CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Animador Sociocultural P P R R O O G G R R A A M M A A Componente de Formação Técnica Disciplina de Á Á r r e e a a d d e e E E x x p p r r e e s s s s õ õ e e s s (corporal, dramática, musical e plástica) Escolas Proponentes/Autores Escola Profissional da Lousã Patrícia Ferreira Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Vagos Amélia Ferreira Coelho Dina Paula Teixeira João José Matias Escola Profissional de Montemor-o-Velho Andrzej Kowalski Sandrina Tralhão Escola Profissional de Santa Comba Dão Fernando Marques Escola Profissional de Tondela Luís António Leitão Alexandre Manuel Melo Escola Profissional de Trancoso Emília Tracana Alves Instituto Técnico Artístico e Profissional de Coimbra Leonor Barata Rodolfo Correia Escola Profissional e Artística da Marinha Grande Carlos Alberto R. S. Silva - Coordenador Escola Tecnológica Artística e Profissional de Pombal João Lázaro Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense Luís Rodrigues José Manuel Santos ANQ – Agência Nacional para a Qualificação 2008
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CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO
Animador Sociocultural
PPRROOGGRRAAMMAA
Componente de Formação Técnica
Disciplina de
ÁÁrreeaa ddee EExxpprreessssõõeess (corporal, dramática, musical e plástica)
Escolas Proponentes/Autores
Escola Profissional da Lousã Patrícia Ferreira
Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Vagos
Amélia Ferreira Coelho Dina Paula Teixeira João José Matias
Escola Profissional de Montemor-o-Velho Andrzej Kowalski Sandrina Tralhão
Escola Profissional de Santa Comba Dão Fernando Marques
Escola Profissional de Tondela Luís António Leitão Alexandre Manuel Melo
Escola Profissional de Trancoso Emília Tracana Alves
Instituto Técnico Artístico e Profissional de Coimbra Leonor Barata Rodolfo Correia
Escola Profissional e Artística da Marinha Grande Carlos Alberto R. S. Silva - Coordenador
Escola Tecnológica Artística e Profissional de Pombal João Lázaro
Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense Luís Rodrigues José Manuel Santos
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2008
Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais
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Parte I
OOrrggâânniiccaa GGeerraall
Índice: PPáággiinnaa
1. Caracterização da Disciplina ……. ……. … 2
2. Visão Geral do Programa …………. …...... 3
3. Competências a Desenvolver. ………. …. 3
4. Orientações Metodológicas / Avaliação …. 4
5. Elenco Modular …….....………………........ 5
6. Bibliografia e Outros Recursos .................. 6
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1. Caracterização da Disciplina
O programa de Área de Expressões abrange as quatro vertentes expressivas indispensáveis à
formação integral do ser humano: corporal, dramática, musical e plástica.
A expressão corporal – entendida como uma mistura de movimento, dança e psicomotricidade –
realiza-se na descoberta do corpo e dos seus limites, na relação com o outro. «De facto, a expressão
corporal favorece as manifestações de si próprio, não impondo cânones obrigatórios, mas deixando
uma área de liberdade que cada um pode usar sem medo de ser julgado ou avaliado» (Montanari,
2002).
Na expressão dramática, o aluno (re)descobre a incontornabilidade do jogo dramático nas relações
interpessoais e de grupo, progredindo para formas de expressão para-teatrais como os fantoches, as
sombras e as máscaras e para o domínio dos códigos e convenções teatrais.
A música é um elemento importante na construção de outros olhares e sentidos, em relação ao
saber e às competências, sempre individuais e transitórias, porque se situa entre pólos
aparentemente opostos e contraditórios: entre a razão e a intuição, racionalidade e emoção,
simplicidade e complexidade, entre o passado, o presente e o futuro.
As competências artístico musicais desenvolvem-se através de processos diversificados de
apropriação de sentidos, de técnicas, de experiências de reprodução, criação e reflexão, de acordo
com os níveis de desenvolvimentos dos jovens.
Neste sentido, a expressão musical pretende dar a conhecer um pouco da evolução da Musicalidade
do Homem, algumas noções básicas de Teoria Musical a Prática Instrumental, bem como abordar a
Etnomusicologia, Organologia e a História da Música.
Na expressão plástica, dá-se espaço às manifestações gráficas e plásticas do indivíduo, à acção do
gesto sobre a matéria, ao acto expressivo e criador através do traço, da mancha, do recorte e
colagem, da manipulação de materiais, dúcteis ou resistentes.
Esta «amálgama disciplinar», cuja leccionação poderá envolver um número variável de técnicos
especialistas, inclui um vasto leque de temáticas, aos níveis do saber saber, saber fazer e saber ser,
necessário à prática da Animação Sociocultural nos seus diferentes domínios.
A sequência modular prevê um percurso evolutivo por parte do aluno, partindo do desenvolvimento
das suas próprias competências expressivas, em direcção ao domínio de métodos e técnicas
indispensáveis à sua acção como profissional.
Assim, a Área das Expressões, nas suas quatro vertentes, tem como finalidade a contribuição para o
desenvolvimento das dimensões pessoal, social e profissional dos alunos, preparando-os para o
exercício competente e consciente da sua profissão.
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2. Visão Geral do Programa
A Área das Expressões integra o plano curricular do curso nos três anos do ciclo de formação, com
uma carga horária total de 480 horas, sugerindo-se que esta seja dividida equitativamente por cada
um dos anos (160 horas / ano).
Os módulos disponíveis, num total de 21, classificam-se em obrigatórios (15) e opcionais (6),
distribuídos de forma bastante equilibrada por cada vertente expressiva.
Módulos obrigatórios Módulos opcionais
EXPRESSÃO CORPORAL 3 módulos 1 módulo
EXPRESSÃO DRAMÁTICA 3 módulos 2 módulos
EXPRESSÃO MUSICAL 3 módulos 1 módulo
EXPRESSÃO PLÁSTICA 6 módulos 2 módulos
O elenco modular, que prevê um total de dezoito módulos - seis por cada ano - deixa às escolas a
liberdade de escolher um módulo em cada ano, da lista de módulos opcionais, de forma a
corresponder, dentro do possível, a necessidades de carácter social, educativo e cultural específicas
de cada região onde as escolas se inserem.
3. Competências a Desenvolver
Das finalidades da disciplina decorre um conjunto de competências que se consideram fundamentais
desenvolver, nomeadamente:
Desenvolver competências de comunicação e expressão basilares;
Explorar o domínio de metodologias materiais e técnicas de expressão corporal, dramática,
musical e plástica;
Planear, organizar e dinamizar acções e actividades ao nível das diferentes vertentes
expressivas.
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4. Orientações Metodológicas/ Avaliação
A metodologia a utilizar pretende valorizar o aluno centrando-se no seu processo de aprendizagem.
Nesta medida, privilegiar-se-ão, por um lado as metodologias interrogativas, demonstrativas e
activas em contexto de sala de aula e, por outro lado, metodologias de aprendizagem em situação
de contexto de trabalho.
Quanto às metodologias a utilizar em contexto de sala de aula, o aluno deverá ser estimulado a uma
participação activa na construção do conhecimento com a orientação do docente.
Quanto às metodologias a utilizar em contexto de trabalho, o aluno deverá, sob orientação técnica,
pôr em prática, individualmente ou em grupo, os conhecimentos adquiridos e, dessa maneira,
consolidando-os e ao mesmo tempo adquirindo capacidade crítica para questionar esses mesmos
conhecimentos.
A avaliação terá como um dos seus objectivos centrais verificar a aquisição e domínio das
competências e capacidades previstas no plano de formação.
A avaliação fornecerá igualmente elementos de controlo sobre a organização do processo educativo,
permitindo identificar as alterações que a própria escola ou qualquer um dos seus intervenientes
concluam ser necessário introduzir nas condições de ensino/ aprendizagem.
A avaliação será fundamentalmente de natureza contínua e pressupõe a participação e
responsabilização de todos os intervenientes do processo de ensino/ aprendizagem, sem diluir a
responsabilidade profissional de cada um dos docentes.
A avaliação refere-se sempre a objectivos e critérios de desempenho definidos, envolvendo diversas
formas, enquadrados necessariamente em três vertentes:
Aquisição de competências e domínios das aprendizagens;
Aquisição de metodologias de trabalho;
Educação de capacidades, atitudes e comportamentos.
São agentes do processo de avaliação:
O próprio aluno;
O(s) docente(s) que lecciona(m) a disciplina;
Os restantes formandos do grupo turma, cuja participação deverá ser solicitada;
Outros elementos exteriores à escola, que tenham participado no processo de
ensino/aprendizagem;
O conselho de turma, enquanto elemento de ratificação das classificações.
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A avaliação processa-se segundo quatro vertentes:
Avaliação formativa;
Avaliação sumativa;
Avaliação contínua;
Avaliação descritiva e qualitativa.
