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N 310 maio 2013/2.50Pessoa Colectiva de Utilidade Pblicaassociao
nacional das empresas do comrcio e reparao automvel
ENTREVISTA
Manuel ValadasCountry Manager Axalta Coating Systems Portugal,
S.A.
REPORTAGEM
aCT realiza sesso de sensibilizao na ANECRA
ENTREVISTA
ana silVa Administradora CORVAUTO
esPeCialRePinTuRa
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ANECRAAssociao Nacional das Empre-sas do Comrcio e da Reparao
AutomvelPessoa Colectiva de Utilidade PblicaAv. Almirante Gago
Coutinho N 100 - 1749-124 LisboaTels. 21 392 90 30 Fax 21 397 85
04e-mail: [email protected] PORTOAv. da Boavista, 2450 -
4100-118 PortoTel. 22 618 98 43 Fax 22 618 98 64e-mail:
[email protected] LEIRIAAv. Marqus de Pombal, Lote 25, 1 C
2400-152 Leiria Tel. 244 8146 86Fax 244 81 47 19e-mail:
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Director: Antnio ChcharoDirector Adjunto: Jorge R. Neves da
SilvaDireco Financeira: Jos Lus Verssimo
Colaborao Tcnica: Augusto Bernardo, Isabel Figueira, Joo
Patrcio, Patrcia Paz
Publicidade: Jos Fernando, Joaqun Vicn, Joaquim Alves
Pereira
Propriedade: ANECRA Av. Almirante Gago Coutinho N 1001749-124
LisboaTels. 21 392 90 30Fax 21 397 85 04
Edio:
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Design e concepo grfica:
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Impresso: Lisgrfica
Tiragem: 7.500 exemplares Preo: 2,50 Reproduo de Artigos:
permitida em Portugal a reproduo dos artigos publicados na Revista
ANECRA, desde que a origem seja assinalada de forma inequvoca e
informados os nossos servios. Os artigos assinados so da inteira
responsabilidade dos seus autores.
Inscrio na ICS: 110781 Depsito Legal n 17107/87
Membros Activos:C.C.P. Confederao do Comrcio e Servios de
Portugal; E.T.O. European Tuning Organization;C.E.C.R.A. Comit
Europeu do Comrcio e da Reparao Automvel
Isenta ao abrigo do n.1 da al. a) do artigo 12 do D.R. n 8/99 de
09.06
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EM FOCO
.com
Reposio do incentivo ao abate de veculos em fim de vida
mais do que uma exigncia social uma necessidade econmica. do
domnio pblico que o mercado automvel o principal motor da grande
maioria das economias e que o mesmo atra-vessa uma crise profunda,
essencialmente a nvel europeu.Infelizmente, o nosso pas no foge
regra e as vendas de veculos novos e usados tm vindo a registar
mnimos histricos.No s mas tambm, mais de metade das empresas que
laboram na rea da repara-o e manuteno automvel tem taxas de ocupao
inferiores a 50%.Face a este cenrio desastroso, que est a conduzir
falncia grande parte do seu tecido empresarial, com efeitos
nefastos ao nvel do desemprego, fundamental que o Executivo atue
rapidamente de forma eficaz, dando execuo s medidas especficas e
necessrias para a revitalizao do Setor Automvel, inseridas no
Ma-nifesto da ANECRA em Defesa do Setor Automvel, quer na rea do
Comrcio, quer na Reparao, atravs do qual se justifica a premncia na
implementao de polticas concretas e eficazes, visando o apoio
sustentabilidade das empresas e manuteno e criao do emprego, num
setor de atividade onde se impe um notrio esforo no sentido da
racionalizao e desburocratizao dos processos administrativos. neste
contexto que hoje nos debruamos sobre uma das medidas defendidas,
desde sempre pela ANECRA e que tem a ver com a urgente reposio do
Programa de Incentivos ao Abate de Veculos em Fim de Vida.Impe-se
recordar que o Programa de Incentivos ao Abate de Veculos em Fim de
Vida teve o seu incio no ano de 2000 e terminou no ano de 2010,
tendo ficado bem patente nos onze anos da sua vigncia o
significativo impacto que teve ao nvel da atividade econmica, do
rejuvenescimento do parque automvel nacional, da segurana
rodoviria, da defesa do meio ambiente e, simultaneamente, da
receita fiscal.O nmero de veculos vendidos ao abrigo deste Programa
de Incentivos, durante os 11 anos em que vigorou foi na ordem dos
164.287 veculos, correspondendo a uma mdia anual muito
significativa de cerca de 15.000 unidades, o que espelha com
verdade, a importncia que este Programa assumiu para o Comrcio
Automvel em Portugal, atenuando parcialmente os efeitos da crise
econmica que se fez sentir a partir do ano de 2008.Para alm de se
constituir como uma alavanca para aumentar as vendas de veculos
novos, no podemos deixar de considerar outros benefcios que
decorreram deste Programa de Incen-tivos ao Abate de Veculos em Fim
de Vida, nomeadamente no que diz respeito criao e expanso de
centros de abate/desmantelamento considerados absolutamente
necessrios para cobrir o territrio nacional, no s para levar a cabo
o abate dos veculos, como tambm permitir a reciclagem do residual
automvel.A criao destes centros de desmantelamento surgiu como
alternativa s sucatas, poluidoras da paisagem e do ambiente
circundante, onde com frequncia se comprovou a existncia de queimas
ilegais e se assistiu ao continuado derrame de produtos txicos no
subsolo. Acresce que com a proliferao destes centros de
desmantelamento, foi possvel retirar da via pblica muitos dos
veculos abandonados, com o inerente cancelamento de
matriculas, que, de outra forma, continua-riam a criar
dificuldades ao estacionamento e fluidez da circulao automvel e na
informao estatstica relativa ao parque.
No s mas tambm e ainda neste quadro se impe uma referncia para a
importncia de que se revestiu a criao de postos de trabalho no que
diz respeito atividade de recondicionamento adequado e venda de
peas e componentes usados.No despiciendo ainda referir que a
im-posio de um limite de emisses de CO2 a que o veculo novo deveria
obedecer como contrapartida para a obteno do incentivo fiscal,
permitiu uma maior reduo do CO2 emitido pelos veculos.
Este Programa de Incentivos trouxe tambm claros benefcios ao
nvel da segurana rodoviria, na medida em que, com a substituio de
veculos velhos por veculos novos equipados de srie com sistemas de
travagem ABS, airbags ou sistema de controlo de suspenso (ECS)
implicou uma melhoria subs-tancial nas condies de segurana
rodoviria uma vez que, na esmagadora maioria dos casos, os veculos
abatidos no possuam estes sistemas.Tendo presente o exposto e
consciente de que a reposio deste incentivo fiscal no ser a soluo
absoluta para o Setor Automvel, tanto mais quanto continuar a ser
determinante o impacto negativo na procura de veculos automveis
decorrente das pssimas performances conjunturais das respetivas
condi-cionantes macro-econmicas, contribuir seguramente para
minorar a grave crise que o automvel atravessa em Portugal.Neste
sentido, a ANECRA elaborou um estudo, compreen-dendo vrias simulaes
cujos resultados, permitem concluir que mesmo nas hipteses mais
pessimistas do mercado, ser possvel ao Estado arrecadar um
significativo volume adicional de receitas de ISV liquidas de
incentivos, como consequncia do incremento de vendas de veculos
novos, no mbito da recriao do sistema de incentivos ao abate de
veculos em fim de vida.Veja-se a este propsito, o que est a
acontecer na nossa vizi-nha Espanha, onde semelhana do que acontece
no nosso pas, se vive uma conjuntura extremamente negativa, com
particular destaque para o seu Setor Automvel, em que o Governo
espanhol apostou na retoma de um novo Plano de Incentivos ao
Veiculo Eficiente (PIVE), que entrou em vigor no incio de fevereiro
de 2013, dotado de um oramento inicial de 150 milhes de euros, o
que ir permitir assegurar um volume de vendas adicional espectvel
de cerca de 150.000 veculos automveis novos.Assim, esperamos e
desejamos que o Governo seja sensvel a estes inquestionveis
argumentos e leve a cabo no mais curto prazo de tempo a concretizao
da retoma do Programa de Incentivos ao Abate de Veculos em Fim de
Vida, capaz de permitir no s a dinamizao do mercado automvel, como
tambm o reju-venescimento do parque circulante, a promoo da
segurana rodoviria e a salvaguarda do meio ambiente, tendo presente
que este instrumento mais do que uma exigncia social uma
necessidade econmica.
O Presidente da ANECRAAntnio Chcharo
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4 Anecra 2013
s doenas profissionais em nada se distinguem das outras doenas,
salvo pelo fato de terem a sua origem em fatores de risco
existentes no local de trabalho e de serem
incapacitantes para o exerccio da mesma esta foi a mensagem
chave deixada aos associados e membros da Anecra presentes na sesso
de sensibilizao.Segundo Ana Teles da ACT, doena profis-sional
aquela que resulta diretamente das condies de trabalho, consta da
Lista de Doenas Profissionais, e causa incapacidade para o exerccio
da profisso ou morte. No desempenho da sua atividade profissio-nal,
todos os trabalhadores esto expostos a
fatores de risco que podero ocasio-nar acidentes de trabalho e
doenas profissionais. Estes podero dar ori-gem a vrios tipos de
incapacidade. Por vezes, uma doena profissional, dependendo da
exposio aos diferentes fatores de risco (qumico, biolgico, mecnico,
fsico, psicossocial) pode demorar muitos anos at ser detetada e
pode haver situaes em que o trabalhador fica definitivamente
incapacitado.A Lei tambm considera que a leso corpo-ral, a
perturbao funcional ou a doena no includas na lista sero
indemnizveis, desde que se prove serem consequncia, necessria e
direta, da atividade exercida e no decor-ram do normal desgaste do
organismo, sublinhou Ernesto Dias, formador da ACT.
Se o mdico do trabalho da empresa, organizao ou o mdico de
famlia (Servio Nacional de Sade), tiver fortes suspeitas de que a
doena do trabalhador pode ter uma causa laboral, dever fazer os
exames mdicos adequados para o diagnstico de presuno.O mdico dever
preencher a Participa-o Obrigatria de Doena Profissional e envi-la
para o Departamento de Proteo contra os Riscos Profissionais do
Instituto da Segurana Social (DPRP), que ir analisar a si-tuao e
avaliar se se trata ou no, de doena profissional.Se o diagnstico
for confirmado, o trabalhador tem direito reparao em espcie, isto
cuidados mdicos, cirrgicos, farmacuticos e hospitalares, e prestaes
pecunirias (em dinheiro), por incapacidade temporria, reduo da
capacidade profissio-nal ou por incapacidade permanente para o
trabalho, concluiu Patrcia Santos da ACT.
4 Anecra 2013
a
ACT reAlizA sesso de sensibilizAo nA AneCrAA AutoridAde pArA As
Condies do trAbAlho (ACt), reAlizou umA sesso de sensibilizAo sobre
preveno e segurAnA no trAbAlho no pAssAdo diA 29 de Abril, nAs
instAlAes dA AneCrA.
