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ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

May 04, 2023

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Khang Minh
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Page 1: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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.-** ANO XXVII v __ ' RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 5 DE JUNHO DE 1955

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r N. 8.250

-^ Fundador: J. &$&&

$ D": 2tor Presiaente t Horacio de Carvtíiho Jr.Xi»#'y'»-i^»*»#*sr^#N>*-s#^s#SÉ.^^ ,

l ADELY TEM BOA PINTA

MACEDO SOARES •&Diretor Redotor-Chefe 0«n*on Jchim

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JANGO DIZ:DAREMOS A

ADEMAR VAI SERMESMO CÂNDIDA TO

Manobra suaDESCULPAS DE JACQUELINE

VITORIA

«ÍBiriiriviHrilIãttMiiifi »_,"Olhos verde-cinzà, cabelos prelos andados, voz

{cristalina, plástica admirável e uma timidez encati-' tadorti", ê como descrevem os goianos esta suai linda conterrânea, que representará Goiás no con-I curso ao trono dc Miss Brasil 1955. Çhanui-se\ Adely Vieira, tem 1,63 m, IS unos de idade, iI fazendeira nu cidade dc Anápolis. Como informa-i ção confidencial, sabe-se que no desfile em maillqti vs espectadores descobriram, como um novo ele-

mento de atração, unia pinta que há na pernadireita tle Adeh

JUSCELINOAntecip-iiulo-se h ann eiiiràilá em ação

na campanha eleitoral, o sr. Jango Goularttransmitiu, de São Borja (pi-clè continuaem sua lua-de-mel) uma mensagem ao PTBcarioca, por motivo da homenagem porêste prestada ao sr. Juscelino Kubitsehèk,na qual reafirma "nossa firme e inabaláveldisposição de levar a uma eonsagrailora vi-tória a candidatura do eminente brasi-leiro .

São calorosos os termos do pronun-ciamento do presidente petebista nacio-nal, que aguarda apenas a homologaçãode sua candidatura à Vice-Presidênciapela convenção suplementar do PSD (dial10 do corrente) para lançar-se imediata-!mente, à luta pelos comícios eleitorais aolado de seu companheiro de chapa.

RESPEITO À LEGALIDADEAs duas características fundamentais cio documen-

to do sr. Jango Goulart são a reafirmação do propó-sito de pugnar pelo legado cie Vargas c o respeitoà legalidade e à ordem, no próximo pleito.

Diz, por um Indo, que, homenageando Juscelino"o Diretório do PTB do Distrito Federal traduz ossentimentos dos trabalhistas cie todo o país, que nelevêem uma garantia segura de que a obra cio Pre-sidenle Getulio Vargas será continuada". E, por outro

{Conclui na 2." paginai

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Ji/ato /lO/

"PAPAI NÀO VOLTOU //

O Partido Democrata Cria»tão encerra hoje sua conven»ção nacional, escolhido o ge-neral Juarez Távora seu can»flidnlo à Presidência da Rc»pública, pór maioria devotos.

As seções da Bahia e Per-nnmlmco se pronunciarameohtràrianicnte à candidatu-ra do general a primeirapor permanecer fiel à tese daunião nacional e a segundapor ter adotado a cândida-lura do sr. Eíclvinp Lins.

O general Juarez Távo-ra falará na sessão de en-cerramento da convençãodo PDC, às 20 horas de ho-je, no Palácio Tiradentes.

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Ír^Kí^^^Kí 5^'*!;W^^^^^^^^^W

Jacqueline dá \explicações: foi um ijchoque emocional j

Em uma carta conciliadora destinada a explicar ao'jpúblico brasileiro o incidente provocado por »ua audição Vde »cxln-fcira última, na Rádio Nacional, a cantora fran-",cesa Jacqueline Franijois, afirmou, onlem, haver can-'Jtado de costas para o auditório porque "aconteceu co-Imigo uma coisa horrível, que §ó artistas compreendem: j|um choque emocional".

o nomede Canrobert

Numa manobra ãe preparação do lançamento dasua própria candidatura, o sr. Ademar de Barros pro-pôs o nome do general Canrobert Pereira da Costa paracandidato de união nacional. Estando fora de cogitaçãoa retirada do sr. Juscelino Kubitsehèk e não se acre-ditando que, dados os antecedentes, o general JuarezTávora desista em favor do seu velho rival militar, acandidatura Canrobert, como solução de união, estápreviamente destinada ao fracasso.

O sr. Etelvino Lins, que desde há quarenta e oitohoras se deixou impressionar pela atividade dos parti-dários do general Canrobert, chamou ao Rio o generalCordeiro de Farias, que chegou às últimas horas danoite de ontem, acompanhado do fiel João Roma. O go-vernador de Pernambuco aconselhará o sr. Etelvino.neste transe.

POSIÇÃO DA UDNA UDN, pela sua direção na- o assunto poderia ser reexami-

j cional, não se mostra receptiva nado.j candidatura Canrobert, persistiu- Impressiona a UDN sobrekidoI do no -propósito dc sustentar a possibilidade de ser lançada a! nome do st, Etelvino Lins. Caso, candidatnrii Canroberl, sem a pré-| entretanto, se caracterizassem as via retirada ua candidatura Jua-.. possibilidades de êxito do movi- !rez Tnvoia, pois isso, segundo <»

I mento de união nacional, admi- j !"-*» *J.as «!'•" «feras > udenistas,

i colocaria o problema inapelavel-'tem os dirigente* do partido quei mente em termos militares.0 JOGO DE ADEMAR

O jr. Ademar de Barros não es- neral Canrolieit, que vem fa/ciuln¦ tara jogando a sério na união na- concrelamenic visa a amaciar cm

cional. A sugcslãco do nome cio ge- seu tavoi a frente mililar, onde con-

E sese

as cobrasvoltarem

As desculpas e explicações dirigidas ao povo brasi 'h'iro, Jacqueline Frahçqls aprescnioit-as em presençade seu patrocinador, sr. Santos Vahlis, e do sr. Odilo Cosia Filho, diretor da Rádio Nacional. Depois

das justificativas, jicott assentada, pelos três, a continuação dos programas de Jacqueline•1< ciuislaria gratidões na base da suaij proposta alua!.', O sr. Adçiiiar já se decidiu a ser|i candidato' não se devendo perder,' essa decisão na apreciação clc todas¦J as manobras a que se vem enlre-

V ADVERTIDO DO RISCO,' Sabe-se que uma personalidade li->J gada ao Supremo Tribunal FederalJ, advertiu o ex-governador de S. Paulo.¦ dos riscos da apresentação da sua

candidatura, de ve? que o processoque tramita naquela corte contra o

Ademar o clei\a cm situação bas-tante embaraçosa e difícil.

ij O propalado entendimento entre oÒ faqttir Silki {do Cineac) revelou-se católico de inabaláveis \ sr Ademar de Burros e o ir. Jânio

convicções ao se dispor, onlem, em contribuir para o Congresso ,«Quadros, vindo atender, ao que «e

Eucarístico, com um óbulo momentaneamente incalculável, a ser

subtraído de teu compreensível "pé-de-meia" (resultante do jejum),

que aplicará, tão cido se desembarace de cobrat e pregos, numa

rtvigorante viagem de recreio à Itália.O projeto europeu do jejuador eslá, contudo, condicionado a

,- duas circunstâncias que poderão tornar-se realidade: 1 - as cobrasA carta que Jacqueline dirige ao publico IOi redl»s; 0 atacarem num dia de (nçóiítrolável aborrecimento; 2 - ou dar

gida na residência do sr. Santos Vahlis, patrocinador do!; uma esticada A sua fome, até ao infinito, caso Kásman se disponha

programa, a quem fora a cantora, pessoaltr-ente, apre "

contra o faquir\

sentar suas desculpas, fazendo-o sob as vistas da Im-Jiprensa, especialmente convidada. Em face às explica-;!ções, a Rádio Nacional e o patrocinador concordaram;!em continuar as audições de Jacqueline. ¦!

a jazer o mesmo (apenas por birra, comum aos homens em sente-lltante mister). E, nesse caso, morrei miudinho enlre dois pregosde sua cama.

O VERDADEIRO INTERESSE

supõe, ao desejo do governador detj São Paulo de evilar uma luta elei-'j, loral contra o seu principal adver-,¦ sário político, teria sido encaminha-ij do pelo próprio Ademar, numa ten-', tativa clc envolver na sua manobraJi unionista o sr. Jânio Quadros; pa-,' rnlisando sua tendência juarezista.ij O accordo paulista, se se concreli-•, zar, será a base única da eventual!• candidatura do general Canrobert,/que assim poderia ser lançada par»>, a luta, nunca para a conciliação.

UMA CONTUSÃO, UM VIDRO E UMA CORTINA !;ditório, esclareceu-o Jacqueline ,'afirmando que, ro ser iniciado o ',

programa, estava cerrada a cor- !•tina existente sobre o vidro que »!separa o estúdio, onde cantava, Sdò auditório. Repentinamente, po- ijrém, e sem que ela o percebesse, |ifoi a cortina aberta. Os aplausos ij(ou reclamações) do público, dis- ;,se Jacqueline que não os ouviu, ,"pois o mesmo vidro que faz a se- ',

paraçãò do esiúdio para o audi- !•

Em declarações que prestou aorepresentante do DC, JacquelineFrançois ampliou suas explicaçõesem torno do incidente. Contou,então, que se descalçara por seresta «.inia maneira de abrandara dor que sénle em um dos joe-lhos, desde que se contundiu abordo do "Provcnce",

que a con-

duziu ao Brasil.

O estranho fato de apresentar

cannannnDnncnaannaaacaa

: seus números de costas para o au- I tono nao o permitia.

A CARTA DA ESTRELA

Aíaría Sulete (rt anos), i a filha do motorista João Tavares l.ncena,

que procura consolar a sua mãe nos momentos difíceis que eslão

passando. Enquanto sua irtnázinha pergunta pelo pai, ela responde :"file v,n voltar". — (Reportagem na primeira página do 2.° caderno)

A carta de Jacqueline, traduzidaI para o português, eslá assim reeli-i E''1*1'- . .."Estou consternada com » idéiaj de que vocês poderão pensar, um sõ| instante, que eu pudesse ter tido umaI atitude désaténejosa para com o pú-I blico brasileiro."E' evidente que nao poderia as-

| sim proceder quem, como eu, gosta ,«I imensamente do Brasil, já tendo re- ¦"; cebido aquf as maiores demonstra- %

ções de simpatia, quer de seu povo, Jii quer do meu patrocinador — sr. San- ,'j tos Vahlis. com cuja família tenho «J

a honra de privar, qutr, ainda, da \Rádio Nacional, emissora que cari- ,•

.t.£jn../« nt l* oamnai i"

& O drama do general Juarez *

Embora a segunda alternativanão lenha ocupado, ainda, à alen- \ção do público que o freqüenta, [o íèjitin propriamente está sendo >tpgora encarado em segundo pia- ;no. Populares já /oram surpreen-atileis num momento de exaltação ¦ilialtigada, querendo apostar: riiiinaparada, honesta, ombro a ombro,a cobra sairá galhardamente tio •

AUTORIDADESAs conseqüências dessa situação, .

se ela pory.eiitura se concretizai,iêm preocupalo várias pessoas, in- Iílüslvi autoridades, segundo esta- 'mos informados de fonte, segura,'uma vez que numa luta movimcn- í

íciiíci </fíro da precária redoma j(que i o lar comum), os vidros '.necessariamente quebrar-sc-iam :os reptis, ganhando a liberdade, jameaçariam a segurança dos es- i

A MULHERA sra. Kenelll, mulher do fa- I

qtiir, para explicar o pouco grau :,le perlculositlade das jibóias igarantir que Silki não estaria só- 'Zinho reagindo à agressão, coma !cjiie, de uma jeila, caçando ambosno inlerior do país, uma envol- ji-fiiíí sucuri cismou em fazer umpar com seu marido, e ela valeu- ;temente trepou sobre os comendo- |

¦entreveto" depois de fazer utmespiral no corpo do ftiquir.

Outros porém discordam e dociimentam sua opinião contt,que, certa vez, na Venezuelasr viu a braços com uma tão de-

'licadà situaçclo, e, boje, o que restaüa agressora, é apenas um couroressequido que êle exihe em todoso.s lugares poi onde passa fome.

PREOCUPADASpectadores. Acrescem as aulorid,:-des uma circunstância, que apenas.hes lem ocorrido, de que, emsemelhante disputa, as 4 cobrasse solidarizariam formando uma

curriola" contra o jaqiiir soliiá-no, embora as jibóis não sejamandas a confraternizações dessanatureza, simplesmente gostandoae um bom praio e de breves einconseqüentes picuiiinhas.NÁO CREies t chegou a vencer o réptil comarmas de indiscutível valia.

Ainda que confiante na capaci-dude hipnótica e nos biceps dcSilki, a sra. Kenelli recorre porém a outro expediente. Esle dèorigem religiosa, fazenda prothessas para que seu marido cumpra,sem incidentes, seus 93 dias dejejum, dos quais 37 fâ estão com-pletados.

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O TRIÂNGULO DE NOVO TIPO

O general Juarez Távoraé, sem favor, um caráter

I forte e atraente. Rigorosa-mente sincero nas suas ati-tudes, impressiona pela im-petuosidade com que fala,como se estivesse falandopelos longos anos de silôn-cio que teve de amargar,

por um capricho injusto da sorte. Mas, cada dis-curso, cada entrevista, cada simples declaração,que faz o general Juarez, é uma advertência aopaís. Advertência sobre o perigo de elevar-se àmagistratura suprema um homem honrado, mastle temperamento autoritário, do corte do gene-ral De Gaülie, recalcado por um iníquo e pro-longado ostracismo. Julgando-se acima dos par-tidos, superior ao meio político em que vem re-clamar uin posto' sentindo-se responsável ape-nas ante a própria consciência, sofre natural-mente um piocesso dc hipcrvalorizacão do cu,que está na raiz dc todos os ditadores.

Repitamos: o general íuárez Távora é sin-cero nas suas atitudes. Enquanto o sr. JânioQuadros ou c sr. Ademar dc Barros. ou mesmoo sr. Etelvino Lins. representam diante da na-ção, Juarez fala serio, extrovertendo o expli-cável sentimento de frustração na sua vida pú-blica. interrompida por quase 25 anos de prós-icrição da cena política.

Quando Juarez afirma que "o povo nãc)

aprendeu a manejar a arma democrática" e ''foi

corrompido por uma elite improvisada e inca-paz", olá soitando um grito d*alma. um protesto-inte a sua e/clusão dos quadros dirigentes daRepública, depois que, segundo uma expressãosua, "jogou a mocidade pela janela", voltando-

l

se a uma existência discreta, feita de sacrifício ede renúncia.

Quando êle exclama que "a recusa da rc-

forma eleitoral será um crime contra o Brasil"e que os que a recusarem "estão agindo delibe-nulamente para que caminhemos para uma so»lução cxlralcgal", sc está referindo à .s-icí. refor-ma, aquela que, possivelmente, lhe abriria o ca»niinho do poder, impedindo, talvez, de chegaràs urnas milhões de brasileiros que já foram in-corporádOs à "nação política", mas que deladeveriam agora ser irradiados a pretexto dc seuinsuficiente nível cultural.

O genctal Juarez apresenta-se com umabrilhante folha de serviços e ninguém mais queele tem o direito dc aspirar à Presidência da Re-pública. Mas o eleitorado vai julgar dos méritosdos candidalos lendo em visla as qualidades re-queridas para o exercício dc uni posto políticoe administrativo. E, pot niais que nos mereça ogeneral Távora; Certas atitudes suas nos inquie-tam, contraindicando-o para a Presidência daRepública. Se não é propriamente um herói na-cional, dispõe de uma invejável legenda, quepode valer muito, aos nossos olhos, mas não oautoriza a reclamai o Governo;

Aliás, a legenda do general Juarez, que re-sistiu ao tempo, fói justamente construída peloseu exemplai desinteresse, quando se recolheuvoluntariamente ao quartel, para seguir o seud.'-.(iini de soldado. Sua conduta de agora ofe-ri-ce ao país a imagem de uni Juarez que sósabe dirigir-se aos brasileiros num tom de su-ficiència, como que a cobrar-lhes a recompensad^ seus serviços.

Na loquacidade em que anda, o general es-

cancara os abismos da consciência, para situar-sc no dilema: "Ou cu ou o golpe!" Chega aafirmar: "Julguei que era meu dever entrar naluta para evitar uma solução extralegal".

Quer dizer, então, que se o ex-comandanteda Escola Superior de Guerra não tivesse de- !jcidido ser candidato, o regime estaria ameaçado !¦nos seus fundamentos, fechar-se-iam as Câmaras Se assumiria o poder um cmulo do general |!Peron? . •!

Ou isto significará que as garantias solene-mente dadas pelo general Lott c pelo alto co-mando das Forças Armadas — de que estasmanteriam a ordem e sustentariam o poderconstituído — eram insuficientes, até que o ge-neral Juarez chegou com ma contribuição ines-timável: pleitear para si mesmo o mais alto postoda República?

Há um velho provérbio que diz: "Não ti-rem o santo de seu altar". O herói desceu paraa planície: retomou a fala, despejou sentimen-tos há muito represados e prepara-se para re-cuperar o tempo perdido, agarrando pelos ca-belos sua última chance. Êste o drama do ge-neral Juarez

Mas o que o país precisa e deseja no seucomando é um administrador que alie uma só-lida experiência política a um rico tirocínio dagestão de negócios públicos; um homem forte ecapaz, que enfrente serenamente, sem gestos(errificanles e frases apocalípticas, mas comenergia e otimismo, as crises inevitáveis que ain-da temos de enfrentai e que não são privilégionosso, mas do m u n d o e da época em quevivemos.

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DANTON JOBIM

"i Após sucessivos assaltos nos bas-i* tiões do faqttir do centro, sofreu-

do, inclusive, as incursões epis-t" tolares de sen rival Kasman, for-', mouse agora. n,t consciência do

publico, o inevitável triângulo', hostil. Silki. a mulher e a cobra,' .Vi) cum) cm tela. a cobra faz a', guerra, ao invés dc meier-se em,' coisas dc nniiTC-.-.-.-.-.-.-.-.---.-.-.-...-.-.-.-.-.-.-.-.

S A O P A U L O "COMPANHIA NACIONAL DE UEGUROS DE VIDA

l> 1 lt K T O li E SDr. José Muria Whitaker

Dr. Erasmo Teixeira cie AssumpçãoDr. José Carlos cie Macedo Soares

Sede — Rua lü de Novembro, 324 — São PauloSucursal no Rio de Janeiro — Av. Rio Branco, 173 — 10.° andar

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Page 2: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

2 — DIÁRIO CAP.ÍCCA — Domiffao, 5 ds lunT»© dé 1953 \

SA QUER A PEÇA, NÂO A COROAN—-*——. aaa^amaÊammawmmammmamÊiam**mma*wm

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Gasa poderá gerara guerra entre

ito e o Israel

«bãollDificuldades

O -%.

BONN, 4 (AFP) — Notlcla-se emTonle alemã Informada que surgiramcenas dificuldades no transcurso dasnegociações germano-amerlcanas rela-tivas às entregas de material militarnorte-americano a República Federal.

CAIRO, 4 — (AFP) — "Toda tentativa da parte de Israel de Retrataçãose apoderar da região de Gaia, significaria a guerra total entre• Egito e Israel" — declarou o tenente-coronel Gamai AbdelNasser, ao general Edison Burns, chefe dos óbsorvatores da ONUna Palestina, quando das conferências realizadas no Cairo, qurta»feira — informa o jornal oficioso "Al Gumhurieh".

GUERRA DIFERENTE

iTônia Carrerorecusou a coroa

e o títuloS'K atriz Tônia Carrero abdicou da condição de "Rai

tolia do Cinema", recusando a coroa que lhe seria ofcre-#cida amanhã, em baile promovido, na "boite" Casablan-ca, pela Diretoria (contestada) da Associação Brasileirade Críticos de Cinema.

Alegou a atriz, para justificar sua atitude, que nãopôde, até hoje, apurar causas e fatos relativos às dissi-dências que se operam na ABCC, julgando-se, portanto,incapaz de um pronuciamento como o em que impli-caria seu coroamento. i

COMUNICADO À IMPRENSAessas dissidências, o que me levaa tomar a única atitude que me

Tônia Carrero recebeu o repor-ter do D.C, no seu camarim,quando se preparava para entrarem cena para representar EsterCollyer, na peça "Profundo MarAzul", de Terenca Rattingan, le-vada no Ginástico -pelo TeatroBrasileiro de Comédia. Excusou-se de comentar sua renúncia aotítulo de Rainha do Cinema, epreferiu falar do seu teatro afir.mando que "o sucesso desta peça

i a grande oportunidade daminha carreira"

Consoante esse jornal, o coronelNasser acrescentou: — "Se isso acon-tecesse, seria uma guerra bem dife-rente da de 1948, porque não perma-necerfamos de braços cruzados, c ne-nhuma forca sabre a terra poderialimitar nossa liberdade de ação".

O primeiro ministro egípcio decia-rou, finalmente: — "Se essa guerrafôr desencadeada por Israel, o Exer-cito egípcio nio ie deixará prender saarmadilha dos armistícios, por ordensde "cessar fogo" que emanam deNova York, e que não são respeita-dos senão por uma das partes",

CAIRO, 4 (AFP) - O termômetroregistou ontem, nesta capital, 43 grausà sombra, subindo até 48 graus emAssouan, onde oito pessoas morreramde congestão.

Essa onda de calor, uma das maisfortes e mais longas conhecidas novale do Nilo, provocou numerosos in-cendios. Oi bombeiros do Cairro li-veram de combater ontem dez sinistrose os de Alexandria foram chamadosonze vezes.

Em Suez foi Inteiramente destruídoum depósito em que se encontravamdiversos milharei de postes telegrá-ficos.

ROMA, 4 (AFP) - O Secretáriodo Partido Comunista Triestlno, ir.Emilio Vidali, concedeu entrevista eum colaborador do órgão comunls-ta Italiano "Unita", que é conslde-rada por certos Jornais como umaretratação.

Greve ferroviáriaLONDRES, 4 (AFP) - O goveruo

britânico resolveu hoje autorizar arequisição de certas categorias de ca-minhões para assegurar o transportede cawão durante a greve ferroviária.

Por uma pazduradoura

PARIS, 4 (AFP) - O editorial doúltimo número da revista do Ko-niinform, "por uma paz duradoura,pela democracia popular", dedicadoaos resultados das entrevistas sovieto-iugoslavas de Belgrado, foi Irradiadopela agência rumena de imprensa.

CONCLUSÕES DA 8." PAGINAArtífices c/o .

Conclusões da primeira páginaJango diz: .. .

A decisão de Tônia Carrerofoi comunicada, a toda a impren-¦a carioca, em nota que ela pró-pria fêz distribuir na tarde de on-tem e cujo texto é o seguinte:

"Aos srs. críticos cinematográ-Bcos e ao público — Antes demais nada, quero agradecer aoscríticos cinematográficos que, emsuas respectivas colunas e progra-mas do rádio indicaram o meuinome para Rainha do CinemaBrasileiro, indicação essa que sem-pre guardarei como uma das maisgratas recordações de minha car-reira. O fato concreto 6_ que sò-mento aceitei a um convite, rece-bendo uma participação de qtiehavia sido votada e eleita. Tudomuito bem, ató que surgiram asdissidências. Ora, tendo em todoo meu tempo tomado por respon-jsabilidades profissionais, encon-tro-me em absoluta impossibilida-de de apurar, ou tentar esclarecer,

Imagem deAparecidacaminhou

Café lia chave do

parece cabível: a renúncia."Declaro, portanto, pública-mente, que declino do amável tí-tiilo que muito me lisonjeou, es-perando que seja reconhecida nometi gesto uma atitude concilia-tória, sem a menor' sombra demágoa.