5. Elenco Modular
Número Designação Duração de referência
(horas)
1 Corpo e Movimento 28
2 Meios e Técnicas de Expressão Plástica 28
3 O Mundo dos Sons 28
4 Comunicação Visual I 20
5 O Jogo Dramático 28
6 a) Módulo Opcional 28
7 Corpo e Gesto 28
8 Oficina de Expressão Plástica I 28
9 Expressão Vocal e Instrumental 28
10 Comunicação Visual II 20
11 Oficina de Expressão Dramática 28
12 a) Módulo Opcional 28
13 Corpo e Simbolismo 28
14 Oficina de Expressão Plástica II 28
15 Atelier Musical 28
16 Comunicação Visual III 20
17 Quotidiano Cénico 28
18 a) Módulo Opcional 28
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a) Módulos Opcionais
Número Designação Duração de referência
(horas)
A Música, som e meios técnicos 28
B Realização Plástica do Espectáculo 28
C Arte, Património e Tradição 28
D Dança Contemporânea 28
E O Jogo 28
F Animação de Rua / Introdução às Técnicas Circenses 28
6. Bibliografia
As referências bibliográficas apresentar-se-ão de acordo com as quatro vertentes expressivas:
corporal, dramática e plástica.
6.1 – Expressão Corporal
Livros:
. Adshead, J. (1999). Dance Analysis: Theory and Practice. London: Dance Books.
. Adshead, J. (1987). Choreography: Principles and Practice - Report. Londres: University of Surrey.
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. Allen, D. (1993). Parallel Lines: Media Representations of Dance. London: John Libbey.
. Alves, A. M. et al (1988). Dança. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
. Anderson, J. (1978). Dança. Lisboa: Editorial Verbo.
. Au, S. (1988). Ballet & Modern Dance: A Concise History. Londres: Thames and Hudson.
. Batalha, A. P. (2004). Metodologia do Ensino da Dança. Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana.
. Blom, L.; Chaplin, L. (1989). The Intimate Act of Choreography. London: Dance Books.
. Boal, A. (2004), Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
. Bragada. J. (2002). Jogos Tradicionais e o Desenvolvimento das Capacidades Motoras na Escola. Lisboa: Centro de Estudos e Formação Desportiva.
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. Bremser, M. (2000). Fifty Contemporary Choreographers. London: Routledge.
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. Burt, R. (1995). The Male Dancer. London: Routledge.
. Carter, A. (1998). The Routledge Dance Studies Reader. London: Routledge.
. Choque. J. (2004). 1000 Exercícios e Jogos de Ginástica Recreativa para Crianças. Vila Nova de Gaia: Editora Ausência.
. Desmond, J. (2001). Dancing Desires: Choreographing Sexualities On and Off the Stage (Studies in Dance History). Wisconsin: University of Wisconsin Press.
. Foster, S. (1996). Corporealities: Body, Knowledge, Culture and Power. London: Routlede.
. Fraleigh, S.; Hanstein, P. (1999), Researching Dance: Evolving Modes of Enquiry, Pittsburgh: University of Pittsburgh Press.
. Gil, J. (1994). Corpo, Espaço e Poder. Lisboa: Litoral Edições.
. Gil, J. (1997), Metamorfoses do Corpo. Lisboa: Relógio d’água.
. Gil, J. (2001), MovimentoTotal: O Corpo e a Dança. Lisboa: Relógio d’água.
. Gourlat. C. (2001). 1001 Ideias para Entreter as Crianças, Mem Martins: Publicações Europa - América.
. Landier, J. C.; Barret, G. (1994). Expressão Dramática e Teatro. Porto: Edições Asa.
. Levien, J. (1994). Duncan Dance: A Guide for Young People Ages Six to Sixteen. Hightstown: Dance Horizons Books.
. Les, F. (2003). Expressão Dramática e Actividades Teatrais. Porto: Associação para a Promoção Cultural da Criança (APCC).
. Orlic, M. L. (1977). A Linguagem do Corpo: Um Método para a Educação Gestual e a Educação Psicomotora. Lisboa: Livraria Sociocultural.
. Otero, V. (2006). Dança e Movimento Expressivo: Textos e Resumos do Seminário Internacional. Cruz Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana.
. Pasi, M. (1991). A Dança e o Bailado: Guia Histórico das Origens a Béjart. Lisboa: Caminho da Música.
. Pease, A. (2002). O Pequeno Livro da Linguagem Corpora: Como Ler os Pensamentos dos Outros Através dos Seus Gestosl. Lisboa: Editorial Bizâncio.
. Pezin, P.(1999). Le livre des exercices à l’usage des acteurs, Saussan: Editions professionnelles du livre.
. Reis, L. (2001). História do Circo. Santarém: Teatrinho de Santarém.
. Reis, L, (2004). História do Circo – Famílias, col. História do Circo, vol. II. Santarém: Teatrinho de Santarém.
. Ryngaert, J. P. (1981). O Jogo Dramático no Meio Escolar. Coimbra: Centelha.
. Sousa, A. B. (2003). Educação Pela Arte e Artes na Educação. Lisboa: Instituto Piaget.
. Stobbaerts, G. (2001). O Corpo e a Expressão Teatral. Lisboa: Hugin.
. Vayer, P. (2000). Psicologia das Actividades Corporais: O Motivo e a Acção. Lisboa: Instituto Piaget.
. Wiertsema, H. (1993). 100 Jogos de Movimento. Porto: Edições Asa.
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Endereços na Internet:
http://www.centraldocirco.art.br
Central do Circo
www.unicycle.fr
Materiais para números de Circo
www.objectosvoadores.actviva.com
Artigos para malabarismo, magia e outras artes de circo.
www.circos.com.pt
Artigos de circo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Malabarismo
Enciclopédia – malabarismo
Publicações periódicas:
Dance Europe – Mensal
Dance Magazine - Mensal
Dance Now – Mensal
Dance Theatre Journal – Mensal
Revista da Dança – Trimestral
The Stage – Semanal
Vídeos e DVD:
. Baush P. Café Muller
. Bourne, M. Swan-Lake
. Bourne, M. The Car Man
. Burrows, J. (1992), Dance Makers - Jonathan Burrows Documentary, BBC2
. Burrows, J. (1996), Hands, BBC2
. Channel 4, 2001, Bourne to Dance
. Daldry, S. (1996), Billy Elliot
. Different choreographers (1992), Dance makers, BBC2
. Fiadeiro, J. (1997) I’m sitting in a room different from the one you are in now
. Horta, R. (2000), Choreographic works 1992-1998
. Kylian, J. (2000) Black and White, Nederlands Dans Theatre Published
. Keersmaeker, A. (2004) Fase, Media, Amsterdam
. Keersmaeker, A. (1989), Hoppla!, Media, Amsterdam
. Keersmaeker, A. (1994), Achterland, Media, Amsterdam
. Keersmaeker, A. (1997), Rosas danst Rosas, Media, Amsterdam
. Newson, L., (1996) Enter Achilles, DV8 Physical Theatre, BBC2
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. Peter, L. (2002) Le Voyage de Moebius, TV5
. Ribeiro, P. (1998) Memórias de Pedra/ Tempo caído. Companhia Paulo Ribeiro
. Stieber, D. (2002), Envisioning Dance on Film and Video, Routledge, London
CD Rom:
. Forsythe, W. (1999), Improvisation Technologies Produced by ZKM, Karlruhe, Germany
Outros Recursos:
Dispositivo de reprodução sonora;
Vendas para os olhos;
Berlindes;
Bolas macias;
Varas de material leve;
Aparelhagem sonora.
Software educativo e aplicações informáticas específicas
Acesso à Internet.
6.2 – Expressão Dramática
Livros:
. Aguilar, L. F. (2001). Expressão e Educação Dramática: Guia Pedagógico para o 1º Ciclo do Ensino Básico. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
. Aslan, O. (1974). L’Acteur au XX Siècle. Paris: Éditions Seghers.
. Assis, Luís (2003). Manual de Teatro. Lisboa: Temas e Debates.
. Barata, J. O. (1991). História do Teatro Português. Lisboa: Universidade Aberta.
. Beja, F.; Topa, J. M; Madureira, C. (1999). Jogos e Projectos de Expressão Dramática: Jardins de Infância - ATL, Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico. Porto: Porto Editora.
. Boal, A. (2002). Jogos para actores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
. Bordat, D.; Boucrot, F. (1981.). Les Theatres d’Ombres : Histoire et Techniques. Paris: L’Arche.
. Cabral, A. (2001). O Jogo no Ensino. Lisboa: Notícias.
. Costa, S. M.; Barros, J. (2002). Festas e Tradições Portuguesas. Lisboa: Círculo de Leitores.
. Cruz, D. I. (1969). Como Montar uma Peça de Teatro. Lisboa: Ministério da Educação.
. Dorfles, G. (1989). As Oscilações do Gosto: a Arte de Hoje entre a Tecnocracia e o Consumismo. Lisboa: Livros Horizonte.
. Fadda, S. (1998). O Teatro do Absurdo em Portugal. Lisboa: Edições Cosmos.
