TRABALHO EM GRUPO: TURMA 2001 omes: Francisco Flaube , n° 19 aloma Mendes n° 33 lessandro n° 2 lison n° 4 ikaelly n° 32
TRABALHO EM GRUPO:TURMA 2001
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omes: Francisco Flaube , n° 19
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aloma Mendes n° 33
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AGRICULTURA NOS EUA
A
indústria agrícola norte americana é uma das maiores do mundo. As fazendas norte americanas produzem
grandes quantidades de produtos vegetais, que são quase suficientes para atender à demanda nacional
sendo o excesso é exportado. Os Estados Unidos são um dos maiores exportadores de produtos agrícolas do
mundo. Os Estados Unidos são o segundo maior produtor de laranjas e limões do mundo, perdendo apenas
para o Brasil. A maior parte da produção nacional está concentrada na Flórida. A Califórnia é também grande
produtora de frutas cítricas. O país também é o maior produtor mundial de milho, soja, amendoim, trigo e
algodão. O milho e a soja são cultivados na tão chamada Corn Belt. O amendoim é cultivado no sul do país. O
trigo é cultivado no centro-norte do país, em Kansas (maior produtor nacional), Dakota do Norte, Dakota do
Sul, Montana e Oklahoma. O algodão, é cultivado atualmente no sul do país, mas foi por séculos o produto
mais importante da economia dos Estados do sudeste norte americano. O país também é o maior exportador
dos produtos mencionados acima. Os Estados Unidos também cultivam cana de açúcar no sul do país. Já o
nordeste do país é grande produtor de frutas tais como maçãs, morangos e uvas.
IMAGENS DA PRODUTIVIDADE
OS CINTURÕES DE CORN BELT
C
orn belt É a região dos Estados Unidos especializada no cultivo de milho, mas também
existem outras regiões especializadas em outros cultivos, como o cinturão de laticínios-
Dairy belt , cinturão do algodão- cotton belt , cinturão do trigo- wheat belt entre outros
cultivos.
A região de maior im-portância no setor é a dos belts, onde existem extensas faixas de
cultivo de produtos, como falados acima, A região dos belts forma uma zona de ocupação
agrícola que vai desde as imediações dos Grandes Lagos até as pro-ximidades da fachada
do Golfo do México. Nela proces-sam-se também os cultivos de outros produtos, como
soja e batata, sempre com alta tecnologia.
IMAGEM DOS CINTURÕES
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
O
uso de cada vez mais modernas técnicas de cultivo e de maquinário agrícola cada vez mais
avançados contribuiu para que os Estados Unidos alcançassem a posição de maior potência agro-
Pecuária do mundo. Porém, isto também causa problemas para a indústria agrícola , bem como
também para a indústria pecuária. O uso de tais técnicas e equipamentos é caro, embora a longo
prazo diminua os preços dos produtos produzidos. Fazendeiros que não possuem fundos suficientes
para arcar com as despesas destas técnicas e equipamentos não conseguem vender seus produtos,
por serem mais caros do que produtos produzidos através do uso de modernos equipamentos e
técnicas ,são forçados a vender sua terra e buscar emprego nas cidades .Em 1925, o número de
fazendas no país era de 6,5 milhões. Atualmente, este número é de 2,2 milhões, e ainda está em
diminuição. Cerca de 95% das fazendas norte americanas são de propriedades dos fazendeiros que
nela cultivam, isto é, são fazendas mantidas por famílias. Os 5% restantes são propriedades de
grandes empresas que trabalham no ramo de alimentos.
USO DE MÁQUINAS NA AGRICULTURA
A GEOGRAFIA AGRÍCOLAN
essa geografia agrícola cristalizada nos cinturões vem, contudo, sendo aos poucos
modificada por uma conjugação de fatores nacionais e internacionais. Os vetores
dessa modificação são a expansão dos perímetros irrigados do oeste, o crescimento
da produção visando ao abastecimento dos centros urbanos do leste, a expansão do
cultivo da soja e do milho, especialmente nas planícies centrais, e ainda o
deslocamento ao oeste dos cultivos de algodão e da pecuária ligada á agroindústria.
