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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Empresa: ADISBEL – AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EPP Elaborado por: Taiane Baraúna Cavalcante Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM 0004157 Verificado e Aprovado por: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança do Trabalho CREA 5907-D/PB Período: Novembro de 2012 a Novembro de 2013.
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Jan 26, 2017

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Health & Medicine

Marcio Oliveira
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PPRA - Programa de Prevenção

de Riscos Ambientais

Empresa: ADISBEL – AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EPP Elaborado por: Taiane Baraúna Cavalcante Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM 0004157

Verificado e Aprovado por: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança do Trabalho CREA 5907-D/PB

Período: Novembro de 2012 a Novembro de 2013.

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PPRA - PROGRAMA DE

PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013

PP PP RR AA

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO DDEE RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS

Empreendimento: Atividades de apoio à gestão de saúde

EDIÇÃO PERÍODO HISTÓRICO ELABORAÇÃO VERIFICADO APROVADO

01

Novembro/2012

Revisão

Téc. em Segurança do Trabalho

Taiane Baraúna Cavalcante

SRT/AM 0004157

Eng. Segurança Reginaldo Beserra

Alves CREA: 5907 D/PB

Eng. Segurança Reginaldo Beserra

Alves CREA: 5907 D/PB

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PPRA - PROGRAMA DE

PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013

ÍNDICE

1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ...................................................... 2

2. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 3

3. OBJETIVO ............................................................................................................................. 3

4. CONSTITUIÇÃO DA CIPA ........................................................................................................ 3

5. CONCEITOS BÁSICOS ............................................................................................................. 4

6. PLANEJAMENTO ANUAL .......................................................................................................... 5

7. DESENVOLVIMENTO DO PPRA ................................................................................................ 6

8. RECURSOS NECESSÁRIOS ....................................................................................................... 8

9. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA .......................................................................... 13

10. AVALIAÇÕES ERGONÔMICAS ............................................................................................... 14

11. MONITORAMENTO .............................................................................................................. 16

12. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS ................................................................................... 16

13. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES .................................................................................. 16

14. DISPOSIÇÕES FINAIS .......................................................................................................... 19

15. ANEXOS ............................................................................................................................ 20

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AMBIENTAIS

Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013

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1 . Identificação e Caracterização do Empreendimento. Empresa:

ADISBEL – AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EPP

CNPJ:

10.189.079/0001-02

Endereço: N° Bairro: CEP:

Rua Evaristo Faustino 25 Colônia Santo Antonio 69.093-015

Cidade / Estado:

MANAUS/AM

Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE):

46.35-4-01 – Comércio atacadista de água mineral.

46.35-4-03 – Comércio atacadista de bebidas com atividades de fracionamento e

acondicionamento associada.

Atividade Principal:

46.35-4-01 – Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante.

Grau de Risco: 02 Grupo: C-20

N° de Funcionários Previstos: 142

Horário de Trabalho:

Comercial:

07:00h às 17:00h, sendo 2h de almoço de segunda-feira a sexta-feira.

07:00h às 11:00h aos sábados.

ADM:

08:00h às 18:00h, sendo 2h de almoço de segunda-feira a sexta-feira.

08:00h às 12:00h.

1º turno:

06:00h às 14:00h, sendo 2h de intervalo de segunda-feira a sábado.

2º turno:

14:00h às 22:20h, sendo 2h de intervalo de segunda-feira a sábado.

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AMBIENTAIS

Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013

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2.0 Introdução

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é parte integrante do conjunto mais

amplo das iniciativas da Empresa no campo de preservação, da saúde e da integridade física

dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e Medicina

do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional –

PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da Norma

Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE.

3.0 Objetivo

Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo

parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos

trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da

ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições mais

favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir

a excelência em qualidade e produtividade.

Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando

o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das

medidas de controle dos agentes ambientais.

Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá

estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos

riscos que servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO.

4.0 Constituição da CIPA De acordo com o “Quadro I” da NR – 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito

de acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, concluiu-se que, a

empresa tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

(CIPA). Sendo 03 (três) efetivos e 03 (três) suplentes indicados pelo empregador e 03

(três) efetivos e 03 (três) suplentes eleitos pelos empregados.

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4.1 Constituição do SESMT.

De acordo com o “Quadro II” da NR – 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMT,

feito de acordo com a quantidade de funcionários, e grau de risco, concluiu-se que, a empresa

não tem a obrigatoriedade de constituir o SESMT (Serviços Especializados em Segurança e

em Medicina do Trabalho).

5.0 Conceitos básicos

Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos

básicos:

Agentes físicos:

Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,

vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações

ionizantes, infra-som e ultra-som.

Agentes químicos:

Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória,

nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade

de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por

ingestão.

Agentes biológicos:

Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

Risco de acidente:

É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício do trabalho

que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão.

Risco ergonômico:

É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de

produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho

prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.

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Risco potencial:

Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde. Não há

evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo.

Risco evidente:

Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidências

de que o dano esteja ocorrendo.

5.1 Estrutura do programa A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir: 6.0 Planejamento anual O planejamento anual das atividades do PPRA será executado tomando-se por base os

dados coletados na planilha apresentada no Anexo 5.

6.1 Estratégias e metodologia de ação Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades:

• Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho;

• Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de

cada um dos agentes identificados;

• A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de

informações.

6.2 Registro e informes legais

Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão

devidamente registradas no anexo 2 e 3 respectivamente.

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7.0 Desenvolvimento do PPRA 7.1. Antecipação dos riscos – avaliação qualitativa

Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de

modificações nos processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas áreas

envolvidas e pelo SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e

Medicina do Trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de

proteção para a sua redução ou eliminação.

7.2. Avaliação e reconhecimento dos riscos – avaliação qualitativa

Com a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as

seguintes etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais:

a) Identificação dos riscos;

b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;

c) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;

d) Caracterização das atividades e do tipo de exposição;

e) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde

decorrente do trabalho;

f) Determinação dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados,

disponíveis na literatura técnica;

g) Descrição das medidas de controle existentes.

O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa estão

apresentadas no anexo 2.

7.3. Avaliação quantitativa dos riscos

A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para:

a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de

reconhecimento;

b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores;

c) Subsidiar o equipamento das medidas de controle;

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O resultado da avaliação quantitativa dos riscos ambientais estão apresentadas no anexo 3.