"Qjpinto à festa anunciada na"boite?' Casablanca, aguardo pro-nunciamento da Casa dos Artistas,nas presentes condições, esperan-do que contem com a minha par-ticipação em qualquer festa debenefício daquela entidade, aindaque, 'Como ficou dito, não sejamais possível realizar uma festade coroação".

Lamentou a contingênciaProcurada pelo D.C, Tônia Car-

rem lamentou haver siilo levada,pelas circunstâncias, à decisãoanunciada à imprensa, evitando, noentanto, prestnr outrns declaraçõesalém do que já fornecem por es-crtto.

SÀO PAULO, 4 (Asapress) -Trinta mil pessoas ansiosas pelacura dos seus moT.es físicos, com-pareceram, ontem, segundo umjornal desta capital, à casa dosmilagres, como c conhecida a re-sidência do sr. Fausto RodriguesMarinho, onde, de acordo com assuas declarações, quando se en-contrava com as portas fechadas,viu a imagem de Nossa Senhorada Aparecida locomover-se do«antuário, parando, em seguidasobre nma mesa, causando-Iheespanto.

0 ar. Fausto Rodrigues Marinhoá uma pessoa que vive para fazero bem, sempre praticando caridade,sem visar pagamento.

De acordo com a vizinhança, aocorrência não é senão uma graçada Padroeira do Brnsil a um ho-mem bom • católico.

Inúmeras pessoas, segundo o Jor-nal. que foram à casa do sr. Faus-to Marinho declararam-sc curadasapós beijar a imagem de Nossa Se-nhora da Aparecida.

lado, acrescenta: "Partiremos pa-ra as urnas ao lado da valorosaagremiação Social Democráticasem o menor intuito de contri-buir para a divisão dos brasilei-ros; nossa cruzada será a cruza-da da eleição, da ordem e dademocracia!".

Texto do mensagemE' o seguinte na íntegra:

Na impossibilidade de comparecer isoleni-lade da recepção do Diretóriodo Partido Trabalhista Brasileiro doDistrito Federal ao eminente sr. Jus-celino Kubitschek de Oliveira, tenhoa grata satisfação de enviar, por in-lermédio do digno companheiro PauloBaeta Neves, a minha mais sincera ecalarosa mensagem de fé e dc solida-rledade aos trabalhista cariocas._ Nomomento em que se reúne a Seção doPTB da Capital da República, sob apresidência do valoroso companheirodeputado Lutero Vargas, para prestarmerecida homenagem ao candidato co-muni dos trabalhista e pessedistas àSuprema Magistratura do país, quero

I também dirigir, dc fundo do cora-ção, a minha fraternal saudação aos

I trabalhadores dessa cidade, principal-mente aos mais humildes, concitando-osa marchar unidos e confiantes para aseleições de 3 de outubro vindouro.

É-aie grato relembrar, nesta oportu-nidade. que a Convenção Nacional donosso glorioso Partido, estabelecendolivremente uma aliança com o PartidoSocial Democrático, não tevê outroobjetivo senão a defesa e a luta pelaconquista das mais sentidas e urcentesreivindicações das classes trabalhado-ras, tão bem consubstanciadas no "Pro-grama Mínimo" i base do qual foifirmado o entendimento que uniu asduas agremiações para o embate nasurnas. Continuou o Partido Trabalhis-ta Brasileiro, portanto, indiferente àsvantagens políticas ou administrativasno futuro Governo da República, paraseguir fiel ao seu destino histórico delegítimo depositário da confiança* e

das esperanças do povo. E" certo »ln-da que, procedendo desse modo, mos-tramo-nos dignos da memória do nos-Ao grande Chefe • Amigo, o saudosoPresidente Getiiüo Vargas, cu)a vidafoi toda ela um edificante exemplo deamor aos desafortunados e dedicaçãoil Pátria.

O Partido Trabalhista Brasileiro, que

é um Partido da ordem e da legali- I levar a uma consagradora vitória adade não marchará para as eleições candidatura do eminente brasileiro., movido de propósitos de ódio ou de Finalizando, quero reiterar a necessi-I vinuanca pois êsses sentimentos não 1 dade da nossa união, da união das

encontram guarida no coração do po- | classes trabalhadoras, sem distinção;Não precisamos de outra bandei

serviços telegráficos, os chefes deoíicinas e os engenheiros percebiamestipêndio igual: Cr$ 500,00 mensais.Daí, até 1893, registrou-se uma as-censão do artífice sobre o telegra-fista, mantida até 1901. Desde então,alé 1915, foi mantida a igualdade,quase inalterada até que subiu aoGoverno, em 1930, o ar. GetúlioVargas.

Desde 1931Com a fusão dos Correios com os

Telégrafos, em 1931, principiou a de-pteciação dos artífices, cumulandocom o seu esquecimento em todasas vantagens alcançadas pelo pes-soai de outras categorias na reestrtt-turação de 1950.

Pretendia-se, então, anular os ar-tífvces criando carreiras de técni-cos em instalações e conservação,passando os antigos responsáveis pe-lua usinas elétricas e salas de apa-relhos para um quadro suplerr.entar.

Condições atuaisPelo Plano de Classificação, os Che-

fes teiegrafistas passarão a ganhar Cr$10.500 00 mensais (inicialmente), oschefes de oficinas terão CrS 5.550,00,os engenheiros passam a Cr$ 14.400,00.

Entendem os artífices que, nesse ca-so, houve unia valorização dos enge-nheiros, por força da campanha peloprojeto 1.082/50 (remuneração do pes-soai de nível universitário superior),a estabilização do pessoal dos teléegra-fos e depreciação ainda maior dosartífices.

Equiparação técnicaSobre sua contribuição técnica, ale-

gam os artífices que nenhum dado hií-torico. ou parecer técnico, pode oon-duzir a administração a considerá-lo»cm posição inferior aos teiegrafistas,São êlej que montam usinas, fábri-cas c conservam os aparelhos de trans-missão e recepção, conservam os ser-vlços.

Como prova de sua importância,apresentam a montagem c funcionamen-to das salas de aparelhos da Superin-tendência do Tráfego Tclegráflco (nes-ta capital), a Estação Capanema •muitas outras nas sedes das Direto-rias Regionais. A Usina elétrica quefornece energia para tais salas foi ins-talada pelos artífices da oficina mecâ-nica do DCT, sob a chefia do sr. Lio-dolfo Silveira Sousa.

Por êsses motivos, acreditam os ar-tlfices que o Congresso atenda às suaireivindicações, aceitando a emenda quea UBSPT vai apresentar e que serádiscutida na assembléia deste mês.

Uma comissão de interessados visi-tou o DC especialmente o DC paraformular um apelo a todos os seuscolegas que participem ativamente dacampanha pela melhoria de sua cias-sificaçno.

ra senão aquela que nos deixou o ines- |quecível Presidente Getúlio Vargas: - jbandeira que vale como o mais am- apio e o mais nacionalista progiania que ;o Brasil poderia desejar. Nossa lula aserá por idéias, por fórmulas que vi-sem a solucionar os graves ' problemas ]econômicos e sociais do país, dentro jde um clima de absoluto respeito ans jnossos adversários, mesmo porque rei-vindicaremos da sua parte um trata- ¦mento idêntico. Mas não será demais ,sublinhar, sem que se veja nisso asconfigurações de um desafio, que sa-beremos repelir à altura, com tôdn 'icoragem e energia, qualquer uliraje queporventura venha « ser feito à meriió-ria e à obra do nosso prateado Chefe.

Partiremos para as urnas, portanto,ao lado da valorosa agremiação SocialDemocrática, sem o menor intuito decontribuir para a divisão dos brasilei-ros. Nossa cruzada será a cruzada daeleição, da ordem e da democracia!

Trabalhistas cariocas:O candidato escolhido pela Convcn-

ção Nacional do nosso Partido, parareceber os votos dos trabalhistas naseleições presidenciais de outubro pró-ximo — o ilustre sr. Juscelino Kubi-tscheck de Oliveira — sempre pautoua sua atuação na vida pública brasi-leira dentro das generosas linhas donosso programa e da mensagem donosso saudoso Chefe e Amigo. Home-naaeando-o, hoie. o Diretório do PTBdo Distrito Federal traduz os sentimen-tos dos trabalhistas de todo o país.que nele vém uma garantia segura deque a obra do Presidente Getúlio Var-gas será continuada. E' com profun-da emoção, portanto, que, na qualida-de de presidente nacional da nossaagremiação, associo-me a essa home-nagem que dá bem a medida da nos-sa firme a inabalável disposição de

pois delas, especialmente, dependerá a |confirmaçalo das derradeiras palavras ]de Vargas: i

—- ''Aos que pensam que me derro- |taram, respondo com ,t minha vitória", \São Borja, (a) Juáo Goulart,

Jacqueline . .bhosamehte me recebeu quando dealinha lilliinii visita a esla capital."Eu peço as mais sinceras descul-pas por esse lamentável incidente,para o qual procurarei dar-lhes osnecessários esclarecimentos', suplican-do que me acreditem, por serem osmesmos a expressão exata da ver-dade.

"Tudo aconteceu porque na Frau-ça todas as emissões radiofônicas sãosempre gravadas previamente, jamaissão irradiadas diretamente."Ora, no momento dç cantar, acon-teceu comigo uma coisa horrível, quesó os artistas compreendem: uni cho-que emocional. Esse choque me per-turbou completamente, fechando-me,por assim dizer, inteiramente osolhos, de modo que não senti apresença do público."Era minha intenção, logo apósa transmissão, dar-lhes uma completaexplicação, mas os acontecimentos seprecipitaram e, infelizmente, não opude fazer."Assim, agora, eu o faço pública-mente, através dos representantes daimprensa e do rádio, e lhes peço quenão me julguem com extremo rigor.O que lhes digo e, bem assim, a

Iodos os ouvintes da Rádio Nacional,í que retornarei ao meu trabalhocom a intenção única de dar a cadaum o melhor de minha parte, o me-lhor- dc mim mesma."

OS NOVOS PROGRAMASComo o sr. Odilo Costa Filho, Di-

retor da Rádio Nacional, estivesse pre-tente quando Jacqueline dirigia suasdesculpas ac público, foram firmadasentre ela, a direção da Rádio e o pa-trocinador, as bases cie suas próximas

a audições: continuará apresentando seusi programas, mas porém, sem que haja,! ao mesmo .empo, irradiações e apresen-ilações ao auditório - (o que Jacquelinei considera sua inibição).

Para o auditório Jacqueline se pro-pôs a apresentar-se brevemente, em

uata ainda a ser marcada.

POSIÇÃO DO PATROCINADORApoiando as explicações prestadas

pela cantora francesa, disse o patro-cinador dos programas, sr. SantosVahlis:"O público brasileiro, que bem meconhece, sabe perfeitamente que nãopoderei excusar-mc de aceiiar a retra-tação de quem quer que seja, mor-mente neste caso de Jacqueline Fran-çois, cm que a mesma 6 feita em tomde veemente sinceridade. Por isso, antoo completo esclarecimento dessa mag-nífica artista, não seria eu quem nãoa viesse compreender. Os arrependimen-tos perfeitos têm o poder de salvar,e a firme resolução de não cair emsegunda falta, redime a primeira. Con-liiiuo, pois, patrocinando JacquelineFrançoise".

Imprevidente .-...!tra outros clubes, aos quais a Pre»feitura nSo faz concessões idênticas.

Deu, tem de comprarAssinalou ainda o diretor do Pt-

trimônio da Prefeitura:— Chegamos hoje à conclusão de

que, para serem construídos um gran.de hospital e uma grande escola pú-blica na zona da Lagoa, talvez aPrefeitura seja obrigada a desapro-prlar terrenos, porque deu quase tudoque possuía. E isso é tanto mais la-mentável quanto se sabe que essajdoações, como vêm sendo feitas,ofendem frontalmcnte o art. 45 dalei Orgânica em vigor. Sobre ser oDiretor do Patrimônio contra o es»porte, também é uma afirmativa in»justa, pois apenas está reclamandoo cumprimento de um contrato etodo bom desportista cumpre a pa-lavra dada.

Eleições amanhã.,.já que o Ministério do Trabalho nSoesclareceu devidamente que as insti-tuições de previdência financiariamas despesas dos representantes sin-dicais.

ArticulaçãoCom o objetivo de distribuir pro-

porcionalmento os cargos nos Con-selhos fiscais dos institutos, a Co-missão Permanente do I CongressoBrasileiro de Previdência Social vsraarticulando os trabalhadores para ele-gerem candidatos, obedecendo a umaplanificação.

Os elementos apoiados pela Co-missão Permanente do I CongressoBrasileiro de Previdência Social epela maioria dos sindicatos dc tra-balhadores nas indústrias para oConselho Fiscal do IAPI são oiseguintes: Abel Martins (Minas Ge-rais), José Taborassi (São Paulo),Luiz Agenor de Lemos (Estado doRio) e Waldemar Luiz Alves (.Per-nambuco).

Com o motor

Assim que o presidente CaféFilho acionuu a ch"ve do sistemaelétrico que abastece o conjuntoIndustrial da Cia. Brasileira deAlumínio, entrou em funciona-liiento a maior fábrica de alumí-nio do Brasil cuja produção ini-ciai (10.000 tone:atIas anuais) vi-rá atender a 80* das necessidadesdo mercado consumidor nacional.

Convidado especial para presi-tíir à solenidade do inauguraçãodessa indústria de base, o Presi-denie da República chegou a Alu-mínio, distrito de Sorocaba, às11 horas de ontem, acompanhadodos governadores Jânio Quadros,Irineu Bornhnuscn, ministros dcEstado e do Presidente da Cama-ra, sr. Carlos Luz.

Peari Harbour impediuSaudando os convidados, falou o

sr. José Krmirio de Morais, presi-donte da Cia. Brasileira de Aluml-rio, que se reportou aos primeiro!passos pnra n constituição da em«presa ,há vinto anos, ocasião ert)que foram descobertos os depósi-tos dc bauxita, em Poços de Cal-das, Minas Gerais.

Revelou, então, que, quando setratava do aproveitamento da nos-sa bauxita, para sua transforma-ção em alumínio, sobreveio o ata-qu* japonâ» a Pearl Habour, o quajÉHm • adiamento de todos osKm, Sá cm 1946 foi possivel rei*Rolar os estudos, agora coroadoscom a inauguração dessa impor-tante usina.

Discurso de MunhozEm nome do sr. Café Filho, dis-

cursou o ministro Munhoz da Rocha,afirmando ter o Governo empenho emamparar iniciativas particulares sempreque justas, honestas e legítimas. De-pois de percorrerem as instalações dafbrica, o Presidente da República, rc-tornou, com sua coniiliva, ao Rio, ondechegou às IS lioras, vindo num aviãoda F.A.D.

Vital para a . . .11 Oru U:\tll. UO í ' "Ügllta)cretário-gcral do CNE afirmou que••o esforço anônimo e ignorado de tan-tos operários dos números" se conver-te, nas contingências atuais, em uminstrumento do bem comum. E acres-centou: "Todos quantos contiam napossibilidade do estabelecimento denormas pacificas de convivência inter-nacional não podem ser indiferentes àativa participação dos estatísticos naconsecução de tão nobrej objetivos.Entretanto, a nós, servidores de Esta-tística, t mais grato ainda verificarque, no esforço continuado em proldos entendimentos entre os homens, cmverdade nos coubo a missão do pio-neiros".

Concluiu o sr. Valdemàr Lopes dc-clarando que cabe aos estatísticos, pc-]a permuta de informações entre ospovos, "abrir, mediante o mútuo en-tendimenío, o caminho da compreen-tão e da solidariedade humana, gra-ças à3 quais nos será possível cons-truir um dia aquele mundo melhor cujaesperança é uma chani3 cada vez mais«ira-no coração doi homem de boa-t-MU-i»",

Protesta contra o juiz oCoronel Chefe de Polícia

O Chefe da Policia, coronel Menezes Cortes, oficiou ao Juiz Ex», ^-«^Síe&^ríu^o

de Direito da l.a Vara Criminal, sr. Roberto Talavera Bruce, pro-, especial c dn que n»o houve qualquertestando contra o fato de ter sido divulgado na imprensa, antes ; recurso ou reclamação do Ministério r...de chegar aos protocolos do DFSP, um ofício em que a autoridade !judiciária censurava a autoridade policial por mandar recolher ¦¦à prisão comum o químico Nenrod Pereira Leitão.

W nova geladeirao mais a

CJLimax, atingepadrão de qualidade internacional!

/

Entretanto o juiz Castro Cerqueira, Presidente do Tribunal do

duo preso i disposição do Juízo, enunca se fez; tal remoção ou trãnsfe*rência depender dc prévio despacho ju-üicial.

5. Respondendo, desta forma, a ofi.cto publicado c até o momento nãorecebido, deixo de dar a êste o cará-ter sigiloso cum que desejaria mantidoem homenagem à Justiça do DistritoFederal.

Aproveito a oportunidade para reno-var a V, Exa. os meus protestos dedistinta consideração.

(As.) 1»n.-cel. Geraldo de MeneiesCortes - Cliclc de Polícia".

O PRIMEIRO OFICIOO ofício do Juiz Talavera Bruce,a cuja

divulgação irritou o Chefe de Polícia,c do seguinte teor:"Esmo. Sr. Chefe dc Polícia do De-parlamento Federal de Segurança Pública.

Acuso o recebimento do ofício S79-Gdessa Chefia, em que V. Exa. comu-nica que: *\.. tendo verificado achar-se

blico.Nada impedia que V. Eia. acuarilasíe

a até o início do espediente do dia ime-! diaatn para um entendimento franco eI cordial saibre a situação do réu, quando! V. Exa. nSo preferisse o entendimento-.—,.¦.>.„ ««.!« telefone,

nâo teveintenção de íerir ou menoscabar a auto-ridade deste Juízo, nem tenho intençãode entabular polêmica ou fazer rccriml-nação. .... *

Preciso é, poréra, que o Incidente nãose reproduza, dada a sua repercussão pre-judicial, c que dele fique a sugestão deuma melhor entrosagetn entre a Chefiade Polícia e êste Juiz, em benefício geralgeral. _ , . .

Atenciosas saudações. O Juiz ta)berto Talavera Bruce".

Júri, tem pronto e" deverá enviar amanhã ao Cheíe de Polícia, outro lm^\° £ert° de quc v. Exaofício, reprovando a transferência de Nenrod como ato desrespeitoso e ilegal, contrariando despacho judicial.

OFICIO DO CHEFE DE POLÍCIAE' do seguinte teor o ofício do

Chefe de Polícia ao juiz:"Sr. Juiz. Remeto a V. Exa. o Inclusorecorte do "Correio da Manhã" de ho-je, no qual é publicado, sob o grosseirotitulo - Censurado o Chefe de Políciapelo Juiz da Primeira Vara - o oíícioassinado por V. Exa. e dirigido a estaChefia, em resposta ao de n. 897-G,pelo qual comuniquei haver removidopira o Presídio do Distrito FederalNENROD PEREIRA l.EITAO que, es-tudo preso preventivamente por crimede homicídio sc encontrava irregular-mente na Enfermaria Filinto Muller.

2. Lamento verificar publicado naImprensa o teor de um ofício que, atéo presento momento < 10,30 horas), nãochegou ao meu Gabinete o a nenhumprotocolo da sede deste Departamento.Isto evidencia o propósito de dar in.justificável publicidade a um ofício que,por seus próprios termos, deveria serexpedido com caráter sigiloso, maxi-

Ro.

internado na enfermaria do Serviço Mé-md- partindo de quem não tem com- SiS.i,!}!?1í!?»?,0 nírí/Jfí PsT'rf V,"5?*petcnVlega. .para julgar os .a.os_ do XSl

"p'.^ d^e

"juízo. U\r1são23p£Chefe de Polícia. Embora V. Exa.

tenha ressalvado a certeza dc que estaChefia "não leve a intenção de ferirou menosprezar a autoridade desse .liai-zo'\ bem como níio ter V. Exa. "in-tenção de entabolar polêmica ou fa-zer recriminarão", não posso silenciar

ventiva decretada, comunica a V, Exa.qne ordenei, na forma do artigo 50, n.IV, íósse aquele preso recolhido a cn-fermaria ou hospital do Presídio do Dis-trito Federal, onde acaba dc ser recebido".

Não posso deixar de manifestar a V.Exa. a minha surpresa c de estranhar I

ante à interpretação de que o ato desla I b,°uy,c"er,,y* ,E"\ ?isp"5'0 »»*n»rlamentc |/"u-*tj« *<,».,«««,., ».mnnrx,: „„.. j-« dc um reu que estava, como esta, a dis-Chefia revogou temporariamente des- , 5o dSste Jui2ll

paclio desse Juízo que concedeu ao reu] Aami,indo que „ internação do réu na :prisão especial . "Enfermaria Felinto Muller'' carecia de

3. Isto, na verdade, não ocorreu, se- amparo legal, força é reconhecer que umnão apenas a imediata cessação dc gra- equívoco não justifica outro.ve irregularidade, afinal reconhecida Cumpre alentar para o fato de que opor V. Exa. de haver sido posto, st rc- ria de" entrada na Enfermaria, em 25velia desta Chefia de Polícia, numaenfermaria do Serviço Médico dèsle De-parlamento, réu de crime de homicídio,com prisão preventiva decretada poresse Juízo, ao passo que tal enferma-ria não constitui local de prisão espe-ciai de ninguém, e nenhuma prisão es-pecial existe neste Departamento. Araarrcyão da grave irregularidade nãopòdijjiticixar de ser deliberada com ra-pidez?e nem podia esperar prévio des-pacho de V, Exa., tais os inconvenien-tes da permanência de tal situação, comrisco de fuga, já ocorrida em casosanálogos anteriores à minha gestão,aléãm de se tratar de preso que nãocarecia <le nenhum internamento emenfermaria. E o imediato recolhimentoao Presídio do Distrito Federal, foideliberado, ao mesmo tempo que sefazia comunicação a esse Juízo, sendoaquele o procedimento normal e ade-quado, já que não tinha esta Chefiaconhecimento oficial de que o presotivesse direito à prisão especial, nemcabia a esta Chefia de Polícia decidirsobre prisão especial dc ninguém, oque, aliás, somente existe nos quar-téis da Polícia Militar e do Corpode Bombeiros, não subordinados a eslaChefia.

4. A comunicação ao Juízao Ciiniin.il,após o recolhimento ao Presídio. <í- oque sempre sc lem leito quando dcnm Distrito Policial é removido para• Presídio do Distrito Federal, lndivi-

de abril deste ano. sem qualquer objeção jou ponderação do Diretor do Serviço Mé- ;dico do Departamento Federal de Se- icurança Pública, como faz certo o ofício Idc fls. 88 dos amos.

Na mesma enfermaria o reu permaneceu ídurante mais de um mis, sem qualquer ¦dúvida ou incidente.

Assim, quando V. F.xa. verificou que ja internação do réu contrariava disposi- !tivos do recente Regulamento Geral, apro- Ivado.pelo decreto 37.008. de 8 de marçolde 1155. cabia-lhe apresentar a este Juizo, Ic não dispor dele, como tèz.

E o resultado foi que a ordem de V. '

Na Ásia o centrode gravidade

política do mundoNOVA DELIU - (1S1) - O sr.

Sardar K. M. Panikkar, ex-embaixadorda Índia, na China c no Egiua, decla.rou em Kampur, no dia 27 do més p.p.que a retirada das nações européias ala"linha de frente" e o surgimento dospaíses asiáticos, mudaram lneiraiiu-iaieo cenário mundial. O centro da gravl-dade política no mundo, dis-.e 61c, mu-dou da Europa para a Ásia.

