AlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexand
AlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexand
Ficha Técnica:
Título: Alexandre Honrado
Autores: Inês Rocha nº4549
Luciana Correia nº4545
Data e local: Junho de 2011
Viana do Castelo
IPVC – Escola Superior de Educação
Webgrafia:
http://195.23.38.178/casadaleitura/portalbeta/bo
/documentos/vo_entr_alex_honrado_c.pdf
Alexandre Honrado nasceu em
Lisboa no dia 1 de Novembro de
1960. Licenciado em História,
dividiu-se por diversas profissões:
jornalista, professor do Ensino
Superior, tradutor e escritor. Contudo,
de todas estas áreas, o autor diz que é
na escrita que se sente mais
confortável.
Segundo Alexandre Honrado o gosto pela literatura surgiu
muito cedo, sendo cativado principalmente por a avó materna
que gostava de livros, de os ler e, sobretudo de os partilhar,
colocando ao seu dispor os melhores livros, sendo Emilio
Salgari e Júlio Verne, autores que mais chamavam a sua
atenção, no entanto, por vezes ia à biblioteca da irmã mais
velha, onde abundavam os títulos da Condessa de Ségur e as
Anita. Teve a sorte de nascer e crescer numa casa recheada de
livros.
“Eu tive a sorte que muita gente não tem: nasci e cresci
numa casa cheia de livros, e depois viciei-me.”
Alexandre Honrado
Começou a escrever muito cedo, por volta dos sete anos de
idade escreveu um livro onde continha anedotas, adivinhas,
histórias “patéticas” e desenhos realizados pelo autor, uma espécie
de álbum ilustrado que deu como presente à professora. Nesta
altura publicava os seus textos nos jornais, tendo o Diário Popular
como maior referência. Iniciou por criar peças infantis, levadas à
cena por diversas escolas, entre as quais A Menina do Capuchinho
Cor-de-rosa Pálido que teve sucesso.
Posteriormente, criou pequenos contos com a finalidade
de serem lidos na Rádio e em 1984 publicou o seu primeiro
livro de literatura infantil denominado de Castelinhos no Ar,
um pequeno conto onde expressava preocupações ecológicas,
resultado da participação num programa da rádio onde estava a
fazer colaborações como jornalista.
Seguiram-se os títulos destinados ao
público infantil e juvenil, apresentando nas
suas obras características tais como a
diversidade de registos e de temas
abordados, a originalidade de algumas
construções frásicas e a linguagem
juntamente cuidada e próxima do leitor, tal
como também se verifica nas traduções que
realizou, entre as quais A que Sabe a Lua?,
de Michael Grejniec.
Na sua escrita considera, por um lado,
os leitores mais novos, em álbuns que
contam pequenas narrativas (em prosa, em
poema ou em prosa poética, como Viagem
ao Alto de um Ramo e O Rapaz que
Aprendeu a Voar) e, por outro, os leitores
jovens e adolescentes em livros mais
compactos, do livro de aventuras à escrita
mais intimista e próxima do registo
diarístico e sério, como Na Pista de uma
Estrela e Uma Chuvada na Careca.
São imensos os temas que trata na sua escrita, incluindo-
se entre eles a natureza, a História, as artes, o amor, a família,
os vários tipos de família, o casamento e o divórcio, a
adolescência e alguns tipos de comportamentos. Os
protagonistas são na maior parte das vezes animais e insectos,
crianças ou adolescentes e a relação estabelecida com o leitor é
principalmente de empatia e partilha.
Como guionista assinou centenas de horas de televisão,
destacando a sua participação na RTP na “Rua Sésamo” e
também na série “Crianças S.O.S”. Tem também no mercado
mais de 50 letras de canções, muitas para telenovelas e
programas de televisão. É chefe de redacção de uma revista há
19 anos.
Actualmente, é considerado um autor de referência entre
os mais jovens e a sua obra conta com cerca de 4 dezenas de
títulos, publicados em Portugal e no estrangeiro. Alguns desses
títulos são manuais escolares, embora a maior parte seja de
ficção, também para adultos.
Na verdade, para além da escrita para crianças e jovens,
Alexandre Honrado tem também obras dirigidas ao público
adulto, quer de biografia, tal como a de Carlota Joaquina – A
rainha que amou demais, quer de ficção – entre as quais Amor
a Monte.
(1984). Castelinhos no Ar. Mafra:
Altagráfica (ilustrações de Nuno
Teias).
