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ANNO DE! LAGRIMAS

Apr 04, 2023

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Khang Minh
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Page 1: ANNO DE! LAGRIMAS

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Bibliotlíeci. do Senado* Praç» «Ulttptbllc-.

¦JrlÜ XVIASSIGNATURAS

MIA fl BR.lSIl1010001110.'!)

FARÁ O RiriRIOR1"0" (WJOOO

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200 RÉIS

do SoxngouliMfi

^edacto^chefe~DR;PERJ.flj_DO 0EJ.DES OE ALMEIDA

RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 18 DE FEVEREIRO DE 1906

REDACCÃO i ADMINISTRAÇÃO«4 RUA <iO\«,/U VIS DIAS 84

omniMijiç.o t íu _i.i«? JtoRO RUA OONÇAI.VRH UIAS SO

THeabenr n. llt

N.49

ANNO DE! LAGRIMAS.,,. .[.,,(,\ ii nu sao p-MM.t)

.,, i|t,n! AOS C01UNTII.10S,».: i|. \ll, 19 Mens

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im b.-ititlo com \ iirns;uní.i viv iui:t|H)(lrcjiuIt); tros vozósti.» ii.tiiíi".'i',i«'; iinúi iVoMo «' tini Om,»..!ii.' im 1'iiiul't il»» mai", «'in viu-con muitas vcíos mo vi òm iVúvl-L't!«. lio rios.úiil • i'ri;;«>s il«" ItltlfôuS,:iD*«l'a.;:ii!i) «l-t -art.» .los .Ia íitmllil

io.Io* o doí» gOiUiOS, lülUlt) niioíi])'M .'liondor («nia a sortò «i«' maiosnii i-iiüulcs, iiüí desertos, nos•11.UVS. outro ti.'- falsos irmãos,.ni ir.iitallto o fa.i.ira, om limitas\ií"ilia-*, ooiu fuiilü i> SôdÒ, Oi*

i-í jejuns, om ino o ímdüz, Oa dúStOS tn:i!i'-s. «llie süt) oxtoos, ücnbrunUsi mo todos os

> iiit|tiiol.ii,';io ."i11«"* uio «lá oía-.todotoiias nsogrojnâ, Quoiiiiuoia, seio 1)00 «nt (»smoroi;a «le' i\ut.ill so os.-amlalis:'. St'111on mo abra-"»* em isolo? Se

i-»ita. ontrotnnto, i**lovínr-sp1mo dorio nas mioiifis pouns

tutulll.Triot"«iia*-."iii.l

tl.M'1*110inti

soíívimòiitòs. Deus í5 Pho,;,« Nosso Soniioi- J«'sus i"lirist«-).nti-' í bemdicto nos soculos, --aboinio enuão miutiv QuíuuIo úú 03-lava t-iu Damasco, 0 gbvèrtiiiilovqueo rei Areias alli ltavin asiá-belecido, fassia guarda a ijidadêpara se apoderai' do ntmi. uiasem um çosto uio descoram porúmajiuielia ao ioiig.. dõ nma mu-ralba, e assim escapei das suastnãòs. ItSnflin, se o quesiAu dosoploriar álgiieni (ó oue iia vordadonáfi eohv_n*i) virei agòía as \ is«5oso itívelacòes do Soiihòr. Uni liò-mom coúlie-yQ eu em Christo queha iiuhtorzc aunos foi an ..vaiado(so foi com o sou corpo ou semelle. eu uno <"'ii, Deus o sabe) atéao terceiro oéo, E eu ?ei que essehomem (se foi no seu corpo oufOrn «io sen corpo, eii náo sei. Deusosabe) foi arrebatado ao Paraísoe hS ouviu palavras secretas quonflo é permittido a um homem re-ferir Deste tal me gloriarei. Masem mim em nada me gloriarei,senão nas minhas fraoue/as. Por-quo. aunía que qüizóf gíoi iar-me,não serei um insipiente, pois s_du"oi apenas a verdade; uias deixoisto de lado. para qúe ninguémme o-Minie acima do que vè emmim ou do que ouv e dizer de mim.Kpara que a grandeza das revê-Uitjòes me nfto ensoberbecesse,permittiu Deus que eu sentisse oagu.tlhâo da minha carne, o anjoSatanaz a esbofètear-me. Por issorocuo. ao Senhor tres vezes paraque elle se «.panasse ae niiui e

me disse o Senhor: Bastà-t*âati a minha graça, pois é ua enfer-midade que se aperfeiçoa a viriu-de «-Viorificar-me-hei pois de bomgrado, na minha fraqueza e enfer-niitlade. par«"i .}.;:• a virtude deCi .stonfibi''. om num.

Ao lerem este bello e eloqüentetrecho de S. Pauio. algumas pes-soas pouco versadas em históriado Christiaüismo, sào levadas acr.r que o abnegado e grandeApóstolo fez por mera vangloria aexposição dos seus privilégios,dos seus soffrimeiitos, dos favo-res que recebeu do Céo. Mas, nãc*S. Paulo nào procede por vangfo-ria. nem por amor-próprio. Seriapreciso náo conhecer de todo oex-traordinario pregoeiro de Jesus,paia lhe attribuir sentimentos tãomesquinhos e tfto baixos.S. Pauloescrevia aos Ccrinlhios, e éparautilidade d'e)les ore assim falia.OsO iüthios deixavam-se üludireeiigaaavna sua fé por uma mui-ticao de falsos apóstolos, que ma-

iNavam no seu próprio íuter-esso. para auferir lucros, parabes extorquir dinheiro. E parachegarem aos seus (ins. procura-vam rebaixar S; Paulo áòs olhos«os seus lühos. com toda a sorte<2e iutrigas e de infâmias S.Paulo,

io, escreve a sua carta, lendofia vista afastar os obstáculos aoprogresso do Evangelho, obsta-culos creados peios taes j*wçeudo-apóstolos.'

;te trecho de S Paulo, em quealsós doutores são verbera-(''"-! iia ainda a lição, para n«3s tàoftil, «ie confiar na graça de Deussürn do superar as leiita«_:i.es. Agraça de Dous nos vem principal-mente pela oração insistente e hu-mude e é por élla que a força e avirtude de Jesus Christo vem re-sidir em mis, para ven«:ermos anossa innata fraqueza e naturaíffiiseria.

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j? o. *N\\^^V áflzé) ,^**á:__ --—¦ *l* 1^\. V^SSí Hí. « _^itó_^AJ*_wt__^_í_í^_V^A\./, -s. i\*. ^'-\ /.--r'Cs^,P^C^4\ M|«tó4

Munii. mmmm

— A heoàtómljéi de «lacuecanga. As iuundãçffes em Miuas. Em Campos um verdadeiro dilúvio.O desastre da Estrada de Ferro em Queluz. O desmoronamento do GFnb de Engenharia, na Avenid»Central, üs desiuoronainentoa na rua tios Aiuiradas, etc, etc. E aléwde todas estas desgraças que no.trooxe o 1906, estávamos aiuda ameaçados de nma tromfca... d'ag»ií», que já aiite-hontem despencou,

ee é que aquillo foi a tromba... Disse o Observatório, e elle que disse e porque sabe, que ficou trans-ferida a tromba para quando se aniiunciar .. .

O 1906.—lias, palavra que nasci cabulo.») deveras! Quantas piagas e mattli«'039 tenho oavido•a i K só tenho ma mez e dias !...

A Parca.—Já agora, nâo te deixo. ..

Aos quaos Rl!o disse: A vós foidado conhecer o inystèrió do Reinodo Deus; aos oufros, porém, omparábolas, para quo vendo uàovejam o ouvindo não entendam.E' este. no emtanto, o sentido daparábola: A semente ó a palavrade Deus. A que cáe á beira do ca-minhò, sito os que a ouvem, de-pois vem o diabo o tira a pala-vra do coração d'elles, de modoque. crendo, nüo se salvem Quan-to d que cáe eiure as pedras, signi-fica os que recebem com alegria apalavra, mas estes não tém rai-zes, temporariamente crêem e vol-tam atraz no tempo da tentação.E a que cahiu no espinheiro, sàoos que ouviram e foram depoissuffQCãdòs pelos cuidados, pelasriquezas e pelos prazeres da vida,e não produzem fructo. A que ca-hiu, porém, na boa terra, repre-senta os que, escutando a pala-vra. a retém no coração, bom eoptimo. e produzem fructo perse-verantemente.

O Evangelho de hoje apresenta-nos a celebre parábola do Semea-dor. E' o próprio Divino Semea-dor quem nol-a conta e nol-a ex-plica e commenta. A palavra deDeus é à Semente do Evangelho,da doutrina santa. Sen>eada emterrenos diversos, pois diversa óa alma humana, vários fruetos

MUI !lll[I

iLisboa, 29 de janeiro.

CATASTROPHE que em pou-cos minutos, roubou ao bra-sil tantos servidores fieis, cau-sou em Portugal a maior cons-

ternação. O paiz sentiu profunda-mente essa grande dôre chorou-acomo se portuguezes fossem osque a estas horas, uo fundo domar, attestam a sanha destruído-rado terrível Moloch tragico-ma-ritimo.

Todas as classes,todas as ca-tegorias, desde o Chefe do Estadoe sua esposa, até ao uiais humildefilho do povo, sentiram a reper-cursão desse minuto tremendo. Enão se trata, apenas, das manifes-taçòes profissionaes da impren-sa; trata-se desse sentimento inti-mo, que cada um de nós sürprè-hende no amigo, no visinbo, noencontro occasional. Nessa noite,em S. Carlos, não se fallava emeutra cousa. Os representantesdas grandes casas fidalgas, a co-mitiva d'El-Rei, a alta burguezia,todos, absolutamente todos, comimentavam o facto com uma ma-gua, demasiado expansiva paraiião ser sincera Nestas oceásiõesó que se tira a prova real dossentimentos entre dous povos.

sim o Brasil começa a interés-sar-nos prodigiosamente.

• ¦**

Eu nâo sei ao corto, se o Brasilé ou nüo um modelo do admi-nistraçào. más ò que posso affir-mar-lhòs, como simples registra-dor do opiniões alheias, é que oBrasil da aos portuguezes a im-«pressão de um povo governadocom a preoecupação do acerto.L' claro que um paiz novo, orgu-lhosò, agitado por uma actividadeincessante, tem cousas boas ecousas mãs, o alterna os actosintelligeuies cum os actos dispa-ratados. Mas, de um modo geral,o balanço de uns e outros encer-ra-se, todos os annos, com umsaldo favorável á eivilisação.Pelo menos, para uús, que esta*mos tão longe, ó esse o aspectopanorâmico dos homens e dosacontecimentos do Brasil

Muita gente suppõe que os por-tuguezes que d'alii voltam ricospassam a vida á dizer mal dessaterra. E' precisamente o inverso.Os portuguezes que regressamá pátria nào podem ser inseiisl-veis ao nosso lindo céo,- ao nossoclima ideal, mas recordam sau-dosamente a liberdade que ahi.sedisfrueta e 6 iiicomparaveliuentesuperiora nossa. Temos, ecéifío,algumas cousas supèfiorèSí^-oBrasil — e seria espantoso" .quecom mais de oito séculos dee:

INUNDAÇÃO EM CAMPOS;.>£":¦ *':^í-üj>u.i..u.-í".,„, ..., ..

EVANGELHO SEGUNDO S. LU-£AS, cap. vm, 4-15. —Naquelle,ernpc: como houvesse concorri-ao urn crescido numero de povo e«cuui.sseni a Jesus, solícitos, dasÇiQaaes, Ei]e disse-lhes estas pa-Já\ras: Sahiu o que semeia a se-uieiar o seu grão, e ao semeal-o,«ma pane cahiu junto ao caminhos «oi pizada e as aves do Céo co-joeram assemeDtes; e outra ca-um no pedregulho e seccou quan-r,,an5soeu. porque não tinha hu-XLad<J,e outra cahiu sobre os es-pinhos, e os espinhos, nascendo¦o mesmo tempo com «Ma. suffo-UiÍp.

"Bf • e oulra cahíu P* b0*il"ra e d«poi»_e n_.eerdcufru-

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escolas primarias quo os por-tuguezes do regresso á pátriatôm fundado por esso paiz foraRara é a semana em que emuma aldeia perdida na provincianão apparece uma escola prima-ria, construída o custeada poi"um desses beneméritos. O bra-sileiro, corno aqui lhes chamam,está prestando relevantes servi-ços á instrucção publica. Eondeaprendei elle o valor da instruc-ção na luta pela vida? Ahi, na la-buta de todos os dias, nos confli-ctos da concorrência. Foi ahi queelle teve oceasião de verificar deperto o quanto aleitura, a escripta,a contabilidade — pelo mehosl —

da, que só no Rio de Janeiro con-ta 150.000 residentes o b.OOU casasde commercio, ésincora o profun-damente dedicada ás instituiçõese & familia reinante. El-Rei temrecebido d'essa colônia lão labo-riosa e lão patriótica, as mais ex-pressivas demonstrações de es-tima, e a caridade da Rainha sabeque pôde contar incondicional-mente com essa boa gente.

Longe dã pátria, o sentimentopatriótico afervorn-se e acrysola-se até ao ponlo de confundir irre-ductivelmente instituições e paiz,constituindo um corpo unico des-tinado a viver e morrer unido

jornal, cie aUjuns, que não de to-dos, porque, ao que parece e cons-Ia de varias cartas recebidas doBrasil, nem iodos o.--: (elegrain-mas dirigidos ao C/iefe do Esla-do têm chegado ao seu destino.Só chegaram aquelles cuja exis-teucia a imprensa previamentedenunciou; os outros, ficaram pelocaminho, foram sonegados ao seulegitimo destinatário, o que abso-luíamente não nos surprehende,porque o mesmo acontece emS. Petersburgo e em Côhstãritinò-pia.

Esses protestos, essas manifes-tações que, a principio, se limita-

TYPOS DA RUA

PHUMANI-NCIA ÈM UMAAT.MOSPIIIÍUA VICIADA

/¦^ERÁ possível ao homera per-Vkü.iiyeccr iiiiniiiiemonto oiiij^jiimti uttiinspiiorn ir ros pira-vol. por óxòtJriplò, em umaatinosplicia (1««. hçidò carbônico,do oxydo dò carbono, do ácidoHiilphydilco, cheio dõ finniiç.as?

Basta o enunciado para so verqual it liiip.-rlitnda do tal qtiosl-lo.para os íiiliioiroá- os bombeiros,cl»-.

A' primeira vi.-t*i,nrio ha duvida,a (oiiHa paréçò iriipossivèl; Mas,não haverá um irioló '|uah|tierpolo qual sn c.lHtgtio a réínedlai*árllflclalinoiito bata ImpóssIblH-(J:i«io, tanto mais quanto já sabe-mos quo o escapháüdro porihlltea" Iioihohi pórmàíjec-r debaixod':igtut, isto ('-, ein um meio pclçmenos litò iióslii riuanto possa séra fitmospliern muda a mais vi-clíidü?

O problema; oirisüàs iíüíias _ré-raes, consisto uo .seguinte: aürios-pliora viciada oü Irrespirável 6.i(|ii."l!.*i cm qüe todo ò oxyg';ijio —gaz (ndispcnsavél 6 resi>lrar;áo—foi consumido; e só existo .úcidoc?ii*l/OÍi}ço —corpo irrespirável;procuremos, pois, regenerar poxygenio consumido o absorver oãcufò oáriip/iico produzido, e tere-mos resolvido o problema. .Serápossiyol 1

Uma r-.ornmitui'iáçllo feita reccil-temente á Academia de Scienciasdé Paris, pelo dr. GugliolímiiictÜ,parcial vir mostrar que uão esta-mos longe d.i 8olüi;áó, so é quonão a encontríimosjíi.

A dóuiit iísstnribioà teve mesmooi'''.:x<i.í'ã<i de íiprociar um appáre-Ilio gniantiriflo ao individuo, quedelli; .su revc.-t,;, inimunidado ab-soliüa, düraiile duas horas p«lomenos, eni meio ainda o mais ii*-rc;.piravel. (Jm frasco de oxygé-ui" coíripriiiildo, inunido (in umdcíCMÍor-rpgiiIãtiíjr- fornece aoiri-díVídüÒ íi^juaiitidàdede pxygcriip,'im preséao iioririál, nc-.fjs-ss-iria aseu-consümò Por outro lado, osproduetos da respiração, 6 ácidocarbônico e outros tóxicos gazo-.sos, sãó absorvidos e iieutralisá-dos, ;i proporção que se vão pro-duzindo, por outro vaso cheio depqíassu granulada. I_steappare-Ilio acha-se, actualmente, emex-perjencla no corpo de-bombeirosde Paris.

Uma experiência foi feita pelodr. Grebanl, que mostra a perfei-»çSòcòm que os frascos depotassagranulada absorvem o ácido car-bpnicd produzido. Este physio-logísta conseguiu, de facto, pormeio de um destes frascos, fazercom que um cão respirasse, du-rante doze horas, eni urn sacco dôcaoutchouc. ijíío observando, en-tretanto, o ãppareciméntÒ do me-nor vestígio de ácido carbônico.

Esperemos, pois, as experien-cias eómplèmeníãrés que virão,naturalmente, comprovar estasque abi ficam consignadas.

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^_^_K ^ :^«_______!^Í_H«il_ HSiMRtt^^l-S ¦* ''-ffir ' '~JmÊmm\ mmY '¦'¦*%¦ !

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Vendedor de abacaxis

Bna do Espirito Santo

produzem a pregação santa. Emuns corações,os cuidados abafama boa semente, noutros, a durezaimpede a germinação, noutros astentações arrebatam o germendepositado. Ha, porém, a boa ter-ra, em que a semente do Semea-dor brota, cresce, e em breve óárvore virente que produz. íiorese fruetos.

Qué fcellos ei»!>íftámeiilõS, qué

rim °__^ ,n,«rro«»^iiMto, p-r

tio sii atiieiite exposta e i»ptó^tirtíciida i»lo Mestra[em, os mus d.sc____LtT«i «*rii_C b«**iw>bte<tniimcàda jmIo Mesfre ciando as sua»

Portugal ama o Brasil. As ma-nifeslações de agora não iiludemninguém.

Mais o amaria se melhor o co*nhecesse, mas, digamol-o semfalsas vergonhas, que nada adian-tariam 1 só ha muito pouco tem*po o Brasil com*_t>a'a §cr coulie-cido entre nós, mercê da prqpaganda qijwrtódos òs-"corrésponden-tes dos jornaes brasileiros activa-mente proseguem. $Qifi_ ép raçé asemaiiaeu)4^ewiimjoi^i«ri>oi.tttgáèzcr"" —^ :—-.---..-_-.•sob» ociando a* jauü?f

*"'v:i3^__'

oreJBn-tulEes

tencia histórica as Momosl — mas o Brasil leva!palma na maneira de eomder e interpretar as instíliberaes. Nesse ponto de visttemos andado para traz que óumregalo; e só agora começa a ac-centuar-se um mqvtmento 94i$ódé resistência qontra as inteíprc>taçòes reacclonarias da QâítaConstitucional. /~ ' '

Em libei dadcá publicas, etrucção popular, o BrasilT"

,ik snperiot.id.HftcMde o .ó^vi_p(

90CiMi'4%m

são preciosas, indispensáveis aohomem modernoj na conquista dopão. e para que os seus conterra-neos nao venham a

'soffrer.ò qüeelles soffreram, a encontrar as

dificuldades que elles encontra1;ram, procuram, dentro da medidade suas forças, diminuir a pragado analphabetismo. •

CEstas cousas, qüe muita genteignora, rejpisoas eu, constante-mente, na imprensa portugueza;para que .justiça se faça a quem amerece. E'preciso quo o brasileirodeixe de ser considerado como ümser exótico, pavoiieaudo ós seusbrilhantes ao claro sòí. da Aveni-1da. Se essa fraque/a.tem, compen*sara largamente com um seni nú*mero de obras uiels, coiri umabolsa sempre promptà' à áceudiraos infortúnios pátrios Õ às grau-des obras de regeneração social.

Causou enorme sensação èmLisboa a mensagem dá colôniaportugueza do Pará, dirigida & Kl-Rei, contra o projectado conchbvodos Tabacos. Toda a imprensa selbe referiu la.rgaft.ehtk « O Se-' ¥

\cjüp. transe

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como um bloco Esta corrente étãó forte' qüè os elementos extre-mos alli immigrados têm de tran-sigir com elia, sob pena de seremmalvistos, suspeitos, e postos delado com manifesta antipathia Acolônia - respoità-lhes as idéas",mas como a propaganda dessasidéas importaria uma diminuiçãodo prestigio cóHectivo,'qüe é indis-pensavel manter em paiz estran-gèirò, pede-lhes que se abstê-nham. E até os mais intransigen-te se abstêm.C.Ássim, nunca a colônia inter-veiu nas questões políticas damãe-pátria, senão para reforçarcomo seu applauso as grandesiniciativas do executivo Intervémagora, e em termos que dão quepensar, porque* interrompem essatradição da confiança absoluta equasi' cega no - acerto e no pátrio*tismo dos governos da metropole. Até elles, até esses homens•que viam o seu paiz atravez deóculos còr de rosa, começam aduvidar. Oh,governo nefasto,paraquem nada existe de sagrado so-bre a terra e qüe nem sequer pou*pas a ingênua confiança dos sim-plOSl :'•¦':..

jgssa duvida, c^sas pescoufian

atentae pa RçpuWl-TM-t#ouU n'tste"-^'TC',-., -,.---.-- •

jBBÈ

vam ao infamado negocio dos ta-bacos, abrangem hoje toda a vidapolítica do paiz, nos seus órgãosmais delicados. A' medida queoprotesto cresce em extensão, au-gmenta tambem em intensidade. Acolônia portugueza no Brasil, ir-ritada com uma insistência que asua razão e a sua consciência nãopercebem, caminha, a olhos vis-tos, para a pháse do exaspero...e já sé falia em naturalisação.

D'esses protestos, o mais graveé o da colônia portugueza do Pa-rá, a segunda do Brazil em rique-za, talvez a primeira em homoge-neidade. A colônia portugueza, noPará, alem de ler na mão a maiorparte do commercio e da proprie-dade immooiliaria do florescen-te Estado, além de ser amais dedi-cada e desinteressada collabora-dora dos governadores brasilei-ros nos progressos locaes, ó umagrande familia que, em questõespatrióticas, vibra unisona. E éinstruída, lida, estudiosa, pos-suindo um Gabinete dé leitura,que ó documento vivo da nossaeivilisação ultramarina.»

Por este panno de amostra po-derfo avaliar o quanto, tud-o quan-tosa passa no Brasil- em geral, e

/JA.MINIJO.S Dfi FERRO ELECTRI»COS* NAS GRANDES DISTANCIAS -

Est irá a elecíricidade destinadaã substituir inteiramente o vaporna trácçãõ dos trens de caminhos<j«i ferro? Impoftãnfe questão aque só urna experimentação pro-lõngadá» e em vasta escala, oode-'rií fornecer resposta sàtísfaci_rlã.

E' ainda nos Estados Unidos quodeveremos procurar os elementosdo problema. Ahi, com effeito, osvariados recursos fornecidos pelanatureza, ou creados pela indus-tria e utilisados em gigantescasproporções, permittem compara-ções e exames, de resultados bémimportantes.

Em relação aos traimva^/s, acousa parece já estar resolvida afavor da elecíricidade. Sobre umtotal de H9.5Í.5 Kilometros de traia-ways urbaíiosT, existentes nos Es-tados Unidos, ern fins de 1903,97por 100 serviam-se da tracção ele-ctrica, por trolley-ou por aceumú-ladores. Egualmente, desde mui-to, a electrteidade affirmou jásua superioriciade sobre o vapor,n«a rede dos tramways suburba-nos.

Resta a questão dos caminhos"tíe ferro propriamente ditos. Umjornal especialista, a RailroadGásêlte, baseando-se.ísobre de-morados e conscienciòsos estu-dos, declarou que as linhas a va-por não poderiam lutar com as lí-nhas elecíricas sobre os pequenose médios percursos que permit-tem, com déspezas eg«aes„ umaintensidade dê trafico muito maisconsiderável e preços de trans-porte mais reduzidos. A principalvantagem da electrieidade reside *na possibilidade de substituir,-sem augmento da despeza, variasunidades aut»j-motoras, partindo,com intervallos pequenos á uniunico trem, da mesma capacida-de total, rebocado por uma loco-motiva a vapor.

O periódico americano calculaque um serviço electrica realiza-do por quinze carros em umaho-ra—seja uma sabida de quatro emquatro minutos-acarretaames-ma despeza que um serviço a va-por .realizado portres únicos trensde cinco carros pòr <tía-_3eja umasabida de 4 era,4 horas. O nume-rode logares é o mesmo, porêB_iKcom a electrieidade, tem-se a gran-de vantagem de uma intensidade* .de serviço e de freqüência de par-tidas de trens taes, que se poder*satisfazer muito melhor ao pü-blieo, estimulando-se assim a cir*cuiação efaciln uido-se os deslo*òamentos.

Entretanto, a superioridade daelectrieidade sobre o vapor temum limite. Indiscutível e esmaga-»dora para as pequenas distancias,torna-se menos sensível até des»apparecer por completo, desdeque se chega a certa distancia, ra*cuperando, entio, o vapor, todasas vantagens.

O sr- Ray Morris, no estudo tiodocumentado da Railroad Gaxet.tet flxa- esse limite em 100 kilo*metros, mais ou menos. Outrosespecialistas americanos attni**tem uuicameme&o kiiometros m#

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niii.-i obsürvntjílo rõsftl-tó ttòõká-riie «A* -1'"*- intuímos: n. iVar.rt vrilo-ciiliiilr' i-.*!;ill\-:i .ln- tfnílS. I',m lllll.Mri'.-',i,i", ..uli' ;i vi*loi*iil;i(l( nflo ('•.iVíUiliiin'"'!'"!.'!. iiito tlòisa ÜÒ sciirnio.il«*li'ii-a cpniMuiittunes dalodi" *«•))Íll,-|ll|otllCl-il iPál.ivs,rn .*, li*f.íio dCoinoÍJStftlli'llicll*.'|)C|-|(

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ui .'nu |.c ili"*. ,i"rii.'ics, :i r.'i-' là-t kil.iilicinis por lnrt'.'i.

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Itlos illinuitc ns ex-tlü Ir.iiv-io clcclrii'.'!.

trliin c '/osscin. c dc ipiei>o opporliuio tivemos oc-e Iruiiir.,1:1 iil-ii) ,-t liillill*, «pie p.t-

i\.'il, in.is ipie d(Mnoi)s-ii íiiti-i \r-/ o espirito ,*ír.'iu-¦ prniii-o dos nossos .irai •

ikeWS, Solire «'S-<,'i ('xlensiirvl-i*ie.'V tie Iililülllopolis il

. u-iíis» iior-lunios, (pio etir-•piro os (l(ius poutii*-» Wx-

les .-ini •sliepiii'.', çarsi): _S-.-0 il'esl« ..|'\*ÍCO il.*l lloíli

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exíiel-liil•l;itiv.*i, cm <:: 11 V.*lp"l* C

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i.le ile U !1iiii)p;ir.'ii,.'*lo.ni-iiri-ciili'

:i viipor, ot.-.oui ci!cii(\ i"e.itnn-

i piiric rl«> rep«auso ;i,-.'i jiei-niilte-llio, :io

u|orl*ivelnieiit*«, e ;iiinhi com au

sini:ii*,,'is, tt'Q ruiiloe unur íropUla^iiò.

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1111*8 Vt'lil,lonlliííto vcomComvinj.uH'' ttovociai- ji Hin-M b«;l li:i.',.'t ..'.leiãi

contriUrifítíti rioitÇOUOV**! d'Úvjiien."

lttvSI.!.!.f!l, pniS, «ãlít CXiVXM-KMIClil jii1'O.iÜl prr.-írr-í .'irO-TUãllDOS SOllfl* I9SS'íloUS

!U.-ai.'ioS ih! U*.'ie«;:\o, iini:*! leu-(|p.m-i.i p;M'.'i «ui. *?oi*vie«i mis.io. B'i^lc o (*i*i!-*i-i«i (pu\i>ni'i*ee., (.'inibiunfoi !UÍopí.i<!o po>l,'l .'!iiJUÍius(.r.'l(;:*ioilit no:-.*»:i rAiriMl.*). de l'-'ei*ro i'«miirall !!-:i(*r.;).. c.levlrii*.*! pnrn os su-l)ur'.ã,;rVí ii ii vapor para os expiv.-.BOs dsi Miuil-s «•'. S, Vilulo.

Tft! «i estado dessa queslno ne •tüaíoa-eoio. fs-lo wâo nüov di;'.«jvquo, t;:.!,\*<*.*t oui r»;(uit' nem proxi •

•io«'!i'K*id,*ido. «pie (li;ii*ia--i*. n.iVvos progressos, niiolísthhiuar <> vapor, mes

JORNAL DOO PRESENTE E O PA88ADO

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Ifcvcreíro, nuqiinlio looat, <ii*wi'aido._-..o «ou bn«t oxlto, hoommmrttjlÊú ento-

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dÉpítmí di» Minho, I fiennlr«m-so'>r» *ígo«« g_*t .o qniipor curto na>> iiulxftrlo decrnitfafMr do«m» MirimlMMtoüo wwtenelf»_\m t__\

d iiiclhor ila políl.ica é (jitaüdo SÒSiVÒ.ÍSO hanharâo.

Poíwo garanl.tr c í: um allivlo. Iodos em apua de rosa»

nio. aiheni.-vonlvamo naja oasas vn

*) .*!>**

s irraudo, .'-' n-.o<•tieaiis.

(hst.-meias. cottiov deiítit11vO\ ptvra

'UDES D*G Al.iiOliiKvRi1

itótteríki uiiiienio rapresent-.** rmm fiix' rauportanto papei nasa»\V aa (ifsotnro+vinwnm ria «riaiH^v t)\W\ por* toda* a* ptu*t_ e «antoo i An* (ipoeae?. s.-mpn-> stí pro-curou acllvar a snroeção Ia» waquando st**? mostrava nrSíiiSci-ente. Hrs por (po. o> nnn*n>rn d'e so-bsíitò^iaa •íaí-fíPtOíirima.s já «**-• t-.**mconsí-d^rawsr* o* quvv prova t?-íi-ai-men*.,*. qi« iKmf>u«ma dsllas o* di-gnil de ii.PJirti ewjtlanea; ao latíocfo ea-ãií» tfe•SBvMBes»!?-»*»;*' - o iam, >olamftoitt aàt% poetfvis iosuet-e-ss.ís.Piníe *e. pois,Hpiiíst*-!!üvrslíiiiiiin-térüssi" àiwüei-ademoYa suàSsu-aa-Cia (íc-ia niviure^-.i, j*l enhCaddaeempnVatia ua Ai io mau ha, o deq.io o .-:;-. H- LesrrwiHl ae-aba dè!'a-ser iiRyesmdocoíi3«it5lo. Tt*ala*-sodo cMra-.M d*?sementes do.aliía-dooiro. Apreson-ia-se este ox-irae;. sob á fôrma de um po üno,levo, rto eòr ;imi!,reíhi,.stmv cheiri»apreAiavo.!, sem igiostó caracicris-tigo oínsohivel n:i água.

Ó pis-, em «|:iOSl;l-*., r ;u> (*¦ íoxiooa pdt'.-' -or i*a-?r*.d>o ein quan-iãldíi-des c-i:;sivíor*í:\t?!.>. s-om o menori-nwiv.-rd.nu*- é admiaisírado uadoso do ü*«?s aquatKO oliiores decafé poí dia, diliwdo em mua ehi-cava do leite. Sàçi-ots âektiráat-S oseiTeitOíí:

Ao cabo deíre» ou iHiatro dias,

sariit. o sr. Aretowski julga p"dói1 ultOgar ao polo, cm li*(js eiiini-11 lj.«íllhS om viÜiffOtiS «le 1(10 e álgllliSkiloinclros uaíltt umn.

Uni j)í'iilVü|ru iiul.unovel piii'lii*:1,UttÍM'U((hdQ do \i\cres e tj|iü{i'ftril iiprimeira p;u'*it!.'i; um SÓgU-Utlò nu-ioinovcl viril rinioviir ;i esseneiiitio nrimelro, volliindo ;n.> seu pon-Io do pftiUulà; UUl terceiro, VOU-condo iisdu.Ms esl.'ii;i*)es, ronovnríl,*i esst>nei.*i 11«% primeiro om aúfiSüguiidò parada, peininiimlo-llie,.'issim, veiteer a !t;rceii*,*i e ultimaviaiAOin OOllQgai- ao polo; os reno\ ameuLos dó «?SS<3l1(ilí1 sc opci'.'i-riam (liasse modo, sysleiu:ilie,*imciile. Na vt>ll.*i SÒÍ'iá .'ibaudonadoum .'inliiinovel no polo o lllíi 30gUlido Otlil (-.'iminliii; p:n-,.(-(. inipos-SÍVO! sei- d(« outro lUOÜO.

Si-ria, pnivnvelineiilr*, poSSiVOlfazer «ie. Ivilonielros [íor llOVíi, 20no niriMino*. c.!,!.'! uma das via*4*e ns seria feita..as cólidíiçOoS por-inane('ciHlo bòttò, cui Ires di.ls;i'h(*gar -so-hi,'i. pois. no polo aoCttbO dü novcili.isdc viagem.

Os anli-niovi-is rjüò tóvôrtto ser-vir .*!«' sr. l!«*m*\ U Ai-c;owslii, parair aia polo sor.ii'. niiluralinenie,(•ous-ruirlos ,!(> modo cspooiul ecxpivssainonle para esta 0>yj0di-i-.io. Sísrào, aliitSi ôxperiment.a-dos, antes de partir, sobro «iscampos «ie nevo dos .-\lp«'s. r.stasoxptu-io.nt-ias pndiminaros tèrtto\ognv 6111 .'íiíos!' jiriixinii'; ;i e.xpüuii.-ào partirá em agosto de CÜ07para o antãrctico, do modo «*i soachai' no polp Sul em principio«lo vorãò (?) austral.

Ivoalmonio uão pòdevenvos dfoerse (•> sr. Aretowski couSOgUifiV,cheirar ao pòlò com os seus aot-o-moveis, mas o que e* oxaelo i** queello teni muito mais pròbabilida-dos, com esto novo irènóro de lo-

ação dos bens o Ult moeda'(|ual(iuerdi.stril)iiii;iio, quer.'•Ioral como individual o dn liunder ípialquor cousa do su-

comoção, dé chegar muito maisperto do polo, do que nenhum ex-pjórãdor do qualquer uma das ex-ploracôes anteriores. E' ;ielo ma-nos esta, a opiniílo de graudo nu-mero de competentes nestes ns-sumptos, qhé appiautlirama idéae projectos do sr. Aretowski, pro-mouondo-lhe todo t

Etn todoãl()!0

50, menostàmeu-

ie-doira

peiooufioso observar quo,exate quando alguns pensam em ogar ao polo Norte, n«n* meiobaião diriiãvel. aliruem se proppara conquistar o polo Sul, -vindo-sedo automóvel i

3M0SCAS E PÊfilÒLÉÒ

«T4 é sabido que o petróleo cons-5s vexes am pouco mais tarde, Ititue o melhor meio de nos pre-iá-seaoainleutoEofave! da secrec- j servarmos contra os mosãquitos;.Cão. &s pisadas dtv criança mos- \ Mas o que àiiitía se nâo sabia é

ueo petróleo que tom á preciosaIram tnio o tòier é- absonndo emmaior <|U;iiitidade. Para que obte-aBra iimase«ree«í.ào re-srnlâr e per-manéate, ê convonier.te cominaaro uso ão produeto ;ii.;ida por ai-guns ííiasv, na dose de duas, oumesa:.- de uma só colher de café.

O que. «5 euriosové que a modiíi-cação >edã, nâiosó em refeeçáò áquas*iíds»i3e-,,ete_so* também âqua--lidada è& leite, (lue-se torna maisbrauevi e pargcKffialsespesso. Eisum restiisatk") noiít-çel^e de eran-

virtude de matar estes malditosinsectos, tem egualmente a virru-de, -tido menos preciosa, de osatmi/rir. Atiram-se a elle comoas abelhas às dores... e uão vol-tam mais !

Derrame-se o petróleo em umrecipiente de grande superfície, ofundo de uma tina, por exem-pio. Emmediatairvenie veremos osmosquitos se reunirem em euxa-me, e depois de esvoaçareni porde iEijJorfeiaci-a p-sra- as pessoas I algum tempo sobre o lago'de'pe-

cujo leite * poíwè em elementos troleo. atiram-se nelle uns a' ii outros, encontrando a morte. E'.uaturalmente, porque o petróleoexerce sobre os mosquitos umaespécie de attracção irresistível,porém, mortal-

Mas parece, no dizer de compe-tentes, que elle- exerce a mesmaacção sobre outros insectos-, ecom especialidade, sobre as mos-cas- De tal modo, que um pratocheio de petróleo, substituiria

Ejástirt* am esontíaaeTrte no polo vantajosamente todos os apa-Sul' c, vá—s: profefeasa-, desde a\ui>-\nfia-moscas, de efi^eitos duvido-to tempo rornirilaiib^ mas q.ue sos; até agora couhecidos.até ain-ia-hoje rJie foi resolvido; Será mesmo assim? Poucoo explorador aue mais se apppo- J custa a experiência...ximôu daquelle ponto foi scott

nutritivo.-, iíinahfleate,outro factoadmirável; nota-se o desappare-cimento «Ja fadiga edas dores dascostas, 6 a mr-Mioíta do estadogeral, aas nuiidi^rga-extenuadaspor um ioago sfeltamsuto. Quemteria su-speitajòo tatís viríudes aassementes cio algodoeiro-?

AO POLO SÜL EM ACTOMOVEL

Que.com seus companheiros., aí-tingiu o paralleio 82 grãos e 17minutos- isto é, á uma distanciade ctrea de *?00 kilometros ãepolo.

São e~-es SOO kilometros que osr. Kearyk ArctowsJii, membroda expedição aritarctica belga,que em nm, 1SÔS- e 1899 mvernounos nvn-es rte polo sul, preten-.ieper,-..rrrii* n automóvel. Eiscomo esse homem audacioso ex-poz a sua adéa a "iarios ioma-listas-

Desds que se chega aos mares

Xeaio.m-"SS

mâ ml

lanloelrc.uTodadó ordoni privada, quer do ordompublica, sõ podo sn* folia polo Ha-t.-iilo.

Sobro .seinelhanle organizaç.iiolirtügtiiãin os fidontõs dosia «sscò-Ia, quo nixò serd dinieil levantar oedilicio da fdicid-tde, huinana, cujaeonslriice.ào nttj agora níto tomsido poSSiVol, unieaniente pprqÜÒos lioniciis teiniain om tnautoruni 1'egtríiòh social, lirniado namais abSU.rtlá do^egualdado lan -to llnaiii-eira, quatilO política.

I?u não sòi só os apóstolos dos-Ia doutrina faliam do boa fü,ipiaiiilo f;i/ein brilhar aos idhos«Jo.- quq lhos prestam nlliniçíto,os fui:.',o res de, uni futuro desluni-branto, em que fiòÜPA dellniliva-rii("iilo eonstitiiido, no inundo, oreino da fratornidado universal,

lrlavei-.v quem acroilito sincera-mente, em some lh.mu tos utopias?

A (*riii(*i' ao colleelivíHino temsido feita, tniitas vezos ode uiiaíoi.io írrofuiavel, tpie uno acreditomuito au coiivlc.çíto inabalavoldos que o apregoam.

Ninguém contesta aos collocti-vistas as suas razões do (iuoixacoiitr.-! as iujiistúiaH sociaes, masnao são elles os únicos a alTir-nuil-as, lodo.s oslfio de accordo,uesto ponto, o quo om nada con-1 ribue para a oflicieiados remeciioH«ine elles propõem.J.-i liz sentir a tlivorgoncia doo|>iniOes tpieseeneontrain outro asescolas socialistas, as contraiuções que so podem observar em ummesmo indivíduo, com ó correrdo tempo, a variedade tio prismascom qüe se estudam os magnosproblemas da actualidade.

15' impossível quo em partidoslíio numerosos mio se oneonlremtendências individuaes de toda anatureza; _ o quê so d*a semprenas grandes aggromiações; entretanto, ha uns tantos pontos, emtorno dos quaes os socialistas dasdiversas escolas se agrupam deP eferencia.

Estes pontos, cousa notável !nâo são propriamente do eorpo dasdotiirinas que elles sustentam; es-tfioforado progrànimâ commum«pie, ii primeira vista, parece serexclusivamente econômico. Hauma multidão de idéas políticasé philosophicas, como que tácita-mente acceitas pelos socialistas;ha ainda a grande preoccupaeãoanti-clerical que nào é dos menosSortes laços de união entre elles.

Os argumentos, os sophismasse multiplicam sob a penna dossocialistas, sempre que se trata dedestruir as crenças religiosas dahumanidade, muito principalmeu-te as crenças catholicas.

Mr. b-ertellanges, o nosso guianessas apreciações sobre o sócia-lismo, assim se explica a res-peito:«Os pretextos fallaciosos sãosempre Caceis de encontrar.quan-do se tem nisso muito interesse.

Exemplo: Tem-se necessidadepara ediflear a sociedade nova,de espiritos livres de todo constrangimento doutrinai, logo, nada depé; de toda independência espi-ritual,. logo, nada de autoritfadereligiosa; de toda limitação devida, logOj nada de moral estreitae moTvxstica. de toda a restrfiíçãoao desetfvorvimento da pessoa,Inxrív Oraítai-iifl mnrt-ifl<->ní>ar/v<ifti>ra*%-

>orlor;io tnuudo dos fãctps e dosjihenomeiio.s, accoitain do boa fií,an utopias com quo lhos onilm-Iam a ingenuidade, doelanindoros0 sophi.slas, ditos apóstolos donin crodo quú nada tonlin do so-lirniiatui-iil, 0 «ffltÒ.já UÍlO lígâttí ílniininia inijiorliincia.

Pregar o con "ia lorra, Isso ó

inais niodorno, mais SOleÜtiflÇO,mnis tle aeco-nlo, portento, com as

nom (luitíftttfff* donittlro pi.ru tfla Importam-toütoilioi-ntinmto.

Aptnnt»rioprojtjctedo p«r«i*io,iwr*tam-boih ua proxlinn timnuim (irnaento to tr.flfrvmniKtoi- cltll u á oâtnttri. mnnlOlMl, •dmol-t oxpoüttr nm 'llvorMrt* maoclagMa Ão»lllbi:li!r.lii|iuil(itt.

Os liiiitiiirloii i!'iii|nnlln confraria agrade-rrurniti Iniitlicm ao nr. inltiliHro itM obrasptílilltin*», o drif«rlmotito do pedido por ollífolio, pnrn llin iiur itiidldo todo 0 intitoriiilnRo nucüSuiirlo Am obras puljllnnn, porlon-oente (tu vuiliim mirttHhrti» do coHtèlto, o•pin |i'i puni ulti itrtti. Hiilliln ioiIIOtIiIo." — A dlro(!«|Bo do liiwico do Minho, nosou rulalrjvlo iio anno findo, prbpõu.o di*il*dmiilo do' I l|!j p; c. rõliitlvamonto «o í.°•Jíiintmtfo, o (piiil, ábin o dlvidondu pago noli* MÒiiii«Hti*«, prutUr. 7 p. c.

Knritin nviillado» um 0:0001000 on do«npt'i-illim do l:ii'f-*o ilO Hiiriio do S. Miirllnlto,

pttliti vilo 8or (lóuiolldôa pnra a cotintrucofiotln i-illflirln pnrn. nn 1'lipili tlijôlltt publlouii.Variou moriiiliiriw do bairro do Si VI-ctitilo, prnpOniii-rtO, n iitpi'iinaii ifiinut nub-iioiliiijíto, njiirdltiar o lorroilo ijliò uxlntocontíguo no oratório rio Sotihor dan An-rins, oui lOiliriri, irniditar Cc th ür o «pio divida» i,ha «to Uoimollpjiro .lantmrlo, tia óxton-i»_0 ilo üfltt nidtroi», o bom iisu.iii votlar otij!Íi'iHiiiii* iini tm-reno (ptaoxluto contíguoHO piitíiq dit (%i-oj!í di) S. Vlcoilto.

-*-' O m*. Mittmol l.ixirmitjo 0'Anmjo, of-fortuieii .100 mil rílii A rumai'» domo auxiliopfini ft i-Xproprlnr;»!) ifuul predio »lto nlli'Sft da (loa Vinlu, pnraniionultiBifntla oa-trijdii do S. Mnrllnlio do Duino.-- q f.ovitrhii.d(i(« olvll, nr. vlMnondn d««Nf^pflvolrn, tiiiDUfiiphoti do Jilnlina pUrtlol-l.iíindt) (or Mldo lavrada itma portaria pulonilnlaloflo dun obras piililloiiH appr.ivatulo03r Jãnlndon aiironcnliidori para o caininliodo forro do Brngaa MortcSo,

A- AKiíOdliKjito fltimmorolni, o Athonuu o aCOlttlíllMMAO rllí dllfrilíll ili tri InloriTWOH tlòBn\ga tiitograpiinraiii-llin, ngrhtiocoifdo oa«»!# Hoi-vii;os, iiMHlni nomo ao ar. tilliilHlrndan o uru* pnlillcaa.IHiim 0al«lnfl dim '1'itlpntt uíToctiiion nftttlna littpiaiioillo iimiilfoiil.ii(jilo dn rogòsljoprlr tonnn «Ido aiiprovadaii supOflÕriiiòlllOan irniiiilriio.i do tioiif.nrflo parti onovo oMia-l>rr-i'lt;linoiito llini-iual. Ilmin tiltlUlCllH noini-paiiliiulnn do multo povo piiritortornin asninn (1'onln p0v"0lii;üoi diinii» vivaa aogo.Vctiin, ciiiiiara 0 Vi«i*i)ii(lor («"rolliiti HlbOlrOí

<;iíllll.'U'A<*S

rlinunliam no dia 17 on 40 mnlorua r.on-trlbiitiitoii para (lollbril-iircm tioliro 0 nm-proulírjfo do I.W c.nilt.ril do rrtltl (1110 a Ca-m!,*''!i prntonilo coiiliiililt- com (lofitino adlffnrnrilKil Ol/fllf).

O» .-.rr». Jrtni|ttlni da Conta Vnr. Vlolrll,I.IIÍ7. PiM-dlrn i.iiiiioiio, Joüií Antônio da•Silva 0iiliii:ti-il(«:t o JottO Vlclril iÍ'Ail(ll'adi',dli-n.iltfonim, do «loininnni itiiroi-do, a «o-

éTm*"«ilí iira fN^Mnol» M<«Mr êt «iomneB a «nm

radM* Minamom aomitt pwitmimnto, ámimmw ¦ protM.tar ansrgrloãmoiito, por tonos oa tnoloa,contra oo»énrt*proJ*i*lJol»lMarai jodotjmoiiboonlronao», quo o poder cotitriti pfown-m r«,i lixar.

A cotntniHHifo do roalatonoltt procurou oroproantiUnto principal do partido pro-gmar-lata,

podlndo ampla» oxpttoncoes «o-ro o aasumpto. AquoHu rcapondou com

OvoHlrno, (pio ImproHáionnritin donagrudn-vol monto oa domnilaalonadoa, pr.imuttondotoldgrapbar para t.laboa o Informar do quofia a tal roapolto. _

ITojootam-mj liniionontou manlfoatuçooado protoBto.caao aojam vordadélroa oa bo»*toa «itio oorrom, o quo mõíoaom inlolroorodlio. ,

O commorclo footiarit aa portas, •nnnl-fontundo armlm o sou iior.ar por cano tao Inmontavol acontoolmonto.

A câmara o oa paoa doit alumnos tolo«grapbaram ao sr. miniatro do rolno pro-toatando contra a oxtlucçiío do Ijrcmi.

f «r»A câmara iPoiito Ooncolho annnnolon qm»

rior-.olta proiioiitna prna tini iniipronHiiii) doHI conlo» do rela, tjuo vao conlralilr parafazor fao«) áa cloapOffli» do oonslruccüor. dofiiaa.

— O nr, 'iilinitil.-ttriidor do COtlcdltlO ro-«piirrllou alglilln giiardtm da policia jitdlclil-ria do Hi-agn, pam prneudor a InvoaMua-gtJuíi aoiiio o «rimo, do uno not tomou JAoci-.iipado, (•(iitimolildo uo Monto do 8.l.oii-ri'iii;o, o do quo foi vlcliiiia llona rròllnaquO, pula iiiiiopiila a quo ao pruccdou, aoverificou tnr Hino oiliailgulada.

(iimaoBiilu so descobrir o autor dn aaflishIiiI». Cliatrtii-30 8«'biistlito Camollo,- Mín«do-ao avorlgondo quo ollo andara a roçni*innili) a una vini.o paaaoa do local om quofoi otioontrado o cadavor. Confessou oorlino.'Cambom foi pro-io, como ilnstlgadot-, ocapador Monllm.

Povo» tle Ijinhono

nto naa-ia liraija, com .•Cni-iiliiiii (Io Castro No

Roi.II/.oii.mo no fri'truir/,ln du AroaU, o onlace miilrlinoiiliil do ar. AnionioC.ottilldKforôira, nogoolanto nara, di Jo:npiltiavaoti, Pornin padrlnln«n da uolvn osr. Albano Joaquim da Silva MitTolrii nolmbrao Mini esponll a nr». I). Adolaldo NoVilodCoimbra; 0 di) noivo o ar. Joa«|Olfn fõn-.)!-ra FVIIx, vcinador da ciiiniiia de Avolro, oaua cunhada a ura. d. Ãiigolllill MorolrnTi-lndadi). Oa patljlillitJS da noivaòfforocíSrmin um copo d'.iguii tttíl) noivo-, o COIIVIdados.

Vlef-Mi «Io ItflulioA villa do Vloira ri/. Ifnoirrjs ptü'_f<SBtioii.Dovld i rt pt)(l(M'0im liilclntlvii lio lil*. I.llllll

*mOS PHANTASMAS DA TIJUCA

'Pm ' "***"

^Jr-J

IfCERRAMOS o uosso primei-ro artigo sobre o socialismo,chamando a attenção do leitorpara uma classe de social is-

tas que apenas apregoam a snaboa vontade de trabalhar pelomelhoramento da sorte do maiornumero e de procurar os meios

polares do antãrctico, é possível ;que possam alcançar este resul-ir, em barcos, até-o fando do rnar j tado.de Ross. a 78 grãos de latitude, | Fizemos sentir quanto esta es-juntrjás fraldas dos montes Ere-jpecie tem de genérica e de vaga ebus e Terror, exactamente no mes- mostramos que não é fácil classi-cio p-3:it«-> em que invenrou a es- ficar os indivíduos que a ella ^epedieão Discovery. filiam.

Para ir deste ponto até aquellealcançado por Scott, este expio-rador feç-eque caminhar duráríecinco rrnizüK; p«üdér!ar ter prose-gTii-tc» em .*?ua marcha^ sobre umaplanície de gelo, continua e per-feitamer-te lisa, mas não levavagêneros em quaatidade su*fHcíén-ie; foi obrigado a retroceder. Tra-bk-se, pois.devor se serápoaísivelexecutar este trajeetov e quemsalje, çSegar usais longe ainda.De autc-inovel, coei effeito, pode-S» ir inccmparaveifliente maisdepressa, e por conseguinte, üas-faria levara quantidade relativa-nente pequena? de viveresj com-sigo. Dos montes Erebus e Terror;ap polo, ha uma distancia de

Mais definidos do que estes.mais positivos ei^u.ns içtençOessão os que se intitulam *ociaÍis-tas de Estado, que sabem muitobem o que querem e que traba-lham, com paixão ecom teuacida-de pela reaiiicaçao de seu ideal'

Elles querem a perfeita egual-dade entre as classes sociaes euma reparfiçso mais egualitariada riqueza e do- trabalho: Seme-•Ihantes pretenções-, porém, ellesdesejam realizar,, não por umainiciativa individual, mas peiaacçao directa do Estado,. que seráara2So*5üprearatfe tudo.c tutor Jícessidade absoluta do cí*ereni"áí

logOinadar.de mortifleaçao- cheista;:de todo arbitrário, mesmo divino,logo, nada de doutrina da graça;de todo o obstáculo ao progresso,,logo, nada de dogma e demoraifixa; de todo recurso a outrem,para realização de seus própriosint^ressesrlo*go,nada de prece.»Haverá, nestas condições, ai-guein capaz de precisar bem a dou--trina socralista, a. ponto de po-der definil-a, com propriedade eacerto!

O illustre escriptor que acaba-mos de citar, não vacilla um ins-tautèem dizer que o socialismo éuma religião, na opiniSo de seussectários.

fi a propósito invoca em seufavor as palavras de um dosmais illustres socialistas,, mr.Mil ler and:

«Se o socialismo domina hojetodos os partidos e os cobre coma sua sombra,, é que elle abraçaem sua vasta synthese todas asmanifestações da vida, é que nadado-hornem lhe è estranho; é! quesomente elle hoje offerece a nossoappetite de justiça e de felicidadeum ideal puramente humano».-

E'.facií verificar quanto seme-Ihaiite concepção socialista estálonge do ponto de vistaexclüsiva-mente politico, que parecia ser olegitimo^ a julgar pelas doutrinasmais em voga.

A ssim apreciado, não é o sòeiã-lismo uma religião.? Não' abraçaelíe toda a actividade da vida huAmanaf Não promette ao homem Ium ideal- de j"ustiça, exactamentecomo as coiifissõéis espalhadas áface do globo?

Não è,. portanto, para causaradmiração, a coiiiiança cega quemuitos individüos dirpositam nofuturo'do socialismo: e que este*s*,como todos os homens, tôm ne-

W/Sr* vtó^ -íl itS-sB^&H^o^m^^S^/rW^y, ^sr^^*-Í"ACtr\ *a^-* J> ^ Gr*ffo:>ymS£SK fíí ,* \ K^___??i \<^Zcw ' '*&-W^^'_J§ãa\sm*Pé» I -v- iiÀA jt , ^i

* * ^ V5" \T__ <í>Jw '/^^^^•^^A^ rí^W_1r ^~

>ii>.:.,..m

O qne acontecen a ti Jnca, qüe estás a tremelicar?Sâo oa phantasmas, camarada, sâo os phautasinas ! Se Yocê os pegasse.En ? ! Boas 1 Se não pego os vivos !...

mjxjrj-t s-t^Jl ':.,'*

tendências positivas dos temposque correm.

Eis por que para os socialistaso socialismo ó uma religião.

Não-fazelle, além disso, uso dosentimento^ para mais facilmenteconquistar adeptos ?

Em épocas de mercantilismo,como a que atravessamos, umidéa^que se apresente, de um mo-

;do facilmente accessivel á imagi-nação, um ideal, por assim dizer,tangível, é o único que pôde reu-nir grandes probabilidades dè seracceito pelas massas.

Em vez do ceu, que um tempera-mento positivo não consegue bemapprehender, em vez de promes-.sas futuras, de cuja realizaçãodesconfiam, por nao se apresenta-rem sob um caracter mathema-ticamente seientifleo. em vez derecompensas de além-tumulo, quese afiguram burlas próprias ape-nas para illudir almas ingênuas,em vez de tudo isso que fazia a; fe-licidade dos antigos, os socialistasquerem realidades, perfeita egual-dade de riquezas, nada de distin-cções sociaes, nada de direitos deherança, a propriedade collectiva,muitos caminhos de ferro, muitasofficinas... São esses os dogmasque-pregam os novos apóstolos...

Or socialismo é a religião defacto...Não é esse o espirito dos tem-

pos que correm?Olival.

ciedade que entre si haviam constituído eque- gyrava nesla praça sob a razão eo-ciai de Vaz Vieira, Eoureiro, Silva &C»,Limitada.

Todo oactivo e passivo ficou a cargo dbssocins José Antonio da Silva Guimarães eJoão Vieira d'Andrade, os quaes* se vãoconstituir em suciodado para- cénlinuar aexplorar a mesma industria de tecidos deUnho o algodão.

— Realizou-se a eleição da AssembléaVirnaranense, a qual deu o seguinte resul-tadò:• Presidente, dr. Antonio José da SilvaBasto Junior;!.0 secretario, Manuel de Frei-tas Aguiar; 2." secretario, Tliomaz Pedro

Vieira, important-" capitalista da fregueziadn Cíintelhies, inaugurou La dias o seu r)2.queiiino ina? elegante theatro; e ü :>oavontade dõ sr. dr. Álvaro de Magailiães,Inaiiirurou rritualmcnte no dia 1 dejáiitriEdo iClub Vipirense*. Dous melhoraiiier iosquo faziam falta,

— Parece que, finalmente, so vae larprincipio,.nesla villa, ;i construcção de am-modesto hospital. A' frente de um griiopde indivíduos i^votados a tãoliumaiata-rio flm, estó lambeui o sr. dr. Álvaro deMagalhães, cavalheiro de acção, e rpie, es-tamos certos, vi-rã c iroada, de eiitc tão ar-dua empreza, pelo que tndos merecerão-asbençãosdoi desgraçados.

«H« tohha d» ronllMr-íO, amiontar-so«t*ro « fórm» dê coni|ilotnr tt capital. „— A ft^uoira. onda ospnelaimanta naépoca balitoar multo «o nu «otitlr a faliado oomWfido") tt reRulares itioldi do tran-•porta, pirma quo vnn nsta anno «or do.iàdf oom tio importanlo molKontincnto,Íioltl

i-.iillütri-ilO» quu 08 MIN. Anlmilo l.oal Ollliirio Forolra conatitulrani iiltniiainmito

ii um 0m)irnxttr pnra, por tnoló rto cnrrnnr//)«o»*<ii,08ttt»)oli30oroin carro!raa roRtitarouo hiir .irtit ontro os nitTororito» pont«>a dacldado: lluarcos, l.itvo-i, Puino o ouiro».

Tara tal llirr |íi a «inpicza nl orou nossrs. Aittunol * Innrio nn cocliAlrua quoamou puSBUom Junto a nrnla du lninho».

Oi «arroí, quo noadlzom «or Itixno.ttS,ortliín pi Fiondo plnlit io-! tn«tii«.a cniiltnl, aIIoido cstnrom aqnl no» prlonlpfofl oo me* doJ u niio.

Balamos certos ío quo onla omprozadovo vm- coroado Uo mtllior oxilo onto kouoiiiproliondliiioiito. pois niio rorttn duvidaquo o movimento da Figuolra, ti urânio ovòiilo, ó iflailvaiuonlo Itnporlant", dandopor l-iiio iiiiittMim a quu um norvlço iiriln-rlomiiiionto oslabolooidd dO opllnitts rosul-lado»,

A çotiipatililtt dai ai*ua*3 Ihormaóâ daAtnoolia, publicou om opuscillo 0 ndalorlomódico tfosta ontupitililii a rospolto ii.poda bnlmtiir do IÍK)r>, olalioriuld polo ar.dr. AukubIo Oarcln d*ArauJo. Kxpõo ml.nüolosatuohiò aa condt<Jí5o. om qua 80 on-conli-ii o rcspOctlvo ostaboloblitioilto h.y.lrotllOraplcO) o ati viinlnjtons tjuo ri-t nua»!iiguii.i oiforiicijin, o mn Boiiiinlíi i-otatii ai-(juns oanti-i mala Inturoüianti-K obiorvítdosifimuito a úfioctli (yVifir.iijt.i por Uín tiiítppucltatliUlco, do ipial so v«" <|«!«-. «nu 1.0,13douttioii Iratiidon, tlc.aratii ciinidis 185,iiii'liioi':t'iri-í sflO, oo mósmo listado W,lfltlO'i-atido ao o rostiltailo olilldo u ruspoilo aan**.

Km Condiaxa rbatllOtl-Stí, na CgrdJOiiialrl/. destil villa, o coiiboitIo (iti sr. Cy|ii-iniiii do ,10'illfi QUItroSIIIII ÒUIII a sra, ilnuílnoilrhpiota Plr s tia ítOübll, lllhii «l«> tir.F.irltiniiln RoOllll dit l-titltctr«, Itnprirl >nl«iplitirmacmiiiCodoíta villa o «/Icç-próirilduntoda câmara mitninlpril.

O nr. Maiiiiid da Silva *9«8btí<llílÒ 0sua oüposa (loaiaio ao Hstulo uiiui c.i-.apara liigtftllíiçild dü uma ufteola primariauni Sj Oaolilin', Cnilaiiliod", o promovoram uma Slíbsorlpçâo iiulillua para ii oõm«ora (In molililii o iifotislllòS esdoldroé. quulliilibotii fórum doados.

rnsl««r!l» Hr:iti«*<i

Corro ii hoal.i, ntísltí rida-lc, dd rjno' "touma «•rtciiviicá ., a quo i)a «lin.. procodliiiukIkuiim Iraliiilliadoiir» dn ffOgU07.fl. iló NlllIlOjdüSlO cniicolli-.. tlpflílfOÍOfillII :il«r'inii!r'.iiiiii.r|im (« modallniM dt) oiiro,li«.iii couto um ((•(iliiriiiia (l«) liroiirr*.lavrada indo Ofll o-ilim..CS Ilido dO coiirt'ri-v,'|(;;io, do [OIlípO do TraJlllio.Na Covilliá, cftrcií «lar! 11 Ii'h-.*i-í da n a-rirtigiida do ii, nu Biihi da Palírlcíi díf-AfitiaAlia, quo dlstil di-.íta cidndci IfOS Itil .m«:-Iro?, iil:itilf«.'il(iiine VlOlOfiti iiicrodl i dõ(iii;;'.|ili«i pOrtCliCCntO a«i Ilr*. A«1(ili«li'>Aiv««:; Kotiz-i tirazjndustrlttl do 'rõrtOV.endo,|i>tiij'i-'!i.. «lalvitdn, a ctlSIO, lilguns op«-i:ii|os(|iu« nulio itoriioluivftiíi.

(> jiíconiito dcíUiinii iodo o prodio(aondodõicoboTto o i/ftdavor do umn çrliftiíííi «miro08 PSCOItlbKÒB. CHillIlftva Mc Alil Iii') f.l!'i«rí,d«i II íiiiiio-í, cru llili') no NI «r-iii«:r! I.'i". a,rnòrndor ••> Tiipatfa; Tinha 0 òfílclò do pu-.vriitoi «Io IU« i o ostftvã ti doi mír qliaíidorc inri.irciioii o iiK-ou d-, qm. foi orlai-mulo pcli) )|!ic(ln d" unia pas Iti «lo alttod.-to•ríihrc Uln iriuidio rodo ficti-olcri, cuja cha-iiihu": »«* pnriiu, lii'-.iriidiaii'lo--i! o algodão«i«!'iiiiiiiiiliíi-atido.aii IdfJtO " fdgO a om :i;ir-.;i-rollii d«r «-iin'*irO", eiil.carrtx.iih-ili.ni!!"'!')• IBIia»,

Run. criança'-.lioifo-t a futfJr «io íifcóndi«,iiiiic, «.*iilla-i(l'« alrar., jiar. otiscaí* olcasaco,nfto cnnSaflrtilu iptfthv •'! SftíiírííiptíítffcccfJdão cadilVcl- hon ÍViriilK-lHn carlícíní"a'l'i.

ilvor»CortCormo 6 rcltilorio da direcção do

I5HÍIC i lr,l)t)l'l!llftc, Mrf!!l'"flír: no fy.W.l ÍO dolliOá, o' lucros (íoratis do anno Torain «'«;7-)rll''.!ÍOii:i ; t. litndo ã-ln dlslrllinfdoí rio\i ücinc ;trn dividend''-) na Importância dcJí):500f()0í)j lOctiim í.iftmWr! a mu; m prol'i(".«; ri «.««rtiiiiili. dlstl-jfftilçüri ;

Paivi ulvítícndo *\n ii* '^.xtífivra. 3 **- hvrf.do ioi;,«««sio .ir; roridinionro, I6rSOi>50fJO ; párnatífífrteistof* o fitõilOdó resorvii, õ.WWO;para iiiip h!o do tfindítiicnto.70(J$ th; touiiiíiiii«,<i".i, B:C0t)$OC0. para prejuiz s cvfriiiiao.", OrijòflSOOO: ,« rido para- o atino so-(•olritt! l"/:'58lf087.

Paia a !r;iiii|.,-i, díacu&sâoévotação dõrelatório '¦ pdrceõr do consc-lli > fiscal,i-'!ii.'ic-.".(! rr ;i,-.«.iiili!'.ia ft.*ta! dohto ban io riodia 1 dó pi-xi/it) iii(-s«. dé íevoroiro.

As obras de captai;;*!© do agna cmMfílUtiiox raeomríçam ü'> proiirn.-t aogitnda.feira,-"por niêlo de tãréfaa (SpérarláSí

1-aroKsl.á rosolvidp qu'; a estação do Cacolla

niirírãi íí exploração tios primeíroí dias dopi-«)jcim') iik-V. de março.

A linhaaié Viita Ueai deverá ficar con-'dn.lu on. itoiimçrj do rti"z do abril.

Tam.-)!m orn macço dovem rdrrir ao p«j-blico O apeadeíro de & vi? o csíaíjões 'fol.r«i'.-rla, sanli»'- fia Orar;.-i i? Ar.ay los, doramn! doBfOrtí a- Ponte rir* Sfír:

Num.(.n.fdft«f do Mpsiqaor, ardotr no '!»a22 iiiiiii (itüá [ir;rt'íricoiito ao sr. Grofç.ii-jaMa.-iicnliits, mr íul.-rdfi Chiunâu ftóúge.dü .-.¦ «-síriva in«i i-trid') üm holol, dírf-.-idfjpor M":!a .losé Veiitr.i-a e Olhos,

O iii -r-11'lio dovorou todo, i"<i!íin«ío oslocatário.-; ctíni-asíoiipas do dormir.

Os prejuízos sio calcòtàdos em cí7;cocootr.. de réi<?.

O protlíó estava aocruro orn quantia iní<?-rior aos prejnizos sofíridos.

O incondio não .«-o propagou a urriiiinatta do pinheiros eaaugxstr; devido a.-sesforços •':') sr'. João Gnerrélr.-), que -.líorri-plmliado do pessoal do estabeiecliaeníoIhoi-iii.-il, (rabaíãiiou dCnorfa«í .rnenle.

^íito lra; mfirnor a-de tor iia vido aquínasincf! dio tão viol- n*o.

Ha «Ifõ-confianças de qué o sinistro n-iofosse casual.

retldtt • radro Sljvn fílvas o assl,,, ,„,rouliM «fo manhã om nlvoro" N-i!JJ"3-•la-folra. notroa toquei do slnô \h.'*«'"••domoslicos o oa trabalhos SuríeSlS» S'Ijrsaram. A prooccupaçSo oiSf??OThO,|P0'0.dr8ft

"""""»»<*» 00 1«?« SO dia o a" nollo dn aeirunda folr-i,.-,ram-ao como os do doini-7-.o n-, í,.,V,'l ^

pareço qo« cm-rmt it*frofícIa ,i. «. *,, '"i'JArçohlspo liavia fio.ii,,,,,,,,.. .,?.;',° ^ardoritcs dos««Jos do ¦llouvu, entao, mi

aos introchinti')liaillf"=rtr«;ftri do

«i«.

pulinrrndas, tantifn «i«« titnliefr (instrumento?:. Na iituiri; fi-i-n a •>aguardava n conflrifin áo

',|.,' .'.Ój..,,quo, afinal, ndo tüeàtin. Oonoci..alim do tlinnlor *. opI-oi |,,í „"„.. ,do doz praQM (lif*civ.il rn i.i ? , icopçã > nao polia nor prior, n«*ii, i >, ,Bravos conscquoiicla-i.

A ROtito do .Souto, .'.(««viiirad i t-n,,,sniiijii da tr.«p:i, rtrcõíiea a ¦nmpunlinndo foice.; rofa i «inio oulros itiiprovi adjs It^n-iiforqfl* para bu dufendor, (<¦_ !,-,,miillidróa cahlí-aufliniii.-diaiain .i'ias. Vários populares ficaram >., ,_alguns snllidos iam'.-to. n*,,,,, ,.comtiiaudanlc da forca a iin-ii .«,.« ,,Oi cavallos recuperam ¦•s-W.,.« .'•',ineillo*».

A mulliilão. quo iifir. om (,,,.., „caiiKtolo.ora, comosô podo oalrtilar ,ni**, sondo qilnsl loi|ioá^ivol r«*n -««,¦',do quo eslava po --ií«i,i,Op,'i'*do sr. iidiiilni-.tríd rtfofui,

roslilnom Souto. Utn» vm letnhi . ,,'llrlRlíni-in :', sui, cilWl c ,1- ',,.,,.'grando miigoto lã foi, do iropc)Arrombaram a porW, u:in-. i -, -,ünqmi i: pratíc.ir.-iiti r,i,(,„-, .„;.,.d idoira selvagorla.

I-;* uimanha a oxaüati» ¦• ¦„-maior parlo da popu :i';,1'o«Io JlIBll a ql|(« alb i-.í* 'om «mrvk-o, bnni c «mo umprtr*!OK'!idot po!» povo, (,t ) ,dor nn joronl.-iri) «|'i ¦ pc*. „,,o col)0'to (|-. viiia-i.oirj.anc.-iü <O (inr-lirando Ilio ae rwríini.-fi»

Nada (.'< 'cioov.* da r.«:i p{«««nforçaoi por man! •(• n i ¦! , ,.ombaruo das provldoiiçiaiadiiiininirativ i '|tiÇ, toda-1 >unv '.t wílíínríSo.

!)¦:

Utn crniirí.ii.

Naum v

inadru-f.-iol'-iilo ine

l.ftirlita do «lia :fndi'i iu. :.«lo «Chotcau ftooi/e-

tilia, ii ni litillo '-titicio ci;«i • tlecidi) om liõfol 08 SfSã Mínfia filhos, o foíjo* rfcütriifti <;> iOS ha vetes.

PórUtipget)(•'orato ripprorado-r

egtaititog da Associa*-Pobre» tir PorfulOíri-fí f.do Br. Cerirce ftolihii.iti. .7.'iv íltufiiuiir .'i ítxr- rjíníi!(41*e. Os <-slalnl'>B víio -¦'•-lorl-lad" a<lm;iiifi!rn!!r,i,Btuicçrio l*K.-il,

lísla pblfrinirrtplíá a-FOi;ara fuocc.lonnr broveino

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No dia i?5 r'-'.'trtarde, na chanorf!r.--.s>), nesta •-, iabro,1! da colônia l»irom a fôrmapo;,i cal «str«i|

Presidiu o rntdoj rorvlti'i'«(os 1'oroira,

O consut, Br.dr(frieiir :i Atifinvnrkiooo ttfíxxt <fa r.-ur::ifííír*,>f;;ín ttt* ttfjjittíír,ma? «lo P-rrívol r.lrxi'•ffiltfrflS, •Jffff. íi'. pifir.-if lioira oriuir-|'}.: <il fTitt') itrío ?<¦compalrfoUs, ma«i laitifip.io.

Ao :OSc«r,to!l tf.:'¦ :. -ffftttnt*. l.rihn catistjiífí?-_%itrii, . « no paíjt o rw;«oaporqtf'^ toiltvt ai aíoaras folifti üirfoí, quo torafTr-criíri - m PiJntfijal.rolo fo.isom suas.

f'or tiroposta -!-, sr. •rcsoív *u so cnvía? ooiaorn tio /.o «is co «mis •n^ Porl», a rjna! íerá •-<Jot: tíxiü víçíímay.

Ijeiríjorotf se qiio,-«- ?¦flfl < ürejã dr- Tr.nr: ¦': i.

o daA

ffCrttrcír;Fr-r:

Aauto./ia/'

'Xf-ÜJOI.IFi fíJ/ltí-Scotriií».

(•rt;

•£irr.«

fjifíarrla

A pov--ação dd í-'on!o, prosfiho doSabrrfra!, enconira-so onm estado de aifarolii ,í o (iiflíci: «le dobe lar corno dodssor&ver.

A oiiinzr* ki ramoíros da. cabeça do con-cllio o» a cíneo da margem direita donoCm, porünce ít dio-resè da Guarda, naqual poucos p-tr-nclio; u-verá quo síozemda enlrànliada aíTeioão que «>s habitante?"tão Souto consagram ao rev. Josí da SilvaEtvas, que di^ém sertlm saaerd-.ie íutn!Ifiente, zeloso o dotado de exct-Ileníes qun.lidados decoração..

Por seu amor acha-se toda a iresneziaem pé de irnerra. ab;ai'lono«i.5e o trabalhonaria mais.ae «píer i em n.-tdamaisse jiensr.d . quê no parocho : por elle se desjiadiae cr mos rpio será dífíicii reduzir aqneifafrenío á traiiquiiiidade o ã -«-de o. se aür.llies resliluii-ãrrm o un co f-rstor a qa-mpreza.

Mas n rremrã a ori|?em dos m>tins qJOjjá cobrem de luto a pôvoao-io. osr. Arcr—Bispo da Gu .rtia chamou para o SesrvirQndo seu seminário o rev. Silva Et. s.Qrianiio constou esta.resoiãçao, -. fregueziasobr^s-rliou-se. Poi todos os meios tratondc oppor-se ú >ahida d.j i-aròcho, guardas-do-o a vista e obrigando as antorid-uie-á intervirem, taes ^s aiiOrmalidadcs r;:ic-se e lavam dando,

. Ma sextã-fèíra, 19 do corrente, vxni.grande coramiSrão dc parochianos do

. Ftgat:Fooíos.aimh

¦iti-.Hbü «: crr pei..S Bfít- .'rliíco Toíx^ràíiaManh -.

ii!«í«(Kão tto r<*«P-. drs-. ASãn»jna e Vseii--"! í'i

irão

roroí p!i-íiçri i-rtPs Pari:

O cor».

Krr> psa fftr

•eira: Joi."

O ntoíino coiâ*t

ri;

COELHO VIVO

my

único cre* qnnfítoé constituem- acommuaídacre. OU ihdíviduos queLrii^»»-^ - - coni^jfertí_ estó^^ escola, socialistaí_222^mi ••• Vi^!5íwí nap tomçmmmúrfcòUèctivistas a, naSÍe^mJ!e2L-*i*um* ** «Pi"»*» <«5"«. o Estado deve se

íffÍKlinBÍ^irt i^T^i^VtfrtiiV^^R^

guma cousa de superior, de coii-|soládòr o-de bom. Desviados-das-verdadeiras doutrinascüpistâs $è-ilas correntes pHilosoph ieas e peloespiritb religioso da época,; rés'

irando uma atmospbera dè i&íRt

Noticias das províncias-28—1—906,

taeapwes de «jorn^e-W

COLÔNIA brasileira aqui residenteenviou -no presidente da Rejiublica,por intoi-nte do dò minisieriòvliisro-lações exicriorco, umarmènsãgertedapezames pela ealàstro.olie do. "Aqiii-

daban. •, . .A' mensagiíni foi redíitidà pelo cônsul' sr;

jBorgos da* Fonsecai-e-iicUa-se mamiestao:maior desgosto-.o d-niais fundo pexar |jcío*desgraçado ücòiitõclmenlo, -nflfrtmfiidti soiao mesmo tempo o patriotismo dos 50 si-triínlari.s e u-sua admiração pelo chefo doiseu pãilz.> — Os mesai-los da confraria áo S^JoãrJK«¥.-B*»M»*''"" ""—""^* -~ - -*"*'"

Foram rec.-ir.-rio: niaãs '-.-. ;p€zií!íi<ts (ifrrixjAm pojos-omístiçji o ito i?<rrn,«Jo v .->"r---r;; ..*Virfado Cond.! •-. «ío- r :•fo-: Giroud no", <-• f«r.ní ri.-tfjfíscntnr cotidoíer.í-ct-; -s?rS- Lima Jnnior, pr -;i:«-ri* •murirc: at «*o Porta, e "in-. ¦-.de AriTt-ijo*.

Na sesrtão de Tirje.rri caffsanidonro iir=^ê qne j:t rõ:.r at.Toyoo .ndotoncjas a« dít5«:«« :•'>-.-.-¦:}propunha se !an;as--: rra --eniinteaío, o s*í nxiv.-i.¦•<; :r;:h.0 iitinisír j do Hrffcií em L-tíiira agprovori por unsni.rii -•-.rnenío e a propôs****© sn-.;-si;-,-

O CrJiiSu" do Brasil x-y\ ri . :commissão da ni*7i áa "".Jize.-i

r«rtsta <jos srs. dr. ,'¦' rh<-4 «"€Jfac!«ado Pereira c ilantieí daf-.ie foi jmrticip-ir ier roí=o ví/vr»«,-ar uni voto de sentimento nadar ceiebrar, em ci-a qtse mt>será marcado, nreta- ra sa piqoe morreram no Aaai-inbtm.

r i tamfrcra vi-»!:tião e r-«cítelesríi iitnas dossrai.. ron>o in.ía Silva o José íirríarro Xav eilão, em no-tie da ofRchiüdade r

ínca! jína, commaiwast*! éti' r;èriia;>:lephantrt; consu. casíio Pimentel, Ben:--'.

os. Francíscí o'a ^;ida C-r-sla, Franctscor^nno S-rpa, atíniísiiTavares lasto

ia SiívSoaresrsdõr •

Mamie! MaPsor-sa. Caroc

— Porque nao vae'fazer isso contra os sens semelhantes eni Govaz?

da ltot*iiii:"llii;5titi!-piro, Jeronymo Ribeiroda Cosiii S:nn|i iio: directores. 7vMianò'Pii*esdoSotiwi. Aivaro daCunlia Bai-rijneof Sil-vinode- Souza Almeida Aguiai'( .losii Anto-iiio'*'il';Í Silva...Gniiifariios^ capita.. Oniuin-i?6s!í*«;jít*()d-« Vieira «lúCivstro o Antônio Au-^íStoírfa-^ilvir Çru*nóird.

| .v-A. CttbecelraB dè Basto

CoimbraConsta que nos primeiros dias do mez defevereiro dn verá.começar no. lvcou dVsiacidadó o eusiiro (le"-gym'nnslit*a sueca.- — lttjruii(»-s>r üosuV .-idade, enr nasèm-

Uléu -tertii. a-Roal Cjnipanhia Vi nooltt docontro- do i'ortuiiai> resolvendo fazer semai9duas «antrad*»docapital de 10'__ oada

devendo, ar primelnr assembftí, ge-

Souto, em numero «ie duzentos, oroenroao sr. Arcebispo da-Gtittrtl», a Sni do qu&o prela ojíies- «-ilo siii!3tii«iissr> o sen* pa.-roetiOi, Nada, porém, i-iiris--t.-tiiu.

No d.«min««), .21. i.-r).-t.tr o> sinos .-«>Souto a i-e^ato. a p.»ir..;::i;;ã:> süir-u par» a-niã «tniiüt) vivas ao parocho . clamando :— Sò- queremos «»3tt>.' Morra-" quem ?èoppouha.r.

A' noite continuou o mesmo alarK .-Accenduram-so foguúlras aa rua oaJí

d«- Dtouíros.

O OC-fifro- Cccnrnercíai «üivír-ãTi -nitiislro do Btasri, em IJ==!><rr

lae pezaníeaNa rc-::rião efTnr-l-zndu rarnav-jga«>To prira o 1'ras-f, résíil-vç^^r;i^"é: O eoranterctoeítpttriEil-.r r

jiiaífC-iíçáodoíprenriies-cõ^:- :panhias-; redncçã» d»s-fe*;-;iã~-<>bre vinhos r-ni czsc -S irecfu-íüo n.t \ rãmãttem «?e enr*jaá Bi :ia: «Hic ssã.xIe-paíSi^rí''^""-no-s p rtosrde rfí»?!ino:* Si'-'- rlra-^gam-rrt a em qnalqmr embnr r-ão r. itt.-iier-

'o.

