S apão cochilava perto do açude, com o sol aquecendo as grandes pintas de suas costas. “É um dia ideal para não fazer nada”, pensava ele. Enquanto isso, Sapinho pulava do sol para a sombra, saltitando de um cogumelo até o açude e do açude até o cogumelo. Era manhã no sítio, e Sapinho estava pronto para se divertir. “Acorde! Acorde!” disse Sapinho, chamando seu amigo Sapão. “Está na hora de brincar!” All rights reserved by Self-Realization Fellowship
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All rights reserved by Self-Realization FellowshipPlec! Plec! Plec! Sapinho pulou até o açude. Sapão agora estava com os olhos bem abertos. Ploc! Ploc! Ploc! Lá foi ele atrás
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Transcript
Sapão cochilava perto do açude, com o sol aquecendo as grandes
pintas de suas costas. “É um dia ideal para não fazer nada”, pensava ele.
Enquanto isso, Sapinho pulava do sol para a sombra, saltitando de um cogumelo até o açude e do açude até o cogumelo.
Era manhã no sítio, e Sapinho estava pronto para se divertir.
“Acorde! Acorde!” disse Sapinho, chamando seu amigo Sapão. “Está na hora de brincar!”
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Plec! Plec! Plec! Sapinho pulou até o açude.Sapão agora estava com os olhos bem abertos. Ploc! Ploc! Ploc!Lá foi ele atrás de Sapinho. Juntos, atravessaram o açude em
direção ao curral. No caminho, brincavam de esconde-esconde e de pular sapinho (os sapos brincam de pular sapinho, e não de pular carneirinho).
Os dois estavam se divertindo tanto, que se esqueceram que era a hora da ordenha das vacas no curral.
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Os lados do balde estavam escorregadios, e eles não conseguiam sair.“Socorro! Socorro!” gritou Sapão.Mas não adiantou. Ninguém apareceu.
E... ploft! Saltaram direto para dentro de um balde de leite recém-tirado.
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