Top Banner
ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA DO COBALTO-60 EM Chxytomtja migaciphala. (FABRICIUS, 1794) (DIPTERA, CALLIPHORIDAE) CRISÁLIDA RODRIGUES GARCIA Ecôloga Orientador: Prof. Dr. Frederico M. Wiendl _ET ( s I E< I ° E. S. A. "LUZ DE QUEIROZ" DlViSÁO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO Dissertaçlo apresentada ã Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de Sio Paulo, para obtenção do tftulo de Mestre em Agronomia. Area de Concentração: Energia Nuclear na Agricultura. PIRACICABA Estado de São Paulo - Brasil Março - 1987
141

ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

Apr 21, 2023

Download

Documents

Khang Minh
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA DO COBALTO-60 EM Chxytomtja migaciphala. (FABRICIUS, 1794)

(DIPTERA, CALLIPHORIDAE)

CRISÁLIDA RODRIGUES GARCIA

Ecôloga

Orientador: Prof. Dr. Frederico M. Wiendl _ E T

( s I E< I °

E. S. A. "LUZ DE QUEIROZ" DlViSÁO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO

Dissertaçlo apresentada ã Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de Sio Paulo, para obtenção do tftulo de Mestre em Agronomia. Area de Concentração: Energia Nuclear na Agricultura.

PIRACICABA

Estado de São Paulo - Brasil

Março - 1987

Page 2: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

SUMARIO

Pagina

RESUMO vi

SUMMARY viii

1. INTRODUÇÃO 01

2. REVISÃO DE LITERATURA 0%

2.1. Importância 04

2.2. Biologia a ecologia 07

2/3. Controle 12

3. MATERIAL E MÉTODOS ." 19

3.1. DL-, (dose letal para 50* da população) de

radiação gama para pupas de C. me.gace.ph.ata. 22

3.2. Dose esteri1izante - machos e fêmeas irra­

diados 23

3.3. Verificação da capacidade de oviposição em

fêmeas virgens 24

3.4. Dosa esteri I izante para machos 25

3.5. Determinação da dose esteri Hzante para ca­

da sexo .., 26

3.6. Viabilidade de ovos de C. miga&iphala prov£

nientes dos cruzamentos de machos ou fêmeas

Irradiados na fase pupal, com índivfduosnor_

mais 28

4. RESULTADOS 30 - 4.1. DL.Q da radiação gama para pupas da C. mtga

ctphaXa 30

4.2. Dose esteri1izante - machos a fêmeas irra­

diados 30

4.3. Verificação da capacidade de oviposição em

fêmeas v I rgens 37

4.4. Dose esteri 1 izante para machos 59

Page 3: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

V.

Pagina

4.5. Dose esteri 1 izante para cada sexo 50

4.6. Viabilidade de ovos provenientes dos cruza­

mentos de machos ou fêmeas irradiados na fa_

se pupal, com indivíduos normais 79

4.7. Analise estatística 101

5. DISCUSSÃO ' 110

5.1. 0L_. de radiação gama para pupas de C. mtga cipkala 110

5.2. Dose esteriíizante - machos e fêmeas irra­

diados Ill

5.3. Oviposição das fêmsas virgens 113

5.4. Irradiação de machos 114

5.5. 'Dose ester M izante para cada sexo 116

5.6. Viabilidade de ovos provenientes dos cruza­

mentos de machos ou fêmeas irradiados na fa_

se pupal, com indivíduos normais 118

5.7. Analise estátftica 121

6. CONCLUSÕES 123

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 124

Page 4: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

vi.

ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA DO COBALTO - 60 EM OuiyAomya mtgaczpkaU (FABRICIUS, 1794) (JIPTERA -

CALLIPHORIDAE)

Autora- CRISALIDA RODRIGUES GARCIA

Orientador: Prof. Or. F3E0ERIC0 MAXIMILIAMO WIENDL

RESUMO

Os efeitos de diferentes doses de radiação gama

( Co) em ChAyòomya mwazipkata. (Diptera-Cal 1 ipboridae),. fo­

ram estudados em condições de laborctõrio, na Seçio de Entom£

logia do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP),

Piracicaba» SP, Brasil

Os insetos foram coletados *n areas próximas

i criações de mamíferos, Identtf içado.-; a cr ados em dieta ar­

tificial, sendo mantidos em sela cfimat'zad* sob a temperatu­

ra da 26+2?C, umidade relativa da 6(+9t e fetoperfodo de

12L:12E.

A. fonte de radiaçio g*ma utilizada foi um irra_

dlador.de Cobalto-60, tipo "Gammabeam 650", «.om a atividadede

28,196x10 Bq no início dos experimentos.

Submataram-se os insetos i dotes crescentes de

radiaçio gama durante sua fase pupal, sendo que para a deter-

mlnaçio da dosa letal o* tratamantos foram feitos em quatro id£

Page 5: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

vil.

des distintas, e para a determinação da dose esteriIizante as

pupas tinha* a idade de 2 a 3 dias.

Verificou-se que a radiosensibiI idade das pu­

pas diMinuiu COM o auMento da idade, sendo que a DL_. variou

de 25 a 513 Gy.

A dose esteri1izante para Machos foi de hO Gy,

e para fineas foi de 30 Gy.

EM observações realizadas durante a fase adul­

ta dos indivíduos, verificou-se que houve UMa diMinuição da

esperança de vida (e ) dos mesmos COM O auMento dá dose de ra_

diaçio gaMa. Os Machos irradiados foram nais sensíveis doque

as fêmeas quando cruzados COM indivíduos normais, ocorrendo

UMa acentuada reduçio do número de ovos e sua viabi1 idade,COM

• aunento da dose de radiaçio gana utilizada.

Page 6: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

v l l l .

V/1" ^ ^ RADIATION (60Co) EFFECTS ON c u » * * * * megacepfaua

^ i c i u s , 179Í,) (DIPTERA-CAUIPHORIDAE)

Author: CRI SAL I DA RODRIGUES GARCIA Advlsar: Prof. Dr.FREDERICO MAXIM!LIANO UIEMOL

SWUARY

doso

,60 Tho effoct of different gama radiation (• Co)

*-**{/« Omya mtgaczphala. (Fabricius) bave been studied under | 4 K *

°r«tory conditions, in the Entomology Section* of C«ntro da r

' Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USPl, Piracica

The insects were collected close to sucking •n'P«l» h- .

r**«ing areas, identified and reared on artificial d , « t . bein .

*nU kept in a temperature (26 + 2?Cl and dumidity

- '*' controlled room, with 12L:12D photopheriod.

A Gamma beam type 650 Cobalt-60 gamma irradiation source w*. in

* • • used, with 28,196xlQ ,w Bq ac t iv i t y at the beginning

The pupae were submitted to increasing gamma rêd,«Uon A

«oses. To determine lethal doses, treatments were 0 ut at four different ages and to determine the

sttrI||.| ,n9 doses two-three day pupae were used.

It was noted pupae rádiosensitlvlty decreased *,th «oe Vn

t050 varying from 25 - 513 Cy.

Page 7: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

Ix.

The sterilizing dose for Males was 40 Gy and

for females 30 Gy.

During the individuals life cycle, It was noted

that there was a decrease in life expectancy (ex) of adults

when the gaeeia radiation dose was increased. Treated males

were More sensitive than feaales (crossed with "nornals"),

there occurring a Marked reduction in the nuaber of eggs and

their viability when the used ga««a radiation dose was incre£

sed.

Page 8: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

1. INTRODUÇÃO

Em estudos realizados pela Organização Mundial

da Saúde, o nível de consumo per capita de proteínas animais,

recomendado como aceitável, ê de 60 gramas/dia. Segundo a

FAO (Food Agricultural Organization), este consumo, atualmen­

te no Brasil ê da ordem de 25 gramas/dia, e portanto, muito

abaixo do indicado (SUMA Agrícola e Pecuária, 19841. Fica evi

dente que nosso país necessita urgentemente de ampliações nos

setores de pecuária, suinocultura, avicultura e demais cria­

ções, para o abastecimento da população.

Do total de proteínas animais ingeridas no Br£

sil, 18$ são asseguradas pelo pescado, com uma produção de cer_

ca de um milhão de toneladas/ano, ficando os restantes 82* a

cargo, principalmente, da pecuária.

0 abate de bovinos, no período de janeiro a

março de 1984, foi de 1.910.540 cabeças em nosso território,

••fido que mais de 20* desta carne é normalmente destinada i

exportação. Só em 1983, foram exportadas 127.641 tonaladasde

carne processada, e 120.687 toneladas foram comercializadas

"In natura", correspondendo a uma arrecadação financeira de

US$ 515,3 milhões. (SUMA Agrícola e Pecuária, 1984).

Page 9: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

2.

Davido â escassas interna de carne, e seu sig­

nificado econõaico, torna-se clara a maior infase que deve

ser dada i atividade de criação coao um todo, incluindo o de­

senvolvimento de métodos eficientes de controle de pragas, vi

sando a conseqüente redução d#s perdas.

Varias são as pragas que causa* sérios danos

âs criações de animais. As moscas varejeiras C'screwMorm fly")

merecem destaque especial, e principalmente a espécie CnAyao-

mya.- mtgactphata. (Fabricius, 179*) (Oiptera-Cal 1 iphoridae),que

apresenta grande importância sob o ponto de vista médico-san^

tirio e econômico, transmitindo patôgenos e causando mi fases

no homem e animais domésticos.

Estas varejeiras mantém alto grau de associa -

ção com o ambiente modificado ou criado pelo homem, desenvol­

vendo-se em matéria orgânica da origem animal, como carcaças

a excrementos, que são normalmente acumilados junto â áreas

urbanas a rurais.

Originaria do Valho Mundo, foi introduzida no

Brasil entra 1974 a 1977, segundo GUIMARÃES et alii (1978),

representando uma séria ameaça com ralação a difusão da patô­

genos fecais, polioviroses e a disseminação de helmintos e

protozoários parati tos.

A alta adaptação a distribuição alcançadas por

C. mzgaczph&la. em nosso território avidanclam a nacattidadada

•ttudot malt detalhados, que até o pratenta momanto tam tido

•tcattot, principalmente no tocante ao controla dattat inte-

tot.

Page 10: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

3.

O presente trabalho teve por objetivo:

- a observação dos efeitos de diferentes doses

de radiação ga»a ( Co) en C. mtg&ctphaZ*,

coa relação as doses letal e esterilizante,

fertilidade e longevidade dos indivíduos.

Page 11: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

k.

2. REVISA) DE LITERATURA

2.1. IMPORTÂNCIA

Vários estudos foram realizados por NUORTEVA

(1958; 1959a,b,c,d; I960) a NUORTEVA £ $KAREN (I960) sobre a

ralação existente entre a poliomielite e as populações de vi-

rejeiras na Finlândia a na Inglaterra, sendo que a maicr incj_

dincia da doença coincidiu com os picos populacionais das mos_

cas, havendo ainda a influincia de fatores abioticos sobre os

niVe.i.s populacionais das varejeiras.

A importância das mocas varejeiras, principal­

mente sob o ponto de vista econômico, ê ressaltada por ARADI

t HIHALYI (1971).

Oa acordo com SHARAN í ISSER (1978) mi fase ã

uma fnfecçio de vertebrados com larvas de dTpteros, as quais

sa alimentam dos tecidos do hospedeiro. Gera loante ocorre nos

trópicos, sendo um problema maior para os animais do que para

o homem. Vários tecidos sio envolvidos e ã produzida por Cal*

liphoridaa, Sarcophagldae, Gastrophi1idae, Cutarabridaa, etc.

Na índia, entra 1965 a 1977 foram observados 48 casos da mi Ta «am

sas humanas', sendo, 29 do nêriz, 14 do ouvido a 5 nasopa lati nas.

Page 12: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

5.

As possibilidades da Chxysomya ser um transmis_

sor passivo de organismos patôgenos de excrementos ou outras

fontes contaminadas, para gêneros alimentícios, utensílios e

outros componentes do ambiente humano, onde a infecçio tem

toda possibilidade de ser adquirida por um novo hospedeiro, ê

destacada por THOMSON (1968).

Um levantamento de moscas de importância medi-

co-veterinária foi efetuada por SUCHARIT & TUHRASVIN (1981)

na Tailândia. As coletas foram feitas com redes entomolõgicas

em depósitos de lixo, mercados, matadouros e abrigos de ani­

mais em áreas municipais. A primeira espécie em abundância foi

Hiuca. domzttlca. (85,71) e a segunda foi C. mcgactphala (9,1*)

que apresentou uma razão de fêmeas para machos de 4,2:1.

Segundo PATTON S EVANS (1929) a espécie C. me

ga.czpha.la é comum nas regiões Oriental e Australiana e na par_

te Leste da região Paleártica, sendo também encontrada em muj_

tas ilhas do Pacífico, especialmente Hawai. Na Africa foi re­

centemente descoberta em Ghana e no Senegal (KURAHASHI, 1978).

Esta espécie é de enorme Importância sob o pon_

to de vista médlco-sanitirio, estando associada a um grande

número de entero-patôgenos (GREENBERG, 1971).

0 primeiro registro.de C. mzgace.pha.la na Afri­

ca do Sul foi feito em março de 1978 por PRINS (1979). Larvas

desta espécie foram encontradas em gaivotas mortas, durante

pesquisa sobre a biologia dos dípteros que infestam algas e

outras matérias orgânicas em decomposição ao longo do lito­

ral.

Page 13: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

6.

De acordo com RICHARD & GERRISH (1983), o pri­

meiro caso de campo de mi fase, produzida por Chxytomya sp,

confirmado na ire» continental dos Estados Unidos ocorreu em

1982, no Texas. As larvas foram coletadas no canal do ouvido

de um cio, que encontrava-se em condição de saúde enfraqueci­

da. 0 primeiro adulto reconhecido deste gênero tinha sido co­

letado em 1980.

As moscas do gênero ChJiy&omya aparentemente p£

dem ser consideradas como insetos úteis, no tocante a polini-

zaçio, como demonstrou BEAMAN et alii (1985) em seu trabalho

sobre biologia de pol.inização de íia^l&òla plicií, nos Esta­

dos Unidos. Através de observações qualitativas e quantitati­

vas das atividades dos insetos, foi concluído que os estímu­

los visual e olfativo são importantes na atração destes poli-

nizadores.

Trabalhos realizados recentemente evidenciam o

grande perigo em potencial que a espécie C. mzgace.ph.ala repns

senta para nosso país. 0 primeiro registro de C. m&gac&pkala

no Brasil, data de 1977 conforme nos relata GUIMARÃES et alii

(1978), tendo sido encontrada na área metropolitana de São

Paulo, visitando carnes em mercados ao êr livre. De acordo com

estes autores a introdução de espécies do gênero ChJiytomya

ocorreu após 1974, principalmente pelos portos do sul do país,

originárias do Velho Mundo.

Em estudos sobre a distribuição e dispersão

deste gênero no Brasil, GUIMARÃES et alii (1979) verificaram

• presença de C. mzgaczphala nos Estados de São Paulo

Page 14: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

7.

e Rio de Janeiro, ocorrendo em 86 dos 136 municípios levanta_

dos em São Paulo.

A ocorrência desta espécie em 12 Estados bra­

sileiros denota sua grande adaptação ao nosso ambiente, prin

ctpalmente ao longo da costa, onde mantêm-se em.populações Io

cais de alta densidade e preferindo a zone urbana (PRADO &

GUIMARÃES, 1982).

Em Campinas foi observado um índice de sinan -

tropia de +75,2 para a espécie C. miga.ctph.ala. (LINHARES, 1979),

indicando sua alta preferência por áreas habitadas.

A Importância epidemiolôgica das moscas vare-

jeiras é mencionada por GUIMARÃES (1983), incluindo C. mzga.-

CZphala. para o Brasil. Devido a sua ocorrência junto â feiras

livres, granjas, pocilgas, abatedouros e fossas sépticas no

Sudeste, e a sua potencialidade na transmissão de doenças en-

tericas, poliomielite e parasitas intestinais, a possibilida­

de de seu controle não deve ser desprezada.

Em um levantamento da dfptero-fauna presente

em floresta secundária, efetuada 00 Rio de Janeiro, GUIMARÃES

(1985a) verificou que entre as 58 espécies presentes C. miga,-

tiphala. figura como uma das mais abundantes.

2 , 2 , BIOLOGIA E ECOLOGIA

A espécie C. m&gaczphala (Fabricius, 179*) pejr

tencente a Família Cal 1iphoridae, Sub-Famflia Chrysomyinae ,

Page 15: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

8.

Tribo Chrysomyini, teve o seu cíclo de vida e bionomia estu­

dados em detalhes por WIJESUNDARA (1957b), que nos mostra a

sua grande capacidade reprodutiva.

Suas larvas desenvolvem-se geralmente em maté­

ria orgânica em decomposição de origem animal, sendo comuns

em fezes humanas, e podendo produzir mi fases no homem e nos

animais PATTON (1921).

Com o objetivo de conhecer melhor o ecossiste­

ma, um estudo sobre a ecologia comunitária de muscóides sina£

trópicos na floresta pluvial tropical de Três Rios, Rio de Ja_

neiro, vem sendo desenvolvido por SILVA et a!Si (1985). Está

sendo feito o levantamento taxonômico, seguido de análise ecp_

lógica, com o emprego de armadilhas com iscas de: carne bovi­

na, peixe, fezes humanas e banana. Dentre as *»9 espécies ide£

ti ficadas C. me.ga.ce.ph.ala destaca-se como uma das mais

freqüentes.

Um interessante trabalho vem sendo desenvolvi­

do no depósito de lixo urbano de Paulínia, SP, onde RIBEIRO fr

PRADO (1985a), notaram que neste tipo de destinaçio final de

resíduos urbanos a espécie C. me.gaczph.ala se soLrepõe a Mtuca

dome.AtA.ca. Devido â grande quantidade de matéria orgânica in­

corporada pela. larva,, foi constatado que em 12 kg de lixo se

desenvolveram 4.600 adultos de C. m&gac&phala e 2.200 adultos

de Uiuca dom.íòtU.ca.

Visando o estudo da dinâmica de formação de fo

eos de moscas, sucessão ecológica e distribuição geográfica

dos inimigos naturais, BRUNO » GUIMARÃES (1986) realizaram

Page 16: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

9.

u n levantamento da fauna de moscas sinantrôpicas e seus para-

litôides em aviârios do Estado de São Paulo. Os dados obtidos

nesta pesquisa sio básicos para a melhor compreensão do con­

trol* biológico que ocorre nesses criadouros.

Para a identificação de C. me.gace.pha.la e de ou

trás espécies deste gênero, chaves ilustradas foram publica -

das por JANES (1947) - para adultos e larvas de 3? instar, e

por KITCHING (1976) - para ovos e larvas de 3? instar, conteti

do algumas notas sobre a biologia destas espécies.

Um«extenso trabalho sobre os estágios imaturos

e biologia de*f5 es&éjcies de Cal 1iphoridae foi desenvolvido

por GREENBERG & SKYSKA (1984). A descrição dos 3 ínstares de

\9rvms, pupârio, padrões de desenvolvimento, atividades no ha_

Bitat natural e uma chave do 3? fnstar, constam do estudo,que

pode auxiliar bastante no reconhecimento de espécimes coleta*

do* no campo.

Um ensaio sobre a longevidade de adultos de

C. me.ga.ce.ph.cita sob umidade controlada foi realizado por VIJE-

SUNOARA (1957a) no Cai lio (Sri Lanka), onde é comum a ocorrên^

cia desta espécie. A duração média de vida foi de 40-64 dias,

cem o miximo de 75-105 dias. As maiores longevidades ocorre -

rem para as menores umidades, 40 a 60$. Não foram observadas

diferenças significativas entre os sexos.

Pesquisando a ingestão de alimentos por adul­

to» de moscas varejeiras, SPRAOBERY ft SCHWEIZER (1979) ressaj,

tam qUC ç0 me.gace.ph.ala. durante o pMmeiro ciclo ovarlano con­

sumiu 23| do total de Ifquldos fornecidos, em proteínas; as

Page 17: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

10.

fêmeas ingeriram mais proteínas que os machos. Concluem que

as armadilhas contendo iscas de proteínas podem ser pouco efi

cazes para estes insetos, jâ que as proteínas são praticamen­

te desnecessárias para os adultos de moscas varejeiras.

A biologia de C. mtgace.ph.ata foi estudada por

SUBRANANIAN C RAJA MOHAN (1980a) na índia. Os Insetos cria­

dos em laboratório eram provenientes de miíases cutineas de

animais, e forneceram entre outros, os seguintes resultados:

o período de pré-oviposiçio durou'10 dias; cada fêmea colo­

cou no máximo 392 ovos por postura; a postura ocorreu em dias

alternados, o número máximo de ovos foi posto entre o 15? e

23? dias, apôs o 80? dia a freqüência de posturas e o número

de ovos diminuíram; os machos viveram só 15 dias e as fêmeas

começaram a morrer no 69? dia. 0 estágio de larva durou cerca

de 3 dias e o período pupal foi de 3,5 dias. A proporção se­

xual foi de 46M:5J»F. 0 ciclo de vida tovo a ovo) mais curto

foi de 18 a 19 dias.

Visando a ampliação de estudos ecológicos so­

bre Chxy&omya be.zzla.na. na Nova Guiné, LAMB et alii (1978) em-32

pregaram técnicas de marcação de larvas e adultos com p.

As massas de ovos de mosca-, marcadas foram facilmente identi­

ficadas. Nos tratamentos usados para liberações de campo, as

fêmeas nio foram prejudicadas. Animais "sentinetas" foram us_a

dos para a recuperação das massas de ovos no campo. Outrostra

bathos bem sucedidos com Cal 1Iphorldae, como os de HOFFMAN et

• lii (1950, RADELEFF et ai li (1952), BUSHIANO (1975) e MA -

Page 18: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

II.

CLEOD & DONNELLY (1957), destacam a potencialidade desta té£

ntca para os estudos sobre "screw-worm fly".

•Em pesquisa detalhada sobre a biogeografia e

, ecologia da Nova Guiné (6RESSIT. 1182), a espécie C. megace -

phala. mereceu um destaque especial, sendo feiras algumas ob­

servações sobre sua origem nesse território.

A ocorrência e flutuação populacional de três

espécies de Chfiyiomya foi estudai* por OLIVEIRA (1982) em

Porto Alegre, Río Grande do Sul. empregando armadilhas com is_

ca de fígado bovino de.eriorado, foi constatado que mais de

60% das moscas, coletadas pertenciam a este gênero, prevale -

cendo C. aJLbiçzpò e C. cktoiopyga. sobre C. itecaç}tpnala. A

presença destas três espécies em todos meses do ano comprovou

sua fácil adaptaçio ãs condições ambientais do Rio Grande do

Sul.

Atualmente, vários estudos tem sido de$envolvJ_

dos no Brasil sobre a biologia e ecologia de algumas espécies

de CkAyóomycL. RIBEIRO & PRADO (1985b) e AVANCINl etalii (1985a,

b) trabalharam com a biologia, e LEAL et alii (1985a,b) com

dietas artificiais, para C. ptUoKia,. HADEIRA (1985) astudouas^

pactos da ecologia de C. alblctpA e C. chtoxopyga. Estes tra­

balhos, entre outros, evidenciam a maior atençio que os pes­

quisadores brasileiros estio dispensando para as moscas vêrm»

jairas desta gênero.

Um ensaio sobra as fases de desenvolvimento ova

riano em 6 espécies de Cal 1iphoridae, entre alas C. migacepha

Ia, foi efetuado por AVANCINl (1986), em Campinas, SP. Empre-

Page 19: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

12.

gando carcaças de camundongos cono isca, três hipóteses foram

levantadas quanto ã sua atratabi1 idade: alimentação e/ou ovi

posição e/ou cõpula.

2.3. CONTROLE

Em 1986, OUDAS publicou um trabalho sobre con­

trole de dfpteros sinantrópicos em aviârios, pocilgas e vaza-

douros de resíduos sólidos domésticos no Paraná. 0 método- a-

plicado prendeu-se â conscientização da população das áreas

Infestadas e posterior levantamento e eliminação dos focos,

com o correto acondicionamento ou disposição dos resfduos sõ-

Mdos e medidas básicas quanto a compos tagem, quando da reuti

lização destes resíduos como adubo.

A.eficiência comparativa de vários repelentes

como óleo de capim limão, óleo de pinho, óleo de eucalipto e

cinfora com óleo, entre outros, contra moscas causadoras de

mi fases (C. megacepfotCa, C. fui^acltA e C. rúgiíptA), foi

avaliada através de métodos de aplicação direta e indireta,

por SftBRAMANIAN ft RAJA MOHANAN (1980b). A duração da repelên

ela foi diretamente proporcional â quantidade utilizada; a

aplicação direta foi mat» eficiente, e o âleo de campim li-

•io foi mais eficaz.

Em 1982, OAS ft DASGUPTA verificaram a influên­

cia de diversos atraentes na captura de moscas varejeiras,com

falação a razão sexual das espécies, n. índia. Aproximadamen-

Page 20: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

13.

te o mesmo número de ambos os sexos de C. me.gac&pkata. foi co­

letado em armadilhas com manga madura ou melaço. Entretanto,

•ais fêmeas do que machos foram capturadas com peixe e carne,

que constituem importante meio de criação para as moscas, a-

traindo muitas fêmeas em fase de oviposição.

Alguns testes sobre a atividade inseticida de

dois derivados do "salithion" sobre C. migactphaJLa, foram rea

lizados por DAS (1981). Para esta espécie, o composto "methoxy"

foi mais tóxico do que o composto "isopropoxy". No entanto,

o uso destes inseticidas no campo deve ser melhor analisado,

jâ que a toxicidade para mamíferos é semelhante a de outrps

organofosforados.

Em pesquisas desenvolvidas nas Ilhas Marshall

(Pacífico) LEGNER et alii (1971») obtiveram a reduçio popula -

cionat de 5 espécies de moscas, inclusive C, mígaczphala., atr£

vês do controle biológico e integrado. Foram introduzidas 10

espécies de inimigos naturais e empregado sistema de isca-to-

xica, com bons resultados.

Durante um estudo para o desenvolvimento de um

programa de controle integrado de moscas, em fazendas de cri£

çio de animais no Havaí, TOYAHA & IKEDA (1976) fizeram as se­

guintes observações: C. migtLCtpkala. e M. domi&tíca, foram as

espécies mais freqüentes em fazendas de criaçio de porcos; a

presença de adultos nio deve ser tomada para indicar um foco

de criaçio; nenhum dos parasitos encontrados foi ai tementeef^

ciente, quando sozinho. Concluíram que o efeito combinado de

todos parasitos parece ser um importante fator de controle.

Page 21: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

14.

Estudando 5 espécies de parasitos e k espécies

de hospedeiros inclusive C. ntQa.CLpha.La, provenientes de fa­

zendas de criação de animais no Havaí, TOYAHA & IKEOA (1980)

concluíram que o parasitismo é o principal fator de mortal lda_

de de Diptera no estágio pupal.

Em trabalho publicado em 1981, KAOARSAN & JEF-

FERY comentam sobre a possibilidade de utilização de ExotíA-

tobía. phJULLppíniruiA, um parasito de pupas de Diptera, no co£

trole biológico de insetos na Malásia. Apesar, de sua ampla

distribuição, E. phJLLi.ppín.zn&JL& não pode ser utilizado como

agente de controle efetivo, pois não possui hospedeiro espec£

fico. Oentre seus vários hospedeiros, C. me.gaczph.ala é menci£

nada por SIH et alii (1973), APIUATHNASORN (1979) e RONRSIRYAM

et ai ti (1980).