7.4. Medidas de controle

As medidas de controle serão adotadas para minimização ou controle dos riscos ambientais

sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) Identificação na fase de antecipação de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente;

b) Constatação na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;

c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores

excederem os valores dos limites previstos na ACGIH – American Conference of

Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação

coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os anteriormente citados;

d) Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre

danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam

expostos.

7.5 Probabilidade de ocorrência do dano BAIXA Tempo de exposição diária, inferior a 30 minutos por dia de trabalho. MÉDIA Tempo de exposição diária, superior a 30 minutos, e inferior a 4 horas por dia inteiro ALTA Tempo de exposição diária, superior a 4 horas. 7.6 Risco Risco = Gravidade x Probabilidade de ocorrência

Probabilidade BAIXA MÉDIA ALTA

Gravidade BAIXA TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL

7.7 Ações de controle dos riscos Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores, de

acordo com as metas e as prioridades estabelecidas.

Ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir:

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RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS

TOLERÁVEL A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotada medida visando à melhoria contínua.

MODERADO Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando à manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

SUBSTANCIAL Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

INTOLERÁVEL Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições levantadas, implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer ações de melhoria.

8.0 Recursos necessários 8.1. Recursos humanos: Recursos Humanos Atividades Previstas Responsabilidade de desenvolver as atividades de Saúde e Segurança do Trabalho

• Definição de diretrizes que irão nortear o programa; • Análise e aprovação preliminar do programa e suas consequentes

necessidades de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da gerência;

• Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do desenvolvimento do programa, imponham decisão em caráter mais imediato;

• Coordenação das atividades; • Verificação da aplicação correta das metodologias e estratégias de

amostragem; • Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato com

fornecedores de equipamentos e acessórios; • Contato com consultores externos e laboratórios.

Consultoria especializada

• Avaliações dos diversos agentes de risco; • Orientações de caráter geral;

• Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades em apoio ao programa.

8.2. Recursos materiais (metodologia de equipamentos): 8.2.1 Níveis de iluminação As medições dos níveis de iluminamento são executadas no campo de trabalho onde se

realiza a tarefa visual, conforme luminotécnica.

Os níveis de iluminamento foram avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades

normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos

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nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminamento em lux,

recomendados por tipo de atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3. da NR-17 -

”ERGONOMIA”, onde os níveis são estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada

no INMETRO.

Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento foi utilizado o seguinte instrumento:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

LUXÍMETRO DIGITAL * MLM -1011 / MINIPA

( * ) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Digital MLM-1011 MINIPA, conforme

Certificado de Calibração, em anexo.

8.2.2 Níveis de pressão sonora Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - dB, com o

instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação “A” e

circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do

trabalhador.

Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora, obtidos

nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela legislação brasileira (anexo

nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.), em função do tempo de exposição.

A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em

exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2

da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb. de 08.06.1978.

Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM

( * ) - Instrumento calibrado com Padrão – Calibrador de Nível Sonoro General Radio,

conforme Certificado de Calibração, em anexo.

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8.2.3 Níveis de exposição ao calor

A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de

Globo" – IBUTG.

Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural,

termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.

As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região

do corpo mais atingida.

Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento:

Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com

períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.

Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03

Quadro n º 1, da NR – 15. Ver Quadro:

Regime de trabalho Intermitente com descanso no próprio local de

trabalho (por hora)

TIPO DE ATIVIDADE

LEVE MODERADA PESADA

Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C

45 minutos trabalho, 15 minutos descanso

30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C 25,1 a 25,9

C

30 minutos trabalho, 30 minutos descanso

30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C 26,0 a 27,9

C

15 minutos trabalho, 45 minutos descanso

31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C 28,0 a 30,0

C

Não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas adequadas de

controle Acima de 32,2 C Acima de 31,1 C

Acima de 30,0 C

Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.

A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o

Anexo 03, Quadro 03, da NR – 15. Ver Quadro:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

TERMOMETRO DE GLOBO DIGITAL* TGD – 200 / INSTRUTHERM

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8.2.4 Taxas de metabolismo por tipo de atividade

TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h SENTADO EM REPOUSO 100 TRABALHO LEVE Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços.

125 150 150

TRABALHO MODERADO Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. De pé, trabalho moderado em máquina ou bancado, com alguma movimentação. Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.

180 175 220 300

TRABALHO PESADO Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). Trabalho fatigante

440

550

Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período

de descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como

local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou

exercendo atividade leve.

8.3 Agentes químicos Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da

NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.

8.4 Agentes biológicos Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo

com o anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da

ACGIH e o bom senso.

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8.5 Umidade Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 10 da

NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.

8.6 Frio

Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 09 da

NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB

8.7 Radiações ionizantes Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as normas do

CNEN 1988.

8.8 Radiações não-ionizantes Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as

recomendações da ACGIH.

8.9 Vibrações Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as

recomendações da ACGIH.

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9. Detalhamento das atividades do PPRA

O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ser inclusos os

seguintes itens:

a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia;

b) Monitoramento da exposição aos riscos;

c) Registro e divulgação dos dados.

9.1. Estabelecimento de prioridades e metas da avaliação e controle

As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de

risco, na freqüência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme

quantitativos e qualitativos.

9.2. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de

reconhecimento nacional e/ou internacional.

Para a avaliação dos agentes físicos, serão usadas metodologias específicas definidas pela

Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à

inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH – National Institute for

Occupactional Safety and Health.

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9.2.1 Estrutura do PPRA a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma (anexo

5);

b) Cronograma de melhorias (anexo 6);

9.2.2 Número de avaliações As amostragens STEL serão realizadas para as atividades mais críticas. O número varia de

acordo com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico.

A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos.

9.2.3 O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o

desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA.

10.0 Avaliações ergonômicas Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos

trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo

atender as condições estabelecidas no item 17.1.2 da NR 17.

10.1 Medidas de controle 10.1.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias para a eliminação, a

minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma

ou mais das seguintes situações:

a) identificação, na fase de antecipação ao risco potencial à saúde;

b) constatação, na fase de reconhecimento ao risco evidente à saúde;

c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores

excederem os valores dos limites previstos na NR-15, ou na ausência destes os valores

limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of

Governmental Industrial Higyenists, e/ou aqueles que venham a ser estabelecidos em

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negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-

legais estabelecidos;

d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre

danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam

expostos.

