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Universidade Federal do Rio Grande - FURG Licenciatura em Ciências Polo Universitário Santo Antônio - Polosap DIEGO PEREIRA DE GUIMARÃES ROBERTA ROCHA TATIANE VOGEL FENÔMENOS DA NATUREZA II Santo Antônio da Patrulha 2014
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Universidade Federal do Rio Grande - FURG Licenciatura em Ciências

Polo Universitário Santo Antônio - Polosap

DIEGO PEREIRA DE GUIMARÃES ROBERTA ROCHA TATIANE VOGEL

FENÔMENOS DA NATUREZA II

Santo Antônio da Patrulha 2014

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Álbum Digital

Arroio Camarão – Lagoa de Tramandaí- Rio Tramandaí - Praia de Tramandaí

Rio Grande do Sul

Brasil

Junho de 2014

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Bem-te-vi

NOME POPULAR DA ESPÉCIE: Bem-te-vi, triste-vida, bentevi, bem-te-vi-

verdadeiro, bem-te-vi-de-coria, tiuí, teuí, tic-tiui e siririca (somente para

fêmeas).

NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Pitangus sulphuratus.

TAMANHO: 52 cm.

COR: de coloração parda no dorso e amarelada no ventre e uma lista branca

no alto da cabeça.

ALIMENTAÇÃO: É insetívoro, podendo devorar centenas de insetos

diariamente. Também come frutas, ovos de outros passarinhos, flores de

jardins, minhocas, cobras, pequenas cobras, lagartos, crustáceos, além de

peixes e girinos de rios e lagos de pouca profundidade. Costuma comer

parasitas (carrapatos) de bovinos e equinos.

O bico longo funciona como uma pinça para capturar pequenas presas e furar

frutas maduras. É assim que o bem-te-vi alimenta-se de uma dieta onívora

LOCALIZAÇÃO: América do Sul, América do Norte e América Central.

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EM QUE TIPO DE AMBIENTE PODE SER ENCONTRADO: É um habitante

bem conhecido em todas as regiões brasileiras, podendo ser encontrado em

cidades, matas e ambientes aquáticos como lagoas e rios.

PREDADOR: Apesar de sua fragilidade aparente, o bem-te-vi não se intimida e

ameaça vigorosamente outros pássaros maiores, como o gavião e o urubu, e

até mesmo outros animais para defender seu território.

DISTRIBUIÇÃO: é uma ave típica da América Latina, distribuindo-se do sul do

México à Argentina. É um habitante bem conhecido em todas as regiões

brasileiras, podendo ser encontrado em cidades, matas e ambientes aquáticos

como lagoas e rios. Pode-se vê-lo facilmente cantando em fios de telefone, em

telhados ou banhando-se nos tanques ou chafarizes das praças públicas.

Como podemos ver, possui grande capacidade de adaptação.

PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: Ave migratória, sendo encontrada nos meses

mais quentes do ano.

HORARIO DE ATIVIDADE: animais de hábito diurno

REPRODUÇÃO: De setembro a dezembro. Faz ninho grande e esférico, com

capim e pequenas ramas de vegetais em galhos de árvores geralmente bem

cerradas, com entrada lateral; porém, já foram encontrados ninhos em formato

de xícara aberta. Pode utilizar para construir o seu ninho, sobretudo em zonas

urbanas, material de origem humana, como papel, plástico e fios. Põe de 2 a 4

ovos de cor creme com poucas marcas marrom-avermelhadas. Existem muitos

registros de nidificação em cavidades em árvores, rochas e estruturas

artificiais, em vários países; é, portanto, ave cavinidícola (que nidifica em

cavidades).

CONSERVAÇÃO: Tem um importante papel na dispersão de sementes. Em

áreas de cerrado do estado de São Paulo, é uma das aves mais importante na

dispersão de sementes da espécie Ocotea pulchella Mart.

A identificação dessas áreas foi realizada pela Sociedade para Conservação

das Aves do Brasil (Save Brasil), representante da Bird Life, uma organização

internacional que atua na preservação desses animais e faz pesquisas

científicas.

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Siri-Azul

NOME POPULAR DA ESPÉCIE: SIRI AZUL

NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Callinectes sapidus

TAMANHO: 15 cm de envergadura a fêmea é menor que o macho.

COR:é de cor cinza-claro com um tom azulado nas patas.

ALIMENTAÇÃO: Incluem-se, em sua dieta, crustáceos de menor

tamanho, moluscos e uma infinidade de outras espécies, geralmente mortas ou

em estágio de decomposição. O siri azul é omnívoro e consome tipicamente

bivalves, anelídeos, peixes e quase todo o outro artigo que puderem encontrar,

incluindo cadáveres.

PREDADOR: Os predadores naturais do siri-azul incluem enguias, trutas e

alguns tubarões.

AMBIENTE: praias lodosas, tanto rasas como profundas, e pode subir pelos

riachos que desembocam no mar, sendo abundante sua ocorrência em água

salobra.

DISTRIBUIÇÃO: Ocorre em todo o litoral do Brasil. As espécies dessa família

ocorrem em todo o mundo em ambientes marinhos e em estuários (zona de

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transição entre o mar e rios). A salinidade é um fator importante na distribuição

desses organismos no ambiente.

PRESENÇA E MIGRAÇÃO: Ocorre uma desova por ano e durante o período

reprodutivo as fêmeas saem do ambiente lodoso e retornam ao mar para a

eclosão dos ovos. Depois a larva retorna para uma área lodosa, buscando

proteção e uma menor salinidade.

ATIVIDADE: Atividades noturnas e diurnas.

