Administração estratégica Conceito e evolução da estratégia empresarial Estratégia = estrategos (gregos) No início do século XX o conceito chega às empresas Os pioneiros Pierre Du Pont e Alfred Sloan Chandler (1962) primeiro pesquisador da estratégia empresarial “a determinação das metas e objetivos básicos e de longo prazo de uma empresa; e adoção de ações e alocação de recursos necessários para atingir esses objetivos”
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Administração estratégica Conceito e evolução da estratégia empresarial Estratégia = estrategos (gregos) No início do século XX o conceito chega às empresas.
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Administração estratégica Conceito e evolução da estratégia empresarial Estratégia = estrategos (gregos) No início do século XX o conceito chega às
empresas Os pioneiros Pierre Du Pont e Alfred Sloan Chandler (1962) primeiro pesquisador da estratégia
empresarial “a determinação das metas e objetivos básicos e de longo
prazo de uma empresa; e adoção de ações e alocação de recursos necessários para atingir esses objetivos”
Administração estratégica
1970 – consolida-se o conceito de administração estratégica: Planejamento estratégico Implementação da estratégia
Estratégia segundo Porter
Estratégias
Segundo Michael Porter:
Diferenciação
Liderança do custo
Foco
Estratégia segundo Samuel
Estratégias
Segundo Samuel Certo:
Estratégiade redução de despesas
Estratégia
do crescimentoEstratégia
da estabilidade
Planejamento Estratégico
Planejamento estratégico
Planejamento estratégico: - processo de elaborar a estratégia – a relação
pretendida da organização com seu ambiente Compreende a tomada de decisões sobre o padrão
de comportamento que a organização pretende seguir:
- produtos e serviços que pretende oferecer e mercados e clientes que pretende atingir.
Planejamento estratégico
Análise da situação estratégia A estratégia de uma organização pode ser
analisada segundo duas perspectivas principais: As decisões tomadas no passado que afetam a
situação presente, chamada posição estratégica ou situação estratégica.
As decisões tomadas no presente e que afetam o futuro da organização.
Planejamento estratégico
Análise da situação estratégia Para analisar o passado ou o definir o futuro,
os componentes da estratégia são: Escopo da organização: produtos e mercados Vantagens competitivas Desempenho Uso dos recursos
As bases do planejamento estratégico Formulação dos ObjetivosOrganizacionais
AnáliseInterna da Empresa
AnáliseExterna do Ambiente
Formulação de Alternativas Estratégicas
Pontos fortes e pontos fracos, Recursos disponíveis, Habilidades e competências
Condições externas,Oportunidades, ameaças, Desafios e restrições
O que temosna empresa?
O que há no Ambiente?
O que fazer?
VISÃOMISSÃO
OBJETIVOSESTRATÉGIAS
AMBIENTE
AÇÕES
VALORES
DIRETRIZES
METAS
Planejamento estratégico
SoluçãoUtilização de uma técnica de planejamento que incorporasse uma
análise racional das oportunidades e ameaças geradas peloambiente, em consonância com os pontos fortes e fracos da
organização
Ajuste, Sintonia entre os recursos e objetivos da organização eas demandas de um ambiente externo em constante mutação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL)
HISTÓRICO E DEFINIÇÃO
Problema Estratégico
Preocupação com as relações entre a organização e seu ambiente
Diferentemente de sua utilização maiscomum, em que estratégico denota oque é importante, aqui o termo assumeo significado de “tudo o que se refereàs relações entre a organização e o seuambiente”
Estratégico
A necessidade de adaptar-se ao ambiente, exigiu a adoção deum modelo administrativo preocupado com as
mudanças no âmbito interno da organizaçãomodelo administrativo
Ameaças- Fatores externosque influenciamnegativamenteReforma do Estado(extinção, demissões...)ContingenciamentoOrçamentárioEX
EMPL
OS
FATORES EXTERNOS
Fatores Ambientais que afetama vida da instituição.
