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RECIFE-PE - Av. Cnsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP:
50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 -
[email protected] SO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho,
1666, 17 andar - Vila Olmpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11)
3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SO JOS DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur
Nonato, 6807, Jd. Maracan - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 -
Fax: (17) 3216.8224
1
Local/Data: So Paulo, 25 de Setembro de 2009.
Cliente: A/C: Engebio
Sr. Mrio Saffer E-mail: [email protected]
PROPOSTA TCNICA PRELIMINAR (Fase 1 *) EPC p/ Central Termeltrica
de 8MWel-13,8kV-60Hz
c/ Subestao Elevadora-10MVA-13,8/69kV Combustvel: Resduo Slido
Urbano (RSU)
* Obs.: Para este caso, dever ocorrer a implantao de uma segunda
unidade de mesmo porte para entrada em operao partir de 2016.
Objetivo:
Proposta tcnica para fornecimento de construo civil, servios de
engenharia, painis eltricos, sistema de automao, instrumentao,
equipamentos, materiais e servios de instalao eltrica e mecnica,
comissionamento, start-up e operao assistida descritos a
seguir.
Para informaes complementares, favor contatar nosso posto
avanado mais prximo:
PAULO SERGIO STEIDEL Aplicao & Vendas Fone: (41) 3247.8090
Fax: (11) 3585.1301 Cel: (41) 9946.0330 E-mail:
[email protected]
JORGE ELIAS Gerente de Vendas Fone: (11) 3585.1311 Fax: (11)
3585.1307 Cel: (11) 8247.9756 E-mail:
[email protected]
Estamos a disposio para quaisquer esclarecimentos que se faam
necessrios.
Atenciosamente,
JOS ROMERO RGO Diretor Comercial
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2
NDICE
1
OBJETIVO...............................................................................................................................
3
2 CONSTRUO
CIVIL.............................................................................................................
5 2.1 PROJETO CIVIL EXECUTIVO
......................................................................................................................5
2.2 OBRA
CIVIL..............................................................................................................................................5
3 SISTEMA MECNICO
............................................................................................................
7 3.1 PROJETO
MECNICO................................................................................................................................7
3.2 SERVIOS DE INSTALAO
MECNICA.....................................................................................................10
3.3 MATERIAIS
MECNICOS..........................................................................................................................13
3.4 EQUIPAMENTOS MECNICOS
..................................................................................................................14
4 SISTEMA
ELTRICO............................................................................................................
17 4.1 PROJETO ELTRICO
...............................................................................................................................17
4.2 SERVIOS DE INSTALAO
ELTRICA......................................................................................................19
4.3 MATERIAIS DE INSTALAO ELTRICA
.....................................................................................................21
4.4 EQUIPAMENTOS ELTRICOS
...................................................................................................................22
5 PAINIS
ELTRICOS...........................................................................................................
26 6 SISTEMA DE
AUTOMAO................................................................................................
28 6.1 PROJETO DE AUTOMAO E INSTRUMENTAO
.......................................................................................28
6.2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE AUTOMAO
........................................................................................33
7 CONSIDERAES / FORA DE
ESCOPO...........................................................................
37 7.1 CONSIDERAES
...................................................................................................................................37
7.2 FORA DE
ESCOPO..................................................................................................................................40
8 CONDIES DE FORNECIMENTO
....................................................................................
42 8.1 PRAZO DE ENTREGA
..............................................................................................................................42
8.2 LOCAL DE
ENTREGA...............................................................................................................................42
8.3 EMBALAGEM
..........................................................................................................................................42
8.4 DATA
BASE............................................................................................................................................42
8.5 VALIDADE DA
PROPOSTA........................................................................................................................42
9 ANEXO I - CONDIES GERAIS DE
FORNECIMENTO...................................................
43
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3
1 OBJETIVO
Esta proposta tem como objetivo apresentar as condies tcnicas
para fornecimento de construo civil, servios de engenharia, painis
eltricos, sistema de automao, instrumentao, equipamentos, materiais
e servios de instalao eltrica e mecnica, comissionamento, start-up
e operao assistida necessrios implantao de uma Usina Termeltrica
(UTE) , movida resduo slido urbano (RSU), com potncia instalada de
8MWel*, a ser implantada no Sul do Estado de Minas Gerais.
* Obs.1 : Devido ao aumento de disponiblidade de RSU, dever
ocorrer a implantao de uma segunda unidade de mesmo porte para
entrada em operao partir de 2016 (custo no incluso na presente
proposta).
* Obs. 2: O dimensionamento da UTE foi feito com base em
estimativa do Poder Calorfico Inferior (PCI) do RSU. O valor
considerado foi 1.850kcalkg (mdio). Entretanto, dever ser realizada
uma anlise qumica do combustvel, para verificao do valor exato do
PCI, estando a presente proposta sujeita a revises, caso o valor
encontrado seja diferente do considerado.
A central geradora operar em paralelo contnuo com a
concessionria de energia local, fornecendo energia eltrica s cargas
auxiliares e exportando o excedente de energia gerado.
Foi considerado que a interligao da central geradora com o
sistema eltrico externo se dar atravs de conexo em 69,0 kV ( ser
confirmada), dispondo das protees de acoplamento exigidas pelas
normas da concessionria local e com controle atravs do sistema de
automao e superviso a ser instalado.
Est incluso na presente proposta, o fornecimento da Subestao
Elevadora da UTE 13,8/69,0kV, com um transformador, barramento
simples e um bay simples de sada de LT. Entretanto, este item da
proposta est sujeito reviso oramentria aps a emisso do Parecer de
Acesso Conclusivo da Concessionria.
No esto inclusos na presente proposta o fornecimento de Linha de
Transmisso 69,0kV e Bay de Conexo na Subestao da Concessionria
Local.
Na presente proposta est previsto o fornecimento total ou
parcial dos seguintes itens, conforme detalhamento desta
proposta:
Gerenciamento do empreendimento; Construo civil:
Projeto bsico e executivo; Obra civil;
Sistema mecnico: Projeto; Servios; Materiais; Equipamentos;
Sistema eltrico: Projeto; Servios; Materiais; Equipamentos.
Estudos de proteo:
Curto-circuito; Coordenao e seletividade;
Tratativas Tcnicas: CREA; Concessionria de energia local;
Painis de fora, comando e proteo; Sistema de automao:
Projeto; Materiais; Equipamentos;
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Instrumentao: Projeto; Materiais; Equipamentos;
Comissionamento e start-up; Operao assistida.
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2 CONSTRUO CIVIL
2.1 Projeto Civil Executivo A AREVA KOBLITZ desenvolver o
projeto civil executivo da obra em questo, contendo os seguintes
documentos:
Projeto arquitetnico executivo; Projeto executivo das fundaes;
Especificaes, procedimentos e requisitos mnimos a serem observados
durante a execuo das
obras civis; Listagem de materiais; Lay-out geral com o
posicionamento dos diversos prdios, estruturas e equipamentos;
Detalhes construtivos das diversas edificaes e estruturas; Clculo
estrutural para execuo de bases e edificaes.
2.2 Obra Civil Composta pelos servios e materiais de construo
civil da obra em questo, bem como a superviso de seu andamento.
A obra civil consistir basicamente das seguintes atividades:
Locao; Fundaes (considerando fundao direta); Edificaes.
Para implantao da UTE sero construdos: Canteiro de Obras:
Montagem de canteiro de obras, considerando disponibilizados
pelo cliente pontos de gua, esgoto, luz e internet a uma distncia
mxima de at 50m.
Subestao 69,0kV: Bases para painis eltricos; Bases para
transformador e demais equipamentos do ptio; Caixa de conteno de
leo; Caixa separadora de leo; Canaletas; Assentamento de brita;
Cercas e portes.
Casa de Fora: Prdio da casa de fora; Bases para equipamentos,
tais como: turbina, gerador, condensador, transformador e
painis eltricos; Instalaes hidro-sanitrias; Caixa de conteno de
leo;
Caldeira e seus auxiliares: Bases;
ETA / Desmi / ETE: Bases para equipamentos; Edificaes; Tanques
de concreto.
Balana Rodoviria; Sistema de alimentao de RSU:
Tanque de concreto (bunker) para armazenamento do RSU com
5.000m3 teis; Bases para equipamentos de movimentao.
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* Obs.: Na presente proposta estamos considerando o fornecimento
da Construo Civil (Servios e Materiais) na forma de faturamento
direto para o cliente, sob responsabilidade tcnica da AREVA
KOBLITZ.
* Obs. 2: Devido inexistncia de sondagens do terreno da UTE,
estamos considerando em nossa proposta a execuo de fundao direta,
sem a necessidade de estaqueamento. Dessa forma, os custos com
fundaes esto sujeitos revises oramentrias, caso as sondagens do
local indiquem valores superiores ao considerado.
* Obs. 3: No estamos considerando em nossa proposta o tratamento
de solo (impermeabilizao, etc) para evitar contaminao pelo
combustvel na regio do ptio movimentao do RSU (recepo, manuseio e
armazenagem do combustvel).
* Obs. 4: Em nossa proposta no est considerado o
asfaltamento/pavimentao dos arruamentos da UTE.
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3 SISTEMA MECNICO
3.1 Projeto Mecnico Consistir na especificao de equipamentos e
sistemas e no detalhamento da instalao mecnica da UTE.
A elaborao do projeto se desenvolve em diversas etapas, da
concepo inicial at a fase conclusiva, com a entrega dos desenhos
"as built".
Os trabalhos sero desenvolvidos de acordo com o seguinte
escopo:
Estudo conceitual do sistema de gerao, com a definio macro dos
equipamentos e parmetros do processo;
Tratativas tcnicas com o cliente com vistas definio conceitual
do projeto; Elaborao e clculo do balano trmico e de massa do
sistema; Visitas ao local de implantao da obra para levantamento de
dados necessrios elaborao do
projeto; Elaborao dos seguintes fluxogramas de processo:
Geral de gua; Vapor; Condensado; gua de refrigerao; gua de
servio; Ar comprimido.
