Agentes Extintores e Extintores
Agentes Extintores e Extintores
Agentes Extintores
Um agente extintor é um produto ou mistura de
produtos contida no interior de um extintor e cuja
função é inibir as chamas de um fogo, levando à sua
extinção.
Os agentes extintores actuam sobre o processo
de combustão, química ou fisicamente e podem ser:
água, espumas físicas, espumas químicas (em
desuso), pó químico, dióxido de carbono (CO2), gases
halogenados, gases inertes como o Inergen e
Argonite, FE13, FM200, etc...
Principais agentes extintores
utilizados correntemente:
– água;
– dióxido de carbono (CO2);
– pós químicos;
– espumas.
Água
A água é o agente extintor por excelência. É o
mais barato, mais abundante e é de fácil utilização,
sendo o mais antigo de todos até agora conhecidos. No
entanto, a sua acção depende do modo como é
utilizada.
Os seus efeitos de extinção sobre o fogo são:
– por arrefecimento, sendo o seu efeito mais importante, dado o
seu elevado calor latente de vaporização que absorve o calor da
combustão até vaporizar-se, anulando-o;
– por abafamento, produzindo uma atmosfera inerte criada pelo
vapor de água, dificultando em parte o contacto dos vapores do
combustível com o oxigénio do ar;
– por impacto da massa líquida sobre as chamas, podendo chegar
a separá-las do combustível.
A sua aplicação pode ser feita dos seguintes modos:
– Em jacto – utilizando uma
agulheta, a pressão da água é
transformada em velocidade; o seu
alcance é tanto maior quanto maior
for a velocidade;
Pulverizada – com melhores resultados
de arrefecimento quanto mais fina é
pulverização, uma vez que a área de
transferência de calor é maior; a velocidade
de saída é menor do que a do jacto, pelo
que o alcance é menor, devendo ser
utilizada a curtas distâncias.
Nota: Para melhorar as propriedades extintoras da água podem ainda ser utilizados vários aditivos, nomeadamente:
molhantes, emulsores, viscosificantes e opacificantes.
Vantagens:
Deve ser usada sempre que não haja contra-indicações
(de preferência deve ser pulverizada);
Bom poder de penetração.
Desvantagens:
Os líquidos em chamas flutuam na água, fazendo
alastrar o incêndio, e projectam-se perigosamente pela
acção do vapor de água formado;
Não adequada para fogos eléctricos.
Co2
Em condições normais é um gás incolor e inodoro, com
uma densidade aproximadamente 50% superior à do ar. Em geral,
o CO2 encontra-se liquefeito quando está nos reservatórios a uma
temperatura de 20ºC e a uma pressão 60 kg/cm².
Quando sai bruscamente do reservatório onde está contido e se
expande, devido à queda de pressão daí resultante o líquido
arrefece rapidamente havendo uma parte que solidifica
apresentando-se sob a forma de «neve carbónica». Esta queda
brusca de temperatura pode atingir 80ºC negativos, pelo que o
operador de um extintor de CO2 deve rodear-se de determinados
cuidados para evitar possíveis queimaduras.
Como agente extintor possui as seguintes características:
– não é corrosivo, nem danifica, nem deixa resíduos, pelo que é um
agente extintor limpo;
– aproveita-se a sua própria tensão de vapor para ser transportado
com pressão suficiente em tubagens;
– uma vez que é um gás, penetra com facilidade em locais
esconsos;
– não é condutor de electricidade, pelo que pode utilizar-se sobre
equipamentos de baixa tensão;
– pode utilizar-se sobre quase todas as classes de materiais
combustíveis, excepto sobre metais activos ou híbridos que
contenham oxigénio.
Apresenta como inconvenientes:
– não deve ser respirado;
– tem um fraco alcance (aproximadamente 1,5 metros), devido à forte expansão e consequente dispersão a que está sujeito quando sai do reservatório onde está contido;
– embora não tóxico, pode tornar-se perigoso quando está presente em percentagens superiores a 4%;
Atinge temperaturas da ordem dos - 80ºC por isso pode provocar queimaduras;
Em incêndios da classe A controla apenas pequenas superfícies;
Tem um recuo acentuado devido à alta pressão do gás;
Contra-indicado para locais onde existam produtos explosivos.
