrirDt— .Tuíentui Josi da

láfótttt—(fabrlel JoKe tle aiatrtrts —Arthur da Costa Pereira Vllltts Botes*—JHêtlro Pereivru Passo» — Maniull.I;.ui7. tio Monra Netto—João Fcrnivai-'lt>s l..obo—-Octivvio IfTnneio tle Boató: 3Vnlenle—VerlclitUlo UuaiiilK' — Mn-uftel Lom-eit«'o Bessu—.Tosí- tle MelloSloi-uei—-C*teo tuitree:; de Almc-itla—Manw-l da Silva Pin-to—-Manuel Tei-xoltti Bastos—J.isf- Ilcr.moarencs —ivininiel Caetano «Ta Ollreitta Brito-—Jfaimel Moraes tle Oliveira—tàltiasoninoitoro íto OUAtoira.

Capàtaaiás da nUi!iuice;a do Riodo Janeiro, 10 de abril de 1903."

O Sr. insptetor dn. alfatulesa lutra-tlüoeti oomiuovúian-.ento a i*.*mil'»-.-tacão de quo era alvo e declarou tr.ie

ütorrtp mt WttsfHsmiCaírem) (toniriiOTit .1 rti*'r TibUmasi

fiam b o iw* em *a|ii? mio* i-juci. um. douso a::.*, twli.i.1 » «.-<i.!ii!i*. .A G. Ii*. Ou-trai com rwlfW já penlen a canln dwr, „-.„ po-fl»nin ohut*vit-UiuuiT. q.lii; fert» tr-ilü, Ia! i o numero : ,-i». tftlmlhioilo ndüi/aa. m Ki?ura'M ai Saitoftiimlia pdrBôii'uão bater uin.i íu «ia*itlla, am sii Ior-ji- l luiurulo mesmo o nãu trtiiiwsse u-arpor onde passem ea wftnsauiltèsj que aimln jo díHamc pana us seus Htiiidblros. •não tenha sitio asslfiatiladd por um laclopelo mono:

aojtio ("H'\ dl-!*J»jl«lo õ eatylnluiosn o oleifiintò mme.IDe PtVçiunior:—*!*.l:ubmii\ iumals oriu'ii ini.ux .->» rlmiser nvec ses bias..."

zf

A rin*pei*.in-lz Josopliina foi dumfíiüintlo fanatismo polo oimio. pos-saidi-OB om olgamoa canícnna o doMaiores InostlmaVols. Aprcclava-otitt-it... (>*.:e s.V nuvuruonto us dittpért-.ntva «lu >',iii uiiletif. .M*niC. Hfitnusnti-tnUii, nau sikih MDtnoulaa, qnõ Xir-li.-ie.Di d*c;**srttv.i a tat ponto oss.ipretlllCcuilo de sua pi-lmoira mulher,quo inul'.!ii, an-ittf.n-.i o chato dor.liniiiliros da, impuTiü-ii:, pana,'os f-.¦.rr rpiirinuir. l.nilf.* MtotijBin, oue tãol.-.in ilcscrcvra as modas du seu tom-•ui, ifltda tino o clmli. ivpnisciitavaanv impe] da maior iniptu-tüiiciu nnnlUi siicle.tlarte da Europa. Nhsi pa-liNü-as das elegantes do ti.,n|in se dis-oiitilu o ohalo conto neffiuiipto tiaaialB n*n!)iiconi!i'!it!il importa*ncia.ITma sua amigo, uiiviudo-llic ipie

ilIT.im, iienxoii-se'iiMílliou-a a ime

Hl<*niru*Ki! um polo r.icno.s, pnra)

, Vimos hontem. Mmo. MiUK.iriils•Díium. mmo. l.uls ("arios liYôeti daCru*,*,, mme, Mlirlelta Pires Ferreiradn Pôniooff, mine. Armstrong*, mito.ijerum Leio. mlle. (lltllla ítiniilos,'mil».. DyonlslO '1'oli.mel, mino. Bon-jiiiiiln BaptiBUi, mlle. JiulllblnlmVur.l.no ilo Meniiios. nime. AiiRiism1'oiJiaiil. mine Al.r.n Flallio, mmO,i.nin rtlbolro, mlles. Nona c Colina',„ii sy.inw, iiii". Jorusn Soaros, mme;ftabolã Hiirrnio. iniue. menoral Ua-intlsia, uuue. QTnclello Acuou, mine.: I iiinahoe de Mirnnehas. mmo. AbílioiViNir Dorsais, mme. Fernando Ter-rn. mlles. AmnxilH*i. Maria AtlffUStac néiié llocha. mlle. Maria Pássaro,iiiuii* Vtoíoriuo Mola. mlles. o mine.Manuel Carvalho da silva Leal,mlles. Hmorencla o Mnrletta Torroa,mllos. Carlos Xftvler, mmo. Hasalor.•lui*, mllo. Slellltii I.evy. mlle. eii,me. coronel .latalit*. mme. Coelllniliisinâo. mlle. o mme. Geonnot,mllo. 0 mmo. Zonlia Soares, mlle. omine. Fi-anclsoo Pollo, mlle. e mme.Xavier de Vasconcellos, mme. Chrls*tir.ãn Valonttm, mino. Cnrltnda Sal-Kiuto. mmo. Joanna Gorahnrd, mmo,Affonso Mula. 1'imo. Souza Vieira, imlle. i* iiüi!'1. Biltraril da l.uz. mlle.0 uniu*. Peixoto Dliprat, mme. Lauraricffftdos. nime Guerra o Silva, mme.Pinho fijonsalvos, rnme. CasemiroBaccllar, iiinie. Tlavniumlo Tho-moeor, mme Avellar B.nptfsta, mine.llmllln CãmpoSi mme. Mcsiiuita dnSilveira, nime. Fonseca Sarmento,nime. Anl**!-.!ota Cbollio, mme. Me-tlelros "éVelRs, mmo. Gl^mpln Slaiiei-rn. ntüf. Isaura .Moreira, nille. DulcePinto, mlle. ivilmi Cavalcante, mlle,e mme. Dutra Gtiimai-fies, mlle. cmine. Aiitoulna Rezende, mil.'.s uuue Peixoto Vianna. mlle. o mme.Alves Cii.iinnlielrti. mme. C.iriua Fer-liando.*-, mme. Pinheiro tle l.ima.mllo. e mme. Oliveira P.ois. mllo. ommo. Siiiii-s Lima, mlle. ..- mine. St-dtielra Mattos, mlit*. e mme. Ansrelt"-na Torres, mlle. o mme. Mt-llo Sam-u.ii.i. inllo^e mme. Couto Fernandes;

mme> tiú

ras.

os clirflos, coin crfeito, bTuiamifí.HhiR-se nas EitmOiãs c-mo um qual-<-i;-t*r bem lirnnoveT, oi-a uma reli

¦de diz

lloríltwn;ipua rpqno ia ficando. U'ni lonuo icmeornim sobra u ;«.>u dbxttuo c nhi otmniiH !uii*.*i*n-.i-'.ii*.-, nnntUiciraitlo-sòi»!ir:i ftir.er epoctt. llU!i'.**.!*ft multo oss.amini»'.' Nffo n Süitcmu.---, aí o tompoo ir "

me

Hu itoiis licssns, |)W.*m, qne jA jo lor-iiaiani.delilbtiii. Ul<ai(jiiitiliil:iili> tle dnsns-IWüi orivwtiftís itlB.iFiwnm-so lêinposTm'ifUaiuVi If.i.nbHb; lliifc dtí lii*|i(-i!tíi Ia* vima* llcitllHltS ntttpl;-!t»*s- lliifilil:.*!.

A cMteeiHi Ha' HM»iir**n«!ia a a rulnçãaiiii S- rairiali.r.i.iürni tas* jL-iia lUgintesi Itn*HiWidit.

.tii!if:!tHiiu!i'm ilHit-stiimulíSialtí! nesta jmania dstirSioVi

.iís 'a iiitetii o 17 «litmluHidii* mniiliü,iniiíflimai poi- aittltlllti Ujtiir o'lfjr.pl H: ãí, j(,_, ( _,qttandb aimiilliin um imi.ro hOitimni um «pérarlo lafTnsxnín Wt**»lhrii'rti'. ah'- nllmicaiibla iiircv htftviat .*«iiUii'*alnli!i|('('ki!i.

ijniniiiti o ilifelia toi siiccnriiilo era lar-de; pnnitujii.cíianta coni.uina perna e unilitaeii ii(ice|iiidos, aiSm dus giavçs couta-sões que irrulicni. Nho, lallava mais ocuütuiria-flii íiuííiaeuts tl«.*niefie. 0 coin-auto jnianii.T toiiti.iMba' iionii-iu collocadoetn nm dos carros, iludo para. a.eslivtãoCentral:, de and» o iciririniadi íiaru aAula (Tu«a.

,No ha^iitrot, Iorii que o inlHiz cnlróasnra.u nilcwiiaiaa, âtliuuou sim íiodct:|)cu»lai'.il('Clíi:S|ií!)s.

Aoiir, Ueiait'Hiiiiaio. drlusiiito do IS*ilis;rli.-liiivolitti.l,. tn! coiuiiiiiiirailii u oc.catsltfcl

.umo. Eiifrenia Costa.Vt>TÍOi«(lj mme. Sct.*:*

*.i nle:..Chave.-* !;'ilBiie

. GhlqultaAndrade,

GAZETA DOS SPORTSTURF

Jockcjr-CluliPara a corrida de boje. nessa prado,

damos os scnniiiler, palpitos:Mõnarriia—Emissário.Kspsdlllw—Melpoma.Oásis— Alplin;PorliiÉat—Senador.Scarpia—Rcdt.Soliorano—Premler Diamond.Balülliií—íltiol.

(CZARESriarlley. Riiudc. Grenadler, Muno,Grand

Anii o 1'àlria,

«llrnail K|im*4 »A inlciTJi-antc revista sporliva, que

quinr.ciialrnciito nos visila, apparocouliontcm no sqnn.'2Si Como sempre, oiiia?T!?.inc sport!vo vèm clu'io dc nítidasirravuias. dc hellisslmna plíotògraplilãa eapurado noticiário snbrc as cousas duspnrl. 0 fli'flíí. Spcet deilica-sc agora im-iDcii.tamcnto ao litrf c :issim lèm na sincapa dc licnlcm o bello cavallo argentino I

uma tradicâi. \ t.lonaiclia e varias chegadas, em inslan- .' lanços, das corridas passadas.

Km siiinma. valo bom o seu i reco.

Aa Bolemaidadõsda Alleluia

luili.iiliil S4V-lr..|»..lJi..d/».

Ptrnnfe iiunier.i»» n*.-l»l*>ncla deri.ilt». iifficbiram-ne. na Isrejn .ia Ca-theiirai Metrlpolltnna, na loltreni».lil.l,2i «lu Alletoli*.

ffitn lllnlncJlVm. proce.lcu pontlfl-¦,ill...,li.e bjv i"-!i..l'i do f**!,o 0 ilo

cliió * |i:isrb.%l". ouxlllaifo peto»i-j-Vil i. nifrtfSenhorea : Antoul-i Álvésl'.rrcii!i dos SuntrtH, primitlnt ilTacò-noj Matutei Mnripies (te dOUVOlB,i.iir.uniii>.'Pumijum ofTlelou com pontificaiá missa soi. uni»., „u revd. monSeítliorAmiMlur Hinino d,0 lliirros.

siirílram tto seus assistentes cai*"\*ds. conego João rio ii..« s»n(os,iilnciinu : monsonhor Vlcenta l*'.*r-reira Lustosa ile l.ima, aub-diacono.

M"ii ..iiiior i,uix Gouiaga Io Car»mo. e o r»vii podre cioiinvcu OayresPinto, iliriyirauí as corinionlas" domito.

Prt-Ml.i o Tllmo. Coblilo Molropo-lllm.o, o revil. monsenhor Jo&o Pire.*ilo Ainorini, vlfario ireral.( oiiui.jo «lt* \u*.*u Senlioiii.

l>t»Ti«iiH «l.w oftlclos da Alleluia,efféctnados ua matriz de N*ossn Se-nin.ra dn Candelária, esse nanluarlo,ii*an.*«f.>iniou-H(> dealumbrantomentc,nara a solemnidado da Coroucio deiVossa SenJiora, promovida pela Con*frarla dn Senhora das Dores.

Rxx.t corporação rallxiosa, iniida1 ad mini»tração da rrmand.tile doSanUsstnio Sacramento «• precedbindas nlmniiai ilo Asylo Gontiaives tleAraujo, caminhou cm procissãoconduxintlo n.i rputro,*-. a custot-O."Ch-oa" quo ;K-rvini na «olamnlilade.

Kutrc as otliiciindas fórum as es-cnlhlilns parn o realce di fesitivítliuie,lole Spmla, Duloe ,le Alblrudo, Dni-cila Frciias Cunha, Cl.iia Ua Silveira,Zeiiltii Vlanna. Zatra Sirnc. Irene douliveira, Aiitoiilettii Cni.lo, DolOresPenna c Cnrmcn do \'.tilc.

O --Te-Dcum'' foi solemplssimo ool'1'lclailo pt-b-t r.-v.ls. padres : JõsSAugusto de Fri-ltas, e.lehrndto ; J.en?Antônio de lestu Mnrlo, iliacouo,Kamlro Vieira de Mello, sub-dliroonp;tr^ancltsrcp da Paulo SjTiottô, moatreílo ct-riinuiiui-s ; cüpetroa : IJuU Pintode Almeida, Leonardo Carrelclo, An-tenio l.ulí Castanheiro, Joaquim Po*reira, Biauor Aranha o DuarteNunca.

Õccnpou a tillnina o revd. padreOtymplo de Castre; que, com elo-nuoiicla, ler. o panegyrlco tle "MariaSantíssima."

A Coiifrsria tem por fttlmlnistraçRoos Srs. : cummenilHilor Manuel I.o-pes «le Carvalho, juiz ; João J„si5Sampaio Barros, \*içc-juiz : Dr. Joa-ífurn José ila Fansecn Junior, a-frere*isrlo ; Antônio José Miranda Junior.lllêsourciro : Antônio Joaquim Pei-voto tio Castro, procurador : ExniasSras, DD. condessa dc Vlllela, julsa :.Maria Cuillu¦: niiiia IJernarilcs líay-llie, vlee-jülza ; zeladores e zelado-ras. A orchestra, obedeceu A reRi-n-cia iln maestro João llaym.indo lio-.lriRucs.

—O Sr. vLsconile dá V. i;a Cabral,pela adiuiniolraeí i da Ii*ir,an*lail> doSantíssimo Sacramenti, conferiuum prêmio a MTlto. Maria dc Amo-

[rim, alnmna do Asylo Gonçalves «toAraujo, poln bom desempenho de

I *Aii.in Cantor" nn procissão «lo En-

terro.

nelo rival, cone-jo 0«orlo dc Athwdecru» "• .\«í,i-.* "•lUnlii l.ima .. •

A' 9 hoi-tp.Rv«|. conofpi Sil.s|ia dos Mem)

x peloerejo

A' 10 honra inBpeto Hvd inbltetle MariaSlilili» |'*rii» ilo. MU,-Mi : „. ,q

a Ptiatlea

DUlM

A'«. 9 jjorS m\s*i 'trbiiia. por mon-

jenhbr Dr, rVlrA PelíCOtO de Abreul.ima.Conifliãu o Una H«vMo p ['.Vi'„n

A's 10 horas missa Ciistiva o praticaPOlO livil. liiilre Míírmel s i.iphu*"dn tnivilra.Mniri/. iln <

•3-f

PRAÇA DOMERCADO

0 |ita iü ipptricn('.irrni

hOM»liio iMiato na tnr.l». nn ,, ,«.

V"?'." J,n,Jí S lii''**. aimiirr.-ria n*lii Cíhlrsl ,uf no..i )i.,.,.i„. A,IbDl •> irr-nlou entre a nuLMiãda

lor pariu MtxetVitji «l-i r/tffVl,ifi*. .1 to p»r tr*c*4 .t|w.,ii.Ht_9»3m*n «Sr» t**et.. W Ver«lS.ll qm o iruolil«.-luitre ti-na tntvraeljb ii»nl»rli.*M»j ili-nirn ilu m-rra.lo :»'*«vV tvao |i|iÍS_lfiV_M ajarViu!«ura um* se n,*iif*(i ui*V,i.. i I)irim uniirwneifjfi*, «-iirai, Imu»fi.ut.. iiolan rH*< Minái-i. ím.i -5- ila as^ 1.1 — do nf.uiTie mi«rf\iil i.

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lona! JtJliu. :ttl

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As 10 horas rnissA ftwtlrak Inaufu-raeilo dn nllar-mftr c raamto,Malrli do Imjn BA

A's S (j hora» miam stlemne e«erraüo pelo padra Januário Tomei.Sinilii llirl-lii ilos Mlliict-ts

A'« 4 ¦/, horas ila innnhà procls-s.io da ressnrielcii... ni!.*sa solemne• sermío, offletando o Rvd. padreJulio VtinliKty.Matriz il«* Som*Viin-i

A's 9 hom-i nsV>-Kt fesllm, pratica:•i* il horas da t-nule Ih'i>i..1o solemnecom o Suiiiií.kiTHi StTcranientoMnlrlai «jo i:*|.irho Santo

A's 9 horas inl.w* fe.»ilr.i, s.>r*miloIn-lo Rvd padre Isaturo do AraujíiMedeiros. biiuçA.. com o SanttosimnSac«far»eiUo.COpncabHiin

.vMnli

horas mbnwi u(lO alllt'1 ialllil

Uva e pratica.

A's 9 lioras missa, ptlraalro com-munh&o «Ui escola Sanlo Uitn dosPilares; f«s 10 horas missa, sol, mur,Jirnt issii.t; tia 7 noras da nnito ser-mão, rciioviiçiiii do baptUmo, lntlat-nha o b6hc&0 o.>ni o SítiitUsimo Sa-craitTonto,sculi.M* ilii Itoinfiui cm S. Clirlstnviia

A's io horas missa festiva.Senhora da Conaeclçüo c Dores cm

S. .I.inii i.-l.i

A'3 10 honas missa Cestivarlvd. padre Ntoolnu .Vavnr.icto.Iitrcjn ilo SnrrtO Arfoiv*»:i

pelo

A"s 9 Vá lioirás misati solomne, ser-•.nio pelo Rvd. padre Dr. Julio M,t-ria: 4s 4 'í hoins da larde l-encftr>

. solem ue com o Santixiilcio Sacra-' monto.Malri** (lu Kncvtthn Velho

e* - i* i.» »•..-.'. i,- ..- nai ii.U. flvcrtim .l*»l>i ir tt

ms n.i fom ilu pf.iiiTie Hlfíl'ni!.'.i-»«* »A jiiii*-». nrV>rocuiiiiiov» da r«i«««'le R'isn.tn 4.iii nutlpdliitrtl meinortalUt»trul.lor. mu* sal u.t.ilis .,. :..t'.l-i.lr*.* ii*!.ii*.| i« rtn nt*l-« cbri! rHicOr ,-j,tln h d»üít.i figura, ttcih raí-Hiir. |*|R

ilioü . t.i*!* • i i » «"-a. fui'-( 1U.1.l i*..l..¦ h . . q*ae a" Hcarlol.*.

