Top Banner

of 29

ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos do Estado

Jul 10, 2015

Download

Documents

mateuscapssa
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript

3 - 6lo\posrcdon r Tradruido do origiral en frBncs Revissr* Aurea MoraesSa[tc hdlo,Grfica:Orlado Fcmades lr edi:r 1983

LOUIS ALTHUSSER t )LV4l,vla N cr/',tfc//

CIP. Brasil. Catalogao fmte na SindiatoNacioul dr Editoresde Liuos, RI

Althusse Louis,l91&

APARETHOS IDEOLOGICOS DE ESTADO2

o

(Biblioteca ciruiassociais; n 25) de v. Traduo Poeicion de: 1. O Esado Eatado TeoriaI. Tlhrlo tr. Srie 2" cDD-320.1 320.101 cDU_321 32t.AL

NOTA SOBREOS APARELHOS IDEOLGICOS DE ESTAI)O Introd.ufu Crtiea d,c J. A. GullHoN ALBUeUBRquE Traduo ile Welran Jos EvexonLrsrAMlnre Lruu VlvplRos DE CAsrno

,llJ

/

6s edioDircitos adquiridospeta EDIES GRAALLTDA. RuaHernrncgildo drBgn6, 3 l-A Glris, Rio de J,aneirqRI CEPt2024L Tel: (O21) 252-8592 que seeseryao dheito dstaqadugo. postat' Aea{!:mos pelo:Repobotso L992 Iopresso ao Brasil I pnted in Brozil

N.' CHAM. .-9-?..,.)..... AL( r,.3 04 : L i ' 4 '6 4iq'

gH

rDE0LcrC _,aPABELH0STradudo 'de

9&L%-/o,,'M;

Menre Llune Vrvunos on Cesrno

s"t'rs-ge+lt9ysgJ,?+9,.9r9!.9_Si ,j:.Jrg*,_**_,Impe-se que tratemos de uma questo apenas esboada em nossa s1lisg, quando falamos da necessi. dade de renovao dos meios de produo para que a produo seJa possvel. Era apens uma rpida indica. agora pr si mesma. o. Conslder-la-emos Como 9 r{lzig Marx, at uma criana sabe que uma i formao social que no reproduz as condles de pro. fduo ao mesmo tempo que produz, no sobreviver lnem por um ano.2 Portanto a, condio ltlma d.e produo a reproduo dqs condles de produo. Esta pode ser "smples" (e ento se ltmlta a reprodu. zlr as condies pr.exlstentes de produo) ou "am. pada" (quando as amplia). Deixemos, por hora, esta dlstino de lado: O que ento a Reproduo das Condies de Pro. duo? Penetramos aqul num domnio ao mesmo tempo bastante familiar, desde o Liwo II do Capital, e singu.I O terto a ser lldo s constltul de dols trechos de urn estudo alnda em curso. O autor ea questo de entitul.los Notas para uma pesqulse.As idlas oostas devem ser consideradascomo uma introduo dlscusso. (Cartas sobre o Capltal, Ed So 2 Carta a Kugelmann,ll.?.1868 clalea, p. 229).

ilo'

\ r"

53

larmente descorecido. As evidnclas tenazes (evidr,

instnrmentos de produo (rnquinas), etc., . D. .ges), zemos: qualquer economista, qualqur capta[sta, enqyryto. am-bos expressam o ponto de vista Aa empies, contenta^ndose ern comentar sirnplesmente os trmoi da prtica nancelra contbl da empresa. Porm sabemos,gr-agas gnio de euesnay _ que ao foi o prmeiro a formutal eSte problema que ,,ialta os olhos" - g a9 gnio de Marx - que o reSolveu _ qru no ao nvel da empresa gue a ieproduo das coiai es matuais da produe bode sei penaOa; pois n e nesse ilvel que ela existe em suas condies reais. O que acontece ao nvel da gmpnesa um efeito, que d apenas a ldia da necessidededa reproduo, ms que no perrnite absolutamente pensar suas - cond.iej e seul meca;nisrnos. Basta reletir um pouco para se convencer: o Sr. X, capitasta, que. preg{z tecidos de l em sua faUrica, cleve "reproduzir,' sua rnatria-prlma, suas mquinas, etc.... Porrn .quem as_prroduz pra a ua produo i" gutros capitatistas: o Si. y, um grande criador bJ ovo Itla^sda Ausr.lla;o Sr. Z, grade industrial metalr. glco, produ3or de mquinas-ferra^rnentas, etc, devern etc, por sua v2, para produzir ess-es produtos que condi. gon_ama re_produo