23/9/2014 Sul faz pacto no leite, mas esbarra em guerra fiscal | Agronegócio - Gazeta do Povo http://agro.gazetadopovo.com.br/?p=84903 1/5 VIDA E CIDADANIA VIDA PÚBLICA ECONOMIA MUNDO ESPORTES CADERNO G OPINIÃO + Seções AGROLEITE Home > Especiais > Agroleite > Sul faz pacto no leite, mas esbarra em guerra fiscal COTAÇÕES Ativo Nome Ativo US$ Var % ZSX4 Soja ZCZ4 Milho ZWZ4 Trigo ZLV4 Óleo ZMV4 Farelo DOL COM Dolar Comercial EUROCOM Euro Comercial Atualizar Cotações Soja, milho e trigo em centavos de US$ por bushel. Óleo em centavos de US$ por libra-peso. Farelo de soja em US$ por tonelada curta. Dólar e euro em R$ AGROLEITE Sul faz pacto no leite, mas esbarra em guerra fiscal Com um terço da produção nacional, região tenta ultrapassar o Sudeste. Diferenças no rigor sanitário e na cobrança de impostos dificultam ação estratégica de estados vizinhos Postado em 23 de setembro de 2014 Com produção crescendo acima da média nacional, pecuária leiteira sulista deverá faturar R$ 9 bilhões ao ano Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo Autor: Cassiano Ribeiro Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina decidiram agir de forma coordenada na pecuária leiteira para assumir a liderança nacional da produção, embora ainda registrem guerra fiscal que faz, por exemplo, o leite gaúcho chegar ao mercado paranaense mais barato que a produção local. Esse é um dos temas centrais da Aliança Láctea Sul Brasileira, que terá novo encontro daqui uma semana (dias 29 e 30, em Florianópolis, SC). O movimento ganhou força nas últimas três semanas. Envolve secretarias de Agricultura, órgãos de defesa agropecuária, pesquisa e extensão rural e representantes da indústria dos três estados. Hoje, a Região Sul é responsáveis por um terço da produção nacional de leite, com cerca de 11 bilhões de litros ao ano. Houve expansão de 85,75% em uma década, o índice mais elevado do país. O objetivo do trio é melhorar produção e a industrialização para ganhar novos mercados. Os estudos iniciais apontam que paranaenses, gaúchos e catarinenses têm potencial para dominar as exportações brasileiras, que prometem chegar a 5 bilhões de litros até 2020. A projeção considera taxas de crescimento 3 Recomendar Tweetar 0 0 Buscar Jornal de Londrina Assine agora | Clube Gazeta do Povo Entrar (login) Crie sua conta grátis
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AGROLEITE - Terra Vivaaftosa sem vacinação no país. Outro ponto forte catarinense é o fato de 100% do rebanho ser rastreado. O animal que não possui brinco é considerado sem
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23/9/2014 Sul faz pacto no leite, mas esbarra em guerra fiscal | Agronegócio - Gazeta do Povo
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Ativo Nome Ativo US$ Var %
ZSX4 Soja
ZCZ4 Milho
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ZMV4 Farelo
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EUROCOM Euro Comercial
Atualizar Cotações Soja, milho e trigo em centavos de US$ por bushel. Óleoem centavos de US$ por libra-peso. Farelo de soja emUS$ por tonelada curta. Dólar e euro em R$
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Sul faz pacto no leite, mas esbarra em guerra fiscalCom um terço da produção nacional, região tenta ultrapassar o Sudeste. Diferenças no rigorsanitário e na cobrança de impostos dificultam ação estratégica de estados vizinhosPostado em 23 de setembro de 2014Com produção crescendo acima da média nacional, pecuária leiteira sulista deverá faturar R$ 9 bilhões ao ano
Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Autor: Cassiano Ribeiro
Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina decidiram agir de forma coordenada na pecuária leiteira para
assumir a liderança nacional da produção, embora ainda registrem guerra fiscal que faz, por exemplo, o
leite gaúcho chegar ao mercado paranaense mais barato que a produção local. Esse é um dos temas
centrais da Aliança Láctea Sul Brasileira, que terá novo encontro daqui uma semana (dias 29 e 30, em
Florianópolis, SC).
O movimento ganhou força nas últimas três semanas. Envolve secretarias de Agricultura, órgãos de defesa
agropecuária, pesquisa e extensão rural e representantes da indústria dos três estados. Hoje, a Região Sul
é responsáveis por um terço da produção nacional de leite, com cerca de 11 bilhões de litros ao ano.
Houve expansão de 85,75% em uma década, o índice mais elevado do país.
O objetivo do trio é melhorar produção e a industrialização para ganhar novos mercados. Os estudos
iniciais apontam que paranaenses, gaúchos e catarinenses têm potencial para dominar as exportações
brasileiras, que prometem chegar a 5 bilhões de litros até 2020. A projeção considera taxas de crescimento
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