. Faure, G.; Lascar, S. (1982). O Jogo Dramático na Escola Primária. Lisboa: Estampa.
. Fournel, P. (dir.) (1995). Les Marionnettes. Paris: Bordas.
. Gauthier, H. (2000). Fazer Teatro Desde os Cinco Anos. Coimbra: Escola Superior de Educação/ Minerva.
. Gomez, J. A. C. et al (2000). Animação Teatral: Teoria e Prática. Porto: Campo das Letras.
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. Griffiths, T. R. (1998). Stagecraft: The Complete Guide to Theatrical Practice. London: Phaidon.
. Hetzel, G. (1991). Máscaras: Confecção e Decoração. Lisboa: Plátano.
. Japiassu, R. (2005). Metodologia do ensino do teatro. Campinas: Papirus.
. Koudela, I. D. (2002). Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva.
. Landier, J. C.; Barret, G. (1994). Expressão Dramática e Teatro. Porto: Asa.
. Leenhart, P. (1974). A Criança e a Expressão Dramática. Lisboa: Estampa.
. Lequeux, P. (1977). El niño, creador de espectáculo. Colección de pedagogía práctica Buenos Aires: Kapelusz.
. Machado, M. C. (1970). Como Fazer Teatrinho de Bonecos. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora.
. Martins, A. (coord.) (2002). Didáctica das Expressões. Lisboa: Universidade Aberta.
. Matignon, R. (1973). Dicionário de Jogos. Porto: Inova.
. Mayer, D. (1995). Costume and make-up. Phaidon Theatre Manual London: Phaidon.
. McCaffery, M. (1993). Directing a Play. London: Phaidon.
. McKay, G. (1994). Mask Making. Edison: Chartwell Books.
. Muenk, I. (1977).Teatro de Fantoches. Lisboa: Verbo.
. Museu da Marioneta (s.d.). Guia do Museu da Marioneta. Lisboa: EGEAC-EM.
. Pavis, P. (1999). Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva.
. Pedro, A. (1975). Pequeno Tratado de Encenação. Lisboa: INATEL.
. Rudlin, J. (1994). Commedia Dell’Art:, An Actor’s Handbook. London: Routledge.
. Slade, P. (1978). O Jogo Dramático Infantil. São Paulo: Summus.
. Southern, R. (1979). Manual sobre a Montagem Teatral: para Amadores e Profissionais. Lisboa: Moraes.
. Wagner, F. (1979). Teoria e Técnica Teatral. Coimbra: Almedina.
. Spolin, V. (2001). Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva.
. Spolin, V. (2001). O Jogo Teatral no Livro do Director. São Paulo: Perspectiva.
. Sousa, A. B. (1979). Jogos de Expressão Dramática. Lisboa: Futura.
. Stanislavski, C. (1997). Manual do Ator. São Paulo: Marins Fontes.
. Sucker, C. B. (1999), O Teatro das Décadas de Oitenta e Noventa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
. Thalheim, Y.; Nadolny, H. (1996). Máscaras Divertidas. Lisboa: Plátano.
6.3 – Expressão Musical
Livros:
. Almeida, J. L. R. (1998). Um Olhar Musical pelos Resíduos. Lisboa: Instituto dos Resíduos.
. Almeida, L. P. (1998). Enciclopédia da Música Ligeira Portuguesa. Lisboa: Círculo de Leitores.
. Backus, J. (1969). The Acoustical Foundations of Music, New York: Norton.
. Barreto, J. L. (1995). Música & Mass Media. sl.: Hugin Editores.
. Barron, M. (1993). Auditorium Acoustics and Architectural Design. London, Glasgow: E & FN Spon.
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. Bernstein, L. (1972). Concertos para Jovens. Mem Martins: Publicações Europa - América.
. Bernstein, L. (1960). O Mundo da Música. Lisboa: Livros do Brasil
. Berry, W. (1987). Structural Functions in Music. New York: Dover Publications.
. Brett ,T. (1996). Discover your voice: Learn to Sing from Rock to Classic. London: Schott.
. Buchner, A. (1987). Encyclopédie des Instruments de Musique. Paris: Grund.
. Bygrave, M.; Nash, L . (1977). Rock, o Ritmo do Século. Lisboa: Verbo.
. Canhão, J. (2000). Cigarras em Flor: Canções de encantar – Canções para a Infância, Canto e Piano. Rio Tinto: ASA Editores II.
. Castelo-Branco, S. E. (1996). Portugal e o Mundo - O Encontro de Culturas na Música. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
. Castelo-Branco, Salwa El-Shawan (coord.). Enciclopédia da Música Portuguesa do Século XX. Lisboa: Publicações D. Quixote. (No Prelo).
. Chapple, S.; Garofalo, R. (1989). Rock & Indústria. História e Política da Indústria Musical. Lisboa: Editorial Caminho.
. Chion, M. (1997).Músicas, Media e Tecnologias, Lisboa: Instituto Piaget.
. Cole, B.(1996). The Composer's Handbook: A Do-It-Yourself Approach Combining Tricks of the Trade and Other Techniques. London: Schott.
. Cortez, Maria Rita (1994). Cancioneiro de Serpa. Serpa: Câmara Municipal de Serpa.
. Cunha, J.; Ralha, S. (1990). Iniciação Musical dos 3 aos 12 anos. Porto: Contraponto.
. Davis, G.; Jones, R. (1990). The Sound Reinforcement Handbook. Milwaukee: Hal Leonard Publishing Corporation.
. Denizeau, G. (1997). Comprendre et Identifier les Genres Musicaux. Paris: Larousse
. Deyries, B. et al (1990). História da Música em Banda Desenhada. Mem Martins: Terramar.
. Dias, M. (1986). Instrumentos Musicais de Moçambique. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical.
. Fort, B. (1995). Zoom sur les Sons de la Nature. Courlay: J.M.Fuzeau.
. François, D. (1990). Version jazz: Thèmes de Jazz à Chanter et à Jouer – Formation Musicale. Paris: Alphonse Leduc.
. Fraser, N. (1995). Lighting and Sound. London: Phaidon Press.
. Gagnard, M. (1974). Iniciação Musical dos Jovens. Lisboa: Estampa.
. Giacometti, M.(1981). Cancioneiro Popular Português. Lisboa: Círculo de Leitores.
. Gilbert, J. (1997). European Festivals: Songs, Dances and Customs from Around Europe. Oxford: University Press.
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. Jeanne la Pucelle (1994). Bande Originale du Film. Jordi Savall (dir.). France AUDIVIS. Travelling K 1006
. JIG (1992). Paços de Brandão: Numérica. NUM 1008
. La Musique qui à Inspiré les Peintres, Marshall Cavendish (1996). [Este CD acompanha a obra "Grands peintres: encyclopédie interactive de l'histoire de l'art]
. Militar Sounds and Firearms (1994). St-Laurent, Québec
. Música Coral do Século XX (1999). Coro de Câmara de Lisboa. Paços de Brandão: Numérica. NUM 1083
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. Musical Traditions of Portugal (1994). International Institute for Traditional Music. Traditional Music of the World. Washington. Smithsonian/Folkways. CD SF 40435
. Orquestra do Conservatório (1996). MPB. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba. ADD 090057
. Os Instrumentos da Orquestra e A Quinta da Amizade - Fábula Sinfónica, opus 65, Jorge Salgueiro
. Orquestra Didáctica da Foco Musical, Colecção Crescer com a Música -1, FM9903 CM1
. Os Poetas: entre nós e as palavras (1997). Lisboa: SONY MÚSICA. COL 489269 2
. Outer Space Music (1994). St-Laurent
. Pathways of Renaissance Music (1998). Arles, Harmonia Mundi
. Romances (1991). Vitorino. Lisboa: Movieplay Portuguesa SA. Movieplay-SO 3014
. La portingaloise: música no tempo dos descobrimentos (1994). Segréis de Lisboa. Lisboa, Movieplay
. Modinhas e lunduns dos séculos XVIII e XIX (1997). Segréis de Lisboa., Lisboa, Movieplay
. Sounds from a Fantasy Space Mission (1994). St-Laurent, Québec, Madacy. SE-2-5515
. Sounds from the Steam Locomotiv (1994). St-Laurent, Québec, Madacy. SE-2-5513
. Sounds of the Fascinating Animal World (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, 1994, SE-2-5509
. Sounds of Horror, St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5509
. Sounds of Nature and the Great Outdoors (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5504
. Sounds of Science Fiction (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5518
. The Synthesizer Album, Chris Cozens, Nick Magnus, London, Telstar, 1990, TCD 2371
. Tous les matins du monde (1991). Jordi Savall (dir.).France: AUDIVIS. Travelling K 4640
. World Playground. A Musical Adventure for Kids (1999). S.l. Putumayo World Music. PUTU 154-2
. Zap Mama (1991). S.l. Crammed Discs. CRAW 3 CD
. A Guitarra Portuguesa nos salões do século XVIII (1983). Pedro Caldeira Cabral. Porto: Rádio Triunfo
Endereços na Internet:
http://genres.mp3.net/
Arquivo de obras em formato mp3, de escuta gratuita para gravações de baixa qualidade
http://mundial.sapo.pt/Arts/Music
Endereço que possibilitará dezenas de pistas relacionadas com a música
http://worldmusic.about.com
Página electrónica relacionada com as músicas do mundo
http://www.7arte.net
Página electrónica relacionada com a sétima arte
http://www.attambur.com
Página electrónica relacionada com as músicas do mundo
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http://www.cakewalk.com
Página electrónica da empresa que produz software musical
http://www.codamusic.com/coda
Página electrónica onde se encontram programas para a notação musical
Página electrónica onde se encontram “Os sons de arquivo para o ano 2000 músicas do século”
6.4 – Expressão Plástica
Livros:
. Abreu, Regina. (2003). A emergência do património genético e a nova configuração do campo do património. in Abreu, R. e Chagas, M. (orgs.). Memória e Património: ensaios contemporâneos. p. 30-45. Rio de Janeiro: DP&A.