Essas declarações do sr. Panikkar fo-ram feitas enquanto falando num "me»,ting", tendo cie acrescentado que o fa-to de lantos países asiáticos haveremsc reunido em Bandung sem a presençade nenhum país europeu era significa-tivo.

"Já foi o lempo em que nos paísesasiáticos, éramos tratados com desprê-

I zo e as potências imperialislas pensa-j vam que podiam decidir as coisas por| esses países e dispor de seus destinos.i Esse lempo já passou. A Ásia agoraI está acordada.

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Acrescentou o sr. Panikkar que tu-felizmente a América e alguns paísesda Europa ainda não tomassem a Ásiaà serio. Isto foi demonstrado pelo fatoda Conferência ter contado com a pre-sença dos Estados Unidos, França eInglaterra e que países que deveriamestar lá não estavam representados. AÁsia foi na ocasião representada peloSião. Filipinas e Paquistão, na Confe-rência de Manilha. Islo, disse o sr.Panikkar, demonstrava falta de visão.

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ser realizada em 29 de junho (vinte e nove) de 1955, referen»te a máquina para confeccionar molas helicoidais, máquinauniversal para testar molas e instalação completa de exaustãoe ventilação para forjaria, para importação.

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Page 3: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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(^OÍlipílCCl Yld semnecessidade o

vício do voto

W32 (Dl;

Lançada em S. Pauloíí.!

, ¦,. QUE o sr. Raul Pilapresidente do Partido Li-|bertador, teria dito a pro-jceres do seu partido, nota-!

"Não é justo que pela eulpa de uma minoria qua rouba, com- dameilte aos que já toma- \pra ou vende, complique-se todo o sistema eleitoral, para a maio- ram posição em íavor da|ria honesta, difieultando-lhe ou lhe impedindo o exercício do candidatura do sr. Etelvino i,UfrS'é

uma das razões invocadas pelo deputado Ulisses Gui- j Lins, que eles estão com a'

marães ao combater o projeto que institui a cédula oficial para razão. . .votação. Acrescentou o representante paulista que, "a maioria,j <p .._.;„.. „i ..„,„,,„,„•> j _ que o dito Pila, justi-!1 ficando seu juizo sobre a \

«£**£ SS'^! decisão dos seus correligio-j,...« ío VaSfo ^tííTcrTr nários, alega_que ficou com!é o daquele para qui-m qiict an. r^-já Ímpi'eSSaO dO general j¦uMslos: ¦:¦¦: ..-¦- ¦*.. "r ~mÀ:.

„Q1„ mnHn!

a candidatura deAdemar de Barros

>' testas, * *> fes*» * 1555 — ^^^^ ®^sa8SAsUC-sr.,!*-— *"

• 3'

WLIT1CAESTADUAL

mesmo no sistema atual, vota bem"DEZENOVE RAZÕES

O sr. Ulisses ÓuímatSes invoca nada .menoâ de t9 razões quo desaconselham

cédula oficial. São cias;1.°) — Para carta lino de eleição o

«leitor receberá una cédula.envelope. (Umtodo só). No Brasil, coincidem, em médi3f eleições. Quanào das eleições. de depu-tados e senadores, poderão ir a 8 ou 10.Em Minas, são também eleitos três juizesile pai. O Presidente da Mesa, assim,deverá, em média, assinar para cada ciei.tor 6 vfizei no verso dos envelopes comos quais êste votará. Digamos que com.pareçam 3IH) doi 4WI eleitores de cadaneçao eleitoral, lera o Presidente da Mesade asiinar l.SOt) rir.es.

Argumentemos que assine os 6 enveío-Ues dc cada eleitor em melo minuto. Con-wmirá dnas horns e niein. no mínimo,somente para autenticar os 1.800 enve-iopts.

2.°) — S^ a cédula oficial íõr con-?nda exclusivamente à guuda, distribui.ç§o i autenticação do Presidente da Mesa.êste poderá entregá-las antes aoi cabosçleitorals ou no ato ao eleitor, ia assl-Calada. Pretende-se. então, para obviaresta fraude, que no ato da entrega dacédulx-envelope ao eleitor, i mesma sejausinada pelo Prwidente da Mesa e pelosfieis mesiries. Na base do cálculo médioíiiterior, serão í.400 assinaturas, consu-mindo cerca de fi horas.

3.0) __ o Presidente da Mesa e osMesiríos não podem ter o tempo absor-vido em -issinaturas. Isso impedirá o bom«j.Tcrcício de outros atos fundamentais àvotação: examinar o título de rada eleitor,não ter dúvida quanto nua ídèntidádv; cer-tlficár-sé de que o eleitor assinou corretona folha de votação; entregar-the as c6-duhs-envelopes, verificar se são as mes-nus que. de volta da cabtne indcvassávcl»depositará nn urna e, finalmente, deveráo Presidonte da Mesa assinar e datar oMlulo dn elellor, A's 1.E0O rubricas, pois.leremos que acrescentar mais 600 registrosOU escritos, só pelo Presidente da Mesa.

Recordemos que podem surgir incidenteséurante a yóUçHo (IrnpugnaçSà da iden-lidade. não constar o nome da liita, etc.).Isso demendàrS tempo. Admitamos quepara cada eleitor seja necessário um mi.nuto para realização d? todos os atosmincionados neste íteã 3°. Ao todo serão300 minutos, 5 horns nortantn

4.0) — Cadi urna receberá.1.800 envelopes.' Ãs atuais r,íarão. peverto ser 5 ^vêzes ncnüando transportei depositodepo!.*. d2i eleições.

5.0) — Csdr eleitor receberá S efdu-its-snvelopes antas de votar. Deverá de- 1nositar na' urna 6 cídulasierivelopss, depois ;de votar. Isso obrigara Tlnllêncla con- !fínua, o que a prática tem revelado im- 'poisíwei. Se forem postas na urna cé_ :¦dulai a mais au o menes, surgirá n? 'Apuração o sério problema da intoind- jd5ucí2 entre iníes a TotfiHtssi motivandocomplicações qüe podem acarretar até vii-Udade da votação.

6°) -- Sendo atualmente o ito devotar mais simples, o Códiso Eleitora!determina qüe seja efetuado em um mi-r.uto. Pelo menos dois serão necessáriospela' céduli oficial, como coerência como voto consciente que ** quer instituir.Pira .'00 çompareclmentos, teremos 10horas, *6 para essa parte da votaçãoPortanto: 10 horas p?.rs «-oujSo: 5 horiapara cs atos preliminares da votação(examinar títulos, identidadíi verificar onúmero d= envelopes depositados tia urna,s*.c..); 1,30 horas ou 6 horas ptn auten-ticar as sobrecartasi conforme o faça oPresidente da Mesa só ou acompanhadoSos dois ráesáriosi uma hora para o. Pre-aldeota di Mesa assinar e datai cs 300título? que iataram perante êle

7,o) _1 As cédulas oficiais possibilitam:a) _~ írauds anterior ao dia da eleifâo.

Será entregua pelo mencs 3 dias antes aoPresidente da Mesa que pcdsri: D ntrs-gi-!as aos cabo: eleitorais; lli — Alegarperda, extravio eu roubo, pira impedir írííüzsçao da eleição sra determinada sa- irão, onde seu adversário teria vantagem. | "

-_ fraude tso dia da votaçioi entre- i J

S. PAULO, 4 — (Asap.) — Em reunião reali-zada ontem, o Diretório Regional do PSP decidiuaceitar a indicação do nome do sr. Ademar de Bar-ros para candidato do partido à Presidência daRepública no pleito de outubro.

Essa decisão, que confirmou as indicações de 300 DiretóriosMunicipais pessepistas, será levada ao Diretório Nacional, que, de-

pois de aprová-la, a apresentará à convenção nacional do parlulo,no próximo dia 11.

FOI O SEGUNDOconto, dlmente ouastuciosamenteo númerovotar éKariar

l.V»> .- Ts" eleições ficarão mais dis- JÜàfeZ TáV01'a pelO lHOdO'terão '. , A1„ r.nr.Al-,vrj,,,,,., ...... . —ndidatos. Nâo terão * , .-*-ÀiU nn«/li

que custear a impressão das cédulas, COITIO Se mllÇOU ele CanCUcerto. Mas lerão que custear a propaganda j_f„ a ,-,a^a mnnpira fnmnpelo rádio e pi-los Jornais. Ha Capital ClatO e pela maneiia CUlllUde cada Município, iaforniando qual sou ,,_..- nnnfill7.inrln <51ia Camnúmero, leu parliiln e qne eleição postula. | velll COnQUZinUU SUd, uamTerá de imprimir imitação de cédulns ofi-ciais, remetendo-a gràftcamente assínalad;aos eleitores, pura infoimá-los ou orien-lá-los. Terá de cuslear as despesas depessoas que irão pessoalmente explicar Issoaos eleitores, notadamente o das zonasindustrial e rural. Serão abertos, assimnovos caminhai ao poder económlro

patina...

. .. QUE ainda o mesmo jRaul Pila, na sua aprecia-!

ovos caminhos ao poder cconomlro. - AaefQTnrá-uol à nhríriilf.à14°) - o eleitor culto, médio ou alfa- : ÇaO CteSia> Oiavei 3, LOI1UUU*,etto.do, poderá,_encontrar^ no a^à5|1

politica do BltO JÜàrèZ, Válvotação dificuldades insUpérá --.. -•; esquecer a número de qualquer dos seus „0 DOnt:,o dp dizer OUe teme. candidatos bü seu partido. Então necessi- ! "u rJulllu "& rr y M . Ai tara recordar bem o nome dele ru dí-les. j sçia q general, na PreSldeil- ;I Isso nem sempre í fácil, com 12 partidos ,

°-J" V >de nomes ãs veies semelhantes — quan- > da da RepUDllCa, maiS pe-! tos deles leiam a d.eslgnaçâo "trabaltus- j„~,,„

Ma"? —, bem como com candidatos de > rigOSO paia O regime ClO qUR ;nomes também pirecidos.-Sabedor do no- í „,.Ar,,.\r, fr,lon\rín (T-oriilinme do candidato e do partido é que ten- , O plOpilO laleClQO UCIUIIOlará dirimir sua dúvida, consultando um | -,r

. verdadeiro catáloso lelefònico, em certos' Vcllgcto,. - .ü.Ktlos. como S Paulo, com 1.50') nomes 't números de resistro.

15.C) — Ni hipótese de nâo se recordar ;rios Partidos t1 dos núm.-ros dos seus can- ,didatos. e não conseguir descobrí-los. estas ¦serão us conseqüências:

n> — nf«« votará, O voto em branconão significar.! mais protesto conlra oscandidatos disputantes. Será o protestocontra um sistema de votação que tornaincxequivèl para muitos o direito c odever de votar.

bi — íoloró mal ou errado. Assinalarade forma incoincidente legendas e os nú-meros. Assinalará duas ou mais líRendasou dois ou mais números.' A conseqüênciaserá elevada porcentagem de votos nulos

c) -- votará a esmo. Devido ao escassotempo rie que dispõe para Miiar. devindoem certos cases assinalar nnmfs e era

Concerto vocal deFr. .1. Guadalupe

Em benefício da construção daIgrelinha de Nossa Senhora cie Co-pacabana, frei José de Guadalupe(Moji.-a) dará uni concerto de cantono Tealro Municipal dia 8 do cor-renle (quarta-feira), às 17.00 horas.Do programa constam canções ila-lianas, francesas e mérwariiis; haveài-cio tambom números folclóricos. In-grossos a partir de CrS 40.00, ria bi-

lsre-no, 5-A)

O Diretório de Sao 1'aulo i o j

segundo a manifestar-se fuvqràvv;.- |mente à indicação do sr. Adhemar ]de Barros, tendo sido o do Kio |Cirane do Sul o primeiro. A pro-pósito, o Diretório Regional de SaoPaulo distribuiu uma nota à impren-sa, em que afirma que,

"atendendo íà solicitação unânime dos seus cor- ,religionários em todo o Kstado, re- ;solveu encaminhar ao Diretório Na- scional veemente apelo para que seja i'evado à próxima Conven.ão o nometio sr. Aiihemar de Barros como can- .

didato à Presidência da Republica, jsatisfazeno, assim, «os anseias .tonosso povo".

VIOLÊNCIAS EM SERGIPE

O Presidente dn Diretório Nacionaldo PSD, recebeu comunicação telegra-fica de que graves violências estão sen-do praticadas no Estado de SerBlpeconlra elementos destacados do PartidoSocial Democrático.

Segundo o referido comunicado foiAgredido; na Assembléia Legislativa, olíder du PSDl sr. Manuel Cabral Ma-clíado, prolessor das Faculdades de Dl-reito e Filosofia, Comandou a agressãoo direlor de Departamento de Etlllcaçad;

O deputado Manoel Teles, membrodo Diretório Regional do PSD escapoumilagrosamente de uma serie de tiroscontra êle disparados pela policia, comandada pelo chelc Udenista .ir lia

baiana.O deputado federal Leite Neto i oa

deputados estaduais PcJio bai i cto d.

Andrade e Manoel Teles foram cerca- |dos ein ltabaiana durante oito horas,pela polícia lorieinenie armada, coin jordem de lazer fogo caso lentussein sair ,da residência onde se encontravam.

Enquanto Isso. segundo comunicado jque chegou à direção dp PSD. no mu- jnicipio de Ribelropòles, as violências ;forarri tamanhas, que a Assembléia Le- |giblativas designou uma comissão de Ideputados de Iodos os partidos para jimesiignr os falos. A comissão consta- |tou as violências praticadas com requin- ;le de selvageria conlra vários dirigentes :pessedistas.

Tais ratos foram levados a conheci- >mento do Presidente da República do ,Ministro da Jllsllça e do Presidente daCâmara dos Deputados pelo deputado :Leite Neto. I

DESAPARECIDO O SENHORMOURA ANDRADE

S. PAULO, -I CAsapress) - O senadorAuro Soares dc Moura Andrade eu-

\ contra-sc (lcsaparecldò desde o Uint;a-í mento do seu nome, pelo 1*IN, como

candidato à Presidência da República,i Elementos pe tenistas informam que' o senador paulista dará unia entrevista

coletiva à imprensa, na próxima se-mana.

JUSCELINO EM S. PAULOS. PAULO. A (A»apiess) - O st.

Juscelino Kubitschek; deverá rei ornara Sáo Paulo uos próximos dias, a limde Inaugurar a sede do Comitê Cen-

; irai de siia propáijuríUa ue.-itt EStado.hãpeuin o» líderes pessciiistaa tjeu oseti candidato pertriauèça atiuí poi qua-se um mes, percorrendo o Estado eincampanha eleitoral.

Vital para aevolução dos países

a EstatísticaQUITANDINHA, 4 — (Especial paro o DC) — "A estatística

participa atualmente de um modo vivo da evolução dos paísesdeclarou-nos o sr. G. Goudswaard, Diretor do Instituto Internacionalde Estatística, que veio participar das reuniões estatísticas inter-nacionais que ora se realizam aqui".

Citou, como exemplo, o fato tle que o Banco de Desenvolvi-mento Econômico, antes de conceder qualquer dos empréstimosciue lhe são freqüentemente solicitados, procurar conhecer as es-tatísticas dos países solicitantes, para basear nelas os estudos quelevarão à concessão ou não do empréstimo.

TÉCNICOS COMPETENTES

Aclamado

"Para que as estatísticas sc apeilei-Çoem e consigam espelhar com exa-tidão a vida dos respeetivus paises,nada mais importante do que a for-inação de téenicos competentes, Esseé o motivo pelo qual uma das princi-pais preocupações do Instituto Inter- ,nacional de Estatística - _e ao que ,me pareec. lambem de Arsaos rçuio- !nais como o Instituto Interameriçanodc

'Estatística - e a dc aperfeiçoarc eslado atual do ensino da estatística,em todo o mundo", afirmou ainda obi. Goudswaard.

ECONOMIA E ESTATÍSTICA .Pelus debates alé agora ocorridos na

Comissão de Educação Estatística --que se reuiic com o caráter de sessãopreparatória da III Conferência Inier-americana de Estatística, que se ins-tala no dia 1 - verifica-se que aevolução ecorifimlca é o principal esti-'• mulo para o aperfeiçoamento das es-

'; talístiéas nacionais Ot.sciva-se. por: esemplo. que a-, cadeiras dc estatística! são, quase sempre, iiiinistiadas nas

Pátlildadés dc Ciências Econômicas.EMSINO ESTATÍSTICO NO BRASI];

O prof,. Jorge Kinissiou, da Univer-' sidade do Brasil eleito vice-piesidelllrJa Comissão dc Educação Estatística

! do Instituto liitciamericaiii dc Eslntís-' tica. prestou aos delegados iiiíonnacões

, detailiaiías sôbré o ensino d.i estalisii-] ca em nosso pais. A impressão üeial' foi das mais favoráveis, i.i qne o Ura-

sil í, na América, dos pc-ticos mais

que po,sucui escola de nível superiorbxòíusivaiiiíiiie dedicada aquela mate-

! ria: a Escula Nacional de Ciências; P.Matislic.is. •

A) PON IO DH VISTA HKASILE1ROEslattslleii a Sei-.lçn «tu Çooperayãó

lnlcrniicinnal"A Estatística ê um fator eficaz

' Ue cooperação internacional e desem-penha uni significativo papel para quesc dêem fundamentos mais jusios à or>liem «ncial no unindo de nossos dias"— declarou perante os delegados de22 piiises americanos o sr. ValdemarLopes, representante do Brasil nasreuniões de técnicos estatísticos que serealizam em Quilamlinlia.

O delegado brasileira teceu conside-rações sobre a Importância das reu-mões que se sucedei ão no correr doniés ds junho e cuia finalidade prin-cípal serã a procm.i dc métodos maiseficazes para melhorar(átfstlcos em todos os

| doa. Disse ainda que,i ãs tendências naturais

mento científico, pôdei tisiico acompanhar alé| desenvolvimento da

os serviços es-países civiliza-acomodando-se

de lodo pensa-o inétòdó csta-hoje. o próprio

ied.ule humana.ajusiando-se às necessidades emergen,-

| tes e servindo aos obelivos sociais decada época.

Hcp.iis de rcssali.tr a contribuiçãoda Estatística para estabelecer as ba-ses objetivas em que sc há de estrutu-rat uma sociedade mais justa, o se-

iConchil nn 2." pagina)

^uscelinopelo PTBCalorosa manifestação popular r»-

cebeu, sexta-feira última o sr. Jm-celino Kubrtschcck, nn sade do PTBdo Distrito Federal, oude foi rece-bido pelu direção local da agremia-ção trabalhista

Antecipando-se a própria raanifes-laçãci da Convenção Nacional do

; PTB, os trabalhistas, pelo calor derecepção tributada ao candidato doPSD, nâo deixaram dúvida quantoao decidido apoio que) vão d»r àsua candidatura.

OS DISCURSOS'Saudando o candidato pessedista,

; o deputado Lutero Vargas ressaltouque tivera oportunidade de ouvir de' seu falecido pai expressões calorosas

i de apoio à candidatura do e.vgover-; nador mineiro, acentuando que o sr.i Knbitscheck vern se conduzindo "co-

I mo um verdadeiro líder".Aò agradecer as palavras do re-

: presentante trabalhista, o sr. Jusee-j lino Kubiischeck pôs em relevo i! obra social realizada pelo sr. Cietú-

j líp Vargas no campo do amparo aos| trabnlliadores. Declarou-se. ainda, sen-; sibilizado pela manif^slação de soli-' oariedade do PTB do Distrito Fe-

j deral e assinalando que. tendo sidoo deputado que maior nume" de S»-

I Inígios recebeu de uma corrente po-lílica do Distrito Federal, estava na-

i turalmente credenciado, em seu (*•' turo governo, para ser o intérprej*i dos sentimentos e das aspirações o»i povo da Capital da República,

jf. 0r. José de Albuquerque 5<I Membro ett)ttvo dn SociedaOu í', Je SexològlB de Pari» 5

DOlíNCAS SliXt MS JDO HO.V1EN S

Dtl IJ AS 18 HORAS íRUA DO ROSÁRIO N 9H Ç

o todo serão em certos cases assinalar nornrs i- nu s v"yj ¦ ¦ i ¦¦¦¦¦¦ -y ,-•- ¦o u.» a | ^^ legendas, acrescentindo-lhes nume- ] Ihetena do Municipal ou na"em média, , ros, st- tiver dínida ou estiver nervoso, , jjni,a (j(llt, pránciscó Otaviano

úio compor. I o eleitor votará '. esmo, a torto e a dl. , telefoe 27-7698.talores tM! -reito. Os pl:itos pasiar5o a ser influen. , '• "c-u ".

,-e .'guarda, : ciados por íítôrei ,ilea'6r!o> Eleição serü --••ciados por fítôre'loteria.

16.o) — A cídull oficial nao eseluinem impede o eleitor de votar, s;ado pou- ¦co esclarecido, até o analfabeto. Ilegal- Irijente ir*cr''n !?so cerque êss; eleitor jcomparecerá pira votar, mas 'nlarí erra.do ou lotericamentt, como Já foi csr.ia-recído, A no.ttna deve s:r: íorío rigor e ,E«r»-úprj!ot chi ctimprimento da lei: no""•tamento e toda facilidade, pira cum- ,praneito do dlreitp-dever de votar, nurotação.'17,0) __ A. maioria, mesmo no sistemaatuai vota bsm SSõ honestas as tina? '

maiorias: "dos

eleitores e dos políticos.Tu"o não í aue ' culpa de minoria querouba,

"compra ou >e -enda, complique

'odo um sistema, cara s maioria honesta,rlIftcultaürioUtiè o" lhe impedindo o estr.•Átír, do sufráslo. ps taoçehtei náo it--,en pai?.-, ceio- oecadorís. O que se dçveé localiaar e punir os delinqüentes elei-torais. A jusüca eleitoral escarmentarámuitos se exemplarmente punir alguns, Acerteza da punição será eficai »rm3 no

^ combate à fraude-. O Substituto o extirparatuíus das fraudes ora praticadas, sem fnecessidade da adoção ds cédula oficial,que substituirá erros antigos por novos

1801 -._ Conseqüência prí'J:a da cé-1 aula oficial: o eleitor sabe tm quem

ouer votari mas não sabe comn votar.! dada a complexidade do ilstema

15 o) _ Erro capital d» cédula oficial.ser Incomnalíre! com o slitema mhrto,

- maloritárto i propofcloaali qne reje «•

alelçõej nn Rrus», Nos F.stadol Unidos o jdeputado é eleito por distrito, O mesmona Inslaterr». São poucos deputados — |

c.rs jeral dois (do Partido Republicano ;pu Democrático: do Partido Conservadorou Trabalhista) registrados <• votados. CadaPartido resistrará um. Sendo registradaparR o distrito, porque nele tem prestigio,uma vez que já o representa, nele nasceunele mora. nele praticou muitos benefícios,o nonif do candidato t muito conhecido.Diferente entre nós: o voto é eireunseri-cional, Em São Paulo cerca de I.S00candidatos postulam »otos em Municípiosaté de 200 eleitores. NSo liá enire asrações civilizadas do mundo a que, tendoí, sistema híbrido maioritãrio.proporconal.adote a cédula oficial, tal nual o_ projeto94 a propõe, A cédula oficial não podefuncionar avulsa, escoteiro, desgarrada depressupostos dc que é construiria, o prin-ripai deles u voto distrital.

20 °> — Ern outros países- tndo se ra*para facilitar a Tntaçflo. Certos Estadosda União Americana admitem que ns cé-dulas contenham símbolos: o elefante, re-piesentnndo o Partido Republicano e nburro, o Partido Democrático. Na Itália,> mesma facilidade: a cru-/ simboliza oPartido Democrata Cristão t a foice e omart»io. o Partido Comunisla. O que teouer no Braitl: ora o eleitor marca no.mes, ora legendas, «companhando-as denúmeros, isso com l? partidos ijisnutantes. às vezes mala de mil candidatos.

