UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA
CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAO
ALESSANDRO DA SILVA RA: 406956FELIPE MATEUS SILVA BARBOSA RA:
417335MAURA SHEILANE AZEVEDO DE ARAUJO RA: 406958NATLIA GUERRA
SORIANO RA: 424625
ATIVIDADE AVALIATIVA - ATPSANLISE DE INVESTIMENTO
PROF. EAD: ME. JEFFERSON DIASPROF. TUTOR PRESENCIAL: ANA CLUDIA
DE SOUZA HORTA SANCHEZ
ARAATUBA SO PAULOMARO DE 2015Sumrio
Introduo3
Tipos De Investimentos4
ACAMANA Doceria8
Produtos8
Fluxo de Caixa Relevante9
Preo Unitrio e Quantidade Mensal a ser Comercializada10
Payback17
A Inflao, A Depreciao E O Imposto De Renda 22
Inflao22
Depreciao26
Imposto De Renda 28
Concluso 37
Referncias Bibliogrficas
38
IntroduoA proposta deste trabalho consiste em relacionar o
contedo de oramentos, ministrado na disciplina de Oramento
Empresarial e Avaliao de Investimentos, com a prtica em uma
empresa. Nossa escolha foi pela empresa ACAMANA Doceria.Nosso ponto
inicial ser com uma breve identificao da empresa, depois com
conceitos sobre planejamento e oramentos finalizando com as
planilhas de clculos.Importante ressaltar que com uma empresa de
pequeno porte, o cenrio apresentado em nossos clculos e anlises foi
fundamentado na abertura dessa empresa, tendo como alvo a rea
alimentcia.Os valores apresentados nas pginas a seguir so fictcios,
bem como o contexto da empresa.Este trabalho foi desafiador e ao
mesmo tempo gratificante, por proporcionar uma realidade de decises
e estratgias para que a empresa mantenha-se no mercado
competitivo.
1. Tipos De InvestimentosFundo de InvestimentoFundo de
Investimento uma comunho de recursos, captados de pessoas fsicas ou
jurdicas, com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da
aplicao em ttulos e valores mobilirios. Isto : os recursos de todos
os investidores de um fundo de investimento so usados para comprar
bens (ttulos) que so de todos os investidores, na proporo de seus
investimentos.Fundos Abertos x Fundos Fechados:Fundos Abertos
permitida a entrada de novos cotistas ou o aumento da participao
dos antigos por meio de novos investimentos, assim como permitida a
sada de cotistas, por meio do resgates de cotas, isto , mediante a
venda de ativos do fundo para a entrega do valor correspondente ao
cotista que efetuou o resgate, total ou parcial, de suas cotas. Os
fundos abertos normalmente so constitudos para existir por tempo
indeterminado, ao contrrio dos fechados, que podem ter tempo
determinado, ao final do qual os ativos so vendidos, os cotistas
recebem o valor total de suas cotas e o fundo encerrado, o que pode
ocorrer tambm com os fundos abertos.Fundos FechadosA entrada e a
sada de cotistas no permitida. Aps o perodo de captao de recursos
pelo fundo, no so admitidos novos cotistas nem novos investimentos
pelos antigos cotistas (embora possam ser abertas novas fases de
investimento, conhecidas no mercado como "rodadas de
investimento"). Alm disso, tambm no admitido o resgate de cotas por
deciso do cotista, que tem que vender suas cotas a terceiros se
quiser receber o seu valor antes do encerramento do fundo. Os
fundos fechados tambm podem ser registrados para negociao de cotas
em mercados administrados pela BOVESPA. Assim, quando um cotista
pretende comprar ou vender cotas de um fundo fechado, como os
Fundos de Investimento Imobilirio - FII ou Fundos de Investimento
em Direitos Creditrios - FIDC, por exemplo, pode enviar suas ordens
por uma corretora para o sistema de negociao da BOVESPA no qual a
cota esteja registrada.
Vantagens e desvantagensA principal vantagem dos fundos
possibilitar que investidores de perfil similar - com objetivos
comuns, estratgias de investimento semelhantes e mesmo grau de
tolerncia a risco - concentrem recursos para aumentar seu poder de
negociao e diluir os custos de administrao, alm de contarem com
profissionais especializados, dedicados exclusivamente gesto dos
recursos.J as desvantagens esto associadas ao fato do investidor
delegar a terceiros a administrao de seus recursos - falta de
autonomia na tomada de deciso, submisso a regras previamente
estabelecidas e vontade da maioria dos cotistas, entre
outras.Classificao da CVMFundos de Curto PrazoDevem investir seus
recursos, exclusivamente, em ttulos pblicos federais ou privados de
baixo risco de crdito com prazo mximo de 375 dias e prazo mdio da
carteira de, no mximo, 60 dias. So fundos cuja rentabilidade
geralmente est associada s taxas SELIC ou CDI CDI Certificado de
Depsito Interfinanceiro: ttulo emitido por instituies financeiras
com objetivo de captar recursos de outras instituies financeiras
considerados mais conservadores quanto ao risco, sendo compatveis
com objetivos de investimento de curto prazo, pois suas cotas so
menos sensveis s oscilaes das taxas de juros. O crdito do resgate
costuma se dar no mesmo dia da solicitao.Fundos ReferenciadosDevem
acompanhar a variao do indicador de desempenho (benchmark) definido
em seu objetivo, mantendo, no mnimo, 95% de sua carteira composta
por ativos que acompanhem referido indicador. Podem utilizar
derivativos apenas com o objetivo exclusivo de proteo (hedge), sem
permitir alavancagem. Alavancagem Operaes de compra e venda de
ativos, ttulos e valores mobilirios para liquidao no futuro, com
depsito prvio de margens de garantia. Um fundo considerado
alavancado sempre que existir possibilidade (diferente de zero) de
perda superior ao patrimnio do fundo, desconsiderando-se casos de
falha no pagamento de principal ou de juros relativos aos ativos do
fundo. Dentre os referenciados, o fundo mais popular o DI, cujo
objetivo de investimento acompanhar a variao diria das taxas de
juros no mercado interbancrio (CDI). Como este tipo de fundo
procura acompanhar a variao das taxas de juros, pode se beneficiar
de um cenrio de alta dessas taxas. Geralmente o crdito do resgate
se d no mesmo dia da solicitao.Fundos de Renda FixaDevem aplicar
pelo menos 80% de seus recursos em ttulos de renda fixa - pblicos
ou privados, pr ou ps-fixados - e ter como principal fator de risco
a variao da taxa de juros e/ou de ndice de preos. Podem utilizar
derivativos tanto para proteo da carteira quanto para alavancagem.