O re reyeníante tia-: rfeiriprètíi:'inião pre üCtíati íase- r,;>nnr.ty jk*sto tias i-est-cfíivas Sr.-f- »

Eeane se no dia iO -i - ¦•'¦sembíía ger í do Baiirõ* CP-irio para .jiscistrr o relatório

tnllinvi gereneir*.A *. n-1 de ii-cr-os-.í p3rd;«s at

saJdfi de 318-0'SS5Í5- O mviâBix:.btltP é dL Zljt&O. r-lM C.é'Í-!-:-:>-¦¦¦já distí-ítmíáio, : rclSa 4- -).'*>-

rorain nonH*!&-"v- s ri-íraã rc.-rreni«} an o. p^'-i -r ¦«-•út-go <l«ã* jaiz d r ¦ '- .r.-*í: ¦Io Ptsrío. PS 5r3. fir-f :-:_::;.. -Gilmes. Arüfiano -íisíís ~ •

re losi-iy. nía!v«siii".-:'-rv.: «¦-«•L —O -:-. cod? tiieri"! Vcú.n-AnJsi-t-mo di Associado-€ c.r.tio, tr-ve mss>cí> fx-rr-r-f n ~í>:-'

! que c nslf., sc-br-^ o« : *".

j iixarno porto tf-? BHsâ«" ¦tas cor,dii;õ-w nerCís : *->z-r as i:t<íanu"--= "-¦ ".•¦'¦-^'.-¦r v -

No a-sriü «te te:-t-p.*iro ¦¦¦ •tante air>.-<K5ão «-<•§ -J.!iiiiio e Doaro.*o t•:--, -.'¦ socaçiio do f..rtiKi!:-íS!';ái*.!?-:--"«ie a«,'o- mar-ío t>»ra ast pun-t -a .-=.ie Torvnciniio e CoreSi aSí>zro ('.;i Segos n Chaves.

P.ealiifii-se na e-=rfej i .*«* ?•>níace matrínionlai da *rtt«í: **--•

lia tia Silva, Sài*d' sr D,t*ü«oosftUSrade n^írocia-itc a;„com o sr. Antônio V!c«;aSe CãV?itiia«to initnsfiaf.

Paranynipiiarani: por psrt? ria r.¦•'pae sr. Uaviií da .>«v i «v su*ií. Mitria Kn>ilki «á.« Sirivanoivo ""s srs. Anf<-> *«a n- -

$ jsiivjre Frant-isef» F M ¦-'. '¦"•)-¦ — O sr. \r.tonio n -.:::^..'"*?-'-mnameatc- ia!.<--c-«u>. (Joix,cam diverso- iouxiã- sn j>a Ste£ a--?"í

brirra ce-p^<*l *p ttarom i:m <-" "ri "*""

Josií, ouiro. a<« a 1*6*

tom.Fr-jnc-isroc- Bento lãarq*.^;* der*ft-qui-. tistlia *aa r

"

srt\n* i*^*i ÍZm\xSi -1 ':i OfEciaa «Rx S. "u

cturnos e tuitro á «?«>te de» ceetfc. t>raito Rotlrisaes.

\os benceiio* -rofimfa^os deixo-, ca

Page 3: ANNO DE! LAGRIMAS

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.¦(••ur «iiriiiiiiilns polo sr. Ar-Aiitiiòiiii. eüiiiiiiurcltttllt) uiii

i C, iiiplllllilil !;'i:li.ür> i _i.iiiii ii|ii*i'i'iiir •*' ri'il:ii'i,'iiii dita

..'..,', .oi jorOfiOStUS "O |>ri.j.T-fii.: , o.iim,rt ó liimiir Oi nlii'i-i'

; ,i|i sto. (MU ll t.:itnii_li'ilt.ii;,niiii.i, piirii ii entiiçiVo ilu

i iin-i op .rftridü. Àpprò'. ,ii' icfiirnio. cnm iilliil-n-

. in ;i|i|i|iiv:iil.'l il piU|iiis|:i,;|i|. rnlllllllllllil I' i* |'"l"

ulti ilu ill\ iiloiiiii).| Anln *io Kniliiii.i il

.rnliviMi* i, inu- uswipttirii.'. i-iiti.-ítítiiírãtii-si*! eni ¦ • r

r.i/.Yn ilo Fort nha•.to llitS iiiiiiin-

•i-iiliiiiiuuriiui i' ou. 00,ll, li llll lil III i um

i iiii1-"-; i> riirilnrs OM'II explorada pei • M()i'io

,iil:i .'ill (.'(liitcld i't|' us-i iiiirit nSííO lim, (ICIlò"i' .Siilli

o i. rvnllin Krllililll ol.riliin. Cittrli-

• :i..|l n llrttHI K 'll -i ii u(.;((..cio ile coni*„¦-,-- ilu i TimIUh. liiiil'r o i-uiHIIUIIIililiilio i>

.;*¦ Mi'iri'iloi-. Ki oi-

Oliveira O Hilvn. pm*i . illVi'11 it SOficililill.i *ii'i n ilrinti Otivui*

, om n seu ;mli*jii ir-Armivium Olivõirit,

ii, íi", (! ilSi<. Cllllllll) ilsi ii lllhti o sr*. Ei.v ;io

ÍOS -SrtUlOH FÓtiSt-O-i,.,.*.'lll lil' fo/lVlilil-l Ilil

. :)-.• mi it i rua i':i*-:t• lltlfliiuiltl |-i'.::ii.iti

• Imiii ".-«ea Jotlloi". \¦ i i-tiittlnunvíi m1' u

:, ¦¦¦ ('illl.-Sfi-il A ¦'•"lllm

.1. i.piiiil ,\Nieir.i nu.* • '.t-iMiiil 1 tilliíl¦:-, sc

i Moreira iii! S;1on l.isiuiú f osúrii to-

•ado n. ;i. i-.i.i.:ii(.míi1 it. 109*, Porto,fuIUlMü Hi-'lU\rl>it|i>(>

lllll llll t'ÍIUi'IHtlios de ühVris

ai, t. Indo u i|'.u'ei-lamente iimt :t

ii*. Gas-ti-p Guitna-i o associou :io *s.-itiiius brancas o --¦ no ilo AliuiUiia. Ai.r.ilo AiUero ,1o c

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cA.icrmnicc-cic^ / J^^sg^. fgSi^f jt^^^S & \v / J Ifj '

\s^>22i ° larg0 (1a Carioca deu motivo a nm bate-barbas tre-?3^;S"Í* A A f i^rW^^ D- Bemarda Samlmlho coaty)ú.ui im- /__ê_M^Z^^JÍ^B^ ^-° ' °>líífeifc0 ^ C°"tra a °r<lem--

..o,,'.u,-.: ii.-ta om',..>• C í^*^'^^-'—*\V7'*' ^.%:^il \M,~, P«*rar em Goyaz; o adjacências, e.#t-7i.l_ o yí^^Ê0^^^X-3^^€<>f>rMM^^-^^^^^^^^^^^Mí^ ¦¦ ^S' Rio esUt entreg-ue aos ilesiibaniélíloí. ê^aE^nF

"^^^7f^^^'

.'nl;!-!';!^,*'*. "^-i(_ .^}y^^*^''* -'_ ^^^^-âs^^^^/ "<íí^^^^_^^^^^^^^^^'íiç

i^tio. fl i::ir. •'. A viação urbana acaba ile estabelecer a linha ^^fs^í^^^^^^^S^^'.'vòs-' ''•íi.-t.ò iV -•; uuic.i o iiiii* os bonda ileve.m fazer ponto : à Pacieiiòiá*. "tí-í-tS— ^

ssà tle rff^>^->^_^%_ SyniboÜsaçi-o das cerimonias jg&iif—s.

CKS-Sfc^íK /

' \v, òfficiftés: nni'1 i-yraniHecongela- « Jj#z^ }

j? \ da. Qn- n* j^**^^^ -^1

li'* _l*w»*»«J \ fíÊfV^^ /Of f «fr^ "^\wn-tnolho ISe frade &fSS^^^i^*IS'% l_Hr\\"S !/\ / i íV* jL_*»iT ^CSSTv ,«%.••iUvíio SM. ¦ ;*iiio -^^i^jW^W^ |« l| \ /l/& b i^li Z^*1? J^c-ilTí WJ 'I %

Entremos n« reino de Morno..'.

voiutiics omúla'<ltts: p:i; •>!

piniilns, . caixas: pa-\ *,>. ¦*,•!!;;¦,¦.., 10 *?:i.'00*í; r-.lhtvs,11-,'u*;:*!. 115 barricas; saipitwes,miuiha. imti cíjiserva-, SiB ca.i»si sol. 6tf0hiu-rtcílis íi -ll caixas,ri-o. tt> ioivú.:aíla*s; ttiios il¦• ít- rc

o õçc*. 10 saccos: yidráciu*.*¦ vina^if. í_)-irH'_. u yiuftO,

AU. !6Xpo> ;*,Pir.liJci.tê_ jj -

A_i «

utHi*cm

ei-ècutivà no eai-. . iria Julio Maífeiio....íío concpíiuaioEaiv-álio Piuíie ro

-1 a tJimiediala toa-rí.retçs e âa fossa sys-

i^aa térn <le ^-e pro'c_-..*•. ¦ _prüj>t-àção eia umi ,o-i tio hóspit-J, onde* o euiricio, t|iie cocio

r.-i tratamento -iêias e in__ccíoiias.;.'iàih03 d.! pintara, con-uia ao ha*_;l artista Joio

tóraes Júnior, one cairés tein ílado provas dãi.icia.tiú irovern-i dc, l:5Oô$0O3-.iO todo os traballros.•s'.e esiabeleciaiento

o fi*l0 ;i*. Julio Mai. pelo c minissão porca -íin tiomeaagem aofjiie rtitiitos e impórtan-su também ás classes

•o.» em uni caso de epi.e-• •. .írir em breve motivo nara

tenl»a üma ÍQaugnraçãò

ís Novas re ilizou-se na paro-Salvador, o enlacematrr-..Joa.*,iilm Pedro de Càmp s,'o to Psürõiic Campos.coin

.••laüJoioès, fühadosr. José':;*:>-- í. ínittstríal, rcrsidsnte e

i eslá viila.r.níias c.Maria Clara Gomes

:. Mana das Dor-s Cam os¦:•. - paárinlios os srs. dr.

.3 lloiiriaues. ãígno sub--jiiiiit., * Jasiifio Henrioue ae

t-mie negociante dò Torres

\laiina do Castelloi ui-varno vae adctuii-.i* uraa

ts-hi-oprindo para b serviçoa e, a&jatCBsndo -.ssirn. o

sta ..Mia roíiito tem a aç-i-a-da :-cúí associação, e a¦-', com a maior solicitude

oii icclames, procura serPe*ieraçSo das Associa-

PresáJiBo" sr. .João Mar-ic-creíarlüHdo o_ srs. A.o Fernande-í.

vaia a nela da sess*ão ante-:na caria dos serra-iores da* _ o •-_», marcandose asas-ris _3 nova associação para'.tu-ta-feira, _. 6 iioras cae:e r»r-'-iJ do presidente da

« •¦ •- M**:!iJ.V4rgicos,resoivc-ndo aioi; .iar resposta.

i i .Gc&dea-se a c!eiçàodos'**-¦*¦!. tpie recaliln no-i srs.iro*.. presidenie; Antono

Coçta. více-pr-ádenté; Boc1 alano dó «r-riço iiilsrior; Joio• ••*.'i,-irio co s-ervíço extenor- s _. x-zqk t!íes*i-üre:ro.a -r arúfestoii-se contra o j*r..Sos sócios <;a "Federação eo-o.o cargo e evado.

üi-.ça-o nm voto de cor.fl-«reiroda Associação rios Me-

Resróà:*a-se no da SO, nos paços muni-•>*¦ •o!i:mísB5es municipal del.lpa:-:-•<-• és do Doru'0.;-'ii<; i'ei,r(_*einaã_iK to.as c..!af>

, c«rn r>.-azer o i-cgisti-aniog, a•'¦íiiTea snít_j»(j;_;siií_;i( por veaes' 'lindo ;_«ia plena approvase*."ainíí projecto de lei:—1'ela t.arrado Porto tó koi-.Io!<¦}. corni vinhos lícorosns oue*o* v nhos qoestrjam proventeo'rí-&pcoDoi.ro.

—at*__i.u___i i-i*-'i'*?fi>rnyu*w_i f»-

A Light and Power tece os pansinhos acastellada pelo tio,para abocanhar uma3 indemnisações modestas por via da inter-rupção

_£__-¦:_

Ni**c« tia Slir , d. Mari» do Soclon. âlmWda rnrn o Miguel Airõs.

Maitosinlion.—J..fio Ventura dòii Saiuos.Marco do Caiiuvoze*.— D. Adelaide dii

SiiToira Moiilcncgro.Foí—Joüc ua Sil*» Paixão.taatai-4'm.—.Snnt-irAni.—D. Mírla BM

bina e d. Anna ae Jesti* Eliu.Torres Novas.—Dr. Auuusto da Cosfr

Itus-sel Coi-li-z.Ma vão—.(iKó Durio da Rosa.Salvalérrn.—Etluítrdo Cardoso topes.VIII» Brnl — V.-tip.-i.saos—Adelino Josi

Felix Casinnlicim.Cliavi:...—n. l.uiza Alvos da Cunha.Vlien. — Mmgtialda. — Mtmucl d^ll"?eira. ' -

Sanin Cotnha Dfio. — A mão de AyresForrolra de Azevedo.

CiiRlro Diire.- D. Maria Lacerda Pinlo.Tondella.—iJunlo Mello.Lainego.—A os; oxade Virginio da Sil»a.Cabanas.—D. Maria Fernandes d'Ainn

ral.

A. 11.

OM LIVRO DO MINHO

UM

livro typico do Minho 6 «cmpipnrn i.h (|tio desconhecem aquelitadiiilnivcl regitto—« eom torreão fon-Icb », nu phrticd (lo poeta — um livro

pnrn sc gosar o tio estimar.A forinosti provlnciu portugueza, eom»

hiiii piii/.iigctn vasta e inteiisu, prcnbo doenvunloH novos o de fogoso vigor regional,£ sempre e gcrnlincute motivo do noví-ditil • o de ti|ipliuis:o,(|iinii(lo linhllitientusto-reotypndn peln iiineslrin do minhotos ilerni;;i, dcdiciidiis e pujnnten nn vorncidsdodo seu Idf-nl, como so nos uprosoutou rm-cciiteinetite o primoroso autor das «Cam-pluitSi».

Efltí livro, acolhido dC3veladniueiito nomelo litterario peuitlsular, (: uinn coll«cç*ode contos minhotos, onde palpita a psy-chologiu regional, n qual tem sido desdelargo tempo motivo lüo fecundo du pre-oci:iip.'i«;ao iiitellnctiiat para dedicados pos-tas o pro.R(!ores,uo grupo dos quaes so temsiilimilndo, ha alguns mulos, o autor (i..«< Campesinas », escriptor jft festejado oconsngnido por obras de mérito indl-cutivel.

K' dos miiiliotos do raça mais activosededicados naquelle idf-nl de npnlxonadoi.que constituo, por iihhíui dizer, u divulga-viio (la vida u du pai/agom exhuherantcdn nilmirnvcl regido do Norte.

Do resto, lia muito» aunos que vimosncompauliniido a producção lltteraiia OeJulio do -Licinos, e nestas coluiiitus duJornal do lirrinit, ciíuios que jS dcixamo-iiiiúotiuiu u pulilicnçao de livros fmmad.>pelo opero, o e (li.tincto íücriptor. f£iu to.dos elles, o noi milhares de producçOeiavtilsus, éspollliulas por qmtsi todos ¦•:jornaes c revistos porluguezea, o «eu cer»bro complexo, extremamente culto, lei»,feito irradiar lntllisr-irrioi- trechos de arte.de que élle talvez como muito |wuc.»possuo o segredo.

K' iiMfiim qui- Jullo de Lemos copia a i:a-tnreza, a- SensoçOes mnis intrínsecas dfaiinn, òs (l"-v-i-lo.. da intuição perfeita, stereolypando os con uma tal virgindade tUseijüiiicnlo e rlê ldCalisSçso, que os trans-porta flc-lmcute n'uma lídima collun-çiide interpretação e de arte.

Assim, pois, consegue produzir semprebom, em qualidade, facto que ahi erfíevidente nas paginas desses piiniuru-sucoutos; lançados a-^o.-a rio mercado pemiiKtilnr com uma consagração merecida (justa.

E' um livro (ie contos ; quem hoje tiSr.produz um livro de contos, em Portugal iMas as it Campe-inas >i, jíi peio menteijue envolveu nome do *míu autor, jS Joiqueellas nüo são õõolivro"tríviai.rc-ia t:::i»obra primorosa de um espirito lúcido _ il-lustrado, eüo um <l(m bons livros de*t-_ ge-nero encantador que tèm apparecido u!UniametUe.

Temos em es] --ciai consideração uio estudo critico de Avelino Rodriçuez, j.jrn*lista hespanhol, ííiserto iia dias em uaquotidiano de Vigo, La JuHliria, no qualo autor refere este primor de critica. :«... proíiSta ir.coitijrai Aie, narrador e*clavo de la rn&ii fina observacíon y cuea-tista digno de figurar eou sus produeci"-nes ai lado de ios maestros en ese u.::¦-'.gênero ,.

Assim =e aprecia o autor das « Caaip-s..'IO . ».

De resto, temos para n6i que pouce-r s»berflo manejar a pennaeoiu a lisura ead»trezíide Julio fie Lrfrznoa, m> ~hiíí?zo dí-iíe*-dissimo do couto breve, da p.-osa simples

portado por qualquer- oipòJe levar a marca—Vi

,7í'**!Sk»^^__í&

outra barrado paiziiíhü do I*orto—OU

n'ontro, em lingua por.ugueza oü esltan(Tf-ira, que possa determinar confusão comaquella.

Art. _•—A rnaí-ea ou marcas de casasexportadoras notoriamente reconhecidascomo destinadas a vinho do Douro, seràoexclusivamente apposlas aqueiie vinho,exportado pela barra d o Porto.

Art. 4-—Não poderá exportar-se porqualquer barra do paiz vinho de consumocom o nome de Vinho Víríen. do Douro,ou outro nome ou marca íjtrc indiqueaquella região de procôácncia, sei-, serproduzido no Douro.

— So dia 21 che£o*o a commissão daAssociação Central de A-cricuHura compôs-ta dossrs. Oiiveiia feijão, Cincinaío daC..stae Julio Torres, a qual st- dirigiu se-guío&mente para os paços rn.riicipao-, fai-lindo os doius primeiros, que al55rmaramestar solado do Douro na su jusl.. pre-tenção.

Disseram nao haver norte nem sul, mssi«im o paiZjCujos interesses são os mesmos,Desde qnfe o Douro oblèíhlia -a marca dosseus vinhos e o sul não tenha concorren-cia par* o fornecimento das suas aguar-d entes, estão os interesses conciliados^..

üis pois do que vão tratar as commissõesa Lisboa, priunettendò a Rosl Associ-çíoíncondíaonáí auxílio.

O Sr. Ür. Cuilhermino de Moraes, presidente da câmara de Moncon-o.dissc que olem ma eslava resolvido, restando agoraque o go-v-oroo o saiiccíOna«»e.-

O *sr. Affonso Cbavei, membro da !c9ar.mitm/ de Jtegua, aüMdeopuocoropftrecí-ítieatoda ílííuüre vomaútsuo de Lisboa que

se retirou no comboio das 2 horas da tar-de, sendo acompanhada por Iodos até Aestação.

Os oradores foram delirantemente ap-plaudidos.-

'Càlcula-se om 8.000 pessoas a aseis-

tencia.A folha official publicou a portaria

nomeando a commissão para apresentarprovidencias afim de debetlar a crise vini-cola do Douro. Ií composta dossrs.:

Monte Pereira, presidenie:' Oliveira Fei-jão.viticultores Augusto Botelho de Souza,Julio de Carvalho Vasques, Jeronymo Bar-bosa de Abreu Lima Vieira, Victor Ma-cedo Pipto, Augu«to . Sebastião Guerra,Affonso d. Mesquita Chaves, Anionio deAlmeida Moraes 1'essariha, Joaquim Gau-dencio Rodrigues Pacheco: negociantes de¦unhos, conde de Samodães, ChrlstianoWanzeller, Francisco de Pauta Azeredo,barão de Soutellinho, Cabel Roope, CarlosWrigt, John Tcage, Franck Letaman eJami*s Inales.

As sessões serão em Lisboa.. Companhia Velha, nome por que é

conhecida em todo o Douro a CompanhiaGeral do Agricultura, fez o preço de 19 e20SOOO réis por pipa para os vinhos quoactualmente precisa comprar.

Posto que estes preço * estejam longe deremunerarem as despezas do lavradòr.To-iizc« se consideravam os mesmos se pon-.ventura podessem assim vender toda aunidade.

Mas a referida companhia compra ape-nas tres mil pipas, quando as amostras re-cebida» orçavam por-trinta mil.

D'esta tórma a «ra&de crise dtuiiaaMnada ou pouco ce rtlena»u, eprisoM »

torna a quem trabalha para qne ella des-appai-eça, o nüo afrouxar nos seus traba-lhos, ató conseguir a justiça que mereceesta;

— E' cada vez mais angustiou a silua-ção dos lavradores do Douro. Muitos tômainda o vinho de duas colheitas nas suasadegas. Este anno ainda lia monos espe-ranças de o vender. Ora, não podenuo oproprietário vender- os sousvinhos, nãopôde. fazer o amanho das suas torras, od'ahí resulta a falta de trabalho para amaior parte dos operários.

Estes.ródeadO- de lilhos, pedem esmolasem todas as povoações, dando seiao mes-mo tempo assaltos o roubos ques*_ vãopraticando de noito. . •

Só quem aqui vivo 6 qne podo avaliar amiséria e a forno que existem tanto hí casado lavrador, como na do Operário. As oon-seqüências já. se vão sentindo. .

Daniel Martins, solteiro, de 65 aunos decdade, motador em Polares, írcfeuezia jd'esto concelho, suicidou-se hontem comum tiro de pistola. Este homem, quo foium lavrador remedeadu. ficou reduzido ámiséria em virtude da crise quo do lia i

ailli.ae o Doui

fomos informados de que, lendo apro=on-tado as amostras do seu vinho no escri-Storio

da Companhia-dos Vinhos do Altoouro. nesta villa, não obteve para elle

collicação, llcando iissitn impossibilitadode solver os seus compromissos.

Muitos lavradores lançaram mão da cul-tura do tabaco, como único meio de sal-vação, esperando obter alguma receita.Só conseguiram angtncntar as suas despa-zas c a sua miséria, e conlrahir pezaclasmuitas quê a ílscalisação os obrigou a pa-gar. . .

Alguns cultivadores não cheiram a rece-ber para as despezas que Íizeram com otransporte do sou tabaco, como um queapresentou 380 kilos, sendo-Uio rejeitados330, o outro com 950 kilos, sendo-lhe ro-jeitados 893.

Por aqui so vi o prejuízo dos cultivado-res que nào cónsegiioin receber para umterço das Jospòzns feitas com tal cultura.

O. lavrador já não tem credito, o com-niércianto fecíia-lho as* suas portiis.porqiteeilo n.lo poda pagir as dividas feitas. Pb'

o « nrnet «uido tía^ duiii-se oi.(..g'tcas o ptomptus providencias. i. iene osLÍv?iidSMPiU^ osta triste situação, e para Já, devo-/«'_ri'IÍS.mSJ^ »S? ria o gover-.o anniillar todasras contribui-

muilo ailliee obalho nãf lhe foi dado,,. .^y .._ ™ . , ,.nVnrres (jouogam, por falta de recursos, aia- ,;.kes ^mouanto não vem outro romediozor.ató os amanhos uidinarios das su^, í^'cOfca". remeaio

outro indivíduo, dc nome Antônio i*tonas.

Um

e a sogra, do João Fortunato de•D. Francisca Albertina Forraz de

TavaresPinho.

Fetra.-Lima.

Bcja.—MouriV.—André Aguiar Mlnhóz.Ferreira do Alemtejo.*—Aíonsonhor Dioso

Francisco ao Moura.¦raga.—Braea.—Francisco Anionio da

Cunha, Alfredo Marquês Loureiro, d; M.i-ria d'A presen tação - Madureira Costa, d.Thereza da Puriílcaoão Bustos, Padre An-tonio Pereira dã Silva o Alberto Pinto deSouza Azevedo Cotitinlfo.

Guimarães.—D. Cândida Augusta da Sil-va .Machado.

Rrasaur». —Macodo de Cavalieiros. —Horitiiiiia Valente.

Calmlira,—Ci.iinbra.—D. Rosa Guilher-mina de Miranda Pinto Martins.

¦Miranda do Corvo.*— Augusto Rodriguesde Matt,.s.

Penacova.—Consclhoiro Alypio Leitão.Figueira do. Foz.—Ignacio Gaspar e Joa-

quim Jqsú tios Santos.' Meatliada.—Manuõl Ferreira Nunes.Branco.—Castello Branco. — Cíistíilo

Francisco Xavier fbrdi.-a..- Évora.— Évora.—D. Maria Augusia Andrado,e d. Victoria Füniundes.

de Manuel Carvalho, o Silverio Carmo Ca.pe.la.

Guarda. — Gouvêa. — Ismaoi FernandoCorri-a.

"Leiria.—Peniche.—Visconde da Gama.l.i-.boa.—Louroí.—Francisco Lopes Cor-

rCã*.Louza.-rr-Grogorio Affonso.Setúbal.—Joaqnini Augusto Arrocha.Paçu d'Arcos.—D. Ermelinda da Concei-

çâo.Cova dà Piedade.—Eugênio Rebrêro.Odivellás.—Jofei tios Santos Júnior.Cintra.—D. Geítrudes Archanjo Curto e

Manuel do Valle.Soixas.—D. Maria Nazareth.Almada.—D. Anua Lúcia Monteiro Tel.

Ios de Mello e d*. Maria da ConceiçãoFranco.

Ferreira, de Canellas, lambem dtejjtecnncollio,'tentoucçualineu!.e|iôriei'imo.ãexi8-toncia,e, se nuo íôra a prompta inter von-ção o 'algumas pessoas do familia e ami-fos,

de certo teria levado a cabo 6 •tott^tofl¦ jJNj-i-Ç-h'-* 777 **:"•¦-,"**

Pronuiodenfeero

OÜ1TL AUIO

íorialcgre.—Porlalegre.—D. Maria JoséGóes Cardoso, -d. Cisaltina .Costa, Fran-cisco Pereira o Joaquim Messa.

Souzoí.—José Filippe Lima.Castello do Vide.—Cosar Augusto Mar-

çal Madoira Portugal e Florencio ria Con-ceiçâo. .

*p*vlo.—Porto. — Joaquim Moreira -Bar-, ros, Antônio Domingues Canedo, d. Mar

Faro.—Lagoa.—Josó dos Santos Rocha. \ KuriUa da Gr.iça Fonaz. d. Anna RosadoJesus, Jitóó Autonio Montoir . (,'.o,> Santos,d. Joauna Emilia d*Alineiüa Cardoso Li-má, Mauuel Uodriguês Que-ada- d. Anijrid& Carmo Gomes.; d. Ange!hí§.-_Pe«_--ii.d. Innocencm Dias Pinto da, c»r "~

que poucostornar adoit.

que muitos cultivam, masmuito poucos, cònS^gueiHvel e suggehtiva. >¦

O.-; contos de Julio ds Lemos têm, so-bretudo. a grtía btl.'eza regional, qu. =íurn bem artista sabe imprimir. Tein ?frescura e o perfume encantador dcaq.„_i-dros canípesinõs, e t_m a naiuralídui.forte-do:. J_i_ii>itos, do.i estylos é dasco*!-;.do campo, que nos suggerem o ma-u.de nm srroio inuifo tonoe e crystalHr.cdesli-audo por entre arbustos e Sores.

Tai a impressão que nos deixou e leitura dos cornos de Jalio de Lemos.

Mau-jcl Grcavcs. -

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Duelo entre amigos

£1

,"ci.'¦¦'

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DOUS

_SíOÇÕS piütorps, am.grn ntiofancia. Amadeu Cauzert e LuizCussonchet, oecuparam ambos uia

pequeno atelier na rua de Xorfüer, er»Paris.

Ultimamente, á subida d'om baile dtBairro Latino, encontraram uma p- brerapariga itaiiana oik;, tirífando de liio.quasi a ir.orrer de fome, se dispunha •passar a noite na rna.

E' bonita, a pequena. Se é pobre. •porque é honesta, observoa Amadeu. Na»a podemos deixar assim.

Tens razfto, Amadeu, approvoH scompanheiro. Levemol-a coiono-co. Pftã*servir-nos de criada e de modelo.

A italiana chaAava-se R sita Ma!!, t>nha dezesete annos e tivera de fugir dècasa para escapar ás oiiiosas soli-áütçõ-sde seu próprio pae.

Installou-se ém easa dos pintores. -.Iasdentro em breve' uma nuvem veio escurecer a feíieidade. Amadeu e Luiz e-tavamapaixonados por ella.

Ella concedeu os seus favores a. Aoaden. Desde então deixou de haver paz ea-tre os don"**Çan*íisjo5 transformados em ri-vaes. A. cada pttsso havia questões.

A outra noite, em conseqüência de tn_:ascena mais violenta, qae as precedentes,oa don3 pintores desamarraram os f_oret«d'uma panoplia e cahiram em guarda.

"SO assalto foi rápido. A* segunda ia-

vestida Lniz cahiu cr-m o bwço atmves -sado pela lamina do adversário.

Levaram-no para o hospital. Aartíranadial tinha sido eoríada; o ferimeaioapresentava uma certa gri.vidade.

O cí.maiisáaão de policia do bairro fji \visital-o.

— Diga unicamente ao n:en anrgíAmadeu, Sí^amoii n pt.brp rnraz..::»_lhe peço perdão ih.t 1, >.-r ; í*R-!:>-iid., i- aque lhe des-fjc 0 qae V;*"*.! f*c--*>; •-•.-n -.quf ;lsa quem uma.

*v?.

Cs aoiorkariosno Eiífeffiô-OrifBíi

U

Villa "Roat de Santo Antônio.—ManuelMasoarenhas.

. Durante a semana, íalíeceram: ¦.' Avf.|r«. — Aveiro. ~ Joaquim Gonçalvesda Magdalena, Kosa h errai, Mauuol Hi.

*t«9mw-.J_i_I0___» Jtau_qau lítint.—Antônio Pires Soares, a esposa «BrJÜnHtiM W^^T»ta™Bej:nãwo*lháB*èa*w^ort«eaWÊMÊ&i^&Vlçc ¦•¦,-¦ .•-.... Jfcj. : ...... ^. ' "_----.._¦.---.....'"_.'_'._..---_-.,.__ - *_ *-: - ¦'¦'7:. •.'.;.¦

LUROS.—D•vedo-.Fttro. —D.

Infame

Maria Mascarenhas o'Azo-Maria Francisca Mendonça

M despacho de Washiagion par» 7.o Xcw Yurf; Mcrúld ai_nuu.ia"qt»*7o comtnercio de esportay&o dosià^

lados Duidos ss ^dsseiivoívea tobretud>liurante o anno de IdOõ com a China e aJap&o.

Um reiatorio recsutraieate pnblicaílt-"jRila repartiçio d:is e^iatistlcas do mini*-ferio do couiuiercio mostra que no- de«mezas decorridos ds 1 dejaaeiro a 5i ¦_•outubro, a totalidade dis estyoríaçtJ-sninerieaiias na China elevoft-se a mais «I* -5t* milhões de tiú.lars. Em 190Í t-a*»,somtua era soiaeute de iO mllh&es e ea»190S de 13 .u.ihOís."O total das exportiçtves par* o ict^aimonta» 46.50O.C0O contra pouco maiaou mínoa de"22 tnithoes em 19<H e lè »*•-th&?s vm ,S03.

Kutte iodos os outros paizes de mundo,.«fuá «•uuip-aia os produetus au.'*

qnlm Gonçalves 4a Sihra HoetaTii: Bttsl»^ M* m«bw» cota o qual oide Cássia dAsaumeçio, Lou Qtt»inn&er !*•

Page 4: ANNO DE! LAGRIMAS

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CONTI)! PARA CRIAÜÇAS

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goto misericordiosorTÁll fn»ui>- Iwni-rapajs d.» gato que,ponto f«ir..«l.' can.. pelou donos deshu-

[.manos •»¦»¦»>lli era un. canto ei>» unitampo t vivia iih »i> rnto*,do ave» o ilo <)iiopodia nrnuijíi. Mn , niiiíziirilo ylvór.beii»,Mo pt"iit>nvn Fim lu«pi>etn«;<.et< ili Invernoqtio "iria nn. illn.m-ni <ni<' òllê tivesse umabrigo. O hocho Miitii pensava asnini enin'ii «ílr» »lr> ontom.io «'in «pi») havia alnin-fado liem »- «>i» que sonhava no futuro.

Hiihit», um» perdi/, for.d», veiu oahirJunto d .Ilo: o Mltlti levantou uma patnpara llie acabai t:o.i. a viil.-i...

Perdão, lioiiliin gato) .uppticoti cila;tu amo i» vi.!., mulo como vossa exeol-lencia, o a minhi» carn., ile lento, iluve uormí, porque eu notí velha : vou fnzor ile-¦oito mey.en paru n .semana.

O iUlilii nilo tinha forno ; ou por isso*r% porque Hcnliuso pena da perdi/,, disse-se-llie :

Mo fim do .-onln» aqui á caça iiilófeita. Estas pordotulá.

Ajudou a íi curar-so dos feiimontos ro-lebiiln» o po/.-lho lio; vas frescas tias for|-d-.ui. Quando Bt» sentiu ourada, passadosdias, a perdiz fiill(.i) llm aosim :

Ou iu oti S lilhos estilo enpii! lindou ouBiorton polá mfti) do ch.;iii1i)I", j nfto tenhorlnlio, o ostíl sobem aqui. Ho tu ifin»v<»H,ficarei çòíultgo, pois lenho áifei(fló polomen salvador.

£1 o gato respondeu :A minha H.i.idno oouiaçavo n po-

wr-tui»; liei), niinlm querida, ditr-nio-ís|r»'id.' prir/.er.

Iia viveram «»»>» paz durante «lona mezes.Um «li:», Miilii viu chegar junto d'clica

mn ufto gritudo, inãs coxo o ziiróllib. Fl*6on iiii[iiir*to, in-.i!. dl..ao-lho ooiu fioroni-_a«le :

tjn.» fiizcs por n.(iii? Ignoras «pio¦o .'om nina daa minhas garras podereiarrancar :o o iinit o olho «pio to resta?

Ora, tu mio farfls isso, replicou plii-losophlonniento o cílo, porquo eu não toIt, mnl, m-iii tenho vontade do t'o ftizòr.Doixa-mo só desiiatiçiir um iiiHl.-into!

Estava i'«i>.;n.li», esfomeado, oom sCde;.Mlflu |iorii)itt!u-llio .pit !«• estendesse so-Itro u herva, aocrcãceutaudó :

Kn n8o ÔstOil só nqui: tenho uniacompanheira «te solida.», uma perdi/....Oh! observou o cao interessado.

Sim, niii'« se lhe tocas toril» «ptooave-tc eoinmlgo. liu tenho-» respeitado,tratei-a, e vivemos felizes, como intuito olAi.k.

Ki só peço lioonça puta fnxer o mos-mo. Apresenta-me, pois, a tu» amiga perdiz, o depois otiVr.oo mo alguma cousamais do que discursos, pois dosfalleço dofome « do sôdè.

fitiílu apréséuloti lho n perdi», oom-

rrinientariini k«> «i) depois O gato mostrou

o reoom-ohcgiido nm» fonte de água/'ecoa e troiixe-lho um resto de coolhojiai.i devorar.

O o.to contou depois a sua historia, que_•¦» muito triste. O sen dono morror.i.avia pon.'.» o elle, depois do tor choradoloiis dias sohre o seu túmulo, morrendode fome e <l«' frio, vagueara pela terra,som qne ninguém o qulzesae recolhei.Oh! so Miíiu . n perdi, qtiizessem tíl«.íl^imi tempo por companheiro!...

Os doou boíis aniíiiaos nfto so ti/.oramrogar, o assim, a sociedade viu-se nu-fiiii'i)t:ul:i oom ,i oao. Ksto ia á caça olra.-i:i-:i exoellente, assim corno podia nason-ias da visihhaiVça, onde lhe davam som-pru pfto, queijo .» outra-; coisas quo olletrazii tiflmente .1 ooiiiiiioiiidado.

A' noite, os tres aiiiigos «ieil-ivam seinntos ii'iiin leito do folhas seccab e aquo-ciam ae íiiiitiiaiii.uito. lio «lia. quandotinham a barriga cheia, brincavam.

Um dia etitrou para a ãòdddadú outroiirmnl iiiiVli--. ora um pohro maoaquitoone nos saltinibaucbs oxliibinm om nioaíeim e quo o luoiíim de pancadas. O ofto, «it»io o a perdiz trntarnm-o oom todo ot_rinho. K quando elle se achou bom,ícon oom us seus amigos. Euliio, nuncaSiais lhes faltou mimo algum.

Mas o inverno seguinte velo o muitorigoroso. Xjhoviii e f_'.ia ura frio di ra-ehr.r. A perdi**, '.uia se volhã ; MiAti soffria de rheumBlianáo; o eflo tlnVir» horri-veis dores ile deiitt»,-..,, j maoaoo tossi:.que còrtayn a slma.

íiiis a bondade dos quatro amigosdevi.-» uor recoiíipensàdà. Um naturalistalúe andava poi nlli n procurar inseotos,leu com eilos o oftorooeu-lhos loval-osirará sua easa, onde os trataria eomtnior. Elles aooeitar»íil com alegria, e lilfcram e is vivoiam ate morrer de velhos.

tur>. rainha da Hsipanh»,—apezar di-bsolut- falta de noticiai offli-laes - eeteTMpolto—a formosa Prinetza Victoria Bq-genlu d- BatUnberg, on, oomo w dizipiaH sempre, s rriuceza Eim de fiatten.berg, Kobrlnlm do Jlei" do Inglaterra e a 11-lhala predileotn i». Iuiporatrlz Eugenia.

No centros melhü «n informados or_ m»qne a participavAo ollicial. relativa uotni.iocondente acontecimento qu»»»-> pro-par».»-!! eüootuarll em seguida po regressod" I). Allbnao a Madrid planeado para«11 d" corrénto ou 1 d. fevereiro.

Entr . a_ vnriiis noticia» do idase viu-dai qu. o assumpto naluralniotito süg-,ger-j, nao parecem deatítuidaa de funda-ment as seguinte» • qüo os Príncipes doRattcnborg visitarão a Ifainha O. MariaOlirlstína, no próximo domingo, om Ml-ramar, o quo esta visita sorfl ngradoeidnpor outra dos reis de Heãpínihh, no dia so-guinte, em lliarrilz, na formosa «VillaMóliriscòt»', actual residência da PrincezaPina.

Ile ..Monriscot», propriedade dos Prin-cipós de Hannovor, actunc» hospedeirosdos Príncipes do IlaUenhorg, tom se os-cri pto muito osles dias nos jornaes do Ma-drid.

«Mpiíriflcpt.» ostfl a dous Itlloniotros daestaçtiò de Ia ..Negressei). E' uma edili-oaçílo «leaprctoiii-ioKii, sem a menor osten-taçft'.),relk»i!ti:i.lo-so soreiianionto no lago,entro frondoso arvoiv.lo.

Esta bonita casa «lo campo, que ri cn •tro f.'Kto.'.M dò miuliosilva, rt simples pordentro como por fora, É' mais um hoiue i(loliciòsaiíiüiito e«.iil'i)i'i'ivoI quo uma im-poiiento resi.lenoia principoscn;

i)a vninudii perfumada sobro o poéticolago, niiniBO o mysloiioso, divisa-eo amontanha osoarpada ao longo, o, maisporio, os pr.-idos risouhos, «-asilas escondi-das outro as iimiiirliiH, e, nò horisonto,ohaniinés do fabrica.,

Da rrin.•«".':• Elia, dá sua belloza ò elo-ganiiia, do hoii trato simples, da aua odu-oaç.lo modesla, dizem •uo. maravilhas.

I)Iz-80 tmnbeni quo «enipro tovo gnindoaltracçilq pela tuna liospanhòla. Nu in-fimoia, uma viagom a llospanlia ora-lhepromoltida oomo piomio do hom compor-lamento.

Ouvi qno o Boi 1). A1Í'ÒI180 o a Prince/aEhá so correspondem todos os dias n'umapermuta ihçessiintò do cartas o bilhetospostaos.N'uni dia chi qüo o correio hflp trouxea suspirada missiva ao palácio do Oriento,

D. JOÃO Dl CASTRO,4° VICE-REI IDA IN&IA

SALA1A I1EU :•-&'-:mm

Oi imblema. poblicados no dia 4 do cor-ranlè tém a seguinte solaçilo:

U- n. I, de Mecarliti, «DiimiDi;Do m 11, de fiandeira, «Os ostros sito osmandoa dos espíritos >;Oo B.III,de Accacio Said «Faltin-AIms.»»!Do n. IT, da Rieolcto, '«Bamba-Scmba.>;Dõ b- V, de Solrac-o PAo, «Uaro-Ãrco-

Orco-Bnua»;Dèb. VI, de Bi-í-CliBrás, «Ar flores easmnlbereii enfeitam » gonrnecem i terrn»;Dò b. VII, de Sd-Ph6a, «Peseta»;Db a- VIII, do K. l.essi», «Dé oque pnde-ns um nunca desças a pedir».

Písnto| contados:_ 12,a*'» Ijl« o Pnndorga, 8; Democrático," í redro Sem o Pequenina, 5; outros commenor numero.

Pira hoje damos:I-ENIGMA PITTORBSCO

_: Ms -ft:;"j_H.

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Mu

PKItCOHltENDO

as paginas dos vc-lhos chionistas portiiguozos, aa 6pi-caa narrações do Joil«> do Harros, os

eupituloa enérgicos de Diogo do Couto ouas graves historias do üanlanheda, vomo-nos om serio ombarnço, o n«o consegui-mos representar na imaginação essa gu-loria do heroes que «O prtdem dar vida HsIlguran, ò imprimir movimunlo o roalida-do humano, uo i vultos quo ossos eloquen-tas historiadores collocaram sobre íhoto-rieoe iiodoataes iüi rígida immobllidadode estatuas de soml-dousos.

Sem ter as grandiosas proporções dosvultoH do Almeida ou do Albuquerque, aligina do D. Jofto do Castro apparecc-nosno nulo da decadência da naçjlò portu-guo/.a como uma reminisconcia doa antl-gos tempos, como um ou outro imperadorromano que surgiu com austeridade, en-tro a «lovasr.ldfto do Jlyzancio e o avilta-ment.) do império.

8et.Ui' vüvòssc tio tempo do l-kiro, seriaainipo dé Tlnasfia.s; se vivesso no tempodos Antoninos, seria favorito do MarcoAurélio.

Ao lado de Albuquerque soria mais umaespada robusta, mais nm animo ilosinto-remado, maia um espirito jnalioeiio.Nflo tom D. Jõàò de Castro as propor-çoos neiD dr um fundudoi- do império,nem de un- réfõrniador jgioribsò'. Ni. po-litica s«»gn. apenas as iiif-piraçiiet do eóiiauiiur» reçt" o justiceiro, nu administi;.--!çao in» da 8tii probiihuli inabalável; naguerra as da su:. iucon.eatável bravura oda sua soroua oonslaueiu.

Pois essas qualidades, qüe haó bastaiíipara fazer nem um gninde politico, nomum grande ailininisli.ulor, oram n'essadpoça as mais esseueiaes na Índia portu-KiKv.n. as que podiam tornar notável ogoverno do um vioo-rei, as «pie deviamassegurai- ao homem que as possuísse uma

iufliieiiüiii salutar nos seus con têmporaneo , uma glorio perante aa geráçOo. vin-douras.

Entfto Portugttal mal podia abrangereom os braços, ainda quo horoulooa, o im-porio immenso por onde se dilatava alombia <\n, sua bandeira.

A historia intercala uma pagina, de ouronas paginas negras consagrada): <a prr.po-tendas do Martim Allbnso de Sòuzu, Acorrupção de Jjopo Vaz do Sampaio. Es-taa survom para dar realço ú Justiça o Aprobidade do D. Jofto de Casiro, como asdevassidnes de Tiberlo o as cruez:»s de Ne-ro avivam, aba olhos da posteridade, 6 es-plenrior da pureza e da ehiuiouci •*1eTrajano.

D Jofto de Castro, filho do D. Alvaròde Castro, dõoiioudia dos roiB de Navisn»,e quo entro os sous vultos celebrou vontu*va a forniosí» D. Ignuz do Castro. Niisce-raeml/ishou, n 17 do fo vereiro do 1500.

O quo tom:, grandioso o vulto deD. Jofto do Castro, o <iuo, na Iudia, nn Uno-ca de decadência o de immorulidsde, go-vornando segundo as leis mais atriot B dnprobidade, soube restltulr uò nomo plirtu-guez um vivido esplendor, dando provi—disto quando protegeu o Meolo, refugiadoem GOu, contlado na lealdade portugueza,e que Mnrtini de Souza (jüizOri» entregariiiii seus inimigos; o quando, para reodlfl-ci.." i fortaleza do Din, em voz de praticar> i -.cçOes, oontrahiu um omprestimo, eu-Uogiindo as barbas em penhor.

Com oxeniplo austero, com Itifloxibili-dado do espirito tempersilo pola brand-.irndo coração, aoubo J). Jofto dõ Castro rc-temperar ti Índole portugueza corrompi-dn, grangeni- a estima dos índios, e iusuf-liar nos soldados os velhos o olvidadosbrios «jue transformaram em heroes osdefoiisorés do Din.

A. E.

APrmcezà Ena de BâttèíiDèrg

CEM ANNOS DEPOIS*r

yAE ciinaptir-.e em Bestou um lega-\ I do verdadeiramente interessante, deJ_. Benjamin Franklin. o admirável

(hilosopho, distineto estadista e inventor

0 pSra-raios.«Qnsndo morreu. Franklin legou a mo-

.lesta quantia ds i .000 dollars ft =ua terra_atftl. a cidade de Boston, para que esta•stabeleoesse uma e.eola industrial, eeniàuuos depois do _>m fallecimento.

Atlendentlo aos juros compostos, cal-loloo olle que aquella somma produziriaÍOOmil doü-ii-s. Ora.intelligentemente col-loeacla, deu elia r.m total de 270 mil dol-lars!Mas o millionario Andrcw Coruegit- —Mte generoso espirito — querendo que oprojecto de Franklin se realizasse emeondlçOes mais vastas, acaba de a_nuu«^iarque duplica a somma, elevando-a a 540¦ali dollars, creando-se assim a mais bella•acúla., ou melhor ainda, a mais bellafceuldade industrial do vuuudo.

l\a America, .ísras valiosas offertas emfrvor do ensino sfto <_ada vez mais fre-Quentes.

É ve-se bem o qne ellas podem produ

Sir, mesmo quando aão uiodestas, como a

«> Benjamin Fr.iT»klii>, esse grande peu-SMlor qtie ee preocupava com o ensino deBma geração que viria um século de-ÇOls dã sua morte!

CARTAS Dl «AMA

D. Affonso esteve pam vida nflo ter. De-«esperou-so-,mandou teiegfainhaiis.fez tudoo que fazem, em taes ci rou instâncias, osnamorado- das outras espheras.

Bem haja ello!Parece que este casamento, a realizar so

(e jS pároco agora muito provável qui» terealize],nflo sorú uiudesiiü. ..fiio; CiiS-men-tos deK-»tsdo!>,eünc«>rtadobexclusivamentenas ohuiioellai ias, como inflexíveis nego-cios internacionaes obedecendo gélida-niente a Interesse, oolleclivos.

Diz so que quande hontem o comboioparou em Valladolid, um grupo dn senho-ras reunidas _*-q_ellà estação bradou :¦ Viva Ia uovia 1 », ao que D. Affonso sor-rideute e deecobiiudo-se, respondeu: «To-davia uo lá ha.! » Apezar do que, as se-nhoras de V;illa«lolid repetiram o vivaanterior.

Ha muito quem diga por abi que o cl-sameuto se effeetuar.1 no próximo moz doabril, mas eu creio que o melhor é uftodar demasiado credito e esperar o que sedesenorlar por estes dias das visitas de«Miramari» e oMouriseot».

— Continua de pé, com todo o seu ca-racter de transcendente gravidade, agrande questão, a qua alguus jornaes cha-mam «Ia cuésüon batallona dei dia., : jurisdioçUo que hr dc intervir ros delictosconta» i. pratica e o exercito ; f«,ro civiloa foro militar.

O conselho no dia 13, esperado comtanta impaciência pelos curiosos, ua per-spectativa de crises e nSo sei que outros'successos

bellicosos, foi uma completa

dosillus.«< . A not- oJRlòipah. ti.cúlnulápelot ministros,il:. 8 o moin di. noite, quan-do se separaram, srt dizia sobre Ò grandeassumpto: «El ministio dé Grileis y.Jüs-ticia leií» oi projecto do ley eu-yn redac-ción Ie í"u_ eiK'(.imnend!id!i iiacò UempOpor ei presidente, y tuvo logar un mu-plio debate sobro ei oontonidode cse pro-yecto.

El coiiséjò saõontrò médio de liarmo-uisar ei critério qu« ii.-.r; repriniir losdelitos contr- l.i puliii. y ei ejercito sos-tuviero.. los íninistioi. adop.üiid. resolu-cipuee <|tio ápparèpbrón oi hinea próximoanto lu Represenfcàciõii nacional».

Comprehende-se a espectativa com quefoi aguardada a sessflo do dia 15, no se-nado, onde o presidente do conselho sr.Moret devia apresentar o celebre projectode lei. Cunipiiu-se o programma e o dis-curBo do sr. Moret, quo precedeu, emguisa de preâmbulo, a leitura extrema doprojecto, (. sem duvida, um dos actos re-veladorci, ac maior ihtelligencia e demaior tacto politico que preluzem ua vidapublica do presidente. Aqueile discursofoi sobretudo um primor de habilidade.Indo de encontro ís opiniões de muitagente, ufto escandàlisòü ninguém.

O projecto do sr. Garcia Prieto, perfi-lhado absolutamente pelo presidente doconselho, nfto admitte a jürisdicçâo es-pccial, o foro do guerra, intervindo emdelicto- commettidoa por paisanos emtempos noraiites.. Mas, em compensação,dentro do foro civil applica penas sevenssimas aos delidos contra a pátria e oexercito.

Os militares reclamam o seu foro es-pecial, pela delicencia de que tem dadoprovas o poder civil. O sr. Moret demons-tra-lhes que a questão nfto e de forossenfto de leis. A mesma deticeucia se tempatenteado no foro militar. Quando seeommetterani os excessos do separatismouu C-talunba, que den.ni origem «. estei-ebaie, ja vigorava o urtigo 7.1- do códigode justiça militar do projecto do er. Sil-vela, que permittla perseguir os delictoscommettidos por meio da palavra, senãopor meio da imprensa. E nada ee fez. Aapaüiia manifestou-se tanto no poder

s_J"*_l VrA /S\ l (i*1 |". ^^

Administrador da Cas , Bealsr. J). João d'AI:i!c«lo Vcilasques

Samicnto' Osori», foi nomeado ulti-mameiit-! administnulor dn Casa

Beal Portugueza; naVuga itborta por lalie-cimento do CoitsellielrO Pedro Victor daCosta Sequeira. lV>;.

O sr. D. Jofto <j'Alarcit<», exerceu na«mricliH ádministMictiva, oa cargos dogovernador civlldofi districtos da Guinda,Funchal e «Io .Lisboa.

Pertenci) n uma antiga c notabillissima"SSss',-

A- T. CoKiiiio.

U-LOGOGRIPIIO ACROSTICOPOR LETTHAS

(Ao Jornal do llrasil)

Teus om conto maviouo de ave — 1, 8, 2, 1,10, li, 10.

Um sorriso do anjo, criança, —14, 15, 5, 1,53, 0,1.

Tens aqui p'ra coinnncto n concbt.o —n, 16,11, 17,9,18.

Aiflornueindica esporauça—2,19, 11, *7.

Nas asas do um pascariulio0 ten lindo nome encontrei

Colhidas as folhas de amanhoAtó que um ramo arranjei.

12. 16, 12,5, 4, 1.

£ %O' IJfS? <___WS ^' -M

KSo tem rima, fiem- poesiaEsta pobre còiijancção; >"Na súa linda harmonia' -'Eiivio o meu coi-çüo. ¦•¦ ' -

Já 6 chegado o momento .0 meu barco vao partii.Cá fica meu pensamentoAo. collegas para rir.Festas boas desejandoRico hnitqttct enviüutloA todos os meus collegas;Nilo passa dc brincadeira,(.'ahiiido cu nesta asneira,Olfcrtando taes pclcgas-

Joca.

MOSAICOUma esli-iuia ,|„ |.~.....,,,„ ,,„ _-VVlí

£*ÉávXDÓ nniriuou a RrVUr ,ir .zyjhliqm, «5 <i caminho de 1^-?">G?Ndw, .... IV.O. h,,,.,,,, ; n.. rea d«. t,,.„,,|.,. Bsn, finha conLfedo Ferro 1'nrrH

poria o viajante eit.

familia, sobrinho do fallecido par do roinoMiguel Osório Cabral dò Castro, da ala-ma.Ia Quinta dan La</rititas,imi Coimbra.

Formou-se cm direito, em.1870, o comello passaram pela Universidade muitosd'aquella goraçfto iiitolllgèiito, «pio tfim•Ido deputados, pares do rolno, governii-dores o ministros, taos cóiriõ Julio deVllhena, Antônio Cândido o outros, ai-guns no Brazil, depois do terem sacrilioa-do posiçoiis o carreiras.

O ai-. I). J.-iflo d'Aliiicío <• um homemintflliga.il!- , «lo mil» grande actividade^enérgico uo exercício de _i:us fuiicçOsSo dc uma houostidudo iuquebrantavel.

11 (titóa foram os cavalheiros convidado;,para o cargo do administrador da CasaReal, chegando mesmo esse convite, porcarta, a algucn residente om terra bra-ziloira.

I1I-C1IARADA NOVÍSSIMA

(.-to ;So.'rac o Pão).1—2-0 que tem Alfredo, deram-lhe

cara com a liortali«;a?Dn. Wai.k Ovkb

na

IV

1-1-

-CHARADA NOVÍSSIMA[Ao D. Rabisco)

Esec tcinimi quiçai;.;CàVãíiLêíkò do I.uak.

V-ENIG.MA riTiOIÍESCO

!— ROH-A

u

^^jSi-ii) — QUE ínsecto — tecido

^Jp!l%_⣠- Mil : 5 TILCÃO - [Kiii

'"'liDoWae«l'«/ _.{Oito liorta.

•Sol do E.,tl..dor,.", ...gift, , ,J™».*>uas. O.wu ponto -iilttliiiaíite sôbo* .•"tu.lo «Io monte Blai.c» - »— - • a,l,*

pelo nonio1't.rú, Irandc um tiSiz ti

iu.:o uo mor.te Ulatico ; ll.;n .-, ,„„. .,," "-nel .lo.CHldsrn que mede 2..00 „„'..

",'"extensão e ll«-:i l.7S'l rii.iíos aclm»..

" °A extéiisaò total da «.•.*.ir.-.du ,' .•',. .C.!"^'loin.-lios; ás déspezas da primeira »¦Çftp subiiai.l a 226 milhões d«: i,.,,,.,,

kl»ii!»

os I

Km um ii.vciilurio.Trala-se do luvciitarlar

uigpciiif.tc fallido.O admíuisln.dor ao escrivão

1.1 Üíllii garrafa .!._•

Cin (Jr ua

gan

A brincar sobre a lagoa,Uma banpiiiiliii desliza;Rosinha -Tomando li proa;Ao sopro da fresca bri::».A sua voz tão sonoraLamontOB me faz lembrar ;Bomdigp o momento «nora,Iufiol sendo em te ai.iitr,

nsv_í;».v*.-t-ft- i"*¦-¦-•v'^,T»•¦" *

-50 LICOR--W0TA -FEIPO

K.JaKSPA.CorrcNpoudcncin

I,ta.- Fòlgairio8 cin contar entre os nos-sos collaboradores.

K- liKSBai— Pótlcmamlar o qacproinctto-yàtòi.

ORDEM DÀ JARRETEIRA

Bandii, collar, plnca e jni-i-vtcirn

Z\i

o M_DS1_, DE JANEiilú

S clbos da ua..'fto estão agora postosem dons pontos extremos: Algeziraaa regifto Pyrenaica.EI-Rei purtiu jà para 8. Sebastião.

Plz-*e que a Ilsinha D. Maria ChrietinaIrt, dentro de »ious dias, rounir-se alli aaeu filho.

Do outro lado, tambem acompanhadapor sua mfle, nas, amenidades de Biarritz,esta a que ouIms consideram já como fu-

wWmWP

• oiouriscot», actual residência em Biarritz,Ena do Battenberg

Bainha

inilitiir oomo no civil. O qui >. òjjitil&òreclama 0 uma lei nova prntic:», cb.iimeios laceis e enérgicos de execuçilo, "ontra a perversão do sentimento patrióticoque otlendo as instituiçOos armadas eabandeira, symbolo da pátria.

31as essa defesa, n'umu sociedade mo-dernii,bem coiiütituida, só deve eucoutrar-se dentro do puder civil. Cora as coresmai.- eloqüentes osr. Moret pintou, anteo seiií.do, os progressos do anti-milliarls-m«a em Frunça, ua Inglaterra, na Italiae em outro, paizes.

Podemos adniittir quo haja em Hospa-nha males que nfto existam nos «."litrospaizes, e que, fugindo A lei de constanteevolução social, tenham de ser reprimidospor condições especlaes que eqüivalem a'retrocesso? I

Entendeu o presidente quo esta quês-tílo era demasiado fandamental o intensapara resolver-se om conselho do minis-troa, aporta fechada. Entregii-a, por isso,ao parlamento, como questilo livre, uetunenhuma imposição li maioria, t tem fa-zer iiquestSo de gabinete»), «Ia appiovãçftodo projecto do sr. Garcia Prieto, tal comoesta reUigido. Quer dizer, que o governoestá disposto a discutir e acceitar aaemendas que o parlamento approvar.

A leitura do projecto produziu unia im-presslo profunda, creio que em geral dta-favorável.

O i.Heraldo de Madrid» (ullo esqueça-mos quu esta folha <*- particularmenteaüectu ;.o sr. Caualujas e, portanto, Uecerto modo governamental) faz este com-menlano a sua desciipçao da sessflo de 15,no sonaúo:

«No hemos de negar que Ia Iectura deiproyecto ha producido uu eieeto terriblc,por que Ias dispoáiciones sou de una se-veridad y de una dureza extremadas.»

«El Iaiberala faz notai que esta lei emprojecto pretende ir mais longe do quepunir actos dignos do castige-; com umasev.ridadt- mais que draconiana, permittepuuii iutençOes, o que é um assigualudoretrocesso no estado das modernas theo-nas peuaes.

Brevemente, quando o projecto se dis-cutir no congresso, veremos os argumen-'tos com que tudo isto sahirá a lume. Aminoria republicana, reunida, resol-veu esperar com serenidade esse momento,para tratar, pelo seu porte, do assumptocom toda a amplitude que merece.

No senado constituiu^se uma couimissiioque (por abstenção das minorias sõ entramelementos governamentaes) còm o fimde estudar e caualisar todos os assumptosrelacionados com esta magna questão.

Em poder desta commissão eStá nfto sóo projecto do ministro de «gracia y jus-ticia», lido do senado, como um. outroprojecto do ministro da guerra, generalIanque, pugnando naturalmente pela ju-risdicção militar. Consta qüe este projectoé muito menos severo que o do sr. GarciaPrieto, no que respeita á punição doa de-lictos.

Segundo uma opinião que me foi ma-nifestada o gráo minimo das penaa doprojecto da jürisdicçâo civil .6 o máximodo projecto do general Luque. A com-missão deve apresentar o seu «dictamen»depois de estudar detida e comparativa-mente os dous projectos. De certo, levarílmuitos dias em tão difícil estudo, demo-rando assim uma crise que parece inevi-tave], e que nfto viria nada a propósitonos primeiros momentos da conferênciade Algeziras.

ORDEM da Jarreleira tem dadomulto que fazer a eruditos o Invés-tigadorea, puta apurar qual a sua

verdadeira origem.A mais ooiTento das tradições 6 a queserefeíéíl famosa ligU azul de uma con-

des9ii do Sãlisbürgj cabida cm um bailee apM.lmda inimediatamento por Eduar-do lil, do Inglaterra, o qual ao ser sur-prehendido coui uín sorriso malicioso poralguns cavalheiros, pronunciou aquellaphrase:

¦%'Honi—Soit -Qui—Mal—y—Pense »

bollo soxo, attriimiu lhe nos primeirostempos, o symbolo ile união o .oite/.iucom as damas, constituindo se uniu ins-tltuiçfto galante, nl tendendo fis stius con-diçOes òspócláes.

Os Estatutos du 1850, que «Iflo i: Ordemcomo fundada, declaram quo fi Instituídaom honra da Santíssima Trindade; ditVirgem Maria e do H. Jorge, o hom ca-valleiro (Tlie f/oorf Knlglíl) patrono dnInglaterra- e dt- 8. Eduardo, confessor-Eduardo III fundou-a por seu JJcus (aSantíssima Trindade), por sua dama (aVirgem Maria), por sua pátria (S. Jorgedo Cápado_ia),j.o,' .sett rei (••. .Santo Edu-urdo, confessor).

Jorge Frederico Beltz, entre outros,nas Memoriais of llie thóst noble Orderofthc tíurtcr, by tV. F. ilolt K. JI. __._'.caster Harald.—J.o.idou, 1811, diz quo

«iaiido-a como dedicada íi Rainha '!«• Ii«-glúten ii, Piiilip|.ii . «le 1 tuiimull, miillierde Eduardo iíl, cujo sscíetairiò um Fròia-sart, hoiiicm de vida aveiiturolra.

3C-te escriptor nâo omiltiu os epíso-(lios do monnrclia còiri n esposa dé Gui-llicr.no Monlactitc, conde do Sallsbury,e Beraud disse quo as Clironiaus dò Ffois-snrt silo ii—ri testemunho vivo dò tem-pu (1'Ceto escriptor.

Mais f.iird».:, Richurd Baker, autor «iaOronlülcè ojlhè Kiny.' of Èngland, pubü-cadu cm Kvnt, em 1508; Williinn Cáixidéilna suu liuilanniuj em 158G, c John SfeeJquo deu ú luz da publicidade em Lòri-dres, en. 16M, a sua Històri) of Gréatnúítíaii, nfto duvidaram em uíiirmar ahistoria du liga, por uma paixão do rei.Appareceu depois John Soldon, a qtic-iuGruclò cliámou gloria dc Ingléãterra, qoe

— PoiíhaPoiIo...

0 escrivão, cheirandoisto 6 da Ciuoávt-llb».

Dez minutos depois:0 ttdminlbtrndot :— |>_iihn j-rafa vasiií!

Luciiidn

Como (-•", LucíiíiIb,TSo nx-lg.i <• litícta,A))jo rio rf-D |Qiio foi niosuin,E que CiiudurnNo roslo teu !

Molrna o fadasE us encantadas1'. iiicez»-, vOa?Silo lodus tllusMoitas eiilrellas,Astro, ii teus pés!Tu (¦?. a losa.Beila, vi<;osi..Cândida Uor !Nfto tciiH espinhos,HO tens r-niliihos.Carinho o—n.nor...

An.or !... .Sei 1(5,l-lor, se e.n ti haE-we p» ifii.nc !..,Ivi tíí i.üo minto,Jun, .jue sintoAmor e—ciúme...

Ciúmes <¦ zelo»,K .jue dem*õlosMlnh'al.naT$(!u|e ITremo, receio,.Suspiro «.- anc-iol'»>r ti soineiite.

Aucèio ij ailõro;JjrigrliJiafl choroAiC; em *r>i dos !Pjisao o" rrietis dias.Sem alegriasíã tílo Iri-lriiihos !

Ninguém entendeO quò te prendel'ir.i seres toinlia.S ; r,is_e-;, <ii. -,Sl-lld» (.-II felizQ.!t- mal té vinlia ?

Viülio «lo

i (rar.

M. O.

O.rr. Romano entra muito ha pingaicomo um damnudo, o a «»ra. Jostpha, suucaru metade, procura chamal-o a uni vlvet1ineltior.

Romano, olha que a agnárdetitc dícobo ão ti...

Eugana_-t'ei lllha: eu Ç que dou ont».deliu.

Na vida .'• preciso que os bons ikis amem(jue os nulos !,os tc-Hiam. e «jue to«íO' n'A

As mulher"* silo nm:. indnlgent.s coiioé Qc-feltos «'os homens que con «jg daipc-i-ous do seu sexo* a rivalidade 6 qua-.JS-Riji. parcial u»js seu-; juízos.

O sr. Gala-iio, estabelecido coni seecosmolhados, pre-.-:.-u au.-.ení.ir-se pa.-a aniãviagem de dousinezes. üu. eui&óaò seiicaixeiro mai. graduado :

Joio lia:: de !:._«¦ rio meu logar, atG ívolta

E o caixtirOjOlhando para a carar. Iciibída pstró:.:

Obrigado' patrão; mas. preiiro ôor-mir .,ó.

Confiar deícoiiSando éunis regra muiíásalutar da prudência humana.

Eiitra-te o so! peln por.a,ü iuur pf-la juneüa,E como r. so! e a luaE' tua cair. lão bella.

convertido depois em divisa da nobilis-slma Ordem, que tem por insígnia umaprenda de boudoir, e eujo lemmaua mes-ma Inglaterra nfto recebeu a saneç-o deuma vérsSo uniforme, pois, entre o vulgatraduzem:

Eoit to hiin thal nii thlnkse os <loutos dizam:

Diíhanour to him who thinks.Masquem foi o autor d'esta legenda,

ou que dados teve, para nos dizer comoteve'inicio um acto de extrema galante-ria?

Alguns historiadores encontram no tem-po de Henrique IV a fonte da tradiçflotao remota, e Elias Asbmole na The his-tory of the Imtilutions, Laws. and Cere-moniês of Uio nest noble Order of theOarter, de Oxford em 1072, reeonhecen-do quo a Ordem recebeu sua origem do

a ruidosa nistoria da liga nfto se encontraem nenhum- escriptor anterior a PolydoroVirgilio, o qual viveu de 1470 a 1555,mais de dous séculos depois da fundaçãoda Jarreleira.

Um theologo e erudito italiano, nas*cido em Urhiuo, foi enviado pelo PapaAlexandre VI, em missfto especial fi In-glaterra. Ecclesiastico distineto, obteve ocurato de Xongton e depois foi nomeadoarcediago de Wells. Escreveu a sua His-toria Angllca desde os tempos remotosaté o reinado de Henrique VII, e mane-jando o latjm no estylo mais puro e elegante, apenas se limitou a consignar in-vençOes, e a fazer espirito com a historiada liga azul.

O historiador e poeta francez, JehanFroissart, autor de interessantes Chroni-cas contemporâneas, refere-se & Ordem,

àttribuid oiacio a Joauua Plantagorot. acelebre belleza de Kénl, esposa do Princi-pe Negro e niae de Ricardo II, que ha-ptisara com os títulos de condessa de Kente de Salisbury.

O que 6 certo, é que a aflirmaçfto JeFroissart é a mais acceita, que a Urdsuifoi instituída por Eduardo III, celebrando-se a festa na data da sua creaçfio, 23 deabril de 1344, mandando entflo el-rei res-tanrar o castello de Windsor que o Rei Ar.thur levantara em tempos passados paraos heroes da Taboa-Redonda.

Confirmam isto Thomaz Walsinghain.Roberfc Fabyan, Elias Asbmole e JohnStotv.

Sfto muito raros os condecorados com aOrdem da Jarreleira.

A. Estanislau.

No írihuua!.Ojuiz a uma testemunha :

A .-'"a profis—lo '.'

Caixi.-iro.— Caixeiro de quem

FOLHETIM

Dc iiiugiiem. Sou caixeiro*.caixiiu:.

Vão fugindo as andorinhas.Medrasris dos temporaes,A_ intipeentesi pombinhasJA se escondem nos peiaha.s.

No c*i."-. de nuvens coberto,Nem umo. estreila reluz,O iiu-liO piando icctrtoProcura o braçi da croz.

Sem _Sfag.-.* nem carinhosMeo .'orsçí.o a cfrpir,A.-:.-ii»i c-oniü os passarinhos,Tenia do inverno fugir '.

Fá-ÚT do itiver-io Aos annosNas tempestades da dôr,Xhis nevoa. dos deseiiganos,Dos desenganos do amor.

A lexán dre J Vrnandes

M_

dos.temi

a\s muiquanto

.i=re. sfio como os adveg»'mais faliam menos ra_3

(96

r»__xirio itovGST

GRlÂHlÃlJJBUATERCEIRA PARTE

Amor impossívelJil

JL vingança!

_>epois, em voz alta:E enUorEatâo, paz as cousas em pratos limpos. Dei-Ma-me fallar e quando acabei declarou-me secca-¦cate que nio queria casar a filha, e. como eu insls-Imm, parecendo-me que elle ultrapassara oa seusáireitos, respondeu-me que n'eate paiz os direitos dem pae sio mais absolutos que em França e qoe nflo«aba que receber conselhos da ninguém.Em summa... ama recusa categórica 1Nflo o podia ser maia.Meu pobre amigo!

--Nflo p*dae lazer Idéa, da inaolencia do seuorgulho; cada palavra que elle prouuaeia-a era um«traje... um insulto. Esse bontem é um rústico, umff-exgeifflo. Quero -iBMr-aso do seu desprezo.

_8 como o _l_ylolÉf_o. U-doeudado o braço í para uada ou para poucu êowa¦ofimento: "'

projsctoaao do se» fiwsponhsii-o. faeaae

*m*^m$ mw^rfMWw^fmAfVf, ^rwTmm IWWW San__H-to_MÍi-i __ _____^_. ____fe -— -wjljtr an

"T tl,

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Iflir.'""'!--4 - - ^»^^^r »- v"^'"-^:* ¦'"£. -'¦

ül_i. * ¦ ... ___«_.«»_s__*:" -«,_Jáà

Bem sabes que por ti farei tudo o que puder.Sim. Em oceasiflo opportuna voltar.:«nos afallar n'isso.

Mas, nSo me disseste que teu pae tinha partidopara Vienna?

Por ordem do imperador.A's quatro horas conduzia-o a carruagem a

Carlsbad.N'este mon.cmto o expresso leva*o para a ca-

pitai.Depois, rindo:

Sabes que aqui estamos sobre um vulcão.Até agora nflo te tenho fallado nisso, para te nao in-quietar. Parece que tudo por cá se agita, e pôde mui-to bem acontecer que, de um momento para o outro,se passem acontecimentos graves.Uma revolução?

Nâo As cousas não bSo de chegar a esse pon-to. O goverm- toma precauções. E\ sem duvida, poressa razão, qu meu pae foi chamado a Vienna.Mo ignoras que elle faz parte du' c-Onsellio do

império.Estará muitos dias ausente?Provavelmente.

E imagina tu, ~ ãccresCenlou Rodolpbo, rindocada vez maia-- que elle delegou em mim todos õs•seus poderes. Durante a sua ausência sou í.i o chefeabsoluto no castello. Na previsão de algum ;i taquearmamos todos os criados... sou eu que, eventual*-mente, tomarei o command.. da Iropa.

Depois:Mas sio precauç/ks supérfluas.«Quanto a mim,

alguns exemplos que s vflo dar, algumas prisõesque se vão fazer, bastarão para restabelecei- o socego.

Em summa, < minha opiniflo.que é muito barulho

— Ho eurwnèo, easa eonspíi-afflo?.¦.. r-i Weste paiz, meu caror aa conspirações súc-

ifiWlpJJ»wa«w»

expipoi»BflÍoMaVsrm«__.ru^ .,-Á - * - - -- -

~i Hz esPia° {lue informou meu pao nSo-o erga-nou. A Seita Vermelha é realmente formada por gen-te hostil ao império. O seu fim eslá completamente,conhecido. Preparava-se para entrar em acção.E o seu chefe Vareslri ?Procuram-no por toda a parte.Ainda esta noite vae ser passado mandato de

prisão. Vftò egualmente inquirir acerca de algunspersonagens influentes, que secretamente o prole*giam. Estes tambem serão presos. Meu pae juiga queestas medidas serão sufíicientes para impedir oaggravamento da situação.

Nas Rochas recebemos amiudadas visitas dc umalto personagem da? policia, que procederá a um in-querito no paiz.Hugo nâjo pudera reprimir um estremecimento dealegria. ]Era oque elle sonhara... o plano infame queconcebera ia poder realizal-o.

Tinha Segura a sua vingança !Ao mesmQ tempo adquiria quasi a certeza de che-

gar ao; resultado que ambicionava—desposar a ricaherdeira, jRodolpllo pèrcíebeta aqueUc estremecimento doseu amigo. | *_•¦•¦¦ • :':-;- •;- •.

Sflo as njiinhas palavras que assim te commovem?perguntou elle. '•';'.<

Sao, tenho muito prazer em ouvil-as' — Por que?.Porque satisfazem os meus mais secretos de-sej- **. ;-. í; '']"¦ ;w."' A" '"Como'assim?

. — Ouve... disse-te ainda agora que nflo renun-ciava aos meus projectos de amor é que ac «ciavauns outros de vingança. Sè tu quizeres podes aju-;dar-m»í,.;.- ., -.¦--.,... :\-

• --J-. Continuo a nflo comprehendv. ->-«...;;''f."

-í-z- Va« comprehcnder. O velhtt chefe Varéiki estAcercadoí"'?.-" •u<?".«^"--.;>^ff\;- ¦ ¦¦¦-¦>¦¦ n r-^-i'*&°Bmi; " "

-Esses serão perseguidos e presos.—r Acreditarão na lua palavra ena minha?Rodolpho poz-sc a rir.

Que pergunta I...hesponde.

Mas é de toda a evidencia que sim.Baseando-se em declarações, as nossas lido de

merecer mais fé do que as dc gente suspeita.Pois bem, meu caro, nós vamos fazer declara-

ções... eu, pelo menos, e lu approval-as-has.Adivinho o teu pensamento.Julgas ?Queres envolver o teu fuluro sogro n'estashis-

torias.Conipromettel-o.E'Í8tO?- >y.-, C-,íi':-.>\

Nüo te enganas., —Na verdade, não é mal lembrado. Tens imagi-

naçSo; meu velho.. ERodolpho, muito divertido, repetiu.: .

Nã«> é mal lembrado... mesmo nada mal lem-brado." ¦;.-.¦.:.':.-.... AP-. -A-,'. :

'Nilo é verdade ?A idéa é patusca. Tu. esperas . que, uma -vez.

preso,o conde procure uma composição... Talvez se-ja um máo calculo. tC

Um clarão passou pelos olhos de Hugo.Replicou :--Emquanto elle ostiver siqacsàraio, a filha não

ter» proctoclor. Se eu aão sou.um-imbecil- c ienhoo,pr.suaipçfio de nüo o ser—quando o lib*."t*ii _tn lieidetor-Mie«rra.ijadode maueira que. desta vei, nadamépofsa recusar, comprehende_íe ?

E riu-se com um riso escarriün-ho, "> que aindamais divertiu. Rodolpho, cujo egoísmo, é preciso di-ze.-o,<-gua-iva ao do amigo. '"^C

r_S_?.ír ^?e-Dâo «•• -. •« i.viv .n.i.: íi O.:, "i

tCMllM-do barão prosegui^r/V^-lasi-iKoé poreasemejoque alcancaaa ami-fldéwjámâé.,-,,;..:,:»: -'¦'-.' j*-!""'4';'¦.' ,:--'-ví.''-'.-**-"> ¦ l&tmmViRtt^

t-__-U,_S!___a_a__!í,^^«A'.^ •*'

Tudo isso c muito bem dito, mas para envol-ver o castellâo do Bosque Encantado n'esta historiada conspiração... para o comprometter, a cousa nãoé tuo fácil como tu imaginas.

Teu pae nâo affirmou, bontem, que o condepassava por ter idéas subversivas ?

Perfeitamente, todavia ahi não ha motivopara... .

Seja. Mas...se existisse um outro ?...Qual ?Ndo declaraste que iam procurar os indi7i-

duos que secretamente protegiam a Seita Verme-lha, que tinham relações familiares com elia... como seu chefe .,

Revelando-me estes detalhes, forneceste-me, semo saberes, uma arma terrível contra o conde Ledka.

Que dizes tu ?-r Isto : ainda, agora, quando fui ao Bosque Ea-

cantado,encontrei-me comumvclho que sahiadò cas-tello... Sabes tu quem ó esse velho ? Nflo, nflo é as-sim ? Pois chama-se Vareski, bu mais esactamente,o conde Plowna.

¦ .Pelos signaesque hontem, á noite, á mesa, teupae forneceu, reconheci-o immediatamente.

Estás certo de nao.te teres enganado?Ora essa I... Os lindos olhos da fada do cas*

tello nio mè perturbam a ponto de me tornaremcego.

Aquelleique, badüashoras, eu vi sahir da casa doconde João Ledka, era edm toda a certeza, o chefe daSeita Vermelha-

Pois jllia, se . sua cabeça foi posta a preço,, ellenio '.e escondeA'... A. ^«No Mn{_iflto,-*não púd^ignorar que há. ordempara o prender.

'-.* C-rAAv'"-

'-'*'--..Parece sér de uma coragem rara 1... Isso bem

Coípwp»*: ' i ::': [ . , 'AP.^..:.. -.'.';':.:P*"-.--'Hugo ^tere-scentou.:

Sim.Depois, ap«J5 um silencio:

. — Tens absolutamente pitua idéa ?Absoluta. Còncedcridõ-me o

cisso de executar

teu concursoum serviço importantíssimo que me presta?.

Não lenho ouiro meio para cheirar ao men Êm IQue havia de eu fazer ? Tentar subornar os

criados, afim de conseguir corresponder-me coniaquella que a«nò e que, sein duvida, agora vae ;?iseqüestrada? NSo, isso r.ao é para o m""a tempenvmeuto! E; depois, õque adiantava eu co_res.e precesso?

Estou cerlo de conquistar, se o não üz yi, o cc>raçfio da rapariga. E' a resistência do pi:? qae rTi>ciso vencer. Ora, sem o teu auxilio nada posso.Tem To lodo. Nfto fia de ser quando nm dolseus amigos se ache n'uraa situaç-io difíi-:!! «iu?aceusem Rodolpho Radzili de o ter abandonado-

Vou emprega ms diligencias para te satisfazer»- Se meu pae aqui estivesse, seria mais diftici-«

confessp. Elle é da velha escola, da que nflo tran-sigecoma houra. Rígido, iníeero. quereria, antesde escutar as tuas pretensas rcvcla^.>s. rbdear-se dotodas as garantias qua tu uão podias olTerecer-lne-' Mas, sc, durantea sur. ausência a personagemem questão vier ás Rochas,"então.- talvez possam*)*pôr ern pratica bs leus desígnios.

Hugo apertou eíTiàsivamcntc a mSo do amigo.Nunca esquecerei quanto devo á lua am»

sade... disse elle.C.Tinham.chegado ao castello. ,.

Ao jantar ainda fallaram do conde Joio Letí"^í'"" Nò dia Seguinte o baráb eavioií, do Vienna, um

telegramma ao fiiho. Dizia :' . ....«Sou obrigado a- demorar-me cinco ou s'-*^jjl

na capital. Tomo to«las medidas que circurnstantíMactuaes e_jgem. Teniativa co„spirt»ç«o existe wi

moUvo pOdeçosolipeule. Vão sc.Vx-Fci_ã. represai^-1}*-''-^'"0*!ir do copde iártíwçM trodousôutresdias visita de um ebeto^poMelfl. tm

co_-Srr«va com os rtvdl* cfoft-lbe inquérito. < pOe te I »-M j^ffi.frfifg-

"'-,-- ¦¦"•:

-¦ -¦-- a--.

