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SEMINÁRIO Ambientes Fluviais e as Atividades Turísticas Sustentáveis Cinthia Rolim de Albuquerque Meneguel Mestre em Análise Geoambiental Pós-graduada em docência em nível superior Graduada em Turismo FATEC de Barueri
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Ambientes Fluviais e as Atividades Turísticas … · Fonte: Margi Moss (2008). Conceição do Araguaia –PA. ... BARRETO, A. M. F. Interpretação paleoambiental do sistema de dunas

Sep 26, 2018

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SEMINÁRIO

Ambientes Fluviais e as Atividades Turísticas Sustentáveis

Cinthia Rolim de Albuquerque MeneguelMestre em Análise Geoambiental

Pós-graduada em docência em nível superior

Graduada em Turismo

FATEC de Barueri

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INTRODUÇÃO

A história do uso dos recursos

fluviais se encontra totalmente

vinculada com a história do

homem.

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VIAGENS TURÍSTICAS PELOS RIOS

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TURISMO FLUVIAL NO BRASIL

Suguio (2006) expôs que:

“O Brasil é depositário de uma das

maiores reservas de água doce do planeta,

distribuídas em superfície e em

subsuperfície, o que constitui um capital

ecológico de inestimável valor e de

fundamental importância no desenvolvimento

sócio-econômico sustentável”.

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SISTEMA FLUVIAL

- Água;

- Energia;

- Agropecuária;

- Indústria;

- Transporte;

- Lazer.

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Gráfico da porcentagem da distribuição de água no mundo.

Adaptado de: Peixinho; Feitosa (2008).

DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO MUNDO

O total de água doce no

Brasil, representa 53% do

Continente Sul-americano

e 12% do total mundial.

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Mapa das principais bacias hidrográficas no Brasil. Fonte: (IBGE, 2009).

BACIAS HIDROGRÁFICAS NO BRASIL

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DIVERSIDADE

Os fatores geológicos,

geomorfológicos e climáticos

resulta na grande diversidade

de quadros hidrológicos.

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ROTEIROS FLUVIAIS

Conhecer o atrativo de

outra perspectiva.

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O SISTEMA FLUVIAL

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O SISTEMA FLUVIAL

Bacia de drenagem;

Barras/Banco de areias (Bank);

Planície Aluvial / de Inundação / Várzea – Floodplain(manutenção da biota);

Dique marginal;

Lagos e lagoas (isoladas ou conectadas);

Pântanos e brejos (abrigo de diversas espécies);

Ilhas – Island (continental ou oceânica).

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DESCRIÇÃO DO HABIT E SUA RELAÇÃO COM A ATIVIDADE TURÍSTICA

HABITAT DESCRIÇÃO INTERESSE TURÍSTICO

ATIVIDADES A

SEREM

DESENVOLVIDAS

Dique

marginal

Colina alongada, estreita e alta

desenvolvida ao longo do canal.

Presença de mata ciliar.

Turismo de veraneio

lazer e descanso.

Estradas; construção

de ranchos, clubes

recreativos, colônia

de férias, dentre

outros.

Pântano

(marsh)

Áreas baixas

permanentemente alagadas,

com vegetação herbácea,

ambiente lêntico.

Regiões de difícil acesso.

Turismo ecológico

Ecoturismo / geoturismo

educativo

Contemplação da

natureza e trilhas

interpretativas até o

local.

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Lagoas

isoladas

Corpos de água alongados

(canais abandonados), lênticos,

relativamente profundos,

com intensa atividade biológica,

temporárias ou permanentes.

Podem ter difícil acesso.

Turismo de lazer / ecológico

Ecoturismo / geoturismo.

Banhos imersos nas

lagoas, trilhas,

caminhadas e

contemplação da

natureza.

Lagoas

conectadas

Igual às lagoas conectadas,

porém com conexão feita por

canais de planície. Corpos de

água mistos com água freática,

pluvial e das cheias. Em

determinadas épocas constitui

ambiente semi-iótico.

Turismo de lazer / ecológico

Ecoturismo / geoturismo /

esportivo.

Banhos imersos nas

lagoas, trilhas,

caminhadas,

esportes como pesca

esportiva, canoagem,

bóia-cross e

contemplação da

natureza.

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Canais de

planície

Canais estreitos e tortuosos,

com intensa vegetação ciliar

arbórea.

Turismo de lazer / ecológico

Ecoturismo / geoturismo

esportivo.

Banhos, arvorismo,

tirolesa, trilhas,

caminhadas,

esportes como pesca

esportiva, canoagem,

bóia-cross e

contemplação da

natureza.

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PRINCIPAIS SÍTIOS TURÍSTICOS

FLUVIAIS NO BRASIL

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A BACIA DO RIO AMAZONAS

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A BACIA DO RIO AMAZONAS

A maior bacia fluvial do mundo;

Em termos de drenagem – ocupa área

superior de 6 milhões de km².

Em termos de descarga – média de 209 mil

m³/s.