NoroTílef.f-Mf l*i .uni»

forcn rt*. Intaniarla «• «1>* caYBlInrliiliritca» n «ile *"*l*> dus •iirlnri.t.i-«Im. * iíh* *pv<<v».-r:ina*iit*» mio .liVí*-ram «< m-9r»4»»rv*« cn» pvfMtlo oir*ZF*le ,1 ¦ 'u,i»i)-.lar 1.1 . düfiri-sivelfllíur» : ,',

Mtu ImriW» tlUrrtt*Frt( rMtntar i» c«»run't»n4-ifl

pra>1<iroH tlr*iUc h- \ !.•«•:»•*r.,'l.V st' \i 'Z rtn lllil..

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Carneiro da Nova Zelândiaesperado p*»lo rapir do dia II*— ífcool*Iam se encomniiiiil-i*. Itua riinirtro.eltllar.-o li. —iiifj * (.'.

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As festividades de Domingo dePnsèhoà, rca!is.im-se nas setrulnteaiurejns:< :iIIn .IniI >li*li*(i|inliiiuin.

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*,' K5o liiivi-1. aisst) .t rnenor duvida, e T.u---ícjaiij on:):ii (|uo üüü teve nanifaiilarie dc

f yi-.tii.altiv,: conv a ulli:tr Itobeclj c llarvo-*f,ii:. i.*ii*a rospnniR'1*:•j*-~ síuIü nr.iis l*c,niH e- pcnünitinit-llicB,-m--¦ns Sütihoi-1'S. eo* Bi--. RrJuaata níceits a¦ rtiiiiirtlii.-fitiTjiini Hio i* liõtlui.. Viillíi. anonSB,' n"i:i •- asaimí o insulto lendo lido ou-Ir- leslemuiilias a!óm tie, mia, redigiu opro ssovuiial do (pieocc..rrcu. Qiiircni

.!„,(!¦: o favír, dc vir ;i nos-si casa peto"H.-its liunfcí...f..*'t ístlironiffj, ás tes noras, disae o

"JtMSCGO lc.t«"1'im si! cmiiiitimciil.irilni secca c f*ra-tvêiiieiiW, conlo' ii aiiejílii: sc|i(ir.".r:uii-sc

*»e.iii -.oK-aida, Müiviioii c sen* antfcos diri-^jçpííiilQ-si* para o Twrstp. Hatierio o es

seus iigrc-sscndi* ;i casa tio M.irvejols.- — Que (iiioivrá isso Aizort -exclamoul.iiciaíü'. (jiiaiulo -ao alistiram; gire seteria ii.issa.to'.1ii" o apss iudasn do mini mesmo, c'¦ • consttiíimtBí lílcso^Belii-fto. Sim, vtíilt-

. ¦ c:u;mS!|iie •síles.eilcsliYidcaírpocctivwlo:

poh ítcni, aguiacíloiu cssirebido Ixxtri

AS R.JNMGÕKS bK a.*i:ClR«K(Jm' ieria accorritto? Rofieíto e I.u-

ei;!»!* itoilam soes caiúe» faca se mostra*• rsi-.i çniocaiiiiad»*, fazciuto-sc esta per-

K'"!t3* '. ,rrs scto troras c r.iaa da manlia, naocvaiiiíí) em que* Ltiíiar.0 sabia |>ara ir áe-a .ie iltlierto. A ida entrara no quartolie v,C(»i'liiMi que Uit» t?.«ia dorraido, ape-•fali Sa rceamaiítiriecáti ie Sua nn-ãi, e* que«istov.i rio pé, iudo tr vindo para enganarj. sua imparinticia c soa an *ie«: «Sc.

E enílo? csctafnou ella, aliando_:•.-. abriu a parti.

vCatH ILLUSTRftÇOES)13 enliio, querida fillia, mantive a

minha promessa; o du .Mio nâo se ciTo-cluará. lrüo ao |)onto dc reunião, mau oSr. de Mailjjiron pcilirò desculpas aoSr. aoliorto.

Ah:... E isso scrâ mcsiuo vcrdatlo?Aiisollltaineiilo certo.

. — {rln-lg-uia. tiissc AafntHita al:rando-senoá braç.i^ ite sua mâk

Sim. sim, agvatlcce-me, disse Aldasorrindo ; pci-quo a cousa toi lliu lautoduTicil.

Cuslastc?.tida co-.ituu então ò. (Itlia o quo havia

leito. São lhe coalou tiulo ; mas o qaelho dfsae era verdade.Qu-indo me deisaste, dissc-llie clbsrcllccli que Bie Sv*ria dilllcil ¦*>*•«• só. eque, |iara wasa-iju.* os nossos Hu?. a in-ItTveiicão ijossoal do Sc. dc Sosgj' juiilodo Sr. ile Matflron era imllspcusaval.Comecei acliaiitlo tuna grande rcsStonaiada parte do Sr. do Sorgy. A tenlotiva queeu llie pedia que fizesse junto doSr.deMaugiron parocia-llie mais que insólita, esem justifiailiva. Provei-lho que a dis-cusaõo livera logar eni sua casa, que oSr. do UaHjjtiron lòra o provocador, njueLuciano era o amiso inlimoe aceeüoraacrpadrinho do Dr. Roberto, t i)UJ se o tlueltoio*se iuiicslo para o Sr. Roberto o casa-mento do Sr. do Mauglron c dv LtMia terianesse facto novos itniiediü-.eul js. Acabeipor decidir o Sr. de Scrgy a ir esla ma-nhS i casa do Sr. de Maugirou, è. alemdisso, cm eousoatir que eu o acompa-nuasse. Sentia que a minha presença serianecessária, e que somente eu lodo podarial>rever e tiiilo acautelai*; vais ver sc en-ttniia rarão!

^-'Querida mãi:disse Angeihia.beiiaudoAldá dc novo.

•5 o rairihor I-mShcopara «as naarviss, ot obsooe o eaAg-fte ao amanteniaiff p-aadej-aso para¦àmtffaivntotr aa carne» eeoergkt viüà, .

' TteiiÊcisi • «ystcima

muscustir «* é « pr*Bf7sn-iivo maio seguro © oreHaor_k> aaaJa eííicaz.-WiSSI-CÀ^RQFLJ.LA. BRONCHÍT1S,(MiíFPE, A*3Tifiia*Àye'dafttais -a'i^«c*ijíS«» áá€*f?rg«tó»^i»^-a»ikibs ePnhnaie». / .

Nüa-4»!«fttffl«'Akoho!,GaaiacoL Crapsota,:•nètíi rr»Sí3a«TJiKa, stibs-tascara milaniia qu*pcarle pfiit^jMtT -atas!»,KMisp e j?r*gu*iicar aUU&i*f-í«3.

As KiSíiaTre ácaaras'qr.e -^ariai-faenate se oh-toemjaelífi-íaimafamade qus jto*R3 coaaoo grande Atraeii-to e iÍ5«áci*ia. t?y_. i*»^.

fe^jlvH9Gf»TT 4Tc»»WSO.

'*

-CJUsileM) Bafa Yolk"

[azei; rir c saíltí-so idos. jf> uue escolher iitooi I- a por outra pt-sSmj J .'R.ir as iialUvrau

i "ziiK

OPERARIADOl ie»i*»:>«t«j« S>*iei!rn-i^*» SClivii-

aJ»a«-<ri<i.--Ei*uiiir-'S>> hoji*j an i»if*io»*ií»a.**i*nasscmUléa f.it»! eeitotairijrueriii, roq«uniilsipara (rufai* tiuiconienie ib. t\õ(lir*H«ão. dora-soctatUacliiiio fcMsíei ídè Han^codo*.rede-se a presença doa leompaiiliciros.,

/Continua).

Pvlo Saprarao Itiliunai Knlerai toi Uon-tem jutoaito i.ivscripto o tfiivito tio cap';-tão Jose Pinto de Soum para reclamarçoolra o ai-to do. goverao wiümjeuíto-onaipiaHe posto.

UM* mÈmPE EXPIOU

Ka Sliui tiav Cofc rasdi mkm

Nas oDlcinas õV surraria da ilha dhs Co-{rras. dujicjiitoncia rar arj-nal dc marinha,

.cortiaoj injníera à tarde o? iraballais cos-Umickss, aa MSlftmstrjr ewlcni e auima-íio.

aufiito ora. eütamiiMo rceto varou a es*-paço, e nm 6mu«iffca{iia ao solb. com artlos horrivei*. (te dor.

Bxplodlta a salitoira tle nana* tias ma-rcliinasque iuipuliBraavaniasnalIas. qtici-mando e túiim> s estnlwQí o ütiarda do

\ Ii5:.ttii'iii iIIik Latlrau—ó o no-lo :-*i'ii*ii!ni,. .ium) do Brandas:

cücolhe uma lo-ti*u lio alrlhaÜeto, fnmei-iuulo d;i eli-eeit** ptírn tt csrjuortlti'. .\"o cuso tiareuiiiriu stír mniio ni.mèrasa.òtlúnsou iiiiti.*- j)u.i:-*ouü podBm tomar a mes*ma !i-tinu. Comoga*, então, o jogo.Cü-ln um C* olirl-jadb a contar umauiKiioriu, em quo empregue seis ouniíiii! veies u loura qm* oseollicõK*v*'inii!o: Umn po^a-escblheüaiét-t»*ii 11 e ooitta tt seg-tinte Iiiatõrla*,-—"Kti fui a Ií Uli to e VI nma Benta queoomiü KittuniK, vestia-se «te Bueta.fiiEiit Beutinhos e os vemliu. nas Bi-tiriiF." Outra (|ue cscòllíOÚ n letlr:i'Mssoritlnún: —"Morava c-lla no Hoíro¦Ut ATlst;'li-!ii!,1i!ii itntif! Havia muitosS*ft-.vllliõeM, que o.-. .MorM compravuiil•puru diu* ííh iliican." Outra uue ele-¦¦seu tt Itittr.i O cüü;—"Oleira era ellaquo vomito Ovos o 0.sti!íi3 uu rua doOuvidor, quando Oreslos ia v*ér oOrpbeu nos InEòrttOB." Pasa prendaquem orra, Constote o jogo em di*aèra liÍKtoria ffim vetofiilude, empre-fKHHlu-se oh malbros* ttlsparatea parafazei: rir c -safltr-so tlu.*, atfíleuliia*

uma lãttra' Já es-^SüEi rifio pútleque jã tiverem

lilb' cmpretritüas pela. primeira quefaltar, .seRimilo a ordem tlu colloca-Cito das elreiürü-tantos.

¦3'O Brasll-f-port, depois que esti

cstiílftiTo á dlnacgBo do nosso eom-paulleii-o Aiitivrlié Rocha, acha-se.'ien«ivel:r.ci*,te nuitlificntlo e melhora-ilo E' hoje um mhgasilne spurtivoque rlvallsa oom os melhores do es-¦rungeiro. ©i numero que sahir.1 hojeeátít maunKiro. .I.:.:*itura variada eiitterCüninte: Bitola a galeria dc—Osuo.isns jornalistas—com um optimoretrato do uos:;o ceikga FigueiredoPimentel.

As rendas em ponto do Inglaterra,que a rniflha Alexandra Herdou da¦KainHá Victoriu, büo.as mais bcllasdo mundo, especialmente as rendasem ponto de liltmda. A rainha pus-¦flie umn Komli.-inlut de remiu* da Ir-'.linda, de uma leveza iucereditavcl.As dnmas iriandexas offereeeram-tUe um ttlíato que £• uma verdadeiramaravilha, Sua, mnjjostade tem pro-tiigido multo a industria dus rendas.Ptii alguns annos foram executada!)em. BruicüH; alguns metros de umamentia tle. tol fimir.-i que pa-wa-m eomruiiilintido por um dos seus aiinci.-'

miais pequenes. Itesulltlndo: o valor3ftS jt>Ias c cl«õs iviKlüy Un coroa in-?iieza C aluda um myslçrlo, l".ii''.lcil-inante pe pude caleylar essa fabulo-.«a fortuna.

I-.i*a«-(íf*p*íOU5i, VvraK-ii-c^suíí. Vtihoslionf.in os srs. Otlo Stmòn c Tiiomiu;A*G'.:lar, tln casa ÍHeodór Wllle. Os.lous estir.i:!-.tos-gí.'iirlem;*n. depois detres dias dc tristeza c lato, festeja-vara a Alleluia. *

Ka muitos fliHK que. não tínhamosa satisfào&B dr ver mane. Mystcric.Kncontii-imol-a honlem. por volta denr.ín Hora da larde. Trajava toilettetíe tillez lliiimio:*. muitu elrgantp. fie.'•iiltonne do seria creme *st.l.u*e libertydu mesma cor: saia do iircgas larrinsluuu estroilas barras de. g.ilão brancoitoRludo a soutnche de seda e giuir-UOctotí de. fino e..!*dor.iiet bianco cmrelevo; corüige yllssée na frente eUso nn» eo.ttuB. fruanietiilu. junto nosilombros. flli* tisna larga '.limeira deriiiiía. de LiCírcs, recortada e com ohatissc-col inerutjt-tflo de unia bar-•icCe estriiía de saião HYanco bor-'dado a soufaclia; jfola alta de rendaâ juiar, í^uaruetidu- do biuis do Hber-Sy ci-ern.*; nin.iir.is de pregas jiu-toaoe Uo>nbi*0B e oom largos folhos derenda jtmto ros cotovellos. toíj-iii-nando por mattelicties iilissÇns; •lu-vus de peau di* S^ftVdtá vleil-or: cha-Siéo de iM-íüi com eouromie? do !iiiria-írosas lulgiuiniit'!; íonltlnoises. cobertopor lti-íri* vôo branca. KstUVaiiuis apoeta d'A ütttt. in," quando a vimosem fi-autB, na üasa Dc! Bosoo, com-prando flores, STme. Jlyjto-io adoraaa ítf»resi em fsorsl. mas principia!-mente as rosai.. •

Oito Bteiseres, o nesso dlstlnctoBOllsaai do Jüruni do Brasil, o intelli-aento reduf.tor dos debates tia Ca-utara do-* Depttürdos, covnftuuiiea-nosque. em courequiuieia tle uma aposta,;asJA foy.emTo u;im estatistica ourtosaf.Ate homem havia registrado mais•de duae-itas (LOOi famílias que com-Jinuti a Qí^ota. só por causa do Bi-maculo. lOito Prcuvie* continua- o seuinteressante inquérito.

tsXão obstarrtt) a Bataüia de Coníet-

,ti e muitas outros tèatzaa iiiintmcia-das para liontem. o PaJace-Ineatreostove r.ei!!ceti.--imo. Todos ps canta-rotos e frisas oeeupados. A Compa-

CYCLISMOC!iil> Jn.rc»U 8|i««*tlvo

IK/iÚÇÚIÚÇÃO CO NOVO iSTAND» DE TIROAO ALVO

Rciills.i*-?*) lioje, S 1 hora da lorde, a |','j "

liinuíiiríiaâo ollleial do Sland Socinl. ú j *vi„trua niariuicto n. los, com o prpgrammai''iá aniiiiaciaito pelos jornaes.

A linlin, inslallada com Iodos os roqni-siios que deve ler uma boa linha nesser.cncro, oflereco ainda a vantagem deserem realisades concursos ú noito e comchuva.

0 concurso a dlspulai^so hoje pro-niolli: grande ániiiiaçSoj semlo qne os nro-mios serão QlslribultlOa na oceasião. o bemassim as medalhas dos concursos Iransa-ctos. üs convites permanentes dão to-(iresso.

A'á 10 V4 horas,solemne pontificai,pnr sua Emlneneíai sermõo pelo

revd. padre isauro de Medeiros, e'leiiçSo papal.

linlri/ «In t.iiiili-lHi-ia .....

1 horas, missa festiva.do Ssiittoílino Sacramento

Proí e^ missa solemne da*(. .r.iio. Jt-rmiio pelo Rvd. padre',-tirtf.f : ás 11 horas.

V.s ? lu.r.-i

'julll llitu

senhor CAlHislolo

rn.missa festiva, por mon-

Pedro

Â,'s 7 lioras, nii.***a solemne da Re-aurroicâo.(ri*(U'!)i dn Conceição

A's 10 horas,a exposição dorositoeiudo.('oiifrarbi ii» Lnmpadosn

missa festiva, rom(iiiíidro do Senhor

A's 5 H horas da ia*nhi prorhuilndt ressurrelctlo, si*rraâ<>. miisii sole-mne: às .1 honis da tscrto "ReginaCoelt", ladainha e bençãx) com oSantíssimo Sacmtnsrrto.Mnlrlz ile laun-ilc-i

A's 9 horns mitsn festiva e pra-tlc.i por jnoiis^aJltor rtouzu.s. JoÈé c Duros üo \niliirshy Crautle

A's 9 horas misoi festiva.Maracuuã

A's 9 'i horas Diis**a f-^liva. ser-mão por imiivienlii.r Euri/ietáe» Ps-d ri nha.Mnlrlz tle S. .losé

A's S horas missa solemne, ser-mão pelo llvd. conego Antônio Je-r.i-.iymo de Carvalho I'.i»lriv".ie9.Asylo Isabel

A's S horas mi**a festiva e praticapor monsenhor Amador lttieno deUorroa.Senhora Mãi tlns Ht-aiu-ns

A's 11 horns missa festiva,Rvd; padre Francisco Travcrso,S. (.'(mento Surtia

pelo

A's 9 horas missa festiva.Senhora «ias Xeves

VELO-CLUBA c«ii*i*i(ln «lc 19

0 conhecido e conceituado. Vclo-GIub,o vclcraiío cultor do sport do pala!, re-alisará hoje. ii 1 liora da larde, umaallr81ich.fi corrida', cujo prógritrâma ficeuorsanisado do seguinte morto:

1* paroo—l.UOa melros—7' turma: Ca-prit-lioso, J:*pone', Orln d'Amour o lto-lampaso.

V parco—1.250 metros—0' turma: Sa-lalhtol, lllnlio, Colilui. llelampüiio c Flor.

3' paroo—Cr.iitra-retogio— DU'' metros:Mario, Klbc. llclgo, Maver, Pinheiro, Ma-llião e Venus.

•1' parco — 2.000 melros— 4» lurma :Apollo, D'Anvers, Cyrolrodo, Amloriiilia,lilltz, Condor e Ilero.

5» paroo—1.500 metros-5* lurma: Co-lombo. Cvroli-edo, Relâmpago, Morta, Ha-lia o Tiiyiitv.

0' parco —1.500 metros — 3* lurma:D'Anveni. 1'íat, Eriço, Oravola, Chorubime Coelho.

7' pareô—2.0.".0 metros—2* lurma: An-(laltir., Mario. Panamá e Cacirjur-.

8» parco—A Directoria-1.000 melres-iiaiiilicap: Manuel Sanlos c Francisco F.l.cec: 1.000 metros, l.uiz Leonel MouraLeünol Pires Ferrão, Joaquim ConèaZurdo e Heitor Ilelüclie; 920 raotros, Ma-ximo Candau e Marcellino Candau 860metros.

9» parco—15.000 melros — 1* lurma,para escolha dos dous representantes parao inler-clubs: S. Luiz, Maycr, Bclgo, Pt-liheiro. Iliilhão c Elbc.

0 prcpramma eslá bcllàmònlo oruniii-sedo, os :¦)'., G"' c 0" piireos itospcrlarãorortnnieiilo arando etithiisiasmo,

Para assirtinnos á bella lofla rccçbpniosmovei convite.