(1985). Chegou o Pico. Lisboa:
Plátano (ilustrações de Romeu
Costa).
(1985). Pico Descobre um Sonho.
Lisboa: Plátano (ilustrações de
Romeu Costa).
(1986). Viagens por Sítios Onde...
Lisboa: Nave (ilustrações de
Carlos de Almeida).
(1987). E o Espantalho Acreditou.
Lisboa: Livros Horizonte
(ilustrações de Patrícia Garrido).
(1987). O Lago dos Cisnes Azuis.
Porto: Asa (ilustrações de Maria
Keil).
(1987). Na Pista de uma Estrela.
Lisboa: Vega (ilustrações de José
Artur).
(1988). A Revolta dos Alfinetes.
Lisboa: Livros Horizonte
(ilustrações de Patrícia Garrido).
(1989). Uma Chuvada na Careca.
Porto: Edinter (ilustrações de Rui
Truta).
(1989). A Cor do Cheiro. Porto:
Desabrochar (ilustrações de
Patrícia Garrido).
(1989). Um Estranho na Escola.
Porto: Desabrochar (ilustrações de
Patrícia Garrido).
(1989). Joana e o Novo Semáforo.
Porto: Desabrochar (ilustrações de
Patrícia Garrido).
(1989). Querem Roubar o Sol.
Porto: Desabrochar (ilustrações de
Patrícia Garrido).
(1989). Um Sorriso que Não
Queria Dormir. Porto:
Desabrochar (ilustrações de Vasco
Colombo).
(1990). Uma Bruxa na Floresta de
Pedra. Porto: Asa (ilustrações de
Rui Truta).
(1990). O Vizinho Misterioso.
Lisboa: Verbo.
(1991). O Filho do Trovão. Porto:
Edinter (ilustrações de Martinho
Dias).
(1994). Alves dos Reis: Uma burla
à portuguesa. Porto: Asa (desenhos
de José Ruy).
(1994). Os Caçadores de Cabeças.
Lisboa: Verbo (ilustrações de
Cristina Malaquias).
(1994). O Maior dos Mistérios.
Porto: Edinter (ilustrações de Ana
Von Hafe).
(1997). A Minha Vida Não É Nada
Disto! Lisboa: Terramar.
(2000). O Amor Contado aos
Jovens... E aos outros. Lisboa:
Terramar (ilustrações de André
Letria).
(2000). A Gesta do Magriço.
Barreiro: Câmara Municipal
(ilustrações de Bruno).
(2000). Sentados no Silêncio.
Porto: Ambar (ilustrações de José
Miguel Ribeiro).
(2001). É Preciso Amar Devagar.
Miraflores: Difel.
(2001). Histórias que Apanharam
Bicho. Lisboa: Terramar
(ilustrações de Bruno).
(2001). Lágrimas Quebradas.
Miraflores: Difel.
(2001). Os Venturosos. Lisboa:
Círculo de Leitores.
(2002). Uma Argola no Umbigo.
Porto: Ambar (ilustrações de Rui
Ricardo e Esgar Acelerado).
(2002). Dentro de Mim Não Há
Ninguém? Miraflores: Difel.
(2002). Eu Curto... Eu gosto «dos
Lusíadas». Lisboa: Negócio de
Ócio (ilustrações de Sérgio Pires).
(2002). História Dentro de uma
Garrafa. Lisboa: Gradiva
(ilustrações de Ana Cristina
Inácio).
(2002). Palavras para Lavras.
Porto: Campo das Letras
(ilustrações de João Caetano).
(2002). Viagem ao Alto de um
Ramo. Porto: Ambar (ilustrações
de Simona Traina).
(2003). Cuidado com os Mortos-
vivos! Porto: Asa (ilustrações de
João Caetano).
(2003). Dá-me o Teu Coração!
Porto: Asa (ilustrações de João
Caetano).
2003). Este Rapaz Não Existe!
Porto: Asa (ilustrações de João
Caetano).
(2003). Matriz C (inclui os
seguintes títulos: 1º vol.: Este
Rapaz Não Existe!; 2º vol.:
Cuidado com os Mortos-vivos!; 3º
vol.: Dá-me o Teu Coração!; 4º
vol.: As Múmias Andam à Solta! e
5º vol.: Fujam dos Anjos da
Guarda!). Porto: Asa (ilustrações
de João Caetano).
2003). As Múmias Andam à Solta!
Porto: Asa (ilustrações de João
Caetano).