Elaborao de especificaes tcnicas destinadas compra dos seguintes
equipamentos e sistemas:
Reservatrios de gua; Estao de tratamento de gua; Estao de
desmineralizao; Sistema de neutralizao do PH para efluentes
lquidos; Caldeira aquatubular p/ queima de RSU c/ sistema de
tratamento de gases; Sistema de alimentao de RSU (ptio de
combustvel); Turboredutor de condensao vcuo; Ponte rolante; Sistema
de ar comprimido; Balana rodoviria; Sistema de Combate incndio
Sistema de ventilao adiabtico; Sistema de refrigerao para salas de
comando/painis; Montagem mecnica;
Solicitao de propostas e tratativas tcnicas com os fornecedores;
Elaborao de planilhas de equalizao tcnico-comercial das propostas
de equipamentos e
sistemas, para o caso de aquisio direta pelo cliente; Clculo e
dimensionamento das tubulaes e componentes do sistema.
Sero elaborados os seguintes lay-outs e desenhos:
Lay-out de instalao dos equipamentos; Plantas e cortes para
instalao das tubulaes; Desenhos isomtricos das diversas linhas de
tubulaes, onde se fizer necessrio; Elaborao da lista de linhas do
projeto; Elaborao da listagem de materiais do projeto para compras;
Elaborao do procedimento de tratamento de superfcie e pintura das
tubulaes, dutos e
suportes; Elaborao do manual de operao e manuteno do sistema; As
built.
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Circuitos Mecnicos Sero objeto do projeto mecnico os seguintes
circuitos/sistemas da UTE:
Linha de gua Bruta / Clarificada A partir de um reservatrio de
gua bruta (inco do escopo da presente proposta), a gua ser bombeada
atravs de tubulao de ao carbono para a estao de tratamento de gua
(ETA), onde passar por um processo de clarificao. partir da ETA, a
gua ir para um reservatrio de gua clarificada e deste ser
distribuda atravs de tubulaes de ao carbono para os seguintes
pontos: estao de desmineralizao, casa de fora (para servios
gerais), torres de resfriamento e sistema de reteno de
particulados.
As vlvulas desta linha sero de ao fundido com extremos para
flanges e com os mecanismos internos de ao inoxidvel. Os flanges
sero do tipo sobreposto de ao carbono, fabricados conforme Norma
ANSI B 16.5. A tubulao ser suportada atravs de pipe-racks ou
aproveitando estruturas prximas.
Limites de bateria: De: Reservatrio de gua bruta; Para: estao de
desmineralizao, casa de fora, torres de resfriamento e sistema
de
reteno de particulados.
* Obs.: Como no h definio do ponto de captao de gua, as bombas,
tubulaes e demais estruturas necessrias entre o ponto de captao e o
reservatrio de gua bruta, no esto inclusas na presente
proposta.
Linha de gua Desmineralizada Aps a passagem pela Estao de
Desmineralizao, a gua segue para o tanque de gua desmineralizada.
Por conta da temperatura ambiente da gua, este tanque no necessita
ser isolado termicamente. A linha de gua desmineralizada comea na
parte inferior do tanque onde uma tubulao de ao carbono, se conecta
(s) bomba(s) da linha, sendo uma reserva. A gua desmineralizada ser
bombeada atravs de tubos de ao carbono, ligados por solda de topo,
em direo parte superior do desaerador.
As vlvulas desta linha sero de ao fundido com extremos para
flanges e com os mecanismos internos de ao inoxidvel. Os flanges
sero do tipo sobreposto de ao carbono, fabricados conforme Norma
ANSI B 16.5. A tubulao ser suportada atravs de pipe-racks ou
aproveitando estruturas prximas.
Limites de bateria: De: Estao de Desmineralizao; Para:
Desaerador.
Linhas de gua Desaerada A linha de gua desaerada comea na parte
inferior do desaerador, onde uma tubulao de ao carbono, se conecta
s bombas da caldeira (sendo uma reserva). A gua desaerada ser
bombeada atravs de tubulao de ao carbono, sem costura, em direo
caldeira. Ao longo da linha de gua desaerada existiro vlvulas de
controle do nvel da caldeira, com by-pass, para manuteno. Existiro
tubulaes de ao carbono que iro manter a vazo mnima das bombas de
alimentao da caldeira com auxlio de vlvulas de controle. As vlvulas
da linha de gua desaerada sero de ao fundido com extremos para
flanges e com os mecanismos internos de ao inoxidvel. Os flanges
sero do tipo sobreposto de ao carbono forjado, fabricado conforme
Norma ANSI B 16.5. A tubulao de gua desaerada ser suportada atravs
de pipe-racks, que esto dispostos ao longo da linha. Todas a
tubulao ser isolada termicamente com a utilizao de tubos de l de
rocha, chapas de alumnio e rebites.
Limites de bateria: De: Desaerador; Para: Caldeira.
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Circuitos de Vapor Direto Aps a instalao da caldeira em questo,
ser possvel produzir vapor a uma vazo nominal de 35t/h com 45bar(a)
de presso e 410C de temperatura. Este vapor ser coletado e
transportado por uma tubulao de ao liga at a casa de fora. Toda a
tubulao de vapor direto ser isolada com manta em l de rocha
basltica e ao longo dos trajetos sero instalados conjuntos de
drenagem e purgas para eliminar o condensado das linhas.
Tambm para auxiliar na drenagem das linhas, a tubulao ser
instalada com um pequeno decaimento constante na direo do fluxo. Os
flanges sero do tipo sobreposto de ao liga, fabricado conforme
Norma ANSI B 16.5.
Afim de que se evitem tenses internas e reaes provenientes da
dilatao trmica, a tubulao de vapor ser projetada afastando-se da
linha reta, por meio de ngulos no plano ou no espao (liras) ou
ainda utilizando juntas de dilatao e suportes de molas, de maneira
que a tubulao fique com flexibilidade prpria, capaz de absorver as
dilataes. A tubulao ser suportada atravs de pipe-racks ou
aproveitando estruturas prximas.
Limites de bateria: De: Vlvula globo de sada da caldeira; Para:
Entrada daTurbina de condensao.
Circuitos de Vapor para o Desaerador O vapor para o desaerador
ser transportado por tubos de ao carbono ligados por solda de topo.
As vlvulas da linha de vapor sero de ao fundido com extremos para
solda de topo e com os mecanismos internos de ao inoxidvel. Os
flanges sero do tipo sobreposto de ao carbono, fabricado conforme
Norma ANSI B 16.5. Na tubulao de vapor sero instalados, em alguns
pontos da linha, purgadores para que haja uma perfeita drenagem do
condensado formado. Tambm para auxiliar na drenagem da linha, a
tubulao ser instalada com um pequeno decaimento constante na direo
do fluxo.
A fim de que se evitem tenses internas e reaes provenientes da
dilatao trmica, a tubulao de vapor ser projetada afastando-se da
linha reta, por meio de ngulos no plano ou no espao (liras) ou
ainda utilizando juntas de dilatao e suportes de molas, de maneira
que a tubulao fique com flexibilidade prpria, capaz de absorver as
dilataes. A tubulao ser suportada atravs de pipe-racks ou
aproveitando estruturas prximas.
Limites de bateria: De: Tomada de vapor da turbina de condensao;
Para: Desaerador.
Circuitos de Retorno de Condensado Aps a passagem pelo
condensador de vapor seco, o vapor condensa e se acumula no poo de
gua quente (hot well). Em seguida o condensado bombeado para o
desaerador da caldeira, atravs de tubulao de ao carbono ligada por
solda de topo. O nvel de condensado controlado por uma vlvula de
recirculao que o mantm sempre acima do mnimo exigido.
As vlvulas da linha de condensado so de ao fundido com extremos
para flanges e com os mecanismos internos de ao inoxidvel. Os
flanges sero do tipo sobreposto de ao carbono, fabricado conforme
Norma ANSI B 16.5.
A tubulao ser suportada atravs de pipe-racks ou aproveitando
estruturas prximas, sendo isolada termicamente com isotubo / manta
em l de rocha basltica, chapas de alumnio e rebites.
Limites de bateria: De: Bombas de condensado da turbina de
condensao; Para: Desaerador.
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Circuitos de gua de Resfriamento A partir da bacia das torres de
resfriamento, a gua ser bombeada para o condensador de vapor,
atravs de tubulao de ao carbono. A tubulao de gua se conecta na
parte inferior do condensador de vapor atravs de flanges (bocais de
entrada), fabricado conforme Norma ANSI B 16.5, e sai na parte
superior atravs de flanges (bocais de sada), tambm fabricados
conforme a mesma norma. A referida tubulao ser suportada atravs de
pipe-racks, que estaro dispostos ao longo da linha. Aps a passagem
pelo condensador de vapor, onde troca calor com o vapor proveniente
do turbogerador, a gua de resfriamento tem sua temperatura elevada
numa faixa que pode variar entre 9C e 10C, seguindo ento para as
torres de resfriamento.
A entrada de gua nas torres se d atravs do bocal de entrada,
fabricado conforme Norma ANSI B 16.5, em seqncia distribuda ao
enchimento de contato por intermdio de bicos de distribuio de gua.
Simultaneamente o ventilador, instalado na parte superior das
torres, quando necessrio, aspira o ar passando pelo enchimento onde
h o contato com a gua ocorrendo a transferncia de calor. O ar
quente sai na parte superior da torre e a gua fria disponibilizada
pelo bocal de sada instalada na bacia. Esta gua ser novamente
bombeada para o condensador de vapor continuando o ciclo de
resfriamento.
Limites de bateria: De: Torres de resfriamento; Para:
Condensador da turbina de condensao.
Suportes Todos os suportes sero fabricados na obra utilizando
vigas I, vigas U, chapas, cantoneiras, barras e demais materiais
necessrios para sua fabricao.
Obs 1: Como no h infomaes de como ser feita a captao da gua
utilizada, considerou-se como fora de escopo o transporte da gua do
ponto de captao at reservatrio de gua bruta.