10.1.2 Medidas de proteção coletiva Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva e

quando estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo,

planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar e emergencial, deverão

ser adotadas as medidas, obedecendo à seguinte hierarquia.

a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho;

b) Utilização de equipamento de proteção individual - EPI

10.1.3 Utilização de EPI A utilização do EPI deve envolver, no mínimo: a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto

conforme a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da

exposição e o conforto segundo avaliação do trabalhador usuário;

b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação

sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a

guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando

garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;

d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva

identificação dos EPI´s utilizados para os riscos ambientais.

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11.0 Monitoramento Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, devem

ser realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando

à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.

12.0 Registro e divulgação dos dados Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a

constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados

deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará

sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A

divulgação dos dados poderá ser: através de DDS, cartazes, nas reuniões da CIPA, por

ocasião da SIPAT e quadros de avisos.

13.0 Atribuições e responsabilidades 13.1. São responsabilidades da direção da empresa: • Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente;

• Desenvolvimento do PPRA;

• Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua

eficiência;

• Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no

programa – PPRA;

• Verificar, assinar e por em prática o PPRA elaborado.

13.2. São responsabilidades do coordenador do SESMT: • Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos,

definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras.

• Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento

permanente do PPRA;

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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013

17

• Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA;

• Reportar à gerência da empresa / gerência de QMSS, todas as não-conformidades do

presente programa;

• Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área, em função dos

riscos presentes;

• Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores;

• Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à

área de segurança do trabalho;

• Divulgar o programa na empresa.

13.3. São responsabilidades dos funcionários: • Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;

• Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre

prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;

• Usar nos casos indicados no PPRA os equipamentos de proteção individual – EPI’s, que

serão fornecidos gratuitamente pelo empregador;

• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;

• Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento, possam

implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física;

• Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras – NR´s;

• Submeter-se às regras de disciplina da empresa.

13.4. São responsabilidades dos prestadores de serviços terceirizados:

• Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa;

• Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela

contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA’s;

• Submeter-se às regras de disciplina da empresa;

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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013

18

• Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e

obras visando atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e

especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras.

13.4.1 Documentos obrigatórios aos prestadores de serviços terceirizados:

• Política de segurança da empresa, tais como APR, PPRA, PCMSO;

• Permissão para trabalhos de risco – PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de

segurança para prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos

químico, segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de

acidentes do trabalho – unidades remotas;

• Plano de ação emergencial;

• Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços

terceirizados, em caso de serviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme

estabelece a norma regulamentadora;

• A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa

contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso todas as

recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre contratante e

contratadas.

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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013

19

14. Disposições Finais Taiane Baraúna Cavalcante - Técnica em Segurança do Trabalho - SRT/AM 0004157 e

Reginaldo Beserra Alves- Engenheiro de Segurança do Trabalho – CREA: 5907 D/PB.

Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento,

sendo que à implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de

melhorias e planejamento anual (anexados a este) é de inteira responsabilidade do

empregador.

Data da elaboração e assinatura dos responsáveis da Sasmet e ADISBEL-AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA.

Manaus, 22 de Novembro de 2012. ____________________ ____________________ Taiane Baraúna Cavalcante Reginaldo Beserra Alves Téc. em Segurança do Trabalho Eng. de Segurança do Trabalho SRT/AM 0004157 CREA: 5907 D/PB DECLARO que estou ciente da responsabilidade de realizar análise crítica dos itens descritos

no Cronograma de Melhorias, assim como implantar e programar ações necessárias para

melhoria da qualidade de vida do trabalhador.

__________________________________________________________ Responsável Legal da ADISBEL-AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA.

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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013

20

15 - ANEXOS

ANEXO 1 – Descrição das funções;

ANEXO 2 – Reconhecimento de riscos por setor;

ANEXO 3 – Apresentação das avaliações quantitativas;

ANEXO 4 – Quadro básico de função X EPI;

ANEXO 5 – Planejamento anual;

ANEXO 6 – Cronograma de melhorias;

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CARGO

AGENTE DE PORTARIA

ANALISTA DE DHO

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

ASSISTENTE FINANCEIRO

AUXILIAR ADMINISTRATIVO

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS

AUXILIAR FINANCEIRO

CONTROLLER

COORDENADOR DE T. I

ENCARREGDO DE FATURAMENTO

GERENTE ADM. E FATURAMENTO

Período de vigência: Novembro 2012 / Novembro 2013

DESCRIÇÕES DAS FUNÇÕES

Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo

informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na

concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.

Administram pessoal e plano de cargos e salários; promovem ações de treinamento e de desenvolvimento de pessoal. Efetuam processo de recrutamento e de

seleção, geram plano de benefícios e promovem ações de qualidade de vida e assistência aos empregados. Administram relações de trabalho e coordenam

sistemas de avaliação de desempenho. No desenvolvimento das atividades, mobilizam um conjunto de capacidades comunicativas.

Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo

informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na

concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.

Analisam o ambiente econômico; elaboram e executam projetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade econômica, dentre outros. Participam do

planejamento estratégico e de curto prazo e avaliam políticas de impacto coletivo para o governo, ong e outras organizações. Gerem programação econômico-

financeira; atuam nos mercados internos e externos; examinam finanças empresariais. Podem exercer mediação, perícia e arbitragem.

Preparam refeições e prestam assistência às pessoas, cuidam de peças do vestuário como roupas e sapatos e colaboram na administração da casa, conforme

orientações recebidas. Fazem arrumação ou faxina e podem cuidar de plantas do ambiente interno e de animais domésticos.

Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e

preenchimento de guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de venda e de transferência entre outras; realizam o

arquivo de documentos.

Fiscalizam a guarda do patrimônio e exercem a observação de fábricas, armazéns, residências, estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros

estabelecimentos, percorrendo-os sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios, entrada de pessoas estranhas e outras

anormalidades; controlam fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; recebem hóspedes em hotéis;

acompanham pessoas e mercadorias; fazem manutenções simples nos locais de trabalho.

DESCRIÇÃO

Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo

informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na

concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.

Legalizam empresas, elaborando contrato social/estatuto e notificando encerramento junto aos órgãos competentes; administram os tributos da empresa;

registram atos e fatos contábeis; controlam o ativo permanente; gerenciam custos; administram o departamento pessoal; preparam obrigações acessórias, tais

como: declarações acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintes e administra o registro dos livros nos órgãos apropriados; elaboram demonstrações

contábeis; prestam consultoria e informações gerenciais; realizam auditoria interna e externa; atendem solicitações de órgãos fiscalizadores e realizam perícia.