Nos fundos de Renda Fixa a rentabilidade pode ser beneficiada pela
incluso, em carteira, de ttulos que apresentem maior risco de
crdito, como os ttulos privados. Geralmente o crdito do resgate se
d no mesmo dia da solicitao.Fundos de AesSo tambm chamados de
fundos de renda varivel e devem investir, no mnimo, 67% de seu
patrimnio em aes negociadas em bolsa ou mercado de balco
organizado. Alguns fundos deste tipo tm como objetivo de
investimento acompanhar ou superar a variao de um ndice do mercado
acionrio, tal como o IBOVESPA ou o IBX. Como seu principal fator de
risco a variao nos preos das aes que compem sua carteira, podem ser
compatveis com objetivos de investimento de longo prazo e que
suportem uma maior exposio a riscos em troca de uma expectativa de
rentabilidade mais elevada. Geralmente o crdito do resgate se d
quatro dias aps a solicitao.Fundos CambiaisDevem manter, no mnimo,
80% de seu patrimnio investido em ativos que sejam relacionados,
direta ou indiretamente (via derivativos), variao de preos de uma
moeda estrangeira, ou a uma taxa de juros denominada cupom cambial.
Os mais conhecidos so os chamados Fundos Cambiais Dlar, que buscam
acompanhar a variao de cotao da moeda americana. Geralmente o
crdito do resgate se d no dia seguinte ao da solicitao.Fundos de
Dvida ExternaDevem aplicar, no mnimo, 80% de seu patrimnio em
ttulos brasileiros negociados no mercado internacional e podem
utilizar derivativos, negociados no Brasil ou no, com o objetivo
exclusivo de proteo. Os 20% restantes podem ser aplicados em outros
ttulos de crdito transacionados no exterior. Os ttulos componentes
de sua carteira so mantidos fora do pas. Para o investidor no
Brasil, este fundo uma forma gil e de baixo custo operacional para
aplicar em papis do governo brasileiro negociados no
exterior.Fundos MultimercadoDevem apresentar poltica de
investimento que envolva vrios fatores de risco, sem o compromisso
de concentrao em nenhum fator em especial, podendo investir em
ativos de diferentes mercados - como renda fixa, cmbio e aes - e
utilizar derivativos tanto para alavancagem quanto para proteo da
carteira.
1.2 ACAMANA DoceriaAbrir um novo negcio sempre um desafio. Nunca
se sabe o que pode vir pela frente e se a deciso pela atividade na
qual ir atuar ser a certa. Vrios fatores influenciam na economia e,
consequentemente, no hbito de consumo da populao.Antes de abrir a
empresa dos sonhos, preciso verificara se ser possvel mant-la e se
o setor caminha de forma positiva ou no.
Tipo do Negcio:Doces em geral
1.3 ProdutosComo produtos, na ACAMANA Doceria oferecemos: Fatias
de bolos Pores de doces Tortas Bombas de chocolate Cappuccino Suco
de fruta
2. Fluxo de Caixa RelevanteFluxo de Caixa Relevante so projetos
utilizados para analisar os investimentos das organizaes e elas
apresentam em geral um formato padro. E ele formado por basicamente
por trs partes: Investimento Inicial ou nos perodos iniciais: eles
podem ser no formato de bens fsicos quanto na forma de investimento
em capital de giro, para suportar o projeto, ele deve ter o sinal
negativo no fluxo de caixa. Retornos de caixa do Investimento: aps
alguns perodos o projeto setor na rentvel, gerando fluxos de caixa
positivo para a empresa. Valores Residuais: normalmente so
positivos e eventualmente negativos, por exemplo: como a obrigao de
reflorestar determinadas reas aps retirar matrias-primas ou
realizar gastos para compensar danos ambientais causados pelo
investimento, o chamado passivo ambiental. Projetos nicos e
projetos concorrentes podem ser basicamente de duas modalidades
diferentes que definiram a abordagem da analise dependendo do tipo
de projeto, so eles: Projetos nicos: para quais no h alternativa,
sendo nesse sentido nicos, portanto a deciso a ser tomada se o
projeto tem viabilidade ou no, ou seja, se ser aceito e realizado
ou se ser descartado. Projetos concorrentes: quais h alternativas,
de modo que uma alternativa inviabiliza a outra, sendo assim, so
concorrentes. Analisar a viabilidade de cada projeto concorrente, e
pode-se chegar concluso de que nenhum deles vivel.