A's 9 horas, missa festiva,monfieuhor Eellppé Xery.tiiiiM*iln ilo l.lvrnmcnlo

por

A's 9 horas, missa festiva o pra-llca pelo padre Dr. ClementinoConsenti.(ti-i!-.-ni tle X. S. tio Terço ,i

Ato 9 horas mispeln llvd. coneiroSn ii Ia Epliigcnia

ia- festiva e praticaGaidino MaJafala,

A's 9 lioras missa festiva.ippartcldn dn .Meter

A's 10 horas, missa festiva e prntl-cn pelo Rvd, padre Joariuim .MartinsTeixeira.Sé (U/ líciorio

Ato 9 horas missa f.stlva. .Nossa St-iilinrii Un Sn tule -. ;¦

Ato 10 horns mi.isa festiva.Scnhoi-n dus louros rm Tortos os Ssnls

Ato 9 horas missa festiva, sermãopeto Rvd. padre nygino Chaves.

Da cars;a ds com missão confitru-tora da villa Militar foram mandadaseliminar as nuotro «asus do povoadada estação lleoilnro. afim «le serementregues ft dlreélòrte «ia estrada defeiro Central ttn Brasil.

A's 10 e 11 horas, missa festiva,igreja tia Misericórdia

A's 11 horas, missa solemne, ser-mão e córoncSo de Noasa Senhora.

S. Joüo Baplista da I.H2.1H

A'smão,co M

10 hora», missa snienino e ser-ofíktondo monsenhor Fraucis-

do Pngratlo Coração tle

a com canil-

CapellaJesus

Ato S 1,i hor.ts. micos .•íooros, sermão.Capuchinho-» (lo Cnstello

A's 5 horas da manhã, missa so-Iemné procissão: fts 6 horas da tar-de. terço. In.lainha, sermão e bençãocem o .Saiüissimí. Sacramento.Matriz de Santo Chrtotovão

YACHTINGContro «I«»»i *»'i-li-:i'«>«

A convite do Sr. F.d. aíolià euão cou*.'dados 03 Srs. dlreclóres (tos;comparecerem á rebttliò nua s,* eltorliiahoje. 10 do correnle. ÜS '1 horas datarde, na secretaria, ii praia tias Saudadesn. 24.

NOTICIAS SP0RTIVASDevido ao 2' anniversario da .Gr.r.ela

dos íporls>, recoüeoios cartões Ae cum*prlmcnlbs dos Sr«. José Pinliciro da Fun-seca, Edttordo Motia. João Caetano daPiedade c Centro üos Veleiros.

Atomão;rom o*(.•>((*!;¦

0 horas, missa solcmre, cer-is 7 horas da noite, bençãoSantíssimo Sacramento;rfii I.nz

O Sr. marechal chefe do estado-maior do exercito recebeu comum-nicaqâo do commandante do sepcn*-do districto militar participando hn-ver sido inspecclonad.i de .«atido. noCeuiã, o segroido teuente Jfjsí Cia-rindo de Queiroz c* r|iie foi Julgndopre.cisar de Irei inezes de licençapara' seu trataniçr-ilo.

,....i.. . ...

Conforme ba Içislpo» notlclílmosserüo promovMfi.s a generaes de bri-gadã. de accoídó" Oom a reorganlsa-ção do exercito,'os coronéis Pedroriutlo da Fonseca Oalvno, (ia armade infantaria,"' 1'èiro rirdiciro Uit-ter.court itojje/ílÁÁc ravslla.ria, Ves-pasTafio de Ãmirijiieriiuc do corpo deengenheiros, e Cíuatemoiim, da ar-ma tle artilha*i1a.

Ko quartel-general da oitava brl-gada de infantaria do exercito re-une-se arrianltà o conselho «le guer-ra a (pie rKsporjdc o cabo tle esipia-«ira dò 16 bntalliSo de Uifíintaria Al-fredo Itamo(*t dc OJIveira.

O aeóüsauO devera comparecer

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reerti» ariwnfti, rfericiows carnvlroa, i»»bres, COOlbO] c peitos, ilnla proceali noial.Rna ftiir.riro if» s&r.Tj 15 —Alves A C—.eirivh. 1>TV.

r«t«*4M«MMtt4M*l«PASCEIOA :~ Granais v-irinataile rto Irurtad «aclo-oísj • *ft*frno~>!r*ís, a prsçi». semi&rcpeh ncia.

X_iox>«as7« «Ac O.NOVOMIROADOIVIie» T**e«_M flnoj, «:i- ..':pa liadfjo.ro'-

.¦it.O, lfUup.-T.a_. Cli-JI-MO, lil.-i, I .itl 1 mmito a 31 o tt'!-». ..,»-»

. ; ** dc vihü".!.'k ''.r.'.i'!.i. rraci¦ cu, currhia, ratitíliit, pusiivn. ütliiI» olho de t.«1 » l*#.tjfl n IjllolViio *.aliu.!.. Use.!.«'.Ull&tüfMt. Uilü ¦ i-ÍU-J.Uacmé'..¦i.l.i ITOii e »..'.).r»rpa. iiaiio. ítiiiio i» üiiiMnuiiin itr.iin a t.Siei.v :!....! il.*iii a. nr.nn.Frlu» .i.rllit... — Kilo, 5|0Í)0.I>hc(;n. ,1* pfHrn,l.Mttfti-i ratUu.-t,.tumlMMi K'»u,i>,Saoicue o ii-1.'. ¦*.Matrtadoiia CnsjiCa,1.1 liervitst. 3PresunttiM *i*{ui>i-\dti.*i, \w\\c\ r.jjooloinbo .lefijmatro. hilo ;*fi:oeToaelnh.1 Uetiraauln, kíki *iUUi). 'Unaulcà rilftetrti. liito 556ÍO. *'tM»iletii.-I'a «Te *n*»tin«, kilo. *.*I30(),Btadln, kifo l|4ee.l-"rut!sa •*_;iVbícatüí grani!.*» c esperto»», 1||

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esnAjt,-¦*-_¦

SOO róLan ilutiBii iluil-à.« 1-r.ilJ,

duzla IU

il |J

nfim de a.*stemuuhas.

-lir ,1 Inqulrlijílo dc tos- I rc-i

A'** a horas missa festiva e p!*atlea,lpi.'o Rvd. padre Jacoiiio Vineenzi.

ilro a ! Jíatrlz do Eòjrenlio Novo

Ato ? '* lioras. missa festiva, pre-lioa pelo Rvd. conego Ur. UrbanoCecilio Martins: destribiilcão aos po-tires da pnrochin de Pão. cafí- e as-Bucar, doação da Jnrandade doS S. Sacramento e K. S. da Con-ee!ç3o.Mníelz dc Santo Anlonio

Ato 10 horas missa festivaroaçilà dc Nossa. Senhora,Rvd. parocho.(Jrtli in du r«*iii(enela

e co-pelo

Ato S \i horas, missa no convento;ás 9 horas, r.o santuário dn Ordem.Convento do Carmo

Fm Florianópolis (Sa*il.i Catliarliia) lun-dou-se tio dia fl dc corrente o Clul. dcNntocão e Regatas BtVrriga Venlo. lendosido a primciia directoria tònnadá poreleição pelos Srs. coronr! ltiiu!'iio Hom,presidbntèt 1' tent-nte I.ucas lloilenx,! a's 5 horas da manhã, missa «tovic-lire-iitonlo: J0S0 Bayma, 1" sr-cre-! resurreicão, proeissãb com o Saníto-*làtjtó.; (ienli! idontenegro, â* secrclario ; tonno Sacramento; fis C horas daPornpilio Luz, tiiesouréiro : Antenor Cal- ju.rde, ladainha e sermão.déira c Gnstãe Stinovite, dirccíoros dc re-jCurnlo de Siilltit «"ni7,gatos.

1'ieon igualmcnle resolvido iu*' as co- A's 10 horas, missa solemne, ser-res dÍ5t!iiC'!v:*s donovil Clüb serâb as mão'; ft-s 7 hera.' da n«:.ite. l.encàomc;in.-.s do EsladO do Sdiito CaÚiarlda, stítêihné com o Santíssimo Sacra-venniulio o braiico. 1 menlo.

i:<sc Ciub nuc recèlieu proposto para j M»w«ftz da c.iveadenomiuar-se Força c Córaueni e A Unirante Lamrgo; cullivará n gyointislíCa cmtodas as suas modalidades.

Polo juiz letiiíra! da 1' vara lol lionleinpr-inunciado Anlonio Jorge i*ih:ío incursonas penas do crime de liltroducção tfolesado mbcda Ia!*a.

BOiltSSIROS' i-iServiço para boje:Kslaito-tnaior. lefiSnlO Silva.Proiniitidâo, capitão Coeüio c- allcreã

Baí-tos.Manobras dc registro- olierc* Carneiro.Iloiul» ao; Ih-airo?. alleres Adelino.Medico de rii.i, Dr. llaslos.Itoarmaceiitíco, alleres JJaia.Kmrrcencia. major Secundtiio c aí!*?r»5

Fernandes e Pereira.Itoilürme.D'.

Ato 9 hora? missa festiva, s.c-rmriopeio Rvd. motisenhor Fontoura dosSaütos.Mosteiro de S. Bente

Apresentfirnm-i-** lionk-m ao Sr.marechal chefe do «*:--tK'to-m:ilor doexercito os b-nítdnlos oTficIs***»: se-gundos teiieírtes Affonso TiuiervilFerreira e Silva, do sf-gUnfid bina-liifto de infantaria; tn.vsíès Teixeirada Silva, do 30 bafaürfio, e alteresalumno Artoalidô de Paiva Chave»,este por ter do se recolher fi escoladc artilharia c engenharia e aquelleao seu corpo.

Por haver chegado do norte com-mandando um contingente de 73 vo-luntarlos apresentou-se hontem fisauetoridades do exercito o segundotenente do 20 batalhão de infantariaJiiyme Augusto Vlllas Boas.

Essas praças foram reet/llndas &fortaleza de Sunlí Cruz.-—***#•>

.a's 3 Vi horas da manhã missapentifiosl, por D. Ciirysostomo, ser-lSSfi P°r ^re' ^ff Meinra do Ma*.-IjjV r.n, pfoetosão da restirfcição, beii-ção com o Santíssimo Sacramento;ãs " í* horas da tarde, vespera-s peto-Uficaes por D. abbadc eoadjütor.Ordem do Bom Jesus e Vto Sacra

Ato 10 horas missa festiva e pra-tica pelo Rtd. padre Justiniano An-tonto Trigo de Negreiros.AroWeplícopal Ordehi tio Carmo

Por ser o dia 21 do curr-nle (criado daRepublica. (íá audiência am.iniiã, ás horas

nititt Vergam, que estreou, 0 eseel- j do cosltime, o juü Itdíra! di 1> vara.

A's 9 lioras missa festiva, sermãoper mcrtséniujr Vicente FerreiraIjtsffosfl dc* Lima.fil-yíiit «lo OeHoIro

A's J horas missa festiva e pratica

Foram fiaturalHados braãílelroa 03subditos italianos F.mmantrel Mani,Juiião Pedro o ftitptista Cantfi e ohespanhol JoSo Lázaro Ortiz.

»«•*¦»-¦ ¦¦¦.¦ —

O Sr. capitáo-tériente Ferreira De-iamare tclegraphou ao Sr. almiranteArthur Jaceguay, chefe da CurtaMarítima, eommunieando ter chepa*do com o vapor " CtomniaridanteFreitas " íi Belém, no Pará, e terrecebido no Maranhão 40:0001.paratlespexas de viagem.

No mesmo despacho, o com-mandante Delamare diz ter ve-rifieado fiinctei*!/!)»rem com regnlari-dade os phai-oes dn eostá do ffirâ Cas boias Hlra^Iftà-fftás de Bía-jança eCaivotas.

.. ..-¦¦-«¦i— -¦

CbamaifiOs a aM-fn;»o da toTfipurririsfiiitImprovciDeiilí f*ivs e fnSo (Jtsdode foà-seivjção da efitoriii d**t cí»o(os (Iô tua Vis-conde d? AWí-lé. f** frente J riri toòsv-lliiro AulraH. rtn Villa ^*s«Sel, aísirftcomo da aucloridade comj-ctouto p.irf. opessinio e-jtado de um tio que alia-vessa os pircaios ii*. 41 e 4?. dâ m-í-ma rua, o qttsl deila um cheiro i.r]3ii|ip,.'f-tfvel durantoo dia e a noile. privsndj ostr.&tadorcs áe chegsrcm ás jsucltos.

(.*et,f,lf)( tas,

O Sr. almirante Jaceguay, che-ie tia Carta lUariiitíiá, Uitsra-pheu ao ct-nVriiafitJahte do vSpcr'Cc.mrifaiià»^ Fivítas ", aeieniii-uai-.dõ-llie receber o i)èces.*.aHò e^r-ião cm lielem, afim de s«èíiir.p£ràMandos, onüe fitarií terminada acommissão daquelie vapor.

isca te»nto, cliixln aiiioi).

Ati.icatcj petaiuuoi, &$.|.:.t*n l|iH'i).

Aliaí'iití«. -t»| o cem»..», um.l:i>- \*H ...ni-i :»(¦«, 21800AmHxM rf-vnlnriíft. 1$500HAitaniu: Ouro, H. Tliomà

caixn. com 19 iioncaa, 3|; dréis.

Oco. 15| .1 '-0| o cinto. Avulso!a "U0 c SUO r(»i».

C^co paru plantar, IltiOO catlnlago» oscoílildos, ilu IS| a 1S|

ce*ifu do iitiantlitii.lo lue»rla.bacias do comi» i-.iptrciaca. í

dt.ít*.Prucla» do coado ntluda», i

lltIJTÍHGoiabas, ceato com 100 a &00 ifolai*

bus. l»im«i. "• *,IC»ltl ilj) JapSo, 11J00 a Utuia. {f*S«Jl^irnri.1i» »*»iií<'!ai. 151 o onHJ'

l|*i»0 n direi». rjarVl.!-:iu!i, VI a <!-*-i.i..ti»•;».< NoVs Zaftndla, ist e 1.01,*

ronftirrne a marra, Dusta "$600 'í':31000. -.À

Mancai i*»peclaoa, 501 a caixa dai .:(ii) » 2f.ii maiiitas. i| a dnila, r •}

Karmotloa do nio «Ia l^ala, «ran<,J«*«. !i| a duna. I)*v,l

Marmelloi do lllo da Prata, pi*n*J»«;no«. :t! a duzla. *ÍKfí

M»:i*ip!i de lt a 41, conformo o t»»,BUlSllO. jS"

1'dia *l'a* i.*i. !¦•* :,:ireí. .p.i.-.ia 1 |S0_o irtr.oo. f Sq

1'era angolen», cali» 55|. doai» i3»"i»«.

Hon.a» »»p«ti«eí. atola; oiooo.Tanjerlnae «*atíocle«»,-«In-fla 500 ríl

re*ii!ar«l*i, .lu«l» J00 • 406 r*t».' f%Cva (c»rejíl iir-jentlna. oicolbl3t'i00.

t,'va (cereja) «em eieolha, SIOOJ. il*va branca, liosf.iiilioia, ílóoo ' •3?0d0. >(

II ..rin ,.','/Nuh casa» própria» d**JSí QespQlj

viirio» aijti!iô«iii<!*i lote» ilis cuuve'nabos, pffilãoi, atlirtelrlio, porro, alimarlan*-oi\ifí!n. »a«.llnhn. «relo», mideriefio, alface, aculga, i'in»iari__ciiiiíini. arrima, eiesrola, ohlcorULi.»!i!*.ial'i*.s. cuer.iro n vaifen». ••>^

Berintjeila, cesto «li duri» 40»l(lil6,

15 kiloi, 1»; avuliO, 400 rêlsjr

oátaboi. cesto d» ir. a .0 Itllo», IIa «!: avulso a 400 r(<1>. ,

Alhos, JtW'0 o reato. !Tomate», cntza de 31 kltos. 12|00fc

Inl.io de U a 20 itllo», *,:), kilo JO»)las, 31 o Cer.tn. . .aj

deimari.ail.i5, sertoo espa».f-iar», ?| t> 'ceiito.

/ImCiTliíi «frandes, 1|*ti^l.*jra •¦•». ...i pínin

cüiííft ,.**.füfaa lAfTtt. K-sn-lei,'"?,'.•.* 4 cento:VVl>t:ilào ildif, ilo /'.io UVti.iJt,, it

artiMais. lHuí*. ,,.'•- ._•'-c cenlo; rtusla. IKtoO. i» •' "~"AVes v..' I(l/t!(lriha». ÊttOO a 3I100.Prcngrc-i. IfotO a lf*;00. ,Ovo», 11700 a ilür.1». 'Patos, 1JSD0 e íaeoo. 1(lanços, canal, 101000.Perfis, Sl o ÍOIÇOO.Pombas, SOO e 000 riu. ,Otrltínliolal, i|800.DrfCfáo»Mel, filOOO a lata de 11 litros, gar.

rafa, ltf.00. ):Mal-jj-uctas, II õ litro, -*Clpalmito, 6| a dúzia. t ,Salif.o , "Pr.i/itira, 400 rfis o kilo. ,'trí-giiruf», 300 ffls o Kilo. **HelritsÍK), a (too rii».Arllaio* (le vjine c i-i.ll.a/ÇtfSt»*! '

:|son.Áetffâtes de i'-»'ha pinlifla, <ia

a SJeíiO.Bflnile::a3 de vime, de 31 a 31500. .1Bolctfs di* paliia, a 11000. . .-*?ÇéAps de Vime para collegio e perfc

fruetai, demle *;|.'i)!i & 12100".fe.-to» fiara cumpras*, de ::S a .'1034,fVstos ordinários, de 000 rtia a2fd00. - ' •

I/etrue* dc vime para fioren. a 1iüt%stísMííusões de vime, para í.u.-es, %

Aeeí-Kamô» cm ptfíéi tola» aainfortoiiiiíes.

-.i-*»s> >:|'<*a.»>*0 Sr. A. Mífiro, ttrofirtotarlo dr nma

d»! .**?'«¦: conto-i-ídas a*j*w*hr< dc .iibücà..ções desto capítol, corílrfiiei a cnvhr noilegitlsrm-nlcoí IíscícuIós da Ètií^chpedjât-niversa! lllitttfSttà, aí hSe lúpiis, flaBarífíons. A.iri-àrritM ii recebir o« d»fr3. ?'3 a "')e

por efiís mai; ri-*s cotiven-c*m05 d: qifO eis» Obra è nma d** i.ialacomf-ietsç fititiIJc-fS/ics dt's?e "encro qiíat'm s::!o Im^rcsías em loito o mtin-lo'. *as íntormí&cs, qü» afirawm todos oar:-m-'*5 d« conheciíiícrtloi Imaia us, ííj I.13 tssli sígofas 0 rtínn -ws •», .leo-iipmhs-dis de irmã rfUíTitirefi-' .-fitos^Bi de gra»vtiras, rrTirtoias pe!*.-.*lirom;i5. fl Sr. Ar»Ho>na prcjla mp grárnilé sVrvíço dtvfll-*gando entre nus cs.»a utijísáima obra, qliè*constituo poi si só ama bibliotlicca '*?iceT-'lente.

Os inor&útoliü da fãíVilcolíde de Abaa-té ji-ieai-ius bafa rliamar a ai coesodo Sr. Ur. Kuricu Cfru, delegado ds rir-cunirci-ipção, fará uma msiia d.i viga-tiindoS qae se dlveftoín em provoca aiianiiiias c tiiiancj. as crianças

o cento,eiltt 601000

de ttJ.OO. :| ¦31

Page 8: Anno XXXIV

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«8 «# GAZETA DE NOTICIAS— Domingo 19 de Abril de 1908"'*

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EXAMES. F«i«»iil(lM>'o.ilo ,*íl«'<ll.'Iuu. SeniotliiiiiiHilos a o.Xiiiiin iiiiuiilil, os segnhilcsaluiitnnsi

ll* iiiinu iiiodlcu, prallco nrnl, nliyslulo-tia, is 11 Iiuimsi Anlonlo IMulo i.oibi Ju-iilnr. Al.iHliii Amaral ile Araujo, AIVhihoHnlgiiibi, Juaijilllll (Irllk Lur,, Atliiinr llrlpi,All.nilii no Sou/n Hniwl, Krnnclscn dnAlnielilii Mollij, Iluy iin Allimiila Monlo,--«..Turma siippluineiilni'; Agenor Unira,Orlililily llorlii «Io Arailjn lliies, Jeroiiyiui)Btlillslii Tavares, Francisco Kalilu Solte.Joiu (iuiillieiio du Suiizii Snbrbiho, ItniilCarloo llrlquel o ilonrlquo Ignacio Gubiia*" t/leí.