Espuma A espuma, como agente extintor, é uma massa de bolhas de ar unidas entre
si por um estabilizador misturado com a água que se aplica sobre a superfície de um combustível em chamas, isolando-o assim do oxigénio do ar e apagando o fogo por abafamento.
A espuma física forma-se misturando na água, na proporção de 3 a 6%, um concentrado de líquido espumífero, sendo depois injectado ar na solução espumífera (água + espumífero) para dar origem às bolhas de espuma.
Tipos espumíferos
Proteicos – contêm polímeros proteicos pesados, derivados de proteínas naturais sólidas, tais como as penas de pássaros e as espinhas de peixes;
– fluorproteicos – têm uma composição semelhante à dos espumíferos proteicos; para além dos polímeros proteicos contêm tenso-activos fluorados que protegem as bolhas de espuma;
– sintéticos – são à base de agentes espumíferos fabricados na química de síntese; destes destacam-se os AFFF (Agentes que Formam um Filme Flutuante ou a designação anglo-saxónica Aqueous Film-Forming Foam), que contêm agentes químicos activos que permitem a formação de um filme de solução aquosa que flutua sobre a superfície dos líquidos inflamáveis;
– anti-álcool – para combater fogos em líquidos inflamáveis, tais como álcoois e solventes polares, miscíveis com os outros tipos de espumas e que as destroem quimicamente; são formados por bases sintéticas ou proteicas e contêm um agente que produz uma barreira insolúvel na estrutura das bolhas de espuma, o que faz com que estas não sejam destruídas, portanto não são miscíveis quando em contacto com um solvente solúvel em água.
Vantagens
– peso específico inferior ao da água e ao do líquido inflamável;
– boa aderência a elementos verticais;
– grande poder de retenção de água;
– estável, mantendo as suas qualidades por um largo período de tempo;
– desliza livremente numa superfície em chamas, avançando por si mesma;
– não devem reagir com os combustíveis sobre os quais são projectadas;
– forma uma capa selante que impeça a libertação de vapores voláteis que se misturarão com o ar;
– resistir ao vento e às correntes de ar, ao calor e às chamas, não rompendo;
se rompe por efeitos mecânicos, possui capacidade de autocicatrização.
Pós Químicos
Tendo em atenção ao nome, depreende-se que se trata de um agente extintor que é
constituído por substâncias «químicas» sólidas finamente divididas («pó») e que tem de
possuir uma grande fluidez para ser projectado sobre um fogo.
Possui composições químicas diversas, mas basicamente é constituído por sais de sódio
(bicarbonato de sódio) ou de potássio (bicarbonato de potássio), aos quais se juntam
alguns aditivos que melhoram a fluidez, a resistência à humidade e à compactação.
Os seus efeitos de extinção são o rompimento da reacção em cadeia do fogo (inibição),
reduzindo o calor e o oxigénio ou interpondo catalisadores negativos. Ao estar finamente
dividido existe também um efeito de isolamento de calor. Existe um outro efeito
secundário que é a formação de uma ligeira película sobre o combustível que o isola do
oxigénio do ar
Um pó ideal deve possuir as seguintes características:
– máxima fluidez;
– máxima divisão das partículas que devem possuir igual dimensão;
– resistência à humidade;
– não deve compactar;
– não deve formar grânulos;
– não deve existir atracção electrostática entre as partículas;
– não devem ocorrer reacções químicas entre os aditivos;
– não deve ser tóxico;
– não deve ser condutor de electricidade;
não deve ser abrasivo, nem corrosivo.
Vantagens
Forma uma nuvem de poeira que protege o operador;
Não é tóxico.
Deixa resíduo difícil de limpar;
Pode danificar equipamento;
Nuvem de pó diminui a visibilidade.
Não adequado para fogos eléctricos.
Desvantagens
Existem no mercado três tipos de pós
Clássico – eficaz sobre fogos das classes B e C:
– a matéria de base é geralmente o bicarbonato de sódio, sendo o seu efeito
nulo ou efémero sobre incêndios da classe A;
Polivalente – eficaz sobre fogos das classes A, B e C:
– constituído por sais, tais como fosfatos, sulfatos, boratos, sais de amónio,
etc.; é incompatível com os pós à base de bicarbonato;
Especial – eficaz sobre fogos da classe D:
– utiliza-se em incêndios de metais no estado puro, como por exemplo o sódio,
potássio, magnésio, etc. e é concebido expressamente para cada um deles;
é incompatível com os pós BC e ABC.