De acordo com SILVEIRA, et alü (1986a,b) atuaj^

mente, na América do Sul, as infestações de moscas varejeiras

são tratadas com inseticidas químicos que são caros, nio tem

ação preventiva e deixam nos animais tratados resíduos de efe^

tos inconvenientes. A substituição de agentes químicos por

agentes biológicos de controle parece promissora em nosso te£

ritório. Em levantamentos efetuados na região de Caraguatatu-

ba, SP., para a obtenção de microhimenópteros paras!toldes,f£

ram encontradas sete espécies da superfamília Chalcidóidea.

Estes insetos vem sendo criados com sucesso em laboratório S£

•re.quatro hospedeiros muscóides, inclusive C. puXoxla.

Alguns testes sobre parasitismo de larvas de

CellJphorJdae por kpha.in.ita. sp. (Hymenoptera-Braconldae) fo-

Page 22: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

15.

ran desenvolvidos em São Carlos, S.P. Os dípteros e os para­

sitôides foram obtidos de carcaças animais deixadas em áreas

de nata e cerrado por PENTEADO-DIAS et alii (1986).

Segundo MADEIRA & NEVES (1985) dois microhime-

nópteros, eficientes controladores biológicos de moscas, Spa-

lancUa. enditu e NeuoruLa vitAJ.pe.nnjU foram encontrados pela

primeira vez em Minas Gerais em 1985. Estes parasitôides fo­

ram mantidos em pupas de C. me.gaczpha.ta. por varias gerações,

o que parece indicar sua possível utilização no controle bio­

lógico desta espécie. M. vAXX4.pe.nrUA foi testada em detalhes

com C. albicepò (MADEIRA, 1986) mostrando ser bastante efi­

ciente.

Em trabalho sobre o manejo integrado em aviá-

rios no* Estado de Sio Paulo GUIMARÃES (1985b) destaca a impo£

tincia das moscas sinantrópicas para a avicultura, sob o pon­

to de vista sanitário e econômico. Uma das espécies de moscas

mais Importantes que se criam em aviãrios no Brasil é a C.

patoxla (GUIMARÃES, 1984). 0 manejo integrado destes insetos

salfenta-se como bastante promissor em nosso território. Este

método, que associa inseticidas (larvicidas e adulticidas),

inimigos naturais (predadores e parasitôides), manejo do es­

téreo e égua dos avlários, e práticas sanitárias, está sendo

Investigado em detalhes.

De acordo com DABACH (197*0, entre os vários

métodos biológicos para manejo de pragas, a técnica genética

de liberação de Insetos estéreis no campo denominado método

•utocida de'controle genético destaca-se pela utilização prá-

Page 23: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

16.

tica comprovada no campo. As vantagens do método são que: apôs

a erradicação, o problema fica permanentemente resolvido, im­

ped tndo-se reinfestações; ê altamente seletivo para a praga,

e, não é ecologicamente prejudicial. A quimioesteriIização, a

pesar da vantagem de atuar diretamente sobre a população na­

tural tornando a criação artificial desnecessária, requer in­

vestigações para que seja aperfeiçoada sua aplicação práti­

ca. Pôr outro lado, a radioesteriIização de moscas varejeiras

forneceu grande economia para os Estados Unidos, de cerca de

120 milhões de dólares por ano, levando a erradicação desta

praga.

A esterilização de "«çrew-worm" .com o uso de

colchicine no meio larval foi pesquisada por CHAHBERLMIN S

HOPKINS (I960). Nas, os resultados foram negativos devido a

alta toxidade química especialmente para as larvas de3?instar.

Um trabalho visando a esterilização química de

C. mtgactphalcL foi realizado por DEEPAK & CHAUDHRY (1979). 'Jtj_

lizando soluções de tiouréia em concentrações e intervalos de

tempo variados, observaram que: os tratamentos através da

imersão de pupas produziram alta esterilidade, mas a mortali­

dade pupal foi muito elevada; exposições de adultos alimenta­

dos por um período de 48 h com dieta tratada tornaram - se

100$ estéreis com baixa mortalidade; os machos foram mais

susceptíveis i esterilização. Alguns destes re.ultados foram

posteriormente confirmados por SHUKLA t SINGH (1981).

A deslnfestação de peixe salgado e peixe seco,

usando radiação gama, foi estudada por LOAHARANU (1975), na

Page 24: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

17.

Tailândia. Cerca de 60 a 70S destes peixes foram encontrados

com infestações de 6 espécies de moscas, incluindo C. mega-

ctphala. e C. maJigínaJLLi. A dose de 225 krad foi letal para to

dos estágios de C. mtgactpkaZa, além de propiciar alguns «fej_

tos microbiolõgicos benéficos.. Ooses de 3 a 12,5 krad inibi­

ram o desenvolvimento de larvas até a forma adulta, não ocor­

rendo danos quanto is propriedades organoléticas dos peixes,

quando testados acima de 6 meses de armazenagem a temperatura

ambiente. Sacos-de pol ipropi leno e polietileno impediram rein_

festações. Este método foi considerado bastante eficiente pa­

ra a desinfestação de peixe salgado e seco.

Os efeitos da radiação gama do Cobalto-60 so­

bre o comportamento de adultos de C. chtoxopyga. foram estuda­

dos por WIENDL t HATTIOLLI (1984). Os adultos, cujas pupas fo

ram irradiadas com a dose de 3» 6y, "io mudaram seus hábitos

d* locomoção, demonstrando que não ocorreu nenhum efeito pre­

judicial da radiação sobre este aspecto do comportamento.

Em uma abordagem complexa sobre a esteriliza -

çSo de insetos, incluindo gases inertes e outras substâncias

durante a irradiação, GROSCH (1982) destaca o trabalho de LA-

CHACE* que demonstrou o efeito protetor de N. e CO, para fê-

• LACHANCE, L.E.. Enhancement of radiation-induced sterility

in insects by pretreatment in CO, • arr. Int. £. Had tat.

Biol. Relet. Stud. Phy»., Chem. Med., 7: 321, 1963.

Page 25: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

I t .

••as, a por outro lado, o aumento dos danos biológicos devido

• aistura CO. • ar (50:50), em pupas de "screw-worm fly" irrt

dladas.

U M pesquisa detalhada sobre esteri 1 izaçio de

C. btzzÃJMã. pela radiação gama (Césio-137) foi realizada por

SPRADOERY et alii (1983). Pupas tratadas com 5 krad com a id£

de de 1-2 dias antes da emergência tornaram-se infêrteis e

não foram afetadas adversamente em seu comportamento e biolo­

gia; com 3-* dias a emergência, sobrevivincia e inseminação fo

ram afetadas adversamente; e com 5 dias houve a marte das pu-

. pas. Doses ate 8 krad não afetaram os indivíduos a 1-2 dias

da temergência. A esterilidade completa de ambos os sexos irra

• d lados foi obtida com h krad, não havendo sobrevivência lar­

val acima de I krad. A dose estilizante encontrada para ma-

chòs foi de k krad, e para fêmeas foi de 2,5 krad, ocorrendo

in viabilidade para 2,5 e 3,0 krad e ausência de posturas pa­

ra doses mais elevadas. Não houve recuperação de fertilidade

para h krad, ate 20 dias. A competitividade dos machos para

acasalamento não diminuiu atê 6 krad, o que foi avaliado em

testes de laboratório e de campo na Nova Guiné.

Page 26: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

19.

3. MATERIAL E MÉTODOS

O presente trabalho desenvolveu-se na Seçio de

Entomologia do Centro de Energia Nuclear na Agricultura

CENA - USP, Piracicaba, SP.

Inicialmente foram realizadas coletas de inse­

tos durante aproximadamente um mês, utilizando-se quatro ar­

madilhas contendo carne em decomposição como atrativo.

As armadilhas eram constituídas de latas pre­

tas, medindo 11 cm de diâmetro por 12 cm de altura, com aber­

turas laterais na parte inferior por onde entram os insetos .e

contendo na parte superior, um cone de tela aberto nas extre_

mldades, envolvido externamente por um saco plástico, onde as

moscas ficam retidas.

Estas armadilhas, em número de k, foram insta­

ladas próximo a: criações de suínos, mamíferos diversos e em

local onde o estéreo animal era deixado para curtir.

Os Insetos coletados eram deixados sob condi­

ções controladas de temperatura (26+2?C), umidade relativa

(66+9%) a fotoperíodo (I2L:12E), tendo sido transferidos para

gaiolas de criação medindo 14,5' cm da diâmetro por 15 cm >(e

altura.

Page 27: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

20.

A dieta fornecida aos adultos, desenvolvida pe

Io Dr. Júlio Marcos Helges Walder no Setor de Entorno log ia do

CENA, foi a seguinte: açúcar refinado + Ievedo de cerveja +

leite em pó integral em partes iguais, diluída com água des­

tilada até uma consistência de pasta. Como substrato de ovip£

siçio empregou-se a mesma oieta úmida - pastosa, recobrindo -

-se com uma câmara irregular (com reentrâncias e saliências),

o interior de placas de Petri.

Enviou-se para os Ors. José Henrique Guimarães

e Rubens Pinto de Helo, especialistas na família Calliphori -

dae, alguns espécimes para a determinação das espécies cole­

tadas, obtendo-se o seguinte resultado: Cfvty&omya putoxia.

(Wiedemann) (* chloiopyga), Chxy40mya.me.ga.ce.pha.la. (Fabri-

cius), e, PhazrUcZa. eximia (Wiedemann).

No começo da pesquisa as duas espécies do gê­

nero Chxyiomya foram mantidas em criação conjunta, sendo pos­

teriormente separadas.

As posturas obtidas em laboratório eram trans­

feridas para bandejas de criação medindo 40 x 50 x 8cm, con­

tendo a seguinte dieta desenvolvida peto Dr. Júlio Marcos MeJ_

ges Walder, no Setor de Entomologia do CENA; 370 g de leite

em pó integral + 150 g de Ievedo de cerveja + 2,5 litros de

água destilada + bagacllho de cana seco irradiado.

Aproximadamente um mis e meio após o início do

trabalho as duas espécies de Chxyòomya, Jâ estavam sendo cri£

das separadamente, sendo que a população de C. megacephala au_

mentava mais rapidamente.

Page 28: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

21.

Alguns problemas começaram a surgir com a pre­

sença de fungos na dieta de larvas, acarretando numa mortali­

dade de todos os ínstares larvais muito elevada, que afetou

principalmente a população de C. putotuia, sendo esta encerra­

da e mantida aaenas a criação de C. me.ga.ctpka.la.

Alterando-se as condições ambientais na sala

de criação, com a redução.da temperatura média para 26? +_ 2?C

e da umidade relativa média para 66 +_ 3%, conseguiu-se contr£

lar parcialmente o problema de fungos.

Algumas mudanças foram realizadas na- criação

de larvas:

- adicionou-se â formulação de dieta Nipa-g4n

•diluído em álcool, sendo posteriormente substituído por Ben-

zoato de Sódio, que atua como conservante do alimento; subs-

titutu~se o tecido de algodão empregado para cobrir a bande­

ja por um tecido mais fino, que permitiu maior aeração da die_

ta e manteve a umidade a níveis mais baixos; quando as lar­

vas estavam no último instar distribuiu-se sobre a dieta, quan_

do necessário, fina camada de bagacilho seco, o que reduziu

a umidade do meio; para que as larvas pudessem sair da bande_

ja e empupar em bagacilho seco, ideal nesta fase, descobriu -

ae a bandeja permitindo a livre saída das larvas da bandeja,

que encontrava-se então dentro de uma caixa grande medindo

80 x 80 x 15em, com o fundo recoberto por bagacilho seco; re_

duzlu-se a quantidade de ovos por bandeja de criação (de

5.000 para 3-000 ovos aproximadamente), evitando-se assim a superpoputa

ção.

Page 29: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

22.

Com estas mudanças, obteve-se ixito no contro­

le de fungos, conseguindo-se um número elevado de indivíduos

na criação.

A fonte de radiação gama utilizada foi um irra

diador de Cobalto-60 Gammabeam - 650, da "Atomic Energy of

Canada Ltd.", com a atividade de aproximadamente 28,196 xlO

Bq no início dos experimentos (março de 1984).

3 . 1 , DL 50 (DOSE LETAL PARA 50% DA POPULAÇÃO)DE

RADIAÇÃO GAMA PARA PUPAS DE C. mzgatiphala

Empregando-se doses crescentes de radiação ga­

ma irradiou-se pupas de diferentes idades, verificando-se a

porcentagem de emergência final.

As doses utilizadas foram de Q (.testemunha) e

I a IQOO Gy, sob uma taxa de dose de 1.000. Gy/h. As pupas tj_

nham as idades de Q a 1, I a 2, 2 a 3 e 3 a 4 dias. Cada tra­

tamento er* constituído de quatro repetições e cada repetição

continha dez pupas.

As pupas foram colocadas em pequenos tubos de

vidro, medindo 8cm de altura por 2cm de diâmetro, sendo a aber_

tura coberta por papel alumínio perfurado, para permitir tro­

cas gasosas.

Apôs a irradiaçio, as pupas foram levadas para

a sala de criação, para posterior emergência dos adultos.

Page 30: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

23.

A DL-. para cada idade pupal foi determinada

graflcamente tendo como base os dados de porcentagem de emer

gência e dose de radiação gama.

3.2. DOSE ESTERILIZANTE - MACHOS E FÊMEAS IRRADIADOS

Para a determinação da dose esterilizante pro­

cedeu-se a irradiação dos indivíduos, mantendo-se juntos ma­

chos e fêmeas irradiados.

Os insetos foram irradiados na fase de pupa,

com 2 a 3 dias de idade, com as doses de 0 (testemunha), 10,

20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 Gy e sob a taxa de dose

de 1.000 Gy/h. Apôs a irradiação distribuiu-se 30 pupas por

gaiola, sendo que cada gaiola correspondeu a uma repetição. Ca_

da tratamento continha 3 repetições. As gaiolas foram manti­

das em sala climatlzada (temperatura de 26 + 2?C, umidade re­

lativa de 66 + 9X t fotoperíodo de I2L - 12E), fornecendo -se

dieta artificial e água para os adultos.

Observou-se a porcentagem de emergência, a mo£

tal idade diária de adultos, bem como o número, tamanho e via­

bilidade de posturas coletadas diariamente. Calculou-se a es­

perança de vida dos indivíduos, com base nos dados de mortal^

dada diária. Após a contagem do número de ovos presentes em

cerca de 200 posturas (massas de ovos), considerou-se os se­

guintes tamanhos de posturas: pequena - com atê 80 ovos, mé­

dia •• com ' 1 a |80 ovos, a, grande • com 180 a 400 ovos. Ve-

Page 31: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

2k.

riftcou-se o tempo necessário para extinção total da popula­

ção em relação às diferentes doses empregadas. Os efeitos so­

bre pupas da geração filial foram observados, coletando-se a_l_

gumas massas de ovos e colocando-as em dieta para que se de­

senvolvessem e anotando-se o número, peso e porcentagem de e-

•ergência das pupas resultantes.

3.3. VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE OVIPOSIÇÃO EM

FÊMEAS VIRGENS

Foram separadas 200 pupas, uma a uma, em pequ£

. nos frascos de vidro (de dimensões variadasl com tampa e apôs

a emergência dos adultos procedeu-se a sua sexagem (machos h£

lopticos - olhos juntos, fêmeas - dicopticas - olhos separa­

dos).

Utilizou-se para o experimento k repetições

contendo cada repetição 15 fêmeas virgens.

Os indivíduos foram colocados em gaiolas tela-

tias, fornecendo-se água e dieta, e sendo mantidos na sala de

criação.

A cada 2 dias coletou-se dados sobre o número

de ovos Crecothidos do substrato de postura} e sobre o número

de Indivíduos mortos, calculando-se a média do número total

de ovos e a esperança de vida.

Page 32: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

25.

3.4. DOSE ESTERILIZANTE PARA MACHOS

Para a determinação da dose estérilizante de

radiação gama específica para machos de C. mtgactpkala, to*

mou-se por base a dose de 40 Gy, que mostrou-se esterilizai) -

te.

Utilizou-se os tratamentos de 0 (testemunha),

30, 40, 50, 60, 70 a 80 Gy, empregando-se 4 repetições portra

tamento e 15 casais por repetição (.sendo os machos irradiados

a cruzados com as fêmeas normais).

A irradiação foi efetuada quando as pupas est£

vam com a idade entre 2 e 3 dias, empregando-se a taxa de do-

•se de 990 Gy/h.

As pupas irradiadas (em n? de 1.155) e as não

irradiadas, foram separadas uma a uma em pequenos recipientes,

transparentes e com tampa, para a emergência dos adultos e

posterior sexagem (machos holôpticos, fêmeas dicôpticas).

As gaiolas foram mantidas na sala de criação

fornecendo-se dieta artificial para os adultos a água.

A seguir foram iniciadas as contagens de morta_

lidada para ambos os sexos a, número de ovos postos por dia.

Parta dos ovos postos diariamente foi sendo

reservada am pequenos frascos da vidro com tampa a mantidos

sob refrigeração (6,5 C?)por um período da aproximadamente 7

dias. Todos os dias separou-se uma pequena massa da ovos, co£

tendo no mínimo 100 ovos, para a observação da sua viabilida­

de.

Page 33: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

26.

Para a verificação do número de ovos, estes

aram retirados dos frascos de vidro, enxaguados para a

remoção de resíduos de dieta, e colocados em placa de Petri

com diâmetro de 15 cm que apresentava o fundo totalmente qua­

driculado (com 1 cm de lado), o que facilitou a contagem.

Posteriormente, foi calculada a esperança de

vida para machos a fêmeas individualmente.

3.5. DETERMINAÇÃO DA DOSE ESTERILIZANTE PARA CADA SEXO

Visando a determinação da dose esteri 1 izantees_

pacífica para cada sexo de C. migactphala., irradiou-se os in­

divíduos na fase pupal.

Considerando-se os resultados durante o expe­

rimento onde machos e fêmeas foram irradiados e mantidos jun­

tos» empregou-se os tratamentos de 0, 10, 20, 30 e hQ Gy. Ca­

da tratamanto constou da k repetições com 15 casais cada, pa­

ra os cruzamentos: Machos irradiados x Fêmeas Normais (Não

Irradiadas), a. Machos Normais x Fêmeas Irradiadas.

Procedeu-se a irradiação das pupas quando es­

tavam com 2 a 3 dias da idade, utilizando-se a taxa da dose

da 1.010 Cy/h.

Separou-se as pupas, uma a uma am pequenos re­

cipientes com tampa, aguardando-sa a emergência dos indivíduos

para a posterior sexagem.

Page 34: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

27.

Os adultos, depois de sexados, foram distribu^

dos por gaiolas considerando-se cada gaiola como uma repeti-

çio. Os insetos foram mantidos na sala de criação, fornecend£

•se dieta artificial e água.

A seguir foram realizados os seguintes experi­

mentos:

a) Observou-se a mortalidade diária, sendo que

os indivíduos mortos foram retirados diariamente das gaiolas,

e sexados.

b) Verificou-se a presença e viabilidade de

posturas (massas de ovos) diárias, que foram recolhidas do

sub&trato de oviposição e acondicionadas em frascos de vidro

com tampa, medindo k,5 cm de diâmetro por 3,5 cm'de altura.

Posteriormente este material foi conservado sob refrigeraçio

(a 6,5°C por um período de aproximadamente 10 dias).

c) Obteve-se o número de ovos. postos por dia,

quando procedeu-se â contagem do material reservado. Os fras­

cos foram sendo retirados do frio, adicionando-se água âs mas^

sas de ovos, e submetendo-os a um processo de agitação pro­

longada, o que permitiu a separação dos ovos e posterior con­

tagem do seu número exato.

A seguir foi calculada a esperança de vida pa­

ra cada tratamento empregado e verificada a dose estérilizan-

te de radiação gama (Cobalto-60), específica para machos e

fêmeas de C..migaciphala.

Page 35: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

28.

3.6. VIABILIDADE DE OVOS DE C. miQa.cipha.ia. PROVENIENTES DOS CRUZAMENTOS DE MACHOS OU FÊMEAS IRRADIADOS NA

FASE PUPAL, COM INDIVÍDUOS NORMAIS

Considerando-se as doses esteri1izantes de ra­

diação gama para pupas de C. mzga.ctpha.la. como sendo de kO Gy

para machos e 30 Gy para fêmeas (resultados obtidos anterior­

mente), montou-se o seguinte experimento, visando a determina^

çio da influência da radiação gama sobre a fertilidade dos

adultos:

- tratamentos: 0 (.testemunha) - 5 - 10-15-20-

25 - 30 - 35 e 40 Gy para machos e 0 - 10

15 - 20 - 25 e 30 Gy para fêmeas;

- número de repetições por tratamento: 3;

• número de casais por repetição: 10;

• taxa de dose: 990 Gy/h;

- idade das pupas: 2 a 3 dias.

As pupas irradiadas e as não irradiadas foram

separadas, aguardando-se a emergência dos adultos para poste­

rior sexagem.

Efetuou-se os cruzamentos: Machos Irradiados x

Fêmeas Normais e Machos Normais x Fêmeas Irradiadas, distri-

buindo-se os casais por gaiolas.

Foram feitas coletas de ovos a cada *» dias, co

locando-se em cada gaiola uma placa de Petri com o substrato

da oviposlçio, por um perfodo de aproximadamente 3 horas. As

massas de ovos foram retiradas do substrato com o auxflio de

Page 36: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

29.

um estilete, e colocadas em pequenas caixas plásticas com 5gua

destilada, o que permitiu a separação dos ovos. Apôs algum tem

po o-* ovos eram enxaguados para a remoção de resíduos de die­

ta, distrIbuindo-se então com pincel em placas de Petri aproxi

madamente 300 ovos. Para a manutenção da umidade e melhor visualiza­

ção dos ovos, as placas continham em seu interior uma camada

de espuma plástica recoberta com tecido de algodão preto. Es­

tas placas permaneciam fechadas durante cerca de 36 horas, ve_

rlficando-se então o número de ovos viáveis e inviáveis.

A cada 6 dias foram coletados dados 'sobre o nú

mero e sexo dos indivíduos mortos.

Page 37: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

30.

H. RESULTADOS

4,1, DL5Q DE RADIAÇÃO GAMA PARA PUPAS DE

C. me.ga.ctpha.la

A emergência de adultos de C. me.gaczph.ala., pr<>

venientes de pupas de várias idades tratadas com diferentesdo

ses de radiação gama, encontram-se nas Tabelas 1 (número de

adulto? emergidoslt Tabelas 2 e 3 e Figura 1 Cporcentagem de

emergência).

As doses letais de radiação gama, para 50* da

população CDL.Q) em diferentes idades da fase pupal, determi­

nadas * partir da Figura I, estão apresentadas na Tabela k e

n» Figi""» 2*

4,2. DOSE ESTERILIZANTE - MACHOS E FÊMEAS IRRADIADOS

Durante o segundo ensaio realizado, para a de­

terminação da dose ester11izante de radiação gama par» C,

migucfithala, obteve-se os seguintes resultados, após a irra •

fiação de pupas com diferentes doses:

Page 38: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

V I *• *• V t V»» hi » h» — o v i e v i e w i e \ n

o e e o e e o o

e o ova

i o e o o o*e o

o o o o o e o o o o e o o - * c - e w w *-*-oo o**»J ovoovnotvjpvAovo voovovo V D Q - O o o o v f l

— • o o o e o a e - ' « - » < * e N w v i ^ e v i ^ ^ s o t c » M , > j ( s o \ i ^ e o u ) v o ^ v 0 ^jvi tew sooseavo

Page 39: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

•J

I "3 w*-i

«if 8 VI • -

f *•

«i *

!

8

i

t « W N » i f t n m - - o - N « N ' - - o - - » i f l - o o - - o o - - - o -

( 4 M . m V H i . M . M H N M l . H m > - x - « m » N e » - < « - N » » - * - N N - > - * <

t t i i t i t i i « i t i « i « i i i « i i • i i i i i i i i i

i i i i i i i t i i i t i t i i i i t i i i i i • i t i i > • t

8

i t I I I I I I I I I I I I I L t I I I I I • I I

I t I I t I I I I • • • I I • • | • I I I I < I

\

ft SI

«."ZÍ1—Z—Í- — —Í- . — — — -.—Z — - — - - - - - - - —— - — 3 — — — — — —

5 » - 9, «

Page 40: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

33.

TABELA 2. Porcentagem de emergincia de adultos de C. megaczphata. prove­

nientes de pupas de diversas idades irradiadas com diferentes

doses de radiação gama.

Dos» (Cy)

0

50

100

150

200

250

300

.

350

400

*50

500

Repe-

t's*» o-i

1 100,0 II 100,0 III 90,0 IV 100,0

1 0,0 II 0,0 III 0,0 IV 0.0

* 0,0 II 0,0 III 0,0

. iv o.o

1 0,0 II 0,0 III 0,0 IV 0,0

!. ••• . •••

III o.O »v 0,0

!. °»° . •••

1 °i° •v 0,0

!. ••• . •••

i 0,0 lv 0,0

!. ••• . •••

III o.O 'V 0,0

1 0,0 II • 0.0 III 0,0 IV 0,0

!. °»° n o.o '• 0,0 IV o.O

!. °-° , ••• '• 0,0 »v 0,0

Idade (dias)

1-2 * 2-3

90,0 * 100,0 100,0 100,0

100,0 100,0 100,0 90,0

90,0 90,0 100,0 90,0

90.0 UJO.O 90,0 100,0

70,0 80,0 50.0 80,0

54,5 70,0 60,0 80,0

1)0,0 40,0 30.0 30,0

0,0 40,0 10,0 0,0

0,0 0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0 0.0

0,0 0,0 0,0 0,0

90.0 80,0 80.0 90.0

90,0 100,0 50,0 70,0

90,0 70,0 90.0 90,0

100,0 100.0 70,0

. 90,0

100,0 80,0 70,0 70,0

80,0 80,0 70,0 60,0

40,0 30,0 100,0 40,0

30,0 30,0 20,0 0,0

10,0 10,0 10,0 10,0

0,0 0.0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0 10,0

3-4

91.6 100,0 100,0 100.0

90,9 100,0 83.3 100,0

100,0 100,0 100,0 100,0

100,0 90,9 90,9 100,0

100,0 1.00,0 •100,0 90,9

100,0 81,8 90,9 81,8

100,0 100,0 100,0 100,0

72.7 91.6 63.6 90,9

90,9 90,9 63,6 91,6

54,5 63,6 36,3 76.9

45.4 54,5 69,2 54,5

Dos* (Gy)

550

600

650

700

.

750

800

850

900

950

1000

Repe­tição

II -III IV

II III IV

II III IV

' II III IV

M . 111 IV '

II III IV

II III IV

II III IV

II III IV

II III IV

0-1

0,0 0,0 o.o o.o 0,0 0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0 o.o

M o.o 0,0 0,0

. ---

.

-

. ---

. ---

----

. --

Idade (dias)

1-2

0,0 0.0 0,0 0.0

0.0 0.0 0.0 4,0

0.0 0.0 0.0 0,0

0.P 0,0 o.o 0,0

0,0 0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0 0.0

o.o 0,0 0.0 0,0

0,0 0,0 0,0 0.0

0,0 0,0 0,0 0,0

0.0 o.o o.o 0,0

2-3

0.0 0.0 10.0

o.o 0.0 0.0 o.o 0,0

. ---

. ---

----

----

. ---

----

'. --•

. --•

3-4

50.0 27,2 18.1 61.5

45.4 27.2 27.2 7.6

9,0 0.0

.9.0 16,6.