Pub
LegisLao de referncia- Lei n. 7/2009 de 02-12 - Aprova o Cdigo
do Trabalho. - Lei 102/2009 de 10-09 - Aprova o regime jurdico da
promoo da segurana e sade do trabalho. - Lei 98/2009 de 04-09 -
Regulamenta o Regi-me da Reparao de acidentes de trabalho e de
doenas profissionais, incluindo a reabilitao e reintegrao. -
Decreto-Lei n. 352/2007 de 23-10 - Aprova a Tabela Nacional de
Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenas Profissionais. -
Decreto Regulamentar n. 6/2001, de 5 de Maio alterado pelo Decreto
Regulamentar n. 76/2007, de 17-07 Atualiza a lista das doenas
profissionais e o respetivo ndice codificado.
RepoRtagem
NA VANGUARDA.
Uma empresa que estabelece tendncias: com os seus produtos e
sistemas de pintura, a Glasurit um dos principais fabrican-tes no
que diz respeito aprovao por fabricantes de veculos, e esta uma
vantagem concorrencial crucial para as oficinas de carroarias.A
aprovao por OEM no s assegura um padro mais elevado de acabamento
como tambm garante que os fabricantes de veculos aceitam a
responsabilidade pelas garantias. Tambm pode tirar partido das
vantagens dos produtos e sistemas Glasurit de primeira qualidade,
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NA VANGUARDA.
Uma empresa que estabelece tendncias: com os seus produtos e
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que diz respeito aprovao por fabricantes de veculos, e esta uma
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6 Anecra 2013
BREVES
Equipa portuguesa da Blue Print participa na Automec -
Brasil
O maior certame do sector do Ps-Venda na Amrica Latina, a
Automec, teve lugar de 16 a 20 de abril de 2013 no Salo de Feiras
Anhem-bi, em So Paulo. Mais de 1.200 expositores assim como 70.000
visitantes de mais de 70 pases encontraram-se na metrpole
brasilei-ra para debater e apresentar novos produtos, inovaes e
tendncias do Aftermarket.A unidade do bilstein group no Brasil, a
FebiAutoLinea, uma joint venture com o Hubner Group sedeada em
Curitiba, teve presena na feira com um stand de 100 m2, onde
apresentaram as ofertas completas de produtos e servios de duas das
marcas do grupo, a febi e a Blue Print, e assim iniciar novos
contactos comerciais e ainda reforar parcerias existentes. O stand
contou com a presena de mais de 2.200 visitantes de 24 diferentes
pases.Joaquim Candeias e Joo Ramos, respetiva-mente Managing
Director e Brand Develo-pment Manager da unidade em Curitiba e
agora responsveis pelo mercado brasileiro, apresentaram a marca
Blue Print na feira em S. Paulo pela primeira vez. O saldo da feira
foi extremamente positivo, tendo existido um altssimo interesse
pelo conceito da Blue Print e a sua oferta de gamas, tendo deixado
os res-ponsveis muito confiantes e com excelentes perspetivas de
negcios no futuro.Esta a estratgia do bilstein group que quer ter
cada vez mais ter uma presena internacional com todas as suas 3
marcas, desenvolvendo devidamente mercados como o brasileiro e a
Amrica Latina.
CIVIPARTS AVANA COM IMPLAN-TAO DE CALL CENTER A NVEL
NACIONAL
No sentido de disponibilizar um melhor servio aos seus clientes,
a Civiparts criou um Call Center nacional, a operar desde abril,
com postos de atendimento distribudos pela rede de lojas.Este Call
Center disponibiliza um servio de identificao de peas, oramentos e
encomendas.As equipas de atendimento so compostas por tcnicos
especializados, formados para prestar um atendimento de excelncia
colmatando as necessidades atuais do mercado.A entrada do Call
Center neste momento importante para a consolidao da relao com os
clientes e, em termos operacionais, um grande avano na melhoria do
desempenho da Civiparts.
PORSCHE ESCOLHE PNEUS DUN-LOP PARA NOVO 911 GT3Rendimento
equilibrado e desportivo do pneu Sport Maxx Race foi essencial no
mo-mento da escolhaA Dunlop, um dos produtores lderes mun-diais de
pneus de elevados e ultra elevados desempenhos, anuncia que os
pneus Sport Maxx Race foram escolhidos para equipar o novo Porsche
911 GT3. A preferncia prende--se com a capacidade dos pneus
oferecerem um rendimento equilibrado e desportivo a um elevado
nvel. O pneu desportivo, cons-trudo com o ADN de competio da
Dun-lop, equipado no novo Porsche nas medidas 245/35 ZR20 (91Y) NO
para os dianteiros e 305/30 ZR20 (103Y) XL NO para os pneus
traseiros. Estas medidas e esta combinao especfica foram
desenvolvidas para o novo Porsche 911 GT3.
Concurso fotogrfico EQUIPAUTO Uma animao em que todas as
garagens e ofi-cinas portuguesas podem participar! Inscries online
at o dia 1 de Junho!A EQUIPAUTO lanou um concurso fotogrfi-co
aberto a todas as empresas francesas e inter-nacionais do sector da
reparao e carroaria. Haver uma seleo das 12 melhores fotografias
retratando: uma garagem, uma oficina ou uma equipa de mecnicos,
para o calendrio EquipAuto 2014 As inscries para o concurso estaro
abertas at ao dia 1 de junho. Fotografe o seu ambiente profissional
e concorra!Para participar no concurso e talvez mesmo fazer parte
do calendrio EQUIPAUTO 2014, basta enviar a fotografia mais inslita
da sua garagem, da sua oficina ou da sua equipa, antes do dia 1 de
junho.Todas as fotografias dos participantes sero submetidas ao
voto da comunidade do Face-book da feira: as 12 mais votadas
ilustraro o calendrio 2014. Para aumentar as hipteses de ganhar,
utilize a sua rede de conhecimentos (clientes, fornece-dores,
amigos, etc.) pedindo-lhes que apoiem a sua candidatura no
Facebook! Inscreva-se GRATUITAMENTE em linha at o dia 1 de junho de
2013!
Dyna Blades da HELLA as novas escovas limpa para-brisas sem
articulacesNa qualidade de parceiro lider tecnologico dos
fabricantes automoveis de renome, a HELLA desenvolve desde 1899
componentes e sistemas de qualidade para a industria automovel e e
um dos maiores fornecedores de componentes e acessorios
automoveis.As escovas limpa para-brisas so pequenas obras de arte
tcnicas. Ao longa da respetiva vida util escovam milhares de litros
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8 Anecra 2013
nevoeiro da mesma forma que eliminam neve, gelo, insetos e agua
suja proveniente do veiculo que circula a sua frente. Trabalho
arduo ao al-cance das escovas limpa para-brisas da HELLA.Por mais
pequenas que sejam o contributo para a seguranca rodoviaria notave.
Gracas ao revestimento de grafite da borracha da escova limpa
para-brisas, a friccao entre a escova e o para-brisas fortemente
reduzida. O resultado: funcionamento uniforme e sereno aliado a uma
vida til mais longa.
MASTER ASSISTNCIAEuromaster anuncia o lanamento de um servio
exclusivo, em parceria com a Inter Partner Assistance, o qual se
trata da garantia mais completa de pneus, proporcionando trs
benefcios principais: Garantia contra qualquer dano durante a vida
til do pneu. Assistncia em estrada 24h em Portugal e na Europa, por
dano nos pneus (durante3 anos). No importa em que centro Euromaster
se contrate Master Assistncia, no caso de incidente pode dirigir-se
a qualquer centro da rede.Este servio tem caractersticas nicas.
Mann-Filter premiada pela terceira vez com o Prmio Fornecedor do
Ano pela ADI AutodistributionA parceria entre a AD Internacional e
Mann-
-Filter tem crescido continuamente desde que foi criada h 20
anos.A ADI Autodistribution International Ltd., uma rede de peas
para automveis distribuida por toda a Europa, atribuiu o seu
cobiado Prmio Fornecedor do Ano 2012 Mann-Filter.A unidade de
negcios de peas de reposio automvel do Grupo Mann-Filter foi
nomea-da Fornecedor do Ano em 2005, 2006 e agora pela terceira vez.
Alm disso, numa pesquisa organizada pela AD International, Petra
Engels - responsvel pelas vendas interna-cionais no mercado de
reposio automvel independente da Mann-Filter - foi no ano passado,
a primeira mulher a ser eleita Pro-fissional Aftermarket do Ano. A
Mann-Filter atualmente o principal fornecedor da AD Internacional
no setor de filtragem em praticamente todos os merca-dos europeus e
gostaria de expandir o mtuo negcio de filtragem ainda mais.
Novos catlogos Metelli e Cifam para discos, pas-tilhas, tambores
e calos de travoDois catlogos com-pletamente revisados e
atualizados com re-ferncias novas para uma oferta cada vez mais
competitiva.
A Metelli Co. apresenta dois novos catlogos Metelli e Cifam:
Discos e Pastilhas de Travo e Tambores, Calos e Kits Pr--montados
de Travo. A Metelli um lder renomado e ponto de referncia no
mercado de ps-venda atualizou significativamen-te a sua gama de
produtos em resposta s crescentes necessidades dos consumidores e
nova situao do mercado. Os novos catlogos expandem a gama de
produtos disponveis da Metelli, com novos cdigos de referncia, que
estaro ao dispor brevemen-te no mercado. O novo catlogo Metelli e
Cifam Discos e Pastilhas de Travo foi au-mentado com 139 novos
cdigos para discos de travo e 217 para pastilhas de travo, com um
total de 2431 referncias (939 discos de travo e 1492 pastilhas de
travo) cobrindo mais de 13.300 modelos de veculos, a maio-ria dos
quais fabricados na Europa.O catlogo consiste de 4 partes
principais: uma seco de aplicaes; uma lista de referncias cruzadas,
com cdigos OES e os
principais concorrentes; uma lista numrica e uma seco inovadora
com uma escala 1:1 das pastilhas de travo, que proporciona
in-formao precisa e detalhada aos mecnicos que compram produtos
Metelli e Cifam.
NGK Spark Plug Europe lana um novo catlogo de motos
A tempo desta temporada de motocicletas, a NGK Spark Plug Europe
reformulou e atualizou o seu catlogo de motos.Este novo catlogo
enumera velas de ignio para praticamente todos os modelos de duas
rodas do mercado. Alm disso, para muitas motos, possui uma coluna
adicional com as referncias equivalentes da gama Iridium IX como
uma alternativa s velas de ignio convencionais. Estas velas de
ignio tm uma ponta de irdio no eletrodo central, que soldada num
procedimento especial com a ajuda de um laser. Este material
permite duplicar o tempo de vida til das velas de ignio
conven-cionais. Por outro lado, o metal precioso permite que o
eletrodo central seja conside-ravelmente mais fino (0,6 mm de
espessura), reduzindo-se significativamente a necessida-de de tenso
de ignio e contribuindo para melhorar a distribuio da frente da
chama na cmara de combusto. O catlogo tambm contm muitos sen-sores
lambda para motos e muitas velas de ignio para quadriciclos e motos
de neve. O catlogo inclui um total de 9.850 aplicaes. Informao til
sobre o aperto, colocao das velas de ignio ou entender o cdigo do
produto NGK completam o contedo do catlogo. Os referidos catlogos
esto j disponveis para os distribuidores no formato tradicio-nal,
mas tambm podem ser descarregados do site (www.ngk.es / descargas)
como ficheiro PDF.
