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ANATOMIA TOPOGRÁFICA DA PERNA Acadêmicos: Giancarlos Fornari, Giulia Cecconello, Gyovana Albertoni, Marília Ecco e Natália Chinazzo Professor: Carlos Consalter Junho, 2014
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Anatomia Topográfica Da Perna

Nov 23, 2015

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Gian Fornari
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ANATOMIA TOPOGRFICA DA PERNA

ANATOMIA TOPOGRFICA DA PERNAAcadmicos: Giancarlos Fornari, Giulia Cecconello, Gyovana Albertoni, Marlia Ecco e Natlia ChinazzoProfessor: Carlos Consalter

Junho, 2014OsteologiaTbia e Fbula

OsteologiaTbia:

Articula-se com os cndilos do fmur superiormente e talos inferiormente

A tbia o segundo maior osso do corpo, e ao contrrio do fmur, o corpo da tbia est realmente na vertical e tem formato triangular.

A tbia transmite o peso do corpo

OsteologiaFbula

A fbula atua principalmente como fixao para os msculos, mas tambm importante para estabilidade da articulao do tornozelo

No tem funo de sustentao

Fratura

Fraturas sseas

Fraturas sseasTBIA Fratura estvel:Este tipo de fratura apresenta pouco descocamento os ossos esto prximos e no tem a tendencia de sair do lugar. As extremidades dos ossos esto alinhados. Em uma fratura estvel, os ossos costumam ficar no local durante a cicatrizao.

Fratura deslocada ou desviada:Quando um osso quebra e deslocado, as extremidades quebradas so separados e no se alinham. Estes tipos de fraturas geralmente exigem cirurgia para colocar os fragmentos sseos de volta no lugar.

Fratura transversa:Este tipo de fratura tem uma linha de fratura horizontal. Essa fratura pode ser instvel, especialmente se a fbula tambm est quebrada.

Fratura oblqua:Este tipo de fratura tem um padro angular e normalmente instvel. Se uma fratura oblqua inicialmente estvel ou minimamente deslocada, ao longo do tempo pode desviar. Isto especialmente mais frequente se a fbula no est quebrada.

Fratura espiral:Este tipo de fratura causada por uma fora de toro. O resultado uma espiral em forma de linha de fratura sobre o osso, como uma escada em caracol. Fraturas em espiral podem ser deslocadas ou estveis, dependendo da quantidade de fora que provocou a fratura.

MiologiaTibial anterior

Ao: Flexo dorsal e inverso do p

MiologiaExtensor longo dos dedos

Ao: Extenso 2 ao 5 dedos

MiologiaExtensor longo do hlux

Ao: Extenso do hlux, flexo dorsal e inverso do p

MiologiaFibular curto e longo

Ao: Flexo plantar e everso do pMiologiaGastrocnmio medial e lateral

Ao: Flexo do joelho e flexo plantar do tornozeloMiologiaSleo

Ao: Flexo plantar do tornozeloMiologiaPoplteo

Ao: Flexo e rotao medial do joelhoMiologiaFlexor longo dos dedos

Ao: Flexo plantar e inverso do tornozelo, flexo do 2 ao 5 dedosMiologiaFlexor longo do hlux

Ao: Flexo do hlux, flexo plantar e inverso do tornozeloMiologiaTibial posterior

Ao: Flexo plantar e inverso do p

InervaoNervo safenoNervo suralNervo tibialNervo fibular comumNervo fibular superficialNervo fibular profundoInervaoO nervo isquitico, ao passar pela fossa popltea, se divide em nervo tibial e nervo fibular comum, sendo nervo fibular comum(L4, L5, S1 e S2) etibial, formado por L4, L5, S1, S2 e S3. Inervao

Inervao

Leses radiculares

Leses radicularesLeso do nervo tibial: uma leso rara devido sua posio profunda e protegida na fossa popltea. A seco do nervo tibial causa paralisia dos msculos flexores da perna e dos msculos intrnsecos na planta do p. A pessoa com leso no nervo tibial incapaz de realizar flexo plantar do tornozelo ou de fletir os dedos do p. Tambm h perda de sensibilidade na planta do p.

Leso do nervo fibular comum:Em virtude de sua posio superficial, o nervo lesado com mais frequncia no membro inferior. A seco do nervo fibular comum causa paralisia flcida de todos os msculos nos compartimentos anterior e lateral da perna (dorsiflexores do tornozelos e eversores do p). A perda da dorsiflexo do tornozelo causa o p em gota, o que acaba por tornar o membro muito longo, ou seja, a pessoa no consegue levantar os dedos do solo durante a fase de balano da marcha.

VascularizaoARTRIASPopltea Tibial anterior Tibial posterior Fibular

Vascularizao

VascularizaoVEIASTibial anteriorTibial posterior FibularPerfurantesSafena magnaSafena parva

Vascularizao

VascularizaoVarizes:As varizes ocorrem quando h uma dilatao exagerada das veias safena parva e magna e de suas tributrias a ponto de suas vlvulas no serem mais capazes de se fechar. Na veia saudvel, as vlvulas permitem o fluxo sanguneo em direo ao corao e impede o fluxo da direo contrria. Nas varizes, as vlvulas so incompetentes em razo da dilatao ou rotao e no funcionam mais adequadamente.

Trombose:A trombose venosa profunda (TVP) de uma ou mais veias profundas do membro inferior caracterizada por edema, eritema e calor. A estase venosa (estagnao) uma causa importante para a formao do trombo.

Vascularizao

VascularizaoEnxertos de Veia Safena:A veia safena magna pode ser usada na derivao da artria coronria porque (1) facilmente acessvel, (2) h distncia suficiente entre as tributrias e as veias perfurantes, o que permite retirar segmentos de comprimento til, e (3) a parede contm maior porcentagem de fibras musculares e elsticas do que outras veias superficiais. Esses enxertos de veia safena so usados para desvio de obstrues em vasos sangineos, e como h muitas outras veias na perna, sua retirada geralmente no causa problemas para a circulao do membro inferior.

VascularizaoEnxerto de veia safena

VascularizaoVasos linfticos