REPRODUÇÃO: A cópula é estimulada através de uma mudança na

salinidade. Nos meses mais quentes inicia a reprodução. A fêmea, na época da

eclosão dos ovos, retorna ao mar para que as larvas se desenvolvam. Possui

duas fases em seu ciclo de vida: uma marinha (fase pelágica) onde os ovos

eclodem e os organismos se desenvolvem para o estádio de zoea,

permanecendo em águas marinhas até o estádio de megalopa quando então

migram para águas estuarinas em busca de proteção e salinidades mais

baixas; e uma estuarina onde as megalopas recrutam (fase bentônica) e se

desenvolvem para os primeiros estádios juvenis. Após sucessivas mudas, os

animais se tornam adultos e aptos à cópula que ocorrerá em águas estuarina.

CONSERVAÇÃO: Segundo dados da literatura científica, a pesca de

crustáceos, que equivale a aproximadamente 30% das pescarias de alto valor

no mundo, é uma atividade importante para diversos países, sendo

considerada como uma das mais valiosas do planeta, principalmente em

relação ao comércio de partes do animal. As capturas comerciais de siri-azul,

Callinectes sapidus, datam de mais de 100 anos. Recentemente, Jocemar

Tomasino Mendonça, [email protected], do Instituto de Pesca, e

José Roberto Verani, [email protected], e Nivaldo Nordi,

[email protected], ambos da Universidade Federal de São Carlos,

desenvolveram estudo sobre avaliação e gestão da pesca de siri-azul no

lagamar de Cananéia, Iguape e Ilha Comprida do estado de São Paulo. O

Instituto de Pesca vincula-se à Apta (Agência Paulista de Tecnologia dos

Agronegócios) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São

Paulo. Atualmente, poucas informações estão disponíveis sobre a captura de

siri ao longo do litoral brasileiro, visto que a dispersão do esforço de pesca e a

inexistência de uma rede de coleta de dados de produção pesqueira bem

definida impedem a consolidação de estatísticas seguras que permitam estimar

o volume real de desembarque.No entanto, devido à falta de regulamentação

que limite o esforço pesqueiro e organize a variação de entrada de pescadores

na atividade de pesca do siri-azul, observa-se elevação do esforço de pesca

acima do sustentável, havendo necessidade de medidas que impeçam o

aumento de pescadores na atividade.

A pesca predatória, destruição do habitat e poluição são ameaças para o

Crustáceos.

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Tainha

NOME POPULAR DA ESPÉCIE: Tainha

NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Mugil cephalus

TAMANHO: atinge até 1 metro de tamanho e 8 kg, sendo mais comuns

exemplares de 60 cm e no máximo 3 kg

COR: a coloração é prata azulada nos flancos, sendo o dorso mais escuro

ALIMENTAÇÃO: peixe onívoro alimenta-se de pequenos vegetais (algas), de

invertebrados e de detritos variados que extraem dos sedimentos e filtram

graças as suas branquicténias. De uma forma geral alimenta-se de quase tudo.

LOCALIZAÇÃO: as tainhas saem do estuário da lagoa dos patos e sobem para

o norte ate o litoral do Espírito Santo.

AMBIENTE: Rios, oceanos, e lagoas

PREDADOR: os principais predadores das tainhas incluem peixes maiores,

aves e mamíferos aquáticos, pelicanos, os golfinhos também atacam as

tainhas, e o ser humano é um grande predador.

DISTRIBUIÇÃO: a tainha é catadrómica, isto é, elas desovam em água

salgada, mas passam a maior parte de suas vidas em água doce.

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PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: a tainha adulta migra para longe da costa, em

grandes cardumes para desovar

HORÁRIO DE ATIVIDADE: horário de maré correndo

REPRODUÇÃO: no mar de julho a novembro, variando a época de reprodução

com a temperatura da água, maturidade sexual a partir do terceiro ano nos

machos, e do quarto ano nas fêmeas.

CONSERVAÇÃO: No período entre 15 de março e 15 de agosto, segundo a

Instrução Normativa do IBAMA N° 171, de 09 de maio de 2008, a pesca do

peixe tainha (Mugil platanus e Mugil liza) está proibida em todas as

desembocaduras estuarino-lagunares do litoral das Regiões Sudeste e Sul. A

partir do dia 15 de maio, a temporada anual da pesca da tainha será aberta

somente no litoral, permanecendo fechada até 15 de agosto nas

desembocaduras estuarino-lagunares. Define-se como “desembocaduras

estuarino-lagunares”, as áreas entre 1000 m da boca da barra para fora (em

direção ao oceano), a 200 m à montante da boca da barra (para dentro do rio),

e de 100 m de extensão nas margens adjacentes às desembocaduras dos

estuários. Para que a pesca seja feita de forma sustentável, algumas regras

devem ser observadas fora do período de defeso. O comprimento total mínimo

da tainha para captura é de 35 cm (Portaria N° 73/03-N, 24/11/2003). A pesca

é permitida somente para embarcações permissionadas para a captura de

tainha e que atendam às condicionantes da (IN IBAMA N° 171, de 09 de maio

de 2008)

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Bagre

NOME POPULAR DA ESPÉCIE: Bagre, Bagre branco.

NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Bagre Netuma barba

TAMANHO: É um dos maiores bagres do litoral brasileiro, alcançando 50cm de

comprimento total médio, podendo atingir até 90cm com 30kg

COR: O dorso é cinza azulado escuro, com o ventre branco.

ALIMENTAÇÃO: Seu hábito alimentar é oportunista, ingerindo detritos. Alimenta-

se também de pereiópodos (apêndices) do siri Callinectes, fragmentos de peixes

e poliquetas.

PREDADORES: A maior presa é o homem.