27,2 18.1 9*0 7.6 0.0 9.0 9.0

35.7

7.6 0,0 0,0 10,0

9,0 0,0 0.0 9.0

8.3 9.0 0.0 9,0

0,0 0,0 0,0 0.0

0,0 0,0 0,0 0,0

Page 41: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

fA o»l E

• O

«t • o

IA 0

* J

^ a

- 3 <a 01 -o «o *— u c

«a» a t L. 0» E U

4> • o

« ••» • o

•u E

E « l o> <D «4

c «> u k. O a.

IA •> -o 10

T3

•-»

IA •0 •A t -«1 > •— •a a

• o

«A 10 a. 3

a. 4»

• o

IA V

4J

c 0)

•— c 0)

> o u Q.

4 • Í «

«* a. <k»

o « OI

• «0 E 10 O

o i n ex <o •-• T» •0 »_ t> •o IA 0 IA O

T>

IA V

*» e a» u » «•-•^ • o

E O o IA <0

"O «0

*» •o 10 w k

•—

IA 10

«A 10 O. 3

o. IA 10 "O

0) •o <D

I

IA

«M

CM

I

cr»

CA

I A

«A CA

o o o

- T

I A CA

r*.

CA

NO

CO

co

o o o .

r«» CA

<M

CO

CO

I A

CA

I A I A

«M CA

CA vO *A «M

r»» CO

I A - »

I A «A

-» - V

I A vO

- » vO

O

O

o o

O IA O O O m m » ' m »

IA t*. IA O O CO f^ CO CA CO

IA IA e » • *

CM CM O N IA N

IA IA O

CM «M o

IA IA IA O IA O O

«A >. O C9

r ^ r o c M i A O s o i A C M

IA • I I I I I

CA

IA l A O l A O l A O l A O C A O l A O l A ~ « M M m CA * ^ I A «D «o « t r * » r « .

IA O IA CO CA CA

Page 42: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

eaerg%(£) 1 r ep t t . l - - - - -» r e p e t . 1 1

r e p e t . I H

— . - . - . r e p s t . IV

<•• • • « • • « • • • • • • « » l « t t W « M i •« w

0 100 200 300 00 500 600 dose(ay) 0 100 200 300 **00 500 600 700 800 900 1000 dose(Oy)

•eerg.(£)

»•**••»«

eaerg.(£)

100

• 8 0

m * 60-1 I

«0

20

0 100 200 300 %00 500 600 700 doae(Gy) 0 100 200 300 **00 500 600 700 800 900 1000 doaa(Oy)

FIGURA 1. Porcentagem de emergência (para cada repetição) de adultos de C. mtgactphala provenientes de pu u» pas de quatro idades diferentes irradiadas com diversas doses de radiação gama. vn

Page 43: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

36.

TABELA it. Dose letal (Gy) de radiação gama, para 50* da po­

pulação de C. megacep/ia&t, em diferentes idades da fase pupal

(Valores obtidos a partir da Figura 1).

Repetições

1

II I'll

IV

X

0-1

25 25

25 25

25,00

Idade das

1-2

265 285

235*

280

266,25

pupas (dias)

2-3

290 280

330 275

293.75

3-*

510 **

510 k n ***

560

513,00

* Média de 200 e 270; ** - média de 470 e 550; *** « média de 425, 470 e

520

600.

500-

400

300

200

. 100

0-1 1-2 2 0 > 4 -Idade(dias)

FIGURA 2. Dose letal média (Gy) de radiação gama para 50% da população (lD*5o) de C. mzgaczphata em diferentes idades da fase pupal.

Page 44: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

37.

* a porcentagem de emergência de adultos, apre

sentada na Tabela 5; o número e tamanho de posturas (massas

de ovos) ovipositadas diariamente pelos adultos * que constam

na Tabela 6; o número médio (estimado) de ovos postos pelos

adultos - que encontra-se na Tabela 7 e na Figura 3; os va­

lores numéricos da mortalidade diária dos adultos - apresenta^

da na Tabela 8; os valores numéricos da esperança de vida

(« ) - que consta da Tabela 9 e da Figura 4; o tempo necess£

rio para a extinção da população cujos valores apresentam -se

na Tabela 10 e na Figura 5; o número e peso de pupas, e a pO£

centagem de emergência de adultos, provenientes de posturascu

jos pais foram irradiados, valores que constam na Tabela II.

4.3, VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE OVIPOSIÇÃO

EM FÊMEAS VIRGENS

No decorrer deste experimento os seguintes re­

sultados foram obtidos:

- o número de ovos postos pelas fêmeas virgens

durante todo o período de vida, que apresenta-se na Tabela 12;

• mortalidade de fêmeas virgens, que está apresentada na Ta­

bela 13; o número total e valores médios de ovos postos e a

esperança de vida (em dias) para as fêmeas virgens, que cons­

tam da Tabela 14, construída a partir das Tabelas 12 e 13.

Page 45: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

33.

TABELA 5. Porcentagem de emergência de adultos de C. megace -

pkata. irradiados na fase pupal com diferentes doses

de radiação gama, visando a sua esterilização.

Porcentagem de emergência (X)

?£*? R e p e t i ç ã o Nêdia

I II III

93,33 ' 93.33

100,00 100,00

96,66 - 98,88

90,00 94,44

93,33 93,33

93,33 94,44

90,00 93,29

93,33 94,44

96,66 92,21

96,66 94,44

96,66 92,21

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

86,66

100,00

100,00

96,66

93,33

100,00

93,33

93,33

93,33

93,33

93,33

100,00

100,00

100,00

96,66

93,33

90,00

96,55

96,66

86,66

93,33

86,66

Page 46: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

!

39.

TABELA 6. Número e tamanho de posturas (massas de ovos) de C. mtgactokaí^

ovipositados pelos adultos Irradiados na fase pupal com dtferen

tes doses de radU^ão gama (p • postura (massa de ovos) pequena,

com até 80 ovos; m • postura media com 80 a 180 ovos; g - postu

ra grande com 180 a 400 ovos). ~~

Dias

1 2 3 * 5 6 7 8 9 10 II 12 13 1* 15 56 17 18 19 20 21 22 23 2* 25 26 27 28 29 30 31 32 33 3* 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 4S 4* 47 48 49 SO 51 52

«

0 0 0 0 0 0 0 0 Iplg 1* 2pl» *P 2p2m 4p2» Ip2» 2p2* 4p2g «P IplMlg In latlg 0 Iplnlg <9 >g 2p 3pl» 0 In 5p 3M 1* 3plm 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 lp 0 0 5plg 2plmlg 0 2p

0 Cy

II

0 0 0 0 0 0 2p 0 2» 2plM 1*

•Ip3«2g 2p3» 3p2n «P 3pl* Iplg 29 lülg lp Ipl» 0 Ifl 3pl«2g In 0 Spl« 0 l« IM 2» lp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 IM 0 0 0 0 2» 0 0 Iplg

III

0 0 0 0 0 0 0 0 2pt* lp2» 0 /pi» l»lg 3p -Ipl* Ipl» Iplm2g 0 2p 2» 2p2» 0 5p 4plg lp IplM 0 lp 0 Ipl* ig 0 0 0 0 0 0 0 2pl»lg 0 0 2p 0 3pl»lg lp 0 0 0 4plm 0 0 *P

1

o. o, 0 0 0 0 lp 0 0 5P 3P 0 *> lp 5p 4plM 2plM 2P 0 4p2ü lp 0 2pl« 3pl* 2plg 2P «P 3p 3p lp 2p 0 Splm 0 0 3p 0 Iplm 0 3p 3p 3P lp 2p 0 0 0 0 0 2pln 2p 2p

NwMro • ti—nho de postura*

10 Cy

II

0 0 0 0 0 0 0 0 4plg 2plM 0 Ia 0 3pl» lp Iplg 2plm 0 0 IplM 2p 2p ig 2plMlg 2p2»lg 0 2p 0 0 IplMlg lp 0 2p 0 0 0 0 0 0 2p 0 0 0 0 0 lp 0 0 0 0 0 0

20 6y

III I II III

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2p 0 0 0 0 0 2plMlg 0 0 0 2p 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2p 0 lp 0 7plM 0 0 0 . lp 0 0 0 0 0 lp 0 IM 0 0 0 iMlg 0 0 0 0 0 0 0 2p 0 0 0 2p 0 0 0 4p 0 0 0 0 0 0 0 Ig 0 0 0 3plM 0 0 0 6p 0 0 0 Iplg 0 0 0 lp 0 0 0 lp Ig 0 0 4plM IM 0 0 lp 0 0 0 0 0 0 0 2p 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2p 0 0 0 IM 0 0 0 0 Iplg 0 0 0 0 0 0 2p 0 0 0 0 IM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 lp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

""

30 Cy

1 II

0 0

. Co

Page 47: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

to.

mofcui a. numero e taaanho de posturas (nassas de ovos) de C. mtgacqphata.

ovipositados pelos adultos irradiados na fase pupal, com diferen

tes doses de radiação gama (p «postura (massa de ovos) pequena,

com atê 80 ovos; m • postura midia com 80 a 180 ovos; g * postu

ra grande com 180 a 400 ovos).

(continuação)

M M

53 0 S% • 55 • St 9 57 0 5t 0 59 0 «9 0 «1 • •2 • Oi 0 1* • •5 0 Cf 1 • 7 0 M 1 «9 1 71 1 71 1 72 1 73 :.l 7% 1 75 1 7» 1 77 ( 7t 1 79 1 •0 •1 1 » ( • 3 | • * 1 •5 1 • t C •7 1 M ( •9 1 * | 91 1 92 1 93 1 9* 1 99 1 * ( 97 ( 9t l 99 1

IM 1 191 1 102 | 193

• C y

1 II III I

0 0 • • 0 • Ia 0 • • 0 1 Ia 9 6 • lpla 1 0 1 le ia 0 • • • 1

pia lp 0 0 0

r *• 3 Iple • o g •P > • i

. •. •- -o • 1 0 •

0 0 i o t i ip i p o a 1 2p 0 1 0 « 1 0 0 i a s 1 0 0 i ip a i . o a 1 0 0 i o a ) 0 ( » o i 1 0 1 1 0 1 1 0 1 1 0 1 ) 9 1 1 • « 1 0 1 1 0 1 1 0 C 1 9 1 1 - 0 1 i o - ' < 1 0 1

0

3P 0 0 • 0

a lp 0 lp

p 0 • P 2P

3P 0

pia lp 0 lp

• 0 0 7p 0 0 lp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 m

m

m

m

m

m

m

m

m

Mãatro • taaanho d« posturas

10 Cy

II

0 2» 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -» • w

» • . . • » -» m*

m

m

m

» • -m

m

m

m

m

m

9

m

m

a>

20 Cy

III I II

1> 0 0

- 1 • 0 • • 0 • •> • • • m •

a> a» •

m m •

m m •

a» a» •>

a* a» •

a» a> •

• m •

* • * ' m m *

a> * •

III

-m

-• a>

--m

m

-a»

m

m

m

m

m

m

m

•» a*

a*

m

m

m

m

m

30 Gr

l l i i

0 0 I 0 0 f 0 0 1 0 0 ( 0 0 t 0 0 { 0 0 f 0 0 f 0 0 I 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 C 0 0 C 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

o -o 0 0 0 0 0 -0 -

m Q «

0 0

• 0 -• - -• • «

. . . • w «

• • ^ • .

-• - m

m w «

• - . - . • • w «

• - . • - m

m m m

m m m

m m m

m m m

m • •

m m m

m • «

• • m

m • •

Page 48: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

41.

TABELA 7. Número médio de ovos postos por C. megaczphaZa cujos pais fo­

ram irradiados com doses crescentes de radiação gama na fase p£

pai.

• Ias aüacro àm ovos MÚMI-O d* ovos

9 Cy 10 Sy 20 Cy 30 6y

I 2 3 4 5 o 7 8 9 10 II 12 13 I* IS 16 17 18 19 20 21

a 23 2* 25 26 27 28 29. 30 31 32 33 3* 35 36 37 38 39 40 «I 42 «3 44 4S 46 47 48 49 90 51 52

JL

o • o o o • 26 0

253 400 106 506 386 293 160 240 586 200 400 133 293 0

306 506 146 80 186 13 133 160 253 26 80 0 0

- o o o

160 0 0 26 0

213 13 13 0 0

333 160 0

160 0

0 0 o o o o 13 0

306 160 40 40 106 226 93 200 173 160 0

213 66 80 160 330 400 106 240 53 53

253 53 0

200 0 o 40 26 93 0 66 66 40 13 26 13 13 0 0 0 66 26 26 53

26

106

40

26

Olas 0 G

54 55 56 4 57 58 4 59 4 60 61 6 62 I 63 5 64 65 5 66 6

li , 69 5 70 71 1 72 73 74 75 76 77 1 78 1 79 2 80 81 82 S3 84 1 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99

100 101 102 103

Tot«l«7.5<

y 10 Cy 20 Gy

0 26 0 0 0 0

» 13 0

> 13 0

3 26 *0 3 40 0

} 13 0

» 13 0

0 93 0

1 13 0

1 -0 0 9' 0 0

1 II A*

9 • •

I - • 9 • •

1 p m •

1 • • 1 • • í • • I • *

IÍ. 4541 331

30 Gy

0

92

Page 49: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

42.

M? de ovos

8000

6000-

4000

*»00

75kk

X *

45*fl

XX 331

92

£1 10 20 30 Oose (Gy)

FIGURA 3. Número total das médias de ovos postos por C. mzga.-

CipkaJta. irradiados na fase pupal com doses crescen^

tes de radiação gama na fase pupal.

Page 50: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 8. HortaI Idade diária de adultos de C. me.gace.pha.la Irradiados na fase pupal diferentes doses de radiação gama.

*•

itt»

» Cf » í» M ty *tt» M Cy »•* M ty *• ( * •M ty

III I II III I II III I II III I II I I II III I II III I II III I II III I II III

• • Í - • 1 • * • s •

$ Í • • > I

I t • I I • u • U i I* • is • it t i? • it t i» t at i ai t aa t u a at t at t H t ai a at t a» t Jt i l i t » t » t »* i H t H I U t Jt I M t i t t I I I U t U t vt t t$ I «t t t l t w t t» a i t i i i i ia t

( 0 - n ã o o c o r r e u m o r t a l i d a d e ; - - a u s ê n c i a d e i n s e t o s ) continua

Page 51: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 8. Mortalidade diária de adultos de C. mtgactphata Irradiados na fase pupal com

diferentes doses de radiação gama.

(continuação)

u» t v 1 I I I I I

»•» l li MI

»«r l l i i l l

>••» l l i i l l

WCy

1 I I I I I

• • r i a »

$ •€ ,

1 I I Ml

* • •» l li in

»•» l l i i n

M«r

i l i i n

M * r

1 M i l l

IM «r i ii M I

u s*

8 » s» ss M «I «I «} 4t tt tt t? M *S H W n n n M i i N s II n •1 M •S M •I W •s SI SI M S)

SS st V s* SJ

I M K l IM I M

• • I « I » • • I I - • « «

- • - * - • - • - • - t - • - • - • - • - I

• • I t I I I • • • I I I • • I I - I I I I - I I • I • I -• I - I -• I .- I -I I • • -

(0 * não ocorreu mortalidade; ausência de insetos).

Page 52: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

45.

TABELA 9. Esperança de vida (e§) por repetição e média por tratamento,

para adulto* de C. mtgacephaJta. irradiados na fase pupal com

doses crescentes de radiação gama.

Esperança de vida (e£) em dias Dose (Gy) •

0 10

20

30 40

50

$0

-70

80

90 100

1

49,66

59.10

41,01»

30.50

20,58

21,46

23,00

17.28

17.25

12.03

13,20

II

49,02

44,42

40,38

32,50

19,80

15,89

15.31

18,81

17.75

.18,91

12,30

III

58,91

46,75

38,53

34.97

26,65

15,35

17.50

18,39

14,74

12,70

13.65

X

52.53

50,09

39.98

32.66

22,34

17.56

18,60

18,16

16,58

14,63

13,05

TABELA 10. Tempo necessário para extinção da população de C. megace

phala, irradiada na fase pupal com diversas doses de radi£

ção gama.

Dias (min.)

102 74 76 70 42 29 25 28 21 25 27

Oi as (max.)

103 94 91 80 62 41 44

43 43 35 30

Dose (Gy)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Dias (média)

102,33

85,33 81,00 74,00

54.33 33.66

34,33

35,00

33,33 28,66

28,33

Page 53: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

II («SM}

33

50-

*5

*0

33-

30-

23'

20-*

15

10

5-1

0

Í0 * 3b «O 30 €0 fO 80 90 100 Oy

FIGURA *. Esperança da vida mãdla(aS) para adul­tos da C. mtgactphala. irradiados na fase pupal com doses crescentes da rm-dlaçio gama.

teeye

110

100

90

80

70

60.

30.

ko

30

20.

10

H

í

ib ib 30 Vo 50 6o 70 8b 90 íbo òy

i

•FIGURA 5. Tampo (média a variaçio numa ri ca obse.r vada) nacassârlo para extinçio da popü" çio da C. mtgactpnata, Irradiada nê f7 sa pupal com diversas dosas da radia" çio gama.

Page 54: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 11. Numero e peso de pupas e porcentagem de emergência de C. migaciphaLa., prove n i e n t e s de posturas cu jos a d u l t o s foram Irradiados na f a s e pupal , com d i f e ­rentes doses de radiação gama.

Postura Dose Número Peso das Peso/pupa Porcentagem de Porcentagem média n? (Gy) de pupas pupas(g) (g) emergência (%) de emergência (%)

92,75

1 2 3 4 5

6 .7 8 9 10 11 12

13 14

0 0 0 0 0

10 10 10 10 10 10 10

e

20 20

.1*5 96 169 164 233

06 03 38 24 16 03 36

81 20

5,6388 4,0111 . --

11.2657

0,2314 0,1322 1.655*» 0,9116 0,7043 -•

3,7831 0.7504

0,0388 0,0417 --

0,0483

0,0385 0,0440 0,0435 0,0379 0,0440 -~

0,0467 0,0375

92,46 97.93 91,71 78,65 100,00

83,33 100,00 69,23 91,66 93,75 100,00 55,55

81,01 ' 90,00

84,79

85,51

15 30 108 - - 92,59 92,59

(- ausência de dados)

Page 55: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

48.

TABELA 12. Número de ovos postos por fêmeas virgens de C. me-

gactphala. (Intervalo entre as coletas • 2 dias).

"—~^—* — ^ — ^ — — — — — >

Número de ovos N? da " ~1 coleta Repetições

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35

1

0 0 0 13 792 0 0 0 0

104 342 340 0 0 0 6 0 0

616 81 496 0 0 0

168 0 0 0

124 0 0 0 0 0 0

II

0 0 0 0 15 0 0 0 0 0

207 360 0 0 0

173 241 366 195 180 943 0 0

107 507 .0 0

332 169 0 0

— o « . .

Ill

0 0 0

290 465 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

* 0 111 531 1073 272 0 0

151 783 0 0

174 0 -• -. w

-

IV

0 0

114 364 0 0 0 0 0 0

1375 571 0 0 0 0 87 394 279 1030 909 554 216 141 475 0 0

578 100 ---• . -

Page 56: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

*9.

TABELA 13. Hortalidade de fêmeas virgens de C. tmgace.pha.ta. (in

tervaio entre coletas de dados * 2 dias).

*

N? de coleta

1 2 3 k 5 6 7 8 '9 10 II 12 13 1<i 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 3* 35

l

1 0 0 0 0 0 0 0 1

. 0 0 0 0

0

0

0 -2

0 0 0

0

. 0 0

0

N? de mortos

Repet'

II

3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 1 0 1 0 1 1 2 0 0 1 -• -

ções

III

1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 2 0 0 1 1 2 0 0 1 3 -

• * ---m

IV

0 0 1 0 1 1 0 0 1 .. 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 1 3 3 " " -« m

-

Page 57: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

50.

4.4. DOSE ESTERIUZANTE - PARA MACHOS

Parana* determinação da dose esteri 1 izante de

radiação gama para machos de C. mzgactpkata, estes foram cru­

zados com fêmeas normais, apôs a aplicação de diversas doses,

de radiação, obtendo-se os seguintes resultados:

- a mortalidade diária dos machos irradiados

e fêmeas normais, que constam nas Tabelas 15 e 17, respectiva^

mente; a esperança de vida, que consta na Tabela 16 e da Fi­

gura 6 para machos, e na Tabela 18 e Figura 7 para fêmeas; o

número de ovos postos diariamente pelas fêmeas normais, quees_

tã apresentado na Tabela 19, e o número médio e total de ovos,

que consta da Tabela 20 e da Figura 8.

4.5. DOSE ESTERILIZANTE PARA CADA SEXO

Durante os experimentos realizados para a de­

terminação das doses esteri1izantes específicas para machos

e fêmeas de C. mzQa.ce.ph.ala., apôs a irradiação dos insetos em

sua fase pupal, com doses crescentes de radiação gama, obte-

ve-se os seguintes resultados:

a) as mortalldades diárias dos machos e fêmeas

Irradiados e cruzados com indivíduos normais, que constam res

pectivãmente das Tabelas 21 e 22, e dos machos e fêmeas no£

mais cruzados com os indivíduos irradiados, que apresentam -

se nas Tabelas 23 (para machos) e 2h (para fêmeas);

Page 58: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 14. Número total e médio de ovos postos e esperança de vida (•*) e

meas virgens de C. megacephala (intervalo • 2 dias) (com dados

belas 12 e 13).

Repetição N? de ovos e£ (dias)

I II

III IV

3082 42,33

3795 37,66

3750 <t0,<t6

7187 39,80

X M»53.5 40,06

Page 59: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

52.

TABELA 15. Mortalidade diária de machos de C. megacep/uiCa ir­

radiados na fase pupal com doses crescentes de ra­

diação gama.

I l l IV

Mftf '

I I I I I I IV

« i a * r •

M C *

«• • t o r t o *

I I I I I I IV I II I I I IV

M C t

I I Ml IV

7* C*

• I I I I I IV I I I IV

Page 60: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 16. Esperança de vida (em dias) para machos de C. iMgace.pbata irradiados com diver­

sas doses de radiação gama durante a fase pupal.

t

Dose

(Gy)

0

30

40

50

60

70

80

1

35.03

23.83

26,63

25,16

20,96

22,62

23,96

«í Re pet

II

25,96

29,56

19.50

21,76

20,50

19.70

20,43

(dias)

:ições

III

31.10

25.70

23,76

25,62

26,51

18,23

2M3

IV

32,30

32,23

19.25

23.56

25,30

19,50

18,03

i

31,

K

,10 27,83

22

2*,

23, 20,

21

,29

,03

,31

,03 ,71

Desvio padrão

3,80

3,78

3,56

1.75

3,03

1,86

3,0*»

Page 61: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

5*.

TABELA 17. Mortalidade d i á r i a de fêmeas normais de C. mtgaczpha

4a, cruzadas com machos irradiados na fase pupal com doses crescentes de radiação gama.

MM

l 11

»cv * • * »

4 «

S**r

' i a c o

sir 1 • r t a *

7tt» M Cr

IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II I I I I

II 12 I)

17 M 19 N «I n n » K n n a» Jt 11 * »

*

8 99 W «I «I 49 M tt tt •7 tt tt ft 91 92 » 9» 99 9»

S 99 N 91 tt 91 9* 99 99 97 99 99 Tt ;•

Page 62: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 18. Esperança de vida (em d ias) para fêmeas "Normais" de C. migaciphala, cruzadas comma' * _ chos i r rad iados com diversas doses de radiação gama, durante a fase pupal.

Dose

(Gy)

1

39.03

29,10

47,50

38,16

41,23

44,57 45,62

e* o (dias)

Repetições

i l

32.Í0

37,10

39.50

42,96

34.37

36,23

40,83

i

Ml

45,70 •

37,63

38,06

35,28

37,10

19,56

42,16

IV

43,63

49,96

29,10

37,64

37,96

49,43

44,21

X

40,12

38,45

38,54

38,51

37,67

37,45

43,21

Desvio padrlo

6,03 8,61

7.54

3,22

2,83

13,11

2,13

00

30

40

50

60

70

80

Page 63: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

56

TABELA 19. Número de ovos de C. tmgaczphaZa cujos machos foram irradiados

na fase pupal com diferentes doses de radiação gama, e cruza -

dos com fêmeas normais.

M M

1 a 1 * s t 7 • 9 it 11 12 D 1* IS It 17 It 1* It 21 22 2) 2* as at 27 at at it

n 12 » It IS Jt

a {§ 41

3 *s tt

a u K|

1 SS St I 8 H u Zc §• (7 tl

1

1

• • t

212 2*1 21» Itl 1 t 1

191 t t

2S2 tOt t29 511 SS* 1*2 t t

712 M 2 U

1117 112 Ut 7** 1SÍ Itl IIS 27 t •

tit 179 I19t

18 StI ISO

>U 179 • t • « t • t

171 0

..* att t t t

att t t

IT! t t t t t

t «l

II

• t t t 79

aw ut t

15*1 t t

M* M2 Itt )00 lit lit* Itl ta .t 1

it» tst lit 1S9 9t» att itt aw *«9 19* Itt t t t t

MS

it? t

ttl 0

US t t 1 t t t t t t • t 0 t t t

19a t t t 1

* • * « *

t

HI

t t • 0 11 «

itt tt7 itt 0

(19 tai IS It7

. It 9S H* t7) 517 « •

its t

It} lit 1211

sot tii 0

*7» loot 107 US 7S9 aot nit 5ta

'ffl. *<$ tst m

0 1 t t » t t 0 0 0 0 t

191 t » 0

Mi t » 1 1 1

• m

IV

• t t 0 t > a

iti 0 0 t

170 121 30t tot J» lilt 5*9 9» 0 t

52t 7*1 17* 117 )9) )2) HI 771 **t 10*1

it «1 0

200 *77 10/)

1% 2»! 0

2*0 Ml Uf II 0

2*2 0 0 0

20) 0

I»7 0

DO 0

2*5 It! 0

12* 0 0 t

171 0 1 0 1

It*

»

1

t 1 1

2t2 t

M9 S*7 Sit at) t

1121 107 202 777 lit 907 102» M9 it t 1

ItSl 1007 10*2 *72 *I2 52) tt* JO) ita It9 -• * -• •

z --m • * * • • « m

« • » » « » » * » • * m

» m

• • • m m

Ú » t r n

3» ty

II

1 1 t 0 t

1219 0 0

t7l 0 0 I t 0

1)09 1)00 111 105* It) 0 0 0 0

271 9tt aits tas t!7 SOS 12*4 tl) 427 0

ttl lilt 22* 1226

m S77 lot m 12) 1 t 0 t I t 97

• • » •• • • • •

• • • • • • • •

III

1 t 1 0 t

•2* tta 2M 119)

t t

1)2* 0

1*2 309 )»0 DO) too 11) 0 0

list 1)12 ia* US It7l 7*1 79* tit 6* 7M t

It* 0

199 US 1001

in 71* t

>& 1 * *

t t t t t t

97

• * • • • • • z • • • • • • • m

* <

IV

t 1 1 t I

Ml 0

S7I SS* t t 1 » t

711 tO 72 Ml *•) 1*2 t t

1)7 )0t 0

It*) I7t7 M9 Ho )5S att 7lt 7)t Itt 5*1 ttl II

itta

'185 l)0t

*)) 62*

••a K) l-t I t •

. 0 tit 0

2ft 2*0 )M 1

?'? 11*

4 1 Vf , 1 2 * ' t • 1 • • m

0 *

1

1 t 1 t 1 t 1

ttl 99) 0

an 1 t t

itt 212

1550 It7 17* t t 0 0 t 1

IM7 7SS •90 S9* t7 7*0 list )2 III *» HO 29*

'I» *)l sat

89 DO lit t I t 0 0

is! 0 0

19) 0

aat 0 t

mt 0 22 221 1 • • m

m m

O »

toe»

11

t 1 t

*«9 * 1

)5l

ass 0 t 1 1 0

*ts to) W) 1)20

S9I 79 0 1 t t 1 1

asia tit *)9 JOt 0

10*9 0

tl9 0

117 Itl 110

so? att 191 **/ It* 111 95 t t 1 t t 0

m w 205

0 I** 17»

0 0 0 1 t t « -• • •

III

1 1 t 19 t

• SS SSI 251 9)1 0

251 2111

t 170 not 12)0 12*7 791 It 119 t

ioai iitt

)*S tea 2297 1207 11)9 125* 10

D72 199 0 0

517 25) 7*1

fol lll 27*

SI 31$ 12) t t .1 t I 0 *2 0

125 200 )I0 0 0 0

ai! t 0 t 1 t t

"J t

IV

0 t 1 0 0

all D* 0

*70 0

aao 5M 0 0

att 2*9 1)91 227 17 0 0 '

979 9*7 170 27S lilt )0I )0I )7( 9)1 221 0 0 0 2 0 0

8 0 0

225 ass 0 0 95 0 0 0 0 • -• » • -• • . • •

• * • • • •

1

t 1 t 0 0 0

9S0 72* DO*

0 )77 71 0

2)0 1)00 (17 7*0 DI7 277 0 0

710 71* Dli *?2 217 79* tool 1017 01) III SIS t 0 71 0 0

50 Sy

II

1 1 t 1 1 t

2*t 529 0 0

IS) 0 0

tta 107a

to 1)19 SI» 1 2)9 • 0 0

*I9 )9S (59 2)0 aiai SIS *sa ion

0 1*91 52) 0 0

)S* sa 2»?

ill Iffi )S» 210

It? 0

ztt 0 0 0 0 0 1

:i7 a 0 0 0 • • • •

• • • • • • -•

m

770

*!i H 77* 2 * 0 0 0 0 0 0 0 0 0 t • " • "

• • • • • • • •

in

t t t t 1

l)*0

IV

t

• t

ais t t

0 2)91 0 1 t 0 0

•ts 1220

0 305 9

172* 2M 0 0

71) •St St* t

IS)I 21* 251 **) )57 21) 129 0 0

tot 0

)0)

•** 2*1 0

1 l/l 0 0 0 0 • • • • " • " " • • "

• • , • • • • • •

0 0 0

127* 0 0

17)0 IIS 200 *70 1)97 190 0 0 0

a*t 0 0

91) *S2 tta 391 in* 711 10 its 2)t 390 791 )**

Jfl 70) 500

*J Í* 4 • • • • • • " * * • * • • " 1 * * " • • • • •

Continua *

Page 64: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

57.

TABELA 19. Número de ovos de C. mzgactphaJta. cujos machos foram irradiados

na fase pupal com diferentes doses de radiação gama, e cruza­

dos com fêmeas normais.

(continuação)

1

• * • « r •

M e » •

II III IV 1

« • 0 * • t

70 6y

II III IV 1

MCy

II III IV

1 t 1 * S t 7 • J It II II 11 1» IS-It 17 l« 19 21 21 aa ai M IS It 17 M 1» W Jl » JJ J* IS It 37 JI » M «1 W *1

. ** *S tt *7 *• M St SI sa $j s» ss st Í7

a 59 M tl tl it M ts tt t7 M tt Tt

1 1 • t t t • t

2SM t • r t

tm JM ]H 1*59 I9H III 1 t

lit Itl 1(72 SM 1*7 tn I37i 117 9i7 l»S t

IW <

1171 • «a m w « $JI tM 2M 255 $9* 1 t t

S«l • • I 1 •

HI 2M I I

IS* •

IS) I 97 • 1 • • • • •

• « t t t * •

IN7 71» •M • 1 t • •

SM SM II» HI •12 0 0

M7 Ml i)* 9S0 1702 I0M 9M 571 2M tit 0 1 0

17» .22» »S 0

Jit 0

It» 0 0 0 t » • • m

* • • m

«* m a

• • • • • • • • • • • • • m

1 0 0

IIM its ID ii» )•* J«J 0

711 0 0

172 SM 701 25» 2*7 2J4 0 0

272 Itl Ml 5*7 9»2 ta» t)7 t»2 *7 sos JS2 1 0

7SI IIS,

so» s sit

»« 12* 0 17 22t » 0 t

107 0 0 • • 1 • 0 0 • • • 0 0 • • • • • • • " • •

1 1 0 0

711 0

S5» •

75* •

SS7 0

215 215 •42 t*l 31

1105 IS» 0 0

•Tt III» 710 IISI •51 tn •52 IS»

. * M lots 211 1

IK 7»S •71 S91 0

*» t

tsi MS • 10 • • •

III • 0 0 • • 0 • • • 0

m

m

• • • • m

m

m

m

m

1 * • •

5*7 »09 I2t7 11*9 711 It* •

1122 0

IK III* 15* 1072 0

IS* 11*0 0 •

Ml 50» IM1 uts 47» 12)9 121) $7* »)I l*SI 0 • • *ts «0* 0 0

tit 0

5*0 500 27 »• 2IS • • • 0 so 110 0 • )• »II *» 5S2 Itl •

ISS IT* •

)*» • • • • • • •

t • • 0

229 III 51» 0 0 •

III 0 0

117* 25» 0

1157 7*J 90 0 •

.20S lit ll»0 *29 MS 11*7 1019 $72 52) lOt) l*t 220 •

)S* e 191 t

2*0 0

200 »7t t t

201 • • 0 0

' 0 0 t • t t

129 • •

11* • • • 1

t • • • • m

• •

• • t 0 0

'2»5 2S2 0

1*2 0

Í7I 0 0 0 0 •

tit 5*7 1) 29* • 0 0

075 0

227 522 *»9 17» 7)» 2)5 1(2 0

' 0 0 0

212 0

2)7 0

. 0 0 0 0 0 • • •

• •

• • • • • • • • • • • •

1 •

• • • • • • • •

• • t 0

7TT 0 0

291 ))0 a 0 • 0

1791 JOS *7« M9 • ISS 7 0 • 0 ft

7t9 IIM 109* t*7 7J0 *)• 7») t)l SSI J7I It «12 202 t 0 0 0 tss •*» • 0

71» 0 0 0 0 0

10» 22s 0 71 to» J2I 1*1

• •

IN 2*9 29» •

IM Itt t t • • • m

• • 1 • t 0

5)7 »I9 «271

0 IK* 0 • 0 0 9S

l*»0 lt*S t 0 0

SM 5)0 2502 *0t itt 79* •2» ttl MO 059 10(1

0 2)1 !•) D* 2 0 0

25» 79* t97 171 sss 0* 0 0 0 0 0

172 0 • t 0 t

ISS II) 1

lit t t I t • • • • • •>

t t • 1

2)5 201 1*21 to • 0

7t9 lit 0

lit* .599 »»7 0

1)10 )*9 2*7 0

102* 9*9 2*0 tso SJ1 jtt ))• IHS 2tt 199

- t III 0 •0

*s* 1202 1

*92 152 0

1th 771 )I7 21 • • t 0 0 0 0 It • 0 • • t 1 0 0 t t t t t t t

m

m

1 1 1 0-

J» lit Uti 17* tM •

1029 t*9 0

UTS 59) JO» 7*1 12*9 19* 912 0

2lt 20) I7M 200 79» *02 1«» )0I *2t 1)0) 222 22 ISt S*7 .0

1*7 •

27» 9tl 15* )0t 10* I2S 0 t t 0 0 0 0 0 t t

17* t t • t

111 1 • • • • * • • * •

• t t •

)7t Jtl 0

200 IIOS 0

*M 0 0 0 0 a 1019

l))7 20S 0 0 0 ft

1115 *57 Ml /l* 007 250 Ml 2JS OS 0 0

*IS SJ9 IMO 0

St) 0

120* I0S* 0

12* 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 t • • • • • • • • • • • • • •

Page 65: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

58.

TABELA 20. Número (total e média) de ovos postos por fêmeas de C. megace-

phaLn, cruzadas com machos de C. megacepfiala irradiados com

doses crescentes de radiação gama em sua fase pupal.

Rep. 0 o s e (Gy)

30 40 50 60 70 80

I 15.263 14.664 18.385 17.950 21.684 25.366 19.400

I I 12.499 19.816 15.205 20.891 15.607 14.040 18.137

I I I 16.812 20.304 25.547 13.265 15.159 6.742 20.098

IV 14.717 23.637 10.991 17.895 18.823 19.704 16.331

Ex 59.291 78.421 70.128 70.001 71.273 65.852 73.966

X 14.823 19.605 17.532 17.500 17.8)8 16.463 18.492

o (dias)

• 45J

40

35-

30

2*

20

151 i

a <>

— Média

— Desvio padrão

"3 30 W 50 60 70 80 O o s e ( G y )

FIGURA 6. Esperança de vida média e respectivos desvio padrão (eQ) para

machos da C. mzqaczphaZa. irradiados na fase pupal com doses

crescentes de radiação gama.

Page 66: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

(d ias )

55

50

*5

ko

35

30

25

20

0

v^~-

59.

Media

~ "~ Desvio padrão

-r— 0 30 *K> 50 60 70 80 Dose (Gy)

FIGURA 7 . Esperança de vida média Ce ) para fêmeas de C. nega

ce.ph.ala i r rad iadas com doses crescentes de radiação

gama durante a fase pupal .

N? de ovos

40000

35000

30000

25000

20000

15000'

0

• • " • :

no de ovos x

— — - '

kfi (d ias )

40

35

0 30 *K> 50 60 70 80 Dose (Gy)

FIGURA 8. Hédias do número total de ovos e da esperança de vida (ex) de

fêmeas normais de C. megaczphala cruzadas com machos irradiados

na fase pupal com doses crescentes de radiação gama.

Page 67: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

60.

b) as esperanças de vida Médias CM dias paraos

Indivíduos irradiados, que estio apresentadas na Tabela 25 e

Figura 9 para Machos, e na Tabela 26 e Figura 10 para fêaeas,

e para os Indivíduos norMais, que consta* a Tabela 27 e Figu

ra II para Machos, e da Tabela 28 e Figura 12 para fêaeas;

c) os teapos necessários para extinção das po­

pulações, que apresentam-se na Tabela 29 e Figura 13 para Ma­

chos irradiados, na Tabela 30 e Figura \h para fiMeas irradia

das, na Tabela 31 e Figura 15 para Machos norMais e na Tabela

32 e Figura 16 para fiMeas norMais;

d) o nÚMero diário e a viabilidade dos ovos pro

venientes dos cruzamentos: Machos irradiados x feMeas nor­

Mais, que consta da Tabela 33, e. Machos norMais x feMeas ir­

radiadas, que consta da Tabela 34;

e) o total e Média do número de ovos por tra-

taMento, postos pelas fêmeas norMais (cruzadas COM OS Machos

irradiados) que consta da Tabela 35 e da Figura 17, e, postos

pelas fêmeas irradiadas (cruzadas COM OS Machos normais) que

apresenta-se na Tabela 36 e na Figura 18;

f) o número total e viabilidade de posturas

(massas de ovos) diárias que consta da Tabela 37 e Figuras 19

e 21 com relaçio aos machos irradiados, e da Tabela 38 e Fi­

guras 20 e 22, referente ãs fêmeas irradiadas.

Page 68: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 21. HortaI idade diária de machos de C. mzgace.pha.la. irradiados na fase pupal com doses crescentes de radiação gama.

Nvwtro •> lucho* Horto* N i m r o * a MtcSot Mor tot

WAS

I * I

s. s i t »

13 I I ; i i ) is is i% i? ;» «s :o i i I! II IS IS It J7 II :s 3* J l J Í 31 3* 35 » J»

a 39 •C SI SJ 41

1.3

Bty I I I I I IV I I I I I IV I I I I I IV

30 By

i n M I tv

«BSy BIAS

I I I IV

SB St SI SS S» SS Si

11 s» (0 i l i t «J 44 IS t * 47 41 49 70 71 72 71 7* 75 74 77 71 79 IS t l at • i 8S IS I t 17 t l «J 90 91 92 93 9* 9S 94 97

I I I I I I IV

s I

IB By

I I I IV

20 By

I I I I I IV

3» By

I II III IV

0 I 0 0 I

H Sy

I I I I

«

« ( I < I

- I

Page 69: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 22. Mortalidade diária de fêmeas de C. migaciphala irradiadas na fase pupal com

doses crescentes de radiação gama.

* Ú M r « #• r«o*«* (torus

III IV

ie cr

I • II III IV

18 Cy

II II IV

J» Cy

I II III IV

• Cy

I III IV

DIM

Nfiatr» tf* firmei H» Itl

• Cy

I II III IV III IV I II I IV

*• Cy

I II III IV

- I - t

kl' »J« *• SI si SJ

»

$7 sa ,S9' (0 II «1 «1 it (S ii i7 (• ts ;• it n. JJ IK n » 76 7J «0 Bl 12 I) I* es at «7

sa Í0 )l Jl JJ

K>

Page 70: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 23 . Mor ta l idade d i á r i a de machos de C. me.gacipha.la., cruzados com fêmeas t ra tadas

na fase pupal com doses crescentes de radiação gama.

• Cf »Cy • «» MM

st ti s* ss Si w SI s» tt ti « 11 tt tt tt ti il 1» I» II II II it ;s jt ii ?i ?» it ii ti 11 it is st ei M t» 9* >• l i 11 Jt » St SI

I t Ci

K«M>* «t «.CÜ*! «• ' !-»

Ky t» t«

l li Ml tv

t t I I I t I

Page 71: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 24. Mortalidade diária de fêmeas de C. mtgactphata, cruzados com machos Irradiji

dos na fase pupal com doses crescentes de radiação gama.

T U t r ÍT»Í I J» Cy * • « ?

I I I I I I 17

• l * |

*» J l 5» » »J J» JJ w si si » i* t i t i t ) tw M t i II t i t i w ii ?i ii >v ;j I f l i i i i i i i i i t i t i

ti » i i 31 O » t i M M

*imn !« M*»t k f i n

II I I I IV

0*

Page 72: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

65.

rABELA 25. Esperança de vida ( • ) por repet ição , média e des­

v io padrão para machos de C. mega.cepfta.ta. irradiados

na fase pupal com doses crescentes de radiação ga­

na.

Dose (Gy)

0

10

20

30-

40

Esperança de

1

29,76

18,96

22,30

21,36

23,56

Repet i <

li

2«i.25

38,28

25,36

44,96

20,70

vida -(i

çio

III

37,18

3?,36

49,96

32,11

21,70

e*) dias o

IV

35.76

52,96

32,23

25,23

22,00 *

Média

31,71»

35,89

32,46

30,92

21,99

Desvio padrão

5,94

14,03

12,38

10,37

1,19 *

TABELA 26. Esperança de vida (e ) por repetição, média e desvio padrão,

para fêmeas de C. mzgac&phata. irradiadas na fase pupal

doses crescentes de radiação gama. com

Dose (Gy)

0

10

20

30

40

Esperança de

1

50,00

50,50

58,42

40,63

29,00

Repeti

II

48,85

48,65

52,50

36,76

21,35

vida -(e Q)

ção

III

56,63

57,00

50,03

37,88

29,90

dias

IV

38,71

54,68

44,57

25,31

18,64

Média

48,55

52,71

51,38

35,15

24,72

Desvio padrão

7,40

3,81

5,74

6,76

5,58

Page 73: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

eo* (dias)

55

504

*5

40

35

30

25

20

15-

O

MEDIA

-- DESVIO PAORAO

1 1 1 1 ,1 0 10 20 30 *0 DOSE (Gy)

-FIGURA 9. Esperança de vida média (e£) para machos de C. mtgacephala irradiados na fase pu­pal com doses crescentes de radiação ga­

ma.

<(dlas) 6<H

55-

50-

*»5-

ko-

35-

30-

25-

20

15 <

O

- MEDIA . . DESVIO

PAORAO

T-

0 I I I I 10 20 30 40 DOSE (Gy)

FIGURA 10. Esperança de vida média (e0) para fê­meas de C. me.Qaczph.ata irradiadas na fase pupal, com doses crescentes de radiação gama.

o*

Page 74: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

67.

TABELA 27. Esperança de vida (e ) por repetição, média e desvio padrio,

para machos normais ue C. mzgacephaZa, cruzados com fêmeas ir­

radiadas na fase pupal com doses crescentes de radiação gama.

Dose

CGy)

o-1Q

20

30

40

Esperança de vi

1

29,76

42, 14

33,50

53,83

42,00

Repeti

I I

24,25

50,12

38,34

49,18

36,62

da -(.J)

çio

I I I

37,18

27,30

46,18

51,42

31,92

dias

IV

35.76

47,07

57,43

55,30

49,25

Media

31,74

41,66

43,86

52,43

39,95

Desvio padrão

5,94

10,12

10,45

2,69 7,44

TABELA 28. Esperanças de vida Ce ) por repetição, média e desvio padrão,

para fêmeas normais de C mzgaczph&ta., cruzados com machos ir­

radiados na fase pupal com doses crescentes de radiação gama.

Dose CGy)

a 10

20

30

40

Esperança de vi

1

50,00

41,56

42,36

40,57

47,50

Repeti

I I

48,85

66,96

38,30

60,71

37,30

da - ( e j ) d

íçio

I I I

56,63

45,62

45,86

60,56

40,43

ias

IV

33,71

55,63

38,83

57,90

54,50

Média

*8.55 52,44

41,34

54,94

44,93

Desvio padrio

7,40

U,34

3,51

9.66

7,67

Page 75: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

ê*(dlas)

65-

55-

50-

*»5-

*0-

35-

30-

25-

20-

15-

T -

o I 10 20

i t 30 t0

MÉDIA DESVIO PADRÃO

DOSE (Gy)

FIGURA II. Esperança de vida média (e^) para machos normais de C. mzgaczphata, cruzados com fêmeas irradiadas na fase pupal com do­ses crescentes de radiação gama.

MÉDIA DESVIO PADRÃO

-r 0 10 20

—r— 30 "!5" DOSE (Gy)

12. Esperança de vida média (e„) para fê_ meas normais de C. mígacipnota, cru-" zadas com machos irradiados na fase pupal com doses crescentes de radia­ção gama.

00

Page 76: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

69.

TAPELA 29. Tempo em dias por repetição, média e desvio padrão, necessário

para extinção da população de machos de C. mzgac&pha£a., irra -

d lados na fase pupal com diversas doses de radiação gama.

Dose (Gy)

.

0

10

20*

30

40-

Tempo p/ex

1

51

. 37

31 28

58

:tinçio

Repeti

II

91

96

36

86

25

da pop.

ição

III

86

86

97

91

31

(dias)

IV

72

89

74 '54

56

Média

75.00

77,00

59,50

64,75

42,50

Desvio padrão

17,91

26,99

31,52

29,48

16,94

TABELA 30. Tempo em dias por repetição, média e desvio padrão, necessário

para extinção da população de fêmeas de C. mzgacephata, irra­

diadas na fase pupal com diversas doses de radiação gama.

Dose (Gy)

Tempo p/extinção da pop. (dias)

Repetição

II III IV

Média Desvio padrão

0

10

20.

3a 40

86

85 86

84

66

83

87 86

86

44

86

86

79 81

62

64

93

75

67

43

79,75

87,75

81,50

79,50

53,75

10,59

3,59

5,45

8,58

11,95

Page 77: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TEMPO (dias)

110-

100.

90

80

70-

60

50

40

*H

20

O n

10 20 30 kO D0SE (6y)

TEMPO(dias)

100

90

80

70

60

50

(K>

30

20

0

FIGURA 13. Tempo (média e desvio padrão) necessário para extinção da população de machos de C. IMQCL-cephala, irradiados na fase pupal com diver­sas doses de radiação gama.

FIGURA

S 4

10 20 3b 4õ DOSE (Gy)

\k. Tempo (média e desvio padrão) neces sârio para extençío de fêmeas de C7 mígac&phala, irradiadas na fase pu­pal com diversas doses de radiação gama.

Page 78: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

71.

TABELA 31. Tempo em dias por repetição, média e desvio padrão, necessário

para extinção total da população de machos de C. mtgaczpivaía,

cruzados com fêmeas irradiadas na fase pupa) com diversas do­

ses de radiação gama.

Dose (Gy)

a 10

20

30

40

Tempo p /ex t inção

1

51

85

70

86

86

Repeti i

I I

91

86

86

86

86

da pop.

ção

I I I

86

80

86

86

55

(d ias)

IV

72

86

89

96

86

Média

75.00

84,25 82,75

88,50

78,25

Desvio padrão

17,91

2,87

8,62

5,00

15,50

TABELA 32. Tempo em dias por repetição, média e desvio padrão necessário

para extinção total da população de fêmeas normais de C. mega

cephata, cruzadas com machos irradiados na fase pupal com di­

versas doses de radiação gama.

Dose (Gy)

.

0

10

2Q

30

ko

Tempo p /ex t inção da pop.

r

86

87

84

76

84

Repet

I I

83

87

72

94

74

ição

I I I

86

86

78

94

86

. (d ias)

IV

64

86

70

86

91

Média

79,75

86,50

76,00

87,50

83,75

Desvio padrão

10,59

0,58

6,32

8,54

7.14

Page 79: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

EMPO (dias) 110.

100.

90

80-1

70

60

50-

30-

20

Tb

4

10 3 * UÕ

TEMPO (dias)

100.

90.

80-

70-

60

50j

ko

30J

20

t n n DOSE (Gy)

TÕ 1 0 30 V5 DOSE (Gy)

FIGURA 15. Tempo (média e desvio padrão) necessário pa ra extinção da população de machos normaiT de C. megacepJuila, cruzados com fêmeas ir­radiadas na fase pupal com diversas doses de radiação gama. '

FIGURA 16. Tempo (média e desvio padrão) necessi_ rio para extinção da população de fê­meas normais de C. megacephala, cruza_ das com machos irradiados na fase pu­pal com diversas doses de radiação gama.

Page 80: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 33. Número diários de ovos e viabilidade de posturas de C. ttegaciphala provenientes de fêmeas normais cruzadas com machos irradiados, durante a fase pupal, com doses crescentes de ra­diação gama (v * viáveis; i - inviáveis; números sem especificaçio v ou i • ausência de dados sobre viabilidade).

D;«$

I 2 3 k 5 6 7 8 9

10 11 12 13 1 * IS 16 17 18 19 20 21 22 23 2 * 25 26 27 28 29 30 31 32 33 3»» 3S 3* 37 38 39 «0 «1 «2

.

1

0 0 0 0

* 0 l22Sw

0 * « * 787* «62» 660» 702 «01» «75» 59Sv 463» 713»

3*

• . o

I I •

0 0 0 0 0

991» 0

4*7 1110» 237v «07» «59»

0 1

879v 239v

' 3 3v

1660* 1376v «23»

0 *32» 189»

0 313

0 0 0 0

880v 1268»

0 «12» 239v

0 0

373» \ 0

3I«» 0

I228v

320» 19

396» «31» 23Sv 181

0 0

2*11 0

902v

ey

I I I . IV

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IS» 653» 0 0 '

S86 «07 557» U52»

1277» «33» 237» 628» 22*» 617 209» 1073»

0 0 217» 0 669» 223»

0 U M » 984» 650» 877» 2001 439» '030»

2 2**» 589» 0 «00» «0»

83» **7» 0 0 0 0 0 0 0 550» 0 0

172» «39» 372v 1*55v 17*» 315» 238»

0 170» 99»

$93» 0

35«» «3»

517» 0

2121 1026? 256» 0

1399» 279» 0 392»

1*0» 219» 878» 93»

0 197» 389» 195» 13*» 368» 885» 0 207» 3>0»

10 Gy

1 I I I I I

0 \ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 187 1007 0 0 0

768 227 9S6 205» 1391» 23*» 926» 2*91 1100»

11*7 1*08» 371» 8)7 885» 0

1216» 2521 0 23*» 0 0 337» 0 0

6 0 0 0 1*21 1068»

2*8» 25*1 1 1725» 1370» 1095»

IV-

0 0 0 0 0

1*65 3*6 876 778» 576»

1375» 391

5 650» 2191 632» a*.7

5*» 873»

* 853» 1506» 1013» 228» *92l 0 «29» 521» 191» 362» 611» 333»

0 0 1281 0 0 0 5» 10» 1961 0 0 0 0 0 0

9&II M l 6 v 929» 2221 6*2» 97?»

0 95*» 0 785» 230» 807» 719» 138*» 807»

0 600» 691» 636» 0 128»

0 191» 10 0 63*» 331»

207» 93» 118» 0 386» 2671

365» 191 2*9» * 1357» 815» 0 3*6» 162»

J03v «07» 663»

0 0

«05» 0 0

3601 0

1187» 1*3» 768» 796»

3» 0

358» 177» 202»

0 6«*» 2601

Número •

1

0 0 0 0 0

*78 307 311

20

I I

o. • 0 0 0

1029 0

1*5 157*» 137Sv «9«» 187 535 77$

0 0

181» 10181 928

» *70 612» 3071 76*1

0 0 0 0 0

1231 0

6021 «3<l

9 0

1861 0

*7 I 0 0

3*11 0 0

2*01 1063»

1*1 2911 *0«»

0 2261 773» 690» 1601 682 1921 «01»

21 «7«l

0 0 0 0 0 0 0 0 0

602» 0

' 0 1321 1201 «071

0 1171 2981

vlablM4«4« « • o»o»

Gy

I I I

0 0 0 0

208 2061

0 9«2 860» «57*

2*v 3*9 3951

0 6121 2261 611 * *7» 8051 2*81 9511 56*

0 0 0 0 0 0

9751 0

«831 7831

«7» 9501

0 0

5591 3781

0 1591

0 8251

IV

0 ' 0

0 0 0

16*5 3*

802 8*8»

1067»

» 3*«

0 0

* *7 I 1208 767»

221 7261 $891

0 0

1781 0 0 0 0

2061 0

635» 281

69*1 «621

0 1871

0 * 0 0

1207» 0

1

0 0 0 0 0

659 0

393 • 0101

30 Qy

M I I I IV

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 155 137

9*$ 1033 1803 0 0 0 0 9*7 607

1471.1052 7591 214» 1*251 6091 7001

1062 6791

A0 1581 9*31 131

ZJ2I 659 «101 *19l 1631

0 0 0 0 0 0 0 0

«3d 116*1 2061

6 31 0 0 0 0 0

«931 6091

0

3721 «121 15551 «161 2081 2321 1721 5871 9121 2221 2*21 0 5*81 13201 0 8*51 0 0 3901 0 8191

0 .205» 7*2 5«8l 23041 $711 1971 0 2251 5141 0 2971 2721 2*2 0 6221 2371 3961 4571 3111 5511 *47 261 475

0 0 0 0 0 0. 0 0 ' 1991 0 73PI 5501 0 13*81 0

15071 0 4171 $431 * * H 8171

0 7 6i 2171 4071 1621 5521 0 0

71 6 0 1781 2091 3861 21*1 «291 86«l

0 0 0 0 0 0 0 15*81 161

9991 *26l 117*1

1

0 0 0 0 0

«31 0

229 13051 2961 1381 « I6 i 2111 1601 *36l

1*111 1901 1701 2*01 92*1 1011

0 3921 $111 392

0 0 0 9 0 0

1062 0 0

1591 1091 «711

0 0 I I

3031 359)

* 0 «y

I I I I I

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

38$ 0 0 0

*05 «13 9991 793 711 0 7391 1957 58*1 J3JI

133*1 1086 0 1101

1751 0 6791 0

135*1 0 «1 1901

6271 1321 $021 *« l

11511 3 M l 0 6331

*09l 0 61 0 0 «21 0 0 , 0 0

771 0 «or o

«061 2691'

IV

0 0 0 0 0

491 0

13$ 17*11 3231 16*1

10*81 8671 1071

0 0

18921 6621

0 0

1871 3061 67Jf 63*1

0 0 0 0 0 e

3981 9351 22031 2161 0 «321 1971 911 *8* l

1211 0 8 0

16*1 0 ' 0 2251 0 «61 # •

999' 1591 J 0 9

0 0

3361 S«6I

0 0 0 0

r$n m% . . 9 - « O U * »

Page 81: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 33. Nunaro diário da ovos a vlabllidada da posturas da C. mtgactphata. provanlantas da fimaas normais cruzadas com machos Irradiados, duranta a fasa pupal, com dosas crascantas da ra­diação gana (v • vlávals; 1 - Invlivals;.números sam aspaclfIcaçio v ou I • ausincla da dados sobre viabi lidada) (continuarão).

• ) • •

M u

i. * i

*• M 91 SI sa si st ss st SI SI 99 I t t i t i t ) 1*. IS M 17 I I ts » 71 n 71 7* 7S }t 77

>• n 1» I I 1* 1) • i •s I I •7 l i 19

*» V-$1 9) 9*

• • t»

l l i

• • • IM I»

IS9I» I *

• • t Sll» l i l l 1IS» M9» I

1 I ait» ssi*

• • • • • • SM» S*t»

• • • 0 IM«» 1191 IS9* 711

• 711 I M I 191» l ) M )•*» ) I 7 I I 111» • I M I IS)» M l I 1 • • I

• • I M I » • 1 • • • • •

tu» iai« • • u i i *

S»)» I

• • • • lv»l • I t t i I

• I • • • • • « * * «

I I I

71*» j ia»

l i» na»

i tu»

• SM

• )7M

• M M m i • IM»

• • an

to» • • VJJ»

))•» • • Jti

• i l ) i • • • • (*•» • • 17)1

• • • • • • • • • •

IV

171» 1

I M » ) ) l »

t

• 111*

ü% • • 911

• • • • • • ISI

• • • • • • • • • « -« • • • « • • m

• • • • • « • •

1

)9t l

I I .

I I

SS)» IM*» IM )» 1)1» ) M I

• 117» 171

• • • • • » t l

• • M i

• (M l

• 1IS»

• • • • • • ia*

uai nu • «91 1 1

• 1711 t

• • • • 1

• • I

• •

• • 711»

ata» • na»

19»

• • • Sl l l

1711 1)191 U M

• S99» )7I»

• •' • •97

• • • I I IS»

• • ••»» • I7SI

79S»

• 1)91 7)9»

• • W l

• 7)1

• • • • •

«y

i n

l i t » M l » I I I » 1)1» 1751 )!•» 7)9» 111» ai)

• i an» 1911

I I

ftSmr* « v U k l l l l * * * 4* • « • *

IV

I IS» M l » *•)» )S9»

• SI7» I

))•» ) t tv

I I

ail 7191

I I

sat» isi7i )7»»

I i t »

M l »

• ' 1 . 177»

I I I

' I t i l l I9SI

t I

1911 1711

1 I I 1 I I I

IS7I I I I

* •

•91 I

IM I I am in

t in 179» 1171

I Sllv

'• ISSI )I7« M M

1 I I 1 I I 1 I I I

ISII I I I

* *

1

am *«7I

i i

ItSI

• • • M i I 1

8» • • M i l

ail •

m i •asi

• • l l l l i

• I 1191 711 I

• I IS)l

1 I

U l l I 1 I I I

• I m

• w

M

I I

I I I » I

JSM 1171 )ISI 9M I I

l i l l S)l I I I I I 1

1)71 I I I

I I I I I 1 I

• I I 1

• • * * • ,

• • • • • • • •m

m

m

* • •

iy

i n

) t ) i 1911 M l

am • am • I I M

91*1 1 I I

S i l l I 1

M M tan

M I

• • '• Kill

1711 I I 1 1 I 1

l l l l I 1 1 I 1 1 I

• • • • « j

• * m

• •

IV

I 9*t»

I 1 I

aaii • ) 7 l l

l l l l I I

1*71 11)1

1 I

SI7I I 1

S H I . 1)91

I I M I

I 171 I I I

i l l

• • • . * • • » * * •a

« • « « . « •

1

leu 9 Ü I

• m i 1ISI

I l l l l J i l l )•)• I I I 1

1 I

»MI I I

• M l I

M i l M l i l l

D9I I

119* 1 I

H i l I M I «1)1 ) )7I

• 1 )JH

• 1S9I I

• 1741

• tm

'• • * « • •

)»•» I I

*!' MSI M M SS7I ( M l 19)1

) l ISI7I

I I I

SMI ISSI

I mi 7111 )7 l l 1711 I M I MSI

I I I M ISH ' i f ul I7SI l l i l 971

am ) 7 I I

I I

1191 s I

I I M 1 1 1 I 1 I I 1 I I I I I I 1 I

I I I

1191 H I M 7MI

I

• M M M i l M i l l l l l MM

I I

M l '•1

1**1 K i l l M i l

I 1711 l l l l M i l

I 1

911 I

M i l I

1791 M i l

• I M i l

7SI I

17)1 I

M i 1

• M l I 1 I I I I I I I I I I

. IV

D l i 1

111)1 17)1 t i l l ISM I M I M i l

I i l l 1

l l l l I 1

l * U l I I

1171 I I

7711 •911

I am

• 1971

I SIM

I

• I ISI I

J77I tSM

I I

I M I I I I 1 I I I

• • • • •

1

I M I J7H

• M i l I 1

M i l I 1 I

• I7«l I I 1

M i l 1 1

•991 I I I

MSI I

I M I

M l I

» S i l i l l

I i l l

1711 l i l l

I I

S)l I 1

• I 7M

• •

• . • 9

m

M C/

I I

1 77*1

I I

I M I I

M l 1171 MSI

1 1 1 I

US) l l l l l l l l l l l l I I M

I I I

M i l 1 1

I D 1 I 1 I I 1 I

• . . . •

. • • . •

• •

• • » m

I I I

J i l l I

H I S l t l I7M

I I I 1 I I I

) H I I

ISJI 1 1 I 1 I

• I I I

191 • • I

M l t I

19* I

111 1

M i ! I

• I I 1 I

' I I m

m

m

m

m

'

IV

IS7I MSI

I

• IS7I I I I

• 111

• 1 I I I

* H 7 I M i l

I «171 11)1

I SHI 171 M l l

) 1 * ) M

)Sli I I I

I M I k i l t

I I I M • M l

1 • I M I

I I9) i

1 M i l

I I I

» I I I I

*

Page 82: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 3*. Número diário de ovos e viabilidade de posturas de C. mtgactpkala provenientes de fêmeas irradiadas, durante a fase pupal, com doses crescentes de radiação gama (v - viáveis; i -inviáveis; números sem especificação v ou i - ausência de dados sobre viabilidade).

o;«*

i 2 3 4 5 6 7 6 5

10 11 12 13 14 IS

. 1 * 17 18 1? 23 21 22 23 24 25 26 27 2ô 29 30 31 32 33 3* 35 36 .'7 33 3? 43 «1 <•?

- 0 Gy

1 I I - I I I IV

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

~ 0 0 0 0 I225v 591v ISv 653v

0 0 0 0 «•61. 647 $86 4071 787v l l lOv 557v 1152» 462» 237v 1277v 433» 6E0» 407» 237v 626w 7*2 459» 224» 617 401» 0 209» 1073» 479» 1 0 0 595v 879» 217v 0 663v 239v 669v 223» 713» 3 0 1l64v

3» 3v 984» 653» 16(9» 1376» 877» 2C3I 423» 320» %33v 1030»

0 19 2 21i<>v 4»2» 395» 589» 0 i89v 431» 403» 40»

0 235» 83» A*»?» 313 181 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 2411 0 55C» 0 C 0 0

ffO» 902» 172» 439» 125S» 372» 1*55» 174»

0 325» 2121 1026» 412» 233» 256» 0 239» 0 1393» 275»

0 170» 0 352» 0 99» lfc0» 219»

373» 593» 878» 93» 1 • 0 197» 0 354» 389» 195»

314» £3» 134» 363» 0 517» £35» 0

IJ78» C 707» 320»

1

0 0 0 0 0

773 394 249 594» 433» 544»

17» 183» 6&i

354» 291» 45i

925» 205» 771» 767»

29» . 0 I36i

0 0 0

1011 0

254» 106» 141» 351»

0 0

119» 1051» 151» 104»

0 157» 204»

10

I I

0 0 0 0 0

858 31

662 738» 118 595» 300»

0 0 0

1096» 146»

0 637» 163» 223» 461» 279» 296»

3 0

. 0 659»

0 2951 605»

4» 667»

0 0

202» 8:9»

0 251 414» 335»

0

Gy

I I I

0 0 0 0 0

1«4 0

660 722» 6? 3» 396» *74» 622»

0 0

870» •»k

397» 437» 107»

0 687»

62» 35»

0 0 0

1121 0

3! 72 Iv

61 217» 131» 159» 88»

312» 0

273» 0

S62v 3

IV

0 0 0 0 0

1139 194 185

1014» 233» 45»

374» 0

100» 0

798» 0

572 189»

0 1731 704»

0 0 S 0 0 0

«231 540» J74» 189»

12 1C4»

0 384» 191»

0 139» 50

0 0

N&Mre •

20 Gy

1 .11 I I I

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0

50 . 1 2 0 0 0 18 15

157 176 186 531» 294» 240» 1071 191 0 401 341 0

0 0 31 . 0 0 0 0 0 28 0 0 0 0 0 0

46 0 «96 1571 0 0 23 0 0

460 0 111 7» 0 0 0 0 361 31 0 144» 0 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 0 O C O 0 0 7 0 0 1291

2121 0 201 0 0 0 0 0 261 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 * 0 0 0 0 0

viabi l idade d* ovo

IV

0 0 0 0 0

289 0

174 150»

0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

. 0 0 • 0 0 0 0 c 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o

30 Cy

1 I I I I I IV

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 *• 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 * 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2 1 2 2 0 0 0 0

40 Gy

; i t t u iv

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 a o 0 0 0 V 0 0

. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 C 0 0 C 0 0 I o o a 0 0 0 o o a

• 0 0 0 0 0 0 0 0 ( Õ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 0 C 0 0 ( 0 0 . ( 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 t

2 1 ! C 0 (

1 0 *

_ ^ ü w

r 0 a

continua

Page 83: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 3-». Número diário de ovos e viabilidade de posturas de C. megocephala proven tentes de fêmeas irradiadas, durante a fase pupal com doses crescentes de radiação gama (v • viáveis; i -inviáveis; números sem especificação v ou i • ausência de dados sobre viabilidade). (Contj^ nuação).

Dtas

I J t i *s *4 *7 <•: w s» SI SI SJ s* ss ss s; ss 55 te t i 42 n K ts iã i j «• «9 7* 71 71 7) 7* 7S 7» 77 7« 7» U Cl •7

•) Cl>

•s u •; u 19 99 9» 9» » i 9*

i

a e

IS5J» 1 0

t i l l so.

* »e«

e 0 •

978» 0

• 1MB» «S9»

C IS4I IJÜ W l 7ir» •*7I » l • • 9

IBM» 0

• •

ite» •

• I I I sas»

• •

icsi 14.1

• • t

• • -• -. . • • -

0 Cy

I I I I I

e ?:<•. I O J I » j i s .

ív 10» e tu»

stc. t I)S» ÍMv

0 • 9 501

sse* 3 P J?H t Q a IS*Í

S«» IJél • a a its*

w. a :>i a 7C1 I I I

2JS» 44J» jc*« a

a a • *11»

I$J» na. a a • • a >«.i • • a i l ) i a a a c a a

129» • a *ee» a a a • a i73i a a a » a a • • a c

a a a •

• • ' .

. • -

• •

iw

)7B» a

?at* ) ) l »

a •

i i t » •59 «2» a a

9 í l a 9 a a a a

«51 a a • -. . -• -• -• • • ----• -• • • • • • . . . .

• •

• *

a a

27t» 2 I t *

C JS» a

182» a a a

7*1 a

«91 a

7*1 121 a

991 a a 0 a » a

991 USi

a 91»

iaai ' a, I I * »<•» S9I toi a 0 a a • a r a . . » . . . . . -

ia ev

I I I I I

17» • )» «•59» » l » t i» 291»

23». 8 2ê>» l«S» i»l» •

a a o a

«9 t I I I » O i l

a 4151 a a a a»» a a

« 1 7J CO» 1*4» a a a itu

S27I >72l 2i a a a

l«» U» -1» «9»

:)«« 102» a 7t a a

J9I» 179» a tai» a •

12)1 139» a )oi a 17)»

m i i>4» a t7i a 171» a a 0 105» a i2c« a 1251

iai« a a a a 19 a a a a a

• . . . . • .

-

IV

0 92» •

I I I » 97» a a a

97» a 0 a a a a • a a a a 0

D)i a 0 a a • a a

«i a a a

i i ) i a a 9

421 a a a a a

i n a 0 a a

. a c a -

N£-*ro • vt*bilid«<e i* avet

29 Cy

1 I I I I I IV

a a ioti a

a a ssi a

a a 291 a

a a * a a

a a * a a

a a • a 4> « • l a - * a a ' * * a a - • a a * a a - -. . . . • « * • . . . . .

• • » . . . . . • *• . . . . »

)8 Cy J W Cy

1 I I I I I IV J 1 I I I I I IV

a a a • a

a • a a a

. . . .

. • . .

. . . . .

. . . .

. . . .

. . . .

. . . .

. . . .

.

9 a a a c a a a * a

. . * . .

, m ,m

Page 84: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

77.

TABELA 35. Número total de ovos por repetição, média e desvio padrlo, postos

por fêmeas de C.meçjacepha&z, eujos machos da geração parental fo­

ram Irradiados com doses crescentes de radiações gama em sua

fase pupal.

Dose

(Gy)

0(Test.)

10

20

30

<>0

1

23.260

17,12*1

17.946

18.131

15.518

Repeti

l i

15.919

28,391

11.456

23.107

15.798

ções

III

19.301

19,962

I8.842

26.512

10.280

IV

14.701

25,251

17.219

23.115

20.605

- x

18.295,25

22,682,00

15.615,75

22.716,25

15.550,25

Desvio

padrão

3.839,51

5.082,07

3.200,58

3.218,55

TABELA. 36. Número total de ovos por repetição, media e desvio padrão, pos_

tos por fêmeas de C. rtegaczphala. irradiadas na fase pupal com

doses crescentes de radiação gama e cruzadas com machos normais.

Dose

(Gy) '

0(Est.)

10

20

30 40

1

23.260

11.275

1.793

0

0

Repeti

II

15.919

14.793

661

0

0

ções

III

19.301

13.178

1.640

0

0

IV

14.701

8.699

620

0

•0

X

18.295,25

11.986,25

1.178,50

0

0

Desvio

padrão

3.839,51

2.621,07

624,59

0

0

Page 85: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

DE OVOS N? OE OVOS

30000-

27000-

2*»000-

21000"

18000-

15000-

12000-

9000-

6ooa

3ooa

o l 10 • -I-20 3o kS

3000O

27000

2*t00Ò

2100O

18000-

1500O

1200O

900O

600O

3OOO

DOSE o (Gy)

n

r-10

J*L 20 30 *•<>

DOSE (Gy)

FIGURA 17. Número de ovos (média e desvio padrão) pos tos por fêmeas de C. megacephaZa cruzadas com machos irradiados na fase pupal com doses crescentes de radiação gama.

FIGURA 18. Número de ovos (média e desvio padrão) postos por fêmeas de C. megaczphata, irradiadas na fase pupal com doses crescentes de radiação gama e cruza­das com machos normais.

00

Page 86: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

79.

4.6. VIABILIDADE DE OVOS PROVENIENTES DOS CRUZAMENTOS DE

MACHOS OU FÊMEAS IRRADIADOS NA FASE PUPAL, COM

INDIVÍDUOS NORMAIS

Durante o desenvolvimento deste trabalho obte-

ve-se os seguintes resultados:

a) as mortalidades diárias dos machos e fêmeas

irradiados, que constam das Tabelas 39 e 40, respectivamente,

e dos machos e fêmeas normais, cruzados com os irradíados,que

apresentam-se respectivamente nas Tabelas 41 e 42;

b) as esperanças de vida médias (em dias) para

os indivíduos irradiados, que constam da Tabela 43 e Figura

23 para machos, e da Tabela 44 e Figura 24 para fêmeas, e pa­

ra os Indivíduos normais que estio apresentados na Tabela 45

e Figura 25 para machos, e na Tabela 46 e Figura 26 para fê­

meas;

c) o número de ovos viáveis e inviáveis prove­

nientes dos cruzamentos: machos irradiados x fêmeas normais,

que apresenta-se na Tabela 47 e, machos normais x fêmeas ir­

radiadas, que consta da Tabela 48;

. d) a viabilidade de ovos por coleta em porcen­

tagem (.calculada a partir dos dados das Tabelas 47 e 48) que

consta da Tabela 49 para machos irradiados e da Tabela 50 pa­

ra fêmeas irradiadas;

•) a viabilidade média (em porcentagem) de

ovos por coleta, está apresentada na Tabela 51 e Figura 27 com

Page 87: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

80.

TABELA 37- Numero total e viabilidade de posturas, massas de ovos diárias

de C. tmgaczphaZa. cujos machos da geração parental foram irra­

diados na fase pupal com diferentes doses de radiação gama.

Dose (Gy)

0

X

10

X

'20

X

30

X

' 4o

X

Repetição • N?

1 II III IV

1 II III IV

1 II III IV

1 II III IV

1 II III IV

Total de

sem posturas

42 41 41 29

38,25

48 38 39 34

39,75

46 39 39 35

39,75

36 42 44 40

40,50

42 36 56 42

44,00

dias**

com posturas

44 42 45 35

41,50

39 49 47 52

46,75

38 33 39 35

36,25

43 52 50 46

47,75

42 38 30 41

37,75

Porcentagem

viáveis*

77.50 89,19 80,95 90,62

84,57

64,52 69,57 73,81 68,89

69,20

14,23 28,57 15,15 25,00

20,75

5,26 0 2,33 0

1,90

0 0 0 0

0

de posturas

inviáveis

22,50 10,81 19,05 9,38

15,43

35,48 30,43 26,19 31,11

30,80

85,71 71,43 84,85 75,00

79,25

94,74 100 97,67 100

98,10

100 100 100 100

100

** Dias em que haviam fêmeas vivas * Apresentando diversos graus de viabilidade

Page 88: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

i

81.

TABELA 38. Número total e viabilidade de posturas (massas de ovos) diâ»

rias de C. mtgaczphaZa. ovipositadas pelas fêmeas irradiadas

na fase pupal com diferentes doses de radiação gama e cruza­

das com machos normais.

Dose ,3y)

0

X

10

X

20

X

30

X

40

X

• Repetição N?

1 I I I I I IV

. 1 I I I I I IV

1 I I I I I IV

1 I I Ml IV

1 I I I I I IV

Total de

Sem -posturas

42 41 41 29

38,25

39 42 32 60

43,25

74 ' 80 62 71

71,75

84 85 82 67

79,50

66 44 62 43

53,75

dias**

Com posturas

44 42 45 35

41,50

46 45 54 33

44,50

12 6

17 4

9,75

0 0 0 0

0

0 0 0 0

0

Porcentagem

viáveis*

77,50 89,19 80,95 90,62

84,57

67,44 88,89 78,72 79,17

78,56

28,57 33,33 20,00

100,00

45,48

A

---

-

. • • •

de posturas

-inviáveis

22,50 10,81

- 19,05 9,38

15,43

32,56 11,11 21,27 20,83

21,44

71,43 66.67 80,00 0,00

54,52

• »

---

mr

. ---

-

**DI«§ em que haviam fêmeas vivas 'Apresentando diversos graus de viabilidade. - Ausência de posturas.

Page 89: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

O \0 30 JO *»D Doee (ay)

FIGURA 19. Total de dias com presença ou ausência de posturas de C. megacepiala, cujos machos foram irradiados na fase pupal com diversas doses de radiação gama.

| } Sem xosturaa

Co« pooturaa

W

25 lõ To íc Doe»

Total de dias com presença ou ausência de posturas de C. migaczphata cujas fê_ meas foram irradiadas na_fase pupal com diversas doses de radlaçio gama» e cru zadas com machos normals. "~

Page 90: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

• vi «Veie

o inviávaie

FIGURA 21. Porcentagem de postura viáveis e inviá­veis de C. mtgactphala cujos machos da geração parental foram irradiados na fa_ se pupal com diversas doses de radiação gama.

Poet,, (%)

100

8o-

60-

*»0

ao-

,m viáveis

-O l,nvinv«

T T5" 20 " l*5Doa*

(ay)

FIGURA 22. Porcentagem de posturas viáveis e lit viáveis de C. imgactphata ovlposlta" dos pelas fêmeas irradiadas na fase pupal com diversas doses de radiação gama.

o» Oi

Page 91: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 39. Mortalidade de machos de C. megacephala Irradiados na fase pupal com dosas crescentes de radia­

ção gama (Intervalo entre as coletas de dados - 6 dias),

H? da coleta

1 -2 3 k 5 6 7 8 9 10 11 12 13 \k 15 16 17 18 19

1

0 0 1 0 0 1 0 0 1 1 1 1 1 0 1 2 « • -

0

II

0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 2 0 2 1 0 1 1

III

0 0 3 1 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0

1

0 0 0 0 1 0 0 1 0 2 1 1 0 2 0 0 1 1 0

5 Gy

II

0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 l 2 1 2 1 0 0 0 1

III

0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 1 2 0 1 0

1

0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0

2 0

10 G>

II

0 0 2 0 0 0 0

0

0

0

2

0 0 0

t

III

0 0 0 1 0 1 1 1 0 1 1 1 1 0 0 1 0 0 1

1

0 0 1 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 2 2 0 1

15 Gy

II

,•

0

0

0 3 0 0 0 l 1 • •»

-

Ill

0 0 2 1 0 1 0 0 0 0 2 4 --w

• «* -

N?

1

1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 2 2 1 0 1 --

1

da machos mortos

20 Gy

(1

2 0 2 1 0 0 0 0 0 2 1 0 1 0 0 0 l «•

III

'o 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 2 1 3 0 0 0 0 1

1

7. 0 2 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 0 0 2

25 Gy

II

0 0 0 k 0 1 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 **

III

0

0

0

0 0 0 0 0 1 1 *»

1

2 1 1 0 0 1 0 1 1 1 0 0 1 0 0 0 1 --

30 Gy

II

0 0 J 0 2 0 0 0 J 0 0 l 0 k 1 -«•

-*•

III

0 0 I 1 0 0 0 1 1 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0

1

0 0 J 0 2 2 2 0 0 1 1 1

m

*•

-•

•»

m>

35 Gy

II

0 0 1 3 1 0 1 0 l 0 0 0 0 0 1 2

m

-

Ill

0 0 2 2 0 0 0 0 0 3 3 •» ---«»

* -

1

0 0 3 1 3 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1

«m

m

m

40 Gy

II

1 0 1 2 1 0 0 0 3 2 •»

-• «» --

M>

-

r

III

0 0 0 2 0 1 1 2 1 3 -a»

--a»

-

--

Page 92: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

HÇ. da Coleta

TA6ELA * 0 . Mortalidade de fêmeas_de C, mtaacApkala cruiadas com machos Irradiados na fase pupal com doses crescentes de radiação gama (Intervalo entre as coletas de dados- 6 dias).

N? de fêmeas mortas

0 5 Gy 10 Gy 15 Gy 20 Gy 25 Gy 20 Gy 35 Cy 40 Gy

I I I I I I I I I H I I I I I I I I I I I I I I I I Ml I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I

1 ) 0 ) 2 1 2 0 1 1 1 1

) )

9 10 11 12 13 14 15 16 17 16

0 Q 1 1 2 0 1 1 1 0

0 2 I 1 0 1 0 2 0 1

0 0 3 1 1 0 0 0 0 1

0 1 2 0 0 2 0 2 1 0

0 0 1 0 0 1 1 1 0 1

0 0 0 3 0 0 2 0 0 0

0 1 1 2 0 1 0 2 0 1

0 1

. 1 1 1 2 0 2 0 e

0 I 0 I 0 2 1 0 1 .1

0 0 2 1 0 3 0 0 0 1

1 1 0 1 3 1 0 I 1

w

1 I* 2 5 -m

--«• -

0 0 2 1 2 0 1 2 1 1

1 1 2 1 0 0 0 0 1 -

0 0 1 2 0 1 1 0 2 0

1 1 2 0 0 0 1 2 2 M

0 0 0 0 0 2 2 2 0 1

0 1 1 3 0 0 0 ] --

0 2 0 2 2 2 1 1

m

«•

0 0 0 0 1 5 1 1 2 • •

0 0 1 1 1 1 0 0 0 1

0 Í» 1 2 0 1 0 1

m

-

0 0 0 3 0 1 0 2 1

mt

0 3 0 1 2 0 1 0 1 -

0 0 0 1 3 4 1 0 )

m

0 1 1 3 2 1

m

W

-•

1 0 0 0 1 A 0 0 2 -

Page 93: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

fO M Kl «^ ^* ^ *•» ^ ^ * «* • * ^* ^"

M ^ e v o o i ^ o ^ v n *-w N> _ e v e <»>J C*W» * W M — o •• ST •v a. • ••

I I I I I *» — O — — — — — O O — O '

— O — w O - . N» O M O O O — O O O ^ - i

— M O O O O O O O W — . O O O O O O

1 — — — oro»»> — o o ~ - ~ o o o o o

—» o o o — K> —. — o — o i * > o o o o o

I I C J O O O — — — O O O O — O O —

— — O O O O O — ' — — — — O O O — ' O

\n o «<

I • — — K> — O

s I — — I

I I —\M — — I

— l«>0 — — O O O O O O O I O O O

• O O O O O O — O O O O O —

10 — — o o o o v n o o o o o \n o

3 n

I s

• — O O O N > — — — — O O — —

• • 1 — < O O O I O O O O O O

I — O O O I » * M O l < * — O O O — O O O O O O O

I I I I I • I X - O O W — O O O O O K» O 1

"<

| . | I M - w - • —• — O — O

— 0» O O — O — 10

I I — — O M O — O -

K » K ) 0 0 0 0 — — — — O O O O O O — O — O *

— K > 0 0 - . O O O — M O N O O O O O O - O

O K > O O I 0 O O K > O K > O O O O O O O — O O

98

Page 94: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELAM. HortaIIdada da fêmeas da C. mzgaciphala Irradiadas na fasa pupal com dosas crascantas da radia­

ção gana (Intervalo antra as colatas da dados • 6 dias)-.

N? da fêmaas mortas

u « uai

Çolata

1 2 3 * S 6 7 8 9

10 I I 12 13 \k IS 16 17 18 19 20

1

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 \ 1 Q 2 0

a

i i

0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 1 0 1 0 2 0 1 0 1

I I I

0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 1 1 0 0

. 0 0 1 1 0

1

0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 2 0 2 2

.0 0 1 •*

5 Gy

I I

0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 2 1 3 0 1 --

I l l

0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 • 0 1 1 2 1 2 1 1 -

1

0 0 0 1 0 0 0 0 2 1 1 1 1 1 0 0 1 0 0 1

10 Gy

I I

0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 3 2 1 1 -<•

-

I l l

0 . 0 1 0 0 0 0 0 a i i i i i» 0 0 0 i «• -

i

i 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 2 0 2 0 1 0 1

15

I I

1 0 0 0 0 l 0 0 1 2 1 0 1 2 0 0 0 0 0 1

Gy

I I I

1 1 0 0 0 0 0

. 1 0 2 0 0 0 2 1 2 --tm

-

1

0 0 0 1 0 0 ü 0 0 0 2 0 1 1 0 2 0 2 0 1

20 Gy

I I

0 0 0 0 3 0 0 0 1 0 0 J 2 0 2 0 0 1

«•

-

I l l

1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 1 1 3 0 1

IB

• i

«•

-

1

1 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 1 3 1 0 0 0 0 1 -

25 Gy

I I

0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 2 1 1 0 2 0 1 l -

I l l

0 0 1 . 2 0 0 0 0 1 0 1 2 2 0 0 0 1 -* •

1

0 0 1 2 0 0 0 1 0 0 2 1 1 2 ------

30 Gy

I I I I I

0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 3 3 2 1 1 1 0 1 0 0 0 1 0 -0 -0 -2 -

Page 95: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

38.

TABELA 43. Esperanças de vida (eg) por repetição, média e desvio padrão pa ra machos de C. mtgactpkala irradiados na fase pupal com doses crescentes de radiação gama (intervalo * 6 dias).

Dose (Gy)

0 5

10 15 20 25 30 35 40

Esperança de vida -

1

63.60 68,40 82,20 64,80 61,20 52,20 33,00 40,20 36,00

^ Repetições

I I

33.40 63,60 67.80 45,*0 40,80 50,40 63,66 46,80 35.40

• fe*) dias > 0 '

I I I

62,40 79.80 60,60 48,60 72,60 48,60 63.00 43,20 42,60

Média

'69,60 72,60 70,20 52,80 58,20 50,40 55,22 43,40 38,00

Desvio padrão

11,73 6,26

11,00 10,55 16,11

1,80 14,05 3.30 3.99

TABELA 44. Esperanças de vida (e*) por repetição, média e desvio padrão pa ra fêmeas de C. mzgaczphaJLa irradiadas na fase pupal com doseT crescentes de radiação gama (Intervalo « 6 dias).

• Dose (Gy)

0 5

10 15 20 25 30

Esperança

1

93.54 78,00 68,40 76,80 81,60 61,20 53,40

de vida -

Repetição

I I

85.00 75.60 73.80 61,80 63,00 76,80 69,60

(e?) dias 0

I I I

81,60 89,40 70,80 60,60 58,80 55.80 58,20

Média

86,71 81,00 71,00 66,40 67,80 64,60 60,40

Desvio padrão

6,15 7.37 2,71 9,03

12,13 10,91 8,32

Page 96: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

| (dias)

90-

8*

8a

75-

7a

65

6o

5*

50

*5-

4

0

e* (dias) o

MEDIA

OESVIO PADRÃO

' ^ _ _~-»

5 10 15 20 25 30 35 *C DOSE (Gy)

95

90

85'

8o

75

70-

65

6o

55

50

*»5

*»o m

35

— — MEDIA

DESVIO PADRÃO

5 iò 15 2b 25 30 DOSE (Gy)

FIGURA 2). Esperança de vida média (e£) para machos de C. megacepnala irraoiados na fase pupal com doses crescentes de radiação gama.

FIGURA 2<t. Esperança de vida média (e£) para fê­meas de C. mtgace.phata irradiadas na fase pupal com doses crescentes de ra diação gama.

Page 97: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

X

90.

TABELA 45. Esperanças de vida (eQ) por repetição, média e desvio padrão pa ra machos normais de C. mígactphata. , cruzadas com fêmeas irra­diadas na fase pupal com doses crescentes de radiação gama (ln_ tervalo * 6 dias). |%

Dose (Gy)

0 5

.10 15 20 25 30

Esperança de vida -

1

63,60 89.40 64,80 83.M> 69,00 89,40 83.40

Repetições

I I

83.40 81.60 79.20 63,00 Cl ,60 61.80 79,80

•c«S> dias

I I I

62,40 67,80 72.00 72.00 61,20 66,00 88,20

Hédia

69.80 79,60 72.00 72,80 70.60 72,40 83,80

Desvio padrão

11.73 10,94 7,20

10,22 10,28 14,87 4,21

TABELA 46. Médias das esperanças de vida para fêmeas normais de C. migact phateL cruzadas com machos irradiados na fase pupat com dose? crescentes de radiação gama (Intervalo * 6 dias).

Esperança de vida ~(c£) dias

i l i i n

0 93.5* 85,00 81,60 86,71 6,15 5 78,60 72,60 69,60 73,60 4,58

10 66,60 76,80 66,60 70,00 5,89 15 60,00 69,60 56,40 62,00 6,82 20 82,20 45,60 74,40 67,40 19,28 2$ 72,60 70,00 31,00 64,53 11,79 30 74,40 85,00 62,40 73,93 11,31 35 63,60 66,60 60,60 63,60 3,00 40 80,40 56,40 69,00 68,60 12,00

Page 98: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

(dias)

95

90

85

8a

7*

7a

6*

60

55

5a

MEDIA

DESVIO PADRÃO e* (dias)

< 1 1

5 10 15 20 25 30 OOSE (Gy)

FIGURA 25. Esperança de vida média (e£) para machos de C. mtgacíptiata cruzados com fêmeas i_r radiadas na fase pupal com doses cresce^ tes de radiação gama.

95-

90-

85-

80.

75

70.

65-

60-

55-

50-

*5-

ko-

35-

0 -

DESV •\

\ \

\ * * \ ' » \ \ \ / \ / \ 1 s \ «.^ 1 \ * \ 1

N V * / A » '

\ X N / / \ » ' \ \ / \ » ' > \ \ s^/ V>/

\ \ ^^ 1 ^

\ v ' /^^ . \ / N

x / \ V / V

' \ /

\ \ , '

V

i i i i 1 1 r r 1

0 5 10 15 20 25 30 35 40

FIGURA 26. Esperança de vida média (e£) para fê­meas de C. mgactphcita cruzadas com machos irradiados na fase pupal com d£ ses crescentes de radiação gama. ~"

OOSE (Gy)

vo

Page 99: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

92

TABELA 47. Número de ovos viáveis e inviáveis por fêmeas de C. megace-

phãJta. cruzadas com machos irradiados na fase pupal com do­

ses crescentes de radiação gama (v » viáveis; i - inviá­

veis; intervalo entre coletas * 4 dias; - * ausência de

ovos).

•M*

(Cr)

•$

»»

1$

M

-:

M

• J»

t*

1

II

III

l

M

III

1

II

. '"

• 1

II

III

1

1*1

III

¥

1

M

III

1

II

III

1

II

HI

1

II

III

1 2 J * i

V

V • 1 • V

V *

v

V

V

¥

V - "

•»

V

V • «

V • «

» • . . » • • . » . . . > .

• - • ao 4

. . . » . . » . . . • . > • • . . .

» . .

* •. * . .

• • • . » . . .

. . .

• . . » . . . •. • .• -, . . . > . . .

. . .

• - • » • - - its , . . .

. • • > • • . .. . .

• • 1; »3 . - l»7 2)9

• •* 9 - - l}(

* 7

-. US - 139

30 17 l> IV.

ss* 171 Si li»

*9) t 13 1 7 ISO 7*S (3 77 333 )S* a *

3» -ti - 1» • 17 • 100 - :o

- I»7 - It

139 ft 79 157 US )50 IS* 13

22 S IS2 27) 177 S9

3» ieo 21 199 1*3 1*9

M • 35» -73 » 3H 9 19 7 17» M 3

1 • )t»

2 • 23»

6 • 3*7

• 29» • 9 1

3t7 2»7 • * • •

9 9 *»» 79» 9 1

J»9 2J6 9

I;I •

Hvstra tt cd*t*

a

10 *) 248 a

1*9 7 71 2*S 13* 6 f'< 3S

:$3 ;J 17) • S 2SS 2»

es 2Í3 39 2)1' its 31

MS 1** 3

211 ** l*i

JS )M i»7 i) 17 1*9

1 31S 7

IS* 9

297

3 sc: 9

2*i 9

'JS

1 •97 9

25» 9

•9»

9 13

- *S - I9J • 263 . li 23 137 19- ICI

li» Ü7 SS 31 - I>< - 77 - 107 - US

- IIS • 66 • - . • II*

' - a* - 5S - l*J • 179 - S3 . it* - S9

- 12 - 271

2 - 195

23* ID 22 DO

If 17 17) 2*S Hi ) 10} 22) 0

I7Í • -

0 - 21$ » 2

251 22) 0 0

21) 21)

0 - iej e 0

227 227 9 0 » ill

9 e 2CS 2C2

0 - 21)

9 • 1!)

II 12

2C8 214 15 O l«S S3 36 177 :7S *5 i> 2J)

20J IJ) * 7*

2*0 S

2*3 ITS 10 71

201 til 32 « 212 21 -•

99 1*3 ni 2 33 -1*1 - 2» - 220

7 'SS 2IS :»3 S* 2 lí* 2S2 i»i 71 )S 1*2

IS 31 203 12* - li - UJ 3S 1 191 202

9 • 2J6 2)2 1 1

202 2)2 J 1

Iff 191

» • 1 297 IS? 0

20» 1

- 2)2

9 9 2)7 If) 1 9

2C9 2:t 0 »

2:3 :*»

13

I7Í 7 13 1:1 2C3 7S 27) :$ U5 ;i

2\: S8

«12 «3 •7 i:s 110 197

1

:c* 5» l»S i*a tos 6

22? i) 1*5 170 32

9 •9 *7 17$ )

219

0 199 . 0 7C6 1

2*S

2 214 2

2)* 0

261

0 27» 0

219 1

7*9

lit il 1*2 3

::t «1 112 u • -9

1)3

17$ u l*$ i • -

Iff) 17* 177 17 1)1 102

37 163 . •' 9

195

i 117 1

19» 0

3 1*3 1

iea 0

2)9

t 2S* c

76$ 0

202

9 :JI 9

2CS 9

IS

_ •

22* 7

lii 57 1?) )» is; Si 1?» $7

.

. 227 20 21* i

. -S3 «ss 1) ::i

71 IS9 21 '6) IT* 7*

0 II» 17) 6 1

ISO

. • 0

227 • •

0 192 0

2*7 9

19»

. • 9

71» 0

75»

ill ••» i»S •

2ji % . -

291 27 1*7 9

17 28 229 1) 122 2».

.

. •»7 9» 201 7*

1 2M 17 2)) 129 «

9 229 SI lit s

2SS

9 119 0

217 »

2*1

9 1*8 9

II* 9

127

9 217 9

26» 9

21)

»7

:ss '$ 2£i U --

iej )) 111 J9 1*9 *i

73 80 111 16 1») *7

87 • )1

as J» 177 »9

1 223 . •

129 2

i 223 9

II» )

2**

9 2)9 0

1*9 :s 21»

3 110 9

ie» t

2S*

9 297 0

1(8 0

2 J»

Cont.

Page 100: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

93.

-TABELA kj. Numero de ovos viáveis e inviáveis por fêmeas de C. megact-

pha&a. cruzadas com machos irradiados na fase pupal com do­

ses crescentes de radiação gama (v » viáveis; i - inviá­

veis; intervalo entre coletas - * dias; - « ausência de

ovos).

(Continuação.)

ttr> M f M

i

• i i

i n

i

•S M

I I I

• I

I» I I

I I I

I I

I I I

I

I I

I I I

I

I I

I I I

I

I I

I I I

I

I I

M l

I

I I

I I I

Mevr» tt t»l«t*

>• 19 I» II » II I» IS I* 17 :S » ] ) ) l 12 II J»

• - !»• -- . t ) -

97 III 1ST M I* It* 19 II

IR IU SI -I $• I » -- 17 Si * - K *S 117 • 119 1*9 lJt - I » 9 »• - 17» W* - » 77 12* •

« i t H IK II 171 7 S*

. - 7* IT» S» • 1*1 SI tt • (I l»J III • Hi » t i

- - • . « •

- m m I S7 • H • 17* St II»

l«S '«I SI S£ I J * *S j» - -

219 - -j o - «* *l - 9

I *3 IS» i l l -

- I M - I»

- S9 -- I»

II . »9 K • III

SI 131

17 17 97

• II 19 « - «S H SI -• ITS IS I I » (a - M *S St 21 - I I » - - -- 72 . - - -

* I I N I I » 77 » I * * 111

I I 12 22»

I 29» I t»

I K ITS »0 7» 75 I »

27 IS»

t t • 121 ISS ItS

0

I I 171 ISI

0 22»

• ISS

• • • • 191 2 » IIS • • • •

If 219 22* 122 2 I •

191 I » 29J •

• 9 - »€* i>7

t - 291

C ISS

• 2(9 -• •

• 119 IT* I

• 27 •

3 • 79 IS»

• 29» I t t 19» • • • I»! • ! * • • • • •

» ISS I I * • • • 9S -• • • 0 • • •

• 111 2*1 • t*f *S l i : - I t

Page 101: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

9*.

TABELA 48. Nine r o de ovos viáveis e inviáveis pc*tos por fêmeas de C.

megactphata irradiadas na fase pupa: 3xn doses crescentes de

radiação gana (v - viáveis; I « inv iveis; intervalo entre

coletas - * dias; - • ausência de oves).

ftp) t i ( i » • « • <• c» l«u

I t

- . l is i t s - » » M

- m i? *» » is* t

W W I M M » S< 1(9 7

- X ) . H t 7» - *1 IS MS • ITS % 22» - * * J7 U

! ] • «) I t s l i t * U 2 « S

, M l»S l i t I I * 1*1

7 IK I) lit as in •

*2

I I *» I t I I

1*4 I IS

- 71 SI U t - W IS» SO

• l»7 IS* I M 19» • ItS SI 22 ) * I I tS . ISJ 227 ITS I S* ITS • * I t

S I » t I t *

- 1} ST Si 52 - M 7» I I * 71 - 17 • 9 J» - * l • 12 SJ

•s

- *s - 19» - 2tJ

2 i 2) 117 I t - I I I

110 2IS «9 2t 7* 17 * l IS* - 2t&

9

t 2)

S* *S

t

* II

t I )

9t "9 tS

IS* 17* J*

I ** i l

IS» »7

191 II

JS J * ** » i

i t

11 IS I * IS-

I K 11* t« * t

Mr 9* 9» 177

IT *» *> IJ>

*» ** 12» 2)

2«» »» i 2tl

it*

TTS IM 7 * l

I ) 1*2 I I I } 2M I t » »7S * l

21» 119 4» *>

III It* 19» I»*

U 127 • 7 '

17» » * *? 1*1

I t *

« 17:

SI IS*

I t ) «)

I t ) I t» IS* »

I t )

l*f ' " to 12»

7» " i t» 1 »

) l

I * I t

*2

* f n s» 19

19* 29

II) y>

1)7

I D 2)

7 1(4 1*7 12

1)7 IS IS I t )

17 )9 29 27 t )

iU. 7t •2

D )

2 » 2S-IS IS7 » at

2»l » ts » I * Si

s 19 *l 2S )* 17

17

• I I I I t s - 19 «9

129 Its I t * 7 I I*

199 » * 97 *

I t t 12 I** t i 2IC 12

I I ) IS* I 17 I t 7t - 282 28)

I * ) l

• ItS I I I I IS * ) 7) l»S

ISI * .117 127

27 S7

- 1)7 U u IS

113 IS

I t JS

7 14

I I **

Cont.

Page 102: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

95.

TABELA W . Número de ovos viáveis e inviáveis postos por fêmeas de C.

mtgactphala. irradiadas na fase pupal com doses crescentes de

radiação gama (v « viáveis; I « inviáveis; intervalo entre

coletas - k dias; - » ausência de ovos).

te?) «ifi* •»—f tf» C*UU

>• 19 » II 22 2] 2* 2$ » 27 íí 2» » ]l 12 11 J*

- - 112 - - ÍM ÍIÍ SJ - " - - - - - ~ - *J - - - $• IJ* 4$ - - -

» III W U • • > I* l«t I» 3» - - 2» W IM SI • H • IM • U • I» I SI IS - O - M - . J • » • I t t ' N l S • 12 $2 - 2t * - . -•

I l l 114 S7 > 21. 1*9 • I H - 1*1 1)1 7* • I N » S - í » S • U « • I

D l IN I I I - > . « I J l ' • t «t SI Jl • - «3 * • •>

- n i n • • • Í Í Í í i - r - If SI - • > - 8 17 St . M ( . . | | . . . . . . . . . . • III IU • • 8 N - SS 172 - - 31 • 7* «t - - - 4 7 -- 7* IS7 *J - I ' 3 - , - . . . - . . • n H in - s i »

I - - - S » - - - - I S ) . . . » . . . . ! ) . . . . .

- I I M • • I » • * 1 * 7 - - I 7 * $

- 1 7 » - 17 í

- a . t 3 - - s -• » n n • - i 7

t - -- - - • i - - -

- u í s . • . . . •• * u - i> - . i *

5 1

Page 103: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA *9. Viabilidade (em porcentagem) de ovos por coleta , postos por fêmeas normais de C. mtget&t-pholã, cruzadas com machos Irradiados na fase pupal com doses crescentes de radiação gama.

(Intervalo entre coletas - k dias).

• £ • • « »

es te ta

Cá «> a) í » 09 c» 17 09 • 9 U I I . 11 1] u 1$ M it 19 1» 2 ) 21 22 2 ) 2% 29 H 27 :J D

11 12 11 1 *

1

•>

*

*•"» M . Í 9

•9 .91 9 1 . » i * . 2 S S i . 19 • 6 . 1 9

9 6 . » 91 .S«

• • * . • »

• m

71.99 S 7 . M S* .««

v -• -

.

-

• I I

.

9 * * 9 * 9 . 9 *

9 4 . U

• *"»* • 2 . 0 9 2 2 . 0 1 U . 7 4 9 7 . 9 1 9 7 . 0 1 9 4 . W 9 * . » 4 * ? . » * * . 2 2 91.20 tt.«9

• l a . v j

--« • « -

.

in

-

99.07 • 1 . 9 * S t . » 9 9 . 2 * • 9 . 7 0 57.S4 7 1 . W 1 7 . * * 72 .71 • 9 . 9 9 • 7 . 2 1 91 .29

-99.29 7 * . * * 21 .20

• 90.19

« S . * l •

• l . i *

• •9 .SS

• -

-

• 9 6»

1

-

9 V * 0 S . l «

2 2 . * 7 7 7 . 4 * M . 0 1 9 I . M • M S 91.27 • M i • * . 2 »

. Í S . l *

• 21.19 «*.»*

1 . 1 *

M * 1 1 . 9 *

a

-' • '

-

I I

-

T0.*2 90.07 9 » . U

• * . I 9 97 .S*

• 7 . S *

49.1» M . I S «* . * •

« * > . > } 9 * .1> • I . I S

•0*«2

• • -w

7 0 . 1 *

* 21M

• ^1

I I I

.

9 7 . t 9 J* .90 70,S9

a . i o 90.12 7 » . » * ? » . » S.30

77 .9 * 9 * .21 74.29

• «9.12 * S . i 9

• 2 1 . * 0

2 1 . 1 *

20 *0 *

* • • ; . -

i

-

•4*14

• • 1 . 0 2

4 » . 4 1 04.27 9S.29 S t . 10 • 9 . 1 1

17.71 * 7 . 7 I • 2 . 1 9 21.20 9 0 . « * 7 * . « l

* • * « • 17 . U

7.27

* -• *

* *

1» Cy

I I

-

*

•»"*» 9 Í . 2 »

• 90.40

-*1 .S0 9 4 . 0 1 91.90 9 * . 4 I 91 . *>

• 11.07 77.4» 4J.0S

7***7 35.71 • 9 . 7 9 M . K

• . • *

--

I l l

.

* .

90.91 90 . *<

99.42

-•

90.49

97.27 •S.92 79.24

-74.07 l o . * i 7 2 . 7 )

4 * . 00

---« -• m

* -

1

-

-

• 9 . 1 0 29.«2

9 t *92 * } . 4 9 99.42

0 . * 9 *4 .7»

• .

19.71

-•

1 .2 * 0.00

• .99 • >>l -« -• *

- .

-

19 Gy

I I

-

•1 *99 1*.«S • 11.*9

7» . 17 1 9 . 7 *

-29.21 • 7 . 0 9 21.«7 • 1 . 9 0 70.29 10.00 2 * . 4 (

0.00 12.9»

. 9* .41 2 7 . 1 *

-• -• , --

I I I

9»*9» 91 .11 • * . ( •

74 .4*

I M 7 91.90 94.22

S.S* 71.09

.72 .2 *

1

10.09 11.4*

I . M **.*•

M » 1 .» *

25.00

>.n 17. »• 10 .«7 0.1»

».w 0.00

M » -

».n . -

0-.00

-• -" „

20 Sy

I I

• 2 . 1 ) 2 * . 17

1 . 1 *

1*01 22,49

0,79 10.29

t l " * l '4.00

I I I

-

10*79 92.92 11.94 91.41 *4 .»0 • * . I 4 11 .4* 4 7 . U

* . * l 70 . *0 »».»• 9« . 14 4 ) . M 70.00 17,70

• .

IS.2S

-* « -• , • -

1

.

9 * 2 * 21.90 I4 .1S

• 10.11 9 . « 4 . * 4 t . 9 l

1 2 , 1 * * . l l 1.49 o.oo 0,00 l . S t

-0.00 0,00 0.00

0,00

• • " • -" •

• -

2» 6y

• 1

.

19,01 0.00

71.1» 91.94

1 . » •

« l . S l 21.17

0 . Í 1 S7 .7 * 20.94 o.oo

, -

• .00

I I I

-

»"*»

III 7.fcS • .00 •

I S . * 1 0 .91 M S 0,00 • ,44 1.05 M l •

0,00 • . « * • : •

0 , M

* • • * • • -

i

M l 0,1.1

••!• Mi ••12 0,00 1.07

• o.oo o.oo "

••!! 0.00 0,00

• . •

• " •

• • * •

-

10 BV

I I

-

M » * .1S

:-.íi • , *S 0 . * 1 0.00 0 .91 0,00 • ,00 0,00 M » • ,00 • ,00 9 ,01

• 0,00 • ••« • • " • " •

• -

M l

I"M 0,00 • .00 0.00 ».S7 o . ; i 0 , * l • ,00

• • ,00

10,17

M l o.oo • "

•"•• " "

• , » • * * « * •

1

•',99

0*00 l . M 0 .41 0 .91 1.11 o.o* • • •6 l . * l

M O

*

* ™ •

19 0y

I I

• *

0,00 • . * • 0.J» 0,00 0,00 0.00 • ,00

o"»* 0,00 o.oo o.»o 0,00

< ! , • • 0,00

o'oo

*

•>

I I I

o'oo 0,00 O . M

o".*l 0 , « 0 00 • l>0 t . o » o.;<

i.H

m

m

'

m

0 , í í « , Í 0 a . s i S 80 0 .00 o.oo 3.00 e , í o O.CO

O.CO 0,40

o,ca o.oc O . M

, »

o.so

m »

m

m

» m '

III Sf

I I

-

•",»» «.1» o.oo 0.00 • . * • o,;s «.'.8 5. SI 6 . . J í .} l> i.i* l.ü 0 . ( 8 o.oc

. •

M «

•> • •

• . «

. •

»«>•« I M v

.

•*•! 9 . H •

o.eo 1.92 0 . 8 ) 0 , ! l O.CJ • i.i* t,'i 0,CJ

0 ,01 í,U *

J.CO i . » «,»

*',» • , m . m

: • •

Page 104: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA SO. Viabilidade (em porcentagem) de ovos por coleta, postos por fêmeas de C. wngactphata irra­

diada com doses crascentes de radiaçio gama (Intervalo entre coletas - k dias).

Nwwre » 5 6y 10 Oy . IS «y 10 Oy ' |$ «y )9 Cy < ) « . . ' • " ' " • • ••

cot«t» i ii MI i ii Mi i ii in i ii in i ii in t it ill i n ii . t .-

31 02 03 94 OS OS 07 03 09 10 II 12 13 1* IS 16 17 IS Id 20 21 22 23 24 15 26 27 28 29 30 31 32 33 3*

- •

« . -*»

40,33 •M9

-18.91 91.32 84.25 96. IS 80.19

-90.SO 91.5*

--

•0.89 --«

73.99 57.76 54.06

— -«» --

m •

*

« *» «

98.94 9,94

98.88 *»

88,94 82.09 22.03 42.?8 97.93 97.03 99.40 94,56 67.39 44,22 91.20 68.69

--

12.45 --*•

---~

. *»

-

m

. 98,07 11.94 51.30 95.24 69,70 57.56 73.36 17,44 72.73 83.53 67.23 98.25

-99.25 74.4} 23.20

-50.89

-85.41

• 83.64

« 89.55

-« «

« •

«>

• . -

89.09 82,27 24.44 72.63 91.49 79.72 79.28 82.64 75.54 68,49

5.26 63.72

-56.13 43.14 20.83

* 79.61 23.53

-10.00

« --•

«a

• •

*

• * •

79.91 67.26 94.42 64.96 19.79 94.91 84,77 49,27

-86,92 92.08

9.52 -

62.39 60.37 57.38

-75.76 73.75

* 75.00

• -at

• "

•» •

*•

„ •

97.01 11.47

• 61.20 96.99

«• 95.61 99.03

7.14 77.34 70.69

* 93.52 •6 .75 82,93 67.52 79,15

« •

60.19 76.33

• 6.79

•»

*» « i

• •»

m

*

m

«, m

w

*w

36.17 57.09

0.00 44,65 95.33 59.35 48.82 87.11

«•

47.73 80.80

-70,59 77,29

--« «

64,79 7 l l l 3.65

m

*» «.

•a

• •

• • * -

55.27 55.94

*•

29.68 80.93 46,79 79.79 76,87 70,54 32,59 96,33

• 37,99 0,00

-•

0,00 1.23 -a»

•>

-*B

*» m

• •»

*•

* • •

37,«7 tk.li 85,77

•B

83.02 54.87 27.96 82,19 61,71 36.14 67.38 69,02

• 12,11 • 1 . 0

-•

31.63 tt*

* * «•

, * * m

m

« •

*•

m

m

m

62,39 36.55 79.17 52,94 70.53 77.73 79,13

3.66 •M3 90,20

•»

61,43 m

50.34 72,35 24,14

w

6.06 9.68

*» m

m

-•» m

»

• «•

•a

„ •

64,04 74,63 .61.97 •5.41 74,15 77.07 76.29 44.74 70.33

* 31.25 66,24 57.14

--

25.00 -• «

62,37

*•

« i

m

53.57 m

m

• m

w

. 50,00 52.24 47,60 72.99 •9.74

91.47 58,5". 8.10

61.71 28,51 68.94 85.37 90,45,

*» 25.00 45.98

« 6.90

65,91 -** m

m

-• •

• *

*

. 4»

-•

45.45 55.19

• •

37.89 •

35,71 30,36 28,00 20,63 22,22

* *»

61,36 76,57

• • * m

m

m

m ,

m

m

m

m

m

m

m

53,49 33,33 24,00 42.26 26,67 45,30 36,27 52.50 64.15 51,79

* 67,21

«• m

46,81 0,00

13,64 m

• 22,73

• • * • m

• -

• m

m

m

» 39,71

• 48,86 37,69 26

• 60,60 9

53 m

«• 0,90

16,00 66.67 33.33 20

• • •

- kl »

0,00 • • • • • • « • •

• m

m m

m m

m •

26 .57

.99

.65

• » ,00 S

0 ,42 • ,57

16,09 .87 36.36 * •

0.09 *

r ' a a

m t

!oo ,00 <

f

<• «usifacl» 4% evos

Page 105: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

98.

TABELA 51. Viabilidade (t) media em porcentagem de ovos por coleta. pos­tos por fêmeas normais de C. negacepnata, cruzadas com _ machos irradiados na fase pupal com doses crescentes de radiação gama (Intervalo entre coletas - 4 dias).

Dose (Cy)

coleta

1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 . 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34

0

-

98.07 89,44 36.52 92.94 69.70 55,14 82,26-41,24 70,55 87,22 82.13 96,05 93,26 93,32 -59.36 65,10 68,69 50,89

-57,28 57,46 68,86

-89,55

• -* --•

5

-

•»

-87,56 64,76 63,91 77.64 66.14 97.24 67.70 79.74 47.35 75.66 91.20 81.94

-4 7 , U 68,28 42,23 23,'«O 80.82 10.97 17.94 20,08

-70,16

* 22,40

---• •

10

-

-

-86,16 89,66 90,83

-60,63 88,44 95,29 50,76 92.98 94,59 72,77 86.77 82.19 26,71 82,74 71,96

• 62,42 36,69 38,53 68,18

---• -m*

*» -m>

15

-

-61,09 72.66 41.83

-64,58 41,72 54,60 28,07 56,68 14,72 68,30 60.74 20,00 24,68

U63 11,50

--

27.80 13,99

-«• -• •> -« m

m

20

-

10.09* 35.09 26.36 23.23 91.41 17.25 36.67 19.81 33,18 10,80 37,56 34,25 49,62 31.94 35,44 17.70 0,34 -•»

15.25 0,00 «» • -m>

-• m>

m*

.

25

-

9,24 21,50 12,93 1.67

29,64 20,33

3,90 11.24 8.22 8,95 1.07

32,80 7,61 1.26 •*

0,00 0,33 0,00

•»

0,00 • F

0,00 --' * • -•> --•

30

-

«. m»

- . 0.86 1.55 0.78 0,30 1.91 0,46

. 0,14 0.96 0.00 0,00 3.46 0,52 0,21 0,00 0,00 -

0,00 0,00

•> -

0,00 -m

-• -m

«•

35

-

^

0,00 0.00 0.37 0.33 0,00 0,00 l . * l 0,53 0,59 0,77 0,00 0,00 0,73 -

1.19 0,00 -*»

0,00 0,00 ---m

•» m

-a»

40

-

MB

-0,00 0,20 0,17 0,00 0,00 0,16 0,00 0.13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

--• -• m

-m

Page 106: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

95.

VIAB.(t)

75

* 501

VIAB.(t) 100.

75 S 50. o ~ 25-

VIAI.(t) . 100 4

$ 75

•n 50-

25

1 5~~2 ft i o 12 l l 16 18 20 22 2* 26 28 J» 32 5*

1 £"~6 ft 10 12 I t 16 18 20 22 2% 26 28 30 32 3%

2 h 6 8 ft) 12 Í* 16 18 20 22 2% 26 28 30 32 3*

/IAÍ.(*) 100-

(9

75

501

25

M « «9 • O I V . * <0 «O Q <V .#- «O «P Q <V •£

(continua) FlâURA 27. Viabilidade de ovos em porcentagem postos por fêmeas de C. mega

aepnaCa cruzadas com machos irradiados nê fase pupal com diver" sas doses de radiação gama. (Intervalos entre coletas - k dias)

N? DA COLETA

N? DA COLETA

N? DA COLETA

N? OA COLETA

Page 107: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

A

100

£ 75

25

VIAB.fe) 100-1

>» o

75

50

25

VIAB

I A CM

.(%)

100

75

50

25-

« I

100.

NO 00 —r* O rvi \o oo o

«H IM

—r-<M

- i r—-i 1 1 N ? DA

3 3 & R & COLETA

fit J só à Ò m i i l ' x ' ' »

H H H r i ( M M < M ( M 00 (M

«i ^ NO *T~3 3" (M o í3 3 3 oo m ni M AI m a a •* *> K\

N? DA COLETA

N? DA COLETA

l/IAB. (*) 100 H

2 i~"Z 8 10 12 lV 16 18 20 22 24 26 28 30 32 jh N? OA COLETA

FIGURA 27 . V iab i l i dade de ovos em porcentagem postos por fêmeas de C. m&ga cephala. cruzados com machos i r rad iados na fase pupal com dl v e r " sas doses de radiação gama ( I n t e r v a l o e n t r e en la ta» • k d iaa) , - • (cont inuação) . I nfi H l ^ W r ,„,_,_*,

\ l 8. A. 1MB OE QUCIROJ 1 WV.SA0 DC Bl'JLIOTtCA

. . A . . i i t n i t K r A A

Page 108: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

101.

relação a machos irradiados e na Tabela 52 e Figura 28 refe­

rentes a fêmeas irradiadas;

f) a viabilidade media final (%) de ovos, para

cada repetição e tratamento, que apresenta-se nas Tabelas 53

e &* e Figuras 29 e 30, respectivamente para machos e fêmeas

i rradiadas.

4.7. ANÁLISE ESTATÍSTICA

A análise estatística dos dados obtidos foi efe_

tuada chegando-se a maiores detalhes sobre os efeitos da ra­

diação gama sobre pupas de C. migactphala. com relação a: DL .

x Idade pupal; esperança de vida (e ) para ambos os sexos ir­

radiados, e para cada sexo nos cruzamentos irradiados X nor­

mais; número de ovos e viabilidade de ovos provenientes dos

diversos tratamentos empregados.

Os cálculos das regressões, específicas para

cada ensaio, foram feitas empregando-se os dados que estão a-

presentados nas seguintes tabelas:

I) DL,. (Gy), dose letal para 50$ da popula­

ção, para diferentes idades de pupas - Tabela *»;

II) • (dias), esperança de vida de adultos,

quando cruzados com insetos irradiados - Tabela 9;

M i a ) •* (dias) para machos irradiados (0 a 80

Gy) - Tabela 16; e,

Page 109: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

102.

TABELA 52. Viabilidade {%) média de ovos por coleta, postos por fêmeas

de C. megacepfiota irradiadas na fase pupal com doses crescen

tes de radiaçio gama (Intervalo entre coletas » 4 dias).

N? da coleta

I 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14

' 15 16 17 1$ Í9 20 21 22 23 24 25 26 27 28-29 30 31 32 33 3*

0

. ---

98,07 89,44 36,52 92,94 69,70 55,14 82,26-41,24 70,55 87.22 82,13 96,05 93,26 93,32 59.36 65,10 68,69 50,89

-57,28 57.46 68,86

-89,55

--* • -•

5

-a»

-97,01 60,16 76,31 71,95 68,80 69,03 91,22 57,06 69,75 73,12 77,71 63,62 53,33 82,93 62,01 60,90 39,11

-71,85 57,87

• 31,26

--. ---* • •

Dose

10

• --• -

37,67 51,90 69.60 0,00

52,45 77,04 44,70 . 70,27 75,23 54,34 54,85 82,05

-46.90 52,81

--

15,82 1,23

64,79 75,23 3,85 --• * «•

• • **

(Gy)

15

• --

50,00 58,14 61,54 63,84 84,77 63,57 79,69 64,19 43,93 45,23 58,67 70,13 75,81 69,67

-37,67 47,76 24,14

-6,48

45,89 ---- '

53.57 • ---m

20

• a»

«» -

53,49 33,33-37,44 45,12 26,67 54,65 38,08 52,50 49,93 27.38 24,00 51,57 27,78

-46,81 30,68 46,11 0,00

-22,73

-«» ---• --* *

25

„ ----

16,00 31,62 28,57 0,00 9,09

53,85 -----

20,00 -

0,00 21,21 53,57

--------". -«•>

-m

30

„ —

-_ _ • ----------mm

-m

-a»

------------. •

- «usineia de ovos

Page 110: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

103.

IA

VIAB. 100

75-

50-

25-

(%)

nt * \0 -r-o Al

VIAB.

100-

» 751 (9

(*)

ao o iH Al

I I «V • * <M AJ

T

50'

25-

-r i i NO CO Q IM j f Al Al Í*S K> l*\

I I I I I I I I I I | | . , . . . Al * «0 00 O Al • * %0 00 O IM ^ VO 0 & 21 &

N? DA COLETA

N? OA COLETA

N? OA COLETA

(continua)

FIGURA 28. Viabilidade de ovos em porcentagem postos por fêmeas de C. míga CZphala irradiadas na fase pupal com diversas doses de radia' çio gama (Intervalo entre coletas - 4 dias)*

Page 111: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

104.

VIAB.(t)

100

75 i

u. 50

251

VIAB.(t)

100

€3

e CM

75

50

25 1

VIAB.(*)

A « I

I I I 4 « CO

T " O

T " IM

T - I I I I I I I I O Al 4 «O « O <M - * N AI m ni m *\ *> i«\

«J O —r /

i I i I > ' ' ' ' ' ' & \Ò OO O <M -» NO CO Q G J 4 H H r* CM CM CM Al AI A fT\ |f\

N? DA COLETA

N? DA COLETA

r «0 s a s s s a a * N? DA

COLETA

' FIGURA 28. Viabilidade de ovos em porcentagem postos por fêmeas de C. mtga ciphala Irradiadas na fase pupal com diversas doses de radií çio gama (Intervalo entre coletas • k dias) (continuaçio). ~

Page 112: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

105.

TABELA 53. Viabilidade média final, em porcentagem, de ovos postos por fê­meas de S. mtgac&phata cruzadas com machos tratados na fase pupal com diversas doses de radiação gama (Intervalo entre as coletas • 4 dias).

Dose

ÍCy)

00 05 " 10 15 20 25 30 35 40

1

73,41

56,90 63,00 32,71 9.60 5,87 0.58 0,83 0,03

Repetições

II

70,80

74,88 7*.93 39,20 20,12 24,60 0,56 0.08 0,06

III

72,25

62,16 72,20 58,9* 52,87 2,7* 1,04 0,48 0,02

72,15

64,65 70,04 43,62 27,53 11,07 0.73 0.46 0.04

TABELA 54. Viabilidade media final em porcentagem de ovos apôs irradiação de fêmeas de C. mtgacqphaZa na fase pupal com diversas doses de radiação gama e cruzadas com machos normais (Intervalo en­tre coletas " 4 dias).

Dose (Gy)

00 05 10 15 20 25 30

1

73,41 58.21 56.59

5M7 41,56 34.38

Repetições

II

70,80 67,56 50,28 62,95 39.08 8,96 •

III

72.25 70,11 57,63 55,85 33,28 17,45 •

•* X

72,15 65,29 54,83 57,62 38,01 20,33

{- » ausência de ovos).

Page 113: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

»i •*.(*) »i«b*.(*)

35

FIGURA 29. Viabilidade média de ovos em porcentagem postos por fêmeas de C. twgaczphata cru­zadas com machos Irradiados na fase pu­pal com doses crescentes de radiação ga-

FIGURA 30. Viabilidade média it ovos em porcer» tagem postos por fêmeas de C. mega-ciphala Irradiadas na fase pupal com doses crescentes de radiaçio g£ ma, e cruzadas com machos normais.

Page 114: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

o

18;

107.

1Mb) e (dias) para fêmeas normais - Tabela

IVa) e (dias) para machos normais - Tabela 27; o

IVb) e X (dias) para fêmeas irradiadas (C - 40 o

6y) - Tabela 26;

V

6y) - Tabela 25; e,

Va) e (dias) para machos irradiados (0 - 40 o

Vb) eX (dias) para fêmeas normais - Tabela 28; o

Via) ex (dias) para machos irradiados (0 - 40 o

Gy) •- Tabela 43;

Vlb) e x (dias) para fêmeas normais - Tabela 46; o

Vila) e (dias)' para machos normais - Tabela o

*5;

Vllb) e (dias) para fêmeas irradiadas (0 - 30 o

Gy) - Tabela 44;

VIII) número de ovos postos resultantes do cr£

zamento de machos irradiados com fêmeas normais (0 - 40 Gy) -

Tabela 20;

IX) número de ovos postos resultantes do cruz£

manto de machos irradiados com fêmeas normais (0 - 40 Gy)

Tabela 35;

X) número de ovos por fêmeas irradiadas cruza­

das com machos normais (0 - 40 Gy) - Tabela 36;

XI) viabilidade média final (t) de ovos após

irradiaçio de machos (0 - 40 Gy) - Tabela 53;

Page 115: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

TABELA 55. Equações das curvas representativas dos virtos.fenômenos, decorrentes dã Irradiação de pupas de

C. mtgactphala com diversas doses de radiação gama.

Exp. Equação polinomlal Probab.

F

I I I 11 Ia 1Mb IVa IVb Va Vb Via Vlb

.VI l« VI I b V I I I IX X XI XII

y y y y Y y y y y y y y y y y v y

•302,5000 + 8«3,6042x + «M.OOOOx2 + 67,5833x3 1,0000 55,178*1 - 0,9<i53x + 0,0054x2 0,9668

0,1298* 0,8825 0,l492x - 0,0083x2 • 0,0001x3 0,7789 l,3704x - 0t0275x2 0,8090 0,607lx - 0,0315x2 0,9563 0,4489x - 0,0173x2 0,9532 Q,5754x + 0,0408x2 - 0,0007x3 0,0853 0,8239x w 0,8357

— , . . * . 3.0l67x • 0,1326x2 - 0,0017x3 0,8081 70,3078 + 2,9101* - 0,3629x2 + 0,0137x3 - 0,00OU* 0,8689 83.4455 - 0,82IOx 0,8877

14857.2288 + 388,7352x - 10,6838x2 + 0,0797x3 0,8382 18295,2500 + 32)6,61*17* - 433.1067x2 + 17,7832x3 - 0,225ix4 1,0000 19045,0*117 - 855,8375x , 0,9775 71.1227 + 0,9421x - 0,2374x2 + 0,0043x3 0,9805

70,1301 - 0,3i27x - 0,0648x2 0,9521

30,4372 40,0040 30,9964 49,2469 32,0251 49,8047 73.2129 86,4737

0,00005* 0,00001* 0,01391** Q.,55872 0,00109* 0,00043* 0,26232 0,63750 0,00024* 0,21914 0,71865 0,00123* 0,29658 0,00580* 0,00006 0,00361* 0,02339**

para Exp. I , e* (dias) para Exp. I I a VII r2 - Coeficiente de determinação; y « DLJQ (Gy)

N? de ovos - para Exp. VIM a X, viabilidade de ovos para Exp. XI e X I I ; x - idade - para Exp. I , dose (Gy) para Exp. l i a X I I .

* - significativo a 99% de confiança

* * - significativo a 95% de confiança.

Page 116: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

*

109.

XII) viabilidade médíi final (%) de ovos apôs

irradiação de fêmeas (0 - 30 Gy) - Tabela 54.

As equações de regressão mais representativas,

calculadas para cada experimento, com seus coeficientes de de_

terminação e respectivos valores de probabilidade do teste F,

estão apresentados na Tabela 55.

Page 117: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

no.

5. DISCUSSÃO

5.1. DL50 DE RADIAÇÃO CAMA PARA PUPAS DE C- »tgactphata

Através dos dados apresentados nas Tabelas 1,

2 e 3 e na Figura 1, observa-se que a radiosensibi1 idade das

pupas decresce com o aumento da idade, tendo ocorrido emergen

cias das pupas de 0 - I dia somente na testemunha, ) - 2 d .ias

até 350 Gy, 2 - 3 dias atê 550 Gy, e 3 - *» dias até 900 Gy.

Pelos dados apresentados na Tabela k e Figura

2 pode-se notar que a DL_fl de radiação gama aumentou com a

idade de irradiaçío das pupas, portanto pupas mais velhas sio

mais radioresistentes.

Com relaçio ã duraçio da fase pupal, os valo­

res aqui observados sio semelhantes aos encontrados por SUBRA

MAN I AN 6 RAJA MOHAN (1980a).

De acordo com os resultados obtidos, a melhor

idade para irradlaçio de pupas, visando a esteri1izaçio, deve

ser a mais próxima possível da emergência dos adultos, estan­

do de acordo com o trabalho de SPRADBERY et alii Cl983) para

C. bizzi&na.

A dose letal mínima obtida para pupas foi de

950 Gy para uma rapetiçio na idade de 3-4 dias CFigura I), o

Page 118: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

111.

que não parece estar de acordo com LOAHARANU (1975) que encon

trou a dose letal de 2.250 Gy, aplicada simultaneamente para

varias espécies, incluindo C megacepfia-ta.

5.2. DOSE ESTERILIZANTE - MACHOS E FÊMEAS IRRADIADOS

Nota-se pelos dados apresentados na Tabela 5

que as porcentagens de emergência dos diversos tratamentos utj_

llzados para o experimento sobre dose esteriIizante não dife­

riram muito, indicando que as doses de radiação gama emprega­

das nio afetaram a viabilidade das pupas.

Observa-se pela Tabela 6 que apenas na testemu_

nha e nos tratamentos de 10, 20 e 30 Gy foi verificada a pre­

sença de posturas. Para a testemunha e os tratamentos de 10

e 20 Gy as ovíposiçoes tiveram infcio ao 7? dia. Para a test£

munha e .10 Gy o período entre o 9? • o 32? dia apresentou um

maior número de posturas (massas de ovos), sendo estas prati­

camente diárias. Para as doses de 20 Gy e principalmente 30

Gy o número e freqüência de posturas foi extremamente reduzi­

do. Todas as posturas observadas foram viáveis.

Hotê-** pela Tabela 7 • Figura 3, que o número

aproximado de ovos colocados por dia nos diversos tratamentos

úi uma idéia sobre a fertilidade dos indivíduos irradiados. Os

Indivíduos da testemunha apresentaram um pico de posturas

no 17? dia (586 ovos); para 10 Gy o pico ocorreu no 25? dia

(400 ovos); para 20 Gy, no 39? d i«*(106 ovos); e para 30 Gy,

Page 119: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

X

112.

no (8? dia C53 ovos). Houve portanto uma redução no número de

ovos com relação â testemunha, quando empregou-se a dose de

10 Gy, embora haja certa coincidência quanto ao período de »ã_

xima oviposição (durante o primeiro mês) e quanto ao número

de dias em que ocorreram posturas. As doses de 20 e 30 Gy cau

saram um decréscimo acentuado no tamanho e freqüência das pos

turas, tendo sido verificadas apenas em 7 e 3 dias respectiva^

mente. Para as demais doses, de 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100

Gy, verificou-se uma total ausência de posturas. Portanto o

aumento da dose de radiação aplicada provocou uma redução acen­

tuada no número total de ovos.

Como pode-sè observar através da Tabela 8 os

períodos de maior mortalidade diária variaram com a dose de

radiação gama.

Através da Tabela 9 e Figura h nota-se que hou_

ve uma redução gradual da esperança de vida média com o aumejn

to da dose empregada,' sendo que a e para a dose de 100 Gy

representa aproximadamente 58* da e* para a dose de 40 Gy,

e para as doses de 10, 20 e 30 Gy houve uma diminuição da

e com relação ã Testemunha de cerca de 5%, 2k% e 38$ respe£

tivamente.

Nota-se pela Tabela 10 e pela Figura 5 que o

tempo em dias necessário para a extinção da população foi me­

nor para doses mais elevadas (entre a Testemunha e 30 Gy hou­

ve uma redução aproximadamente de 271) o que indica que popu_

Iações submetidas a doses mais baixas de radiação gama perma-f

necem ativas durante um maior período de tempo.

Page 120: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

113.

Coao pode-se verificar através da Tabela 11 apa_

rentemente nio houve diferença entre as várias doses emprega­

das, quanto ao peso pupal e porcentagem de emergência de aduj_

tos da geração filial, indicando que essas doses de radiação

gama não causaram efeito deletérico sobre a geração F..

Alguns aspectos da biologia observados aqui es_

tão de acordo com os trabalhos de WIJESUKDARA (1957a), no to­

cante a longevidade dos indivíduos não tratados, que pode ser

superior a IQQ dias; e, com relação ao per Todo de pré-oviposJ_

ção (cerca de 10 dias) e período de maior oviposição (entre

15? e.23? dias) observados por SUBRAMANIAN & RAJA MOHAN (1980

a).

Verifica-se que ós resultados obtidos por SPRA_

OBERY et alii Cl983) para a espécie C. btzzjL&na., são seme-

lahntes aos nossos com relação a dose esteriIizante para ca­

sais C*>0 Gy) e a ausência de posturas acima de 30 Gy.

5.3. OVIPOSIÇÃO DAS FÊMEAS VIRGENS

Através dos dados apresentados na Tabela 12 ve

rifica-se a ocorrência de posturas provenientes de fêmeas vi£

gens em no máximo 15 coletas, concentrando-se principalmente,

entre a 18. a 28. coleta, com um número de ovos geralmente

baixo e havendo períodos de até 12 dias, sem ovíposições.

Nota-se pelos dados apresentados nm Tabela 13,

Page 121: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

I I * .

que a mortalidade das fêmeas virgens foi equitativãmente dis­

tribuída durante todo o perfodo de estudo.

Observa-se pelos dados apresentados na Tabela

I* que o número total e médio de ovos postos pelas fêmeas vi£

gens durante todo período de vida foi pequeno, em relação aos

v&lores da testemunha de outros experimentos.

5.4. ERRADICAÇÃO DE MACHOS

Nota-se pelos dados apresentados na Tabela 15

que a mortalidade diária de machos foi aproximadamente seme­

lhante para todos tratamentos exceto testemunha, que apresen­

tou maior longevidade.

A Tabela 16 e a Figura 6 nos mostram que a es­

perança de vida média dos machos na dose de 70 Gy representa

aproximadamente 6k% da e média da testemunha. No entanto, en

tre as doses de 40 e 50 Gy e, 70 e 80 Gy observa-se uma ligej_

ra elevação da e média. • o

Pode-se notar pelos dados apresentados na Ta­

bela 17 que a mortalidade diária das fêmeas não irradiadas,

cruzadas com os machos irradiados, teve uma distribuição pra­

ticamente homogênea, exceto para o 31? e *»5? dia. Comparando-

-se esta Tabela com a Tabela 15, nota-se que o perfodo máximo

de vida para as fêmeas foi maior (71 dias) do que, para os ma_

chos (56 dias).

A Tabela 18 e a Figura 7 nos mostram que a es-

Page 122: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

A

115.

perança de vida média para fêmeas encontra-se dentro de uma es

treita faixa, sendo que nas doses entre 0 (testemunha) e 70

Gy houve uma pequena redução na e com o aumento da dose em-

pregada para machos, e na dose de 80 Gy a e foi menor do que

a testemunha.

Como pode-se observar através dos dados apre -

sentados na Tabela 19 ocorreram posturas em todos os tratamen.

tos empregados. As oviposições tiveram início ao 4? dia. 0

número de ovos postos foi bastante elevado durante quase todo

o período de estudo. A freqüência de posturas foi bem distri­

buída, sendo praticamente diária nos diversos tratamentos.

Observa-se através dos dados apresentados na

Tabela 20 que o número de ovos postos por C. me.ga.ce.pka.Za, apôs

a irradiação dos machos, foi muito variável entre os diversos

tratamentos empregados-, apresentando-se menor para a testemu­

nha.

Comparando-se as médias do número total de ovos

e da esperança de vida das fêmeas normais através da Figura

8 nota-se certa semelhança entre as curvas para as doses de

30 a 70 Gy, havendo um decréscimo com o aumento da dose empre_

gada para a Irradiação dos machos.

Durante este experimento apenas os ovos colocai

dos pelos Indivíduos da testemunha mostraram-se férteis. Os

machos irradiados não tiveram influência sobre a capacidade de

oviposiçio das fêmeas, tendo em vista o número elevado de

ovos postos.

Page 123: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

116.

5.5. DOSE ESTERILIZANTE PARA CADA SEXO

Através dos dados apresentados nas Tabelas 2),

22, 23 e 2k observa-se que, para a maioria dos tratamentos a

maior mortalidade diária de indivíduos ocorreu no 25? dia,

apresentando uma distribuição uniforme no restante do período

de estudo.

Pode-se verificar através das Tabelas 25 e 26

e Figura 9 e 10 que, para os insetos irradiados com as doses

de 30 e kQ Gy houve uma redução na esperança de vida média

(ex) quando comparados com a testemunha. Esta redução foi mais

acentuada para as fêmeas, sendo que a e media para a dose de

kO Gy representa aproximadamente 50$ da e para testemunha.

Doses baixas (10 e 20 Gy) aumentaram a longevidade dos inse­

tos, provavelmente devido ã reabsorção dos ovos.

Nota-se pelos dados apresentados nas Tabe1as27

e 28 e Figuras 11 e 12, que a e média para os indivíduos no£

mais (cruzados com os irradiados) apresentou um valor máximo

para a dose de 30 Gy. Esta mesma dose foi a que apresentou uma

das menores ex obtidas para os irradiados, o r

A esperança de vida média calculada para as fê_

meas (irradiadas e não irradiadas) foi de um modo geral maior

do que a e para os machos, de todos os tratamentos emprega­

dos.

Observa-se pelos dados apresentados nas Tabe­

les 29 e 30 e Figuras 13 e ]k que o tempo necessário para a

Page 124: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

117.

extinçlo da população de machos e fêmeas irradiadas foi maior

no tratamento de 10 Gy, e menor na dose de *»0 Gy.

0 tempo médio necessário para a extinçlo da p£

pulaçio de machos normais, mostrou-se mais elevado do que a

testemunha para todos os tratamentos, como pode-se verificar

pela Tabela 31 e Figura 15. Já no caso de fêmeas normais hou­

ve uma redução do tempo acima citado apenas para a dose de 20

Gy, conforme nos mostra a Tabela 32 e a Figura 16.

Nota-se através dos dados apresentados na Ta­

bela 33 que o dia de máxima oviposição foi variável, para os

diversos tratamentos e repetições empregados com a irradiação

de machos, ocorrendo entre o 6? e 31? dias. 0 início do perÍ£

- do de oviposição ocorreu de modo geral no 6? dia.

Observa-se pelos dados apresentados na Tabela

34 que, para as fêmeas irradiadas, os dias de maiores oviposj_

ções ocorreram entre o 6? e 16? dias, havendo aqui também ce_r

ta variação.

Pode-se verificar através da Tabela 35 e Figu­

ra 17 que o número total de ovos postos pelas fêmeas normais

cruzadas com os machos irradiados não diferiu muito do total

ovipqsitado pela testemunha, sendo maior para as doses de 10

e 30 Gy.

Observa-se, petos dados apresentados na Tabela

36 e na Figura 18, que houve uma redução acentuada no número

total de ovos, postos pelas fêmeas irradiadas, com o aumento

da dose de radiação, de forma que a dose de 10 Gy representou

65,5% e a dose de 20 Gy 6,4$ do total apresentado pela teste-

Page 125: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

i

118.

munha. Para os t r a t a m e n t o s de 30 e *»0 Gy houve uma i n i b i ç ã o

t o t a l da capac idade de o v i p o s i ç ã o .

A t r a v é s dos dados apresen tados na Tabe la 37 e

F iguras 19 e 21 o b s e r v o u - s e q u e , apôs a i r r a d i a ç ã o de machos,

apesar do grande número de p o s t u r a s que o c o r r e r a m d u r a n t e apro

ximadamente metade do seu tempo de v i d a , houve uma d i m i n u i ç ã o

da sua viabil idade com o aumento da dose de radiação aplicada, sendo esta

diminuição bastante acentuada a par t i r da dose de 20 Gy. Todas as postu­

ras provenientes do tratamento de kO Gy foram inviáveis.

N o t a - s e p e l o s dados apresentados na Tabe la 38

e F iguras 20 e 22 q u e , no caso de i r r a d i a ç ã o de fêmeas com a

dose de 20 Gy o c o r r e r a m poucas p o s t u r a s d u r a n t e um c u r t o p e ­

r íodo do tempo de v i d a dos i n d i v í d u o s , sendo e s t a s i n v i á v e i s

em sua m a i o r i a . Não o c o r r e u nenhuma p o s t u r a para os t r a t a m e n ­

tos de 30 e 40 Gy.

P o r t a n t o , pode-se c o n s i d e r a r que as doses e s ­

t é r i l i z a n t e s de r a d i a ç ã o gama para C. me.ga.czpha.Za i r r a d i a d a

na fase p u p a l , foram de H Gy para machos ( .valor semelhante

ao encont rado por SPRADBERY e t a l i i , 1983 , para C. be.zzla.na),

e de 30 Gy para fêmeas.

5.6, VIABILIDADE DE OVOS PROVENIENTES DOS CRUZAMENTOS DE

MACHOS OU FÊMEAS IRRADIADOS NA FASE PUPAL, COM

INDIVÍDUOS NORMAIS

Pb j-se observar, através dos dados apresenta

Page 126: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

119.

dos nas Tabelas 39, 40, 111 e 42 que, para os insetos irradia­

dos e nio irradiados a mortalidade de indivíduos foi distri­

buída durante todo o período de estudo.

Nota-se pelos dados apresentados nas Tabelas

43 e 44 e Figura 23 e 24 que, para os indivíduos irradiados

houve uma redução da esperança de vida média com o aumento da

dose de radiação gama empregada.

Observa-se através-dos dados apresentados na

Tabela 45 e Figura 25 que a esperança de vida média dos ma­

chos normais foi maior do que a testemunha para todas as do­

ses ut-i1izadas.

Através dos dados apresentados na Tabela 46 e

Figura 26 nota-se que a e média'para as fêmeas normais foi

menor do que a testemunha para todos tratamentos empregados.

Pode-se verificar através dos dados apresenta­

dos nas Tabelas 47 e 48 que ocorreram posturas principalmente

entre a 6? e 20? coletas para a maioria dos tratamentos, sen­

do que para as fêmeas irradiadas a presença de posturas foi

diminuindo com doses acima de 15 Gy.

Nota-se pelos dados apresentados nas Tabelas

49 e 51 e na Figura 27, que no caso de irradiação de machos

a viabilidade média dos ovos variou bastante, havendo um cer­

to declínio com o decorrer do tempo para a maioria dos trata­

mentos empregados. As doses de 30, 35 e 40 Gy apresentaram vi£

bil idade de ovos praticamente nula. Aviabil idade máxima ocorreu: p£

ra 5Gy na 119 coleta (97,24*); para 10 Gy na 12? coleta (95,29*); para

15 Gy na 7a coleta (72,66$); para 20 Gy na 9* coleta (91,41*); para 25

Gy na 15a coleta (32,80*); para 30 Gy n» 17a

Page 127: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

120.

coleta (3,46%); para 35 Gy na 11? coleta (l,Mt) e para

40 Gy na 7? coleta (0,20%). A quantidade de posturas 100* in­

viáveis aumentou acentuadamente a partir da dose de 15 Gy,sen

do em número de: 1 para 20 Gy, 4 para 25 Gy, 7 para 30 Gy, 8

para 35 Gy e 17 para 40 Gy. Pode-se considerar a dose de 40Gy

como esteriIizante, pois a viabilidade média dos ovos foi in­

ferior a 0,05%.

Observa-se através dos dados apresentados nas

Tabela 50 e 52 e Figura 28, que para as fêmeas irradiadas a

viabilidade média de ovos por coleta variou e diminuiu ligei­

ramente com o decorrer do tempo. Para o tratamento de 30 Gy

verificou-se a ausência total de posturas, dose considerada

-como 100% esteri1izante. A viabilidade máxima ocorreu: para

5 Gy na 5? coleta (97,01%); para 10 Gy na 17? coleta (82,05%);

para 15 Gy na 8? coleta (84,77%); para 20 Gy na 10? coleta

(54,65%) e para 25 Gy na 11? coleta (53,85%). A presença de

posturas foi bastante reduzida para a dose de 25 Gy (onde ocor_

reram apenas 10).

Pode-se verificar através dos dados apresenta­

dos na Tabela 53 e Figura 29, para machos irradiados, e na Ta_

bela 54 e Figura 30, para fêmeas irradiadas, que houve uma

reduçio drástica da viabilidade média final de ovos com o au­

mento da dose de radiaçio gama utilizada. Para todos tratamen^

tos observou-se uma viabilidade média de ovos menor do que a

testemunha. Com relaçáo aos machos irradiados nota-se que as

doses de 20, 25» 30, 35 e 40 Gy provocaram reduções acima de

Page 128: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

A

121.

SOt na viabilidade de ovos, quando comparadas com a testemu -

nha, o que também ocorreu com a dose de 25 Gy no caso de irra

diação de fêmeas.

Comparando-se as Figuras 29 e 30 com as Figu­

ras 21 e 22, nota-se grande semelhança entre as curvas de via

bilida.de de posturas e de viabilidade de ovos, o que indica

que a contagem do número de ovos viáveis pode ser substituída

pela contagem do número de posturas viáveis (método vantajoso,

pela simplicidade e rapidez, para trabalhos de campo).

De acordo com estes resultados pode-se reafir­

mar, com maior exatidão, que as doses de radiação gama esté­

ril izantes para pupas de C.. me.ga.ce.pha.ta são de 40 Gy para ma­

chos e 30 Gy para fêmeas.

5.7. ANÁLISE ESTATISTICA

De acordo com os dados que constam da Tabela

55, a análise da variância mostrou que houveram diferenças aj_

tamente significativas (1% de probabilidade) entre as espera£

ças de vida Ce ) para os tratamentos utilizados nos experímeji

tos.: M - irradiação de ambos os sexos; IVa - machos normais

(cruzados com fêmeas irradiadas), IVb - fêmeas irradiadas (cru_

zadas com machos normais); Via - machos irradiados, a, VIIb -

fêmeas irradiadas; entre o número de ovos postos após o trata_

manto da geração parental no ensaio, IX -irradiação de machos; e entre as

viabilidadas de ovos no experimento XI - irradiação de machos.

Page 129: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

122.

Ocorreram diferenças significativas (5% de pr£

habilidade) para os ensaios: Mia - c de machos irradiados; o

e XII - viabilidade de ovos apôs irradiaçlo de fêmeas.

Nio houveram diferenças significativas para os

x » experimentos: 1Mb - e para fêmeas normais, cruzadas com ma-

x <* chos irradiados: Va e Vb - e de machos irradiados e fêmeas

o X *

normais, respectivamente; Vlb - e para fêmeas normais; Vila

- e de machos normais, cruzados com fêmeas irradiadas; VIII-

número de ovos, após irradiação de machos; e X - número de

ovos após irradiaçlo de fêmeas.

Com relação a DL_. ocorreram diferenças alta -

mente significativas para as diversas idades, exceto entre as

DL-, para as idades de l-2~e 2-3 dias (Teste de Tukey).

Para a maioria dos experimentos foi observada

uma diferença altamente significativa (1$) entre as e para

machos e fêmeas da Testemunha (teste de Tukey).

Pôde-se verificar que a aplicação de radiação

gama em pupas de C. me.gaczpka.la., visando sua esterilização,

•carreta em maiores danos para os machos tratados, com rela­

ção ao número de ovos postos (provenientes do cruzamento lrra_

diados x Normais) e sua viabilidade, do que para as fêmeas tra_

tadas. A e dos indivíduos tratados é afetada, sendo gera1me£

te diminuída, o que não ocorre com os indivíduos normais (não

tratados). Assim, os machos mostraram-se mais radiosensíveis,

do que as fêmeas, no tocante aos três efeitos analisados após

o cruzamento de Irradiados x Normais, (esperança de vida, nú­

mero de ovos, viabilidade de ovos).

Page 130: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

123.

6. CONCLUSÕES

Tomando-se por base os resultados obtidos du­

rante o desenvolvimento deste trabalho, pode-se concluir que:

A radiosens ibi 1 idade das pupas de C. me.gace.pha

Ia diminui com o aumento da idade, sendo que a ^cn variou de

25 a 513 Gy, o que torna preferível a irradiação das mesmas

o mais próximo possfvel da emergência dos adultos, quando a

finalidade ê a esterilização.

Fêmeas "virgens" apresentam a capacidade de

ovipositar.

A dose esteri1izante de radiação gama após o

cruzamento Irradiados x Normais, para machos é de hO Gy (via­

bilidade de ovos inferior a 0,05%) e, para fêmeas ê de 30 Gy

(total ausência de ovos).

Os machos tratados mostram-se mais radiosensí-

vels'do que as fêmeas tratadas cruzadas.com indivíduos nor­

mais,com relação ao número de ovos postos e sua viabilidade,

havendo uma diminuição acentuada com o aumento da dose usa­

da.

**

Page 131: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

i

12*.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APIWATHANASORN, C. Surverys of Hymenopterous parasitoids of

medically important flies found breeding in garbage heaps

in Tailland. Bagkok, 1979. lOOp. (Mestrado - Fac, Trop.

Med., Mahidol Univers).

ARADI, M.P. & MIHALYI, F. Seasonal investigations of flies

visiting food markets in Budapest. Acta Zool. Hung. , Bu

dapest, J_7: 1-10, .1971.

AVANCINI, R.M.P. Fases de desenvolvimento ovariano em fê­

meas de 6 espécies de CaHíphoridae (Diptera) coletadas

em Campinas, SP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA,

XIII., Cuiabá, M.T., 1986. Anais, p.87.

AVANCINI, R.M.P. ; CORDEIRO, J.A.; PRADO, A.P. Chxyòomya pu-

toKÁ.0.: Distribuição das fêmeas pelas diferentes fases da

oogênese (Diptera, CaHíphoridae). In: CONGRESSO BRASI­

LEIRO DE ZOOLOGIA, XII., Campinas, SP, 1985a. Anais . p.

116-117.

AVANCINI, R.M.P. ; CORDEIRO, J.A. ; PRADO, A.P. Chlyòomya pu

toKÁ.a.\ Oogênese e idade cronológica (Diptera, Callipho-

ridae). In: CONGRESSO BRASILEIRO 0E ZOOLOGIA, XII., CampJ_

nas, SP, 1985b. Anais, p.117.

Page 132: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

>

125.

BEAMAN, R.S.; DECKER, R.J.; SEAMAN, s.H. Pollination bio­

logy of R*&il&&la. Am. J. Bot., J l ^ '• 9*'» '985-

BRUNO, T.V. & GUIMARÃES, J.H. Dfpteros sinantrõpicos que

se desenvolvem em aviários no Estado de São Paulo e seus

parasitóides. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, XIII,

Cuiabá, M.T., 1986. Anais, p.90.

BUSHLAND, R.C. Screw-worm research and erradication. Bui 1.

Ent. Soe. Am., 21: 23-26, 1975.

CHAMBERLAIN, W.F. 6 HOPKINS, D.E. Effect of colchicine on

screw-worms. J. Econ. Ent., 53: 1133-1», I960.

DAS, B.K. Investigations of salithion and its derivatives

as potential insecticides. 1. Synthesis and .Biological

activity. Pesticides, JJ50): 3-10, 1981.

DAS, S.K. & DASGUPTA, E. Sex-ratio of blow-flies in Cal­

cutta. Oriental Insects, 16(1): 1-29-133, 1982.

DEBACH, P. Biological control by natural enemies. London,

Cambridge University Press, 1974. 323p.

DEEPACK, V. 6 CHAUDHRY, H.S. Th iourea-i nduced sterility in

ChfiyòomtfCL mtgaciphala. (Di ptera-Cal 1 iphoridae) by-pupal

and adult treatments. J. Med. Entomol., J_5(5-6) *»59-

461, 1979.

DUDAS, L. Controle de moscas (Insecta; Diptera) em aviá­

rios, pocilgas e vazadouros de resíduos sólidos dome st j_

cos no Estado do Paraná. In: REUNIÃO ANUAL DA S.B.P.C.,

38, Curitiba, PR, 1986. Anais, p.720.

GREENBERG, B. Flles and Diseases, vol. I: Ecology, classi-

flcation and biotlc associations. Princeton, NJ., Prin­

ceton Univ. Press, 1971. 856p.

Page 133: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

126.

GREENBERG, B. S SKYSKA, M.L. Immature stages and biology

of fifteen species of peruvian .Calliphoridae (Diptera).

Ann. Entomol. Soc. Am., 7/(5): 488-517. 198*.

GRESSIT, J.L. Biogeography and ecology of New Gu i nea. The

Hague, Netherlands, Dr. W. Junk Publishers, 1982. 2v.

GROS.CH, O.S. Complex approaches to insect sterilization iji

eluding metabolic activat ion. and radiation adjuvants. In:

INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON THE STERILE INSECT TECHNIQUE

AND THE USE OF RADIATION IN GENETIC INSECT CONTROL, Neu-

herberg, Germany, 1982. Proceedings. IAEA/FAO. p.302-320.

GUIMARÃES, J.H. Moscas - Biologia, ecologia e controle.

' Agroquímica, Ciba-Geigy, Sio Paulo, SP, 2\_: 28-26, 1983-

GUIMARAES, J.H. Considerações gerais sobre moscas do gêne­

ro Chtiyòomya. no Brasil. Agroquímica, Ci ba-Geigy, São

Paulo, SP, 2_4: 8-12, 1984.

GUIMARÃES, J.H. Ecologia comunitária de muscõides sinjntró

picos (Diptera). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA,

XII., Campinas, 1985a. Anais, p.338-339.

GUIMARÃES, J.H. Moscas sinantrópicas: perspectivas de mams

jo integrado em aviários no Estado de São Paulo. Agroquí

mica. Ciba-Geigy, São Paulo, SP, 28_: 10-15, 1985b.

GUIMARÃES, J.H.; PRADO, A.P. ; LINHARES, A.X. Three newly

Introduced blowfly species in Southern Brasil (Diptera,

Cal Iiphoridae). Rev. Bras. Ent., São Paulo, ll\ 53-60,

1978.

Page 134: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

127.

GUIMARÃES, J.H.; PRADO, A.P. ; BURALLI, G.H. Dispersal and

distribution on three newly introduced species of CkKyio_

mya. Robi neau-Desvoidy in Brazil (Diptera, Cal 1 iphor idae). Rev. Bras. Ent.. Sio Paulo, £3(*): 2*5-255. 1979.

HOFFMAN, R.A.; LINDQUIST, A.U. ; BUTTS, J.S. Studies on

treatment of flies with radioactive phosphorus. J. Econ.

Ent., 44: *71-*73, 1951.

JAMES, M.T. The f1ies that cause myiases in man. U.S.Dept.

of Agriculture, 19*7. I75p- (Miscellaneous publication,

631).

KADARSAN, S. S JEFF&RY, J. IxoKl&tobia. phJ.lU.ppiM.rul&, á

common parasitoid of synantrophic flies (Hymejioptera-En-

cyrtidae). Southeast Asian J. Trop. Med. Publ. Health,12

<*): 615-616, 1981.

KITCHING, R.L. 'The immature stages of the Old-World screw-

worm fly, ChAyoomya bzzziana. Villeneuve, with comparati­

ve notes on other australian species of Chxyiomya (Dipt£

ra, Calliphoridae). Bull. Ent. Res., £6(2): 195-203,

1976.

KURAHASHI, H. The oriental fly: CkxyAomya megaczphata (Fab.) ,

newly recorded from Ghana and Senegal, West Africa. Kon-

tyu, Tokio, £6: «»32, 1978.

LAMB, K.P.; SANDS, D.P.A. } SPRADBERY, J.P. Assay of old -

world tcrew-worm fly, ChAyòomya bizziana,label led with

32p. Ent. Exp, Appl.. 2_2(l): 55-65, 1978.

Page 135: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

128.

LEAL, T.T.S.; ANTUNES, A.J. i PRADO, A.P. Efeito do trata­

mento térmico e suplementaçlo com metionina de dietas de

leguminosas no crescimento de larvas de Chnyòomya. ptito-

Ma (Oiptera : Ca II i phor idae) . In: CONGRESSO BRASILEIRO

DE ZOOLOGIA, XII., Campinas, SP, 1985a. Anais, p. 126.

LEAL, T.T.S.; ANTUNES, A.J. \ PRADO, A.P. Ensaios para o

estabelecimento de novo método de avaliação de qualida­

de proteica de dietas utilizando-se larvas de Chlyòomya

puAoiia. (Oiptera: Call iphor idae) . In: CONGRESSO BRASI­

LEIRO DE ZOOLOGIA, XII., Campinas, SP. 1985b. Anais. p.

126.

LEGNER, E.F.; SUGERMAN, B.8.; YU, H.S. j LUM, H. Biological

and integrated control of the bush fly, Mutca. òoibznò Wied-

mann and other filth breeding Diptera in Kwajalein Atoll,

Marshal 1 Islands. Bui let in of the Soc iety of Vector Eco

logists, U 1-11», 1971».

LINHARES, A.X. Sinantropia dc dfpteros muscoides de Campi­

nas. Campinas, 1979. I 29p. (Mestrado-UNI CAMP) .

LOAHARANU, S. Gamma irradiation for disínfestation of sal­

ted and dried fish. Vienna, Austria, 1975. s.p. (Fi­

nal Report, IAEA).

MACLEOD, J. & DONNELY, J. Individual and group marking me­

thods for fly-population studies. Bull. Ent. Res. , fr8 :

585-592, 1957.

MADEIRA, N.G. Profundidade de empupaçio de Cal 1 iphorídae (Di£

terá) r.o solo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOG I A, XII.,

Campinas, SP. 1985. Anais. p.117.

Page 136: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

129.

MADEIRA, N.G. Razão sexual e eficiência do parasitôide de

NcLòon-ia. \>i.tn.i.ptn.tii.& (Hymenoptera) em diferentes densida_

des da mosca Chxyoomya. alb-ccep* (Diptera). In: CONGRES­

SO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, XIII., Cuiabá, M.T. 1986. Anais.

p.8.

MADEIRA, N.G. & NEVES, D.l. Encontro de micronimenopteros-

Spa.la.ngia. zndiuò e Na&onia vittuLpinn.í& (Pteromal ídae) em

pupas de Cal Iiphoridae (Diptera) em Belo Horizonte (MG).

In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, XI I., Camp i nas, SP.

1985. Anais, p.338.

NUORTEVA, P. Some peculiarities of the seasonal ocurrence

of poliomyelitis in Finland. Annsl. Med, exp. Biol.Fenn,

Helsinki, 36: 335-3^2, 1958.

NUORTEVA, P. Studies on the significance of flies in the

transmission of poliomyelitis. I - The occurrence of

the lucilla. species (Dip. Call iphor idae) in relation to

the occurrence of poliomyelites in Finland. Annls. ent.

Fenn. , Helsinki, 2£: 1-24, 1959a.

NUORTEVA, V. Studies on the significance of flies in the

transmission of poliomyelitis. II - The composition of

the annual blowflies population as compared with the in­

cidence of poliomyelitis in England during the years 19^9-

1952. Annls. ent. Fenn., Helsinki, 2_5: 25-27, 1959b.

NUORTEVA, P. Studies on the significance of flies in the

transmission of poliomyelitis. Ill - The composition

of the blowfly fauna and activity of the flies in rela­

tion to the weather during the epidemic season of polio­

myelitis in South Finland. Annls. ent. Fenn., Helsinki,

25: 121.136, 1959c

Page 137: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

130.

NUORTEVA, P. Studies of the significance of flies in the

transmission of poliomyelitis. IV - The composition of

the blowfly fauna in different parts of Finland during

the year 1958. Annls. ent. Fenn. , Helsinki, 2J>: 137-

162, 1959d.

NUORTEVA, P. Studies of the significance of flies in the

transmission of poliomyelitis. VI - On the influence of

icosaconic climatic flutuation of the incidence of polio

myelitis and the occurrence of LuciZla species in Fin­

land. Annls. ent. Fenn., Helsinki, 2Jk 1-40, I960.

NUORTEVA, P. S SKAREN, U. Studies on the significance of

flies in the transmission of poliomyelitis. V - Obser­

vations on the attraction of blowflies to the carcasse

of micro-mmals in the commune of Kuhmo, East Finland.

Annls. ent. Fenn. , Hei s i nki , 2_6: 221-226, I960.

OLIVEIRA-, C.M.B. Ocorrência e flutuação populacional de

três espécies do gênero Ckfiyoomya. Pesqui sa Agropecuária

Brasileira, Brasilia, \]_ (2) : 1707-1708, 1982.

PATTON, W.S. Notes on the my iasis-producing diptera of man

and animals. Bull. Ent. Res., \1_: 239-261, 1921.

PATTON, W.S. £ EVANS, A.M. Insects,ticks, mites and veno-

mdus animals of medical and veterinary importance. Part

J[ - Medical. Liverpoll School Trop. Med., 1929. 786p.

PENTEADO.DIAS, A.M.; BERNAROI, E.B. % OLIVEIRA, M.R.V. HÍ-

menopteros parasitoides associados a dipteros saprofagos.

In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, XIII., Cuiabá, M.T,

1986. Anais, p . 9 L

Page 138: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

131.

>RADO, A.P. & GUIMARÃES, J.H. Estado atual de dispersão e

distribuição do gênero Ch/iy4omya Robineau - Desvoidyna

região neotropical (Diptera, Ca 11iphoridae) . Rev. Bras .

Ent., 26(3/*»): 225-231, 1982.

PRINS, A.J. Discovery of the Oriental latrine fly, Chxy&o_

mya me.gace.pha.la (Fabric ius) along the South Western coast

of South Africa. Ann. South. Agric. Mus. , 7j[(5) : 39-i»7,

1979.

RADELEFF, R.D.; BUSHLAND, R.C. i HOPKINS, D.E. Phosphorus-

32 labelling of the scew-worm fly. J. Econ. Ent. , *»5:

509-51J». 1952.

RIBEIRO, O.B. £ PRADO, A.P. Chxyòomya me.gace.ph.ala (Fabri-

cius, 1791»): Associada ao lixo urbano (Diptera, Calliph£

ridae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, XII., Cam­

pinas, 1985a. Anais, p.li,

RIBEIRO, O.B. & PRADO, A.P. Ritmo emergência! dos adultos

de ChJiyòomya putonia (Wiedemann, 1830). In: CONGRESSO

BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, XIII., Cuiabá, M.T., 1985. Anais.

1985. p.116.

RICHARD, R.D. 6 GERRISH, R.R. The first confirmed field C£

se of myiasis produced by Chuy&omya sp. (Diptera -Cal 1 í -

phoridae) in the continental United States. J. Med. En­

torno I. . 2£(6): 685, 1983.

RONGSIRVAM, Y.; SUCHARIST, S. } HARINASUTA, C. Hymenopteran

parasitoids for the control of synantrophic flies. Sou­

theast Asian J. Trop. Med. Pub. Hlth.. II: 139, 1980.

SHARAN, R. i ISSER, D.K. Aural myiasis. J. Laryngol Otol,

9£(8): 7.05-708, 1978.

Page 139: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

132.

SHUKLA, G.S. & SINGH, R.N. Induction of sterility in adult

ChKyiomya me.gace.pha.la. Fabr. by chemoster i I i zat ion of pu­

pae. Comp. Physiol. Ecol. , 6(«i) : 325-327, 1981.

SIH, G.H.A.; CHAN, K.L.; HO, B.C.; KAN, S.P. IxOKÍ&tobÀJXpKZ

£<tpp<tneit&4.4 Ashmead (Hymenoptera, Encyrtidae) as a biolo_

gical agent for.the control of synantropic flies. In:

SEAMEO WORKSHOP, VECTOR CONTROL IN SOUTHEAST ASIA, Singa

pore, 1973. Proceedings p.61-69.

SILVA, O.F.; GUIMARÃES, H.J.l. -, ALMEIDA, J.R. Ecologia co

munitãria de muscóides da floresta de Três Rios (Rj).ln:

REUNIÃO ANUAL DA S.B.P.C., 37., Belo Horizonte, MG,1985.

Anai s. p.583.

«

SILVEIRA, G.A.R.; AZEREDO-ESPIN, A.M.L. i PAVAN, C. Tachl-

nae.phagu.6 òtalandicuò (Hymenoptera-Encyrtidae), como in_i_

mi go natural de Cochtíomyia homin4.von.ax (Diptera - Cal li-

phoridae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, XIII.,

Cuiabá, M.T., 1986a. Anais, p.88.

SILVEIRA, G.A.R.; AZEREDO-ESPIN, A.M.L.; MADEIRA, N.G. ;

PAVAN, C. Levantamento das espécies de microhimenopteros

parasítóides na região de Caraguatatuba-SP. In: CONGRES­

SO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, X., Rio de Janeiro, R.J..

1986. p.Ul.

SPRADBERY, J.P.; POUND, A.P.; ROBB, J.R. ; TOZER, R.S. Ste­

rilization of the screw-worm fly, Chxyòomya bzzziana V\]_

leneuve (Diptera: Calliphoridae), by gamma radiation. J.

Aust. Ent. Soc, £2: 319-32*1, 1983.

SPRADBERY, J.P. * SCHWEIZER, G. Ingestion of food by adult

• screw-worm fly, Chiyiomtja be.zzA.ana (Diptera, Callipho

Page 140: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

133.

SU8RAMANIAN, H. 6 RAJA MOHAN, K. Biology of the Chuytomya,

mzgactphala, Chtiyiomya. fLU^i^azlzn^ and Lixzltla. cu.pn.lna.. Kerala J. Vet. Set. , \±(1) : 252-261, 1980a.

SUBRAMANIAN, H. S RAJA MOHANAN, K. Evaluation of the compa

rative efficacy of various indigenous fly repellents aga_

inst cutâneos myiasis producing flies. Kera 1 e J__ V e t •

Sci., J2(2): 266-272, 1980b.

SUCHARIT, S. & TUMRASVIN, W. The survey of flies of medical

and veterinary importance in Thailand. Japanese Journal of_

' Sanitary Zoology, VL{k): 281-285, 1981.

SUMA AGRÍCOLA E PECUÁRIA. Sio Paulo, Tama, 198A. ' 2 P-

(87).

THOMSON,R.C.M. House-flies and blow-flies. In: Ecology o±

- Insect Vector Populations. London, Academic Press,

1968. p.86-91».

TOYAMA, G.M. 6, ÍKEDÁ, J.K. An evaluation of fly breeding

and fly parasites at animal farms on Leward and Central

Oahu. Proceedinqs of the Hawai ian Entorno log ical Socie­

ty, 22^(2): 353-368, 1976.

TOYAMA, G.M. 6 IKEDA, J.K. Parasites as the cause of high

incidence on non-viable fly puparia at animal farms. P_r_£

ceedings of the Hawaiian Entomologi cal Soe íety , £2 (2) :

293-299, 1980.

WIENOL, F.M. & MATTIOLLI, C.H. Efeitos da radíaçSo gama do

Cobalto-60 sobre o comportamento de adultos de ChAtjAomya

chlonopyga (Wiedemann) (Diptera: Cal I i phor idae) . An,. Soc_.

Entorno!, Brasil. ]±(\) : 5-11, 198*.

Page 141: ALGUNS EFEITOS DAS RADIAÇÕES GAMA

13*.

WIJESUNOARA, O.P. On the longevity of the adults of Ch/iy-

. òomya me.Qace.pka.la (Fab.) under controlled humidity. Cey­

lon J. Sci., XXV(3); 187-189, 1957a.

VUESUNDARA, D.P. The life-history and bionomics of ChKy-

&omya me.gac&phala (Fabr.). Ceylon J. Sci. (B), XXV (3):

190-192, 1957b.