. Argan, G.C. (1988). Arte e Crítica de Arte. Lisboa: Estampa.
. Arnheim, R. (1992). Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.
. Beardsley, M.C Y Hospers, J, (1986). Estética: Historia y Fundamentos. Madrid: Ed. Cátedra..
. Bridgewater, P. (1999). Introdução ao Design Gráfico. Lisboa: Estampa.
. Cardoso, B. (2003). Vídeo Digital no PC. Lisboa: FCA – Editora de Informática.
. Cary, R. (1998). Critical Art Pedagogy: Foundations for Postmodern Art Education. London: Routledge.
. Dabner, D. (2003). Design and Layout. England: Bathsford.
. Dabner, D. (2000). Diseño de Catálogos e Folletos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili.
. Eco, U. (1981). A definição da Arte. Lisboa: Edições 70.
. Efland, A.D. (1998), Cultura, sociedade, arte e educação em um mundo pós-moderno. In: A compreensão e o prazer da arte. Anais. Ciclo de palestras, 23/04 a 27/11, SESC, São Paulo
. Escher, M. C.(1991). The Magic Mirro of M. C. Escher. Singapura: Taschen.
. Fonseca, M. C. L. (2003). Para além da pedra e cal: por uma concepção ampla de património cultural. In: Abreu, R. e Chagas, M. (orgs.). Memória e Património: ensaios contemporâneos. p. 56-76. Rio de Janeiro: DP&A.
. Francastel, P. (2000). Arte e Técnica dos séculos XIX e XX. Lisboa: Livros do Brasil.
. Franz, T. S. (2003). Educação para uma compreensão crítica da arte. Florianópolis: Letras Contemporâneas.
. Freeman, M. (2002). O Guia Completo da Fotografia Digital. sl.: Livros e Livros.
. Fusco, R. ( 1988). História da Arte Contemporânea. Lisboa: Presença.
. Giroux, H. (1997). Los professores como intelectuales: Hacia una pedagogia crítica del aprendizaje. Barcelona: Paidós.
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. Gonçalves, J. R. S. (1996). A retórica da perda: Os discursos do património cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
. Hauser, A. (1988). Teorias da Arte. Lisboa: Presença.
. Hedgecoe, J. (1992). Grande Manual do Vídeo: Guia Prático e Completo para Fazer Bons Vídeos. Lisboa: Dinalivro.
. Hedgecoe, J. (1994). O Novo Livro da Fotografia. sl.: Livros e Livros.
. Huygue, R. (1986). O Poder da Imagem. Lisboa: Edições 70.
7. Partilha do espaço comum com outros corpos em movimento
8. O esquema corporal do outro
9. Confiança do corpo no colectivo do corpo dos outros/criação de condições para que o outro confie
o seu corpo no colectivo
10. A força expressiva da imagem inconsciente do corpo através das dissonâncias entre oralidade,
corporalidade e interioridade
4. Bibliografia/ Outros Recursos
Livros:
. Boal, A. (2004), Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
. Landier, J. C.; Barret, G. (1994). Expressão Dramática e Teatro. Porto: Asa.
. Pezin, P.(1999). Le livre des exercices à l’usage des acteurs, Saussan: Editions professionnelles du livre.
. Ryngaert, J. P. (1981). O Jogo Dramático no Meio Escolar. Coimbra: Centelha.
. Stobbaerts, G. (2001). O Corpo e a Expressão Teatral. Lisboa: Hugin.
Outros Recursos:
Dispositivo de reprodução sonora;
Vendas para os olhos;
Berlindes;
Bolas macias;
Varas de material leve.
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MÓDULO 2
Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação
As artes são elementos indispensáveis no desenvolvimento da expressão pessoal, social e cultural
do aluno. São formas de saber que articulam a imaginação, razão e emoção. Elas perpassam as
vidas das pessoas, trazendo novas perspectivas, formas e densidades ao ambiente e à sociedade
em que se vive.
Pretende-se assim neste módulo levar a que os alunos descubram eles próprios as
potencialidades das artes na maximização da sua criatividade cognitiva, assim como no
desenvolvimento social.
2. Objectivos de Aprendizagem
Identificar técnicas e instrumentos e aplicá-los com correcção e oportunidade;
Aplicar adequadamente vocabulário específico;
Desenvolver o espírito crítico e a capacidade de intervir;
Interagir com os outros sem perder a individualidade e a autenticidade;
Revelar expressão espontânea;
Criar soluções originais, diversificadas, alternativas para os problemas;
Identificar conceitos em obras artísticas. 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Rasgar, recortar, colar.
2. Formação espontânea de registo
3. Iniciação ao desenho, movimentos e formas
4. Técnicas básicas de pintura
5. Materiais e instrumentos de expressão
6. Trabalho oficinal de experimentação livre
7. Teoria da Cor
8. Relação Forma/ Matéria/ Técnica
8.1. Noções de composição
8.2. Modelo e ordenamento
Meios e Técnicas de Expressão Plástica
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Módulo 2: Meios e Técnicas de Expressão Plástica
4. Bibliografia/ Outros Recursos
Outros Recursos:
Filmes relativos à temática do módulo;
Espectáculos, exposições e outros ambientes de trabalho relacionados com actividades artísticas;
Projectos artísticos;
Acções de formação/ palestras:
Demonstrações por parte de diversos formadores/professores.
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MÓDULO 3
Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação
Neste módulo pretende-se fazer uma abordagem aos cinco conceitos mais importantes da música,
a saber: duração ou ritmo, altura ou melodia, timbre, dinâmica e harmonia.
Como módulo introdutório, pretende-se efectuar uma apresentação básica destes conceitos,
realizando jogos musicais e melódicos, utilizando o corpo e a voz.
Serão aprendidas canções actuais (a uma ou duas vozes) através da audição das mesmas,
podendo estas ser acompanhadas ritmicamente com as várias partes do corpo (palmas, mãos nas
pernas, clicks, etc). Explorar-se-ão, assim, diversos tipos de som (timbre), o ritmo, a pulsação e a
dinâmica, criando-se momentos de surpresa durante a interpretação e comunicação para e com o
público, numa possível demonstração.
Serão efectuados acompanhamentos rítmicos em diversos estilos musicais (acompanhamentos
simples (em monorritmia – apenas uma linha rítmica) e complexos (em polirritmia - com mais que
uma linha rítmica).
Utilizando-se a voz como instrumento musical, deve ser aprendido também como funciona o
aparelho fonador, os vários tipos de voz, sua divisão e explicação dessa mesma divisão.
2. Objectivos de Aprendizagem
Definir noções básicas dos conceitos de altura, duração, timbre, dinâmica e harmonia;
Identificar e articular diferentes conceitos, códigos e convenções técnico artísticas constituintes
das diferentes culturas musicais;
Descrever, auditivamente estruturas e modos de organização de diferentes géneros e estilos
através de vocabulário apropriado;
Interpretar canções de diversos géneros musicais.
3. Âmbito dos Conteúdos 1. A Música
1.1. Altura 1.2. Ritmo 1.3. Timbre 1.4. Dinâmica 1.5. Forma
O Mundo dos Sons
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Módulo 3: O Mundo dos Sons
Âmbito dos Conteúdos (cont.)
1.6. Harmonia 2. O Corpo e a Voz
2.1. Aparelho ressoador, respiratório e ressoador – seu funcionamento 4. Bibliografia / Outros Recursos
Livros:
. Almeida, L. P. (1998). Enciclopédia da Música Ligeira Portuguesa. Lisboa: Círculo de Leitores.
. Backus, J. (1969). The Acoustical Foundations of Music, New York: Norton.
. Bernstein, L. (1960). O Mundo da Música. Lisboa: Livros do Brasil.
. Brett ,T. (1996). Discover your voice: Learn to Sing from Rock to Classic. London: Schott.
. Buchner, A. (1987). Encyclopédie des Instruments de Musique. Paris: Grund.
