1 Reciclagem de Resíduos Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental 3 – Materiais: síntese, processamento, descarte, reciclagem e destinação final (continuação) Agosto, 2017 Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Lixo x Resíduo Não tem serventia alguma Subproduto de um processo Disposição Reciclagem
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Agosto, 2017 Lixo x Resíduo Disposição Reciclagem · 1 Reciclagem de Resíduos Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental 3 –Materiais: síntese, processamento, descarte,
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Reciclagem de Resíduos
Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental
3 – Materiais:síntese, processamento, descarte, reciclagem e destinação final
(continuação)
Agosto, 2017
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba
Lixo x Resíduo
Não tem serventia alguma Subproduto de um processo
Disposição Reciclagem
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LIXO MUNICIPAL: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo, IPT/CEMPRE, 1995
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Tipos de Descarte
Misturado Separado
Tipos de Coleta
Comum (Misturada) Seletiva
VANTAGENS DA COLETA SELETIVA PARA O MUNICÍPIO:
�Melhora a limpeza pública;
�Diminui problemas relacionados à falta de saneamento;
�Emprega contingente grande de pessoas, normalmente alijadas do mercado de trabalho tradicional;
�Gera dinheiro para a cidade, movimentando um importante setor da economia;
�Gasta menos dinheiro dos contribuintes com coleta e com destinação;
�Aumenta a capacidade de vida útil do aterro.
Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008 (IBGE, 2010)
�994 dos 5.564 municípios brasileiros possuem programas de
coleta seletiva.
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PARA ONDE VAI O LIXO ?
Destinação Final x Disposição Final
Dispor em solo, protegido ou não
Disposição em soloCentro de ReciclagemCentro de Compostagem*Centro de Incineração com recuperação de energia*Centro de Incineração sem recuperação de energia*...
Lixo de Banheiro 3,61 2,96 4.871 PEAD (filme) 2,42 1,00 3.262
Embalagens com mais de um material
0,98 0,77 1.319 PEAD (rígido) 1,35 0,86 1.828
Longa Vida 1,12 0,46 1.517 PP (filme) 0,90 1,03 1.208
Tecidos 6,07 4,86 8.200 PP (rígido) 0,40 0,18 545
Vidro 1,85 1,50 2.498 PS Expandido 0,53 0,46 718
Papel em Bom Estado 4,61 3,48 6.229 PS (rígido) 0,93 0,80 1.249
Papel em Mau Estado 4,61 1,99 6.224 PVC 0,71 1,12 952
Latas de Aço 1,50 0,71 2.022 PET (incolor) 0,83 0,43 1.115
Alumínio 0,45 0,41 609 PET (colorido) 0,31 0,09 412
Pilhas 0,08 0,20 108 Outros 1,81 1,01 2.449
Entulho 3,73 3,70 5.031
MANCINI, S.D.; NOGUEIRA, A.R.; KAGOHARA, D.A.; SCHWARTZMAN, J.A.S.; MATTOS, T. Recycling Potential of Urban Solid Waste Destined for Sanitary Landfills: the Case of Indaiatuba, SP, Brazil. Waste Management & Research, v. 25, ,p. 517-523, 2007.
Caracterização Gravimétrica de Sorocaba-SP, 2011
MATERIALMassa (%)
Erro(%)
MATERIALMassa (%)
Erro(%)
MATERIALMassa (%)
Erro(%)
Restos de comida 41,4 4,1 Latas de Alumínio 0,7 1,1 PEBD (filme) 1,1 0,3
Mantovani, V.A. Caracterização Detalhada dos Resíduos Sólidos Domiciliares de Sorocaba Visando Melhorias do Sistema de Coleta Seletiva. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental da UNESP. Sorocaba, 2013.
Outros Plásticos = filmes; Cerâmicas: Argilosas e porcelana
Não foram separadas quantidades suficientes de Borracha, Madeira e Outros Plásticos Rígidos
Mano, E.B.; Pacheco, E.B.A.V. e Bonelli, C.M.C. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. Rio de Janeiro: Ed. Edgard Bluchr, 2005.
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RESÍDUO = MATÉRIA-PRIMA
Quando não der para evitar o consumo, o resíduo for gerado e não for possível utilizá-lo novamente ⇒ Reciclar
www.comgeres.com.br
www.blog.simbiosebrasil.com.br
www.gacc.com.br
A Reciclagem de Materiais é um Negócio.
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Separação de Resíduos é fundamental !
COLETA MISTURADA X COLETA SELETIVA
IMPACTOS AMBIENTAIS
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Problema: ainda temos que conscientizar do “lixo no lixo” !
Greenpeace: são produzidos 100 milhões de toneladas de plástico por ano. Cerca de 10 milhões de toneladas/ano vão parar no mar, sendo 8 milhões vindas do continente.