Desenvolvem e implantam sistemas informatizados dimensionando requisitos e funcionalidade dos sistemas, especificando sua arquitetura, escolhendo

ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos. Administram ambiente informatizado, prestam suporte técnico ao cliente,

elaboram documentação técnica. Estabelecem padrões, coordenam projetos, oferecem soluções para ambientes informatizados e pesquisam tecnologias em

informática.

Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e

preenchimento de guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de venda e de transferência entre outras; realizam o

arquivo de documentos.

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PINTOR LETRISTA

TÉCNICO DE INFORMATICA

ANALISTA COMERCIAL

CADASTRADOR

GERENTE COMERCIAL

GERENTE DE VENDAS

PROMOTOR DE VENDAS

SUPERVISOR DE VENDAS COMERCIAL

VENDEDOR

ANALISTA DE LOGISTICA

ASSISTENTE DE LOGISTICA

COORDENADOR DE LOGISTICA

Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias.

Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre

suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam

serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias; abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos. Fazem inventário de

mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.

Planejam, controlam e programam a produção; controlam suprimentos (matéria-prima e outros insumos). Planejam a manutenção de máquinas e

equipamentos. Tratam informações em registros de cadastros e relatórios e na redação de instruções de trabalho.

Confeccionam matriz (chapas) para impressão; compõem textos para impressão manual ou por meio de máquinas tipográficas, linotipos, recorte e pintura a

pincel. Imprimem trabalhos gráficos, artísticos e publicitários, tais como notas fiscais, outdoors, cartazes, letreiros etc. Confeccionam carimbos; preenchem

ordens de serviço e comunicação interna.

Operam sistemas de computadores e microcomputadores, monitorando o desempenho dos aplicativos, recursos de entrada e saída de dados, recursos de

armazenamento de dados, registros de erros, consumo da unidade central de processamento (cpu), recursos de rede e disponibilidade dos aplicativos.

Asseguram o funcionamento do hardware e do software; garantem a segurança das informações, por meio de cópias de segurança e armazenando-as em local

prescrito, verificando acesso lógico de usuário e destruindo informações sigilosas descartadas. Atendem clientes e usuários, orientando-os na utilização de

hardware e software; inspecionam o ambiente físico para segurança no trabalho.

Organizam a rotina de serviços e realizam entrada e transmissão de dados, operando teleimpressoras e microcomputadores; registram e transcrevem

informações, operando máquinas de escrever; atendem necessidades do cliente interno e externo. Supervisionam trabalho e equipe e negociam serviço com

cliente.

Elaboram planos estratégicos das áreas de comercialização, marketing e comunicação para empresas agroindustriais, industriais, de comercialização e

serviços em geral; implementam atividades e coordenam sua execução; assessoram a diretoria e setores da empresa. Na área de atuação, gerenciam recursos

humanos, administram recursos materiais e financeiros e promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade.

Elaboram planos estratégicos das áreas de comercialização, marketing e comunicação para empresas agroindustriais, industriais, de comercialização e

serviços em geral; implementam atividades e coordenam sua execução; assessoram a diretoria e setores da empresa. Na área de atuação, gerenciam recursos

humanos, administram recursos materiais e financeiros e promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade.

Controlam, programam e coordenam operações de transportes em geral; acompanham as operações de embarque, transbordo e desembarque de carga.

Verificam as condições de segurança dos meios de transportes e equipamentos utilizados, como também, da própria carga. Supervisionam armazenamento e

transporte de carga e eficiência operacional de equipamentos e veículos. Controlam recursos financeiros e insumos, elaboram documentação necessária ao

desembargo de cargas e atendem clientes. Pesquisam preços de serviços de transporte, identificam e programam rotas e informam sobre condições do

transporte e da carga.

Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição, transportes, comunicações e logística. Administram equipes, gerenciam

recursos materiais e financeiros da área. Controlam o processo operacional e avaliam seus resultados. Providenciam meios para que as atividades sejam

desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde. Buscam novas tecnologias e

assessoram a diretoria e setores da empresa.

Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias.

Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre

suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam

serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias; abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos. Fazem inventário de

mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.

Planejam vendas, atendem clientes e coletam indicadores do mercado consumidor. Supervisionam rotina de equipe de vendas. Recrutam, treinam e avaliam

profissionais de vendas de produtos e serviços. Apresentam à gerência os resultados das metas de vendas.

Estruturam estratégias de projeto; pesquisam o quadro econômico, político, social e cultural; analisam mercado; desenvolvem propaganda e promoções;

implantam ações de relações públicas e assessoria de imprensa; vendem produtos, serviços e conceitos. No desenvolvimento das atividades é mobilizado um

conjunto de capacidades comunicativas.

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ENCARREGADO DE DEPOSITO

LAVADOR DE CARROS

MECANICO

SUPERVISOR DE LOGISTICA

AUXILIAR DE DEPOSITO

CONFERENTE

MANOBRISTA

MOTORISTA CARRETEIRO

OPERADOR DE EMPILHADEIRA

ENTREGDOR DE BEBIDAS

MOTORISTA

Prestam serviços diversos a empresas e pessoas. Instalam painéis e cartazes, limpam e guardam veículos; lavam vidros e outros utensílios; combatem pragas.

Fazem a leitura e inspeção de medidores e instalações; engraxam artigos de couro. Recolhem bolas durante a prática de esportes (tênis, vôlei etc.);

Recepcionam espectadores em casas de espetáculos, cinemas, teatros e outros locais de diversão.

Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição, transportes, comunicações e logística. Administram equipes, gerenciam

recursos materiais e financeiros da área. Controlam o processo operacional e avaliam seus resultados. Providenciam meios para que as atividades sejam

desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde. Buscam novas tecnologias e

assessoram a diretoria e setores da empresa.

Consertam máquinas e equipamentos, requisitando peças para reposição, montando máquinas equipamentos e acessórios, conforme especificações do

fabricante. Organizam o local de trabalho para manutenção e avaliam as condições de máquinas e equipamentos. Elaboram propostas de serviços e

orçamentos, relacionando causas de defeitos e listando peças para substituição. Trabalham seguindo normas de segurança e qualidade.

Preparam cargas e descargas de mercadorias; movimentam mercadorias em navios, aeronaves, caminhões e vagões; entregam e coletam encomendas ;

manuseiam cargas especiais; reparam embalagens danificadas e controlam a qualidade dos serviços prestados. Operam equipamentos de carga e descarga;

conectam tubulações às instalações de embarque de cargas; estabelecem comunicação, emitindo, recebendo e verificando mensagens, notificando e

solicitando informações, autorizações e orientações de transporte, embarque e desembarque de marcadorias.

Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas

volumosas e pesadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de

veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com normas e

procedimentos técnicos e de segurança.

Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição, transportes, comunicações e logística. Administram equipes, gerenciam

recursos materiais e financeiros da área. Controlam o processo operacional e avaliam seus resultados. Providenciam meios para que as atividades sejam

desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde. Buscam novas tecnologias e

assessoram a diretoria e setores da empresa.

Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de

entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos

itens armazenados e a armazenar.

Apontam a produção e controlam a freqüência de mão-de-obra. Acompanham atividades de produção, conferem cargas e verificam documentação. Preenchem

relatórios, guias, boletins, plano de carga e recibos. Controlam movimentação de carga e descarga nos portos, terminais portuários e embarcações. Podem

liderar equipes de trabalho.

Zelam pela segurança das pessoas e do patrimônio de edifícios de apartamentos, edifícios comerciais, igrejas e outros. Atendem e controlam a movimentação

de pessoas e veículos no estacionamento; recebem objetos, mercadorias, materiais, equipamentos; conduzem o elevador, realizam pequenos reparos. Prestam

assistência aos religiosos, ornamentam a igreja e preparam vestes litúrgicas.

Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas

volumosas e pesadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de

veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com normas e

procedimentos técnicos e de segurança.

Preparam movimentação de carga e a movimentam. Organizam carga, interpretando simbologia das embalagens, armazenando de acordo com o prazo de

validade do produto, identificando características da carga para transporte e armazenamento e separando carga não-conforme. Realizam manutenções

previstas em equipamentos para movimentação de cargas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

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Posturasinadequadas

-AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Iluminação -AvaliaçãoQuantitativa

Médio

RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR

Manter oControleexistente.Controle

adicional se for

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

Ergonômico

Critério paraMonitoração daexposição

Fadiga física NR17Mobiliário, Posturas

(Vide Laudo Ergonômico).

Manter oControleexistente.Controle

adicional se forpossível e viável.

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

TécnicaUtilizada

Intens./conc.

Risco

Definição deações

necessárias

Fadiga visual

Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco DanoPadrões

Legais / Limitede Exposição

Fonte(s)Geradora(s)

NBR 5413Luminárias (Vide avaliação

de iluminação).

Perfil de exposiçãoexistente

Total de Trabalhadores expostos: 18 Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento

Setor: ADMINISTRAÇÃO

Função: Agente de portaria, Analista de DHO, assistente administrativo, assistente financeiro, auxiliar administrativo, auxiliar de serviços gerais, auxiliar financeiro, controller, coordenador de T.I., encarregado de faturamento, gerente ADM. E financeiro, pintor letrista, técnico de informatica.

Biologico

Bacteriais, parasitas, protozoários e outros (para

a função de aux. serv. Gerais)

N AAvaliaçãoQualitativa

Médio

Produtos de limpeza em geral (para a função de

aux. serv. Gerais)-

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Tinta a base de água (para a função de pintor

letrista)-

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Acidente Queda de mesmo nível N AAvaliaçãoQualitativa

Baixo

FisicoCalor ( para a função de

agente de portaria)Vide avaliação quantitativa

AvaliaçãoQuantitativa

com termômetro de globo

Baixo

- manuseio do produto

Manter oControleexistente.Controle

adicional se forpossível e viável.

Monitoramentoperiódiconecessário

Adotar medidas de controle

adicional se forpossível e viável.

POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não AvaliadoNA = Não Se Aplica, I = Inexistente

Conferência e validação dos dados Assinatura:

Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM

QuímicoDanos a saúde

respiratória, alergias, irritação na pele

-Dermatite Alérgica,

Doenças respiratóriasProveniente do contato

com o produto

InformaçãoAdicional

Necessária.

Infecções diversas, danos a pele

- Limpeza de setoresInformaçãoAdicionalNecessária

Monitoramentoperiódiconecessário

InformaçãoAdicionalNecessária

Monitoramentoperiódiconecessário

Piso molhado, objetos jogados

Lei nº 8213Inchaços, fraturas,

escoriações

Desconforto térmico NR 15 e NHO -06Condições ambientais de

temperaturaControle

Necessário.

MonitoramentoPeriódico nãonecessário

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Posturasinadequadas

-AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Iluminação -AvaliaçãoQuantitativa

Médio

RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

Fadiga visual NBR 5413Luminárias

(Vide avaliação de iluminação).

Manter oControleexistente.Controle

adicional se forpossível e viável.

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

Intens./conc.

TécnicaUtilizada

Risco

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração daexposição

Ergonômico

Fadiga física NR17Mobiliário, Posturas

(Vide Laudo Ergonômico).

Manter oControleexistente.Controle

adicional se forpossível e viável.

Total de Trabalhadores expostos: 53 Fase: ( ) Antecipação ( x ) ReconhecimentoFunção: Analista comercial, cadastrador, gerente comercial, gerente de vendas, promotor de vendas, supervisor de vendas comercial, vendedor (externos)

Setor: COMERCIAL

Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco DanoPadrões

Legais / Limitede Exposição

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Físico RuídoVide avaliação quantitativa

AvaliaçãoQuantitativa

com decibelímetro

Baixo

AcidenteTrânsito

(para função de vendedor, pois dirigem moto)

N AAvaliaçãoQualitativa

Médio

Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM

POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não AvaliadoNA = Não Se Aplica, I = Inexistente

Conferência e validação dos dados Assinatura:

possível e viável.

Desconforto acústico NR 17 e NBR 10152Proveniente dos setores

adjacentesControle

Necessário.

MonitoramentoPeriódico nãonecessário

Ferimentos, traumas, luxações, fraturas e outros

Lei nº 8213 Colisão no trânsitoInformaçãoAdicionalNecessária

Monitoramentoperiódiconecessário

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Posturasinadequadas

-AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Iluminação -AvaliaçãoQuantitativa

Médio

RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR

Fadiga visual NBR 5413Luminárias

(Vide avaliação de iluminação).

Manter oControleexistente.Controle

adicional se for

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

TécnicaUtilizada

Risco

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração daexposição

Ergonômico

Fadiga física NR17Mobiliário, Posturas

(Vide Laudo Ergonômico).

Manter oControleexistente.Controle

adicional se forpossível e viável.

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco DanoPadrões

Legais / Limitede Exposição

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Intens./conc.