-_^4_:v ^_.-_t'J*'

Page 5: ANNO DE! LAGRIMAS

""'v --J.r-.-J- -»;('« W*"!-1

ilpt^fl ^SB:í "• -UMBU¦' „* -y ,

JIlIBIâliMBUm

¦ler,

,!„„ Maistro, jí mo ml"

rldadee dn fraternidade verda- ^â.529fl50 para pagamento ao* verno, em face desses Ingentesa.i.. „..„ ™.ir,„.„ *«.(oU/»« n ordeiros do dr. Antônio Carlos esforços da«MoDasrandai.âecom-

(•Xl'1'OS ittò deliciosa

i,;, ,*»ú assim,

mu liomuin,. ;,i .li; í.impò

emi)sem

Illilí.i

ai_,:i:ilinr o movi-

iitun parecer ostra-:

imiio 1 lie vne no-

rn

tr.:

deira, qne melhora, fortalece e

dignifica as nações...Mas... continuemos... Nota

dolorosa, enigmática c cômica,—o desabamento do edifício do

i Club tie Engenharia. Dolorosa,

I porque líl morreram ou ficaramui,nl-i por (ino coa*

I estropiados alguns inditosos ope-

rarlos 'enigmática, porque dirn-cilmòtite se eoniprebende tal sue-eniao, destinado, talvez) a figu-i-.-ir, qual :i explosão dc Jacua-canga, entre os problema? liisto-rieor) da :ictnalidade ; c cômica,

também, por demonstrai' quo cmcasa dc ferreiro espeto de prtu...

Sendo do praxe opinarem to-dos sobre a catastrophe, nfto mo

posso eximir do encargo, sob

peiià de dar mil idéa das minhas

aptidões profissionnos. Façamos,

pois, engenharia.Francamente eu acho que o

Club desáprumòu por falta doongrossaiiiènto nas paredes. Todoo dc (ino dispunha, elle o empre-

gon ao serviço do governo. Ora,

pnr mais erigrossamento quoexista cm unia casa, nfto ba pro-visito que resista a tamanho con-summo. Dahi a lintira relativadás paredes o o mio poderemagüentai todo o pédregulho (]uclhe.*-, puzonini por cima.

Defeito do ütrgnrhaasn — se ohouve — nao o lenho por muitoconsiderável n'tmia sitúnçiVn quogeralmente delia padece. Jfl lfí sofoi o lempo em qne o colosso dcNabrichodonosòr veiu abaixo

por ter o corpo de metaes e os

pf-s de barro ( on de nrgamassa,moderna. ) Esta republica tam-bem (oi feita com bases do lama

( nfto eu, mas a Gazeta ha pou-eos dias o disse ) e todavia se vaoagüentando;.. Nílo digo qüe unidia, de repente, como as mura-lhas do Jerichó ou as paredes doClub... Calu-to, penna !

O que bom se deveria regulari*/.ar, neste paiz ile tào freqüentesdesastres, 6 a indemnisnçao i.svictimas, que na legislação vi-

gente níto encontram snllieientes

garantias.O unieo meio de oblei repara-

çílo dos males provenientes dadesidia ou da ignorância alheia6 uma acçílo ordinária, que, porentre longuras judiciarias, nunca

depara ao oíTendido o remédio deqne carece.

., (nlia, acabo do

t nuõ da monta-

¦ du hoje, sexta-

ilo, se também

n calendário.

ido Comnierciodeliciaes da l're-

yirecsii a poln-

Ui aciiuionia. A

u-riscai- tiniiila

duro esti.; pro-

quanto possível,»ânimos dos con-

<» ri.» enormidadesa desapropriações

»» ! sr. prefeitois da lei op*

inKüta que regula a

,, quaniti.) essa lei cs-

», ¦!-. ii:i,i'ir>IiHirn. ilbso-¦r. iiiniíueiii :l impugnou

ilt-visi":i. O iiiiiiiillinio escri-

lhas foi talvez o

a (ioiiiiiicial-u Como fonte

. o.-tmlhos e oxtoi-sOes.

recordo por vaidade (113

q-.:e voil) tardo já vêm

l 'ü:is tao somente por mos-

;:\n diitiitioeu í a inditTe

,. uu antes a inércia senipro

autiiridiule iiidobitàm.ente

pelo levreno da liberdade

i - haveres alheios.

r-.' os proprietários devem

, nfto (¦ pleitear isoladamente

iieito, tentando cada tritial

;,!.:-: irrn- para si o mais quo

e deixando os mais a ver

». X.to :"o interesse di pro-lo ameaçada no Districto

oral exige a eolligaçao de to-

ris forças, Jíl para :i defesa nos

•unes, j:1 para a propagandana imprensa contra osatrapisiuo

ila prefeitura, ji» para o alista-

mento de eleitores que levem ao

conselho municipal cidadãos di-

vcetrimenteintei-essados na cidade

e suas adjacências.

Emquanto isto nilò se eliectuar,

i se permanecerem as leis iníquas

Htio presidem il desappiopiiiição,

mais que se lograra obter será

:ste ot) aquelle triuniplio pareird,im se tratando de algum inffiíen-

rc- ou poderoso, e nfto a victoria

louciliadora dos melhoramentos

da capital com o respeito da pro-

prledade.Noutra folha passou á min ha

diagonal por um artigo em que o

Oliveira e Silva deiiuneia como

mau «ubolicoodiiqiievrteOrieaiis

ihc- aconselha deite fallãy&ó teu-

treme a repubiicanisat' os íuoiiar-

ehisttis franci /es...

£' admirável que o Oliveira e

Sirva perca tanto de sua bella

j:c;.i para eatechisur o chefe

ria casa da França! Eu, pelaminha parte, contando ja" uns

nta annos de jornalismo,

imtiis escreveria ao RooséveU

e assim que se falia na au-

.¦'.-iteia... Que diacho! se elles

alio nos lêem!) jamais escreveria

ta RooséveU pedindo-lhe '

quete mo: Li/asse... O Veríssimo

tan sras: d:í conselhos

aoKaiser, admoesta o rei da Co-

ría, etc,, etc... Eniíim elles «Ho

republicanos e licença*lhes se-

Leja para tudo. E;t — pobre de

mirei! — só porque nma ve/. iern*bre!.-.-¦ Rodi igues Alves uma pa-

gina 'ri Tácito, logo fui chritna-

!'^!:i e- tive de aturar asil-rrr.rrk.s daquelle grosseiro

lr.-rsonfti.-i.-iri que dá pelo nome ite

Cardoso de Castro. :

Oarlo'Ribeiro de Andrada Maohado eSilva em virtude de sentença dopoder judiciário.

Fumem os saborosos charutos de Vieirane Slcllo, da Bahia.

O sr. ministro da justiça sobeamanha para Petropolis, ondevae despachar com o chefe doEstado. ¦

Entro outros, seríí assignado odecreto abrindo o credito de reisSÚO:OOQ$ÜOü para despezas eleito-raes.

Tor despacho do hontem, o sr.dr. presidente do Tribunal doContas ordenou o registro dos se-guintes pagamentos:

De 7:357$ÍD8Ô ít The BráziliauOontrats Corporation Limitedde fornecimento ít Estrada doFérrO Central do Brasil, em ou-tubro ultimo.

De ti:li!õ5-lt)t>, das folhas de di-versos empregados da DirectoriaGeral dé Saude Publica,em janei-ro ultimo.

De '13:2dÓ|0Ó0, credito ao Tho-souro Eederal, para pagamento,durante o corrente anno, das gra-tiflcnçOos qtie compeleni, ao pes-soai da commissâo de policia noterritório neutralizado do AltoPnnis.

"tiros do um sciriiln de boa freqüênciagaranto o súcccssci merecido dós verdã*deiros GRÁOS DE SAUDE do dr. Frrtnik;ronirdio para a priíão do ventre o sunsdeploráveis conse tirie if cias.;

Foi designado eneruicgriilo daconstriiee.ilo tio ramal de .Salinas,no Pará, o inspector dc lí classeda Repartição Geral dos Telegra-plios, ÈlcSbílo de Casiro Vel-loso.

rara poder at tenderão pedidodo Uenç.to de direitos para Ü0.000toneladaa do curvfio destinado ítCompanhia do Navegação • •'os-teira, o sr. ministro da fazendarequisitou ao da viriçào o eertiti-cado exigido* pelo rin. l',i" daeouáolidnçao das leis das Alfan-degas o mesas do rendas.

Só hõ Moinho de Ourose encontram c,:ift* puro o chocolate doprimeira qualidade.

Foram removidos os telegra*phistas do ti'.' classe da Itepaiti-ção Geral dos Telegraphos, Al-fredo Nery Ferreira, tia estaçãode Mendes para a Central, e Ro-dolphoSilveira de Azevedo,destapara aqtíêlia estação.

O sr. ministro da fazenda ofli-ciou to sen collega do interiorcommunicaiido e pedindo instru-eçao sobre o caso que ttm dos ere-dores hypothécarios do predio darua FrelOaneea n. 11(1, so recusoua assignar a escriptura de venda:1 fazenda nacional do alludidopredio, bèm como que -o referidocredor ja protestou em juizo.

JORIfAL DO BRASIL - DOMINGO.J8 Dlsssssêêêssêbêssbsbêêêí. - ~ ií 111, \

" i

¦ - _

• ' áHeajÉàgpBH i'" j iiwbi _\

te oíi tro operário morre esmaga,do j|eío trabalho qne lhe dava •TÍd| suae da infeliz, familia.;.No*) abalo, nova mngua e logo

m tmesforços dá «propaganda), se com-penetre afinal da necessidade,nilo mais adir;vel de Íazer,qtiantoantes, as docas de Pernambuco !

Um bom movimento, sr. Ro-drigues Alves ; sim ? I

È esta noticia, nós nfto a con-cluiremoa, sr. redactor, sem,- re»conhecidos, salientar o hábil tra-balho do illustre e operoso con-sul djtUruguay, sr. Adolfo Ba-sniiezTíia consecução de tflo pro-veitosa carreira.))

&y--

em amparür os desgraçados em

taes emergências ?

Quer-nos parecer que sim,

E é nesse sentido que, em

nome do proletariado em abando*

no.sem recursos,reclamamos paraelle a assistência publica, a pro*tecçüo das autoridades do paiz,—indo em seu auxilio, minorando-

lhe a infelicidade em que cahiu,

promovondo-lhe recursos para

que nílo suecumba ít mingua do

quo tinha e a desgraça levou.

E' um dever a que uni bom go,-verno níto eo pôde furtar,

Frontao Tln. tro dc Nictheroy — Pune-ciona dia e n-nlo, com venda do poules..Passagem dc ida e volta üüO reis.

Foi reméttido ao Tribunal deContas o processo do rliança, novalor de U-hSOOfi.do collector fc*deral era Vassouras',

Para o logar de collector fe*deral eni S. Francisco de Paula,Santa Maria Magdalena e SiloSebastião do Alto,Estado do Kio,foi nomeado Dttdgero tíabino doOlegario Pinho.

DR, JULIO ÀZÚÍ.ÍÍ FURTADO O dr. Fausto Cardoso recebeudo Itapornngu,Estado de Sergipe,o seguinte tckgniiimia :

ii Grande contingente policiaaqui intuito violentar minha pio-

que acaba depois de dous annos j priei_._,io hc,jo_ 1>cço g;U.aIltia3__

Director do Instituto Pasteur'do S. Paulo

de estudo tenaz, dc descobrir ò \scrum contra a tuberculose, deresultados surpreheiulcntes eellicazes. dependendo a divulga-çao da humanitária descobertailu applicaeílo clinica que vneser iniciada na capital paulista.

J<"trmiuo Barreto'»-.

A SBBIfl BRIMais uma desgraça, mais duas

desgraças, mais um sem numerodo infortúnios a posar sobre o

Deixamos; ha tempos, do darnoticia detalhada sobro a mo-liièntosa e importante questilo,para attender a justo pedido quo

' triste povo j.t tflo angustiado jjprnos fei feito pura que nada se di- j tremendos e crudelissimòs revê-viiígasse antes da exposiçtlo imblica o respectiva "npplleaçílo eli-nica por parte daquelle medico.

Frontãò Tiioatro de Niotlierccionn dia e uoitOi cora ve

ancriiy— Func-onda de poules

Aqui me occõrre uiu exemplo.Certo dia um ai lista amigo meu,o vantajosissimameute conhecido

polo publico, o sr. professor Je-ròriymò (Queiroz, ia dar as suasliçOes de piano quando o salteottnma locomotiva da linha do Riodo Ouro, c quasi que o èsrhrig iu.

Quebrou-lhe uma perna, e eis onosso pobre amigo (meu o dosleitores) obrigado a suspender

durante longos mezes o exerciciodo 9u:i profissão, e a pagar medi-co e pharmacia.

Xfto sendo rico o Queiroz, por-que e" honrado e no ensino da

"E&

For motivo dc deíiVòlíçaò, aba-timciito «-erãl «Ic "U a ;ií) | cmtodos ns milhos,

Oeea.siãi) itttie t dc supprit-si*de arli^o-i superiores por pre-çòs rcdts/.ídissimo.s.

A renda das estações Centrale urbanas da Repartição Gera!dos Telegraphos foi, nò dia IG docorrente, de 2.551Ç215, sendo otrafego de telegrammas de 3.G13.

O çõmmissãriàidò geral da emi'graçílo da Itália nomeou Monse-

musica nílo ha desfalques nem | nhor Cantelrno, eapell.lo para ossumiço de caixotes, pouco tardou , emigrantes.

E'o primeiro capèlISb que de-a lhe entrar em easa a penúria, j pois da ,ei do emig,:,,.ao ,4rto ,,ase nao a miséria.. .Restabelecido, i Itália com um grupo de"emigran-iiiterilou uma accao contra o go- | tevr

.Monsenhor (.anleimo embar-vern,-* proprietário da estradacuja pou em lim de janeiro, no vaporlocomotiva o estropiitra... Póisfààrãègna, para Buenos Aires,

. ,, ,, ,.. onde far:\ algumas conferênciasnada .obteve, nem obtent... sobre emigração, sendo umaNò caso dá derrocada do Club deilas sobre à Calábria.

S.S. o Papa Pio X recebeu com.,. . ; grande satisfação a escolha demalferirlos nada receberão. ,S[ólisénhor Cantei,n

PELOS POBREA AGÇnO 00 GOVERNO

Assistência publicaNtio cessam as provações ii ci-

dade do Rio de Janeiro neste

anno fatídico.

As fúrias que andam pelos ares

desencadeadas também abate-

ram sobre a capital, causandomortes e deixando em quasi mi-

seria uin sem numero de gente

pobre. |Em muitos bairros famílias in- *

teiras lidaram ao mais completo jdesabrigo e muitas outras abso-1

lutamente desprovidas de ele-1

mentos de vida, com a violência

das águas da inundai-ão que, in-

vadindo casas e qüintaés, tudo

levavam, inutilisaram ou destrui-

ram : roupas, moveis, plantas e

136 RUA DO OUVIDOR 138 criações.De um dia para outro foram-sc

na enxurrada meios de vida, rc-

cursos com que muitos contavamsubsidiaríamente aos minguadossalários que percebem na labuta

diária.Em um momento economias

de muito tempo, trabalho pacieii-te de annos, rolaram levados pelacatádupa d'agua.

zes. A serie negra cóntintia im-

placavel, o Destino impiedoso e

! feroz tem ainda o güânte de ferro

a empolgar, a abater, a esmagar apobro terra brasileira.

Por toda a parte o' infortúnio

surge, como unia appiiriçílo apa-vorante o, treslòucado, furioso,íís doidas, vae cumprindo a sua

sinistra mirrsílo dc fazer derramarlagrimas, de espalhar dòr e mi-

seria.

Nada detém a sua mao inexo-

ravol; cous.". alguma vence a suacegueira éstupida,què desvairadanílo escolhe victimas,fal-às a tortoo a direito, aqui, alli.alóm, no larfeliz e rico, onde ha fartura, no

casal humiiilmo, onde sobra o

trabalho e falta o pilo. Assim,nem sô nesta ou naquella classeha luto e pranto; o soifriraento C

geral, a déàgráçà 6 commum etoda a pátria geme e soluça a

| mesma funda, immensa magua.

Quando a catastrophe horrívelI do Aquidaban abaloii todo o

j Brasil, pareceu-nos a todos queüíaiscarbhab podíamos pagara

I nossa divida de desdita e entílo

j suppuzemo-i que, depois dessa! punhalada formidável, nao teria

! animo a sorle madrasta e inimiga

; de nos vibrar outra em pleno co-', ração — no aflticto eóraçílo ja em' sangue de anteriores golpes, dò

, todos os brtitaes lerimeutos deste

t fatal começo de anno.

i Triste engrino era o nosso, vi-mos logo, pois a tragédia de

ou tio o segue : è a chuva que se

despenha furiosa do cão, se atifasobre a cidade em águaceiros for*mi.davois quê tudo alaga ni,a tudo

inundam e afogam nas águas en-lambadas hoinens, mulheres, cri-ancas, destruem lares,, alastram

mais c mais o soii'rimeuto,o pran-to, o luto...

Assim vae correndo o anuo,.-.Para lastimar a suceessao do des-venturas, nem mais phrases tris-

tes tem o chronista.E em meio do ftil concerto de

lagrimas e soluços também lhenao açodem palavras sonoras o

enaltecedoras com que celebro e

louve como merecem os que pro-curam suavisar tanta desgraça,consolai tanta angustia, prote-ger tanta miséria, todas essas ai-

nina nobres e coiiipãssivas quonao esmorecem no afau bemditoe*(litlici!imo dc angariar obulos

para as innumeras victimas de

tanta calamidade.i-56 neste domingo, certo triste

e. cie chuva, ha em duas casas deüspeeti\culos matinCcs em bene-licio da familia do saudoso, do

itialquecivel Francisco Valente e

cioiir-rhfco.nl Juiz de FÕrú tiearnm

sem pao c som lar, em conse-

riiidiieia das íhirlhdaçOes terríveis:Sorao a primeira nu Maison Mo-

derne e a segunda no #. Josê.i.

Út: algum valor pôde ter o meu

pedido, aqui estou a implorar

aos meus leitores tao generosos e

tao bons quo auxiliem essas ca-

ridosas iniciativas, que a umu ou

outra—ambas o merecem egual-

mento — levem o seu auxilio, a

sua coadjuvaçtlo...

JÍaptistii Coelho,

AIMDA 0 TEMPORALA CIDADE DEBAIXO D'A:GÜA

COJlTIfiÚfl A CHÜVfiGRAÍíbES PREJUÍZOS

NOS SUBÚRBIOSDESABAMENTOS E MORTES

T \ A' PROCURA DE CADÁVERESMAIS POKiMEJSrOHEIS

UHIA CA^TA

O sr. ministro da fazenda mau-dou que o director da .ImprensaNacional informe o requériüiciiíto do presidente do Instituto deProtecção e Assistência & Infaii-cia pedindo a publicação gratuitade trabalhos da referida Asso-ciagflo:

/

€-nrtlmi« a'7Ji>.- ii»*ie topos os OBjncrbã dk

T.irix.uiiASSn cns.t especial deites artigo» do

Artliur I.cltíln. arinridtir c «rstofridor.nua d.» Quitanda S3 A e *-: B,eáipiiiin do becco do Citrinõ. Tmlobom e barato:

as famílias dos operários mortosouque os ponha a coberto de neces-

sidades e privações. E' injusto,

urge ir ao encontro das explora-(,-ões do socialismo mediante leis

eqrjitativas, e que nao somente

ao operário, mas a qualquer vi-

ctímri paguem o prejuízo da saude,

Na sua maioria são operários' *Tacúacâhga aiudii naó estiVva co-

os que se acham nessa situação ! nheoida em to,Í!ls í,a suasdesalen-

penosa, sem esperança alguma, I Pioras minúcias, em toda a sua

porque nao ha positivamente a I extensão medonha, já novos des-

aeçtlo dos poderes públicos em astres eram conhecidos, já no-

prol dos necessitados, acliando-se ' V03 assumptos dolorosos tinha a

o, (jue foi oiniciador do Congresso anti-sela-vista que se èffectuon em Roma,em janeiro ultimo.

Eío;i(|iirt «urina — Novo perfumedn pe. fumaria Nunes, suave o pers-s-tente; nr» rna dú Tlieatr i n. iõ.

O Thesouro recebeu hontem

e ás famílias dos morto-- supnrairi ! ^^f- ^a collectoiia de Magé e

f_2:282°5 aa Estrada de Ferro Rio|-a falta do protectpr succuiiibido. | d'OuroMas í preciso acabar com esta

diagonal O que me está noi'.0 S1-José Coelho Baibosa pe, diu ao ministério ua industria ga-. 'fecho 6 a còrôa imperial que o I rantiá prõvisòna para um espe-sr. Bulhões poz (ou nao poz) na cifiço de siiíi invenção destinado

cabeça e que fora annunciada I

ci-tno utn achado valiosiasímò e

próprio pára consolar o governo, jParece qtie a coroa nSo 6 do

a curar a tuberculose nos 1? e 2ogrãos.

j «Pague o sello proporcional)),

0_ j foi o despacho que deu'o sr. mi-[nistro da fazenda no requeri-

verno, mas da Casa Imperial, ál mento em que .Maurício Israllohqual

'teriam do restítuil-a. Te-1 apresenta as eontas de rendas dei areiaá nionnzítícas no 2? semes-

era nosso paiz a sua assistência reportagem — que, ha dous me-como que adstrieta ii caridade do zes, náo sabe que seja deseanço—

, porém, ui-igoiiaíi-

-.ti no Jornal uma'eíxeíraJVIéfides,ar ,.,. ,, . ._

,„ , . iriam : vejam que pòuhO o verbo'.,. ," „:ll-utí vista. Tolo nSo ,¦-:¦ i tte de jou-j.

rria p' snterro.. O(jue nio deve o

n-niittira restai!-

no comticioiial... sim, porque,¦ bem dizia Ferreira Viana, con- i

tando cóino ò foram prender no í S'" j> setruinte aviso ao director'

povo.Nas calamidades que rúêm so-

bre as populações' da Republica,demorada- ou falha, ou nulla 6a acção do governo.

E no emtanto, preciso se faz

que assim nao permaneça umserviço, que em outros paizes étão prompto quanto efficaz.

13' certo que a assistência nao

pôde lutar com os elementos des-trüidores da natureza; mas deveestar vigilante, para prestementeacudir ás victimas de desastres,aos desprotegidos nas inunda-

ções, em todos os sinistros final-

mente, a exemplo do que- fazemos mais cultos paizes do velho edo novo continente'.

As condições de-vida do prole-tario devem merecer especial at-

tençao dos poderes públicos, poisOsr. ministro da justii/a diri- j se com elle ê que decisivamente"

Ipara noticiar.

Em todos os jornaes o quemais avulta sáo os titulos som-brios e angustiantes. Todos ellesandam cheios de eolumniis e eo*Iumnas de déscripçao de desven-turas, qual mais negra,qual maisfarta em pormenores de horrori-sar.

Assim, foi por entre lamentos,ainda envolta em erepes, que asemana enfiou. De ionge chega-

Foram hontem resgatadas mais18 apólices do empréstimo de1SGS.

Foi naturnlisado brasileiro osubdito portuguez Custodio Pintolo Souza Mello.

Parte amanha para faris .osr. Carlos Tobar Borgofío, ex-secretario da legação do Éqilii-7dor-, ço Brasil, de quem recebeuJornal tio Brasil, gentil cartão dudespedida.

~ O sr. dr. .larbas Lorecti/qüetinha sido nomeado secretariodri legaçáô brasileira em Lima.foi transferido para a de Viennad'Aústriii,pitrà onde partirá terça-feira próxima.

Teve a gentileza de despedir-se do Jornal do íirqzsl o si-;dr. Miguel Valverde, enviado ex-traordinario e ministro plenipo-tenciario do Equador, que voltaao seu paiz.

Também nos mandou umcartão de despedidas o sr. AngelI. Cbiriboga, addido militar dalegação do Equador.

O ministério da fazenda con-suitou o Tribunal de Contas so-bre a legalidade de abertura doscréditos de 5:121? 172 para atten-der ao pagamento devido a donaThereza Barbara e de 2:S75?99Ua Pedro Lobão, ambos eni virtu-de de sentença judiciaria.

Valorisação ciò caféOs srs. drs.'João de Faria e

Alfredo Rodrigues Jordão, repre

Foram incalculáveis çs. prejui*zos causados pelo medonho tem-porei ile ante-hontem no centro dacidade, nos arrubaldos e, parti-cularmente, noa subúrbios. Ii nãoforam só matoriaos esses prejui*zos ; a chuva torrenoiai, que, au-rante mais de duas horns, cnhiusobre todo o distrioto, f«z tambémvictimas, conforme vir„m os- lei-toros em nos, a minuciosa e om-pletissima noticia do hontem.

Nào so sabe ainda ao certo qualo numero dessas victimas; os c.-,-daveres do dous homens arreba-tidos pela correnteza, foram un-contrados o racolliidos ao Nscroteiio. Outros inuiviciuos fórumlevados pela volumosa torrentedus rios; entra elles ha uma mu*lher e uma criança ; asses cadave-res nio «ppiirecernm, apezar daspesquizas feitas em todo o per-curso desses mesmos rios, quedesaguam nas longínquas para-gens dá Pnvunn.

E' lioim-o.so, entristecedor o qua-(iro qüe se ob-.erva nas ruas p )ucôhabitadas dos subúrbios ,-ias rut)3ornie a maior nano i\m cisas orade taipa e cubanas tie sapé.

E^sns ruiram quasi tod.ia o f i-niitias inteiras, que viviam tiepequena lavoura, estào sem abri-go; á merco deDjus, tendo perdi-do seus poucos havores, o inub:-liario -muito

pobre c todas asroupas.

II intem, á tarue; estovo na re-dac-râo do Jornal do Brasil umamulher, j,i ue edaae, a quem oiiifuitu.iio nuotisavii; contou-nosa sua desgraça: a agua invadiu-lhe a o.sa, que era oe sapo, estaeahira o ella o os soui vltárp-sèem pleno campo, sob a chuva di*luvjana, sem ter ouue abrigar-st-;não tinha mais casa,nem moveis,

dos morros, qne sobre muitosdplles cahiram.

Hi ainua uma nota muito inte-ressante, a respeito.

Quando" com mais violência nes-abava o temporal, um dos eiectri*cos da Jirdím Botânico, tio qual,entre outros pa»sageir'i*, viaj»-vam o dr. Getuiio das Neves, ai-rector dessa bompanhiii; oom suafamilia, teve que pirar na rua dasLãrànjeirasj quasi etn frente á ruiGuanabara;

Volumosa, na altura da plata-forma,-a enxurrada descia, au-gmenta,ia pelas-iguas do rio dos(.. b.-clos. que transbordara e nos-sa oceasião umi quantidade enor-me ue cobras de ti.dos os tama-nhos, trazidas peia correntez», in*vadlu o bond,redobrando de susto,e com toda a razà», os passngii-ros, qua procuravam salvar-se,subindo par-i os bancos.

O dr. Getulio dit Neves e aspessoas que o acompanhavamtransporurniii-sa então pira uaicaminhão que passava, fazendo-seconduzir para a sua lesidencla.

Ua muitas casas nos arrabaldesqtlaameai;am ruína; tendo desi-bido muros e paredt-s em algu-mas, ouvindo-: u estalidos que dc-nunciam próximo desabamento.

. IVo riíciiiitatlò

Com o extravas.imontD do rioque corta as ruas Dr. M inuol Vi-ctòrino o Goyaz, no Encantodo,esta zona foi uma das que maissnffrerain.

Na avenida n. 88 da rua Goy»z,de propriedade do mme. G°r n,desabaram riuis casas é tres fiei-ram seriamente damniílcaoás.

No edifício em quo funeciona aagencia da Prefeitura do Inhaúma,

I). tá,. )• piobrlerUda.de M-niiK1Teixeiin, vulto «Pernade Páo«>foi inv-ruidp tila agua.que causouenom.es pfsjuizos..O predio ficoumuito arruinado;

. Ni rua Aüslrj Carneiro-desabou

f,tp. bt/tuqüim, aovfdihdo logo or

essna) tá ¦ jjuirdá ¦¦ nocturni.. denh.vjiraa, tiara .o respectivo com-thinnárttí»-, Ribeiro da Silva. ,

Felizmente nào houve oesgra-ças pessoaes. - " ;

Na caQüsila da rua Dono Mariao trem expresso S "-.mt-tou um er.-vallo que (Jlietia fuirir ri enren- . .teza nus aKuas. . O i,i,bm ainiiial Vii-o•Üetiu «ümplã.anittr.le esi!ill'iai»u.

NisrtlasD. .M ,.-.a, M».::quip«-ry, Berquó e E»taii R.*ál teSanta Cruz a agua subiu muito

TzT¦aúíãí-.iii- -laft^fv-rin;'sua f < min. fc o - logar àiFuiitmoià, aò clitiir da nolisav-. <iu. serviço emoomB .urn c.-Jinpacf-; ila mn ptA,.B--(iarüiui) de Silva.-.".Criuiü* o v mine ds armrà (omulto - cresoi-io, rèsolveFam

'tir.r a* bot nas a suspeno..cwlç.s," para mais faciiinenta cami.ubaretTi. . .'"

A esci;r:uão, .porém, já eraenotmoe Birnardiuo c.biuao fio.per^cenc.i. ..ír-gado. apezar *dofesforços do cmpanheiro para dal

rlk-Wr--'--\ fW^,y

*99__A_o

Atinar

I-'m Dr. Fro Iin

Foi também muito 'prejuáicad-i

pela enchente a população destalocalidade.

As águas lavaram varias casasdas ruas Vinte o Um de Abril,Anna Barbosa, Ly(úa Barbosa,Cipitulino, Argentina Reis, etc,cheganao mesmo a derrubar mu-ro.» c cercas.

Na fazenda da Bica algumascasas receberam grandes damnos.

Joaquim Raposo, um menino ue12 annos,. quando seguia para aresiqencii de seus pies, em Cis-cadúra, com agua acima dos joe-lhes, cahiu em uma valia, seniosalvo pelo sr. João Ramos, ope-rario, quu ii em sua companhia.

Km Cascitdur.iNa charutaria do sr. Cândido

Teixeira Ribeiro, á rua do Cam-pinjio, próximo á ponte, a aguaentrou e carregou caixas de ch»-rutos, cigarros e outras mercado-nas;

Ni rui rio Souto cilíiu uma ca=aque se achava deshabitada.

As vallas que correm piraile-i^s ao iíiiio oi linha férrea ext*;«-yásaram ri alag-ram ruas e ca-as.

A airéctòriá tia Coinòanhia Ferr-iCarrii uo Jac.uépaguá foi forcadaa suspender o trafeg) porciusado enoi me volutnu u'ugua.

Os quintaes das casas da rui doCarapmlio que dão pira a estradade ferro foram inundados, mor-rendo cabras, cães, porcos, aves eoutros animaes, que ér.im v>stosdescer pelas vallas.

Em frente aos botequins deA-Carvalhaes e Luiz Marques ddVai apparecsram variis cobrasliiva-fas pela enxurrada.

As Ciisis n-. 3ií a 352 da Estra-di Rea! do Sinta Cruz aluíram eameaçam desabar.

0'sr. Luiz Marques perdeu lísuínos, qua foram levados na corrent.-za. A praçi Aristides Si";-piio, da Força Policial, com gran-de ersfíiPço conseguiu livrar cincodos animaes.

Ao atravessar a ponte pequenade madeir?, que dri accesso á es-taçiio, a sexagenária EpiphamaM iria das D ires cahiu ao rio e foiarrastada até á outra ponte, sendosalva alli por vários populares.

Nas ruis Estação, Commenrii-drir Trfl'=, Hirbosa, T.iqua.iy,

A correnteza das agoas Qjrra*tou o cadáver para u leito a;lrnhaTerr-ta, -,nde um trem o epanlr.-u.- <

Constanlii o era de côr pardaunha 22 ann.), d-» edade e cu: seipouer loi enaoiitrauo um relogi»oe.a-*'-, MS :n linhelro e vSf.ÓIbilhetes ce rifa.

O sou corpo foi transporta-io crinem pira a estação Central e daliem c.rro or, Assístendla Policia'pari o Necrotério;

VJrias casinlias receberacp-.uc.is avarias.

Nj valia di E*ttada de Fern if.iram visto r dous corpos q*4-eram leva: rs pela agua e nàípuderam se) rbt:r.dos.

O enterro «las vfeliuins

ilino U-rnaiciiio ua .íiiveira.mortc

Reai.z ,u sj hontem uo cemite-rio oe ã. I-"i..ncí=co Xavier o ÇrJ.43(erro ao infeliz operário Constai;lino Btínãrclno aà Siiveira.mém Riu oas Pi.drss.

Pelo dr. Pessoa de Meij.0, me-dico legisla ua policia, foi ÍMtpo exame' clii ave rico", no Neçffet-n->", ^tt,s» rido este fasuítatjvÇciin i cútis-. :i .rtis: asphyxia potsubmersa >.

Oenteiro íoi f -ito a expea3r|jri.» .»r, Arthur Silveira, pae da VI-ctiina.

— Oatra victima do tempor-J,Mai ci nò Pòrflrio da ICncjrnaçSp.an cor preta, ¦;-m 30 annos dteoaut-, suítéir*), brasileiro, monSrio á ru - Jorro Vicente n. 52, effiM .ouieii:,. .

O m»sino facultativo attesto^conio cuitín mrjríís: asphyxia pofsubmersào.

Pelo paurã-: i de Porílno, o sj*.G-miniJiio Jusé Soares, foi feito centerro u.:qi)---Ile cemitério.

\íi Linha Auxiliar

¦--"'íi?¦-3

'Çágl¦r

Avenida «da Franceza», na rua Qoyaz, no Encantado, depoisda inundação de ante=hontem.

nem rouois, nem iiáda. Ia implo-rar acaibiade publica.

AS peqdanas ebicaras, as hir-t,as bem cuiúiiins, de onde tantagente tirava o nec*ss:irio Dura dseu sustento, tlcarrim completa-mente destruídas e lá se foi, empoucas h"i',is, o trabilho detantos mezes, de tantos annosaté.

E' realmente entristecedor essequadro de desgraças que seobserva em muitas estações dossubúrbios.

A chuva, continuando a oahtr,inexorável, durante Ò resto danoit-3 e todo o dia d»! hontem,difficult (V.i o salvamento do qneaimia podia ser aproveitado emuitas, habitações .ameaçavamruína e tiveram que ser àbiri'io-nàaas pelos respectivos murad.:-rês.

Nos logires por onde a enxur-rada pasmou observava-se hovam-hoá ainda os echõs dai tri-t-

¦."»•»»,..=--) -"ia*-, ioi)«.i-- i »""» f«*™ uus-ii-vava-sB inn:viimuus.iin.i.i osecnos aasttis '^nttintesdbs lavradores' pau,is*|-em uma serie intermíná de c.-.-u

rem do Cíiristo no;

ury. Quando, cm

'convento de Santo Antônio :da Casa de Coirecvão:

" Restitiio-vos iiiolt.sos o ba-

tem de contai nos momentos em ]

| que periclit.iudo a pátria não sao

v.-cis, 03 srs. posis-iuiiiiículüs do oíTi-

rium as suas futríi.-as

princípios uSo.sdf-dece n sabia con-

çenté...xeira Mendes o ca-esifi decadente ouVelho e safadíssimo

: 'i::r pm- mortos 03ros matar !

Fiz uni acto de contriei-ãoe lant-o geral da receita, e despeza 0s altos senhores que hão de/escondi o rerogio. Em tempo de !']e.-e estabelecimento e o mappa I . ha em batalhões tambémt demonstrativo do movimento das eui uawmuia, umuem

tezas dos Estados de Minas e doRio, onde .-».=; inundações não ees-sam e as enxurradas vao arras-tando bens e vidas, tudo, tudo

que & frente encontra e princi-palmente o socego e ao ventura de

populações inteiras.

Entretanto.eomocom o dia ini-ciai do3 sete que hoje terminam,veiu illuminur o Rio o sol fui-

| gente, que tao arredio andava,

! voltou com a luz magnífica una

j pouco de consolo e um raio de

revolução ninguém sabe o que _ respectivas secções, relativos aoanno findo, os quaes ficam appro-vádos,

Pr.r esta qéc.Vsiâro resolvi lati-var-vos pelo r-*-|.(.-íto aos limitesdo credito v, ta io ò por tir dei-xrado aitila um saldo de trintacontos ciiieoentra e tres mil tre-ziiitos e vinte sete réis, na verbamaterial.ii

pode succedèr 1

Carlos do Laet.

M0T1CÍARI0

esperança íís almas confrangi-para elle deve voltar os seus cui- ., , ,

, jdas... Aquecidas pelo calor be-

O sr. ministro da fazenda des-pachoti hontem, em Petropolis,

Muito »com ° sr.-presídente da . Repu-r biieít.•ui caros posi- J _Fora,„ asslgriadqs os seguintes

f/ue voús iues\ decretos:'i merveiUc...' Já o Xomeando o eouferente dii Al-

FESTAS SELKCTASDiz •m n rs nini-svilli.-,» dos baile.» queò e-fiirç.iU i einprezari» sr. Pasehoal

feg.eto eira preparando parn o proxi-iri'i Carnava I*.ilieatiíi irario» Gjrntu. o S. José e

c "

i„ ., ,. .»:...! i»„,i ..*„ i ia Malstia-MáJêrne víiò pòr 1 oijuii.be tifandega desta capital, bacharel ;, ,„)pul ,..;,, ipjm,n»nse.PJ)^ls í-siiíiiitdor. mais bííiho. rnais

uitin-io

isuas prophecias tinhajj,,âo idiidolpln, Câmara, pam,3o quo mis trinta aunos ! ex'-i-e»-r,ein éommisSãó.O lotr.-.r de i ongiinui-mUe mai» conforto a«» qu.- n-i,".-.'.-¦¦¦¦-. . ,r unun pi-sr-uo pai-rciaiii iiiipossivc sts suas descobertas «. iiispectordanieamti Alfu idega;_ "

Promovendo o 4? escripturarioülaria completamente j ja Recebedoria do Rio de Janeiro,

'Máo nas doutrinas do posi- í Alfredo Sèabrã, a 3o;tivl-mn \r - r. r. , l i> 4o dessa repartição AfrbrisoW-mo... Morreu o pobre to-j-^^y,^^*

-'i-i tres ou quatro chefetes O 'Si da Delegacia Fiscal do Pa-«•tro.*»! disputam os frangalhos "™4, Ítalo Pesterli, paru 4" do

í Thesouro Fedcf-al;O l°ei-:eriptti!ario da ecRebedo-

lia do itio de Jáueiró, Cícero Ara-ripe de Souza Almeida,para iden-rtico logar ria Alfândega desta Ca-

dados,

Ha exemplos que convém lem-brar : Ainda agora na Hespanhao ministro dofomento,sr. Garret,

percorre a Andaluzia, provendorãs necessidades das populaçõesandaluzas, afim de poupar-lhestuas de bem dolorosa perspectivanaosõ ordenando levantamento !alS*-m rtemp i em silencio, vol-

nelico,voltaram-se todas ou quasitodas para a vida, começaram a

pensar em dístrahir-se, em pro-curar alguma cousa que as pu-desse fazer sorrir... -

Estava próximo o Carnaval.

tas, junto ás conferências quenesta capital vilo realizar-se sobre

•a valorisaçao do café, receberamda directoria da Sociedade Nacio-nal de Agricultura amável e..n-vite para que a sala desta socie-dade seja o local das reuniõesdaquellas conferências.

Aquelles representantes confe-reiiciaraiu hontem com o dr. .Tosode Barros Franco Júnior, delega-do do Estado do Rio,paru o mes-mo fim.

Para Petropolis, Onde vão con-ferenciiir com o sr. presidente daRepublica,partiram hontem mes-mo aquelles senhores, que alliexporão as. ex. a situação dillicilque atravessa a zona eafeeira doEstado de »S. Paulo, devido &baixa de preço do produeto e a"falta dc regulurisüçao no valordo nosso meio circulante.

sas por ella levaoas; eram obje-cios oe Use, moveis, roupas, ca--'¦iivares de animaes, troncos dearvores.

Os rios continuaram muitocheios e a Correnteza fortis»ima,ameaçadora.

A seguir riamos ns notas colhi-uas pela nossa reportagem, emseguimento ás de rvintem Dubli-cadas.

Xo centro (Ju cidadeLama vi<gosa, birro e areia em

granue quiiiiliaatie cobriam tion-tem, touos os pontos, uentraesda cidade que na véspera estive-

á rui Dr. Manuei Victoriho, cahiuum muro.

Nt avenida Sinto Aõtanio, áme-ma rui, tambíin'cahiram utnmuro e o giadil.

A casa n. 31 »ia rua FagundesVarella recebeu grossas avarias.

Oiispectr de algumas ruas destalocalidade é contristidõr;

Muitos burricos foram abert ispeia agua, que, na sua pa-sagem,arrancou pequenas arvores, cer-cas e Dontilhões.

Um" est»feti dos telegraphos,quando passava na ponte da ruaGnyaz, foi avisidopofuma senho-r i para não atravessar, no queelle respondeu : « Vou a serviço,minha senhora; tenho de entregarum telegramma.» Poucos passoshavia ria-lo o infeliz, quando fo:levado de roldão pelas águas, des-appirecendo.

A extensa grade e portão de ferro da frente aa casa do sr. Fran-cisco Canella o todo o muro dola.io do rio que por alli passa fo-ram arrancaaos pela força riaságuas- „ .

O assoalho da ponte da rüa Gui-nezà foi levado pelas águas, assi-.ucomo piiastras e os alicerces dasoutrjs pontes.

Nus vastos capinzaes hontemviam-se neuoisdi) escoamento uasagiias vanòs objectos e roupas.- Até á tarue de hontem nào ha-via aDOareetuo um filho menor riodun» ue um estabulo da rua Dr.Manuel- Victorino.

Os fundos de 17 casas que for-mun uma avenida na tua Dr. Ma-

O sr. ministro da fazenda pediu ao presidente do jury dis-pensa do respectivo serviço, dosfunecionarios do Thesouio,Jovila

3 ÍNosciubs carnavalescos, durante i ^

e Anfico Ferrelrâdc Al;i I HlLluít. '>

de obras para dar trabalho aos tava o ruido, a animação, a ale-

operários, mas também distribu-: Slia- Zé pereiras estrondeavam

«a sua bruideira philosophir.-' , a |uitiroa fundaMin*...

içao do Teixeirao famoso templo posíti-

a Paris, foi b a-rmmpto"itermhmveis

pilhérias doloraalhmo debochativo: _ e,ao mamo tenq,,, efita kgrejií

otl-olie», contra a qual se arre-•"««m tantos lilipntiauos, (ir-

^a «da vez mais o seuascèn-

d*nte sobre oNtante

1 mundo, tern forçara levantar e upplaear

•'npeHRi: populares, offéréce a,Jnir-a soluça

itcir-m mas uán eram nar:i umeiaprézario como o Scgrcto, qm: tem oconuli ae acscobiir st-mpr,: noviaadesde. primeira òrdein pira attrahir o pu-blico. já lâo airosiuraado ao caminhoque v;,r: lei aquelles itieairos.

Graças a esse conliugenls, a pn ça Ti-larjfrritcs vne ser i-o-n-, cm 1905, o pontopredílect'1 dos foi O.-s è das famílias.

Mas. por cmquantn. sõ podemos dizerisso: n resto a seu lempo.

Meraao racional do pro-

eiallsta.assenta no thro-«espanha urna protes-

;o._f ^vertida e, através de"fitó dissensoe, e conflicto*

ZT^ma to**áám*y-é' "^ flur, das divina. «h«r«

pilai;O Io desta,.repartição Manuel

Teixeira Coimbra, para idênticologar naquella;

O 4?escripturario da Alfrinde- j destinemga de Porto Alegre, Diogo Mar-1tins .Dezousart, para egual cargona Alfândega desta Capital;

O 31 desta repartição, AntônioEduardo de Lctilsofl' Britto,

pára 2";O 4o da mesma repartição Ma-

nuel Thoine Rodrigues, para 3?;O 2* Pedro Mariz de Souza Sar-

mento, para 1%O 3* da Recebedoria, Olegario

Lisboa, para idêntico logar ná Al-f/indega desta Capital;

Exonerando Jovino Franciscodc Mello T»v«aMf do íofar* dethenourelro d* AlC^aJftf* W H«n-ton, por uflo ur M>wUdo rtirv*

Os empregados da Alfândegade Amazonas-, segundo resolveuo sr. ministro Via .fazenda, tõmdireito il porcentagem sobre- me-tade da renda do iirasil, dps pro*duetos procedentes das regiõesneutralisadas ou quu a ellas se.

Escrevri-nos o sr. capitão decorveta Luiz Gomes:

«E' & syiiipatliica a prosperaHepublica do Uruguáy que onosso commereio deve o vanta-joso inicio de uma carreira de ès-plendidoH puiiuetes, trafegandoregularmente entre a Hospanha,o Brasil e Montevidéo. -

O Brátileno, que aqui esteve«gora, 6 ó primeiro doa quatrorápidos e excellente» vãjmre», àr-vorando o glorioso pavilhão orl-eptat, que vae fazer a carreira di*raeta e rápida entra • Reetfe •

indo soecorros aos necessitados.

As inundações de Santa T?6, naArgentina, puzeram em relevo aactividade dos poderes da Re|ru-blica em soecorrer os inundados.' No entretanto, a acçaodogo-

verno federal nas inundaçites deCampos, Juiz de Fora, Macahé,etc,foi ^-peza-nos dizel-o — de-morada, algo tardia, e os homens

públicos nao tiveram aquefle no-

tavel desprendimento e prestezade Victor Manuel acorrendoaos Iogares assolados pelos jrerre-motos na Calábria, percorrendo-os e delles conhecendoas necessl-

dades.

Or_ji, no Rio de Janeiro ha pre-seiitemente innumeras famílias

pobres.as quaes, em conseqüência

da inundação, vém-se passando

priviiçOes.reduzidas & miséria. -

Nfto seria louvável que o go-veriio, que tudo exige do povo,também alguma cousa dé ao povoaoudindo-lhe Aa. preçLsOes, . doa

dias dé calamidades ?Ntoéjustoque.ein véida In-

cãnaavel caridade publica, se ma.

C*.'nlfcece a **brigac«o jk governo

nos vastos salões, ensurcleeed,í

|ramente, todas a3 noites e nos

I domingos, durante o dia todo.E a alma popular, dourada pelosol, pensava no Carnaval a cho-

gar, voltou-se toda para os pre-parativos desses folguedos tao doseu agrado, tao do seu amor.

Parecia que a nuvem negra

passara e tudo era ouro e luz ua

concha azul dos cCus, na terraem plena actividade. Eis se nao

quando, íí hora de maior movi-meutuçao na cidado, om plenodia, iiiii predio que se oslavu u ei'-

guer e deveria ser o mais bellotalvez da nova Avenida, des mo-rona num segundo, vem por. ter-ra como um frágil castello de;cai'-tas e fez mortes e fere miserrimosoperários.

Desaparecem oa sorrisos detodos os lábios, os tímidos sorri-sos que ha tao pouco haviam af*flqrado; sentem-se de novo mer.gulhadas na treva hostil da dôre da tristeza as almas que come*«**vam aespanejar-se aos Curiososraios da esperança.

Nfto pira, V<>T*f*r <Í.^^^Í

O ministério da fazmda decla-rou ao Tribunal de Contas estarò .Thesouro habilitado tt entrarcom a quantia dò 2õO:00(>S'OUO,destinado a despezas com estíidosó niaiji trabalhos conceiiieiites tiexploração de minas de carvráòde pedra nos Estados e suas ap*plicações dos .serviços' federaesdurante o exercicio de 1000'

JCòitsta que vao ser dispensadoda respectiva coinmistãn' o dele-gado lisciil em Pernambuco. ,

JS /r^^^SS^^m

? O Tribunal de Contas foi con-stiitadò sobro ii'abertura dos ere.'|itos de 87:8185 o5:482$82u; paraattender. ao pagamento devidoéti) virtude da sentença judiciariavdo dr. Pr.inkliiu Americo'de Me-¦inièzes Doria e Proeopk) Jos(5 itio{íibrena.

Cândido Btstos e Andrade BastosDiversas cisas ficaram avaria-oas.

Em ..Indiircif-iEsta localidade muito sc-iTreu

ficando as ruas principaes trans'formadas em -ver laoeiros Ia"-osdevido ao transbordairiento aasVillas que margeiam a hnha aaestriaa oe ferio u as que cortamas ruas Domingos Lopes, Caro-l:na Mach .do e .Marechal Ran"ei

O tiansito de passageiros que"2 °,u vlniIH[n Paru a esiacàu eraditfiçil e penoso,vendo-se hõmei-smulheres e crianças com aisuj. at-ía cintura.

h -?t1-,eno, da via-ferr" fiou co-na rlt1 ^U°' 5*"*?dP as machi-nas obngiqas a passar nela e=ta-cao com marcha bastante lentae,m algumas casas cominer-^^P^Í^^aaguaSu^ü.tvuiuuos unnnos

O escrivão Silva e Ot-vn.r-, ^6* aelegaéia suburtma, tevê\0lresnencia, á rui Mir,„.i, i-n*H0; invaaidl.'^ ^as"^'t%Tn.UmmUToá^°™^*à

E-se senhor e sua esposa abrigiram se em uma casa contfjn'"Roupas, moveis, etc, f^afa*pompl««nente.'eáfeagaaoa??*r--™

Fâh^V^aa^^ó.^pifyéiraao re-Te-sir Octiviano,panhi^ie^^e^,r^nCsa^éne0!r1eSCT

Na rua Domingos Lope<* oro-ri'mo a estação, e?ia e as crianc* '

çahiram e í-talmente 5eri"mVrrastadas pela correnteza séV£

o«Ws.oesa.lmramp3red

Em Dona ClaraFor..m bist inte consideráveis

nela aJ^°S ° eStraSOS ****&!

pela agua na antigrijazendi deDona Clara, onde vallas e rioscas°s

rd3ram" inuadando muitasOs arm-zens de seccos e molha-dos dos srs. Lim-.-- «»„*.,„ "l™?.

ereua eos.e mu-

Di.mingo.-Lopes n.24. e ÃTb.no úmesma rua 41, foraill £%fâ&pela a.guns, „ue d.,,,,.. - - mnificaramdiversos neneros.

Na rua João Vicente n. 27 r?-;!nenciadosr. D.vi, Bernaruò-õàFonseca, desabou uma paraiie.n-ãohavenno felizmente das.rr,c-t2«pessoies a lamentir. -o"VasNi armazém ua firma Per

Consliiiitiiio Beiíianliiio da Silveira, que pereceu afogadono rio das Pedras.

'.:. Por estar incluído no numero"tios terrenos ifiio estão sendo be*iieliciudos para novòa arrunmen*tos, o sr. ministro da fazenda niloconcedeu aforamento pedido por^.ntonlo Augusto Ribeiro ,Vaz„de terrenos de acerescidos frou*teiros ao predio n. 55 da PraiaFormosa. * "

Osr. ministro da fazenda dè'dardo nao ser possível cumprir aprecatória que o jUiá da. 6Í pio*toria expedio mandando penho*t-aroaveiMíJmentosquooóltípeteiuao tlnado oAcIal da Dimetoria«ItiiK-dt/Joatl B-mlfaclo.- —• M »-- ' **

ÊÈmÊÍ

rmn inundados; turmas dé tra-balhadores da l-rsfoittn restiv.!-ram o dii inteiro occupa-Jas e»udesobstruir os ralos r-.tlaseõpfotVs,:afim,.lie (iaresciiimeiit) ás aguts.

As ruas em via de.calçamento,como Assernblóa, Carioca, Largade S. Jo .-quim, Primeiro do Março,Ciraêtino o outras muitas soirre-ram com a inuudação-e ras obrasrespectivas, prejtidicidas comisso, terão grande atrazo.

\ii (idiule \ovaAlli, om quasi ttxiis- as rms

desna parte da ctaaue,6 onde rnsisse accentuam os prejuízos oce isto'-nados rpula enchente, que hunte ncobria ainda dlvorsos trechos, en-trerelles, na rui Visconde de S(-pucàhy.

-O. oiinal dd Mingue, trinsbor-rando. oomo transbordou, estra-gnu as obras das avenidas lite-rao-'. No prolonga mento du canal,.uó á praia Formosa, essas,obrassolfraram considefaveluiente.

IVos nrrai|>ni«losCopacban», Oavaa, Laranjal¦ an, Baitafúgo, Caiute, Rio Com*

prido, Catumby,. Villa Isabel, Aninnbf e outroü srrabaldes, hon.eni é a (fiwi oamonstrar*» oa ea.¦ eaukaooe pela iaundaoAo,IliiH» «uorradM O noteqaHtf m'

:• '"".V.- 'a *.:--" i'.'«r" '".-: >",- ¦- ¦¦¦-.»: í"LÜ '- ¦ ¦',-

nuel Victorino receberarh.grandesavarias. •

Ní casa n. 46 da rua Luiz- Car-neiro. lesi-ieucia do sr. Antôniona Co»tà R-iballo, negocia^ís. aígtn attiniíiu a altura considàr»-vel, cmsanrio prejuízos.

Utn filho deste senhor, moeo-fté20 iitinos, Olegario -Xtvier du l.i-ma, iu senoo arrastado pela aguti,quaniio.sutimàe.d. Isabel Rosa R;i-bailõ.correu a soccorrel-o o senãofosso a intervenção do pedreiroEulãlit) Jor-ó M.ireira,

"lirito ell i

como o lilho teriam morrido ãío-gKlOS.-

7 ' .

No quintal di casa d» -rui Qui*nozin. 48 íoi encontrada uroji"' ":

d.imi) & Ma

Ni. antiga Estrada .ie ferro Milh-iramentos •'. » Brasil, o trafôgte»t-ve interi mpioo pelo t,normj[volume a'agui uo leito da linha,,o pela qué.;. de ate.ro» e Dar»n-)ras.

No Portei!.. em Madureira, (n. ite, correu uin iiterro, qiie irií:pcoiu a pá-si e ¦ .. do trem que arllich--ga ás 0 lio:as.

Os i,n. Lú..* José ae Azeveão,Pauiino Az-v a., e Beneaicto' Afax»nure El-ul=rio, que acudinano-» apit-s oe sòccorro ao riispe*ctivo macinr. ta, prestan-m boniserviços para a desobstrucçâo dílinha.

O sr. Luiz, ua precipitaçâro, çajhiu em uma vaila e recebeu dl*versos ferim* tos no peito.

Umn cartaEscrevem- . s:«Com relnçã ás ruas inun-iadas cod

1 as chuv.) de n-r.--hontem á noite, TOIi citur a dos luv ridos.

E' üicrivel que, estando translor-í ntadu em caml ttosó rio, de principio a' fim nao houve o nma providencia dáI Prefeitur. ou • ijueui competir, parij mandar desob «ruir ob ralo?, que s*; aclmvam eulaiiiios pelo* demetoi! conduzi-lo. pel-r> águas.

Mr.is acliiiiri:; fiquei quando vi pe-las portas de cr • ij tanto commerciae;como p.-trticulj es, pes»oas apreciandoessa scena ^eiii ~ * lembrarem dos dam

j oos que podir. «ausar a cbnva, se sr! prolongue-te.

Foi preta so t»e nm do? habitantesIde utn primei andar, psgasse a umI menino para ( -abstrair os ralos djil

esquinas das í ..-rios Inválidos (em! qiieftâ.i,, e Vi- nrle do Rio Branco I

Em menos di eia hora.co* com esseidous r.los des ..rpeilirios, baixaram ai1 neuns, que antes crbriam o passeio cc

| ponto mais alte io trecho, da egreja l! rus Visconde ti ¦ liio Branco.I Está visto que. havendo grande!| clmTas (-tas I. r-.s dão victimas. DtC

é verd de ? Pn sé preciso providea-[ciar. 'liEsQaal -jií**-ii tem. o dever,1 i. -ecoai "i>ara a.*-.* -ob-jtracç5.o doa m?U"; cos- -ralos e3ÍS|*.«ites em cads».rn« ot»-j tas.

". ¦ ^-Agora não n,n vem £ memonff

i nome de um rnirreiro, oaroprêtaüo^; que tem prívi rio de nma rar-*etfiongítu-liual coj-: cobertura 6 de crivpt

on rjU-E ern to: _a enteuçío da rnaogde. espaço áespneb, conforme a qaanti-dade d'ai;ua.

Esta idéa pat.ee acertada, não digo'para toda a ciide, mas para as rnâi' sujeitas a inundações.»

:%:«. CentralD: rante tica a noite a Imhl

nest-. ferro-via foi pereoriiaa po!diversas turiras de irabalna.uuieS^»n«io relirad ,s de algumas eStÇi(õ*s peanens u- maueira, queío-iam levaobs r-ela impetaosidathdas águas.

Alguns de-ses trabalhadores,como já hontem dissemos, muiteauxiliaram v.rias famüi-.s re^i-oentes naest:;.;ão dò Encantadoem cuja locs.iüaaese deram iriai?ores estragui.

Ceoo, n dr. José de AndradlPinto, segui»:-) ao ur. Magno d(Carvalho, erri/enheiro da 1*-residencia, e do .:.*stre da linha.-Peí-xoto, percor:e-i. em inspecção iigorosa, toda ;• linha suburbana,aando algnrr.t- providencias.

Di volta ae--n mspecçâo, o "dr,Andrade Pint-, foi ao gabinete dodr. Ozorio d» Almeiaa, a quemdeu minuciosa informação sobreo que -e liavi¦: passaoo no correr-'da noite. *

Foi nessa ccoasião que a_ dire»ctoria da estri, :.i teve cor.hccimea*to de haver o trem S 4 alcatiç<*úQna cancella 05 estação da Piedadtum animal, irutan*do«o instahta*'neamente, qu-snao . este queri!fugirá correi.ieza das agu.s».

— A' taroe, o dr. Siiva F/ekesub-director z:i í* divisão, telegraphnu ao dr..Ozorio de Alrr.eTdânos seguintes termos :

«As chuvas não causaram prejuizo nestas officinas.

Apenas as v;»lias da officina diserraria ficamni inundadas, sendo;porém, esgots-.v-s.

Ao retornar tr.-.balho, depois úíalmoço, a ofileina referida filncciaínará.»

¦"iSS

ti. IUI, a agu, pruuavalias

acniido, á ma acima

Alguns chacareiros di niiDliniíòs L Des. nnu oKi.-S:»...

malti perteiicèntoa mme. GerírT;a qual. para alli fora transportadapeia'água. >'»,, - ,- '

A casa n. i dessj avenida erahabitada- por mme. Gerin, a d»5.nor. Francisco Augusto Osr.dosoPinto e a da n. 6 por José Mon-'teiro." :. : -' ' "•' •Apontado rio Faria está des--mintélada. • -,Pelo-i nos a vallas eram vistosmoveis, roupas e animaes de -io-

volta com a n-iua. ¦Na Piedade

A m-«mr» sárta das demila es-uç^acoubaa nadado, onde ose.u,gorW6..vr4t.So|XiM^^

uziu enormes

üzciam .eÍresr,s";.^"^|S

fiSrtS-2 \u,s-pdTi irri^-> °âsn uk - 5t!',nt,°

"e ?íffíà»»tamB'ém.ilaga:jtni..s lespectivns uhScaras^»¦„,1-" r°'lTení'<0 JHsmiiano aeí*ouZJ< residente d run Maria José,teve a sua casa seriimente ava-nau» mao com sua famiiia para ab*uele(-ac!iisuburbiiri,i.

A residência, do inspector Juliovianna também recebeu avariasEsta autoridade perdeu "alli-

nhas e leitões, que foram arreba-tados na correnteza nas nguasA agua ahi attingiua um metro

^le.Hiiura. . -

^Diversas pontes o.pontiihões deunaeira foram carregados pelaAlgumas pequenas casas desapé ruiram.

; IVò Rio das Pedras^T.ttiberti neoü ínundardo o.fosãrdeqorninado Rio das pedras', tendoti Mrii..bdriiá(1n o rio nbssé notni»A a«u* adi tomou twrtjórçòes'-vssusiadora.-), •_. «itemolo or. Sduesaocedeu ;«m Dona Ctír* % M-,ou"reira.- .---¦¦;-, -,--,hff' fwwMftv Mb»'' maitrata-i-,3rujs desse subúrbio n* vwáa.jnd-faJ-MftM iiaf»*tó-»iy,i; .-tóSS^S•**y*màm*9*- ,»„,

wÊÊ^SÈ*''

(Xotais avulsasTanto o s?rviço telegraphie'

como o telephtanico officiaes corriram ante-hontem com toda a rigulàridide.

Apenas o cibo telephoriico, qo,ha aits já havia sido damntflcadipela Ligth ano Power, na rua déAssemblea, foi novamente damn-ificaio hontem na mesma rua.

Em conseqticncia disso, as com-municações t.iephonicas official?ficaram inten, rnpidas.

Em alguns pontos cahiram va.rios postes o., repartição, sènqfilogo tomadas ns" necessárias pro-vinencias. :

'•-—. As pnças destacadas naüOí

circumscripeão prestaram íelí«vantes servidas, salvand.6 algu-.mis pessoas.

Os3,,sup?ientes Manuel Angu«to Ramo-i Lumiar, ria 6* sub-ui batia; Raul Costa," oá 20* -ins-pectores José Azevedo,- IJ.yrSo,Alfredo Braga a Julio'Viauüa,tan»bem. prestaiein importantes sé?»-Viços, percorrendo as suas resMjetivas zonas em sdecofro ae vi;rias familia-; e transeuntes, 'r r S

O delegado da C* Süburõma, *** ^»ir. Arthur Freire, esteve ná dela*' "

gaoia durante p3rté da noite dVante-hontem. r

O inspector que ahi estava de-serviço, Conraao Barbosa, retirolKse da delegacia á tarde, porfaní-»lhe consta.no .-pae sua casi amei*cava cahir,

Todas as' - praças deslacnesta deiegacn ahi pefmriií.ram, nao seddo ptestauo o mtúSrauxilio aos moradores.-

Pjra dest-rar dei procedimento'>s seus. c«im,)ainh»«rof aeoiac«Wdos no GampiqUo o Engenho" |a -D?ntro, o ar.sp (;aàa da Foiç.i Pailiei il Josô

" Teixeira Nur.eí, Sõk=

2* batalhao.do 1* regimento.qua jdizia destacado em «facaieu^gi*'ti noi te.appareceu em .Casc-idiLtun tantet .alc.ioliaado' e, qtiaiiachamado para prestar sópèvrros aunia familia," negou se obst:nad|.mente, prorompoãao em groJSÍ.rias.1. • '-¦' ' - ": '-"• '.-'.•: rr,*á

Tambeirí* muito auxüiiramt ".*-.os serviços do soecorros as patil*.-. " ->.ili is .ui •>• rorfirnento de ariibam-.UO 0X1(1*410.Os rloi Acary, Mug*aeng*f^Piracuará, t-iangõa. <^l-|koOir» Mariárrgusíio,. mniMl«l*||inundando b»*c>t*nte oa teneaiw |.p***^*^*^z^±l&Ââ^É^M^.

fc•MS"

Page 6: ANNO DE! LAGRIMAS

6popumbn, t.mbein houve ooloa-sul enchi nt.., chegando- a agua al-ivndiv algumas o&sa».

—- loformarçi-noa dê quo algu-m&B praças, quo datavam da aer-Vle.i na avenida n. 08 da ruaOiiy.iz, se portaram inoonvenien-temente; iiggroditido os popitln-ros que i.nn aoudir aos morado-fes.

A Inspecçfto Ooral dis ObrasPublicaá ciiintiiuiiica-nos que ft-cará restabèlooldo Ir;.jo, ils 6 ho-ras"da tardo, o trafego ua Estradade Perro rio Rio d"Ouro, ne pontosm quo foi interrompido pelaqué ia da ponte do rto Thnho,Bom assim qu_ a zona nos àúbür-Bio-'- dá Estrada de Ferro Centraloo Brasil d Josó dos Reis conti-ítli.t a ser ahisloclla por ãguasdi;- tros i-ios (mananciaes de Jaoa-lói> igiltl) devuio as avarias quesoffreu o oneinamonto dc 0,80, omEngenho ae üentro,còiri o tempo-ral Ho linitom,

i'ov alguns rapazes tOm sidoachadas jòiüâ o dinheiro em va-iios pontos omic hòúve cn-cliente.

—No Engenho do Dcntio, lingo-llho Novo, Mnyer o Todos osSuntos, também houve enchente;fleando alagadas muitas ruas, cmalgumas das quaes sc deram que-das ao morres, cercas, etc, etc.

—Oi bairros de S. Christovam,Engenho Velho o Estacio un Sãrh-mbfm i'.*'-.u'ani iriundnnos. Otrai'-"-.) .;¦'., uonds esteve inter-iiiiiiiuii.. auraiU-algum tempo.

No largo d» Matadouro, ruasM ir;**: ü Barros, M.iltosn, Uatccl-ios, topes dc Souza, lli.-p.) o Es-trell.i, algumas famílias foramíoreauas a tropar em iftosas,camas o.oütrosíritivcis para fu-gir ás águas.

MiiltoS moveis pequenos foramvistos bolando.

Oi rios Joanna, Maracanã eCaboclos transbordai am, ahgan-do tis terrenos e hábltaçíics proxt-tnas.

mem

I* Preíeitiira e o «jornal doConiniercio»

A Gaiehl dc lYoticios publicouhontem o seguinte :

iiUsertvèm-nos :«Ci.itado I QjdQlxa-se ama;;;i-

nte o homem de quo lhe faz*--s gastar pacietícta; garantiu io,

;¦• n, que ua de gu .mar a »trn-liiewirii moderação e compostu-ir.... K.ti se ven.io I Tinia a ciou-de tem vista que o uJovntl» tamsrresmij guardado tona a^ «mode-r.u.á.i a compostura»; li ha deguiidiil-a graças a Deus.

O rsbiscadòr mula vale o zás :arrumam lhe a raodteríii_ão tu> co-liimnn e meia, afora ns a pudidos.Despreza a fôrma*, Uem. Carre-gam-n'o com a compostura tto um...oa¦ notas» que oito túnica pèrpe-írnu.

Vae o pr-íeitop.orcorror as ruasrios subúrbios; procnrsõdópaSsain.is ne maior transito, algumasom máo estado, pira resolverquaas os melhoramentos maisI_Hi-.tirii-.-nOS.

O automóvel tem alguma difli-caiiiariu emi vencer cortos trecho.-,in is còusègue-o sempre sem ne-cu.síriude no alliviar carg. o la-zenuneni monos ae uma hora otvajectttda Prefeitun ate Inliatima. Inventa o «Jornal» —épusiti-vãmente n termo— que us passa-peiros foram obrigados a nescer,Ben rio até uma vez necessáriolev.itu.ir a.machina a pulso.Comose cKainaaisro '! Mc derarão e eompostura.

Toda a imprensa annnhoxa queo prefeito tem activado, quantopossível,os caleamentos.para queseja i-estabalecnio ó trafego uosbonds.

O -Joriial», porém, noticia quetpr.-taive-e o sr. prefeito tenha derestabelecer o trafego*; etc». Mo-deraçôn o compostura do noticiaristfi'.

Tonos sabem que o dr. Percir.iPassos não é homem que possaser uemitltriiV; mas o Jornal rèpe-te-o, porqueflogo da primeira ve;:que. u disse, nào foi desmentidocomo cicveria ter sido.

O dr. Pitssos foi director daCentral ouas vezes. Da primeiravea *--Brviu quatro annos o deu a

.-Sua aemissão quanao verificoutrá-.. paãer servir comi o tcünistroife então. Da segunda vez, accaitouo cargo ünioaraente para meiho-var e norcialisar o trafego, mim*ítstando a Oossj > deretnvi'- se iog ique juígoú attmgido o seu fim.Não o consentiu o então nresiden-te na Republica, que o cumuloude-"rn*ov.is ae confiança e o obrigoua conservar-se aló a po.se tio novopresiaente, com quem o dr. Pe-reira Passos insistiu vivamentepeia sua nispensa, já então neces-sana paio rnão estado de satnle.O sr. Campos Saltes respon,teu»o senhor ó meu prisioneiro ".

.-VBgr ivando-so, entretanto,aquetie estado, a ponto de-não po-tier p dr. Passos realizar mais ascostumadas ínspecçõés mensaes,sproveitón ella a primeira oppor-tunidaae e escreveu ao ministrodando a sui demissão, e p.issan-do o cargo ao seu substituto legai,procedimento que aliás nào rnoni-tíciiu de forma alguma as cor-deacs reiaeOes que sompre man-teve som o presiaente e ministroàa viacào.

Estai; a verdade. O -Jornal, po-rém,ür.ge nesconhecel-a. Modera-çâo e campo.tura.

Insistindo; sem conseguir de-monstrsr falta de fundamento emIienbuma aas succe-Sivas corre-cçôes que temos feito ãs sueces.Sivas invenções sobre as pontesáe Santa Luzia, e agarranrio-se*agora á original descoberta deque«nào 6 possível pôr ama pontex port-. aa- cada negociante", ojornal reveia-se extremoso deíec-íoran classe coju noras arvora.

Muito bem. Ficam sabendo ospegocianíes de carvão que, najpimão do grande órgão, a smpercaa iria nove ser desembar.jada fnreusamente no novo cáes4a Saúde" e remettida, em car-roças, ans seus freguezes dolittoral aquém oa Prainha.

O construetor saberá que acantaiia pam construci.õ?s no

nm rm Mira™NA VIA PUBLICA

O sr, Manuel Soaros do Almeida,do 77 annos, solteiro, proprietário,portuguez; morador a rua Frei

-t^^mnk%

4&-.

DO V___g ml ptiwtcom gula da e« delegacia urbana

lol o eaaaver reo»lhldfo ao Necro-terio Pnblioo a ahi autopsiadopelo drcMoraes o Urito, quo attes^tou como causa-moitis — losüoórganloa do ooração" morto ' 'Nec-olorio

foipot*

reoonhooldo noüm SÒu irmão,

Â0*

1

Ciint:]iohi

a n. Ws

siiuH Soaros ilipassar,

/\Iincitinlionlem,

iça Tiradentes, foi accoifi,mettido de um ataque.

Oom guia dn 5* delegacia urbanafoi o si*. Almeida cnviailo para oHospital ün Misoricordia, i'-ille7cendd cm cuminho.

que lho fez o entorto do 2- classe,páva ò eoinilorio do S. FranciscoXavier.

Sobro o fòrbtrò foram deposi-tãclas as seguintes coroas: «Sau-dados dp son irmão o curibadã» o&Sauda'à(!Sido seus sobrinhos».

PREFEITURAN.i diversos cemitérios muni.

eijuies foram leitos durante oiiniiii passado ;;.7i__l entorramonrtos j/i-oiluziiulo a tenda do51:110^000.

Ditqiiellos H..".0õ foraiu dó criou-vaso l.-IIS Tie adultos, estitildoineluiiido nestes S2G iudigcuté.

As criaiieas indigentes foramem numero deSOS;

No Peiliigogiuin actià-seaberta tvmatricula para os cursos:do IlistOria da Civilisaçíla', )lia-Ioi in da Lingua Porl ugnezii,Chi mi Cá ftiiueral b Mineralbgiá,Pli.vsiògrnphia do Brasil, Arillriiielien, Arithmólogia, Zoologia,Anthropologtii, Áüemão, Èe.o-itoniia Política*, Slenographia,Ailes Pia .liras no linisil,' Lilto-raturii Franceza é MbrphblogíaGeral.

Kncerra-se depois de ama-iibftj ii.i Escola Normal, a in-seriiH/í.o para a primoiin ma-triettlii d» primeiro niitio do cursodiurno-,

O i-oiieiiisii real izar-se-íi uaiiiesiua escola ua próxima qtiihtà-feira;

—_\"a Directoria Geral de Obrasi.' \'i:ii.'.,'io eiieeriou-se hontem aciiileunencia i>:u*a a ihstàlláçflode dous laboratórios:de tüialySésnó edificio dó Pcdágógiuiii.

Foi hontem, coiiforme-noíi-Ciámos, reslflbelccido o trafegoda Coiiipãiihíã Carris urbanospelo largo dò s. Francisco, es-fsndo, poriiiiito, n fúucciónãr rc-giilai-iiieiiíe n linlia da Lapa.

O si. pteteiio àssiguou hoh-lem 0 deeretó c|(ie abre o creditode lOO.-OtuiSíiOO para n execuçãodas obras destinadas :i supprii- oslogradouros públicos de agua dosúb-solò necessária -.1 conservaçãoe asseio tios mesmos.

O engenheiro liscal da Pre-feitura, junto $3 companhias decarris, deu parecer contrario aohorário (lã linha de Aldeia Cam-pista, da Companhia Villa Isabel.

A. Cõmpanhi-i Carris. Urbaruos, apeznr dc avisada ha dousdias pela Prefeiiura, anuiu naorestabeleceu o trafego pela ruaSete dc Setembro cm toda a suaextensão;

A retida da Municipalidade,iiiite-hoiitetn, foi dó 128:3_7Ç3-5S.

O engenheiro CoriolanòGóes, do distrieto de íuhaúma,foi autorizado pelo sr. prefeito apeimiüir os concertos e repara-ções uas casas ultimamente allidãmnifiêadas pelas chuvas.

Foi determinado ao3 diver-sos agentes fiscaes que casti-gtieiii-foiii a pena de suspensãotodo o gnardá-miinicipál que scnflo apresente, devidamente uni-formisado o eom o numero deseu distineiivo bem visível aopublico.

O sr. [..refeito dirigiu bou-tem aos•directores de estabeleci-lücntos de ensino superior e se-ctmããfio clóDistrictb Federal a

mala vinda uo vapor /'i-ovcucc op_.rtone-.uto ao sr. Aílbnso .ll., deS. Faria devendo informar a res-peiio.Ao coníerente A. Mendesfoi enviado 6 requerimento omque os srs. j. E. Bticeiui ifc C. re-clamam confia unia verificaçãocllectuadii em mercadorias do stuipropriedade.

A Alfândega estará abortahoje, afim de ficar terminado obalanço a ijtio sc procedo na suatlicsouiiiiia para posse do uovothesoureiro.

ATE NO THESOURO!Ouvimos que foram encontrar

das, na thesouraria górál do The-souro, cerca de quinhentas cedü-Ias do SOOfOOO, reconlincidamontefalsas, no valor approximndo deiòo:oqo$ol.o.

Essas cédulas acham-se reco-lliidas ao Tiicsouio desde o annode 1 Sí*tí o foram liónfem euoon-iradas ciu um volumoso maço,em uma das casas fortes da tho-soiiraiia,

O sr. Costa Júnior, director docontabilidade do Thesouro, mos-(i*oii-seprofundamente impressio-nado, quando soube do faclo.

Nfto haverá uni uieio das auto*cidades competentes providen'ciarem para que não so ntirelixo pata a rua, ná ladeira doFaria, quo está transformada cmverdadeira praia de Sapucaia V

Sc tal providencia fosso to*mada, muilo lucrariam os ros-pectivos moradores.

rao para nm aoto 4s oa.Ii.ade, be.nefieiando uma família desafor-tunads.

O sr. Acryslo Dtniz, redaetordo Oliveirense, om Oliveira, Minas,enviou-nos pezames poia mortodo nosso desilitoso. companheiro,communicando-sc quo mandararozar uma missa ao 3- dia, emintenção de sua almu.O sr. Joaquim Ferreira Ne"vos, nnviando-nos pezames pelofallecimcnto do nosso querido eIndltoso companheiro FranciscoValente, communica-nos tor aber-to uma subscripção om favor daviuva o filhos desse desventuradorepórter rio 'Jornal ilo Brasil-,

Club FluminenseO concurso prestado por osta

dlstincta sociesiade para soecor-rer as victimas da dolorosa ca-tastrophe foi bnllamcutc secundado iielos que freqüentam oOlub Fluminense — admiradorestodos do talento do seu corposcenico c da íidalguia da sua di-rcotona.

Alargue: de la Seiglieió foi a pecaescolhida para ó beneficio ultimo,peça alli representada com agra-do geral, o cujo desempenho nanoite de 15 do corrente foi egual-mente primoroso.Tudo concorreu para o maisbello dns òspèctaculqs: a plati. trepleta do urna concurrencia uis-tinctii o inteliectuiil, notando-scunire os presentes o sr. prefeitodo Distrieto eFdoial.

No intorvallo do 2" para o 3?actu o sr. 2- tenente Gentil Alen-car pronunciou um discurso,qüe produziu funda impressão noauditório.

Nessa .osta rie caridade foi lem-brada a desiiita (pie nos assobor-bou da morte o nosso bom compa-nhoiro Francisco Valente e ümgrúpo de gentis senhóritas — tào gen-tis, como boas—Lúcia e U.iv-NataTeixeira; Iv.iith SiUl-igo e MarthaÁvila ehearregaramiso de vender,nos intervallos, exomplares doittoüe du SuJ, olicrcciiIos pelosseus directores Charles õ Ilonri-que Morei. .

Foi apurada nessa caridosamissão a quantia de lOOg; qua sedestina ú família rio prautâdóPíánclscó Valente.

Mençinriembs outras dádivaspata a festa:

Do sr. Joaquim Fernandes daCosta, cm nome das Ifóménágensfúnebres, de todo o material deornamentação o dores que serviram; do sr. ll.itnr liibeiro daCunha, dos programmas para afesta; do sr. Joaquim Costa, dosadereços para o espectaculo e dópessoal do movimento dõ thcatr•.'.'de seu trabalho.

Foi, pois, uma obra do carida-de om que todos colUborarampara o exito briih.inte que ellalogrou.

O ministério da fazenda decla-rou ao presidente da commissãode finanças do Senado (jue d. Et-vira l.ia Fernandes da Cunha nãopercebe verba alguma pelos co-fros publicos.

HORRÍVELCATASTROPHE!

Explosão no ((Aquidaban»Em Jaòiiàcánga — As exe-

qnias — As forças — Do-nativos — Para as famíliasdas victimas — Outras uo-tas.

Cattete e em B ¦•*.:ií .go, se vier dns distrieto

seguinte circular, sobro o eu-trtiiio :

"Mais mua vez recorro ú vossavaliosa e clticaz cooperação, afimde que a Prefeitura, de accordocom a Iegí_laçá'ò municipal eoadiantamento desta cidade, pos-sa eoiiibii* o abuso do perniciosojogo do eiuiudo.

Sabeis quanto é préjudieiá. -3saude e mesmo á ordem pubiica apratica de cal abuso, que a per-manecer nó seio da pcpuIacSü sótraria os inãiòrès inconvenientese obrigaria a maior parte das fa-milias a não comparecer ás festasque lhes próporciònain o= Iresdias de Camavel.

O tiltiiiiii anno jii tiveram omelhor exito as providencias queadoptei e presentemente esperoserá completo.

Nfto duvidarei que á mocidadese deve em grande parte, pelosexeruplbs salutares dessa absteu-çfioemtudo que vá de encontroaos preceitos dà mais severa edu-cai;fio, o ter u população deste

Apparccerarn hontem mais douscaaaveres das victimas cia. catas-trophe, em Jacuacanga, cujo re-conhecimento foi impossivel, talo estaao ae decomposição em quese achavam.

O telegramma hontem recebidopelo sr. chefe do estido-maior dairtuaaa, a:é:n desta' acimi, non-huma outra communtcaiiâo tra-zia sobre as explorações dos es-càplíãndrisfas em .aeuacanga.

De ora em diante será muitoaití-cil o reconhecimento aos cor-pos que forem sendo retirados docasco do Aqitidtilian.

O sr. thesoureiro da commis-são de marinha recebeu hontem,aos funecionarios da agencia daprefeitura do ll' distrieto, por in-termedio da Gazela ch Noticias, aqu .mia oe 1GOS0OO.

O total das importâncias recebi-cias attmge a 70.-SÍ2S130, alem de0U1 libras,

Segundo ouvimos, sâo as se-guintes as forças que formarão,no aia 21, por oceasião das gran-nes exéquias:

Uma companhia do corpo de in-teria de marinha, outra au corpodo marinheiros nacionaes, umcontingente da canhoneira portu- guarnição

paareiras a*= Níctheroy., oesembarciirá uo novo cães e virá emcarroças para alli. E o mais nestegeitf../. .

Bem bom. Melhor ainda é oestupendo reclame que o Jornaltem ijito A serrana da rua aeSania LuEia. Com as categoria isaffirin-eõ-s do Jornal, crenjos queiii não haverá mestre de obrasfue compre em nutra parte.

.Oeus lhe 'pagará I»

LLOYD BRASILEIROO sr. ministro da industria es-

teve trabnlhundò hontem em suaresidência, em Jacaiepaguá, comos drs. Jlanuel Maria de Garvii-lho, Buarque de Macedo o Vidalde Oliveira sobre a reorganizaçãoda Companhia Novo Lloyd Bra-sileiro.

Ficaram assomadas as basWdo decreto autorizando a reorera-uizaç-ao da mesma companhia,o qual tufvez seja assignadouo próximo despacho do sr. mi-nistro da industria com o sr. pre-*ídente du Bepublica.

ssistído aos folguedosdo Carnaval passado sem quehouvesse motivos de queixa pelapratica dfcáçtpsqae, attentàtorrosdaa leis, nos tirariam os foros depovo civilisado.

Assim espero que o meu ap-pello terá a utesiua acceitução dosannos anteriores pela briosa mo-cidade cios estabelecimentos su-jc-itos fi vossa direcção».

A POLICIAForam hontem exonerados, a

pedido, o 3. supplente da Sícir-tíniiiscripçâo urbana, capitão An-tonio Pereira de Vasconcellos e o•2P du -. urbana, dr. Oscar Gua-rany Goulart, sendo nomeadospara substituil-os os srs. JulioAntônio de Lima, na 3? e Gui-lherme Seabra, na 2.

Foi exorerado o porteiro daEscola Oorrecclonal Quinze deNovembro, Felippe Vera», e parasubstituil-o foi nomeado AutonioSlttiüo Prazeres.

Para 2? supplente da 7. suburbana foi nomeado Jofto Atiian-do Barbosa de Castro.

—Foram concedidos trinta diasde licença ao inspector de alu-mnos da Escola Quinze de No-vembro Antouio Vaz, sendo no-meado para substituil-o, interi-namente, Emiliano Lqpea da Sil-Tt/itBa.'

—• Ficou aem eflMto a trunfe-renoia doa loapectott» Alarico~fi_m Barbo»»jd» lKoiMam-'K*o

par» * tlr.a JiMm A_eu_n-ftW.feOUv«ta»

PELA ALFÂNDEGA| Na forniiiba das machinas da

Alfândega foram incineradas va-! rias porções de papel-moeda, en-' viadas p_-l-t Caixa de Amortisa-ção. Fóideféritió o requerimentoem que os srs. Blun & C. pedemaúalyse paia nma peqüéuà por-çao de iniiteriiis corantes.

O requerimento em que ossí-s. F. Jorge de Oliveira & C.pedem restituição de direitos pa-gos a maior, foi remettido ft 2:secção para ser informado.

—Foram despachados livre dedireitos 100 rolos de arame far-pado, destinados á fazenda dasPedras, em MinasGeraese seiséguas de raça destinadas A repro"-auçap uo referido Estado.—O sr. inspector considerou ocapitão do vapor inglez Sossciêiresponsável pela caixa perteu-cente aos srs. Eucblaus __ Cdescarregada com indicio de vio-laçao.

Foi passada a certidão reque-ridapelaCoinpanbiaManufactorade Conservas Alimentícias.

—O sr.inspector designou hoh-tem os conferentes e escriptura-rios abaixo para, na semana vin-.doura, terem exercicio nas se-guintes commissões:

Distribuição interna, PedroMendes Limoeiro;

Correio, Eduardo Raphael Pos-sollo;

Bagagem, Ad. H. VieiraSouto;

Despacho sobre agua, CarlosMiranda da Silva:

Arqueação, Autonio B.de Vas-conceitos e Aílbnso H. da Silvei-ra Faria;

Avarias, Manuel Ourvello deMendonça, Pedro A. d» Aparadae Joio Mendes. ^

— Foi. ....r.lKsnMr*

gueza Pátria, outro uo cruzanoritaliano Dar/ali e uma companhiade guerra ao exercito, que seráiada pelo 1-" bat-lhào de infante-ria.

Picou resolvido que as senhorasnâo terão entrada no templo daCandelária, para assistir á ceremonia fúnebre.

Está lambem assentado que to-dos devem comparecer em grandegala, sendo o iraje de casaca paraos civis.

— Ao receber o telegramma no-ticiando a chegada do couraçadoiDogali» para assistir aos funeraesaas victimas do «Aqui^-abanii, osr. cônsul da Itália airigiu aospresidentes das associações ita-lianas aesta capital, um officionestes termos :

«Prezo-me em informar a v. s.que o governo de Sua Magestadeiiecidiu intervir offieiaimente, en-viando o cruzador «Dog.li», ásexéquias do trigesimo dia dasvictimas do itAqüídabVri'»', quet.nto enlutou a marinha e o povobrasileiro. O nosso navio entraráneste porto a 19 do corrente.

Mais que nunca, nesta oceasiãome entristece o pensamento denão poder estar no meu logar,

EXERCITO1'adiu reforma compulsória, o

general ãe divisão graduado An-tonio José Mana Pego Júnior.

O sr. ministro tia guerra tiiri-giu o seguinte aviso ao chefe doostado-maior :

uPara os fins convenientes, vosenvio cópia do aviso quo nestadata dirijo ao ministério das rela-ções exteriores relaitvamanto aomarechal garanuado Joáo VicenteLeito no Castro, actuaimenio naEuropa, no gozo dn seis mezes dolicença para tratamento de saude».Tevo licença para residir noAmazonas, omquanio estiver ag-gregado.o alferes-alumno Gànescòue Oliveira Castro.

O sr. general Hermes daFonseca visitará no dii 10 ti 33"batalhão, na ilha dó Carvalho, ebrevemente irá a Lorena visitaro lí° bititlhão.

—Mindou-be averbar nos assen-titmentos do capitão Manuel Al-ves Telles Ferreira o que constarda ornem do ma n. iiii .ie 2*1 de fe-yeriro de 19J3 da extineta escolade Porto Aiegre.Serào fornecidos ã Sociedadeda Tiru-Club Concórdia, de Itape-liminga, S. Paulo, suis carabtnasManulicher, seis revolvera Girarde 10.000 cartuchos.

Foi m maarfo elogiar o Io te-nente JosC Joaquim Pires ue Car-valho o Albuquerque, pelo zelo eaedicição com quo uesempenhouo c.irgo de ajudante de ordens dosr. ministro da guerra.Foram nomeaaos para acom-missão julga ior i do concurso detiro, que se reatizifá no dia 4 demarço na linha ne Tiro Nacional :tenente-coronel Gabriel Saigado ;majores Portilbò Bentes o Fari3Albuquerque e capitães fnnocen-cio pederneiras, Alipio Gàíha"; Au-gusto Gonçalves e João Josó ceLima.

Partiu hontem para PortoAlegre, no llapacy, o general Ma-rmho da Silva, ministro do Su-premo Tribun.il Militar.

O seu embarque foi muito con-corri no.

-- O X* tenente Pento MarinhoAlves foi dispensaao da commissão de servir arregimentado noexercito aa Aflémánhà.

li' hoje. superior de dia : áo major Pyrrho ; es-

por lei, porque a faouldadé daemissão,demoedasó épernUttitJaem condições predeterminada emlei especial.

Assentatam todos do nio conti-nuar.

Logo, mo dia seguinte, porém,não obstante o aviso dado. comtoda a urbanidade, o mesmo bo-nhomla, foram trazidos á delega-cia divorsos baloiros, que deBope-decoram ao aviso c infringiram oCódigo.

Náo podia deixar do agir. Foi oquo fiz, conscio do" praticar umacto justo.

VO, pois, a illustrada redacção,ante a oxposição fiel o verídica,que mereço a inserção em vossojornal destas linhas, o que, desdojá. sinceramente agradeço.

Hio, 17 do fevereiro do 1903. —ClpvU J-urludo dc Sarros, delegadoda 17' »

Houve som duvida precipitaçãoda parto da autoridado da 17"quando, cscrnvendo,pro.cuiou jus-tilicar por tal forma o acto quenão contesta...

Ue tudo poderiam ser ac-ousados os infelizes baloiros, me-nos da «emissão de mooda», pois,conformo oiz apropria autoridade,os bilhetes de. volta que elles ac-coitam em troca de balas, são daCompanhia Jardim l).tat_nico, aelles não cabendo por isso a menor responsabidado na sua emis»são.

A única acção da policia, adrain-sivel no cas:o, parece-nos, seriapppor.se á revenda desses bilhe-tes.tíianté de qualquer reclamaçãodaquella companhia em vista dosprejuízos que tal irregularidadepode acarretar.

,a

sh iiies -W MINAS GI.UAES

Telegrammas

tao de aia : ao 4° olstricto umoffic ai do l» de inf interia e aoposto medico, oor. Arthur Souza.

O 1° dá á guarnição da cioade, o2*í" os serviços extraordinários eoi" regimento" os officiaes pararonda ae visita.

Uniforme, 4-,

DESASTRESCom guia na policia aa 17" eir-

cumscr pção foi hontem, peia ma-nhã, recolhido ao Hospital da Misencordia ocarvoeiro Manuel Car-neiro o qual, ao passar, guiando oseu vehiculo, pela rua Poso, nasLaranj-iras, cahiu, ficando gra-vãmente ferido por ter-lhe umadas ro ias passado sobreas pernas.D scendo uma escada em suaresidência; ante-hontem, á noite,Juiiano Vistas, tnorador á ruaVisconde de Itafitia n. â7, cahiu,ferindo-se.

Foi recolhido ao Hospital daMisericoraia com guia da 10' de-legicia.

A's 4 horas da tarde de hon-tem, quando o bond n. 237, linhaLavranio, passava na rua do mes-mo nome, próximo á dò Rezende.

Dará receber dignamente os re- / o.respectivo conauctor.que estavano estribo.Drocedendo á cobrança,foi apanhado pela carroça n. 132,farindo-se em ambas as pernas.O cocheiro rio bond Alfredo deSouza, que não avisou o cendu-ctor da proximidade da carroça,evadiu-se.

Com guia da 8* delegacia urbanafoi o ferido envi ido para o Hospi-tal da Misericórdia.

QSnenorJosé da Silva Veiga,de 13 ànnos, morador á rua Cou-selheiro^M lyrink n. C, estação dol.och vquanáo hontem trabalhavano andaime do prédio em' con-strucção na rua General Câmaran. 145, cahiu, ferindo se e contun-dindo-se pelo corpo.

Veiga foi medicado em umapharmacia da rua dos Andradas,pelo dr. Luiz Gurgel e recolheu-se á sua residência, depois deprestar declarações á policia da4* circumscripção.

Com gula íia 6" delegacia ur-bana foi internado na 12" eníer-maria do H >spitai da MisericórdiaAntônio Alves oa Silva, moradorá rua Carvalho de Sá n.19, comcontusões pelo corpo.Dor ter dadouma queda, a bordo da barca SãoJoão da Praça.

_l__t_l^:*ik_^_ii___. .. *J^__á_í§_*«t_S..-;£.:;¦&

presentantes aa nossa marinha,testemunhas da viva participaçãoda alma italiana á aôr da nobreNação qae nos hospeda, mas nãoduvido que o concurso das socie-a iaes italianas, reunidas, saberãotornar-se 'interpretes dos senti-mentos que no coração da nossacoioma despertou o lútuoso acon-tecimento.ii

O sr. cav. E. Bernardi,vice-con-sul, não pode assistir, por estarenfermo de cama, ha mais de ummez, não deixa, porém de cuidardos negócios do consulado, comovemos por esta delicada commu-nicação á colônia.

—Os srs. Joaquim Trinas e Car-neiro Fontoura ofiereceram hon-tem ao Jornal do lírazil algunsexemplares de uma hthographiaem homenagem ás victimas dacatastrophe do Aquidaban.

Esta iithographia traz os retra-tos dos contra-almirantes RodrigoJosé ria Rocha, Caihetros da Gra-ca e José Cândido Brasil, capitãode fragata Arthur de Serpa Pintoe cajjgtão de corveta Luiz de No-ronna e do nosso inditoso com-panheiro Francisco Valente.

Contem também uma reprodu-cção da horrível scena da expio-são e do salvamento da algunsferidos.

•—- Os officiaes, inferiores e pra-ças ao Asyio de Inválidos da.Pátria fazem rezar, no dia 22 docorrente, âs 10 horas, na egrejano Senhor Bom Jesus do Calvário,ereeta na ilha do Bom Jesus, umanaissa por alma das victimas dacnastropne do Aquidaban.

Francisco ValenteRealiza-se hoje, na Maison Mo-

derne, a matinée, cuja receita brutaserá destinada á família do nossoinesquecível companheiro Fran*circo Valente.

Haverá nm programma varia*dissimo e cheio de attracttvos.

Appellamos daqui para o» cora-çOes teaareeoe, aflm de qae oon-

O Vigário — romance de fologo, deII- Escncb. comeado uma historia ema-cinante. Tres vols. comCSl uaginas por45000. Pelo correio m ds 500 réis. K' veadano «Jornal da Brasil».

Ainda hontem o sr. ministro riaindustria recebeu os seguintes to-légrammas úcercá rias inundaçõesno interiorde Minas ti .raes a Hs-tadii dn Uio de Janeiro '

«PiBEipÃO Vi.i;mki.||o, 17, —Acho-me em Ribeirão nu volta do Ilu-gios, na linha uo formig.-i.

O trafego eslá restabelecido nabitola do um metro da linha Car-rancás desde ,i dia 1',!, assim comoin oe Formiga com baldéáçdsscorreram hoje alguns trens.

O serviço de caifgas começahoje até Cirrincas,Bugios e For-miga. N uia foi possível fazer atéagora porque neste momento 11-cou livre a linlia rii bitola estreitapara dar passagem ao trem uesoccorro, destinado a conitru-cção da ponto -provisória próximaoe Bugios, listou in esiaçãi,iguardandp a passagem desseirem. Tem sido o111 ieil dc condu-cção de malas do correio.

Está restabelecido o serviço denavegação até Cupetmga. Os cs-trigos

"entre Bugios o formiga

são consideráveis. Hruvomenteserã restabelecido o trafego emtoda a linha. — Dr.Z-iMci Jh-antldo.inspector no estradas e obras fe-der.ios nos Estados.»

¦•liIliEIltÃO VlüllMULUO, 17. — Es-tão restabelecidas as communi.a-ções tol.gi-.pliicas om t nas aslinhas ria Estrada de Forro Oesteoo Minas. Começa hoje o serviçono ramal rie Uapecerica uma vezpnr semana, somente, porque hab ildeação.

Serã' augmentado, porém, lngoque sej i preciso! — Linvi Brandão,inspector oas estradas e obras fe-deraès nos Estados.»

«Thes CoitAçõE.s, 17.—Voltandoa Estrada dé Ferro dc Minas » Rioá seu trafego normal amanhã,nessa mesma dat3 será timbemrestabeleci io o horário definitivodo ramal un Campanh i. — Jhjgino,engenheiro ii-cil da Ei F. Muzam-bioho...

« Ciiirá. 17 — Apúi quitro mo-ziití ue _-t.ee i apenas interrom-piia por umi chuva que produziulí millimotros o'.igua, em dezem.bro ultimo, começou hontem ani-mãdòr inverno, sendo recolhidosaté agora 44 millimutros de ngui.—Piquei Carneiro, chefe da com-missão».

— Esereve-nos o sr. .1. Passos:«Sr. reaaetor.— Sou campistà e

de minha boi terra acabo ne regres-sar pêlo llmjrink, posto generosa-mente á disposição dos que lã es-lavam, como eu, sem meios piraregressir, pelo patriota qua dirijeos destinos naquelle Esiuio.

Compartilhei, sr. redaetor, nospeiores dias de tremenda des-graça que feriu aquella generosaterra e. volvido ao meu lar, temsido empenho meu envidir todosos esforços, afim de conseguir ümobulo ná generosidade deste bompublico carioca a dos campistas•tqui residentes, e nesse empenhotenho cogitado nr realização deUm concerto 'iiialiticc. aproveitai!-do para esse flui us bons elemen-tos artísticos de origem campistà,aqui existentes, e outros cuj i con-curso acceitamos com reconhe-cimento.

Pretendo, da generosidade dosr. ministro do interior, obter, atitulo gratuito, o magnífico salãode co-rcenos do Instituto Nacio-uai rie Musica.

Aos cimptsias, aos lilhos dosGoytacazes, faço um appello, pe-aindo me auxiliarem em tudoquanto lhes fôr possível. Corramos todos com os nossos õbulosa mitigar os solfnmentos e as tor-turas de tintas famílias lançadas,inopinadamente.nas crueldades danudez, da falta ue lecto, da fomee da epideiniíi eminente.

Saibamos todos cumprir os nos--sos neveres : soecoro, soccorroaquella gente.»

Vo interior da CentralDissemos hontem que no inte-

rior aa estrada havia, ã tarae,chovido ci piosamente. nào tendo,porém, solt rido o serviço do tra-fego.

A respeito das grandes chuvas.odr. Ozorio de Almeid i ie:ebeu ostelegrammas seguintes:

«Entre-Bios — Chuva torrenciaihontem, destruiu o encanamentod'agua de Concórdia e arrebentouo rego de Cantagallo, em diversaspartes.

Serviço do deposito de machi-nas não soflreu, devido á capaci-dade do reservatório.

A iinha ficou inunoada em aiguns pontos, atrazando o CM líque "qui chegou com 1 hora e 30minutos de atrazo.

Ameaça grande tempestadehoje.»

«Fruteiras — Em conseqüênciadas grandes chuvas, correram rto-vattienteo 5 aterros dosUiiometroslí) e 20, oe-moronando o segunooencontro aa ponte do kilometro12,nada solfrendo a viga,qu;/flcouem conaiçõ :s favoráveis ue reeol-locação.

Di'accordo com o dr. S. Paulo,ajudante da 5* divisão, foram to-madasas providencias puaorom.pto restabelecimento dr linlia.

Penso nada ter havido entre A.Araújo do extremo õa residência. *.

«Kilometro 508—A linha foi res-tabeleciia no kilometro 505, ás6 e 40 da manhã».

—A' tarde o sub-directordo tra-fego dirigiu aos agemes da esta-ções as seguintes circuiares tele-graphicas:

ii Ò trafego da Leopoldiná estárestabelecendo para qune.querdespachos para as estiçõ.-s rioRecreio a S. Manuel, ramal rie Pa-raolcena, sub-ramal de S. Paulo,ramal de M.riahy e sub ramal deSereno.»

«O trafego na bitola de um me-tro da Oeste de Minas restabele-cido para quaesquer despachosaté Carrancas e Bugios.»

U.CMTl.liMIMNa'estação inicial da praga da

Republica vimos hontem, ás 31/2horas da tarde, uma familia. queveiú de S. Paulo a'pé, gastandoató aqui dous mezes o sois,dias.

Essa familia esteve empregadana fazenda dd commendador Bor-gos, em Avaré, o dalll foi despe-dida, segundo nos disse o chefeda troupe, sr. Joaquim Machado daSilva, depois do tor prestado aessa fazenda inestimáveis ser-viços.

Foi designado para examinaras estações da I.inha do Centro oauxiliar do escripta da coníadoriaEduardo de Souza.

i — Por eqnidado foram conce-didos os passes podidos por Anto-nio da Paixão Meirelles, entreCascadura u Serra; por JoaquimRodrigues de Almoida, entro Ro-deio o Parra Mansa; por I.iberatoPereira, entro Cascadura o Rodeio;por Manuel Rodrigues Namora,entre Oriente o Central, o porEduardo do l.ima, entro Central eOriento.

Está acceito o llador propôs-to pelo conferento Orlando Xa-vier da Fonseca.

Foi attendido o escripturarioArthur (ie Albuquerque.

Náo pôde ser readmitido oex-conduoior Rombo Onofro deSouza Proves.

Vao ser passada poi i secre-taria, mediante o pagamento dosemolumentos devidos, a certidãopedida por d. Mari. Henriquetario Miranda.

Náo ha vaga para sor rea-rimiUiiio o ex-foguisla Manuel deSouza Prado.

Nos termos da informação dasegunda divisão, fui deferido brequerimento do eonferénto Nor-berto lloddlpho de Souza.

Está confirmada á provisãodo Jornal do Braiü: O (ir. Ozoriorea imilttu hontem, no logar dcconíerente rie 2" classe, o sr. An-tonio Edczio I.ara Fernandes, queservia, até bem pouco tempo, naeslição de Rodeio.

Foram mandados á inspecçáode sãürie os funccionario*; seguiu-

Conduetor de 3" classe Manuelda Silv i Másq.üestò tnaehiuista de3', Jo-é Marques da Costa; n aju-dante de I' olãssé, Arthur Victorino Carvalho o o coníerente do 2'classe, Artliur Pedro dos San-tos.

Foram removidos os seguiu-tes lelegraplnsias:

Dis Taulnté para Queluz, Venan-cio Flores; ou llirão dc Cotegipepira U irhacana, Francisco PiresFerreira Leal; dè O irbacena paraEntre Rios, T.isso Rodrigues deSouza; ne D. Clara para Realengo,,losé Franco rie Andrade; de Rea-longo para B.anpúj Antônio Pedroua Silva Oeiró; rie Ringú piraD, Clara, Octaviu Vieira ue Souza;de Retiro pira Palmyra, Fei'.nando Galdino da Silva Ramos; dePalmyra para Itatiaya, RedroCelestino de Castro; da saia riosapparelhos para a sub inspectoriario 1" distrieto, Alfredo RodriguesFortes.

Oeram parte de doente, ostalêgrápinstas Marcello Alves, deOneluz, e Carlos Andrade, de Ita-tiaya.Foram concedidas as licen-ç.as seguintes:

Ue 15 aias, com vencimentos,para tratanento de saude, ao ma-chinista de 2" classe ArtidorioAugusto Ro.ido.

De 30 mas, com voncimentos,paru tratamento de saude, ao cm-fluente de 3« classe Octavio Vaztia Moita..

D•¦ 0(1 diu -, com vencimentos, aomestre oe ulli-inas dt locomoção,Joà- Affonso de Cirvalho.

O agente Lindolpho Monteirodo Guedes teve permissão paraausentar-se do serviço, por torperdjiiu um irmão.

ÀusentõU. so hoje do serviçopara funecionar no Jury, d agenterio Meyer, Antônio Rocha dosSantos.0 auxiliar Liberal. Pereiraoslá designado pari substituir oescripturario da contadoria, Joãoliictisu de Freitas, que está exa-minando as estações do ramal deS. Paulo.

O sr. M inuel Balbo, ex-fògüistã, queixa-se, em carta quenos dirigiu, de violências prati-ca ias pnr um empregado do 3" de-posito, em Entre-Rios, e pede quosolicitemos para esse deposito uattsução du dr. Oiono de Almeida.

 renda da estação Central,no di i 10 rio corrente, Importouem ã:S(5GSU5.

Ni sala do apparolhos da es-tação Central; está servindo opraticantt dos telegraphosManuolSocirn do Amorim.

Apreseniou-s? hontem na es-tii.ão Central, ò conferento Fran-cis"co Pereira Pinto Galvão.

Peli thesouraria foi anle-liotii...in arrecadada a quantia rie70:87Ó$Í26j existindo em caixa,nes.e dÍi,l_08S:897g8S4.

No dia 10 io corrente a im-portição mi esttção oe S. Diogofoi dé IOi volumes de encotn-mendas com. o peso de 3.GG5 kilo-grammas, sendo a exportação demercadorias, mãteriaes,

"carneverde e encommendas de_0Í.21Ó kilogr.imo.as.

O rendimento do dia li foide 236S.28.

O stock ne eafe da estaçãoMarítima d_ Gambó i.anie.liontemfoi de 03S saccas com o peso de56;752 Iiilogràiiünás.

A renda da estação foi de réis3.6.500ÍS7SQ.

miserável, qne almas fortes o quevontades robustas possuem elles,obrigados â penosas viagens embusca de trabalho, na dolorosaperegrinação que soff-òram páraa conquista do pao !

, A commissão composta dosguardas Romeu da Fonseca Sil-vares, José Ferreira Guimarães,Hernanl Martins Torres, JoaòCarlos Cordeiro é WaítrudiÀSainí-Clair de Castro, autorisados pelossrs. desembargador chefe de poli-cia e tenente-coronel inspoctorgeral da Guarda Civil, convocoupara hoje, á 1 hora na tarde, nosalão da Associação fjeneflcontedos Funecionarios Públicos Civis,gentilmente cedido pob sim dire-ctoria, uma reunião pari a funda-çáo da Associação Beneficente dosFunecionarios -ia Guarda Civil.

w

0101IIOIIIOVarias providencias—Depoi-

mentos importantes—O in-querito — Mais um leritlo.

Entre outras providencias to-madas hontem pelo dr. CaetanoJúnior, delegado da -í" circum-scripção urbana, para o prosegui-monto do inquérito aberto no car-torio dc sua delegacia, para apuraras causas do desabamento do predio em construcção para o Club deEngenharia; requisitou do sr. dr.Paulo do Frontin cópia dos pare-ceres da commissão nomeada poraquelle engenheiro, pai ai procederao exame cx-offici-i do prédio des-abado.

Os drs. Francisco Augusto Pei-xoto c Jorge de l.ossio, que de-viam ter feito novo exame nos cs-combros do prédio desabado, re-solvcram consagrar o dia de hon-tem a estudos de gibinete, deveu-do ser feito esse eximo amanhã,ás 2 lioras da tarde.

Notando o delegado divorgen-cias nos depoimentos do dr. Fron-tin, mestre Bernardino c outros,resolveu reenquirir os operáriosque io acham em tratamento noII ispttal da Misericórdia e man-dou intimar o sr. AlTonso C.ardo.so, proprietário da pedreira deIrajá; para depor amanhã.A um quarto particular do11 ispilal ua Misericórdia fui teco-Ihido; por conta do dr. Heitor dcMello, Miguel Birnardos, serventeuo pedreiro, de il annos, casado,hespanhol, morador á rua Sena iorPompeu n.231, com um ferimentom cabeça, por lhe ter cabido omcima um tijolo.

1'rcstiram hontem depoi-mentos o sr. dr. Frontin e Pedar-rieu, que, por serem bastanteoxplicitivos sobro o desabamento,d imoI-03 na íntegra.DE-POlVfl .?_»=_!. OS

Paulo PctlarriciiUissn que teve conhecimento rio

desabamento da fachada do edi-(leio tio Club do Engenharia, emconstrucçãi. na Avenida Central,om um.is obras da rua da Uru-gUayahi;

quu so dirigiu imincdiatamontoao local c lá verificou di risu dfun lamonto da noticia ;

queé proposto dõ empreiteirodr. Heitor do Mollo o nesse cara-cter vG os serviços que ao mesmoestão Sfleotos, podendo até sub-stituil-o ;

que ò (Iscai das obras om con-strucção do Club do Engenhariaé o dr. Raphael R.'b..chi, queexerce tal cirgn por determinaçãodo mesmo Club ;•que, não li iv-inno assistido aodesabamento, falham ão uõola-rante os meios prècis .s parapoder einitttr utn juizo a res-peito ;

quo roput.t o encarregado li*?r-naraino competente o zeloso pirao soVvicqque llie osiá alfuoto :

que o material, qu into ás arga-missas e aos tijol is, eram ueprimeira qu ilidauo ;

que â cantaria, muito defeituosaquanto á sui confecção; era for-uecida peio Club ue Engenharia evinha do Irajá em bruto, não sa-bundo eilequal d forricedor;

que o declarante o o pessoa! en-carregado aa construcção rece-biam a cintaria depois im lavrada;

quo varias vezes as referiu ao Idr. Heitor uu Mello, que ueixavado collocar algumas pedras porachal-as deficientes;

que.p.isteriormente, odr. H.-itordo Mello communicou ao uecla-ranto ter-se entendido -sobre ócaso, com quem de direito;

que as taes penras foram uite-riormento collocidas por ordemdirecta do fiscal dr. Raphael Rébeccln;

que, não podendo determinar acausa do sinistro, menos podiadeterminar qual ou quaes os respousa veis;

que está seguro o certo da suainnocencia no lamentável íncidente.

DBSAStRE E MORTE NA AVENIDA ras da manhã, Audit(.i|aGuerra-o concelho do gu.V 2f drespr.nie o cabo de cgSquairtq3'rtglraento de cavallaria ÃSontlPereira do Carvalho c de ô».

'9presidento o major Paranhol? *

- toram tran.feridos aè, i. *gimontn de infantrtia pata 0 „re*!• sargento pruduada Ja?'.; JFernandes da Silva c d»it->q4maquelle o 2- sargento \_..P1"Francisco dos Sintos. nt,nir

WWmKIO DE 3a.\ÈIUo

ANTOSlá VINTJJLIJ, a victima

O "FORODesleixo tui jusliça

O sr. Deoòleciáhò Martyr, naqualidade de defensor rio réo JoséJoaquim Uia3, que pelo juízo fe-deral da primeira vara fora pro-cassado e jnlgado como incursonas penas do art. 251 do CódigoPenal (passagem do notas falsas)o peln mesmo magistrado absol-vido, quando submettido a julga-monto, requoreu ao dr. GodofredoCunha, que fosse o pacionte postoem liberdade, intendendo a terelle terminado a sentença do qua-tro annos a que íõra condemnadoem outro processo idêntico e Jul-gado, om grão de appellaçao doprocurador seccional da Repu-blica, pelo Supremo Tribunal Pe-deral, pois o referido réo, alóm det«r excedido o tempo de pri-ão,essa sentença não fora registrada,como 6 do direito, nos livros daCisa do Detenção, onde clie seachava recluso.

O sr. D.ocleciaiió Mailyr, de-pois de tor juntado todos os do-cumentos comprobatorio*. da alie-gação quo fizera para á obtençãoda liberdade de siíu constituinte,om longao minuciosa petição, ex-poz ao juizo o constrangimentoillegal a que estava sendo sujeito opaciente. E o juiz, mandando ouvire informar o escrivão respectivo,e verillcindo ser exacto esseabsurdo praticado cm nome dajustiça contra o réo, ordenou, pordespacho, que em seu favor fossoexpedido immediatamento b ai-vara do soltura ; tendo esse rio-cumento sido, acto continuo, en-treguo ao sr. Daoctacíano Martyr,quo foi pessoalmente á Casa

'riuDetenção nar a liberdade ao infe-Iiz José Joaquim Dias — o esque-cido da justiça. E não fora o actodo sr. Deoolecimo M iriyr, c, cer-timentB, o paciente só seria soltodepois oe terminadas as férias doFÔrb; isto é, d'aqui a dous inezes !

Possas, Rosita Ouimarãos, üeor-gina Martins, Blandina Carvalho,os srs. commandante da canho-neira Pátria Silva Ribeiro, padrePaulo Stamile; drs. Paulo Prontin,Duuliam, Mor purgo, Dutra Filho,Antônio Joaquim I*vixoto de Cas-tro, A. de Lamare; Alexandre Uas-p.irono, Porto Guimarães, ropre-sentantes da imprensa o muitasoutras pessoas.

Divr ijsasSob a prc.i lencia do sr. dr.

Limonnier Júnior, juiz oa l- varacrunitial, installou-sn hontem, ases f|0 do Tribunal do Jury, quefuneciona á rua (ios Invallaósn. K).. *

Ür. t loitliii

ARMADAFòi n uneaoo o engeniieiro na-

vai 1* tenente Manuel Marquesuo Couti para exercer interina-menie o logar ue ajui oite aa illrectotía de obras hidráulicas ui.Arsenal de Marinha desta c .pilai.

Tiveram ordem ue assem-bitcar: o capitão ue fragua Mi-nuel Joaquim N ibrega ue Vascoiiceilòs, uo crtiziiior Tãmandarc;o 2" tenente Antunio 1'uiln, iiunayio-á-jcola Ucajamin Constant esete foguistas - -ie diff crentesclasses, sendo quatro ao cotn-mando geral de toroedeiras etres oo vapor Andrada.

Koram mniu-.i-_ embarcar:o 1'' tonente Américo Vieira deMello, no cofiitu indo geral ae tor-podeiras e o 2* tenente AlTonsoPereira ne CirvWh.., uo navio-escola llcnjamiir Comiam.

Minu-iu se passar do com-mando geral ue t irpedeiras parao cruzador Tiradentes, o 2' tenenteEugênio da Rosa Rib.iro.

Fará hoje o serviço de re-gtstro a Escola de AprendizesMarinheiros.

Uniforme: 1*.

0 OPERARIADOI.lga Federal «Ios Empregados

cm Padaria no Itio dc .Ia-neiro.

Acliiiti-sc ciic.iirogado*; pcl*. sr. lhe-SÕüreiro,diversos dircctorc_i c delegado.;dc procederem ã cobrança desta Lifía,visto nio ter sido poisivcl adinltturcobrador baslanlo idôneo, por csiemolívii pedi:-..c ao» srs. associadoss.alisf.içiui a< res|itcllv.is imporianciiasno* mesmos senhores» <)uc porventura 1ih procu cm para esse Iim.

A nossa blblioliieca aclia-sc franca,Iodes us di.is. aos srs. associados quequeiram gòzür dc.sa rcRalia social.

Na secretaria será cnuontr.-ido, todoso» dias, uni director; prompto a atten-der a qualquer rcclaniuçao do: srs.sócios.

Expediente, das c Ss 8 boras danoi c

U™a «Ias Aries (ír.-ipliicasl!_ta sociedade realiza lioj<, ;i 1 hora d i

larde, umi assciiibliia geral, paia presi,-cüo de conlasi eleição c po.íe d*, novo¦cutiiilii- iiiliiiiiii .nativo.

rciropoiis-sobre a qu«--.annexação oe Pètropoà ao r^'tricto Federá , (jue tanto t_k °%oecupado o exulto da nanfedesta ciuadee e o tium . .t,-iC.*1de todas as rodas ^XffiWdas classes mídias, qaelevadas, cotifereiici'.u arl. 2tem, lie tarde, com o r7-"'.da Camaia Municipal, Ò srTRoxo de Rodriguesdesta cidade. «Pitilis

(13:e rei

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P

A respeito de umi local que bon -tem publicámos sobre persegui-ção a. baleiros na 17* circum-scripção policial urbana, recebe-mos a seguinte carta:

«Sr. reaadactor. — Leio em ovosso conceituado jornal,

'que-'a17* delegacia urbana encetou umaodiosa perseguição contra os ba-loiros do largo do Machado. .

Peço venta, entretanto, paracontestar essa noticia lavada avossa redacção por quem, certo,não estava bem informado.

Nào ha tal perseguição. Únicamente t-atee flx vir a minha pre-sença todos os baleiros e scienti-flqtMt-o* de qoe o commercio davenda de balas «tnoOae bilhetesde vpUe de ComaUkàs irnmim Bo

^•-^^Sl^«fu£Z%

TENTATIVA DE SUICÍDIODesgostos da vida levaram Ma-

nuel Gomes de Lima, de nacio-utilidade portugueza, com 27 au-uos de edade, a tentar contra aexistência, disparando um tirode revólver uo ouvido direito.' Lima. estava para. casar, comuma moça residente'íl rua Maga-lhfies Castro, em frente de cujacasa praticou o acto de loucura.

AO estampido aceudiu o auspe-cada n. 43, da lí companhia do2. batalhão, do 2o regimento, quemandou avisar o inspector deserviço na ld? delegacia.

- O desvairado rapai, que estavadesempregada, Coi medicado pelo'phar

A lf] ¦ftAS VALÍAS QOE 0 M03I0II OA

66 DIAS DE VIAGEM A PÉ_P_B' OAÇ?

DO AYARÉ AO RIO DE ...NEIR0

Quando a secca solapava as cer-canias do Rio Grautlo do Norte,turmindo a terru angustiada e sá-iam, Joaquim Machado da Silvacom sua famiiia emigrou tia terraingrata e foi procurar vida emS. Paulo, na vasta zona cafeèira'onde poderia ganhar honrada-mente com seu suor o pfio quo-tiiiiaiio que a terra natal do Na-tal lhe negara sempre, por este-rií e madrasta.

Chegando a S. Paulo, foi con-tintado com os seus para a fa-zemia de Quiucas Firmino, naVilla Buiulim; abi, depois delongo tempo de trabalhos e can-ceiras, viu todo o seu tempo per-dido e ebuebou um calote respei-tavel, que o obrigou a abando-nar o logar o procurar outroponto. Heguiu com os seus para afazenda docomineiHiador Borges,em AvariS o abi deu o concursodo seu braço o de todos os seus,para ganhar a vida, tendo empaga segundo calote,talvez maiordo que o primeiro. Com dous ca-lotes desse tamanbo.em uma ter-ru oncle esperava conquistar osmeios de subsistência, viu entãoa triste perspectiva do calote portodos os logares. Kesolveu aban-dònur S. Paulo, que tao mal oacolhera, e partir com os seuspara o Ilio.

Sem meios de conducçao, vie-ramas 13 pessoas,o cbefe.dotis ho-mens,duas mulheres e oito crian-ças, oulcanle pede desde aquellasremotas paragens até a estaçãoCentra! da listrada de Ferro.

Aqui chegaram hontem, ex-haustos, famintos, cobertos de pódas estradas, depois de uniu pe-uosa viagem de 66 dias 1

Da Central enviara-n a familianortista para a Repartição da Policia, que a aggregou aos gregos,que jã lã estão,tencionando apre-sental-a até amanha ao ministe-rioda viação para dar-lhe o conve-niente destino..

Que destino darão a estes infe-lizes que ern sua própria terrasoffrem tantos dissabores? _C__-eniplos deram elles de força devontade e amor ao trabalho, ten-do como oompeasaçlo • mieer(s,

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liüttoJU. o liseaw— »» «pteffoMal»- mt wk ymrHUtm._M___ÉwtÈ^^Ê^tfífM*natiã'

Disse que, tendo conhecimentodo faclo no escriptorio central daAveni ia Centrai, A rua d í Quitan-dan. .9, providenciou, desde logo,para que todas as turmas de di-versos districtos prestassem au-Xilio ao desastre, que oceorreu, oque foi cumprido incnnuncnt.;

que o Club de Engenharia, doqual 0 presiaente o oeclarante,iiiiuaiinhi com a execução dasobras, que eram feitas pnr*emprei-tada pelo con-truetor ar. Heitorde M.lio, sendo flscalisadas, porpirte oa direciorii do Club, peloconstruetor Raphiel Rebecchi, au-tor oo projecto, que foi premiadoem concurso e escolhido ;

que o encarregado oas obras erao sr. Bsrnaraino, com quem o ae-clarante nâo se entendia directa-mente';

que o material para o servieo.demodo gerai, era bom ;

que a cantaria era de eSDelho ef.irne.iria de accordo com os oese-nhos do engenheiro liscal e autoroo projecto ;

que a cantaria era fornecida pelapedreira ne Irajá, com a qual oClub tratou antes de empreitar asobras e para eviiar quasquer ext-gencias desarrozoadis ao emprei-teiro preferido, vislo cimo foraescolhido pelo autor do projecto,deaccor.uo como professor Rouol-pho lisrnadelli:

que, directamente.o empreiteironenhuma reclamação lhe f _z quan-to A cantaria ;

que foi fdita a reclamicão ao dr.Gibriel Junqueira, chefe'do escri-ptorio technico da commissão daAvenida Central, quinto a duasvergas e uma outra pedra, sendoimmediatimente attendido o em-preiteiro e recusadas as pedras ;

que, quanlo á resDonsabiiidadedos desastres pessoães, pensa oOeclarante ser ella exclusiva doencarregaio das obras;

qae tendo venflcaao, cerca dasdez horas di minha, uma fendana construcção, deveria immedia-tamenle ter communicado o f .ctoao empreiteiro, ao fiscal e ao en-g.mheiro do distrieto da Avenidi,ou a algum de seusauxiliires.aflmde serem lomauas providenciaspara a retirada d i pessoal e prnhi-eâo áo transito em torno do eoifl-lleio, e até mesmo, descarregandoa construcção já feita, ou esciran-dq-a convenientemente, para di-minuir.se não impedir o desastre ;

que, quanto ao desastre mate-rial, attnbue-o a descuido aomesmo encirregado das obras aodescimbrametito do arco da Ave-nlda Central, factor que determi-nou o desastre, aiaaa que outr iscausas pudessem ter concorridopara isso;

que o Ciub de Engenharia sepromplifica a fornecer cópia doparecer na commissão nomeadapara ser submettida ao conselhodirector do mesmo Club e que,como chefe da commissão aaAvenida, o declarante lamb.molferece cópia ao delegado aa 4*circumscripção do parecer dacommissão nomeada pelo chefe dareferida commissão;

que o declarante não consideraos drs. Mello,e íteb. cchi respon-saveis pelo desastre havido ;

que o Club contratou o forneci-manto com o sr. Cardoso, proprie-tario da pedreira de Irajá.

FALLECIMENTOSKm sua residência á rua Domingos

Lípes, em Mniltireira. f-Ileceu liontemodr. joio Iiiiiz dos Santos Titara, estima.lo clinico daquella localidade ondegozava rie geraes sj;mpatliíà3. *

— Ser.í sepultada hoj*. no cemitérioqe S*. João Baptista a exma. sra. d. Jo-sepiiina liotiyller Valladiiu.hctitem fal-1 cida.

O feretro sahir... ás ií horas da tarde,da rua da Lajia u. GI.

O sr. Riul Niçol-_b Tulentino,representante dá fabrica de b:s-coutos dos srs. (Jarr.eF, Nogueiraii C, de Bslló Horizonte, «nviou-nos umi am-íSlra n.i.s saborososbiscoutos iiUiplom*. tas».

E' uma especi-ilidaiie de b-.scou-to., bastante recominindavel, rieconfecçà.i délicariissima; magnifi-cos pelo sabo- e úteis mesmo aosconyalescentes, segundo nos diz oprospecto que acompanhava aamostra.

MAE DESNATÜRADAIzabel Ferreira mora em unia easa

de commodos á rua Moraes e Vallen. 12 e tem tres filhos menores, o maisv lho com treze annos de edade, denome Fernando Leandro Ferreira.

Este é empregado na rua Frei Cane-ca, como servente de pedreiro, auxi-liando sua mãe a pagar os alugueis docommodo em que mora.

Hontem, á tarde, chegou á casa,can-sado dn serviço e com fome e como suamãe ainda não tivesse o jantar prompto, reclamou.

Enfurecida por liavel a Fernandocensurado. Isabel passon a nião de uramartelle c esjancou brutalmente omenor, f_rimlo-o na cabeça.

Aos grit03 de Fernando acudiram 03demais morailore-s e a paliei», qneprendeu a desiiumana mãe, levando aá 7" delegacia urbana, semlo, depois deautoada, recolhida ao xadrez.

Fernando medicou-se no Hospital daMisericórdia, recolhendo se depois Ssua residência.

O sr. Francisco J. Lobo Júnior,proprietário e fazendeiro, resi-dente no arraial da Penhi, offere-ceu por intermédio de um dos no-vos companheiro-, ao dr. Mi-raod.i e Horta, director dos Cor-reios/um beilissimo novilho deraça para ser vendido, revertendoo produeto em favor das fami-lias dos praticante? Porto e N?tto,victimados no desastre do kilo-metro 221.

QU2_X\D3 FURTO.Ao delegado da 8* circumscri

pção urbana queixaram-se LuizBoero e Francisco de Assis, deque tendo confiado a André Bit-bel, ex-bolotnri «Africano», jóiasno valor de 1:7003. para vender,este evadiu-se, enviando-lhe umacarta com quatro cautelas da casa.ie nenhores Cahen, no valor de414S000.

A autoridade apprahendeu hon-tem duas «marquizes, um argolãode ouro cravado da brilhantes,um par de-bichas e um broche.

O delegido da oitava circum-speão abriu inquérito e procuracapturaj o aceusado.

ROUBOPor meio de arrombimanto os

gatunos penetraram hontem, noarmazém de seccos e molhadosde propriedade" de Guimarães AFilho, i rui Haddoek Lobo n. 193,esubirabiram geserosem granae. >_- quantidade • un» relógio e cor-«qne njofc de ouroépoUoia *^.lr delegaait.

*^^^^^^ÍU^.*tòT>-"^'-7-- o', o -7*?."-'

Realizou-se hont.m a inaugura-eâo do Café Frontin, estabelecidoa Avenida Central, esquina da ruada Assemblea, prooriedaie dossrs. M irüns Filho &'C.

Foi uma festa cantivante a cara-monU da inauguração, que reuniuno novo estab.limento numerosae selecta concurrencia.

Percorridas as dependências docafé muito hH.uo3a_a.mt9 ícabi-áas,—o café propriamente, comelegante serviço.e o 6ar,n is qu.esha. uma pianh_ e um accordeo» —foram os. convidados para o pávi*mento superior dò edifício, ondeiuea foi offereeido profuso lunch,fsllsntfo vsnos cavalheiros.

Entre os presentes notámo»,além AepoMa. Roa» Sousa, catlwMaria PeUoto de Outro, Boatoa

t-uiiíc dos <'orrolros C Artes('(¦relativas

Iteuiii- fi: hojcèsta associação, i I horada tarde, mn assombliía geral, piraeleger a noVá dire-tona.

1'cilc-..' o c .liiiii* (viui •¦•.!•. de lodo.*; oscompanheiroscm sna sede, na AvcuiiiPassos, entrada pelo larg) de K. iijinín-goS it. II.Associava» dc Classe Proti-clora

dos « hapnloirosHejc assctnb.ía geral citraordinaria

para tralar do negócios urReatcs.!'CdC-5C o irumparrcimento dc t•»¦ 1 <* ~ o?

associados, ao mrin-dia, ã rua dn íí. Josiin. 110.Icilcrarãi) Operaria Itc-^ional

BrasileiraEâla Pèdèrãção fez reuni*, nodia cao

correnie, diversas associações desta ca-pilai, que resolveram ijuc m: cfteeluasiclim <'ongrc5?f» Operatio ílogi *nai.

Nessa mesma reuniüo, ocoa tambémdcliberauo nnc, no .n i ; de marçu vin-riouro.fojse levada a eíTulo nor- rcuoiánfi.-aiid i esta Fedcraçüo encarregada deoniciar nõVamcnlc :• todas as iisom-,Çftp-í opnrart.fi com r,ir_jctfir ptirirn -n: *econômico, eiíntonlcs tm iirasii, ãOni d-.-(pie i-iimiiaieçam ã mesma, t-.-iz-ndoooidc I go o-i themas que julgar cunve-nieiilc apresentar ao Congresso emi|iie4lão, e an mesmo leinpo apresenta-r.-::i i»rnpr>:í*u para a data í»m que riiio.in-) C ingresso df-ve ser levado a¦It-ito.

Sà. estas as assoriarões (pie nte ã (laiaiiesenlc .c maiilfcstarani dc accordo

com o Congresso Operário -.Mg.t dos Artistas Alfaiates. Associaçàn

ie classe Oucraríns em fedmiras, Asío-cíação de claase Uni5'> dos siãnipulado-.--'í tie Tabaco, Àssotíacftn ac.CarpIátéi-rm. Pedreiro, o Aites r.urrel-tivas, Liça•l.i' A-les Grapliícas, Congresso Uniau¦tos Op.r.rios da . Pedreiras, Sociedadeli' Sl.*irci.'nelrn3 c Artes Gorrelattvas,CniS.» dns M.irliinist-is T-rrestres e Aitesorrelatiras, Associação de Giassse fro-

t"-:tnra dos nhapelctros, Centro dosOperaiiO' Slar._inri-it.is. Liga d- Carpin-teima e CaZáfate5 N iTaes_ União dos IOncrarios I^tiva-lorc?, Centro OperárioFluminense, ac Sicthemy. e a Fei-icai-SnOperaria deS. Paulo. |

l.nlão dos Recebe dor i__9 etnFerro-Carris

A liirectnni nrevlne aos associadosque n i assembiéi geral convocada parao dt i 20 ao corrente serio marcados osiii.is para as conferências soaslista. proP-Stüs pelo companlieíro cantos I-cici-rã*, p i*ii'nd'i a ellss a^sisiirem todos oscompanheiros de classe, sócios e nioSÓCIOS.

E.ta ri-soliicãn é considerada de grin-de importância para caacação oc umiconectividade c completa coihyrclieniãnde _ett_ aireitos até aqui desçontlécidosnor sui niiiinria.

expediente eontinúi a ser dadotodas os ai 15 ãas 7 á. í' 'ia nnite,na s-idesócia.* á ru i ca Alfândega n. ?,'&-Associação de lícsislcnc a dos

r;tli:iIi):tiioif's cm Carvão Ui-iicralllcaliia-se hoje u-_a asse.T,bl.a geral,

;i' 7 boraâ ua noíte^para t:atir-=^ de in-teresses aa ciasse.

fede-s-.' o ci)mp;irecimetlt) da todo;os associados e direciores.

íede. rua oa iíaúd-.- n. i;7.Inião Auxiliadora dos Artistas

sapateirosAs_erabiéi geral hoje. a 1 üo a aa

tardei pita nosse -ia nova ctirec-ona, naséie so;iaI. á rui JI irecliül Floriano Pei-xoto ri. 114, para á ijail sâo convidadosos com pan liei ro; quites.

Lijja dos Autistas AlfaiatesAm.inttS, as 7 liorüs da noite, realizar-

se-á a sessão preparatória da uoV- dire-cto.-i.,, eleita ein asseuibié*. de II docorrente, nedindosea presença de todosos eleitos na raa tenüor aus Passosil. 8i.

A bibtifitticci. actu*ilaiente sob n ge-rencia ao comp-inlieíro Antônio Moreira.acha-se á disposição ae toaos os sóciosquiter. todos bs dias úteis, das S ás 10 uanoiie.

O referido companheiro pede a todosos sócios que, tenham em seu uoderalgum livro da Liga, a fi.ieza ae ò en-tregnr, ciso o tentia lido e. ciso con-trarío, aceusar a sua p >s.c, para faciiilar

i reorgjniz.çao di bibUotüeci, a seucargo.

NAVALHADANi casa ae pasto da praia de

Botafogo n. 30, hontem, A noite,Amideu S isre-s ae Brito, resi-•lente á travessa ãn Cruz Liman. 2, por queslõis a_ pstrameiito•aa despezs que atii fizera, aggri-diu o emoregaa._ Olavo Rjdn-gues Ferreira, ferindo-o com umanavalhada n3 mão esquerda.

O agressor foi preso emíli-grante, autoado na 17' delegaciae depois recolhido ao xadrez.

O feríao medícou-se em umapharmacia e recolheu-se a sua re-siuencia, tendo síüo antes tom*.-das por termo as suis aectara-ções.

A e-mmiáíâu cncaricdar um parecer .obre a í.de annexação, apresehtaatiiiiiiíío ultimo, cm rcun ,p:t.ili*stas o propriet iiíosMunicipal, de que j.i sedetidamente o 'Jornal donão sc reuniu ainda, nosignádo, estanao convonoutra pari hoje.

A outra ccniKi.issãogada do cmbeilezimcn.tropolis, também nãn s(no dia designado.

Corre o boato de que ados membros desta comnissS**-- _de opinião que se procure to*os meios para auxiliar :palidade no seu designilhorar materialmente esta ci-o de se cmbslíezar a pra.-a na" nbernade, aovendo-se porem remaver o pavilhão da musia para'tro local. Desde que isto üa»» ncidido terão o auxilio doscasiH»listas c dous clubs desta ci— lim terras da fazenda do srAntunio (.i imes, na est-.*"-. > \iborto Torres, eslã sendo c ir ;-'.-da a usina da llrnn Guialpápara a producção oa íor.-a etecthca, estando muito adiantadasobras.

Destina-se esta usina a ;,-.-.-¦cção da energia electrica qude ser conduzida a Níctheroyservir a UluminaçSo public:industrias.

Esta usina foi visitada porversos cav-lheiros desh cidaóiSubiram pura esta ciaa iesuas exrnas. fiinihas o.-> ir.-;.r.inel I'..ng-.-l de V.scor.ceiiofficisl m uur da aecretari • iii •,--'sembló. Legislativa tio Estido idr. Xeves Armond, rnea:tHio.

O sr. general Lribi y (r,brniniitro üa Coiombii, oílereciao sr. presidente da Ii-**_,t_*a:o*Obra—I--..plcir..ções de fot ..,..ao general Iteys, presideuuqu.ila líupublici.

—Segundo nos iníormitü, ,nbras ua usiu. de Alberto Totpara producção ae enersuctri-ja, fji orçada ern cinc.contos, tendo siao a qué ia i/a.ojao rm Piabunhj, uaquind-, uc220:000$QÜO.

N . praça que fica ao lado ce.i tação assta ciaaae, está senuconstruído, ¦¦: :oaa a sesuia:;é. elegância um «rcdondel*. pjfas fancçõis tauroraachicas icompaiihiii ain^ida pelo orejoii*_ioor y picsdor de t3ros*»sr. Luci*.Koaero.

Brevemente começarão os e?pectuculo.. nesse Colyseu.—Em suffr.^io da alma da irmiH-i.-ii:, fiiicciaa nesta cid-iac, \-,aaministração aas Orphans atS_nia C_sâ ai Misericórdia c.Bm uc Janeiro faz celebrar, n;t^reji du Sigraao Coraçio atJesu-., de 1'etr.p dis, um. riiissino di i *-'0 do correnti-, ás 8 l/íhoras.

Jâ começaram a chegar _!guns d is quadros que lôm _•figurar ua exposição de pmtur_ ¦.usculptura au Ciub Petropolis.

0_r. dr. Alv iro aa Caminheua, qu-.- se acha aesta ciaaae, es:'-retocando diversos quioros, quepintou qum.o estev. em ftimi -iopr---aniarn algumas vistas d .arreiorca di cidade onde se aciiâ basílica ae S. Pedro.

—O Ciub Petropolis reiíiza h jãs 2 1/2 n.iras, umi «m_t;nè_» infaütii uansanie.

Reunem-se hoje, ãs 3 turada t.rae, os directores e o cons.iho daSociedaae Beniflcente Pitropoiitart:.

Os sócios da sociedade ali-:mãSiiigerbuad Eintracht re-.íverjrn abrir uma subscripçâlpara os sobreviventes aa ca:*.;trnphe do «Aq-i:aabin-.

Amanhã hiverá reur:;ão ave.-cídures tia Crmara Municipal,

C nfereticiaram ante-h.inte^coni o sr. presiaente da Repubüca, o*, srs. nrs. B.rros Fran .-Júnior, Oiavo Egjaio, Augu=t:Ramos e Candiao^Rodrigues, representmtes dos Estsdos ao P. *è de S. Pauio e membros da com-missí-O encarregaaa da valoris.ção nu café.

Não -e_teve presente o s:dr. Ribeiro Junqueira, representvte ae Minas, poracíiir-se enfermpessoa ae sua família, conferir,com mu tu cou.

Pnr este motivo fie-õu aciiíd iconferência dos delegados u .Estioos. iité o compareci:nsntoae M:nas.

Aidheroy.—O sr. ar. Nio P:-canhi aeverã passar o exerce.uo cargo de presiaente do E.t cao seu substitui i.no aia 21 do corrente, e o r.a.sumirá aepois cpieit.' eleitir.i a re-ilizar-se no aii ao próximo mez para presideme vice-presidente ca Republica.

O teme-oraí qua ante-honie:.-A no.ite. c.h-.u nesta cidaae alagoudiversos iUís, especialmente a cVisconde cj R:o Bane., proxi:.-a ou Marquez ae Csnas, sena.. •e=t>beiec:meat'js commerciaes t..vadidos peias águas, devidopéssimo calçimento que a Preí--tura Muntcip.l maaoou f.zer.

O b..ciro'existente, apezar cter si io Ultimamente concerta:nào aã sahiai as águas, e ir-porque—irydre que nr.sce t *¦:nunc. ma.s se eno:r*siti.

Entretanic, a Pref-!tnr_ Ycip3l tem engenheiro q:ie f:s •=ou aqueiie calçamento.

ft7b _ presidência d> sr. raj ir Américo Rodrigues rean.a-.m sessão orimaria o c>nse:aoministratívo ao Club da Gj--Nacional.

Approvadá a acta da sessanterior, foi lido o exp-eáien;que teve o conveniente aeslin ..*

Korjm admittidos sócios os sr--

F0RÇ,\ POLICIALServiço para hoje :Superior do dia, major Secun

dino ; auxiliar, um commar.ãantede esquidráo.

Medico de promptidão, capitãotir. Moiina; medico rie riia, cai>i-tão dr. Pinto Vieira e internode dia, alferes honorari i Astor.

Musica de parada, aao 2o regi-mento de infanteria e de prompti-dào.a do regimento de eivai-larii.

Theatros, um ifr._i.ii dj regi-mento de cavallaria.

Prompttaão r.a parada, um offi-ci il subalterno do 2* re-jimento.

Rondara : quitro officiaes doregimento de cavaliaria ; seis aoIo regimento ; 14 inferiores de ca-valiaria, lí do l" e 12 do 2" regi-mento.

Guardas : dst Amortisacão, doThesouro e da Casa da Moe*da,trasofficiaes do 2" regimento a doquartel, um inferior do mesmoregimento.

Dia aa quartel-general, capitãoBaduó.

A' disposição do o_fi-i.il de dia,um inferior

*do 2* regimento.

Piquete ao quartel-general, umcometetro do 2- regimento.

Prado um official do regimentode cavallaria.

O regimento de cavallaria dã aconducção de-presos, a força parao Praab, duts ordenanças a pépara a residência do con_i_nnaogeral, 20 praças ds prompticão34 horas, o poüci .mento do cos-tume e o mais que fôr pedido.

O V regimento dâ 50 praçisprompt-3 84 horas com dous offi-ciae», senão um commandant. decurapanhia, a força para o Praaoe os extraordinários pedidos e apedir-se.

O 2* rrfginjsnto dã a guarnição.U-alfcrma, V.

m ir Antônio Ferreiriveira, capitães Mario Baiass -Lincoln Goamho, teaent= CVieira da Costa e alferes !:-==¦:reira da Silva.

Osr. alferes Gimbôi, usan :p iiavr., oecí.rou qne,se es::**presente ã sessão -interior, v tfi i contra ademissão peai i ¦¦sr c.pitâo Juho Banaeirimembro co conselho.

Dspoisde se traür de cassumptos, toi ievjntldi . íe=sà->.

Ouvimos qu-. p 3?" b.t-ide infanteria irá paro _ cM lyrtnk. no Cubango, cn i<rá sté que sej. construído cquarteL

Os moradores de S. Domvã i represem sr conira a c ;cção do quartel no ant-*. ¦ i -Jcêt. do largo.

A reci.m.ção dos m:r:do aristocrane i bairro nos tca justa, porque a perm-rao bitiihãi n.queltê locai -bastante prejudicial aos m :res pr.ximos.

O govern > deveria msndirstruir o quartel em um dos s:baldes e não no centro popu; -

Continua a ser muit • cmentado o ido do sr. prasiaéCao Estado n meando car* .go ae t" offic; il aa administrai-:a um fiel da thesouraria, cenjuizo dos oireitos dos eaipreg'-'aos de concurso e cova direitoaccesso.

Nào poierá servir da just^'1-tiva a seraelhinte acto o t±c-c- ater o sr. presidente do Esn-autorisaçao da Assemblôa S"Tre.iuzir, supprímir ou augmio pessoal da* ao ministra, .io, V •que aqueila uornasçào veiu preti

sdquinaos.que aqunr direit

PELA CARIDADEOa senhorita Antonietta A!da dis *j*i*

tos recebemds 1.00) coupnns i>arA i c'iContra a Tuberculose.

Para o 1 n.t mito ue rrtfecci" a 'a"gciaiecebeuios aasenboiita Wnorab agHwiro-, p-J. ue» a»niver»rto ma**~— Reune-se no dU 20 áa II, bo- s.soo eoapoas.

Page 7: ANNO DE! LAGRIMAS

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JORNAL DO BRASIL - DOMINGO, 18 DE FffEREIRO DE 1908-'-'-;-: ¦¦¦s^^kW^SkatS

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1US

ãO.VFKIilàNl-I.*-A Conferência

í. -ll oo para-¦i , ma, cstaba-i.i a provisóriaaus tio impor-

rka imposto ôa:i itospozas

.-r.r.is publicas

nrogrammaacima men-..nrgii.io oiOi-iit.iiii) em

gamzaiá «lelOlHU' tlUO'

.'., (niiiHenti-!! r[.;ii'.ti',

executar

-it.is i*''i' con-1,1,-viaiiientoli ,t..s ;a«-n*io

..-t.' que: re-er, m-

:: ir.iian.ill-

•;NT \NTli«ia fonte

nl . llcvoil-.. si von

;.. na Aliodefinitivadiyorgen-

nrt «s ante-,--.-rl.-r dllUS

mt fonte,Uio Revoil

.lü concl-><¦"••

, llu-is,

;iaIIJSSIA

i FERIDOS7. - D-'U-seislre na cs-ferro dosta

ijrirfii ao descar-¦:¦¦. trem «io carga,,"i id svostuek, ca-a. i caixa, fazendo

illiajor.ís ficaram

ctrr,- .encontrou-JXplO-

AOS[STaS-PRISOESli, 17.— Continuapalieia aos dyna-

atn feitas numa.- indivíduos sus-

LNCENDIARIAS. :.r¦ :.co, 17.— Segundo•a particularas roce-¦- lUital, no districto ii-'

'...it ra tropas conti-.'rmanúo as casas dos

irtan íoi enviado um des-' d«i cossacos, aflm de

.:: esses excessos.UE A UM BANQUEIRO

r KiiànsBtmao. 1'.—Oniimii-i uu TãmborT quo um nume-gttipo de malfeitores, distai

som agentes cto policia, pe-au na cisa do banqueiro Us-

.-.uma vez alli, matando qua-ririDregados qne lhe faziam

. , roubaram 2-201000 rublos.JOJINAL DO Dn.VSIL

li! PríOM-VíBIBDfllÜíáESTAOÜS-DKIÜÜS

DEFESA DE PORTOSWiSii JTOS, 17.—Telegran ma• tnnancla achsrem.secompletamente terminados os

a des partos da3 e tfemais preparativos

¦Jitrf"n;e Castro, segundo oarsracho, prohibiu aos

• ¦:.: .-•;; >' visitem os vaporesmdearem, sem que p-,ra* r. .ir. previamente pedido

Agencia Ha vas

SANTA SÉVCLICA SOBRE A

VÃO DA EGREJA DO

—A Encycl.ca de Sua. : Oro a questão com a

nera as providenciasantscede_.es da sepa-

INGLA7'£SRAPEDIDO DE PENSÕES

PARA OS ANCIÃESLondres, 17.— Núnaarõso com-

missão «lo anciães visitou hoje riohofu do gabinete, str lianer-mann, aflm dè solicitai a ãdópçãona Inglaterra tio pensões um fa-vor ae velhos rle ambos os sexosc do qualquer posição soó ai queattinjam a cdàda do GO annos.

O primeiro ministro prouiotteuestudar osse assumpto,O SU. WILSON CÁRILE

RECEBIDO PEI O REILondres, 17.—O Rei Eduardo VII

reoebeu liontem nm nu iiehciparticular o sr. Wilson Curiio,chefe oa «Associação Exercito daEgreja»;

O soberano agradeceu ao sr. Ca-rile os esforços' empregados pelaAnsooiaçfio para proouràr traba-lha uns uesoecupauos, elogiando apropaganda quo constantementefaz, alim .ie òndaminhár a eruigra-ção para as çulühiãs britanricas.

FJL-NÇAA LKCiAÇÃO FRANCEZA

EM VENEZUELAPauis, 17. —O sr, Russi li acoei-

tou a incumbência de rtefenjer osinteresso.-; francezes', durante orompimento rio rolàçõas (iritre aFrança e r. Venezuela, tomandoconti dos archlvos, escudo .a ban-deira da legaçao.

Chama a intenção o fnoto denao ter osr. Ilussell acceitado arepresentação consular, o quo indi-ca a rii]ittira nas relaçõos com-morciaós entre a França u a Vcne-ruela.A OPINIÃO DE ROÜViER

SOBRE LOUBETl\\nis, 17.— Em roda de diplo-

matas o políticos declarou o sr.Maurico R luvier, presidente doconselho ne ministros, que os setaannos da presidência do sr. Lou-bet foram utillssimos A França eproveitosos para a Republica.

*

O sr. Emílio Loubet lev-.r.l com-sigo o alTecto dos seus ci-ncioa-oàos cn estima oos governos es-trangeiros.PEDIDO DE DEMISSÃO

DO MINISTÉRIOParis, 17.—Tem-se com.- certo

que segunda-feira, 19, o sr. Mau-rico Rouvier apresentara péoioooe demissão cotlectiva do minis-terio.

Garante-se, porém, quu c novopresidente sr. Armand Fa.íiòrcs,insistirá por quo.) sr. Rouvier seconserve no governo.

INDULTOS F. PERDÕESPaui , 17. — Conimerr.oiando a

ascenção ao poderão sr. ArmandFallíèros, ó presioente Loub- tassi-gnou hojo inòultó -a perol - para•MO sentenciados.

Al STKIA HüNGMAOS REPRESENTANTES IIUNGA-

ROS NO «REICHSRATH»Vii;nna, 17.—Fallando âceroá aa

attituiie oos deputados húngarosno «Réióhsrath», em relação i «is ne-g«)Criis do Hungria, declarou i) pre-Sidente, de Euelis, que os i.ung.i-ms não cederão uma linha qaiaspiraçiües dos maogyares e queoa Câmara só salr.rào a força debayonetas.

O oeputado nacionalista Kõs-suth, aliuiiindo ao caso, aisse quea actual suu u-ão oa Hungria é ãme-rr.a de 1S4S", io estalai- a ravolu-çâo, e quanoo o paiz era governa-au como simples província aus-triaca.

FOIiT! ÍULJOHN AES APPRÉHENpiDÒSLisboa, 17.— Os jornaes Jtundo

,e Sfomdàdes continuam a nfto cir-calar, porque s&o apprchet.aidasas suas eaições.

A Vanguarda teve hoje, tanbem,apprehenutdós os seus exempla-res.

RECITA EM BENEFICIO *Lisboa, 17.— No theatro D. Car-

Ios ;e.iiizai'--e-á, no dia 22 d? cor-rente a recita om beneficio cas vi-CtímaSdO -í.J!<í;I:l!rr2n.O MINISTRO PORTUGUEZ

NO RIOLrsooA, 17.— O conselheir.r Ca-

meiu Limpreia, mlnistrr> pli nipo-tenoiario portuguez no P.io osJa-neiro, é (isperaao aqui por t.ido.omez vindouro.

UMA ESQUADRA INGlaEZALisdoa, 17. — Fundearam hoje

nabrliia de Lagos ao esqundrasinglezas que alü vão fazer evolu-ÇÕ3S.O almirante em chefe, loa«- qu^itou.s as unidades, em nume.-..- aesessent-i, lane iram ferro, foi visi-tar El-Rei D. Carlos.

As esquaaras oeixarào aquellepono no uia 1 de março.

tendo assistido A cerimonia gran- m dous, tre*, quatro e cinco contoo,

¦¦?. o

OXp

possível paragraça áreligfãomdo a respeitoja sobre as re-Egreja com o

-kca o prin-¦• deplora a-i*..'.:i Sé cas:¦'« para a de-ss/npre usa-

sa pc-quenas

araçãõ alterai lüerarchlaio.<e o exer-liaçÃss leigas"j an Es fido,

a liberdadejjtaculos aoeceiasiasticò-na mento uoi flcndo o di-iespojando-a)3Ttmíndo ass quaes con-insíçio peladas Egrejaslaça i Iran-

RÚSSIA'f.VCCrONARIO

. iT. — O minis'iiistituíu o generada fazer acquí-

paia a artniua,que d mesmo

rate desvianooicaeão diversa da

r.--:itr-idi-i-se ser deri r á indicada os

ã rr - :rs consírucções

HKANIÍADO IMPERADOR

HESPANHACONSELHO DÈ MINISTROS

CRISE PROVÁVELMadrid, 17.—No conselho de

mimstros.realizado no palacto.soba presirieiicii no Rei Affonso XIII,o sr. Moret, presidente do conse-lho, pronunciou importante aiscurso, expondo ao soberano o aicance e transcendência aa c ppo-siçào aos republicanos ao projectode jurisdlcçô.-s e a systematicàcampenha quo esse partido moveao chefe dò governo e seus ami-gos.

O sr. Moret aconselhou ao Reidissolver as Cortes o convocarnovas eleições.OS CARLÍSTAS - PREPARATI-

VOS REVOLUCIONÁRIOSMadrid, 17.— Intervistado hoje

por um jornalista, o ministre aomteríôí.condeáe Rimanones, con-fi m.ãiU oí boatos que ha dias cir-culam sobre prepiralivos re-olu-cionanos dos carlistas em L'rrniae Gnona.

Declarou o conde de Romanonesque o governo tomou enérgicasmedidas aflm de reprimir o movi.rnento e castigar os cabecilhàs.

O ministro da justiça, sr. P.ietoGarcia oppoz-se aos projecto; dosr. Moret preferindo aeixav o go-vernoa autorizar cam sua assigna-tura se.T.elhaote arbítrariedace.

Con=iderd-se imminente a criseministerial.A ATTITUDE DO

PARTIDO REPUBLICANOMadrid, 17. —Telegrápham ae

Stragoça dando noticia do ban-qoetr^iue o partido republicanooBureceu ao deputado JoacuimCosta.

Fatiando aos coreligionarios,disse o propaganaista republicanoque só tornriríi assento na Catnaráse o partido resolver sahir daattitude passiva em que se achapresentemente, situação tão peri-gõsfi para o partiao, quo torn;; até

de multidão, além de altos personagens sdrainistractivos.

ÜM FALLECIMENTOP.«)ma, 17. — De Kivoli commu-

nicam p passamento do sr. PaoloFiorito, ns edade de 85 annos.

No sou testamento legou melomilhão do liras para a fundaçãode uma grande escola.

O GENERAL SAN MARZANORoma, 17. — O corpo do general

San Marzano tem s:do velado poroíllctaes do exercito.

Os funeraes; que sa rea'izarãosegunaa-fjira, vão ser Imponen-tissiüios.

ESTAD0ÍS-UNID08AGITAÇÃO CONTRA OS

ESTRANGEIROS N-\ CHINANe\V York, 17.—O governo rece

buU communicação particular deque na China auginenta a excita-çao contra o elorai-nto estran,: ir«".,tendo-se praticadr. alguns nttenta-dos contrii niíssõss religiosas eestabelecimentos corriméreiaespertencentes a europeus e norte-americanos em diversas cidadesdo interior án Império.

K i capital, .iccrescenta a refe-rida informação, os xenóphpbosprrparam-s ¦ p ira aggredir o mas-sacrar os estrangeiros a 2-í tiomez corrente.

Essa denuncia impressiptiòuprofundãmbnte o cheio da chan-cellaria, sr. Root, que immedtata-mente teiegraphou ao ministronorte-americano em Pekim, pe-dinoci-lhe cxplicaçõjs sobre o gra-ve assumpto.

O ministro, sr. Rolishill, res-pomit-u, (ieclii-aniio-lhe nada con-star-lhe sobre o particularUM BANQUETE NA

EMBAIXADA BRASILEIRANew YonK, 17.—O i jornaes desta

cidade tratam oo banquete que oembaixador do Brasil, sr, dr.Joaquim Nabuco, õffereceú hon-tem ao sr. Elihu Root.

Todáia imprensa salienta o dis-curso do ministro dos relações ex-terioros, que tornou a tratar oadoutrina oe Moriroe, mariifestan-oo o prazU.- que sente pola tendeucia progre.-sistii revela..a pelasRepublicas americanas para umaunião geral no sentido dá appü-cação do principio da doutrina deMonroo,O CASAMENTO DE MISS

ALICE ROOSÊVELTWashington, 17. — Realizòu-se

hoje o cjniiincn o da ülha Oo pre-Siaenté da Republica, uiiss AliceRoosevelt, com o sr. Loiigwbrth,t-noo celebrado a ceremonia reli-giosa o R-.spr) Sitterlee.

A sala do palácio presidencial,ondo se eff-ctuou o casamento;estava soberbamenteornamentadaae flores dentre -as quaes sobresa-hiarn os lyrios.

C't-ca ae mil convidados ássis-tirara ã ceremrinia.

A noiva U-..ZI i um rico vestidode setim branco com rondas pre-ciosissimas e broca ms de prata.

U.u cspionouio collar de dia-mantos pendia do pescoço de missAlice, a qual tinha á má i uai leu-çiicí de orchiaens brancas.

Tinha uma só dama oe honor, aqual era sua irmã Ethel.

Uma grande orchestra executouTi mareba do Tcinnhauscr, cnquanto curou a ceremoma.

A noiva recebeu innumeros cvalipsissimos presentes.nentre osquaos se destacam um custosocollar da pérolas de Cuba, variasjóias, man radas pelo Santo Paarépelos Imperadores Guilherme l!Francisco Jose I e Rei Victor Ma-nuel

ARGENTINAA DIVISÃO ITALIANA

Buenos Aires, 17.— Os cruza-dorer. italianos J'i:ramosca e Dogàlichegaram a Bahia Bianca,. tenaoalli sympathicá recepção:

Depois dú almirante Di Oresti;,commandante ua divisão.yisitar -aesquadra argentina, partirão parao estreito tie Magalhães.SOLDADOS INSUBORDINADOS

Buenos Aip.es, lã'.— Cõmménta-se ò facto «lese darem contínuosassassinatos riõ exercito, soloaaosmatando seus superiores.

Ain.ia hontem .ãniii registra-dos, na província, vários casos dinsubordinação.

O GADJ ARGENTINO

relativamente ao inaz de janeiro.As quotas suo nmlto Euperiorts aoimpoeto de 3 •(,.

Sorvia de base para a eolleota a lm-portaçllo inter-estadoal.

O eommerclo vae oppor nora resis-tencla.

A8 CHUVASFortaleza, 17.—Têm cabido boai

chuvas_ em todo o serlão, beneficiandolaiife o campo.AND1DATOS DA 01'POSIOAO

Foiualoa, 17.— Pela votaçüo co-nhecida otrrénmlidatos da opposiçTio,Agapitp e Joãg. Brigirlo, lím grandemaioria sobre oí ilo governo.

UA1SIAUSINA DK ELKCT1UC1DADK

S. .SaLvad h 17.— A CoiiipagnieEpl.aifagá bíeveniéute inatnlliirá ngrande usina de eleclricidade, parafornecei- luz publica e particular ofiirra motriz.

O NÚNCIO APOSTÓLICOS. Salvador, 17.—Passai-,1 ama-

nliã por este porto;» bordo do «Brnsib,o Ninieio Apostólico.

CARTÕES POSTÀE8S. Sai.vad m, 17.—As enoommen.

das c oarlõuH postnes no nnno nltluioproduz:ram Sli:'J-liJSÜÕ.

ENCHENTE lá INUNDAÇÃOS. Sai.vaooii, 17.— Continha a cu-

cliente du rio S. Francisco.Chovo (-'opiosnniente ua alta regi-ío

do mesmo rio.Chique Cliiijue, Sento S«*r, ltiaoho e

Casa Nova estüo intuularlas, st6 noJor.zciro.

s. r.uLOilENUNCÍA

S. Pãui.0, 17. —No e_pé_ieiile dasessão tle hoje de. Câmara Municipalfoi lido mu ofiicio do sr. dr. PedroAugusto Comes Crurlini, renunciandoos cargos rle vereador e primeiro seereliuio, por ler sido nomeado auditordn força publica.

EM VIAGEMS. PaULO, 17. — Acompanhado do

Ben asaislcnte militar, tenente Lejeii-re. srguiu pnrn lioíiicatú o sr. dr. Cardo-o «ie Almeida.

S. esa., foi em visita A sua proprie-(liule rrgricola, dc-venrlo regressar napróxima terça-feira.

NA KSTRADA INGLEZAS..PAÚL •, 17. — Devido ri chuva,

corren tinia barreira no quarto planodn serra nova dn Eetradü Ingleza. intor-roíupêndò o trafego entre Santos eestn capital. .

A direetoria da oslrnila seguiu paiao local em trem especial.As agnaa do mar, ehi Snnlos, nrcsec-

iam de tal modo que invadiram nlinliaii'uinu extensão iie 15 k lometros, eutieCasqueirb e iiauella cidade.

Os trens correm (litlieiimento.KEFOKAIA DO THESOUUO

¦ Foi hoje assignadoido o 'lhesonro do

Am es, 17— Diz Lao Brasil oifflçulta a en-seu território do gado

orador Gui-' possível a sua dissolução.

¦ \

irxpeãnr uma or-">s empregados daspassar exem-

a d-j Jaari Car-:ontehttó uma col-

as do Soberano.-MARCA

>GS DE PEZAR-Hontem, porsiaoa.rS-) dos ies-

Rei Cíinstiano,á estaíielecimen-r

liraram as por-itraç io tie pezar.eíiegaram (trilha-« o forastsiroB'•¦'1--

nã, prestito•tn recebidas ir.nu-meadas aò iilus-

''¦!C0 E OOH CCILIlEliME

—O Rei Fre de-in do couraçado'• Imperador Gui-

K-rn se entreteve•s&,%tnboB os mo>arn-se por tres ve-

PERSIÀ

SU ;.;

-* DESTERRADO¦— Por ordem do¦eí-Dino foi dei-

_",V'mt P°^sçâfl lon-"> <íhz flnancaa>i*it, por se terEli ,«

" ,'*"r •> fnesmo ínsti-'.ri*

,Am„ V1!^er.tá revólticiã'"JberanoiSUÉCIA

"«pòlsô- íí_„L'* 7. ° n*i Oscarae Vlllejíla-•ir*, vi ,',.'",•;'Jf'; M*~

^TOiiFSRS

Deve o partiuo exigir que osseus representantes agitem o paizno sentido dz revolução, prépa-rando u-sde jd o prôgram^aa aseguir guando se estabelecer aRepublica.

REUNIÃO DE DEPUTADOS EJORNALISTAS

Madrid, 17. — EíTectuou-se 'ar,\ea reur iâo dos deputados qua íí-zem parte da imprensa, aflm detratar qual a attitude a assumiremquando fór discutido o proiectoae jurisdicçõos, com relação" aosartijj-us q».. possam de qualq ermaneira affectar a liberdade deimprensa.

OS IMPOSTOSMadhid, 17.—O Senado appro-

vou a reforma dos impostos.A ANDALUZIA

Madrid, 17.— Regressou de \n-daluzia o sr. Gasseí, ministro dofomento, informando ao governodas crises que assoberbam aquc?hprovincia.

A FEITORIA DE MAR CIIICAMadrid, 17.— JoformaoCes efíi-

ciaes recebidas do Marrocos, re-feri ndo-se ao incidente da íeltoriude Mar-Cbica dizem qu? metaded«is subditos írancezes abannonouaquella íeitoría rnaá o resto petsiste Cm aluí ficar.

BuenosPrensi qo<traaa emargentino.

A ESTRADA DA BOLÍVIABüen is Aibf.s,17.—Está firmado,

acf-7-(r/"c)Tí:íítr«.-i, o trataao da cs-traua ue ferro da Bolívia.A POLÍTICA INTERNACIONAL

Buenos Aíres, 17.—O conselhooe ministros reuniu-se hoje, emconferência, para tratar da politicainternacional.

Estiveram p-esentes os ors. Ma-nuòl Quiritana e o presidente em(.«.ercioio Alcorta Figueroa.

EXÉQUIASBuenos Aires, 17.—Realizam-se,

no au 22, no tempi.j de NossaSenhora da Conõeiçãoj as exe-quias pelas vicumas da catas-trophe do «rAquiâabàno.PAREDE GEHAL-PRECAUÇÕE5

DA POLICIA.Buexos Aires, 17.—Faila-sc .em

uma greve geral, como protestoaos actos passaaos dò governo.

As autoridades policiaes pensamconseguir o estado de sitio', comomeio ãe conservar a ordem pu-biica e o respeita A lei.

Lançarão mio até da depor-tação.

O-; jornaes aconselham ao go-verno a nâo se deixar surprehen-der pelos acontecimentos.

Amanhã, esperam-se tumultos.COMMISSÃO DE ESTUDOS

BtTEXOs Aires, 17.—Parte ama-nhã para a ciaaae de Assumpçãoa corn missão ae estudos da

"es-traaa de ferro do no Paraguay,Santa: Ciuz até Bolívia.

BOMBAMadrid, 17.— Em Vigo íoi sn-

centrada nà rua Unia pOrabi dedynamlte, rtias Com Stoecha apa*gada.

ITALIAO PRÍNCIPE LUIZ NAPOLEÃO

Romã, 17. — Tem-se como certoque o príncipe Luiz Napolefto, de.mittindo-üe do serviço do eXítt-cito russo, virá residir c» Útil*.

EXPOSIÇÃO INAUGfJÜADA

CHILETÀCNÁ-ARÍCÀ

Santiago, 17.—Discute-se acalo-radarnente a moiciçã^ dn generalVergara, de formar a Republicaae Tacna-AriC3.

A GREVESantiago; 17. — Continuam em

greve o? operários da Antofa-gasta.

As estradas de ferro tôm o seuserviço paralysado,MOVIMENTO GREVISTA

.Samia-vü, 17. — Os professoresameaçam deciarar-se em greve.Accusa-se o deputado Mala-quias Concha de excitar os pare-aistas a movimentos subversivos.

TREM DE ANTOFAGASTASantíagÓ, 17. — Em Antofagas-

ta foi destroçado o trem Victoriasendo cortada pelos grevistas aponte do trafego.

Telegramm.is coramerclacsGAFE'

New York, 17. — Abertura dehojo :

Março, cents. 6.75 por libra-maio, cenis- 0«.95 por libra; se-temòro, cents. 7.25 por libra; de-zerxi'jro, cenis. 7.50 por libra.

IIavre, 17. — Fechamento deliaje :

Março, frs. -17.25 por 50 kilos -maio, frs. 47.75 por 50 kilos; se-lembro, frs. 48.50 por 50 kilos •dezembro, írg. 49.00 poi' 50 kilos.

Hamburgo, 17.— Fechamento dehoje :

Março, pfs. 38.00 por l/g kilo ;maio, prs. 38.50 por 1/2 kilo; se-ternbro, pfs. 39.25 por l/á kilo-dezembro, pfs. 39.75 por 1/2 kilo.

New í'ork, 17.— Fechamento dehoje:

«Março, cenis. 6.75 por libra;maio, cents. fi.95 p ir libra; setom-bro, cents. 7.30 por libra; dezem-

cents. 7.5i> por libra.

s. PAULO, 1o decreto, reforn:anKitalo.

CONSERVATÓRIO MUSICALS. Paui. •, 17. - Seií installadoo

Conservatório Dramático Musical, emmarço próximo, no predio em quefunccionoii a Escola de Ptíarraacia.

o theatro oarlos gomesíi. Paui.O. 17. — A Prefeitura ru.iu-

dou o r5(rtt ciiginlieivo esaniinrir as ohra?do theatro Carlos Gomes, estando dis-posta a não deixar funecionar sem quese executem ns obras de quo neces-sita.

A TK.M PER ATURAS. Paulo, 17. — Chave incessante-

.nte.xou. por isso, a temperatura.

i*ai.li-;ci.mi-:ntoS. Paul >, 17 — 1'nl ecen o commer-

ciante Emilio Castello.NA CÂMARA MUNICIPAL

S. Paui/i. 17.— Hoje, -ja sessão daUamura Ki!nicipal, o vereador Celsoliarcin comejoct a justificar ojirojcctosobre cnsar. pnrn operários.

O DK ÀZÜiEJI FURTADOS. Paulo, 17. — O .tir. Azarem

Furtido efir. fr.r.1 amanhã a.eonf.ren-cia sobre a lubefciilòte, notic:a Ia peles

Ap iras no relatori,. dos seus traha-lho- no Instilnto Pasteor, eaja leituraserA feita "r.r sessão solemue, amanhã,virão ligeiras referencias da snnfl cs-perieiicins.

MANUTENÇÃO ÜE

têm repetido qa movimentos de ptopa-ganda aoti militarista

Ainda bontem, eegundo dizem obdespaohos, houve gravei desordens etentativa de evasão de umadasprlsOesonde se acham reclusos alguns soldadosda infanteria.AUDIÊNCIA DE DESPEDIDA

DJ CORPO DIPLOMÁTICOParis. 17. — O ar. Emilio Loubet

reeobeu boje no Elyseu em audiênciade despedida o corpo diplomáticoacreditado junto dn governo dn Re-publica.

O embaixador da Italia. conde Tor-nielli, interpretando o sentimento daseus collegas, disse que o eorpo diplo-mntico estrangeiro alli presente conservarin grnta e indelével recordaçãodas muitas provas de distiucjão rece-bidas do presidente da Republica daamenidaile do sen trato pessoal e doapoio pertinaz e viiliosissimo com ques. ex. contribuirá pnra facilitar a ta-refa de enda nm uo decurso do seufeliz e proveitoso governo.

Hrestou bòmeiiagem i firmeza e te-nacidnde que o presidente püzçra aserviço rios princípios de sol rlririerladepolítica, nllirnindos desde o inicio dosen mandato ; disse que o nome dosr. Emilio Loubet ficava indissolúvel-mente ligado n factos históricos, iu-esqueciveis pnr.ni Italia e. enaltecendoo «iirtilhrc vigo oso dn linniionin uni-versai», relembrou que a s. ex. cabia ahonra de ter presehtido que o tiiunipho completo da soberania do direitolinveriii de impor rro futuro n soluçãoamistosa de todas ns questões iuter-nacionaes e consuniuiar a obra dc cou-eolidàçííb da paz.

O presidente respondeu,confessando.-se profundamente commovido'. difseqne agradecia penhornda aquelle preoioso testemunho de sympathia e qnepor sun vez se sentia feliz de podermanifestar ao corpo diplomático a c;ra-tn recordação que levava das cordiSéarelações alimentadas durante o seu governo.

O sr. Loubet terminou, reiterando átodos os membros do corpo diploma-tico ns protestos do seu reconheci-mento.

TERREMOTO NA MARTINICAParis, 17. — Telegrauimas da Mar-

tiiiicàahnunciain ter sido alli sentidoiorte terremoto. ( inco pessoas tinhamfiido feridas em conseqüência dê (lesabamentos e grande numero de casasapresentavam enormes fendns.

HESPASHlV.Al'Oli AP REZADO

MÃDIÚD, 17. — Noticias telegraphiícas de Melillá, presidio liespiinhol uacosta septeutrional de Marrocos.ilizemque o criizniior francez «Liilruirle»aprezou o nuvio eonti-iibiin listn quooriginou o confliçtb de ante hontemua leitoriii de Mar Chica.

ITALÍ.ÁA ESQUADRA AMERICANA

Roma, 17. — Fundeou boje em ^>a"poles n esquadra americana do Medi-tcirnneo.

EST.IDÜS-UN 11)0*3CASAMENTO DE MISS

ALICE 1100SEVELTWa-iiington, 17.— Realiza se hoje

nesta capital o casamento da filha dòpresidente da Uepublicáj miss AliceRoosfvelt, com o sr. Michalas Longworth, deputado jielo Estado do Ohio.

ÜM LOUCO\VASHINGTON, 17. — A força en-

carregada da gnard i da Casa Brancaprendeu h-j ¦ um in íi-.i íuo que tentoupenetrar naquelle eiliiteio, dizendo-seo noivo de miss Alice Roosevelt.

Ficou, porÉm, averiguado tratar sede uni caso de loncnra.o casamento de miss

ALICE ROOSEVELTWasÍilxgton 17, — Celebrou ae

hoje. com extraordinária pompa, o casamento de mi-? Alice líooscrelt como deputado Michalas Longworth.

A chegada dos noivos A egreja ondets?e »og;tr a ceremonia íoi saudada porestrondosas acclamrtções da inmeusnmultidão, qne desie algumas horasestacionava no iog.ir.

GUARDA NACIONAL0 NOVO PLANO DE UNIFORMES

DECRETO N. 5.892 — DB 12 dbfevereiro de 1908 — Approva onovo plano ae unifnrmas para. aGuarda Nacional da Unülo.

O presidenta da Republica dosEstados Unidos do Brasil, atten-dendo ao que representou o cora-mando superior da Guarna Na-cional nasta oapftal, decreta:

Art. 1° Fica approvado o novoplano de uniformes para a GuardaNacional dn Uniã.a, constante daconsolidação e desenhos que aosto,acompanham.

Art. 2° R-vogam so as disposi-çõas em contiarlo.

Rio de J meirn; 12 de fevereirorielOOG, lS-n-i Republica.

Eranci-co de Paula RodriguesAlves.—J. J. SeÂbra:

POSSES. Paul i, 17. — O jniz federal

concedeu manutenção de posse paraserem vendidos no Estado, bilhetes daLoterin da Esperança.

IMMIGRANTESS. Paulo, 17.— Chegaram a Santos

1.600 imuiigrantes para a lavoura doEstado.

SESSÃO MAGNAS. Paul >, 17. — Amanhã, a 1 hora

da tarde, era presença do presidente doEstado, IJispo e membros do governo,renlizn-se uma sessüo mngna em com-memornçio do segundo anniversario doIn-titnto Pasteur.

Nessa oecaáio será inaugurada umaplaca do bronze, com o retrato do ilr.Betheiiconrt Rodrigues.

DMA FERRO VIASr Paul\ 17. —Em Campinas, o

capitalista Luiz Queiroz vae construirunia essrada de ferro, ligando a esta-ção de Guanabara/ao iarcò Coruâa dcMello

AVULSOSPAOLO, 17.— Consla que en-S

trará para o Cousre<rso EstadóálBaptisUi Andrade^

o dr.

HAVAÍ

bro,

i2stteriohceahA /'

PARTIDAFoRTALEZV'i7 — Partiu para o

Bio o sr. Joií Gentil, prestdAiè daAmoeiar-Bo Commerclil.

t) IMPOSTO DO CONSUMOFofci AtüU, 17.—O fOTínOWTl-

mu o ]«*£*>*to d* «Dontoaoll condem-htio Ml* iBpniMTrttMuL

IERVIÇ0 oa mm\SANTA SÉ

UMA £NC1*CUCARoma, 17. — Apparecen hoje a an-

nunciada enoyeUca de Pio 2£ sobre aqüéstâó religiosa na França. Nesse do-cunaento, que é dirigido aos eatholicosírancezíís, o Papa condenina em geralo principio da separação das Egrejas edoEítaiio, e, especialmente, eom relação & França, que na estreita uniãocom a Egreja, diz a Eneyeliea, acharáa sua grandeza e as suas glorias.

S. S. lamenta que o governo franceznão tivesse hesitado em chegar ao ex-tremo da violação da Concordata 6expõe os motivos por qne a eepannção,ora decretada em França, contraria áConstitu ção, ã liberdade e ao direitode propriedade da Egreja. Semelhante-medi'la era tanto mais deplorávelquanto a França atravessava um pe-riodo critico da sua historia, e nas condii;<3es actuae; da Europa precisava daunião dos seus filhos, sendo certo quea separação constituiria um elementofunesto í paz interna do paiz.

O Papa termina condemnando ao-lemnemente a lei votada pelo Parla-mento francez e cxhortando os catho-licos a conservarem se sempre unidoB,obedecerem aos mandamentos da fé eda moral oathoiiea. e confiarem emDeus para o restabelecimento do tran-¦jjnillidade e da paz em França.

DINAMARCAO IMPERADOR GUILHERME

Copexiiague, 17. — Iatspacho te-legraphico de Elsenenr informa que oImperador Guilherme partiu hontemdaquelle porto, a bordo do eonraçado«Preussen.., com destino a esta capital.

— A missão franceza, chefiada pelo Isr. Coursel, e o Archiduque da ÁustriaLeopoldo Salvador, jí chegaram paraassistir aos funeraes do Rei Chrietia-no IX. ejaOS FUNERAES DO REI

CIIE1STIANO IXCopenhague, 17.-O Rei Frederico

recebeu hoje as missões estrangeiras,que vieram assistir aoB funeraes doRei Christiano IX.

A' tarde, Sua Magestade oflereceuum banquete ao Imperador Guilher-me, assistindo também os Príncipesestrangeiros e os ministros da França eda Inglaterra, aqui acreditados.

INGLATERRANOVO EMPRÉSTIMO

Londres, 17. — Official. — Váriosbanqueiros desta capital e de Partscm r.iifto um emprestiijo feito pelogoverno urugnayo na importadeia de2. 911.000 libras esterlinas, ao juro de3 •[. o typo 00 1(4.REFORÇOS DA

ESQUADRA ASIÁTICALondrks, 17.— O «Daily Expresa»

publica um telegramma dd seu eor-Hsponlontc era New Yoik comman!-eando quo o governo doa CitadosUnidos ordenou qne oi croíadorea«Oal reeton» e «Cbattanooga» patttacm• iuntar-se á «quadra asiática parartforçai-á.

FRANÇAPBOPAQANDA

AMTIMU1TA&I8IA

Tem.is renubido freqüentes re-clamaçães cotitra um terreno-.baadonatii*) que existe no prin-crpio da rua Lopes Quintas, noJardim Botânico- o qual serverie despejo para diversos moruao-res aa localidade, incominodandoaos que moram mais proxrmocorn exhalaçôfls pestiferas.

Hontem, affirmarn os queixosos,foram linçadós naquelle terrenoalguns animaes mortos, já em decomposiçàn, que alli permanece-ram o aiá inleiro, desprendendoinsuppomvel mão cheiro.

Escrevem-nos reetaman-do contra o íacto uos üscaes aoMeyer consentirem que andemsoltas nas ruas, invadindo jar-ains, diversas cabras cujos donossão ignorados.

Aos moraderes d.t rua Christo-vam Colombo, taes animaes tèiueausaao alguns prejuízos. O sr. J.iào Vaz Teixeira,morador á rua Frei Caneca n. 331-,veiu queixar-se-nos rie que, seaprontou alli ante-hontem o in-spector Machado, da 11* circumscripção.e implicou com um (írupode meninos intitulado G. Carna-valesco Filhas ua Aurora da In-íaneia, que tem a sua sede alli eprohibiu que eiies se divertissem,

¦checando a prender urn delles, denome Francisco da Cunha, que íoilevado para a respectiva aelegacia,arbitrariamente.

Esteve hontem na reda-cção do Jornal do Brasil a sra.d'. Cândida Monteiro, residente AruaEirão de S. Falix ri. 1S1, quanos .veiu iiizer que seu irmãoAntoni) Nunes Monteiro fillsceu-em virtude do ferimento de balaque recebau em luta com M inuelPereira Leite, conforme noticiaqua 0 Jornal dc, Brasil, publicou.

Isto ficou provado, accrescentoua informante, na autópsia que íoiíeiti no Necrotério e, no emtanlo,consta que Pereira Leite se acha,solto em virtuie «ie fiança.

Escrevera nos :« Os moradores da rua Marquez

do Pombal, entre as ruas GeneralPedra e Senador Euz-rbio, lado danumeração Pari reclamam daadministração de uma íundiçãi,situada na

'primeira dessas ruas;

nrovidencias no sentido de cohi-bir que alguns dos operáriosdo referido estabelecimento in-sultem a vizinhança e escandali-sem a moral publica com gestosindecorosos.n* ',"- ¦ Pedem-nos que chame-mos a attenção da policia paraum individuo de mãos bofes, oo-nhecido por Zc Pereira, desordeiro,qua traz em sobresalto os mora-aores do morro de S. Carlos.

Ahi fica a reclamação, endere-cada ao sr. delegado da 11* cir-cumscripção.

O sr. Hilário GonçalvesCoelho, negociante de leito

*á rua

Archias Cordeiro n. 7-í, veiu dizer-nos aue ua mesma rua outroscollegas seus fazem o-mesmo ne-gocio, mas ao passo que o quei-xoso está em dia com os impostos,os outros não pagam cousa algu-ma, fazendo-lhe assim uma con-currencia desleal.

—— Disseram-nos que na ruade SanfAnna, em uma casa alémdo n. 50, ó espancada diariamenteuma menor e para o íacto pedi-ram-nos que chamássemos aattenção do delegado da respectivacircumscripção.

———• O sr. Francisco LopesSarmento, estabelecido A rua doAlcântara n. 50, esteve hontem naredacçâo do Jornal do Brasil e nar-rou-nós que um empregado seu,vendedor de doces, foi hontempreso por um ofli-ial da ForçaPoliciai, sendo conduzido «i 15* de-legacia.

Alli eslevo o vendedor presodurante mais de cinco horas e,somente depois que chegou o de-legado, 6 que íoi solto, pois queesta autoridade verificou que nãohavia motivo para prisão.

Sendo prejudicado pela violen-ciaque.soffreu o'seu emprepado,o sr. Sarmento queixou-se aoJornal tÇp Brasil.

^ O deplorável estado deímmundicio em que se encontra,actualmente, a rua Bella de SãoLuiz, no Andarahy, faz com queos respectivos moradores recla-mem, por nosso intermédio,promptas providencias.

Naquella Tua o capim crescetanto, _mé 1ir-so-ia tratado com oadubo necessário ao seu violentoéresclmenlo.

O TEMPOrjisperatur.i do dia de hoalem, ae-

o b 0bser»atoilo Astronômico d*

Éfòt

Plano do uniformes para aGuarda Nacional da Unifio, a quose refere o decreto n. 5.892, destadata.

!OFFICIAES

a)—I'rimciro uniformeCapacete com pennacho, dolman

de panno com alamàrés de cordãode ouro, calça azul com galão deouro ou branc ,, dragònás.éspad i;fiador de cordão do ouro, taliíhcom umas de cadarço de sedaverde o ouro, luvas de peliicabranca, botas ou botinas e esporasou salteiras.

ESPECIFICAÇÕES1 — Capacete — Da cortiça, íor-

rado extern «menu de brim de al>go.iã i-sotim, branco, e interna-mente ae seli n verde claro, copaae forma oval,com 0a,15 de altura,a partir (ia cinta. A aba terá nafrente 0*",0ü de lãrglirâi que irá,gradaiivarnente, diminuindo parao a Ia.ios até a altura «ias currancase dahi áuginentàndo; para formara pala posterior, que terá 0"*,0S oelargura maximi.Ni cinta ae cadaum dos lados terá umi carrancad*d0",02õ de diâmetro com ganchomovei, na frente um emblemaforma io de dous ramos de fumo ccafé a encimado por uma estrella,eom 0m;OGdéiiiainítrò a t-amigem,tudo oe metal dourado, tendo nocentro o distinetivo adoptado, queterá i)",!).*), •!«¦ altura; também .iometal auurado. No alto da cõpiterá uma crüzãt-i com aberturasna parte correspondente ao ven-tilador e um gancho hq ramo queUca na parte p.isterior.Ao ganchoiia carranca do lado esquerdo seprenue.-á uma das extremidadesde um . corrente, cosida sobre car-neiri biinc,, que, passando pelafrente e por b rixo do emblema,irá prender-se pela outra oxtre-midaiie ao gancho qâ crtizeta. Naporca rio ventilador se atarrachnráa haste do pennacho.

A corrente será usaria quando acavallo, por oebaixo uo queixo,prosa aos ganchos oas carrancas,afim de impedir a quedo do capa-oete.

Todas as peças serão riourad.-..s,finas e de metal sullirtieiitomeiiteleve.

2— Distinctivos — No centro doemblema :

Uma esphèra para os olíiciaes..-ff..ctivo.-i do commando superior;

Unia granada em chammas para;i artilheria do campanha ;

Dous canhõib cruzados para aartilh iria d.: posição;

Duas carabíins cruzidas para ainí-.in teria;

Duas espadas cruzadas para acavallaria;

Um caduceu para o corpo me-aien.

Todas esta;-, peças erão de me-tal dourado fino.

3—Pennacho—De pennas ou dec-tna em firma dé chorão, tendoquando aiarrachado ao espigão do..apacete 0",18 de altura, proso auma oliva ae metal dourado comha;te roscaria para atarraclm noventiiiiaor, a ciiaa ou as pennaseahirão em redor da copa 0m.03biixo da mesma, de modo a cahir

ató a base do emblema.Esse penãülio será:Da critias brancas para os olíi-

ciaes do estado-maior do com-mando superior;

De pénnàs pretas para os docorpo medico;

De pennas encarnadas para osde infanteria;

Dd pennas camezim para os deartilheria de posição;De crina encarna jã para os decavallaria;

Di crina carmezhn para os deartilheria do campanha;

De pennas verões, eguaes, paraa reserva.i—Dolman—De panno azul fer-

rete.com alamares de cordão deouro, abotoc-nao ao centro, comires oraens de oito botões, sendouma no centro e duas 1 iteraes; docomprimento do braço estendidoaté o meio da palma da mão,abertura ao lado esquerdo paradar passagem aos copos da espada, quando suspensa ao ganchodo talim, golla em pé com O^.OS a0",0í5 de altura, mangas de meiascarceilas com0=,12 de altura, comtres botõas pequenos nas oarcel-lis, sem passaaeiras nos hom-bros ; sobre as costuras das cos-tas ecm toda a volta, a partir dabase aa golla, guarnecido de cadarço preto de lã e seda de 0m,018de largura, que acompanhará aabertura do lado esquerdo, íor-mindo a disposição symetnca dolado direito.

Todo o cadarço que enfeita odolman será contornado de umsoutache preto de lã e seda de0",002.

A golla eas carceilas serão deyelludò azul ferrete para os offl-ciaes de estado-maior do com-mando superior e os commandan-tes ae brigada,tendo aquelles nasextremidades da golla uma esphe-ra bordada a ouroe estes tambémnas extremidades da golla. osnuneros das brigadas respectivasde metal branco de O^.OJ de ai-tura.

Para os offleiaes do corpo me-dico, a golla e as carceilas serãoae velludo côr de pinhão, tendouas extremidades da golla utncaduceu baroado a ouro.

Nos corpos arregimentados asgollas com trapeziós e as "CErcel-lis serão de panno das seguintescoras :

Carmezim para attiiheria.Encimado para a cavallaria e

iniinteria, inclusive os da re-serva.

Nos trapeziós os números doscorpos respectivo", de metalbranco de0-*,02 de nii ira.

5.—Vivos—Carmezimpara a ar-tilhoia," encarnado para a inían-teria, branco para a cavallaria-verde claro para a reserva e côrde pinhão pira o corpo medico.

6—Calças—De panno azul ferrete,de galãõ-de ooro de quatro oor-uões para os officiaes superiorese dous cordões para os demais oi-fiches

As calças brancas só serão usa-das em formaturas.

7.—Dragonas—Com pala e pai-matoria de metal dourado e bri-lhante, forradas de setim ami-rello, tendo quatro ordens da es-camas, guarnecidas de dous írisosem relevos e lavrados, em fôrmade canotilho, com bordado emvolta da chapa e franjas de cano-tâo grosso para os olliciaes supe*riores e canotilho para os capi-taes e offleiaes subalternos.

Para os corpos arregimentados-em geral, ns mesmas dragonassam o bordado em volta da chapa.Os offleiaes dos estados-maioresdas brigadas usarão das mesmasdragonas des officiaes arregimen-tados, isto 6, sem o bordado emvolta da chapa.

8—Alamares—Da cordão de ourodo 0™00i do diâmetro, com duaspassadoiras rio seda verde e ourono centro, e uispostas de modo aserem presas nos boto is lateraese nos do centro do dolman..

9.—Talim—Com guias de cordãodobrado, coberto de seda verde eouro, dispostos perpen iicular-mente; será collocado por baixodo dolman.

10—Espada—Com copos e bra-cadeiras douradas pura o cheia doestado-maior, commandantes dobrigadas o secretario gorai. Sim-ploa, isto 6, sem bordados, paraos demais olllciaou. Os copos daespada ser&o abortos, com as ar-mas da Republica.

Para o.s offleiaes do corpo mc-dico a bainha da espada será docouro preto, sendo os copos e bra-cadeiras douradas.

Oa punhos das espadas, seriobrancos para os officiaes dos es»tados-malores e dos de cavallariao pretos para os da artilharia, ln«íanterla e reserva. -

11-FUdor—Os çordlo de ouroeom 0",004 de dltme.ro, tendo

am.aborkeAMrme _•

a medindo 0".040 dn comprimentodeO-,092 em sua maior grsssúra,em cima desta irá um passadórde ouro espigado de 0",0l de al«tura e egual diâmetro; o remateserá feito em uma maçaneta co-nica de cordão de ouro fosco ebrilhante; a franja terá 0-.05 docomprimento e será de canotãopara os offleiaes superiores e ca-notilho para os outros offleiaes.

A pera do fiador será achatadapara o ohefe do estado-maior,commandante de brigada o secre-tario gerai.

12—Luvas —De peliica. brancaem geral, ou camurça branca.

13—Divisas—Do galão de ourodo um cordão de 0-.12, sm tornodos canhões da manga.

14—Botas—De couro da Rússia,de montaria, alcançando até poucoabaixo dos joelhos.

15—Botinas—Inteiriças do pelli-ca ou bezerro pretas, ou poli-mento.

16—Esporas—De metal branco áchilena.

17—Salteiras—Douradas o Ia.vradas para o chefe rio estado-maior, commandante de brigada,secretario gorai e cirurgião-mór.Lisas para os demais offleiaes emgeral.

b) J^Siado-maior dus ii-ipaiíai1. Os commandantes das briga-

dase respectivos of (lei ios terãoem lounifnrrae os mesmos pana-chos estabelecidos pari ra. arma aque pertencerem, sendo, porém,de crinas carmezim para a de ar-tilheria.

2. Os demais offleiaes usarãodos mesmos uniformes estabele-cidos par? os ajudantes de or-dens do commando superior, ten-do, porém, naa extreiitd ides dagolli, om logar de globos, os nu-meros das brigadas a que perten-ceiem, de metil branco de 0 n,02de altura o no kepl ou capaceto oemblema da arma. sendo o pena-cho idenileo ao dos commandan-tes de brigada.

c)—Segundo üuijorttieKepi ou capacete sem penacho,dolman sem alamares do ouro,

dragonas, calça azul com listraou branca, talim, espada, fiadorde ouro, botas ou botina', espo-ras ou salteiras o luvas brancas.

ESPECIFICAÇÕES

1—Kepi—Dr; panno azul ferrete,tenioüm.l de altura ni frente e0m,12na parte posterior, com acinta de Om,OÍ5.

A cinta e copa serão forradasInternamente com entret«'la gros-sa flexível;

A cinta será contornada napirte superior por tantas trancasde ouro de 0m,003 dê largura, dis-postas paraüeiameníe, quantosos accessos üp". postos já obtidos,os quartos guarnecidos de tresdas mosmas trancas e no fundoum enfeito também em tres or-dens paralielas entre si, na frenteo emblema, pala de sola cebruadae etivernizada de preto, bastanteinclinada sobre os olhos, affect in-do a fôrma de telha e com 0m,058largura no meio, tendo tia partesuperior um cordão de ouro de0ri),Uu5 de diimetro, com dousnó- presos nos extremos pdrdoüsbotões pequenos do uniforme.

As cores dos kepls serão as s -guintes :

Copa azul ferrete e cinta develludo preto entro vivos de pan-ii" também azul íairete, para osoffic.aes do estado-maior do com-mando superior e commandantesde brigada e seus òíflciàes oo es-tadivmaior j

Copa azul ferrete e cinta car-meziin, com vivos desta cõr, paraa artilheria de posição;

Copa azul ferrete e cinta encar-nada, com vivos desta col, para ainfanteria;

Copa azul ferrete o cinta enoar-nada.icom vivos verdes para a re-serva;

Cepa carmezim e cinta azul fer-rete, avivada ae carmezim, para aartilheria de eampanha;

Copa encarnada e cinta azul fer-rete, par i a cavallaria;

Copa azul ferrete e cinta d? vel-ludo cor de pinhão, com vivosdesta cor, para o corpo medico.

2 —Emblemas—Bordado a ouro,formado de uma ramagem de fu-mo e café, de0.-n.06 de diâmetro eencimado por uma estrella, O bor-dado será sobre velludo azul ier-rete para os offleiaes do comman-do superior e commandantes jebrigada. Velludo crir do pinhãopara o ciruigiàõ-inór.

Para os corpos arregimentados,será sobre panno carmozim paraa artilheria, encarnado para a In-fanturia e cavallaria, panno verde jpara a reserva o cor de pinhãopara o corpo medico.

No centro do emblema ns mes-mos distinctiVos do capacete, porém, bordados a ouro.

3—Dolman—O estabelecido parao íprimeiro uniforme com as se-guintes modificações: duas ordens«•e oito botões, abotoando ao cen-tro interiormente por botões depanno; no peito oito ordens dealamares de cadarço preto de iã eseda de0m,018 de largura (o mes-mo da guarnição das costuras),contornado de um soutache damesma cor de lã e seda e de0m,002.

¦í — Calças _ De panno azul fer-rete com listras de cadarço pretode lã e seda de 0m,0í de

"largura

para os offleiaes do commandosuperior e commandantes de bri-gada.

Listras encarnadas para a infan-teria, cavallaria e reserva, cai-mezim parta a artilheria e côr depinhão para o corpo medico.

Ná artilheria de camoanha aslistras serão duas de 0",2 cadauma,separadas, na cavallaria duasde eguaes larguras e separação ena reserva um vivo verde claroao centro da listra.

5 — Talim — O do primeiro uni-forme para os officiaes do com-mando superior, commandantesde brigada e corpo medico.

Para a artilheria e reserva talimde couro da Rússia e para a cavai-laria e infanteria, de couro deanta envernizado e branco.

6—As demais peças serão comoas estabelecidas para o primeirouniforme, vigorando tambom odisposto no § b, n. 2.

d) — Terceiro uniformoCapacete ou képi com ou sem

capa branca,dolman com platinas,calça de panno ou branca, talim,esoada, fiador do retroz, luvas depellici branca, botas ou botinas,esporas ou salteiras.

ESPECIFICAÇÕES

1 — Platinas do dolman — Demetal dourado em fôrma de tra-pezio, forradas de panno da côrdos vivos adoptados ; superfíciecom tres ordens de escaaias naparte superior o lisa na inferior,onde levará os distinetivos demetal branco.

2—Fi (rior —De cordão de retrozpreto em forma de canotão paraos officiaes do commando su-perior e commandantes de bri-gada e de retroz côr de pinhãopara o cirurgião.

De cordão de retroz torcido emcanotilho de côr de pinhâc, parao corpo medico, carmezim, paraa artilheria, encarnado o azulturqueza, para a cavallaria e in-fanteria e verdo, para a reserva.

A capa branca do kepi teráacima da cinta as trancas dospostos dispostas da fôrma já es-pacificada, sendo, porém, essastrancas rio soutaoho ürauco.

As demais peças serão como asestabelecidas para o segundo uni-forme, excepção feita do talimpara os officiaes do commandosuperior, commandantes e offl-ciaes das brigadas e corpo medi-co, que será de couro da Rússia.

C] Quarto uniformoCapacete ou kepi com capa

branca, túnica de panno ou bran-ca, calça de panno ou branca,talim, espada, fiador do retroz,botas ou botinas, esporas ou sal-teiras e luvas.

ESPECIF1CAÇ.ÒE5

1—Túnica de panno—Ds pannoazul ferrete, abotoando ao centropor uma . ordem de oito botões,golla em pé com trapesios o car-cellas, como se acha estabelecidapara o dolman do segundo uni-formo.

Nos trapestos as extremidadesda golla, os distinetivos ou nume-ros dos corpos Já estabolecidos"no mesmo dolman.

2—Platinas—Da velludo azul fer-rete para os offlcinos do comman-do* superior o commandantes dsbrigada, cOr de pinhão para. ocorpo medico, enoarnado para ainfanteria e cavallaria o oarmezlmpara a artilharia.

A platina será circulada dos la-doá, dando Volta psla parte supe.rior, de ama trança dourada emem tls-sag, • abotoando am alma

branco, do mesmo feltio da depanno, sem platinas, os númerosou distinetivos de metal dourado.

As divisas, sobre brim branco,serão de galão de ouro. *

4—As damais peças ser&o eomoas estabelecidas para o terceirouniforme.

A reserva não terá o» quarto uni-forme obrigatório.

f)—Serviço de oampoA capa brinca do kepi será em

feitio «íe lenço na parte posterior,cahindo nas costas até 0",30.

g)— Capotes t ponehet1—Capote—Para a arderia do

posição e infanteria :Ds panno azul ferrete com cos-

tura e presilhas, abotoado comseis botões grandes do uniforme,gola em pé, á qual pronde.se ocapuz por pequenos botões demassa, pretos, com abertura sobreo quadril esquerdo, aberto na parteposterior, mas podendo feohar-sepor meio de pequenos botõesoceultose tendo dous centímetrosdepois das extremidades das gol-Ias, tantas trancas de ouro eguaesás do kepi.dispostas verticilmente,quantos foram os distinetivos dospostos.

2—Ponche—De panno azul ier-reto para todos os offleiaes montados, em geral, alcançando ocomprimento até o nnjí-» cano dasbotas; a ábértiira terá de compri-mento 0",20 e de largura 0".0Í,fechado com tres grandes boõesdo uniforme, a golla media 0",05do altura e a ella se prendei á ocapuz, por meio de pequenosbotões pretos de massa, a ab*-r-tura será guarnecida do tant strancas de ouro de 0,°002 oélargura quantas os das ai visas.Idênticas aos do capote.

h)—Officiaes reformadosKepi de pinno azul ferrete, so-

brecasaci cam passadeiras, gra-vata, calças de panno ou' branca,talim de couro da Rússia, fiador,espada, luvas de peliica branca ebotinas.

ESPECIFICAÇÕKS

1—Kepi — O adoptado com ada cómcinta do mesmo panno

(azul ferrete).2—Iímbioina—Uma estrella bor-

dada a ouro oe O^OIS do raio coma ramagem. ,

3—Sobrecasaca—De pmno azulferrete com gó! i deitada e duasordens de oito botões cada uma, ecujo comprimento devo attingirao começo da primeira phalan^edo dedo pollegar, estando o braçoestendido verticalmente, mangasde canhão e largura regulnr.taiidocada uma tres botões pequenos nacostura externa o com divisas d>-

lão de 0",012, como as dos offl-ciaes do serviço activn; os bolsosda parte tr;rz<'ira terão pestanascom tres botões c .b í uma.

4—Passadeiras—áarão do mes-mo pando da sobrecasaca com0",12 cie comprimeato, O^.Oá oelirgura e com uma guarniçãoboraaaa de O^ÜI e no centro umiestrella bordada a ouro para osofficiaes superiores e a prata paraos demais.

— Gravata — De seda pretatendo no centro, de coiiiprimrriit.)0m,20 e «ie largara total, 0m,0í).

— Calç í — De panno azul f ir.rete.

—Talim—De couro di Rússia.— Fiador — Da retroz preto

torcido em canotilho.— Luv rs — De peliica brauca.

10 — Em primeito uniforme osofficiaes reformaaos usarão de pe-nacho veroe e amarello no k'pi,asdrágbnãs estabelecidas para oscorpos arregimentados, calça comgalão de oi*.r", fiador oe ouro, ebanda de malha da seda carme-zim, com borlas cobertas de cor-dão de ouro fosco e brilhante ecom franjas de canotão oe ouropira os officiaes superiores e decanotilho para os subalternos.

11 — Em passei i é permittido ouso de collate de panno azul ier-reta ou branco.com uma oraem deseis botões ao uniforme.

i) Uniformes facultativos— Primeiro uniformeChape) armado, casaca e calça

cnm galão, collete, dragonas, gra-vata, talim, espada, fiidor,botinase luvas.

ESPECIFICAÇÕES

1 — Chapóo armado — Da pelo,completamente liso, com a; abasapanhadas, tendo nas presilhastres ordens de canotão de ouro de0ra,005 ae diâmetro.

2—íCasaca— De panno azul ferrete oom ams ordens de cincobotõe3, sendo os primeiros nacintura e os outros em espaçoseguae-até a gola; duas inglez sde 0",0i5 de largura em baixo,Q",6Í no centro e 0°,55 em cima,beira abert-» no começo das abas,junto á costura da cintura ao ladodoa botões centraes, duas pestanascom com tres botões pequenos douniforme ; Rola aeitatK, tendo nocentro a largura de 0*°,30, mangasde duas costuras, apertando pro-porcionalmente para o extremoinferior, punhos de 0",85 de ai-tura, abas á franceza, sem fran-zido, com o comprimento demodo que o extremo fique dis-tante 0",80. Oa punhos da manganevem ter 0°S3 de altura, e serãoornados com as respectivas a:vi-sas e guarnecidas na costura daparte posterior com tres botõesdo unifarme, pequenos, distancia-dos entre si ue 0",2S, sendo ó riocentro còllõcaoò na juneção uocanhão á manga. As abas terãodous botões á cintura o dous naextremidade iníelaar.

3—Collete—De linho ou íustão,brancos, ou casemira branca, semgola, abotoando por uma só or-dem de quatro botõss pequenosdo uniforme.

4— Passadeiras —Cosidas pelasextremidades nas hombreiras dafarda,ae modo a tornarem-se fixas,deixando levmente gurnir a dra-go.ia.

As passadeiras medirão 0", 115de comprimento, e 0°,038 de lar-gura; o seu bordado terá a se-ruints dimensão: cercadura de0",005 de largura, sérido a guar-mção de coraâo de canotilho deouro fosco de 0=,003 ae largura e0m,002 de altura, bordado sobrepanno azul ferrete, tendo no cen-tro uni globo bordaao a pratapara o chefe do estado-maior, se-cretario geral e commandantesdas brigadas e a ouro para os de-mais offleiaes effectívos do com-mando superior o dos estados-maiores das brigadas; e o dis-tinctivo da arma para os offleiaesarregimentados da activâ ou dareserva e reformados-, sendo asdragonas as determinadas para oprimeiro uniforme.

5— Gravata— branca, sem ador-no de espécie alguma.

6—Espada, tallim, fiador, luvase botinas do primeiro uniforma.

7— Este uniforme só será usadopelos offleiaes do serviço activo,da reserva e reformados em sole-mnidades civis, que exijam trajade rigor, como sejam bailes, recepções, etc, etc.

8— Ao chefe do estado-maior,commandantes de brigada, se-cretario geral e corpo medico seráfacultado o uso da sobrecasacaestabelecida para os officiaes re-formados e kepi do segundo uni-forme, tendo, porém, a sobre-oasaca as passadeiras estabeleci-das para a casaca, calça sem lis-4ras e collete.

Esle uniforme será usado emtrabalhos de repartição, em pas-seio e em tndos os âctos em queõ official não tenha de comparecerarmado.

j)— Offleiaes aggrcgádosOs officiaes aggregados usarão

dos uniformes estabelecidos paraos corpos ou do estado-raatór ,emque tenham servido, substituindo-se os distinetivos ou números emtodas as peças por estrellas demetal branco de 0-,C2 de «liam*tro.

k) — Officiaes honorários ou graditados

Os offleiaes honorários ou gra-duados usarão do uma estrellabnrdad.i a prata com raios do0",03 de comprimento, no braçodireito, 0""05 acima das divisas eao lado das carceilas do dolmanou túnica.

I) —Disposições gerpes1—03 ajudantes de ordens e

assistentes do commanao supe-rior e brigadas usarão quandoarmados a em serviço, acompa-nhando ou representando os ras-pectivos commandantes, de ala-mares com duas agulhatas, peu-dentes do hombro esquerdo aopeito, sendo para aquelles de oor-dfto de ouro de 0~,0*J-i de diame*troa par* estes cordão de sedaverde • 'de ouro.

Bises alamares serão usadospor qualquer offlcial effectivo ouapgregado que desempenhe inte-nnam«nte qualquer dos carfoi

' DlNacional, isto i, um globo cercadopor lt estrellas para todos emgeral.

S — Náo será permittido o usode espadas offertadas, sob qual-quer pretexto, que não sejam domodelo estabelecido no presenteplano, assim como o uso de ben-gala ou cbapéo de sol, quando osoffleiaes fardados.

4 — Os officiaes que forem no-meados ou promovidos só serãoconsiderados fardados e promptospara o serviço nos termos doart. 20 do dec. n 1954 de 6 deabril da 1854, quando se apresen-tarem èm 2* uniforme para tomarposse no prazo legal.

m) — Distinetivos de exercicio1 — Os chefes effectívos dos es-

tados-maiores terão como distin-ctivos um globo bordado a ouroo circulado por uma ramagem defumo e cafó em ambos os braços,0",05 acima dos galflas.

2—Em geral todos os offleiaes,em exercício do dominando, quereffectivo, quer interino, como dis-tinetivo «iesse exercício, terão nocapacete dol" uniforme uma tu-lip-i do pennas brancas rie0",12 deaitur), coitada em uma oliva de0-.03 sobre uma rosota dc metal,tenno no centro uma estrella dou-rada sobra fundo verde esmaltado,conforma o modelo junto.

Esta tulipa será colldcada «iolado direito do cipicete, 0",07acima da cinta.

n) Disposição transitóriasFindo o prazo da sais mezes da

data do presente decreto, só serãoreconhecidas peças de uniform-para a Guarda N icioual desta ca-pitai, ns que tenham sido deter-minadas pelo presente plano, sobas penas do art. 39 do decreton. 1.355, da 6 de abril de 1354.

Para os listados o prazo será deoito mezes.

(Coiifi/iíla.)

ÃfTJnso Martins foi hontem, ãnoite, recolhido ao xairez da5" delegacia urbana, aceusado deter com um guaroa-chuva aggre-aido Dolores Mascircnhas, mora-nora á rua de S. Jorge n. 12,fermdo-a na cabeça.

¦\0 SALTAR DEUJIIM)Doiningoa Louren«;o, de 2G atauos de

edade. trabalhador, morador í raaEvaristo da Veiga a. 45. iiontem. á",7 Ij2 horas dn uoíte, ao de-«;*-r «Je umbond da Jardim Botânico na run dosVoluntários da Pátria, fei o cprii tantaiufiici.lailè, que oahiu, Airindo-se uacabeia

Com guia do inspector de dia & IS-delegacia foi enviado pam o Hospitalda Mi-riericordia.

Foi liontem í noite reeolliido ao xadrez da 5« delegacia urbana Mijyr-ííPassos, por ter aido adctisatla fle ha«liai ter pasmado uma cerlnln falsa de20$ ao dono da liotpedaria da rnaGeneral Câmara n. 2CG.

CüAlPRi/VlÊiNTOSFazem!annos boje ns cirnas, sra?.:I). Arlelai.io Ah-, s Babel;U. Albertina August. da Silvarü. Aniaiia d auimond da silva.D. Aiin. M. de tlastni Dins;1). Beatriz Ksmcral Ja Ayres dos S mio-,

esposa do sr. ar. Aaúlcto loii tíoítfatitosr

0. Carlola Maria de Uagálbics Car-valho ;D. Isabel da Cosia lárubeba;

D. Ivone BirrelorD. Leuno. Müntciro dc Birros;As scnfiofiias:Gioconda pereira dc Souza. Iliba do

sr. Manuel Pereira dc Souza, proprietárioda listieiln dn Moda;Zulmira Pereira da Silva;0- srs. :Dr. André Cavalcnle, mlníslrç do Su-

premo Tribunal Federal;L im Cardoso Teixeira;Dt Milciiiacs M., io deSa Freire, depu-

tadn federal;Ediiiiril) Marques da Rocha ;Julio de Sá Fontincllc, correio do rni-m-tei in da tnirinh-i ;Osr-ar de Almclua, empregado ao com-

m>'ici ¦;Theotonio de Aranjo Freitas, funcá.-nano «ia Alfanilega ;O meniuu Walaernar, lllll" do nosso

companlieir.) Pedro Mói Uns Pereira.Completou hüiit«:in li annos a se-nhorita Noemia Líssa da Caniaia. fjlliado sr tenente Cbrlstino Rodrigues daCâmara.Fezianno? honlem Anionio Lusío-a,guarda-livros daca.a Miranda Cai valhod: C sendo multo cumprimentado pelosfCus collegas e amrg.is. que o pre^entea-ram com vmios niimos, entre eties nmcustoso allinctc para gravata.

HOSPEDES E VIAJANTESNo vapor «Esperança» chegaran hon-

tem de Sergipe os jrs- dr. Cu velin dcMendonça, Miguel Aceiol; Faro' capitãoCândido oc Mendes. c-ipilJo Fraa:i?coFontes da Snva e Dellim Freire-No paquete «Santos», partiram bnn-tem para o Sul os sr?. tír. Arlhur pi-res Amorim, tenente Dorval Ortnéne-vilie, c «pilão de fragata Tinoco Juíler,dr. Bento ae Oliveira Garcez, tenente Ju-lio Gaertcner, coronel Fcbronio de Brito,tenente ABnnso Machado e tenente Nel-sun MartinsPartiu no Uia2! parao Rio Grandedn Sul, no desempenho de encargos com-me."ciae-«, o sr. coronel Carlns l.eite Ri-bei o, que enviou ao Jornal do Brasildelicado cartão de despedidas

-NTERROSForam tratados ante-hontem os se-

guintes; para os cemitérios de rs. Francisco Xavier .-Braz, Ilibo de Eraz Peixoto, carital fe-

deral, il dias. rua de Catumby n. 61. —Pnulirra (llba dc Maria liibel «ia Concei-ção, c, mezes. ilha dn Som Jesus. — Re-nulo, dino de Etelvina liaria Fer.-oi.aFonseca da Coowicüo, capital federal, 2annos, ruas Luiz Gonzaga n. 27;. —Anltinio, íilho dc José Antonio de Abreu,capital federal, t anno, rua de i^mf An-na n. US. — Alcides, filho de OscirO.-lande de Moura, capital federal, 4 rae:es,rua Santo- Rodrigues n. 18. — Diírval,Ilibo de Francisco Pedroso, çauital fc-dera!, is mezes, rua S. Lourenço n. 10.Antônio Nunes Monteiro. Poriugai,17anno«, rua Bari) de S. Felix n. :Si.Manuel Joaquim de Jesus, Poriugsl,21 annos. solteiro. Hospital da Hiserlcor-dia. — Cândida Angélica de Carvr-iboMachado, capüal federal, 68 anaes, vi«j.va, rua José Bonifácio n. 9. — SiiverioNogueira dn Silva, Estaao do Rio, casado.Hospital da Misericórdia. — JoaquimHanuel Vieira, c -pitai federal, 25 annos,sollcir-), Hospital da Misericórdia. —

INSTBÜCCiOPÜBUCiFaeattJaitb de U r.liclua

Serão chamados amanhã:A eximo pratico oral, 2- sériamédicos estrangeiros, ás 12 hoVaílOperações o anatomia medlM

cirur-ji.:.- William Gorg.iw Spe-arLArnaldo de Moraes Pear.aso, Mflgio imp3rato. Joige Abranoltff§Santos o Carmelo Timpat-.ellt. -

Escripto, 4" anno medico, ii11 t/2:

Anatomia e phyriiologia patho-lógica: Joaquim J.itse da Silva.Clinicas — 5' anno medico, dé

10 1(2 horas :Josó Annibal Soarei de Oliveira

(Qphtalmiã).Jacyntho Galvão Feinanaes Barros, Arthur O.ltlonCarnpello do Sr«uz« e Manuel Ma-rtnho de An.inido.

Turma suppleine:;*-ir—AugustoXavier Oliveira ¦!« M«>nezes (Optí-taimiaJ.Antonio Vicente oo N. Fçí-tosa Sibnnh», A-trenor ji_i dãSilva c Lal-: Birbosa Liu-e Moro-12 3 o h n.

Exame pratro oral do 1* annode pharmacia, A< u horas':

Chimica — Ant «ni«í de MouraPacheco, Hicuziii. L-rítt Barceí-los.Alfrèdò B .i k Fernandes Mal-mo, Joio Costa. Rubnns de I.emofiBiuen.coart, Fraic.«c-> dc AibfJ-quenjue Mello, Am rylho Frari-cise . Sette Ciiriar., Mano M«g;-lliües u Luiz Cândido «io AranjoPenna,

Pr tico oral d« odontologia, às11 1(2 horas —Hirti.i.gia (oral):Alberto Xornaglii;M «ri >--*o Mirai;o« .Sá Birroso. Jo d ie «/«rvalhoDruinmond, Liant-y «.merico Pae-ca, Hilário U» mu i G-nrjalveèP.inria, Antônio de Arrtid . «,:amaf-t,'o, Austriciinio o. Siivae Feilnfõde Moraes Poir..-o.

Pny -iolugii («ir i): Milton Burrlamaqui Freire. Alb-rtti Tornaglii,Jisc Lopes S ibriiiiio.M -rio de Ml*r.n Ia Sá B rros ,Jo é ie Carv.lfí?Drum-nond, Hilaim Ba"rbasaGCJflj«.laivos Penna a Aasrríclinlo diSilva.

Phyisioloaiá (erteript.): Felintfds M iraeS Pbíimso.

Faculdade Livre de IHreltoContinuam abert. , :í; o dia 28do cirruniB, us inseripções paraexame de 2* época.

Lyceu da *.rtes c OJBciosNeste ii tabelecitneiilõ; «nde o

onsir.o 6 gr.tua... Continuam abnfl'asas matrículas para tolas a'.ulas que fiiz.itn parte do pru:

gramma adopta iu p ira ò corrsnt'tino.

PARA OS POBRESpobres rec b-moa osTara os Gássas

3irguinl«.? coiiponha raniina l.ydb je Je us Sseu a inversa i.« nat.iido. 'Cr

na ZuÜnica .*V<jgU(Mr.»t pelo 5i*iaaiiu (luirilloío. t 200.Pira a ctitrevada «I.i rua SenhorJUíIQ.-fnhos ::i o < rr-.i..'- u a an.nyIJ, por : !nii dc Genésco-

-rcri.pçka I menf

DESASTRE E Oi; TEH jatem, il tnr«le, Yictoriuo Cnaôiãk

Aires iie Mattos, portnrjiitz, de 19 aif.no.-) dc edade. solte:n>i reniiIenlF Á rõôIturfi^ i.) Amazonari n 24, eni Kictbàroy, jãiitsiaentê com ..rrir..-;... .4h_dores carregavam carvão, de hirdo 1Um saveiro p;tra o vapor KOrlòüf<iai»i.!o, pinrduudo o eijailibrlr-, íahiíentr? iu duas ctnftrircitgOea, «^ut, chífcan.io ee, mat-iraio-no insianlaneaDieute.

O facto foi Ir-vado ao conheeimeotoda polida da 3* delegacia ri'b3M psíJosí Ca.-Joso de -.lattais, eooipanheirjde casa e da trabalho do iofelii Vielo-lino.

O sea cadáver t-ji, eom guia do in-spector de d'u i rlelégáeis; • r -.-iarJ*ípara o Necrotério, onde boje será feiyo competeote exame pelos medieos lfgistas*da policia.

CARNAVAL

'^% j?*> r^ éW'

Antônio José Gotr.es, capital f.;derai, 68 boje estivesse bem eia«-o, abi pela

Só ic máo, =_ dti f.aer passaia gente por mentiroso, o tempoíez ne?a.;as; U«n ou dons dias 31sol. de calor, promissores deuifijboa temoora-io, ao menos atéafrpais do Carnavrl, mai foi só p3fipassar mel «aos beiços, porqfgvoltou a chuva. Íorte, terrível, s€guioa do outra, miu.Jinha. íasH;diosa, que acabará, sabe Den!qmndo.

Só de máo, pensando qae c«;misso prohibe o bom o«ivo c3riQ«í|de oivsrtir-se, de ííz-t Cirnavànmas engana-r^e, p-arqu-, se ê pofdes-«f ro. é qae* não vae mesrrjdiCom chiiva e tn-"to hi dese taifyCarnav.l, t«.dos hào da divertir.se e d-> render preito .ie homeía-gem a M-arao.

Hontem, pelo"!raenos, foi assim}dansou-se por ahi, por **sse Rioõe Janeiro, qui Deus te liv|«js.Em baiit" qua não icibava mali etudo cheio: bailes nis socielaaegc«rnav3l==cas, nos club- írmillfres, nas sôies dos grup «i, pol*toda tr parte.

E era um mundo de «.«ente abrincar, a dansar, com enthusiiímo, com antmaçà*^ sem importaise com o tnâo t^mD'"», eom a chiva e a modo-^ qu- io«ios esses bajjles iam acabar, qnan-io o dia i

annos, riuva, morro tio Birro Vermelha i 6 ou 7 da manhã. E qne de masca-n. 17. - Raphael dos Reis, capital fe- ras, lindas, bonitas, elefantes, Sèderal, 52 annos, cisado, rua Nova n. B. _,JXc com nrj sem espirito, engíí-Joaquim Pinto Barros. Portugal, ;ò p^aJ. nri „*_ ,—., tr,rin« a'p-rníaanns. viuvo, rua Senador Pompeu ;, *„ nai, mas tonas ategres,n. 2-;ü. — Alberto Julio de Souia Ma- i°lsazAS.cíiado, Portugal. 15 annos, rua Eoule-vard Vinte Oito dir Seiembro n. 133. —Manoel Ariionio Alves, capiiai federal, 41annos, viuvo, raa PresiJeule Bartoson. 10G.

Cak.mo rFelippe Medeiros, Estado do Rio, 55

annos, solteiro. HospitaJ do Carmo.S.João Baptista:Matin da Gr.iÇa I.opes, S. Paulo. 19

annos. solteiro, praia de Botafogon, 112 —Octavio, filho de Adriano Tu-nes, cnailal federal, 2 annos, rua Bardode Guaratiba n. 66. — Lino, Alho dcMaria Gonçalves, capital federal, 8 me-zes, rui Bambina n. 20- — Ziia Paula daCosia, .-apitai federal, 45 annos, casada,rua Marquez de S- Vicente a. t3. —Guilher mina de Oliveira, capital fedcrnl,37 annos. viuva, Hospital da HisOncor-dia. — Domingos Jo t Alves, Portugal,31 annos, solteiro, Hospital de S. JoãoBaptista. — José da Costa, Portugal, 50aanns, casado, Hospital da BeneficênciaPiirlngu-za. — Nelson, lllho de AugustoSilva Moraes, capital federal, 5 annos,rua Pedro Ame. ico n. 137.

Foram tratados bontem os seguia-tes para os cemitérios de:

S. Phascisco Xavier:Miiiuel, Olho de Eugenia dl Silva

Bitienourt, capital federal, 3 annos ruade S- Ohristovam n. 127. — Luiz, lllhode Aifredo Dutra da Silra Junior, capi-tal federal, 3 mezes. rua Anna Barbosan. 8. — Frederico, Ilibo de CusiodioGonçalves, capital federal, 7 meies, ruaRlbeirn Guimarães n. 2. — Orosil, lllhoda Barbara de Araújo, capi ai fcieral,30 dias. rua de S. Carlos n-. 44. —Ursula Maranhão, capital federal 48 an-nos. viuva, rua Alves Marte n. 5 A. —M.itUildc Joanna do Amor Divino, capitalfederal, 7) annos, solteira, rna de SãoChristovam n. 165, — Raul Velloso deSouza, capital federal, 34 annt>s. casado.ral Uruguayana n. 9i. — Adelaide ln-nocenciii do Nascimento, capital feaeral.SO annos, solteira, Praia Formosa n. 297.Julia Alves de Azeredo, capital íe-deral, 34 annos, casado. Praia Formosan. B. — Maria, Olha de Domingos daCosta Fernandes, capital federal, is me-zes, ru.i Itapirú n. 76 G. — Nair, Olha deJosé dn Fonseca Ribeiro, capital fcaeral.17 dias, rua Francisco Eugênio n. 67 C.Eduardo Mondes Limoeiro Junior,capital federal, 25 annos, solteiro, roaBarào de Mesquita n. 10. — AntônioPinheiro, Portugal, 5i anno;, viuvo, ruaAurca n. 8.

S. F-uscisco ot Paula :Antônio Ferreira da Cunha,, roíiugal,

43 annos, casado, raa d. Fellciaaa a.iià.CARMO:

IStfBB**

E cara hoje ha mais folguedo^lZé Pereira, passeiatas, íeijoadSlo cosidos, â tarde, e bailes, á noltÇ

Quem foi que disse que o Caína-vai não estava animado?

Uma semana, nma s«5, nos senara dos tres grames abs;ê entá;que veremos se está animado o!nâo!

Conversas,,.Mns será mesmo verdade quos Tenentas i6.ii vinte eárro^

entre allegorícos e de crítica íVinte e aou; se me ía3lavor

e entre elles uns ieitos ae propo-sito para percorrer a Avenida;altos, majestosos, cheios de cou-sas bonitas,E por que esses earros Tão siD3ra a Avenida?

E' que nas outras ruas hfüos electricos, buracos, altos gbaixos, e era uma pena estragaressas bellezis de arte ede lojtj• os Fenianos, que tal esta-rão 7 «

Muito bans, os outros quetomem cuidado, muito Cai-Jado,meu caro, quando não...

Tôm muitos Círros, os Fe-nianos ?

Uas dezesseis ou dezoito.masdizem que nunca cu, antes hãmuitos anuas, os oo Poleiro nisestão tâo bem preparados.

Ouv: até de um faniano velho,vetersno, quo .iesde 18S3 os Fe«nianos não organizívam uai pies-lito como o desta anno.

Eilas têm dais bandas dcmusica montadas, n_o é ?

Sim, duas, as do 1* o cio 95de cavallarU tio exercito, como ATenentes, que contrataram as _5

2J a ã-' de artilheria. J—E os Democráticos 1Os Democráticos só iêui umi

banda montada; 6 a õá policia,mas em compensai-lo, c prostijbdos rapazes do CasMle, sem sermuito grande, e uma cousa mui-to chie, inteiramente nova, tratadocomo apuro c esm«ro qu«i o Mat-tos Bar.iino sabe.

Quantos são os carros íUns doza ou quirae, entre aile.

garicos e cio «nuca; ó nas crincas,

Maria Mattos da Silva Roí _ capital casidi. rna

Alexandrina a. it.-i santa

105).federal. 34 aunos. casidi, ra.

n. M.S. João BAr-mT*.;Rubens, nitio da Guilherme Monteiro,

Estado do Rio, 3 metes, iui Real Gran-deta n. 154. — Maria da coaceiçio Villeia c Silva; apitai federal, 73 anãos•/hiw, rua D. MartanM ». 11. — Ama-Ua, Riba de Alberto «t Cwnlko, capital

*§__t____\

principilmantir, que eiles são ía_-ias. Dus carros allegoncns ha tr|Tque via í«er st:cce5so -, sào Jsf

MltOMfMM»>

ao estandarte, u.u que leva duasmüUicrasv-"um «nrcianu suj.-.uor,nutro «m plano itifo; ij; « um «n-tro em ^uo vae a Mana a.

E a.¦fespeítn oo- KUituiia ilehonra, que tal «st&o os ires ululwti

Estão bom, tenho corteiu 1 4piovavQl que tada Ciei» iú-iIm

í^liSÍÍÍSiÊÍB» ^Ecommi.sÍJ-J.1 !.«.»*»

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Page 8: ANNO DE! LAGRIMAS

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8«má i>.... • s ; T iisiitos o Fenlanostêm umn ; no» trajo» daa coramia-•Aas pieaominará o traque preto

^e.l.:« do lliinolla br.nra, botina

t»tri«:o» o molas botas no oal-

. \ quom ciibor* a palma da¦/loieri"1 , ,Homem; isso o qtirtst Impôs*ílvol •!»• provCr, porque, ils vezes,um oirr utn só, deoirtodii spttoilo uni prestito. Como nisso ostrês Clubs .-st.:,¦> hom preparado..,oomauaiiio os Tenentes levinvanuue.n -"bre os demais sohreo temi».» qu«! giistiirntn a c...iir.-.'.«- -oharos ...ti-carros; os D.<i»»»i.>-tidos !» r exemplo, ostfto taz totu-rn'.-in v.i.i» ciliis, õ os Petutinos,em nona mais 't«t um mer.

Si»lu» qunos silo os assumptos«li.s iiritiò -s '.

sai» muitos, 0 caso on ;'.»»»-ihi-r, .1. u;.v..-., os dosf ilquos, osilicAuiro:- n.i Thnshrjrõ, perdidosa ai h "i"-. a- Inslgntns Impcrinoá,os Impostas, etc. •

Qli .nio :. nllogorlas ha o» me-lli r !)).'iiioh d i cidade, n Avenida;Qs.-brit-t uo p.-rto, os alnrgi.mp.n*

r.-1-s..s, Frontin, l.»»n.o Mui-lor, ha » catastroptie no ..710.1.1-Ão», q 110 ,1011 marg.-ni n ..iiiuiisb» il * .¦ rros, ha muitn couijii,o un:» ......íiiii-., porqtío este ullimoann.. .i\m sido proalgb em variouiis.«ui!.(,i.is pira o Carnaval;;, tiquesta ó .«rom sabido aprovei-t..l-,»s.

ríiib «los Di-slrisiiilosprotecção «lo Çluli tios

..s o p.ra, oomo elle,r A l«--t.i:. ile Monii», foi

. Orupo doa Amirra.ti

.-*!.. I»_«St.'lcnncnfun.ia11 ll»»!-.

a.» que s.» «ir/., «>m rodas onrnn*vale-.;» s. o rocem fiiinüi t.» grupoé iioint»-' t.» Oos tn.ns Influídos mr-n v'lesos »t" Rngenho Velho, osquaes própar m pura hi.jò umprestito comme il faut, cotn tiuatrobsllissim»» .ai run.'uma boadü-j:..i ti'* c rrus com sor.ia.; e rocios.

I. impcin... ò 1'uiVdó pi-i-stito seisluzutos Arnnrradlhbns aávnla indoseis Iur. nos liinnlcs, s.>l»<-rl>.*»;* avnlér:-nòpnis 10 cl.rins luztdpsuolUZidios ..iii»uii»!i:ii..') aos «inatrocnnt»»s do rhtincò o advento «losnovei-» cãrnavnloscos.

A b .noa do musica do 2» rogi-menti) Acompanhai., o prestito,;oc.mio ,. molhor repertório.

Todos ôh moradores db bairro,ahuio.ios, nguirdnm ;i passagemdos Ãmarraciinhos para-nud-l.aom uma reiunihaiiti) o prolongtdt)salva ile iippluusos.

O presttitn passsrtl pelas ruas:lan.-" »» • S giiiiiia-Keir., õndo fôr-01 nni; «:.)-..n' rte Bomllm, Inrgoda Pnbtlcã ms Chitas,'bm volta;C..: uo aè l.V»milm, Haddock Lobo,largo do Est..cl'ò no Sá, M .chndpCooih»», Visconito iit> Ie»ú:i.'i, M.f-cnoi 00 Frias, «Silo Christovnm,Marli o Barros, Mattoso, Haddoek l. "b . o... Forcr», que fioomo quem .Ui*. basti'»! res ndescsníjo ató sabbado prpximo.

Antes .ta paasaiat.1 p»ru propa*rnr o bucho, os .Vmnrradinh.osatirar-si» Ao a uma compl-tn dastaes ,ie nar-so Ires eãi«»llnl_?.

Grupo «los Pitordas

Mais um grupo do vatantós pa-a.diiios db Carnaval aoub» do serfundado, >'iii uma cs*ii dõ ruaVisconde «1o Itámáraiy;;

Ja dshba.Brn.ni sahir em todosos t-es «lias, «Minando lundus, odansando oollcas o valsas, aotlPlil»).

A dirèotorla «lo novo grupo íljou assim constituída:

Presidente,Antônio Como^TJidn:vlos-presidants, Luiz TambemÇome-Tuito; Io seoreurio, RomeujEsiã comen-io} 2" seorstarin, Jo*úCome Ta i bem: thasourélro, Ar-ihur; 1- procurador, Pegue dafionuii-ü.i; £• prõouradòr.RaúchitoCom kl.»-, tlsi-n-i, Arthur II, VouComer «" Hernant.Club Carnavalesco Jis-

trollit <la CòncoVdlnA nirectiiri:! aast? grupo, que

íom 5111 sfin' ã rua das Floresn. 5.. compõe-se dos srs. «\rlhuryii>ra, presirionte; Luiz Gnndinlio,Vlc pra-idente; Alfroõo dn Oli-Veira o J.-»-1!- M irttns, l" o 2- sqcro-*|sr-..»s; Manuel Tristilo, t!ins.-»u-reiro: Antônio Moraes, procura-d«»r, Cõriólano l>»sti-»i»o Franciiscocia Oiivoira, Io o 2* tiáonos .' Raiilèe ^>u*!ii, mestre geraV.Clnb Pepinos Cnrnhvh-

Icscos !Na ss^•^;a^'>'e¦¦'m'.1!»taIlt«¦ dó Jornal

l, iíViijr!". puhiiciraos hoj.» nmCBjr.plet» jf_rd«* quo de extr.inr-flin-namé» w h >m e oirnavnl«.-,co,Mir: de succuléht. fej .sil.». pre-teram p»i:a ests tii"<ta « no.te osCtrept.loa foliões, qua i«.'<j-b..r-.m

oomã da 1'epinos Gamava-j

l-ongresso dos Lòrdé .N&o podiam tambem doizar de

dar a nota galante os bravosLorde, nas próximas lutas carna-viilóscas.

Assim, proparam cllos, parasabbado próximo c para tor^n-teirado Carnaval, dous tiumptuososballos, qu.» vi\n ser um verdadolroacólito amianto.

Atiím disso, 110 «Hn 2C>, oITcrccc-rJõ Imito banquete aos sous con-viii.-nios, sahindo nm brilhantepásselnta 11 25.

Oi salões dos l.orns vílo ficaruma bellozii, taes os proparativosquo so fazem para esses dias dofolguedo.

IH versasO Club Fluminonsn .» •» Uroinlo

a\rt.N..iivcau, do mil» s d idas emum j/iàí-c-Aitniii fi)lg.izi\... il.-friint.)o onpiiith.iso, fostejin. ó Carnavai, nn àódi! cotíimum, óõm umbaila A fiimftslii 110 siihliDili) «loCarnaval.

Qinjni conhnco a gr.i«;.a o a boi-li» -a quo rnsi.lo entro as llluiu.is do.l|-í-i!riii!'.-iill o n tl.lalKUln o o bxngosto qüo o irai-ti'1'isnm os inein-bros do Clul) i'tuminon«o, nntoc.l-padamenti- folgam com a lesta quohiV(tc ourgir'daquâltò oonaorclo 111-vójiivel;

l'sttl QXpOStO 00 .lornal dollrasil o estandarte do Clul» dosSá*i itos.

I'".' poquonino, pontllhàdo dó con-fotu, toiiito ao coiHi-i) uma bolladansnrlnn.

Na Rccçílp cnmpolciito viopilbliondó o'pio;;raninia dos qun-tr.» mnnuinontaos bailes il fahtnslnd.» tli.-if o -S. l'.).lr.. do Alelihtarti:

PALCOS E SALÕESItliiltlill) DltiUtATICO - Um MlálfilWJO

.. noilüi tym hojo Ó publico occasiOo »Ioautcclai «• fainO-ó di.u:ii ü Coriiiú ti?Monte Christo, 0111 ipiii 11 fuitcjaap úctorOihs Rraga tãiu unia das sius moltioroscu*.n;^t!s.

..roi.1.0--o unico suceesso da .ir.iuali-ll.i.l.- .1. 90(11 illiviila lllguina. ' I11..VÜ11U11-uni. invista Giinnntittrina,'oserlpia >n-pfcssnmenti: para a cóiupanUia Mos?¦1)111:1.

Ilojé, ropele.üB a 1 l *í da tarde o á iiòlto.CAHIOS ÒÕMR3-T-liòi iiiaíínde.a ouora-

f.'iiim*.i. mi tu***, acioa i* iiu.tiin quadro3,í)v sinos tir Covntiviito c A nóitc, auittmi rcpro.4_nt.tcAn dã poça tto grnndo

jj. Jiisif- Nossii tiuMtii» roaliàtn so liojomu.. »ii'--liiniliraiiii' u nltraliQiulSíiinamnliiiét: mn f.ivi.r itas victimas dasinunttnçAcs.

tConsta o profiramiua de var*4adã paru»iit» conuoito vocal o lnitr\iníontal, dc tunaCòiiforoncla subri». A Lagrimei e dc inn.ii'1'ini' lia.

i-AIÍQUI! IXÜMINBNSI!'.— Pilas lioIlMfuncçOos pèlã companhia franceza, dcconibl.ia.Ao .aim .. nprcclada troupe.1.. Cassino, uma á tarou a odtrn .1 nõllo.

UloRrapho, cnnto?, scenas roíniras, at-IraiCiiO*.' nm.-» Ilniiri operou.

MAISON UÓD8RNB — O i-sin-rtariilo doli.iju ó .iiii.iiii'iii»«sii!n>. sendo do esperar(jun fonha mn.i ruii.ii:'unui.i ilusmuiiid...

lie Ii?..-m' a iliílíiiufu i.lTi'1'.'i'i.lii pelosi Pnscboal SegrctOi oin bçnctlclò dafuuilia aa nosso quciíiiTi companliolroriauclseo v.iiiuuo.

Gonsta cila df u:n prògramuiã osplcn-.lilli»,pi'li)i.ip|i|.in.lllli..s:.l-.lst..3i!.lM.llst.Il.

v nnilr. haverá espectaculo variado.J VHDI.I tíOVÍBADH-5"— PiinccAÕ extra-

ordinário ¦' ãénsàclQnal, iòai que tomarãoparto..»lilitlni-.tDs ;ii .i«t.,«: Os itns-i, Liilian Praltas. Pastoral J. Hobollo, Mineira,illl Slillur. Mari.i Hoiis-.ir.le. 0rli.IT 0outro *

PhJ ilu-.ili o Jariiim Pfovldados rc.ili*ar-sò-à iiinnnliã o festlvai artístico do :.c.;orUar.tit (iianiifto, estreando o lonorAn-tonio Paiillnl.— - - r.siá om ensaios ao thc.it n> Car-l»»s linnios a primorosa opòrola A Ains-cot te.

ae tormínantémento i vrodftr amliittrip palavra »m abono das su

Fnrstlçõos do pap;anlsmo, polo quo"

i»i co.iidemt.acio a ser amarradopólos pés a arrastado polas pedrasatfi ao logar do nupphcto.

AtlrBr.»m:n'o por um alto bar-ranço abnijco, mas o sou oórpónflo solTron iia qttoiin n inuls llpot-ra coíttuáio, e, mais ainda, ossologar, quo era antes um modonliiiprecipi.-ào cuja vista bastava piraainciiiiiiit »r oo vi .j.mies, toctiott-so pórfèithhiohtn pratidnvol, o tor-rono appláribú-se o soli«iill«iou-so,o por nlli no podia p:is*ar socorrer o mínimo poilí"»

O santo vem a -illeoür depois,dizem ãlgums hl.torl.iiilojrês quo.u-('.)llaili), Oútrós iHiriuaii.io quoo sei) sui.plieiii llhtil foi o npudrcjamóhto;

OS 11ÓÍ8 íocnlliorain o sou corpopara llie dar cóhnlgo.imonto so-pilltlll 1.

— Hojo, Dominga da SoKáfjosl-ma. ooiiiiiiemora-Ri'- S. Tlieotonio

S. SunoAo.KXiMíDlliNTI': DO AltCUHlS-

PADO«louvo lionioin os soguintos dos-

i» III).'-!)'toso Muhado dos Santoa o llosa

i'.u) léc . — sim.Joaquim Pinto do Macodo o Ma-

rln llm». -Como porioni.Jpsô Maria ui» Almeida o Maria

Abriih. — Iiioin, soo rov. parodioverificar quo mio solteiros, livrose .losiinpoilluoH.

Avelino da Silva Vallo o Gnlo*mar I..1IH).—Como podóni;

Maioii'! l.oorciK'.) Cardoso oAnna Sehastiaiii ltih.iiro.— Iilom,so o rov. parodio voi-illcar quo anubento fi a mesma quu nn oórti-dio ilo ubiii) do Josó Cruz vemcom i) iiiiiii: do Anna DuarteCruz.

Joilo Ua. lista Machado do Oli-vnira.— Iaem, to o rov. parodioverificar a veraold.ido do nilo-g ui...

Am.mio l"«!i reira Coolho o Mar-fian.la Itnsa MãohadO. — Concedous graças peritilas.

1- tonontn Auguótb Durval dnCosta C.ui.nariU-sn líliaa Santos.—Iilo ni.

Anionio Augusto Qúólroga oMaria do Nascimento.—Idom.

Antônio Ji.aiiinm D.unlnguesdò Campos o Angelina Cocha.—

.umi.J"Kíi Martins Novos. — Como

peito, sc o rov. parodio vorlllonra vrraeiunrio oo allegado.

llóborto «io Mesquita, — Idom.Manuel Rlbairóda Silva n M iria

llosa ilo latina.— Ao rov. parodio,com i ln:in).;.i podida;

Guilherme Follppo Costa Car-toira. — Coucodo a lloonçà po-(limi.

CATIIÍ.DPiAt 1)0 AliCHDIS-IMPO DO HIO

_i_ahl)u, o Cabido da Archidio-coso do Ilio oolòbra missa ponttficai o « libern-mo >-, ds 10 l|2horas por alma d.i conogo sousMatheus Luiz Cn.1110-», um «losmembros ha pouco fãllaOldp. Otli-ciinl nos íictos o /jovornaii.ii'oo Arccbisp uli). Monsenhor J. P.rio Amorim; com assistência doCabulo.

JORBAL DO. _JU_W_ ^ÔOÍÍHfiO* é« Dí FEV£áltáo _B 19ü«| || | ¦MMl--_--____ll_mm

CORRESPONHENCIBMax 11i;a<h.—Não nos lembramos

As coUqcçõoado «Joinal dó líraail» ostin\ ííjj nuas ordensnesta rodnójSò.

Leitor PRTnopnuTÁNo — Quoiraromotter uovnmchtc n noticia, nssígnn-da o em termos. 86 nsslm podorft eor1'iiblicuila.

N. \MABÃC — Ao juli du orphãos

, TeteKraatiwiN.—A-Oliam-s.» r_ti.-dos ua estaçto Central da Ite-partição Coral dos Telograplios03 soguintos:

Para Azovedo Suro. dr. PedroCirdounto, rua da Co.istituiçAon.10; Ribeiro Forrei™ & C; Antonio Soares, rua du Atfaiuinga.n. f> sobrado, Rrút lraój Itodiigoc:ni valho, rua do Carmo n. -'!t.

Na uo Maracanã, pira Alfredol.i.pdõ.

Na da praça da República, pr.raMaitinoz, rua S. Poiiro n. 207 oCliristina, run da Floresta ». í>5.

Na da Lapa, pur.. Joaquim Cor-rOí, ruu Mornos Vallo n. 20 o Go-hílhiatiú Abrou, rua Cardoso Ju-nior

Na .lo Itio Comprido, para /.ul*nurinha Silvoira « Dullhin.

Ni rio Moyor, para Cartütõ oCastello Branco;

• ¦oiTiii... — Estã roparliÇilo ox ¦podo malas hojo pelos sogiuii-tos pnquotús :

«Planeta»; para Pernambuco,róoebóridó impressos ató ;'»i 5horas tia inanhA, cartas pura ointorior da ItèptibÚoá ató :is 5 \\1e com porto «1ii|)Io ató ils (>.

«Los Andes», para Uallin o Marsolha, rehundo Impressos ató tis2 horas oa tardo, cartas para ointorior da Itopublic.» nió ;l- 2 1(2,com pulo oupk) o paru o exterior..tó ;ls 8 o objectos parn rogistrarató t.

Amanha«Tuian», para Hnhin, IDiha.los

oNow-Yo.k, rãcobondo iinprou-sos ató ils 11 horas dn iniiiiliil,cartas parn o inimi.ir da Itoou-blica ntó ils 11 1|2, com poneuu.iin o para o exterior ató as 12o óbjootos pi.ra róglstrar ató ils 10.

•liiitustriiil», para Santos.lgiiapue Laguna, recebendo impressosàtó 1 hora on tardo, cartas par»o interior da ttopublicanl.il'.,com puno duplo ató ils 2 o obju-ctos para róglstrar ató o meio-dia.

«Attantic». paru o listado do IlioOrando «io Sul.rrioobondo impres-sos ató us 11 horas da manha,cartas para o Interior ria lt-ptt-blícu ato ds lt 1-2, com portoduplo ató ds 12 o objoolos purarogistrar ató ds 10.

«Orion», para Ualiia o flocifo,recobondo impressos ató ds !> ho-riu. ua m..nh;'i, cartas para o Intariòr da it.-pubhca ató ds O 1(2,cmn portu ouplo ato ;\s lOoubju-otos pura registrar ató ás C datardo di: hojo.

«tSiinte Clomons» (lugar), paraPort Eliznbotll, ronebondo im-próssosjitú 1 hora da tini», cartasniii.1 o oxtorior da Huptihliea :itóas 2 o objecIllüiO-lli.l

ctos para registrar o

— -.'depois dt? aniánltít. nuo o pu- òujo cartório 6 na praça Xirndentes.v.io lui ivi-ipjoil ll festejar Mata Ll- ...Estor It.»istor ROrgerat, a* .luas cslliuadíis

ctrlxus do Carlos Oontós; As festejadaséantwrftn ti duotti no uimlco entre aAvoníria Conlml o .. Uu. do Ouvidor,intitulado i:uimiit/ii.v, a Maria Uno c abailarina Antolnctto Poúgot, dansarSoo *i-iUi--iv..!k. i aine.-lcana;

LOTERIASN li IO.VA.L

l.i*':i guiai dns prcinios da u. uo—S"lote:ia di Capil.il Federal, oitralilüalll»í!t.'m:

1'RKilIOÍ OK 5-.-.i).a'S a l:OO0tO00titivi. 50:(XKISOOO{10iSO... 5:0005000-eis hcoasooo

5m:*-.«r-.,!* ás mil surpresas, os ale-

«r*ir'P-»M romperam em. iiifo-tpmbõlioõ 7A Pereira.

Èrupòr«rnav^eswCÇèi-' pios-òs Un tinn.bü-Sshs v.ilor.ttfs follOfi »?»br,'ni

Joi» os s.".:s b-llos ssl»5as (-araSta foralàtvel Zc Pereira.

O* o este nii.: os aen* iín;:.o of-JSreotrr. h je uma sücculant-i can-ra 3C-'i*nDarihaü.i Jo delinh- do R;o Grande««s.-nt.i peio bairro.

Os grandès-heróei es:5o sparánob paras.hir. ns segunda*feira as Carnaval, era passeiata.emr»so>iio a Momo.

O estandarte deste grupo estoBando coní-jcei-nado cem tm.. ..kgo" e capricho pelo pintor sr.'g-sici-i

Pernindès, A rua Ser.hordos Passos, o qual nâo poupa es-fèrçoà pata apresentar nma nasDluls só mi ri veis surpresas pela

lOSO VI-dio uma

?e ore-

(•REJIlpá PK i5i»SO>5903 ! SS20 | laá.J

ITilíUlOí DKÍÚJJÍUC.íífitj | 751-5 | S2M | 11343

PltBUIOS.nSlâÓfdÒd.91 — -OT | IOS. | 10173 | '.-:»7fi | U-CSC

15ÍCI | 1.1332 | 1..7.8 1 176371'IiKMUV. 1)1". lOOSOOO

lllll | Ii75 | .l?i| 2Ü3,! | D5l_'j 4914U3I £505 | 59561 852. | 8711 S»50'jssi | 13(\S«4 i Si.íir. | !:v.;,»t | .5353 i-css;

1701'.i| 17iíGDFXKNAS

ISWi a ISIOO... lOOSOOOtOESi 1 I0'i0 30SO00

APPRÒXtlfaVÇÕES

desu» tricir-.osa

Terç-.-íüira ae Carnavalbkile àf-.r.ta?:a.

*Pinjí;:,-'< ÇnrnavialesÇOSNo baTr^cà,-. nessa apreciada so,

âieaaie, foram iniciadas, hcr.t»;n_-53 oaccTíteó-'? ao? cirros altego-ricos e critic-s, que vão f-.zer adelicia do povo suburbano, no pri-tupi- • ru-» de Carnaval.,

Podemos garantir, por umaCer.:.: z, ca cireotorh, que Oscar-ro.* ae critioa. representam, tam-bsm, allegorias ínofferisivas. nãohavendo nelles representações

Sess. aes, ser.d 1. entretanto, trata-

os com espirito e carinho assum-ptos Oi éouc. e populares,

L^go qua ip.ic:em a construcçãode mais tres carros' daremos o

flistonco de toaos, fantasias e

tinerario ; e, já que falirmos emitinerário, pó ;e a população deê. Francisco Xivier al»grar-se,porque os f--»liO=s dos Pingas virãoaté essa estação, embora com ai-gum saenfiei-».