AMBIENTE: Tanto na água doce como na salgada. Em sua grande maioria, são

de água doce e vivem comumente entre pedras e nas partes mais profundas dos

rios. Os bagres marinhos conservam normalmente vestígios de hábitos fluviais

primitivos, frequentando as embocaduras dos rios e subindo seus cursos para

desovar na água doce.

DISTRIBUIÇÃO: Distribui-se desde as Guianas até o Rio da Prata, na Argentina

e em toda a costa do Rio Grande Do Sul e Santa Catarina.

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PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: Entre agosto e setembro ele migra da água

salgada penetra no estuário com águas menos salinas onde os juvenis se

desenvolvem, retornando ao mar quando adultos.

HORÁRIO DE ATIVIDADE: depende muita das mudanças climáticas e lunar .

REPRODUÇÃO: A desova ocorre entre o fim da primavera e início do verão de

Dezembro a Março.

CONSERVAÇÃO: Os pescadores artesanais mantêm contato direto com o

ambiente natural e, assim, possuem um corpo de conhecimento acerca da

classificação, história natural, comportamento, biologia e utilização dos

recursos naturais da região onde vivem. O estudo etnobiológico investiga,

analisa e sistematiza o rico e detalhado conhecimento das populações e

pode apresentar resultados de pesquisa que aperfeiçoem a pesca artesanal

no Brasil, onde os peixes compõem um grupo animal de grande diversidade

biológica e importante recurso alimentar. Além disso, os estudos

etnobiológicos possibilitam a incorporação de critérios de etnomanejo na

determinação das políticas públicas do território marinho. Através de estudos

ecológicos junto às comunidades, as pessoas se conscientizam sobre o

prejuízo da perda de biodiversidade, o valor da etnobiologia e a importância

da conservação e do desenvolvimento sustentável para as presentes e

futuras gerações. Assim permitindo os pescadores efetuarem suas pescas

até dia 14 de Dezembro, pois no período de 15 de Dezembro à 31 de Março

é proibida a pesca do Bagre na Região.

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Corvina

NOME POPULAR DA ESPÉCIE: Corvina

NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Micropogonias furnieri

TAMANHO: Atingem 40 a 50 cm de comprimento total, podendo chegar aos 60

cm, com peso de até 7KG.

COR: peixes de escamas com coloração prata azulada, possui o corpo fusiforme

prateado, escuro no dorso e branco no ventre, com estrias escuras e oblíquas

no dorso e laterais. Durante a reprodução adquirem a cor dourada e os olhos

tornam-se amarelos.

ALIMENTAÇÃO: Os juvenis alimentam-se de crustáceos bentônicos,

misidáceos, moluscos e poliquetos; os adultos comem pequenos peixes,

crustáceos (decápodes, cirripédios, pelecípodes, tanaidáceos), poliquetos

De quem é presa? Seus predadores incluem robalo, tubarão, e até

outras corvinas, e os seres humanos.

AMBIENTE: Sua preferência é por ambientes com fundo de areia, lodo ou

cascalho. Vive em poços, remansos e lugares fundos e de meia água.

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DISTRIBUIÇÃO: corvina ocorre desde as Antilhas, sul do Caribe até o Golfo de

San Matias na Argentina, em estuários, baías ou ao longo da costa, em

profundidades menores que 60 m.

PRESENÇA OU MIGRAÇÃO Sedentárias, formando grandes cardumes na

porção central de lagos, lagoas e reservatórios. Costumam permanecer em

grandes cardumes na calha principal dos rios que as formaram. Em algumas

épocas do ano são encontradas junto a galhadas e fundo de grotas onde se

alimentam. Na costa do Rio Grande do Sul a reprodução durante um longo

período com maior incidência a partir de setembro, quando milhares de ovos

flutuantes são eliminados através de desova parcelada. A corvina entra no

estuário na forma de ovos e larvas. Os juvenis crescem maturam e saem para o

oceano onde, geralmente, ocorre a primeira reprodução.

HORÁRIO DE ATIVIDADE: Diurnas e noturnas sendo muito relativo dependendo

do clima e da lua.

REPRODUÇÃO: no final da primavera e início do verão

CONSERVAÇÃO: Muito predada com redes de espera. Poluição e destruição do

habitat são também grandes ameaças. De 15 de Dezembro até 31 de Março fica

proibida a pesca da Corvina por ser a época da Piracema afim assim de evitar a

extinção da espécie.

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Boto

Fonte: ClicRBS (2014)

NOME POPULAR: Boto, golfinho-roaz, roaz-corvineiro, golfinho nariz de garrafa

NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE: Tursiops truncatus

TAMANHO: 2 a 4m variando entre 15ª a 650Kg

ALIMENTAÇÃO: O golfinho roaz alimenta-se de uma grande variedade de

presas sendo considerada uma espécie oportunista. Apesar disso, pode mostrar

preferência por algumas famílias de peixes, como a das tainhas, cavalas e

roncadores, quando a disponibilidade de presas o permite. Da sua dieta fazem

parte várias espécies de peixes pelágicos e bentónicos, cefalópodes e

crustáceos.

LOCALIZAÇÃO: O roaz pode ser encontrado nas águas temperadas e tropicais

de todo o mundo, quer na proximidade das costas, quer em mar aberto

DISTRIBUIÇÃO: Este cetáceo é cosmopolita, ocupando as águas temperadas e

tropicais dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico. É comum tanto em Portugal

continental (ao longo de toda a costa), como nos Açores e na Madeira.

PREDADORES: Homem; orcas e tubarões grandes.

PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: São geralmente residentes, mas algumas

populações do largo podem empreender migrações sazonais

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HORÁRIO DE ATIVIDADE: horário de maré alta

REPRODUÇÃO: As fêmeas atingem a maturação sexual mais cedo (entre os 5

e os 12 anos) do que os machos (entre os 8 e os 14 anos). As fêmeas dão à luz

uma única cria após um período de gestação de cerca de um ano e com um

intervalo mínimo de dois a três anos entre nascimentos. Apesar de haver registos

de nascimentos em todas as estações do ano, parecem existir picos nos meses

mais quentes. O aleitamento é a principal fonte alimentar durante o primeiro ano

de vida e pode prolongar-se até aos 18 meses ou mais. O investimento maternal

desta espécie nas crias é elevado, podendo ir até 3 a 6 anos, com a separação

geralmente a ocorrer com o nascimento de outra cria.

CONSERVAÇÃO: Os botos vivem de 30 a 40 anos. Atualmente, o estatuto de

conservação desta espécie para a RAM é Pouco Preocupante (LC - Livro

Vermelho dos vertebrados de Portugal, ICN 2005). A nível internacional o

estatuto estabelecido pela IUCN em 1994 é Informação Insuficiente (DD). Esta

espécie está incluída no Anexo II da Diretiva Habitats. Apesar disso os principais

fatores de ameaça a esta espécie são a alteração ou destruição do seu habitat,

a poluição industrial e a perturbação causada por embarcações. No caso da

população do Sado, estes fatores têm induzido uma taxa de mortalidade de crias

e juvenis muito alta.

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Biguá

NOME POPULAR DA ESPECIE: Biguá

NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Phalacrocorax brasilianus

TAMANHO: mede de 58 a 73 cm, peso de 1,2 a 1,4 kg

COR: ave preta

ALIMENTAÇÃO: alimentam-se de peixes e crustáceos

LOCALIZAÇÃO: estende-se do sudeste do Arizona (EUA) até a terra do fogo

no Chile

AMBIENTE: vivem em águas interiores e na orla marítima, também ocorrendo

em rios, lagos, banhados, açudes, represas, estuários e manguezais.

PREDADOR: principal predador é o tubarão e aves de rapina

DISTRIBUIÇÃO: toda costa nacional

PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: os biguás migram pelo Brasil em busca de

alimento

HORÁRIO DE ATIVIDADE: o biguá fica atrás de alimento o dia todo, e a noite

repousa em árvores costeiras

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REPRODUÇÃO: a fêmea põe de 3 a 4 avós, que são incubados pelo casal, o

período de incubação varia de 23 a 26 dias, os filhotes são alimentados por

ambos os pais, sendo que com 12 semanas já são totalmente independentes.

CONSERVAÇÃO: conservação do biguá é pouco preocupante

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Garça-Branca-pequena

NOME POPULAR AS ESPECIE: garça branca pequena

NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Egretta thula

TAMANHO: mede de 51 a 61 cm

COR: totalmente branca, bico e pernas pretos

ALIMENTAÇÃO: alimentam-se se peixes, insetos, larvas, caranguejos, anfíbios

e pequenos repteis.

LOCALIZAÇÃO: todo o Brasil e desde o sul dos EUA

AMBIENTE: praias e beiras de rios e lagoas, lagos, açudes.

PREDADOR: o jacaré é um dos maiores predadores da garça, mas cobras

também são predadores em banhados

DISTRIBUIÇÃO: distribuem-se em grandes grupos, a beira de rios, lagos e

praias

PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: está presente o ano todo, sendo com um numero

maior no outono e inverno.

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HORÁRIO DE ATIVIDADE: a garça é encontrada durante o dia todo, sendo

que no entardecer ela repousa em árvores costeiras.

REPRODUÇÃO: em nossa região a época de reprodução é na primavera.

CONSERVAÇÃO: o Ibama faz rondas de proteção ambiental na região,

incluindo a proteção da garça branca

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Pernilongo de costas negras

NOME POPULAR DA ESPECIE: Perni-longo de costas negras, Pernalonga,

pernilongo, perna de pau, maçaricão

NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Himantopus mexicanus

TAMANHO: O corpo desse animal mede de 35 a 40 centímetros a partir de seu

bico até a ponta de sua cauda. Já as suas pernas medem de 17 a 24

centímetros, compondo até 60% do comprimento do corpo da ave.

COR: Os adultos têm longas pernas rosa, um bico comprido e preto e uma

extensa faixa branca que se estende na parte inferior do abdome, pescoço e

parte da cabeça, que tem sua parte superior preta, assim como a nuca e

costas.

ALIMENTAÇÃO: predominantemente animal como moluscos, crustáceos,

larvas, peixes e anfíbios, além de algas.

LOCALIZAÇÃO: dos EUA à América do Sul, no Brasil, no Mato Grosso do Sul

e do Espírito Santo ao Rio Grande do Sul na faixa litorânea.

AMBIENTE: Esta espécie frequenta mangues, lagos, estuários, regiões

lacustres, pantanosas e alagadiças.

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PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: As aves do norte são migratórias, viajando no

inverno para as regiões sul dos Estados Unidos da América e do México,

raramente indo até a Costa Rica.

HORÁRIO DE ATIVIDADE: são gregários diurnos e também aos casais. São

grandes voadores e migratórios. Caminham a passos largos sobre os aguapés,

salvínias e outras plantas flutuantes à procura de alimento.

REPRODUÇÃO: O período de procriação vai de outubro a janeiro. Nidificam

em plataforma e baixos arbustos ou em uma cavidade construída no solo. A

postura é de 2 a 4 ovos de cor azeitonada com manchas pretas, confundindo-

se perfeitamente com o solo, e medindo 45 x 32 mm em seus eixos.