Total de Trabalhadores expostos: 8 Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento

Setor: ADM. DE LOGISTICA

Função: Analista de logistica, assistente de logistica, coordenador de logistica, encarregado de deposito, lavador de carros, mecanico, supervisor de logistica

Queda de mesmo nível N AAvaliaçãoQualitativa

Baixo

Queda de materiais (para a função de

mecanico)N A

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Produtos de limpeza (para a função de lavador de

carros)-

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Graxa e oleos para peças de automoveis

-AvaliaçãoQualitativa

Médio

QuímicoIrritação na pele, danos a

saúde respiratória, alergias.

NR 15 Contato com os produtos

Manter oControleexistente.Controle

adicional se forpossível e viável.

Conferência e validação dos dados

Acidente

Inchaços, fraturas, escoriações

Monitoramento necessário

Dermatite Alérgica, Doenças respiratórias

-Proveniente do contato

com o produto

InformaçãoAdicional

Necessária.

possível e viável.

POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não AvaliadoNA = Não Se Aplica, I = Inexistente

Lei nº 8213Feramentas usadas para a

execução de tarefas

InformaçãoAdicionalNecessária

Monitoramentoperiódiconecessário

Inchaços, fraturas, escoriações

Lei nº 8213Piso molhado, objetos

jogados

InformaçãoAdicionalNecessária

Monitoramentoperiódiconecessário

Adotar medidas de controle

Assinatura:

Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM

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Posturasinadequadas

-AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Iluminação -AvaliaçãoQuantitativa

MédioLuminárias

(Vide avaliação de iluminação).

RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR

NBR 5413

Ergonômico

Fadiga física NR17Mobiliário, Posturas

(Vide Laudo Ergonômico).

Manter oControleexistente.Controle

adicional se forpossível e viável.

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

Fadiga visual

Manter oControleexistente.Controle

adicional se forpossível e viável.

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

Intens./conc.

TécnicaUtilizada

Risco

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração daexposição

PadrõesLegais / Limitede Exposição

Setor: ARMAZÉM

Função: Auxiliar de deposito, conferente, manobrista, manobrista carreteiro, operador de empilhadeira

Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano

Total de Trabalhadores expostos: 17

Trânsito (para função de motorista)

N AAvaliaçãoQualitativa

Baixo

Queda de materiais e tombamento

-AvaliaçãoQuantitativa

Médio

Calor Vide avaliação quantitativa

AvaliaçãoQuantitativa

com termômetro de globo

Baixo

Ruído (para a função operador de

empilhadeira)

Vide avaliação quantitativa

AvaliaçãoQuantitativa

com decibelímetro

Médio

POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não AvaliadoNA = Não Se Aplica, I = Inexistente

Conferência e validação dos dados Assinatura:

Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM

Acidente

Ferimentos, traumas, luxações, fraturas, esmagamento

Lei nº 8214

Ferimentos, traumas, luxações, fraturas e outros

Lei nº 8213 Colisão no trânsitoInformaçãoAdicionalNecessária

Monitoramentoperiódiconecessário

Proveniente do uso da empilhadeira

Manter oControleexistente.Controle

adicional se forpossível e viável.

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

ControleNecessário.

Desconforto térmico NR 15 e NHO -06Condições ambientais de

temperatura

Fisico

Desconforto acústico NR 17 e NBR 10152Proveniente do motor da

empilhadeiraControle

Necessário.

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

Página 4

Page 31: Adisbel  04_12_2013_1354637576_

Posturasinadequadas

-AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Iluminação -AvaliaçãoQuantitativa

MédioMonitorar apósadotar Medidasde Controle.

Ergonômico

Fadiga física NR17Mobiliário, Posturas

(Vide Laudo Ergonômico).

Manter oControleexistente.Controle

adicional se forpossível e viável.

Monitorar apósadotar Medidasde Controle.

Fadiga visual NBR 5413Luminárias

(Vide avaliação de iluminação).

Manter oControleexistente.Controle

adicional se forpossível e viável.

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Critério paraMonitoração daexposiçãoIntens./

conc.TécnicaUtilizada

Risco

Setor: DISTRIBUIÇÃO

Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento

Função: Entregador de bebidas, motorista

Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco DanoPadrões

Legais / Limitede Exposição

Fonte(s)Geradora(s)

Total de Trabalhadores expostos:

RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR

RuídoVide avaliação quantitativa

AvaliaçãoQuantitativa

com decibelímetro

Baixo

Calor Vide avaliação quantitativa

AvaliaçãoQuantitativa

com termômetro de globo

Médio

Queda de mesmo nível N AAvaliaçãoQualitativa

Baixo

Queda de materiais N AAvaliaçãoQualitativa

Baixo

Conferência e validação dos dados Assinatura:

Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM

Físico

Desconforto acústico NR 17 e NBR 10152Proveniente dos setores

adjacentesControle

Necessário.

MonitoramentoPeriódico nãonecessário

possível e viável.

Desconforto térmico NR 15 e NHO -06Condições ambientais de

temperaturaControle

Necessário.

MonitoramentoPeriódico nãonecessário

Inchaços, fraturas, escoriações

Lei nº 8213Piso molhado, objetos

jogados

InformaçãoAdicionalNecessária

Monitoramentoperiódiconecessário

Acidente

Escoriações, inchaços, luxações, traumas

Lei nº 8214Cargas a serem transportadas

InformaçãoAdicionalNecessária

Monitoramentoperiódiconecessário

Página 5

Page 32: Adisbel  04_12_2013_1354637576_

Agente de portaria 02 74,4 Ambiente, vozes Contínua85 d(B)A

NR 15 (Anexo 1)1600 300/750

Artificial /

Natural29º

30,1 a 31,6º C (NR 15 Quadro N. 1)

Analista de DHO 01

Assistente administrativo 01

Assistente financeiro 02

Auxiliar administrativo 03

Auxiliar de serviços gerais 02 70 Ambiente, vozes Interminente85 d(B)A

NR 15 (Anexo 1)398 200/500 Artificial 20º

20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b)

Auxiliar financeiro 01 65 508

Controller 01 63 180

EXIGIDO POR LEI

APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

NBR -5413(Lux)

LIMITE DE TOLERÂNCIA

MEDIDA(Lux)

SETOR FUNÇÃO

RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)

RISCO ERGONÔMICO (NÍVEL DE ILUMINÂNCIA)

RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO)

N°. DE FUNC.