2.1 Preo Unitrio e Quantidade Mensal a ser Comercializada
ProdutoPreo UnitrioProduo Mensal(n de unidades)Faturamento
Mensal
Fatias de bolosR$ 3,408.500R$ 28.900,00
Pores de docesR$ 9,5010.900R$ 103.550,00
TortasR$ 13,007.000R$ 91.000,00
Bombas de chocolateR$ 2,0015.000R$ 30.000,00
CappuccinoR$ 6,0013.100R$ 78.600,00
Suco de frutaR$ 3,0014.000R$ 42.000,00
Total-68.500R$ 374.050,00
Faturamento Anual
ProdutoPreo UnitrioProduo Anual(n de unidades)Faturamento
Anual
Fatias de bolosR$ 3,40102.000R$ 346.800,00
Pores de docesR$ 9,50130.800R$ 1.242.600,00
TortasR$ 13,0084.000R$ 1.092.000,00
Bombas de chocolateR$ 2,00180.000R$ 360.000,00
CappuccinoR$ 6,00157.200R$ 943.200,00
Suco de frutaR$ 3,00168.000R$ 504.000,00
Total-822.000R$ 4.488.600,00
Estimativa para os prximos 5 anos
ProdutoPreo UnitrioAno 1Quant.Ano 1 Valor R$Ano 2Quant.Ano 2
Valor R$Ano 3Quant.Ano 3 Valor R$Ano 4Quant.Ano 4 Valor R$Ano
5Quant.Ano 5Valor R$
Fatias de
bolosR$3,40102.000346.800,00102.000346.800,00102.000346.800,00102.000346.800,00102.000346.800,00
Pores de
docesR$9,50130.8001.242.600,00130.8001.242.600,00130.8001.242.600,00130.8001.242.600,00130.8001.242.600,00
TortasR$13,0084.0001.092.000,0084.0001.092.000,0084.0001.092.000,0084.0001.092.000,0084.0001.092.000,00
Bombas de
chocolateR$2,00180.000360.000,00180.000360.000,00180.000360.000,00180.000360.000,00180.000360.000,00
CappuccinoR$6,00157.200943.200,00157.200943.200,00157.200943.200,00157.200943.200,00157.200943.200,00
Suco de
frutaR$3,00168.000504.000,00168.000504.000,00168.000504.000,00168.000504.000,00168.000504.000,00
TOTAL
GERAL-822.0004.488.600,00822.0004.488.600,00822.0004.488.600,00822.0004.488.600,00822.0004.488.600,00
Estimativa de Custos e Despesas Mensais
DiscriminaoCusto Mensal
AluguisR$ 5.000,00
Conta de guaR$ 800,00
Conta de LuzR$ 1.200,00
Conta de TelefoneR$ 500,00
ManutenoR$ 600,00
Salrio de FuncionriosR$ 30.000,00
ImpostosR$ 40.000,00
InsumosR$ 183.735,00
TotalR$ 261.835,00
Estimativa de Custos e Despesas Anual
DiscriminaoCusto MensalCusto Anual
AluguisR$ 5.000,00R$ 60.000,00
Conta de guaR$ 800,00R$ 9.600,00
Conta de LuzR$ 1.200,00R$ 14.400,00
Conta de TelefoneR$ 500,00R$ 6.000,00
ManutenoR$ 600,00R$ 7.200,00
Salrio de FuncionriosR$ 30.000,00R$ 360.000,00
ImpostosR$ 40.000,00R$ 480.000,00
InsumosR$ 183.735,00R$ 2.204.820,00
TotalR$ 261.835,00R$ 3.142.020,00
Discriminao Oramento
UnitValor UnitrioTotal
Reforma Predial 300 m2180.000,0080.000,00
Freezer32.500,007.500,00
Fogo Industrial21.400,002.800,00
Outros112.000,0012.000,00
Prateleiras21.200,002.400,00
Mesas e cadeiras (jogos)20140,002.800,00
Outros16.000,006.000,00
Capital de giro1500.000,00500.000,00
Estoque Inicial1200.000,00200.000,00
Eventuais (at 5% do total)110.000,0010.000,00
Outros (Despesas pr-operacionais, taxas,
etc.)120.000,0020.000,00
TOTAL--843.500,00
Valor da Mo-de-Obra
DiscriminaoSalrio Mdio MensalAno 1Ano 2Ano 3Ano 4Ano 5
QntCusto AnualQntCusto AnualQntCusto AnualQntCusto AnualQntCusto
Anual
Gerencia2.200126.400126.400126.400126.400126.400
Especializada1.20012172.80012172.80012172.80012172.80012172.800
Comisso1.047112.564112.564112.564112.564112.564
Total Mo-De-Obra
Fixa211.764-211.764211.764-211.764-211.764-211.764
Encargos Sociais Incidncia(%) Ano 1Custo AnualAno 2Custo
AnualAno 3Custo AnualAno 4Custo AnualAno 5Custo Anual
Sobre Honorrios
70%18.480,0018.480,0018.480,0018.480,0018.480,00
Sobre A Mo-De-Obra Fixa
70%120.960,00120.960,00120.960,00120.960,00120.960,00
Sobre Mo-De-Obra Varivel
70%8.794,808.794,808.794,808.794,808.794,80
Total Dos
Encargos148.234,80148.234,80148.234,80148.234,80148.234,80
Mo-de-obra
Total359.998,80359.998,80359.998,80359.998,80359.998,80
3. Payback o tempo decorrido entre o investimento inicial e o
momento no qual o lucro lquido acumulado se iguala ao valor desse
investimento. O payback pode ser: Nominal, se calculado com base no
fluxo de caixa com valores nominais, e Presente lquido, se
calculado com base no fluxo de caixa com valores trazidos ao valor
presente lquido.Qualquer projeto de investimento possui de inicio
um perodo de despesas (em investimento)a que se segue um perodo de
receitas liquidas(liquidas dos custos do exerccio). As receitas
recuperam o capital investido. O perodo de tempo necessrio para as
receitas recuperam a despesa em investimento o perodo de recuperao.
O perodo de recuperao pode ser considerado com o cash-flow
atualizado ou sem o cash-flow atualizado.O Payback do projeto de 4
anos, pois o tempo necessrio para retornar o valor do investimento
inicial de R$ 843.500,00. Payback
Fluxo de CaixaValor Saldo aAno Lquido (R$)Presente Retornar
0-843.500,00-843.500,00-843.500,00
1613.111,17531.246,14-312.253,86
2613.111,17460.312,05148.058,19
3613.111,17398.849,37546.907,56
4613.111,17345.593,42892.500,98
5613.111,17299.448,421.191.949,40
TMA15,41% Resultado
Valor Presente Lquido (VPL) a frmula matemtico-financeira capaz
de determinar o valor presente de pagamentos futuros descontados a
uma taxa de juros apropriada, menos o custo do investimento
inicial. Basicamente, o calculo de quanto os futuros pagamentos
somados a um custo inicial estariam valendo atualmente. Temos que
considerar o conceito de valor do dinheiro no tempo, devido ao
custo de oportunidade de se colocar, por exemplo, tal montante de
dinheiro na poupana para render juros. um mtodo padro em:
Contabilidade gerencial: para a converso de balanos para as
chamadas demonstraes em moeda constante, quando ento se tenta
expurgar dos valores os efeitos da inflao e das oscilaes do cmbio.