Obs 2: Todos os suportes e as linhas que no tiverem isolamento
trmico sero pintadas com uma demo de primer e uma demo de tinta de
acabamento.
3.2 Servios de Instalao Mecnica Gerenciamento do Projeto Todos
os documentos do projeto devero ser enviados equipe de
gerenciamento na AREVA KOBLITZ, a qual promover o devido controle e
distribuies. Os documentos gerados por terceiros sero distribudos
internamente para comentrios e aprovao. Os documentos gerados pela
AREVA KOBLITZ sero enviados, conforme o contedo, s diversas
entidades envolvidas (cliente, fornecedores, montadores,
empreiteira civil e coordenao da obra).
No incio do projeto elaborado um cronograma detalhado do
empreendimento e o gerenciamento deve atuar no controle e
acompanhamento do desenvolvimento de tal cronograma, promovendo os
ajustes necessrios atravs de diligenciamentos junto s vrias
entidades envolvidas.
Caber ao gerenciamento alertar ao cliente sobre atrasos e
reprogramaes provenientes de terceiros a fim de que este tome as
necessrias medidas para correes dos desvios.
Durante o desenvolvimento do projeto, de acordo com as
necessidades, sero feitas reunies com os vrios fornecedores e
representantes do cliente para acompanhamento do desenvolvimento do
projeto.
Obs: As atividades de gerenciamento so realizadas por equipe
nica e tem seus custos distribudos proporcionalmente entre os
sistemas mecnico e eltrico.
Anlise de Documentos de Terceiros Sero analisados e aprovados os
documentos gerados pelos fabricantes dos diversos equipamentos, com
o objetivo de garantir o perfeito interfaceamento dos vrios
sistemas de energia.
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RECIFE-PE - Av. Cnsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP:
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Nonato, 6807, Jd. Maracan - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 -
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Sero analisados: Desenhos dimensionais; Especificaes tcnicas;
Escopo e limites de fornecimento.
Administrao de Suprimentos Para equipamentos faturados
diretamente para o cliente, a AREVA KOBLITZ ser responsvel pelas
seguintes atividades:
Lanamento de consulta de preos praa, a partir das especificaes
estabelecidas em projeto; Anlise de propostas e equalizao
tcnico-comercial junto aos fabricantes; Elaborao de planilhas de
preos e indicao da opo de compra que apresente as condies
mais favorveis; Elaborao de minuta dos diversos contratos com os
fornecedores, amarrando condies tcnicas
e de performance dos equipamentos, materiais e servios; Elaborao
de cronograma fsico-financeiro que contemple eventos de fabricao
importantes
para liberao de pagamentos de parcelas contratuais;
Acompanhamento de fabricao dos equipamentos e materiais
encomendados, quando
necessrio, atravs de diligenciamento e visitas aos fornecedores,
tomando as aes corretivas cabveis em caso de previso de atrasos ou
outra forma de desvio das condies contratuais de fornecimento;
Inspeo final de equipamentos e materiais nos fabricantes, quando
necessrio, emitindo em caso de aprovao, as liberaes para embarque
ao canteiro de obras;
Coordenao da Obra Para os servios de coordenao do
empreendimento, a AREVA KOBLITZ fornecer equipe tcnica composta por
engenheiros, tcnicos e supervisores, com experincia na execuo de
obras similares ao empreendimento em questo.
Neste oramento foi previsto a permanncia de 01 (um) engenheiro e
01 (um) supervisor da obra mecnica em tempo integral, com visitas
frequentes de outros tcnicos da empresa envolvidos no projeto,
sempre que necessrio.
Esta equipe ser responsvel direta pela conduo da obra,
coordenando a equipe de servios e realizando a interface em campo
com o cliente e os diversos fornecedores de equipamentos, visando
garantir o cumprimento do cronograma estabelecido pelo
gerenciamento do projeto.
Equipe de Servios A equipe de servios (mo-de-obra direta de
instalao), a ser fornecida pela AREVA KOBLITZ ser composta por
profissionais devidamente registrados conforme as normas
trabalhistas vigentes.
A equipe de execuo dos servios ser composta por:
Serralheiros; Encanadores; Caldeireiros; Mecnicos montadores;
Soldadores; Pintores industriais; Auxiliares de mecnica; Inspetor
de servios mecnicos.
Escopo dos Servios de Instalao Mecnica A AREVA KOBLITZ fornecer
toda a mo-de-obra tcnica necessria ao desenvolvimento dos servios
de instalao mecnica, conforme descrito abaixo:
Instalao de Equipamentos Forneceremos a mo-de-obra para instalao
mecnica dos equipamentos da UTE.
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Montagem de Spools no Campo Fabricao dos spools no pipe-shop do
canteiro ou da unidade fabril, dotado de toda estrutura e
ferramental, em rea coberta de forma a proteger os trabalhos das
intempries. Estes por sua vez sero montados nos locais previamente
definidos nos desenhos / isomtricos, aps aprovao e liberao pela
equipe de inspeo.
Montagem de Pipe-racks Montagem dos pipe-racks, envolvendo as
seguintes atividades:
Fabricao dos pipe-racks; Posicionamento das estruturas nas
respectivas bases; Servios de alinhamento e nivelamento dos
pipe-racks;
Montagem de Suportes Os suportes sero instalados de forma a
atender s necessidades dos servios de montagem das diversas linhas.
Podendo ocorrer antes ou simultneamente aos servios de montagem
destas.
Montagem de Vlvulas Montagem das vlvulas em suas respectivas
linhas, observando o perfeito alinhamento, vedao e acoplamento
tubulao, atravs de flanges, roscas ou soldas.
Montagem de Equipamentos Estacionrios Montagem dos equipamentos
estacionrios, envolvendo as seguintes atividades:
Inspeo e liberao das respectivas bases; Verificao da quantidade
e adequao dos itens de fixao dos equipamentos nas
bases, tais como, chumbadores, nichos, entre outros; Avaliao e
definio dos equipamentos de elevao e movimentao necessrios;
Posicionamento dos equipamentos nas suas respectivas bases;
Alinhamento e nivelamento dos equipamentos, com a utilizao dos
instrumentos
necessrios; Fixao e grouteamento do equipamento.
Execuo de Junes das Tubulaes Execuo das junes das diversas
tubulaes e acessrios, com a utilizao de conexes flangeadas,
rosqueadas ou soldadas.
Soldagem Execuo de soldagem em tubulaes, flanges e conexes, com
soldadores qualificados, quando necessrio, conforme ASME IX. Tais
soldas devem ser limpas, isentas de falhas, poros, trincas, bolhas,
incluses, mordeduras ou outros defeitos visveis. O processo e a
seqncia de soldagem adotada devero minimizar os efeitos de retrao
da solda, empenamento das peas e tenses residuais, utilizando se
necessrio, procedimento de alvio de tenso. Em funo das condies de
operao (temperatura e presso) as soldas das tubulaes devero ser
submetidas a ensaios no destrutivos, tais como lquido penetrante,
raio X, entre outros.
Tratamento de Superfcies e Pintura Execuo da preparao mecnica
por meio de lixa, escova rotativa ou jateamento de areia, seguida
da aplicao de tinta de fundo (primer) e da tinta de acabamento,
quando aplicvel.
Limpeza de Sistemas Execuo da limpeza das linhas feita por
trechos de tubulao, a fim de que sejam removidos depsitos de
ferrugem, escrias e outras impurezas do interior da tubulao.
Testes de Presso Execuo, quando aplicvel, de testes de presso
nas tubulaes, aps a concluso dos servios de montagem, sendo a
presso aplicada gradualmente at a presso de teste e mantida durante
o tempo necessrio para a total verificao do sistema.
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Comissionamento / Start-up O comissionamento ser realizado por
pessoal especializado da AREVA KOBLITZ logo em seguida aos
trabalhos de instalao do sistema.
Para os casos onde a instalao for de responsabilidade do
cliente, os custos adicionais em funo de atrasos nas interligaes
entre os equipamentos, correro por conta deste.
As modificaes ocasionadas por alterao das informaes de projeto
no reportadas e/ou informadas de ltima hora ou durante as
atividades de comissionamento sero consideradas aditivos ao
projeto, tornando-se alvo de negociao comercial adicional.
A equipe de comissionamento foi dimensionada para a realizao de
suas atividades durante o horrio comercial, ou seja, de segunda
sexta, ds 8:00h s 12:00h e ds 14:00h s 18:00h. Caso seja necessrio
o trabalho em regime de horas extras por motivos alheios AREVA
KOBLITZ, este se dar mediante acerto comercial complementar que
cubra os respectivos custos adicionais.
Treinamento Est previsto o treinamento terico e prtico para
operao e manuteno bsica, contemplando os sistemas mecnico, eltrico
e de automao. Para tal, ser utilizado um dia til para o treinamento
terico e outro dia para o treinamento prtico, sendo efetuado logo
em seguida concluso das atividades de comissionamento.
Para o treinamento terico o cliente dever disponibilizar sala ou
auditrio, juntamente com os recursos audiovisuais necessrios (TV,
projetor, flip-chart, etc...), sendo abordados neste treinamento,
os principais aspectos funcionais e recursos oferecidos pelo
sistema. No esto previstos treinamentos especficos para utilizao de
equipamentos ou software de terceiros.
O treinamento prtico ser efetuado on-site utilizando os
equipamentos instalados, procurando reproduzir todas as situaes
operacionais possveis.
Operao Assistida Est prevista a operao assistida da planta
durante o perodo de adaptao da equipe operacional do cliente.
Para tal, est prevista a permanncia de uma equipe tcnica,
durante o horrio comercial (segunda a sexta das 8:00h s 12:00h e
das 14:00h s 18:00h), por um perodo de 30 (trinta) dias
consecutivos, iniciado logo aps o start-up.
Qualquer alterao das condies propostas para a operao assistida,
dever ser objeto de acerto comercial complementar.