. Canhão, J. (2000). Cigarras em Flor: Canções de encantar – Canções para a Infância, Canto e Piano. Rio Tinto: ASA Editores II.
. Castelo-Branco, S. E. (1996). Portugal e o Mundo - O Encontro de Culturas na Música. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
. Castelo-Branco, Salwa El-Shawan (coord.). Enciclopédia da Música Portuguesa do Século XX. Lisboa: Publicações D. Quixote. (No Prelo).
. Cunha, J.; Ralha, S. (1990). Iniciação Musical dos 3 aos 12 anos. Porto: Contraponto.
. Davis, G.; Jones, R. (1990). The Sound Reinforcement Handbook. Milwaukee: Hal Leonard Publishing Corporation.
. Fort, B. (1995). Zoom sur les Sons de la Nature. Courlay: J.M.Fuzeau.
. Fraser, N. (1995). Lighting and Sound. London: Phaidon Press.
. Gagnard, M. (1974). Iniciação Musical dos Jovens. Lisboa: Estampa.
. Jannibelli, Emília. (1971). A musicalização na escola. Rio de Janeiro: Lidador.
. Jorge, F. P. (1997). Escuchar: 20 Reflexiones sobre Musica y Educación Musical. Gran Canaria: Ediciones Fundación Orquestra Filarmónica de Gran Canaria.
. Marques, H. O. (1986). Dicionário de Termos Musicais: Português, Francês, Italiano, Inglês, Alemão. Lisboa: Estampa.
. Orff, C. G. (1964). Música para Crianças. Mainz: Schott.
. Platzer, F.(2001). Compêndio de Música. Lisboa: Edições 70.
. Shafer, R. M. (1976). Creative Music Education: Handbook for the Modern Music Teacher. England: McMillan.
. Sousa, A. B. (1979). Tempos livres: Jogos de Expressão Musical. Lisboa: Editorial Futura.
. Storms, G.(2004). 100 Jogos Musicais: Actividades Práticas na Escola. Porto: Edições Asa.
. Willems, E. (1970). As Bases Psicológicas da Educação Musical. Lisboa: Bienne, Pró-Música.
. Wuytack, J. (1992). Canções de Mimar. Porto: Associação de Pedagogia Musical.
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Módulo 3: O Mundo dos Sons
Bibliografia / Outros Recursos (cont.)
Discografia: A Viagem dos Sons. (1998). Vila Verde: Tradisom, (12 CD's)
Canções e Danças de Portugal (1994). Recolhas de Michel Giacometti. Lisboa: Strauss. SP 4031
Clássicos Divertidos (1994). Philips Classics. 2 CD 438 643-2
Os Instrumentos da Orquestra e A Quinta da Amizade - Fábula Sinfónica, opus 65, Jorge Salgueiro
Os Poetas: entre nós e as palavras (1997). Lisboa: SONY MÚSICA. COL 489269 2
.
Endereços na Internet:
http://mundial.sapo.pt/Arts/Music
Endereço que possibilitará dezenas de pistas relacionadas com a música
Página electrónica onde se encontram “Os sons de arquivo para o ano 2000 músicas do século”
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MÓDULO 4
Duração de Referência: 20 horas 1. Apresentação
Neste módulo pretende-se que os alunos despertem para os valores estéticos, aprender a ver,
olhar e sentir, numa atitude reflexiva e crítica, face aos valores estéticos e correntes estilísticas, de
que se reveste a cultura contemporânea.
Pretende-se dotar o aluno de técnicas e instrumentos de análise da arte erudita à arte popular,
descodificando os códigos eruditos da arte, enquanto criações subjectivas, plenas de
autenticidade, criatividade, comunicabilidade e universalidade.
A arte popular é fruto de uma tradição que se vai inovando. Objectos, habilidades repetitivas e o
próprio saber fazer emanam de uma singeleza e ingenuidade, espelhando o gosto de um povo rico
em tradições, como o nosso artesanato.
O design tem uma dimensão artística, pois trabalha com formas, cores, materiais, imagens e
mensagens. O design é uma actividade projectual, multidisciplinar que conjuga e harmoniza a arte
e a técnica.
A montagem de exposições requer técnicas museológicas, passando pelo conceito de património,
conceituação, selecção do espaço e de acervo, divulgação e avaliação do evento. Também destas
noções se pretende dotar o aluno.
2. Objectivos de Aprendizagem
Utilizar os instrumentos de “leitura” de uma obra de arte (ver, olhar e sentir);
Reflectir criticamente sobre os vários movimentos e correntes estilísticas da arte
contemporânea;
Reconhecer as rupturas significativas da arte clássica instauradas pela arte contemporânea;
Interpretar a importância da arte contemporânea e o alargamento do conceito estético;
Reconhecer a importância da arte na cultura contemporânea;
Diferenciar a arte erudita da arte popular;
Reconhecer a importância do artesanato como manifestação popular, etnográfica – paradigma
da tradição/ inovação;
Estabelecer a interacção entre o desenvolvimento tecnológico e as novas formas de produção
artísticas;
Reconhecer a importância do design, aproximação da arte e da técnica, na produção artística
das artes do quotidiano;
Comunicação Visual I
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Módulo 4: Comunicação Visual
Objectivos de Aprendizagem(cont.)
Conceber, planificar e seleccionar espaço e acervo para a montagem de uma exposição, e sua
divulgação utilizando o marketing cultural.
3. Âmbito dos Conteúdos 1. Conceito de arte
2. Critérios de apreciação da obra de arte e aspectos de análise de materiais e técnicas,
instrumentos de leitura da obra de arte
3. Evolução das correntes e movimentos estilísticos da arte contemporânea, acesso aos códigos
eruditos da arte e sua reflexão
4. A diferença entre a arte erudita e a arte popular, artes ditas maiores e menores, e sua evolução
5. A importância do artesanato como manifestação da arte popular, tradição e inovação
6. A arte/ educação, pedagogia crítica, atenta aos problemas da sociedade contemporânea
7. A aproximação da arte e da tecnologia na produção artística
8. O design como imagem de marca nas artes do quotidiano, cerâmica, decoração, vestuário, etc
9. Técnicas de montagem de exposições.
10. Conceituação
11. Selecção do espaço e do acervo
12. Pesquisa e produção de suportes
13. Padrões de comunicação visual e planeamento gráfico
14. Orçamento, apoios e patrocínios
15. Equipa, cronograma e montagem
16. Divulgação e marketing cultural
17. Avaliação
4. Bibliografia / Outros Recursos
Livros:
. Argan, G.C. (1988). Arte e Crítica de Arte. Lisboa: Estampa.
. Beardsley, M.C Y Hospers, J, (1986). Estética: Historia y Fundamentos. Madrid: Ed. Cátedra.
. Cary, R. (1998). Critical Art Pedagogy: Foundations for Postmodern Art Education. London: Routledge.
. Eco, U. (1981). A definição da Arte. Lisboa: Edições 70.
. Efland, A.D. (1998), Cultura, sociedade, arte e educação em um mundo pós-moderno. In: A compreensão e o prazer da arte. Anais. Ciclo de palestras, 23/04 a 27/11, SESC, São Paulo Francastel, P. (2000). Arte e Técnica dos séculos XIX e XX. Lisboa: Livros do Brasil.
. Franz, T. S. (2003). Educação para uma compreensão crítica da arte. Florianópolis: Letras Contemporâneas.
. Fusco, R. ( 1988). História da Arte Contemporânea. Lisboa: Presença.
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Módulo 4: Comunicação Visual
Bibliografia / Outros Recursos (cont.)
. Giroux, H. (1997). Los professores como intelectuales: Hacia una pedagogia crítica del aprendizaje. Barcelona: Paidós.
. Hauser, A. (1988). Teorias da Arte. Lisboa: Presença.
. Laraia, R. B. (2003). Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar.
. Mason, R. (2001). Por uma arte-educação multicultural. Campinas: Mercado Aberto.
. Moreira, I. M. M. (1994). Iniciação à Museologia: Caderno de Apoio. Lisboa, Universidade Aberta.
. Munari, B. (1979). Design e Comunicação Visual. Lisboa: Edições 70.
. Suano, M. (1991). O que é o Museu. 2ª Ed. São Paulo: Brasiliense.
. Trindade, L. (1984). Genealogia da Música Popular Universalizada. Porto: Contraponto Edições.
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MÓDULO 5
Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação
Neste módulo, pretende-se que os alunos tomem consciência da importância do jogo, não só como
factor intrínseco ao desenvolvimento infantil, mas também como factor que persiste ao longo de
todo o ciclo de vida humana.
A inventariação e experimentação de jogos permitirá aos alunos criar um repertório escrito que
constituirá um recurso essencial, quer para as situações de aprendizagem em contexto de trabalho
e PAP, quer para o futuro exercício da sua profissão.
2. Objectivos de Aprendizagem
Reconhecer a importância do jogo na relação inter-individual e nas relações sociais;
Reaproveitar e transformar materiais e situações;
Transformar funcional e simbolicamente o objecto no contexto de uma determinada acção;
Revelar criatividade na descoberta e criação de símbolos e atribuição de sentidos;
Revelar capacidades individuais de liderança, gestão de recursos e adaptação a situações
novas;
Elaborar um repertório escrito a partir de experiências vividas com meios de animação para o
exercício da futura profissão.
3. Âmbito dos Conteúdos
1. O papel do jogo no desenvolvimento da criança, do jovem e do adulto
2. Jogo simbólico, jogo dramático e dramatização
3. Exercícios dramáticos com e sem objectos
O Jogo Dramático
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Módulo 5: O Jogo Dramático
4. Bibliografia / Outros Recursos
Livros:
. Aguilar, L. F. (2001). Expressão e Educação Dramática: Guia Pedagógico para o 1º Ciclo do Ensino Básico. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
. Beja, F.; Topa, J. M; Madureira, C. (1999). Jogos e Projectos de Expressão Dramática: Jardins de Infância - ATL, Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico. Porto: Porto Editora.
. Boal, A. (2004), Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
. Cabral, A. (2001). O Jogo no Ensino. Lisboa: Notícias.
. Faure, G.; Lascar, S. (1982). O Jogo Dramático na Escola Primária. Lisboa: Estampa.
. Gauthier, H. (2000). Fazer Teatro Desde os Cinco Anos. Coimbra: Escola Superior de Educação/ Minerva.
. Japiassu, R. (2005). Metodologia do ensino do teatro. Campinas: Papirus.
. Koudela, I. D. (2002). Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva.
. Landier, J. C.; Barret, G. (1994). Expressão Dramática e Teatro. Porto: Edições Asa.
. Leenhart, P. (1974). A Criança e a Expressão Dramática. Lisboa: Estampa.
. Lequeux, P. (1977). El niño, creador de espectáculo. Colección de pedagogía práctica Buenos Aires: Kapelusz.
. Martins, A. (coord.) (2002). Didáctica das Expressões. Lisboa: Universidade Aberta.
. Slade, P. (1978). O Jogo Dramático Infantil. São Paulo: Summus.
. Sousa, A. B. (1979). Jogos de Expressão Dramática. Lisboa: Futura.
. Spolin, V. (2001). Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva.
. Spolin, V. (2001). O Jogo Teatral no Livro do Director. São Paulo: Perspectiva.
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MÓDULO 7
Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação
Na formação do animador sociocultural, a Expressão Corporal tem um papel de relevo, quer a
nível da formação pessoal, quer na construção das competências específicas deste grupo
profissional.
O uso da “linguagem” corporal promove processos de reorganização de diferentes modos de sentir
e pensar, exercitando a criatividade e promovendo a construção de conhecimento sobre o mundo
pessoal, interior, na sua relação com o mundo exterior. Pretende-se, pois, neste módulo, despertar
o aluno para este tipo de questões.
2. Objectivos de Aprendizagem
Anotar perspectivas na acção e reacção em grupo;
Utilizar o corpo como meio de expressão, comunicação e criação;
Utilizar a “linguagem”do corpo.
3. Âmbito dos Conteúdos 1. O corpo no relacionamento com os outros
2. “Linguagem” do corpo
3. O corpo e o espaço
4. O corpo e o tempo
5. Gesto espontâneo e gesto convencional
6. Mímica, gesto, movimento
7. Exercícios práticos
4. Bibliografia / Outros Recursos
Livros:
. Orlic, M. L. (1977). A Linguagem do Corpo: Um Método para a Educação Gestual e a Educação Psicomotora. Lisboa: Livraria Sociocultural.
. Pease, A. (2002). O Pequeno Livro da Linguagem Corpora: Como Ler os Pensamentos dos Outros Através dos Seus Gestosl. Lisboa: Editorial Bizâncio.
. Sousa, A. B. (2003). Educação Pela Arte e Artes na Educação. Lisboa: Instituto Piaget.
. Vayer, P. (2000). Psicologia das Actividades Corporais, Lisboa: Instituto Piaget.
Corpo e Gesto
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Módulo 7: Corpo e Gesto
Bibliografia / Outros Recursos (cont.)
Outros Recursos:
Aparelhagem sonora.
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MÓDULO 8
Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação
Com este módulo pretende-se que o aluno entenda o espaço oficina como fundamental para a
concretização das técnicas complementares de Expressão Plástica e que adquira competências
teórico práticas nas diferentes propostas de expressão plástica aqui introduzidas: modelação,
moldagem, tecelagem e impressão.
Aqui o aluno também será conduzido a um melhor entendimento e valorização das diferentes
formas de conhecimento, comunicação e expressão, bem como à construção de uma consciência
que valorize e preserve o património natural e cultural.
2. Objectivos de Aprendizagem
Reconhecer a primordial importância da relação espaço/ atelier/ aluno;
Utilizar ferramentas, materiais e processos técnicos de trabalho de modo seguro, eficaz e
esteticamente equilibrado;
Reconhecer as diferentes técnicas e materiais para modelação;
Aplicar técnicas de modelação em barro e outros materiais plásticos;
Identificar as diferentes técnicas de moldagem;
Aplicar técnicas de moldagem com gesso em moldes plásticos;
Identificar o conceito de tecelagem;
Utilizar ferramentas, materiais e aplicar processos técnicos de trabalho na concretização e
elaboração de um tecido;
Reconhecer as diferentes técnicas de impressão;
Aplicar uma técnica de impressão.
3. Âmbito dos Conteúdos 1. O atelier de Expressão Plástica 2. Técnicas e materiais de modelação 3. Técnicas e materiais de moldagem 4. Introdução histórica sobre a tecelagem 5. Técnicas de tecelagem 6. História das técnicas de impressão
7. Técnicas de impressão
Oficina de Expressão Plástica I
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Módulo 8: Oficina de Expressão Plástica I
4. Bibliografia / Outros Recursos
Livros :
. Nobre, F. (1993) Atelier de Artes 10/ 11/ 12: Materiais e Técnicas de Expressão Plástica – 10º/ 11º/ 12º anos. Porto: Areal Editores.
Outros recursos:
Fichas elaboradas pelo professor com informação geral e técnica;
Equipamento informático, software educativo e aplicações informáticas específicas;
Acesso à Internet.
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MÓDULO 9
Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação
Com este módulo pretende-se que o aluno reconheça a importância das expressões ao nível
instrumental e vocal.
A prática do canto constitui a base da expressão musical. A voz humana é o instrumento musical
mais simples e expressivo de todos quantos conhecemos. É importante saber a forma como
funciona. Através de uma forma organizada de movimentos, – cantigas e danças de roda - os
Música Coral do Século XX (1999). Coro de Câmara de Lisboa. Paços de Brandão: Numérica. NUM 1083
Música Popular Açoriana (1996). Grupo Coral das Lajes do Pico. Açores: Dinamo Discos. DIN 96022
Musical Traditions of Portugal (1994). International Institute for Traditional Music. Traditional Music of the World. Washington. Smithsonian/Folkways. CD SF 40435
Orquestra do Conservatório (1996). MPB. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba. ADD 090057
Orquestra Didáctica da Foco Musical, Colecção Crescer com a Música -1, FM9903 CM1
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Módulo 9: Expressão Vocal e Instrumental
Bibliografia / Outros Recursos (cont.)
Romances (1991). Vitorino. Lisboa: Movieplay Portuguesa SA. Movieplay-SO 3014
La portingaloise: música no tempo dos descobrimentos (1994). Segréis de Lisboa. Lisboa, Movieplay
Modinhas e lunduns dos séculos XVIII e XIX (1997). Segréis de Lisboa., Lisboa, Movieplay
Tous les matins du monde (1991). Jordi Savall (dir.).France: AUDIVIS. Travelling K 4640
World Playground. A Musical Adventure for Kids (1999). S.l. Putumayo World Music. PUTU 154-2
Zap Mama (1991). S.l. Crammed Discs. CRAW 3 CD
A Guitarra Portuguesa nos salões do século XVIII (1983). Pedro Caldeira Cabral. Porto: Rádio Triunfo
Endereços na Internet:
http://worldmusic.about.com
Página electrónica relacionada com as músicas do mundo
http://www.attambur.com
Página electrónica relacionada com as músicas do mundo
http://www.codamusic.com/coda
Página electrónica onde se encontram programas para a notação musical
Distinguir os instrumentos de altura definida e indefinida;
Agrupar os instrumentos por famílias tímbricas;
Construir instrumentos a serem utilizados em actividades.
3. Âmbito dos Conteúdos 1. A canção e o ritmo
2. Famílias de instrumentos musicais Orff
3. Altura definida e indefinida
4. Contraste e semelhança tímbrica
4. Bibliografia / Outros Recursos
Livros:
. Barreto, J. L. (1995). Música & Mass Media. sl.: Hugin Editores.
. Berry, W. (1987). Structural Functions in Music. New York: Dover Publications.