Outros tipos de agentes extintores
Os halons são hidrocarbonetos halogenados sendo que o nome
genérico “halon” tem sido frequentemente utilizado na designação de um conjunto de
hidrocarbonetos halogenados. O halon, contendo elementos químicos como o
bromo, flúor, iodo e cloro actua sobre o processo de combustão inibindo o fenómeno
da reacção em cadeia.
Os gases inertes contêm sobretudo elementos químicos como o Árgon, Hélio,
Néon, Azoto e dióxido de carbono. Este tipo de agente extintor não é normalmente
utilizado em extintores portáteis de incêndio mas sim em instalações fixas, para
proteger, por exemplo salas de computadores e outros riscos semelhantes.
Exemplos de agentes extintores constituídos por gases inertes são os produtos
conhecidos com os nomes comerciais “Inergen” e o “Argonite”.
Agente extintor mais adequado à classe
de fogo
EXTINTORES
Segundo a norma
portuguesa NP-1589 um extintor de
incêndio é um aparelho que contém
um agente extintor que pode ser
projectado e dirigido sobre um fogo
pela acção de uma pressão interna.
Esta pressão pode ser fornecida por
uma compressão prévia permanente
ou ser obtida por uma reacção
química ou pela libertação de um gás
auxiliar no momento da utilização do
extintor.
Quanto à sua mobilidade
– Extintores portáteis manuais: extintores cujo peso é igual ou inferior a 20 kg;
– Extintores portáteis dorsais: extintores cujo peso é igual ou inferior a 30 kg e que estão equipados com um dispositivo que permite o seu transporte às costas;
– Extintores móveis: extintores cujo peso é superior a 30 kg, que dispõem de rodas para a sua movimentação, podendo consoante as suas dimensões ser puxados manualmente ou rebocados por viaturas.
Extintores fixos
Modo de Funcionamento
De pressão permanente ou pressurizados
De colocação em pressão no momento da utilização
Tipos de extintores portáteis para agentes
extintores diferentes
Componentes de um Extintor
• Corpo ou reservatório do extintor, destinado a armazenar o agente extintor;
• Válvula de descarga, destinada a fazer actuar o extintor, permitindo a passagem
do agente extintor para o exterior;
• Manípulo ou pino, faz actuar a válvula de descarga;
• Cavilha de segurança, tem como função libertar o manípulo que actua a válvula
de descarga;
• Percutor: é a peça que abre o reservatório de gás auxiliar contido no interior dos
extintores de pressão não permanente;
• “Tubo de pesca” ou sifão, conduz o agente extintor desde o interior do corpo do
extintor para a válvula de descarga;
• Tubo ou mangueira: conduz o agente extintor para o exterior através de um
difusor ou bico de descarga o difusor colocado na sua extremidade. Nos extintores
de dióxido de carbono o difusor é geralmente de cor preta e de grandes dimensões.
COMO UTILIZAR UM EXTINTOR
Transporte-o na posição vertical, segurando no manípulo
Retire o selo ou cavilha de segurança
Pressione a alavanca
Aproxime-se do foco de incêndio
progressiva e cautelosamente.
Não avançar enquanto não estiver
seguro de que o fogo não o
atingirá pelas costas.
Dirigir o jacto para a base das chamas.
Varrer, devagar, toda a superfície das chamas.
Actuar sempre no sentido do vento.
Cobrir lentamente toda a superfície das chamas.
Dirija o jacto para a base das chamas
Em combustíveis líquidos não lançar o jacto com demasiada pressão para evitar que o combustível se espalhe.
Terminar apenas depois de se assegurar de que o incêndio não se reacenderá.
Utilização de ExtintoresÁGUA PRESSURIZADA (pressão permanente)
- Retirar o pino de segurança.
- Empunhar a mangueira e apertar o gatilho,
dirigindo o jacto para a base do fogo.
- Só usar em Fogos de Classe A.
- Não usar em equipamento eléctrico.
ÁGUA PRESSURIZADA (pressão não permanente)-Abrir a válvula do cilindro de gás.