CONSERVAÇÃO: ameaças por conta da destruição dos habitats e da poluição

Page 21: Album digital1

Quero-quero

NOME POPULAR DA ESPECIE: Quero-quero

NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Vanellus chilensis

TAMANHO: 33,0 cm

COR: a ave adulta tem o dorso cinza brilhante, com asas pretas e o abdomem

brando. O quero-quero é característico pelo seu penacho no alto da cabeça em

direção a nuca. Possui um esporão pontudo, ósseo, com 1 centímetro de

comprimento no encontro das asas

ALIMENTAÇÃO insetos, artrópodes capturados no solo, invertebrados

aquáticos e peixinhos que encontra na lama

LOCALIZAÇÃO: É encontrado em toda a América Central e do Sul.

AMBIENTE: campos, banhados e capinzais.

PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: Está presente o ano todo, tanto que chega a ser

considerado ave símbolo do Rio Grande do Sul

PRINCIPAL HORARIO DO QUERO-QUERO: Hábitos diurnos e apesar de voar

muito bem, passa a maior parte do dia no chão.

Page 22: Album digital1

QUAL A ÉPOCA DE REPRODUÇÃO: Na primavera, a fêmea põe normalmente

de três a quatro ovos. Nidificam em uma cavidade esgravatada no solo; os

ovos têm formato de pião ou pêra, forma adequada para rolarem ao redor de

seu próprio eixo e não lateralmente, sendo manchados, confundindo-se

perfeitamente com o solo. Quando os adultos são espantados do ninho fingem-

se de feridos a fim de desviar dali o inimigo; o macho, torna-se agressivo até

mesmo a um homem. Os filhotes são nidífugos: capazes de abandonar o ninho

quase que imediatamente após o descascamento do ovo.

PREDADORES: É presa de gaviões – caboclo, gaviões do banhado e

carcarás.

QUAL A SITUAÇÃO DE CONSERVAÇÃO Não é uma espécie ameaçada de

extinção, na verdade, sua população tem aumentado devido a sua vasta área

de ocorrência e capacidade de viver em centros urbanos.

CURIOSIDADE: O quero-quero é sempre o primeiro a dar o alarma quando

algum intruso invade seus domínios. E uma ave briguenta que provoca rixa

com qualquer outra espécie habitante da mesma campina. As capivaras tiram

bom proveito da convivência com o quero-quero, pois, conforme a entonação, o

grito dessa ave pode significar perigo. Então os grandes roedores procuram

refúgio na água. O quero-quero, como é chamado no sul do país, é também

conhecido como téu-téu, terém-terém e espanta boiada. Ele afasta os intrusos

que se aproximam de seu ninho, fingindo-se ferido.

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Coruja Buraqueira

NOME POPULAR DA ESPECIE: Coruja buraqueira, caburé, caburé-de-cupim,

caburé-do-campo, coruja-barata, coruja-do-campo, coruja-mineira, corujinha-

buraqueira, corujinha-do-buraco, corujinha-do-campo, guedé, urucuera,

urucuréia, urucuriá, coruja-cupinzeira (algumas cidades de Goiás) e capotinha.

NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Athene cunicularia

TAMANHO: 23 cm

COR: As sobrancelhas são brancas e os olhos amarelos. A coloração é cor-

de-terra, mimética, podendo apresentar plumagem em tons de ferrugem

causada por solos de terra roxa

ALIMENTAÇÃO: É uma predadora de pequeno porte com hábito carnívoro-

insetívoro, sendo considerada generalista por consumir as presas mais

abundantes de acordo com a estação, tendo preferência por roedores. As

ordens de insetos consumidas são: coleópteros (besouros), ortóptera (grilos e

gafanhotos), díptera, himenóptera. Entre os vertebrados consumidos, são

representados pelos: roedentia, marsupialia, amphibia, répteis squamata,

microquiroptero (morcegos verdadeiros)

LOCALIZAÇÃO: Ocorre do Canadá à Terra do fogo e em quase todo o Brasil

com exceção da Bacia Amazônica.

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AMBIENTE: encontrada em ambientes alterados pela ação humana, como

aeroportos e pistas de pouso. Também é encontrada em dunas à beira-mar e

em campos de vegetação rasteira e seca.

PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: presença o ano todo.

HORÁRIO DE ATIVIDADE: Hábitos diurnos e noturnos, mas seu melhor

horário de atividade é ao crepúsculo.

REPRODUÇÃO: reprodução da coruja-buraqueira começa entre março ou

abril. Faz seus ninhos em cupinzeiros, buracos de tatu e buracos na areia em

regiões litorâneas, costumando cavar túneis de até 2 metros e forrar o fundo

com capim seco. O casal se reveza, alarga o buraco, cava uma galeria

horizontal usando os pés e o bico e por fim forra a cavidade do ninho com

capim seco. As covas possuem, em torno de 1,5 a 3 metros de profundidade e

30 a 90 centímetros de largura. Ao redor acumula estrume e se alimenta dos

insetos atraídos pelo cheiro. Botam, em média de 6 a 11 ovos; o número mais

comum é de 7 a 9 ovos. A incubação dura de 28 a 30 dias e é executada

somente pela fêmea. Enquanto a fêmea bota os ovos, o macho providencia a

alimentação e a proteção para os futuros filhotes. Os cuidados da cria,

enquanto ainda estão no ninho são tarefa do macho. Os filhotes saem do ninho

com aproximadamente 44 dias e começam a caçar insetos quando estão com

49 a 56 dias. Os filhotes, ao escutarem o alerta, entram no ninho, enquanto os

adultos voam para pousos expostos e atacam decididamente qualquer fonte de

perigo para os filhos. Podem defender o ninho, voando em direção a um

predador potencial, inclusive pessoas, desviando no último momento,

visualizada várias vezes vocalizando e espantando invasores como cachorros

e gatos.