3.3 Materiais Mecnicos Forneceremos os materiais necessrios e
adequados aos servios de instalao mecnica descritos nesta proposta,
utilizando produtos de alta qualidade e aceitao, tais como:
Tubos de ao carbono; Tubos de ao liga; Tubos em ferro
galvanizado; Flanges tipo sobreposto; Flanges tipo pescoo; Flanges
tipo cego; Conjunto de vlvulas borboleta; Conjunto de vlvulas de
reteno; Conjunto de vlvulas esfera; Conjunto de vlvulas gaveta;
Conjunto de vlvulas globo; Conjunto de vlvulas diafragma;
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Curvas 90e 45; Ts 90e 45; Redues concntrica; Redues excntricas;
Purgadores e filtros; Manmetros, termmetros e acessrios; Juntas de
expanso e vedao; Luvas, unies, niples, bujes e tampes; Perfis
laminados (tipo: U, I, H, cantoneiras L, barras chatas, etc.);
Chapas; Parafusos, chumbadores, porcas e arruelas; Isolamento
trmico; Tintas, componentes, diluentes para pintura; Consumveis,
tais como: eletrodos, gases, etc...
3.4 Equipamentos Mecnicos Descrevemos abaixo as principais
caractersticas dos equipamentos e sistemas mecnicos da UTE.
3.4.1 Reservatrio de gua Bruta Quantidade: 01; Tipo: Elevado;
Capacidade: 400m; Fabricante: Jaragu/Calnil/Mutti/Brumazi.
3.4.2 Pr-Tratamento de gua (*) Quantidade: 01; Tipo considerado
da gua: Rio; Tipo: Clarificao; Capacidade: 20m/h; Fabricante:
Filtrgua/Fluid Brasil/GE-Betz/Atag Mecalp.
(*) Em virtude da no existncia de informaes sobre a qualidade da
gua, o tratamento de gua e a estao de desmineralizao foram
dimensionados tomando como base na experincia da AREVA KOBLITZ em
projetos similares. Porm este item dever ser melhor analisado
futuramente, atravs de anlise qumica da gua (oramento sujeito a
reviso).
3.4.3 Reservatrio de gua Clarificada Quantidade: 01; Tipo:
Elevado; Capacidade: 200m; Fabricante:
Jaragu/Calnil/Mutti/Brumazi.
3.4.4 Estao de Desmineralizao (*) Tipo considerado da gua: Rio;
Tipo da Desmineralizao: Osmose Reversa; Capacidade: 10m/h;
Fabricante: Filtrgua/Fluid Brasil/GE-Betz/Atag Mecalp.
(*) Em virtude da no existncia de informaes sobre a qualidade da
gua, o tratamento de gua e a estao de desmineralizao foram
dimensionados tomando como base na experincia da AREVA KOBLITZ em
projetos similares. Porm este item dever ser melhor analisado
futuramente, atravs de anlise qumica da gua (oramento sujeito a
reviso).
3.4.5 Reservatrio Metlico de gua Desmineralizada Quantidade: 01;
Capacidade: 100m; Fabricante: Jaragu/Calnil/Mutti/Brumazi.
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3.4.6 Sistema de neutralizao de PH para efluentes lquidos
Quantidade: 01; Capacidade: 10m/h; Fabricante:
Yete/Filtrgua/similar.
3.4.7 Caldeira Quantidade: 01; Produo Nominal de Vapor: 35t/h;
Presso de Operao: 45bar(a); Temperatura do Vapor: 410oC;
Combustvel: Resduo Slido Urbano; Tipo: Aquatubular c/ Grelha
especial para queima de RSU; Sistema de combusto: a soluo ainda est
em desenvolvimento pela engenharia da AREVA
KOBLITZ para atendimento s exigncias de emisses atmosfricas
conforme CONAMA (custo ainda estimativo);
Tratamento de gases: a soluo ainda est em desenvolvimento pela
engenharia da AREVA KOBLITZ para atendimento s exigncias de emisses
atmosfricas conforme CONAMA (custo ainda estimativo);
Fabricante: Dedini/HPB/Caldema/Biocham/Equiplcool/Similar.
3.4.8 Turboredutor Quantidade: 01; Tipo: Condensao; Potncia
nominal nos bornes do gerador: 8.000 kW; Presso do vapor de
entrada: 43bar(a); Temperatura do vapor de entrada: 405 oC; Presso
da tomada: 2,5 kgf/cm; Presso do vapor de exausto: 0,12bar(a);
Rotao Nominal: 6.000rpm; Regulador eletrnico de velocidade:
Woodward 505E; Sistema de monitorao de vibrao: SKF ou Brel &
Kjaer; Fabricante: TGM/NG/Engecrol/Similar.
3.4.9 Torres de Resfriamento Quantidade: 01; Nmero de clulas:
02; Carga trmica total: 20.000Mcal/h; Vazo de gua total: 2.000m/h;
Temperatura de gua quente: 40C; Temperatura de gua fria: 30C; Perda
dgua por evaporao + arraste (aprox.): 1,43%; Bacia das torres:
Concreto; Fabricante: Vettor/Alpina/similar.
Conjunto de Bombas: Quantidade: 03 (01 em stand-by); Vazo:
1.000m/h; Fabricante: KSB/Imbil/similar.
3.4.10 Ponte Rolante para a casa de fora Quantidade: 01; Tipo:
Biviga; Acionamento: Motorizada; Capacidade: 25t; Vo: 9 m;
Fabricante: Bauma/Schwanke/Demag/Similar.
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3.4.11 Sistema de Ar Comprimido Quantidade: 02; Tipo do
compressor: Parafuso; Capacidade unitria: 250 m/h; Presso: 8,0 bar;
Capacidade do reservatrio: 1.000 litros; Fabricante: Atlas
Copco/Worthington/Schulz/Similar.
3.4.12 Sistema Adiabtico da Casa de Fora Quantidade: 01; Numero
de trocas: 30trocas; Vazo do sistema: 150.000m/h. Fabricante:
Ventec/Aerotcnica Unio.
3.4.13 Sistema de Refrigerao para Salas de Comando e Painis
Quantidade: 02; Tipo: Split; Capacidade unitria: 36.000Btu/h (*);
Fabricante: Hitachi/LG/Carrier.
(*) ser confirmado no projeto executivo.
3.4.14 Sistema de Alimentao da Caldeira O sistema de alimentao
da caldeira ser composto por:
a) Ponte Rolante: Quantidade: 02; Tipo: Biviga; Acionamento:
Motorizada; Capacidade: 5ton; Vo: 9 m; Fabricante:
Demag/Similar.
b) Garra para manuseio de RSU: Quantidade: 02; Capacidade: 2,5
ton; Acionamento: Hidraulico; Fabricante: Demag/Similar.
3.4.15 Balana Rodoviria Quantidade: 01; Capacidade: 40ton;
Comprimento da plataforma: 21m; Fabricante: Toledo/similar.
3.4.16 Sistema de Combate Incndio Ser fornecido e montado um
sistema de deteco de incndio composto por:
Central de alarme; Detectores de fumaa e chama (30 detectores);
Acionadores manuais; Indicadores visual e sonoro; Rede de hidrantes
em anel (6 hidrantes) com respectivo sistema de bombeamento;
Extintores.
Obs.: O dimensionamento do sistema obedecer legislao local.
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4 SISTEMA ELTRICO
4.1 Projeto Eltrico Atravs de equipe experiente, sob a coordenao
de engenheiros, a AREVA KOBLITZ fornecer a mo-de-obra necessria
para elaborao e execuo do projeto eltrico da obra em questo, bem
como a superviso de seu andamento, sendo responsvel tambm pela
interface tcnica com os fornecedores dos equipamentos relacionados
com a montagem eltrica.
O projeto eltrico consistir no detalhamento dos equipamentos e
sistemas, bem como a elaborao de todos os desenhos e diagramas
necessrios para a instalao dos diversos equipamentos que integram o
sistema, contemplando os tpicos abaixo descritos:
Locao da UTE na planta baixa geral; Unifilar geral com diagramas
de proteo e intertravamento do sistema; Lay-out dos setores, com
plantas e cortes; Plantas de encaminhamento e interligao entre
painis e equipamentos; Esquemas de distribuio de servios auxiliares
CA/CC; Memria de clculo e planta da malha de aterramento; Memria de
clculo e planta do sistema de proteo atmosfrica (SPDA); Projeto da
subestao elevadora da UTE; Projeto do sistema de iluminao interna,
externa e de emergncia; Especificao de equipamentos eltricos;
Listagem de equipamentos eltricos de faturamento direto; Lista de
cabos de controle, comando, proteo e sinalizao; As built.
Tratativas Tcnicas
CREA A AREVA KOBLITZ ser responsvel pelo recolhimento da ART
relativa ao projeto eltrico perante o CREA.
Concessionria de Energia A AREVA KOBLITZ ser responsvel pelas
tratativas junto respectiva concessionria de
energia local para aprovao do projeto eltrico de cada UTE.
ANEEL A AREVA KOBLITZ ser responsvel pela elaborao da documentao
tcnica necessria ao registro da referida UTE na ANEEL, de acordo
com as portarias e resolues vigentes.
Documentao Legal Para o registro de cada UTE na ANEEL, o cliente
ser responsvel pelo envio AREVA KOBLITZ de duas cpias devidamente
autenticadas dos seguintes documentos:
Razo social; Nmero de inscrio no cadastro de pessoas fsicas-CPF
ou do registro no cadastro
nacional de pessoas jurdicas-CNPJ do ministrio da fazenda-MF;
Endereo da empresa ou empreendedor; Nome do representante legal da
empresa; Contrato ou estatuto social da empresa, com indicao da
composio acionria; Denominao e localizao da central geradora; Prova
de propriedade da rea ou do direito de dispor livremente do
terreno, onde ser
implantada a central geradora; Acordo de fornecimento
comprovando, quando for o caso, a disponibilidade do
combustvel a ser utilizado pela central geradora; Certificados
de regularidade do domiclio ou sede do interessado:
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Seguridade Social; FGTS; Fazenda federal; Fazenda estadual;
Fazenda municipal.