O
setor agrário americano, embora seja altamente produtivo, representa 1,2% do
PIB( produto interno bruto) estadunidense, e o setor de agronegócio responde por
quase 40% desse total. Os Estados Unidos dão subsídios( concessão de ajuda
financeira ou fiscal por parte do governo, que visa reduzir o preço final dos produtos)
para a sua produção agrícola, e assim os agricultores entram com vantagens no
mercado internacional, podendo cobrar preços menores de seus compradores, o que
gera protestos de muitas nações concorrentes.
IRRIGAÇÃO DO MILHO E DA SOJA
OS AMERICANOS CRIARAM A AGRICULTURA MAIS PRODUTIVA DO
MUNDOA
o longo de um século e meio, os Estados Unidos se transformaram na maior
potência agrícola da história. O clima favorável e o solo fértil explicam só parte da
impressionante expansão do cinturão do milho desde o começo do século 19,
quando os primeiros agricultores disputaram terras com os índios para se
estabelecer. Eles investiram em tecnologia em escala jamais vista na história
da agricultura.
N
a maioria das propriedades, os tratores não precisam de motorista — são pilotados
remotamente, via satélite, de um centro de comando que pode ficar a quilômetros de
distância. Algumas já começam a usar drones, aviões não tripulados, para monitorar
as lavouras.
B
em ao estilo americano — e diferentemente do que se pode imaginar —, as
fazendas são controladas por milhares de famílias (e não grandes “corporações”) e
são menores do que as brasileiras. Foi justamente o ímpeto competitivo dessas
famílias que tornou a agricultura americana a mais produtiva do mundo.
MONITORAÇÃO DAS LAVOURAS(DRONE)
TAMANHO DAS PRODUTIVIDADESN
a metade final da colheita, em 2016, os Estados Unidos colocam no mercado – ou
no armazém – uma safra extraordinária em produção e produtividade. Com recorde
na soja e no milho, os norte-americanos tiram do campo mais de 380 milhões de
toneladas de milho e mais de 115 milhões de toneladas de soja. Com apenas duas
culturas e somente uma safra por ano, os produtores de lá somam quase 500
milhões de toneladas. A considerar nessa conta a produção de trigo, estimada em
mais de 63 milhões de toneladas, os dados do levantamento do USDA, o
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, justificam o posto de maior
produtor mundial de grãos e cereais.
PRODUÇÕES (SOJA E MILHO)
PROBLEMAS NO SOLO.
1 – Erosão
N
o que se refere às ações da natureza, as chuvas são o principal agente causador da erosão. O ser
humano também tem papel importante no processo com os desmatamentos. Ao retirar a cobertura
vegetal de uma área, ela perde sua consistência, pois a água, que antes era absorvida pelas raízes das
árvores e plantas, passa a infiltrar, o que pode causar instabilidade do solo e erosão.
2
– Salinização
A
concentração progressiva de sais pode ser causada pelo péssimo manejo da irrigação em regiões
áridas e semi-áridas. A baixa eficiência da irrigação e a drenagem insuficiente nessas áreas contribuem
para a aceleração do processo de salinização, tornando-as improdutivas em curto espaço de tempo.
3
– Compactação
É
um processo decorrente da manipulação intensiva, quando o solo perde
sua porosidade pelo adensamento de suas partículas. Na agricultura, a
compactação do solo se dá pela influência de máquinas agrícolas, tais
como tratores e colheitadeiras, como também pelo pisoteio de animais,
como o gado. A compactação é danosa para a produção agrícola, pois
influencia negativamente o crescimento de raízes, fazendo com que a
planta tenha problemas em seu desenvolvimento. Ela também diminui a
movimentação da água pelo solo, criando uma camada muito densa onde
a água não se infiltra, ocasionando excesso de líquido nas camadas
superficiais, podendo provocar erosão.
4
– Poluição química
N
a produção agropecuária, a contaminação química é mais evidente em
razão da utilização de insumos agrícolas como fertilizantes, inseticidas e
herbicidas. O uso de substâncias químicas no campo se difundiu a
partir dos anos 60, com objetivo de alcançar uma produção de melhor
qualidade e assim obter uma boa aceitação no mercado. A
contaminação ocorre no solo e nas águas. Quando os fertilizantes e os
agrotóxicos são conduzidos pelas águas da chuva, uma parte penetra
no solo, que atinge o lençol freático e contamina o aquífero; a outra
parte é levada pela enxurrada até os mananciais, como os córregos, rios
e lagos que se encontram nas partes mais baixas do relevo.
ALGUNS DOS PROBLEMAS