Banco Financiailtó Br<pl J*-^Capital: Cf$' 3O*0OÔ^O0#W

V RUA DO OUViDPR '«.?.

0:'%

*ir cédulas já assinaí?-díi aos eleitoiss, Iaotídaraente aos que se vep.dcran-., cujo itilir.cio oii não protesto, quando as re- .üíbíresii será a confirmação do negócio. \

O — fraude na apcraçío ou tíspoís dela. jConsistirá em assinalar cédulas em branco ,au ii assinaladas, neste último caso anu- jUndo-as. Os racursos de recontagem de >votos to nar-ss-ãõ inoperantes.

S.o) — As cédulas oficiais devens k: jtímétídas em número e^aio cara cada iPresidente d; Mesa; 400 eleitores, cm rrifdis2.400 cédulas. O eicesso poderá jerdesviado criminosamente. Mas o núrcernexato n5o admite os casos da cédulas

»li:e devem ser inutilizadas por def"itc deimpressão, erro. engano ou berrão, quindoo Presidente da Mesa assinar as sobre,esrtas, etc.

9.0) — p;i- Códifo Eleitoral, os cae-didatos podem ser registrados até li díaísntea da e!eip2o. O Substitutivo propõe30 dias. E' da natureza dos pleitos, que•6 cc2i a aproximação dos mesmos, como clima político gerado pda campanhae pela propaganda, sa definam ss situa-sces, possibilitando alianças, etc. PnncLpalnaentè para formação das chapas de"deputados federais e estaduais. A reira,para as primeiras, é a aliança. Isso nâopermitirá que os partidos, muito antes,decidam sobre o registro dos respectivoscandidatos ios cargos executivos e legis-letivos. Admitamos o praío de 30 diaspara registro, proposto pelo Substitutivo.Só depois dele esgotado a lustlça eleitoralpoderá tuandur coofeccionnr as cédulas.Pnraeiio deverá haver tempo para im-pressão. Depois a remessa; a) do TribunalSuperior Eleitoral para os Tribunais Re.rionais Eleitcr.MS do País; b) — ds cada•Tribunal Regional a cada tuii eleitoraldo Estado; c) — do Juiz eleitoMl «cada Presidente de Mesa. Receptor». Rpreciso que âe medite se «erá suficienteo prazo de 30 dias. bem como no _ex-travio eu na chegada após * eleição, dêsaematerial, Mandar imprimir nos Município?essas cédulas terá èstej inconvenientes: —- ¦., a maioria deles estão desaparelhados jpara tal; bl — se as cédulas nâo foremuniformes, surgindo vários lipns delas,feilos pela própria Justiça eleitoral, emlinografiDS o lugares diferentes, os frau.diidnres disso sc aproveitarão jara im.pressão lamliém de cédulas. Nas tempo-radas líricas, nos grandes fogos de fu-tebôT, apesar da complicada impressão dosingressos, estes síin lalsificadoí.

10.°) -- Os candidatos a deputado, >een»dor e aos cargos do Executivo, liotcgislrados 30 dias antes. As cédula» muciais serão então impressas E se desisti-rem, inclusive por motivo patriótico, parapropiciar uniões'.' E se morrereoa? t, seo respectivo registro fôr cassado pelaJustiça eleitoral, por serem inelegíveis,por exemplo? E se perderem ns direitospo'1'icas, pela superveniência de conde-nação judicial, por exemplo'.' Até 10 diasentes do pleito (art. 4<j do Código Elei.>orMi. qualquer candidato poderá requererõ cancelamento do seu registro, l-ornofazer, nesse e em oofriw casos seraelnan.

M M rédstlss «ãa Wlctai». tá estão_ ttêo poderü* f confecciona.'ÜV lngar, até * máquina, como o

Bme aluai admite?' U oi _ Quando qualquer me?» recepto.

ra não se Instala", os respectivo» eleitoreslotarão na seção mais próxima (art. 71,K 40, do (.ódlgo Eleitoral). Alias, ousim.: da cédula oficial ensejara que Sóo nuo comparecimento do Presidente d-,Mlv, impelirá a instalação da mesma,p,'.s a estu taram confiadas as cédulas es-m e«ias a \otação é impossível. Pelos-stema atual, essa ausência acra au'o-màtlcamentr suprida pelo l.o ou pelo .." .mesario (art. 71). Seja como for, cabe apergunta: como irão votar, iem cédulas,na mesma ou cm outra seção? Respon-der-se-a seguramente: com o miz eleitoral.Enes serão os inconvenientes se isso tor• •Jm-'ido: a) — nem sempre será facllocalizar o fuii eleitoral. Pod'.** Ité estarem outro Município de sua :ona eleitoral.em distrito ou seção eleitor,» listar.te,i-specio-ando o pleito, ou mesmo ateu.4,.r,i„ a reou-.sição de partido pari res-»=Keiè;çr 3 crdem ameaçada ou subvertidapor tumulto, conflito, etc; b) _- o Ju:;•'eitoral deverá ter estoque excedente decédulas. Se o !n:a f*r faccioso ou nao |r- rdar esse naaterlal com a cauteia da-?'da. 'S cédulas excedentes entrarão aíircuiar clandestinamente, notadamente ma-»ipulada< per escrivães eleitorais ints-êrupulosos. E* o que acontece, atualmente,com os títulos assinados em branco pebalufzes eleitorais c criminosamente prsen-chidos com nomes fitícios. Assim se fa-b"-'cou parte do eleitorado fantasma. Fu-luramente serão as "cédulas fantasmas

12 O) __ Os candidatos a deputado cor-feriei com numeres o páreo eleitoral."Desvantagens: a) — Freqüentemente o•leitor conhete bá muito o neme de teucandidate A*s vésperas da eleição deveráf-i»r o número, pois votará com este eeèõ com o nome; b) — se um mesmocandidato disputa várias eleições, o ia'4(cnarare com n mesma» nome._ A propa-tenda que fei nara uma eleição aprovei-t,rá as demais No f-*g:me di céaf»eficiel. em end» eleição rle»endo ler r*.mer»' diferente- ser* necessário renovariodo o trabalho l toda . despe!" para<„.., f|"itiftcar o elcterada. tí — na-criMaaa; i"li !»!« meies, que atrairãoS:.-,,, =5 ymU-sltx Bm rarticial"? w

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"JUSCEL BITSCHEKSerá entrevistado amanhã, 2.a-feira, às 20,30 horas na

Rádio Globo pelo repórter Rubem AmaralIno programo

Wk*

CAPAZ DE TANTO, CUSTA TÃO POUCOA Indústria brasileira sempre tere na onerei* el^trlen uma colabo-

radora Indispensável - e baratfsslma -- qne no valor fntal de sua produ-n5p reprDKPnta uma das menores parcelas: menos de meio por cento,

No «ntanto. sem rendas adequadas nân será possível aumentar o torneei-

mento de energia, a fim de contribuir para a expansão da Indústria,

No interesse da Indústria e do país, as taritas de energia elétrica precisamser colocadas num Justo nível.

A SERVIÇO DO PROGRESSO INDUSTRIAL DO BRASIL

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Page 4: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

Diário C,-Mhi^iiiAtiMtí^''^iMí!iítifi'

âridcaTVf'h*'yjj!; ¦ SWHWrtriyiV-''

DiieiorTtevdente. Horácio de Carvalho Júniorüirtioi Redawr-Chefe: Danton Jobim

Fundado em 17 de julho de 1928

RIO DE JANEIRO, 5 DE JUNHO DE 1955

A nossa opiniãoi.

DIRETRIZES E BASESMAURÍCIO DE MEDEIROS

r\ MINISTRO Cândido da Mota Filho esteve recentemente na Câ-W mara dos Deputados e foi recebido pela Comissão de Educaçãoe Cultura, à qual pediu que desse andamento ao anteprojeto de leide Diretrizes e Bases da educação, que ali se acha há alguns anos.

A comissão prometeu atendê-lo ainda êste ano. Mas eu naocreio que o consiga. E isto pela simples razão de que, neste pais,qualquer pessoa que saiba ler e escrever — e é êste o caso de toaosos deputados — se sente apta a opinar em matéria de ensino.

Em toda a história da vida parlamentar brasileira nao naexemplo de uma lei geral de ensino que tenha sido elaborada pelo Parlamento.

Ciência ao alcance de todos

PERSONALIDADE

¦

II

m

Barreira ao ódioA Comissão da devassa, que o ódio do deputado Adau-

Io Cardoso tentou constituir, dificilmente entrará em fun-

çSo. Sut flagrante inconstitucionalidade e os vícios de que«0 «vestiu a publicação do requerimento despertaram saiu-

tar waçSo da Câmara dos Deputados, alertada para os ver-

padeiros e ignominiosos propósitos do órgão inquisitorial.

Com êle pretende-se enlamear com suspeita a reputação de

iomens de bem, prestigiados pelo apoio político e a solida-

tiedade pessoal de milhões de brasileiros. Com êle aspira-se

» impedir que a campanha eleitoral tenha seu prossegui-mento rotineiro, respeitada a liberdade dos candidatos de

to locomoverem dentro do território nacional com a mais

lempla facilidade para entrar em contato com o vasto e

: disperso eleitorado do país.I O deputado Vieira de Melo, representando os interês-'•et políticos e doutrinários da maioria parlamentar, im-

.pugnou junto à Mesa o requerimento Adauto Cardoso, pe-

dindo audiência da Comissão de Constituição e Justiça. O

¦legado direito das minorias, de constituírem, por vontade

de nm terço, comissão de inquérito está subordinado a uma

condição expressa da Carta Magna, a de que seja propostofato determinado a investigar. E' lógico que êsse fato de-

terminado tem de ser encarado dentro dos pressupostos le-

gais, no caso o âmbito de competência fiscalizadora da Câ-

mara dos Deputados. E' evidente que não cabe ao Congres-

eo devassar a vida privada de quem quer que seja, não po-

dendo assim a investigação sôbre os bens de um candidato

è Presidência da República ser legitimamente realizada por

comissão parlamentar.| A êsse erro essencial, o requerimento Adauto Cardoso

apresentou erros formais na sua tramitação. Como se sabe

a primeira publicação do requerimento constava apenas com

1108 assinaturas, uma a menos do quorum exigido. Essa pu-Iblicação não surtiu os efeitos legais. Quando se ia procederj è tegunda publicação, onze deputados haviam já cancelado

I «uas nssinaruras, não procedendo assim o despacho que re-' cotou a desistência. O voto do deputado Godol Ilha, vice-

presidente da Câmara, foi esclarecedor, orientando a sábia

decisão da Mesa, que enviou a famigerada proposição a

análise experimentada e serena da Comissão de Constituição

• Justiça.Mais uma vez a Câmara portou-se à altura da expecta-

Uva nacional, afirmande-se como um órgão de legítima re-

presentacão popular. O extravasamento da competência es-

pedfica da investigação parlamentar, pretendida por um pe-

queno grupo de inimigos pessoais do candidato do PSD,

está assim sofrendo um justo processo de contenção, para

honra do Congresso e para desafogo do país.

Ac tempo do Império foram •feitas variai tentativas, entre asquais aquelas de que resultaramos monumentais "Pareceres' deRui Barbosa, ainda hoje dignosde consulta pela soma de idéias,que neles se contém. Na Repú-blica tudo tem sido feito pordecreto do Executivo, sem queo Legislativo tenha figuradonessa obra senão autorizando oExecutivo em termos esq-ue-máticos. .

Assim foram, depois do de-creto de Benjamin Constant noGoverno Provisório, o Códigode Ensino de Epitacio Pessoaem 1901, a chamada Lei Orga-nica de Rivadavia Correia, em1911, a Reforma Carlos Mui-miliano em 1915. a ReformaRocha Vaz em 1925. A Refor-ma Francisco de Campos em1931 foi ato executivo dttato-

rial como a de Benjamin Cons-tant. , .

Conformo se vê, na própriamaneira pela qual a tradiçãoconsagrou a designação dessas"leis" de ensino — cada qualdelas trouxe a marca de um au-tor, que, te não foi o unico,foi o seu inspirador dominanteBenjamin Constant, Epitacio,

Rivadavia, Maximiliano, RochaVaz e Francisco Campos.Dessa relação de nomes, o

único de um não ministro éRocha Vaz. Mas, no fundo, seus

poderes, pelo prestígio de quegozava junto ao Presidente Ber-nardes, eram iguais aos de umMinistro.

Tudo, pois foi obra do Po-der Executivo e mais acentuada-mente, obra de um só homem de

governo. , ,E só assim tem sido possível

fazer "leis" gerais de ensino. OCongresso só consegue discutir e

votar leis parciais, geralmenterevogando, para fins especiais,exigências em vigor, ou esten-dendo desastrosamente a res-ponsabilidade da União ao en-sino dado em Escolas e Faculda-des estaduais, federahzando-asdesordenadamente, como foifeito no governo Dutra. ¦

Com o próprio ante-projetode Leis de Diretrizes e Bases setem verificado a mesma ação

perturbadora das idéias pessoaisde cada Ministro.

Pouco deoois de promulgadaa Constituição de 1946, o entãoministro Clemente Mariani reu-riu em «eu Ministério uma

grande oomissão que, sob a sua

presidência, elaborou um ante-projeto a «er enviado ao Con-gresso para o» fim estatuídosna ConstituiçSo. Em verdade,foi um trabalho notável de am-

pia colaboração, pois todos osseus dispositivos resultaram dedebates entre os técnicos, que oministro Mariani convocara.

Terminado o trabalho, foi sua

entrega feita ao Presidente Du-tra em solenidade a que com-

pareceram oj membros do ma-

gistério secundário e superior.Passaram-se os tempos e nada

foi feito pelo Congresso.Voltando o sr. Getulio Var-

gas ao poder e sendo Ministro~' iir-ar-in o sr. Simõesho-da Educação o sr, Simões Fi-

lho, antigo parlamentar emem experiente, entendeu êstede renovar o pedido de anda-mento do antigo ante-proieto delei ao qual ofereceu um subs-titutivo elaborado por uma co-missão dt três professores, queêle convocou para êsse fim. Ape-sar das promessas da Comissãode Educação, o assunto conti-nuou parado.

Veio depois o ministro Bal-bino e creio que foram envia-das à Câmara novas achegaspara o encroado anteprojeto.Mesma resposta e mesma inação.

O ministro Mota Filho creio

que nada enviou como contri-buição sua — uo que andou

muito bem. Limitou-se a pedirà Comissão de Educação quecumpra o seu dever. Recebeu atradicional resposta de promes-sa de ativação do assunto,.;Mas eu nfü creio nela. Socreio em "diretrizes e bases deeducação", se o Congresso de-legar ao Executivo poderes pa-ra elaborá-las. Será isso cons-titucional? E' o que pergunto

pARA que penetremos no co-* nhecimento do mundo psi-quico faz-se mister uma inicia-ção preliminar. O Homem inte-rior nãoé um instinto, um ca-ráter. um temperamento, etc,mas sim a ooncatenação, o en-trosamento dessas pequenezasque, numa comunhão absoluta,vêm formar o todo da alma.Um problema psíquico não podeser analisado em si mesmo, istoé na sua particularidade, poispara o assimilarmos de maneiraintegral devemos acompanharos filamentos que o circundam.

O problema que ora se msapresenta, dada a vanabilidadede suas formas, assim como a

multiplicidade de sua feição,tem sido pomo de controvérsias.Em penetrando no âmago < da

questão, surge-nos, de inopino,duas sérias barreiras: o indivi-duo e a pessoa.

para que o fenômeno perso-nalidade nos seja de fácil com-

preensão. necessário se torna oestabelecimento distintivo dosdois impasses ventilados. Te-mos por definição que indtvl-

¦^SES"-*^^

aos doutos!...

A OPINIÃO DO LEITORXS8

"Dilema: ficarna fila dentro oufora do cinema"

A>sLfsArííírjtfrrsa^tt*-» Atranio B<-"^* fracasso, tomarei a liberdade de

5gS!'llS3S&3S i^Morc dêsse bom jornal e o

modo com qúe eles vêem censurando as ditas leis.

A meu vêr alguns desses lei-tores têm sido por demais ngi-dos e até mesmo injustos quan-do qualificam as medidas toma-** . 1 j. "lamentável

Gomes, por ser muito grandenão cabe no espaço desta seção.Aí fica um fiel resumo do quecontinha.

Prefeito e senador

das pelo coronel deerro". Dizer que essas providen-cias tomadas não melhoraram a

situação, émin. fiai Dlütui

Lembre-

Josué dissecado*•* professor Josué de Castro,

que há pouco recebeu o di-

nheiro de Moscou, referente a

um Prêmio Stalin da Paz, to-

mou posse de uma cadeira de

membro da Academia Nacional

de Medicina. Mas, nSo ficou

eatisfeito com o discurso do eo-

lega que o recebeu em nom*

daquele sodalício, o prof. Ben-

jamin Albagli. Teve, entretan-

to, de ouvir de corpo presenteo libelo que ê.«se mestre leu da

tribuna da Academia. Impuze-

ram-lhe êsse vexame, num mo-

mento, para êle, de farta •atto-

facão. Diz, porém, o velho pro-vérbio que

"quem semeia rea-

tos, colhe tempestades*.O prof. Benjamin fêz uma

crítica severa da obra científica

do prof. Josué. Vejam a colnci-

déndat dois Mme* bíblicos...-pina « «redor que

"a verdade

jpperime&t&l dos nossos dias, so-

tnada à observação secular,

comprova o erro de Josué que

tratou do assunto como se a ft-

siologia humana e animal fôs-

6&m duas coisas distintas**, E

vai por aí afora, dissecando Jo-

tué, de cima a baixo, e concluin-

do com êste conceito: "A tese

de Josué é um sonho vão de

um autor que Imaginou uma fi-

siologia especial, com metabo-

lismo básico mais baixo, pró-

pria do homem-tropical de raça

branca".O discurso do prof. Benjamin

foi nma surra e os aplausos da

assistência significaram a apro-

vação da sua atitude. Que dirá,

agora, o ilustre detentor do Prê-

mio Stalin da Paz?

A confusãoda COFAP

A COFAP perdeu mesmo a

cerimônia. E, com a maiordesenvoltura, vai aumentando os

preços em escala impressioaan-le. Quando aãa «iucí íisax la«

belamentos, libera os produtos.Então, a coisa assume aspectoscalamitosos.

Bem «abemos que os controlesnão deram resultados satisfató-rios. Mas o sistema existe e de-vem ser obedecidas as regrasdo jogo. Como está é que nãopode continuar.

De fato, num regime de li-berdade comercial, os homensfazem «uas compras e armaze-nam os estoques em função dasprevisões e das tendências dosmercados. E' o mecanismo daoferta e da procura que regulao giro mercantil.

No sistema COFAP os fatosocorrem de modo diferente. Astabelas são baixadas e os supri-mentos se realizam de acordocom o figurino oficial. Assim,as liberações abruptas afetam ospreços violentamente.

A COFAP, pois, está tumul-tuando o comércio. A confusãodecorre de não haver nem li-berdade, nem controle. E o po-vo 6 que sofre as conseqüênciasdêsse desmantelo governamental.

Vem aí aFeira de AmostrasA Prefeitura vai restabelecer

a Feira Internacional deAmostras da Cidade do Rio deJaneiro. O certame será realiza-do pelo Departamento de Tu-rismo, em setembro próximo,sc.b a direção do sr. AlfredoPessoa.

A iniciativa merece louvores.Através do confronto de produ-tos nacionais e estrangeiros, evi-denciando os progressos tecnoló-gicos, grandes benefícios advi-rão para a economia do pafs.As mostras constituem um es-tímulo no sentido do aperfel-çoamento da nossa produção.Ademais, aguçam a competiçãoe impulsionam o giro mercan-til. expandindo o comércio in-terno e externo.

De inicio, a Feira conterá ar-tigos relacionados com a indús-tria doméstica, desde os mate-riais de construção até os obje-tos de uso diário, quadros e de-corações. Tudo o que existe cmuma residência será exposto aosolhos curiosos e interessados -da

população. Veremos em breve oque a respeito se faz no Brasile no estrangeiro. E poderemosassim avaliar o desenvolvimentodos parques fabris brasileiros.

Está de parabéns a Prefeiturae o Departamento do Turismo,onde o sr. Alfredo Pessoa tra-balha íèriamenta em prol das

Setenta milhõespara compra

de novos aviõesO Presidente ds República sancionou

ontem a lei que autoriza a «bertur»de crédito «ipeclal de setenta milho"de cruzeiros para compra de aviões aetransporto, de busca e salvamento, defotografia e treinamento, além de ma-terlal sobressalente par* esses apare-lhos.

uma verdade, masafirmar'que elas pioraram a si-tuação, é um engano. Lembre-mos por um instante de comoeram os cinemas antes que essasleis fossem adotadas.

Nos cinemas, mesmo nos quetêm ar refrigerado, fazia inten-so calor, devido ao grandeacumulo de fumaça dos cigarros.Na sala de- espera (principal-mente nas sessões noturnas) pre-dominava, poucos minutos antesde abrir a porta, a angústia ea falta de educação. A angus-tia, porque não sabíamos se che-

garíamos a sentar, e falta deeducação, porque sabíamos quese o vizinho sentasse talvez nãosobraria lugar para nós, provo-cando então uma verdadeira cor-rida, em que não raro uma pes-sia era imprensada contra a

porta. Nesse momento podia-se ver algumas senhoras da so-ciedade, em verdadeira demons-tração de falta de modos, em-

purrando todo mundo, aos gri-tos, mandando que parassem osempurrões.

O leitor Rubens de AlmeidaLessa, em sua carta diz: "...

quando se entra no cinema, porobra e graça do Espírito San-to, topa-se logo de entrada com

uma fila de cadeiras vazias des-tinadas especialmente à policia.Fiscalização: não está- nunca

presente...". Agora analisemosà carta da leitora Hilda Sar-mento Guimarães:

"Vejo, sr. re-dator, coisas curiosas a respet-to desta capital. Nas ruas da ci-dade raramente se vê um poli-ciai exercendo suas funções (ex-ceto os do Trânsito), mas noscinemas e teatros, encontram-sesoldados de polícia armados de

grandes revólveres parecendometralhadoras".

Veja o sr. redator — paraum, a fiscalização, & polícia, es-tão ausentes, Para outras, cheiode soldados até armados de re-vólveres que parecem metralha-doras...".

10 milhões de votos

O st. Raul Gomes nos en-viou seis páginas datilografadas,dizendo que o Brasil está amea-

çado em sua ordem política esocial pelos seguintes perigos:comunismo internacional, lutade classes, ditadura stndicalis-ta, parlamentarismo e governocolegiado. Acha o sr. Raul Go-mes que, em tal ocasião, as cias-ses dirigentes se dividem a pon-to de já se ter quatro cândida-tos à Presidência da República,

Kubitschek, Plí-

0 DIA ASTR0LÕGIC0E 22 DE

JULHODia aturdido, expectativa da

novos rumos e dorea de cabeça,a tarde. 2, 11 e 12; 64, 75 • 48(horas e números). •

— Assuntos novos. Dia propl-cio para tratar de assuntos jurí-dicos. 20, 21 a 22; 19, 20 e 31(horas e números).ENTRE 23 DE JULHO E 23 DE

AGOSTO:Contrariedades, riscos de que-

daa e desarmonia no lor. 22, 23e 24; 70, 77 • 87 (horas a nume-

Excentricidade, imprevidên-ela e imaginação ardente. 8, 6 e7; 21, 23 e 62 (horas e números).ENTRE 24 DE AGOSTO E 22 DE

SETEMBRO:Perturbações psíquicas, saúde

«balada e acontecimentos imprea-sionantes. 9, 10 e 12; 18, 28 e30. (horas • númeroa).