Documentao Tcnica Para o registro de cada UTE na ANEEL ser
elaborada pela AREVA KOBLITZ a seguinte documentao tcnica:
Arranjo geral e memorial descritivo da central geradora,
contendo suas caractersticas tcnicas principais, incluindo a
respectiva subestao e as demais instalaes de conexo ao sistema de
transmisso, rede de distribuio e/ou diretamente a outros
consumidores;
Fluxograma simplificado do processo; Diagrama eltrico unifilar
geral; Balano trmico da planta para as condies de operao com 100%,
75% e 50% de
carga, quando aplicvel; Fluxograma do sistema de resfriamento da
central geradora, contendo vazes e
temperaturas, quando aplicvel; Ficha tcnica preenchida na forma
dos modelos disponibilizados pela ANEEL; Cronograma geral de
implantao do empreendimento destacando as seguintes datas:
Elaborao do projeto bsico; Elaborao do projeto executivo; Obteno
das licenas ambientais; Incio da construo; Implantao da subestao e
respectivo sistema de transmisso associado; Concluso da montagem
eletromecnica; Perodo do comissionamento; Incio da operao comercial
de cada unidade geradora.
Obs.: No fazem parte de nosso escopo os seguintes itens:
Coleta junto ao cliente e organizao da documentao legal exigida
pela ANEEL para o referido registro. Este servio ser de
responsabilidade de empresa a ser contratada diretamente pelo
cliente;
Organizao da pasta geral do processo, contendo a documentao
legal e tcnica exigida, bem como o protocolo da mesma na ANEEL,
acompanhamento do processo e diligncias junto ao referido orgo para
aprovao e registro do projeto. Estes servios sero de
responsabilidade de empresa a ser contratada diretamente pelo
cliente.
Custos com transporte, hospedagem e alimentao de nosso pessoal
em viagem, para coleta de dados no cliente. Estes custos sero de
responsabilidade do cliente;
Execuo de quaisquer ensaios para determinao de dados tcnicos de
equipamentos existentes, tais como geradores, turbinas e caldeiras,
no caso de indisponibilidade dos mesmos. do cliente a
responsabilidade de obteno dos mesmos junto aos respectivos
fabricantes.
Estudos de Proteo Sero elaborados os estudos de proteo abaixo
listados, visando garantir a confiabilidade da operao da UTE.
Estudo de Curto-Circuito A anlise de curto-circuito ser efetuada
de acordo com as recomendaes da ANSI C37 (C37.5 e C37.010)
constante na IEEE std 141-1986/92 com a apresentao para todas as
barras envolvidas dos valores de curto-circuito trifsico
subtransitrio/transitrio em 2, 3, 5 e 8 ciclos. Valores monofsico,
bifsico e bifsico-terra tambm sero apresentados bem como as relaes
X/R de cada barra em curto e tenses remanescentes das barras
interligadas.
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[email protected] SO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho,
1666, 17 andar - Vila Olmpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11)
3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SO JOS DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur
Nonato, 6807, Jd. Maracan - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 -
Fax: (17) 3216.8224
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Estudo de Coordenao e Seletividade da Proteo Ser efetuado o
estudo de seletividade do sistema eltrico de cada UTE, desde a
recepo at as unidades geradoras e a distribuio de fora em
mdia/baixa tenso. Para isso sero geradas as folhas de coordenao
grfica, as tabelas de ajustes e as recomendaes.
Os resultados destes estudos consistiro de um relatrio composto
dos casos simulados com seus resultados grficos, concluses e
recomendaes.
* Obs.: No esto insclusos no escopo da AREVA KOBLITZ os estudos
sistmicos (responsabilidade do cliente).
4.2 Servios de Instalao Eltrica A AREVA KOBLITZ fornecer toda a
mo-de-obra tcnica necessria ao desenvolvimento dos servios de
instalao eltrica, conforme descrito abaixo:
Gerenciamento do Projeto Idem ao descrito no sistema
mecnico.
Anlise de Documentos de Terceiros Idem ao descrito no sistema
mecnico.
Administrao de Suprimentos Idem ao descrito no sistema
mecnico.
Coordenao da Obra Para os servios de coordenao do empreendimento
a AREVA KOBLITZ fornecer equipe tcnica composta por engenheiros,
tcnicos e supervisores, com experincia na execuo de obras do tipo e
porte do projeto em questo.
Neste oramento foi previsto a permanncia de 01 (um) engenheiro e
01 (um) supervisor da obra eltrica em tempo integral, com visitas
frequentes de outros tcnicos da empresa envolvidos no projeto,
sempre que necessrio.
Esta equipe ser responsvel direta pela conduo da obra,
coordenando a equipe de servios e realizando a interface em campo
com os diversos fornecedores de equipamentos, visando garantir o
cumprimento do cronograma estabelecido pelo gerenciamento do
projeto.
Equipe de Servios A equipe de servios (mo-de-obra direta de
instalao), a ser fornecida pela AREVA KOBLITZ ser composta por
profissionais devidamente registrados conforme as normas
trabalhistas vigentes.
A equipe de execuo dos servios ser composta por:
Eletricistas; Auxiliares de eletricistas.
Escopo dos Servios de Instalao Eltrica
Subestao 69,0kV Execuo de malha de aterramento, obedecendo s
normas tcnicas aplicveis, com o uso de
cabos de cobre, hastes tipo cooperweld, soldas exotrmicas e
demais acessrios; Posicionamento e fixao dos painis eltricos de
fora, comando e proteo; Posicionamento e fixao dos equipamentos do
ptio da subestao, tais como, pra-raios,
chaves seccionadoras, transformadores de corrente,
transformadores de potencial, disjuntor, transformador de fora;
Execuo de encaminhamentos, lanamento e interligao de cabos de
fora e comando entre equipamentos e painis eltricos;
-
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Conexo atravs de cabos de cobre n de todos equipamentos e painis
eltricos malha de aterramento;
Montagem do barramento areo da subestao; Execuo do sistema de
proteo atmosfrica da subestao; Execuo do sistema de iluminao
externa e de emergncia da subestao; Testes de isolamento,
continuidade e funcional de cada ponto conectado, por ocasio do
comissionamento da planta.
Casa de Fora, Torres, Caldeira e Sistema de Alimentao de RSU
Execuo de malha de aterramento, obedecendo s normas tcnicas
aplicveis, com o uso de
cabos de cobre, hastes tipo cooperweld, soldas exotrmicas e
demais acessrios; Posicionamento e fixao dos painis eltricos de
fora, comando e proteo; Posicionamento e fixao de transformadores
de fora de servios auxiliares; Posicionamento e fixao dos motores
eltricos auxiliares de cada central de gerao; Posicionamento,
fixao, alinhamento e balanceamento do gerador; Execuo de
encaminhamentos, lanamento e interligao de cabos de fora, comando
e
instrumentao entre equipamentos, painis eltricos e demais
componentes. Os encaminhamentos se daro atravs de leitos,
eletrocalhas e eletrodutos galvanizados fogo fixados estrutura da
casa de fora atravs de suportes adequados ou atravs de eletrodutos
corrugados enterrados no solo;
Conexo atravs de cabos de cobre n de todos equipamentos e painis
eltricos malha de aterramento;
Execuo do sistema de proteo atmosfrica, sendo utilizada para as
edificaes, proteo do tipo gaiola de Faraday e para as demais reas,
hastes captoras tipo Franklin com posicionamento e quantidade
determinadas pelo mtodo dos cones;
Instalao da subestao de servios auxiliares do sistema de gerao,
composta por 01 transformador de fora de 1.000 kVA-13,8/0,38 kV e
01 centro de controle de motores que atender: auxiliares do
turbogerador e torres de resfriamento. Interligao de fora e comando
do respectivo CCM com suas cargas. Tendo sido considerados os
seguintes lances mdios a partir da casa de fora:
30 m (turbogerador); 80 m (torres).
Instalao de subestao de servios auxiliares da caldeira/sistema
de alimentao de RSU, composta por 01 transformador de fora de
1.000kVA-13,8/0,38kV e 01 centro de controle de motores. Interligao
de fora e comando do respectivo CCM com suas cargas. Tendo sido
considerados os seguintes lances mdios a partir da casa de
fora:
100 m (caldeira); 150 m (ptio).
Instalao eltrica predial da casa de fora, sendo disponibilizados
pontos de tomadas trifsicos e monofsicos para cargas diversas tais
como, condicionadores de ar, computadores, iluminao de emergncia,
alm de interruptores para a iluminao interna;
Execuo do sistema de iluminao externa, interna e de emergncia da
casa de fora, composto por projetores, luminrias diversas e
unidades de emergncia autnomas, alimentadas a partir do quadro de
luz. Para reas externas prximas s edificaes sero utilizados
projetores fixados nas estruturas;
Execuo de encaminhamentos, lanamento dos cabos e instalao de
tomadas de fora trifsicas e monofsicas distribudas na rea da casa
de fora para usos diversos de manuteno;
Instalao do sistema de refrigerao de conforto das salas de
comando e de painis; Testes de isolamento, continuidade e funcional
de cada ponto conectado, por ocasio do
comissionamento da planta.
* Obs.: A distribuio eltrica das subestaes secundrias, assim
como as potncia dos respectivos trasnformadores, esto indicadas
apenas de forma orientativa.
Demais Circuitos de Interligao de Fora Execuo de
encaminhamentos, lanamento e interligao de cabos para distribuio de
fora em
mdia tenso, sendo para tal utilizados eletrodutos corrugados
tipo kanaflex enterrados ou leitos montados sobre pipe-racks nos
locais onde o encaminhamento subterrneo no for possvel.
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Foi considerada a execuo dos seguintes circuitos a partir da
casa de fora: 01 Alimentador 13,8kV at transformador de fora
(elevador) da SE - Lance: 100m.
Comissionamento / Start-up Idem ao descrito no sistema
mecnico.
Treinamento Idem ao descrito no sistema mecnico.
Operao Assistida Idem ao descrito no sistema mecnico.