PREDADORES: É presa de murucutús e carcarás.

CONSERVAÇÃO: ameaçada pelo uso indiscriminado de agrotóxicos nas

lavouras

Page 25: Album digital1

Maria-farinha

NOME POPULAR DA ESPECIE: Maria-farinha, caranguejo branco, caranguejo

da areia, caranguejo – fantasma, espia-maré, aguarauçá, cabeleireiro, grauçá,

guaruçá, guriçá, cerca-maré, vaza-maré, maruim e sarará.

NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Ocypode albicans

TAMANHO: Espécimes brasileiros com carapaça de até 4 cm. Os animais

norte-americanos são maiores, com até 5,5 cm

COR: coloração clara, semelhante a areia permitindo ao animal se camuflar

para despistar predadores

ALIMENTAÇÃO: Carnívoros, essencialmente predadores, mas carniceiros

ocasionais. Sua dieta principal depende bastante do ambiente, a maioria das

populações se alimenta basicamente de macro invertebrados filtradores

enterrados em águas rasas (como tatuíras e mariscos), o que explica sua

anatomia, com as garras orientadas para o solo. Mas outras têm sua

alimentação composta de insetos da vegetação costeira, outros ainda de

animais mortos trazidos pela maré.

LOCALIZAÇÃO: Tem ampla distribuição geográfica ao longo da costa atlântica

americana, nas três Américas. É encontrado desde Nova Jérsei (EUA) até o

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estado do Rio Grande do Sul, sul do Brasil, incluindo a ilha brasileira de

Fernando de Noronha.

AMBIENTE: para ficar longe do alcance da água, a maria-farinha cava buracos

na areia, preferindo o limite extremo da praia, onde a vegetação se instala. É aí

que constrói sua toca, cavando-a com as quelas, que usa como escavadeiras,

e transportando para longe a areia retirada.

PRESENÇA OU MIGRAÇÃO: este animal não migra, porem sua população é

menor nos meses de inverno

HORÁRIO DE ATIVIDADE: Têm hábitos noturnos, permanecendo entocados

durante o dia, saindo à noite para procurar alimentos. Os hábitos noturnos são

mais exacerbados nos adultos maiores, indivíduos juvenis são ativos também

durante o dia. Sai das suas tocas ao entardecer, e retorna com os primeiros

raios da manhã. Nem sempre ocupa a mesma toca que foi utilizada no dia

anterior. Em condições desfavoráveis (temperaturas extremas ou chuva),

permanece dormente no interior da toca, cuja abertura é fechada pelo

caranguejo.

REPRODUÇÃO: O acasalamento ocorre em dois picos anuais (primavera e

verão) existindo relação entre o período reprodutivo e a temperatura.

Reprodução primitiva, gerando um grande número de pequenos ovos, que são

liberados no oceano à noite. As larvas se desenvolvem em água salgada,

passam por cinco estágios de zoea além da megalopa. O tempo de

desenvolvimento larvar é de aproximadamente 34 dias. Juvenis retornam à

praia, e passam a ter hábitos terrestres.

PREDADORES: É presa de aves que vivem à beira-mar.

CONSERVAÇÃO: A destruição do habitat é a principal ameaça a este animal

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Tuna

NOME POPULAR DA ESPECIE: Figueira-da-índia, Tabaibeira, Figo-do-diabo,

Figo-da-Índia, Piteira, Tuna, Figueira-tuna, Palma, Figueira-da-barbária,

Figueira-do-inferno, Palma-gigante, Palma-graúda, Palma-da-índia, Palma-

grande, Palmatória, Palma-redonda, Palma-santa, Palma-sem-espinho, Palma-

azeda, Cactus-burbank, Figueira-moura, Tabaibo, Tuna-de-castilha

NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Opuntia ficus-indica

TAMANHO: 3,6 a 6 metros de altura

CARACTERÍSTICAS GERAIS: Planta suculenta, com quase ausência de

folhas. Possui espinhos e artículos achatados, de forma ovalada, que conforme

a planta cresce, se modificam formando o caule. As flores são grandes,

vistosas, e podem ser brancas, amarelas, laranjas ou vermelhas. O fruto que

se segue é do tipo baga, de formato variado, geralmente ovoide, de cor

amarela, laranja, vermelha, violácea ou marrom, dependendo do cultivar. Eles

apresentam casca fina e tufos de espinhos finos na extremidade superior. A

polpa é suave, translúcida, gelatinosa, aromática e possui numerosas

sementes negras, pequenas e lenticulares.

LOCALIZAÇÃO: principalmente na América do norte, México, Nordeste do

Brasil

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AMBIENTE: regiões Semi-áridas do mundo todo

TEMPO DE VIDA: seu ciclo de vida é perene

CURIOSIDADE: Propriedades medicinais: Adstringente, Antiasmática, Antidiarréica, Antiescorbútico, Digestiva, Diurética, Emoliente, Estimulante medular, Hidratante, Hipoglicêmica, Maturativa, Mucilaginosa, Sedativa, Vermífuga, Antiprostática, Anti-reumático, Antitussígena, Cardiotônica e Colagoga.

Onde pode ser aplicada? Geralmente, os artículos e os frutos da espécie são usados para combater as seguintes enfermidades: Afecções respiratórias, Angina, Asma, Problemas circulatórios, Coqueluche, Diabetes, Afecções biliares, Afecções do fígado, Tosse, Tumor benigno da próstata, Úlcera, Verminose, Diarréia, Disenteria, Doença cardíaca e Reumatismo. Porém, a sua principal função curativa se relaciona a doenças hepáticas.