1» iiunn do pharmncln, As 11 lioras (chi-mlca), uxnnie pratico oral: ns.: I, 2, 3, 7.8,10, 13. II e 15.

, HWiulii natural, As II horas: 111, 17,10,.J??,'25, 2», 112,110, 38 o 39.

1'llariiineiiliigln: 11». io. 41, 41, 17, 5o,6»."57, tll.Üll, liTiuCO.r. ifliliiio medico, exanio prallco nrnl,annidtiüo, ts II horas: JoAo Aiiluiilu linl-mnrt«> Anb.nbi Pliiliolrn Júnior, UrbanoTülli*» div Menezes, Carlos V. da CuslaLlip». Jnst) Lina MiiiIíiih Cnilnço, José daCllnlia.Ferreira. Aillnnio Marinho de (lli-votrã, Francisco Cuollii) Ávila Juiilur eFrihWito Azeveilti Siulrú.

.TmiHji-siippIeiiieiilnr: Anbinlo Fossei,CMiArallj'.) Miiscareiibiis. Javine i.oueiilvnsPCiJertn, Oscar Virelln llninem de Mello,8.''0RÍdiiroiirt Ferraz ilo Oliveira, TlioninzAlltuisln V, (lurviilho, Waldeinitr PaulinoilarAfieiii', l-lluy Ângelo du Aiidriulo Cama-rairM-liieii Anjirlu clo-Suiiza.- Rjinuii- nr.il de pbysinlugl.i do 1° annoOdntilir¦ illcu, as ll" hurus.—(la nltlliiiiiis•»otJ;OS us. Ü, 11J, 10, 22, 40, 11, -12, 41, 45O-li.

Tljnna suppleiiiciitor: Vi, 19, 51, 52, 51,tt£»--08, BUellO.

^nf^lteaiiltailu dos exames do 5' annoiriMtfn do dia M:

OMifaçúos. apparellios o Iberapeulica:Citjrttlinlri) Vieira ile Souza, simplesmentetijí)) 1 em Ihonipeutlcil; Abílio ÁlvaroMttlh-i» Cnslro, pleunnioille grau li emÍlr*%,i|.elllic;i; Jo-tS ICulalin de Souza, pio-nalrienl' grau 7 um llioi'<i|irulic.i, iiuicaqtie, lal lava, Kopruvailus t|iiatro. Retirou-nvmi'. •«** ¦*

—— Meriiill.iilo ilo examu do 2- aiiiiumelili'0 du dia 11. hlilulogla: Joãn LopesLelle. liaMiis Juiilur, ploitanieiil,) grão fi;Jca»¦¦!!. Coelho tln Cunlia llrnn.lilo, AndréFetTeir.i dus Sanlns. simplesmente prAn 2;Áiítiiiiiu Ferreira dn Bragança, simples-llliillie gYA.il I. Reprovados 3j llllbifillll I.'Biülliii

prnllcn nrnl do aiinloiiiln tto 1'arlilu tiiluubliigloi) os, iis 11 loiras.—osaluluuus sub os ns. 1,3, I, 5,7, (7,21,21,üüie.20.. tiiriri* Supplemaiilar: 23, 20, 30,31, 32,M?;34, 36, 37 c 39.

* A^OLDOiA'O Dr. Allrcilft Pinlo, cheio de policia,

nãn compareceu limitem ao seu gabinete,por su achar ligeiramente doente e estarde cama em sua residência.

0 Br. Mariano «le Medeiros, 2° dnlegailnauxiliar, lui quem despachou honlem oexpediente de S. ICx.,•$=*—« Pnra subslllulr Inlerlnamenln o Sr.

/Cesnrlnt) Piinliollo, oscrovenle tln 1* dis-trlc.lOjtiui! so acha licenciado, lui nomeado

'o-Sf. riiiiberlo Macedo (iliimaríuis.— Foram mui.irados ciiiumiiuilaiitesitas-uj-iiarrla*. nucliirnns: do 15* dislriclo, o

Gapllüo.'Lconcl Moreira Pires Ferrão; dn17'.. Miiiiliel Sotilouiti iin M.illn, ajudantesdesla, o Sr. Valeiillun Pereira ile Carvalhoe d-it-iiolla.o Sr. Hugo Vlcloi* do Carvalho.

-1 JVimloi i, mtooo.1015 .-13014 lrtlMB 171299

12711 Mi 17(1 hir-Bli. 175333Premiai dt toOtOOQ

11701 45127 «VilSii 118811Ib-fld 50118 0.96(1 M9C283üt»1 51)173 11856.5 11150 W

Ap/irexiuidj-aii¦16871)0 lO-Vm56070.0 55078

153017 o 151010nnwjo nasM47157 o 4715U

110020 o 1107.11ipjiwi c noeoo1581122 o ir.li.t2446882 c -liISSl57612 e 57611 ;.10713 0 11071551508 o 151600

001 0 9031085J7 o 10S,V'0107879 c 11)7881

180268192115

160088•19913(1

B001000loüiorinÍOIIWOlOOtuco1-DOtOOO1fl0$ii03IW'C'0lOOlieiO1001000IDOiOllO

ÍOlOOO5015006OJ000601000B0WÕ0

Deitnat40871 a 4OS80 J001OO055071 a M0S0 30(000

153011 a 1511020 ÍWOOO173561 a 111570 ÍOSOOO47151 a 47110 mm

110021 n 11(129 -20W0110601 a 1IW170 205(100lof.VM a ICHUO POr-iiúil40S8I n 40800 2()t07057611 a 57620 Í010 .'II07II a 1l''72n 26Mí!Í!151591 a 151(100 20*1000

901 a '.HO 20Í0O019»\Y>1 o 1IH-.H.-I J/ilOilO191871 a 197879 2010*0

Genlenat408111 a -iOflAO 10S00055001 a 551(10 5Í0Ü0

1511)01 a I.VlIOl) rs. fi)17.'«i1 a 1711000 fituCO47101 a 'I7-'i10 PV'110

110(10) a I1ÜI00llPIiul n 140700I?,smil n lnSIÜfJ468..H a 461)0057601 a 577

i 110701 a II1181OI 151501 .1 1510001 901 a looniifrs-.oi a ixcoo1197801 a 1079000

Milhar40001 a rilOCO....Tnd.s os niliner.is lermiiiiiilu»

líni 2í000.lll*. A. .4. Silvestre de Faria, 0s.*al do

gnvertio.—llodolplio Calcatina, direclor.

A Bquitativ-a •Pagamento dn apólices sorloatlas em 15 da

abril correnle, coütlnuando os segurosem vigor, 'JOíOcojCOO.

ItOCebl dn l-liiiiitiiHva dns ICsl.lilos-llill-dos do llrasil, aocledndn do seguros lllll-tnos mbre p vida, ni|nniillu do cinco enn-los (5:0009), prnvenliiiilo dn anrlolo a«|itnsi- procedeu nm In di' abril dnsln iiniin,em mai n|inlice» snrteaveU em dinheiroo cm ciiju sorlclô loi 11 minha apólice, snbo n, 10172, i<oiileiii|iliubi, periiianocniiili) amesma em vigor, nos lermos do anlualcontraio do seguro.

llln do Janeiro, 15 do abril do 1903.-J0SK' NOI11IIC.N DB ÀLMHIUÀ PIN FO.

Testemunha, A. (Itisparonl.(Flr.nns rccóníiccltíai,)

llllll», Srs. direclarcs da líqultallva—Purtadur (Ia apólice 11. 40172, lio)n sor-leada, cumpro o ngf.idflvoi d"ver de agra-doecr-vos u pròmplo pagniiionto do cincocontos, lültu por essa sncieil.iil', om vir-tilde lio soileiu reüllsail').

R, agrailfCeniió, liAtl duo esquecer .-npiin ni'ii Iiiiiii iiinl;:<i niispiirniil, pur ínlef-inedlo de l|iloili acabo x'.u ticoln-ro beíiil-dclo c liü o segiitn ilo minha vide, nai'rnmle o respeitável a Equllillva.

III) de Janeiro, 15 ile nhrll de 1908.Som mai». ele

JOSI. NÒDUEM DIC AI.MICIDA PINTO.

ILJC5'X,S33HtIurS)-.S®Llsla gorol tios pcemlns dn 160—30-,

lolcrl.i da C1pll.1l Fedornl, 89' oxtracçáoreallsaila Ifuiiiem :

fr.mioi dc SO:0Q0y a SOOiOOO•12188....

IOf-9....21130....2724.0 .'.T.491-0....

91 il....¦ slíMlll) ...«m.7...,

50:0005(ini)Rióooíonó2:(M.iilS(iOIIJ:l)f.080lloliOlIOjIíllO

600BOOO5 ¦ s.6008000

Prêmios de SOOstíflO.

recebi da ICi|Ullallva dos F.SliiilOS Uni-dos dn Brasil, siii-iuil.iile do scjjtiro' mu-luòs sub; o ,1 vida. a i|iiaiilla de cinco con-tos (5:01.0?) proveniente do sorloio ni|IIO se |ii-iicc.lell em 13 do abril destea mn. chi suas apólices snileavoi.s em dl-

r.ymn i iib-lru i) em mijo siirlel.) lei n uililíia apo-f.'.o"ij j iíco. sol, o n. ici.v.', roíilo.iiplailn, per-

tnaiioieuili) a uir.-ina 0111 vlgur, nós ler-m,i.i du aclual cntiliacli) dn seguiu.

Hiu ileJinelco, 1^ il» abril de liais. .! JOSÉ Ar-.TnMO PMItlllIlA Clltril/.•!..

Testeinillltiiu: lir. II uilio Via.nia ciTeliiii de líelbi.

(Fj.*mas lociiniieciilis.)

nerobl d-i Ivinili.liv;] dos IC lados tinidos

MO ¦.!;$•)!*r.';i.(i'i

firlllio i

mo100!lòíl 1

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ICBnt<il<,M(liiw«ln|iiilln «» ayiiiilllM

—Dr. Wernoni; llachado, 1' do Uarçi 8.Dr. tllariml Nniii|it«l«i.—llnleslli»

da peljii o sviiliilis. Rua du lbuarlu 11. Hii).das 10 As 3*1/2 hnras.

lli'. Coilov.—llmlicoe 0|iar>diir,cntisiil-1,1-tiiii-* ? *!•( v. — ilu» nniti?:*'. ¦*• l-lm »•

lli-, *9'<>lx«-l«'n lti'«i,iil.-|ii. - Lento docltúlcíi iisyçliiítHci. o do inõIoMla-t nervu*;^,tln l-iirulibiilo ile Miülii-in.i dn Iliu de Jiintilin,(i.scrl|iloi'ío, rua ilus Ourives Uil.de I iis .Itejlrlo.iciii, iiraiadu Satnlnito 30

KyiililiiM. — lialiliièlu syiibllllrapleò. Tiabunentn de lulas ns iniil-li -veiierens. Ilr. tbilvàu lliieui). Ilu;. Uni-mim niin 85, 2 ás 4.

lli . Iliiii.iel llmtrl.;.— Mutusíusdo mulheres, crianças r vi u iirlíinrbis.(lons., rua da Carioca í>6. dai .1. 'Res. Vlnle o IJunlro de lliiln 55

lli-, .-.li.liisy.— Medico. Praia dellolAlogn íl. HIO,

Ai-iIim* A Eil. Sicv.v, siicjiessn-res do Levy Irmãos Ar O., rua tln.-OuvIilnr109, subriidn. cum|ir.itloivs do hrlliiiinlehiiib. o Inplilaibi.

Tlllll-Iiiflll l»Olll»»l t-d. <1C l'«U! vo—Riia dn lliisarln li: III.

nCuitiiliiii-it-lco«- <C'«»> iot«,i'ii— Fiiiiillvâiie riOirica du ragieu, do i.ui-lorial 1'ii.laiili' para iisiraitna He 10 e(iniii/.t imra Iracçiiti ahlniaila nu nleçlrlei.()llli>.:l'ii'ir.;tnociil8S;esc.:llon Cálúíiriiil5

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ilnllrasll, -um,',li lo de sngiiros iimluosSirlil-' 11 vlrin. '. •lil.lllill (le Clll'"0 ClIlIllS

(5:'«1""*). ¦ ' ¦ le ilii.snrloln ,1 (|ilo so

prii"(' ii .- abril ileslu iiiiuu, i-uisiiis .-ti -ti ¦ l uveis em liinbi-jrb o emOU!.' i.l.e.. I I ,1 llll Il.l ll]i IÍCO, SOll llII ."*í' >5. eil ileili;illl.l.l, lieilllüliel-eil Itl .1iiiiMií.i imi> vÍRiir. mi*» 1't'iiíns (lo niituiilc •nltrieio ilu -¦ • mii- ..

Um de Jau ini, 15 «le a' rii 'le 19CS. '

1 \. •¦ t\'.;..llT.Tesleinunliiis: A. líni-'r , ¦• Cusludio

Dia» .Nu.ui-iiii.(Firulas iTc."iih>'i'lil.i» i

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Associação dos Em piogados no Commerciodo Rio de Jauüiro

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Fundo de gamnlla:45 apnllci h nu dlililn*|iiibllra

e saldo oin dinheiroFundo dn li, iii.lli-los:

Saldo A dliposlçiloCONTIIIUIIICÀO

InserlpçilnJolns coiilurme a idaile dn 40s a •Uonsalltlidos

Atlcndcinli) no podlrin dnliiarlos n illieclorlo resolvnn

4j1:88iH02.i

15:3I(1$!»C0

5ti*ll0,. íwiooo

5*fli)0iiiiiii..s mn-do nccniilii

com a Cominlsbíli) Flviil licita SiiccOo,liroroyfii- nlil ilo da rorrenln n prazo paraiiisci'i|iç!°ii) dus nclttao» nuil lírios ua 2'sorle n inlclnr-se.

llln do Jdiu-l(i>, 19 do abril <lo 1008.Am.'Nin monturo,

Ser ..'larlo.

Tintiirariá I?roí* resso deS. Chi'isto vã o

O piopii.larlo ileslu liiiliirarla provliieque iiíío si r.i-!|'iiiis,.liillsii por i|iiii.|ii.'i-Inuisac *,n |.ii.i p. |> Sr. Anlonio Tol» 'Irade Aguiar.

Ilm. 11- iii i.liill de 11-0S.Um o .iuu Maiiia-.o iu Fonseca

O proprietário,

Le de SãoMesságerPnulo

Journal /'•iiufifjLe hiúncro 2Òt) nlls. Ki) voulo

l.lbralrie Gahílér.A la

S e v v i q, o d o m o s '.ioo

imlillcn ,,m im-í\ «(xii\*JZ€lÍS\

irilIlItOK {!l'l-ril« :;•(.,• iiniri v«»•#•. - tOO i<«i, n lliilmfo,- «Iiiii». v«i*i«i*l—80 «•n.!» Hnliii(i'«ii-tri-u v«»¦««».«. -4111 ¦¦«. is HllllO

O num:'. 'íiiriti- [>«>«• lei", ve-r.i>N tem riic.rlii,-.. lllllll «iiioi-lolliilillcilt-íto líltATIÍ?.

IPBURANAMELa.0O melhor especifleo da (osso, nas bronchites.

itsthma, oensUpnçõos, ooqucluohe, elo.ICim (ntliiw mm |>lii«i-iiiii«-liia. Vlili-o «*x|O0(l

Depoilto geral: intOGAUIA l».UIIi:i!í, í!'.. DOS a\li!l,li.t:, 59A vin«'J«ir I>i',,Kiii<1ii SIh:lua N«>|«- «le Keleiiilirn -17.

9

HNHIl-SK na Confeitaria do lorso ilaLapa, do Ferreiro liei» A IC., assucar dopriinoira di Qrande llollnarlo, s» c 3- iu-l-ei.i.r o i'.|,',i i-.|.e.- nl dc i dai us quili-dados,

P IIRI.ISA-SB vender assurar de prhnrlrii.siinn, iiiK-iiiiirii-.o naConfsllarla do i...cdrt Lapa, iniilir ,o fabrica gaita de galli-nha, mocotó e fructas, aipiclal,

GORDDCTORES DE BOIDS" A Ilo in-panhia

du J.ir-iliui lloliiiilcn niinii aus s..u, .-onduclores pelaii.yu nle l.l -Ila :

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mal» InS de unil ll ¦ i;iii. ai|i|l,i"!i.ll. e ll sem leis llltici dislnhu. pri)inlo!,d«IO| IOOI.ntí) i oo ^-í. enlre om i!p inellioroí notoft.

IJ.icii) pretendei o locar e liver lioas refn.iciiLins, dirija*»» au .-¦*. .ij.l.,1... da Cutiipaiiliia

ij-.i lio Ua -linde

nEn|iv-*SK que coiipre-ii Q-úucar rt.*»(i.-in.le Itellnnria, unlco lliniio o que «er-vn para chA; A venda na Confeitaria dol.o.:,i d.í Lapa.

I1E01SA-SK do tuna peiponladelra d» im-jJnni, parn trabalhar • a fabrica; i.a ruaPrimeiro de MúrÇO li. 11).

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OExiitoíGaiuaSSSlllll.

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, so r .idual-» moile om 19

dias, r.on o lltiri.lilK IlHMULln lilUSIl.Klllu,de J. Moreira, aiiprovudo e elle.tadu por me-ili.iii not.iu'.» lliico.itr.i'io na rua oa Mar-niuitij o «l.. «ilo.i ;.¦ Ilrsliiuc soa Impoilin-ria a quem provar llio > M u Imu io nl adol.sinvlilci) mu cancros lencrcost j:...,.. ihí.is.

CASA PELAJO•M—l*i»ii»»i» *l'ii*«iili-alea— .*,

O proprietário pede aos Srs. mo-radores dos balrrui de Calumbl, MoCoiniulilo, Falnlca das Chitas, Tijuca,Andarahy. Villa Ilibei, .--. ClirlsloMo eao rospellavol publico carioca a Ibiet»(le visitar o ten eslabeleclmonlo |1 ro-l.iriii-iiln. onde encuntrariò um émudc«slock. de lii/ciiibi» Ingleisi e Iranccia»,i-.iiiii) lambem um luriado sorlliiiínlo«inroupas para limnens.

iCxecnlti ipialquer oncom neinla rombrovôjado, aimrado goilo e modolopreço.

praia, lirllbanlcs, cautelas du Muiile Soe-corro e jolas u*.i(las, compram-se e pa*.Ram-se beiii; na pr.iç.i Tiradentes n. 52,antigo lircn do noclo.Vabrlcani.se e con-ccrlam-se jolas,

A' CAIS.* G.\nCIA

(.<) Barre Termens. em S. SbriiloficDe oi dem dd txtiifo rirlulmo Irmlo

provedor, o Sr. rapllAo Manuel Jaclnlboraniai i, convido a todos 01 Irmloi el. m.» que lir.nn elcltoi pira oi cimos daa Imlijlslrifno,! reunlreni-lo em nojsi ca-polia liii|.', i 11,*2 da lard', »tim de so-rem empossados nos relerlloscargoi.