4.3 Materiais de Instalao Eltrica Em conformidade com o projeto,
a AREVA KOBLITZ fornecer os materiais necessrios para a execuo dos
servios de instalao eltrica descritos no item anterior, utilizando
sempre produtos de alta qualidade e aceitao no mercado para
instalaes do tipo industrial, conforme relao tpica abaixo:
Instalao Eltrica em Alta Tenso Cabo de alumnio com alma de ao;
Tubos de alumnio; Conectores e terminais diversos; Estruturas de
concretos para suportao de equipamentos e barramentos areos;
Cadeias de isoladores de vidro; Isoladores tipo pedestal em
porcelana; Acessrios diversos para montagem, conexo e
acabamento.
Instalao Eltrica em Mdia Tenso Cabo de cobre singelo;
Eletrocalha perfurada galvanizada fogo; Leito semi-pesado; Terminal
modular, uso interno, isolao; Conectores de compresso; Acessrios
diversos para amarrao, suportao, identificao, conexo e
acabamento.
Instalao Eltrica em Baixa Tenso Cabo de cobre singelo; Cabo de
cobre mltiplo; Cabo mltiplo blindado para instrumentao; Eletrocalha
perfurada galvanizada fogo; Eletroduto galvanizado fogo tipo
pesado; Eletroduto metlico flexvel, em fita de ao galvanizada,
revestido c/ PVC; Perfilado galvanizado fogo tipo pesado
38x38x6000mm; Conectores de presso e compresso; Acessrios diversos
para amarrao, suportao, identificao, conexo e acabamento.
Malha de Aterramento e SPDA Cabo de cobre n tmpera meio dura,
classe 2A; Haste cobreada para aterramento; Moldes para conexo
exotrmica; Cartuchos com p para soldas exotrmicas; Alicates e
acessrios para soldas exotrmicas; Conectores de aterramento para
cabo; Caixas de inspeo em pvc; Suportes isoladores diversos;
Acessrios diversos para amarrao, suportao, identificao, conexo e
acabamento. Hastes captoras.
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Iluminao Cabo de cobre singelo flexvel, isolao 750V; Cabo de
cobre mltiplo flexvel, isolao 750V; Perfilado perfurado galvanizado
a fogo 38x38mx6000mm; Tomada 2P+T; Luminria de sobrepor para 2
lmpadas fluorescentes; Lmpadas fluorescentes; Luminria industrial
pendente para lmpada vapor metlico; Lmpadas vapor metlico; Luminria
de emergncia com lmpada fluorescente compacta; Luminria de
emergncia com dois refletores; Luminria tipo arandela; Projetor
retangular fechado para lmpada vapor de mercrio; Acessrios diversos
para amarrao, suportao, identificao, conexo e acabamento.
4.4 Equipamentos Eltricos Descrevemos abaixo as principais
caractersticas dos equipamentos e sistemas eltricos da UTE.
Subestao 69,0kV
* Obs.: Devido inexistncia do Parecer de Acesso Conclusivo da
Concessionria de Energia Local, os quantitativos e as
caractersticas tcnicas apresentados abaixo podero sofrer alteraes
solicitadas pela respectiva concessionria. Caso essas alteraes
sejam solicitadas, a presente proposta estar sujeita a reviso
orcamentria.
4.4.1 Pra-Raios Quantidade: 06; Tenso nominal do sistema (valor
eficaz): 60kV; Freqncia nominal: 60Hz; Corrente de descarga
nominal: 10kA; Fabricante: Areva/ABB/Similar.
Contadores de descarga: Quantidade: 03; Instalao: Ao tempo.
Fabricante: Areva/ABB/Similar.
4.4.2 Seccionadora c/ Lmina de Terra Quantidade: 01; Tenso mxima
do sistema (valor eficaz): 72,5kV; Nmero de plos: 3; Freqncia
nominal: 60Hz; Corrente nominal: 630A; Abertura: Central; Montagem:
Vertical; Comando das lminas principais: Motorizado; Comando das
lminas de terra: Manual; Isoladores: Cermicos; Instalao: Ao tempo.
Fabricante: Areva/Delmar/Arteche/similar.
4.4.3 Transformador de Potencial Quantidade: 03; Tenso mxima do
sistema (valor eficaz): 72,5kV; Tenso primria nominal: 69/3 kV;
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Tenso secundria nominal: 2x(115-115/3 V); Grupo de ligao: 2;
Classe de exatido:
Proteo: 0,6P100; Medio: 0,3P100;
Fabricante: Areva/ABB/Similar.
4.4.4 Transformador de Corrente Quantidade: 03; Tenso mxima do
sistema (valor eficaz): 72,5kV; Relao: In-5-5A; Classe de
exatido:
Proteo: 10B200; Medio: 0,3C100;
Fabricante: Areva/ABB/Similar.
4.4.5 Disjuntor Quantidade: 01; Tenso mxima do sistema (valor
eficaz): 72,5kV; Nmero de plos: 3; Freqncia nominal: 60Hz; Corrente
nominal: 1.250A; Capacidade de interrupo em curto-circuito: 25kA;
Seqncia nominal de operao: O-0,3s-CO-3min-CO; Fabricante:
Areva/ABB/Similar.
4.4.6 Seccionadora s/ Lmina de Terra Quantidade: 02; Tenso mxima
do sistema (valor eficaz): 72,5kV; Nmero de plos: 3; Freqncia
nominal: 60Hz; Corrente nominal: 630A; Abertura: Central; Montagem:
Vertical; Comando das lminas principais: Motorizado; Isoladores:
Cermicos; Instalao: Ao tempo. Fabricante:
Areva/Delmar/Arteche/similar.
4.4.7 Transformador de Fora Quantidade: 01; Meio isolante: leo
mineral; Cor: Cinza Munsell N6.5; Normas: ABNT e IEC; Potncia
nominal mxima contnua: 10,0MVA (ONAN); Tenso primria: 69,0kV Tenso
secundria: 13,8kV Freqncia: 60Hz Grupo de ligao: YNyn0; Ligaes dos
enrolamentos:
Enrolamento primrio: Estrela com neuto acessvel; Enrolamento
secundrio: Estrela com neuto acessvel; Enrolamento tercirio:
Delta;
Derivaes nos enrolamentos de tenso superior: +/- 2,5%; Comutao
de taps: Manual em vazio; Transformador de corrente tipo bucha para
fases e neutro, dos enrolamentos do primrio:
Quantidade por bucha: 01; Relao de transformao: In/5A; Classe de
exatido: 10B200;
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Transformador de corrente tipo bucha para fases e neutro, dos
enrolamentos do secundrio: Quantidade por bucha: 01; Relao de
transformao: In/5A; Classe de exatido: 10B200;
Caractersticas Trmicas: Enrolamentos e leo: 65C; Ponto mais
quente: 80C;
Acessrios: Conforme norma ABNT NBR. Fabricante:
Trafo/WEG/Toshiba/similar.
4.4.8 Sistema de Corrente Contnua (Subestao) Quantidade: 01;
Retificador-carregador de baterias com controle e superviso
microprocessados, com tenso
nominal de entrada 380V, 60Hz, trifsico, tenso nominal de sada
125Vcc, corrente nominal de sada 35A;
Banco de bateria estacionria chumbo-clcio laminado-expandida,
selada, isenta de manuteno, sistema de respiro com filtro
antichama, capacidade 95Ah/10h, composto de monoblocos, completo
com interligaes e montados em estante metlica;
Estante metlica com cantoneira em L, com dimenses aproximadas
(em mm) de: 700 x 1000 x 350 (altura x largura x profundidade) para
acomodao do banco de baterias.
Fabricante: Adelco/Similar.
Casa de Fora
4.4.9 Gerador Sncrono Trifsico Quantidade: 01; Potncia: 10.000
kVA; Tenso Nominal: 13.800V; Freqncia: 60 Hz; Fator de Potncia:
0,8; Nmero de Plos: 4 (1.800 rpm); Excitao: Brushless com PMG; Grau
de Proteo: IP54; Sistema de Refrigerao: Trocador de calor ar-gua
(inferior); Fabricante: Gevisa/WEG/Similar.
4.4.10 Sistema de Corrente Contnua (Casa de Fora) Quantidade:
01; Retificador-carregador de baterias com controle e superviso
microprocessados, com tenso
nominal de entrada 380V, 60Hz, trifsico, tenso nominal de sada
125Vcc, corrente nominal de sada 50A;
Banco de bateria estacionria chumbo-clcio laminado-expandida,
selada, isenta de manuteno, sistema de respiro com filtro
antichama, capacidade 150Ah/10h, composto de monoblocos, completo
com interligaes e montados em estante metlica;
Estante metlica com cantoneira em L, com dimenses aproximadas
(em mm) de: 700 x 1000 x 350 (altura x largura x profundidade) para
acomodao do banco de baterias.
Fabricante: Adelco.
4.4.11 Sistema de Corrente Contnua (Bomba de leo de Emergncia)
Quantidade: 01; Retificador-carregador de baterias com controle e
superviso microprocessados, com tenso
nominal de entrada 380V, 60Hz, trifsico, tenso nominal de sada
125Vcc, corrente nominal de sada 35A;
Banco de bateria estacionria chumbo-clcio laminado-expandida,
selada, isenta de manuteno, sistema de respiro com filtro
antichama, capacidade 95Ah/10h, composto de monoblocos, completo
com interligaes e montados em estante metlica;
Estante metlica com cantoneira em L, com dimenses aproximadas
(em mm) de: 700 x 1000 x 350 (altura x largura x profundidade) para
acomodao do banco de baterias.
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Fabricante: Adelco/Similar.
4.4.12 Transformadores de Fora Transformadores de fora a seco,
para instalao interna, montado em cubculo IP 21, construdo de
conformidade com a norma ABNT e IEC.
SE-Servios Auxiliares Central Quantidade: 02; Potncia nominal:
1.000kVA Tenso primria: 13.800V; Tenso secundria: 380V; Freqncia:
60Hz; Grupo de Ligao: Dyn1; Ligaes dos enrolamentos:
Enrolamento de tenso superior: Delta; Enrolamento de tenso
inferior: Estrela com neutro acessvel.