Dcsidiaa conjugais, menteexausta, aflições e riscos de pre-juizos morais e materiais. 10, 11e 12; 19, 29 e 67 (horaa e nú-meros). _ „ENTRE 23 DE SETEMBRO E 20

DE OUTUBRO:8orte em todos os empreendi-

mentos, natureza nova e elevaçãosocial. 18, 15 e 19; 23, 33 • 37(horas e números).

Caminhadas perdidas, des-gostos. 16, 17 e 18; 61, 71 • 81(horas e números).ENTRE 21 DE OUTUBRO E 82

DE NOVEMBRO:Manhã agradável, a tarde • a

noite serão de maua augúrios. 16,17 e 18; 79, 80 e 90 (horai e nú-meros).

Alegria, satisfação • aeonte-elmentos felizei. 4, 6 a 8; 40,60 e 80 (horas « números).ENTRE 23 DE NOVEMBRO E 21

DE DEZEMBRO:Recebimentos e notícias auspl-

ciosas. 9, 11 e 13; 53, 63 • 76 (ho-ras • números).

Apreensões, distúrbios orgâ-nlcos e riscos de acontecimentosviolentos. 1, 13 e 14; 10, 22 e 23(horas e números).

MIRAKOFF

m •

Hoje, 5 - Lua Cheia, às 11,19 ENTRE 22 DE JUNHO

horas. Impróprio para pedir fa- .lui.nu.vores; de manhã, pode iniciarviagens. Amanhã, será bom paraviajar • também para fazer expe-riências científicas. Mercúrio re-trogradado, volta ao último graudo signo de Gêmenl.ACONTECERA HOJE E AMA-

NHA, AO LEITOR:Seguem-sa as possibilidades fe-

Hzea on não, de hoje e amanha,com horas e números promissorespara oa leitores nascidos emquaisquer dia, mes • ano noiperíodos abaixo:

PARA OS NASCIDOS!ENTEE 22 DE DEZEMBRO E 20

DE JANEIRO:Incertezas e hesitações, pela

manhã, a tarde será de melhoresaugúrios. 11, 20 e 21; 13, 14 •23 (horas e números).

Fnlta de simpatia, hostlll-dade e reveses Inesperados. 10,12 e 14; 91, 98 • 95 (horas e nú-

ENTRE 21 DE JANEIRO E 18 DEFEVEREIRO:

Probabilidades dc lucros, si-tu ações favoráveis, sob todos osaspectos. 11, 13 e 15; 38, 40 a 51(horas e números).

Embaraços, irritação e desl-lusões. 2, 16 e 23; 60, 79 e 86(horas e números).ENTRE 19 DE FEVEREIRO E 20

DE MARCO:Espírito preocupado pela ma-

nhã, a tarde e a noite serão favo-ráveis. 16, 18 e 20; 18, 27 a 47(horas a números).

Oposição, saúde precária adealluaões. 7, 9 o 11; 34, 35 a 60(horaa a números).ENTRE 21 DE MARÇO E 20 DE

ABRIL:Êxito nos negócios a aspira-

çõea grandiosas. 1, 2 e 3; 19,20 e 30 (horas e números).

Dia impróprio para viageme para encetar novos negócios. 9,18 e 19; 45, 54 e 64 (horas e nú-meros). . __ENTRE 21 DE ABRIL E 20 DE

MAIO:Dia. contrário, manifestações

psíquicas o contrariedades senti-mentais. 5, 6 e 7; 22, 23 e 84 (ho-ras e números).

Resoluções inesperadas a na-gácios prejudiciais. 2, 6 e 9; 43,50 e 63 (horas e números).ENTRE 21 DE MAIO E 21 DE

JUNHO:Dia contrário. Confusão psíqol- decreto do Ministro da Aeronáutica pa-

ca neurastenia e contrariedades ra a Guarnição dos Afonr>s. ficando

Tor «usa de realizes impen- ^SS^^^S^S^sadas. 8, 17 o 24; So, 44 e õl (no tencBte.coronei 011 major.ras a números). a criação da Prefeitura de Aeroníu-

Manhã de aborrecimentos; jjca !e deveu a uma proposta da Dire-a tarda será melhor. 19. 20 • 21; toria do Engenharia, que contou cem o

m&i*V&&MJ*. números).. apoio do Ministro ca Aeionáuws.

L

que sao os srsnio, Etelvino e Juarez. E ou-tros virão, certamente, os de"cunho nacionalista" e dc "fren-

te popular". Então, para resol-ver tão grave perigo, e o Bra-sil se salvar, o sr. Raul Gomespensou numa fórmula civil-mi-litar que daria a uma chapapresidencial a base eleitoral dedez milhões de votos. Os candi-datos seriam um civil, para aPresidência e outro militar, paraa Vice, com o apoio das se-guintes forças: Darci Vargas,(quatro milhões de votos); bri-gadeiro Eduardo Gomes (trêsmilhões) e marechal Dutra (trêsmilhões). A carta do sr. Raul

O sr. Augusto Meira respon-deu da maneira abaixo à per-gunta:

"Pode um senador oudeputado ser ao mesmo tempoprefeito municipal?":

"Quando um senador oudeputado pede licença à suaCâmara, visando ir exercer ocargo de prefeito para que te-

nha sido eleito, está ipso fato,demonstrando a incompatibili-dade fundamental contra a pos-sibilidade de ser as duas coisasao mesmo tempo. Essa incompa-tibilidade está na própria natu-reza das coisas e e da mais ele-mentar compreensão. Como se-ria possível que o mesmo ínoi-víduo exercesse duas funçõestão dispares*? Só o fato de afunção congressional ser exer-cida na capital e a função de

prefeito poder ter lugar em qual-quer município do país, demons-traria a impossibilidade materiale moral da investidura de taisfunções na mesma pessoa. Paraquem cultiva a mais simples boafé, essa proibição não precisa-va estar determinada em lei.A própria natureza de tais fun-ções demonstraria a «ua incom-patibilidade e conseqüente im-possibilidade. Só uma tendên-cia errônea, nada recomenda-vel, admitiria tão estranha pre-tensão. Por isso disse com pro-cedência Carlos Maximiliano:"Não parece fácil modificar anatureza humana e arrancar daalma do indivíduo as paixões eos apetites".

A propósito, é por demaisclaro o art. 36 da Constituição,que pelas dúvidas petulantes, es-tabeleceu em seu parágrafo pri-meiro: "O cidadão investido dafunção de um deles (qualquerdos três poderes) não poderáexercer a do outro, salvo os ca-sos previstos nesta Constitui-ção". De fato. São poderes daUnião, o Legislativo, o Exe-cutivo e o Judiciário. Os Esta-dos e suas Constituições se hãode cingir aos princípios daConstituição Federal e não po-dem determinat coisa diferentenem para si nem para os mu-nicipios. Pelo parágrafo segun-do também não pode qualquerdos Poderes delegar poderes e

o Congresso não pode delegarpoderes a um seu membro pa-

ra exercer poderes do ExecutivoMunicipal. A matéria resolve-sepela sua própria natureza esubstância. A pretensão em con-trário é abortiva, inadmissível eimportaria em violação formalao preceito constitucional".

duo 6 todo ser organizado quenão pode ser dividido sem quese lhe não seja afetado o todo,ou, em outras palavras, tudoaquilo que não pode ser dividi-do sem ser destruído. ,

Assim, o homem é um indi-víduo, como também o t umarosa ou um peixe, porquantoa unidade dos mesmos quebrar-se-á caso venham a ser divi-didos. Todavia, embora indivi-duo, o homem o é de forma di-ferente, pois junto à indtviduali-dade do mesmo vibra o fantas-tico da racionalidade. Uma aveé um Indivíduo; o homem é umindivíduo que tem consciênciadisso — eis a distinção!

O homem é, pois, um com-posto binário — corpo e alma. _B é a êsse indivíduo privilegia-do que se denomina pessoa. Emconclusão, diremos que pessoaé o Indivíduo dotado de razãoe de liberdade de ação. A pes-soa assim, via de regra, se opõea coisa. Afirmaremos então quetoda pessoa é um indivíduo,mas nem tolo indivíduo é utna

pessoa, Isto é, a recíproca naoé verdadeira.

Fatos biológicos e de ordempsíquica se realizam na pessoa,entretanto, na multiplicidadedesses fenômenos, temos sem-

pre a consciência de que so-mos sempre o mesmo e, maisainda, inconfundíveis com os ou-tros indivíduos, ¦ ¦;'.''¦:¦,.-

A consciência Individual, isto

é, à percepção da constan-te, na variável, é que a psico-logia denomina personalidade;esta. entretanto, embora o ti-vessem acreditado, não é algode ingênito, que surge quandonós aparecemos e vida.

A «ersonalidade não é umfato de cunho metafísico, nadaexistindo mesmo em si de trans-cendental, muito ao contrário,constitui-se estado adquirido,algo que se apreendeu da rea-lidade à custa de adaptação. A

personalidade é, assim, relativaà experiência, sendo adquiridaatravés da evolução, num pro-cesso purificador que culminaeom a maturidade. Nessa evo-luçSo, que nada mais é do quea preparação da futura persona-lidade, diversos são os fatorescontributivos.

Pode-se afirmar que a per-sonajjfjade, fecundada pelos fa-

físico e mental, sucede a Impo-sição social, resultante da pres-são exercida por outras pessoas,mormente os pais e demaismembros da família. Assim, oshábitos adquiridos modificam oseu primitivo estado mental.

Para o desenvolvimento da

personalidade é mister umaadaotação ao meio social, toda-via essa submissão ao ambien-te em que se vive não c passi-va. O homem que é modificadoe escoimado pela atmosfera so-ciai, por outro lado, constrói emsi algo de tão poderoso quemais tarde pode atuar sobreêste mesmo ambiente que o de-terminou, vindo mesmo a mo-dificá-lo.

tores sociais misçenados as ex-periências em geral, 6 filha doventre da alma. Devemos nãoconfundir, porém, como já o fi-zeram, a personalidade com aconsciência. Efetivamente, ela éalgo além do que o simples con-junto dos estados de eonscien-eia, abrangendo em si, nutriasfntese perfeita, não só os deordem inconsciente, assim co-mo aqueles subconscientes.

A personalidade é, pois, o

próprio indivíduo no que êle temds mais característico, na suacontinuidade ou melhor, na suaunidade psíco-orgânica, en-quanto que a consciência e sim-plesmente a parte iluminada, va-riável a cada instante, desta In-dívidualidade.

SEGUNDO Gates, os traços

da personalidade são agru-pamentos arbitrários de atos.Por essa razão, autores há queformam os elementos da perso-nalidade nas seguintes catego-rias: inteligência, emotividade,sociabilidade. voliçSo e morali-dade.

Como observamos, a perso-nalidade não é um estado pri-mitlvo pois, nos seus primórdios,a mente humana se encontra emura estado de imperfeição noque concerne à capacidade desíntese. Esta fase que se deno-mina pré-consciência se caracte-riza pela confusão existente en-tre o eu exterior e o eu inte-rior. E' a infância, onde a crian-ça acha-se entrosada no mundoe se indentifica com o mesmo.O "Eu" como o "NSo Eu" en-trelaçam-se e, confusa, a crian-ça não compreende que seu cor-po f relativamente independeu-te das coisas exteriores, Tudogira em torno de seu eu — é oegocentrismo.

Entretanto, à proporção quese processa o desenvolvimetno

Aguardandoos multadosde Belfdo

Pierre Blanchier

ATENAS — «NSo pretendemoscomentar a declaração comum da-da à publicidade em Belgrado enos limitaremos a esperar que os

princípios proclamados nessa de-claração realmente inspirem »União Soviética nau novas rela-

ções que procura estabelecer como mundo ocidental», disse o «r.Stephanopulos, ministro dosi JN a-

gócios Estrangeiros, numa brevaalocuçfio sflbre o resultado daaconversações 8 vieto-iugoslavas.

Quanto à imprensa, do um mo-do geral exprime com certa pru-dencia a opinião de que °,™*r°"chal Tito decepcionou os dingen-tes e a opinião pública gregos,depois do otimismo provocado pe-Ias garantias iugoslavas sobre «»solidariedade e o fortalecimentoda aliança balcânica». Certos co-mentaristas julgam.que o govèr-no de Belgrado poderia frearmuito a organização de ae*-*»»previst. pelo Tratado de Bled.

Por outro lado, depois da decla-ração comum sovieto-iugoflava ada notícia da visita do sr. Khru-chtchev e do marechal Bulganma Sofia, náo causaria admiraçãonesta capital se a Bulgária soli-citasse brevemente a sua admis-são na aliança balcânica, ficanioentendHo que se trataria aí deuma primeira «demarche» de urapaís da democracia popular amdireção desse sistema europeu desegurança coletiva prognosticadopelo marechal Tito.

Por outro salienta-se que a oe-claração comum foi assinada dolado soviético pelo marechal Bul-ganin, o que dá às conversaçõesde Belgrado o caráter de convor-sações de «Estado para Esta*»?desejado por Tito.

Quanto às relações concretasentre a União Soviética e a Iugos-lávia observa-se que a única pus-sagom a essa respeito na decla-ração menciona uma vaga promes-sa de concluir um acordo sôbre ¦as questões econômicas e cultu-rais. Em troca, destaca-se o quase denomia de tomada de posi-ção iugoslava concernente aos di-reitos da China Popular sobreFormosa, a «adesão de Belgradoàa teseB soviéticas sobre o desar-mamento», sobre a utilização daenergia atômica, Alemanha, segu-rança coletiva e co-existência pa-cífica.

Certos comentários vão ao pon-to de perguntar por que razãoTito pôde «prestar-se tão levia-namente a uma manobra de pro-paganda soviética», perguntandoao mesmo tempo se se trata de«uma ingenuidade inesperada» ou«de uma reviravolta de alianças»disfarçada de maneira inabil.(AFP).

em MmasManuel da

EFEMÉRIDES5 DE JUNHO

1729 — Nasce,Gerais, Cl and" oCosta.

1824 — Nasce, em Minas Oe-rais, Perdigão Malheiros.

1932 — Morre, no Rio «eJaneiro, o general InocéncioSerzedelo Correia, engenheinomilitar, um dos fundadores doClub Militar, Ministro de Es-tado no governo Floriano Pei-xoto, professor da Escola MiH-tar e prefeito do Distrito Fe-deral.

Estatística dos salários na Rússia

MINISTRO CRIOUPREFEITURA NAAERONÁUTICA

Uma Prefeitura foi criada ontem por

V ENA — A União Soviética,que se apresenta ao mundo comouma sociedade sem classes, esticriando a sua própria aristocra-cia que, em muitoa aspectos, ri-valiza com a aristocracia da Rús-sia czarista.

Dos 215 milhões de habitantesda Rússia, uns 100 recebemaproximadamente um milhão dedõlares anuais. Várias outra»centenas construíram fortunasnoa últimos anos, que os colocamna classe supostamente odiadadoa «milionários».

Estes são os funcionários daalta categoria do Partido Comu-nista, do governo, do Exército eda Polícia Secreta, com algunselementos da «Inteligência». Onúmero dos privilegiados aumen-ta de ano para ano, confirmando,de maneira inversa, a teoria dodesaparecimento das minoriasprivilegiadas na história.

Na realidade, existem cincoclasses distintas na Rússia dehoje. No cimo dessa complexaestrutura socio-econômica estãoos «milionários», que ganham emmédia 85 mil rublos por mís. Nonível imediatamente inferior es-tão os funcionários do Partido edo governo, gerentes de fábricas,artista, cientistas, «trabalhado-res de choque» e outros, que ga-nham em média 8.500 rublos jormês. Oficiais de alta patente, en-genheiros e técnicos ganham emmédia 1.700 rublos por mês.

Na quarta classe estão os tra-balhadores e lavradores. Comsorte, or trabalhadores semi-es-pecializados ganham de 600 a 700rublos por mês. O3 trabalhadoresnão especializados recebem apro-ximadamente 300 a 350 rublos pormês.

Xa quinta c última classe estãoos milhões de trabalhadores es-cravos, dos quais depende a eco-nomia soviética.

Mas êsse3 dados estatísticosnão contém toda a história. Sob

BENJAMIN E. WESTas atuais condições de vida neRússia, um trabalhador poderácalcular que gastará, tendo mu-lher e dois filhos, pela manos1.000 rublos por mês, embora da-va ganhar multo menos do queisso. Para cobrir a diferença, snaesposa terá que procurar em-prego.

Como st isso não fossa snrl-ciente, o trabalhador terá, eomfreqüência, de lutar pela habita-ção. Se for solteiro, terá, legal-mente, direito a um espaço da2,70m. por 2,70m. — se puder en-contrar esse espaço. Se for casa-

do, a tiver dois filhos, estará cre-denciado para tentar conseguiruma área residencial de 5,40m,por 640m. Os padrões de vida das«classes superiores», contudo, es-tio am chocante contraste comessa forma de vida. O suplentede primeiro ministro Anastas I.Mikoyan, principal perito comer-ciai do Cremlin, vive numa casade Moscou que foi o palácio donobre ezariBta Narychkin. B opremier Nikolai Bulganin, umapaixonado do «esporte dos reis»,possui uma das melhores coude-larias da Rússia.

S. A. DIÁRIO CARIOCAAdmlnistraçSo e Redação

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TELEFONESDlretor-Geral «3-6463Diretor Redator-Chefa .. 43-5574Gerente 43-3930Gerencia 23-4643Chefe da Redaçfio 43-5574Secretaria 43-5539Política 23-1437Economia a Finanças .. 43-3930Reportagem 23-4472Policia 23-5082Esportes e Suplementos 23-3239Departamento PromocSo

e Vendas 23-3582Depto. Gráfico 43-8609Depto. de Publicidade .. 23-3763

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ta d.i Jornais nas bancas ou en-trega Io DIÁRIO CARIOCA aosnossos assinantes devera sei re-clamads ao "Departamento dePromce&o e Vendas", por cartaou pelo telefone 23-3662.

VIAJANTESPercorrem o tntertor dos Es-

tados es nossos Inspetores RO-MUALDO PERROTA, EUVALDOFERREIRA CABRAL, NELSOKMANSUR • GENARO MANSUR.

Automóveis eom «chauffcrs»,luxuosas mansões de campo e vi-Ias de veraneio constituem pto»priedades de que se orgulham ou-,trás autoridades de Moscou. Seuacoletas doa governoB soviéWcoaregionais vivem igualmente bem.P.K. Ponomarenko, novo embai-xador da Rússia na Polônia, viveunuma mansão de 18 quartos aanMinsk quando era presidente d»Conselho de Ministros da Bielor-rusia. A mensão de Ponomarenkotem seus próprios geradores deenergiu elétrica, sua própria lai-teria, seu próprio sistema de pu-rificação de água, e um suexopara 12 empregados — e maiacinco automóveis para a famíliaPonomarenko.

Os escritores que fazem a pro-paganda da forma de vida sovié-tica são afoitamente recompensa-dos. O romancista Konstantin Si-monov possui uma grande «isaam Moscou, uma vila sôbre o MarNegro, um iato, e vários automó-veis, Um colega seu, Valenti Ka-tayeve tem o seu próprio parquede caçada, e está capacitado parasatisfazer a sua fraqueza peloscarros velozes de alto preço. HyaEhrenburg, outro escritor russo,ó um dos cidadãos mais ricos dsRússia.

Os «soldos» militares são igu^l-mente altos. O marechal Ivan Ko-nev, o novo chefe do ComandoMilitar Soviético, é, como Biitiça-nin, um amante do turfe. Tem esua própria linhagem de cavalosde corrida, como a possui tam-bém o envelhecido marechal Se-meyon riudenny. Sabe-se que Bu-denny recebe um «soldo» anualde 400 mil rublos.

Parece que Lelin estava tão er-rado, em 1919, quando escreve-que «socialismo significa 3 abai:cão ¦ das classes», quanto Staüao dizer, em 1936, que «todas iclasses exploradoras já foram 'qualidades na Rússia».

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Page 5: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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MB^^^^BH^mNO BRASILENOMUMDO

Proteção da indústria pesadaé medida de defesa nacional

E' essencial para o Brasil que seja salvaguardada,i todo transe, a sua indústria pesada, de que tem emPolta Redonda a sua maior expressão. Não há nação[orte e poderosa, no mundo, que possa prescindir doconcurso da indústria básica. Não foi, pois, sem mo-tivo que o senador Attilio Vivacqua, da tribuna doSenado Federal, há poucos dias, proclamou que oBrasil não poderá consolidar sua emancipação eco-nomica sem uma indústria pesada que lhe asseguren. auto-suíiciência de produtos metalúrgicos indis-pensáveis.

Atualmente, a indústria nacional do ferro está

completamente desprotegida, à mercê de sua própriacorte. Se quisermos sua sobrevivência, não há comoopor ao "dumping" estrangeiro que nos ameaça, todaa defesa que possamos dar a essa indústria, tão vitalpara a grandeza do nosso país, no futuro.

A maior defesa, na ausência de um eficiente sis-tema defensivo alfandegário, está na transferência decategoria do ferro ou aço importados, de todos os tipos,de acordo com o atual sistema cambial vigente, a fimde que a produção nacional não sofra o impacto daterrível e insidiosa concorrência estrangeira. Já pos-suimos uma bem desenvolvida mentalidade siderúr-gica. Basta, pois, que saibamos defendê-la, conservá-la,e, se possível, desenvolvê-la.

Precisamos ter em mente que bilhões de cruzei-

ws foram tererfl«flS, wh fflflnfiftríf) astt», m parqnüssiderúrgico brasileiro. Não sa concebo que, hoje, apóstantos sacrifícios financeiros e humanos, assistamosimpassíveis o aniquilamento dessa já pujante indús-tria, que tanto nos honra e orgulha.

Necessitamos ter presente, também, que as indús-trias automobilísticas, aeronáutica, bélica, agrícola,de transporte marítimo e ferroviário e tantas outrasnão podem, efetivamente, existir sem uma indústriapesada pujante e poderosa. È" fato sabido que o Bra-sil precisa, urgentemente, sejam ampliadas e desen-volvidas todas essas industrias acima citadas, que,têm na siderurgia toda a sua base e alicerce. Como,pois, abandoná-la em benefício da concorrência es-trangeira?

O ferro e o aço, de procedência alienígena, con»tinuam a desembarcar em nossos portos, às toneladas,competindo com vantagem de preço com os de origemnacional, dada à proteção de que goza, mercê de nmaclassificação errônea e incompreensível, no atual sis-

. tema de categorias de importação. Urge, portanto,uma imediata providência por parte das autoridadesgovernamentais, como medida de defesa nacional.

Por fim, é imperdoável que, diante de tamanhaangústia de divisas, o Brasil continui a desbaratá-lasna importação de ferro e aço, quando os temos aqui,como melhores o sejam.

Domingo, 5 <fe Iunho de 1955 — DIARIO CARIOCA

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Situação favorávelao café

BOGOTÁ, 4 (AFP) — «Vim àColômbia para travar conheci-mento com ob cafeicultores co-lombianos e com eles conversar arespeito de problemas comuns»,declarou à imprensa o er. SilvioCunha Bueno, secretário Geraldo governo de São Paulo, queacaba de chegar a esta capital aconvite do governo e da Federa-(ão Nacional dos Cafeicultores.

O sr. Cunha Bueno anunciouque está encarregado de entre-gar ao sr. Manuel Mejia, gerenteda Federação Colombiana de Ca-feicultores, as insígnias do IVCentenário de São Paulo.

«Creio que a situação atual éfavorável ao café, disse o sr.Cunha Bueno, que afirmou que oBrasil está muito interessado emque o acordo internacional sobreo café garanta a estabilidade dosmercados. «Consideramos queuma politica cafeeira firme e fa-vorável tanto para os produtorescomo para os consumidores nas-cera das conversações de NovaYork» acrescentou o secretáriogeral do governo de São Paulo.