A banda ae musi.a. que puxaráo prestito, é a da Força Policial,como de eostume.Sociedades licenciadas

Foram hont.m conesdidras maisíB seguintes licenças p%raíuncclo-namento.duracte o corrente anno,as seguintes sociedades carnava-lescas:

Sociedade Caroa%-alesca Estreilad» Givea, rua M?,rquez de S. Vi-tento n, .7; Ciub D.Famihar Filhosios Democráticos, rua PresidenteSarroso n. 53. Grupo C. PalaainosSo C«tte.e,rus Santo Amaro n. 84:sociedade C. Condor da Ouro, rua

arào de Mesquita n. •_.; Socie-jae C. Heroes da Mocidade, rualarquez de Pombal n. ?. e Sacie->de C. Filhos oa Montanha Cer-

t&i», ru» Bomjardim n. 93.- — Para sahir nos dias de Cirna-ral foram licenciadas as seguin-

11 00 e 120-»i ÜOOSO-W1039 e «il SOSiMO

0*uumero« t-vimnado* cm 91 k":n "(»s."Todas qs números terminado- em lidait -'St*».

Hxcfptuando-se os terminados em 91.ivla CiHiipanhia de Loterias Nacionaos

dn Brasil.—Ja L. Modesto Leal, presi-don c Firmino Cahlüarià, escrivão.

ESPERÀXÇAESTADO-OO RIO DE JANEIRO

Dita dos orernio» ca 17' loteria doplano n.9-5'.' exiràcção, reali_3da em«letriéroy, bontem :

riíEUIOS DB l.iOOQSOOO a 590S'j.j113312.. ie:PO»Ji>-0 t 650P9... 5uV>s-»0027:9í»;.. 1 :i»iA)S_».-

"RBMIÍIS DF. 510S09.5973 | I5077 | 17ÜS- | ...f.5l

PRÊMIOS DE lO-SOM4ÜJ5I i 7i5G5 | «O.Sifl | I32.5I | 1594--

IcS.lü | Ji^tóS | 26SI21PRÊMIOS DR SajOOl

S3-53 \ .-..MU I 7573-" • 771-33 [ 8G762 | 1151771377_0| «373--.G | 15,(153 | 231010 | 233511

-3551—:75S'J4 | .0912?iPPRÒXl-AÇÕES

Giiir.ur.iiMixi) Cunha—A absolutafalta ile espaço ihipòdb-noã tio fiiíor ajuüíl oãçlib quo il*'spji'vn.

Q. Mi — 1-à' encontrado fi tnrilé, naI.ivn.rin Garnicr,

Fau<to Co.\i.-Ai.vi!s Pkiif.iiia—De20 n 28 ilo correnie mei.

Anu.i-OE Mrno.vmi»)—A nlteraujiíofoi apenas pnra o porte dns oiutns quecircularem no Districto Federal o unsoapitaês dos Estados. A òorréispóiideà-cia para o interior o para o exteriorcontinua a obedecer À taxa anterior-mente cobrada.

SPORT_,cl«cj-Clii*> «le S

l*.3Sf, c 13Í313 ,,.. I0OJ0O027291- 0 272357 r.nsao.-'C5033 e C5'-00 50S0OO

DBZEDfÀS143341 a 14^5-3 ,, 10S0O0.729*1 a .729:0 jos.xiOCv.Ot a Co 100 10S0OO

CBNTEaVAS15330: a U3900 CJOOO27-9ÔI a 273000 55000C500; a C5I00 4S»30O

Todos 05 números terminados em 2,têm 3S900.

O fiscal do governo, Frederico An-tonio de, Araújo Silva.—Pela Compa-nhia Nacional Loterias «los Estados,«/. C. dc Oliveira Rosário.

ASSOCIAÇÕESP.ennem-52 as seguintes:Hoje:Cassino Commercial, assembléa, á 1

hora da tarde:Amanhã:A. de B. B, A. União da Bomfim,

assembléa geral, ás 7 hora3 da noite.Depois de amanhã:

sociedade C. Rainha de Ouro,tu» Senador Pompen n.i.3; Grnpoti. Lapa do Bom Pastor, rua Bom

a.tor n. 1; Grêmio C. Filhos dalinha do Mar, rua Santo Amaro

841 Sociedade C. Papoula dopão, rua «Ja America n. 130; Gre*

ito C. Ave do Paraíso, raa Ama-jja n. 19; Grupo C.Estrella ae Ouro

i Villa Isabel, rua Vlsconaa dalei. o. 1- Grupo C. dos SHen-

(oso\E«trada Real de Santa Cnnu 64; Soeiedada C. Flor das Mo-jtnas.raa Henrique n.Sj SociedaijaI. Pilhes da Flor do Barroso, roa¦t.Rhto Berros n. 54 e Sociedade

. pMMmidaOs uas Cb»m_i8». rua•bedicto Hypolito n. 73.

jftlni» Curn-valeaoo Yáyáme Deixe

ida 4« Cio. %•••{«?••«'Bf D*:.* am Citomíy. .' -i-»6i toaaiM pana• a jol>

¦ ¦¦ilMIlWlll

I> nuloSe o loinitu permittir, o Jocl.òy-

Ciub Oe S. Paulo onril hoje a sua.' corri in, na qual são riossos fa-vbrftós:

l! iy im è N iul.D-uby e Sterlihn;Orgulhosa o Iracema.Guará e Pery.Descrente e Buenos Aires.Argélia e Rm Grande.Azares — Japoneza; Ilerval, Pe-

rola, liidepona.uiie-.Desieal o Som-br.i.

DiversasEst;\ sendo impresso o relato-

rio que a directoria do Joclcj--Ciub apres ntarií A assembléageral ae 15 do próximo mez tiemarço.

— Nao ó o sr. Emiiio Alo.van-dre e sim o cnlrainchr Emílio Ro-mero que toiá brevemente a seucargo os pensionistas dc um stutidesta eapit.il.

RorvSiigCLUB DE nEGATA-ã ISOOOEinÃO DO

1'ASSEIORealizar-se-á amanbâ.ásS horas

da noite, uma assembléa geralpara proce.ier á eleição do cargovago oe presidente e tratar de ou-tros assumptos sociaes.

PelotaZ C: U 3 I.\l'EKNAC(ONA_ DA 1'ELOTA

Festival tle caridadeAs attenções

acham-se desdepara o grande fe;i

Mala do JORNAL DO BRASILTêm rtirt.i'1 nesta roíliicoãn:A. — Arllndo Alfonso ila Costa,

il. Anua Maria d Silvn llrnga, AdolplioSchlmidt, il. AnnilH P.over, Antônio-Yimolsco «Io Brito, Albért Peruiaa; to-iienli) Álvaro da Vnsooncellos, AugustoRonlia liorges. d, Ad.-llnu Pereira,Aügiiüto Cordeiro da Silvn, Antônio 1*0-íelrn dè Curvnllio, il. Adelia Sb(lí6,il, aVilollua Toledo (2), o d Antonln doliiina lti.ccllttr.

lt.— l>r. l.enjamim F. Hamis Gal-pnra tnl consulta, vilo capitão I!eiij:iiiiin Corrfui «lo I.ngo c

llr. ltiilliôca Curvnllio.*:.—Cruz Qnmès(i),'dr.Cãétanb Syl

vestro dc Almeidn. dr. Coolho Notto,capitão Cnstolliir o dr.Chapot Prfivoflt.

I». — Dnrio Dunrto dn Silveirao dr. Domingos do Andrade Figueira.

li. — 1-tluurdo Vieira, Ernesto daCniilin, Ivlunnlo Barreto c Eduardodo Araújo Gania.

1*. — V. brito, 1'ioiro da Silvn, dr.Francisco do Paula Oliveira c dr.Francisco Ferroirn do Macedo.

li.— D. Girelln Cnvallnri o GontraaD. Aurignn.

I.—D. Iguacin Barcellos o d. lrace-iua Mendes.

.1 — Josó l!n(]iierirns, .loão Kcvcl,d. ,lulia Lobato do Oliveira, «lona-lhas Coutinlio,João 1'into da Fonseca,Jul ião Machado. Jnsfi Ignacio N doslieis de Carapebíis. Josó HodrigucaTorres, dr. Josó Augusto Moreira Gui-niaràes, d. Julietn V. Vianna c JustoIsac.

'-.—Luir. llnstaioantc líibeiro o lauizPinto.

M. — D.Mnrin Ouvia 1'nos Itarrclo,dr.Miguel Moreira, ilr.Manucl la.Cruz,d. Mariu lloiuana I*aria de Macedo(2),Manuel de Carvalho, d. Maria Candiiia de.lesuso Manuel do Suuzn Mn-cluido.

O. —Otto Machado, dr. Oscar Va-rady, Olavo Bilac c Dr.Octavio Kcliy.

I*. — Padre Pedro Luiz do Amoral,e d. Plácida do» Santos,

tt.—Itiu! Nielson,IteynaldoJosé daFonseca, Piaplmel Pinheiro e R. Fon-tès'2).

>.— D. Sylvia Moreno o SamuelSantarém.

v- —Viauna, da ConipnnliinCar-ris Urbanos.

A Hil AaerlMinn.açlo nu oiidiiii huhsmica i»a* a»>.li.

(IBS C.ONTRMfl.AIIASKi»»)* ROlirKI.), Illl.tlzioo km 10 iu: r-VRuKino ui! itwit

/>(! FU. tOtOOOttWtl «.(Ilia. ((I.»a

KIIASII.73C—M.iilUiji 1'lutoTorres Kjros, Jua-

ilul.y. S, Paulo.l.llt—Josó Aiitniilo Ferreira tle Souia

Canicí.i, Pari.4.20<—J(>.sc|'li.i»u T. dò Magalhães ("as-

Iro, .ilil.iile de Minas, Minas.l.Clil—Zacharias da Silva ltayni.1, 1'or-

taleza, Cear...'J.r.i.r.—Manuel Jacliiiitlin Nogueira, Silo

luiili», S. Manuel dn Paraíso,'iO.OOi—Anli.:.io l.oilrllllro d:» Hilv.i Tcl-

xeira l.opcs, Oislrii-tn Poilcral.I0.W.7- Ju!.) lojcc, Sii.iiii», 8. Paulo.iii.i',;u—I». caribta Josoplilna Oi.il.iyn.

lü.gé, Ilio Grande un Sul.

io.7ll--Jb.1n l.ulr. Paluilo CÒrles: Itagé,Itio (liando do Sul-

COmi-J-ERCIO FIlfAN ÇAHKBV-UO MO.VIillRIO

lloutuiu, uvuni.io »i móic .do namesma toada dos dias unturioros,coiiti.iuaudo a dirigir o .loscou-certo o Uu tico d.i Itnpublicn (|un,ii.ituii.iiiiuiiii', ilisi.r.o .io toda afur«;a « prestigio olllcnios p.n.i tm-pd. o suecosso dos sous interesses«un jogo.

Atí (indo Iremos, nilo o snb'.'--uns, mas íi multo provavol guoem todo n resto ncate mi-/ assimtüiíbumos o cambio om donordam,para concluir ris respectivas llqut-uaçflos, embora consta quo osinieiossnnos ostejam todos sulll-cluiitanionto cobertos, tio passo(Itio uo cifd dtl-so o contrario, es-purundo-se a ulta em c.nseriUBiicia

j tloB contratos para niariío.1 Os liiiiuoa abriram titballiis a

10 '.!|4ol6 5|8 d., sondouquollu noUupublic i quê; dontro eni pouco1 ;i«iopt.)ti i inuis baixa10,880—Josí llriino Nunes. l'oilo Uas .,..,.

....„,.,._ ,.,„ .»„ i.nciro Na nb-irtura, sanava esso banco mnial u taxa do 16 li. a.,""• !a 16 bjlü d., mas, sem lntrus, buxa iiendo, portauto, do esperar

d., a qu»)' oporavum os outros,contra pupois iielG3|4 a IC ll-lC-i.

Dada ossa baixa, o inorca«i>> tor-nau so calmo, Coíri o Rupublícosacando a 1G 11|1G d. c comprandoalG.I[4 ti., mun, oetitro cin poucovolióti a 16 5;8 d. paru os saques,com o particular ;i 10 llilfid.

Emrjtinhto baixava, nu'» liavliivoii.ioiiores de lotras, desorto quesucoodêti nova doprcssílo, - oos-1'cii'lo a 10 0,10 d. o Republica e10 lt" d. i»s outros bancos, r. gu-lainio eniil.i as tabeliã, do.tG5|8;1G0|10 «: 10 1|C d., osta ((uasi g.i-r..l, com o pnrticular do 10 5[8 n15 '.l|l(i d. tiniulnaos.

Os soberanos roguliiratn noml-nalmonto entro 14J700 ti l.gSOO,cou» o» vuliisi, ouria, iii) 1SG2-4 a 1.63G;conetaiiuo as c.mbiaos do loirasbanciirtas do 1G 13J16 a IG 1(2 d.,contra particulares o ropassadoudo 10 l'.*'lt> ti 1G9i16 d., mas, nooncorramoiito, considorava-so no-

do 16 Ij2 a„ nova

mos, mantendo-se bem collocada,.as ac;õí:s do ttopublici, do Commareio c do Comtiiarctal, tudomais nüo tendo solTrido altora-i-íl«>.

Foram dc pouca importância ostrabarwos «ia Bolsa, qua consta-ram principalmente au apólices,como so . cncuiira adiante nasoITiTtas «i nas vondaa.

U.-NUiiiii du«i «ilerlasl-ruv.-ilecluin uo oncerraiuoato da tlòlsí

.b scRiiinlci lance.Apotlcost

Novo r;ifliTtrt,r>AntlRns, r, •/IHJr., (...rt , 5 -|.I8'.I5, lioill.ri -|.i!)0:t, port. ü -I.lBÜ7i iioiii., (1 •/.

Vcau. Ooaii».1:01ll1:00..Jliu.tnl:(!i):.|I-.IWIIliOiiJJ

SllTl, Paulo Ul«««. Ma«..J. . .da &llv». Portirm aÍ?.,1Lu>*Coronel Do:„,n_"r,^ Ai-Í-^P»».Ain*yao. Al vaio ftréín7ÍÍ'>*Ç-tenente Isid-r». do £Zj'\*irtpl'..» no fr»«..ia-:. ^wto,

.-iv.o Atller.,-/, . _ros, liuir.';,.., . . 7;:-" aj/...Liiu.rr Antônio it. rtll.i oa, «I. Maria

son.i, »,. l-.-i,,, -:.,„. •„„„„,„ ."*}

oos s^oi-ííi.iisn! a s voltanas

que hoje serealiza com o maior esplendor nacancha ne Viüalsibe), festival estepromovido por esta pujante so-cienarie, com o concurso poderosodos nfficionados do Frontao Brasi-leíro e do Fmntão Bocea doMano, em benefleio das õesoladasíamiliacumbiram trágica mente"searn de Jacuicanga.

O torneio começará ao meio-diaern ponto e obedece a um impor-t.ntissimo programma, no qualfigura a elite dos amadores da pe-lotab.scà.

A" festa ao ar livro, que vae re-vertir-se de extraordinário bri-lhaotisrno e esplendor, compare-cerão as altas autoridades civis emilit.ari->3 g a offtcialidade da ca-nhoneira Pátria.

A conhecia . sociedade nâo pou-pou esforços para que a grandefuneção constitua um suceesso,proporcionando desta fôrma umasb !hs horas de prazer ás pessoasque a elia concorrem com o seuobulo abençoado para minorar ascondições das familias que cho-ram a perda de entes queridos.

Tonr.-idasA nova ct!attfrt'W_,organizada poloarrojado cavalleiro portuguez Josó

Bento de Araújo, realiza hojeuma sensacional corrida no re-dondel do Campo de Marte.

sp \i a. n T>a,i-„ i ai Serão lidados sete bravíssimosA. B. M.deD. Pedro de Alcanta- touros entre os quaes o celebrera, assembléa geral, ás 7 hdraa da Canirote ?-"?:-" V<-,<""'<*noite;

E. A. S. M. M. a D. Luiz I-,SBümbléa çeral, tis 7 horas da Aoite.

INEDiTORIAES¦__ , — , , „

'i_________m_r

Salve tMANUEI. JOAQUIM FERItElRA DA SILVA

GllUrO DO ISIllQUE.

Ao despontar da bisca n.i mesa domúgué, collic hoje mais unia rela uojãraliu aasroí/in. este nos o consocio,o qu.il diga gue ndo diga h.i Ue iroapoteáTído q te., anniversario nataiicioem um bedrqüihlio, que é o que lodo oanno llie desejam

Os liuques dc Ferro.

Companhia de Siíçu.osPrevideule

Com a compra de mais 100 apólices,este mez, a Corainnhia de Seguros Ma-riiimos c Terrestres Previdente angmon-lou o numero da* possuidag a I.7UJ, uovalor de l.7OJ:oo.S00O.

tl.8f.c,-Iir. Manuel dos Santos Pontual,Ariiiil.ii, Pórnaiiibiicoi

rt.OO!)—AiimUn Juan 1'cdro (tay. Santos,S. r.-.uli).

1..2I3—Pr. Jofto )i'Avil». Juiz «l«' lóra,.Minas.

l'.'tn-1'aiillno dc Oliveira llcmlcíto,

Ciiinbucy. ltlo dó Janeiroll.ar.l—liiliur.lu Josfi ue Camargo, Pu

ruliyl.mu., S. «'"ltlo.14.fi.l—Auli.nl.. JllllO do Costn, 1'orto,

PortuRül.14.717—1). Isolina dos ltcis Millcr, ltlo

liiai»ile.Ilin Cr.iiulc do Sul.15.0Í5—Ullgoiiln Ilonrupic Mariz de 011-

veira, fò. Paulo—Sorocaba.15.'Bü—Miiuuül dc Souza Carvalho,Villa

do llancíra, Kio dc lancho..0.086—Sablno do Almeida .'íilva.lselóih

IMrft.1G.Í99-I)r. 1'ói'icles Vieira dc Mondnn.

ca,». Joa.. Ncpomuccno, Minas.10.741—llr. Jo?6 Joaipilin Cardoso do

Mello Júnior, S. Paulo.10.'.'Bi—Carlos Justlniano das Chagas

Oliveira, Minas.17.10T—Josó Uaslllsco da Silva .""autos,

ltirif.-, Pernambuco.iiiílÒJ—i)r. Joa» Scrorio, üspirito San-

lo (io Pinhal, S- 1'aulo.ía.oaa—l»r. Josó Joaquim do Queiroz Ju-

ulor, lliiiiua Itspcrança, Minas.I8.1'<f,-l)r. Alvaio Hrliel(0 dc Almeiili. o

Lui, llarra «lo l'iiahy, H. ilo Uio.Í8.3IÍ—Emcrcncíahã dò Andrade, Franca

S. Paulo.18¦589—Adolpho llanl;, Ilecife, fcrnnm-

Inirn.lR.cn-JuKó Prancisro dos Anjos,Cnivi*

(lhos, S. Paulo.18.050—Gahí-lcilo lenelra da Silva, porto.

Portugal.Í9iOG5—João Uehritjtie Monoral, villa do

liom Janllii). ltlo dn Janolro.10.:i8l—Jou.) (iolimla Itclto, Pailua; Uio

de J iiieiro.-1.ÍGÍ—Agosíiníin Joãiiulm Potrelia.DIs-

tricto Fodoral*ü.ín—Gabriel Uiiniito Carnolro, concol-

çiio do ltlo Vordn, Mlaas.21.Sil—Pranclsco Porplra deSnur i hhl-

"rica; Peilra Itraura, Minas.-I..S4—Jofio Parlado da ltocha, lii^lrlcto

.cderr.l.21.491—Joãu Itapllsta Chagas, S. t.ahrlel

Lio Granilo do Sul._l._'._—Josó Augusto dos Santoi Wer-

neck, Estaçüo da 1'igurira, 1!. doltlo.

21.020—Eduardo Aaron, raiio Alefrrc,Uio Orando do Sul.

2..ÍÍ9—Emilio Sá, Porialcza, CcarA.'-..'102—Joio Gonçalves Barros. Beílò Ho-

riznnte, Mina3-2-'.S2t)—Liiluvino Xavier dc Mendonça.

Araraquara, S. Paulo.I 22.5'JO—Godofredo Itodrigúcs da Cunha,

Uberaba, Minas,Lor Iclegranimas recebidos das sue-

cursnes da «Sul America» em Santiago)Glilie. Iiiienns Aires, Republica ArBenti-na, soube-se que llr'.» :.». sido sorte .-dasnas respectivas súdos as seguintos aoõ.liens, áVigmèhtãhdo assim n nuiaero con-Slderàveldc r.poli.-os sorteada:: lia «SulAmerica- que existem naquella Itupu-blica.

ltl'.!'l!l!!.lC.l AlIOIiMINA

13.008 - Joíé Pl-ãncisco Amèzagn, Chás-camns, liiiuiios Airos.

2.195 — John ÍCclIy, Itosario de Santa

doBoou suecossívamonto ató IG !>i8 na sogunaa loira.

C/t-BIO

notin

ti 30 .t*-r»o..tu uo..10.10..10.20.,10.30.5tt.lt)..12.0&.i» ur...i.oo.t.50..2.10..4.09.-

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Ue aes:ubt".t sturlfua. cm rnoèiliOuro nac. moeda do 205.lüóni, Idem, de toioiio..lur.i nau., vahs, IIOIK).

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lax» do dasconlo4.) Ilauco do Ia,1a err^óaPraftca .,-^Allemanha., ,...,....., ,.,,pomeicado de t.-imros. 2 mor.ciPausBonna•lAMBlOS.—Parts sobro t,ondres i vlat.i LlItalia, por luo Ilesnanua.por ãOO p Beillm, por loouurooiIlrmellas sobre Londres V. 1.1Ncw-VorK > . v. L Gênova • » v. L Ll-inoa i > • v. por ISOOO

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TOOOS ÊSTAOOS

Áppéilo das victimas aos srs directoresAs consciências dos direclorps, sen-

. lindo-i-e pesadas pelo remorso vivo dasQ«t= \ictimas_ que sue-; delàpidaçõ.-s dos haveres uas viciimas,na 6fi. | esposas e filhos. Hoje, em reclame pelaimprensa, dá uma lista de sinistros panoidos fallecíuos. como para o ciiniprimentoao dever e obrigações, servissem dereclame!

As victimas agora mais esperançadas,aguaraani a lista dos si'n'sí"o5 em vida,que confrontando com as dos faileciuos.no salão a favor da New-Yoik Life lü-surance as dezenas do cornos de réi».extorquidas ás mesmas.

Como a agencia faculta ao publico averacidade uos sinistros dos mortos,espera-se que tambem seja dado os dosvivos.

Victimas.(Do Correio da Manha.)

VlIDII_ÍLP-Mlll-- Oi

_ 9. lüwiii-te éo «tafe, mim __.ÉK2£__H^ 4 ^.-ÍUmSiMaBSi__á__S____-*I_ fl9_MBmm? **"—** • ""•*

,-&m***tm .

jECQÃO RELIGIOSADOMI.VGO, lt» de feverelr..

S. LEÃO ES. ÓVREGORIO(IH SÉCULO)

MARTYRÈS

§>. Paregorto acabava de derra*mar o sôu sangue por JosusChnsto; S. Leào, que tinha siaotestemunha de seu combate, cen-lia-se dominado por dous senti*mentos: a alegria que lhe causa-va o triumpho e a íelecfdade demu amigo e a dor de nâo poder2 2^.-ÍI«;Lllia.r«com eUe ess* uu-Cidade eesie triumpho.Um dia em <jue havia tomado oMBMnhoaaeiadar ao tefi&iodaPortuna (uto em Patava. úL l%-cia), viu o templo íilaminado com

grande namero de fachos.Deplorando a eeg_elra dos pa-gaos, ardendo ém zelo, apagouestes tnebot e -tirando*os porterra, oalcou-os aos pés. "Oondundo perante o governa-

S,*___Jan.(10a,,ia WWweiJRMir«B«i\rel tppai-ncia, aeoose-

4. BICHiRADuiJoAN.siaVHA. — E' esplendido o

sortimento actual de roupas bran*cas na elegante «A Paulicéa»,largode S. Francisco de Paula h. 2,onde tudo sa^ende por preço ba.ratissimo. ^*-.' Mando-te estèi versinhos :

«Não ba animal tão feio,Quanto é feto este animal.Gostando sempre do malDe nada mostra receio.»

O resultado de hontem foi o se-guinte -Ant. gr. 23 urso. ..Mod. . 15 Jacaré.RtO . 3 Barr«...Salt. • 16 Leão . .,2* prêmio3' prêmio.

cent. 031857811

Í.0615

A IVew-York l.ifo InsiirnncoCompany

SEGUROS DE VIDAAO PUBLICO DA CAPITAL E SEOUIlAlaOS DOS

ESTADOS DO BBASIL

As victimas da New-Vork Life vàoexpor, nas principaes reoacções da im-prensa desta capital, todos os re ibosde pagamentos annuaes «fabulosos» (du-rante 10, li c 12 annos) que montam a30" e 40 contos de reis, economias ac-cumuladas para seus filhos c esposas, cexpõem cartas da companhia, dandocomo liquida;ão dos seus haveres, pru-pondo um a doas contos de réis! Hor. I-vel miséria! diante desta extorsãocomo ficaiüo as familias das victi*mas t...

Para-ossa exposição de verdade cha.mamos a attenç.o de todos os segura*dos daqui e de todos os Estados doBrasil, para que pelos seus amigos ecorrespondentes verifiquem tão gravo clesivo procedimento, «evitando quantoem tempo, entrarem neisc rol nova» vi-climas.

Assim, pois, cou os documentos "ex-postos ao publico, at victimas prestamum aclo humanitário a todos qoc, con-Pautes na seriedade dà New-Vork LifeInsurance, entregam os seus haverei eeconomias a semelhante empreta. '

Este mesmo conselho e exposição ofazemoi publicar ms primeiras cidadesda Buropa, completamente rcfoutiecido»pelos melhores labclliães o autoridadesdesta capital, a fazerem a fé necessária inossa verdade publica.

Muitas ei. («mai j(Do Correio da Manhã).

Fõ.(-1II..I-

2.909 — 1siik,c1 Jaras ySantiago.

8.202— Felíppe ,Simão MaltaáapiapS.

0.303 — liliseo Salas Malurana,cagua.

Peça prospectos 4 rua do Ouvidorn. 50.

- ii, .*2S*~~—¦—-— —

Salve» t

Faz annos hoje o 6 levado u pia ba-Dtismal o engraçado Oswaldo Wasner,filho do sr. Jac b WaRner, muilo dignochefe das i.riiciiias ua Limpeza publica oParticular.

Por esse motivo felicila-o

UERGIDO 111" CAFIÍ'Continuamos sum mercado •

como, poróiri, teve o cambio novabaixa «» continuamos com entra-oas insignificantes, os pruços seílrm.ram, passando por algumaalta, embora nominal;

Como subiu a 7>3 bem podia elo-var so a 10j) so nâo houvesse orucei, do revenda-, mas so assimsucceoessu, embora apparecbssemventíodqr.és para cobrir-se poste-Hormônio, ii.cfedltâSios que ii:tohavia compradores, cmn) real-mente nào ha mesmo a prc.o.-;b iixos.

Ünão, portanto, que conversa-mos (lado, mas náo e tunto assim,porquu dessas simples rolluxõusresultam as condições do nossonioruaoo, com rèlaçaò aos outros,sendo quo, o nosso nAo pôde sU-bli' porque os centros ustüo sulli-êi-htèinerite sr.ppridos parn o queder o vier.

Nos chrhinissariós regulo'! oprc.o de 7$ e uos ehsâcòadorés ode 6S9O0, mas com vc:niiis in-igniUcames, orçadas por2.00;l saccas,tenuo aberto inalterada n bolsaao New York, mas fechando a16 1(2 u. frouxo o nosso cambio.

MOVIMKNTO tiHU.Vi.

Abriu hoje cslaicl c inalterado.Cotahios . março; 37itl c set'J.8|9.SANTOS, 17.Mercado Urine.tioòa avm.ii».!. u_5').Biitradàs, 8.330,ílocx. l.o:i2.r,5'i.

ESTATÍSTICA SBMANALSlndc cm Havrc. — ÇaT. do llrasil,

1.3Ó5.Ò03 saccas, contra 1.37lC0O0.De oulros paizes, G5..00Ò 3accas. con-

050.ÕÒO.

V.-iid.»- da Itols:»Aiiollccs:

Anllgas, l,:i. i,2,'2Novo i-adrão, 1. i, 1,3, i_,ir,

3530

Unidas «le '.OOS 1,3lHlIá. poii.. |,ib, 50.50.5'), 1001903; port. 3. í, Hst. du Uio, i ¦)., liEst de Minas, poit.,

57Municipaes, pnrt., ao

tiancu.-í.ItcpÜllliCi, 43, 100

'.'i!iii»;innia-! :Tec. S. Pedro. 20u«»g- A.gos, ::.. Sèg. Indemnlíadora, 50; 5o.

Dcbontures:Loterias Nacionáes r.

I Caiila.clra, rr,'I. Itilanicu. 33

1:095S0O0

1:0:'Ji:')'i|;0 1S000i:0loioool!().8J'..W

1 :'jl/05'/)-it,'.!I '»:

8')7í'^i'HWJ--10íosiooo

3ÜiO'J»

8510 ."1400JOOO

42JUOÍI

2'-'45'»/'l2_J0''O-ítjjaoi)

fiarí jiiiíji. essa discussão, da qualalias poiieráo provir medidas queresolvam melhor os problema davalorisacilo do cátt, ,1o quo a, £$&$

"^S^d^Wi

proloctada3At6 aqui, porím, a rota ti,.o nos

pároco lovar a porto i» salvamentotü<» momontoso problema Aquir-domos, porôin, as rcsoluçOos queforem tomadas para um melhorcritorio a respeito, banidas, bementendido, todas as pha.ita3.asque ora o onvolvoni.

Mal los l»*iiro.NOTICIAS AVULSASllRUNIllH-t CONVOCADAS

Lambai y o Cambuqulra. a 1 hora de 20,prcsiaç.lo uo contas.

S. J»)ãi» da liirra, a 1 hora dc 2ã, con-Ias c èlOtçOO—

Companhia Tijuca, a 1 hora dc 20.contas o elelç*i:s.

f»'ac. de Óleos, a l hora do 23, parall-lilld.iç!i.),iiii ua Alfandcjt.» n. 30.fuguroí liidciiiiilsailur*,. i»ara contai o

elolçOes, a i liara «Io 28.M-iiço:Tec; Progrusso. a 1 hora do 2, para

contas eeleições, no llanco do Commer-ciai.

Stif-iiros lutou!Idade, a 1 hora do 3,contas e eleições.

Kiig. I'rnviucnic. a 1 hora dc 0, paracoutos o eleições.

-*«.

É9

PIIPAUBNT03 IIKCLAIIAUOS

dividendo,DIVIDENDOS

Cooperativa Cruzam.,do.deJS

Nov.i Itiuk. r.i por auçlo, dosde |á.America Fabril, desde Jál.uz Stc.rtc*. U •/*. de.de Já.liidiistri.it Mineira, o ultimo semestre,

dejd,- ja.Seguros llrasil, o l- dividendo, de 22

em nlanto.mnos

1'etrnpolltaiia, o. |uro« vencidos, des-do Ji

ciia.maiias ...: capitalladtlllrlal de Lidriihoi, to •(. ou 20J

por acção.l:i-i)iili.)ru|..s li-.i-.acs

• ifinuiegiiItenda do dia 1 a IC :i.I2.í70'J|B33Kcndado dia 17 :Em papel.,llm ouro..

::nr,::;.7so3úrii:0»;.iit:i

Kracguaí perínilu o;i r|,.r»Estado de Hinos:

Arrecadação do dU 17. uáili: o oli 1. l.i egual pc« lodo "da !0J-..

3_:4'/)Il()'J

3.707:ir,0I'j'Ji

4-0.0:2705 C-

1.8i7ji4aCO:152.552

107-00-892

Embarques para os Estados Unidos,3.000.Ditos para a Europa, 60.000.Saiii.las para os Estados (,'aidos,

8.010 sacras.Dilas para a Europa, 52.030.

(Cominei-éfa/ Irtegram llerattr.).110VIMKMTO 1)0 "JKIIl.-.M)

òck cm i* e 2' mioi Sa-n^s

Fcurfas declaradasProváveis honiora ....ADuradus anteriormente

Eiiiradàs nontem:Cabotagem ...*....Barra aentro.. •• •• - * .

río, is—e—ros.Aiurei.rno Ouvhib...

Qualro Surtes Grandes porr.g:i«o I

LÒTBKIA ÊSPÉRANOA A IÍXTItAllIIl-SE

E: F. Central.Em transito..

Passadas por "undiatiy

Hontem «Anteriormente '«••

Desde 1 de julho.Entradas.. liinbarniies. >

Cotações:Commissarios . .... —*[atisaccaaores... . •'• —

Sac-ui2.0003.000

65S

641.357

25:000/1 em 5 de marco preço.25:000S em 12 de março preuo.

100:00 cm 22 de luiirp) preço.2õ:ü'M3 em 20 de março prèçóí

1J30O1S300ISíiTOIS300

5*300175:0035 porUai enveloppe contendo estes qualrobilhetes inteiros custa 5.300 e envia-se

a qualquer pane. pagando o pruleudcnlea aespeza de bond.

Os pedidosacompanhadosgistrD.

do iulerior Uaveai serde mais S700 paia o re.

CotaçOes do dia 17:

Typo »

1..21

13.1009.Í.00

2.?a-20.1202.2--0.07G

Typo 77SQ006S900

7S"007S00O0S300CSúOO

«xlslencia anterior.entradas hontoa. ^

TotalÚltimos cmDarque3.. —-ttoçK actual.,., ,,.,

3NTRA0,VS D1VRP.-A

183.506851

184:4508.'.'75

170. i?75

sacas kiln;:-*.S. tíep. Central 785 47.100Jabutairein r.o 4.1.0taiiauentro —

Tn!aes 851 51-2',)Desde o aia t

I". .ie P. Central 23.153 2.135-2(2Cafaotagtin.- ;i.89í 231.(140riar.a ueutro 0 70. 1.050.Hü

Tolal kilos... 41.607 3:723:3.1ãGUAL PailIOU.i ,>r. )Sj5

saccas iíl«._.E. de F. Central 59.003 3.513,733Jabotasem 4 __2 277:826«¦-..ra õenno 32.535 ..952:1.4

Total ,..., 0G.21ÜÚLTIMOS EMBARQUE:

!tla IG Desdí»B. Unidos. 300Buropa..,. 4.815Diversos... -.950

1 Mem en32.572 4 OiG20.072 2.97525.311 i.iyyj

111.7.1855.7021.52-

Escolha 5S000 a 65010.

Mercado firme.Eduardo Araújo i

52.—Uio.C—Rui Municipal,

Os Ires biiiielos da loleria de 25:0J0sio do raesmo numero.

Pedidos para Nictheroy S CompanhiaNacional Loterias dos Estados a alaMarechal Deodoro ll. 29 A.

!_¦•«____._________*____*¦• uí**" •'•«í-p.irio .«eu cdbtp-.-IgJIJMy» <— — étmu a,!^<*fee««uite«uiact__u__t:

11 beijos e Í5 abraços <j0 ^ua-•UnocA.3.

AVISOS "

Utn\ d* Br-ell-Aeenoia a-Pirts. Ru» do Hanoyre í., tke, Wtziaec* Tettmrmsrk Cam.¥*mf Umtfé. —AeCaiD ee reti

Honroso tO illustre dr. barão de Santos Abreu

altesta que o melhor preparado para asrphillj. em qualquer que seja a forma,deve.se usar o grande regencrador dahumanidade, Ellxlr de Nosaeira, da ph.ch Joio da Silva Silveira, Pelotas, RiaGrande do Sul.

Veode.sc. por atacado e a vareje, emtodas it pharmtciu. e drogaiías destacidadee Republicas do inti. — Aj-cote.no Rio tóJaaeiro. Ilildebiiiiid^Coilak C, raa dis Omives a. IM.

Me S«l«_» ém BahiaA. e«m». jr.' eorooe!- Antônio aolca''

ISa**!?*?™' *««}d«letwi 8aei» „n-

Associação dos Emprega-losuo Co minerei o tio Itio deJaneiro.

Honrando-SQ de soa própria ori-gom, Ião modcsla quanto nobrõ,fora licito á Associação dos Etn>pregados no Commercio asjiirarreunir sob a égide do seu nome,já agora consagrado poios seusassignaiados .riumphos," todos osque o_ercem prolissão no com.mercio: humildes o abastados,índifrorentes o incrédulos, ani-mando o onlliusiasníandp áiqucl-les, vondo o convencendo a esles.

Assim, esla directoria, no mo-mento do iniciar a construcçãodo edificio social na Avenida Cen-trai, inaugurando uniu nova -ihasodetorminada pelo desonvol vimentomosuio da Associação, na execuçãodo seu grandioso programma,appolla paia os srs. associados nosentido do proporem 0 maior nu.mero de sócios, afflrmando, des»farte, ainda uma vez, a pujançada nossa classe o cooperando parao seu prestigio.

A assembléa deliberativa inspi-rada nosso mesmo pensamentoresolveu, om sessão oxtraordinariarealizada em 29 do dezembro p. p.,quo os sócios propostos ató 31 domarco p. futuro fiquem isentosdo pagamento da jóia, isto nointuito do facultar ao maior nu*mero a collaboração na obra dooiviliução o progresso que a AeãoclacÉõ representa.

Uio de i-ueiro, is de fevereirodv.l9W'.-. :¦-;-,:

IVEWÍOKK, !Ode fev. "2.

Alítírtüi-á de limitem:.»<Mi o

Hari-ã G.1 •> cents por lib. t>Maio 15.90 eeiils por 111». •ttel, Í.S.I cents por libra. 2Ilez. "5 45 cents pôr..iili; -

ÉrecUnniéntb «ie lionlem: _..» uii rt

glai-ço, «._<! cent. por iili. toMaio, "ã.tlO cent. idem. ^Set. oMHí cenl. Idemüez. *í.55 eents. idem. %

IlAVRlá, IG de t'evereiro.3_ eeiianiento tie huje:

-*>Ofi __M.-»rvo,fr.4..00 por.101c. >2Halo, fr. 4*í,"35 idem. ^Set. ív. 48.85 idem. ¦*Hei-., te. 48.OR idem. g

U.-SIllUltCí.l.íG defevereiroFeelininento dc hoje:

¦«Oli "2.

Ilari-o. »8,00," pfennlgs "

por I/5Í llil». coMaio IIS.50 iiicin. -Set. :i».»U Idem. <-Dez., 40.00 Idom.

Jornal do Brasil).' NEW-Y0RK:—17 de fevereiro 1906.Café—Hontem o mercado fechou es-

lavei, com alta de 5 a 10 pont03.Venuas na Bolsa. 41.000 saccas.O disponivei inalterado, o. 7, 8 3i3 e

a. 8. 8 ns cents. por libra.Opções: março 0 80, maioi7.00 c set. 7..0cents. por libra, contra 0.70, 6.90 e 7.25ao dia auierior.

Abriu hoje eslavél e inalterado.HAVlth, 17:Café.—Hontem o inerca.o fechou es*

lavei e inalterada.Vendas na Bolsa, 02.000 saccas.Opções; março 47, mala 47 i|2 e set.

48 lii francos por SO kilos. coutra 47,47 li? e 48 l|. no dia anterior. -

Abriu hoje calmo, com alta de i|t.Calamos: março. 47 l[4 e set. 48 l|l. _IIAUBURQO, 17;Café.—Houtem o mercado fechou es-

lavei, com alta parcial do l(i.Vendas na Bolsa, «4,000 ssccai.Opções: março 37 3|», maio :» tjt e «et.

39 i(i nleonigs por iji alio, coatra S7tlt 38 i|l e39 ao dU anterior.

Abriu hoje calmo e Inalterado.cotamos: marco 37 t|t e set. 39.WNDRBS. 17:Café.-Uonlem o aercado fechoa Of

me e Inallwadu.-Vendai aa eoisa, f.tmaaceai. .«hA-pii: áTurv» ST|>:,ma|» :4«l « aat

ite «_•»_. «Mer* -«,», ma e

oe

Totacs.. 8.U75 77.955 10.021 1G6.053COTAÇÕBS POIt 15 KILOS

Typos Cemms. Jnsac.-a.-ls -— 75200 — 7JIO0— 7.000 — OSOuO

3....... — ÜJ700 — 0SG00— CJ400 — 0S-.00G. de F. Central do Brasil

Stocic de café nas estaçõesremessa, em 16 as fevereiro :

¦SaccasBarra do Pirahy 195Serraria 43Sabãrá 300Cruzeiro 56Piiidainonhangâba' .... 23Caçapava; .' ..... 726S. José 350Norte 620Linha Auxiliar 55

- 2.36S.S'loc7c nas estaçõis de cheira.: .:

Sãcca-Marítima !>38Norte i\ i... 572

1.510Kilograminüs

Recebidos no dia 16.. .7.110» desde o dia 1°. 1.602.7.5

Em egual Denodo de1905 ." 8.525.321Está descontado o dbso das sac-

cas..'stnua-icn do jan*¥..i, nn kb.i»

tíll, pnrn o «stnck. violrnl no•1111.1U0 em 19 tio (i.vii.i!lrn doSOOU

HACÕ-3

BuropaE. Uoidos...,

BRASIL:ItioiTj ,,Santos (fj.,',.Bahia, ele....

Total.....

8ACCA.3

5.934.650

4.96J.570

176.375

1.037.600

35.000

«. 146.195

TONELAOAS

319.7M 7/16

292.437 11/16

10.393 35/64

61.141 9/3.

1.06! 1/2

715.75715/16

Sloek visível no mando eia i .de fev. de _»08, compiladodes melhor ns dados, 1 *. f 4«. 195sace-se- .15.759 lS[.«looeladas. Preço tjpo ., (dispo-nível) 8 3|4 eents. a libra, emsserline a saeea £. 9-1-8 d, a4 . StaO peuce. Bs. 34$»48.

Opções ate set. de .1906:N. Yerk, *,9H li- eeats • lib.Leu.lre», 38 li3 sh.. _•« Ub.Savre, 4. í |» fr. 80 kiUs.Uambor_o 38 35.8*1 pf. <1< lf.

.Fé* lhe Worlits vlslble san-¦Ir, herèla Meôileaett, we a««iaÍTeais frem Oraail te Karene¦ad Amerloa.

lirnil do 0r«»*ill.

.-, . . -_^'»íâéMBwrçB85l tz-Z^f-^íi'"./-^. I-íuV-

¥IIULOS E ACÇÕ114as «poltoes do novo typo oonu*.

ÍSH^i^A^i^J!™--?-*^!^™'» ràaòliiçi-aa ãhaurdas emua importanto. ptt#lema.

«I-Clàl.I.XuVI-A.A eÕNEERÉNGI \ DOS ESTADOS

PHODUCTOliES UE CAPE'

J O «iljjectivo «lesta ínimm.r.te

Jcirifureicia 6 0 estudo dos meioslpráticos para a valorisaçâo d-,

café ; [.or outra, estabelecer cfixar preço í.sicea de café ..'.; 00kílngramrrns, como tambem fim-o cambio internacional I

«Ju.ir iii)^ parecer r[ue os preopi-nantes acham-se fora do nosíiomicrocosmo, n delle ..lheados porcompleto, porquanto, são dou-impossíveis as bases ern qoe pre-tendem assentar essa valorisaçâo,como ({iia os resultados serio osmais funestos á União, como en-dossánte dessa nova utopia, pelocoioplütodescoriliecimeritudoniercido internacional cio café e ciesuas leis.

N-ste, comn nos demais produo-tos de commorcio e consumo, a

grande lei econômica — procura enfferta— será a unie-a reguladora,nunca a velleidade (ie lixar-lhe .«priori, o preço.

Depois, sendo os deposito- múdios nos nove entrcoostos euro-

paus, de cerca de .00.000 toneladasinglez-ií; mais 300.0ÒU nos tresdos Estados Uiidos, o valor mi-niruo calculavel não será meno:de £ 2S.032.200 sterlinos, e ern milréis, a-o-o, 2-'0.206:25SSOOOl

Poderão o.-» Estados colligadòs,coirio a União, toiicn fladora e

principal pag-âdor.l das diff-ren-ças, lutar vantajosamente con-tra esses uozí formidáveis e pos-santes Irusts europeus e america-nos?

Com todo esse cortejo de rosis-tencia a infrentar, julgamos uma

perigosa aventura a valorisaçâod.i eufé brasileiro .pelos meiosoriginalíssimos que vào ser pia-ticados pelos poderes públicos doBrasil.

Não menos perigosa aventuraserá a fix.\ç\o dd cambio inter*nacional. A fixação desse cambioserá medida ainda mais gravosaaos interesses, principalmentenacionies, como, em parte, aosinternacionaes, porque, como mceít-«fei- «fe: valores, nas permutas inter-nacionáes, implica em reciprocadependência econômica entre asnações, e essa novaçào viri3 alte*ral-o.

Depois, como fixar-se esse cam-bio, quando é c?rto que ainda osseus débitos do Brasil excedemaos creditost

Esses créditos, a nós contrários,êm de ser p3gos em moeda me-tallica e os devedores tarão deprocurar-as letras da cambio, ecomo nesse caso a procura soriamaior qus a offerta, afüíxão docambio-internacional seria inevi-tavel e ruiria semelhante fixação I

Quem, pois, pagaria as differen-ças entre o cambio arbitrário e oeíTectivo «

Porque, nesse caso que sugge-rimos, o valor intrínseco dometal subiria de preço, e nullapraticamente so tornaria sua fixa-ção, porque, como mercadoria espe-ciai apropriada a pagamentos noestrangeiro, nâo poderia ser pre-viamente fixado o seu preço, queobedeceria á lei econômica que ogoverna, assim elevando o ajjio doouro sobre o papel moeda t

E como nâo temos circulaçãometallica no paiz, a acquísição dascambiaes que representam a mos-ciauiêtaiiioi tiugmeniaria a sommado. papel-moeda, invalidando asupposta fixação do cambio, internaeional I

Estai considerações pruiimln.*res,solentlflc38 e praticai, ó que de-sejamos vAr discutidas na referidaconferência, *.tím de queie n&o

It<!<-i'l)»'«!ii!'l.'i «Io l.st.nd.» dc Min-isI! lüvca BCRaintcáttèiação ria pauta da

seinana (jiie li-Je linda:Álcool, siao i.i.i kilograrnraa; cato em

grito,47oJi ouro, l.7_ por gramuia.

lá. «ic I'". t:<intr;il d» Ur.-i.illMercadorias entradas no dia 10

:e fevereiro :Kilo.--.

24.0-5

19.000í»28

19.000(i.l-7

1572.0..'

33.'Jj:!341177021.713

Üarvâd veKetal(louros neccos e salga-d»)8FumoMadeirasllliO

!'.:lVÍtll()Queijos

1 oucuinolli versosBitátas

Ilnlradas

EM !T

martetr-i,e 90 to-

Oerv.iji, .3'. caixas.Garrai»s vaalas, 195 caixas c

65 ongradados.!•' .rinha, .0 -accos.Milho, 3.000 sacos ;

54 Cilboi.s, :J3 pranciiõíSrns.

Sola, 17 rolos.Tòmàlés, f.3? caixas.V.r.h :, 356 birris.Xarque, 1-0 .'irOos e W) caixas.lombar caço cs despachadas

DIA 17Bahia Blanca—Vap* ing. «Mnor-gue», de U.02S tons., Consigs.B.lmiro RoariguesA C , c. 13:;-tro.

Bahia Biunca—V.,p. ing. «Noli.se-m'!nt», de 2.7:12 tons., consigs.Nelson ,t C-. c. lastro.

Montévinéo—Vap. mg. «Penarth»,ne 1 95S tons., consigs. Brasi-lian Cnai &(."., c. lastro.

Eondres — Vap uitr. «Tamar»,de 2.0G5 ton. ./consigs Knigbt.11 irnson & C., c vario;; g-íne-r..s.

NéwYi.ik — Vap. mg. «Titiin.,dè 2.O.? tüiis., consigs* Nor-tiioii .Vlegávi »& C, c. vários ge-i.eros.

XOTIÇIAS *;-.!;! ií'í i-,'re!c^rnnii_;t.s

nambuco. ;7—O f.siiucie -Oríu»Compap.liía dn Tarificocir-i.-.-ai.-, para Biliía t

seguiu hojeItio ae .'

ros Pedr., o:, i^'1»^tcna.it- Caurio M L.rt Ú"nl.«irae84 e,„ 8- ãla^l

Mandos .! o*a-s I _n (-PJÇ-S.Í o»mm. cFatZTfâ?pas-HRa: ur.Jus. Auanít^';

|- CMbíl», J..S6.1., sitv, n«.;,""¦ Per.dr.i da Cunha, i„.(.,'valente, d. Marlã Bezerra ,?."

Albuquerque, dr. i:..iai10 'ü°,Costa V,ct».r.... Al He. Cintra «f-mili... Arthur Tdlx.lr. 5.,omli.rgiuor J.iclntlio de m -AAoncn, d. M„i, Augusta ..."Ctiolia, Manuel Délflno Sob.âlo mala 17 om 3- classe.

N-W Yd.Ic „ „sci._ P,,,. „.,,.«Eastern Prince.. comm Thmas. ' "'*"'Í8.»7fi0,i7 V ,p" "•*' 'Kylei.1.*....

l.»70 tons. ci.mm. J. Lèhròx'equrp; 18, c. listr...Itubipoiin.. do -Sul.- Ili ltc .Tiie.mis., 53 to....,n. I.uiz I-YanclA.,Viient.m; equip.::,«;. |a3lr ,Bremen o esc*.— !>_q. ,in ;«...tomborg.. comm; Kranck: r,.C'snj-s: 3 em ir..nsito.I/in.reso escs— P.q. ing «f,mar-, comm. C. CourbOutu.Pornambiioo. — P.lhahot- ««,.,„doer., 57.ti.n-.. m*. Antônio T,.lavara; ^quio. 7, c. lastroPorto Alogr.! o esc*.— I>,n. •!,.

P-cy, ci.mm. M. Milo,; o ,sig»: Jooó D. Sinto.-, tenentelaiaiidr.» José da Costa c famíliad. I-.lvir» Menna Barreto ¦• f-,.'jiiili., tonento-coronel Afl....1„1. uc M-llo c f.rmli!, „,{„,,,,J'».'i0 Ciiitr-i e aenhom, J,i.0 [ ,inBnbosa, üelli(u) Firmo,50 á|B.mh.osc mais 10 p-.sbageiros .-a-3; cla.HKO.

VA-itl-KS eStrEàxOOU

Rloda 1'rala; il.e.i Aodej»ltlo da l'rat.-. .Saturno .'.'.'."Portos uo .Sul, «Iiaji.-runa .'."Kornéoj e cs i , «':iiili.nio da Praia. .Atlinil ,uc« .".".'Mvòrpool.-cíci . iOriU» ....'.Portos u». N.uii- .Uaiiro Alven.C.i1'uiloi do l-.i.lHo. .Oaellc.K nl».., «Krl-.iinen*S.-»iili.«, ..-Mm Wálui-tnar .'..'.['lírios, dò ísu', '•Dcilçrro*líew Voiii <• «ui-.., •Tennjídn....'. -.'.1N»-W Vo t r; nr,., -i Imenu.1'u.lo. no tforlc, -Ivriianibaicn... .LiTéronqj ccí<<;, «panovi-Hamburgoe üscí., .-hií.is. .'.".': '..uli mi!.",ii o. esc,., «Trem.Itluua Prata, «''oltou. Itio da rrnia «Aragon*í-orifires c escs , «('iiiiii"? '

VAPtIItKS ,\ Sillllt

Kapplei ceâCa-, *l."«Anile**..,.

ii • (iiouço. *f'Uiifia- New V'.:lí. «T.tljlLaguna '• cie»., «lii.-luátrlil.

Bambucd, iltiiiPorinoioPortos do PacídcOi *OfIta«1:ü. »Ia Ir.ata. .CUIII»l-orios do ilorla, «Uaranlrao., io bs.[ioraéoi eCiCi.'. •Ailanlüpi*-,6 ti-...I.iverpo-»! e eics , .Uaellic»Victoria reses. «Mu.ui.y.,; lu... ..M.-. <-/*(Iis p i;*¦¦?... *r'.'Unver.a * tu...Nhv. O.Ica.!*, -Ief.-n•'-..'IlanjhlKgo t- i-.r.-,. .l-nnz Waldemar.Porio.,' U»> Sul, -ILilpava., í |.»

AVISOS BELIIHOSO-Irmandade dc Vossa Si-nlioru «J.i

l*.*i.!i.i «ío Morro rf» I.ívimntenfó

A ad-niriifetrajão faz c.lelirar eissua capei ls, bege, domingo. IS do corTCr.Ut. d-. 10 hnra.. nm_ tais^ am l-,_-vor da nua Padroeira e pura laeit.reolc;.- convida «e s todo» ca ir_5.o • s.pul.iici) era geral para asiittir £raesma. — O sc _retarioí Fr&nciscQ Kftevet.

VlCTIMàS 00 «AQÜPB3R8Irinandade üa S. Petli*"» d.i

ijamboa

tür

o acra .o «ms.-mrrBV; -.vcior ,-> fia ,i',:.e da o:eía "í-m:ni«!ráitra d •?!- rr.-i3.-id«a. .ro:.r:<J<os ii!;505 i>*H«a«3E. 0»6a:d¦¦-.:- '.

* cia K'-rki ai exiwaV. farniíi;.4 ú+*.vicíítn-s oo «¦ gúiãzhdü* pin a-j.?-IU..-1.1 á triii«-i racia.a com «ll_erí-_i».*.<|Uf * IrmandiOe mania celebrar co cn!-.• io corrente áiSl[i hr.ns, na r rae Sant» Clinst» aos ".iilígres, c-ra a*-st—encia oos ermos. srs. aím-trna.» ra-rriniiã c con.tn-ciarate ca íaaiioav.a:¦iPãtirís*.

O 'Ilicio rírlígí-iio esia ."iüSado â ci-recçâo ir- levifo. H-insenilor Cario ':¦gar." d.-sí. f-e-tiiezi— <• a orctie-tr. íc.rso aa di-.iínci* t»rcfe-3ara a ii$ra. d- _.a:.j Pícb^iro.— O 5__ret_ri**. OC- PÍ'l/9.

V. Irmandade fie Nnssanliora fia Penha

Sc

movimento do [sf»rfo

KNTKADAS NO UIA 17

Porio Alegre a escs-, 7 as., i-i dofíi.» Granae)—Pnq. «Itioeruna»,comm. M.irns — Pi3.-a"gs.: ar.Tneopb:lo na C. Pinheiro, Fran-r:i=co Gonçalves Conde; J..?é Ri-beiro, Bicarão Job e um compa-nheiro, e 7 em 3" cia-=ie, c. va-rios gênero.-; a Ljge & Irmãu-:.

Araeú,jú, í 1;2 ds. - Paq. «Espe-

Passags.; or. Çnrveilò ae M-n-aonça. Miguel Accióly Fàrõ.J.òséAntônio uc- Carvalho, PorfinoAmazonas, De:D::o Freire, Fl-j*rentino TcLes oe M-nezes, Câpí-tão únaiao F. de Menezes, ca-pilão Francisco Fontes ds Siiva,

-I »sé Soares oe Meiio, a. Elisa naSilvai Bjmfnri, e mais 44 em 3"chsse, c. vSrios gêneros ã Em.preza Esperança M iruima..

Biien<»s Aires e Montevideo; 10 «is.(.7 do ultimo',—Vapororientil «Pa-rahybá», l.S-SSt-jn-.. comeu. LanFfitiço', equip. 33, c. vários ge-neros a Lu.z Oayuicrano.

Sintos 6 S. Franci-co, 3 cs.—Pãq.allemão «NViuemòerg*. comm.Franck-Passags.: 3 em transitr.e c. variou gsneros a flerraStoltz & C.

Bremen e escs., 2-3 d=,, (2 1[2 daBahia—Paq. aiiemão «Therapia»,comm. Zieiiariai—Passag«.: dr.Carlos Pir3já, Martins Ko=serCurt, Anna Kosser, e 3 em 3'classe, e 31 em transite, c. va-nos gêneros a Herm.Stoiiz .t C.

IlimCiUrgo e escs., 23 ds., -íi dePernambuco) — P.q. ailemâo«Prinz Eitél Friedricr.», comm.Han.sen — Passagí.: dr. C. deCastro e familia; dr. Leal, coaaEmilia Mattos, Dsliia Rudge.Güstav Range, Pãúi Berlemont,,...Engsn LiebVAün. Eltze, Cãrl! tanadeste Instituto,Eissenlonr. d. Maria Badê, 2meninos, 9 em 3" c;as=e e 70em transito.

Antonina e escs., 36 h.=., (ÍS deSantos)—Paq. «Guascí«,comt_.Antônio F.iix Machado — Pas-Figs.: Luiz Augusto de Maga-lhàes, Msnuel jacintho e senno-ra: Consueio Estreila e Trinida-rie. dr. F. Paranhos, d. IncemaGomes, M. Skiraeike, d. Vacciade Mendonça e uma filha; ManoFernandes Guimarães, ManuelPedro ria Silva e senhora; 35em *2" chsse c. vario'2 gêneros aSalgado & C.

Santos e escs., 4 ds., (S hs.de An-gr.i dos K.is) — Paq. «Garcia»,comm. Perequô Brasil, c. va-rios gêneros a J. Garcia.

(IRÃ JÁ')José joaq'iira .4]7cs Xcves

A ise=2 adaiinU ístii-a da Irrans-„§ís dade dè Jfosfi íenb-.ra da f-.nSi,

g riofuadaaiente i*ia*i=ada pelo ia-? ísii-io p^*--m?n;ri ao *-é\s velao" sacorniSo Josc .»oí*_juíro l!v&»w ,

Sevc*. f*iã eeiW_r-r cm seu letripia, nil-euii... uma m:-53. -.egaaia f-na- ; dacor:ente. p-a: sún. aag<Kale aludo.-,,-ei-Uac*o, ás:' :\2 traias-

pé ordem co irtt.ii fuiz, convido os_c.Si.os I mão- de mes». pireotes e -aí.;.., d., faii-tr-/ para 5S*i*lírem ¦_ <*!5íaclo dc imistàa.

Secreta ia, era 1i - Ivlo hchi ies z-to/fei, secretirio.

Yericràvcl e ArclüepisçopnJOrdon: Terceira de Nossa«.enàiiiru ilo Honte doCarmo.

ÍS Esta Veiieravel Ordem rsiadícelebrar no dia 1& do corren::. íi0 hora-í. eia sna egreja, u:aa z-titsie «lábera me» pelo eterno J;s

tcaa«o da* almaü das. víerm-s <Io àz-z--redo couraçado «Aqnid:ban».

ds£m nome <io carisâitijo irra"iO Prior©uo mesa administrativa, couvião a «o-

5 os no_t>3 irm.ãos. parentes e t:::-gos da* indíto=as victimas para ar=is".:rec a e=te acto religioso.

Secretaria da Ordem. 17 de fevere*:"de 190G. — O secretario, L.•frr.dcs Jcrae.

EDITAESINSTITUTO N.AC10N.AS Dl

MUSICAMATRICULA, SUBVENÇÃO aSSC.'.'De ordem do sr. director, faç*_

bHco que. na forra» do ar*. 185reeolamenro, e.tará aberta, ca sec

aailm eomo §t ooaMrvarui Irda. Ittit li iiinrll - l«aa HBponBuw.pwtwm»,

l ^mmP^V^Êéwttm^. ét^mmmmmm-m* «èrlo

SAHIDAS NO DIA 17Montevideo e escs. Paq. «Santos»

comm. Antônio Capella — Pas*sngs : M. "de Andrade Mello esenhora, tenente Durval Orme-ville e f «roilia, capitão de fraga-ta Francisco X. Tinoco Júnior,João Frederico Curhnhn, dr. Ar-thur Pires Amorim e famiiia,guard.vmarinha Eiyseú de La-hiato P. Pinto, tenente QuintinoJ. de Oliveirae familia, tenenteJulio Gaertner e familis, generalJ. «M. Marinho da Silva, «ir.Banto_*. P. Oliveira Gircez, alferesJosó E. Rodrigues Gilhado e fa-milia.corònol Febronio d» Brittoo um criado, tenente AtTonso O.Machado e um criado, capitãoMiguel F. do Albuquerque e ía-milia, tenente Grinaldo F. Fa-villa e um criado, tenente Tan-credo F. Fontes e um oriado, te-nente N--ison Martins Denorzirtí, tenente Antônio Freira deVs. coiicellos e família, tenenteMario da Gama o Silva, tenente_*«-"¦ Castro o Silya, OlympioGnnWVi**:" Co_ta. Franoisco deBritto Ki»*. '• Ç* Weisa> lümi

ez Jt 15 de março vindouro, s- menta para admi—ão-

O candiitato dsverã jnatar so ri \rimento:

1- certiiüo de e iade:2- att-stsdo de vicclaa.3- attestado que prove ter eaa

men!-. sa. :'entí da iingaa naíi'noções da aritiunetiea até fraeçõe?"CÍU51T?

Outrcüic, que, nio tendo éi'.-ceilida em 19fe a subvenção aantis:50-.'$ estabelecida para o car_trotiãpa. a inscripção para o cierr.' «eíTectiiarã de 1 a 15 dc. referido — í'março, de accorio com o art. íô.

Os alnmaos de 190ü> poderio, ò;ja. p.dir as respectivas gaia» ipagamento de matricula no Tãe*--Federal, eicepàc. os qae depsn'"- -:-de exames.

Secretaria do lnstita:» Xacioiiâ '-.-Musica, 15 de fevereiro de 1903.— "

secretariointerino — Cxristiuno Rngues Uarbosj.

li», d. líarit C.n««. n»lBio- a «família, v. Manuà _____..

tomDias «'•"^j^kWítojJJ Mg-tos, J**3_,_«««___ %JL AÍ

PKEFE1TIIRA PO PíSTiUCTO FS-l*Ki*.\l.

o«KS«.ros:v as.tAi. «.£ - s -.PUBLICAS E VIAÇ.A»

foipaütaiaaiiito á ah-enaiia e oesl-»cçio de s..ri;eia- ua raa .1» E*i»-^«em Campo Giande

Esta era coücurreit-ia _'»o1tiReeslis-a-se propostas aa dia -* *

corrente ís 2 horai di tarde, ern: •

preço por uniJa.le.Oi sn. cencnrrei.tes, ne *?'••'• *

•presentaçio das propuslaa, p»»»'estar quitei co-za a Faienàa Man;_p-do respectivo imp&sti.. «le c«.a_rc:t«*r çter feito o deposito de lOOf, q^*? Wetevído a $?}$, ao *<-to «ta as*i?3-i: --i

do «mtrât-i.Constitae malivo de preferenc»» y-si*

â(f*tt»C»o d«s propo«l«». «l*n» do* I"ri"eoa, a id»neid»iie do proponerjtí._

Qiuetijuír eselarecimíatís *ar.«íaa-doe amia directoria. \\

Sa lü d* tateinro d* iS»i -Ocut»40 siriT -"-f—*- ÍVivir» d» »•»*•Cmtém.

Page 9: ANNO DE! LAGRIMAS

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JORNAL DO, rir.if-niKr'-*

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.. -1.,111,-lí i-a n•» »li' i.' tl-, ,, ;• ItuIlIU, ITI*

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......tiiiiilriinistliindlsiir-n-

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ITO? iiiliuiid») •' ínipos

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,||<-M1.('U*>., i'iii',iiiiiii('iiiI:i** «'

unioMins ó scrno reco-|)Í(i•,. tii» :i . i*.s|)i*rii (in

srillittri iin-* |lIM|nOÍüS.i coiiipauliiri forneço

,!t)t)|ftill,'"lt> }JI'.'llllÍll» iui-.-., !,.l: ll :(()*» SI*.S |):isr.i«-r»-*<iro*» ile '> i'l:isso comSH'.s liripiglMlS. sondo Omiili >i ,|tti" no caos iIõh}HlU'íl*(l*».

•: -nn i\ -) ij!.ilti>n l'.iiiii|,.inv.,• :n a IU vni ,M ill Ste ou l'a-

.,.1. í-llllttlill |.|.lll»ti'ri di» pis-¦ • rlrsssOí l^iin US pinli",. ... ¦« Kstmlo» dn Itiltla t> IVr-

í,".ii itlielli- a interrompei a.,a.l,|-.1, i l-iir.l». piuli-llili» OS

» ( . l'.(. (' )i ipullplúl lt.'-»:.i\13.*í r 'iH]i.uihU*;-

.-, nr, iti- 1' ciasse (l* C3(.'|;i'-r-uilti*. Mi!»«.itíerii*.-t M.tiltinri'.»

1'AOIÍKTB IMil.ti','.

COfflBPAGSIIBMi'.

.Vle9S:ig'òn03 .Miiritiiuos!"Ai.llM'fi.il'. [',1-,1'i! PltAflÇAlâj

Saliiihis pura a líuropn.um i (ínni.-,-',,) t ui! marco,\M t/.ilNri ( In- i'l" 91'. «M li.líl.l.AN (iintiicrlii).. '.'', - nlirtl

o f\(il KTII

.fiatrije». m% tiir.iiiiiii iiiii.ui'1' oi.lvitii

l'»|i-iai,l,i iin i:ui,,|ii, im illa •).) do roruMiii", snhii à paraSímios.

.11)1) (l't iill* i («rItiionos Aires

llopnlj il i iiiili«|ii-ii... vi t iicuiora.o IIA.QUI.TI.

ATL\Í\TI01JEe>

i-i'iiiiii:iiiit:,it r I.I! I ItOADUCi;..|ii'i.iil,, ili) III , ilil linl.i. -aluir) piir.i

lllllí.irI islion

«* lti>l'll«*()Snu iiia '"I ilri ('ciicnrc. ii i; lioras dallllll-,

itsti- iui|iu-ii' i,in iiirii:iiiili-.i:: ncr.oni-inottaçOoí |ut.i pr».if.i-uivi tir* a* i-l.viir,i-iijn ciiilinniiiii, .«-.-tm i-niini (lü siias Da-t--*I".«"c¦*- ncc. friln, i-,(.itiiil.iiiicnt(», noi-.ii-s it,»'. Miiii'Iiii.,.ii, nu'lii-iii.1

lista ai:i-n,-i.t ciiuti.» bilhete- ilr iiasaa-Bt-iis do l* ,-t.i-." t- i-.t(t»gnra. valido»M>iiii'iitc i.ii.i s,'ii p ii|u.-ii'r.. iiiii um doJaneiro ale l*t)rls,vlfi l,lsl>oa é vlre-varna,

nr. preços ito íi-,. '."i.nr. 1,1.1 sé o írs.I.t..'ri rl|) litn ir v.-ltt.

ItOi-Ctll-Ill-ÍO carga.» ilii.vtatn.-utr paral.inii ui.lista lairiiii.iniiu, ii,- acçorilo rum a

Itnynl U.iil íleaiit Parltai C-nnp- o a ca-run- Steam ilirigibon itniiip., omlttlrahillicifs dr pnrjsigom dc f classe. I'ca-iCROttíii cr»in Uüvttu :i Iiitcfrofitpdr aviaitcm cm i|ii.iu|iii'i' niirlii (í pOdOUdO osms. p.i.i?.i(ii'ii'(ii voltar em ip.i.iii|ui!i dos'..tilu.Mi**. «a.? In*., imiip.tnlins.

Para r.iiKn». cun n ,,r. (1, ili* Mnccilo,conclui u.i i-oniiiiniiri, m. rillllqlO datiul-.a.l.i.iii .Ia Alt.uuti-KM.

l-aiil oiirins inf.urliicii.-ri, com i» agonioü. ilAUIUOUlt,

Korddsutschaf Llõ/d, BramaiiliurcMU....ii-Sniriu.iirt.i, —!lcii','l,mri\it

II i. .ü t uropa i.i» du -.'i uu c 'i-¦:"ij '.Ara viontcvltl^o, i'un

t» tiTílU», < oionr>l Inlrntuiniio O»a:»»• ri.o liepiM» ila IndKpctis.ivci

"s(0 pnqiiclc rocòbti

|ifi.-ts:t^i'li*os pnrn liou.iCviilòoo iíllfUOS ,'\lt*OS,

,» . .-t~ii* tr.it.i-M' t\>m o C0íi"íí*.í'6f¦ '' '. Mitt. MVK.N a rui it,* í. 1'citri)

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Wilson, Sons SC, I.iiüííoPTíTI v^1 lllJAU

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:'¦ ama, itotUt í.t ,i,i corrmte, i t bo*ms ua tarde paraUmlcirli

I t*l \úrs (tN.ctoKolloi (iam

lniurrplac lírrmnn

:i>c:ni,i. ni [tanta•*t*.CV-o ('a psitss.hgèni de

1* clnssi* pm-a llollcr-il:*.ui. Anliifi-pia i« Uro-men »150 nihrcos.

l'slc pntpsflolont bonsO ni o d i* nms :u'i'om-niodiiçòes pnrn passa-ueiros ilt* 1 V di* U» fias-ses o Ini) medico, cria-da e cozinheiro portu-i*,!i("*7. n bordo.

i-sic pnfpiele recebepní!Sit§Oiros pnrn n illm

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LA LIGURE BRASILIANANnvit-nziono iíiilinna

O 1'AOIII'TH ITALIANOmmjkB¦.ni.ii.uni.uin- ii. it. (ioüorclilõ

H*piiiai!,) dn Itio da irnla, pm rantiiii,no uia •) do marco; snlilril no in'csin.0 tua,''"ti

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recclicuilii passacciriin para Mnrtolliri pItarcdliina, niin tu hiuilo cm (Icmiva.

llllhelus ilo cIi:iiiirulrt-A a/icucla t.nilclllllurti-s (tc cliriilinila, COIII irillliatljlicuni Oniinvii oíi N.i|iiilc», au preço tio isrlfrancos, cm rr* classe.

1'nra rarn.i.trala-io ro:n » rorrrlnr :ir«

WM, FAHLitun flcrier.il Câmara n. )'.'-, suln.nl..rara passaRons c mais InformacOes

coui os coüBlRiiataríosD. FIO H ITA & C.

37 Una Prinióíríi ile Março 37

DECLARAÇÕESSubi.-, ('.np.*. «loilo CnctatioSi'BÍitlila-(òlra, tt,".ic'sí.*'. itri elclcóõs

para »in carguí. vnjfos.1'iid.'. i.cnt, .. ll do ícvoioirii tio

íriric. ¦ UfagatMcs Prrricu, rw. -. cr.*ácer. *.

N. do it. Jlon.s Amidos Uniãodo 1'omlim

KUA DO SACItAMIONTO N. 27Asaomblía RÒrftl oriUnuri», om con

llnuitç.lo, nn llla 1!) (|0 corrcnlo, ha 7liorria ilu uolto, pnm posso dn novu nd-llllltlstriiçrio. — O 1- iiuoreliitlo, Aris-l('(f.-.« (foi russos Costa.

*' Iliitalli&it tir* t, lllh,<il„ ,lo i»,,si**i>n *'" **":)¦'.lu :V:iri,,ii:.l ,|ntripillll 1 l-iliirilOe oriliun ilo [ar tcticiiliicnrniiiil

conimnndnnto tlntormhm o nompnrooi-monto di» Kr». olllolnos. iuforíoroa olíiiitrilus n ntiiupnrncordiii HO domingo,íBilo roírento, Ss fi horas dn iniinliA,pnrn õbjooto do üorvlço, nob potth tiojirlriRo.

Quiiilel, ll! dn fevereiro ile 1000.—iY(»;/iíí*m'ii «/línior, m.yov-lisrnt.

OovtlçfiÕ ile Sanlo Aiilonin dol.islxiri i* ll.im Jrsus tio Monto ,rrrcla era Vllln Ivrilnl

A ailuilulsliai.nri desta dcvnçfio cmn-piiujtiiia coiii as rjrranttca dMfjríic-aá ipiontnrnuuitam o Ilrasil mamla frlpbrur uniumissa no Senhor liam Jesus uo MOlilO,tiiipi-ir.initii.a sun clcineni-la pata listopnti, fttC h jo aluMifíi.uti) por 1-iui-i, cujoacto torAJÕípV hojottotttlngd,r.A$ 10 lioriis0 rara ólljo lim ciuitiiti liiilos ns irmfiosc lli-is doVOtOS.*-*0 l' secicraiio, AlIlOIlíOPereira KpretXa.

-ôoiii^b.-iitómÉitliiiÁBim. m. t_ «ámW* Ce-aUlake, •

¦•»<» êo. Kaiàhesé rSECKETAttlA: RÜA. DB B.CM2-

UKNTK N. 19, KDIFIOIO l*HOI>KIOK*tpo llento dst 13 ia 2 Iioim fia tarde

Convido os an. «ócio* ((nitns a oom-!>aie(*".rrm â aoguntta nnsotnliltJa aoralordinária, que no ronlienro torça feira,'JO ilo conduto, iti. 7 Iiiuaii dn noite.pnrn diiicimsfit) o votiiçflo do pnrooor dniiniiiiiiini.liii du contns o i-loíçfto tln novaluliiiiiiliitrnçili).— O 1' necrotnrlo, .1.1rinliolro.

s. ii. n. l*roj.-.ro»»N(» ito l°ii^rnhorfrs ")»-iitro

.S'('(((r: ikíi Kngenlio dc Dentro n. ISiriuiMUio 1'niil'itio

Oo onlrni do sr. prualttontc convidoos nrt- roe. n'i quiti-H n cmirilitlilririli niwririiililcii Ronil imtriirtrcllnnriit (*** rnn-vnciiçAc) i|iui terí lugar lorça-feini, 2l)tio corrente, Sa 7 horns dn noltt:, allindn trnliK i.ir ilir intorcwon uoclaua, clul-çiln rlii c,,n,i.'Uni niliiiiiiiritriilivn tl tiniiKiiitoliiin. preToninilo-iio t|itn nilo (o-min Ao pmto iioh trithnlho-i tjucmí nitoHprowonlnr o rcnílto iVtôíll dtMlcrnmliropniklllin pr.isriilo.— 1!altlinr.iu I'iiullritndou MioidiH. I- netirctitrtu.

Irniiiiitlatlc dn i\«ssn Sniltor -

Iri^nnla dc liiliniimit.

:t* convocaoAo

Nilo tcililo pot liiltn ilo numero «orenltjHulo a iu -isito nnivorAtlu parn dominei) ptisiado. convido (odon oh í.míirmiion qitltefl ntô dür.omhió do minopróximo íindo, 11 «c rouniicm cm*niONUcmijiinirtn, domingo, Iti do correntn, Ssrt Iii.nia ila tiinlo, pnrn o IliiljS iiiiiiuiio indo.

íàceretnrin, lfi tio fevereiro (lo 1!'Ü().— ./osí (fe .'Irfdcifo, nef.ri-tnilo.

Ao» varrei si asÓ CJiNTItÒ HH ASSI.STKNtriA HIPIi.lAltlA

CUSIlll lt IIAl.lnÇAKDo ordem doer. prosltloniò convido

nos SOClOS tto ccnlio o aos VàlCglsWÍ.em Rtiriil para CÓlDpdiocoíom hojo. Ss í)lior.,» ila lar (lu, cm iiuin nas salas Uueilltlitn ilo «Paiz», Avenida Contrai, ondeo itiiIio ciiiilllliilllirriin a losulacãi) lomn-dn jiolo sr. Ur. prefeito municipal sotueb.ilancns, pesos o copos (iradua ns. me-illa.i votada pelo Couscllto e eiitiMruiin de1,1 do orfrimciiiii iniinlrlpil em vlüDr.

Nassa imintan o ccnlio tninnrS outrasnioiildas nltlncnles nn liem estar o nostiitcrosseá dos sçus spclos<

Uin. ift.dô rovoroIrO do l9i)0;—EtiRcntodo Nascimento Silva; secretario

Associarão Hoiioi.conío áMimii rindo 1). INillro doAlcinititra.

UTIA DE S. 1'KDUO N, 182

(Kdillelo próprio)1'cço o oonipnieoliiieuiii dos nóaooln

dos quites S nsscmlilíii goírnl ordinit-riu quo ho toiilisitiS tofçii Icini. 110 dneorionlo. Ss 7 lim ns iin noite, noiilii nt»c.ietdtin pnrn dlsctlBSÍO o votuoflo dnpniecei da ronimissAii dc oontiinitiiiiiinlc clciçrii, do OOliSolllO nilinistriitivo Otlic.Hiiureiio.

Itio. 111 du fovereiio do 1000. — JoséCoelho dè Brito, secretario.

8.M.S.P.d.-i U ntl

KOY.ll. M Vii.c-ita laefcet

Comp in \

(M V! A HKA1. l.MÍI.KZAI\u_S-nionlo df\ i:i»ens de

p.ujnfle*. iuilozesSu* : ;i*i parn n l%uropn:

— ri . nnrv,»

eun i*. direcln-pnrn l.eixõesine.ntu

(i'orío>As phssho-ons de 3*

classe ineineui vinho dètu esti.

rn?,-.- COn-tilCÇão ,ra-aas srs. oassasairoí

,t croittpianta.::!i oar: borditusúis l-,-..

tt.ib.-a

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FRENTE"^

tí* ^oittb.i-Qtpttv o esciUsic {orr.,..'.:,•s.-.iri pjra ?AN-

3 svirf.» <• r,i'f:,Xi>S Atr.F?,r',H}'*ns..vci dcmiri

5i íi< I

u t»nir»,:i'-;:i.- .».-:» »¦». passageiros s*nr.aitisrí r.i> ,-sí*i dos Mlnjlros.oo dia, srído correaic so rr-m-utrs

í iíslcsvnpórcs neceilnmcn íg a s dircclameiilo• pnrn Lisboa e Loivòes.

* ~r; rahíjasí ira:^--?t*coiii»i cjrrs.*;or»iaiOííi. Aiii* 3 t> **-,. ft-. paai, a rua üí-rifaiCamar-i n : , ;• anuar.•ir:, püsaí-ri- e ans tatotmiçiiaje ¦ os agen-í*:

HE3M ÍT3LTI SC.68 Rua Generai Oamãfá 83

¦ '.,;:»*- s»a*a

1 ii a m sÍ'fl t). ' lt hert»

'í. pw -at.i.»?.iTfi t*»ra Aon-,-:,.. ílnbm.!.f*-boit 1 izc:.às3 li-.Tisaa

'.. * classe vátíx:ZO -ie 155J'>».

^SBg^g^il § *$-J^LiVHíPÔÕL, BRÀZH. AND RIVEf

PÜTi: SmiilERSLISOi L-áÉfàfiT 6. im

Sírvifô c ¦-. passsgi-iros piraX0 V A- VOU K

T:--.\.VY.*t"l\ '.,; • tõrirf...

n ii mm mmmmilf iio.ii:

11 ^cpinoCrerien 1'olin f1 li FroiOdcliüCÒ tr *>li8iiio

I X • "•!# l-:picui'i>*iulO' '.ie-n leijondn íMitsiçòsyüipliòuicò ensnio l

I.iitohombotico /.é¦ Pereira!Posta supimpa, p'ra unem lor pai çtulo :

PBUOADÃ. ao mclii iiia t1't'IJSi) preto, oicu pnvo, ipie o MIIIIIO

ti'íeij.,1) aoarroll.ilKm cscaldanlo iiiilhuslàsnío yilirarS linloa famosa í» Invonclvellegião riu-iNA

e CluCUMClSELAUTIOA tinta dn 011ÀC0TA soliro o ESQUIFIPICO jirostitú quo con-du.-.iii ns DSSTaÒÇOá FIAMPUBIC03 tios malliigrídos SBMISCAulINPlCOS 1 valiada PIASQ0E1RA-. .

B/üpuünffo, *;o Ucus bom quiser,tisse «esi|infc. p'io CAMPO AÜOUREIUO,i:\ pVo s.iii.o Frhnclsco Xàvlor,Sao d.t uia do lloifjt-s Moiitciin !

tlotnparccerl A feijoada o temido PKPINÒir. SABB TÜDOãC por Isso,Ào som da musicaA* sobremesa,Pnll l'i.o rústicaUn cem recicla.

Fobrc OS effeitos da L.VDA1MI1A na publica oplniftò.Acondúhi velas, coitados,Rezara j:k pãlns õ»qufnurs,Ped -tn n Doi)s,"a0"ivorados.