EST EM MARCHA UMA REVOLU-O SILENCIOSA NOS TXISO veculo elctrico
mais vendido no mundo chega em silncio para baixar
significativamente as emisses do segmento dos txis. Cidades por
toda a Europa esto a assistir a uma revoluo silenciosa, medida que
as companhias de txis locais trocam os seus veculos convencionais a
diesel pelos silen-ciosos Nissan LEAF de emisses zero.O veculo
elctrico (VE) mais vendido em todo o mundo est rapidamente a
tornar-se o favorito dos taxistas, atrados pelos reduzidos custos
de funcionamento
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10 Anecra 2013
BREVES
Gerir o desperdcioQuestes rela-cionadas com sade, segurana e
ambientais podem causar problemas no sector da repin-tura. A
legislao sobre a gesto de resduos constantemente actualizada, e a
necessidade das
marcas de tinta em apoiar as suas oficinas e repintores maior do
que nunca. Os valores fundamentais da DuPont Refinish vm-se
reflectidos no apoio que a marca proporcio-na s suas oficinas e
repintores em termos de gesto de desperdcio.As principais questes
ambientais que ocor-rem durante o processo de repintura so a
eliminao de resduos e a recuperao de solventes. Para garantir que a
sua realizao de forma adequada e legal, a DuPont Refi-nish oferece
solues adequadas a todas as suas oficinas, ajudando a reduzir o
impacto sobre o meio ambiente. Tratamento de resduos de tintaUm
produto chave da DuPont Refinish para a gesto do desperdcio o
16.30, um coagulante que separa os resduos do pigmento das guas
residuais, permitindo uma reciclagem segura de qualquer outro
lquido restante. Basta para isso adicionar o p gua contaminada e
misturar atravs de um agitador rotativo durante cerca de dez
minutos; os repintores vo constatar que os flocos slidos fixam-se e
separam-se da gua. O processo fica concludo quando a gua residual
se apresentar totalmente clara. O resduo do pigmento deve ento ser
filtra-do e removido como desperdcio qumico. A gua lmpida pode ser
eliminada de acordo com os regulamentos locais.
SKF na Frmula 1SKF presente nas equipas de Frmula 1 na temporada
de 2013.Com o incio do campeonato de Frmula 1, a SKF anuncia que
equipar amaioria dos carros de F1 com rolamentos de roda, tornando
a empresa, lder nesta aplicao de rolamentos na Frmula 1.Juntamente
com as suas cinco plataformas de tecnolgicas (rolamentos e
unidades, vedaes, mecatrnica, servios e sistemas de lubrificao) a
SKF tambm aproveita osconhecimentos adquiridos para manter a mais
prolongada parceria tcnica naFrmula 1 com a Scuderia Ferrari, cuja
principal marca foi reconhecida recentemente como a mais poderosas
do mundo.
TRW LEVA MENSAGEM SOBRE A SEGURANA DOS COMPONENTES DOS VECULOS A
UM PBLICO GLOBAL COM A CAMPANHA COR-NER MODULE
A TRW est a levar a sua mensagem sobre a segurana dos
componentes dos veculos a um pblico global, com a campanha
publici-tria sobre o Corner Module. Introduzido em 2011, este
conceito descreve a forma como as competncias da TRW nas peas de
travagem, direo e suspenso para o equipamento original (EO), esto
aplicadas em cada canto do veculo.
Vocacionada para os sistemas de direo e de suspenso, esta
campanha apresentar imagens de veculos a circular por vrios de
locais do mundo, bem conhecidos. Si-multaneamente, a TRW est a
realizar uma promoo de componentes de direo e sus-penso com o TRW
Diamonds, o programa de fidelizao para oficinas. A mensagem central
da campanha que compensa, a todos os nveis, utilizar peas de
substituio da mais elevada qualidade, explica o diretor europeu dos
servios de marketing da TRW, Soeren Kristensen. Como fornecedor de
equipamento original, a TRW compreende, ao nvel do sistema, os
requisitos complexos de cada pea e as respetivas tolerncias; no nos
limitamos a projetar componentes individuais.Dada a sua posio em
cada canto do veculo e o papel central que desempenham na
transmisso de energia para a estrada, os componentes utilizados nos
sistemas Cor-ner Module esto sujeitos a uma presso constante,
continuou Soeren. A um nvel tcnico, a nossa campanha de publicidade
aborda o tema da energia cintica. A energia cintica de um objeto a
energia produzida pela combinao do seu peso e da sua velocidade. Se
considerarmos o peso do veculo, dos seus sistemas e dos seus
passageiros, cada travagem e operao de direo sujeita o veculo a
foras din-micas invisveis, ao colocar carga sobre os componentes
individuais. medida que a velocidade e a massa do veculo aumen-tam,
aumenta tambm a fora dinmica e, consequentemente, o desgaste das
peas individuais.
HELLA e TMD Friction confirmam a sua joint venture para
impulsionar o mercado de travesA HELLA, fornecedor global para a
industria automvel, e os especialistas em componen-tes de travagem,
TMD Friction, acabam de confirmar a criao de uma joint venture a
50%, denominada HELLA PAGID BRAKE SYSTEMS, destinada ao
desenvolvimento e distribuio de sistemas de travagem, aps a aprovao
das autoridades para a concor-rncia. A nova empresa, com sede em
Essen (Ale-manha), comea a operar desde este ms de Maio com o
objetivo de impulsionar o mer-cado mundial de componentes de
travagem combinando as foras de ambas as marcas.A HELLA PAGID
destaca-se por ser perita em Primeiro Equipamento, assim como pela
sua mpla rede de distribuio, comercializando cerca de 4.400
referncias com as ltimas novidades em pastilhas de travo, discos,
calos, tambores, bem como cilindros, lquidos de travo, limpeza e
avisa-dores, entre outros produtos.Assim, a companhia mpliar a
medio prazo a sua gama de produtos com a incorporao, por exemplo,
de componentes hidrulicos juntamente com outros acessrios, de
ma-neira a que os clientes possam cobrir todas as suas necessidades
nesta rea.
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CORGHI apResenta InOvaO R.e.M.O. na autOpROMOteC
12
RObOtIC equIpMent fOR MeasuRInG by OptICs (R.e.M.O.)
R.E.M.O. o primeiro alinhador de direces robtico automtico, sem
grampos, e que no necessita a interveno do operador. Em menos
de
dois minutos possvel realizar todas as medies de alinhamento da
direco. Medies ticas para aumentar a preciso, eliminao total de
erro humano, rede sem fios para comunicao, inteligncia artificial
para recriar imagens tridimensionais, compatibili-dade com o Ipad,
quick caster a 10 ou 20 graus. Compatvel com qualquer tipo de
elevador ou ponte. Busca vertical automtica da roda. Sem interveno
do operador.
o Equilibradora Corghi EM9980 C TouChlEsslinE Na linha mais
econmica, est esta equilibradora, e o alvo desta equi-libradora so
oficinas que no pre-cisam das gamas mais altas porque no realizam o
nmero suficiente de operaes , mas que necessitam ter um produto de
qualidade e dar uma boa imagem ao cliente.
No 50 aniversrio da inveno do Artiglio e 11 anos depois da
introdu-o no mercado da tecnologia leva la leva (sem alavanca), a
CORGHI lana um novo desafio: ARTIGLIO MASTERCODE. Do reconhecimento
automtico das dimenses da roda, ao consecutivo posicionamento
autom-tico das ferramentas, at o indefectvel sistema de desmontagem
Smart Corghi System, o modelo MASTER CODE retoma e reescreve o
cdigo gentico dos desmonta pneus, reafirmando os seus inventores
como os nicos em condies de impulsionar o desenvolvi-mento contnuo
do sector.O novo objectivo foi dar uma maior automao de trabalho,
aumentar o desempenho e eficincia para todos os tipos de rodas,
reduzindo o tempo de trabalho cada vez mais valioso. O sistema
computadorizado Touch Screen guia cada operao de trabalho sugerindo
a melhor soluo para cada dificuldade enfrentada.O MASTER CODE capaz
de trabalhar com qualquer tipo de pneu das rodas Run Flat-UHP aos
pneus baloon de pequenas e grandes dimenses.A segurana e a
facilidade de operao para o borracheiro, o respeito absoluto de
jantes e pneus junto com a velocida-de de utilizao da mquina,
caracte-rizam a nova inveno da CORGHI, NICO INVENTOR DO SISTEMA DOS
DESMONTA PNEUS.
DesMOntaDORa CORGHI aRtIGlIO MasteRCODe
o quE a CorCET?A CORCET iniciou a sua actividade em Janeiro de
2008. Na base da sua constituio esteve a honrosa e apai-xonante
tarefa de dar continuidade forte presena da marca CORGHI no mercado
portugus.A importncia histrica deste fabricante est bem paten-te
nas inovaes pelas quais foi responsvel ao longo de 5 dcadas, tendo
sido o inventor da tradicional mquina de desmontar rodas Artiglio,
assim como pelas mais recentes inovaes nesta rea.A qualidade dos
equipamentos CORGHI reconhecida pelos principais fabricantes de
automveis e fabricantes de pneus, seja atravs das inmeras
homologaes concedidas, seja pelas parcerias estabelecidas no
desenvolvimento de novas solues e tecnologias.Apadrinhada na sua
constituio pela reconhecida empresa Teixeira & Chorado S.A., a
CORCET teve nesse factor a garantia de robustez e experincia de
mercado para fazer face ao desafio a que se props. Tel.Sede: 255
728 220 | Email: [email protected]
publiRepoRtagem
-
No seu 25. aniversrio, o salo automvel Techno-Classica de Essen
bate todos os seus recordes histricos. Quase 200.000 apaixonados
por automveis visitaram os stands apresentados por marcas oriundas
da Alemanha e de outros pases. A BASF juntou-se a elas com a
Glasurit, a sua marca premium de produtos de pintura.O stand da
Glasurit era marcadamente moderno e apresentou uma coleco de
modelos de veculos reparados, atraindo a ateno de midos e grados.