Finanas: para a anlise do oramento de capitais - planejamento de
investimentos a longo prazo. Usando o mtodo VPL um projeto de
investimento potencial deve ser empreendido se o valor presente de
todas as entradas de caixa menos o valor presente de todas as sadas
de caixa (que iguala o valor presente lquido) for maior que zero.
Se o VPL for igual a zero, o investimento indiferente, pois o valor
presente das entradas igual ao valor presente das sadas de caixa;
se o VPL for menor do que zero, significa que o investimento no
economicamente atrativo, j que o valor presente das entradas de
caixa menor do que o valor presente das sadas de caixa.
O VPL do projeto de R$ 1.191.949,40.Valor Presente Lquido
(VPL)Fluxo de Caixa Ano Lquido (R$)
0-843.500,00
1613.111,17
2613.111,17
3613.111,17
4613.111,17
5613.111,17
VPL Total1.191.949,40
Taxa Interna de Retorno (TIR) a taxa necessria para igualar o
valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos
retornos futuros ou saldos de caixa. Sendo usada em anlise de
investimentos significa a taxa de retorno de um projeto.A TIR a
taxa que o investidor obtm em mdia em cada ano sobre os capitais
que se mantm investidos no projeto, enquanto o investimento inicial
recuperado progressivamente.A Taxa Interna de Retorno de um
investimento pode ser: Maior do que a Taxa Mnima de Atratividade:
significa que o investimento economicamente atrativo. Igual Taxa
Mnima de Atratividade: o investimento est economicamente numa
situao de indiferena. Menor do que a Taxa Mnima de Atratividade: o
investimento no economicamente atrativo pois seu retorno superado
pelo retorno de um investimento com o mnimo de retorno.Entre vrios
investimentos, o melhor ser aquele que tiver a maior Taxa Interna
de Retorno Matematicamente, a Taxa Interna de Retorno a taxa de
juros que torna o valor presente das entradas de caixa igual ao
valor presente das sadas de caixa do projeto de investimento.A TIR
a taxa de desconto que faz com que o Valor Presente Lquido (VPL) do
projeto seja zero, um projeto atrativo quando sua TIR for maior do
que o custo de capital do projeto.
A TIR do projeto de 67,11%.Taxa Interna de Retorno (TIR)Fluxo de
Caixa Ano Lquido (R$)
0-843.500,00
1613.111,17
2613.111,17
3613.111,17
4613.111,17
5613.111,17
TIR67,11%
4. A Inflao, A Depreciao E O Imposto De Renda 4.1 InflaoA inflao
o aumento contnuo e generalizado dos preos na economia. medida
pelos chamados ndices de preos que classificam-se: ndices Gerais de
Preo (IGP) so ndices que buscam medir a inflao como um conceito
amplo na economia, envolvendo preos de atacado, de varejo e de
construo civil. ndices de Preos ao Consumidor (IPC) so ndices que
buscam medir a inflao do varejo que atinge diretamente consumidor
(pessoas fsicas).Causas da InflaoO processo inflacionrio distorce
os sistemas de preos e afeta o bom funcionamento do mercado.Inflao
o contnuo, persistente e generalizado aumento de preos.
Consideramos quatro tipos principais: Inflao de demanda: refere-se
ao excesso de demanda agregada em relao produo disponvel de bens e
servios na economia. causada pelo crescimento dos meios de
pagamento, que no acompanhado pelo crescimento da produo. Ocorre
apenas quando a economia est prxima do pleno-emprego, ou seja, no
pode aumentar substancialmente a oferta de bens e servios a curto
prazo.Para combater a inflao de demanda:Aumentar a taxa de juros
com isso o consumo e o investimento privado so desestimulados,
diminuindo a demanda da inflao;Aumentar os impostos e cortar gastos
e investimentos pblicos, diminuindo a demanda privada e a pblica;
Inflao de oferta: est relacionada a algum forte aumento de custos
para os empresrios e so repassados aos preos finais gerando
inflao.Para combater a inflao de oferta:Estimular a concorrncia
combatendo oligoplios e monoplios;Diminuir custos para os
empresrios. Inflao Crnica: O setor publico o causador da inflao
crnica. O resultado financeiro do setor publico pode ser definido
de forma simplificada.Se a receita de impostos maior que os gastos,
investimentos e juros pagos, o setor pblico tem supervit fiscal;Se
a receita menor que os gastos, investimentos e juros pagos, o setor
pblico tem difcil fiscal.Quando o setor pblico tem dficit fiscal,
as opes de financiamento so:Aumentar impostos ou cortar gastos e
investimentos;Emprestar dinheiro, aumentando a divida publica
interna ou externa;O Papel Da Inflao Na EconomiaUm efeito da inflao
de pequena escala que se tornam mais difcil renegociar alguns
preos, e particularmente contratos e salrios, para valores mais
baixos ento com o aumento geral de preos mais fcil para que os
preos relativos se ajustem. Muitos valores so bastante inelsticos
para baixo, e tendem a subir; logo, os esforos para manter uma taxa
zero se o nvel aumenta, iro punir outros setores com queda de
preos, lucros e empregos. Por conta disso alguns economistas e
executivos veem essa inflao suave como um mecanismo de "lubrificao"
do comrcio. Segundo algumas escolas de economia, esforos para
manter uma estabilidade completa de preos podem tambm levar deflao
(queda constante de preos), que podem ser bastante destrutiva,
estimulando falncias, concordatas e finalmente a recesso, que o
"descontrole" da economia.Muitos na comunidade financeira
lembram-se do "risco escondido" da inflao como um incentivo
essencial para o investimento, ao invs da simples poupana, riqueza
acumulada. A inflao, desta perspectiva, vista como a expresso no
mercado do valor temporal do dinheiro ou mais precisamente moeda,
no chamado "economs" (linguagem da do mundo da cincia econmica). Ou
seja, se um real hoje mais valioso que um real daqui a um ano,
devido desvalorizao dos meios de produo, fonte desse real, ento,
deve haver uma desvalorizao tambm do real na economia como um todo,
no futuro. Desta perspectiva, a inflao representa a incerteza -
valorizao de "algo" que na verdade no existe, ou seja, sobre o
valor ou "renda, composta da e na moeda no e do futuro".Valores
Nominais e ReaisValores Nominais: valores correntes, aqueles que
incorporam a inflao, estes so os valores que encontramos na prtica
utilizados nos supermercados, lojas, salrios dentre outros.Valores
Reais: os que retiram o efeito da inflao, tambm chamados de valore
constantes, so efetivamente ganhos ou perdidos j descontados a
inflao no perodo.Frmula de FisherPara converter juros reais em
nominais, utiliza-se a frmula de Fisher.(1+i) = (1+r)*(1+)i = taxa
de juros nominaisr = taxa de juros reaisj = inflaoEfeitos da Inflao
no ProjetoA longo prazo, a inflao essencialmente um fenmeno
monetrio. No entanto, a curto e mdio prazo, ela pode ser afetada
por presses da oferta e da procura na economia, e influenciada pela
elasticidade relativa dos salrios, dos preos e das taxas de juro.