MEDIDO(dB)

FONTE GERADORA DE

RUÍDO

EXPOSIÇÃO (Contínuo)

(Interminente)

TIPO DE ILUMINAÇÃO

IBUTG

360

ADMINISTRAÇÃO

65

65

65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR

10152)500/1000Ambiente, vozes Contínua

404

Artificial 20º20 à 23 °C (NR

17 - 17.5.2 - b)

Ambiente, vozes Contínua

65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR

10152)500/1000 Artificial 20º

20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b)

Coordenador de T.I. 01 67 267

Encarregado de faturamento 01 68 185

Gerente ADM. E financeiro 01 65 219

Pintor letrista 01 68 Ambiente, vozes Contínua85 d(B)A

NR 15 (Anexo 1)334 300/750

Artificial /

Natural21º

20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b)

Técnico de informatica 01 67 Ambiente, vozes Contínua

65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR

10152)267 500/1000 Artificial 20º

20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b)

Tolerável

Substâncial

Moderado

TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE Téc. em Segurança do Trabalho

Reg.SRT/AM.0004157

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

PARECER TÉCNICO

CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.

NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados.

NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado.

Ambiente, vozes Contínua

65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR

10152)500/1000

10152)17 - 17.5.2 - b)

Artificial 21°20 à 23 °C (NR

17 - 17.5.2 - b)

Página 1

Page 33: Adisbel  04_12_2013_1354637576_

Analista comercial 02 60,7 380

Cadastrador 04 66 399

Gerente comercial 01 60,7 407

Gerente de vendas 01 67 432

Promotor de vendas 01 75 530

Supervisor de vendas comercial 08 63 920

IBUTG

APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

MEDIDO(dB)

FONTE GERADORA DE

RUÍDO

RISCO ERGONÔMICO (NÍVEL DE ILUMINÂNCIA)

RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)

N°. DE FUNC.

NBR -5413(Lux)

SETOR FUNÇÃO

RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO)

EXIGIDO POR LEI

EXPOSIÇÃO (Contínuo)

(Interminente)

MEDIDA(Lux)

LIMITE DE TOLERÂNCIA

Ambiente, vozes 500/1000

COMERCIAL

Contínua

65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR

10152)Artificial 20

20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b)

TIPO DE ILUMINAÇÃO

Supervisor de vendas comercial 08 63 920

Vendedor (externos) 36 60,7 _ Interminente85 d(B)A

NR 15 (Anexo 1)966 300/750

Artificial /

Natural_ _

Tolerável

Substâncial

Moderado

NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se acima dos limites definido, conforme resultados apresentados.

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

PARECER TÉCNICO

NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado.

CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.

TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE Téc. em Segurança do Trabalho

Reg.SRT/AM.0004157

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

Página 2

Page 34: Adisbel  04_12_2013_1354637576_

Analista de logistica 02 68,2 180

Assistente de logistica 01 66,8 265

Coordenador de logistica 01 73,0 92

Encarregado de deposito 01 73,0 Ambiente, vozes Contínua85 d(B)A

NR 15 (Anexo 1)280 200/500 Artificia 20º

20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b)

Lavador de carros 01 79,9 966

NBR -5413(Lux)

RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO)

MEDIDO(dB)

APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

SETORTIPO DE

ILUMINAÇÃOIBUTG

FUNÇÃO

RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)

N°. DE FUNC.

LIMITE DE TOLERÂNCIA

MEDIDA(Lux)

EXIGIDO POR LEI

RISCO ERGONÔMICO (NÍVEL DE ILUMINÂNCIA)

300/750 Artificial

ADM. DE LOGISTICA

20º20 à 23 °C (NR

17 - 17.5.2 - b)ContínuaAmbiente, vozes

FONTE GERADORA DE

RUÍDO

EXPOSIÇÃO (Contínuo)

(Interminente)

65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR

10152)

Lavador de carros 01 79,9 966

Mecanico 01 75,0 530

Supervisor de logistica 01 65,0 Ambiente, vozes Contínua

65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR

10152)270 300/750 Artificia 20º

20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b)

Tolerável

Substâncial

Moderado

PARECER TÉCNICO

TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE Téc. em Segurança do Trabalho

Reg.SRT/AM.0004157

NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado.

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

200/500Artificial /

Natural

20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b)

NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados.

CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.

InterminenteAmbiente, vozes 23º85 d(B)A

NR 15 (Anexo 1)

Página 3

Page 35: Adisbel  04_12_2013_1354637576_

Auxiliar de deposito 10 68,0 50 28º28,1 a 29,4º C

(NR 15 Quadro N. 1)

Conferente 02 64,0 105

Manobrista 01 66,0 80

Manobrista carreteiro 01 75,2 134

RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)

SETOR

APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

FONTE GERADORA DE

RUÍDO

EXPOSIÇÃO (Contínuo)

(Interminente)

LIMITE DE TOLERÂNCIA

MEDIDA(Lux)

IBUTG NBR -5413

(Lux)

RISCO ERGONÔMICO (NÍVEL DE ILUMINÂNCIA)

RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO)

EXIGIDO POR LEI

TIPO DE ILUMINAÇÃO

FUNÇÃOMEDIDO

(dB)N°. DE FUNC.

Ambiente, carros e

caminhões

Interminente

30º C (NR 15 Quadro N. 1)

27º

85 d(B)A NR 15 (Anexo 1)

Ambiente, Vozes

ARMAZÉM 150/300Artificial /

Natural

Operador de empilhadeira 03 80,0Motor da

empilhadeira200

Tolerável

Substâncial

Moderado

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado.

CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.

TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE Téc. em Segurança do Trabalho

Reg.SRT/AM.0004157

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

PARECER TÉCNICONÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados.

Página 4

Page 36: Adisbel  04_12_2013_1354637576_

FUNÇÃO

RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)

RISCO ERGONÔMICO (NÍVEL DE ILUMINÂNCIA)

APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

NBR -5413(Lux)

TIPO DE ILUMINAÇÃO

EXIGIDO POR LEI

LIMITE DE TOLERÂNCIA

MEDIDA(Lux)

RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO)

N°. DE FUNC.

MEDIDO(dB)

FONTE GERADORA DE

RUÍDO

EXPOSIÇÃO (Contínuo)

(Interminente)IBUTG

150/300

773

28ºEntregador de bebidas

SETOR

439

1119

31

Natural

76,0

Contínua85 d(B)A

NR 15 (Anexo 1)

26,7º C (NR 15 Quadro N. 1)

DISTRIBUIÇÃO Ambiente, vozes

Tolerável

Substâncial

Moderado

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

PARECER TÉCNICO

TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE Téc. em Segurança do Trabalho

Reg.SRT/AM.0004157

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado.

CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.

OBS: A função entregador de bebidas a exposição a temperatura medida é eventual.

407

15 75,2

439

Motorista

NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado dos postos de trabalho encontram-se acima dos limites definido, conforme resultados apresentados.

27º

Implantar ações de controle em caráter prioritário.

30º C (NR 15 Quadro N. 1)

Página 5

Page 37: Adisbel  04_12_2013_1354637576_

FUNÇÃO X EPI

Ab

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Agente de portaria

Auxiliar de serviços gerais

Pintor letrista

Vendedor

Encarregado de deposito

QUADRO BÁSICO DE FUNÇÃO X EPIADISBEL - AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EPP

REVISÃO: DATA: 22/11/2012

Lavador de carros

Mecanico

Auxiliar de deposito

Conferente

Manobrista

Motorista carreteiro

Operador de empilhadeira

Entregador de bebidas

Motorista

LEGENDA:

Máscara descartáveis para proteção das vias respiratórias contra poeiras.Capacete para proteção de queda de objeto.

BÁSICO – USO OBRIGATÓRIO EPI DE USO EVENTUAL ADOTAR NÃO APLICÁVEL

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO USO

RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA

Protetor Auditivo para proteção do sistema auditivo contra nível de pressão sonora.Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas, poeira, produtos de limpeza.Luvas de algodão pigmentada para proteção das mãos contra riscos de cortes, mecânicos.Bota de Segurança para proteção dos pés contra impactos de quedas de objetos.Cinta Ergonômica para proteção dos membros superiores, contra risco de postura inadequada.

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METAS PRIORIDADES

Realizar Treinamentos / Cursos:

Palestra de Integração

Palestras sobre saúde ocupacional

Palestra sobre DST

Primeiros Socorros

Noções de Princípio de Incêndio e uso

correto de Extintores

Curso de CIPA

Intensificar a ginástica laboral com

todos os colaboradores

Simulado sobre evacuação no caso

de emergência

PLANEJAMENTO ANUAL

B

CRONOGRAMA

de emergência

Palestra sobre qualidade de vida C

Apresentação do PPRA e PCMSO A

Avaliação do PPRA. C

PRIORIDADES:

A – Medidas executadas em prazo inferior a 03 (três) meses.

B – Medidas executadas com prazo entre 02 (dois) a 06 (seis) meses.

C – Medidas executadas no período de 01 (um) ano.

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Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

Implentar e criar sistemática de inspeção periódica dos equipamentos de prevenção e combate a incêndio

(Extintores, Hidrantes, Lâmpadas de Emergência, Rotas de Fuga, Alarmes e Sirenes. Se as mesmas

forem alimentadas por grupo gerador, elaborar laudo de emergência.

Atender os requisitos referentes a Prevenção e combate a princípio de incêndio, conforme NR 23 (Rota de

fuga, simulado de abandono de área, entre outros). Providenciar Registros de treinamento.

Realizar a manutenção do controle integrado de pragas, conforme portaria MS 1428/93.

Realizar análise da potabilidade da água, conforme Resolução Anvisa 275/05, como também, a realização

da limpeza periódica das caixas d’água, conforme Lei Municipal 754/04.

Elaborar o Plano de Manutenção e Limpeza dos Condicionadores de Ar, Portaria do MS 3.523/98.

Realizar sinalização de segurança conforme NR 23 e NR 26. Ex: sinalizar e identificar extintores e

hidrantes

Realizar curso de CIPA com os trabalhadores representantes, implementar as atribuições como

elaboração de mapa de riscos, inspeções, investigações de acidentes, conforme NR5.

Implantar e implementar Plano de atendimento a Emergência – PAE, conforme NR 23.

Disponibilizar as fichas de Informações de Segurança com Produtos Químicos - FISPQ, conforme NBR

14725 e informar aos trabalhadores quanto ao manuseio correto e ações preventivas e de emergência,

fornecidas pelo fabricante.

ANEXO 6

CRONOGRAMA DE MELHORIAS2012/2013

Implantar e treinar a CIPA, conforme NR-5.

Realizar reunião com a Diretoria, trabalhadores das áreas operacional e administrativa para verificação das

possíveis melhorias relacionadas a segurança e saúde ocupacional e como as mesmas serão implantadas

e implementadas.

ITENS

Adequar os níveis de Iluminância, segundo NBR – 5413. Elaborar plano de manutenção preventiva e

corretiva das luminárias, assim como instalar presilhas nas mesmas a fim de evitar o risco de queda.

Disponibilizar Equipamentos de Proteção Individual – EPIs adequados aos riscos, assim como realizar

inspeção diária e treinamento periódico de forma a garantir a correta utilização, conforme NR 06.

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Page 40: Adisbel  04_12_2013_1354637576_

Realizado Programado

Renovação do PPRA.

Promover ciclo de palestras com os temas: A importância da Cipa. A importância do uso de epi’s. Causas

dos acidentes. Primeiros socorros. A caracterização dos acidentes, Riscos ergonômicos.Princípios básicos

de prevenção a AIDS, educação ambiental, prevenção ao uso de álcool e outras drogas no ambiente de

trabalho e Relações Interpessoais no Trabalho.

Implantar e implementar procedimentos e treinamentos de boas práticas em SST.

Solicitar que a empresa terceirizada mantenha as boas práticas em SST visando o atendimento das

legislações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. O contratante deve inspecionar a contratada no

item SMS.

Providenciar controle de medidas de riscos biológicos conforme NR 32, bem como orientar e prevenir

trabalahadores expostos.

Avaliação Global do PPRA.

Após a implementação das medidas de controle realizar avaliação de para verificação da eficácia da

tomada de ação. Apresentar uma pasta com todas as evidências(fotos,registro de treinamentos entre

outros) que atendam a este cronograma para a realização da Análise Global do PPRA conforme

estabelece a NR 9 no sub-item (9.2.1.1).

TAIANE CAVALCANTE

Téc. em Segurança do Trabalho -

SASMET

Reg.SRT/AM.0004157

Reprogramado

Solicitar das empresas prestadoras de serviços PPRA, PCMSO e demais programas de saúde

ocupacional que se fizerem necessários..

Página 2