-- Atacar o fogo, dirigindo o jacto para a base das chamas.
-- Só usar em Fogos de Classe A.
-- Não usar em equipamento eléctrico.
ESPUMA (Espuma Química)
- Inverter o aparelho. O jacto disparará
automaticamente, e só cessará quando a
carga estiver esgotada.
- Não usar em equipamentos eléctrico.
DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)
- Retirar o pino de segurança quebrando o
selo.
- Accionar a válvula dirigindo o jacto para a
base do fogo.
- Pode ser usado em qualquer tipo de
incêndio.
PÓ QUIMICO SECO (pressão permanente) - Retirar o pino de segurança.
- Empunhar a pistola difusora.
- Atacar o fogo accionando o gatilho.
- Pode ser usado em qualquer tipo de
incêndio.
- Utilizar o pó químico em materiais
electrónico apenas em último caso.
PÓ QUÍMICO SECO (pressão não permanente)
- Abrir a ampola de gás.
- Apertar o gatilho e dirigir a nuvem
de pó à base do fogo.
- Pode ser usado em qualquer tipo
de incêndio.
- Utilizar o pó químico em materiais
electrónico apenas em último caso.
NÚMERO DE DISTRIBUIÇÃO DOS
EXTINTORES
• A natureza dos riscos e da superfície dos locais a proteger;
• A contra–indicação dos agentes extintores em presença de equipamento
eléctrico;
• Tipo de ocupação humana dos locais (número de pessoas presentes e riscos
associados à utilização de determinados agentes extintores: por exemplo
diminuição da visibilidade no caso da utilização de pó químico ou risco de asfixia
no caso de utilização de dióxido de carbono em espaços fechados);
• A acção nociva dos agentes extintores sobre os materiais armazenados,
equipamentos eléctricos ou electrónicos, aparelhos de precisão, etc...
• O tipo de extintor (escolha do agente extintor);
• À capacidade do extintor; • À quantidade de extintores (número).
Vários tipos de extintores portáteis de incêndio
Localização dos extintores
– Se são fixados em paredes e colunas:
• O suporte deve resistir a 3 vezes a massa total do extintor;
• Posição da alça de manuseio < 1,50m do piso (NP 3060);
• Parte inferior acima de 20cm do piso acabado, sem contacto com o piso;
• Visível e de fácil acesso;
• Protegido de intempéries e danos físicos ;
• Não permitir obstrução por pilhas de mercadorias, etc;
• Fácil remoção do suporte;
• Não instalar em escadas;
Longe do acesso das crianças e de fontes de calor;
Ao longo dos percursos normais;
Junto aos acessos;
Nas áreas de trabalho;
A distância máxima a percorrer até um extintor não deve exceder 15m.
Sinalização de extintores
• Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados para fácil localização.
• Paredes: recomenda-se utilização de indicadores vermelhos com bordas amarelas situados acima dos extintores.
Na faixa vermelha da sinalização deve constar, no mínimo, a letra E na cor branca.
• Colunas: deve aparecer em todo o seu contorno, setas, círculos ou faixas vermelhas com bordas amarelas, situados em nível superior aos extintores e que na parte vermelha da sinalização conste a letra “E” na cor branca, em cada uma das suas faces.
• Em áreas industriais, complementar com sinalização de solo, a fim de evitar que o seu acesso seja obstruído.
Em áreas que dificultem a visualização das marcações de parede e coluna, deve se utilizar também setas direccionais, dando o posicionamento dos extintores, que devem ser instaladas onde forem mais adequadas e visíveis. Recomenda-se que seja utilizada cor vermelha com bordas amarelas.
Simbologia
Simbologia em planta
EFICÁCIA DOS EXTINTORES A Norma Portuguesa NP-1589 classifica os extintores portáteis para uso em certas
classes de fogos e calculados para oferecerem eficácia relativamente à extinção de
incêndios. A classificação dos extintores é representada por uma letra, que indica a classe de
fogo para o qual um extintor tenha demonstrado capacidade efectiva, precedida de um
número de classificação.
A eficácia do extintor em combate a fogos Classe A
Classificação dos Riscos
RISCOS LIGEIROS Considera-se risco ligeiro quando as quantidades de
combustível ou de líquidos inflamáveis presentes podem contribuir para a ocorrência de incêndios de pequenas proporções. Estão incluídos nestes casos os escritórios, escolas, igrejas, locais de reunião, centrais telefónicas, etc.