No monetarismo, os preos e os salrios ajustam-se com rapidez
suficiente para tornar os restantes fatores um mero comportamento
marginal da linha geral de tendncia. Os preos e os salrios
ajustam-se a taxas diferentes, e estas diferenas produzem efeitos
suficientes no produto real para serem de "longo-prazo" na
perspectiva das pessoas na economia.
4.2 Depreciao O custo ou a despesa decorrente do desgaste ou da
obsolescncia dos ativos imobilizados (mquinas, veculos, mveis,
imveis e instalaes) da empresa.Ao longo do tempo, com a
obsolescncia natural ou desgaste com uso na produo, os ativos vo
perdendo valor, essa perda de valor apropriada pela contabilidade
periodicamente at que esse ativo tenha valor reduzido a zero.A
depreciao do ativo imobilizado diretamente empregado na produo ser
alocada como custo, por sua vez, os ativos que no forem usados
diretamente na produo, tero suas depreciaes contabilizadas como
despesa.Em termos contbeis, o clculo da depreciao dever obedecer
aos critrios determinados pelo governo, atravs da Secretaria da
Receita Federal, art. 305 do RIR/99, que estipula o prazo de 10
anos para depreciarmos as mquinas, 5 anos para veculos, 10 anos
para mveis e 25 anos para os imveis. A depreciao no obrigatria para
as entidades, mas aquelas que auferem lucros, faro uso como redutor
"artificial" dos seus resultados a oferecer tributao. As entidades
sem fins lucrativos no tm razo para usar essa tcnica.Como se v, a
depreciao uma tcnica contbil que independe da influncia
administrativa, visa a atender s exigncias do Fisco quanto deduo do
Imposto sobre a Renda das empresas em percentuais fixados. A razo
dessa depreciao a de promover a capitalizao das empresas para
quando o objeto que est sendo usado ser substitudo no seu descarte,
fazendo a entidade, afinal, o lucro contbil da entidade, que ser
distribudo "monetariamente", foi reduzido por um efeito contbil "no
monetrio", atravs da depreciao, e assim, capitalizou a empresa no
exato valor lanado nesta rubrica, atravs do lanamento a dbito do
patrimnio na despesa com depreciao.Entretanto, no clculo da
depreciao, o administrador poder estabelecer frmulas mais adequadas
realidade de sua empresa (gerencialmente a depreciao passaria a ter
influncia da administrao), desde que no fira o Regulamento do
Imposto de Renda/RIR, que estabelece percentuais mximos (ou perodos
mnimos de tempo).Assim, um veculo, por exemplo, embora tenha uma
vida til econmica terica de cinco anos, no precisa ser depreciado
nesse perodo, pois a sua vida til efetiva ser bem maior do que
isso, principalmente se os resultados da empresa no forem sempre de
lucros para serem "poupados" para esta finalidade.
4.3 Imposto de renda um imposto existente em vrios pases, em que
cada pessoa ou empresa obrigada a deduzir certa porcentagem de sua
renda mdia anual para o governo. Esta porcentagem pode variar de
acordo com a renda mdia anual, ou pode ser fixa em uma dada
porcentagem.Esse tributo tem como base de clculo normalmente o
lucro contbil, ou seja, a diferena entre receitas e
custos/despesas.O imposto de renda (IR) incide sobre pessoas fsicas
(IRPF) quanto sobre pessoas jurdicas (IRPJ). O fato gerador a
aquisio da disponibilidade econmica ou jurdica de renda ou
proventos de qualquer natureza. Complementarmente ao IR, existe a
contribuio social lucro lquido (CSLL), a qual possui o mesmo fato
gerador e incide sobre a mesma base de clculo do IR.Existem
basicamente duas frmulas de tributao de IRPJ:IRPJ E CSLL sobre
lucro realIRPJ E CSLL sobre lucro presumidoO simples nacional que
seria uma terceira forma de cobrana de imposto de renda, funciona
na prtica, para efeitos de anlise de investimentos, de forma
similar ao lucro presumido, apenas englobando mais atributos, como
PIS, COFINS, ICMS, ISS e INSS na mesma alquota.Imposto de Renda
Sobre Lucro Real a forma mais tradicional e mais adotada pela
grande maioria dos pases do mundo, consiste em tributar o lucro, e
no a receita, permitindo que a empresa abata os seus custos e
despesas (apenas os permitidos por lei) antes de pagar o IR e a
CLSS.O IR e a CSLL incidem sobre o LAIR (Lucro antes do IR), ou
seja, permitir que a empresa abata seus custos e despesas da base
de clculo.