AnáliseExterna
Análise Interna
ObjetivosPlanos
de Ação
Feedback
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MissãoMetas
Dire
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Estratégias
Valo
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Cen
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Am
bien
te Implantaçãoe ControleFC
S
Análise do AmbienteExterno
AnáliseExterna
Novas demandas deprodutos e/ou serviçosFinanciamentosalternativos (estaduais, federais)EX
EMPL
OS
CONCORRENTES NO SETOR
NOVOS PARTICIPANTES
FORNECEDORES COMPRADORES
PRODUTOS SUBSTITUTOS
RISCO DE NOVOS PARTICIPANTES
PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES
PODER DE BARGANHA DOS COMPRADORES
RISCO DE SUBSTITUTOS
BARREIRAS DE ENTRADAS•ECONOMIA DE ESCALA•DIFERENÇA ENTRE PRODUTOS PATENTIADOS•IDENTIDADE DE MARÇA•POLITICA GOVERNAMENTAL•ACESSO A DISTRIBUIÇÃO •VANTAGENS DE CUSTOS ABSOLUTOS•CUSTOS DE MUDANÇA•RETALIAÇÃO ESPERADA
DETERMINANTES DO PODER DO FORNECEDOR•DIFERENCIAÇÃO DE ENTRADAS•CUSTO DE MUDANÇA DE FORNECEDORES E EMPRESA•CONCENTRAÇÃO DE FORNECEDORES•A IMPORTÂNCIA DO VOLUME DE FORNECEDORES•IMPACTO DE ENTRADAS SOBRE CUSTOS OU DIFERENCIAÇÃO•PRESENÇA DE ENTRADAS SUBSTITUTAS
DETERMINANTES DE RISCOS DE SUBSTITUIÇÃO
•DESEMPENHO RELATIVO DE PREÇOS SUBSTITUTOS•CUSTO DE MUDANÇA•TENDÊNCIA DO COMPRADOR EM SUBSTITUIR
DETERMINANTES DO PODER DOS COMPRADORES
•CONCENTRAÇÃO DE COMPRADORES X CONCENTRAÇÃO DE EMPRESAS•VOLUME DO COMPRADOR•CUSTO DE MUDANÇA DO COMPRADOR EM RELÇÃO AOS CUSTOS DE MUDANÇAS DE EMPRESAS•PRODUTOS SUBSTITUTOS•SER BEM SUCEDIDO•INFORMAÇÕES DOS COMPRADORES•SENSIBLIDADE DOS PREÇOS(PREÇO TOTAL DE COMPRAS;DIFERENÇAS DE PRODUTOS;LUCROS DO COMPRADOR;INCENTIVOS AOS TOMADORES DE DECISÃO
DETERMINANTES DE RIVALIDADE•CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA•CUSTOS FIXOS DOS VALORES AGREGADOS•EXCESSO DE CAPACIDADE INTERMITENTE;DIFERENÇAS DE PRODUTOS; IDENTIDADE DE MARCA;CUSTOS DE MODIFICAÇÃO;DIVERSIDADE DO CONCORRENTE; RISCOS DE CORPORAÇÃO
CONCORRENTES NO SETOR
NOVOS PARTICIPANTES
FORNECEDORES COMPRADORES
PRODUTOS SUBSTITUTOS
RISCO DE NOVOS PARTICIPANTES
PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES
PODER DE BARGANHA DOS COMPRADORES
RISCO DE SUBSTITUTOS
BARREIRAS DE ENTRADAS•ECONOMIA DE ESCALA•DIFERENÇA ENTRE PRODUTOS PATENTIADOS•IDENTIDADE DE MARCA•POLITICA GOVERNAMENTAL•ACESSO A DISTRIBUIÇÃO •VANTAGENS DE CUSTOS ABSOLUTOS•CUSTOS DE MUDANÇA•RETALIAÇÃO ESPERADA
DETERMINANTES DO PODER DO FORNECEDOR•DIFERENCIAÇÃO DE ENTRADAS•CUSTO DE MUDANÇA DE FORNECEDORES E EMPRESA•CONCENTRAÇÃO DE FORNECEDORES•A IMPORTÂNCIA DO VOLUME DE FORNECEDORES•IMPACTO DE ENTRADAS SOBRE CUSTOS OU DIFERENCIAÇÃO•PRESENÇA DE ENTRADAS SUBSTITUTAS
DETERMINANTES DE RISCOS DE SUBSTITUIÇÃO
•DESEMPENHO RELATIVO DE PREÇOS SUBSTITUTOS•CUSTO DE MUDANÇA•TENDÊNCIA DO COMPRADOR EM SUBSTITUIR
DETERMINANTES DO PODER DOS COMPRADORES
•VOLUME DO COMPRADOR•CUSTO DE MUDANÇA DO COMPRADOR EM RELÇÃO AOS CUSTOS DE MUDANÇAS DE EMPRESAS•PRODUTOS SUBSTITUTOS•SER BEM SUCEDIDO•INFORMAÇÕES DOS COMPRADORES•CONCENTRAÇÃO DE COMPRADORES X CONCENTRAÇÃO DE EMPRESAS•SENSIBLIDADE DOS PREÇOS(PREÇO TOTAL DE COMPRAS; DIFERENÇAS DE PRODUTOS; LUCROS DO COMPRADOR; INCENTIVOS AOS TOMADORES DE DECISÃO
DETERMINANTES DE RIVALIDADE
•CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA•CUSTOS FIXOS DOS VALORES AGREGADOS•EXCESSO DE CAPACIDADE INTERMITENTE; DIFERENÇAS DE PRODUTOS; IDENTIDADE DE MARCA; CUSTOS DE MODIFICAÇÃO; DIVERSIDADE DO CONCORRENTE; RISCOS DE CORPORAÇÃO