Acessrios: conforme norma ABNT NBR. Fabricante:
Trafo/WEG/Siemens/Similar.
4.4.13 Gerador Diesel de Emergncia Quantidade: 01; Potncia:
300kVA; Regime: Stand-by Caracterstica Construtiva: Normal (Sem
proteo acstica) Tenso Nominal: 380V; Freqncia: 60 Hz; Fator de
Potncia: 0,8; Nmero de Plos: 4 (1.800 rpm); Classe de Isolamneo: F
Ligao do enrolamento do estator: Estrela com neutro acessvel
Excitao: Brushless; Sistema de Refrigerao do Motor: a gua atravs de
radiador; Acessrios Inclusos:
Regulador eletrnico de tenso; Regulador eletrnico de velocidade;
Tanque de combutvel p/ dois dias plena carga; Conjunto de baterias
para partida; Silencioso para sada dos gase; Flexvel para o
silencioso; Vibra-Stop; Indicao de presso, indicador temperatura da
gua de resfriamento e indicador horas
de funcionamento; Pressotato; Termostato; Carregador Flutuador
de Baterias.
Fabricante: Stemac/Heimer/Cumins/Similar.
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5 PAINIS ELTRICOS Os painis de fabricao AREVA KOBLITZ presentes
nesta proposta so produzidos conforme configurao tcnica descrita
abaixo:
Construo Mecnica Painis de Mdia Tenso
Caracterstica Descrio Classe de Tenso 15kV
Material Construtivo Estrutura, chapas de montagem e teto
Portas, almofadas externas Divisrias internas e tampas de alvio de
presso
ao carbono 12 USG ao carbono 12 USG ao carbono 14 USG
Proteo Mecnica Proteo contra entrada de poeira, corpos slidos e
respingos dgua
Composio Estrutura, almofadas, divisrias internas, chapas de
montagem e portas, aparafusadas entre si montados sobre base
soleira, em viga U, formando um conjunto rgido auto-sustentvel.
Execuo Metal Enclosed, parcialmente compartimentado, com separao
entre compartimentos de comando, fora, grupos de equipamentos e
cubculos adjacentes
Acessrios Mecnicos
Sistema de alvio de presso e telas de proteo contra contatos
acidentais; Flange para passagem de cabos; Olhais de suspenso;
Portas munidas de fecho universal, dobradias externas e guarnio de
borracha.
Painis de Baixa Tenso (Fora, Comando e Medio) Caracterstica
Descrio Classe de Tenso 0,6kV
Material Construtivo Estrutura, chapas de montagem e tetos
Divisrias internas, portas e almofadas externas
ao carbono 12 USG ao carbono 14 USG
Proteo Mecnica Proteo contra entrada de poeira, corpos slidos e
respingos dgua
Composio Estrutura, almofadas, divisrias internas, chapas de
montagem e portas, aparafusadas entre si e montados sobre base
soleira, em perfil, formando um conjunto rgido auto-sustentvel.
Execuo Modulado para Painis de Distribuio, Comando, Medio, CCMs
e Mesas de Comando; Com tampo em ao INOX para mesas de Estao de
Superviso; Dispositivo para lacre pela concessionria, compensado
naval e caixa de mufla para instalao do(s) medidor (es) para Painis
de Medio Padro Concessionria; Estanque para quadros se sobrepor ou
embutir em parede.
Acessrios Mecnicos Flange para passagem de cabos; Olhais de
suspenso; Portas munidas de fecho universal, dobradias externas e
guarnio de borracha.
Tratamento de chapas/Acabamento e Pintura
Tratamento das Chapas Desengraxe, por meio de banho alcalino,
Decapagem, por meio de banho cido Tratamento antiferruginoso, por
meio de aplicao de fosfato de zinco.
Tratamento das Barras Prateamento das extremidades de conexo e
pintura dos barramentos nas cores Azul (fase R), Branca (fase S) e
Violeta (fase T);
Acabamento final Pintura a p aplicada por processo
eletrosttico
Caractersticas da Tinta Tinta hbrida texturizada (epxi +
polister), para instalaes abrigadas; Tinta em polister texturizado,
para instalaes ao tempo; Espessura: entre 80 e 140 micra; Cor
padro: BEGE RAL 7032
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3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SO JOS DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur
Nonato, 6807, Jd. Maracan - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 -
Fax: (17) 3216.8224
27
Esto inclusos na presente proposta os seguintes painis eltricos
(distribuio ser confirmada no projeto executivo):
01 - PNMT-Despacho p/ Transformador Elevador-13,8kV-25kA-60Hz 01
- PNMT-Despacho p/ SE de Serv. Aux. da Central/Torres -13,8kV-25kA
-60Hz 01 - PNMT-Despacho p/ SE da Caldeira/Sistema de Alimentao de
RSU-13,8kV-25kA -60Hz 01 - PNMT-Disjuno e Fora p/
Gerador-10.000kVA-13,8kV-25kA -60Hz 01 - PNMT-Aterramento de Neutro
e Trafo de Excitao p/ Gerador-10.000kVA-13,8kV-60Hz 01 - PNMT-
Surto de Tenso p/ Gerador-10.000kVA-13,8kV-60Hz 01 - PNC-Proteo do
Acoplamento e do Transformador-Subestao 69,0kV 01 - PNC-Comando,
Proteo e Excitao p/ Gerador -10.000kVA-13,8kV-60Hz 01 - PNC-Comando
e Proteo p/ Turbina-8.000kW 01 - PNC-Prot. e Monit. de Vibrao e
Sobrevelocidade p/ Turbogerador-8.000kW 01 - PNC-Comando da UTE,
Sincronismo, Controle de Exportao/Importao de Energia 01 -
PNC-Comando e Controle da Caldeira 01 - QSACF-Quadro de Distribuio
de Servios Auxiliares CA/CC 03 - QF-Quadros de Tomadas e Iluminao
01 - MC-Mesa da Estao de Superviso-Casa de Fora 01 - CCMBT-Servios
Auxiliares da Central/Torres-380V-35kA-60Hz 01 -
CCMBT-Caldeira/Sistema de Alimentao de RSU-380V-35kA-60Hz
-
Com_CB-016/09 UTE c/ RSU (Engebio)-R00
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50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 -
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6 SISTEMA DE AUTOMAO
6.1 Projeto de Automao e Instrumentao Consistir no
dimensionamento, especificao e detalhamento dos equipamentos, redes
de comunicao , instrumentao e softwares referentes automao de uma
UTE e uma Subestao de 69,0kV. Sero desenvolvidos os documentos e
desenhos necessrios tomando como base as informaes fornecidas pelo
cliente equipe de engenharia da AREVA KOBLITZ e as melhores prticas
de projeto a cada aplicao especfica.
O projeto do sistema de automao ser desenvolvido de acordo com
os seguintes tpicos:
Estudo conceitual do sistema a ser automatizado e os requisitos
de processo; Reunies para tratativas tcnicas com o cliente para
levantamento e definies dos dados para a
elaborao do projeto, caso necessrio; Elaborao do memorial
descritivo do projeto; Projeto do PLC:
Levantamento dos pontos de monitorao e controle de interesse;
Dimensionamento e seleo dos mdulos de hardware necessrios;
Desenvolvimento da base de dados em funo dos equipamentos
monitorados/controlados; Detalhamento, configurao e mapeamento
das redes de comunicao; Desenvolvimento das lgicas de controle.
Projeto de IHM: Levantamento das telas de operao necessrias;
Desenho das telas de operao e manuteno; Desenvolvimento da base de
dados em funo dos equipamentos
monitorados/controlados; Definio e criao dos alarmes e eventos
necessrios; Animao das telas operacionais; Desenvolvimento do
manual de operao.
Projeto do Supervisrio: Levantamento e mapeamento das telas
necessrias; Construo e pr-configurao das telas operacionais;
Desenvolvimento da base de dados em funo dos equipamentos
monitorados/controlados; Definio e criao dos alarmes e eventos
necessrios; Animao das telas operacionais; Elaborao de histricos e
relatrios; Configurao dos equipamentos de superviso e operao.
Projeto de Instrumentao: Levantamento dos dados de processo e
malhas de controle; Detalhamento dos fluxogramas de processo
(P&I); Elaborao de diagramas de malhas; Tageamento uniforme de
toda a instrumentao; Elaborao da lista de instrumentos do processo;
Elaborao das folhas de dados dos instrumentos para aquisio direta
pelo cliente.
Descrio do Sistema de Automao O sistema a ser projetado
apresenta as seguintes funes e caractersticas bsicas:
Efetuar o controle e/ou monitoramento dos seguintes
equipamentos:
Subestao de 69,0kV. Gerador Sncrono Trifsico; Turbina para
acionamento do gerador; Caldeira movida a RSU;
-
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CCMs de servios auxiliares da Casa de Fora / Caldeira e Sistema
de Alimentao; Distribuio eltrica em MT; Controle de exportao de
energia; Gerenciamento de energia eltrica.
Dentre as funes a serem implementadas, destacamos:
Subestao de 69,0kV Monitorao e comando da disjuno em AT;
Monitorao dos dispositivos de proteo; Medio de todas as variveis
eltricas de cada ponto de interesse, incluindo registros histricos;
Monitorao e comando de chave(s) seccionadora(s) em AT; Monitorao
do(s) transformador(es) de acoplamento com a concessionria;
Monitorao e comando do(s) despacho(s) em MT da subestao; Monitorao
do(s) sistema(s) de corrente contnua; Sinalizao sonora dos defeitos
e alarmes; Registro e histrico dos alarmes ocorridos; Controle de
acesso por senhas.