Efeitos do Imposto de Renda e Depreciao no ProjetoPara efeito de
imposto de renda, a depreciao no obrigatria, entretanto a apurao do
lucro real do exerccio muito importante para que se pague menos
imposto de renda, apresentando um lucro mais prximo da realidade.A
depreciao efetuada fora do exerccio em que ocorreu a utilizao dos
bens do ativo, bem como a depreciao calculada a maior que as taxas
permitidas, no so dedutveis como custos, ou encargos, para fins do
imposto de renda.Quando a lanchonete comprou bens para uso prprio
efetuo um gasto, este por tratar-se de um investimento no pode ser
contabilizado como despesa, esses bens que sero utilizados com o
tempo desgastam-se e perdem o valor. Para isso necessria a
depreciao. Atravs dela, pode-se considerar como despesa o valor
gasto na compra de seus bens de uso. Para se depreciar o valor
gasto na aquisio de um bem preciso atender a algumas exigncias
legais, principalmente o tempo de vida til do bem, pois os bens no
duram eternamente, eles tm um tempo de vida til, o qual, desgastado
pelo uso em funo da natureza ou mesmo por cair em desuso, deixa de
ser til para a empresa.Risco e incertezaO risco do investimento est
relacionado com a probabilidade da obteno de um retorno menor que o
retorno esperado quanto maior for a probabilidade da obteno de
retornos baixos ou negativos, maior risco ter o investimentoA taxa
de retorno esperado de um investimento o valor esperado da
distribuio de probabilidade dos possveis retornos;Investidores
racionais detm portflios de ativo com risco, mas esto mais
preocupados com o risco da carteira do que com o risco de cada um
dos ativo.Risco Sistemtico ou de MercadoAfeta todas as empresas em
geral e no passvel de ser reduzido pela diversificao, respeita
incerteza da inflao, da poltica monetria e oramental, s mudanas
conjunturais. Como um risco que no pode ser esbatido pela estratgia
da diversificao, o acionista para fazer aplicaes na empresa, em
alternativa aos ttulos do tesouro (taxa sem risco), vai exigir uma
remunerao adicional pelo risco de mercado que incorre. de fcil
entendimento pois est relacionado com a variao do valor dos ativos
(bens, servios, ndices). o risco de ganhar ou perder montantes
financeiros pela simples mudana dos preos dos ativos no mercado
financeiro. O risco de mercado o risco global do mercado resultante
de: alterao na taxa de juros; divulgao de indicadores econmicos:
inflao, crescimento, poupana, confiana do consumidor; crise
poltica, escndalos, denuncia; crises financeiras ou bancrias,
nacionais ou internacionais; guerras, revoluo, atentados
terroristas; grandes oscilaes nos mercados internacionais; mudanas
de ordem poltica, alterao de ministrios importantes; alterao nas
alquotas de imposto pelo governo; aceitao pelo mercado de colocao
de ttulos pblicos; classificao do risco do pas pelos organismos
internacionais; resultados de pesquisas de inteno de votos em
perodos eleitorais.Risco Especfico ou no sistemtico aquele que
envolve uma empresa especfica e, eventualmente o seu concorrentes
mais diretos. Este um tipo de risco que pode ser reduzido atravs de
uma carteira diversificada. Uma empresa que siga uma estratgia de
diversificao vai eliminando aos poucos o risco especfico dos seus
negcios, ficando em ltima anlise sujeita ao risco de mercado. Esta
estratgia empresarial no cria valor para o acionista, cria sim
valor para outros grupos sociais tais como gestores, trabalhadores
e credores por diminui-lhes o risco especfico para o qual no tinham
proteo antes da diversificao. A nica forma de criao de valor para o
acionista investir em projetos com rentabilidade superior taxa de
custo de oportunidade do capital.Risco de NegcioO risco de negcio
pode ser definido como a incerteza inerente s projees do resultado
operacional, ou seja, o resultado antes de impostos e encargos
financeiros (resultado econmico de explorao).O risco de negcio
varia de empresa para empresa e altera-se com o decorrer do tempo.
Depende de vrios fatores: Instabilidade da procura: quanto maior
for a estabilidade da procura menor ser o risco do negcio;
Volatilidade do preo: quanto maior for a variabilidade do preo
maior ser o risco; Volatilidade dos custos dos fatores: quanto mais
incerta for a previso da evoluo dos preos de aquisio dos
fornecimentos e da mo de obra, tanto mais arriscado o negcio;
Capacidade de repercusso dos aumentos dos custos nos preos de
venda: a inflao verificada nos ltimos anos tornou este item
fundamental. Quanto mais difcil for a repercusso no preo de venda
das variaes dos custos dos fatores, maior ser o risco de negcio;
Dimenso dos custos fixos: quanto maior for o peso dos custos fixos
maior ser o risco do negcio, na medida em que a queda da procura
tem um impacto mais que proporcional no resultado
operacional.Volatilidade o grau mdio de variao das cotaes de um
determinado ativo em determinado perodo.Trata-se de uma varivel que
mostra a intensidade e a frequncia das oscilaes nos cotaes de um
ativo financeiro, o qual pode ser ao, ttulo, fundo de investimento
ou ainda, de ndices das bolsas de valores considerado um
determinado perodo de tempo, sendo esta varivel (a volatilidade) um
dos parmetros mais frequentemente utilizados como forma de mensurar
o risco de um ativo considerado.O clculo da volatilidade usa uma
janela mvel de tempo. O uso da amostra deve utilizar um peso que
reduza o efeito das observaes estatsticas do passado mais longnquo.