Oplroslip, ii» lambem convidados la-dos os Irmios » trm.i» pan assistirem »esso afio.— O 1* tccrclarbi, DoniiupniMonteiro de Pairei.

Cr:. Bl'. 6.1.9 e T, soíuillilaJeOüluli lelra, 23 do correnle, sess.-.

ord.1. ts hnras do costume, eleição doiluilCClouarbS C Repr.',—OAdio Caitro,tecr.'.

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Consultório medico d„

1)11. IlIlVMIIlll, me.lall.a tle ouro CoslHf.pii.ic4, eipcclatliln ¦!¦;»*** m.!—t i*» di

liaritaiiln, ouvidos, naria o eitoinogii. Garantea cura il.i lubortÍtllOS-9 |»u*iii »ii.it em (innmiro

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- o «iljun iu i ..rn e da s>|.inlu etn qualquerMIO.Vfll l-SM tu. i...nfi. turia du l.ire.0 da I KfA-j ¦*.'."'•¦ .*. t.ln.mili i.-iia a-uJa ou dilüiii-ai..,i:a, do Fou-eira liei» a c. ris.ti.-nr do i í1? ",.?.*•"• Uruguajana n. «J.doitsiii

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AGENCIA,8 m mim n marco .«

Kt.lililita inii-ii a ICiii-.i)iiiMACICl.LiN (iildireclo)..VAMi-TSF.' (direclo) ...AMAZ0NR bbre.-lo)CIULI (In HrectolATLANTIOfE (direclo)..

HÀMBORâSaDAMSRI.<AKlSGHB PAMPP-SCilFírABBT. GEJEIlSCBàFT '

t'n,H|iiiiil,l,i ili> |l.ii|ii.«.'» i.ll*.inilc» «lllll. Iliiiiiliuraro O tHAilli-i-l.-ii ilo gtll

ICIltOPAdo umo

18 de »19 dò i

5 do lunljo19 de *11 de julho

3) d« >28 do af,i.'.,i

11 de ir lem brodo oulubro

f3 do »tO de nucmb.

4 de Cctcinb.11 deS5de

SUIIDA8 PAHA ACAP ItOCiP)BAHIAPEIlX.tltllIMCOCAP FlllilfjTUtlOAt-UCAP VF.mirCl")CAIMItllCVC)CAP FIUOC)TIIVCU*)CAPVKlll)E(*|CAP nOCA(*|OAPFII1.1C)njir.ACi¦ IIKI.flIUNnricrnopoi.is

dcifo

i>9do correnle1 tle maio

13 de •íl de .10 de junho

OPAQUEiF.

primai™-!-.- II l'l ;''.l fl

o "" tli tirando llelluarui,, I hora.

Pm CRYSTiiUti.. .Ia ... .Ia a.t.l .. .. ...tríIra do iiiS'-I*lft*i1 .1

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re-t,* -,!¦ i «ii- ul ns ¦clufi om Dflvlil .UBJfpafQ pr»1" '' s«ití!., ;i iirecos razoáveis; 41, ÍYIJA l"»U

AO COr/iiílEBCÍO*Ai!Í!«iilii-*-<-' «*li«lii'I«-«i

sob coi'.;;iui ile nioiTnibniris 'ou nnliOs

valniTS, liluii ronii) paul pacniuri liv ib-.liieilcs ua AlIttiulÕga •, Inlofuinçílcs çoin |ns Srs.

t:iir.i<r.) «'..!'..!ãi> .V <*.roíüins.uiliis

lllili t*. * (!<: .Mt.rt; ! ii. A illlll I)1'C JAcililílÜ

s Eonacras ¦gravíffn.i »« nintn iinnii-iilnnvímu '.¦irnr uin ileVINHO BIO-lü.-iiiiiiir iti* vltlnl •ihr, '"'imu ilii

o. iiiii VIMIn glJK DA' VIDA.rtto 'nrlos o ípWIü üIoHq niigiiicn-rátlo para roíjustttCiír Uuiuoni o%

da larde.

f\ » «i » — kloura A Wi!» mi, 37.

O vila'loi e u-,o-.iii dtmarcas.

YANG-TSÉComniandante Piemo.nt

Cípcrado da Europa no dia 21, fi tarde,unira no mesmo d li par», Monlo.vl«l«-0 c Uiiciiom Ali-i-.a. I.s 6 horasda tarde.

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508000609,000EOsOÜO20ÍOOO203000

2Ò3000201,0002o:i'ioo20S0O0208000om 88

:;t*m 80 e em 8 Ifim 4», cxcopluaiido-solos lermliiados em 88.

(I llsciil do «uvorno, maior ^•aiieüco.Ha anis.—O dlreclor-preslilenle, Alberlo:Saniixmda Fonseca.—Odiroclor-asslslonle,Vi. Paulo Ferrtira Alves, vlcn-presldeille.—0 escrlvilo, (''iniiiiio de Cnnlnarioi' *•

-49119 a 49181.

22181 a 22190. 7091 a 7100

21131.a 21130..27211 a 27Í50...

1*8171 a-19180....f*.Centenas

S2101 a 22230. 7001 a 7100•ÍH01 a2l5(10'1572)1 n 27300.49101 n 49200,...,.

Todos os números terminados

ESTADO OA BAHIA

. .-flesumo dos preínios da 12'Eslado da Uahla, plano n. 37,

¦Htoiiteni*

loteria doextralilda

Pi-íhiíoj tle 10:0008 o i-.OOlWOO-40,177[55077..15301817350341158

110030149605......158323' 4088357013......

110714..'.,,.

Mm

16:00010004:00080003:20080003:00080002:80080002:00080002:50050002:40081)002:20080002:001110001:80030001:60080001:50010001:2001000IiOOOíOvO

connaia \ ;llsla ropsrli.;«o e«|icillr.1 malas paios so-

«iiniloa paiiintloi: -». ¦<-

llole:..-.•S. Salvador», para Victoria e mais porlo»

do norlo, racabcnrio impressos ati 4a 0 lioriisda iiifinliri, carlas jiai-ii.i. iutorior alé As 0 1,5o com porlo duplo a(è As 7.

«Saturno», para Sanlos e mais portos dosul, roubando impressos nlò-.08'8 barits lianianllil, t-iulas.para o hlliíridr nti os 8 l|3o cbiii porlo duplo alè 6s 9.

«Võntauèlii», para Kcnnva, reçehcndu Iin-prossoi nií iis 9 horas ria manha o cartasparn u exterior ate As 10.

«HuisoíiI'', para Nova York recahondo im-pressos nlé As t horas da manha o cai laspara o cxnr.or alò ta S.

«(Cap lloca», para Sanlos, roccbaiulo 1 n-prosstis nie às 0 horas du manha, carlas rarao interior atè às 9 l|l e com porle duploatO .Is 10.

Amanha :«Ârnwa», para Tenerifto Plymoulh e Lon-

«Iros, recebendo impreasos alô As II horasda luanbii, ubioetna parn rcelslrar alt ds 10e cartas pnrn o oxteiior ale As 11

«Cofslcnii Prince», para Santos recebendoImprasios ale A I liara tln tardo, obiootosparn roílstrtir aió Aa 18, enrlas nata o inte-rior alé A I i/3 c com |iirtc duplo alò as i.

«Itaiieinau, para porlos do sul. recebendoimpi-essi.s nlé as 13 boras da manha, objectospara rcjfistrar atò às li.cail.is para o Interioraté às 13 lia da tarde e com porlo duploatò à I.

«llnllo i, para S. Francisco do Sul e Santos-recebendo impresaos alé às 9 horas dn ma-nbii, objectos para reglslrar alò às Cila biritado boje. carlas para o inlerior alò ii> 9 l|ida ni.iiihii o com porle duplo nté às 10.

«Aragon», para Sanlos, llio da 1'rnli, Matlofirosso o Paraxuay, recebendo Impressos atòàs 11 lioras da inanli.l, objectos pnra rojos-Irar alò às 10, cartas para o interior atòàs ll i|«, com porte duplo e para o exlerioratò às 13.

H-eolil --a ICqiillall.vadü-*» iin Hritíííl, sttutcilntlt*luo- sobre n viila', a quaiilliilus (OlOOÍií), prnvnili nle ¦!.

que se piiir.oileit om 15 ilo.tíbril >t<em Suas .ipoliees sorl-iivels eme em cujo siirluio fui a lllbihii miisub o n. S'J|'.:, cuiiloiuplrid.i, iii-rnuiiiidn a líiesm i om vlj>oi', u .s loruio.ocln.il couli-icln,10 ».-(•,iro.

Pm de Jau.'Iro, 15 de iibi-11 I- l':oANTiíNl.t) SlilKÃ.i HiiS SAN"! .- <¦

T.-Sloillllllllrl» : SI. II. ll' Ai.o llibio . Fell.v Mii.-ciireiibiis.

(Fít-in.-is ro-uob'cid:H.)

Na loriiia dos respeeliviis co i'iIodas eslas iin.illires c.uitinuain 1'illo podeiid i cun-iiiriir nus demais solei -

até à lernilnaefti) tjns alliidldns coiitriiclos.

A Ecfuituiiva135 Av«:tii<In (1<iiil.i»iil í.'~*i

lis. 2Ó: OOSOil)

Payamenlo do ninls gnalro anultçes;sorloadas em 15 dc abril correnle, cuiili-liuaitdo os soisMirns em vljíor. ' ,

Hecóbl dn lítjuihillya dus listados Uni-tios do Urn5.il, sociedade tle sõjiurns mu-'lilus solire a vida, n rjliiilllia do cincocòntòs (5:00ii$), proveniente do siirlelti aqne 30 procedeu n 15 do abril desle anno,em suas apólices surleaviiis em dinheiroo em cujo sorloio Ini n niiuli.-i niicllce,sob o n. 43334, cottlemplatlái perniane-condo a mesma em viijor, nos lormos doactual conlraeio do seguro.

itlo do Jane! n, 15 iin nbril de 1901.JOSF.' MARIA» uA SILVA HOSA JÚNIOR.

Testemunha: A.. Gaspároill.(Firmas lecmiliecldas.)

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Vi'.l*)M8.ei italn

Riviivn.0 ¦ rins :

sflui rti-r -. - 0PP.IÍAiiii.i?. Proçi

.a;i.i,o(:iM-si';OMS >í»iii iJiir —•s i iiT.oavfíís.

ü nmmniiii uiailliõ ris S llll lardilá*. . Ah 1 1)11 larüt,.

GêNiCOo s<'ii Moino.Üfin&lbn li.:i-iiio ainollitlllhti»

•* o mõllinr ,-í-**lnfUfllS CtUlItÜ»''"dos atò o pro-¦ionio n, pnylnitto, o iunis uiil iiog convalos*

ii-nli-í, a toi!;i* ii*; |i-sHtiii-i frachs c as antas\W% loilo. Vi.j.» a builâ. IJiiCünlrá-ío m »*uaPrimiüiit do Março ... D. Ofoguiia Cl-Toai,

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il 1 ".TlillIVIÍTl 1 (1 T rrainmnnin ra-11 !' ¦ Vi' II í» I111' I V »**» pelas pi uins

Si 1 M lil! '1 tivao ¦• oiifbi»,\U \ tlltiillj 111 prnriiiciii vÓRetnl,

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Para cargas, com o Sr. -<iȍ,de Macedo,corretor da Cumpanbla, t rui de S. Pedrou. 1?, sobrado.

Para todas ts Inlormíçõ".» rom o Sr.Ciirl-l«|iie tjfente da Companhia.

UNGUENTOPARAENSE

Ksle maravilhoso ungucnlo, prepuodocom tulr;.l,. obtido dc uma planlu dol'ar.i, 6 de uma arcSu cerla c s gura ron-Ira assadtiras, queimaduras, ulccrãfOcs,erupções, daflliros, ein|)l"ens, cancros,santa, linha, nas rarbaduras dos bicos dopeito, ulcefas malignas, carbueules. In-riinrulos, (lslulns, Ir.elras. bolhas causa-das pelus ralç.ul >í, rallos inOammadus. e,linabueiil", lo.tas ns riileriiiidutles dapelle sAu riipid.imeiile curadas rumo porencante), com este maravilhoso Ungucnlo.

Deposito gcrnl. pliarmacla lluiiKCjiMhica.Iiiiu Ui-«ig;ti:«yniii. li. il>

ÉMILE GABORIAU

PilBI II llla——,,.,.,»»>—..i-i.i- K ,

SEGUNDA PARTEO procâSHO Boiscorau

XXVAh-leiibn-se dc repelir o quo acaba do dizer. F.' lal a lerrivel veroslnillliaiic.

io sua hvpothusc que, so se divulgasse, ninguém mais acreditaria ua verdade uo diatm tine o senhor a prulerisse.

A verdade 1... SlippOc então que eu me illuda?Posilivamenle.

E endireitando o. OClllos:—' O òuo cu u5o podia admlllir, relorquiu o Sr. Selgnebos, era que a Sre do

Claiidieusi! losse a própria a alvejar seu marido... Eu linha raiáo... Ella uio com-metteu o crime lualcrialmcnle, o quo lez apenas loi eucomuicndal-o.

-Ohl...Seria esse.um caso uuico? Eis a minha liypothese: antes de It.ao encoiilro

do Jacques, a Sra. do Claudicuso havia tomado uma deliberiçio o combinado o souprojecto... O assassino eslava no seu posto. Se ella tivesse cüiiscjtOido que Jrjcquosto reconcillasso com ella. o cúmplice desarmava a espingarda,.o Iria deitaru Ir.in-qtiillanienle. Não lendo podido obler quo Jacques reiuinciaaj» o seu casamento, leso.!-tida a libertar-se para Impedll-o, cila deu o signil, Ioi atoado o Incêndio e atiraramiobro o conde.

• O joven advogado não parcela absoltilameiilii convencido.- . • — Nesse caso toila havido premeditaç^-oujeclnu elle, e então porque eslava a..espingarda carregada si) cum chumbo niiuíto tE' que ao cúmplice lallava iuitllligciicia.

¦«." So betn quo livcsso provislo i-híiíc queria chegar o doutor, mestre Folgai ergueu-se-lUbilainesle.

Sempre Cocoleul.,, disse ello.C»ui a ponta do Cedo. o Sr. Selgnebos locou na lesta.Quando anui peneirar mua idéa, respondeu olle. torna-se para sempre Ox»...

Sim, a Sra. de. ifaaiidteuso tem nm cúmplice e esso cuiuplice 6 Cocoleu... E »e lhofalia iukíttgci-.cia, o souhor podo verldcar ale quo ponlo esse miserável Idiota leva aded(£**ao e a discreção." — Se isso 6 verdade, doulor, nuuca leremos a chavo desse enigma, porque uuucaGociueu htilaià.

Não. garanta cousa aiguiüi. ¦;>..•,.;.,-•...«,• . .(CouUiaãia }

Hio du Janeiro, 15 do obril de 100S.lllms. Srs: directures da Equilaliva —

Presunto—Vonlio pela presente ágrédécei*-vus o solicito p.iganionlo da qiinnlia de5:000s, correspoiiilenle tx minha àpnlicon. 43331, sorteada nesla dala, flcamlo omeu seguro do vida em pleno vigor.

E' com o maior prazer que inclun nos-lo agradecimento o nome do vosso agenloA. tiasparoui, com quem realizei o meusogiiro.

Subscrovo-mo doY. S.Alto. crdo. e obrgdõ.

J0SE' UAl.iA DA SILVA- ROSA JÚNIOR.

Hecebl da Equilaliva dos Eslntlos Uni-dos do llrasil, socl-dailo do seguros mu-luòs sobro a vida, a quantia do cincocontos (5:000s), provonlenle do sorteio aque se prucedou om 15 de abril desle anno,em suas apólices sorleavets em dinheiroe em cujo sorloio loi n minlui apólice, sobo n. 50190, contemplada, permanecendo amesma om vlgur, nos lermos do aclualconlraeio do seguro,

Rio do Janeiro, 18 do obril de 1908.CORNELIO OLIVEIRA DE MORAES.

Teslomunha5: Ariim Ferreira de Moraese João Cancio Pereira Soares.

(Firmas reconhecidas).

Recebi da Equilaliva dos Eslados Unidosdu Drasll, sociei':>do de seguros mtiluosiobro a vido, a quantia do cinco coutos(5:0008), proveniente do sorteio a que seprocedeu em 15 de abril dcsle anno, emsuas apólices sorloavcls em dinheiro eomcujo sorlelo loi a minlta apolico, sub on. 4.852 contemplada, petiiiaiiecoinlo amesma cm vigor, nos lermos do aclualconlraeio do seguro.

Rio de Janeiro, IS de abril dc 1903.JOÍO FRANCISCO BARUELLOS.

Testemunhas: Anlonio L. dos Reis eCurvai E. do Souza.

Recebi da Equilaliva dos Estados Unidosdo Brasil, sociedade du seguros iniiltiossobro a vida, a quantia de cinco contos(5:0003), proveniente do sorlelo a que seprocedeu cm 15 do abril desle anno, cm.suas apólices sorteavois em dinheiro o emcujo sorteio Ioi a minha apólice, sob on. 13.SS5 contemplada, permanecendo amasma cm vigor, nos lermos do aclualconlraeio do seguro.

Ulo do Janeiro, IS tle abril dc 1C0S.SAMUEL JOSÉ" PEREIRA DAS NEVES.Testemunhas: Domingos Gomes do Car-

valho o Augelo Borges.(Firmas reconhecidas).—Na (ôinia dos respectivos conltaclos.

Iodas eslas apoli es continuam em vigor0 concorrendo a tantos sorteios, quantos(aliarem para sua terminação.

l.lll",A-SK a nsx iin ir • Mnllieiii íl: "M,.Mey.r, lem troí i|ii|t"i| ¦. tltins snlns. co-7.ln'li.. IkimI"»m'.i o l.ií}(fiõ* i-ara lavar,ioin li in iiuinl.il : inr«i. im-se no íàrco

do S. Frmicisiro .ie Paula n. í, Canilsiuiu semlllval.

LlItiA-SR, junto a Indfiru dn Russnll,cnm duus ipiarlos, rsnl.is, tanque i-lui-voln. e ijuintil, ri i-.-a nova, com nsoxíeenrlns por lüill; ilo s loeites adl.in-

lados ; lrala-se nn rua M.uu 6 barro» ü. 15,junto ao circu Spiuelli,

LtUiAM-SIC utn qiinrlo « sola lntl'jjien-¦lotilos, .servem para ilunilllurln on es, ii-ptorio, lem cliuvolrn; na Iravess-i dollotiiiitercin n. I, sólirailu, largo tio Pato.

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Illllictca paro l'«rl» e Iami-ilrea n |ire«*oa rediicldoa acrAoeucoiil ra«loa uo eacriptorlo doCo:ii|ioiililii c a bordo no ea-ci-lplorlo do coninilaani-lo.

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THEODOR WILLE & C '

79 AVENIDA CENTRAL 79LLOYD BRASILEIRO

IH. QU ARQUE & C.I.Inlia do Xorlc

SAIllDAS AOS SABBADOS

O l'.\MI ICTIC

S.SALVADOR(Ti-an afei-ldo)

Sahe hoje, domingo, 19 do rorrenU,tslG lioras da manhl, para Vlclorla, H.ibla',llaceló, P, rn.iir.buc.1. Cabadello. Nelal,Ceara. Tiilova. Maraiiliau, Para, «lanlo»,Óbidos c lía.-o'i;in.