RISCOS ORDINÁRIOS Considera-se risco ordinário quando as quantidades de
combustível ou de líquidos inflamáveis presentes podem contribuir para a ocorrência de incêndios de dimensões normais. Estão incluídas nestes casos os armazéns, parques de estacionamento, pequenas fábricas, armazéns de mercadorias não classificadas como perigosas, lojas de artigos escolares, etc.
RISCOS GRAVES Considera-se risco grave quando as quantidades de
combustível ou de líquidos inflamáveis presentes podem contribuir para a ocorrência de incêndios de grandes proporções. Estão incluídos nestes casos as serrações, oficinas de automóveis e de manutenção de aviões, armazéns de combustíveis e processos que envolvem o manuseamento de líquidos inflamáveis, tintas, de cêras, etc.
INSPECÇÃO, MANUTENÇÃO E RECARGA
Inspecção é uma operação rápida ,efectuada por pessoas não especializadas, pela qual se verifica se um extintor está em condições de operacionalidade
MANUTENÇÃO é uma operação detalhada, efectuada por pessoas especializadas que por vezes desencadeia uma recarga, reparação ou substituição
Manutenção
Certificar-se que os extintores de incêndio são os apropriados para o local a ser protegido.
Verifique constantemente se:
· acesso aos extintores não está obstruído;
· manómetros indica pressurização (faixa verde ou amarela);
· aparelho não apresenta vazamento;
· Os bicos e válvulas da tampa estão desentupidos;
· Leve qualquer irregularidade ao conhecimento do responsável para que a situação seja rapidamente
sanada
RECARGA é uma operação, efectuada por pessoas especializadas que substituem ou reabastecem o agente extintor e gás propulsor recarga.
A recarga do extintor deve ser feita:
· Imediatamente após ter sido utilizado;
· Caso esteja despressurizado;
· Caso o material esteja empedrado;
Mesmo não tendo sido usado o extintor, a recarga deve ser feita:
· Após 1 (um) ano: tipo espuma;· Após 3 (três) anos: tipo Pós Químico Seco e Água Pressurizada;· Semestralmente: se houver diferença de peso que exceda 5% (tipo Pó Químico Seco e Água Pressurizada), ou 10% (tipo CO2);
Esvazie os extintores antes de enviá-los para recarga;
Programe a recarga de forma a não deixar os locais desprotegidos;
NORMAS PORTUGUESAS PUBLICADAS
APLICAÇÕES DOS EXTINTORES
TODOS TÊM O DIREITO DE VIVER EM UM AMBIENTE
SEGURO SEM CORRER RISCOS DESNECESSÁRIOS E
SEM RECEIOS DE DANOS À SUA SAÚDE
ESTE NÃO E UM SONHO IDEOLÓGICO
É A NOSSA VISÃO. (CNBP)
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 410/98 - I Série-A - DR n.º 295, de 23 de DezembroConecções Principais: revoga, relativamente aos edifícios de tipo administrativo, as disposições do capítulo III do título V do Regulamento Geral das Edificações Urbanas,
Norma Portuguesa NP-1589 Norma Portuguesa 4413/2003 Protecção contra Incêndios. In: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Lisboa: Atlas, 1995.
Sites E:\extintores\_ Bombeiros Emergência.htm E:\extintores\_ Bombeiros Emergência2.htm E:\extintores\_comDominio - Extintores.htm E:\extintores\Instalfogo - Extintores.htm E:\extintores\USO DE EXTINTORES PORTÁTEIS.htm E:\extintores\Extinrisco - Extintores Sinalização Alarmes Tudo contra incêndios4.htm F:\Limitação de Avarias\Acionamento dos Extintores.htm F:\Limitação de Avarias\agentes EXTINTORES.htm F:\Limitação de Avarias\extintor.htm F:\Limitação de Avarias\Fogo.htm F:\Limitação de Avarias\FOGOS E EXTINTORES.htm F:\Limitação de Avarias\Resultados da pesquisa de http--www_bomberosriogrande_com_ar-imagenes_okis-extin_jpg no
Google.htm www.allianz.pt www. BullExsafety.com www. Extintoreset.pt