Um ilrn p'r.is GLOltUS PEPIff.VS IKsr.la se irilhaodolí» tíàt) it com vela do se!"> que se np.inli.i... rnliasró. R, do

poi?, os santos já estilo oscabriados com a< unossas... Sr Miguel, da musica, er. Fiiao, dos canilr.liOís, estão gemendo desde . mino passado... ílin embarcaratnaisom PINGAS... de vela coiii pnylótüsl.i. FIADO...

Dspõls d'isto:Repleta de. mil ileidndes. Mil pare» fõbricltanles.Florida sempre a LATAD.l l)a valsa lieiÚOS pal.iiiliunsurgn.io quaes lompesthdès, Afe^rèjãr dcllriiíilosl.ogo apOsa 1'KUÜAliA AVIÇTORiA dos PBP11.0S.

Sota coxuiuoVento:No feií."io sô mette o dentePo RAT8I0 o conrut rente.Lat.ida, 13 de fevereiro áa íüOO.

FREI -JI1ÀOÁ. Io secrcinriò.

A*isioeln->&» T*»p«Kru|il>leaFI«*alneiiNe

ASSKMni.tÍA GRIXAI. ORDINÁRIAD* ortloni do nr. proaldantc con fido

oa «rs. uno o-t quitou nu ronuirftm eraannoiiibléii gvrnl parn posso iin novo«dmlntali licito iio domingo, 18 do cor-ronto, ás 11 horas dn innnRil.

Socrotn»In dn Assbclhcno, 14 do fo»*,-rolro do Iflüii. — Ilòraèio I.n>, I* scoro-enrio du iii.iiiinihlú.t.

lt Ilatnlliítò ilo Iiirniifnrinilu (•ininlii Niuiiohiii

Convido todos oi iifllclacii efiectivo»õ ui',';rt'gii(lori n òotiipiiróoortitii no iiunr-tel ilnsto riiipo.it run C.iirolliin Miioiindnti, 1'."', Miidureii», domina» IR do cor*rònlo, :Ih II hòrtia da niaiiliíí, pnraolijecto dc Borvlço, sob jionti do deu-(ilieilieilirin. Ilnifiirniir o lln (lln. Itio,I-I do leveroiro do l'.IO(!.— Tonuntooorontil JÒitO </'¦ tfòuíÜ Pmto Júnior,ronimiindunti-

(Issoiíinrüo tio Soccprrog Mm-1 ii O.S Vnscii (I.i Orilllit

%* GoÜvücaçiloI)o Oídom do nr pri-HÍdünti. convido

totliH oh -jim. KortoH í|UÍtõH i» «o rcuniioiiioh) nVflÕDlbtéõ f;ortiI ordimirla, Ncgnn^ft-felril, 11) do vlgcnto; ris 7 linrns dn noite,nu (.••<•: i-liu in ií A rirnilu I'iih,()u n 30,itfiin do ouvirem 11 lotturii dn rulntorlo oImlniiçn o olegcrniii u coiiiniisirio do exnme do coutou

Siendnriii. em !(t do r«vereiro tiolüüti. - - O !•' Mceictitiio, Anlonio JosStia StUnt (iuiuiarura.

H»yroF»;ií\3 iKfivtr.)

Socicdiiilo JllVOIlil l>l)ZI'S0toilo Março

4!> KUA DO I.AVItADK) -111Còm o ftm ilo bo dur uxcciiçfto no do-

Icrniiiiriilo nu iiili|>odo iiniisn-i (i-itnlii-tos, (rouviilOKOHurs. roproHcntiinliis qu|-tcs n «o roíinlrcni cni il»scíiil)l(5ii coraluriliiintlii, nn din li) do corrente, í-i7 ín») ii-i dn noilo.

Scorctniln du ussoiiililcri gi-rnl, lideiovoielro do Ilitiii. — O 1" secrcinriò";Greênhalgh Barreto,

!'s- i». sa.t-ji/er dn (doi in

Salildrí dri liando', hoje, ris " ijí liorasda Cui),,, ntliii do perciuier a Itcnuirzl.i.A .-iifrinlsiiaçriii jindo n todos ns sncinador.t.inlo piiiituilidiitlo u:i liora mar*•-.uin.

íccreiaría da Bnclodutlo, em 18 do fe-vereiintio IrmCi.- 0 l- serrctiirio, Mamctloiteiinriiio dn silva.

Iiib Drama tico Ki.gonioSilveira

168 llii;i dn llosiiicii) 168-5-sotí'k:

I! ing,'. tH tlll Iircioilo llll tflOf)

Reunião intimaIngresso ac- srs. soulris irmn o tccllio

do correu o mez c, na tôrnía do costume,par.i as ox-na*.. r.umlias.

(luaita lei a ÍI, ;ís -.1 lioins da iinlti-,(2É ciiíivocaçitò). riMiniruCila assetlllilóii(foral exn amdlnat ta, |iai,i (llsrn-*,Ao uoprnjetMi» de n-Toi m.i de fcsiattitos;

Scgiiini.i teu,,, :i\ (irr.iti.iv.il). griiiiíialuilli* do Grtipo ir»- Piribis.o i» sécrétniló,

ANTÔNIO ROÍ)ÍÍIGÚES NEVES:

I!

o ^.r,ei3^:io jdje} j?j-.rrxi<rji.çj-.o

:. .... __j \Mlsr^> 1lVleUúu nifioM fl obrn, tliimloo prlmòirri iih(iiil)jb ii'uinit iJüpòiH (ino n Ittuiprt começou adeSllsar, Cazuza (rO{ioii alé ehcohtrnr tim fro^tez rjtip.cpniiiifitiflõ h tarríps pilo-Ituit-ini lí-iti I1U timcím o IiX foi com tudo uqullío ciiiiullfín, fez num vlrii-vnltii rio nr com C«/.uzit.

[Cnitlitil "

A' MKININADASupplemento do

JOAO PAULINO7" CONCURSO

Joílo Piuilino nppnn-ccii boiitcu) um hu-pploiiK-iiti) colorido iin Ittvistti dá Séiria-tia, onibr npicHcutu tit)!f itltll({tlil)llOH o 7."(jbticittso CárOes dú Aetiiatidáde, codj '¦',

prcmloi cm Horlcio, mciiiIo o 1.", Bo fôrinciiiiiii, um íiiitlii foj»flb (rom pcrLcnccH o•MO IV,I' llll-llino iim:i piiiiupliti (lo sulilri-lo oreli nio mt Eevislã tln Semana; ~." o ,'t."pn-mioM lotrnios nu gttlcrlíi ili» Hrvisla

Sondo òsto supplomoiito setnunai, ncorrt'spo))do))cia, parti quo não l)aj:i

confusão com an roBpoBtuu ao Joüo Pau-lino dinrio, o para facilidade do tra-b.-ilbo, dovo tor o HOfçtiinto ondoroç') :

SHPPI-EMBNT3 DO JOÃO PAUf.fHIJj

II1.VÍ.STA DA SlíM\N\OONÇALVES DtAS 54

TCONCURSOiv.m9.Mm*mmwmmmmpMMBBna

Coi tlll i» collociü' Holiro o ctivirloppi-, SO-MKN'1'I'! pnrn o Hii|i|ili)iiiniil.o dn /ieiiiéia

Os prêmios estilo expostos riiis vilri-nos diiCiisn l-iilison, ma do OuvidorIOS d foram comprados nu casa AoGrüo Turco.

MENINICES,— (/mtntti qoÚHtt rr.ntf.n (tr, Hcr j*t r,r<tf

—Pescada, Comida, Bebida,Cri.ida,Voa-lido. Calçado.

(Jíual a jiultmni tti; Ire» iii/lttibttH,nom uma. nó voi/al i: uma consoante c que

d a menina cousa dc Int.: paia dianle') —Arara.

Qne fi i/ttr rnlá nh frente tln linniétilc atraz dn mulher J—K letra M.

ItcHpoiuIuridii certo ris liar-i pir,",(|iit.-i.H tmmnlgtiínliOH : 1, (,'eznr AtigtiHto; li, ArtliurKoii.-nicii; U, Ciuiilido .lo-fi dn ('uiilut; *,

Odilit Hiitir)(!H; C, Nnllicrcbi Ciirvallio; ri,/.'¦noljiii (íiini.-nlvi-H dn (JiiMtr»; 7. l-llvjniCoriOu; K, lüdtiiirdo I-biiilbiiio dn Imiiihccu;i, Aillicuiitr iMotirini Ce/.ui; 10, Mãrlii

(,'t-:'.iir; 11, Adcluidu dc Caivtilho; líí, l,u-cio (Jarvallio; 13 UayiniiiKbi «Ic (,'arvti-Ilio; M.Joilo (liiiulido d:i Silva; 15, Alnydoradillnt; Kl, Mutlà'M'ã£(Íà!eíifi (lii Outlhá;

II. .Iriinpilm l''crrclrn Ncvocr 11. ff»-i-fiiiiiiu (lort Sn ii to**: 11), l/.oln- Ot>ot_;ui V- ••'0, Jtmf: litiir.. SI, Ollvlii Kaptlhtti: li2.J"Híi. i:»:/.i:ii,i Cnv.ilci.iití; £|3j 5C,iii„lr.t M . ,rn; 2.1; Altllio Mil.nr,; 23,0 l..i:t .itiü-.ti-ini du Aiiiiijo, "'',, I5-itiicii It-r-a. 27. Kiiiicc Polliadclliii 2", Iznbçl Corrjlhi 20, AffoiiHO T.-ljt-lrn; .".(). 7, ít ICçint»-"ÍI. 1,-t'i-».'ii, Aiiclbtrd. de Andrade"; JJU, Maria alugdiiletlii; 8-1. N«lr MoiiIj-7; Itr,. Hlld.-li-i.,-do Co-la; 30, Nitir i>ry-(btl«;; -í7. I.m/. .'¦.)«-cimento; rr-t, l/iiur.t .'•! ..-litiilo 1'uvllo; .';.;.Iliin.-iti, dix Hílva !'V ii ei r.i; lí). Angclin.,.Inn,jtit-iii*. dc Ar-iiiji,: 11. Alexandre 5I«-nat dri Roclitr, lr*. Oct-tvio Artliur Coelhada Hilv.i; i.'!, I'.ii!'> I.ii-Iíh au (!o-ii'-h; H.OíhIIiiii Ooiizàgrt M :«-li»<l->; 15, Jorge d'Botizn; 1fl, Ologaffp 1,-ilin de Aliircfto; -17Z).'ii()bi()(l:il!(iK(n: 4H, Maria «Irt Ooncelçfl-iKl, JosC FcrnaiirK-H Torres; 60; Aildré li, ..CbrtlrCo Netto; 51, Joaquim tiope» liíe»:)ro Filho; •">:*. Iürneiitlriiidé Smr. • (í-,iu>-m.

{Continua).

Ce tl Iro íiallcí-n irn Itio ile -Imici o

A LA (X)l,ONIA lr,SÍ?ÃNÕlaAEn noniliic do In junta ditcetivii

tenuo »:l honor ilt* invitor á toiín.i Inssociedudü9 espanòlàs y íi todos lij.s es-l':inolc5-, -si uri o no sócios rie cuíilquiorooloetivitlad, pnrn nsistir á lu reunionquo se rcrilixarri, ei jirokiiuo doilliligo,dia 18, A Ia 1 de ta tardo, eu lon saio-nes du nuoeír" floeíedftd, con cl fl xi dctrator do iui asntito dt* gravo impor-touoin y"quo rodnhda en boheficio ilecasi iodos los osjipnblea residentes cnt-l Ilrasil. Itio, 1;")--J—l!)Uü,—.ri Círf.ueoreinrin. r

Hoy, (lomitlgo, ri lii« !' de In noclie,grau bnÜèj — y r-xpedición de eouvites pnrn 1-.19 licsl is ile Cnrnuviil.

FOLHKTÃ* HJfû PAVLIEI*ASAVIíiYnillASIHMÜJKV

LXI

AGORA

? respondeu o Cangorii o rpinedib ó a/.itlnrludo quese poder carrcsrãr.

Outra nota: Osdbo uo corrente mei

Tocari ni reunião unir banda militarsócios terão ingresso na REUNIÃO INTIMA com o rc-

1'. JO VDÀ

"tn?htSii

Evohé G1ÍLTO DOS THAQUIXAS Kvolié

mirço

-o serão roce- '¦ s,aã Safa\ <.*spèra <•*<» j i I 1 ¦

.11 iin

omiisoniias e-o serão rc-,*,>-'

. !"«• paquetCSaiji.-míiui fomécerà,Oi'i-;-,iiii!;i ;>ar;lo~ sr?». pii«».SíHic*-

! císisse, eom;;tU(ui-. sendo o!»• no --ite*- dos. no (iííi VS, :'ts

- da niiiiinâ.

w m^ ip

a!

iNswgsli,

.ií---, wm diin cm qtiii:. i-a5s;gíiripo-as drSr

m'

M S£? &BB 3 3

KV! FIARRISOS & ( .'. ií Marco n. li.

N0yA>70»Sticiinrlona Hahia eem Barbados

Este .'.ipirio pnqueiei<*ni ervceíionlcs acçòm-modáções pna tun nu-mero líinítodo de possa-

, g-eiros de i. classe. Ie-vantlo íitiubei!) passa-;;eiros (íe '.'¦ ciasse.

Ospague:-?.* 3tj-.-on ,» rennyson lerarriaiL-eni cramaroíos suiienor-s d.8 i«risççc.

."ara cnrsrn com o corretors-. W. R. MC. NIVEX. 18 ru eca S. Pedro n. 13 1* andar.

l-ara passagens e uiars ir.íor-».-.s ;ões, con*. õ» atentas

mm, wMWkt.mum':í

3UAFRiMEi RO DEMARCO 58

dÈSÊÈtsSt

S.íiirã pela primeira vez d.\ sede do mesmo ciub ri rua do Cunha n. lie, sal)-bado 21 do corrente; ás 3 horas da noite com um formídoloso e relumbaute 7.6 Pe-reira e uma sorpreza do Poro do Agnio a Deus Momo, puro, puro, sem .iftua, porinteiro, scra callx.yáecheia, todos querem nãalia nicisi

Meu liltio, onde tu vaes tilo apressado ?Uu vou de Calumby", lâ pr'as esquiiins!0 quo vac= ver mêii (ilho? Irmpavesado,Vou ver o Ct>'rnaval mirabuiante,Voa rer p^nr enorme e coriHi-ante

O grupo dos Truquinas.0 quai percorrerá .-,5 seguinte; ruas: do Cunha, Calumby. Frei Caneca, Campo.

Visconde do P,io Banco, Lavradio, Arcos, Visconde de Maranguape, Passeio; Aveni-da Central fidn e volta), Sete ue ietembro, Primeiro de Março, Ouvidor, GonirnlvesPiss, Sete de Setembro, Ouvidor, Largo de 5. Francisco, Tlieatro, praça Tiiadente>,em volta, Se!" ::; Serombro. trnvessa S. Francisco, largo de S. Francisco, Andra-or:s, General Câmara, Avenida Passos, Marechal Floriano, Campo, Visconde de Itaü-na, SanfArina, Frei Caneca, Catumby e sede.

SEGUNDO DIA DE CARNAVAL0 Clnb abrirá seu feérico salão la.-a dar um grande bailo ã faníasiü.Os srs. sócios devem munir-se de seus carlOes de ingresso na Secretaria do

cl.ib «'.éíe a léle» com o tbesoúréirò e livro de ouro.0 Secretario,

Tra-quininíia.

C-OSfiKESSO «»S LOKIKS:i» Pi-nçh xinidcntcs ui

CAHNAVAl, 1>K 15)06

Grandes bailes em 2 5e à.6 e resiais em 35 e2? dò çpi'i*ciiiç«

!.««!> 11.H9R,secretario.

Avim.i.-Os srs. sócios encontrarão osseus cartões Uc ingresso em màooo

1.0Itn JOII.N BARRO,Thi-siiiireiro.

GOHA ? respondeu o CaréctiCOIII

(|ll(! se |lí si nos apanham na carreira ? I—Seremos Lràiieriliados.

!\lái) ! Isso agora ('• ij'uc o mais SÓ-rio... üias òiidéséiriellçii o raio dòGury '?

Se nós o procurássemos . .Depois. Tralemiis primeiro do

ròaiiirnàr;esses dous pérkjüitõslí vollaiam a Iralar do suli-tlele-

gado (lOrrupiào e do juiz de pa/.;-— Olha-, disse o BãVljddtlo ao Cá-

roca, quando elles accòrdarcin c per-gniitarcin pelo caililú, respondemos(pu: cèlíí morlo.

lísládilo.I)'alii a pouco, .'i cusla tk; csfrcgíi-

çifes. SaciididòlíiS, vinagradas 6 oulrosoxpédicnlcs, as d lias anloi idades rõcohrarniti os sentidos.

(Indo eslon eu ?Oiidò estamos nós? pergüiíldii o

Con 'upiilo,Sol) o as-, In prpleclor do Cir;ro

dos Tres Hemisplii'1 ios, respoiiileii oCtiréca.

do. Ií quê lim Ic-

os dous

Muilo òbri&a-invou o caililú .'

Morreu, rcspòudcí.ithsallimliaii' ns

0 siilid"legaiio eo jui/. de pa/. Icvaularam -c rápidos, como se livessem índias com eleclricidadc noluiclid

Murrcii ?xastzzzsrzit:

C 33- 5^- ".'?•(Jub Dramático Xistu lialiianojèi grande rcuiiiDo intiina, com <>

concurso uo çnrpo scenico e diversassiupiezris. Kiitraila uns as.-ocindos, oro-cilio oo corrente mez. y

liio—,8 -2—|90G.—0 seiirclaflõ, ). Ma-cttdo.

-- Sim, sen li ores-- Oiiem disse isso t Motreu mes-

nm?Disseram... agora mésnio, um

nioc.d (-i)nlirmou a iiiilícia, (li/.cndoque um tiro a li ro u o BÒlvagem pelaribanceira e o corpo mergulhou uoriacho do Sapo Torlo.

Mas ha certeza ?lí' o que dizem. A prova é que

a villa agora eslá so egarla.As duas autoridades empertigaram-

se, agradeceram as considerações dósSaltimbancos e sahiram da arena.

Quando chegaram á poria, vnlla-ram-se:

Vejam lá! Morreu rnçsnio o lalliicho damnado?

Pois se eslá ledo socegado. . .Espiaram paria fora. Realmente

eslava ludo em pa/.. ern silencio com-plelo.

IS^¦'^tfa^^J^l^^atKgaa^n»2^:3^^^ í ¦-CT***-K*jTOii**i*-a-r^-r'^^ mmWB

Çobráràfri .-mimo as duap .iiilorí-dades c retiraram-se do circo.

Logo que ficaram sós os aitistus.começaram a cocara cabeça, agora é.íjuc eram r-llas! Corno haviam desahir dessa alhada ? O fiury fugidoatrapalhava lodo,, podiam üeSCC-briro ernbusle e eslava desmoralisádo òCirco dos Tres IIcmíspherio&... Donal'i:laiia, mais morla do «pie viva,olhava para aquella desgraça, semdizer palavra.— Si ao menos a gente soubessepara onde (: que elle foi...

Urna gargalhada forlccórtoti a ebtt-versa, procuraram por Iodos o= con-las <• fo.rirn achar o Gury dentro deuma ban ica, comendo urn frango H6-sado, a rir-se como um perdido.

UHNNi mim ITALIANASocieiáRiunite; FJorioRubbatino

ielèce • ç->anfcer»ríaí cuaiülsíiro roa a Coaipscriü de iXirejííio La« í.Srlu. o frrasií e o l;to oa Prals e vicc-ve.-ia.IM E BSPLEXB1DO "A..-'JBT£ DA «t.P.i.MIl MEBCA.ITE

[VIAGEirnij-.i.iinlt core

- •' de março (Renova <e

i. "v ¦*«"

Associação dos Empregados-no Commereiodo Rio de Janeiro

HeuMãcT— 2a convocação ordinária da assembleadeliberativa

De ordem do sr. presidente convido Iodos ossrs. sócios, membros da Assemblea Delibera-Uva, a reunirem-se no salão do edifício social,sesrunda-felra, 19 do corrente, ás 7 1/2 horas danoile.

ORDEM DO DIAApresentação do balanço geral e demoos-

tração da receita e despeza do anno de IÔ05.De accordo com o art. 56 dos Estatutos esta

assemblea fiinccionnrú com qualquer numero.Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1906.—

ALBERTO JACOBIXA, 1' secretario.

1'assino CoinmercialKua (los Andradas it. 35

Ilf.Je assemblea gérri! e.itmordinaiia,convocada por ordem dosr. piesidcntepnra truta ue cargos da directoria, pnrao ou-r =c convidam os dignos soclo» aròmpàrécér ái liora ua tarde.

A' noite, reunião inlinia.Ingresso na forma uo roslimie.Secretaria, 13 de fevereiro de 1906.

0 r secretário,FÜAIÍCISCO AUOUSTO Sl.K MOTTA.

Sabbado, 2í, baile á fantasia.

Club de Regatas Boqueirãodo Passeio

De ordem do sr.rvicc-presidente, cou-voco para segunda-feira, 19. ás 8 liorasda noite, unia assemblea geral exlraor-drnr.ria, para eleição do cargo i-ago depresidente e'intere'sses sociaes.

Rio, 17 de fevereiro de 1900.—A. Zín-dgren, !'• secretario.

Club Dramático de Sã;Christovam

Picvine-seaossrs. sócios ipie a té.-ilnmarcada uo reiribn cun a d»ta de 18, Ucatransferi on, poí-foíçii maior, pnra. 4 d"ui,'?. iirirximo. — Q setretailo, J. A. P. ileMiranda.

R nt RCLUBGYMNASfÍGO PORTUGUEZ

Saráo 4 fantasia, sabbado, 21 dc feve-reiro üe !90ti.

Coniliuii -aberta a inscrip;-ão de con-vjlt!3 para eít»; 3:ufio, a encerrar-se nodin 2! üo corrente.Chamo a attençâo dos srs. sócios patao aviso afiliado iio locai tio costume.—

Affonso Corte P.etd, secretario.

Club Dramático Amélia VieiraHoje, reunião intima, com o concurso

da e-rola dramática. *•Ingresso, na forma do costume.—0 se-

crelario, Custodio Torres.

Sociedade U. dos Emprrga-dos Yassoureiros e ClassesCorrelaíivas.

SECRETARIA: KVA SENADOR EUZEBIO 76Assemblea gersl, no di 120 do corrente,

ás 7 liorss da noiie.-O I* secretario He-nedicto Vieira Nunes.

Gymnasio de S. BentoDe ordem do revmo. reitor, d. Pio

Alpeu, lavamos ao conhecimento dosinteressados, que as matrículas se abrir5o a IG e se encerrarão no dia 24 docorrente.

As inscripções para os exames de2^ época dos aiuniuos deste (lymnásio,estarão abertas durante o tempo emque estiverem abertas as matrículas.

Os alumnos approvados em 1? épo-ca, candidatos á promoção, deverãoapresentar seus requerimentos devida-mente sellados, dentro do prazo dè 10dias a contar desta data.

Secretaria do Gymnasio de S. Beuto. 13 do fevereiro de 19UG.—/.Biilen-court, secretario interino.

es. f. usuras m mioHorário dos trens de passageiros e mixtos a começar em 1? do fevereiro de 1906

,VIAGEM EM li D1A.SC'.Tiiii:.*kn!e comoieni-itore u. ¦ '.»»)¦•-' de março próximo fuleiro, dlrecla-BCDlc, para

• **!<fstii r-ílfi\Harsi

sfrande e con To i lavei paquete italianoíi in correspondência com as sabidas de Ge-'ios paquetes da mesma companhia paraBarcelona, Bcvroutli, Alexandria do^»o;l»ortSaT<í;^tc'i o- -

EstaçõesIda

r tEXPRESSO

¦ 1HIXTO

Occftm«,iei ° raP,í,° paquete SÍRIO esplendidasp e

"V,V,0{*aÇ»es para pa-«saleiros de 1* distincta_ttn-jr.ifiT. c.iasses. A .3' ciasse foi completamentere*iitn~ \e ios*a"ada de accordo com o novo"Rg-nmento Hallano.'"'"-' '•/. ¦.->,*-TÍ'r;i'":*'>e''i *-* 14» « TdU.Uaio a» de i»ei*com<> »*¦ de 3*mu*^aiTü{(j Qt iO *(t.

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fa6.49..«

«.501.031.3S(.Ott.31Í.5»3.06Í.1Ít.*i3.54

.4.30

8.60

Part.

M

6.3*7.107.»8.»9 009.219.34

10.1610.3611.1018.(71.06f.40i.163.00

6.106.357.157,558.855.059.»9.46

10.2010.4511.4012.251.10

. 1.45i/M

EstaçõesVolta

BÍPRBSSO

H S

MIK.T0

O. T- €3.Gioli Teimosos CiUDavdleseos

GRIPO DOS INYICTJISSolemne e opiparo nngn para relcm-

perar as fibras.0 secretario, BEUA-rLon.

N. B.—Sem a assignatura na aAbri-deira* não venhas.

ESTRELLA DA AURORAComtnuiiko aos srs- sócios e ás socie-

dades convidadas para o bando preca-tnrio, a realizar-se hoje, que o mesmolica transferido para depois do Carnavalem visla do mau estado das ruas, devidoris chuvas.

Xavier de Brito, !•• secretario.

Tre» CarafSe*.Coita

Thomé....Contendas...,Freitas.....-..;(•) Soledade..S. Lourenço..Carmo........1'ouío Alto...Bom Retiro...Ilanbandú....P«*«a 6>a«(ro.Tunnel...Perequá..1'edr* Br«uca..(irmelra.

Cbeg.

M

'" 6.IC6.51

7.1»8.008.3C9.11!).»•)" V.'»89.68

...: 10.11•O 1C.3211.0511.29

11.5212.05

Part.

U

5.506.170.527.218.108.069.13!).2i9.489.59

10.1310 3711.0711.80II.53

Cbeg.

II

Part.

M

9.&010.3511.1012.001.001.552.202.57,3.324.004.405 205 586.256.10

9.209.55

10.4011.1813.201,302,052;!53.173.404.10«.505.286.570.26

C U C-Club União Commer-

ciaiA' vista do mao tempo, não se reali-

zarâ boje a reunião costumada.Sabliiido, 84 do' corrente

saráo Intimo(A fantasia)

O ingresso ás éxmat, famílias com osconvites expedidos para ai reuniões domez corrente, o aos srs. sócios exclusi-vãmente o recibo.do mez.

Encerramento de convites a 21 do cor-rente.

0 2- secretario,A. CAItKBmQ.

THE RIO DE JANEIRO

CiTY 1MPR0VEMEHTS, C-, LÍÉTEOOs represcíiíaiilè-i (ta

Coillpa Illll:! |ll'."VÍi!('lllnns moradores iKj-,1 i(.':i-pifnl «pie. na rói')ii:i doseoiitralos e posltira.s vi-gèntçsi uiiiíiiEcm, senãoa Coiiip:ii)l(ia. tein òdi-rèito de couslriiir quaes*qui;!* obras de esgoto,»uldicioiia.'s ou exlraor-diiiarias, sobre seus (üi-Çaiiainénto.s, e alterai*ou recoiislruir as e\i».(entes, sol) pena de mui-ta e demolição <lasmesmas obras è maiseífeilosj a cusla do in-fraclor.

As pessoas, que pre-Ipiiilerein 4|uaesqüei*obras dessa natureza,devem dirigir-se ao es-(¦riplorio.á rua de.SantaLuzia n.37, ou áscasnsde macliinas, na praiadas Saudades, ehi Bola-foivo ; no tim da rua Iin-pi>i*udoi', em S. CJirJslo-vam; isa Cidade ,\ova,ao lado tio \sylo do Slen-dicidade: rua da Ale-gria ii. 3, no Caju, e es*eriplorio, á rua Joséilonifacio n. 52, cíu-aGdes os Santos, ondese-rão recebidos ped idospara obras.

í in virtude de ¦ustriic**»çfies do sr. engenheirotiscal do governo juntoa esta Companhia, lodopedido para serviço déesgotos em prédios no-vos e recoiisiriicçôesdeve ser acompanhadod« planta e elevação,;em duplicai», approva-das pela Prefeitura, n-diCando o local em qnese pretende colloear osrespectivos apparelhos.

Sobre desa rranjjos eobstrucçOes, deve* o pu-blico dirigir-se si üepar*lição Fiscal, rua da Hi-sericordia n. SO.

Ç0MNIHA AliXiiJADili;P. do Brasil

Qipital realizad-i iujKirnist'))param resgatados ,- uebemiires

0713lloji', domingo, reunião, áAvií

lorri.

O PRESIDENTE;

A CUBIDIàOESócioiiaiio Jíeuoíicoiite

De accordo cou ¦¦ ar:.:!: dm nuciiestatutos llcõüre.-airlò ri sócio Inseriam.sott o uaiueio

33(iAviso — Hoje, domingo, reuniãu ás 2horas.

A ESPERANÇASocit-d.-,de Béneflccnti*.; Surrori » autua

fipáccordo cõrajoari.23 iá dí*ji.nossosèsiatuto' f.u çonf-ii i- o título d-r remidoan lilm.ir. BerhaiiJi ó Vasqiícri

.Sócio inatrícaiadíi -o» o

440IIi„. 17-2-53.-0 SECRETÃtilO-

«Innjao.(Cott/mi/a).S5S»'"«"''**«»¦******« if M.*!*-'-'')

ANNUNCIOS

Bio. 17—2—'-•l'G. A ÜIKECTORIA.

sr i e P r: com 20 minutosUul! com M minuloi

ItOTà-Os trens P ie Pt riiso em correspondência com os u.i Bsliaii de Ferro central do Brasil!1*1 Ver-stM «lu reWtfcii

Tnfe\S DA CENTRAL,.„--. H0BA8 OB PARTIDA OB CRUZEIRO

mf4 • ¦.^íf* C,!,mI,1W•, 11 P*»*.«flR«lS. flWill M UetMé

W>...-t41_u<-U* II.M UttMUsté» iti mr.:.«OBRADO

r——1-- nwffiiffliBgfri,,t-MUriilt.» ",.'•'••

mÈõÊmá

Real Associação da Soecorros Mn-tuos Memória a D. Luii 1

Seeretsri* ; JftüA DO NUN0IO, 20(Eiijlcio próprio) '

Kipfrdisole das 11 á 1 bor»

S. P.M«Recreio dos Artistas

. Biinnnni OTroin. 109Hoje, reunião intima, ás 8 l/i lioras da

noile.. Sabbado do Carnaval, baile dc inicia*Uva o inauguração do novu pavilhão.O livro de convites acha-so á dlsposi-çao dos srs. sócios.

0 ingresso serA com o recibo do cor-renlo mez e assignatura no livro es-pecial.Secretaria, 18 de fevereiro du IDuo.— Osecretario, .AtKVmíorfe kraujo.

COMPANHIA INDUSTRIALAMEHICAM

De accordo com os nosso* Estatutos cnos termos uo art.)- üo decreto n. 1/7 Ade 15 de setembro de iSJ.t. e»ta Com-ia-uüia reígara o denenturu ua ;• série N;

7,9360 Tni!»ouiiEino.

Fortunato Cntaido.rggagBr-jmBgMM«Bi***»««

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Por antofização do exmo. sr. dr. prrreito dó Dis*tricto Federal, de accordo com o ediin.i tiaDirectoria Gerai do Patrimônio de 7 do cor-rente e publicado nn «Gazela.de. Noticias» de8 do corrente

(Escriptorir. a :;:., do Itosaiio n. 10>)

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O Fellrtardo.

262Iara lioje:Corre... Corre.

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¦¦"f*EvD extraviado hontem á ar-iie en1 ti... r.o d da Compani-i' Cariísü S)v

n-i- uai c-.pa de panno e irm liv- -»<1*cohpor.sií di.a cn;?.i.iií=, peíe-sei. es^oa que.achou esses objwtos queiraent-f e-!-(is-{mi pelo mfnos o livro íec iiípõns) á reaacfrào do «Jornsl Qâ Sra-

SERVIGQ DBMESTIÜO

Amas seccas e criadasLUGA-SB de umi mo?*j; Ei rm

Á LGEA-SB nma senhora de edadef-*j paratr.tat de pessoas As eáadé o«

doentes ou pri casa ce pauca f: nrlispsia c&zinhsr para pessoas de chácaraou ua rr-ra, dâ fiança de sua * conaueis*para tratar na ladeira do Castello n. 4.i ana-r.

ALUC.V3S umi lãvadeira ou coii*

nheira para o trivial; na ma S.Btt*Amaro n. »-,.

A LUGA-SE uma arrumadeira ; na Ia»* rUi tra do Bjítoso n. 47.

a LUGA-SE uma mocinha esiran§ei*aj\ com bisunie pratica, uara otial^aar 'scrvi;o i ã rui do Cattete n. SO. cas»

CoD-iJotocUo..,. uioclado.q.i. BLOOK AMHUHCIOte» • i«iinire-a-M «ta aawrablét mutí, —*»—-»Mrp feira. IM) io aadaal».U 1 \ei%\

O domínio ulil dos terrenos próprios municipães, que sobejaram das acqulsleoes para o alar-gamento da Avenida Salvador de Sá.

Constituem esses terrenos 24 lotes eom frentepara as ruas Frei Caneca, Visconde de Sapa-cahy, travessa Onze de Halo e Avenida Salvadorde Sa, variando eutre 8,°>6U e S8,">»e de testada efundos enlre 3,°>90 e5V conforme a planta cx-posta no edifieio da Prefeitura e nos escrlpIOrtosda tGazeta do Noticias» e no do aununclante á

. rua do Kosarlo n. 109.•Clim.wijlteMk.io» srs. capita listas paraessa nova artéria do faell eouduccao de trans-

\ LUGA-SE por 3Sf, par» arruraadeífaVlavar e passar a ferro a:-ruma roup»,

uma mocj séria com um SIBr» d* (annos. muito quieto, Dorme na alufuel;i rua Kutl-.to da Almeitla n. t, Ti»Isabel.

PKECISA-SE de umirupatiga.iitu pataserviços leves e qu * ttursae no aM.

guei; na tua ders. José a. e.

, RECISA 'SS do ua» boa ciiada pani\ toio >.'rT».;of qu.* Ctiim» ea casa?

ni rua O. lu'ii o. 37, fi.orta.

¦toMlM.-«»«Mbtlr*-a « toitaré 4*

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O•tnrMlra-M %nOttlTM «|. IH*;C...!ií_»:

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J3UCO serviço leve e l-iiet caapaablaauma ií-nhora. pigtr^te «rdensdro; ai rarP. Emii.a t.u mnàei ti se. Catarstv.

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PRCCISA-.3X é» uma me-aiaa m

data de cor bcaae*. para mftm de «uu casal sam Blfrc**; (MiPraiaaaa. •¦

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Page 10: ANNO DE! LAGRIMAS

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ioLoja do Povo

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ililí 11 lí>i'i \ \bos li'\i

nm i cn minha pnrpni mi ii.. in.ii im. i.

I-p lt! < IS \-kt; di- umnii atara MTfucniCiiMi

(Ili CllII)llt 11 <!¦' (1*11(31111 ll-to; UU riiii II:mI«Iim'I.I.olio ai. •_!<>.

Kfclt! (IS \-SI, ,_,. aaittii

Im»;. Iii vuilfirn «*• «'ia^'OIIIMiil (leirii, «na»" s«-j|iipCll Viln in» mtvh.-o ; aaiai-ma l>. lEiaa-iiiiaiui ll. IO.itoinfouo.

I 111-'. lS\.-,i;.i,> uniu itl.-iilii.i | mi umi Visioiiilr-*.!! >lc f'h:t^i»ttuiiiK »< •.».

1 IIIUU \ !*li lln lllll., llll i III ill.l. In.III-' t1', p:U.t fl! uimuilrn.i ilp i'..-.íi . il:iIII ll : tlllll.l II. II',

Itn I -a-ií nr min i ii ii irlni, qui.|..\-ti imniii Min . in tllo liii|'i'.i.ii

i I. Mnyer.

I |ilit:ift\.SlSI lt llHll.iv,'I, III. 1'lllíl'llllll

lllllil pritu. n.i (lo I ¦¦'i mn *Hn'i.'>ni> N*e.*i

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Í)lii\i I-ia-.sk .io uniii rtliulii do i 'lt-

fl.i»n;.i (ifii < i\<ium:ali'ir:i itiM*i\.t iHU-iitiiin nn Jliiitii'1, ns tun uiH lm .iiiii,'.I. 11. l'll o iuai*lii.•J iltlnl \--iK, 1'nr.i r..n ilo lltn i'.-4.il,l"" iln inil. rnaiU imiii Inil.i n fnivlvn ;i.i um ila*} Mi rnfiiiS li. .'". snliríidi*.

i ^liurl-víi*. iln umu mltiila jisra 1-vn<" i- nn|i.iitiui..i ; n.i um ii.í* M.iro i'.i>.

i ii.

I Hlitll-A Sli ilil imiii nnMiliui ili' iimiii inii.1 j.ci-1'ii; it. rui iv oi to

.VlRi II *t.

AI,Ü0ÃM*SB tOíliIbolrííi hópoIrM, nr-

niiiiinli-liiis. niiirniiimnilrliaii, uiclll-nin. rn|i(.n.i.. i-nriuliriiiio. jurdludlroi c.iKltiinli-ti**! .-ill iii.-nitní; nn rna l.til-r tirliiiiiiónin, 7, luja.

\l.llilA-sl! uniu cntliiliolril pura » lil-vinl, |i,uii nm f.i-tsl; na rua Uiniiii-ilu Ciirllin u. 118.

> IleiC.KVKIído UM âllillntlto (Ir in-rinliii; nn nm Uvarliln ila VeiftAll, !Hi

l )H'HCISA»I li ti" nun cmlnlinlra: nnr^itia Uflllieiliclio iiiiiriiii n. ui, llln

Coh.pl t it m

p iu;. 11.\V um ii.í

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¦ 'lí ilr imiii iiiílnhfim ; nall.iiviiln li. 171.

ll mui-ln

UHÇISA -'-i ile unnp.u i n iilvinl it" i';i

i ni i n:i M ni>,l linrllii.

in.Olllli'li.1 lii!llli':llil lio l.illlUl.i rs.i-ll.il ll.-llil.rl IOS,

| rrrl»li «(• lln Illlll roxill1li.il ii; llnii,ivi".iii 1'lmtliy ti. (I, tua Sriiiiilin

1'tHlilllll-

t )ltl*' I A-ti' dn lllllii lin.l i-iirtiilli'liiiI» n'a r.i'i,i ili* l.iniHii. iim» ittuilia vo

SIURIlpll u:i ntn dn l.tnr.uUc-t.ti ha í!li

UBGI*ÍA"_5_J tli' um bom liiintn do ri)*üliiliil iln i*a*.ii iln tu-ilii. un tua il.)

iliui.-n i.-.-l.. ii II.

Itli.l A Mi i> tuna rn;liilinli*!i nun|»V0 II .i.ii.itilinn |laln |ii-i|iii-n.i til

milia: na tua iitia iiiv.iiiiiii-; n. inu. mi.In.ilii

ll.nlll.i

111- |o,V-i'.|! il.. nm liiiuti-.iirliilii.iii) :na iui M illimiíi n I, .ii.|.ia'li., rm

i im oi ti íin mn' l.|Vr (1 |-t;j; Mlltlll' jl-l

ll.; tln um ttnluailii.

¦criulifin quo

l..-i|iti'ii,i f.nnl-Inviillili.» n lim. ati.

I.U0A«SR um quarto a uma soulima, _ qun italiíllii' rA n t nn ru:i Nova dnAlcântara n. *s.

A-LUOA-SF h |iirillo da rua Cniuin-

lliniin Sarntvit n- ir,, própria por»loiln nr/jor.lo; ãil)ll-VO.;cil_õ tui (ir 11)9'ti-ltl n, -17 r liala-in na rna .''illilii Al-frn(!i> n. Oj larp» «tan NttVol»

jfàmi r.oninioiio lirin iam-lallliiilo, «-nua <>ai sciaa pria-sía«>; rua Silv» illiiiiuclii. II.

A Flora BrasileiraCASA 110 0 -110(10

16!), IIIII MU o. JOAQUIM. 169

liVHlislO líilíCiltlPÍlll) llliI'1'OS SfijfóAccclltl i|ii;il(|!i(i|'

èiiçòiiilViOiulii tl«' liiMViis¦^ilr:iIII Illlll»

ii sua cxisfoitlA».i u.tnjii 'i tiUrhçfto il

O-tTtu-* nut' VOIIttÍÍ'1). Ucrvsrin itfi itli i.AttOI.I.O, rr(ii'Ktin.-.i'. illiiiliilioi

|iii|i|n'i pai.iÍI0, i'(trnn rte Íik•lliln illllll.la li..-llll Inil ti.

i iiiii:is\.-k' IiIit .-ll-*.;..\f min r-'?liilnMi i iimum* p.M.i tun C.t*;il. podi

dm nm* iui' iiltigitnl, p.ifi.t nn Imiii i>|ilntiaili), na ni.i Miiaíiin i-. n ll I, |ioiiiinliS. íilltlllllil

| IlVCIíA-Slí tln níln rnr.inlinlia •• nunlavo jmmim (Htip.i, (Joiiniml » iiii ti u-

rui1!* sr ijniT.fi; ii.t in-i itn ít-nííilti " f.'

j~)URCt?A • li iln uma plli filUa i'i'rinlii'1-

i:i, ([Mt íiljft nmtti» limp-i, ní\i» ''i-ItttllíO 11 "i < "Hliv".!"* HiVlViô »}|fOKMlté |(1.1 llt . ll.l lil llllUl'1.1 II. 111. Ml|'l.l.ill

t—)tir IA--!*' dn utna erlmía, pnrlla[' t*M* nhrr i i* \'M\ paíiíl-ir nui|i.i .i

feiro nou um.i |«-ivii.i «A: na ma Vi-..i-iiiuli- lln II .tini ll êOil A.

-5 *5!> IS3-'.<* SA-SI'".'!" "ma lmapf i!>,-;i;h.ii-..*nic.i ¦.-• hent ¦ un >«<

-[-¦>iUíTlSA VK. lln um ii.;iiilii'ii-n paiar" c.i-í.i (iv tiaUidUrlr»*; nii ruft »i" 1*4

iitinI UIY.I.-i.Vi-il* itn unn rapai' do 11 a t7 nnnii**. |> 1.1 uui* 11 m' vio dn |'.'i|il-,'iia lanillla ratlVOtUSitllilliil n¦ii|!iiiii;ti,ir, minr-.fl it >na òfl loiln afunil ih nü." »nndii asülnl A innlil spaoi-nt.ii-•¦!•; in utn t.iuidi' un Ü.mlt.ii

1. IU K.

T->tlKi'l*-\.-1K itn umi mu-, >rrt!.*i 1 Da'run Uui.liii-W l 'lio n. «t>.

i Uio t.SA-Sr iln umi lapatlftuinll 1para anuiiladoun un ra^a dn fami

n ; ua tua d.i Alfuiidcga ti. BI, t" an-lar.

Q-RBClíA SS dt ntttt mi'iiilia, aiA líI aniio*, i'íi.1,1' s*('tVlçÕ ti' Uni »M-«;il

¦¦•tn flUin*-, n.i ma di ("niltlclarla n. IB,• luadn.

(Mil

1 * lii;i'l'A-*|i íin utn.. Riiãlnliclm n la-1 ..dou., .il,1 ws ; n.• I..11: • ilo Caplrti, sotirndo.

i nu ISa-SK dc uma criada nata nn-finluii* |> itiiltcTÁ SÇrVtçílí iliM*asa títi

um nasal: na rtl.1 ttni lüv.ill.lo*. n 10,stilmulii.

t UW_I-A»SB dn uma niirinlinlia; ittua i.,iv.m li, '.w A, mn fronte A es a

lino 80 Clatifft.lMjillv i r.sii

11 ai ri Inibia S. <l<tiaf|iiíin

r»ni-:i.:i)s mauati^-imop

iiitti iiijnn.i i ii i ii.í

p. a pi-,lui-ii.i-i. n.*> ii. Ui,

mu dn ii.illi-ll,.

!-\ ii.'K.

Vl.lltlAM.SK ipiaitii n ".ala i

1iiii-II.ii. a o .nl ii UIOC'1in i tt-i ! cn;nl<»t l'oiti|n't» t». *_!tti,

Al.ilii A -SI-" um li.im (iimiiuulu : n.i

ui i dn SiiilMnn.i II, i.

A UOOA" li mu butri i*iuunii)iiii a i-»*<aiO Setll lium.. lia nin dò íóinruniii

lima ío-a rua

i t*Ui.A«bl( Ulll nnmtllOilii n ur/\ nliora r,A n'm iralinllin fAia; nn-alluij n. 7.

AI.IJtiA-?!; um rtimiuiidu it ncnlinrn

ío, que Iraliallin fAr.lirtiiiUa ilo-Una ii. 7.

AliDOA-Slt um comuiodo a uma nc.

ttliuia, nm caiu il« laptHli, A putailnriiitr; ua nm dn H, Jn»é tt Oi,

A íí!I.UQA-bB iiiii-.'. mular i na liavidu p

iildnr.i 1'bCO li. II, (' I10V0 O liaia-

^I.IUi.V-íili uni Imui i-iiiitiliiiilii a im--

. .ua do i'iiniiiinn:lii ; nn run di) lli.i-i-iiiu-ln n. 80, siilitiuln,

ALUO tíi-si- im -i. ntiiliii* da rua doUimitiln ti. W tihlil filia n .licov.l comrnti mi:i ít1Uf_{tcrtdcÕtc>

i l.llüA. I iiiii iliiit_illll.it nniMilItiilu,, \ niilr-rl.i iiiih'pi'inli'111 •, |ioi !l-'|; Iiii

nia dn i!lai-litii'lii ii

,IJit

Af .Illlllilllll

I.UPA-PI! um lliiiln iliiiinlliiiln n

: n;i ui-i tiu AlfíituírCã n, lütí» «*KM é Ir -nin d,, iii.i-

Vl.|lii,l-:<i: iiiii íiuliiaili) iinvn ; na ma

(Inimal Camura li, si*.7

.. LUHA-ílí o Cc aiiilm ila niina ti. fifl' da rua TllíOplpId Olumi. nniii nummtiiiliindrs iiars r-m ||,i.A LUOAvíB mut~\ uu iii.ii.-a.i.nr,-

KKGIS.V.SB dn uma roSmliniiiiuna ami icena; Ui< ca*oi|)ii ilPi

riitWiiViini n. SM3;c (Il

. Hhi*l>A-~Ki1n nm pnnti. rnpclri» qunínja liiiinn n i.!*.*..! o-i in"ninni'la*> nc

ua ciindocta; í imitt; ãpcoícntar-ii! qu -murt o*»ttvr: ft*$ ¦Wl_íllCÔefíS tf8Xa»Sí u.;i.a itn> Voliiiilin.ií da iairla n Ti» A.i VllKi;iSA-SB ilcnmi nvça b.Mttra uaraI aiu.tar uri. tn sntvannniit.-rvtci'**•iv*», mu c.s.i dc nm.i Família Ittglnri.

m rua d- Santa Ctirtslloa n. 47. Sanailii-insa.

l"2>l.lò'ISA-.°-l( dn Uinn ii.mtiiinlra p.ua~"i%&. iii' pttQU^na fí-mUi-i, iTitga*ieliniu; n*i tui itn Callnto ti 1W. sn-bra do,

í ItUCISA-Slídcnma rtUtli rara cnjlnli.-ir !• mal'". ístuvletis lintnclloo*.: na

rua Ki ni i:,iiicna n. *_!>--•, iriiiíSnín

'; tninu.ti» ;4 un tu OCO. ,j>nTi-i f-xc Ijut» srj i üòlUÓiilo

paia ilüiiiui. na iua ilu lil.it-liurln ti !ISloja.

a i.iT(; \ -sk o bello^ juimIío iiiii ••!!» Stiai-

l.is Itoih-i.-iiics ta. 71; risclüivfs OS.tilO a»:i ViMiilsaHu ('M|liiri:i v ti-natii-M- li»ruia «lo Uosinio aa. llll.

\I.l'ii,V-:"n tun ti tn .iini..T,r'in |i,»r.controlo pura iii-Km-iii, tciidO grail-iii- tniii-iin; na rua viacondo d" umn ia unn n íi.

\t.tlOA-Sli a ca-sa dn rua dÍMõrcadoti- 37; trali.-in na iua dn Onvliinin. 1S5, Bõlirado.

\I,UQ,VMi8IÍ (Inili boilí ipiailm. Jiin-

t,.o nu :u*|in.iilnr.. mi 11! 11111 (,i11 ilar u:i (ioi liiValiitn-i, i1' iVÍCdlÒ I1OV0 ti -s-A 8tJiliifí:t :i um fi-íiil nu (flÒÇOS «'n COUlltli.fi,'

¦*i"; liili'iin:H'fi •? ruii» o *!*. Con.«,i. íi mi.iíin iiii.nii-in it. mi, sobrado.

ÜOMiK-WIO

MariatmoFlmnincnso

>:i)n \ niuvi i;AnIMfi

\H\êà ilu Iliviiiii íiiilvailiü'RÜA IMPERIAL

IÍ', -IH

(jii:viH)e EXTERr4ATO e»

lim ií (lt< tiiai'\'0 pro*xiiiiit,priiifiiiiit n hiu.ci.ioiiiii- o curso priniaiio ilcslpi collegio.

O illirctot,1'adin rnlii-lmilii . rliiilinil

S; I). s.

VBNOB-SB rom ttréãhcla por líitH»

um prcdlo novo o milldo, bond. d100 iiii, rondo *?if'l inon»»c*| trata-Jtia nn Vl.niiniln do Snpuoaliy n. tn.

Vp.NPKM si! o prédio o torrctio 4* rtm

d.. :'.. 1'ndio ti. Ul. próximo nolarflíi dn Caplui. mrdlnilo 3iliii»it ou cum•iiiimniiiu. diii."'' dc itento erim.co dc iimiio*i traia nn wnit o pioprlctarlo na rua(Iciiniiil i*..ilil\V'lt n. W.

\i üniiií .'lí uni tn»B0»l*'-«> tcricon'V nruinplii n rdltlnar, Un n;a iiniicrn|

1'i'ilra n. If'l| Itala-im tia inu Vlsciilulndn llln lii.uini n. 18.

¦» ' KNI)l*M-:iK linnn pn;dliia Imin tiinall-S inulnii; paia tratar na iua PilmnlniI pidc Mai nii n 'Í7, f aililar

;'l-*NI)|.:M-;i| tirinUim. i-lll-Vri^lHMíli

|iic(lln«iiniil*. n altli.n, llll rapllnl an iilrunT

iln IiiiI.-ii an liiilmuii lllformftçOçs •¦ Imlnrníln n it l'iKii.'lini|ii; na iua dn Nlllicló11; 80, iliiHiií.iti litira-4.

Al.llllA :i|! um |.om qual In a tapa.

lln l*illllllU'ii-|il ;ii, tr-íi. t * .itul-ir.

ua iui ilu iln.tjiii-l.

A l.tliiill- K r\i*i*i|ni|lni í-ii|iiiiiiiiIi.-i allli.fiil r.n|!i-|ii.-i nll II fiiHiil uniu II-

IIioíi iiii rua Ki.iti'.tn da Vélgà ii. li.

l.lUi t--i|í i-iil i-.oia d D um i-iinil, a/\ üioilintai, lllll ÜSCClIOlll. apniiniiiii

liiil.i 8tt u.i rua (Ia0. M.uiriM*: n, 37, £0*bríitló-Airala•r.ui'

V alr¦¦l.i tun fronlii, piirlptlo Inrao d.i l.apOj

|ii:i tnfiuni.u,^" úa rua UOi tilVfllluuali. ül. a.||i*..tlii.

\i,iiii,v-sK o sobrado n. io dii ruá dã

liiill. Ililllfilo ; iii nllilVfii úétílO n.!**<pijiis t- lf tn.so nu na ÜiliiClouO SA S..

a |,Ü0A-SB a nsfli-iullila aala do fn-n. \ ln o.. I' iiiulai- da rua OoUçolvCí

i»or vo 5 uien$it03*i tmla-ít.nm» n. ;iue luja.

Lapa, Cattete, LaranjeirasBotafogo, Copacabana eGávea

Al.lliiA-Mli, nó a iMtinl. o rcr. dn cliiu)

uu ca.a tia rua Taylor ll. U l.npa.

Vl.llilA-lHC Um niiitiiiliiilii nm nana

dn. ramllia; na ma (li.rrCn linlritii. ti7.

Al,DUA Slí a cana ua traveina SÒrÒ-

ral) i o. I; Bfl cila viu nntnn nu iiiniimao lllila-.r tia uia Clliptl II. V, cnlll Avnll.isii.

\t.tiii.\M .-*!•; maitiiiiicmi couimodoii«

iiinciii iollclroii na rim ãllvolrdMnrilnn u. i.

/\iín i-iinii.I.uiíii; paii, iiitiiiiiiin.O"!na iiii".iu:i iua n. ill.

.ui.iiiiAoiií um wiiijiiodii, na ruã •>¦'¦Ulitui: paia luliuiiii

in,"iii:i uni li. 7.

A limii ilu ÜÕÍtUtibru n.;ii, l"in com*iiimiii'1 tuna piiiiiiin iiiiiiilia; ii-' clinyOlr;l*ln jimli. ua In.lil lt- fii! ll ll llíltll lllltllltl.t i'11-i Ypliiinj.-» U. 5È.

\l.tliit-,s*K uma niplrnillda .'mia Un

in-iili- nun alrova Bnl caía uu fltüllll,i, a CliènlSÍlU Ulll'1"- ÒU IHOCOS do COlll*uui íin; ui iua Conda tuiiia ii. i.i. ''ai-min.

Ai;"JÓA'?it um bôttí ipiai'0 nom Jaiml-

lan, a rapa/, ilii i-iiuiiiicri-ln; lia ruali. l.iilci n* ;n, lilmlii.

Al Ilii.lM SI! (Umi iiiiiiiii.nlnn, Útil lim*

binado n ntiim aem mobília, n mo-i.-n-i; na uln itn i.itlli-li: II. t'.l, snbunln.

AÍíUOASÍ-SB tuaglllllioii ijtiiirtni n;i

i-asii n. il:i ila rua lir. Jooquloi SilvaiLupa-

A|,I!(!.\S|-.'.H nm casa dn Ininllla uma

sala n um ipiatio dn frnilln |i|nl:iilnn fnriailii dc n.ivii, it mil iia-ial o'ill II-llnni nu a -iiiiiluii-a viuva : na run Ur.Joaquim Silv» n. 11.

V|,U0A-8B uma Sda cum jipUlla vlüla

lima n iiiai* i ua tua ua gloria "-li.i-.iina itn fiinílla.

AMIOAM-KB Hlillulill 0 iltnnladna «Ottl<

lildiln» n Siiliin lllilnpi.|iilriltrn. nomgrandn loirnun. ntimticl cm Ciiillai tuiru» Senador Nabuco n.lB, Villa Isabel.

AL.ttOA.it|! útil ciiiiuuodo cum on nem

ptuiíllo n pt-imnn accooíOij na ruallarfto do Mcsqultii n. 17.

/k LlXJA-St-t. nn rua Joclítty-Clllb II. H7,

lum chalet cmn trna qu ilo», duasaami.cotlnlin, (Innppiua c i|iinrl()» puracriado», com Jardim c cljoíata, ptit imjiiicnaaci: trata-ui nn llicmiia.

Al.lIdA-i-l! a riiri r.oiil (llll» Hianiln»uniu», tudo» os pcrlctlCã»; li.i»lnutnInricnn, nova, por |7"|; nn iua ;*mir,al-rniico ii. _ii fl, a.-, rliiivr» un ll, iO AiIliiulcvnrd Vlilln o lllin dc MnlclilDin:

tl'ltla-íc na tua MUin*» n. IH. ^niiipnlo.ilil» I! rm dlanln, üü' diuniiigui todo odiu,

VI.UHiW.I! cm ciiaa dn iiiii canal, il

um cnis.il uu rtcntiiira art, unn boimia dn fri-litn n alr.nva nuilln limpun 0mini Itiila niiiiiinodldiili' pmnlna i llll tuaDl', 8.1 l'rnli(! n. M, *¦•!. lilirHInvam

A l.iiilA-i ll ii i:,,»:i it.ndlirail.iilii (Ia la-/:\ di'1'a d» iiuiinaii ii. :t, com diia» íã-

In», ttn» quiirlo», rtuilulia, iliapnu.na, |ar-illm. quintal r. bnniini vlnliH j an rluivi-nDitllO lia uni llniininl llijlto Ili tiil, vnlidin llll.'|.»C llll run pllIUnbcil lillKnllIlln.7l H, AVtlllldaã. Jn.ln, ca«a n. 4, tíAiililirl.nliivaiii.

PIlBfllSA-fiB do um pequeno com pra-lli-i do «cceo» ii molhado»dn l,.ivi.-idln ti. 81

(IOO CONTOSPOR J^íOO

LOTIiniA INPERAWA22 DE MARÇO

PHEi'ISa-mu do Umi» votuloilHiii* do

pan dn ui llin ; ila tui iKnifiih» dolii-iiiii ti in'.

t_ H_UlíA*i51! com iURniirla dn um ItD*1 nicni pnrn vcuiinr bliicull"» o rtncr»!

lráta*lo nn rua Oriento n. th, pnuluMnlIiH.

dóIlUlil.-A-SU dn lllll rottire-xlCC»ti

pfiillulii.

IjHr^i'i".tii ; un rua dn S, GlirMtOVBtíl 17

\ liuQÃ-SB utn quarto còin Jaticilii,1 \ ctltra.Ia ludciiniulniiln n biiiiliiilHi, aUlll renhiu llll nrrtllni.l 1.(1 r (BtlO», pinroI10*li •' rua liatro Vcrmcilili li. 10.

\ l.tlll,\M-SU unia luillltn cana Cnlll liei_f\ iiiniiiiin n duai 'lalnt o oulrai djjaii.-nni dou» quarto* n iluan «iilan, indan

ptnt.ul.r:, trfortn»tl.iH c fiirr.ul.i-i ;i niptí-rln)! A illii Piaiii-lni-n BligOUlfl n II 8iOllU6nn liiiln.

t I.UllAMt\ sala, nliiiiv i n ruílillin, " um menor;

I! tie*. niiiiiniiiilun. lenilullll a. " IIIil rua Condo de tlòmltm u. Ho.

VBNtíBMtâB purmil Inriniin p

o.'0J «cl> cnilllliaípinpiin. mniltiiiln ',','t

iilnltu» dc froiltll pnr :ii. de (uiidii'i; nniraVCMii .Míniiii n. i, acima da Muda tía1'ijucn,Iraln-sticoni onr. Murltiriui iun(In Ilumino n. 01,

VIINÍHÍ-SB a lum canil pliilailn oliurn-ua tloUOVOi na liavix»! do flucde»

II. I; para vm d0»2 luirn» ila tanlo cmilniillln.

Subúrbios

AI.ui.A-SU na tua t,bpcs dii cruz li; lü,

MiíVítí Uui-l ílila ií i|u;i't'» :» "iu r:trt;i|nem lliiini, 1'inn iinnlin .1 entinha.

A Lllll4-Htt uma i-aia :l iua lilntinii-llua ti. 4, piiixiinu ú iititüi.fin dulllacliuclo. cinco qtinrtiiti tliln» n ilns o

bum quintal, prm;., Ihiij ; tt*,il.i-»|. A ruaviuin d Quatro du Mnlo II. IUI).

Al.tlIlA-VH uma ai.Ia e ijililllo nm

casa dn família íl Caiai i um llllin»,011 iniiciin dncnllliitmnlii nu pÕilOil nella,pasna liiniil ; nn rua llnrAu Uo liniu Itcll-" ti. 27, liniienlin Nnvn.

Al.tlii A-í!lS tuna i-ljiicai-lnlia |mr 7DS.

ulll Tiniu*, ni! paiitíi»,' rua Cott»ílhol-

1 I.IIIIASIf\ il pimlln

I! paia familia du tratamentoi ila tua Silveira Sliirilim

ti, i'.ü: a chnvã esla tia üíotlinn da motmainariiniii dn l'|iniii'ii|!ii (' Irata-se naiua iluin-iiil 1'nliiluio ii. 66 A.

unia rn-inti. ir*»; na

r>RRitlSA-SK etc unia filada, que li--l nlu ti a conducla, p ra cotttitiai¦ti ei-.! de pequena fJiril ia; na iuatijltlfl St Paiva n. i*. Ctllilllt1)-.i >Ki* i-aíh-in mui empregada caraI arrumadeira u uui< ^'rvicu$ lev*e.

;c ci.a ne família ; daróilnão no alu-•uel; na iua UlRuel d* Tn..* n, 4.

>Ri-"riS.\ i 1; dí uma raunici )•¦¦¦.»t-tviv-i's leves: na ma O. i">',i i.iia

(jRt-.iív-SK dc unia ama secca: naros Buír^Uí tna ilacwo n, *?.**.

(jrk i_ i-íH dí uma criada rsra ser-

vi oi ite lmi:ie:a e cnrinha, na maiv-tv-n it* de SapxtCJ-liy n.üíô'.

i |RKi"líA>K de uma r..fiarígiunliaI para s*r\1ces leves dc dtl.s pe_io.iíiia l.arira dê í. J.iqulni n li.

QRKâSA-SB uma i-n;.'.".ra e arru-rui cc Sanla l.mia

-. -)RÍ.-".i*»A-i5F dc nma nn-f-i branca patal- atua secca e aiftuns servtcais tevçs ;m rua Conde de BomSm n, iE E.-ei-ttxilna da nu Aiiira feratiâlo.

1 JRKCISÁ-SB á* uma criada para .asaI oe pequena familta ; tra ;»lf na rua

i. irão a- PiraSM-nuuga'¦i< Clsi-a?

n. ti, Fabrica

PRECISA-SE de uina eriatSa pura ar

rtimatreasa e cngommar ronp*» diiurall-ra ; m praia _è Bnulnse n SS.

j iRFCiíK-SF. Ü uma rapari-ja,de cor.i jv»-a caidar de uma menina de l,-e*

.in«s e msisslguns servifos iev-iss na'¦i.i VíiCOí.i_íess*i de pTrxi^Quftgá n. 4?: tra!.--f à qualquer hora

fJRECISA-SE._ uma mocinha siA 16I anr.oí, pa^ criada 0-: uni casal -omitlos: na n:a Daus vie D-rctEtiro n S,sttetc.

KE-líA-íE de uma rno.3 pira anas**cc, «te "cs nu rn*. General ."amara

llt, í andar.

QRE *.!***-A.:*E

d_ cm;. Cu? Votuntinos aa

eopeira; na rua

r>RK.Ií...-íE de urn-. boi ama seras;* n_ ra» dos Andí-âãs n. S. r andar;rde:;¦"-.! __J0__.

-,- RlCií." :rE de una cr.adst- queaa faro.lia. prefere-..-

ia ladeira cc Btissíü n. i E.

PBB£iSA-S5 de mm empregada -ie

mela i_3_e e que durma no aluca.lqu-r* càsãbar e lavar; ua•- H6.

iua .-üinicra

-QREClíA-íE de uma caída para _m:i. secca em-.:, s.. t;;dí leve*;; á rua•uqaeoe.Si.ien. *S, pietere*sc«-tr;,n'i-ira.ÕR'eCt£A-SE de uma .riüda nara :,--i romii cs*?., na raá II_.doc_. Lobo

a. I£T.

Pre;. . guera pira faier tydo serviço d-* um• .sal inglcí, rasa--e 70s na rua (tor.d.-Jj lra'í n. 3 I, iiagi oes LeOes.

PRECISt-iE de ut.j verfdU engi-in

maaeirs; n-, ladeira oa Gla.-ia n. t-

ú'3zinheiros e cozinheiras* LUGA.31-SB iodos os dias ctjzin.lie:.

.Tiras, eiipeiras, armiTisdeiras, arn?siecc-ü, lavaaeiras, eügemmaceiras, co-

;-.-.»iror. c-iiBheiros, jardineiros, pessoa!iHan.;.-.*:ü ; na ladeira íenador Danasti.3, __<cbsri:-s R-driiíues.

ALC-àA-iE tuna perfeita cornhciia ;na ;uí Gete:a! rolydoro n. 10

LUGApari Cisa de íim.iu on coaiinercio;

lUchadi Coelho.

nma r-erfeiti corinbeira" in -omm.ri'Cueaes n.

á LUGA-SE um bom coiiaheiro paracasa de família de tratamento-, ou

p ira copeiro, quem r-rec.s.r úirija-s. ao-ecco aas Carmeli-U n* ., loja, onae setrata.

ALUGA-SE umi raparig- e-icz don

Olhos para cozinhar, p.r -jouco or-

lena-lo; quem precisar dirija-se á raar.»ar-s Gnerra n. It. avenidi Sinta Mi'mílde. fonia co Caju.

ALCG.4-SE uma ino-:* porluguera paraarromadeira e serviços leves ae easaie famiiia, levando nma menina de dous.nnos; oa roa do Alcântara n. 3.

AiUGA-.E uma cozinheira, tranca,nacional, afiançada, dorme no am-suei; no largo do Capim n. 8, sobrado.

ALUGAM-SE cozinbeiras. amas tec-eas, meninos e meninas; no largo.o Capim n. 6, sobrado.

4

LUGAU-SE ama boa -o-zicbeira, umaliT.aelr» e engoi-madeira, mn_lecca e um copeiro; _ ladeira Sc*naíor *Dar.t*u n. í, eom Rodrigue».• A LUGA-SE uma -wrféiia coiiateira

. £\*i> IfiTlal, ptta ca», de (iameici'- ->!*.« na nu i? EttiQ Aair. u. «,,.*am<MOB. -3.tilo-_-ac*es tu venda* *"*•'..*«».

_ LUGA-SI tuueotlaiMira io trivial;-A«a <aa 4oí«aad« «. 14, «sta 4o..Horacio.AV_±2* am* pettn*AmmmtimUtta ia ü

WÊÈÊ&:'--:,'- -, ...r-WÈà

¦i.%

PUKclS\>^K tío mna toíiuli^irüí na

ni.n St.iUUflr í'uiii;jru ti. ü."».1..

I..lU*iHA SK dn i"

rua do ("atlnle it

I iRtv t A Slí d« uma lma cilada pina¦ cniinhar u mais aljlmlS sc VtCO» dc

casa du um tv-ai dn iratamnnlo, pa-tasn\\em\ ; nã tuivc-íit.-; íaútos .í-í-dt^nôín n K-*tso.o do si.

T*>I>I'*'.t4A SK dn unn r.i*lnh'ira nar" ma 'leneral iMmara n. iii. 1 'ja

UKòlíA-.-iK d« um rnüiiulimrn: na iu ida l|fandu(ta II. B, 1* andar.

¦£. UK01;A-SF de um-, criada que cnt\-x\\w e iavr> -ttgtitüs roupa; iu rua

i'ii.iclilin!i*i tt, ti*!!.

RKCIS.V-SK Uf unia f u.li, para CO-tu.ínr o lr*v.ir_ para riua< pCSSOXS ;

na uti tl'> i;i.-,c.>ttel:> ti. íPÇ.

PUECISA-SE de uma bôa còtluliolra

i.aia casa ne familia estrangeira; uann (Ntutínú IVniando*» ti. 15; m»tafngo.

njRECISV-SS lie nma coünhéira; natn.» tía t"nnstruí\*f-0 n. tis a.

I ,RKi.t -A--K é-- unia oosinheira p-.raC^c.-i.a de f..milia; n*. iu*. dõ l...vrauín

13» l-tKCIS.-V-SE «li" íttiiafo/inlicira: na rua

iVuqitò 1 slrarla Mcycrn. É2i.

Í*>RECISA.SE dc nma hoa empregada

par-, coilnliar O triviii cm casa il"um casal; tu riu dos luvalid-is n. ;?.sobrado.

PRECISA-SB d,

rua Tivas turreuma eor._n-.v-r-.; n.

n 51, soliradncasa dc f.imilia.

REõl^A-SE tle uma ci.iintieira. narua O.to tie Peiembro n- li. estação

da Uangtieira-1 JRKÓiSA-SS dê uma perfeila caii-( cheira tn rua PaysanJü n. *C.

Criados diversosRECI5.V-SE de unia rr.-*-nin-. par.i ttin-" car coiii uraa c.-ians-i de anno; nã

rus J i-ê í.-.n_r_i;iú n. 23.

PRECiSA-SE de um menino de 10 r,

ii ;vn.iO?_ p^ra sèfVtços cts casa defamilia : n.-. rua io Re;e:idc n. 120 A.

PKEòIíA-SK de um icqueno pata

todo o serviço doméstico, qae joí.« ãador de sua ronancla ; na iua deS. Jorcci. l.iobraío.

P)BEr.iSA-Sr: de um menino de :0 a l?X annos para seiviços ünuieslico»;

na tu3 c-i &arri>C3S n. G.

I jRÉCiSA-SE<te uarmeuino ou meni-5 tia de 10 à li anno; para tomar

conta de uma iríanca de i. mezes, puça-se iOS; trata se ua tua Ao Aqueductòn- 76. Santa Thcreaa.

L)líECiíA-.*sE ce am pequeno de ll ?.i. 12 anuos de bom comportamento,

psn. serviços ieves em i_..?_. de peçruèiia{.mila; im to_ Vurnui-riõ- da 1'atr.aa. "A.

T~)liEC!íA-SK dn um bom cbpflro parar.-í: de familia; na iua l.esl Grsn-

tíeza. n. 31. Eiigoai-sc baas referen-cias.

r> RIX iS A-SK de am Pe*3ue-jp nr> de ü a :6 ;.r.no5. com prs-

i>ça de copeiro; na rus das Marrecas

CASAS B COMMODOSCentro da ciáads (até o

Passeio PublicoXEstaciode Sá, Praia Formosa eMangue.

13 ^kéiT^I^^.^^

fiiiillllà1|

Irsi

m

na popularissimaCA.8A T>J±, OOTTI^V

qj nropriniarloj desle Impcviatite e-stabèlecliiicnto rccúmtiicniUn) nii publico cm gorai o ans5CUS UOUS amigos 0 frCgüéies que n mm me e variadissliiio soilinii-nln dn faulaslas, ipin fe anliu em suaacrcdt-tôdn casa, t. iodo novo e silo voou Idas vr\o preço doatuguclj como abaixo tuenciouauioslioupv*. ocdiabn a..Dominós ucí.nit.isia, ricamente

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Mascaras do sctlncta I8.li)Mascaras Oe scliiu, artigo Uno

il 2», 5JW0, _J 41000Mascaras di: clnivus dc Unho e

cora a 85 c &JO0OMascaras do diabo.... 11000CatQtsdu velho, 4J0U0CnOiisdeburio 3S00UMáscaras ile mela 101(00lilianíns tiaiii clnwns 1|»00Ciiilnllnhas para linwns a.... |ã00Luvas dc meia par 11000".arapucas ,. 5000Molas dc cor, par. 1I0C0

0 nosso estabelecimento ,-,cl:ase hoje c durante a semana alieilo alé As 10 horas, excepto nus ttes diasgúe serã ;;tt_ á mei.i-uoite.

ru Agusllnlin 11, II; trhta-JC0 si. 1'lnlinlrn,

no pn niiiii

Vl.lllii-Kií uu conUc-ío o prédio n.riil,

d» ina ruiüiiii, iin-iiiiiiiiin. pmpiiiipara ilnggcln, com uoiU coiiimodoa paiaI.mllln.

AlitliiA-SI; pnr 1"D.. n ineillo da ninS. I'íiiiIii 11. 3, <i. l;ii;;tn tio .Sampaio,

com (piiloi i|iiailna, duan Mini o til III 8<ii-pnniH'iii'li(H; .,« chaves òlluO na ruaVinte u QuallO ilr Main li. IU, niuln imtraiu;

A!,tJI"IA-SI', a rasa da rua Alice 11. 8.O.liiçrio dn Iloclia; tríitii-le na rua

Qriiurnl lnuce u. SO, eítil liberta 11 ira snrvista.

Al. UI1A-8H, por aws, o cxcellonio pre-Olo 11. itiO A, ila 11111 S. l'1-.inclsco

Xuvler, c.oinpintamniilüliiupii; as chavesnstito no mesmo o lwla-io na rua Pri-meiro do Matin 11. 118, subrado.

A LUiM.SK uiiiii bna caía: na rua UrIiiiIIiiVs 11. li, eslar.ln do Hiigniiho

dn IJeiilri). aluguel ttíi.*ji_()i).

,j LU(M-?lí a casa dá iraves-a Itio/S CraniKi do Norte n, 0, Mnyei, tem

ciiinnioilns para família regular; trata-seni iua Itaplrd ti. II, Venda, com o sr.MagalhOes.

VLUl.A-ált a casa 11. :i dn linvnissa

Conselheiro Jomí llonlfoclii, em Todns os SaoloH ; iraia-sc n» venda d;i rn-ipilnii 11. 99, rua br. Josd llnulfacio uu nacidade 1 rua IL Frllcliina n. 50, cm frenteao porllin do (faz.

PunrHA-Sli dc um bom lijudaiito dn

fm no. na nin ilola* n. ."in. pi'iin'1.1.nslaçlin dn IMniiiiiln,

HHCt.SA-Slt d" lll)ll« ClllpIlltrlKm; tli*PKKlttSA-isK

d" Inurun (Ia Lapa 11, lí.

P1UÍCI9A-ÍII He um niiietidit íapii

tnlio, iliu- ««llin f.runr nlglltiia rnii.a;un tun ilu llniiplrlu n. llb, fuilllúfi

0")lÍlCl3A;SB dd inarclnelrini: òaldcj'I" Bnlriu n lufirndoros; tl.l 1111 tle 880

lf»¦•(» tt B, nnlniid'*,

|_j|i|!i:iítA-"!tldi. lllll vctitlcilnr dü pftdir iu nin Jnní' dn» lieis 11. !l, Ungeiihode Doutro.

I jUrCI. A Slt de 11111 pnr|i|iito ; na tuaI liiipiiu 11 Dl, depiiiillo On píli>.1 )IIBCISA^SR üllCOrttriir paia üitcndar' na vliltili.inçn» ila nitrarta (ln fntro

CiUltial, um «llln com lioiin lena-. dnplantai e criar; ua rua dn HclavAn ti I*' I,lllm IS íi A Hora»;

Piiicisa üu dc sjnprcgidoa tt com-

ml ..Oca, na ntii tia UrUgtlUynnn n.C.l,ítnhrado.

I )III!Cl-*A.Itl! (In batÒdOÍC» d'' laclin;I nn fnlirlr.a dc goiabada, ll l'l'aln l*or-

musa 11. 87.

1 | ItüOlíA-áli de um pniiiiniin para cal-xelro de «i-i-coh o mollinln.;

*na ruaOniellinh"! Uliyrillk lt; t, Iludia.

IIDMtA Olltll invti i.iror ciiurntlvo do Iticillçtl

Uuitnllii, dò Piiituuiii, foi premiadonn l'.a|iiiSleao de Clin-iiRii.Ilrositrln MAHH

ií. mn .SI..TM ni: skTBWPHO lüi'Maliri'< ít -^vpitid • ..if-fal

( *aIII',':|HA-MI! dC Ulll CHI 11'gii'lill lí Vlül-

t dmliii ilu |illii, nom pratlci d" pula-nn, n un um carregador do eo»tti| ualinliud:. rii Penha 11. Or., ciiaçüo dnIIIIIIIOH.

jI1ÜUISA-8P. di) um iiiniiz comiilKiimai* piiitle.a de caín dl! pnvne linleipilin;

1111 rua Ue Hanln ChrlatO li*. *7.

PBÍiCISA-58 dn uni fnimícoill nrallea

de nçniiRiie ; nn biuil-vaid Vlnlc cLil imui pil-vntd Vil

etetntiio n. Oi, Villa l-.aliel.

_._'9I5 d« menino atá lí atino»1 para caixeiro de venda, quo lenha

pratica mcsillo mio «eja 1 oura; na maIl Follclana n lf.7.

I^IIlíCJ.A-íli-ll' um rmiitcgaiin pataserviço de 1 tu ou de «icrlptorlo,

dando í-iu| dc tlaiiça cm dinheiro o pngi.tn bom ordenado 1 re>po»l« com tinim',cdüdii o mornda para L, II,, iic«lc ei*criptorio.

I iltltclSA-SU de um caixeiro com pra.I llcn tle íccen» c molhado», dc ri u 17

anuo-., ipi*' dd llailnt de run condmta 1110 .uiiiiiiem Nunca irti-tiliiiia dn (llndn, !.praia F'.ritin»a ti, I03i

a illUCI^A-.-Vli dt) costiirelrin) nafnllilci)1 .dc mupa btancai un tua dn S. I'i d'0

ti, wri,

VltNtili-flK n «nino un liailinirn ila nmlintie.ilvrn |)la» l|, :!, iiiil||.i liai..In. o

mntlvn nu dlri im luetctidctlle 1 lttttí*»Cna iu 1 d» (Mimo ti. 39, solirniin.

\J líNiu; si! a p:iiiii*iii.n um *_in uu. -louca, com pimr-i ti-oi tiu tua di

Iter.eiiiic li, 10», rasa 11. il. ayclllda,

\J ISNDIÍM-.-íl! 40 pés dò pnlinnliM im,*ipialijiicr picc» t ni 111.1 ilnnclliciic.

Cerrai n. ti, Mcjot.

VJ l'NI)tt»-SK pnita«.Jiinnllii«, vene.i.,.tm*., um carrinho on manr algtituaíniadclrns, Indiila «oivldn, ma» nm Imuiestado, por ((tialipier unf); llll tua (nn-

Bclhclro i-nruz n, «, ileyer,

flliniipaiaa-iici lltn armarem cout ar*I_ inie.11 pldltlpta a (umi lon ir; lia rua.HlMIUlIni l:IIZ.-|il,. o 33_.

rflIiA^rASSA-âl! uma cn* dc pcuslio,X _uli« de Imimsto» o com a |ir.iça;in ti •¦• ii rua du l|.i»,ilrio n e,*i.

fTIJIAàPÀSSA-SB tuna caga de (lultaníiX bem rorlldai na uri Senador bom-

pen n lü.

I'....COilltal" ou nilmllle «n uni ioClüCOMp.iitcn capital; !• 1 • Voi c uni t na ruadn f. JnlKn n. i-

ri^rnuliii»-*»»-»-" un bolõijulm n drpfi-| sim uc l.-lli" c g do, LitotldO multo

negi,r|iij n mollvil n Ü ilniH) ler (iidiollrgorj it paru vnce íuiíiii 110 lloiilev.iilVluln e (lltn ile .o-|i-mh"i n. A 03, Villa|».iliei; ja teill licenças novas.

f I ii «Nt»!*««i»-"** nnt cxcfftfüiiG stfija-1 r.eiu do "eicn*. n molhado*, iicm Io*

r"|l= mn, 11. liioi.l ile Sllia Ciur.; oint-iinlo c=lii »llna*|.i Itíelttlllna na rimdn liilnçftii coma tísliadn H-nl dn ."ania11 tir; lem liond' a |Wfla( v.i»1iatinaremcata p.ua iimili.*i;.o 1 m*¦. Jardim campopain ClIsçno.CiiiXI ii'ág(IJ, (|*Z ilccljr'»li"..iiillm I11.I1. ipi" -e línir do»eJaFoiib 111.n niuirii"! (¦ h i'-ii-«iiiu'i paia Informa*çriia eiitii na «iii Sliilnlio' Mniu ft i:«i á111.1 dc Si 1'OIIfii n »'.i.