I.lnlio r.iiililn «In IVoi-ieO MACCMFHO 1'AUIICTI*

«..iiii 1 no dia 14 dt maio, Is i boraada lar.'.', para llnl.ln. "iluc-lo, llc-ello, Ceoi-á, *ili«i-aiilií.i, c l'<ti'u.

I.lnlin «Io Ulo ni-amlcSAIllDAS TODAS AS QUINTA^-FEIRAI

o i>AQi'ei'i:

SATURNO<Ti-nii«rci-l<lo)

tabe hoje, doml igo, 19 do correnlo. gotneb di», par* Sanlos, ParanaguS, Flori-anopolls e Rio Grande. Recebe p-ssagol-roi para Pelotas o Porlo Al-gre.

I.tnlta do Ulo «In 1'i-alaSAIllDAS AOS S lllll 11)08 A1.1ERMDA-

UE»TEo i'a«ii:tk

JÚPITERsahlri i.o tabba.lo, ?õ do corrente, io melodia, pari Santos, Paranaguá, Anlonlna, SioFrancisco, llnjaliy, Florianópolis, Rie Grto*de, alonlcrldtlo e Buenos Alves.

Llnlin dc l-iiiioiiiliiicono lll» l.i-audcO 1'AUI ICTIC

SATELLITE»»hlra no dia !J do corrente, para Bahl»,llaceló e Recue. Recebo passageiros.

Cargas pelo Irapiche do Sui. '

O paquete 7-1sahlrá no dia 22 do' correnle, para Knn-toa, Cauniica, Igiuiiic, Pclola*o Porto Al.-a-.i-e.

Cargas pelo Irapiche do Norle. \l.inlia de Xiiv» Vork

SKnVIÇO DE rASSACEIROS -i

O paquete-GOYAZ >sahlri no dia 30 do corrente, is 4 hora»da tarde, para Vlclorla. Uabia, Maceió,R.tclle, Cabod-H i, C*ar«, Maranhão, Pari,Barbados c IVova V«n-U.

Cargas polo trapiche do Noil».Agendado IXtlVI» llllA**-1«-K1«0

6 AVENIDA CENTRAL 6

Ferra GsrrU âã Jardim BotânicoEnti-nda «le lu </.

De accòrdo com a resolução da assem-bléa de 20 desle mez. sjd convidados osSrs. accionislas a realisar, até. o dia 30de maio do corrente anuo, uma entradade 10 *|. de suas acçoes nio integradas,devendo ser ejblbldas uo aclo da entradaas respectiva? caulelas.

Rio do Janeiro, 2.j de março de 100S. —Arihur Gelulio dai Nte i, presidente daCompanhia.

./MA*LLOYD REAL HOLLAÍ10EZ

koninkiIjke hollandsghé lloyb

Vou ila inil- «iis «ni,O corretor Fernando Alvares de Souza,

auclorisado por aharí de Juizo, vendereem leilão, na Rolsa.no dia 2H do corrente,30 acções da Empreza do ConstrucçõesCivis, integradas.

Secretaria da Gamara Svndlcal, cm 15 deabril dc 1P0S.—Josc Cláudio da Siiea, syn-dlco; X*

ássociagão Pmlçciora dis te.r.ç;DO*ieniiiier,io

Í&O Ilua «io Iloupleio <50Prorogaeão ie praso

Fica prorogado u pr.zo, pan admissãode novos associados, sem pagametílo tíe|oli alé 30 de junho i-rollmo lülliro.

A admissãocmU apenas ll do diploma.

REVISÃO HE MATRÍCULASraoRoc.içÀo Dr. r»Azo

Tendo de se proceder, imprtieriiHaienteide 1 dc julho proiimo loluro em dianlc arevisão de milricnlas. convido OnSrs, a»lociarlus lunlaj ires e conlribu i)t''S, qjese acham em alrazo e cujos rorlhos r»láotrchivados. a trirt-m se qullar iti- 30 dijunho próiitno faturo, alim dt- não perderem os direito» sd|uiriJos. Finde ess'prazo, que é im/ir.irujart.', jàt, te atlendca mais recJamaçõü»,

Rio dc Janeiro, 3 dc abril de 190S — IVi)Jate Aiícuíira ^uniw, :.-.; ca;:.- •* J

Suuvcncionado peloBobada* pai-u Europa

AUSTELLAND 30 de abrilICF.U1.AMI 10 da maioZÁANLAND 30 de .

governo da HolIanrJagulililna iini-a o Itlo da Prata

ZÁANLAND....rtlJ.NL\NU

2 d* maio1 de junho

O uia(;uilli-o vaiior bollniitlez

ABtilSTELLMmà(it 9.000 toncladas-Illjoiinido a luz electrlca), sabirâ no dll 30 dejbfll rara

I.KIIOA VIGO, lllAKKKUI IC E AMSTRIlbAl»!Preço da paasnsreui para IJ «liou ou Vigo, 105Ü, luelulnilolaijioato. |

O rntildo patjuete liollnnilcz

D-. 9.000 loneladis-llIiimdu.Jo i luz clcclrlca, sabirâ do dia í A', maio, para3Vcroxxt-e-«i7ica<Sò o Bii-^i os Airoá

IVeatca vaiiore. om drm. i>««.uii«,« Irna ilo 3' clnarc líiu,VINHO DUAS VEZES PuR DIA e COZINHA POHTUGUEZA.

A coiii|innl,la fornece coudiicção grattillH jmra bordoaon 8ra. pu»aHij;cli'o» dc 3* clu-¦»<•

TjJoí oi vapores deij C-.mpanbía possaam esplendidas aicom.Tio-iiçõo; paia o»Srs. passageiros, lendo mofas, rele.il .rios, laralorios, banhos clc, lacabem para 3»ciasiC Para plssager.s. Ireles c mais Inlorniaçü.'» dirigir-s» è

-jet-ui: •fA.rZtai-ti-cielli cSc G.43 RUA PR.i^EIRO DE fftARÇQ 43

Page 9: Anno XXXIV

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$f$&: ^.ÃJgrETAPMNQlTOtAg —¦ bomincrô IQ de Abril de 1008»u. i imiii iii 1—i «wta ¦--^Jmrrmrmmrmmmmtmmmm.m-trmrí ., a ¦ ¦• »»»saa»__MB*»»j^H»ra

AHMÜBGIOSd DELICIA"

li' o chocolnle da vlila o rio . mn,('.oilleceloiiailo eom niili-tln irllfl I MIS0»

Ihlilii, ilellenriiiiiienle afníulliaado combaunilha, .*• um ui"'lir delicioso de hiogttl'lave) palnilar, .tnliroil* rvi,ill.',ili> ilMVOc nihiioio ntaima, qile Vlgoílía n vllall-ilaihi,lare<Kpi«('i<r oi rao.mv». desenvolvee aetlva o iionsaiuolilo. A llnls-li. a in.inl-pulnçJo il" Un |iivrlo;u CliOUOlalO, morie-railor d.i doiiulrlçlo, convida b expo-rlonclo.

19 RUA DDS /.NDRADAS 19

OS NOSSOS PREPARADOS|,EVA"1 A fUAIlCA

'^d^K^^TOSSES E BBONCHITES

NOTA.—Kvitar i» Imita'fiei e loHIfIca-fales dns pochllliequin da Itiiluilrla,

Cura totlái m firldít, ./. /(í. '

. -dl, „..)>.riait afl ptlle _''«,. lf) ll<í'a/,

{olfat, tornatardas, pannoif

l.llrn'11-sp com o xaronodojjosOi angico a Blcílrsoaiiprorado pela Frma. Jiinln doPulilie;,, parn comhnler Iodai o»rins oryBos reipir. lurloi e dacomo tojatnt louci, hroitchltr-

peitoral do feIa Noruega

IIOIIlpileneli.oc.fi 'I

garf.il iai

cliroiilcai, nailiiiris, dúios do in-ito.UlfbtaçOol, deliu .n e luryn.He, cuuioaiteilatn oi ili.ilueios medlooi llri.TayjhoAr.ovo.iii Mftftodo, Aildiiiiode !*'h|tielra, IV-rein Portugal, ele.

"/K vet. ni',.,,- o era*

a;/„a,r.

w•»/"' eltn-

fr.iidoi, fri-,01, ¦".'""•¦ J»/v V',r j.oiidi, ,"- -1

,ie varíola, jt* V fj .;,•_, ,. rumo glUirthrot tf^Jf riroscrvòllvo flik. > jf X?y dai molestlM 1w>V*5 /' (lODOIV74_s.

r. rdiil.gloi.ipbllla, dc,|ie|)'.sll»rl(is :

F_n. .1. Mta í*. Paiva |PEDRO-74•__!

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OtlitfO Rp^,*ftVf»ílí> |pM&attttomlil \_a- ft.oinuliPerii 1

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AHFMIft, CrlLfl .•'.'» Illbll"!

»_* fjtc, fcj

____B______9

*É-_S_tíJ'

^y^^iü^^ESii15c.O ninie. caonomiso. r^£o qdíoo Farrugliioào in«l«-¦¦**¦-¦'*

Sjí Orava) noa paiaies iquent*E.noin o 'it .i. > DA

•üiilíWKft.r.abrffriinM"

DOENÇAS 00 ESTOKARDOollxlr de cámnnillla ronino-in, apuro-

vail,, pela K. nla, Jlllila de liv. Iene l'u-blica, i o melhor lòlilco pura Ioriinc.tr osoréitoí digestivos o l.riíllnr'aj ilIgMlíleje Io,Ia; a. tnuleilia.i riu cloiiiagu o dcII. nlu.

MOLÉSTIAS OU PEI.LETintura de salsa, earoba è sicuplra

branca, depurallvo vcgclal rio sangue, ap»provado peb lírm :•. luiilii de (lyglcnoPiii.lie.-i, o mellior purificador dn langue,narn a cura r.ullea! ilaa escrtlllll.s e deIodas a; molosllas proveiilentes d.liai,cuuioselem erupções, liorliullins, sernas,omplgons. ii.i'-liiri's. or.sl.olns. rliennia-llsuios, sviilillis e Iodes as moles lias quêtiverem slla origem na Impureza dolonguo.

ToNORBHÉASantigas e recentes, dores brancas ecorrliiienio- euraiii-31- radicalmente, em ,'i dia-,.eu*, dAr nem reeòlhlmeittoj pelo especilieoale lleyraii, approvado pela Exma. Juntado llyglano Publica.

pÉREIS SEIIS1I.IBT, IMO-Ü.VÍE?Ide barbe.ir e eo-tar os- vossos eabellos

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Cunio lem tafirti*iil grande- itoek de j.a*r-lumirlas náclonaes o estranhei..», as

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ola do Setembro n, 101 — Quedei í« Pi-niieiio (junto au mercado da; llures).

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osAuor10-OÉfME W.ONTAOU

et~,'.mam UtttMíiittetifwhíe'8no!itHi7Es Tpçor líimcútoiE

«or(T_oi'-p.in.s

-Hl-PÍLULAS ila Kit

I! IUI! f'í

s.» -','-- '._»..:':».»''."*:.•¦: -iv 'i'¦s-J*\_^^^_Hh»';T.*»^'TSSi:'•?':'¦

O ideal dos obbs ds jóias17 prestaçõb (:io ma.vimo)

50 siiiu-io.i (bebi loteria)

õ.*.cúo poi' semana25081.00 em jol.U

D.VO-9E r._.Ò_RRt. "TOS

JX1AM. Bttii* « V.\.Vj&.':'Tt\i )»

Rua Cíoiiçnlvmi 5>ia.ia '.í'.í

AWO-LECÍTIUHEBILIIW6 o nnis ímrjfteó

K ei o o jsr s t i:_ xj t. isr t bique se teiUuv descoberto ate hoje

f. lIlLOn, H",W,i.-fl«r» Ctimi, Pius i,_ mu ií ik".

PELAS CffAGAS DE CHKISTO.l'ma senhora entravada bn ramos, com

tros lilhas uieiioies o duas iti.1l.is doenlos,sendo una doente do peito o sem lermeios para tralal-as. pede ,',s pessoas cn-ridosas, p.ils o níâls rie lanillla. pelo amordo seus lilhos c pnr alma de seus pa-rentes 'o |)cl;i Sagra-ia P.il.tilo e Mofle de' Nosso Senhor Jesus Clirlsto; uma esmolapara o seu suslenlo e do suas (Ilhas, putraquo Deus a Iodos darí rei-nnipensa. ItuaSenhor de Malloslubos n. 2li, casa n, 1,bond do Itapaglpo.

A generosa redacç. o da Gazeta it No-ticiái pieslu-se a reeclKT toda c qualquerosiuola com esledeslliio caridoso.

OS INVISÍVEISss.-.i1». JT__. .

A Iodos os que solTrem rie qualquer mo-lestia, esla sociedade cuvl.-i.., flvre dequalquer relrihnlçâo, os ni"los do curar-se. linvie otn carta fechada—nome,, mo-rada, symplomas ou nianifosfasiloadamo-lestia, è sello para a resposta, qile rece-bor. na volla do correio. Garfas-a «Oa- InVisíveis*; nestasrcdacçtlo.

VINHO TÔNICO NUTRITIVOA/'ii,-oi'ai'l") ;if'a, Jttuta dt Ih/glem <

aucleiritatlii pelo governode lanlo. os preparados i1 n mellior nll

hoje conhecido, que n illíllnola clnsso me-aliiM, Imilo rios liospil.ies Clima dai avisas ale«ami», lem èníiiregedo emn riyiiUitdd c-pauloso nas pessoas tluliels" «iit.inh.is, ra-rlillla-.-n, lóllas ila' loi-i.-.-is; Ita i'cl;mi,,ris pari?

ies lacilílar a ileulleiio, àa ninas para Ibealurllllur ò lello.

Yei.ilo-"c uiilcnuifiilc llll l«-),oi'i. I (.»•;«» iil.i.riiiticeiitioai (!a-ÃVIt.-llO ' !•' 1<illia>!"a'l*l*a'il'll .UU,

RUA DO HOSPÍCIO N. 122Aiiil_K»ii>i'iif<*. i» 1*111. .Ia .luxem-

lilt.it ii. na

RELÓGIOS E DESPERTADORESItoloftloi» ii»ii«.»'I«.i»»»<.h Vnnlii'1»lieH<,><i>iHili„e. Minorleoitiia n M.MHI mmoimi e,«'orrcnli')» «Io «»»i»'«> ll* lol de .-15»|IM»0 n . . ,

oeiROftIDHIKIO

HlliH(t»l>(i

5S _e*^t.A_çsA. *_rii_«._^r>__ciNrT:i3D!S 53f,;l(TO ÜA HUA VISCONÜIÍ 1)0 IIIO linA.NCO

Henrique J__©i«.i.o_.

«-w. »*. a et4*t> e'*»ww-*w**Mi*o«wiwa*)ii»»0í( *? *««t* &••»cc o *• ****»fi__ÍS_HEBHHBr_! tèAlAim BEIJOS DE MÂI

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o MAIOR SUCCESSO MUSICAL DA ACTOALIDADE !

f:o .odiaa.K

•:5Oiio»v

OlaUR9 DS ««UFA»O» aui'1'..i 1'inii» d* roupa loh me-

a!- ls, que i.imvl ui-iv» n 4 trivei»» rie Sloi i 'iuI.i-ia de Paula, ., ¦idnio»-.» pira ai.,a dn Ouvidor n, ll.onla ae aucultunirei. ii»i»« para o» novo» 1'lnlx* **ni or-gioliijio.

ÀO .limai F.RRANTF

Hfpfhr»»» -a*r <-n rom ti .oiiilia*

OFFICIfU DE FU.NlLEIftO

127 RUI DO ROSAHIO 127J. SOARES c% C.

Tra-u.a de •otuilia, lalal erra miulhnen*loi.liinliéirii iltronas, leu.,»» p»rt aioc««,írtleoi de cunnld o .ip.tli» dibúl de lolb»e l»l*i pa, a pscrltilorlo', r»(u« pir» ms»-das liiiiiirni' . Itndoi n|i]Hrel|ioi di »^athiilecoiiid'». pira tull-ttes.

Rio da Janeiro

Depuntifo Dias ImadoA «..ill«c|a*licll. ill» «lllll» |l»*a.|»

artmila — A nplnlAo mr.alia*--«»uii*« curi» I — ».a*lniu leiam,Iniloa IJuillflcando o que por mil» da uma vet

temn» dite, l«to 6, que a» .-ur»» proea»nlentei do depurallvo lllna Aimuloila l*li>iritia_x»I.H l.iiai. lli i.-ll,*li-nllll uo li.i'_r<i» «l«» *o. I"imlii, «d «uc-cedem como for encaiilo, nlo cnnarenin»de .a|ire.-ii!»-,- à ÕPftlilO uu!"!'.-1 OI <eii<

numeroioi 'juin liDflértinleii leiti*»Hoje cal,», a palavra l Ktm» Sr».

I). Gnrlltloi Julli di \>ii'» _ljr|ii». ííipo*intireni), «iiulior» qne, por «er por tini»a U-ii'" conhecida na laborlnai villa d*Alie. »:i.'(-, ,,.,, publleanioi a illiaç.lo.

(Iaun ella tivinin. um» tuie.tu, » qu»lpassamos a dialogar itan que o» t<*itor«iin.»lh",r potiim apreciar o valor d» ciuude que sc trata.

Iiisse-nos olla:—Nío i( ló oplolla ml»nha, tuas de iiiitlta glAta, qne a (MtnfÉd» que eu soltria nâo >¦ .-uravn, a o quaa tanto uns coiiduilii, i l » rlrenmslan.-lado ba dou» annos ;i>i lir im tiaiainantocoiu eipfwlilMai e, por flin.eittl me da*clnrareui que ló uni.i operaCIO uiellii-lri,»l>..il.-il >< Ini voai olular ll Com*-quenclas que me cperiviinl

Dlga»me V. Bi; — da qua »¦ qutl-«va?Tiniu tuna flslula nos canae.» Iirrl-

CARLOS RODRIGUES UINii ii. .oUo da¦Isca. H.a.lnriiaa< Itlhoi, llirlcainuliirrn Itihqiparx.ites e ainl-

ANIAlGENS E SACTARIAabria ie Tecidas

:_±-X_*_. SS. IPanloPRIMEIRA FABRICA DE ANIAGENS FUNDADA

NO BRASIL EM 1883

SillDa

PR PRIHDADE DASiucessora

"I!!)1IP,\XI!I;\ Rii DF, Tfflll. Ô. líí JlíTA"de"A. ALVARES FENTE\DO"

STETjf.0»

-.A_í_.,J_-^-V-'V-a*rií- - _._.'}'>*¦$.\'í*'¥\f'-^'-fr_t'*1-'|y!£____l__i

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ACABARAM-SEPOMA D AS

os n»iK'iioiilnn o «oibõea nicill-oliinon «ino «*o vollmai o nnn-dlii-osiioiiM r«'»»'iiiiilna, «|iic nfioUHln» iiihI» n i»l<iii'n «l«i« to»»»-|ioh iiinilo»'iioN, nlóii» «la «orou»«<«.iii|ii.Miiin <>« «roíMlnrna »•«»»»-<^<»_iii» n i>«iin««i» liTlir.iiti» èPIU!*ali leu 1

T_rÊ3_a_.xllll UR. EDU__I.I1 FRANÇA

,lo|-.liul.» tn liuriif.., eno hOSpllul ile Maiinlra

RttMltDIO SKIICUIIIiUiiA

eupaefltcatahu naa-lirstim da |iu!lo,ferida», eiiipi;reii»,

(rioli-iis aiiores dos

pa», as-, .du-rai.manclias,tinha, sariiíra,s.irdas, bro-

toojDS. gonorrüòus, etc.