(2004). O Barquinho que
Cresceu... Porto: Ambar
(ilustrações de Raffaello
Bergonse).
(2004). 100 Histórias do Meu
Crescer: Imaginação à solta em
histórias de espantar para todas as
idades. Porto: Asa (ilustrações de
António Albuquerque).
(2004). A Família que Não Cabia
Dentro de Casa. Porto: Ambar
(ilustrações de Rogério Taveira).
(2004). Fujam dos Anjos da
Guarda! Porto: Asa (ilustrações de
João Caetano).
(2004). Os Gatos Morrem de Pé!
Porto: Asa (ilustrações de João
Caetano).
(2005). O Soberano: Quando a
aventura é maior do que a vida!
Porto: Ambar.
(2006). Amor e Crime no Mundo
do Futebol. Porto: Ambar
(ilustrações de Rogério Taveira).
(2006). Bolas-de-berlim com
Crime. Porto: Ambar (ilustrações
de Rogério Taveira).
(2006). À Pesca de Histórias na
Terra dos Morangos. [S.l.]: Grupo
Morangos (ilustrações de António
Albuquerque).
(2006). Sonho na Terra dos
Morangos. [S.l.]: Grupo Morangos
(ilustrações de António
Albuquerque).
(2007). A Casa de Muitos
Mistérios. Lisboa: Lisboa Editora
(edição literária de Madalena Jorge
Dine e Graça Magalhães).
(2007). O Rapaz que Aprendeu a
Voar. Lisboa: Dom Quixote
(ilustrações de José Miguel
Ribeiro).
(2007). Terror e Crime entre
Fraldas e Diamantes. Porto:
Ambar (ilustrações de Rogério
Taveira).
(2008). «Os Lusíadas» para os
Mais Pequenos. Porto: Ambar
(ilustrações de Maria João Lopes).
(2008). O Sonho de Xelá.
Pontevedra: OQO (ilustrações de
Marta Torrão).
(2009). Hoje Não Quero Dormir!!!
Lisboa: Livros Horizonte
(ilustrações de Natalina Cóias).
(2009). Quem Dá Prenda ao Pai
Natal? Lisboa: Gradiva
(ilustrações de Raquel Pinheiro).
(2010). Leia: Código V. Lisboa:
Gradiva (ilustrações de Joana
Neves).
Alexandre Honrado já recebeu muitos prémios e menções
honrosas. O autor gosta de destacar a atribuição do Prémio de
Literatura Infantil Comemorativo do 60º aniversário da
Maternidade Alfredo da Costa, ao livro “História Dentro de
uma Garrafa”, por ter sido essa a maternidade onde nasceu.
Este livro conta a história de um menino chamado Tiago.
Era um menino muito sonhador que estava sempre distraído e
vivia com o tio Hipólito. Um dia o Tiago, o tio Hipólito, a
Mafalda (namorada do tio) e a Rita (filha de Mafalda), foram
ao Palácio da Lua Nova. Todos andavam a passear e o Tiago e
a Rita subiram umas escadas que iam ter a um sótão, e nesse
sótão havia ainda outras escadas, que eles subiram também.
A Rita encontrou uma garrafa de vidro transparente e na
rolha dizia Alupapulapara. O Tiago repetiu três vezes a palavra
e, de repente, eles ficaram pequenos e entraram na garrafa.
Dentro dessa garrafa existiam duas ilhas: Alupapulapara e
Trupalupapara. Quando o Tiago e a Rita chegaram a
Alupapulapara encontraram dois habitantes da ilha. Nessa ilha
havia um pirata no lago que não deixava ninguém passar para
Trupalupapara.
Houve um dia que esse pirata feriu uma fada. Quando isso
aconteceu todos os habitantes da ilha, com a ajuda da Rita e do
Tiago, foram à noite combater o pirata mas, pelos vistos, o
pirata era boa pessoa e apenas cumpria as ordens deixadas pelo
pai. Nesse dia todos os habitantes ficaram amigos do pirata.
Seguidamente, o Tiago e a Rita pediram a Chlép, que era o
cozinheiro da ilha, para lhes dar uma poção para estes ficarem
grandes, e assim foi, a Rita e o Tiago saíram da garrafa e
ficaram grandes.
AlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexand
AlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexadreHonradoAlexandreHonradoAlexandreHonradoAlexand
“Descobri que era escritor quando o pessoal mepassou a chamar assim.”
Alexandre Honrado