Alvo popular de fotografias, proporcionou aos visitantes a
oportunidade de aprenderem mais acerca da actividade que a Glasurit
desenvolve no domnio das cores de automveis clssicos.Muitos dos
visitantes do stand, que so eles prprios fs e proprie-trios de
veculos clssicos, demonstraram um especial interesse pela base de
dados de cores histricas da Glasurit, a qual podem
utilizar para restaurar o brilho e a cor original dos seus
veculos antigos.Para alm de compa-recer com um stand prprio, a
Glasurit tambm mostrou as suas cores nas Peas Clssicas da
Volks-wagen. A coleco da Glasurit, constituda por seis veculos
pintados com produtos Glasurit, em cores tpicas do Golf GTI, tambm
fizeram sucesso no stand da Volkswagen.
14 Anecra 2013
GLASURIT e R-M eM FeIRAS InTeRnAcIonAIS
A R-M, marca de tintas de excelncia na indstria de
rectificao/acabamento automvel da BASF, exps no Salo 8 da
Automecha-nika Dubai, de 11 a 13 de Junho, mostrando a sua
competncia em cores e a sua forte rede de distribuio no Mdio
Oriente. A Automechanika Dubai a principal feira internacional do
Mdio Oriente dedicada indstria automvel, direccionada a decisores
da sia, Europa Central, CEI*, Rssia e frica. O stand da R-M
concentrou-se na competncia quase lendria em cores Colour Universe
da marca, um programa de cores abrangente concebido para
proporcionar correspondncias de cores rpidas e precisas e para
ma-ximizar a rentabilidade das oficinas em harmonia com o lema da
R-M Perfection made simple!O destaque do stand da R-M foi o
desportivo Mercedes--Benz AMG C63 pintado com a cor de efeito
especial Cool White Dubai, inspirada na referncia de cor Artic
White CARIZZMA da R-M. Esta cor Cool White Dubai reflecte a
tecnologia actual: uma combinao contempo-rnea de estilo e fora. Uma
elegncia sem excessos, asso-ciada a um efeito excitante diz o
designer de cores Mark Gutjahr.
ClassiC Car Colors atrai multido
GLASURIT exIbe AS SUAS coReS no Techno-cLASSIcA
lanamento no mdio oriente da Cor Com efeito espeCial Carizzma
Cool White dubai
R-M nA AUToMechAnIkA DUbAI
Especial repinturaRepoRtagem
Kiev.Victor / Shutterstock.com
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15 www.anecra.pt
Sherwin Williams dispe dum novo espao em plena zona industrial
de Alfena Valongo, situado a norte da cidade do Porto. Este novo
espao, vai permitir marca
norte americana dinamizar a sua interveno comercial no norte do
pas. Segundo Pedro Ganilho, director e representante da Sherwin
Williams em Portugal esta empresa nasceu duma negociao, que agora
passa a dispor dum novo representante/importador desde o inicio de
Janeiro deste ano. Este espao comeou a nascer em Maro, e j fizemos
aqui uma reunio com trs distribuidores, todos sediados na cidade do
Porto e arredores. Em termos de Portugal, temos actualmente cerca
de catorze distribuidores, contando com a Madeira e Aores.,Embora
Portugal esteja a atravessar uma crise econmica, Pedro Ganilho est
optimista , como nos explicou a sua estratgia as pers-
pectivas so muito boas, temos um excelente produto, e muito
competitivo. Queremos crescer de forma sustentada. As tintas so o
produto principal, mas tambm temos uma vasta gama de vernizes e
outros produtos complementares..A Sherwin-Williams uma empresa
ameri-cana, que lder de mercado no seu pas de origem, para j na
Europa a sua presena ain-da pequena, com dois centros de
distribuio, um em Inglaterra e outro em Itlia, que assim asseguram
a distribuio dos produtos por toda a Europa. Neste momento a
Sherwin--Williams o terceiro maior produtor de tintas a nvel
mundial. O mais curioso que a Sherwin-Williams s produz tintas, ao
contr-rio doutras marcas concorrentes.A Sherwin-Williams Portugal
tem as suas instalaes na zona de Alfena-Valongo, a norte da cidade
do Porto, situadas na Rua da Argila 282 4445-027 Alfena, podendo
ser contactada pelos nmeros 229689 139.
a
SHERWIn WILLIAMS APRESEnTA nOVO ESPAO nO nORTE DE PORTUGAL
Mike Fowler, director coMercial para a europa e Mdio orientePor
sua vez nesta apresentao das novas instalaes da Sherwin-Williams
Portugal em Alfena, contou coma presena de Mike Fowler, director
comercial para a Europa e Mdio Oriente, fez-nos uma anlise da
evoluo dos mercados sob a sua responsabilidade neste momento, os
mercados que esto com mais dificuldades, so Portugal, Espanha,
Itlia e Inglaterra. Os mercados dos antigos pases de leste, esto
com taxas de crescimento muito interessantes, a Escandinvia,
Alemanha e ustria tem mantido, e Frana est com algumas quebras. Em
relao aos mercados do Mdio Oriente, tem crescido todos os anos.
preFeriMos a qualidade eM detriMento da quantidadeSobre o seu
posicionamento em termos de mercado portugueses, Pedro Ganilho
acrescentou no nosso mercado s trabalhamos a repintura automvel. A
marca est em Portugal h apenas uma dcada, e nestemomento a SWP, o
importador exclusivo. Temos em Portugal cerca de uma centena de
clientes, neste momento s trabalhamos com oficinas multimarca, e
temos como objectivo ganhar o maior numero de clientes, embora
preferimos a qualidade em detrimento da quantidade, podendo
oferecer produtos competitivos, com muita qualidade, pois a SWP
Sherwin-Williams Portugal no pretenda ser apenas um fornecedor, mas
sim um parceiro de negcio.
Texto e Fotos: Joo Raposo
-
o mbito do lanamento em Portugal do desportivo Peugeot 208 GTi -
que pro-mete ser a nova referncia na categoria - a Peugeot Portugal
lanou um origi-
nal passatempo destinado a possuidores de verses GTi da Marca.
Jos Sismeiro, vinte anos, residente em Leiria e estudante de
Economia, foi o afortunado vencedor, tendo ganho um restauro
completo do seu Peugeot 205 GTi de 1986. A verdadeira cura de
rejuvenescimento - que obrigou desmonta-gem integral do veculo -
decorreu durante o
ms de Abril, nas instalaes do Reparador Autorizado Peugeot
Automveis do Monde-go, de Coimbra.No passado dia 16 de Maio, o
Peugeot 205 GTi foi revelado e entregue, pronto para uma segunda
vida, ao seu orgulhoso proprietrio, que no cabia em si de feliz: S
tinha visto as fotos no site Internet do Projecto e estava
bas-tante nervoso na sesso de entrega. Quando destaparam o carro,
nem sabia o que fazer, se abrir as portas, o capot, a bagageira
Parecia outro carro. Curiosamente, aquilo que mais me encantou foi
a cor do carro, um vermelho vivo, porque estava habituado a um tom
laranja. Tambm adorei poder experimentar o novo 208 GTi, que
continua o esprito desportivo puro do 205 GTi e que tem um motor
soberbo.A entrega do 205 GTi restaurado decorreu no Autdromo
Internacional do Algarve, em Portimo, e coincidiu com a apresentao
nacional Rede de Concessionrios Peugeot e a Clientes do novssimo
Peugeot 208 GTi. O objectivo desta juno de duas geraes GTi foi
justamente permitir uma comparao directa entre duas mquinas de
excepo.
16 Anecra 2013
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NPeugeot 205 gti entregue, como novo, ao seu dono
GTi ProjecT The remake cheGa ao final
Um restaUro intenso, em nmeros- 4 semanas de durao- 398,90 horas
de Mo de Obra, das quais:- 152,50 horas de Mecnica- 153,80 horas de
Chapa- 71,00 horas de Pintura e- 21,60 horas de Electricidade-
9.800 de Custo Global do Restauro.
Especial repinturarestauro
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Marcas Prprias
Principais Marcas Representadas
___________________________________________________________
Empresas do Grupo Autoflex:
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18 Anecra 2013
Temos 145 anos de experiencia, somos uma equipa apaixonada pela
pinTura.
Especial repinturaentrevista
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19 www.anecra.pt
Manuel Valadas, Country Manager da Axalta Coating Systems
Portugal SA, referiu que apesar da mudana de nome na empresa, os
core values sero
os mesmos: segurana e sade, gesto am-biental, tica e respeito
pelas pessoas. Estes so os nossos valores que todos os dias vo
continuar a fazer parte da nossa actividade. Tambm os trabalhadores
que faziam parte da DPC continuaro a fazer parte na nova empresa.A
Axalta Coating Systems Portugal SA, uma empresa independente dentro
do Grupo Carlyle. Esse facto vai permitir que sejamos uma empresa
com mais agilidade no desenvolvimento de solues que possam trazer
valor acrescentado aos nossos clientes. Esta alterao implica que a
nvel regional e
local as decises sejam ainda mais rpidas e eficazes. Ainda
relacionado com as mudanas na em-presa, Manuel Valadas diz Temos
145 anos de experiencia, somos uma equipa apaixona-da pela pintura.
Ns vamos continuar a viver com a mesma paixo o desenvolvimento da
nossa actividade e a relao de confiana que
temos com os nossos clientes.
Quais as principais mudanas estruturais aps a compra da Dupont
Performance Coatings pela Carlyle?As mudanas estruturais vo ser
implemen-tadas, passo a passo. A primeira prioridade foi a criao da
nova Empresa, que ter o mesmo nome em todos os Pases. Tendo o nome
do respectivo Pais, por esse facto em Portugal, temos; Axalta
Coating Syste-ms Portugal S A. As alteraes vo sendo implementadas,
de uma forma integrada, em todos os Pases. Objectivamente o que se
pretende que a empresa seja muito mais gil, na tomada de decises,
para podermos responder ao grau de exigncia do mercado e
contribuirmos, para a melhoria continua dos resultados para os
nossos clientes. Nos tempos em que vivemos, necessrio sermos rpidos
e eficazes nas decises para
Uma mensagem qUe gostaria de deixar a todos os clientes?Eu
gostaria de deixar uma mensa-gem de total confiana no futuro. A
Axalta Coating Systems Portugal SA, uma empresa que vai utilizar
toda a experiencia que construmos ao longo de 145 anos e essa
experiencia vai continuar a ser um pilar na relao com os nossos
clientes. Ns tambm sabemos que os nossos clientes esto todos os
dias preocupados com a melhoria das competncias das suas equipas e
com a qualidade da gesto das suas Empresas. em cooperao interactiva
que vamos continuar a ser capazes de construir um Futuro com
confiana!
m
Manuel Valadas, Country Manager axalta Coating systeMs Portugal,
s.a.
As 3 mArcAs vo continuAr porque As 3, spies Hecker, Dupont
refinisH e stAnDox ,tm umA experienciA ADquiriDA Ao longo De muitos
Anos que lHes permite serem reconHeciDAs pelo mercADo.
Aps A comprA dA dupont performAnce coAtings pelo grupo cArlyle,
A empresA pAssou A chAmAr-se AxAltA coAting systems. mAnuel
VAlAdAs, country mAnAger, fAlA sobre As mudAnAs estruturAis dA
empresA bem como dAs perspectiVAs pArA o futuro.