»«%"

Proílwoção actwaJ.: 30 BSILHOÊSS AHHITAXiBCSlsTTE.

Stock per*ma*_o*af.e: 5 milhões de metrosde aniàgèns de todas as larguras, pesose qualidades, próprias para saccariado ca£i, cereaes, mátíe, m cácào' farallo,ci_aeuto, carvão, enfardagem de merca-do ia, algodão, eíc, para lençóes de apa-nhar ca_é, aüiagaiin listradas p«ra col?ciaõés, etc,

Acceitam-se enoommendas. % PREÇOSSEM COMPETÊNCIA, para todos os por-tos do Brasil.

GRANDE LIQUIDAÇÃOflrcu <-¦ lii-cii K, «..-Ix.. tiiloa.. Iillirlllin, l.a.li:." «Ie iiloo ala» r«

l*0.« «lc lalm.lli.», «l.iti. a*««..«.([(*ii _|.,i_u ein ..ei eu a* .ill «Jlllll*-IoIiih, K'1'O.xlc «|(iHni lilinic ala- MnlMO vl«*tri»fii t- (¦«•peeliil :i_aiu¦*«i_, ^-.u/oli.an, i'lil\li> vi.alo*. .Io Puchiiii i'tc, .!.'.

3âf RUA OO ROSÁRIO, 3a___iNr*_tric3-__. «c______»_•!_

AHT1IUH M CAüVAUIO & C.

msssm m&:ITOO.

£i_J. _=»^_.*CJrx_C»Eiidapaçotelfigpaphico: "AMT0N1ETA" S. Paulo

Caixa lE-^osta,! -o.. tíS&Sà

LOTERIA Dâ BÂHSÂ *lar. ._" P fi_ 8 ts

"*« Iara» •*» lat' 8**a 6 8 B r.

Extraeeões públicas diárias na capital do EstBdo o presididas pelo fiscal dogoverno, às 2 1/'.', o nos sabhados, ás 3 horas da tardo.0» seus planos são superioreso inimitáveis em vantagens pelas suas coiigenorua e os sous prêmios não estãosujeitos a desconto al.uin o são pagos immciitalamenlo.

AMANHA 2©_OOOSQOO PORmm -¦

Depois de amanhã IGsOOOSOOO porQuarta-feira 2"5iOÒOSOOO POR 1S300

Nos planos acima aão premiadas asmaiores pririnios.

O ogenle geral—AlWTOKIO DE 8

approxlmações, dezenas e centenas dói 15

COItllE A — IIAH1A.

0 POVO NAOETOL

l>epo»-.l*rti)« noBrasil

trou jo Frttloi AG.Iluade S. I'eüro,50.

Na Iiuron»CARLO» ICIIHíV

Todos sabem porldilnmontò que ninguém vende a mercadoria com pre-juiao, o Iodos sihetn também uue o bom negociante nãn deixa sahir o Iregueasem mercadoria, desdo quo esla lhe deixo algum lucrn, por pequeno qu»seja; deanlc disto 6 iuullla propaganda, o mais razoável c pedir a prclerencla,como laz a

JOALSESIIA VAS.KWTÍM«jue rmiii on» condlçüeai cte vniKlor tão lim-nlo c.umo oo-1»*a «íuiiIi.iic!» «¦iiran que vctirlm multo li«n.l...

RUA GONÇALVES DIASVALENTIM JOSE' NAUERTH St C.

, Rio, is de abrir., 1VOTA8 «OIX\S

O Sn. Georse Ãlexanciar Curdwoll.do-micildulo am Nova York, potllti pri-vilegio por aiiilnze niinoa pam o ap-parellio de subi Invcnortn, eon. tanto' denina r.i.iedlnii teloHrnpliioa d« escre-,voi-.

"AmanhK, 2'-felra, deve reallsar-sea rounlílo convocnila- pela dlrectnriado Centro do Cate. qne tanto tem tra-ballindo em prol «o mercatlo.

Pretendo a. directoria, nessa reuiilSoçxpor aos a-ssueiailtvi o cstmTo pro-cario dessa instituição), para que nes-Ba oceasl. o resolvam d .fiiiltivamentegobre os sous d.vu^nios. Gon-se .uante-menta, a cnnvooaa;..o 6 digma de toda6, attençflo pov parto tlüd in tor casados.

Em razão doa dias sanlifleat-os Qitcpretijdoi-ftm c do.s interdloton que nenepiKin. todo o nouso conimeBe*-. tem-fe mantido imrnl. sado c..mal. au mo-çlia, asnliii iH-.-iii.iii e ea ra até quarta-leira próxima.

Por isso. deixamos de ter noticias.referentes nos seus vários- movhnen-tos diurnos de expediente o do tra-tialhos. eom que dc ordinário onrl-.queceinos as nossan columnas.

niovlntouto ilma lloriiia dn Al-1'uiKla-ttii do Stlu ata* J o no iro

Entraram '..MO volumes, taliiram 3.001.Desearrcíiarmi 15 euibanacae».Coiitimi ,m em ttusrarga os ceguintes va-

pores :«S. iNicúla*» para o araiaaam o. a•Aaiazon-" » » » » *•¦Itauseãt-* » » » » t«Thespisi. » » » t.Comente». » » » 10

i .Pliidias-, » » » 10•I Muaarch» » ¦> » » It

i «Voitaire» » » ' »II• Cip. Verde. » » » "11

', «Uliaolia » » » • H,i •Giilrutia» » .» » » 15

- Terminou a descarga o vapor «Valbaiena»• no avoi.isem ., 8.

Deram amostras os vapores «Cap P.oca» e•BrlIardeD'.

Movimenln do araiateni: d?bagagens:lulinr.,111

'Siil vuluuiu».S;.Itii-am 3_ vj|uni_.lin, 10 de abril:N&o liouve cal radas.Sahir.im 318 volumes.

A' vista1115.tr, a 15 i;t«

um a im;H-fO a 1783BòlO a 81)3.8330 a 1313

3.310 a 38Í85BÍ175 a SS70

ll üã/ai ii 11 15/161» Sias a ll 13/re

(ondreaPhrrisIdunliurgoItália1'nrtiie.il .,,,Nova Yorlt....IlniparnaT_r(]»iaAustita

Rio da Prata:fluouo] Airei a_70 aliontovidêp 39500 a

OprraeSaaelIar.lnnilas:limicirini 15 l/S a 1*5 3/fi.Partirularr» 153:16 a 15 13/01

Moedas:Subei-.ir.iii 'HI000 aValer,, onro — a

Sob.i-t.xa :Café, tranco 637 a

¦ti idcâi. rn mono r,n 10,17 15 3/33 a

33133ame?

toste-)1S7Ü5

G38

OUlcial.Operações;

íl.iuca nas.......l.nlii_larei....

Moedas :So. orano»Vales (ouro)....

IS l"8IS 3/16

15 0/16

a 15 3/16a ta l,'l

a 161100a ISIOO

Cniunrii (. y mlleitl

cniçSo ornei».

Cuno ofK.—:.*u ij. .-,.„i|.,io e moeda raelolliaa:•íd/i'Pfdfa»

Snbre l.ondaeii« l'»rlj.,» lUintuirgo ,» Itália» Poitugal» i-iov» Vork......

l-t", »lerlii,a,eni moedapuro aac cm moçu»-liltonac.oir, valei, l|.txuroiii.; .»IiincarioC. lislrla

aivranid» dc CnmlitoTivemos o mercada» eorni ob Inteves-

¦ea uiatorlaies ainda saispenaos. tendo(uncciouaduate- ao incin-ilia, com De-àueuos negociuii de 15 t|S a 15 3118 d,bancários e a 15 3fK e K 1 .61 d*. t«tr-tieulares, dando 06 soBeranos, cumalguns.uegocios. dc 114 *> 151000.

TA_tS OEBEMES_*«_ A'90d/v.Sobre UodnM. 15 lf* a 15 3.1*

» P*rl Si'31» (51)• Uamburgo 1780 a

' I7T1

15* 5/31B6.1I1777

KOT.l.a KIT_TISTIC.il.»i«ifc»»i !"« 8" nuiei:Inlenor

i.lr.i ram liou!mi

TolalUmbaripif» hoiltein

::»iMicia iiclmiiEntradas geraes :

líalraila de .. Central.iliiheUxeiii. .,

• iair* il.iulr.i

Total: •Onda o dia I-K, de F. irtiiltr.l...,.,'.aliolaiiem

Unir» dentro...

StecatI.M9

1.159

33.7797.36547.611

Total: 88*. 755Em limai oariodo d» 1107 ;f.. alu F. Caulr.il 70.937embota.ain HjW*narradeatro 85.081

168.473

CI.TIUOS KUBAIlUfli»

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S.Í37.1I0716 tl0

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Em 1907

I:. tinida»trurapa.......Uiveraos portoi

40.60181 IIIII. M

199.450

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II 43379.8^111.«ii

ii .lltll(3 l/«l-eess

S7.S31638nn I s;

aa-íii. li-i«r>t-,;"

IS7M

ie i»is 1)1

15 3/1613 :;3S

McrctiúD dc eaCfilincoiitramos ., mercado firme on

antes, bastante sustentado pelos von-deitores que .*e encontram oada. veamenos suppvido;. ti. pOÍ& naê conti-eencliis de nfio poderem attonder _ctientella. .

Os últimos embarque- foram de al-grum vulto, mas as entradas . comi-nu&fani ^equena-s, de sçutc f.n* nãoliavendo soçtimenu. e snbsi.tlndo ítprocura. manth*erum o¥ píissuidoresos lUnitijs ile õ$ a 53300 _robvis o de cor.

Ncskc estaiio pernmnccpti o mor-cada iiuilurüfia maã com tumiirado-re^ iTtraliulos. tí-udo-^e fecliàih» .rpe--nas 2.000 saecas. prln que ficou o nos-so merendo etii espeotattva.

ua)visit;\To do ii_r..;iuoEnlrada»

ititrádã d« ferro Central..,.l_itiots .emBarra dmtri)..........„....,....,

TotalPau. por JunJiiliy., ,,,,

Vendas. a.urada- :

(?<»)••¦. ,*AiileriormcDl!1.0006.000

Tolaos: — 88.116 10 139 HM31cotíçõ.s eon lã kilos

Typo* Americano 51100 a 31500 55000 a 58100 4S700 a 45800 4.ÍIU a 41300

Em igual poriodo de 1907

Europeusssflo • sn»5IM0 a 5!3*15900 a 3MW4-6ÚO a »l_»

Typos Convênio6590Õ a 7110061700 a 7S0O06SIO0 a 8170063100 a 61100

Mercada3S.V» » 3S6M5730.) a ,*"Jl,v51000 a HIOi43700 a 4-jSOO

STOCK OE CAFS**. r. CE_TO.lL DO bn .SIL

-teck de cate ii.» esiacOea de remessa,17 de abri! d» 1901;

Linda âifjíiriaí..-... ,.

Soana» Stock nas tsu,\"c de clic^ad» :

u.íiliiauS-oile. _

Sacra.69

69

Saecaia.iiv.

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5.00019.415

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• - P.i.lerl dl»"r-nie o nome Ao* uvdlroíqu* * aoniiselhtvaiu » cOOieotUf cl opa-raftõl—Seinduvida: loram o. Dis... (omlt-limos o noiiic do» licultatlvoi, vlitoque a iiojji oolrevIiUdi ao protopUfleõua referll-oa a qu»m » procure no aeulldodo ra>llii»r Inforiiifiçi).'» aol>r- a noiv»narrativa e porque nio doieliniOI lerlrsoja quem lor, o multo eipoclaImento oimi.sus (nodicoi).Ma. v. K» enéonlra-H bem, poliapenaa «e lhe v* juulo ao olho uon pe-qu>"na rirairii que em nada a deafliiurilE' verdade, dc*o e.«e fflllagiT aodepurallvo do dtltlnclo |)harm.(_>ulio()Sr. Aiitaii.lai lllna .tiiin.l.» croiaVerdadeira (floria d.i clalse pharmaeeutlf*.—it".-iliiii'iile, dep'i(« ,1.-, npInMè luclorliada ilus ¦¦'.perialisli», i'0!i«('i:uli V. Bi.,emn o depurallvo cm quo acaba de nulallar.o milagre de não sei operada..0 seu espanto ostende-se» cenlenisd.» peisolli Todo. con! .«Min, ua roall-dade, ler «ido um mii»_re!...Quanloi Ira.cos capotou T

Trinta.Nlo comraonlamos, tu ros.n» leitotia

slo os melhores julres d» seni">lhant*a-ausa.

Canno esla demonstrado, eu» etpcclàlt»dado . um medicamento no, ojcelleucliiisr.i combator todas as doenças prove-

i nlenlos da Impureza do .«nuue, comoescropliulai. rimj,.» canroresis, feridas,SyphlllS cmtodi. ns nianlfnalicílos.i-ciemi,ílimores, priipçio do pelle, olho», ud'ro,

• 'V.-.rlnt, elr.(Ti-r.iisriplo d'0 .SVeul», dl Lisboa,

S de selenibrd de lf Hj.l

Únicos depositários no nrasll e Amerl-ai Sólt i;-'dov Pemandei .V Paiva —

P""tr • 71

In.

Rmilla t:»i..ii!i< iiim-is,, #>»l lun t lilhoa. Pranclsi.. RodnflMI.mi», iui mulher e lllhot, i,»ilaJme d* Prelhv.ni i

L convidam us » y P*re0t*l e aml*¦o* par.. ».-.mui».ii, ..eaii oirritoi tunrtieid," seu «einpr* querido lllho, Imilo,"•unli,"!.) < lioi.rl".. ll.NlidiUi'» I ...ii. que»» r.'»l aa hoje, lí, IO ni io dh. «ibliido0 c-rpn dl ma Vii-Duli- d< !' i ubjn. Ill, para o (*riii'trlú de ...,ru_), caNl Uicroy

MÃRIJ. CAROIINA CiMPEL-LO OE QUEIROZAliara Au.tüdo d* Q telroí •

MU! .ihoi, rnnvldim i»n< pires»b>« »...« de . 11 d pira ii-ai»lir»in 1 ml»... de Irlgesiiiito dll,qu« por adiu d« «ns eilremeclía

ml», M»rli ilarodn» i:»,..i"»lle1» Qii^lr*'»., mimtaiii Medrar ainiittii, tt

du porreuK »«•> l't tura», n« tire)» SeS. Kranclseai de Paula, pelo que nr.tecl-pidiin»nle »jr»'tnc»ni.

. r ¦ __^_M_____ÉW __——¦ ——JÉIWÉ

CLUB DOS_DIARIOS

ROMÁRIO CORREU LEITEA dlfeelorli d» Olub dos uíarM

minta celebrar niis»»« de sétimodll por alui» ,1» «rll ¦•ildiiiil,, em-pr».adi ttqmii.0 Oorfeli i.eit*.I >t\-a li"lra, ?l do corrente, n v 1*1iu i.*re|» d» V. 0, V de N. S dado r.aa-,ii., .¦ ni nutrii de c-i o

t:•\\.'.«

th .ra»,Montepoli».

Juventude AlexandreK' o unli-o tonlcai que nlo lendo nitrato

de nrals l.» rom que os oabello» l-rauco*volioui l a-ai: priiniil.» e nio queima Ipelle.

A luvenluil. tem merecido os melhorailouvor.'» das pessoas ml.I.i,|.i«as h» cou-aervaçío du eal»ollo. D grande consumo ao iii-.iii fa' numero d" ali ".i*,.! >. que poísnl-mais nos aiudiinn s rnr'iniii'n'ar ajinoi-lude como " melhor doa Iml *ns una dei-onvolri r n crcKlmonlu do cabollo, lur-ni'i t. o abundante •¦ macio.

a ci.pi e uma da» malorei c»u».» dacalvlcle; * Javenlodi' citlngue-a em qua»Iro dia». Preço SlOOO. I)r,.|rari« Ualtoa, ruaSde de SètembrO 17 V.itsx tilrtu, (itivldot119 A| periutnirla Nunes, r.ia do Thealro.':. Bin Si 1'nii') niio-! ,v (',.

ESCROFULASAconsolhamoe sempre A.» posaou

acommettid&s d'esta triste affucçloque tomem oieo de ligado de ba-calhau de Berthe. E' o melhor dei-puratlvo do cangue, c nis porqueello cura com certeza e sem abalo,as moléstias que provém da impu-reza do sangue, tac» como as cs-crotulas, os humores frios, os tu-mores brancos, os ozagres.

?or Isso, a Academlade Medlclnide Parir tomou a peito approvareste medicamento pararrcommen-dal o i confiança dos doentes. F.' oúnico oieo de fígado dc bacalhau<jue obteve esta r.pprovaçlo. l'm»colher, das de sopa, a cada refcl-çio. O vidro, . fr. 50. A' venda cmmultas pharinaclas boas e no depo-sito geral, Casa L. 1'rere, 19, ruaJacob, Parlz. — E_!ja-Fe que o vi-tiro tenha o nome de IScrthé.

/>.-S. — Itesommondamos c?pe-ct.iltnente o oieo de ficado de ba-calhau de üertlié para as criançasque neccssllam de fortlflcanle o dedepurallvo. 3

T.Agrndeço-to do lundo d'alma o grande

obséquio que ms preslaste hontem, diacansa, rado ao nosso meigo Jesua. Ousorompor o tou natural acsiiíiatn^ulo, a 20na ínalrli *s 10 espero-te. Atuo-te cidsvex mais • temo...

18—4'—08—Demoredatnente belja-te oteu—T.

tülAMlK .VOVIIIAIIKPara ser.Ir de rocrclQJjs lamtbai da Ca-

pitai Kedersi í de iodos os RstadM dsllrrasll

Trala-ae de um.» Iiliinrenle dlslaarcl^de n-na esnirlltl lia coiulalnaglo de I RH-OÜ.TTAS é HB!POSTA9 rluuds» e aammi jiruptiiiii» nina. í»oulras, p.n.» iiatldlSdas Sonhnrllas« hlcs» o dia.i mi^o.do tom.

Slo 0.) PKIlliUNTAS e BO IH-_»l'OSTAlque se i-.nnm perl.dhnieiita, em bouiena-g.un ou obodlentda ao conhecido proceltoj• Pelo casoqup se lal » pergunta, d-veiafdala b resposta.. Ora. sendo 00 a» PITI-UUNTAS e 60 ai'RESPOSTAS i e a.xinla-' •••.ndn qne i ceda uma d.» PKtlOtWTAl8 << adequadas Iodes as 00 I1KSPOSTAI.t ,:ui. se que o numero dss vartadaa al*OUÇaSea. criadas por tio lütera. »anle|o«,'liiiiílrl a Ire. mil e ieUcént.1 (Í.60O).

nono I)K DSABCollooe-seo maçodef _IlOUNTAS,denoli

¦ al' beralhídis, em um» pa .pim reit», ob[coüla equivalente, », laiendo »« o me«ineI i-.-im »s rtKSIWTAS em nutra cesta, csI homens, cada um de per si a em voa alta,

jorlo e 1'Kllilt'NTA qucliouvetera tlrsdsi .1 Irlíltl lo l senhora que ll.es aprOUTÔr, i! qual, também em voi alia. lerl a iua! RESPOSTA'.—Eta infla» por .1$(>00.

A' Venda ms segulnti». livraria»: JadS-:¦> d.b 'Iro dos Sim loa, r;,a S. Joaé 1l|

! Oimloremo Schecttlno, rua Nova do Ou-T lur 1_; llilteflirourt, Aventia 1'asios 11.