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Agave

NOME PUPULAR DA ESPECIE: Planta do século; Pita; Piteira; Agave

americana.

NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Agave americana

TAMANHO: as folhas podem chegar a até 2m de comprimento. Na época de

floração (uma vez em toda sua vida) surge um talo central que pode atingis até

10 m de comprimento

CARACTERÍSTICAS GERAIS: Planta geométrica, muito ornamental. De folhas grandes e acinzentadas o agave é muito utilizada em parques e jardins públicos. Quando chega idade adulta emite uma grande inflorescência que chama muito a atenção. Tem o poder de manter cães e gatos afastados, devido às folhas pontiagudas e com espinhos. No paisagismo, o agave é uma planta que se encaixa perfeitamente nos jardins tropicais e geométricos. Combina muito bem com pedras e pedriscos. Existem ainda variedades com faixas amarelas sobre as folhas. Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado nos primeiros meses após o plantio. Multiplica-se pela separação das mudinhas que se formam na haste floral após a floração e por separação das mudas que surgem na base da planta mãe.

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LOCALIZAÇÃO: O agave cresce principalmente na América Central (México,

etc.). Algumas espécies de agave crescem em outras partes do mundo, como

no Brasil, Quênia e Tanzânia.

Estima-se que o agave é nativo do sul do México e do norte da América do Sul.

AMBIENTE: Esta planta cresce principalmente no deserto ou em ambientes

secos.

TEMPO DE VIDA: esta planta normalmente só vive 10 a 30 anos

CURIOSIDADES: Laxante, emoliente, teria um efeito preventivo contra o diabetes e a osteoporose (segundo um estudo publicado em abril de 2010), favorece a digestão, anti-séptico. Indicado no tratamento de úlceras do estômago, constipação ocasional, osteoporose (prevenção), diabetes (prevenção).

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Dente-de-leão

NOME PUPULAR DA ESPECIE: dente de leão, taráxaco, amor-de-homem,

vovô careca, amargosa, alface-de-cão ou salada-de-toupeira.

NOME CIENTIFICO DA ESPECIE: Teraxacum officinale

TAMANHO: Seus caules podem alcançar 40 cm de comprimento com

produção de flores amarelas que segregam uma espécie de goma.

CARACTERÍSTICAS GERAIS: Planta vivaz, munida de uma grossa raiz,

carnosa, de onde saem as folhas e o escapo floral. As folhas, dispostas em

fortes rosetas, são eretas ou inclinadas, lanceoladas e profundamente divididas

com segmentos triangulares. As flores nascem em capítulos amarelos,

solitários, na extremidade de um escapo oco. O fruto é um aquênio, com

dentes no ápice, parecendo minúsculas presas, e um papilho de pelos brancos

sedosos, formando uma esfera branca, que o vento dissemina com facilidade,

percorrendo grandes distâncias. É considerada uma planta invasora de horta e

jardim, medrando em campos, vales úmidos e sombrios. Possui grande

vitalidade, rusticidade e é de fácil propagação. Adapta-se bem em vários tipos

de solo e clima. A raiz se recolhe no outono, a folha em qualquer época e o

capítulo floral antes de abrir.

LOCALIZAÇÃO: Originária da Europa e Ásia, disseminada por todo o mundo

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TIPO DE AMBIENTE: Esta planta cresce principalmente em pastagens à beira

de caminhos ou mesmo em fendas no asfalto. O Dente-de-leão gosta de chuva

(a rega também serve) e do tempo fresco, mas é nos dias de sol que exibe

toda a exuberância

TEMPO DE VIDA: Possui grande vitalidade, rusticidade e é de fácil

propagação. Adapta-se bem em vários tipos de solo e clima.

CURIOSIDADES: Pode ser usada para desintoxicação e drenagem, má digestão; flatulência; estimulador do apetite; ajudar no controle da diabetes. Rica em esteróis, flavonoides, minerais, cumarinas, sarotinóides, taraxinas; contém 2% de insulina nas suas raízes. Para fins medicinais são utilizadas apenas as folhas jovens e a raiz em forma de chá, sumo ou tintura.

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Babosa

NOME POPULAR: Babosa, Aloé vera, Caraguatá, Erva babosa, Babosa de

botica ou Babosa de jardim.

NOME CIENTÍFICO: Aloe vera

TAMANHO: até 1m de altura

CARACTERÍSTICAS GERAIS: Planta herbácea suculenta, de até 1 metro de

altura. Quando cortadas deixam escorrer um suco viscoso, amarelado, e muito

amargo. Além de ser cultivada para fins medicinais, cosméticos e ornamentais,

cresce também de forma espontânea em toda a região nordeste brasileira.

Outras espécies desse gênero são igualmente cultivadas para os mesmos fins,

das quais as mais importantes são: A. arborescens Mill. e Aloe ferox Mill.

LOCALIZAÇÃO: Originária da África, disseminada por todo o Brasil.

TIPO DE AMBIENTE: Prefere solos arenosos, não exigindo muita água. Pode

ser multiplicada por separação dos brotos laterais (filhação).

CURIOSIDADES: A babosa também apresenta princípios ativos fitoterápicos que penetram na pele, hidratando e nutrindo. Seus componentes saponínicos e antraquinônicos agem como analgésico e anti-inflamatório. Os agentes alcalinizantes do sangue, nela contidos, promovem equilíbrio fisiológico celular devido a normalização do ph A planta tem grandes benefícios quando usada

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externamente. Em forma de gel, 100% estabilizada, ela é indicada para queimaduras, feridas incisivas, lesões por infecções bacterianas, eczemas e psoríase. Nesse caso, sua ação ocorre devido à penetração nas três camadas da pele, trazendo células hidratadas e oxigenadas para a superfície. A babosa que contenha elastina, colágeno e óleos essenciais é eficaz para hidratação e regeneração nutricional celular, resultando na perfeita manutenção da jovialidade da pele. Estimula ainda o sistema imunológico, tendo ação antipatológica, atua em alergias respiratórias e problemas dermatológicos.