Finalmente, o Br. Cunha Bue-no frisou que o Brasil jamaispensou em se entregar a uma«guerra de preços».

Indústria de materialtelefônico no Brasil

LONDRES, 4 (AFP) — A fimde remover as dificuldades apre-sentadas às exportações para oBrasil pela escassez de esterlinosde qus sofre êsse país, uma com-panhia britânica, a "AutomaticTelephone and Electric", vai coüs-

. truir uma fábricr. em São Paulo.Dando essa notícia, ao regressar

do Brasil onde efetuou um in-quéríto "in loco", o diretor dacompanhia, sr. James Mason, pre-cisou que a «ua. empresa receberaimportantes encomendas para o for-necimento de material telefônicoso Brasil, que não podiam ser

executadas em razSo da penúria dedivisas. Depois da guerra a "Au-tomatic Telephone and Electric"vendeu cêrca de 2.550.000 librasde material telefônico ao Brasil.

A fábrica será construída em 18meses e ocupará primeiro 100 em-pregados, número que será elevadoa 500 em 5 anos. Parte do pessoalespecializado irá de Liverpoll, sede -britânica da companhia.

A seca, na Guatemalaprejudica o café

GUATEMALA, 4 (AFP) — «Aseca persistente afeta seria-mente as plantações de café»,anunciou hoje o sub-secretáriode Agricultura da Guatemala, sr.Antonio Colom Argueta, manifes-tando o temor de que fosse per-dida a metade da colheita de1955-56. A produção anual mé-dia da Guatemala eleva-se a ....1.200.000 quintais. Declarou osr. Colom que de qualquer for-

|ma o governo continuaria apliçan-do a sua política de proteção eauxílio aos plantadores de cafée, se necessário, abriria novoscréditos para sustentar os pre-ços e permitir igualmente aosplantadores .a aplicaçãode novastécnicas na cultura intensiva. Aseca apresenta outra ameaça maisgrave para a Guatemala: a dafome. Realmente, são considera-das perdidas as colheitas de mi-lho, que é o principal alimen-to da população. Ainda não co-meçou a temporada das chuvas,que dura geralmente de maio aoutubro, e os camponeses, ansio-sa mas inutilmente, esperam achuva há 45 dias. Por outro la-do o fenômeno atinge no mesmograu outras repúblicas da Amé-rica. Central, bem como o Mexi-co, e causa graves prejuízos àagricultura e h criação. Os me-teorologistas, de seu lado, de-ciaram ignorar as causas dessaexcepcional sêca.mas afastam to-talmente a hipótese de que sejaresultado indireto das explosõesatômicas.

Compra, no Japão,de 21 navio?pelo Brasil

OSAKA, 4 (AFP) — Brevemen-te o Brasil abrirá concorrênciasinternacionais para a compra de21 navios, dos quais 12 são car-guciros do 10.000 toneladas,anunciou k imprensa o engenhei-ro naval Darlo do Carmo Ribei-to, integrante da missão indua-trial brasileira atualmente emsita ao Japão.

O ar. Dario do Carmo Ribeirodisse qu* «a espera que o Ja-pão faça ofertas interessantes.

20 mil tons. de trigosem transporte

PORTO ALEGRE, 4 (Asa-press) — Apurou-se cm fonte fl -dedigna, que enquanto ae encon-tram os moinhos do interior eda Capital a braços com a imi-nência da falta de trigo em grão,existe no interior-do Estado, vin-te mil toneladas daquele cereal,imobilidadas por falta de trans-porte.

As vinte mil toneladas de tri-go encontram-se distribuídas,principalmente, em Erechim, Ca-razinho, Cruz Alta, Vai da Serra,Santa Maria, Passo Fundo, Bagée Hulha Negra.

IV CongressoMundial de Petróleo

ROMA, 4 (AFP) — No próximodia 6 do correDte, no Capitólio,sede da Prefeitura desta capital,

... será oficialmente inaugurado o IVCongresso Mundial de Petróleo.

Mais de 3.000 economistas e es-pecialistas da indústria petrolífera,vindos de 45 países, tomarão partenos trabalhos dêsse congresso, quedurará até o dia 15 do corrente.

Entre as delegações estrangeirasfiguram delegações da-Europa Ori-ental.

Os trabalhos serão distribuídosem 9 seções e seus resultados serãoexaminados no decurso de quatroreuniões plenárias.

Implantação daindústria Schneiderno Brasil

PARIS — O governo brasilei-ro, ao que se anuncia, eBtá emadiantados estudos de um_ planodo grupo Schneider, francês, pa-ra a implantação no Brasil deatividades industriais novas.

Êsse plano estabelece a cons-trução de turbinas hidroelétricas,refinarias de petróleo, altos for-nos, laminagcns dc material dcmanutenção c de sondagem, ge-radores e motores elétricos, usl-nas químicas, cimentarias e fá-bricas de papel.

O grupo Schneider pensa igual-mente em estabelecer no Brasilpilhas atômica* e ciclotrons.(SII).

nícies, cresce um rebanho de *milhões de cabeças, correspon-dente a mais de metade da popu-lação lanígcra do Brasil. Nossosefetivos, estimados em mais de 16milhões de ovelhas pelo Serviço deEstatística da Produção, represen-tam apenas 2% do total mundial

Dos 10 milhões de cabeças dsaque se compõe o rebanho ovinodo Rio Grande do Sul, 90<tj estãoconcentrados em 22 município»,nenhum deles com área superior •8 mil km2, formando um conjuntode 100.692 km2. Os rebanhos la-nigeros dessas 2 comunas vio d*mais de 100 mil a um milhão <iccabeças (Uruguaiana). Bagé, Ale-grete, Livramento, D. Pedrito eSanta Vitória do Palmar possuemefetivos acima de 600° mil, e setioutros, acima de 300 mil.

O Nordeste figura com 3,5 aa»lhões de carneiros, dos quais Imilhão no Ceará, 785 mil no Piauíe 590 mil em Pernambuco. Cora1,6 milhões de cabeças, »itut-se •Bahia em segundo lugar na criaçãoovina do Brasil. Fora do Ri» G.do Sul, nenhum município brasi-leiro sustentava rebanhos de 100mil cabeças, havendo, no entanto,no Nordeste oito com mais d* 50mil, além de três na Bahia e tri»em Mato Grosso.

Rebanho ovinodo Brasil

Encontra-se no extremo sul, nu-ma faixa de 100 mil km2 ao longoda fronteira uruguaia, uma dasboas concentrações ovinas da Amé-rica, Nessa zona, de extensas pia-

IntercâmbiocomercialBrasil-índia

Embora no conjunto do comer-cio exterior de ambos oa peite*o intercâmbio entre o Brasil •a Índia tenha sido «té o presea-te pouco signlficatlTo ana compe-sição e evolução merecem estado,

A grosso modo, aa exportaçoeabrasileiras para a Índia «a eom-põem ce algodão em rama, mea»tol, cera de carnaúba c dorldatode cmetina, conquanto em volume*pequenos. A preponderância a>algodão em rama naa noasaa «an-das pode ser facilmente observa-da nos anos de 1948, 1949 • MM.Em 1949 êsse produto represen-tou 62% do valor total exporta-do, enquanto em 1951 a partld-pação se eleva a 80%, escreva«Conjuntura Econômica» a|emaio.

Também as nossas importa-ções originárias da Índia aa aoa-centram em poucos produto*. As-tes da guerra e até 1949, • lavportação de juta liderava aa ***•sas compras naquele pafa, cfc*-gando a abranger quase 70% alototal. A partir de 1950, à medidaque aumentava a produção «a-cional da fibra, a goma-laca pas-sou a ter importância maior, par-tieipando com cêrca de 87% 4ototal em 1952, quando a impor-tação de juta em bruto desapa-receu da pauta de nossas impo»»tações. Desde aquele ano, a pro-dução nacional vem atendendo aamercado interno.

Novo bancoO sr. José Maria Whitaker, Mi-

nistro da Fazenda, aprovou a ra-forma estatutária da Casa Ban-caria Federal de Descontos S. A-,realizada pela Assembléia GerilExtraordinária de 8 de novemb»de 1954, que elevou a categoria doestabelecimento para banco, coma denominação de "Banco Federalde Descontos S. A.", de ecôrdocom os pareceres da Superinten-dencia da Moeda e do Crédito,Diretoria das Rendas Internas •Diretoria Geral da Fazenda Na-cional.

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de imóveis, sob n.° 259, Liuro S F, fls.

iS verso, em J3-4-1955.

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sob medionde a compra, HOJE, de um lote de terreno representa a garan-tia mais sólida contra a desvalorização das pequenas economias.

O loteamento do Recreio dos Bandeirantes só foi projetado depois que a

Prefeitura do Distrito Federal traçou o plano urbanístico de toda a planíciede Jacarepaguá. Por isso mesmo, nada ali foi deixado ao acaso: as

avenidas de acesso, pela praia ou pela restinga que margeia a lagoa; as

áreas destinadas aos parques, às escolas, às zonas comerciais, aos templos

e aos esportes. E aquilo que ontem não passava de um belo projeto no

papel, já está hoje em plena execução, sob as vistas admiradas dos

felizes proprietários de lote» da região.

- O Rio caminha para o Recreio dos Bandeirantes!

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Page 6: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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'í — DIÁRIO CARIOCA —¦ Üsmlnío, 5 d* lunhs de 1955 v».^^^,1^-_K».^^J^*^f-/^.^^^^^*^^.'?¦^^^¦'••'•-»•¦»'J•'í¦'SIS7^NMKi,9

mole (3)

(BB\^ji^m/

O trem partiu três doce aparência medieval, mesmo com o

minutos depois de Festival prestigiado por um nome tea-

eu chegar à plata- Irn) dos mais famosos entre os melhores

forma, conforme o atores do mundo, apresenta uma

chofer anunciara, absolutamente normal. Vendem-sevida ?

btt- {

A geladeiiA íiigrid \

vo" "" *'¦.fw&à-p j-jnc-jsW-ív r-t'

s diabo)a enguiçar (queenceu porque é mesmo belezoca

-"- -*" ar_« 4 j.<m(anaw( nn nrnxilllO (li

Estou aqui ná minha casa,

qne acontece ter várias ja-nelas, alguns livros, um disco nii vitio-Ia, a empregaria «|tic certunientc sechama Brasilinti e o iiicu queridoVVilIy que é Sliakcspeare. Aqui nuncafaltou água mas a geladeira as vezes

Antes tire o cui- gingangus em pequenas lojas, cinzeiros

dado dc comprar sicaras, estatuetas; hotéis e restaurantes í

um romance: mi- ostentam nomes de peças e de persona- Jnha intenção era gens dc Shakespeare nas tnbuletas; mais >

olhar o campo nada. Ninguém nos assalta nas ruas pa- i

mas a contempla- ra vender coisas; a entrada em lugares >

ção da paisagem famosos é barata. Os restaurantes e as í enguiça. Aqui nãp falta uísque mus

só é possivel, para casas de chá não surpreendem o visitan- j; as cortinas não estão colocadas no

mim, se tlisponho de um livro. Sem ter te com contas astronômicas. Tudo é ab- \ h.gnr. Tenho fotografias de amigos

um íivro na mão, a natureza me enfada, solutamente normal, incrivelmente rior-

Nem mesmo cheguei a abrir o volume, mal, como sc a população de Sh-atford

que era um rios primeiros romances de estivesse propositadamente dando uma

ficott Fitzgerald; mns o livro é o meu lição de cavalheirismo n outros lugares

sgente catalizador em quase todas as rto mundo de grande afluência turística,

oções banais du vida. Sem livro na mão Eis porque, nâo obstante todo o meu >

elece a cor- nmor pela Itália e pnr seu povo, tao pa. »

tecido conosco e tão simpático, eu con-sidero uma benção do céu o fato deShakespeare não ser italiano.

menagem ao senhor Joaquim Xavier senhores respeitáveis, enlre os .quais

du Silveira que faz anos. o professor Osvaldo le.xeua Iodosj, mostraram bom senso ao escolher es-

B Parece que a scuhòrítà Mar- sa moça que realmente irá represen-... ...-. .,!„.., tar com boas possibilidades o Estado

PU no hòlso não se estabelrente entre o meu espírito e o mundoexterior. Essa forma de medo da rea-lidade é uma reminiscencia teimosa dotempo em que fui um ser essencialmenteevasivo, livresco. Se insisto nela é naesperança de algum leitor reconhecer em«i uma disposição e uma experiênciasemelhantes.

No eompartimento faziam-me com-panhia um rttsal dp americanos, utn in-glês e o cachimbo horrível de um outroinglês. O trenítnho, velho mas coníor-tável. começou n atravessar, com velo-

\

REGISTROANIVERSÁRIOSFAZEM ANOS HO.IESENHORES: , ,„ _ _ ,Cônsul MiltcB Faria; cônsul Alfredo Tel-

íeiri Valadão; dr. Enéas Ferreira da Silvaicidade moderada, a paisagem inglesa, _r. Benedito Penha da Costa Ultra; Abíliomais variada e menos romântica do aue Machado; Ivolüio de Vasconcelos; Moisés

, - j-. ,, '. Lira; Stélio Raimundo de Macedo; Rubensa paisagem alemã. Os altos e compactos _c

'So_s_ oliveira; Osvaldo Gil; Joaquim

bosques alemães sâo românticos; a relva Franklin Mendes; João Alves Borges Júnior;Ulrich Low; Jorge Fernandes; Enéas Pereirainglesa, onde as árvores se espalham, e

lima criação eminentemente prática. ..Depois de haldear em Leàmington,

chega-se em Stratfortl. Sc eu dissesseque a pequena cidade é silenciosa comolim santuário, poderia parecei simbolis-mn de mau gosto, do lipo 1'línio Sal-gado na "Geografia Sentimental". Masnão c simbolismò. Toda a Inglaterra,com raras evceçiíes. é impccavelmente.silenciosa, A Imensa Londres é razoa-

da Silva; dr. Joaquim Rodrigues Neves; dr.Lidio Rodrigues Manga, chele do Serviço deExpediente da Polícia Municipal.

FAZEM ANOS AMANHÃSENHORES :llrigadeiro Plínio Paulino de Oliveira; dr.

Celso Kellv; Pedro Buarque lima; VitorinoRoque Lage Gonçalves; João Ferreira Nobre;dr. Abelardo Viana; Sebastião Jacinto Ma-chado; Miguel Ranulío Pacheco Dantas; dr.Ramiro Berheil de Casiro.

SENHORAS:Margarida Guedes Nogueira; Fstefãnla d»

Carvalho; Clementina de Andrade Madureira;Velmente S'!cnc!osa. A população fala Mercedes Sayuo Braga Melo; Delfitla Carva.em voz bnra. Silenciada a estridulação Iho,,rf' Sousa'¦/:--,„ .'¦" -i Meninas:no <Tafego, natural e nao propositada, Oedália Amélia, filha do easal Manuel An.não se nine mais na capita! do Reina tunes Fanteza.Unido do nue, de nuando em quando, (CONFERÊNCIASdilacerando a quieturie, n gargalhada ..branca Se Pfewtori Freitas; O"? foi re- Prof, Morales it '.os Rias Filho — Ns pr6.cimente transferido de Brusetó para í^t^«erSâ $t&5£*ÍS" iSSíüLondres. tisus de 1SS9 .« 1928".

Um bom italiano de Paíermo mi rie COMEMORAÇÕESHòbiSj Òu aualciuer auloinóvêl cariocfljprodu? ri? ais barulho do qüe íodr? umbairro de !' ondresj Sob ésfe poato3 o in-glès só perde para o sulco, nue Há ansilêncio mi! valor em síj e absoluto.} oregulamento dc muitos edifícios de apar-tamento prolb** r»*«*í se tome banho de-pois das dez horas H^ n oi tei ? fim rieoue se v* itfi o tuído d** água roncandorç!o encanamento* umá senhora brasi-!e!rat au? morou em £uríau6j m*r contouQUG Um Ç1!í!Tf!^l-POt!!^n'.¦, foi atecasa levar unia ordem; em nome douTízinlio?; seu filliO) de ?ç*^ meses dcIdade* estava proibido **.& chorai À!iáçt>ôhr? o HÜÔTírio da Sulca, Cl^rire Lis-pector escreveu uma página definitivae que s*1 e!!^on!p<?, infel** ciente. p^rHld?em número velho da rerlsta "O Cru-?eiro".

O inelês» pürs s felicidade Hos turis»ias, nião tem ou uio quer tsr, um mínimode senso turístico. Strütford»on»ÂTOnjberço de Shakespeare, conservando «ia

Dia dr- Psrtxiçal — A Federação das As.rociacões Portuguesas realizará no dia 10 de[unho. às 21. horas, no Salão da Bibliotecado Rea! Gabinete Português de Leitura, umasolenidade comemorativa do Dia de Portu-gal. E-tarío presentes o Presidente, da Re-pública e o embaixador de Portugal no Bra.si!_ Falarlo sSbre a data o acadêmico Rodri.to Otávio Filho e o prof. José de Oliveirabias.

AÇÃO OE GRAÇAS

espalhados na estante, souvenirs deviagens, cadeiras para o conforto, rou-

pas, rel«)(íios c saudades dc uma por-«,'ão rie coisas. Minha profissão é es-crever e informar; mexo com milha-res dc pessoas, recebo centenas de car-tas mas vivo extremamente só. Gostodo Egito, ria Bahia, dc Londres, dosmeus amigos e de algumas indecá-veis sutilezas com lugares e horase curvas e números rie telefone tam-bem. No entanto não consigo locali-rar a mulher loira (pie passou sem di-zer quase tudo e hoje me escreve per-guntando afinal de coutas quem soueu. Eu sou tudo isso e mais algumasdívidas, e papagaios. Eu sou quasenada rio (|tic cu gostaria tle scr.

Recado: Você não quer sc encon-trar comigo no mesmo lugar'.'

*E53 No avião da Varig em que

se locomoveu o Barão MaxStukard, também estavam os senhoresFernando Ferreira e Carlos de SousaGomes. Ferreira passará dez dias fa-zendò movimento em Nova York, en-

quanto Carlinliós reassumirá o seu

poslo. *SEI Com» acontece lorios os sii-

liados funcionou a feijoadada Casa Grande com multa gente pre-sente. Na mesa n.° 57, estavam cm

plena feijoada de despedida os senho-res Max Stukard e Fernando Fer-teira que eram homenageados comvinho e tudo pelo casal Carlos Giiin-le Filho, senhorita Veia Mendes Pi-mentel, senhor Luis Rastinn Pinto esenhor Walther Quadros. Fm outrasmesas estavam presentes q senhor esenhora Samuel Wainer, senhores VI-tor Costa, luis Vassalo, Daniel To-lipan, Vaüiulio Dolahcla e HaroldoCristofel.

Hoje, em "Nós, os Gatos",terei entre outras pessoas a

presença do senhor Osvaldinho Vidi-

gal, um dos rapazes mais movimenta-dos daqui e de São Paulo. Vocês ve-rão. Aliás este senhor oferece sègun-da-feira um grande

"còck-tail" em ho-

ta Rocha está muito tristecom a Bahia. Pois nem foi convidadapara a coroação da Miss Bahia. Dl-/.cm que há certas razões..

*fj| Se.xta-feiia tive o prazer dc

participar da fesla realizadano Cassino Icaraí, paia a escolha deMiss Niterói e em seguida Miss Ks-tado do Rio. levado pelo simpáticocolunista social Torreão atravessei abaia e compareci ao espetáculo degrande entusiasmo. Com o governadordo listado do Kio senhor Miguel Cou-to Filho e senhora) presentes, e umasala super-repleta vimos desfilar mo-ças de Niterói (pata a escolha de MissNiterói) e moças de todo o Kstado.dó Rio (pata a escolha cie Miss Ks-tado do Rio). Ambos os concursosloram vencMos pela linda lngrid Schi-midt, «.pie com a sua irmã já possuiuma respeitável coleção dc troféus.O júri, devo dizer, era composto de

£___!

:-¦ .:;:•'•'• : - *:.,.:•.: .: >¦ A£A( ;,-.-¦-.; . .- - .:

JfflPP. ^^^^ÊmmmmWIwflv :':||Bi«SSlIÊiPA' IssS mm-

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_____WW*^____^__W_J__U_WM_^___Wm\

SE Í IfÊmWmmXmfflÊmmmWmW

do Rio. Tive a sensação bastante agra-dável de ser convidado a auxiliar o

júri de professores na apresentaçãodas moças e devo dizer que essa sen-sação ficou triplicada quando perce-bi que a sala me recebia com carinhoe amabilidade. Agradeço aos diretorese aos orgáriizàdoriM do concurso peloconvite que me fizeram e confesso quepoucas vezes compareci a um acon-tccimeiíto dêsse gênero, que cones-se lão bem, que losse tão civilizado eapresentasse moças lão bonilas. A se-nhoia Miguel Couto Filho colocou afaixa na loura vencedora e nesse mo-mento era fácil percebei' que comaquela candidata e o entusiasmo rei-nante, o Kslactci d«> Hio lem uma

grande candidata ao título «ie MissBrasil.

*Çl Os autores do cnluna socialM do "O Globo", estão cada

vez mais entrosados com esta colunaaqui. Quando leio aquela reportagemlenho sempre a Impressão de estarolhando para uma edição vespertinadu minha coluna. Ultimamente o meu"vai funcionar com eficiência" temaparecido com freqüência. Como jáprometi, cada vez que coisas assimacontecerem, depois eu cnnlo.

*pi Outro dos convidados de

hoje em "Nós, os Gatos".será o senhor João Còhdé, diretor do"Jornal de Letras".

[JI Acontecerá no próximo dia

f?í 17 no "Clube dos Caiçaras"

a "Noite Brasileira" em benefício da

Santa Casu de Misericórdia. Serão pa-tronesses as senhoras: Princesa I). Fa-

tinta de Orleans e Bragança, cnibal-xatriz Erick Schuniann, emhaixa-triz Vasco Leilão da Cunha. sras.

lseu Almeida e Silva, Eduardo Ou-

vivler, Atila Soares, Renato Clare Ba-

celar, Joaquim Tavares, I.uis PauloSelti, Guilherme Kós. Flavio Goulartde Andrade, Valenlith Bouçàs, OscarMana. Maria Sales Pinto. Fulvio Mor-

ganti, Álvaro Catão. Et; ano Brain,Fritz Alencastio Guimarães, Alilir Sa-boia de Albuquerque, iva Leal I.amo-uier, Paulo Silveira Martins Leão, Al-berto Camargo de \hneida, RejonoPedro Equi, José Saboia de Albuquer-

que, Álvaro Ferraz de Abreu. AntônioMeggiolaro, Germano Seabra Macha-do, Camargo Polo, senlioritas: lideGaravaglio, Augéle Barréne. LúizinhaAranha, Maria Cândida Leão VelosoCÍimène Sepulveda ria Cunha, MarlinaVieira Oória. M. Tolipàn, JeanetteGraça, Regina Sales Goulart dc An-draric. Marta Camargo Uue. Stela Sta-fa, Flavia Pacheco, Suzana Silva Ne-ves. Maria Helena Duque, Maria He-lena Silva Neves, Maria Celina Car-valho. Zlte llrzerio Rocha e MariaCecilia Scliubnck.