Grande coletor de sedimentos e água de seus

tributários (Negro, Madeiro, Purus, outros).

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RIO AMAZONAS e o TURISMO

Demanda maior do que a oferta

(PALHARES, 2002);

Maior floresta pluvial tropical do mundo;

Transporte local.

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Foto da Pororoca no rio Amazonas. Fonte: Portal Amazonas (2010).

RIO AMAZONAS e o turismo

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O RIO NEGRO

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RIO NEGRO e o turismo

Principal afluente do Rio Amazonas;

Elevado grau de acidez – pH 3,8 a 4,9;

Carga baixa suspensa abundante;

Temperatura média de 22°C;

Velocidade média de 2 km/h;

Visibilidade varia entre 1,50 e 2,50 m.

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RIO NEGRO e o turismo

Principal afluente do Rio Amazonas;

Elevado grau de acidez – pH 3,8 a 4,9;

Carga baixa suspensa abundante;

Temperatura média de 22°C;

Velocidade média de 2 km/h;

Visibilidade varia entre 1,50 e 2,50 m.

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Foto do Arquipélago de Anavilhanas. Fonte: Katerre (2010).

RIO NEGRO e o turismo

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O RIO SOLIMÕES

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RIO SOLIMÕES e o turismo

Possui águas transparentes com pequenaquantidade de argila em suspensão;

Temperatura média de 28°C;

Velocidade de 4 a 5 km/h;

Adaptação a dinâmica fluvial –transbordamento de 64.400 km².

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O ENCONTRO DAS ÁGUAS

Foto do encontro das águas do rio Negro e do Rio Solimões.

Fonte: http: //www.metrophoto.se/us/photo/182368 (2010).

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A BACIA DO RIO

TOCANTINS - ARAGUAIA

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O RIO ARAGUAIA

1.100 km de extensão;

Considerada a décima primeira bacia de

drenagem em vazão do mundo;

Depósitos predominantemente de areia

branca, dando ao local as barras arenosas e a

beleza cênica.

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O RIO ARAGUAIA e a atividade turística

1.100 km de extensão;

Considerada a décima primeira bacia de drenagem

em vazão do mundo;

Depósitos predominantemente de areia branca, dando

ao local as barras arenosas e a beleza cênica.

Prática da pesca esportiva.

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O RIO ARAGUAIA

Foto da praia de areias brancas do rio Araguaia.

Fonte: Margi Moss (2008).

Conceição do Araguaia – PA.

Fonte: Conceição do Araguaia (2010).

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O RIO ARAGUAIA

Foto da Ilha do Bananal – bacia do Tocantins e Araguaia.

Fonte: Instituto de Natureza do Tocantins (2010).

Maior ilha fluvial

do planeta

(ICMBIO, 2010).

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A BACIA DO RIO

SÃO FRANCISCO

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A BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO

Extensão de 3.160 km, sendo 1.300 km

navegáveis.

Revitalização do Rio São Francisco –

MMA e Secretaria de Recursos Hídricos

e Ambiente Urbano.

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A BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO

Mapa turístico “Caminhos do Imperador”. Fonte: Pessoa (2010).

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A BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO

Foto: Xingó de São Fancisco – Cânions.

Quinto maior cânion do

mundo navegável.

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ALTO RIO PARANÁ

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ALTO RIO PARANÁ

3.800 km de extensão;

255 km em condições naturais;

Décimo maior do mundo;

Mais de 300 ilhas;

130 barragens.

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Foto do Paredão das Araras – Rochas afossilíferas.

ALTO RIO PARANÁ

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PARQUE NACIONAL DE ILHA GRANDE

Lagoa Saraiva - Parque Nacional de Ilha Grande e o rio Paraná.

Fonte: (CORIPA, 2010).

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Turismo fluvial no Brasil é pouco

conhecido;

Problemas ambientais: acúmulo de lixo,

esgoto, pisoteamento da vegetação,

assoreamento, caça de animais,

derrame de combustível, excesso de

ruídos e incêndios.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diversos santuários ecológicos (inexplorados);

Preservação, manutenção e conservação;

Atividade turística planejada e monitorada;

Capacidade de carga e plano de manejo;

Turismo de base comunitária; e

Desenvolvimento sustentável.

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ANEEL, 2010. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Bacia do rio Amazonas.Disponível em: <http://www.aneel.gov.br/area.cfm?id_area=105>. Acesso em: 02 fev. 2010.

AGOSTINHO, A. A.; ZALEWSKI, M. A planície alegável do alto rio Paraná: importância epreservação. Maringá: Eduem, 1996.

BARRETO, A. M. F. Interpretação paleoambiental do sistema de dunas fixadas do médio Rio SãoFrancisco, Bahia.1996.175f. Tese (Doutorado) – Instituto de Geociências, Universidade deSão Paulo, São Paulo, 1996.

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DE LA TORRE, F. Transportación acuática en el turismo. México: Trillas, 1995.

ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1988.

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SUGUIO, K. Geologia sedimentar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS