Alfabeto inglês Ver artigo principal: Alfabeto inglês O inglês é escrito no alfabeto latino, sem nenhum carácter especial. Há aparentes exceções em palavras que mantém a grafia estrangeira, como naïve, Noël e fête. Os nomes das letras são os seguintes: A B C D E F G H I J K L M nome a bee cee dee e ef gee aitch i jay kay el em pronúnc ia (IPA) / eɪ/ / bi/ / siː/ / diː/ / iː/ / εf / / dʒi / / eɪtʃ / /aɪ/ /dʒeɪ/ / keɪ / /εɫ/ /εm/ N O P Q R S T U V W X Y Z nome en o pee cue ar ess tee u vee double-u ex wye zee (EUA) ou zed (R.U .) pronúnc ia (IPA) / ɛn/ / oʊ/ / piː/ / kjuː / / ɑr/ / ɛs / / tiː / / juː/ / viː/ / ˈdʌbəɫ juː/ / ɛks / / waɪ/ /ziː/ ou /zed/ [editar]Fonologia [editar]Vogais AFI Descrição exemplo monotongos i/iː alta, anterior, não-arredondada bead ɪ média alta, central anterior, não- arredondada bid ɛ média baixa, anterior, não-arredondada bed æ média baixa, anterior, não-arredondada bad ɒ baixa, posterior, arredondada box [cm 1]
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Alfabeto inglês
Ver artigo principal: Alfabeto inglês
O inglês é escrito no alfabeto latino, sem nenhum carácter especial. Há aparentes exceções
em palavras que mantém a grafia estrangeira, como naïve, Noël e fête. Os nomes das letras
Para escrever a casa dos milhões, devemos utilizar a palavra "million":
1 milhão - one million
2 milhões - two million
3 milhões - three million
[editar]Origem
[editar]Palavras de origem francesa
Devido à afluência das palavras de origem francesa a partir da invasão normanda
em 1066, há em inglês pares de palavras usadas em contextos específicos e que
correspondem a uma só nas línguas faladas em áreas próximas da Inglaterra.
Notadamente, há, em inglês, uma palavra para designar o animal vivo (normalmente
de origem anglo-saxã) e uma para a carne dele (normalmente, de origem francesa).
Exemplo: ox (do anglo-saxão oxa), para designar o boi, e beef (do
francês boef ou buef), para a carne de boi. Um outro exemplo é para festa de
casamento e a instituição. A festa tem o nome de wedding, enquanto a instituição,
marriage, que vem do francês marriage.[carece de fontes]
Outros exemplos de palavras de origem francesa:
résumé - curriculum vitae
royal - referente à realeza
hors d'oeuvres - aperitivos
arrive - do francês ariver, chegar
sublime - do francês sublime
challenge - do antigo francês chalengier, desafiar
toilet - do francês toilette, banheiro
fianceé - noivo (a)
café
Gramática
Ao latim falta a variedade e flexibilidade que o grego possui. Em contraste com o grego, o latim não possui artigo determinado. Há três gêneros, que vêm assinalados pelas terminações nominais -us, -er tipicamente masculinas, -a feminina e -um neutra, ainda que nem sempre essas normas sejam consistentes, como por exemplo, nauta ("marinheiro") é masculino, enquanto mulier ("mulher") é feminino. Os substantivos têm dois números e seis casos. O adjetivo concorda com seus referentes gêneros, números e casos. A numeração de 1 a 10 é: unus/una/unum, duo/duae/duo, tres/tria, quattuor, quinque, sex,
septem, octo, novem, decem; 11 undecim, 12 duodecim, 13 tredecim, 20 viginti, 30 triginta, 100 centum. Os verbos são transitivos ou intransitivos e as formas verbais finitas ou infinitas.
O pronome interrogativo é quis (masculino e feminino) "quem?", quid "que?". Quis possui formas plurais qui/quae/qua. O demonstrativo é is/ea/id, hic/haec/hoc "este/esta/isto"; ille/illa/illud "esse/essa/isso". Os pronomes pessoais são: singular ego "eu", tu "tu"; plural nos "nós", uos "vós". Para a terceira pessoa se usam os demonstrativos is/ea/id.
Na fase do latim antigo, não existia uma ordem direta nas sentenças, apenas os sufixos é que variavam respeitando sua declinação fosse no nominativo, no acusativo, no genitivo, no vocativo, no ablativo ou no dativo o que conferia ao idioma um caráter matemático. Já no latim posterior a ordem sujeito, verbo e objeto (SVO) se estabeleceu, facilitando significativamente a sua leitura e adequação às traduções.
[editar] Casos no Latim
[editar] Nominativo
Sujeito Predicativo do Sujeito
-a no singular Ex: "Bona discipula sum" ("Boa discípula sou", ou, "[Eu] sou [uma] boa discípula")
-ae no plural Ex: "Ideo servae sedulae sunt" ("Por isso, escravas aplicadas são", ou, "Por isso, [as] escravas são aplicadas")
[editar] Acusativo
Objeto Direto
-am no singular Ex.: Staphyla Phaedram amat. "Estáfila ama Fedra"
-as no plural Ex.: Staphyla Phaedras amat. "Estáfila ama as Fedras".
[editar] Genitivo
Complemento Nominal (indicando posse)
Ex.: Amica Staphylae etiam serva est. "A amiga de Estáfila ainda é escrava"
[editar] Dativo
Objeto Indireto
Ex.: Phaedra seruae rosam dat. "Fedra dá a rosa à escrava"
Ex.: Cum amica ambulat. "Anda com a amiga" Agente da Passiva
Ex.: Filius amatur a matre. "O filho é amado pela mãe"
[editar] Vocativo
Vocativo, como no Português
Ex.: Domine, cur laudas discipulas? "Senhor, por que louvas as alunas?"
[editar] Casos e Complementos
Em português, diferenciamos os complementos verbais por posição e por preposições. Em orações afirmativas, por exemplo, o sujeito vem tipicamente antes do verbo e os outros complementos vêm tipicamente depois do verbo. Abaixo temos os sujeitos em negrito e os outros complementos com a primeira letra em negrito.
Pedro ama Fabíola.Fabíola ama Pedro.Pedro adora chocolate.Pedro gosta muito de chocolate.
Em latim, contudo, além da posição relativa dos complementos e das preposições, também se diferenciavam os complementos verbais pela escolha das terminações dos nomes.
[editar] Sujeitos
Os sujeitos, no latim, ocorrem tipicamente no caso nominativo.
Oc.: hic homō ex amōre insānit (esse homem enloqueceu por amor)
Podem também ocorrer no caso acusativo quando uma oração complementar representa o que alguém gosta, imagina, deseja, percebe ou diz.
Ex.: ego hunc hominem ex amōre insānīre cupiō (quero que esse homem enlouqueça por amor)
[editar] Outros Complementos
Aquilo que se faz, se imagina, se deseja, se percebe e se diz ocorre tipicamente no caso acusativo.
Oc.: sed eccum lēnōnem videō
Aquilo que se atinge e se dá para alguém ocorre tipicamente no caso acusativo.
(Em latim, não existem pronomes do caso reto para a 3ª pessoa do singular: faz-se o uso de pronomes demonstrativos para indicar essa ausência).
[editar] Numerais
Os numerais latinos podem ser Cardinais, Ordinais, Multiplicativos e Distributivos.
Cardinais
Os dois primeiros Cardinais, 1 e 2, declinam nos 3 gêneros (M, F, N), no singular / plural e nos 5 casos (Nom. Acu. Gen,. Dat, Abl.). O cardinal 3 declina também em número e nos 5 casos, porém tem apenas duas formas para gênero; Neutro e Masc+Fem. Os demais cardinais até 100 não declinam.
de 11 a 17 são formados por "unidade + decim (dez): undecim, duodecim, tredecim, quattuordecim, quinquedecim, sedecim, septendecim;
18 e 19 são formados pelo que falta para "uiginte" (vinte): respect.: duodeuiginte, undeuiginte;
20, 30, 40, etc. até 100 (dezenas): unginte, triginta, quadraginta, quinquaginta, sexaginta, septuaginta. Octaginta, nonaginta, centum:
dezenas + unidades: o dezena + 1 a 7; Ex.: 21 a 27 – uiginte unus até uiginte septum;o dezena + 8 e 9; Ex.: 28 e 29 – similar a 18 e 19 – duodetriginta,
unodetrigimta; Nota – isso vale até 99;
centenas – só existem no plural e declinam: ducenti, trecenti... até sexcenti: septigenti até nongenti;
milhares: Mille, duo milia, tria milia... viginti milia... centi milia, etc;
Ordinais
Os ordinais indicam em latim, além da seqüência, as frações. São declináveis como Adjetivos da primeira classe. Apresentam as formas como segue:
Os Adjetivos declinam conforme adjetivos de segunda classe e são; Simplex, duplex, triplex, etc.
Os Advérbios (uma vez, duas vezes, etc) não tem declinação e são: Semer, bis, ter, quater, etc.
Distributivos
São também declináveis, indicam "de um em um", "de dois em dois" e assim por diante. Apresentam a forma: singuli, bini, terni, quaterni, etc.. até nuoeni, deni; dezenas: uiceni, triceni, etc.
Fonte: Iniciação ao latim - Zélia de Almeida Cardoso– Editora Ática SP – 6a Edição 2006
Transliteração
A transliteração dos caracteres chineses para as línguas que usam o alfabeto latino pode ser feita
pelo sistema Wade-Giles, criado por dois missionários estadunidenses. Após a Revolução
comunista chinesa, em 1949, uma comissão de filólogos criou um novo sistema conhecido
como Pinyin. Como um exemplo, no sistema Wade-Giles escreve-se "Mao Tsé Tung", enquanto
que em Pinyin grafa-se "Mao Zedong". Para indicar os tons podem-se utilizaracentos sobre as
vogais ou ainda números, ao final de cada sílaba.
[editar]Dialetos
A língua chinesa apresenta grande variedade de dialetos, sendo tamanha a diferença entre eles a
ponto de muitos serem incompreensíveis entre si[carece de fontes].
O idioma mantém a unidade por causa da origem genética comum e pelo fato de a escrita ser
comum a todos eles, transcrevendo idéias (ou melhor, palavras), e não sons.
Os principais dialetos do chinês são:
Mandarim, considerado o idioma oficial Beijing e teoricamente falado em toda China,
incluindo Taiwan/ilha da Formosa;
Cantonês, falado em Hong Kong, Macau e Cantão;
Sichuanês, falado no centro da China (região de Sichuan e Chongqing);
Hakka, falado na porção mais ocidental da China, próxima à fronteira com o Afeganistão.
[editar]Gramática
A gramática da língua chinesa é muito mais fácil que a de qualquer língua. O chinês não tem
trocas de género nem de número. Os verbos mantêm-se imutáveis em todos os casos e em todos
os tempos gramaticais. Por exemplo, o verbo Ser 是 (shi) não se conjuga, seja quem for o sujeito
Muitos sistemas de escrita - antigos e contemporâneos - não são alfabéticos, ou seja, os símbolos não representam um som (fonema). Alguns representam a palavra (sistemas ideográficos e logográficos), a sílaba (silabários), ou combinam símbolos para sons e palavras (mistos).
Escrita egípcia antiga (hieróglifos)
Nascimento: Cerca de 3.200 anos antes da nossa era (5.200 anos atrás)Lugar onde surgiu : Vale do Rio NiloNúmero de símbolos: 700 no início (segundo milênio) até 5 mil no período greco-romanoSentido de leitura: Vários (da direita para a esquerda, da esquerda para a direita, de cima para baixo). Deve ser lido no sentido para onde os símbolos que representam homens ou animais estiverem voltados (estes daqui estão indicando da esquerda para a direita).Funcionamento: misto (sistema ideográfico enriquecido de notações fonéticas). Existem ainda dois estilos mais cursivos, o hierático e o demótico.Desaparecimento: Final do quarto século antes de Cristo.
Escrita chinesa
Nascimento: século XIV antes de Cristo.Lugar onde surgiu: Anyang, província de Henan, ChinaNúmero de símbolos: 49.905, dos quais 3 mil são de uso habitualSentido de Ideogramas formam ideias complexas a partir das simples
leitura: Originalmente vertical, da direita para a esquerda. Desde o século XX, horizontal, da direita para a esquerda ou da esquerda para a direitaFuncionamento: IdeofonográficoLínguas que a utilizam: chinês, japonês, coreano
Escrita nahuatl (asteca)
Nascimento: século XIIILugar onde surgiu: Vale do MéxicoNúmero de símbolos: ainda não totalmente quantificadosLíngua que a utilizava: nahuatl (língua falada por vários povos da América pré-colombiana, entre eles os astecas, que também criaram pirâmides e um calendário próprio)Funcionamento: só se sabe que não é alfabéticoSentido de leitura: todos os sentidosDecifração: Começou a ser sistematizada há cerca de quatro décadasDesaparecimento: 1521. Após a conquista do que hoje é o México pelos espanhóis, essa escrita foi quase totalmente destruída de forma
brutal pelos conquistadores, que queimaram a maior parte dos documentos, por motivos religiosos.
Sistema Japonês – uma adaptação singular
Os símbolos silábicos, chamadoskana (lê-se kaná), são geralmente apresentados sob a forma de uma tabela de cinquenta sons, onde figuram as cinco vogais do japonês e suas combinações com sete consoantes. A tabela é uma espécie de cartilha. Para cada sílaba vê-se o hiragana (hiraganá) em primeiro e o katakana (katakaná) em segundo.
Nascimento: primeiros traços da
Nahuatl: usado pelos astecas e por outros povos da América
Sistemas silábicos japoneses
introdução da escrita chinesa – século I da nossa era; difusão do uso da escrita chinesa a partir do século V. Difusão dos kana: século XNúmero de caracteres: Igual ao do sistema chinês. O ensino japonês prevê que 1.945 caracteres sejam aprendidos, dos quais 1006 são programados para os seis anos do ensino básico. Por causa da presença de nomes próprios, o uso real que se observa na imprensa é de cerca de 3.000 símbolos. As duas séries de kana, hiragana e katakana são constituídas de 48 símbolos.Sentido de leitura: vertical, da direita para a esquerda para a literatura e imprensa; horizontal, da esquerda para a direita para textos oficiais ou científicos.
Funcionamento: misto de caracteres chineses (lidos ora com a pronúncia chinesa, ora pela tradução em japonês); Hiragana, sistema silábico; e Katakana, análogo ao nosso itálico, serve para destacar termos ou escrever palavras estrangeiras.
Hiragana e katakana são dois sistemas silábicos que, associados a alguns milhares de caracteres chineses, constituem a escrita japonesa. Hiragana é indispensável para formar os elementos gramaticais e indicar a pronúncia japonesa dos caracteres chineses. O outro, katakana, serve para transcrever as palavras de origem estrangeira. Não se usam espaços entre as palavras, mas o contraste entre caracteres
silábicos e chineses funciona para facilitar a leitura. A história da escrita japonesa, de sistema misto, é exemplar, porque mostra como a evolução dos caracteres está ligada à história da sociedade japonesa. A evolução desse sistema continua em curso atualmente, com a adaptação do uso para informática
Sistema Bhrami (silabário)
Nascimento:Desconhecido. Observado desde 250 d.CLocal onde surgiu: subcontinente indianoOrigem: indeterminadoNúmero de símbolos: 39 principais (vogais e consoantes isoladas) e símbolos para ligações entre elasFuncionamento: silábico. Este tipo de escrita é a origem das escritas indianas posteriores.
O bhrami é o ancestral de centenas de sistemas de escrita utilizados na Índia e em todo o Sudeste Asiático. Com um
O sistema japonês também usa caracteres chineses
O sistema bhrami está para a Índia assim como o grego para o Ocidente
dos seus derivados, o devanagari, por exemplo, se escrevem línguas como o sânscrito o hindi.
Caracteres bhrami acrescidos da representação das vogais