I K;:;I M-Í_______ii;ÍjfI^^ÍJ^'Íi 'í^if^ Í^ÍÍ

um Ontem foi o dia do ani-versário do senhor Ota-

cilio Guàllierto. Champanhota e ludo.

cidir os detalhes de uma festa de ca-ridatle. Essa festa está sendo decidi-damente organizada pela senhora Ben-to Ribeiro Dantas, que tem idéiasmagníficas e grande capacidade detrabalho. O acontecimento constará de \uma seção cinematográfica e o filme Jescolhido foi "Amar e Sofrer" (acho 2«jue o título cm inglês é "Country 2Girl") com a fabulosa Grace Kelly i

(Oscar e tudo). sCada pulronesse assinará um per- $

guminho. Para que? fisse pergami- inho será enquadrado e colocado na £saeristia rias freiras Carmelitas que {em reconhecimento a essas senhoras _{rezarão sempre em piedoso reconheci- \mento. A festa, como já perceberam, <será para auxiliar o término das obras Xdo Carnieiò do Espírito Santo (dc XTeresópolls). J

Pertencem à comissão organizado- *

ra as senhoras Bento Ribeiro Dan- *tas, Joaquim Monteiro de Carvalho,Josc Wilhemsens Junior, Otávio Guln-le, Francisco Lampreia, Sérgio Darcye José Aragão.

Grande acontecimento. Cine Asto-ria. 9 e meia do dia 8 de julho.

*

Elfl N" (lia '•' "" t:isa ri"senhora Francisco Lnm-

VVÇl Hoie é dia de pijamaKJL^ ,. .„ j_ ,-!„ ni-iia At*

Sr. Fernando, Ferreira ¦' o liarão e élevão comer em Sova York durante

dez dias

E r o n Domin -1 u m elegantíssimo I"smoking", em suaprópria residênciarxo juntar oferecido ao casal Silseira".

Bsse Erqn l)niiiillgliás eslá alia-çlissiiiip, Sçibèndõde nulo.

Comeucladoi'(üiíilliti Hom) —"Vocês lá ouvirama versão de "l.el

' Si e G o. Lover"•iqurla linda

"músi.

ca de Jenny Lou

preia acontecerá uma reunião para de-

0 que 4i}W oa mehihcJiirigir ti parte ar

"Nós, os Gatos" (7 horas. MayrinkVeiga) e de Country Club. Alé.

gues IA Noite) -"D estes últimosdias, os dois latosmais comentadosno "socielv" cario-ca vieram do Ca-sul 20, Teresçl èDidit Sousa Caiu-"«>.«.' o vestido côr¦le io'40, (D i o r)•jue Teresa u s o 11num jantar do e.m-bátxaclor de Por •1 ugal, e as sapali-lhas xie veludo quebidu estreou com

Carsòn e Àl\ Hill,lançada nos Esta-dos Unidos pelaextraordinária Te ,reza Ê rewerb r a s i le iro è doClbiaroni e inter-prelada pela Emi-lia Borba. E d 1 r.assim: "Deixa eu.larga eu. solla eu,nego !".

Unia barbarido-i de, um crime, um

c a s o de pottci4Uaior estupidez só

car . .. Para essas ,coisas a Censura

'-.

não funciona. E o \ixjor é que dizem !

que n dbiaroni é '•

poeta...".D y 1 a losidi - !

(,-t Noite) - "Ca- \

rjbé dn Rocha eS' jtá sendo m nitocumprimentado, Ê |que. o dinâmico ' corre-corre.

aconteceu ccl s a,À

t J*^# *+*^+ #^# «# í.m-w-J'* ¦*<>'*<f •^¦M<*-e-»» •»^»» * »-*-'^ ^*^**''*-1*'''^it*.^*^í^f.íe.í-f^,«^*^.ts*>^í-^.*•í>-^.í'•J•!

. Alcides Carneiro — Os »rr.!:.o_> e sdml.?ua radores do dr. Alcides Vieira Carneiro farão

celebrar, no pnSximo dia !!, às 11 horas, nacapei do Hospital dos Servidores do Estado,na P.ua Sàéadura Cabral. 173. missa votlvapelo transcurso de seu anivstsário natalicio;de«endo após «er-!h» entregue uma lembrangacomemorativa do cento,

Reaüiou-se entem. o enlace matrimonial dolt. Roberto Azei edo, alto funcionário daPanair do Brasil, filho de sr. Oscar Azevedoe senhora, com « senhorita Marlene Bisíçlia,filha do sr. Odonê Biságüa e senhora. O ator?Ügic?o íí'-'5 íupar n» igreja N, S. do Carmo,desta cidade, ao qual cormv-receu grandenúmero de parentes e s.misos dos nubenles.

N o t i c i a sDEBATE SOBRE «DIALOGO DAS CAR-

MELITA8»FUminio Bollini, diretor He «0 Diá-

loiro rins -Carmelitas, que 05 ArtistasUnido? »?rão apreucritando no TeatroCopacabana, debaterá n referiria peçaampnliã, fis 22 horu?, no «Clube da Cri-tica* — proirramn <|U» n Rádio Minis-tério ria Educação apresenta tôrinn aa?o£unria3 foirns. Crlticoa e fisnras li-jradai aoa meios teatrais e eclesiásti-cos parbicipnrno Ha he ss ão •

rm entraisENTREVISTA HA ATRIZ DULCINA

DE MORAIS

0 programa «Cena» «> Bastidores» pm-

rimirio por liRVÍni» Soares í Souto de

,-as, na Radio «Ministério ria Educação,

ras, na Rádio Ministério ria Educaçãouma entrevista da atri7. Dulcina d» Mo-rais, que falará nohre a fundação daAssociação Brasileira de Tf atro « riiseus planos para a temporária ria lOfiS.

Turismo

% Cannes, maio, via Pfrtalr do Brasil

#^###^ ** + + *¦ + *¦ + *+** + ++*++¦****¦ * + **++*

<**

deres. Em Cannes, « França moslr«nt'TJu Rififi Chez les Hotnmes" d? Ju-les Dassin, que reio formar 00 ladode "Grisbl" e "Les Diaholluues" oBrande trio do filme poliria!. Dassin(A Cidade Nua, Mercado de Ladrões)d? uma história hanal fez nada menosque uniu ohr» prima de cinema. Hánr> fiime umn meia hora sensacional. Oplanejamento e a execução de umassalto a uma ioalheria. realizado comuma riqueza de detalhes nhsolutamcn-te inéditos até agora. Mela hora semnenhuma palavra, sem nenhum som anão ser os ruidos ocasionais produzi-dos pelos ladrões na execução do rou-hn. E um magnífico trabalho de JeanSerrais (que conhecemos no Rio, du-ranlc n temporada Barrault), e RobertManuel (também nosso conhecido dnComédie Françntsc) e o própfio .TulesDassin. no papel de César, o curiosoitaliano importado pelos "canibrio-

leurs" para abrir n cofre da joalheria.

ae dllofímann"lio Municipal

FRANÇA: LI D0SS1ER NOIR, DU

%a,ít? A O !nr!!ii»d!_> nn crimpetição

as "Frcnrh Can-CanMj o nn-

vò filiiic de Renoir. ? França perdeuo Gr«n«iç PrêmiO) tnas demonstroucomo sua indústriiü tnn'a vencer agrande crise econômica competindocom Hollytvood justamente nn (erre-no em que o cinema anirricano eraaté então absoluto: o filme policial.O enorme sucesso de bilheteria tlefilmes coino "A loi dc jocur Çalla-chnn".

"Ca va bander", "Serie Noire"

provocou üma verdadeira corrida aostemos policiais, despertando até mes-

1110 o interesse tle grandes diretores

pelo gênero. .Iwttics Becker. " Touehez![ Pas au Grlsbi", ou "Clouzot "Tes Dia-

bollqucs" eram nti? então os dois lí-

Mas o cinema francês hão dormesòhre o sucesso fácil dn bilheteria,"Le Dosslèr Noir" é a prova. Defen-«lendo uma cansa nobre, a justiça, aFrança deu exemplo «le coragem emre.elar seus defcilos. "Le DossierNoir" é o quarto assalto ile Cayattèà justiça francesa. Desta vez demons-trnildo a extrema pobreza de rectir-sos à disposição dos magistrados, Ca-

yátte demonstra a fraqueza «lc umadas fases mais importantes do proces-so judiciário: o inquérito policial. A.justiça quer um culpado, cabe ã po-licia fornecê-lo. E' preciso unia confis-são. Não importa como. A certa allu-ro do filme quando um inspetor de

polícia procurava, pela violência, ar-rançar uma confissão de um inoecn-te, ouviram-se gritos de ''censura! cen-sura!" Imediatamente abafados pelosaplausos da saia. Como cinema, "Le-

Dossier Noir" é, entretanto, mais fra-co do que "Somos Todos Assassinos",

V&''.'.W.-'.'V"W-$W^^^

lllllf\M%'Í Antônio |l;'.v]y

xj:»! Mario X$r

(À bordo deum avião da Pa-nair, sobrevoar)-dó o Sahara) —".inquenta e um

Mundial". \ guém assinou Jean iNão só da Mim- I Jacques Guerlain. |

dial como de tô Aí a $ nã o era o |das as empresas j perfàmista - que |do sr. Vitor Cos- ! se cha m a Jean |ta. \ Pierre Guerlain". j

Peter (Tribuna \ Acho, Pedro'%da Imprensa) — I que você vai ma! \"Houve um certo \informado. 0-\

quan. 1 Guerlain do Copa i

Ifomem de teatro. I do lim senhor, que 1 parece ser o pró ¦ |

depois de brilhar ! não era o próprio. \ prio. Em pessoa. S11 o s soberbos i assinoú-se Cbarlie \ Ou não será ? Ve- \"shoxvs" do Copa. \ Chàplin, no Hvro rifique. Depois

|

Todos desusam macios como asnossas Cadillacs 1955.

Volto para minha cidade, apósuma deliciosa ausência de repou-so, e trago, entre outras, esta ex-

mandando fabri • \ cabana, vai agora I do Copa. Ontem, ' conta.

t

mo. Pode ter. digamos, mil es-ttanoeiros em cada carnaval. Masos meses de maio e junho só de periência: não adianta nenhumaamericanos levam 500 mil turistas campanha publicitária internado-

para ver o Arco do Triunfo e n.al d» turismo antes de uma cam-jor cento do.s di- túmulo de Bonaparte. Vai ai uma panh-í interna de reeducação e ho-,-iheiros que en- grande, uma imensa e implacável nestidade. Que lucro de divisastram para os co- diferença. E por que, se temos não seria o nosso se nos transfot-fres da França praias e caminhos de montanha mássemos em ponto de conyergen-são renda de tu- tão belos? Como e em que cia turística. Entretanto, é com de-

"Crotsette" (Cannes) pode compa-rar-se à nossa Copacabana? Se te-mos "boites" do melhor gosto, emnada inferiores às de Paris'7 Se asnossa? mulheres são inegavelmentebelas" Ou será que o nosso Depar

rismo. Ou me-lhor, são impostos cobrados sôbrea arrecadação do comércio e daindústria turísticas, na repúblicafrancesa, principalmente em Paris

cidades do sul. à beira do

mas bem melhor do que "Avnnt le

Deluge" do mesmo diretor. O filmeleve também o melhor conjunto deinterpretes tio festival: Balpctre, NoelUoqucvert, Daniele Delorme, Lea Pa-dovani. Paul Frankeur, Valmy, c Ber-nard Rlier. Premiar o c« / junto de ato-res do filme russo "l.a Brande Fa-mille" cm vez deste de "Lc Dossier

e nas cMediterrâneo Os 49í que restam tamento de Turismo, entregue aonão devç ser pouco dinheiro, por- sr, Pessoa, é mal organizado?

Nada disso. O Rio dificilmenteserá uma cidade que atraia gentedo resto do mundo, porque: nossoleite tem água; nosso pão tem

que os mercados do mundo intei-ro eslão abertos para os perfumes,os vestidos e os vinhos franceses.Logo. esses Síí! devem ser um não

saniroada tristeza que constato aimpotência dos nossos governosaté pira coibir o crime diário daágua no leite. Volto ao Brasil de-pois de um mês e vinte dias, semver uma mosca, uma barata ou ummosquito mole de pestana. Maseles me esperam, com certeza, ncAeroporto do R.ecife.

acabar de dóhires, gastos em sua areia; nossa manteiga tem vaselina:grande maioria, por estaduniden- nossas torneiras são secas; nossoses. Razão principal de tudo isto: qUeijo tem batata doce; nosso es-o "charme" dc Paris! No Brasil, g0tos rescendem; nossa carne émuitas e muitas vezes, já ouvi fa- e c0 elada e< além'dis.

. . , ,- % lar e,n t7smo- Dlsfram"n^/ so,>ra cada casa ou quarto deNoir" foi «ma das mjushcas do Fes- ate eU) talvez já tenha repetido, ^

^ ^ .

eitáve)i|vaI- 5 que bastaria uma campanha de , ,_„ , ? J—^,,u^ o

ft{ Cabelo Branco?

10rf-Léne| TINGE MELHORX E NAO MANCHA

Jlas Campos deu vida ao papel de An- Os cenários de Aldo Calvo concor-

tônia. Seu pianíssimo final foi digno de reram para o sucesso do espetáculo,

uma primadona, valendo-lhe merecida Aliás, a ópera de Offcnbach, com o seu

fr \ *'?**\ \

IISU^iJLí \axíí±a

P o m espetí •culo. no seu con.iunto, o que no»foi dado com t»ó p e r a "Contos

d'Hoffmann' re-presentada poru m quadro d ecantores brasi.leiros. A atua -

Elevando o nível técnico da repre-lentação, praças a um número maiorde ensaios, a Comissão Artística está

ovaçao, Rosina da Rimini cantou comsegurança, fazendo uma estréia maiscio c|ue promissora. Ê uma cantora ca-

pa/. de brilhar em outros papéis, poissua voz c límpida, emitindo os agudossem esforço. Seus movimentos nu Bo-neca Olímpica tenderam um pouco para

caráter fantástico, presta-se admirável-

de moscas, baratas e mosquitos. Oleite, am anteiga e o.pão da Fran-ça são, de fato, leite, pão e man-teiga. A carne, quando moída, nãoprecisa de gordura para ser frila

o burlesco.concorrendo para a melhoria do padrão fícil, no qual só pode brilhar uma bai-

propaganda internacional das nos-

sas belezas naturais e das nossasfestas populares (carnaval em pri-meiro plano) para provocar uma

acorrència mundial de visitantes,. bem maior que as dos verões de e, quanto ao calçamento de Paris,

mente para um decor moderno, tnclu- ^^ £ ^.^ ^ ^ ^ ptjraàvert, a gente SÓ pode saber se O auto-

sive pela sua atmosfera romântica e em ^ Em prindpio ist0 parecc móvel precisa de um reapêrto, des-

supra-realista. lógico e tem gosto de verdade, cendo as rampas do Sena, únicos

Fiamíniò Bollini dirigiu bem o es- M^s clcpoia da experiência desta lugares onde a pavimentação é fei-

Ê uni 'papel "ie

mímica di- petáculp, o mesmo se podendo dizer vjagem peia Europa, na metade do ta de pedras incertas, talvez, pro

?

FaiHETâ

se na altura ciasrecitas interna -

clonais dadas aqui nos últimos anos.não havendo nenhum elemento que des.toasse, como era lãn comum no Muni-c;pal-

lírico dos nossos cantores, outrora cs-corraçados rin Teatro Municipal.

Já agora o ambiente c «le confiançae de reabilitação dos artistas nacionais.que se sentem mais securos. podendosubstituir os seus colegas estrangeiros,

ção dos diversos sem desdouro para o espetáculo c para lartistas manteve- as tradições da Temporada I írica Ofi- í

larlna. A barcarola foi bem cantada porClara Marini, que também esteve se-ema.

da atuação do maestro Nino Verchi,

que iniciou o espetáculo com a "Bar-

carola".

caminho de volta, vejo, melancò- positadamente. para^essas expe-licamente, que o Rio de Janeirojamais será uma cidade de turis-

riências Os taxis de Paris são ve-lhíssimos. Nenhum deles chocalha.

padrão do Café deQualidade 1

rr^**r^^###-#r'*#-*#-*<l**i*i^*.r««v^*.C" f

ciai. Foi isso o que se observou no"Guarani" e nos "Contos d'Hoffmann",as duas óperas levadas nesla Tempo-rada.¦ Há naturalmente altos e baixos nodesempenho dos cantores, mas dc modo

geral o desempenho de todos decorreutle forma satisfatória, poclendo-se falar, tj

sem nenhum exagero, no bom trabalho Xde Roberto Miranda (Hoffmann), Aracy lBelas Campos (Antônia), Rosina da Ri- jmini (Olímpia), Clara Marisi (Jülieta), JPeter Gotlieb (Coppelius e Dapcrtutto) »e Jorge Bailly (Miracle). í

Com a sua bonita figura. Aracy Be- J

\ Justificativa

ONTEM foi uni dia de labirin-

to. Um dia cabuloso. Con-

{ fuso. Cheio rie afrapalliaçõcs. Repleto , . ,_ dc aborrecimentos. Com os "gêmeos" MOTtCIQ-Dem

bossa, é Tcrdade. Mas disposto a en-cher êste espaço com alguma coisasôbre gente e bobices deste Rádio >e-lho dc tantas guerras.

inteiramente contra. Por isso não es-crevi caramholas. Sequer o meu nome

no livro rie ponto dos meus patrões.» Hoje, porém, aproveitando uns ven-

tinlios favoráveis, aqui estou.

Ll

Sem

^

fes, - A'''<gmÊ&È^r'*WmgpS^tei." &

¦'í* ''"'* ''-

Onéssima Gome' - cantor e assistenteda direção artística da Mayrink Vei-

et. Bôa praça. Awgão de mão cheia.

Bendengó do programa "A'(l batida

do samba", de Sereia Porto

U1S SAMPSON (conforme no-ticieil embarca amanhã pa-

ra os Estados Unidos do Ceará. E onovo companheiro de Jacinto de

'lhor-

mes (durante as férias do Padre Ci-cerol será êste colunista triste c quesó sabe formular perguntas em formacie boi zebu.

Azar rio Manéco.

Aconteceu

A IDÉIA bel» dobrnn n esqui-

na. Ern eseuia. Verdadeiracnnrreli7i>cãn da beleza.

Parti, entSo. urras dela e não con-

Mot««n: iá linha um donn o diabod? idéia bç!n!

Pensamento bestn e anti-radiofônico

MINHA pobre alma i umabismo de insatisfações.

Ái cói (escrita assim mesmo)VÍTOR pede nm programa.

E qoündo Vítor p«>d<> umprni»rama a caheça pára pra pensar!Isio p. verdade e o céu também

ÇONFERENCISTA disseisto. Ou não disse? Vamos

admüir que tenha dito.— Estamos no primado da máqut-

na. O homem esqueceu sua infância.

A

0

O homem esqueceu o seu primeiro so-nho. No seu progresso vertiginoso, ohomem é agora o Demiurgo — cria-dor e capataz de máquinas. Máquinaseletrônicas que são capazes de pen-sar em alguns segundos e resolver pro-blemas que toda uma equipe de sá-btos levaria meses para resolver. Cé-rebros eletrônicos já compuseram mú-sicas. Essas, ainda não as ouvi. Mascompuseram também poemas. O queé mais graVe. E esses, já os li. E ga-tanto que não fazem muita diferen-ça dos que sâo feitos pelo poeta — serhumano feito à Sua Imagem e Se-melhança. Amanhã, esses cérebrosformularão também iulgamentos. Aobra de arte será reduzida a fichasHoüenth que a máquina e.saminará.destrinchará e devolverá em julga-mento. E depois cada um de nós pc-dera encomendar, made in USA oseu POEMATIZADOR ELETRÔN1-CO DE ALTA FIDELIDADE, comregistros calibrados para todas as cor-rentes liteiárias. E' só apertar um bo-tão e pronto. Teremos um poema fa-bricado dentro do mais puro estilocamoniano.

— E como advertência, creio quenão deveríamos esquecer de que, nabase da obra de arte. esteve, está eestará sempre o homem e sua natu

reza e a nalnreza ultima e eterna dascoisa5!

Certo ou errado?'Cartas para esta coluna com re-

lativa urgência)

Memória etc. • tal

0 GENERAL Juarez Tavoracompareceu ao programa

"Críticas e Sugestões", do meu amigoGeber Moreira. Que tsí ao ar às

quartas e sextas-feiras no horário das22 horas e 45 minutos.

Pois bem.Em meio à entrevista, Gilson Ama-

do fez um retrospecto, isto é: deu umsalto até 1935, quando dos primeiro?dias do "Panorama Político", progra-ma-pinnciro no gênero, dizendo quenaquela oportunidade o mesmo Ge-neral fora entrevistado sôbre proble-mas tle transcendental importância, Enutro» detalhes curiosos, Que o Gene-ral. na certa, teria esquecido.

Engano.O General deu um risinbo de banda,

ratificou tudo. tim-tim por fim-tim edisse que o episódio era, para èle,tuna honra: nue guardava tudo oofundo da memória com especial ca-rinho. F, aproveitou a oportnnidadepara elogiar de público a MayrinkVeiga (pela maneira democrática comovem se conduzindo politicamente nes-la fase aguda por que passa o pró-prio regime), bem assim a Gilson Ama-do — que. desde 35, mantém umprocann político rio» melhores queCTÍsteni no Iv.rll..

Quastno de çostfl. . .j

\C0UEL1NE François estreouna Rádio Nacional com

Rádio Patrulha e tudo. Inclusive «aias

p.v.'.*.1.'.'.;.;-:-:-?-:-.-'.-.-.-.-'.-'.'.'.1.'.'.-.-!-!-.-.-!-'.-.-:-.-.;.-.-.x-w,-

,^:

estrepitpsas. Exatamente porque, aodar entrada no palcn-auditório, nãodeu a menor bola para o público pre-sente. Isto é: entrou e permaneceu olempo todo de costas para os espec-tadores.

Após o primeiro numero retirou-se.Escondeu a cabecinha ioura e fran-cesa nos braços do diretor. E, duasheras depois, conseguiu ganhar a ru° ?com vários policiais e vaia atrás.

Fülando a êste cronista, ontem.François declarou, fazendo beicinho:

— Eu cheguei lá e perguntei peloVítor Costa. Então me responderam'"Vitor Costa não está mais aqui"Perguntei: "Por

que?". Me responde-ram: "Não está mais porque não est.áe acabou-se". Ai me enfezei. Me en-fezei e resolvi pregar uma peca emtodo o mundo. Na hora de entrarentrei de costas e permaneci o lempotodo nessa posiçã«-«. em sinal de soli-dariedade ao meu amigo Vitor. Que.como todo? sabem, é Cosia. Daí, o"show" extra-programí. ..

\

*s^^^^?^^$•*-sí^*s^*>í'^*•^^'^>5^^*^r^

Page 7: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

m

t'ÂR TÂZi TEATROSCARKJS GOMES - 22-7J81 - "Noltl

Feli*.". Mus. com Vicentí Celestino.As '0 e 22 horas. Vejp. «os «ába-dos » dominsos às 16 lioras.

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das Carmelitas", às 21,30. Vesp. àsquintas, sábados o domingos, às 16horas»

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.! o domingos sessBcs àa 20 o 22 ho-í! ras. Vesp. as quintas, -sábados •

domingos às 16 horavJAKDEL - 27-871- -JOÃO CAETANO - 43-427» - 'Nio

Vou no Golpe". Rev. i> 20 ¦ "horas. Vesp. As quintas, sábado» odominsos àa 16 horai.

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R--.PÚBLICA - 22.0271. -RIVAL - 22-2721 - "Mulher de Bri-

oa" com Alda Garrido. As 21 ho-; i ras Aos sábados e domingo» sessõest às 20 e 22 horas. Vesp. às quintas,

sábados o domingos às 16 horas.BERRADOR - -12-6442 - "SabilM

com Eva Todos. As 21 horas. Ao»l, «abados e domingos às 20 e 22 horas,•j Vesperais às quintas, sábado» o «lo-

mingos às 16 horas.TEATRO DB BOLSO - 27-1037 -

il CINEMASt> OS LANÇAMENTOS

A MORTB RONDA O ESPETÁCULO("Ring of Fear" — americano).