Seguem abaixo os pontos a serem monitorados/controlados para os
disjuntores e seccionadoras:
Seccionadora AT Disjuntor AT Disjuntor MT Seccionadora Fechada
Disjuntor Fechado Disjuntor Fechado Seleo Comando Campo/Painel
Disjuntor Aberto Disjuntor Bloqueado Manopla Inserida Mola
Carregada Alarme do Disjuntor Falha no Comando da Seccionadora
Seleo Comando Campo/Painel Defeito Disjuntor Abrir seccionadora
Falha no Comando do Disjuntor TRIP Externo Fechar seccionadora
Subpresso de SF6 Alarme/Trip Abrir Disjuntor Abrir Disjuntor Fechar
Disjuntor Fechar Disjuntor Comando de Rearme Comando de Rearme
Comando via PLC Ativo
Gerador: 01 x Mdia Tenso Monitorao dos dispositivos de proteo;
Monitorao dos equipamentos auxiliares de excitao (transformador,
fusveis, etc); Comando do sistema de excitao da mquina; Sinalizao
sonora dos defeitos e alarmes; Registro e histrico dos alarmes
ocorridos; Controle de acesso por senhas; Com mdulo de sincronismo
e controle de carga automticos:
Controle automtico da sincronizao (sincronismo apenas via
comando de partida); Controle automtico da tenso e freqncia geradas
ajustando-as s caractersticas do
barramento (mesmo sem sincronismo ativo); Controle automtico da
carga via referncia do operador; Rampa de carga e descarga
controlada suavemente.
Turbinas: 01 x Condensao Vcuo (CDS) Comando de partida da
turbina; Controle da rampa de acelerao da mquina, quando aplicvel;
Monitorao dos pontos de desarme e alarme discretos
(sobrevelocidade, emergncia); Sinalizao sonora dos defeitos e
alarmes; Registro e histrico dos alarmes ocorridos; Controle de
acesso por senhas; Integrao com o sistema de monitorao de vibrao;
Monitorao e proteo de todas as variveis analgicas, incluindo a
configurao on-line dos
pontos de alarme e desarme, conforme descrito abaixo:
-
Com_CB-016/09 UTE c/ RSU (Engebio)-R00
RECIFE-PE - Av. Cnsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP:
50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 -
[email protected] SO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho,
1666, 17 andar - Vila Olmpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11)
3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SO JOS DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur
Nonato, 6807, Jd. Maracan - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 -
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Tipo de Turbina Varivel analgica Tipo de Sinal CTP CDS
Temperatura do Vapor de Admisso Pt100 X X Temperatura do Vapor de
Extrao Pt100 - X Temperatura do Vapor de Escape Pt100 X X
Temperatura do Mancal LA Pt100 X X Temperatura do Mancal LOA Pt100
X X Temperatura do Mancal Axial Externo Pt100 X X Temperatura do
Mancal Redutor Eixo Alta LA Pt100 X X Temperatura do Mancal Redutor
Eixo Alta LOA Pt100 X X Temperatura do Mancal Redutor Eixo Baixa LA
Pt100 X X Temperatura do Mancal Redutor Eixo Baixa LOA Pt100 X X
Temperatura da gua Sada do Trocador de Calor Pt100 X X Temperatura
da gua Entrada do Trocador de Calor Pt100 X X Temperatura do
Condensado Pt100 X X Temperatura do leo Depois do Trocador Pt100 X
X Presso do Vapor de Admisso 4 a 20mA (Transmissor) X X Presso do
Vapor de Extrao 4 a 20mA (Transmissor) - X Presso do Vapor de
Escape 4 a 20mA (Transmissor) X X Presso do leo Principal 4 a 20mA
(Transmissor) X X Presso do leo de Regulagem 4 a 20mA (Transmissor)
X X Presso Diferencial do Filtro de leo 4 a 20mA (Transmissor) X X
Presso do leo de Lubrificao 4 a 20mA (Transmissor) X X Referncia
para o atuador turbina; 4 a 20mA (Transmissor) X X Rotao da Turbina
4 a 20mA (Transmissor) X X Nvel do Condensador 4 a 20mA
(Transmissor) - X Controle de Nvel do Condensador 4 a 20mA (Vlvula)
- X
Caldeira: 02 x Aquatubular (Resduo Slido Urbano) Monitorao e
execuo das malhas de controle:
Nvel do tubulo; Combusto; Depresso na fornalha; Temperatura do
vapor superaquecido; Recirculao mnima do superaquecedor; Reduo de
presso para o processo; Presso do Desaerador; Nvel do Desaerador;
Vazo mnima das bombas de gua para o tubulao; Descarga de fundo.
Nvel do Combustvel Temperatura do ar primrio Temperaturas na
fornalha Composio dos gases na fornalha (O2, H2O, CO etc) Cor e
temperatura da chama Fluxo de combustvel (massa) Velocidade da
Grelha
Integrao das vazes monitoradas; Proteo via nvel para todas as
variveis analgicas envolvidas; Comando de partida e parada para
todos os motores associados; Sinalizao visual e sonora dos defeitos
e alarmes; Registro e histrico dos alarmes ocorridos; Controle de
acesso por senhas discriminando as funes disponveis para os nveis
de operao e
engenharia.
CCMs: Central / Torres e Caldeira / Sistema de Alimentao de RSU
Monitorao e comando dos acionamentos; Monitorao dos dispositivos de
proteo; Monitorao do sistema de corrente contnua, apenas para o CCM
de servios auxiliares; Monitorao e comando do disjuntor alimentador
do CCM;
-
Com_CB-016/09 UTE c/ RSU (Engebio)-R00
RECIFE-PE - Av. Cnsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP:
50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 -
[email protected] SO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho,
1666, 17 andar - Vila Olmpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11)
3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SO JOS DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur
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Comando via painel e sistema supervisrio; Sinalizao sonora dos
defeitos e alarmes; Registro e histrico dos alarmes ocorridos;
Controle de acesso por senhas.
Distribuio em MT Comando integral da disjuno dos seguintes
cubculos:
03 x Cubculos de despacho; 01 x Cubculo de gerador;
Monitoramento das condies de fechamento e abertura da disjuno;
Integrao com os rels de proteo; Medio de todas as variveis eltricas
de cada despacho incluindo registros histricos
correspondentes; Seguem abaixo os pontos a serem
monitorados/controlados para os disjuntores MT:
Disjuntor MT Disjuntor Fechado TRIP Externo Disjuntor Bloqueado
Abrir Disjuntor Alarme do Disjuntor Fechar Disjuntor Defeito
Disjuntor Comando de Rearme
Controle de Exportao de Energia Controle automtico da
sincronizao entre os geradores e a concessionria; Controle
automtico da energia importada/exportada para a concessionria;
Descarga suave da energia importada da concessionria; Carregamento
suave da energia exportada para a concessionria.
Gerenciamento de Energia (com controle de demanda) Utilizado
para aquisio, acumulao e histricos das variveis relacionadas ao
gerenciamento de energia (Potncias, Energia Ativa e Reativa, entre
outros). A utilizao do sistema dedicado permite maior autonomia e
confiabilidade, mantendo o controle de energia mesmo com a perda da
estao de superviso.O gerenciamento de energia permitir:
Aquisio da energia consumida e/ou produzida para todos os pontos
de consumo e gerao existentes (at 8 pontos);
Interfaceamento direto com o medidor da concessionria;
Sincronizao de todas as medies com a medio da concessionria;
Possibilidade de controle de demanda via medio da concessionria;
Emisso de relatrios gerenciais tais como:
Simulao da conta de energia; Anlises tcnico-estatsticas; Anlise
tarifria.
O sistema est dimensionado para operar nos modos remoto e
local.
No modo remoto, todas as operaes so executadas a partir das
estaes de superviso, localizadas na sala de comando, obedecendo a
nveis de segurana, conforme o usurio.
No modo local, as manobras da planta so efetuadas via interface
homem-mquina com tela semigrfica, sensvel ao toque, de forma a
tornar as operaes bastante simples, automticas e intuitivas, mesmo
sem a utilizao da estao de superviso.
Sistema Supervisrio Ser fornecido um sistema de superviso
baseado em computadores PC compatveis e seus correspondentes
acessrios de modo a permitir toda a operao e monitorao da planta de
forma centralizada.
As estaes de operao executaro o aplicativo a ser desenvolvido
pela engenharia da AREVA KOBLITZ para a disponibilizao das
seguintes telas:
-
Com_CB-016/09 UTE c/ RSU (Engebio)-R00
RECIFE-PE - Av. Cnsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP:
50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 -
[email protected] SO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho,
1666, 17 andar - Vila Olmpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11)
3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SO JOS DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur
Nonato, 6807, Jd. Maracan - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 -
Fax: (17) 3216.8224
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Tela de Login; Tela de Unifilar da Subestao; Tela de Unifilar da
Casa de Fora; Telas de comando dos diversos equipamentos eltricos;
Tela de excitao dos Geradores; Tela de controle de carga dos
Geradores; Tela de medies eltricas para todos os despachos e fontes
geradoras; Tela de partida automtica dos turbogeradores; Telas dos
fluxos de leo de lubrificao e de gua e vapor; Telas de ajuste de
instrumentao das turbinas; Telas de ajustes de alarmes e desarmes
para todas as variveis analgicas; Tela de servios auxiliares; Telas
de controle PID da central de utilidades (com configurao de todos
os parmetros do PID e
sinalizao do status do bloco de controle, como erro da PV,
varivel fora de faixa, entre outros); Tela de controle de combusto
das caldeiras; Tela de alimentao de combustvel das caldeiras; Tela
do sistema de gases das caldeiras; Tela do fluxograma de gua e
vapor das caldeiras; Tela das variveis analgicas das caldeiras;
Tela de parametrizao e configurao operacional das caldeiras; Telas
de fluxograma do ptio de RSU; Tela de servios auxiliares; Telas de
histricos e tendncias das monitoraes analgicas; Relatrios de
alarmes e eventos completos do sistema.
Softwares de Superviso: Sero fornecidas as seguintes licenas de
software:
03 licenas modo runtime do software supervisrio E3 Server Pack,
com capacidade de 5.000 pontos;
01 licena, do software para sistema de superviso e gerenciamento
de energia GESTAL; 03 licenas para antivrus AVG Pro.
-
Com_CB-016/09 UTE c/ RSU (Engebio)-R00
RECIFE-PE - Av. Cnsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP:
50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 -
[email protected] SO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho,
1666, 17 andar - Vila Olmpi