As Benüoras

_. _.. . 'tr jf

FAMICASTÍ DE BILIUBEncarroga-sa do concertar qualquer bl-

Ihar vellio oo põe em eslado de novo; namesma casa encontra-68 todo o que par-lence a esta arte, por preços raioaveli, •trocam-se bilhares.

TríYeisa l fr.!i.lsíi _t hnli, SIIIO DB JA.YKIHO

GOMMODOSCedooi-se duu» de Irento, lodependen-

les, arciados. lmmcnso claros « comesplendida visla, rm sobrado hem lo-cali.ado, rua transversal b Ao Cettote eFlamengo, ri venda de pcouena a re»»'peltavel lamilia, que dispensar" cuidadosoiratameiito t sous hospedes^ inlorma-ções I rua da Uruguej-ana n. íl, com oSr. Marcondes.

O El.1 .IH DAS DAUASi tônico iilero-ovariano do Dr. IlodrlgOo* dos Santos, Ium ngenle Ihertpeutlco de unia ncçlaenérgica o segura nas (iiolosllas proprllídas s.nliorn. nas Irrrviilirldadea dtuienslrusçio, d!lll"-ulit)iil"-s c cOHcai ntfrt-nas. hnniorrhri. oa dUTiqU1 « menslruaçl*suspensSo lirilla, da.re» nos ovsrd^, eílaUrhoa uteilnoi dar. O KLIXIP DAS DA-MAS tnoillflca e corrige o c.Uilo nervoasdai senhoras, actuaudo lambem sobro Minlestmos, ri-gu'arisando suas luncçfles.

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do peixe e ca.-narfto, lanlo psr.i a Capitalcomo pira líira. KucalioU, deipacha tlornccti o gelo para • conservaçlo ddmesmo. Recebe pelxé I co.islenicio. EB»carrega-ae da lornccer a holefi.

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Endereço lelegraphlco G1RON11IN0STeleplu:,» 560 Hl<> «Io Jnnolr*

fislr.s i Tlatio B.í!!!h tspselilrecebido dírectament" pnr Manuel J. P«-reira. — C«f6 V iilrnngai, Not»illertrndo, uoo oo me, in»gnlflco a>Iío para lém Iregoetei,

10.000 -— ti ooa

IS.9I7

11 397871»

6S.M711.157

11.717 190.96J8.043

an.reoIJ.COO18 W75.000

83.8418 Tíal

6S.IS711.137

:i39.CSfl8.043

Mercado de fundo*Os traballios da bolsa correram tra-

coa, sondo natural que assim tuece-desae jpor ser sabbado. ainda cousa-grado aos Of/iclos da Pal_,8o.

Demais, s'c_-ulu-ac a doiis dles ln-terdictos — quinta e setta-teJro san-tas, precedendo' a outros dous — do-mlngo a torca-felra. consagrados ftmemória de Tiradentes.

Além dos negócios que cotamosadianto e que apenas indicam melliorposlç&o na.i apólices, tivemos ümsoporaç. o realiuada em Nprte e. Oestedo Brasil, de 1.000 acções a 750 réis,que n&o foram lançadas na p idra.

ApnllctVEHMS

OeraesDA I01M

AnliK»s,.5 •;,, 1, I ,Dl"..!»,idem, I, 1,1, 4 Ditas, iddiu, 1,1,4,5,6,7.18,i0,13 « ..Oilis, idem, 5S, 41 «iudas.de tn». i.i Ditas, idem.SOO, I 189T, (nom.), S

Estadoaea:Rio, tpops.i, »•/., 15 Minai, inom.l, 10, S0

iluncipaei:Emp. IB!», (port), 10

i-niiil'. iiiiiii:Docas da llabia, ISO*

Dabenturís:Ordem da Peuitenoia, 100, !00 a..,.

I:0ISKK_)1:0165000ironiooo1:1178000l:.)10#')._)1:01010001:0111000

858.008101000

1765500

71000

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Conimerel.il -Knckboa» Xavier

Còmmercio— E«n»',y,crecio • Guima.-5«s

Companhia»;Alllança—«hnbo»ll lmlustrial — Xavier,

I.ucreeio « StampaConll.iiii.-a — XaviarProgres.o — Willemsens..

Xavier e Sl.impaU. S. Jerauvnie— Kock •Lucrecio

Vtclí Sliuas— AmaralJ. Botânico— Vti e CoutoPito, 40*;. —Vai, WUiam-«eus

Docas da Bahia— Amaral,SI .impa e Vai

Loteria»—Vw, Muni», X»-vier. Wlllemsen», Ama-murai e tiiuni.ii-ào>üebenlures:

C Urbanos— Koc.Candelária — GodoyJ. botânico—X»vi<r "itam-

pa, Kock, Willemiens,e Vai

Mercado — WHIesaMni •Vai ...«".

Penitencia — Gamboa, Gui-nnr _s»Soura

S._bn_)-—Souza, GamboaSStimpa.

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¦ Fubá dc. mi!tio, idamTapi.ica, |,l9m t,Polrllho, IdeinMalteem follia, liemdaidri de r'.A!e__, 1 tIL liemDtUm.Ml', idam de IO kli ....llila d» Santa t_ilharioa, 1 kl».mu [dam. idem de D kiLBanliaamericana, barrii.íibraIiltaideuiem tala dol kl»Ibuitelgado soli idem.Üila d» Míu.-ii, idemOrne de porco, idarmToucinho de MinaiLiriíuís do lli-> Grande, uau,Vinho idtim, pipa

Mini.are. .;,-,.•» di*»p_,-. !.__« au Ala INNova Orleans — Harca port, 'Clara".Buenos Aires — laq. Ing. "Aragon".a. I,rapeisco e iriaritoa — I'aq." ali."Jllilie".Nova Vork —Vap. nor. "Hanaeat"."Bello of Englan".2_.ontev.aeO — Vh;>. iny. "Aroaa".

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1900, port.— Suína, e Kock 1:0233000 —IS.ir, num.— Gamboa, Gui-

maii« » Lucrecio 1:OI4_OC*0 1:010*000Estadoan :

_ie»ul - V_a « Uicrecio M010O0 4193090Hi. .pi-'S-Sousa. Gaaiboa

e Muni» __ 6jíJ00 63J000Minas nom.—Amaral, Lu-

era». « _»_... _, litlíOO íiliO-JiiMimiiap ias:

Aiitifaa —t.u.iu.ir»íi, Xa-vier e Kock _ llilM*11 JalMIilS, port. - JlUllll,«»V..17_l.

110, p>>rL—Go4oy1 sn, nom —I.ucr'«io,_l_ -

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Braaii — Lu;recio lluani• K«iir- imeoe t»io.i

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D to idem de Santa Calharia*.| snp. idem At 60 Viiogr

Ulto mantel_a, nacunal, idetbDilu mulatioho, ideniDito de cOrtc diversa», ideml>it:> enxofre nacional, idem d»

65 i>iKagr_mmasDilo Lra_co,3slra_i>ôi._,ideai

de 6i fciiujir.iuimasDitoaiucndoim ideai idem de 81

kib.Ta ir.aiasFarinha de mandioca especial

ideai _9 45 kdo.:..i'i.;.i i-J.-.jj (i;..-i i.r.m de 45 kil.!'.:¦' .'.Í3i...i'I"iii píiia.rjj.-i ideiii

d» 45Dita ijem, idem _ros»a Lagu-

na idem de líI);U ideçiidem_l«mP. Alegre

idem de 40 kikHp-Arrm na.*:o:' ià tio ioi idam

de E0kilo_r...,„Dito idem il ii.irte. iileoi d-iCODito l.i. Im, idemDitoaguiba, idem...Uilho amarelir. ao norU i»

a ktloír Diío idem Salerraidemidem.Dito braaco l_»m IdeaaKareiii. da Ingc,sacco íSkil..aras idem de 55 kilAmeadoioia_((___raide_)da 81Cangieaidem d» aoiulaigrAlíiia n. .-.OH»!. Iula_OíU dUr^oxmra, idem.......A:P *:.', iJS.,1

S. 1.1 „i.a avrion _*», idem

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Page 10: Anno XXXIV

10 G-AZEJTA DE NOTICIAS^Domingo 19 de Abril de . 90Rmm*y_wa_w»i_M j— _. , .^,.,.%r-/-, „..,..flgwgpw

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Nenhuma quantia será despendida por incorporaçuo, commisr.ão, porcentagem ou qualquer.interessados polo incorporador João A. Machado, quo achar-tie-á no local indicado, do 1 i horasoutro encargo. Os subscriptores poderão examinar o projecto dc estatutos na rua Primeiro de Mar- Ida.manhã ás 3 horas da tarde, durante os dus da subsoripçãb, que ficará encerrada logp que es-ço 40,1o andar, durante oito dias, a contar desta data. TteJa subscripto todo o capital.

dL-e Janeiro, ±© c£<e jaforil dL*e ±9OS.I I3r*_ João Tei^-eii^a. Soares,

nC IMPnDDr.DAnnncC^Dr José €%& M-ello Carvallxo Moniz _E^_t?eii7e.Uo lINUUnrUnAUUhLo. i Joêlo Axxêrtxsto Américo 3_V£«o1aí£*_c1o.

Erico Matlta-i-e-ui.,

PODQ " tmmnZ^f* ÍÜÜ T^à _#Sí *"3l T^^vm\ Â M*»^m ^rt-fea mf^m ^^B_SHHBtiTí3^ jlp mmfâSmmV&^lSi Pa Kt /£.**J-Í^**T*il fw SâS k-V^L-fc^-LA' ^sa^g^ -f^^^-^jLa-sfc^bsíi^A %_*^'1;____5 uvidor n Rio,.

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Íí club — sahiu o, n. 9' ehib — sahiu o'n. 2

4' club — uhlu o n. 55(' club -salilu o n. 226' clnb — sahiu o n. Só.• elub —aahluo n. 12

nio Trlu-ui-liul Clulir club — aahlu o d. 148f club — sahiu o n. 101I' club — sabiu o n. 1774* clnh — sahiu on. 14S . •5' club— sahiu o n. 1046' cluh — sahiu o n. i~T elub — sahiu o n. IBo8' elub — uhlu o n. 144

Reooramendsmos aos nossos amiRos e IroRUOies todo o cuidado com oa ped dos que lhes laiera piraloiros «coutos do vtearlo..) para que mala tardo nfiu Bquem sem rou-" nio, li de abril do ISO8-AWUCT0 Fínasnui AC.bntastlcos Clubs Ipols suo vontailpa e sem dinheiro, como a muitos JA tem acontecido

PAU OKi MI TUBERCULOSAUma senhor, com 5 nihos, todos pe-

quenoa, atacada desss twcra moléstia,sem recursos nom parentes, jau na maiormiséria, sem poder se tratar; appella paratodas as boas almas, quo Deus a todosdar. bom pago. Gita redacçüo recebe qual-quer cousa, como esmola.

AO COMMERCIOPessoa habilitada e.ecuto qualquer tn-

balho de contabilidade—contrario., Ilqul-dações e negócios, porante as repartiçõespublicas, bem como represcutaçües per-ante o governo.

Cartas neste escriptorio, a Raul.

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HOJE Pilpltotii _eTt_t.es HOJEta^nin.o programma composto de atas

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1' PARTI. - Hurido Pra_avldo.hilariante SU cômica, ultima creaçãoda usa P.lhó.

_*- PAUf»L - l-ii Jm-dl-i- Atxu no-rea, íiiim.i.a fita colorida. H.giiiflcacomiilnai.-ío das cdres.

V PAfiTEL — Noite de Natal, lindoo coinu_üv*nt« drama passado enlr*a gemo sinipl- s da aldeia.

4' PARTI" — Herança de unia «oi-telroun. O ultimo suecesso pari-aiens". 0 ».'i pias ultra do cômico.

Chamamos s atteução do publico paraos uot-sas pr.gran.ma-. sempre ch los denovidades, ap.iar de niusermos os l:.'¦ osagi. tss nem coutractante* da casa PàtbkF.iiif.s, o qu: nio nos impede de exhi-bliinosDIasaaiiuelie.- labrl.antfsiouie.mo' mpo ou mesmo ante_ dos que se dizemprivilegiados.

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em 13 quadros se^uiiit.s i r. O oriibio; 2«. Expulso \ 3', Ao relunto; 4*. ü iurlode um tiâo; .*. ^a prisão; 8*. Eíb .'orçoso traí..lbo, T, 0 castro; 8', No cubiouio;í", A (ug_-, 10", Na guarida do cachorro; 11*; Oe uoro preio; 12', O bom pro-tector; 13", A lu-lruiLvía.4.CARTA PARTE

DESASTRADO COCHEIRO M_í£fi!F.

THEATRO LUCINDA_ C1NIRA POLÔNIO—Maestro re-da orchestra Paschoal Pereira

IS HO JEA'a 8 1/8 da sao.ee

i" ¦jwaenl.çlo da aiamsda hurl"U de A.iaafe-K),mu.lca dos maestros Assis

Pacheco, Nicolino UtUno• L. Morei...

A CAPITA

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOC3oi_S-i._ps_i_-.Tt-.ia X3I-A.-.3 JS-EFl-_*-C_l*A.

HQ J E™:^Mpmii0A,i8 ps AsaíLDÊTãõs 1*10 JESi GRANDIOSOS ESPECTACULOS3

A' i 4/3 ilo lanle.IIATINIÍ-J em íioiifflcii-.. de-li.aüo ao

glorioso-0LÜ3 3QS D__0-l!'-.ICüS

Ultima reprosentaíâo em _m.'i_.<- da ceiobre peçi eai 5 aci.is, de Picrte B.f-lon a Cii-*.i- s Siiiiou

BPF.fi T \vmw Ê.

JL.1I&3J jgj M|O papel da Lola seri dcsempenh.do pcia

primeira vez pela a.lclzCinlra Polouto

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A'- 8 1.2 da not .oU Mu.nl.. vi i*ilml«>ir« mceeeao

thcntrallUltiiia sspnrs.NTAçÃo. este anno, da peça

Sicra dn grami.. espe.iJcill'.', em 5 actos,!_H:m.!...- e de.inmhranla apotbtose,

origic.il do i. Garrido

0 Hartyr áo CalvárioTomam p_i i_ toda a companhia e o

corpo Ue cúrosP.ilk.lc.a veuJa. A'».*. 1,3 ituraa.

Na próxima seni.iu cs drama3: —OAiijn d» lli-üt-.Killoa ...xiianceile mil .>li>i;.» folii-u. Qusrte-lelra,2í,recita 'in bencOcio do actor Eugênio daMagilliàes.

i:'-cv«Dii'nic-A |Liça em tres selos,,.;!,;uil -Io iijiiv.-l •«..ripter brasileiroC0*t_tb iN«llO--V Mi JI A!..!»-A.

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iarit ás ii i/t ia utriltA pedido—O Namorado da ca.voiiiu

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de utu cjmico Irresistível. B-Ilunialde Ous-o Preto. Pila da estrada, iludopaaorasa do Ksiudn de Minas. BI—Na-morado da «arv**_lra. Fita eo-mlca de hfiatidaée cooMnua, repetidaA!._ >. soa a pedMo ferai. lv — Pe»-eador de peralaa. Fita color,!- deliuditsimo et&Xo e auecesso tüseoliv ei,é la.ii_.*m oossuriada abada Iojs a pe*ilido de innaiaeras t.__b__s.

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Maeatro Fell|ipe llu_.ii.-Co_.t---.efra, Aveliar Pereira; ponto, Luiz (_.*_; (Uirda-roupii C'rte Bit!.

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d* Pássaros», -üarque.; iL* CanU-Grill,->, -0 lio iugi._., tüs Noivus ti. C.lb-r:_itóainba de Thebas», -0 llenino Ambr-jsiü». «As Pupiilss do Sr. U. iUirir«A Ylu»aAlegre»,«Olho dt Gsi«';U», «A E-piniia do diato», »U. Ju.nitu.eKlór do Toio»,»Solsrdos Barritas>, «TesUmeuto da Telha», iHk.-_.ei_ d. Ro_as-, «Joio dai V-lhii_,«Vliii-dias i sombra», «Bo-eado». «Os Sm..s d* C.r.íviüe»,«O Homem das u.n..«. «Burrodo Sr. Alcaide», «A Uascolle» e «_li_» H-I;etl.>.

Peeaa de craade aapeetMGiilo, niaRleaa e re-rlataa- — «A Tia-ten da tLsposa», «As botas da "fep^Líi -Bico d. P»j ;í-'-.-«. «tinto Anloolo em LU-Ma», «Ou vai... ou ruiu», «ReUlbos de Lisboa».

Aa_i?ii--.tur«aNa bllheUria do theatro Apoíio, d.» 14 da manhã ti 5 da Urde, *sU aberta ...»

ajBitnatura para 12 recitas eom 12 peças em 1' represcnU;io, sas sc(uinU. condi-tCíi: Ca_._r.Ui;. SO|-, lauUuili, Sr. faLerias nobres õi¦¦«.«.

Tendo terminado hoateai* o pruo d* prelertcrfa para oi Srs. aislinantes do suo passado, a aisiíu.tura rsil friieamenie aberta, pirt todos os lc|i

' :*! dlipoBiveli.

AVI-l») -N. nsatlnéa de bojn seii eihlblda alé-,i dí.te aumpluoso pro-r.nma a ImporUnle OU tirada do nalural CM l.'AIA_i(!Vfü .\'A IIIIK-.AlfHA, artintí-í coneepclo d» afamsd: ra.a _»«!_..¦ Prvrea.

Preçoa — P. -13. 1(000; ca,Vira_ CXi réis.6rinde «slock^ d.- utss n-nas e usadas, venJ-iu-M « tiujam-se.

5_p. xafâKfiit WeVÊ»

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Or.b.tl.a s.;b a dlreêçio da .i,ii-.ia pri>-lessors 0. Fi.iriani «icbado. Ptojecíáe»ptil-lUi se:.i a mínima trepida.-ío.Wa(ln/«* ã 1 i¦(»!**• <la tal'tle

K-.il • .- n - O i/S üa iniilc0 m-ls (re^'.- '-(i-i n.',» matlfléíl pela

THEATRO APQLLOGrandt Companhia de opera-cotnica, operataa, mágica

e re.iata» ie que tu parte o primeiro actorJOS-È RICARDO

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KOJ-S ? HOJEBA.t.lOSQ H088AIIA IflVO¦CCCK8HU I.MLtJl AIAVEL

1' p-.llin.ii-. di* riii-ioc.bíilo melodrama t tranilormaçõ-s e jran-dK.^oj effeitos scenlcos, cr".;jj VdltFl-1.!'-.

2' p:r!i — Terremoto nn Caia-brla. dedicada a lili-jrluia col/iula IU-liana. iLsU visla ¦¦in.ma(o?r.-i'hica -"oiii 2C*0ra¦ tr.*.* de exteiulo, tirada do natural comtodos os cuida-los peíõ correspondente doalamado fat.rl.-ante Gaiimnnt .m Ts-rim sr. ARrüRO AMBllOSlO, moilraado-n- i a -i-i ¦¦* .-¦ *- os i.oroí di cataslro-pLa ea .!.-...*¦ d-i....iodos salvadores.

S* paitf—O coutr» un»! i.- lu-«einllarlo—Eit.uia Qla d» sensíflo 6•it- ; ¦ i_. !.:.._ '....i ¦ :-i- _ . d. * iil£'KRiP.E.

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: "Cadíl-a ia fclasstríâ; dIU ds 2*. .'.MriL

i '.".. _._ -.: t » .,. -ii IlUl ..'11 %t wiu.