-
que os nossos clientes possam ter vanta-gens competitivas. Vamos
estar totalmente centrados nos negcios especializados que fazem
parte do nosso grupo, que so as linhas de montagem OEM, Repintura,
Tintas Industriais Liquidas e em P.
Ao nvel do terreno prev alteraes a curto/mdio prazo?Naturalmente
que est previsto fazermos alteraes ao nvel do terreno. Isso vai
traduzir-se em reajustamentos da nossa
organizao, tornando prioritrio a espe-cializao contnua das
nossas equipas, no sentido de se transformarem em consultores no
desenvolvimento de solues que tragam valor acrescentado aos nossos
parceiros, isto , aos nossos clientes. Vamos ter uma ateno muito
especial para as redes de distribuio porque atravs delas que
chegamos aos utilizadores finais. Temos absolutamente clara que s
atravs de equipas especializadas e de uma contnua formao de
qualidade poderemos contribuir para a melhoria da performance dos
profissionais que obvia-mente se transformar em resultados
posi-tivos para as Empresas que esto disponveis para o
desenvolvimento de uma cooperao dinmica, com a Axalta Coatings
Systems Portugal SA.
Prev que as 3 marcas do grupo se mante-nham? Eu no prevejo, um
facto. As 3 marcas vo continuar porque as 3, Spies Hecker, Dupont
Refinish e Standox ,tm uma experiencia adquirida ao longo de muitos
anos que lhes permite serem reconhecidas pelo mercado Considerando
este facto, est absolutamente claro que vamos manter as 3 marcas,
cada uma com o seu posicionamento estratgico mas as 3 com a mesma
preocupao de continuarmos a investir ,para continuarmos a assegurar
a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos. Actualmente em
Portugal e em toda a Europa as 3 marcas tm a ltima gerao tecnolgica
dos produtos base gua. Esta realidade, implica e que as 3 marcas vo
continuar porque h compromis-sos slidos, homologaes dos nosso
produtos e solues, entre ns e os constru-tores automveis e que
queremos manter e continuar a desenvolver para podermos garantir o
FUTURO!
20 Anecra 2013
Temos permanenTemenTe 3 prioridades:Ajudar os nossos clientes a
obterem melhores resultados com a qualidade dos nossos produtos e
das solues que conseguimos construir ajustadas as especificidades
de cada Empresa.Tornar ainda mais eficaz o desempenho das nossas
equipas para que em cooperao com os nossos parceiros, possamos
levar aos utilizadores finas, produtos e processos de trabalho que
permitem alcanar diariamente excelentes resultados.Contribuir para
que o negcio relacionado com as tintas seja de facto um valor
acres-centado para os nossos clientes que confiam na nossa
experincia e na qualidade dos nossos produtos.
Todos sabemos que s possvel alcanar objecTivos e resulTados
posiTivos, quando Temos pessoas devidamenTe preparadas e moTivadas
e uma organizao que se preocupe em melhorar conTinuamenTe a
performance das suas compeTncias. Tendo sempre como referncia que
as pessoas so o acTivo mais imporTanTe das empresas.
Especial repinturaentrevista
-
21 www.anecra.pt
e solues, entre ns e os construtores automveis e que queremos
manter e continuar a desenvolver para podermos garantir o
FUTURO!
Como avalia a performance do Grupo em Portugal face conjuntura
em que vivemos?A performance do Grupo em Portugal excelente. Nos
fazemos parte daquelas pes-soas que acreditam que sempre possvel
encontrar solues e que isso quase sempre est nas nossas mos. Num
Pas com quase 900 anos, sempre conseguimos ultrapas-sar as
dificuldades. No nos deixamos conduzir para situaes menos
positivas. Nesse sentido, a nossa situao em Portugal apresenta,
resultados positivos, ligeiramen-te acima daquilo que tnhamos
previsto. E isso s possvel atravs do desempenho das nossas equipas,
dos nossos parceiros, na conquista de novas posies e na melhoria da
performance daqueles que j trabalham connosco e acreditam em ns e
nas nossas solues! Queremos continuar a merecer a confiana dos
clientes numa posio slida e como lderes de Mercado, temos de ser
capazes de ganhar novas posies e acreditamos que o nosso volume de
negcios ser cada vez mais significativo em Portugal. Essa certeza,
temo-la porque acreditamos nos nossos clientes, conhecemos a
experincia da nossa equipa e temos solues e objectivos definidos
para que esses resultados sejam alcanados por os nossos parceiros e
por a Axalta Coating Systems Portugal SA.Todos sabemos que s
possvel alcanar objectivos e resultados positivos, quando temos
pessoas devidamente preparadas e motivadas e uma organizao que se
preocupe em melhorar continuamente a performance das suas
competncias. Tendo sempre como referncia que as pessoas so o activo
mais importante das empresas.
uando se trata de uma repintura, as oficinas devem esforar-se
sempre em atingir a perfeio. No entanto, por vezes, apesar do
esforo dos repintores, devido a um ambiente de
grande presso em oficinas lotadas de traba-lho, os defeitos
podem surgir. A correco dos mesmos torna-se dispendiosa para as
oficinas, em tempo e em dinheiro, pelo que essencial evit-los logo
partida. Existem sete reas principais no processo de repintura onde
podem surgir perigos impre-vistos para os repintores e causar
defeitos de pintura.
Limpeza o primeiro passo no processo de reparao e
indiscutivelmente o mais importante para uma repintura perfeita.
nesta fase que mui-tos defeitos de pintura nascem, incluindo a
formao de bolhas, descasques e rugosidades. Felizmente, prevenir
esses defeitos simples: basta limpar adequadamente o substrato.
Os
repintores devem garantir que a superfcie totalmente limpa e
desengordurada, utilizan-do, para esse efeito, os produtos
adequados; a aplicao da repintura deve ser efectuada logo aps a
limpeza do substrato.
Preparao da superfcieUm grande nmero de defeitos pode ocorrer
caso a superfcie a trabalhar no esteja devi-damente preparada.
Devemos estar atentos a reas a reparar que no tenham sido lixadas
convenientemente ou no tenha sido utili-zado o gro de lixagem
correcto. Da mesma forma, no concluir devidamente a aplicao do
primrio/aparelho ou no respeitar os
Q
Como evitar os defeitos de pintura mais Comuns
A formAo essenciAl em todAs As etApAs, especiAlmente nA AplicAo
dA repinturA, muitos erros bvios podem Acontecer nA cAbine de
pinturA que podem conduzir A defeitos cAros no AcAbAmento.
DuPont Refinish inumeRa sete Reas PRinciPais no PRocesso De
RePintuRa onDe PoDem suRgiR PeRigos imPRevistos PaRa os RePintoRes
e causaR Defeitos De PintuRa.
Sobre a reviSta aNeCraA revista ANECRA tem um compromisso muito
slido com os clientes e com aqueles que se interessam por esta
questo especializada que so as tintas e o mundo automvel. A vossa
revista uma referncia e para ns, um privilgio podermos ser teis ao
fazer chegar a nossa palavra atravs da vossa revista s Empresas e
aos pro-fissionais do nosso pas.
Especial repinturaentrevista tcnica
-
tempos de secagem do mesmo conduzir a vrios defeitos de pintura
comuns. Preparao do produtoA partir do momento em que os repintores
se encontram na rea da mistura, existem inmeros perigos que devem
ser evitados. essencial que sejam utilizados, unicamente, os
produtos auxiliares recomendados, tais como os diluentes, aditivos
e activadores: a utilizao de produtos no recomendados a receita
infalvel para a ocorrncia posterior de defeitos de pintura. Mas
mesmo com a utilizao dos produtos recomendados, estes devem ser os
adequados s condies de cada oficina. As fichas tcnicas e as
instrues nas etiquetas existem para ajudar os repintores pelo que
imperativo que sejam seguidas cuidadosa-mente.
AplicaoA formao essencial nesta etapa da repin-tura, e muitos
erros bvios podem acontecer na cabine de pintura e que podem
conduzir a defeitos caros no acabamento. A verificao
da configurao da pistola o primeiro passo. medida que a aplicao
est a decorrer, os repintores devem assegurar-se que esto
posi-cionados na distncia correcta do painel, que aplicam o nmero
correcto de demos, e que fazem uso da tcnica correcta de pulverizao
para o trabalho em si. Camadas demasiado espessas, a no formao de
pelcula suficiente ou o incumprimento dos tempos de secagem entre
demos resultaro numa repintura com defeitos.
SecagemEsta etapa parece bastante simples, no entan-to, podem
tambm surgir erros que desenca-deiem em defeitos. A temperatura do
ciclo de estufagem deve ser calculada de acordo com as instrues
constantes na ficha tcnica nem demasiado elevada nem demasiado
baixa. igualmente importante respeitar os tempos de secagem aps a
aplicao da ltima demo.
EquipamentoMesmo que todas as etapas do processo
tenham sido realizadas sem falhas, os defeitos podem ainda
aparecer. Os equipamentos das oficinas so muitas vezes os culpados,
pelo que muito importante a manuteno regular e o funcionamento
perfeito dos mesmos. De-terminados itens podem ser particularmente
problemticos, como por exemplo os filtros, tubagem e pistolas.
AmbientePara alm do equipamento que possa con-tribuir para o
levantamento de problemas, o ambiente geral desempenha tambm um
papel importante na ocorrncia de defeitos de pintura. O nvel de
humidade um ponto--chave ao qual os repintores devem estar atentos,
assim como a temperatura na oficina. Nalguns casos, os nveis
globais de poluio devido proximidade de fbricas, podem causar
impacto numa repintura. Joo Calha, responsvel pelo Centro de Formao
da Impoeste, diz, os processos de repintura esto repletos de riscos
para os pintores. Para garantir uma repintura perfeita, combinada
sempre com a mais elevada produtividade, os pintores devem sempre
estar cientes das reas que podem ocasionar defeitos de pintura.
Para se manterem actualizados, a palavra-chave a formao, e por isso
que aconselhamos cursos regulares no Centro de Formao da
Impoeste.
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H muito tempo que ficaram para trs as microfichas para a
pre-parao da cor, a box de pintura modernizou-se e conta j com a
ajuda de programas informticos
de gesto de cor das diferentes marcas de tinta. Estes programas
no s facilitam a informao e processo de formulao de cor mas tambm
possvel levar a cabo a gesto de stocks, gesto dos pedidos aos
distribuidores, controle dos custos de pin-turas, encontrar
informao dos produtos (fichas tcnicas e de segurana), etc. Uma
grande ajuda que complementa o resto das ferramentas de cor postas
disposio do aplicador qualificado, como as tabelas de cor, o
espectrofotmetro ou posters com informao colorista. Um dos aspectos
que mais valoriza um aplicador qualificado de uma marca de tinta so
as suas ferramentas de cor, de ma-neira a que facilitem a busca da
cor exacta e permitam um bom ajuste da mesma. As marcas de tinta
realizam um trabalho importante e constante para oferecer aos seus
clientes toda a informao possvel, mantendo-a actualizada e
fornecendo as ferramentas mais adequadas, j que os fabricantes de
automveis colocam continuamente no mercado novas cores ou pequenas
modificaes das j existen-tes (alternativas). Toda esta informao
reflectida nos programas de gesto de
cor, os quais poderiam ser considerados o corao da sala de
misturas.