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Nespereira

NOME POPULAR: Ameixa-amarela, nêspera,

NOME CIENTÍFICO: Eriobotrya japonica Lindl.

TAMANHO: até 10m de altura.

CARACTERÍSTICAS: Arvore que atinge até 10m de altura, tronco avermelhado, casca fina desprendendo placas onde aparecem manchas mais claras. Folhas alternas, pecíolo quase ausente, lanceoladas com ápice afilado e acuneadas na base, bordo dentado no terço final, cobertas por lanugem no lado de baixo, até 30 cm de comprimento. Flores branco-amareladas, aromáticas numerosas dispostas numa inflorescência ramificada terminal, cobertas de pêlos finos e curtos. Fruto baga, amarelada, piriforme com 1 a 5 sementes grandes. As nêsperas amadurecem de maio a outubro e possibilitam lucros dos mais compensadores ao produtor, pois é período de maior escassez de frutas in natura no mercado.

LOCALIZAÇÃO: Originária da China, muito cultivada no restante do mundo. Tornou-se uma das árvores frutíferas exóticas mais comuns em todo o território nacional.

CURIOSIDADES: As nêsperas contêm elevada quantidade de fibra dietética

conhecida como pectina, que ajuda a ligar e limpar as toxinas do cólon. Assim,

reduz os efeitos da toxina em dois pontos e de proteger contra o cancro do cólon.

Contém uma quantidade elevada de antioxidantes, vitamina A. A vitamina A

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protege o corpo de radicais livres e estresse oxidativo. Junto com antioxidantes,

ele contém flavonóides, que protegem o corpo contra os danos dos radicais

livres. Assim é eficaz para proteger contra câncer de pulmão e oral.

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Aguapé

NOME POPULAR: E conhecido também como Baroneza, Camalote, Gigoga, Jacinto-d’água, Murumuru, Mururé, Pavoa, Pareci, Rainha-dos-lagos.

NOME CIENTÍFICO: Eichhornia crassipes Martius

TAMANHO: até 1m.

CARACTERÍSTICAS GERAIS: É uma planta aquática oriunda da América do

Sul. Caule flutuante, rastejante com forma de estolões, o pecíolo pode ser

ocasionalmente inflado, flores de pétalas lilases com margem lisa e uma mancha

amarela na pétala superior, dispostas em espigas, floração ocorre quase o ano

todo, reprodução vegetativa por estolões e por sementes que são dispersas pela

água e possuem capacidade de regeneração muito rápida. A reprodução dos

aguapés ocorre por meio de sementes e por brotações laterais - novas plantas

são produzidas por estolões e o seu crescimento lateral ocorre a partir do rizoma.

O aguapé serve de abrigo natural a organismos de vários tamanhos e aspectos,

servindo de habitat para uma fauna bastante rica, desde microrganismos,

moluscos, insetos, peixes, anfíbios e répteis até aves.

Quando largado nas águas, sem uso, o aguapé chega a prejudicar a

navegabilidade dos rios, causando até problemas em reservatórios de usinas

hidrelétricas em razão de sua rápida proliferação. Entretanto, quando bem

aproveitada esta planta pode trazer benefícios incríveis. Uma das principais

vantagens do aguapé é que ele é um filtro natural, pois apresenta a capacidade

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de incorporar em seus tecidos uma grande quantidade de nutrientes. Assim, se

um lago ou um reservatório estiverem poluídos, coloca-se o aguapé: suas raízes

longas e finas, com uma enorme quantidade de bactérias e fungos, atuam sobre

as moléculas tóxicas, quebrando sua estrutura e permitindo que a planta assimile

estes componentes tóxicos. O único cuidado é vigiar de perto seu crescimento

vigoroso para mantê-lo sempre sob controle. Não se aconselha, entretanto, a

utilização e presença de aguapés em lagos extensos, em represas com

possíveis remansos ou mesmo em tanques de dimensões maiores, pelas

dificuldades de remoção e controle.

LOCALIZAÇÃO: Originária do brasil, se distribui pelos rios e banhados da

América do Norte e do Sul.

CURIOSIDADES: Além de ser muito útil em lagos de jardins, essa planta pode

ser usada por pequenos agricultores como fonte de energia, combustível e

fertilizante.

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Onze horas da praia

NOME POPULAR: Onze horas da praia

NOME CIENTIFICO: Portucala grandiflora

TAMANHO: planta rasteira, erguendo-se acima do solo a no máximo 20 cm

com folhas tenras que podem alcançar entre 5 e 7 cm. As flores ficam com o

diâmetro de aproximadamente 6cm.

LOCALIZAÇÃO: Originada no sul do Brasil sendo bastante disseminada na

região litoral do estado do RS

CARACTERÍSTICAS GERAIS: As flores terminais são grandes e vistosas,

podem ser simples ou dobradas e de diversas cores e mesclas. Elas se abrem

pela manhã e se fecham à tarde, mas apenas em dias ensolarados. A floração

ocorre nos meses mais quentes. Devem ser cultivadas em solo fértil, bem

drenável e enriquecido com matéria orgânica, com regas periódicas. Tolerante

a seca e a baixa fertilidade do solo. Multiplica-se por sementes postas a

germinar na primavera.

CURIOSIDADES: leva o nome popular de onze horas por abrir sua flor as

horas da manhã.

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