. Chapple, S.; Garofalo, R. (1989). Rock & Indústria. História e Política da Indústria Musical. Lisboa: Editorial Caminho.
. Chion, M. (1997).Músicas, Media e Tecnologias, Lisboa: Instituto Piaget.
. Cole, B.(1996). The Composer's Handbook: A Do-It-Yourself Approach Combining Tricks of the Trade and Other Techniques. London: Schott.
. Deyries, B. et al (1990). História da Música em Banda Desenhada. Mem Martins: Terramar.
. Guerreiro, C. et al (1978). Sons para Construir. Lisboa: Plátano Editora.
Atelier Musical
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Módulo 15: Atelier Musical
Bibliografia / Outros Recursos (cont.)
. Kaye, D.; Lebrechet, J. (2000). Sound and Music for the Theatre: The Art and Technique of Design. Boston: Focal Press.
. Kennedy, M. (1994). Dicionário Oxford de Música. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
. Lebrecht, N. (1992). The Companion to 20th Century Music. London: Simon & Schuster.
. Mckernon, Greg. (1996). Jazz triptych for recorder quartet. London: Schott.
. Métraux, Guy Serge, Tom de Leeuw (1974). Structures sonores et structures de l’espace: musique et architecture, in Musique et Cultures Musicales, La Baconnière, Unesco
. Paynter, J. (1970). Sound and Silence: Classroom Projects in Creative Music. Cambridge: Cambridge University Press.
. Rabley, S. (1994). Welcome to the Rock & Pop Dossier. London: Macmillan.
. Sadie, S. (1980). The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 20 vol. London: Macmillan.
. Schoenberg, A. (1979). Tratado de Armonía. Madrid:Real Musical
. Stock, J. (1996). World Sound Matters. London: Schott Educational Publications.
. Tragtenberg, L. (1999). Música de Cena. S.Paulo: Editora Perspectiva.
. Truax, B. (1984). Acoustic Communication. New Jersey: Ablex Publishing Corporation.
. Vandervorst, M. (1997). Lutherie Sauvage. Paris: Éditions Alternatives.
Discografia: Autómatos da Areia. Lendas de Neptuno. Oceanos (1992). Cândido Lima. Lisboa: Portugalsom. CD 870033/PS
Farinelli (1994). Bande Original du Film. Christophe Rousset (dir.). France: AUDIVIS. Travelling K 1005
Fun! With Sound Effects, St-Laurent (1994), SE-2-5503
Jeanne la Pucelle (1994). Bande Originale du Film. Jordi Savall (dir.). France AUDIVIS. Travelling K 1006
JIG (1992). Paços de Brandão: Numérica. NUM 1008
La Musique qui à Inspiré les Peintres, Marshall Cavendish (1996). [Este CD acompanha a obra "Grands peintres: encyclopédie interactive de l'histoire de l'art]
Militar Sounds and Firearms (1994). St-Laurent, Québec
Outer Space Music (1994). St-Laurent
Pathways of Renaissance Music (1998). Arles, Harmonia Mundi
Sounds from a Fantasy Space Mission (1994). St-Laurent, Québec, Madacy. SE-2-5515
Sounds from the Steam Locomotiv (1994). St-Laurent, Québec, Madacy. SE-2-5513
Sounds of the Fascinating Animal World (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, 1994, SE-2-5509
Sounds of Horror, St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5509
Sounds of Nature and the Great Outdoors (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5504
Sounds of Science Fiction (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5518
The Synthesizer Album, Chris Cozens, Nick Magnus, London, Telstar, 1990, TCD 2371
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Módulo 15: Atelier Musical
Bibliografia / Outros Recursos (cont.)
Endereços na Internet:
http://www.guitarra-portuguesa.com
Academia da Guitarra Portuguesa e do Fado
http://www.hitsquad.com
Artigos e software relacionados com música, assim como ligações para fazer downloads de
programas
http://www.iaspm.net
Página electrónica da International Association for the Study of Popular Music
http://www.mixman.com
Software musical
http://www.propellerheads.se
Software musical. Ficheiros de música disponíveis para download.
http://www.steinberg.net
Software musical Cubasis VST 3.7
http://www.visiosonic.com
“Media player” PCDJ Broadcaster.
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MÓDULO 16
Duração de Referência: 20 horas 1. Apresentação
Este módulo propõe uma abordagem introdutória e genérica aos processos e técnicas da produção
e realização de conteúdos audiovisuais (apenas fotografia e vídeo), tendo em consideração a
actual importância destes enquanto ferramentas auxiliares de um snimador sociocultural.
2. Objectivos de Aprendizagem
Identificar os elementos básicos da linguagem audiovisual (fotografia e vídeo);
Reconhecer a especificidade e importância da linguagem audiovisual;
Introduzir o uso da linguagem audiovisual no trabalho de um animador sociocultural.
3. Âmbito dos Conteúdos 1. Fotografia
1.1. Fotografia enquanto ferramenta do animador
1.2. Fotografia analógica e digital
1.3. Registo fotográfico e fotografia criativa
1.4. Noções básicas de fotografia (a maquina fotográfica, composição da imagem, diafragma e
profundidade de campo, cor, velocidade de obturação etc.)
1.5. Exercícios práticos
2. Vídeo
2.1. Vídeo enquanto ferramenta do animador
2.2. Registo videográfico e vídeo criativo
2.3. Câmara de vídeo (noções gerais)
2.4. Princípios básicos do filme e videograma: composição estática e dinâmica, planos,
movimentos, pontos e ângulos de vista de câmara
2.5. Captação de imagem e pós-produção
2.6. Exercícios práticos
Comunicação Visual III
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51
Módulo 16: Comunicação Visual III
4. Bibliografia / Outros Recursos
Livros:
. Cardoso, B. (2003). Vídeo Digital no PC. Lisboa: FCA – Editora de Informática.
. Freeman, M. (2002). O Guia Completo da Fotografia Digital. sl.: Livros e Livros.
. Hedgecoe, J. (1992). Grande Manual do Vídeo: Guia Prático e Completo para Fazer Bons Vídeos. Lisboa: Dinalivro.
. Hedgecoe, J. (1994). O Novo Livro da Fotografia. sl.: Livros e Livros.
. Marner, T. St. J. (1980). A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70.
Outros Recursos:
Câmaras de vídeo;
Máquinas fotográficas digitais.
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MÓDULO 17
Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação
Presume-se, a este tempo de formação, ser clara a distinção entre Expressão Dramática e Teatro:
todo o actor deve ter uma forte componente formativa na área da Expressão Dramática; Teatro é
mais do que um exercício de Expressão Dramática, antes um trabalho final uno e coerente, onde
confluem saberes, entendimentos, sensibilidades e técnicas sob a direcção e opção estética de um
encenador.
O conhecimento dos componentes que fazem o produto final Teatro, a sua evolução e reflexo
enquanto arte que visa demonstrar a condição da Humanidade e o reconhecimento de diferentes
estéticas são requisitos fundamentais para o animador sociocultural que amiúde é confrontado
com a prática teatral, quer enquanto catalisador de projectos, tanto como gestor e promotor de
actividades teatrais.
2. Objectivos de Aprendizagem
Reconhecer o quadro cronológico de principais pessoas e acontecimentos teatrais ao longo da
história da Humanidade;
Reconhecer estilos e formas de representação;
Distinguir o texto dramático de teatro e o modo como este se corporiza na arquitectura e locais
de acção teatral, na cenografia e espaço cénico;
Tomar conhecimento do processo de encenação, da organização de uma estrutura de
produção teatral, da construção do personagem e da evolução do trabalho do actor.
3. Âmbito dos Conteúdos 1. Friso histórico da evolução do Teatro ao longo da história da Humanidade
2. Principais correntes e estéticas teatrais
3. O texto dramático e outras fontes de criação
4. Arquitectura e locais de acção teatral
5. Cenografia e espaço cénico
6. A função do encenador
7. A organização de uma estrutura de produção teatral
8. O processo de construção do personagem e o trabalho do actor.
Quotidiano Cénico
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Módulo 17: Quotidiano Cénico
4. Bibliografia / Outros Recursos
Livros:
. Aslan, O. (1974). L’Acteur au XX Siècle. Paris: Éditions Seghers.
. Assis, Luís (2003). Manual de Teatro. Lisboa: Temas e Debates.
. Barata, J. O. (1991). História do Teatro Português. Lisboa: Universidade Aberta.
. Dorfles, G. (1989). As Oscilações do Gosto: a Arte de Hoje entre a Tecnocracia e o Consumismo. Lisboa: Livros Horizonte.
. Fadda, S. (1998). O Teatro do Absurdo em Portugal. Lisboa: Edições Cosmos.
. Gomez, J. A. C. et al (2000). Animação Teatral: Teoria e Prática. Porto: Campo das Letras.
. Pavis, P. (1999). Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva.
. Stanislavski, C. (1997). Manual do Ator. São Paulo: Marins Fontes.