Programas de gesto de coresCada marca de tinta tem um ou mais
programas de gesto de cor com diferen-tes funes, instalados em
computadores pblicos ou especficos de cada marca, os quais se
conectam a uma escala de pro-dutos de pesagem. O software e a base
de dados podem ser actualizados periodica-mente por discos, ou
directamente atravs da internet, o que permite uma actuali-zao
diria. Atravs destes programas facilitada a busca e preparao da cor
com
a linha de pintura seleccionada, para alm da preparao dos
diferentes aparelhos e vernizes, com os diferentes endurecedores e
diluentes, dependendo da aplicao. Mas, para alm desta funo,
dependendo da marca de tinta e do programa disponvel, possvel
executar outras funes especfi-cas como:
Gesto de ordens de trabalho. Para um maior controlo dos
trabalhos de pintura, criam-se ordens de trabalho que podem
atribuir-se a um operador concreto, incluir dados de clientes,
seguros, veculo e danos, nas quais se vo introduzindo as
24 Anecra 2013
hGESTO DE CORESA electrnicA est do lAdo do pintor
Especial repinturatcnica
-
quantidades preparadas de cada um dos produtos.
Criao de frmulas personalizadas. Permite modificar frmulas de
cor originais para as ajustar a uma aplicao concreta, como o veculo
de um cliente e guard-las para repinturas posteriores. Gesto de
stocks. Para evitar problemas devidos falta de qualquer produto
base, que poderia atrasar o trabalho. O programa contabili-za o
consumo de cada produto e notifica quando atinge a quantidade mnima
marcada. Por vezes, o programa pode gerir directamente os seus
pedidos com o
distribuidor da marca de tinta.
Gesto de preos. A partir da lista de preos dos produtos colocada
no programa, calcula-se o custo das quantidades preparadas de
tintas includas na ordem de trabalhos. Informao de fundo adequa-do.
O programa indica os diferentes apare-lhos imprimaciones da marca
recomen-dados, de acordo com a tonalidade, para a mxima cobertura
de tinta de acabamen-to seleccionada.
Recomendao de quantidades a preparar. Uma vez configurada pelo
aplicador especializado de acordo com o programa utilizado,
recomendado para cada traba-lho a quantidade de tinta
necessria.
Elaborao de relatrios. A partir da informao nas ordens de
trabalho, o programa capaz de elaborar diferentes relatrios para
anlise de dados.
Impresso de etiquetas. O sistema conecta-se com uma impres-sora
e possvel imprimir etiquetas com a identificao da frmula de
cor.
Informao das cores relacionadas (molduras, pra-choques, pneus,
etc.) a partir do cdigo de cor da carroaria.
Consulta de documentos. Fichas tcnicas (TDS) e fichas de
segurana (MSDS) dos produtos.
Visualizao no ecr da tonalidade aproximada do cdigo de cor
seleccionado.Alm disto, estes programas podem conectar-se com o
sistema de gesto da oficina, o que facilita a anlise e o con-trole
de todos os trabalhos da oficina. No entanto, este corao da sala de
misturas no trabalha sozinho, complementado por ferramentas de cor
como as tabelas de cor, o espectro-fotmetro e cartazes com informao
de cor.
Pub
-
Tabelas de corAs tabelas de cor so uma ferramenta mui-to til na
procura da cor exacta. Hoje em dia, a maioria das marcas de tinta
dispe de tabelas de tintas com a tinta original do fabricante e a
pistola, contando que a aplicao se realize segundo a recomen-dao do
fabricante (sobretudo para cores metalizadas e prolas), a cor
obtida ajus-tada a tabela de cores, facilitando bastante a correcta
identificao do cdigo de cor e variante. Juntamente com o cdigo de
cores do fabricante do automvel, as tabelas podem incluir, tambm,
outra informao como o cdigo de cor do fabricante da tinta, o nome
da cor, o nmero de alternativas e a sua tendncia (ver tabela) e
pode ser im-presso um cdigo de barras que mediante um leitor
conectado ao sistema, permita ir directamente a sua formulao no
progra-ma de gesto.
EspectrofotmetroParece que as marcas de tintas esto a apostar no
desenvolvimento desta ferramenta e so j muitas as que tm direito
aos mesmos para a medio electrnica da cor do seu veiculo, embora,
no momento, sejam poucas as oficinas a dispor
desta ferramenta.O seu funcionamento muito simples, facili-tando
e agilizando a tarefa da procura da cor. Depois de calibrar o
equipamento e fazer as leituras sobre o veculo e veculos a
repintar, liga-se o espectrofotmetro ao programa e descarrega-se a
informao. Alm da tecno-logia do equipamento de medio, uma coisa
fundamental a base de dados do programa. Com os dados recolhidos, o
programa mos-tra uma lista dos cdigos de cor que mais se aproximam
cor procurada, quantificando a proximidade e podendo,
inclusivamente, ser reformulado para um maior ajuste segundo
indicao do programa.
Informao colorstica Como um guia na formulao e retoque de cores,
as marcas de tinta proporcionam informao colorstica acerca das
caracte-rsticas de cada bsico, geralmente atravs de cartazes, o que
mostra a posio de cada ncleo num crculo cromtico (segundo linhas
pintadas) para determinao da tonalidade e pureza de cada um.
Noutros cartazes so dispostos os diferentes bsicos da linha de
pintura com uma das amos-tras de cor correspondente a cada bsico
(geralmente com a adio de outro bsico, branco, prata e outro, para
ajudar a uma melhor compreenso da cor), junto com um pictograma
indicando a que grupo de cor pertence, tendncia da cor flop da cor
e flop do brilho ou vista frontal e oblqua e pureza ou saturao.
Todas essas ferramentas constituem uma grande ajuda na localizao e
preparao da cor exacta e proporciona um grande apoio na gesto do
trabalho dirio da pintura.
26 Anecra 2013
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omo caracteriza a Sotinar?O Grupo Sotinar, o gru-po retalhista
lder em Por-tugal, destacado, no sector da Repintura automvel. No
mercado desde 1984,
as diversas unidades do grupo, presentes nas principais cidades
do pas ( Lisboa, Coimbra, Aveiro, Porto, Leiria, Feira) so empresas
comerciais, representantes das melhores marcas dos melhores
fabricantes mundiais e que se preocupam em acrescentar o m-ximo
valor a esses mesmos produtos, com
um servio ps venda de excelncia, bem representado na certificao
de qualidade ISO 9001, pela TUV Rheinland, maior entidade
certificadora mundial, em todas as unidades do grupo.
Somos mais de 60 pessoas, dos quais cerca de 75% so comerciais,
dedicados exclusi-vamente satisfao dos clientes oficinais, desgnio
dirio da nossa actividade. A Sotinar Lisboa Lda que represento
neste
grupo, PMEW Excelncia desde 2010, sendo todas as restantes
Sotinar PME Lder, assim se demonstrando as boas prticas de gesto
que fomentamos e que por exemplo nos permitem ter um passivo
bancrio nulo, desde sempre, estando pois mais preparados para
enfrentar as dificuldades de financia-mento que assolam o pas e o
sector em particular.Representamos marcas como Farecla Po-limentos,
Concept Chemicals cosmtica automvel, Mirka Abrasivos, INdasa
Abrasivos, 3M Diversos, RUPES equipa-mentos de lixagem, polimento e
aspirao, Pistolas de pintura DeVilbiss e SATA, M-quinas de lavar
pistolas ROSAUTO e DRES-TER, Car Repair System sistema completo de
produtos para a repintura automvel e MaxMeyer, tintas e
complementares de tinta, num total de quase 5000 referncias, que
garantem s oficinas a totalidade dos equipamentos e consumveis
necessrios para o seu dia a dia.Somos ainda apoiados diariamente
por uma equipa de 8 tcnicos, presentes em todo o pas, alguns
directamente dos fornecedores, outros funcionrios das Sotinares,
cuja for-mao dar formao contnua aos clientes e utilizadores dos
nossos produtos e assim ajuda-los a potenciar a rentabilidade dos
seus negcios.Em resumo, caracterizaria a Sotinar como sendo
empresas de rosto humano!Como caracteriza o mercado em que se
insere? um mercado pequeno e a encolher desde h 4 anos pelo menos,
dadas as dificulda-des econmicas do pas, sem liquidez dos
28 Anecra 2013
c
O mercadO em que nOs inserimOs pequenO e a encOlher desde h 4
anOs
Jos Ferreira, Director Geral soTiNar
a concorrncia crescente, e as margens decrescentes, dado que os
mesmos operadores tm menos mercado em valor e volume para
repartir.
27 www.anecra.pt
der a 95%, ao invs de 90%, do montante acima mencionado.A
limitao aos pagamentos por conta passa a ser unicamente possvel
relativa-mente terceira entrega.No que diz respeito aos pagamentos
especiais por conta a serem efetuados por entidades tributadas ao
abrigo do Regime Especial de Tributao dos Grupos de So-ciedades
estabelecido que, no mbito da respetiva determinao, efetuada numa
base individual relativamente a cada uma das sociedades, deve ser
considerado, como montante a deduzir, o valor dos pagamentos por
conta que seria devido se este regime no fosse aplicvel, resultante
da declarao peridica de rendimentos de cada uma das sociedades do
grupo, incluindo a da dominante.3. Despesas com equipamentos e
software de faturao eletrnicaAs desvalorizaes excecionais
decorren-tes do abate, em 2013, de programas e equipamentos
informticos de faturao que sejam substitudos por programas de
faturao eletrnica, so consideradas perdas por imparidade
fiscalmente dedu-tveis, sendo, neste mbito, dispensada a obteno da
respetiva aceitao por parte da Autoridade Tributria.Por outro lado,
as despesas com a
aquisio de programas e equipamentos informticos de faturao
eletrnica, adquiridos em 2013, podem ser consi-deradas como gasto
fiscal no perodo de tributao em que sejam suportadas.
IVA1. CombustveisPassa a ser possvel a deduo da totali-dade do
IVA incorrido na aquisio de gasleo, GPL, gs natural ou
biocombus-tveis que sejam utilizados por mquinas matriculadas.2.