Condições internas que afetam os resultados institucionais- capacidades, recursos, habilidades... -
Pontos Fortes- Fatores que diferenciam a instituição e proporcionam
vantagem operacional
Pontos Fracos- Fatores característicos de
situação inadequada -oportunidades de melhoria
AnáliseExterna
Análise Interna
ObjetivosPlanos
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Análise do AmbienteInterno
AnáliseInterna
Sistema de ComunicaçãodeficienteElevado grau de centralizaçãonas decisõesEX
É um exercício de prospecção que analisa a influência no presente, de futuros alternativos, e os impactos no futuro,
de decisões atuais de atuação
AnáliseExterna
Análise Interna
ObjetivosPlanos
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Estratégias
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te Implantaçãoe ControleFC
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CenáriosC
enár
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Hipóteses, Suposições, Conjeturas...
Conjunto de Crenças e Princípios que orientam as atividadese operações de organização
“Liberdade, Democracia, Responsabilidade, Justiça,Consciência Ética, Educação e Respeito, Identidade,
Comprometimento Social, Cidadania, Pluralidade,Integração e Criatividade.”
Valores de uma instituição de ensino
AnáliseExterna
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ObjetivosPlanos
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Estratégias
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te Implantaçãoe ControleFC
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Valores
Valo
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Preferências, pontos de vista, deveres,inclinações internas, preconceitos...
VISÃO De uma instituição de ensino
“Ser reconhecida como referencial de excelência no ensino,pesquisa e extensão, pela comunidade científica e pela
sociedade em geral.”
A visão tem a intenção de propiciar o direcionamento dosrumos da Instituição - estado que a organização desejaatingir no futuro.
AnáliseExterna
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ObjetivosPlanos
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Visão de Futuro
Visão
A Missão define a razão de ser da Instituição.
MISSÃO De uma instituição de ensino
“Promover ensino, pesquisa e extensão, formandolideranças capazes de desenvolver a sociedade.”
AnáliseExterna
Análise Interna
ObjetivosPlanos
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Estratégias
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te Implantaçãoe ControleFC
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Missão
Missão
A Missão responde a pergunta:Por que existimos?
Condições Fundamentais que precisam ser satisfeitas paraque a organização tenha sucesso no ambiente
Exemplo de FC para uma instituição de ensino
“Otimização dos Recursos Humanos”
AnáliseExterna
Análise Interna
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Fatores Críticos do Sucesso
FCS
Os FCS estão diretamente relacionadosàs capacidades e recursos existentesou necessários à organização.
EXEMPLO DE DIRETRIZ
“Manutenção do Ensino Público e Gratuito.”
São princípios orientadores e canalizadores das decisõese do desencadeamento das ações.
AnáliseExterna
Análise Interna
ObjetivosPlanos
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Diretrizes Gerais
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EXEMPLO DE OBJETIVO
“Ampliar oferta de vagas na Instituição.”
O que se quer
Os objetivos expressam uma situação que a Instituiçãodeseja atingir no futuro.
O quea instituição quer
O quea instituição pode
atingir
Objetivos
AnáliseExterna
Análise Interna
ObjetivosPlanos
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Objetivos
Objetivos
Intenções claras ebem definidas
Representam o que serárealizado paraconstruir a visãoe cumprir a missão
Estratégias são as escolhas. Decisões que caracterizam umconjunto integrado de ações, destinadas a viabilizar osobjetivos organizacionais
EXEMPLO DE ESTRATÉGIA
“Estimular o desenvolvimento de projetos alternativosde ensino.”
Como atingiro objetivo -indicam os meios
AnáliseExterna
Análise Interna
ObjetivosPlanos
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Estratégias
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Estratégias
Estratégias
Metas são os alvos quantificados, derivados dos objetivos
EXEMPLO DE META
“Ampliar oferta de vagas em 10% até 2007.”
Quando e Quantofazer
As metas serão referenciaspara avaliação do desempenhodo processo de planejamentoBase para construção deINDICADORES
AnáliseExterna
Análise Interna
ObjetivosPlanos
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Metas
Metas
É o conjunto de atividades planejadas claramenteo que deve ser feito, quando,
e quem é que indicam o responsável.
EXEMPLOS DE AÇÕES
Projeto de novos cursos noturnos, Programas deensino a distância, etc.
AnáliseExterna
Análise Interna
ObjetivosPlanos
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Estratégias
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Planos deAção
Planosde Ação
5W - 1HQuem Onde O que PorqueQuando Como
Aprovação do Plano Conselho Universitário
Programação de Implantação Cronograma, Distribuição
Controle e Verificação Avaliação
Divulgação Comunicação
AnáliseExterna
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Implantaçãoe Controle
Implantaçãoe Controle
Analisar causas e efeitos dos desvios entre o programado e o realizado em função de indicadores pré-estabelecidos
Seleção de estratégias
Há diversas formas para auxiliar as organizações no processo de definir suas estratégias.
Duas dessas ferramentas são a idéia de ciclo de vida do produto e a matriz de crescimento e participação no mercado (BCG).
Seleção de estratégias
Ciclo de vida do produto
É uma ferramenta usada para selecionar estratégias, tendo por base a idéia de que os produtos nascem, amadurecem e eventualmente morrem.
Receita
IntroduçãoCrescimento Maturidade Declínio
Volume devendas
Custos Unitários
Quantidade
$
Fonte:MAXIMIANO, 2007.
Seleção de estratégiasMatriz de crescimento e participação no mercado (BCG)
Baseada no estudo desenvolvido pela Boston Consulting Group (BCG) esta técnica permite classificar as unidades de negócios ou produtos de acordo com a sua participação no mercado e a taxa de crescimento do mercado em que atuam.
Participação no mercadoGrande Pequena
Grande
Pequena
Crescimento do mercado
Estrelas Pontos-de-interrogação
Vacas leiteiras Vira-latas
Fonte:MAXIMIANO, 2007.
Implementação de estratégias
Acompanhamento e controle da estratégia
A formulação e a implementação da estratégia são complementadas pelas atividades de monitoramento.
O monitoramento, que consiste em acompanhar e avaliar a execução da estratégia, deve ser feito com base nos mesmos indicadores utilizados para elaborar o plano estratégico.
Implementação de estratégiasReinício do ciclo
A administração estratégica é um processo contínuo, não um procedimento mecânico com datas certas para começar e terminar.
A cada momento, o ciclo de planejamento pode ser reiniciado, com base nas informações de controle.
Preparação doPlano estratégico
Implementação doPlano estratégico
Acompanhamentoe controle da
execução
Reinício do ciclo de planejamento
Caso Cosa
Estudo de caso
Inovação como fruto do planejamento estratégico
Estudos de casos ( múltiplos)
Referencias Bibliográficas WRIGHT, Peter L. KROLL, Mark. PARNELL, John.
Administração estratégica: conceitos. Atlas. São Paulo, 2000. OLIVEIRA, Djalma. Planejamento Estratégico: conceitos
metodologias e práticas. Atlas. São Paulo, 1999. PORTER. Vantagem competitiva: criando e sustentando um
desempenho superior. 15. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. MINTZBERG, Henry; AHSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph.
Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000