A volatilidade pode ser descrita como uma funo dela prpria defasada
no tempo, este tipo de situao juntamente com o modelo que descreve
um ativo em funo da volatilidade dito um modelo de volatilidade
estocstica.A volatilidade a quantidade e intensidade de flutuaes e
oscilaes que ocorrem com uma srie de retornos, estas flutuaes
relacionam-se com a mdia dos retornos.A partir do valor dado pela
taxa Selic 11,67% foi acrescentado TMA de 1% em 1%. O projeto vivel
com a TMA no valor mximo de 34,67% 7.144,53 sendo que com 35,67% o
valor do projeto fica negativo (46.210,19).RelatrioO Relatrio em
questo fala da analise de investimentos onde o objetivo era
elaborar um projeto de investimento em um negcio, com o objetivo de
viabilizar a economia por meio de critrios.O primeiro passo foi uma
pesquisa de tipos de investimentos. O fundo de investimentos e uma
confuso de recursos contados de pessoas fsicas ou jurdicas com
objetivo obter ganhos financeiros a partir da aplicao de ttulos e
valores mobilirios.Fundos abertos; permitida a entrada de novos
cotistas ao aumento da participao dos antigos por meio de novos
investimentos, assim como e permitia a sada de cotistas por meio
dos resgates de cotas. Isto mediante venda de ativos do fundo para
a entrega o valor correspondente ao cotista que efetua o
resgate.Fundos fechados; a entrada e sada de cotistas aps o perodo
de captao de recursos pelo fundo, so admitidos novos cotistas
(embora passam a ser abertas novas fazes de investimentos,
conhecidas no mercado como rodadas ao investimento.Classificao do C
U MFundo de curto prazo: devem investir seus recursos
exclusivamente, em ttulos pblicos e federais, ou privados de baixo
risco de credito com prazo mximo, 60 dias. So fundos cuja
rentabilidade geralmente esta associada a taxa de Selic ou CDI
certificado de depsito interfinanceiro.Fundos referenciados devem
acompanhar a variao do indicador de desempenho (benchmark) definido
em seu objetivo, mantendo, no mnimo 85% de sua carteira composta
por ativos que acompanhem referido indicador, podem utilizar
derivados apenas como objetivo exclusivo de proteo chegue, sem
permitir alavancagem operaes de compra e venda de ativos.Fundo de
renda fixa; devem aplicar pelo menos 80% de seus recursos em ttulos
de renda fixa pblica ou privadas, pr ou ps fixados- e ter como
principal fator de risco a variao da taxa de juros e/ou de ndice de
preos.Fundo de aes so tambm chamados de fundos de renda varivel e
devem investir no mnimo 67% de seus patrimnios em aes negativadas
em bolsa ou mercado de balco organizado. Alguns fundos deste tipo
tm como objetivo de investimento acompanhar ou superar a variao de
um ndice do mercado acionrio, tal como IBOVESPA ou IBX.Fundos
Cambiais Devem manter, no mnimo, 80% de seu patrimnio investido em
ativos que sejam relacionados, direta ou indiretamente (via
derivativos), variao de preos de uma moeda estrangeira, ou a uma
taxa de juros denominada cupom cambial.Fundos de Dvida Externa
Devem aplicar, no mnimo, 80% de seu patrimnio em ttulos brasileiros
negociados no mercado internacional e podem utilizar derivativos,
negociados no Brasil ou no, com o objetivo exclusivo de proteo. Os
20% restantes podem ser aplicados em outros ttulos de crdito
transacionados no exterior.Fundos Multimercado Devem apresentar
poltica de investimento que envolva vrios fatores de risco, sem o
compromisso de concentrao em nenhum fator em especial, podendo
investir em ativos de diferentes mercados - como renda fixa, cmbio
e aes - e utilizar derivativos tanto para alavancagem quanto para
proteo da carteira.A montagem do fluxo de caixa relevante para
anlise de investimentos, Ferramentas teis para Melhorar o
Desempenho e Agilizar Processos. a previso de entradas e sadas de
recursos monetrios, por um determinado perodo. Essa previso deve
ser feita com base nos dados levantados nas projees
econmico-financeiras atuais da empresa, levando, porm em considerao
a memria de dados que respaldar essa mesma previso.O fluxo de caixa
considerado um dos principais instrumentos de anlise e avaliao de
uma empresa, proporcionando ao administrador uma viso futura dos
recursos financeiros da empresa, integrando o caixa central, as
contas correntes em bancos, contas de aplicaes, receitas, despesas
e as previses.Projeo do Fluxo de Caixa construdo a partir das
informaes relativas a todos os dispndios e entradas de caixa j
conhecidos e dos projetados. Para a elaborao do fluxo de caixa, a
empresa precisa dispor internamente de informaes organizadas que
permitam a visualizao das contas a receber, contas a pagar e de
todos os desembolsos geradores dos custos fixos.Payback decorrido
entre o investimento inicial e o momento no qual o lucro lquido
acumulado se iguala ao valor desse investimento. Qualquer projeto
de investimento possui de inicio um perodo de despesas (em
investimento) a que se segue um perodo de receitas liquidas
(liquidas dos custos do exerccio). As receitas recuperam o capital
investido.Valor Presente Lquido (VPL) a frmula matemtico-financeira
capaz de determinar o valor presente de pagamentos futuros
descontados a uma taxa de juros apropriada, menos o custo do
investimento inicial.Taxa Interna de Retorno (TIR). a taxa
necessria para igualar o valor de um investimento (valor presente)
com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa. Sendo
usada em anlise de investimentos significa a taxa de retorno de um
projeto.MTIR uma forma alterada da taxa interna de retorno e
procura corrigir problemas relacionados diferena de taxas reais de
financiamento dos investimentos (despesas com valores negativos) e
de aplicao de caixa excedente (receitas com valores positivos)