Direito deduoNos casos em que a obrigao de liquida-o e pagamento do
imposto compete ao adquirente dos bense servios, apenas confere
direito a dedu-o o imposto que for liquidado por fora dessa
obrigao.3. Crditos incobrveisSo aditados ao Cdigo do IVA os artigos
78.A a 78. D.No mbito de processos de insolvncia, a deduo de IVA,
respeitante a crditos incobrveis, s pode ocorrer quando a mesma for
decretada de carter limitado ou aps a homologao da deliberao da
assembleia de credores de apreciao do relatrio do administrador de
insolvncia.Estabelece-se ainda a possibilidade de de-
duo, nos casos de processo especial de revitalizao, aps
homologao do plano de recuperao pelo juiz, e, nos termos previstos
no Sistema de Recuperao de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE),
aps celebrao do respetivo acordo.Contudo, relativamente aos crditos
vencidos aps a entrada em vigor do Or-amento do Estado para 2013,
estabelece--se a possibilidade de recuperar IVA de crditos de
cobrana duvidosa, dispen-sando a via judicial, dentro de
determina-das condies.Assim, neste mbito, so alterados os
procedimentos a observar pelos sujeitos passivos para efeitos de
recuperao do IVA em crditos ainda no pagos, tornando o processo
mais simples (por exemplo, nos crditos de cobrana duvidosa em mora
h mais de 2 anos). No entanto, em alguns casos deve ser solicitada
autorizao prvia Administrao Tributria, por via eletrnica, no prazo
de 6 meses a contar da data em que os crditos se consideraram de
cobrana duvidosa.Verifica-se a inadmissibilidade de se recu-perar
IVA de crditos de cobrana duvidosa, designadamente nas situaes de
existncia de relaes especiais entre o sujeito passivo e o
adquirente ou quanto a crditos sobre determinadas entidades
pblicas.
PubPub
Portugal. A maior parte dos expositores foram repetentes nesta
feira que se realiza anualmente na Exposalo da Batalha. Este ano em
termos de visibilidade e qualidade dos stands, destaque para as
empresas Hella Gutmann Solutions, Liqui Moly e Tenneco que divulgou
as suas principais marcas Monroe e Walker.
Os componentes Hella esto de mos dadas com os equipamentos de
diagnsti-co e oficinais Hella-Gutmann e Hella--Nussbaum. Diagnstico
de sistemas electrnicos automvel, analisadores de gases de escape,
dados tcnicos para os automveis, equipamentos de servio para
climatizao automvel; sensores,
componentes elctricos, iluminao auto-mvel fizeram parte do leque
de produtos deste expositor.A Tenneco exps o seu conceito Tenneco
On Tour, um camio que se abre e se transforma num original espao de
expo-sio / demonstrao dos seus produtos, onde os visitantes podem
ver sistemas
Nos 20 aNos da Expo salo, marcas dE rENomE marcaram prEsENa Na
Expo auto mEcNica duraNtE os ciNco dias da fEira.
Pub
caracterizaria a sotinar comosendo empresas de rosto humano!
Especial repinturaentrevista
-
consumidores e penalizado pela menor circulao automvel a que
diariamente assistimos. Daqui decorre que a concor-rncia crescente,
e as margens decres-centes, dado que os mesmos operadores tm menos
mercado em valor e volume para repartir.Felizmente que as
Sotinares, como referi antes, so independentes da banca, no tm
dvidas bancrias e esta estabilidade de gesto tem vindo
crescentemente a ser reconhecida pelo mercado, havendo muitos
clientes que antes estavam com outras empresas e que, dadas as
dificul-dades dos seus fornecedores anteriores, buscam agora a
nossa parceria, para de alguma forma se sentirem mais seguros e
estveis na sua actividade diria.A conjuntura actual de que forma se
tem reflectido na actividade da empresa?A estrutura das Sotinares
muito leve, as nossas equipas so sempre constitu-das por gente
esforada e empenhada em dar o mximo e assim, com equipas pequenas,
conseguimos ser flexveis e no foi necessrio cortar em pessoal ou
noutros custos suprfluos, porque no os tivemos, mesmo em pocas de
expanso.Assim, foi necessrio sobretudo proceder a um ajustamento
nos procedimentos de
cobranas, mais rgidos, ajustando-nos ao maior risco de
incobrveis. Natural-mente que desta forma as vendas caram, mas
pouco e caram de forma conscien-te, pois prefermos no vender do que
vender e depois no cobrar.Que representaes exclusivas possuem? A
exclusividade das marcas uma mais valia importante?Representamos
marcas como Farecla Polimentos, Concept Chemicals cosmtica
automvel, Mirka Abrasivos, INdasa Abrasivos, 3M Diversos, RUPES
equipamentos de lixagem, poli-mento e aspirao, Pistolas de pintura
DeVilbiss e SATA, Mquinas de lavar pis-tolas ROSAUTO e DRESTER, Car
Repair System sistema completo de produtos para a repintura
automvel e MaxMeyer, tintas e complementares de tinta, num total de
quase 5000 referncias, que
garantem s oficinas a totalidade dos equipamentos e consumveis
necessrios para o seu dia a dia. Tirando INDASA e 3M as restantes
marcas so exclusivas na geografia onde estamos
presentes.Naturalmente que a exclusividade nos d garantias de
podermos prestar um servio adequado aos clientes finais, s
oficinas, que de outro modo, sem margens adequadas, jamais poderiam
ser prestadas. para ns claro que o cliente percebe tambm isto.Como
acha sero os prximos anos no ramo de negcio em que se
inserem?Idnticos a 2011 e 2012, ou seja, quebra de vendas, oficinas
e distribuidores a encerrar e menos carros a circular. Que-remos
crer que, poder haver alguma melhoria, com o facto das pessoas
man-terem na sua posse as viaturas durante mais tempo. Se a chapa
fosse um dos itens contem-plados na inspeco automvel, poderia haver
alguma melhoria no nosso sector, mas como os automveis so
importados, creio que o governo s se preocupar em tentar eliminar
todas as fontes de importao e por essa via o sector automvel estar
condenado a definhar.
foi necessrio sobretudo proceder a um ajustamento nos
procedimentos de cobranas, mais rgidos, ajustando-nos ao maior
risco de incobrveis.
27 www.anecra.pt
der a 95%, ao invs de 90%, do montante acima mencionado.A
limitao aos pagamentos por conta passa a ser unicamente possvel
relativa-mente terceira entrega.No que diz respeito aos pagamentos
especiais por conta a serem efetuados por entidades tributadas ao
abrigo do Regime Especial de Tributao dos Grupos de So-ciedades
estabelecido que, no mbito da respetiva determinao, efetuada numa
base individual relativamente a cada uma das sociedades, deve ser
considerado, como montante a deduzir, o valor dos pagamentos por
conta que seria devido se este regime no fosse aplicvel, resultante
da declarao peridica de rendimentos de cada uma das sociedades do
grupo, incluindo a da dominante.3. Despesas com equipamentos e
software de faturao eletrnicaAs desvalorizaes excecionais
decorren-tes do abate, em 2013, de programas e equipamentos
informticos de faturao que sejam substitudos por programas de
faturao eletrnica, so consideradas perdas por imparidade
fiscalmente dedu-tveis, sendo, neste mbito, dispensada a obteno da
respetiva aceitao por parte da Autoridade Tributria.Por outro lado,
as despesas com a
aquisio de programas e equipamentos informticos de faturao
eletrnica, adquiridos em 2013, podem ser consi-deradas como gasto
fiscal no perodo de tributao em que sejam suportadas.
IVA1. CombustveisPassa a ser possvel a deduo da totali-dade do
IVA incorrido na aquisio de gasleo, GPL, gs natural ou
biocombus-tveis que sejam utilizados por mquinas matriculadas.2.
Direito deduoNos casos em que a obrigao de liquida-o e pagamento do
imposto compete ao adquirente dos bense servios, apenas confere
direito a dedu-o o imposto que for liquidado por fora dessa
obrigao.3. Crditos incobrveisSo aditados ao Cdigo do IVA os artigos
78.A a 78. D.No mbito de processos de insolvncia, a deduo de IVA,
respeitante a crditos incobrveis, s pode ocorrer quando a mesma for
decretada de carter limitado ou aps a homologao da deliberao da
assembleia de credores de apreciao do relatrio do administrador de
insolvncia.Estabelece-se ainda a possibilidade de de-
duo, nos casos de processo especial de revitalizao, aps
homologao do plano de recuperao pelo juiz, e, nos termos previstos
no Sistema de Recuperao de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE),
aps celebrao do respetivo acordo.Contudo, relativamente aos crditos
vencidos aps a entrada em vigor do Or-amento do Estado para 2013,
estabelece--se a possibilidade de recuperar IVA de crditos de
cobrana duvidosa, dispen-sando a via judicial, dentro de
determina-das condies.Assim, neste mbito, so alterados os
procedimentos a observar pelos sujeitos passivos para efeitos de
recuperao do IVA em crditos ainda no pagos, tornando o processo
mais simples (por exemplo, nos crditos de cobrana duvidosa em mora
h mais de 2 anos). No entanto, em alguns casos deve ser solicitada
autorizao prvia Administrao Tributria, por via eletrnica, no prazo
de 6 meses a contar da data em que os crditos se consideraram de
cobrana duvidosa.Verifica-se a inadmissibilidade de se recu-perar
IVA de crditos de cobrana duvidosa, designadamente nas situaes de
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as suas principais marcas Monroe e Walker.
Os componentes Hella esto de mos dadas com os equipamentos de
diagnsti-co e oficinais Hella-Gutmann e Hella--Nussbaum. Diagnstico
de sistemas electrnicos automvel, analisadores de gases de escape,
dados tcnicos para os automveis, equipamentos de servio para
climatizao automvel; sensores,
componentes elctricos, iluminao auto-mvel fizeram parte do leque
de produtos deste expositor.A Tenneco exps o seu conceito Tenneco
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PubPub
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30 Anecra 2013
ual a importncia da ANECRA para o sector Automvel?O meu
relaciona-mento profissional com a Anecra, teve o seu inicio cerca
de 20 / 25 anos, pra-
ticamente desde o inicio de atividade 1988 da Empresa CORVAUTO,
SA, da qual sou Administradora desde o ano 2000. Sempre dei
prioridade e privilgio ao Gabinete jurdico, assim como, Formao
Profis-sional e todo o demais apoio, bem como elaborao de projetos.
Em 1999 e 2001 obtive excelente colaborao na elaborao de dois
projetos de investimento PRO-COM. Na altura pretendemos investir em
instalaes autnomas, embora contiguas, na rea de chapa e pintura.