(iiaimoa .r ni tua da AJ-iC3l!)!ót11 il, uni

lilro liegor 11TriiNun*11 i). mu i-çirifiin, 1111 olafa-jepaia

mà ~'~_^

,OPI3LCurh certu ò chi pòlicos <ií:j*^ com o

flfakylosfromicida PaíettanKro.srrAiiius:

niBIÍIKO DK CASJIU) & O.AVENIDA PASSOS 1 14 - Rio

pOM«CtoO-{'iedí3 .r de mn rro ,JtiSríí* WM)*i M*» nm mejü wiltít? »Ulg «O l«ro na «*«.g? cbí,T»fU

aflt«Bírro.«i citla a V daahfftA 1," r. itiitl.iovam n. oi .i.|ifii.i7-j '

snDUilOc .*-

|1UMt»)bO—i'»cl*a-i.V /-io i! .»m pen a .. tdn tu (|ueB« (i-mitia; dirigirV*."ti tJ.Tpin- n entn na inirla.-s •>. ||. «*B-

| i(li|iliillin.-ll,ig»m,»j,ui„ r„to, r-i.tlti. .1 lanarei *..l ri-ií.: ni iSÍÃ

ttlIyU! II. __1, dcfi.BU- .o !».!, '„;¦''

g'j dn Mi

l_ ra., in- f_,,„ni, <__. ,^,,-n. \e,£J[3pr(|De|li fjltilll ..«tal r nus,- ruiu. (.I:/ipii-ni ÜVrr II-.S ...ii 1 ... , ,|ir)l * •liara .iiiiaAcicn 33... l. M tá 1(IMlir.bO- - »lOR.„, _, a„a, Z^~V-icoiam-idoi , raiai i -inu.., mttHsn-, Ue bnm *-ompor..,me.,|., ..„„ ,, J^jpen a..; ti.i r.siijua Nn». nj TiIocj » Tra»* lie I mil, ,, ""*

CMlTdUASTI! minei-!*., «» rnn-i,»..

iwlUVCoroinandant- il.miitn na«iniga uo porlo, umi- Nvr».

CUtTíS de Bançi. ea^-«r ije |.n ,negnclanl*-» r itii ,.-..««•- na »Bs1.. | l... II. i. -...•.i f, «j.l.i.1'' Uenr

•#*iA-AsiaiTo«~i.i*n> 'aii,^. .....Kj,l bu-iio. rm « bora-; h_iuü en),.vadon. li.? ftraao t U n* bear.

VENüli-SU uma ijiillainia cnm bn.,froguetlaj tm beced dc I). üatiucln. is

\7 Cllllolll-IO lllillloi-tii coiil i nm ImuV giiardii-vestldoa, um lollelte ¦• umacama de forros laalro d5 arame pataraiai; oa iua da Einaticlpaçío n. t:i rirn,Cll iitoviini.

fTUNDBM-St! fllimin. de ciViioins* bulldog i na ma da MllCrlcdroJati. IH, açiiugnc,

VHNIHÍM.8B platioí, compram lio, i,finam-se n oonoqi tmi-lO na cana1'rcllii». ma Atchlar. Cordeiro n. i, Rn-genhd Novo.

VI-iNUIi-SH, no rodorial; patrióticoat mexem de viverei, na ma do pn-nulo n. m, ;, ..&() ri.i. o Mio garantidodn crj-dlalitiii ntíuci.r da Granou Itell-narln.

Í-)IIHi:|.A-Si; dc um bom cdlxôlro pnrn

«niiniii ii innlliadii», ipie 00 lllIUÇIi dn-.lia ciiniliiiita, liaga*tõ liem : na rua Ue-llieiicoint Oli Silv» il. I Bj Itiacliiielo.

UK l A :*k cOmpriir uma caía noa( Hilbilibliri dn Mejfni V ""il biilx» até

liooiif, iiiindotliitiH íi vlni.-i 0 o (Cito empiesluçftei Ui: innj por iiiex; Imiti v; mrua Atiiintio il. I3j "U tio condo gemi,na 7' k.i.cç.io. com o ar Pinto do Aze-vedo-

llKt!l:lA-SI>. dc iiiii fflclo olllulal br-beiro com pratica; na entrada da i-e-

iihn n. 93

IIBCÍ-Â.SI! dn olllclnei sapalelriHPUPXIrtA.SI!

un nilicinei «para libra nova n COIlCCrlo»

Leopoldo ii; i. Aiidniiliy Ò ia nun,

PRBÜISA-SBde um menliin de li a 15

annos, (IUC saiba ler e escrever, paravendei* jornaes. na rua do Lavradion. 101.

RKHISAÍIÍ dc bniis (iiriiilueu sapa-tclioiiara obra a Luiz XV. ejigi-si-

aniiKtra do tinbalho; na ma do Ouvi-Oor ti. lei, Silva Sfiinari.-liy.

PHU'lfíA-.Çr. du um oflicial alfaia*

te, para 'Oda obra; lia rua GeneralPedra tli 105. Ioja.

PIIBCISA-SB do carpinteiros paia olB

cuias; na rua Clafm n O.

VENllEM-SIJ. pcrlo du estação doMeyer, bons lolc.s dn terreno*, a dl-

nheiro ou metade á vista, p rçn cmronin. para sn liijuldan com o dunn, nnru i dn S. Peilrn ll. 313.

VENDE-SE por OiOOO» um ibalel dcniiiiln bna construcçilo, oédrri, cal

ciiiiLatIn c lljoln dobrado; lia rua Zele-tina n. 19, a cinco inlnu os da estnç.lode Todos os Sanloj, tendo duas snl.a,.alma. qtiatro quartos, cozluha, porüoagua, gaz, esgoto e grande terreno;infiirma-se no boli-qulm em frente, namesma cstanüo

O liadas com ou sem tiensSo. entradaindepenaente; tia rua Visconue de Haimati. i97.

i LTJGX-SE a mel :de. de um solfio a_r\ um casal ou a duas senlioia--; ira

ru.-. do S.nai_-o n. iO*?.

ALüiA-íF. uma esnaciii-a sala a um

casal sem fiüio? (úi a moços solt--.-ro*; na traveis; íenhor de Mattosinliosn. n.

commodo empara homens dcAI.UÜA

•.-:Kcasa de funiilii. .

edace; n_ rua da Alfândega u. 303, 2-auiai.

ALUGA -SE .. pessoas decentes um

exe.--iier.-e aposento, em um prédionobre, A tua dt-s Invalido?; ttava-sse oarua üu Lavradio ti. 107.

LTJGA *aa rua

¦E o grande e novo armazémL-k^ de 3 Joaquim n* i"cí.

LDGA-SE em car*. de familia um bnmsolãn a casal swh lilhos ; para infor-

rií:.Cões na rua Senador í'ompcu n. 112,çinigué*

A

Ai-L-OASE o prédio da tua Frei ua-

necan. 5*2,eí'ã a acabarão concluir,tendo grande armazém, que se prestapara quaiqnei üec.cio, c booi sobrado;trata-Ee na rna Visconde ao Rir, Brancoo. ".8.

| COLLECÇÃO v |ê de todas as notas a ré- icolher-se |

1 SEM DESÇO XTO »»_.;_.•"__-__•._ i*.w.u>_ *DE 2 DE JANEIROATE 30 DE JUNHO DE :

Nitidsmenie photographadasem miniatura

ALUGA-SE o sobrado da rua viscõhde

üe luúna n. 9i, com gíandcs ac-C-rr.rnoí-iç&es p:.ra familia.

ALÜGAH-se -ama boa sala e quarto oarna da America n. 112; tràla-se name;,_.-rn_ n. ite.

ALUGA.SE e. císl n. íò da rua 4a Luz,.enao boas accoiLHiodações; trata-se na roaido Rosário c_ «o.

ALUGA-SB uma espaçosa loja com ti es

portas para-qualquer negocio; ira-ta.se na rua dos Andradas n. 11.

a LUGA-SE nm ii-.m commodo zoobi*_A liado, com duas janellas de frenie,

lem bom banheiro e forneci pensio de(atoilía. querendo; na rna de Riaehu.lon- 17-

ALUGA-S E nm bom quarto a vm casalsem Olho. oa a moços que trai»-lhern fora, sd a peisoas decentes e tio-

nestas, atüruel aae_nUío ut -, na nia doSolado n- ®.

OURO £ CAUTELASdo Koate de -Soececro, jóias noto?prata e brilhantes compram-see pítafa'te bem; na roa .-:ilra Jardim o. 6, afligattívenu da Barreira. —A. H- Ekâo.—Fabricam te e conetrtam-je iom., -^

AtOUA-SB O sobrado da «a <» ti-

framenti n. 53, cout daas (tias*mVU^^n^aW^

áJ Vende-se ua rua dos Andradas St._» n. 27 B. cbarutaria ?g

ALUGA-SE nma casa por 20S; na rua

da Saúde n- 9, Andarahy Grande,trata-se na rua de S. Pedro n. 174.

ym LUGAU-SE a ca-^l^valhciros, dousbons commodos eni ca-sa de boa familia; narua do itiacliuclo n. 101.

AtCGA-SE jagt- affdi

Cs, mo n.-jBS tratamesmo nmceroí*5"?

andar da rua dose na loja do

t LUGA-SB tini bem commodo para_\ um casal sem filhos; nã iua do Pa.

laíso n. 41 A, Paula Mattos-

A1.TJGA-SE o S" andar da nia Sele de

selcmbron. 79; trala-se na mesmaandar, com o sr. Octa?io.mbron. 7!ruan.9., 1

Licon.A LCtGA-SE um í__*_aa__£_Ç, com con-

n. 8».l trato; na íua Senador Euzebio

* XOfiAM-SE uma boa aala e alcova deti frente oo aobrotlo do prédio novo

da roa Marechal Floriano Peixoto n. -0,e qoie_t da dos Andradas; pari eseripto-rio. trata-se no mesmo, pieco tSOfoob.

_ M7CA-SB um armar?!», aa roa do'f\XaTrádio n. 126, para qualquer ne-

A lUGWfM eoaunadea mocos solA lelro». eom et-trada Indepenaenle

ária liariMÉd jh»itaa l»e*olo n. ««anlreateddaOracaayasu.

sol-.;

twllndi ¦Ja.itt»dy,1 "i ft'ürio a. •. -...-..

AiSSAar-rw

V LUGA-SE o esplendido terceiro anu.ir

Diis n.na loj i.

do prédio Ja rua (ion-filves30, pm- Bps maosaès, tnit:i-se

í LUGA-SB um li.im prédio as<obra-_*\ dado, para família de tratamento,

Irata-sé nu run Senador Euzebio n. 31.

\LUSA-Sli a tini cavalheiro de traia-

meiilii utn commOdo de frenie cumjanella. muito arejado, em casa de faiul-Ila seria c que nio lem outros inquilinos;ínfoiniii-se na rua Conselheiro bentoLisboa n.l, açougue.

ALUGA-SE uaa Riibinele medico, den-

.tario, etc"., unia magnífica frente ueum ptedio n- vo, sula, gabinete calcovnproxiniõ á Avenida' ímU-se na rua deS- Jo-ó n. b9t sobrado.

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A escriplorio de frente ; na rua Uru-ntiny.ina n. 81, l- and.ir, esquiiu da aoOuvidor,

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. lindo quarto, c-im ou sem mobilia,em casa de um:t senhora allemã; na la-deira do Senado n. » A.

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queno pTèdio novo da travessa deSanla Hita ti. 31, ptoprio para qu_li)tiernegocio; as chaves.esla. ua rua dn sãoPeuro n. 5í, onde se traia.

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memo uma tnsgniltea sala de frenie,bem rnubilinda, com linda vista para oPasseio Publico, terraço e mar, cm casade familia; na rua das Marrecas u. '!.

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muito arejado, a pequena familia sé. ia elimpa ou * a c.sil sem filhos, exige-sebom fiador; com o sr. Monteiro, £ rüáda Los u. 64. ....

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quartos, dnas salas.e nnis çommo-aos; as chaves estão & rna aá AmericaÒ. 95.: ¦ • ¦ ...

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nar«a da Relação n. E t, *** *¦'•---

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.A-VAfamUia a rapases scMeifos ou mMõratioaesta; na toado Hoialcio n.iBi,Sobrado. --,*'-t - '-¦-„¦'•

õ__ _m \T BWDB^l am §nma MlS*1^ t%Á»ÍWmmT'M^mtmm A

,^m^mm J_ *sha,".ü_s *istii»_«Q_ípl-t.JM*s • «MaAaB_B_____w«Éa_wi*> tBmSfflfi&iafl DL4? 2___

Z&x^?. .o. ...'.* .•--,. >.-*.'-.•¦_mmmmmm^laama^aiiammwíMt^iiiri^i^i&iirit]!

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strucrão, com duas salas, dous quar-ios, cozinha, lelhelro para abrigo Ootanque c quintal ferbado, construído haseis mezes, na rua Manuel Alves u. ti.Meyer; lrata-se uo largo da Matiiz doEngenho Nov» n. 2.

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A rua B- Marianna n. 33, forrada epiulaoa do novo, por 1805 mensaes;trata-se rio n. 35.

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sem liibos ou a rapazes de trata-mento; na rua Dr. Joaquim Silva n. Gl A,casa do família.

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comida, por 15{-J; A rua ConselheiroPereira da Silva u. G3. Laranjeiras.

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ás.ílfi Ali -SE um. bonita sala

c um qnarlo com pensão, ria praiado Russell, banhos de mar aporta; in-forma-se na rua da Gloria e. 60j arma-z;m.

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sem lilhos ou a oequenas famílias,na rua de Santa Alexandrina n. 7t; jn-forma-se. na rua dc •*-. Pedro n. 26í, so-brado.

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A LUGA-SEo srbrado n. 48 da rua daf\ Floicsta era Calumby ; trata-se como sr. A—o, no «Jornal oo Commeiciti».Pre:'0 1-OíütB. "

* LUGA-SE uio bom commodo ; na rua_ dos Coqueiros n. C 2.

ALUGA-SE árui Ermelinda n. 20.em

Catumby. uma casa nova, com ttesqu.it'tos, duas saias e qnintalpor preçobarato; trata-se no n, 10.

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treliaou Itupiiú, com optimas accomino-daçSes. varanda, jardim, ele-; ver hamesma e-tr.-its-se na rua HyppodromoNacional n.-8. Marite Barros. -

ALPCASl-SU. excellentesòúairlos paramoços solteiros.; na ma de S. Chris-tovarn n. 20l.

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dnas sidas e todas ás comra.-KUdadesjuntada e lorrada a eapriehn; na maFitmlsco Eugênio n. C 8, onae »e trata.

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S. .a»urarle, e "uma casielii lndepén"dente. . _* '¦. ..* ...- .. ¦ *...*.*- .. ¦

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Hatflo funri-..,nnixl» iclB, m >v\arrelir-it»!! t-i an a* mitric_i.it,K xpr-dirnle ila» II S. D btita* 4ttftfflr.Aula . noctiilii» rtfvrluf pmií-ijj

llt* ira* (to *.#! htm**!-rrfo ríi li rrni ç »%lt»« frir»?. — O ilirrclor iiia.stro Vií'i li", rii» <lin Ai,.l.r- . 33

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CÀFTOXilim. baia lud , intuir, en-n

|>oSiecl.r 03 rtrmiLSieiti e ;r.v;eit4íkxcj TBrtàbÒt fnt-j o ; ü4 ma Hi2tâsaélQa. ~..i

D íiF.5Ç*i.£ ne <iua4<pi»r n_l«rc/-. 1'_»nem enr-r-_pi-_i;:»i-r pnr rtarnrvh

r:an»l b* pauto O*;'-È.- trj na A'2Í.- íia. j-oo.utu> g ati¦ i«r •¦ ria, --J-

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!.-!-*!. ds**. !'í ta manha _¦< . nor-; íi¦ õe *•*• das í *« t d» co-ie; m ptitlda Ü-l-tibüta B- ll£j preifDO á rB» Ti'

Si-K-iÇADO — t'3 izrrrjo CB-%.St> ba' -'pou.-. Ca Enrt.p-. r-m p-stica de

cúrii-nerdOj átstji rm? «_•.»-—# sicr?iç-.11 - lhe s-tens e mnià d", b 4^»«a i}$•rt-.-.irt q*3iiqaer taspzee-i- ei Sador. qza ájp-e:en3e.' aeixs caits n. estripfctll•1«-'*jo*aala R E.

... L7A õ .P.TOJi.5» :fü—.--fob-r» tetihZ-4- iige.il.-, iosirniía na -cieatia •£*_r-n!!-__n-, (n-MlBai ozcftte rsa, ..iieoS

_ri. c<n_?lb ¦< - iealã-íJ . * 5 mao; p'o-zccítlos- Tribaib*»! is*-^ i-l.vtii con-pe acnias a*/ o+cuilt-íR 7'ai*ií&o -"nn-raviibftsífs d- alia _o_g -si-; -ORioliali- . do Ria buelo n. 7i, v>_-í*>, ea»porá, oi o teta placa

m ¦fROFESSOFA Kt K_J * dífcurso aecé-ice <-ni -seti**.s «-par.dai, W.i isol-ie. «r-b sza-olda sor •;_.:.* OgurJa-J—a.Josepbls^. ra 1 G015._l.er fei

lASO-'—i.hsS*tn-— -Jr-' rrí-yjs br.-11?: n. ru 1 dn Bas? rm n. '.'Xi.

QOSN-iJtBU-L-i lU-Kto:. t Têráid-sr?l^ o.ri iro Ut-er tíesei-b» ra, f_i «aiürí

ie -ua _m-T-. ie q-.w ma*íii-v f- ,ra a na<!a siseri-.rdi» a. *i, *sçbri*4«. Slo ic-rtf?H5-»o r

Nenrastfaeina, r-emi-sísoío. ctorc •. ;ijs»ria. íie-

ri.-j z e outros ftabit s prejodktaes,ra a pela e_ee;ríildjâe t cy*r_ " "dr. Cruz. Baa da-Carioea a il.

IZ& UOFESSOIS \ üe i»-«- glez. dispondo ain-

da. dealguniasboi-a«.l<'C-ciona em ca*a própriaou particular,: cartas nc±-le e>eriplorio a F. II.r~ ERSERAM-fre 35 apc:ie, 3 da .•;•.;;f UJblxi, 1-' valor ue I OOOJ Cídi at -

e d.as 16 473, !7.-.í«X Si 3<_. tS6 I"?,195 4_-, 13.250 e ama do Taier de âM,n. '.2i4, t-*>da. perí£3(v?it'5 . t-_o?ci-"t.^ das Dotes

¦iM-SE as spot-re-% Oa C-ivi. s??íim!«s fre- Oe >:€Kí,

I- ERFiEHAMt~ •" ubi.ca, seguintes

e dois ae 2J0S, bs. £.45. e 2.-tíSr. B» riica _ar.õ-iaria n. 5.

BOltil.ll l firra as f.fcira=. a%

?. Pedro n. 65."

EXTRtCÇÃO de -Jeníe?, ses iet.

coia aoe-stbesi eo \'.<*i, 5S, ac cen-•rultcrio do ár.Firmiao de Oliveirui crna dcs Andrsdaí o. -S e-quiü- àsGeneral Càtiusr.i.

UU moço bonestissiao qtte tcai os

seus sfazere em casa, precisa.deu*n aposento -zo-n janrlias por preç..m*adic*>,-ear*%is*» de f_niiiia respeitável,poiém modesta, podendo paísar asbo-ras vagas, ã noiís.em convivência, comose lassa membro ria famüia; Cirta ne=teescriptoria, a T 11.

ElECTRiüiSTA — Pesi-ia babilitadi

encarrega-se ie quaUt,>er in talltçao, assim como _*_ qualquer concerte-Recados a rua Fedro Américo n CS, aJulio.

pEJiSÀQ De.by~A' Familiar -AceeiU1 pensionistas e fornece para fô.a, a

preços inoãico--. coxiaíia ce prirf-ejr_-ordem, urici m> gen-fro. amlso a liSOO:na rua do Ilospieia a. I5S, 1- andar.

CÜSTOREIUA — F»iem-se vestido? efintazia 113' õTScina da rua Trexe deHalo n 33 cobrado.

SAtA de treMe com tresjanelUs, pro-

prta para escriptorio. alusa-3e uma _rua do Rosário a. Ti^proiiaio i-lCentral, trata-se ha mesma casa

a AT-õid. r\E3ITA»U«i» an ww»sa. JJ mais q-aebrachs qoe e*ff*aí

1 t «rtam-se, ieaaáa aamahmmeaQK. L. H tem carta Beste cscr^iori.

A5SS?uxiiMlihaiaanaüi 'Mnikl

08TIH 1Ç- ES «« r-trAfí a ente

de IC5 s -$Qt ¦ obteraj*5 3 P!í*i'_'oa tscialte. 5S a 1*8$-Trabalhes garaç-tido. e' op€r_íões sea der; 00 eeosiotorio do cirjigüo díntists dr.Fir-aiwde Oli ve ira,B. rua dc-s Aodraos? a ¦*»

DIXTES s pívot. fírfe'*ta inala-

çio _:• o-tnra!. J5I : «.Uwfcs aoaro, "23$ Se ceasa-terio do dr. Fir-ratuo de Oliveira ; «a te Àsànii'n 49.

DT.\T4'*iR.4S d« val«>i!l?, ^

com uni de»**. SCI. o. qo-s *U'*J *a _ r _ -ci a 55 emi» am .Trabiibos garaqtii_. e execatadte petos pre-essso-s mmaperietçosdc.sp2Í43 escoús itaericisf:e frar-exa. No e«a«lt«rio do ew-giio dentista dr. Finaino de Oliveirarua* do» Andradas a. 49. estais» diina General Cantar*

E-«TADl!_t-t-S it Taleaaiü ff* *B,.CCC-

«rtaa-»e, icaaía imiii- <•« •_Tas, caia il.m^mamttaig

Olivwm : rm_m àaèi*âÊa-<

&mTi«I OiMi»a.w«t» la»^

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Page 11: ANNO DE! LAGRIMAS

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¦•grassar-* -.-.-.-•¦: -^¦-jyg^^^^^»sv.-?Tr?tyKg-f ¦. aigMiM«a^iBii«ijp^ft jum¦:' ¦¦"¦'¦' o';"'-'. sti&&ÊÊkW'' ~~ •' *-''-,••''¦"''' -' Étim-^SSSk¦ ¦"' * * '•¦¦'ã.i-sslsffiÉí-''- *-- ¦" - - - -. âW—^rW&S™

MEADOS OÚftfKffeS 8« -'ilaf ai .'liannariss dn iir.iml. Tomando seli «golla? cm j iiftdo ser garantida.dellas Jü so acham * vonda ns co.njtáhtes.do corpo dosse guia,iiiii.Mi) vez il iiolti'no dcilnr-sc,í nm grande tülcroblçluli, *' '- ¦- " ' * " '

r ni|liii*iir..i da um a Ires dias n cura todas ns ntolõJlIaS dite Iflm ...... miiNKM\Mi.\mi Ni) Dh.isit,, ao dlrlglr^m-so a v ,s para faíftr-llie (.'omnninlcacSo o ;it>

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- o Icgtlltub irac um coelho liliiwtlo,,it).il.vo a) -igiiiuln-i, pmpiielarlns c illri'i'l«)i-i'.t ilfl im pai! aula es-lliiul.ina Iikiikv» 'patliHM, III ãua (Iiih OtírlvcS n. ür*.«'«Jililiiilila

ta 11 annos d«* cxislolícia. ir-m a hühra do parlicliiiir •> todo*,at rn|«wOi-* ¦¦tirv«'t.\M coln a*» notáveis rav.-i riuw.KS Miii.ivvht*iii)<i>Huas sfcus i's|ri'ilflíèri o il.ia preparados .liii.-ili-aniis, em[•un-l.iiue i.hii..|' «ii 1,'nrli em «|in* Jl »c «fll.iynni com Oj doi-r-cs e Hu. s.nnvirs 3c dlvèrjos palies ila .Vuierlr-i c Btiro".

ar uliiiiMiiii.nli' artjtttsicão do dlrcllo exrlujlvo de preparaiil,« íneàitimcilU)! 1'ar.i cuia fnfetrtiiH.idii, -ononiln o incilio.liinela dr, li riiiln r ni|i rlll.-ini ri.iilinlcinriili'ptnv.iili,

mesmo ictnp». m-dlrlMii-lho a hbiirn di; vlsllar o mu bstabiiluolidiiiitt) c dlstlngiill-ocom a sua coiiiiança,, iiüo pridem exlmlr-so ile Mais nma ver. liislsllr nas vantagem«liic leva o syslonin lininmopaihlqo sob o antigo svilcina dc curas, ospecliiltiicntrliara ailijçlloí ,t iptchl a distancia doa oiltiros populosos («ilidc siSlttcntO Oilcdnli im:ili' prompti) os recursos dt SillOllilH) ourlga ro^diitlnvKtp a DJCÒrdUÍ a tllddU-a.;-Tkt)iliiniesiici. edmo recurso ilo pattjcffitçiío o uíiu poucas veies éòino fonle dc caridadeIrila ajsorçllo í ii vcrd.nli.ir.i «juo os próprio} ftíedlcos fillopalhits dia suas resi-ili'Ui-1 is do Interior, possuem cai loiras di* uiçdlc.ihlciltQS IidiikimiiíiiIi cos. sui&rloresaludi nos mUros pula Rücllldaib dc seu timprcgn, i-nti > preparados simples i||in sAo.

Aivi-iMCe nlnia (jue os nossos iratidos ifc nipUlcIni tloiiii.ilICa, ininicfnsinc

«arlssltoos (o (iua n.io possuo .ilo.ih pijilotiivjsuir a. outra mUiililin,, ifio complicai»i_ stt» Ihcraiiciiliç.i a tio escriipiilto a áãvpháriaTaboldttfa), achaiiijb-Tí no aleaticodbtodiisas lnlelIlBeiicljs. coiHlitiloin seguros gata»,-palnii imacs índio . <tu*iI(|Uor«Urnr-so n ni propi-lo rirloi srMls om todus as enfermidades o dlsln lillb sOcdtãilialor prflílçm <• siciv rindo, com-rkilnilri ciiHt udfdisttijndln liillnfiuncntc mòifoí,ijuasi sein dispuiidlo nlguin. nltoiidbtido aos preços dos incdlcanH-nliu o A insignlllciiiilu titinmldittlü i|nu ilç" - -— - *

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ol|(*^ sc qmjn-iiga.em cada cnso-"*'!. pfãiL-tiiiiliis/tiiiiWin a llbiírdimoiSlb olriiiiscdr a v. t». dsia c irreiilos do stn lil tliUAi.iA o esperam sol- llsonjcailbs com n Illl coiiiiançaUinlliiinuo. iliilxo iij-iit.iiiiiiiis, tmiWin a líbiirdulioiSlbstn lil tliUAiliA o esperam sor llsonjcadiio ligiin t:l.i alto apioçi). (puniu se hnrirom om subscrevor-so.Iiii v: n nirilio aiioiitoi riHpcilailorcs. criados o obrlguilos.

_»ftlr_#Sa_o_u_ós

ÒAS BOTICAâ

do *joit morllcamóntòs..

.1. COMI,110 IIAIUÍONA.m Hl'A DOS OURIVES 86 o 7*1 F RUA M QUÍTANDA 74 F — Ütl-tl ÉW %lfè%lWÉmlÍh<Q

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AS BRONCHITES'Z^tciinutl-x\..J.(I|)Cgallfi', I'

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paraiicrro ili- Srtl ii!i)i*i".ln.1o Ali«Mnrri'ile Vasconcellos, pede a «pu

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a a viiuiü;trem ciicia.KikiíS.-rOO,

cilcnil>.tli:t11.1 llt.i

l.< v 11 ,1-rjts, ctRani-:"' VOI li:en)«i«o iiifiiliiel; na tui d

Soiiinr.iiiiitlii- Uttiíl acrcUUMla r au-

_. llj;i «ii?. «-om ü inavnna il-.in.i o«lliv-tcr|,i- n.i Mda ra t.i-:li) liOS :ilr,.?.0-;COiUO nciiliuni.-. milia O i)lt(" ptova 10111lio.-Ulllcillos. *('ll* lliillalll.'* SOO rrilllltirl-v.-l- c garrliililo*: na iti.1 íenailoi Ente-llla 11. ís. Mi|i«ai(o.

HTPNOTISMO,!','Scnilíii»ifiUC31' owlroí li ítinia pela eiia-lilciiirul..dt- -(il,- ISUS «ll «'.íiii*

RJitnnnuTjMHt*

Nt|>lit.i«nii-riu-

rSlliciila Cllll-tiiM vosj-nto ;

ios itirjuiiiciais,.• hvpnoi.Miio o

>l.l*por

novo 1^:. pi-róruada: n

im.,nnli **r*

l|«Cl.l

. o Itirtiriruin e. ciir.s çàrnu-inoiosii.iri «• la-in n-isíin dclllt) prOCOSSn lllli'llrl))li-tili'

isriis Ja ciiiadais pn.1-111. arua Sfiu.uir Buicblo »¦ •:*.

mil 5i)tin para nma oui urn ^«rfííf^^fitk. ninnnnmi1(Anin,1o- ponlos tlii.lra cenUiiU lUvIn capitrl M_\_ _f\\\ WMittlM(iif,.iiil:r-M-na rll. dc rr. Jorge il. I,. ; Í-TJ ,11 I Wj jf í\ ,, • ,*'

___£_____. *C**»-l ^j . in, n l êl ftCit-n:m-sp di' nmn ''«nfi.jtn il;i :.i le W^^rarsf^ l\H .!..."|i|eii'l|i-Se dc ('(ir l)|-,ilir.,i ; fia rua do- VV IÃT|T%V«1W Sl.iiliõ

\<S InillW PhlUpp» «lo Olrarn

L\5Uiâ3ção de negooio3 mimt, H:i nuviiiRü _

Vcniiepreçosl-,.r*l:ilil

l)-uVlllhO vriReni de Vjv.nos,riIo< ; dilo Mnsr.iicl. dilo

dito Malvasiii.

AO -^IJI&l.ICOi".,-!iarl

dnlti lieslMinjiM'i)S

lenha .

.Fernandes f.oifts linidi) ncr-lltUliçaJ dc virlaulos ««ou os

l.dÕSi 1I'""««':',.-!;0 |ieiic n (juellliiiiiri rntrcRiil-iis nn (i)n '"

r:liiislovaiii 11. íí-í, qiic sern gratificado.

Iamai coni peifofciwi n.i m,

:í \\. 7ft ptnrmar AUita

o .111:0111-* impe

CAliNAVAl.--N'»a)ciii<la loiilrnl aluirn-

5e. para o*-dian de ca naval umai.11.1 coni du.i* p.rta* i':>ra negocio ouf.rfiiilii; tr.t.i sc tia tua da l'iugua\.iii.i11. lòi, soinndo.

, ircem-iÜKgidX di Klircpadou de ciu-ú*, ãii cnsalta* i

i* fe-, pre^o ij. na rna «Jo iftla-

'tíí deromprar o tV-nodto atolisr-.uao. sul).; o preci> na Drogaria. au Síie de SetcmBra a. i<

/ lAítORO.S — Traia c.Mll rip;-dalid.iiie,\_ plirss murertí»*, «K-err.s çhmalcas;•••-ide»; dr. fiaitio Hueno, íii.iüj Dtn-. -.iinan.fl.

TMfOtB cem r, garraü*¦(-(âha. rcniídiai tfiC""_l, \1n.lo:3o o deira; eneomra-se r,.i ru.i

Propmlto n. í\-- -..--¦¦ r« —...— ,¦¦.

vHir«Di-dperac*9s em çwíl.aoof tos,'.-•-.< n-laiiís»; ir. ü..!vàri floeneiv-ir, riu i. CaiEoa-jaai n. 61.

Electricidade ¦ HvsiTi-t. neulilhínla, ítienv,

«iii > .-¦aibiii^cei B rulros h-.hi-:»:ta.e<, :r-ss.a prfo nj-pnotlsmoi.-riar e -.1.•«':'.»• Rua aa riiriocai

EYSTInca

a p.eililciso*, tra.-d.-ii-.c o dr

:\u\,\ ho-nenrasllieniiòat néi vosi-mo

. oulros iirin".¦io hypnoilsmoo;, iu.-, da Parti «ca 11

elertrlel

I * SIA «enlior.i honc*l 1 lendo sua rasat decrtilemculc UU'hlllao.1, vivendo

de .<« tr.iluüio, mais era irariidisa*.',i!l!i-aUl3Ces i>ede a priotceí.lo '_? »'»civallietro serio 0.110 oíleja em cpntJICv»,10 atixiii;i-.i p-lr.. Qualquer melo de ga-nhar a vida o pr.M-.ielle ser rccóúnccloa;,-srlíí a t.h isiina A- S .n.i posla res-tifltc do Correio Ger.il.

F\SSX-5B uma casa dc nriuanda tta

lade-ua do Livramento 11. ò, enfrenteao largo tia Imper-Uri», faxchdo bom ne-gocio, e-l.i nas condi..«"«es da lei, livre cdesembaraçada, tem ura commodo para: t\1'.i* :u famiua, o aiuguel 6 barato.

F->.\!1\ in-.-.r i-onslip.K,-»-'. ipialquei los-nuiiidio o febres, só o xarope

rla-tanUno, dc ). Moreira, Andradasf.* c Senador l-ontpt'n n. 1?.

IlBBBAtH VIAí dc serrnllieiro. wnde

ru* diversas, é* p: * '

da Alfândega n ií?.

COJMMODO1*111 senilOl \iuvo deseja eiicoiilriii' um

i-oiuiuoilo em casa de laniilin sijrla Oliviuva o tim» totúe rtuita dò uma rnepinaiie*'.' antins, niffcrr-si' ntlctuft $ carwS ¦»a. u.

rie-umcriptorioT. U.

500SOOOillfe-sc com esla ipiiiiitia mensal-

i* nma mOCa hrauca. lionda e lio-, iltie queira accõltar rr lirotcecilo dcr a proteecnlior oe 50 «nuos : (Jin-is uo es-

desta folhai Com as iniciaes

CARNAVAL(ãiHOes carnavalescos p«ra çòrjvilbaae bniles; na travessa de S. FranclaCO dc

Paula á. 9

AttençãoVende-se leeiuo do àraiuó a 500 iiíis ò

metro e gaiolas oe todos os tamanhos;na run íctf de írtemliro n. 179.

17$000

rSiKH.EIRfJ

,-Rl •nin. ai ti;«j Slho d«' ^iMI] art-.i, fra e-.. iüliir.ar tiespinhila

!¦»« «raa-esirere casa ae r.criuctiaoirínvíd¦» '«'rj, .i rsssii» seria e do•ça. rt txvu-n.iínio iitieira drticar

sc-ip!"tu orsteitiroíl cm res-pfla tEf-TAra, t 7.. o.

E-*;"flir>.\ — !Ypr;r-sf (teiuma se-psr» srriuaaílT-a dc-rcasa de-slntncoto, dinao aí si boas

é^wOÍ pr^íísar pr<>-are naa yjoro ta. W. Botaf-isf.

prerir.-.in.ia qmna rua aeSantos.

Adi.int.i-se aingiiels deoseriidura de aiiuelitesc

¦cjrnn doines ou do usufiiiclo:Rosirtt ii. tw, sobrado; «-om

é o preço do uma diiüia do superiorescamisas para senhoras. ijüOO.iima calcaenfeitada; ísõ*. camisas de peito de fus-tio nmiio hoa: $504, ecroula dc creionnce de Ti-phyr ; grande e Variado soitl-mento para homens e senhoras, miuuc-ra< do r.rraannlio, linliaeiu carreteis dci ardis, superiores a ü a dittin, OU*..;ió :i i Samaritalne, iua do Cattete,n. i5i,esquinada rua Pinheiro-

i-EKPERiM-íB quatrotr dividi publica da v.i!

apólices deor nominal do

1:000$, juros de 5 ¦[., papol, dons V 395á i :ü>S.- pcrlencr-ntes a rriinr-.çcri Parhn-s rsoArert-do.

EI»DD'IPIIC7 «* «autos hibiros pro-

m_t1lBuU__ judioes e moleeiiasnerroíss. ira-a rrto !>vpr.-«tisaio e ele-ctni-idioe o ór.' «.ãrui. Rita «1.1 lãirioean- iT.

MKÜ. Mina AngUã a perfeita costa-

íeira modista f.at vestidos pars

D--" ;ãü isbr*.ete n. :

hV(K)lllà_a3.- na iuaI,"oom -.« st Mello.

t,ia-. a oleraana c Brerlà^dei Msoaveis; oò sen aielier de t

seto coma preços¦sturas a

üO—_lufa-s«.u_i bem arojaioie S Frnortsc* Xavier à. i",-«a. be.-ií dí MO rês.

, CKt) 00Etient»,

tem ctienri •;raa d-. Uni-

prí.ca fitr.a-.-ntes n. 53, f andar.

r»»f*-»?»orn iíííplomnda.— Lecdonapian ., irancri e t 'da r. espécie de

bardaqoi.ftares» etc. em sua residênciaeu fora; na ina Drl E^rb-sa da íüv.rn 9. .tischuelo.

c í. ttít—A -as:- - --<*p-m «s sslili» aas d -m csratuosloc-m ba-

psrs <• nst, a pe?a{ra respeü:-rtia ê«5 SajseH n 4í t roxliao

A¦ ';¦¦«, -r -.

KlifA «I 1^ 1

ti* ¦

íSE-mi-S, Sír-Küf.iíreos, dír-V-3rrt r:. ò5.

Ris—Venaí-jí a d-, rxr-, Gon-f>i-- n. ;\ JBíar ge -;n*,ãe fu-m :¦. qiiilouer qniii enda «IsJBWãe í:rí i.,1 preleodentí -nra iú .aaf.ito n. 35, rV_'b.-i«J0.

I .rW~W*»*Í—Precisa-seco___\'{J\J\ ;^ihecadeum predio fiem

r™ jrr-.iao. |«»:i-s»; juro de -.5 -[.. emí-. Obristorato, só so trata cam o proptiocasrlslisr»; cirtas na rua da Consliluiçion- li, alfaiataria para A- ilarvalho.

CABRAVenlese uma cabra do boa raça,

do mnllo leito; r.a rua Alogte n.Aldeia Campista.

dan-4 A.

ClGARHEUvAb1'ieeis.i-sc (Io |irtfi*lUs cift urdia.* quo

lonliiiin uiaeiiina sua, pira Urrliiilllilt* uafnlirleri Avenida'; inila-so na rtia dn-*:iiiilt' n. i, charu.larla,

Uin linhiiissiiuo bàllislí iiiieniic achaiuiailiisparii QUãlqunr inirii' d» «'.lilrnli' ;cxii-.il|c 0*5 eallos som a iiiciior dor, oItiiialiie iiexlliic.rio uns iiifr-m«í : lilfor-tnuíies, riia dn OUVldoi ns. 160 <-' MO A-

llomba Uo alta pressãoliaiali

hu

Botões de ouveí*Jli 11 plltillilM

(ijiitlb !)K IU QÜir.AfÈSi

ileSorteios iTiiliz.nlos cm 1fiiVorciro iln 1906í» i-iiiii . .. .o. i••• ¦• o. i:r ' II- :i¦'.- ¦ II JO

í. iíil- • II. ll

n. Iti¦ .. n. r.ia* - ...... n. ü

ni' ii. íii- n. ii

Hu li ilect3í330~

(¦(irntiilos tiodo loi

ouro

n.n.

Ií.10

AiiCeíliitll-píesinçOcí

se sócios para eítes eliiliaem in.ar": iie israia ei 3$000;

Clnl» ilç Mciliilhus iramHrilliiinlc.*-) ;

Ainda ii-iiiu i.lKuns niiineçoi Vniios,puni ns (pises accoltainos sucloi',I.U.A ÜÜS ÃNÍ)KAJhlSi8 O

.SOARES & FILHO

Club Vencedor20, dr.-e—uo-i

PoillIlIROS l,l||z |1¦- J. P. inuili.i.

ColloGaçâomuAilinille

pllnl ou lrloja eni rilfi i-cnlinl a(l!fiies ; pnrn uicliini*i. I,r.||.-, n,i run da Atf Aât>, mi na rna0 M-. Maitliili daInli-rniciilariiis.

¦ Chu pi i|wiin ea-i enlllr.,1,1 (|e ntll.-iIndo i')ll lio,ISCOU-íiiliiiiii,i,;ri() coni oif.mUdsa n. «.ia, nus

Aiiiiindas jl- '.'ileuliiiN*ao sír admitir

Vende-se por preços nachtftuT.p, j;U'tn t*on!imi«t, pa.ia:t mà"; üa rua Larga th»ti. 107 A, ost|utnu ilu 1 in il

surIninsi de

iiinviiin.lniítjUllll

«ento.

Casa de commodosQllOIIl t|ui7..'r r.InK.ii- ou 1 :i*|i:iSsar ai-

(ju , 11, 110 ecniio da cidade, ili-lxi* i-iirir,nnoM-npiotii) «lesta follia para lí. «., ul-70iulo onde |n«dc 5«.| punir -rniii).

m$ml'iei*lsr.-se da (]iini)lia acima, a lu:i

lliodlco, d:l-se boa CT jiiilia', iiuotli ísl'.t-fr 0111 coiulições «lc empreStal-ti f|ttclr;,áltlglr tSiirla ex lii-iillvii a 11. Gí.siar-l.ie.scilpiotio (lesia folha, até hoje, lfdo correílfli nflo se iireeliaininierme-diarios.

ALUGA-SUpara os tres d as -de Carnavalum armazém com ipialro portas üe fren-te, silo A rua dos Andradas 11. S; trata-se na ma í. Pedro 11. 155.

CIGARREIRASPrecisa-se de perfeitas cigarrêlrat oue

tenham machina, da fabrica Avenida;trata.se na rua da Saude II. I, irliaru-t.riia.

ãoPrecisa-se do opera:ios e apiomlizes;

lü rua do Ilòspictò n. 101, soorado";

SAQUESSobre Portugal* Ilhas,

Ilespanhn p ilalia, nuagencia do Banco Com-uiei-ci-ti do Porto.

52 ÍÍÜÀ; DK S. PEDRO 52JUSTO A' AYESIDA (SSTIAL

COSTA BRAGA & C, ag*éntes

US sMjrror i-âtranjeiro com uni bom

catntai mis qae no momento nãopõae oispor delle. precisa cor.hecer umasearhí.ra que tenha casa montada paravife.-em como tüS-.dos, asseguranao-lheQüt $&Á üo füiüfo bora recompensada.\eço,-ia sçrioiqaem esürer nasconoiçSesescreVa para «i escr:pto:io desta fclna

. r» j- -nte:--es K. H.

Esseacia Passos :o;ai g-at-es resul-a-

3oíoy Fem»n-

CÁSlMESTõSia n. «si, io_ ¦ sgen.e

¦M?S Oürbar«rti e

r> — casaJítUlêS—£apOft?s:r-jirlo.

i .ei-se um m-a-tifícoí lr d tou nào, com ooi eaTalÉteiro on essil se--ua so «>ttírte; informa-o sr. Victorino. na rna

ár-osana Beniat.

CH REA, hrsteria.neiirâsihe

rira. nnvosismo . efflbriagaea e outrosbabitos prejudiciies, trata peto bypno-trsaio eerecíricidade odr. Cruz; na ruada Carroça n. ?7.

avisos fihmmEstão à renda no eicriptorlo do

•Jornal do Brasil03

Avisos ForensesPREÇO 1J0O0

PIANOS

tlliillil, 11. 17, dn

•ttfmir. t.utlii5 l';ml,i

^ IiMni-nia, u. 13, dosr. Manuel (lu lodlo

CLUB .IIGII-L1I?Er.-i lii-euilado na-;i',* íüiiiiiiiiin n.'«i.Ilio i7-dc Iovitcíi-o ne inoi-,. j. iluaiie.

UM)C(T-s,i'

ijtleiu I«liiilt

làsliidiis dc S. Paalo nin Minasnm oii/eraiêlrO li.hállndo

il.-iro, liiiineo, muno pacnyttí comiiliMin-.is i! eom alguma [iriiljòa dc.ihii deUlópi pndiMiiio f.,z,.r eijnlialo)li.il-iui)i tempo, bc ¦ —-üu riilivier

ünisar íoii a Ji. I'. Ilinjeirn-r. pnra

vicos (iilelras,.s. firlitlc.-i Al.Srçr pt'ii'tn*;i(Ju

ÁGUAMineral natural Puntatira i

LLORáattA unlim aiüO tchlm rtliiliia ,-i

ORANDl) MâlAlJIA do O.IlHOna3_pcaiçâo tmiv. do Pafli «m 1900.* À~.3lytlS ÍS toefím/á í/( ,l)«íícr;IJ .1,, Pjrri

pnn ou» a OTta aBoa conlfii 103>BU iiasubtitnctttt fixas iht rtifis ;IlILTAIO 4)E SOÜA J; SVlftXO DI 1H0ÍJESIA

9C'2*S ií«2»e*i^i^ift#&&_&+<*¦__¦

Cxltlr tobrt a ltt_}_

n*m_\u

perlllco para r-.uiar a Inliltnnr.il o cuniilit.icòj'! íe \um a ires dlai. Appireccmln saíra vêiiacaorçã dí XAI.I.IUH.provenlmo*) no publlcfa nilciSc (|uiiçr tçr \reilt'7;i cr levai pura cima mn rçiiirdlo cSlfrcliiliiiHil" 1

|'iCpaiadp para ema» intile>rlln<<, deveríl exicit o (jilc jt'1 m,mn f,ci'lllo pintado. Vcnde-se.rni lotfaj as ]i|»»fhi.'ii,l»., <* frdrogarlaa do Iiranll on Hífiili dos Oinlves u. Ho - f._fnlM ¦

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5.000:000^000nm UiiiAO i íiiin

ni; i i*it )«;:; i > n i: ii i ui.-.i'" " '' ' ' ' J-ljSa~J-~COiM.v-* ooiviii;ntiss limitadas

Od.tiimUHiS — 1'urn liniillturn tniiiiUo %oa«ri.nag.'ieiuitt04 um pti-imin* ai<J»t» o-&*¦

• , ! [>'^cWüi'^t\>a0'riMWijíu_it «r-n oahltiiuto iiiui)illya«;!lii |VR*i|iir)ttoi oaplUüi. Win oito banou «iroadõ uni» ospaiiC 1W A'«'»í< K*2_P_\_lItlüíTKS, i.iirniinviioento.lftaiiUMiiiiora loriíocido «(Milopiriltanioí OAUlílt-Bl'*. èUVjtfíPP! 011ÍSC^UEIÇU 1>JÇ

n bnlin. o juro «ert da i "j. ao imnn, muitado uouiuitmlinónto. A álisrturi BeijtiM Oíüitjji siprioapariüiiiioconiiiílíiJÜl)). An iiniriiiliw imiiteiiuoiitni no furto de 2\Y% para cliai. <>,**> lítliii). O inini rrrclor «írln pu Inrrl i'ltiiii;ir a ..jiiiutia .niior do l'):t)íl)Í, r|uaiitia eit»

f poderá íor íjoaaorvãdtti

Í

obriga ao dcpoaítiiiuu01 (iopiitoa ou il üiuril»';» I n ,: 11 |tldim te dc iivino.

retirnln ou njrivrrtiila «rru lotra a ptaniTi Ilr«- . uixi-rirrir 11 iiiiir-i, .icnâo no noto do abrira

.Vi recirá !ai pjieta Vir faltai mn paro.)

. . ., Wri M %tilitiiii» 'le M'li «,*M*i »t« Piiiii, 'iiiftul.i iUtlnirlI

Ílíte lyntonia, mlíA ((e iíoc lli>: f

íSAQtr_S3ITÁLIA

ordctift o ile ercdlti« dc <|ii:il<|iicr <|Ui(illJla Mobrol>OS!HÓ.H>40<^

(Letras rnlreau

1 horn tln Inrde.i.iMi-iih it iM-it/n Htn, i i a ii^izes.%Kt)ácltio:u tinir»** (»« M4ti«ilt»n plira

i- ciu-las dcPoHng-al, Ilhas <:

, HMPANUA, FRANÇA E .TURQffUSiiitnediiUiiiiiiriiK!). Òorhpra o ronda do ouro o i>ai)el inoeH eitíatujcirp..nei inii ábjitàdlarlánsatí. i.n-1 ai l L[2 tmai, o ábl lln ut.ji i fsrUln »-J

cobrança'*!S '.I. . in>tn 5 •/. - io a Uiitiíüi n •/.tranunluOas dn dinheiro por rnrti ou tjte?ra«n nOn Dlrtctòr»; rhM>r. Kmain—àmnê íilkrlro i

l-...««tc.•nartçj-

*-<i3ililii&_àcstl»a:

4MMWMMnWM«M

FILTRO "MABOR"'pequeno - Elegante - tfltoazfnnctíMianicnti Çarantiíí

pessoa pode

TORNDHACOMMUM

rir-mo"WABOn" SK?»

__m

Qualquercollocalo

em qualquer tprneitasem trabalho algum e reti-ral-o d vontade.

Systema dg toda a cof^mnçq_por_uamaswpis jjjiiwçtyèfts qiialyses dia água filtwÇ

|..ee|«n-ar. de u'ti dc li a iti 'atinou,

emu pr-illra lie lilillllinçnlns o molliadoic mie dè boas refi-rcnriin de sua con-dileta; prna t.iitnr á ruada ilandclatlill, i-t n, depois das H lliia-j.

«Meridiano» ClâItua Óonoríil (J.-iiiiarn, 127

HUUICÍHKUO&O.l:.-1• ¦ i; i<j--> de atiiiide picclíãó, cem pi*

dias do (llnmanlc.i a ptcataçOes srmanaescm frntKD».

Arthu? Augusto dos Reh

tLuíi;

Ayre«, «iua tenhoraoc Ifihaouirldam as pessoas dc su,1 ainlza-tie par» ««sMircui ú .missa «tle por.-¦Imã do seu tl.-i.idn cunhado, itmftti* lio «rilmr lii."ict« ita* mm.in andam terir. ainrrtflia. ««unnda-fníraV) d« rorrenle, âctlt-lifft..«, „r, earrla dr.Srcramcnlo. pnr i-ujr, acio dc rcllRlâo »lcmifei«im.ftralo.-.

l-ofr.tn incmlados hoje, 17 dc fevereiroi seguintes siS.:

< Inh t_-N. ii, Cailos_Alves Figueira.

Santos, rua

os legúlnlcs siS.' *" *•§—**. 'ij,

lllil (10IIÇ..1VI S lliiir«link tft—iN. Illl, J.jr. M

r-llva Hanuel.l lufc mm- N. 'Ji, Joaquim Maitlns Arau-io, I nu «alvitio lieis.«iiuh *7--M. 1:1, Hdgatd i; i|uivc|. l-in

Sanlos.* lnb *H- N. 103. d. Cm-ilin S. da Cunha,

rua dn Alfattd.-ga.Cliilt t»-S. 1Ü2, Vlciotini) Moiclta

l.iirirr, iua do l.avtadlo.< lnl> »»—N. 70. Autonio Cândido rt-

reira deUlivclr.1, rua da l-ralnha.lluh Si-D. lO.Jorc Alves Jatdlm.rua

dos Andradas.

Accellatnsi. Inicrlpi.dfspa-.-i («'Jlnblli

BAGATELLAVciidu-so por IOO} uma, com todos os

iia doi inválidos n. &l-* *~ •_...:*¦ ili

..crlciie.'».Na (lia

PRIVILÉGIOSi liviltyRios c patentes de Inrencfio,

niio «ib.lBpB poi l«lcs Oéraud, I.ccler.'. .'.. .a ilin oo Itolarlo n. UO. Ilio ucJiuieilu.

CARNAVALAluga-se, na iua mais fn (pi« ntada in-

pnvo ooiiuc panam todas a-> sontedadestainávalosüo», um rxccllenle logar paranegocio dc objcclo» ac carnaval; irataéicna rua Sele oo Setembro n. 161.

Veiidriii-e cisn-i dc lüholcs belgs(-(iTi-adrirr a i!)s o casal) na roa do 1.1vr.-iur.-iito O. 77, loja.

Cachorro dosapparecidoDcaapparcceu da iua Francisco Mura-

lorl n. t"„ uma cachorra* de raça boi-man; de cor escura c bianca e esla a do,dá prlo nome de «Unia-, gratifica sc aipirm a trouxer no ligar supra indicadoou .dc* infor injr.&.-ri.

Aida Gonçalves Leandro,(PKQÜENINA)

Cheiubina M.la (itiedes convida- th 0." parentes c pesw is de atuir, nl r dap srmp-c lembrada amiga (iMai,i para assistirem íi uma tnl<*a deC-... mem, (|iie manda rcrar amanha, *e- .

gunda-feirn. lo d" corrente, ria matil)I.i». :'n H l|í; na estação do Morlla.

J"iH|Hifli Mana ii MU Juioi

ti FtaiicliM-ii P.aulino de If-lcnmpstta mullier, llllio c Irmias. Alipio'¦'crtcira U*al c sua mulher peucinios »cu« a.riii!"... espeelalnirn c âviuva, tllliii". er .rot, noras limáo)

cm.iM parenies 0 seu ptcs'itnos<i rsempre lembrado •-nmnadie e amigeJnntiutna Wssrln no «folia Junior c(dis (julo de MsUiltcui â mma qne pmalma n-i mesm.« mandam cclcbtar ama-'iihíi, a. i-uiiria-frlra, l*J do cirrt-nte, trl«geslmo dia dn sen Infauslo passam mioa«i tf horas, na Matriz r.n i .-...ramenio, «por esle acto do ratiil.ido antecipam siodos om*u eterno tco-jiiliccimciiif.

Joaquim Maria da Motta Juiríoi_ Augusto Maria da Milli c Sita

|A_ mulher, Manuel liaria da Uolta|^ Mar Ia do Amparo Telíclra, seu fna:I tido esrua lilhos o filhi-, Cinza dl* Costa Moita e seus lilhos, convi*

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ti«•leriio deacanco ffc alma dos me •nio,'finados, far, esse acto dc ii.líma lionje«nageto, convidam o» parentes, amigoic collegas de seus dt-iditosos rompa*nbelros c antecipadamente -.agradecem .-pi- d'«sa intenção de sem compitcclmentos. f

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S para Asslídrcm í fissa de «etiau* dia, aue pelo únuúyo de soa almascfí ç lebrada _a nintrli dt SanfAnn¦•¦¦nm.-.jnha, stgaaOa-Jeita. 19 do corr«aiç.Ia ') turai. eoaMisafido-sr, desde jaagradecISm por ene acto de caridade.

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t Dr. A. 3. M- Nogueira da" " -" -íjS"!. _ .apaMa aalber e tetis filhai i'jr.'i jcisco. Kosa e Cario*, -parando: dímais acerba dôr p«*lo (alleciseoltde seu idolatrado fllbo e i.-mii

rr> tcnrnte Wa«•«<-! VWiaa mama SaSnt-.rn Sati«aa. mand..m rezar uqiíiiíj-a na rpe]a 9 ãednor am Bom Ba,-em S. üsxiftimirxa, amzaVÍ. sejunti-feira, 18 dd cõrxtütí, *s 5 boras, convi-Oando para assutirem !*3jos os pa-remes e aaiffS5, peio _ ie si eoalèillígraxas.mmm^^^mm_____________a________mm______t'.anstô lm» 1'Jlifi»

Jàmjenho \ovo__ A virii-j, ffihOí c- raiis tarlente» di

tuaoslo Mareao <l'Alasfia agi _.decem ás pessoas que o a-roap.ifbj.ram á ul ima murada e pirtíeipsrar/ue a c.iisi ce setrmo atísétírh-

lebreaa araaniiü, segnnda-feira. 19 dacorrente, ás S :p u;«ra=. na mat.-iz aãEngen. o Soro.

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chegado de S. Paulo, aeseja encomraremprego etn casa séria; ctUs por favorá iua Volun arios di Pátria n IE, Ba-tafngo

José de Campos Freitas

t.

Ctrinciia Monteiro Batbnsa deFreitas, seus Olhos, netos, gearnora. prepela perdarhnr.-.rfrt rr

Ciriiiciia Monteiro Batbnsiseus Olhos, netos, genros eprofundamente magoados

. rdn que soffreram de senchorado m-rido, pae. avò e sogro

•taae «ie> <x rapas Freitaa, rogam âspessoas de sua f. milia e amisade o cb-sequio de assis;irem á missa oe setimodia, que, por alma dò mesmo finado,mandam celebrar segonaa-feira, i9.docorrente, ãs 9 horas, na matrir de SSóFrancisco de Paula, assegurando-lhesdesde ja o seu eterno reconhecimento.

üás, sobrinhas, cu..tii.a *.- (^r.- ,mus 1 -. linsda a- f sabd rtias de

seira convidara seus p3:.-'at?ipes'oas de rsn* ;mtsade para as-

-tsüreiD ãmív.-. qne r-r-I* tngesim**aía de stn üa-i-a-uu-ii-o, m-talmm zet^zams-nL-ã segunda-ÍL-ir-, :9 do corrente, ii9 h«iras, na matriz de S. Frincisco iz-vier. e por es-«- ac o d- reiijrâj :-.-,de jiIHa^i rHurxatní ta -i a .-.

Victimás do «íçai'jib;ii3

t Os of uri.res jnferi«}rrr?s a- c.n;»->neira poríuga zi [-iTnt.i e-jtirtijtn

'sens catnaradaá da a-mioa e exer-citi.brasileiro a coap-rreí?.-íin -.sr-nhi--segmida-feir?,!5 do cori»»:e, i;

9 horas, ca matriz ce 5-.cU Kita. «nj-mand-ín celebrarurna on-«a cm -ufl a-gio tios seas-nesrWosjs cvaiaãn, viKqlitilatetn, con£»55SDflo^se c~~úi _1g.-i-tos a todos aquelüs qae se lües a--sorrarêm neste píeSto de banesisetn ísaoios setnoria de sess irmão- >r-aTréaí-

Jose^iía HonylJòr VallacãG

4;

•Euüna Fonseca do NascimentoDelohim Alves do Nascimento eseu Olho.convidam ds parenies e

pessoas de amis-du de sua ídolaliãdã esposa e mãe I _liaa Faa-aeca-lla XaseiaienSa. nara. assis-

tirem a missa de trigesimo 11a, que.peloeterno repouso de sua afma, mandamcelebrar «egunda-feira, 19 do corrente,na matriz de 5. Jo.-é. ficar do desde jáagradecidos. ¦

Arthur da Serra Pinto(CAPITÃO DE FRAGATA)

t

Presididas pelo sr. flsoal di Governo, repr|üítitaat9 do exua. sr. tainisiro it fiienda * o»-a » preieoja da uql direator d» Co-oninhia. Serrio» do eavsrao daUniioeeinvirtuie ria lei lj Coarnisa Viiionl e d) oijti-ití «nii uia n» l||.jjt3rm íiri1 ' '-•- " <«ã. .,.».* «*¦ÍjmI Jj o-n.icenMriri} .b Fimjaro PsJeral

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i apirtiniit >lss graaiort sapariar» adaasatos tuil ráis. "

n«»«i CoaptuWa u»o tirar ageut» ou bôrré

•mim

Rosa Travassos Serra Pinta eseUs filhos convidam as pessoas desua amisade para assistirem i missaque, pele eterno repouso dá alma9 ae seu saudoso ma ido e uae capitão

de fragata .«rfhar da «erra Pirata,fazem retar terça-feira, íO do eorrente,ãs 9 «13 horas da manhã, no altar-mórua «greja de S. Francisca de Paula,eneferr-saudo-se desde jã agradecidos poreste acto de icligião. ,

Maria Edolo von HoonholtzGuilhermina von Hoonbollx, Ha-

trlã

vnn Hnonboltz. capita» de eor-veta Frederico Edel vm Hoonholtie sna espora participam a seu5*"pa-- ~ rente* e amigos que -a missa de'trigesimo dia do fallecimento de suaadorada müe e srgra Maria aaala

van ainaahaMa seri rciada s-gnnua-íeiia. t» de fevereire, 4s 9 hora-, naogieja deS. .F.-anciíeo de Paula. - .

Br. Saites WtàraFalleceu hontem em sua resiõen-

-da, à raa Dominga)» Lopes n. *â.Madurelra, odr. Maasas Tiláfa,sabúido o feretro h--Je. domingo. i_

. do car rente, is. 8 fcoras, «ar- o ce-mileriode s. FrauciscoX.vier.I

¦^^¦^^.r^»*J«-

U ei- -.''lias«(Wttt . <

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¦'i-tmitam. impottm-¦¦••*: ai*Htian «ontuMaa :• ') io da ta*okl lt 7 áaldo Riaeboel»»/!». '

11- . . *- *¦«• '*• BeasSea p^rulji¦¦.¦'.:-*£ ^M.

TA¦ __ry-~ *->__fi?9_l¦ fl¦ ' '¦¦¦ ¦ "-«-«:' " ---a.¦¦¦-.* í-vf-."^¦'*'A*Pí?gMS^£

Mim ,*-

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REI DOS REMÉDIOS ORASILEI80S

dé«H»

. sr» A. Maria Sm_4 rua de Santa Alexajaa iweaoa deitaria,«laa.

lio, diyàlWlínã profesisora,'-iaa u. 8 ufte podta dar-horrível 199^ par «ai»

-"í1*^**^"»-

K^%2

_ nae! Garcia Valadão c-.íj-vida seus parentes e amigas pala'xoxrnjaaturem w restos mortaes

I de sua canhada e -oaâ JasepMaa* «aayMea ValiaaSa. hofe, ãs i-boras da urde. s.&iai > o fe.-etro narna da Lapa o. 61 oara oceaiterío deS. ioão B ptis-.a e desde ji se ecafessagrato.

tA

viuva Mari i da Rocha Rarros esíutnaãa Msaael da Roca. B.rroseonvidata toaas aspesoas ce sqaamixado parir assistirem ã missado sexto rr.ei qne mandam rrtar

por alma de aeu s'more I?mbraiioeaposo ei mio, Ja-* «ta Bacaa Barras,

rummamente gratas.''

IBsiíK ÜEIU S.liS li sait*, AKNIVERSARIO

VaÃuel loaquim Monteiro da silgrato á memo-io .t>> «m

»s«x)sa,Aaelai«le Asai -as 4a *tá eomtía

parentes e pe-s .as m- s-irami ade para a-sistirea ã missa da ter-anniversario qua por alma a,r na egrria tf» Te-'ira dê N. 3.it Cai

segunda-feira, 19 d « corrente.tioias*

tv»,

semureitMatraãlsIte K^aatudos eis

'<-:.:

y-f

'-¦¦:

a;

~.ã

."

ceiromesma manda neravel Ordem tercei.-cesçàò, i ¦ na General uamara. amanhã.

-A¦ da C'«n-

V aaniversarioJoárj Pranosco íe Panla

Martins

fi Joanna da Silva Martins e seaa _0IM>s cniiridara seus narentes a apessoas de sua amizade para a<st»«tirem á missa de primeiro anni ver- -sano <fo failecimenro do seu seiniã~¦oi e lembrado esposo e iraç >at« fiaa-imrm mm i-aato ¦aiisa», rea daam,-bà. segunda-feira, » do eonCBle, ãs 9horas, ça nutra de Xissa. Senhora *b•iOfia, ••oníríssrido-se ^^ jj jgri^f»^-ciios nor est-aco ae «eiratãi. -'

feMp¦¦aPvpiR">iHMaiMaip^Maria do Caiw ttsta fióaiarf

¦¦TSS"ijgi

• ãvfS

t eeBTi4a^JW«M|la»:eii3Kii.tes *a finada pata asstslirem ã naumissa qae - m«ml a celebrar s«*aaa- "~'s«a-fein 13 dacorreate. is t h-^aaí - ;'3

«tíS***4? *iZm **,Pe**»»« tf»* -****«rcaa* es-e actor«*llatosa par ilaaa aa-

tK ««aanig nr lAc.

WiHitriae Cmcíiòo ftakéiro m_}• aaawr»_w tr» mm*mm*i

MA «traa.f.«**cm*en «a.

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Page 12: ANNO DE! LAGRIMAS

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IX _MÉivisè uoj cavalheiros c ciicícs de famílias

^LFAIAJArçi/. IDO POVOO ..roíirloturlo .1 '.tu aoro lltiiilo estibitlaoliãsãtij «In roi.pi. feitas

.«il. nisillil.i Miólrõií, iiúirl.tà .|.i|»r»xin» lòoiilt.l» deita orna, vau-lertòdoá oaàrllgos parn homc-ni o irapiVosj por proçoi nb«Uo ilo anati.

2 RUA URUGUAYANA 2(ljiqiililii do laiirgo .In Cnrlocn)

40S0Ó0Importante saldo de tem .s de

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superior

Só na Alfaiataria do Toro

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JORNAV DO BRASIL -D0BI[,G0.18 DE FEVEREIRO Pt t$0-=S____ÉS_Í_feM-H___________H—H___S__^^

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sefukliro e outro em terra e ssugrandc Tônico me pCifcrteerobtitío." — ConridoBonel y Ltôn, Saya.-no, Cuba.

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" Na guerra tie Cuba se manifestaram no campo a Anemia eas Sezões e Febres .'alustreç. nas que sofín s*' muito depois defirmaria a paz. Mini;-, qualidade de chefe r.:..-. fi círas Cubanasme faciUfo; á acquísição dê quir.ina: seu uso coríoa-me aslebre-;, .nas es'is volviam. Um amigo me recommeriaCu. o seuTônico Wintersinifh. e.ipennientei-o e desde a primeira dosesenii seus eiieitos, e üque» curado completamente em breve

tempo. *' —Ledo. fllcibiadçs de Ia Pzr», Advogado deílolguin. Cuba.

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"CRUZ. phi-iiO-men.-.l r-íiuiibist.'. Professor n:..P.DO,

üicg 1 ii .ve âliraaor ao alvo.í> . Cí_:r«i5Ja, as irmãs V^i-

ves. Xesrini, K'ct.iyi Garüanlc,Li*.::;. Unfrreri», .>..-irtitirt C lio-desta,apresentarão novo reper-(orio.

4 pautes dc concerto 4ífovi.5 vi5: .5 ao bi-i^iaiibo de Edison

Banda da Força PolicialPreros p pulaies : camarotes, SS i'c»-.

ovir-s de i«, iS; g.leiia», it ; ,-ntrad*gerai, is.-.o.ENTRADA FRANCA NO JARDIM

Te ci-fei.a. 2-, — P.eappâriçi.0 da eie-g.niei-óá.a heipanbola

I.O«í (.OlíO.Wunícos no seu gênero.

i i— mu—w ¦ lim

PRAÇA DE TOU .-.OSCAMPO DE MARTE

V.va cnatjrihu ursnnsailaPelo I" cavalleiro portuguez

tíusé üenlo ue AraújoHOJE

Domingo 13 de ievereiroA's 4 l/J lio as da tuine

SENSACIONAL CORRIDACom a asslslencia do command.inte c

a nfli-iaiiiaie da üaühonuira PÁTRIA';'avissiiiiosTOUROS 7

cní éeiies o cêlébfè e pbenomçnalCupirotc

de l; annos ne edade e qne já tem sidolidado 34 vozus, e que depois de estarbastante enfurecido pela «lide-, d -ixa-sede.-eaibnlar e acariciar .pelo seu domes-ticadorJliXUEL GENTIL, comendo am-bisá me.-m-i mesa..

Nesta corrida toma pa te tola a cua-orilU.— A emureza dará2:0OOS ao ia»'sl-l-iro que sem ser ti.cdo conseguir porneste touro, 4 ferros compridos.: l curtoe ::00)S ao bandarühuiro qne lhe collo-car 4 pares de bandarilhis, sendo uuiaa enirar-ihe ae rara.

Os preiendentes que se apresentaremcom3 dias de antecedência depositarão:os civalluíros liOOJJ e os bandarillieirosai! que perdei ao em favor das victimasdo .Aquiaaban., se não conseguirem ga-nhar os prêmios-

Tlieatro S. Pedro de Alcântara

, 24 — Domingo, 25 - Segunda-feira. 26 e T.rfa. 27X> 3 »r,__^______j_fl.Q

Garnavaí cie 19ÒSÍ !

4 POMPOSOS BAILESA/ JET"^^.3N^'X,ÁSIA

Honrados com a illustre presença das m-.is selectas e distinetas sociedadlValescas, como sej'am -Fenianos, Democráticos, Tenentes, Paladinos, PoSicos,

e muitas outras que se dignaram acceilar o convite da empreza.

porO Tlicnti-o S. Pedro aebar-se-â couipletaiuetlte alcatifado e ornamentadoinimitáveis profissionaes que foram especialmente cOíiiratudos pira e.se llm.

Para esles espemlissimos bailes, tamliem,foi cont-atadnn. sempre ferida odesejada banda ue muoica do Corpo de Infanteria de Slaiinu.., qno dirigida pelobabiliislmo maestro -iln.iucl II. Coalo, cüecutar.. os mais oiíllcels "•Tangos.

llubancras,Polbas,

adrilbas.Valsas, ele, ctç.

Acccitam"se desde ja encnmmendas de camirotei e janeilife no es-eriptorio do Theatro s». i-cdro, aos cav.iliiciros e fanduas quequ)zerem assistir á passagem dos preslitos carnavalescos.

- -'' '-'^g

T-HISÁTRO: APOLLOf'i'aii-c Coiiipanhia «le Opei-etas Maciças e Revistas

HCI?tf E "gTõspectaciilos

_\ ü© TA' 11/2 DA TARDE EM MATINÉE eásS 1/2 DA NOITE

A. Revista «lc maior exilo nos nossos theatrosVERD.VDEIUO ! ÜiXIC<Tt SUCCI-SSO ! !II* o 12" represent.çõ25 da revista em l p ologo, 2 actos, 15 quadros e 3 apotbeoses

escripta cxiiressamcnte para esta cnuipanüia por ..rtiinr ..Zu-vcdo oGnRlãii liou...ii-l, musica de diversos compositores, insuumentada porA. Pnclicco

ppontão Thsacpoi\IiTllI*IUIT

3.vtraojviiuario sueeesso dos urlisiaslirnn.lã», Ciriuen laiiü, (oiu. -liinnílii lliiny i.oonnril», Isménlnlleo*!. itiirbosa, ( o*, tn.i, ISraiiilSo Xolli inl.o, Sn..».» -I, ,<>.llntl

„ntbnlina, ... Mlniqucs c S.inlinrcsllclsn.lo,

AVISO—Oi-a))drs iii.vi.l.-i 'es no "t aclo, novas cançonetas porJ. MAiW. O I" II) ..lltl POItlU.LIàZ, cantado pela aclrii 11.S.IXIO - c o aclor B. >OISItli\'III>.

^r*> A peç i l*oi ^üsãlíuiaTa capricho pelo fes-"^ Icjndo aclor 111,A\DÃO.

'at^QíTE «P«Uií_XJi*'_í-_t__*_s

EMPREZA J. OATEYSSQN

Domingo, iS de fevereiro ggg^^f_g2 GRANDES FÜ^CÇOES 2

4s 8 1/4. borasS01REE POPULAR

ãs 9 i/4 boras'Í-AT.I.EE FA-IUUí^

Ia Estreã h% esstetüenlos mixios—Debat da eoipaDliia \nmi\PELA 1» VEZ SO BIO

LE LYCÉE POULARDIMOfrel. em dons acto.. Lib'et de Jonlat flls* -«slea arranjad* pelo maestro

iitd. orcliêefra díiiglda pelo pruveclo maestro L«ij| Uorelra.O-d^in .o -.Hwrtacliio — :• parle. <"jeollir«l*,repertório pela orchestra e biogra-

Ífco: ^í,iirt-. c „<•.« seenas comleM e «Uraeçie» s* e 4* : LC

,1ÇÉÜ POI L*KIU\.'Bst-% espeitiruim ae tii.a moralidade e seccsiivels a todos sem qu: possamJheiíBCrsr o mais exigente: oe«preiencia>os «leves, te.io uiu tom toao alegre;' ; alli, am vaudevila i ama bella parte de attraccões oe pri.»eis st_iiiás, ama boa scena cômica e mal* uni som numero

o; boa oretu-tra. Tudo Ism tomará o espectaculo de uma va-rtedsáe «em Um > para Iodos «sfottos.

ra .ça» — Friuscoia i mHitiéit. m-, eamirote» _om * ealradn. n* cadei-ras«e í*até io»Oa,H.atira*ée 2»ela_e,: 1»*_dU»e. JfciBgrtueoagilerUt,

Theatro Carlos Gomes (antigo SanfAnna) _r:'

AJlANilaV— o gr..nde suicesso d» dia—Ull.iK.%.n.%ni»'.l.Os biinetes p.ra estes especlacuios acham-Se desle ja ã vend—*¦*¦——m^

Empreza RASGHOAL sEüHETO

HOJE Domingo 18 HOJEAO UEIO-DÍA

Grandiosa .iiiicçâoAté nieia-noit.!]lh*m QüíNIEIiASSlM.^Li s

A's 3 Iioras, será jogida uma impor-tante

DUPLA, a 8 pontosartisticamente disputada.

Seguem-se quinielr.s pel i 1* tu ma depe.o.arís, os meiliores da AmeMêtdo SulBotequim de í* oraem

Apparelhns automáticosE mu.tas outras diversões

! nfr.tda ^.alnitaA Eiipreza reserva-se o direito

de veiar a entrada a quem juiirarconveniente.

Áo Fruutão ! Ao Frontâo !AviS/—Amantiã, luncçao á; 2 Iioras, e

todo* os üiaà.

THiSiTín)JUiDI, -ÔViDA;? LbAXTIGO CCARn

»7—Kua S •!.. i ini.s—nI.c0.-n:e da orates r. miestro CO :TA

JOSIOIÍII -JE HOJE

Domingo, 18 de fevereiroExtraordinário e sensicinnil espj-

dacolo. i-.impletamente variada.com umnor-. pnigra.nma.Etc pcionil suceesso dos duelistàsitalianos— OS __£? _SX —

D.-Irane suceesso do ttarytona brasi-le.ro-Uiz i)i;rr.i.in»»'

íiiC-jtro ua C.üiáJii M.Cí»tb6Emprezx PoscãojI SiSr-'.-

HOJE i. de. ievereiro HOJEá 1 Ij2 hora tl« tarde

Grandiosaespon

tnsünée:neã_ea'.s ce-i-=-emprezi sa 'fei-

Beneficio da eim-. laai.I:do .r.-porter. do -Jarnai

Desiu:ab.-ante e s.ieioso suceesso da ri„ _„_•___ Tínlm-.Cb^síe^i^c 'èzzsèú. peusiFFanciSGO Vaieiucan-çouL .synip.-hicas ar:istas da L-oupe Oní Jiil-lor, 'nglezi; OrlofJT nnerolx. franceza; I P'!Maria Ko:isardc.-.j'.ai: .n i. 1'nstorn í

* bespanltaL. 1II..EI-». bra-si.e.ra e J Ri,_El.l.o, cômico portu-

g.-phopreços populares

lanchoò_fi

gUÜZ. %rVistas coloridas irigrapho

preçus ^ .Entradas 500 réisíeg-inaa-feira. 19 do -orr^nte, _enefl-

cio uo actor llAtilO BRANDÃO, emb iracbova.

Te-ça-feira, iO — Estréa do lenor Ai_-TONIO PACLINI.

Quatugi.nies bailes, nos dias 24,25,S6 e 27 d" Cirnaval.

Todas ss inües e«pcctaculo variado e! ouems divertimentos.

Catastroplie do "ã_ií~

Magnifico especíacubmqnsi toma'.-, par!» :.i3-

ca eiriprei-, d slacin-Sâ-sf:Anila Garsrante, ^'-"?•*,'

ni, KoSl-. BellaLisíii-linirií Vive*.

Olynipia,Geraldo, -losé Croee

e oulros.

-fam_*i<*ipereUí a)__lr* ,.-_*ui; loco e.te an:'.. biugrapüo;

itoMhiMi élawta» ata>V_____ ?__••_<• mm

l_»Ç^^i__^^.- .-_-.- atiriA ¦.-.:

,jo»mràl^*atagna\m,'ta tt_-_**. .

piwpmti

EMPIiEZA PASCttOA-i SEÜRETOGrantle companhia de opera cômica, mágicas e revistas SEGRFTO

& SOUZA—Direcção musical do m*»estro PAULliXO Sa_.CltAllE\TO

HOJE Domingo 18 de fevereiro de 19 O 6 "JFIÕ"jfe3EXT^no^DiHfl^m b sensacionais Novidadei

GHANDIOSA fMAVllMBtS ..,' .^-dous ES_?-jectA-CtJ-LOS Dõxâi

.-•.-.¦—~- 'a-..-¦•'.'. a' i ní da tarde, a opera cômica em 3 aclos c 4 quadros 'í®OSSINOS DECOBIIEVILLE

TOMA PAUTE TODA A COMPANHIA.,:.., C?A"f 81|2 da noite, uli ima .ep.cscntacao, nesta época, da peca de grande es| eclaculo, 'traduzida

por Bd.O.rridó

ROBINSlise-en-sréne

tpf* «fHntUtltM -_lj4>» yf. —e. AWTOWIBTTa PBUOgfT

ON CRIde A. DÜ FAB;IA,.S^

ÈÉÊÊKÊÊ,-.' -.'________!___

______ Vl *.. -_ *. J-'^«-à__-v.__»l_____l _____________

rX"'3_Lo-^.t.y-o Reoreio JDramaticoCOMPA\IIIA DIAS

HC^S DOMINGO 18 DR FEVERKIRODE 1906 HO«F13MATX-IÈ 3 S ¦ 21 OI'13

WWW ««* Grandiosos espectaculos __$ ___í* e 3* representações, nesta temporada, do celebre drama de grande espectaculo, em 1 prólogo, 5 actos e 8 quadros,

CONDE DE MONTE CHRISTOO importante papel de Edmundo Dantes, marinheiro de Marselha, e depois Conde de Monte Cb.isto. è desempe-

nhado pelo artista .'- , > . -

]=>X_-LtS BRAGAO dc Mercedes, a catais, denol» condessa de Morçef, jaela distineta aeirli UELEÜ). CAVAL1ER.0 de JuUa Morei, pela disiloca e festéfida, àetrli AUREL1A DELORUQ. uOs demais papeis sito desempenhados pelol dl si i netos artistas: Mar|a Augusta. Domingos Brasa, Alfredo Silva, tUaudino

de Oliveira, Arnaldo Bragança, Aniohlo ftanjos. flenrlljue Machado, Pereira Aa Costa, Henrique Xima. Humberto Miranda,Arthur Louro. Teixeira Leào. Figueiredo, 'CarValIlo. yicuUno è o grande cqrpo de coros. _,SceuarloB é adereços eompleU^ente noTos, feito» eiprêssameate pára esta temporada

Bilhetes i vedlla na bilheteria _olheatM>. -JREÇ03—Camarotes 9Òf.cadeiras ie »• classe e galerias nobres tf, cadeirada -ya_ eniradas numeradas 11500. OHRABS IIW». ;;. ,

A 1 i/2 da lorde. A9* 8*l* horas da noiteHOTA-H« esp*ft-«|ilo aln4»__?nbá-0 COUDÍ DB MONTB

-_u '-!__--.--¦- -.-¦_.

_ll_____-____il'<liet-qTCfB CBRIJT»-Qmlfem-

-rr--mmmm

THEATRO S. JO:

MO'5&..rande matinée eni favor das rietimas ú»'

inundaçõesA 1.1|2 da tarde A 1 li? 4» taríle

PRIMEIRA PARTE1 — Saint-saens — «Sdicizo» — para dou; puno?, exmas. sras

d. Ai-Ia Weiss.a _) A. Thoniai — n) *Komance. s— Ope a Psychá

•Bnt ..»£*«

j F-' Urag. — í) Dá-me as pétalas õe rosa», para cinto, iaUí- ,$$}£,""l.iszt — «T3ran:dla* — pata plano. exma. sra. d Elvirà [

— Wieui:.w-ki— Wagner

pq.-'asns

> GounodnBel

fgenda» —para violmo, mde. Oiivia Cuina .. ÍSgliliurd. -Cavalgada das Waikyres para doosp!»';^^3í-

_. -»gg»n. a. Stella tilecb,a. Oiga Beureae d. Alice •>- lSjinod - «Gallia» — Lamento para cant.*, com o aeompann^'?1*'. g_o* vlobncello e dous pianos, exmas. sras. o. Sopbia de »»!';'•...._>-ello Lobo. d. Aida Welss e srs. A. Cardoso de Menezes e uas.^" ¦

SEGUNDA PARTE

Cooforeneia—J^ ZgiàCfrRI-M^pel* ir. Kaph-irl Pinheiro

TERCEIRA PARTE

AS ALMAS DO OUTROl#ttateai itüftkmvrimt?

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MUNOÍW"}