. Sucker, C. B. (1999), O Teatro das Décadas de Oitenta e Noventa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
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MÓDULO A
Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação
Tendo em conta que, nas últimas décadas, o desenvolvimento dos componentes sonoros,
nomedamente dos componentes sonoros ligados ao audiovisual têm despertado a atenção de
inúmeros agentes, o animador sociocultural, pelas múltiplas funções que poderá desempenhar,
deverá, igualmente, possuir elementos e informações que lhe poderão ser necessárias para um
melhor desempenho.
Atendendo a que a percepção sonora é um processo complexo que envolve quase todo o corpo
humano, é necessário que os formandos possam adquirir conhecimentos no sentido de poderem
tomar contacto, num primeiro momento, com algumas características do som (frequência, altura,
intensidade e timbre).
Posteriormente, ainda no primeiro ponto, deve abordar-se a anatomia do ouvido e o mecanismo da
audição. Nesta sequência, deverão ser desenvolvidos alguns conceitos de sensação de
intensidade; limiar de audibilidade; limiar da dor e sensação de altura; entre outros.
Na sequência do que foi apresentado anteriormente, será importante realçar que o processo de
tratamento de sinais sonoros passa por uma série de transformações (na intensidade, no espaço e
no tempo). Deste modo, será importante compreender a origem do sinal e todo o percurso até ao
ouvinte. Será importante ainda dar a conhecer os diversos sistemas de amplificação utilizados para
ampliar a fonte sonora, bem como a conversão de sinal acústico em sinal eléctrico e este,
novamente, em sinal acústico.
No que concerne ao ponto relativo ao trabalho do sonoplasta nas diversas áreas e fases da
sonoplastia, será essencial procurar uma compreensão relativamente aos meios técnicos
existentes, assim como às potencialidades de utilização desses mesmos meios, no que diz
respeito à componente do som.
Em relação ao último ponto deste módulo, deverá haver uma preocupação em dar a conhecer os
diversos equipamentos existentes em estúdios de som, nomeadamente: mesas de mistura; rack de
efeitos; software de som; leitores de cd’s; gravadores de cd’s; gravadores de cd’s e mini disc’s
(material consumível).
Desta forma, dever-se-á privilegiar o contacto com meios técnicos através de material adquirido
para o efeito ou através de visitas a estúdios de gravação e de rádio, bem como a salas de
espectáculo devidamente apetrechadas.
Música, Som e Meios Técnicos
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Módulo A: Música, Som e Meios Técnicos 2. Objectivos de Aprendizagem
Manipular equipamentos e meios técnicos usados na sonoplastia (e luminotecnia);
Utilizar de forma adequada os meios ao seu dispor, desenvolvendo capacidades de adaptação
aos vários contextos;
Adquirir métodos e práticas de trabalho.
3. Âmbito dos Conteúdos 1. O som como forma de comunicação
1.1. O som e o ruído
1.2. Sensações auditivas
2. Tratamento de sinais sonoros
2.1. Noções de acústica
2.2. Natureza do sinal
2.3. Captação e transformação do som
2.4. Sistemas de amplificação
3. O trabalho do sonoplasta nas diversas áreas e fases da sonoplastia
3.1. O conceito de sonoplastia
3.2. A cadeia áudio e seus componentes
4. Técnicas de captação, montagem e mistura
4.1. Montagem de sistemas áudio e P.A.
4. Bibliografia / Outros Recursos
Livros:
. Backus, J. (1969). The Acoustical Foundations of Music, New York: Norton.
. Barron, M. (1993). Auditorium Acoustics and Architectural Design. London, Glasgow: E & FN Spon.
. Chion, M. (1997).Músicas, Media e Tecnologias, Lisboa: Instituto Piaget.
. Davis, G.; Jones, R. (1990). The Sound Reinforcement Handbook. Milwaukee: Hal Leonard Publishing Corporation.
. Denizeau, G. (1997). Comprendre et Identifier les Genres Musicaux. Paris: Larousse
. Fraser, N. (1995). Lighting and Sound. London: Phaidon Press.
. Kaye, D.; Lebrechet, J. (2000). Sound and Music for the Theatre: The Art and Technique of Design. Boston: Focal Press
. Métraux, Guy Serge, Tom de Leeuw (1974). Structures sonores et structures de l’espace: musique et architecture, in Musique et Cultures Musicales, La Baconnière, Unesco
. Tragtenberg, L. (1999). Música de Cena. S.Paulo: Editora Perspectiva.
. Truax, B. (1984). Acoustic Communication. New Jersey: Ablex Publishing Corporation.
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56
MÓDULO B
Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação
Neste módulo far-se-á uma abordagem à cenografia e outros aspectos plásticos do espectáculo.
A partir do levantamento de possíveis intervenções da expressão plástica no mundo do
espectáculo, de consultas bibliográficas e da observação de espectáculos ao vivo e/ ou registados,
será estimulada a discussão e a troca de impressões com vista ao desenvolvimento de um
trabalho de projecto em grupos e com ligações interdisciplinares, nomeadamente com os módulos
de Expressão Dramática e Corporal.
A escassez de recursos deverá ser um estímulo à reutilização criativa de materiais recuperados na
concretização dos projectos.
2. Objectivos de Aprendizagem
Revelar criatividade;
Reconhecer o valor da expressão plástica nas artes do espectáculo;
Tomar conhecimento das técnicas específicas da concepção e realização plástica do
espectáculo.
3. Âmbito dos Conteúdos 1. O espaço cénico
1.1. Tipos de palco
1.2. Maquinaria de cena
2. O texto, os estilos de encenação e a estética do espaço teatral
2.1. Cenários
2.2. Adereços
2.3. Guarda-roupa
2.4. Caracterização
3. Planeamento e realização
3.1. Esboços, modelos e maquetas
3.2. Técnicas construtivas simples
3.3. Recuperação e reutilização de materiais
Realização Plástica do Espectáculo
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Módulo B: Realização Plástica do Espectáculo
4. Bibliografia / Outros Recursos
Livros:
. Assis, Luís (2003). Manual de Teatro. Lisboa: Temas e Debates.
. Cruz, D. I. (1969). Como Montar uma Peça de Teatro. Lisboa: Ministério da Educação.
. Griffiths, T. R. (1998). Stagecraft: The Complete Guide to Theatrical Practice. London: Phaidon.
. Mayer, D. (1995). Costume and make-up. Phaidon Theatre Manual London: Phaidon.
. McCaffery, M. (1993). Directing a Play. London: Phaidon.
. Pedro, A. (1975). Pequeno Tratado de Encenação. Lisboa: INATEL.
. Southern, R. (1979). Manual sobre a Montagem Teatral: para Amadores e Profissionais. Lisboa: Moraes.
. Wagner, F. (1979). Teoria e Técnica Teatral. Coimbra: Almedina.
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ANIMADOR SOCIOCULTURAL
58
MÓDULO C
Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação
Neste módulo optativo da vertente de Expressão Plástica, pretende-se despertar os alunos para a
importância da Arte, enquanto património material e imaterial ou intangível, como manifestação
artística, e que se traduz em obras que o Homem acrescentou à natureza. A Arte é assim
património edificado, expressões claras de um estilo, de uma época, de um povo, de uma
identidade.
Nestes últimos anos, ganhou maior visibilidade uma nova qualificação de Arte Patrimonial,
transmitida de geração em geração, que é recriada pelas comunidades e grupos em função do
meio e da sua intervenção na História.
O aluno pode encontrar nestes novos conceitos de património e tradições etnográficas e folclóricas
uma nova fonte de inspiração artística, que não se restringe apenas a edificações, objectos
materiais, museológicos, documentos escritos ou audiovisuais.
O património cultural sugere novas linguagens artísticas sempre renovadas e inovadoras.
2. Objectivos de Aprendizagem
Reconhecer a arte patrimonial material, imaterial ou intangível enquanto fonte inspiradora de
novas linguagens plásticas;
Reconhecer a força das tradições, ritos, símbolos, costumes, superstições, jogos e danças,
como expressões artísticas genuínas;
Valorizar o património cultural como fonte inspiradora no âmbito da expressão plástica;
Caracterizar o artesanato e novas formas de comunicação visual;
Elaborar trabalhos sobre o património cultural, apelativo a novas leituras artísticas. 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Conceito alargado de património cultural e artístico
1.1. Património material, imóvel e móvel
1.1.1. Património material móvel: objectos de Arte – pintura, escultura, códices manuscritos,
. Abreu, Regina. (2003). A emergência do património genético e a nova configuração do campo do património. in Abreu, R. e Chagas, M. (orgs.). Memória e Património: ensaios contemporâneos. p. 30-45. Rio de Janeiro: DP&A.
. Fonseca, M. C. L. (2003). Para além da pedra e cal: por uma concepção ampla de património cultural. In: Abreu, R. e Chagas, M. (orgs.). Memória e Património: ensaios contemporâneos. p. 56-76. Rio de Janeiro: DP&A.
. Gonçalves, J. R. S. (1996). A retórica da perda: Os discursos do património cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.