Seguidamen-te, pretendemos alargar a rea de apoio Ps Venda e
concesso automvel para localidade limtrofe. Perante investimento
efetivo porque no tentar Subsidio Estatal? Assim obtivemos com
sucesso e aprovao integral. Esta colaborao e apoio fica para sempre
na minha memria e seria de todo desumano ter recusado a insistente
solici-tao para integrar os membros da Direo da Associao.Toda esta
experiencia pessoal, acrescida das muitas conversas e email
trocados com o Sr. Secretrio Geral Dr. Neves da Silva, acerca de
algumas incon-gruncias aos diversos nveis, foi ao longo do tempo
criando alicerces:IRN registos online, tais como a conse-cutiva
transferncia de propriedade sem qualquer informao atempada ou no
(insero informativa num dos muitos campos DUA existentes e
preenchidos com xxxx, relativamente a eventuais penhoras, evitando
que existam sucessivas transmisses de propriedade difceis de
desfazer decorrido algum tempo desde 1 transao em que tal deveria
ter sido dado a conhecer.IMTT sempre que perante processo
desen-
q
Ana Maria Silva, Administradora CorvautoOs principais prOblemas
cOm que O setOr se depara, sO mais dO que nunca a reparaO
clandestina
Pub
importante para o setor e para a economia haver estabilizao e
sabermos com o que podemos contar aosmais diversos nveis.
entrevista
-
cadeado pelas notificaes AT acerca IUCs por liquidar, essas
mesmas viaturas foram exportadas anteriormente a 2008 e, ser-vios
Imtt perante documentos compro-vativos e datas de embarque antigas
teima em carregar processos como se se tratasse de exportaes do
prprio dia em que nos dirigimos queles servios, fato que origina
liquidao indevida, mas de acordo com le-gislao atual, liquidao IUCs
de todos os anos subsequentes. Isto para j no realar dezenas de
processos de viaturas legalmen-te abatidas com obteno beneficio
fiscal para o antigo proprietrio na matricula de viatura nova e,
cujos abates nunca foram carregados no sistema Imtt; AT, veculos
que embora legalizados em 2010 apresentam-se na AT na relao de
viaturas de outros Sujeitos Passivos, como importador ou
revendedor. Veculos eltricos isentos IUC que apresentam IUC a
pagarem no site da AT;Em que medida o Manifesto da ANECRA poder
beneficiar o sector automvel?Como referia o Presidente da Direo
Senhor Antnio Chcharo, AT vai tirando, tirando, resta saber at
quando que os sobreviventes vo aguentar, e quantos mais funcionrios
as empresas vo ter que despedir. importante para o setor e para a
econo-mia haver estabilizao e sabermos com o que podemos contar aos
mais diversos nveis. A continuar, e com o endividamen-to e
investimentos desmesurados que em anos ureos muitos dos colegas
praticaram,
com o desconforto da banca relativamen-te a muitos dos setores,
dos quais nos inclumos, com o aumento consecutivo das comisses
bancrias, spreads, efetivamente cada vez mais difcil manter uma
empresa aberta e de cabea erguida, liquidando IUCs mesmo que no lhe
pertenam mas que seguramente no pertencem ao antigo
proprietrio..Relativamente ao Manifesto acho-o excelente, embora
seja de opinio que falta o assunto do PEC pago pelo setor (
insuficiente a nica deduo ISVs), assim como, a luta contra a
incobrabilidade, a parte judicial referente a processo judiciais de
incobrabilidade com montantes eleva-dssimos e por concluir
anteriores a 2011, e
Pub
www.anecra.pt
o incio de 1992, Antnio Lopes Ferreira deu por ter-minado um
ciclo de 25 anos como empresrio em nome individual na Auto Mec-nica
Central, e constituiu com os filhos, Ana Manuela
e Nuno Antnio, a empresa Ferreira & Filhos. Apesar da mudana
de designao, a rea de negcio manteve-se, tal como o objetivo do
empresrio: prestar um servio de reparao automvel alargado e de
competncia e qua-lidade inquestionvel. E foi com esse objetivo em
mente que transps para esta nova firma os valores de honestidade e
transparncia que sempre pautaram o seu trabalho.Para a afirmao do
projeto contou com o envol-vimento e dedicao dos seus filhos. A
compra de um terreno, a construo de novas instala-es e a
informatizao do servio marcaram o arranque da empresa que, desde o
primeiro momento, sobressaiu no mercado. Volvidos apenas dois anos
da fundao, foi convidada pela IVECO a constituir-se como oficina
autorizada e tornou-se a primeira do pas a efetuar vendas.Ao longo
da sua existncia, a Ferreira & Filhos demonstrou estar sempre
um passo frente da concorrncia. Soube acompanhar a evoluo
tecnolgica e as necessidades do mercado e, por iniciativa prpria,
avanou para os projetos que
lhe permitiram diferenciar-se. Foi o que sucedeu com o sistema
de gesto da qualidade, segundo a norma ISO 9001, tendo obtido a
certificao em maro de 2006.O que espera para 2013? Quais os
melhores projectos que se perfilam para este ano, se que existem
alguns investimentos previstos?Os investimentos que a Ferreira
& Filhos fez foram terminados recentemente numa das suas fases.
Refiro-me ao investimento na re-modelao das nossas instalaes, um
dos maiores investimentos que j realizmos. O
que esperamos para 2013? Esperamos que seja pelo menos um ano to
bom quanto 2012, no qual a Ferreira & Filhos continuar a
trabalhar por um crescimento sustentado, que tem sido sempre a
nossa poltica. Porm, e tendo em conta carga fiscal que est a
incidir sobre as empresas, pode-se dizer que ser um ano com-plicado
tambm nesse sentido. possvel o crescimento num ano de recesso
econmica?O crescimento sempre possvel. Ns temos que, cada vez mais,
criar necessidades nos
NA FerreirA & Filhos soube AcompAnhAr A evoluo tecnolgicA e
As necessidAdes do mercAdo e, por iniciAtivA prpriA, AvAnou pArA os
projetos que lhe permitirAm diFerenciAr-se.
Pub
cada vez mais difcil manter uma empresa aberta e de cabea
erguida, liquidando iucs mesmo que no lhe pertenam mas que
seguramente no pertencem ao antigo proprietrio.
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32 Anecra 2013
que s presentemente decorrem de modo mais eficaz, devido a
alteraes processuais de Injunes, e maior controlo a nvel de execues
fiscais.Quais so os principais problemas com que o comrcio e
reparao automvel se confronta?Os principais problemas com que o
setor se depara, so mais do que nunca a reparao clandestina, tanto
pela reduo percentual do parque circulante de veculos novos em
perodo de garantia, como pela escassez econmica dos clientes, o que
a prestarmos parte dos servios a crdito acarreta longos PMR -
prazos mdios recebimento, isto para alm da exigncia de atualizao
qua-se diria de informaes bancrias e gesto bastante apertada de
crdito concedido.Por outro lado, temos a elevada carga fiscal:PEC
Pagamento Especial por contanum setor que muito deixou de obter
resultados positivos e, tendo-os apresenta margens reduzidas de
venda de veculos novos, a maioria das vezes com margens nulas na
faturao de caixas carga que equipam veculos comerciais, incluindo
por vezes faturao a preo custo entre colegas pela troca de viaturas
e, que desde muito apresenta obrigatoriedade Fiscal de liquidar 1%
sobre toda a faturao _ PEC. Enquanto se aguardam melhores dias
(sabe-se l para que ano), eis que PECs referentes a 2007 e anos
anteriores foram j dados como perdidos. Desafio os Colegas do setor
a enviar Associao os valores dos PECs entregues AT e ainda no
deduzidos, assim como, o valor dos PECs que entretanto foram
perdidos.IUC Imposto nico AutomvelO elevado nmero de veculos
matricu-lados novos (perodo Demo) e os veculos Usados em stock,
conjugado com montan-tes exageradssimos cobrados pela AT em algumas
viaturas de alta cilindrada e viatu-ras pesadas que em nada poluem
ambiente por se encontrarem parados em parque, por vezes durante
mais de 1 ano, acarretam mensalmente encargos que poderiam ser
direcionados para investimento, admis-so funcionrios ou maior
satisfao dos funcionrios existentes, atribuindo regalias entretanto
reduzidas ou retiradas.IMI Imposto municipal sobre
ImveisSeguramente que grande parte das empre-sas do setor que
investiram em instalaes no incio da dcada de 90, apresentam valor
patrimonial indevido pelo simples
fato de na altura no existir a classificao de comrcio e servios
em instalaes do tipo industrial com coeficiente de 0,8, e sim as
duas hipteses de comrcio com coeficiente de 1,20 e/ ou servios com
coeficiente de 1,10.De igual modo, o coeficiente vetustez nos
ficheiros AT Administrao Tributria, apresentam-se fixos data de
avaliao, no alterando com a antiguidade do imvel, assim tambm este
coeficiente constante do clculo do valor patrimonial se vai
tornando desatualizado ao longo dos anos e, sempre em prejuzo do
Sujeito Passivo - Proprietrio.Que pretende e o que pode influenciar
no
seu novo cargo de Vogal na ANECRA?Pelo acima exposto, pretendo
colaborar com a Associao no Apoio aos Associados, essencialmente
aos menos familiarizados com algumas das situaes acima
referidas.Que fique esclarecido que sou a favor da cidadania
fiscal, lamentando no entanto que se mantenham outras injustias
fiscais e falta de equidade.Felizmente pelas notcias da atualidade
os nossos Ministros chegaram concluso que o Beneficio Fiscal de 5%
em recupera-o de Iva constante em faturas do setor automvel e
restaurao era praticamente inatingvel o seu valor mximo concedido
de 250,00 euros, sabendo-se j que preten-dem com o OE2013
retificativo alterar a percentagem de deduo para 15% do valor do
Iva liquidado. Qualquer modo, esta nova percentagem de 15%,
implicar gastos no montante de 9000,00 euros para ob-teno do
beneficio fiscal de 250,00 euros, quase que ser inatingvel para a
maioria dos contribuintes, continuando por isso no motivante
solicitao de fatura, pelo que seria benfico a todos que repensassem
uma percentagem maior, sugiro de 25%, sendo que o Estado s teria a
ganhar no combate Economia Paralela e, mesmo assim, poucos seriam
os contribuintes a atingir o valor mximo que implicaria gastos na
ordem dos 5000,00 euros. Estou no setor automvel desde 1984, quase
30 anos, tendo iniciado a minha vida profissional na legalizao
viaturas em concesso Ford que o meu Pai obteve pela primeira vez
para o Distrito de Aveiro. Passados 4 anos com a concluso do curso
Contabilidade e Administrao e Licencia-tura em Auditoria, abracei a
constituio da Empresa CORVAUTO, da qual inclusive criei a respetiva
denominao: CO = comrcio; R = reparaes; V = Veculos; Auto Automvel,
e que acabou de festejar o seu 25 aniversrio, sendo concessionrio
Mitsubishi desde 1989, concessionrio Kia Motors desde 2006 e,
atualmente tambm concessionrio Hyundai, acabando de festejar o seu
1 aniversrio com esta Marca.
Relativamente ao manifestoacho-o excelente, emboRa seja de
opinio que falta o assunto do pec pago pelosetoR, assim como, a
luta contRa a incobRabilidade.
www.anecra.pt
entrevista
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www.anecra.pt
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34 Anecra 2013
Federal Mogul con-vocou a imprensa internacional para visita sua
fbrica de traves em Mondovi, perto de Turim e divulgao das
directrizes sobre o de-
senvolvimento do programa de aftermarket da Ferodo. A Ferodo a
marca principal para o aftermarket Europeu da F