existente no clculo da TIR.A inflao o aumento contnuo e
generalizado dos preos na economia. medida pelos chamados ndices de
preos, Causas da Inflao o processo inflacionrio que distorce os
sistemas de preos e, afeta o bom funcionamento do mercado.Inflao de
demanda: refere-se ao excesso de demanda agregada em relao produo
disponvel de bens e servios na economia. causada pelo crescimento
dos meios de pagamento, que no acompanhado pelo crescimento da
produo.Os papis da inflao na economia se tornam mais difcil
renegociar alguns preos, e particularmente contratos e salrios,
para valores mais baixos ento com o aumento geral de preos mais
fcil para que os preos relativos se ajustem.Efeitos da Inflao no
Projeto; Em longo prazo, a inflao essencialmente um fenmeno
monetrio. No entanto, a curto e mdio prazo, ela pode ser afetada
por presses da oferta e da procura na economia, e influenciada pela
elasticidade relativa dos salrios, dos preos e das taxas de
juros.Logo em seguida depois de analisarmos vrios tipos de negcios
o grupo optou por algo mais simples, mas com o mercado acessvel,
ACAMANA Doceria, os produtos foram os seguintes: Fatias de bolos,
Pores de doces, Tortas, Bombas de chocolate, Cappuccino e Suco de
fruta.Criamos uma tabela onde descrevemos os produtos, os preos
unitrios, e o faturamento mensal, depois foi feito uma previso dos
5 anos atravs do mtodo TIR.Depreciao O custo ou a despesa
decorrente do desgaste ou da obsolescncia dos ativos imobilizados
(mquinas, veculos, mveis, imveis e instalaes) da empresa.Ao longo
do tempo, com a obsolescncia natural ou desgaste com uso na produo,
os ativos vo perdendo valor, essa perda de valor apropriada pela
contabilidade periodicamente at que esse ativo tenha valor reduzido
zero.O Imposto de renda existente em vrios pases, em que cada
pessoa ou empresa obrigada a deduzir certa porcentagem de sua renda
mdia anual para o governo. Esta porcentagem pode variar de acordo
com a renda mdia anual, ou pode ser fixa em uma dada
porcentagem.Imposto de Renda Sobre Lucro Real da forma mais
tradicional e mais adotada pela grande maioria dos pases do mundo
consiste em tributar o lucro, e no a receita, permitindo que a
empresa abata os seus custos e despesas.Efeitos do Imposto de Renda
e Depreciao no Projeto Para efeito de imposto de renda, a depreciao
no obrigatria, entretanto a apurao do lucro real do exerccio muito
importante para que se pague menos imposto de renda, apresentando
um lucro mais prximo da realidade.Risco e incerteza do investimento
esto relacionados com a probabilidade da obteno de um retorno menor
que o retorno esperado quanto maior for a probabilidade da obteno
de retornos baixos ou negativos, maior risco ter o
investimentoRisco Sistemtico ou de Mercado Afeta todas as empresas
em geral e no passvel de ser reduzido pela diversificao, respeita
incerteza da inflao, da poltica monetria e oramental, s mudanas
conjunturais. Como um risco que no pode ser esbatido pela estratgia
da diversificao, o acionista para fazer aplicaes na empresa, em
alternativa aos ttulos do tesouro (taxa sem risco), vai exigir uma
remunerao adicional pelo risco de mercado que incorre.Risco
Especfico ou no sistemtico: aquele que envolve uma empresa
especfica e, eventualmente o seu concorrentes mais diretos. Este um
tipo de risco que pode ser reduzido atravs de uma carteira
diversificada. Uma empresa que siga uma estratgia de diversificao
vai eliminando aos poucos o risco especfico dos seus negcios,
ficando em ltima anlise sujeita ao risco de mercado.Risco de Negcio
pode ser definido como a incerteza inerente s projees do resultado
operacional, ou seja, o resultado antes de impostos e encargos
financeiros (resultado econmico de explorao).
CONCLUSOA viabilidade de projetos de investimentos tem sido uma
preocupao constante do empresrio. A anlise de Nenhuma empresa ou
organizao pode assumir riscos que no tenha condies de bancar ou que
porventura afetem o negcio. Conhecer os tipos de riscos e
projetados notempo indispensvel para evitar situaes adversas no
futuro. A tendncia do investimento no Brasil, devido resposta da
onda de expanso e deslocamento da economia, aponta para
expectativas decrescimento. Atualmente, a necessidade das
organizaes de buscarem tecnologia einovao, a fim de obterem
vantagens competitivas, induz os empresrios a buscarem recursos
para financiar seus projetos. Para este fim,as Instituies
Financeiras exigem a apresentao dos projetos de investimentos e,
atravs dos mtodos deanlises existentes, avaliam a sua viabilidade.
O interesse da instituio financeira em participardo projeto fica
evidenciado mediante a concesso do financiamento, ou no. Um projeto
bemelaborado faz com que a tomada de deciso seja menos arriscada.A
concluso deste trabalho nos proporcionou o aprendizado, assim nos
aprofundando melhor na matria proposta, Anlise de Investimento,
portanto, agora h um leque de opes onde sabemos distinguir um bom
investimento de um mau investimento, o que futuramente ser muito
atrativo, assim nos fazemos sempre optar pelo melhor investimento e
no perdendo dinheiro como acontece com pessoas sem nenhuma
instruo.
Referncias
Bibliogrficashttp://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/Arquivo/apresentasaunto.htms>.
http://revistapegn.globo.com.
OLIVIO, Rodolfo Leandro de Faria. Anlise de Investimento.
Campinas: Alnea, 2011.
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI149404-17192,00
IDEIAS+DE+NEGOCIOS.html
https://docs.google.com/leaf?id=0B9h_NveLKe7zYjJhMjI3YzgtZDcxMy00MDE1LTllYTMtMmJiNjU3MzJmZjA4&hl=pt_BR&authkey=CMjG3uAO
http://www.bcb.gov.br/?COPOMJUROS
http://www3.bcb.gov.br/selic/consulta/taxaSelic.do?method=listarTaxaDiaria
1