\ Warner. Direção do -*-im« tUmtàCirant. Cinemascòpe. Warncrcolor.Pram» sôbrc um esquizolrenico(Sean McClory), qu» PÕ« um., ?ir"

ro em polvorosa. O escritor MlckeySpillane aparece com0 ile próprio.Impróprio até 14 anos. No AZTECA,CARUSO; IMPERATOR, COLISEUe S. PEDRO — 2 — * — 6

8 o 10 horas.IOB A LEI DA CHIBATA — ( Pas-

»ion" — americano). RKO. Direçãode. Allan Dwan, Aventuras técnico-loridas de Ivono do Cario o CorneiWildo no velho "far-west . JmP'"-crónrln alé 18 anos. No PLAZA,ASTORIA, OLINDA, IUTZ, ÇO-LONIAL, PRIMOR, HADDOCKLOBO o MASCOTE. 2 — 4 —6 — 8 e 10 horas.

CAPRICHOS DE UMA MULHER —("Un Capriche de Carolino Chérie

francês). França Films. Direçãole Jean Dcvaivre. Técnicolor. Maisuma aventura do corpo de MattineCarol, sob a influência do talentode Jca.i Anouilh. Proibido atí 18«nos. No S. LUIZ, IMPÉRIO, ÇO-PACABANA, MIRAMAR, CARIO-CA, ABOLIÇÃO, P1RAJA', LEO-POLDINA. 2-4-6-SetO hs.

PATRULHA DO ASSALTO — ("Com-bat Squad" — americano). Colum-bia. Direção de Cy Rolh. Melodra-ma de guerra. Com John Ircland,

1 on MacAllisler e Ha! March. l'roi-bldo r,t6 14 anoL\ No PAX, SAN IOAFONSO e GUARANI.

LUZES DA RIBALTA — ("Lime-light"). Calvcro de volt» às telascariocas, na mais recente obra-prl-ma de Charles Chaplin. No VITrt-RIA. LEBLON, AMERICA. MADU-REIRA. ICARAI, D. PEDRO (Pc-tropoiis). 2 - 4.30 - 7 o 9,30 horas.

TORMENTO SOR OS MARES —Cinemascòpe. Técnicolor. Aventura»

¦ num submarino, em torno de assun-tos atômicos, um dos quais * BelaDarvL Disputam-na Richard wld-tnarct « o resto da tripulação, NoHOXY e MADRID. 2 ~- 4 — «8 e 10 horas.

DESIRÉE. O AMOR PR NAPOLFAO— ("Desirfe" — americano). Fox.Focaliza um dos amores de Napo-leito. Com Marlon Brando, Jean Si-mons e Mcrle Oberon. No PA-T.ÁCIO. 1.20 — 3.30 — 5,40 — 8e 10 horas.

TENTAÇÃO VERDE - ("Green Firei - Americano). Metro. Cinemascòpe.

Eastmoncolor. Direção dc AndrewMarton. Aventura siibre busca deesmeraldas na Colômbia, com StewartGranger, a premiada Grace Kelly ePaul Douglas. Filme do Festival.Proibido até 14 anos. Nos 3 CINESMETRO. 2-4-6-Rel0 horas.

OUTROS LANÇAMENTOSCENTRO

— 2.2-678822-3681 - "Bandeira Ne-

r

msm Eãg PSffl E™^ 6teiral2XECÍ

Domingo, S dt» lunho An 1955 — DIÁRIO CARIOCA — f \

mmmm-rmmtr*!* * » » » »TTfi

PROGRAMAI. <0'DE DESENHOS DO GATO E O RATINHO

NO 1-D0MING0 *5í IOHOBA* DA MANHÃ MOi

mETRO • mjETRO * mETRO2 4-6-8 IO MS.

Grace Kelly a "melhor atriz doano", numa cena "Janela Indis-creta", empolgante técnicolor daParamount, próximo lançamento

dos cinemas do circuito Plaza

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EM .íi .

^/STEWÃRTMIR

1HOJ.E1 v.dia 2INEMi

e sou striRíorômco pirspecta

-m-jucn2-4-6-810HS.

GRACE KELLYJOHN ERICSON

TENTAÇÃO V£RD

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¦> "" ™* lijj*. " ^..aíSpjuir! jonuAt a* rtn

.ESTE FILME NÀO SER« tXIBIDO EM OUTROS CINEMAS DO D.fEDERAL^^ftWT.E2D"°D'^^^^^C^l^-fJ^

••-* 'jB^fi »KkJil fli0^^^ ¦^'^wwil^H^HV^H >"^bw

| RádkCultaroáe Livras I

'Delírio de Amor", a mais fie!

obra sôbre a rainha louca!O que mais impressiona cm "De-

lírio de amor" ó a beleza da con-cepçSo, a direção da obra que man-tém um ritmo uniforme de emoçõesde princípio a fim. O elenco, diri-gtdo por Juan <ie Ordufía nos trazJorge Mistral, Aurora Bautista, Fer-nando Rey, Sarila Monliel, Juan Es-pantaleon e outros valiosos elerr.en-tos do cinema atual.

"Delírio de Amor" é uma produ-çao da Cifcsa, apresentada pela ArtFilms, que será estreada amanhã noscinemas Rivoli, São José, São Jorge(Nit.) Art Palácio, e a parlir dequinta-feira nos cinemas Fátima, emSanta Cruz e O.ssino.

Um grande filme sueco"Quando as Mulheres Esperam.

(Kivinnors Vantan), protagonizapor Anita Bjork, Eva Dahlbeck eMaj-Britt Nilsson, nos relata a his-toria de quatro esposas às voltas comseus problemas conjugais, os quaisae resumem na fuga quase constantedc seus respectivos maridos para otrabalho, deixando-as entregue à so-lidão...

"Quando as Mulheres Esperam..."é uma distribuição da França Filmesque estará nas telas dos cinemas:Vitória, I.eblon, Botafogo e outros,a partir do próximo dia 6, segunda-'nm.

Um drama filmado no Egito-"O Vale dos Reis"

Roberto Taylor, Eleanor Farkcr oCarlos Thompson são os protagonis-tos de "O Vale dos Reis", um im-prcssionrtnte drama de aventuras, fil-mado no Egito tendo como cena-rios oj sítios históricos da terra dosfaraós. Robert Taylor faz o papelde um arqueólogo americano queencontra era Eleanor Parker a mu-lher com os mesmos ideais que êle.que eram os de localizar a tumbado monarca Ra-Hotep, contemporâ-neo do José do Egito. "O Vale dosReis" foi dirigido por Robert Piroshe. alem de Taylor e Parker, contaem seu elenco com a participaçãodo ator argentino Carlos Thompson,Kurt Kasznar c da dançarina orien-tal Samia Gamai. Fotografado emEastman Color, "O Vale dos Reis",t:erá a próxima atração dos CinesMetro, tão cedo saia do cartaz "Ten-tnção Verde", com Stewart Grangere Grace Kelly.

Aldo Fabrizi em "A Idadedo Amor"

Inspirado numa coiv.ídia de An-dré Birabeau, "A Idade do Amor"(1.,'Etá dell'Amore) é um filme quonos comove e diverte do. princípio

.*,.'¦ *•¦¦•.-* • • *¦l_m_m_mxmmj*ELm im i b EE**msssam saia * _—jPREFIRAM AS PRIMEIRAS SESSÕES!• • • • • ¦-..• • •

»«iíií até ao fim. Aldo Fabrizi, Pierre Mi-' dic-1 Beck, Marina Vlady c FernandGravey, são os principais intérpretes(lesta grande produção franco-ita-liana dirigida por Lionello de Feli-ce,' fotografada por Mario Montuo-ri (um dos mais notáveis fotógrafosda Europa) com música de MarioNKcimbcnc e orgulhosamente distri-butda entre nós pela Franca Filmesdo Brasil qne a apresentará nas te-Ins dos cinemas: Rex. São I.uiz, Co-

, pacabana, Carioca, Icaraf (Nit.), »i outros a partir do próximo dia 6,I sesunda-feira

r ApnviLioCATÜMBI

gra".CENTENÁRIO - 43-8543COLONIAL - 47-8512 — "Sob » Lei

cia Chibata".CINEAC TRIANON - 42-6024ESTÁCIO DF SA' - 32-2923 - "Amnr

Foi meu Pecado".FLORIANO - 43-9074 - "O UltimoRravo". ,,

GUARANI - 32-3674.*IDEAL — 42-1218 — "O Oltlmo

Dravo".IMPÉRIO - 22-9348,ÍRIS - 4:-076" - "MIssSo Cumprld»"

e "Anjos Aéreos".1 \I»A - 2272543. _ .MARROCOS - 2:-707? - "O I*<KWt

«Ia Fé em Tambaú".MEM DE SA' - 42-2232 - "Ataque no»

Mares Chineses" c "Farristas do

METRO- PASSEIO — 21-6141 —"Tentação Verde".

ODEON - 22-1508 — "A voil» SIlha d,-, résouro".

OI ÍMPIA - 42-4983 - O Faleío nou-rado" e "24 horas na Vida de UmaMulher",

PA'_ACtO - 2;;l)S.1S — "Desirée, •\nuii «le NapoleSo".

PATME - 22-8795 — "Ioland», •Filha do Corsário Negro".

PLAZA - 22-1097 — "Sob t Lei í»Chibata". „¦_ '¦¦: ,

PRESIDENTE - 42-7128 — "ioland».a t:iiha do Corsário Necro".

1'RIMOR - 43-6681 — "Sob * Leida Chibata".

REX - 22-6327. „„ _ .RIO BRANCO - 43-1639 - "O Poder

da Fé".RIVOLI — "UJ Paisano".S, JOSÉ' — 42-0592 — "FestivalPortuguês". .-,RIA -- 4»-W*f0 — "txam d»

uma emissora da Rede BandeiranteTransmitindo das 7,00 às 22,00 hs. Irradinndj* numa área

cujo total de habitantes soma em 1J0.0OO.

LAVRAS — MESAS GERAIS

jâ&Êk. ASMSTOU-OAUMCMpHO tf ^ÊL£m£ ~*-itk$-

mzgmm ot-víciot-dcgradaçaò!a / (S&üm^^T**&wè / -iw

Hm IV^ * * i•ftt t~?**ifr^ _'ST>^^^**El^l<^3BKT*'''''^'''''Tlh>*<* **^fc '• ^^^"*4D flr yj ^^^^^m*T^r^**^****\m t ^^**\\\\. •*í%m%mj»K»

Kimu --'-^*r ••_____-__ .. noao 'Uj <m>m u «oi cavcissãeswoc wccmcíirvs. .,;. | •¦¦.. t^^^t^^m^5t**u#%u» *Ktm*uM- *Wn*n,l*>* .-u. i. •*¦**¦¦•

L *******W**B^Km\**mmsSM«ítt^r^'^ «tf ' ^É/iS**********m£mmm**************«il)ttiitóiG2Smito6l^Q. »'•iyy*>'S*'^:'A-*»1w"iio*»a!^^ :.;.;¦ ^jámmmm*m\***\

^ifSnnR ^^Fff*^r\wT^ vx:K.^^t^^w^H ^B?rí.*: *-*** >/' *i^H ^H

Os cinemas Plaza, Astórla, Olinda,R!tz, Colonial, Primor, Mascote eH.iddock Lobo vão exibir na pró-Xltra semana a mais recente produ-ção do mestre do "suspense" "A Ja-nela Indiscreta", um impressionantetecnicòlòr da Paraitount, interpre-tado por James Stewart, Grace Kel-ly (a "melhor atriz do ano"), Wcn-dèíl Corey e Thclma Ritter.

O filme começa calma e serena-mente mostrando aos espectadoresum fotógrafo que se acha preso numa cadeira do rodas em virtude dek-r quebrado uma perna no decorrerde perigosa reportagem. Esse moçoen:, imobilidade forçada, precisandode alguma coisa para matar o tem-po, fança mão de um binóculo epassa a espionar o interior dos apar-tamento» cujos fundos dão para umaáica interna que é comum a váriosedifícios.

"0 Espia 49"

Marina Vlady e. Aldo Fabrizi, numa comovente^ cena do^ filme "A

Idade do Amor", que a França Filmes lançará amanhã, no Rex,São Luís, Copacabana, Carioca e outros

Acham que uma poderosa bombaatômica pode ser secretamente con-Irabandeada para os Estados Unidose detonada num ponto vital poragentes inimigos? A resposta a per-gttnta será encontrada, já amanhã,nos cinemas Alvorada, Santo Afon-.-o e outros, quando da exibição do"O Espia 49", o intensa:r.ente dra-niático filme de ação da ColumbiaPictures, produzido por Sam Katz-man e dirigido por Fred F. Searscom um punhado tle bons Interpre-tes do calibre de John Ireland, Ri-chard Denning e a linda francesinhaSuzanne Dalbert.

Movimentada cena do excelente drama de espionagem da Columbi*,"O Espia 49", com John Ireland seu principal intérprete. Esst plm*

estará no cartaz dos cinemas Alvorada, Santo Afonso e outros,durante a próxima semana

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¦í ZONA SUlALASKA — "Senhor 880".ALVOADA - 21-2936 - •'Caiiç.lo do

Shcik".ÁRT-PALACIO — 37-8443 — lo-

landa, a Filha do Corsário NegroASTORIA - 47-0-166 — "Sob * Lei

da Chibata-'. , - ¦AZTECA -_ 45-6813 — A Morte

Ronda o Espetáculo". ..... ,BOTAFOGO - 26-2250 - "A \ olt» à

Ilha do Tesouro".( ARUSO-COPACAliANA A

Morte Ronda n Espetáculo .COPACABANA - 47r2803 — Ca-

pricho» de Uma Mulher".ll.ORTSTA — 26-6257.GUANABARA - 26-9339 - "Ataque

pus Maies Chineses".IPANEMA - 47-3806 - "Ataque nos

Mares Chineses" e "Farristas de Pa-ris".

LEBLON' — 27-7805 — "Luze» d»Rtbalta". .

1 EME - 37-6412 - "No Caminho dosElefantes". „„.

METRO COPACABANA — 27-9797"Tentação Verde".

MIRAMAR — "Caprichos de Um»Mulher". _ .

NACIONAL - 26-6072 - "O Poderda Fé".

PAX — Í7-662I — "Patrulhi do<\sfalto". , .

PIRAJA' - .17-2668 - "Caprichos deunia Mulher".

POLITEAMA - 25-1U3 - "SublimeObsessão**,

K1AN - -n-ll-14 — "A Volta à Ilhaú& tesoüto**.

RITZ — 37-7224.Ri)XY - 27-8245 — "''cimento Sob

os Mares".R')*. Al .SAO 1 l IS - "Carnclms de Uma

Mulh-r"ZONA NORTE

AMf.RfrA — 4S-4519 — "Luies da* iübílu"

__JJ»MES STBWmSPS na PRODUÇÃO DE ALFREDHITCHCOCK-Ar

iwm&~A&MBB**-Mèlk^íhidíscsetJ iiiiilM* Amanhã*

l^^ffi^^^*:M-í>i-> 31 ^i*3

"REAR WINDOW0IBEÇÃ0 OE-^- AlFRED HITCHCOCK •

CÔRE4 POR TECHNICOIORIMPdOPRlO PMtACIH*>NC.ft"> «T* l< At-K»

™S to-esTBêu/vv:

GRACE KELXYWENDELL COREY;^THEIHA RITTER fg?

I fe'^'1 w-:*t t?^*%v *

A sra. Lurdes Catão é uma das grandes damas da sociedade carioca,cuja elegância é proverbial, sendo que apareceu na lista de todosos cronistas sociais que a indicaram como uma das 10 senhorasmais elegantes do Brasil. No domingo, às 20,45, a sra. Lurdes Catãoestará com Al Neto na televisão Tupi, falando de sociedade, modas,« o dever das elites sociais no momento atual. A sra. Catão vestirá

um grande modelo de "soirée" recém-chegado de Paris

Duas grandes figuras do cine-ma francês: Arietty e GeorgesMarchai reunidas num filme

que assombra pelo realismo eao mesmo tempo pela beleza

de sua história!Adaptado do romance de Jean-

Louij Curtis, o filme "Mercado deAmor" (Gibier de Potece!, é umapelícula, que vai dar o que falar.Não só pelo realismo do seu tirgu-mento (que diga-se de passagem, étim dos mais audaciosos ja aborda-dos até hoje pelo cinema), comopelo tratamento imprimido pelo di-rclor Roger Ricltebé e pelo desen>-penho de todo o elenco, "Mercadode Amor" merece uma nota a parte.Arietty c Georges Marchai compõemtipos humaníssimos e notáveis, prin-cipalmente, ela, na figura de "Mme.Alice", mulher sem o menor vislum-bre de dignidade ou de moral. E',como se chama cir. francês "un roleécrasant", capaz de consagrar umaartista da noite para o dia. Mas Ar-lelty não mais precisa ser consagra-da; com êste desempenho, cia vemconfirmar o quc a seu respeito,muitos vêzcs se tem dito: é umagTande atriz!

Margareth Lockwood está devolta em

"0 Vale da Esperança"Uma boa notícia para os fãs! Mar-

gjreth. Lockwood, a linda morena deolhos verdes que por três anos con-secutivos encabeçou todos os concur-sos promovidos na Inglaterra paraescolha da "estrela" mais popularbritânica, e que, rcbelando-se depoiscontra o tipo de papéis selecionados

para ela, abandonou o cinema e voJ>teu-se para o teatro, acaba de retor--nar ao "écnin"! Isto, graça» ao di-reior Herbert Wilcox que ofereceu-lhe o cobiçado papel da heroína dt"O Vale da Esperança", espetáculode bravura, cheio de sentimentos,rico cm ação c romance, que os ci-nemas Odçon, Rian, Ipanema, Abo-lição, América, Leopoldina, Mem deSá, Odeon (Nit.) o Capitólio (Pet.)vão apresentar segunda-feira próxima.

Figuram no lado de mis» Lock-ivood nesta linda película da Re-public, filmada em trucolor na» Matmontanhas da Escócia, Orson Vel-les, Forrcst Tticker o Victor Mc La-slcn.

Margarelh Lockwood i a tncan-taàora "estréia" de "O Vale daEsperança", romance alegre e aomesmo tempo sentimental daRcpublic, que os cinemas Odeon,Rian, Ipanema, América, Aboli-ção, Leopoldina, Mem de Sá,Odeon (Niterói), e Capitólio(Petropolis), vão exibir tegund».

feira próxima

V CONTINUA Of sucesso po

SOM fSTEREGFONiCO;':'¦¦- ? DIRECICNAL, DE ALTA

-:¦- FIDELIDADE/

- - -.?$ ANDO A*- V'pA PRIVADA

fA VIZINHANÇAEU: ACABOU Vf NDO

*l,v + + 4-+ iim FUME DA PARAMOUNT. A MARCA DAS ESTRELAS •••*••*

CLYDEBEATTYIfAIOBRlENi

MOR'-^s.

HOJEa.4*6-ô*ioi+.

AZTECA..'.. CATETL

CARUSOCOPACABANA

;v' ^A^r^aSL\í*%%\\. SI nl»PET*crao"Ring oi Fear.' COMPUEM.

NACIONAL. WARNERCOLOR

IMPERATOR'í%;»'iMf,ERI

COLISEUMADUREIRA

SUO PEDRO

AVENIDA - 48-1667 - "O Ultimo

BANDEIRA - 28-7575 - "Pacto deHonra".

CARIOCA — :s-8179 - "Capricho»

de Uma Mulher .FLUMINENSE - 28-1404 - "MowgU, o

Menino Lobo".GRAJAU — 38-1311.HADDOCK LOBO — 48-9610 —

•«Sob * Lei da Chibata .MADRID "Tormenlo Sobre os

Maré-,'-.METRO TIJUCA — 48-997n _

"TcnlaçSo Verde".MARACANÃ - 4R-19W - "A Vo.t» a

ilha do Tesouro".v.VIAI - 48-1480 - "O Cllimo Bravo".OLINDA - 48-1031 — "Sob a Le'

da Chibata".S CRISTÓVÃO - 2S-49.5. .,SAMO AFONSO -*

"A Volt»SANTA ALICE - 38-9993à Ilha do Tesouro".

SANTA RITA - 28-2279.TIJUCA - 48-451S - "A Volt» 1 Ilh»

do Tesouro".VELO - 48-1381.VILA ISABEL - 38-1310 - "Sublimo

Obsessão".

SUBORBIO DA CENTRALABOLIÇÃO - "Carrichos de Uma Mu.Ir>""- „ j „

AGUA SANTA - "Perfume do Pecadoe "A Princesa de Damasco"

ALFA - 29-8215 - "O Poder da Fé".BANDEIRANTES — 29-3262.BELMAR - 291744 - "O Ultimo Bi.v

BEN IO RIBEIROBORJA REIS - 29-4281.CACHAMBI — 29-4717.COELHO NETO.COLISEU — 29-8753 — "A Mc-rt»

Ronda o Espetáculo".EDISON — 29-4449.OUARACI - "Clcópatr»".IMPERATOR — "A Morte Ronda o

Espetáculo".IRA.IA' - 48-8330 - "O Poder da Fé .JOVIAL — 29-0652.MADUREIRA - 29-8733 - "Luze» d», Ribalta".

MARABÁ - 29-8038 - "Uê Paisano".MASCOTE — 2y-0411 — "Sob a

Lei da Chibata".ME1ER - 29-1222 - "O Poder da Fé".MODELO - 29-1578.MONTE CASTELO — 29-8250 —

**Ataque nos Mares Chineses*'.NOVO HORIZONTE - "Uê Paisano".PADRE NÔBREGA —'.FARÁ TODOS - 29-5191 — "lolan-

da, i Filha d0 Corsário Nec.ro".PIEDADE - 29-6532.PILAR - 29-6460.QUINTINO — 29-8230.

íoR1DAN - 45-1633 - "Escr»T»«Harím".

REAL — 29-3467ROCHA MIRANDA.ROULIEN - 49-5691 - Amar Foi Ml-

nha Ruína".S. JERONJMO - "Capltfio Scarlatt" •

"Sabaka",TRINDADE — 49-3838.TODOS OS SANTOS — 49-0300.VAZ LOBO - 29-9198 - "Oi Tres Ga-

rimpeiros".

SUBÚRBIO DA LEOPOLDINABONSUCESSO - "O Ultimo Bravo".BRAZ DE PINA - 30-3489 - "Ataque

nos Mares Chineses".LEOPOLDINA - "Capricho» de Uma

Mulher".MAUA — "lolanda, » Filha dn Cor-

sárir Negro"ORIENTE - 30-1131 - "Tambores Sei-

—•«"ens".

PARAÍSO - 30-1060 - "Mdslc» • Li-grimas". „

PENHA - 30-1121 - 'Terra do Inferno"RAMOS - 30-1094 - "Cldad» Sem

Lei".ROSÁRIO - 38-1889 - "Ao Sul da

Sumalra".SANTA CECÍLIA — 30-1823 —

"O Poder da Fé".SANTA HELENA — 30-2666 —

"O Poder da Fó".S. PEDRO — 311-4181 — "A Morte

Ronda o Espetáculo".ILHA DO GOVERNADOR

GUARABU.ITAMAR -JARDIM — "tinerra ao Samba".

NrTERO»CASSINO ICARAJ — "Caprichos de

Uma Mulher"CENTRAI, - "A Montanha dos Sete

Abutres",CDEN.

ICARAI - "Luze» da Ribalta".IMPERIAL - "A Garganta do Dia-

bo".ODEON - "O Grande Espetáculo".PALACE - "O Ultimo Bravo".PARAÍSO.VITÓRIA

PETROPOLISCAPITÓLIO - "A Volta à Ilha do

Tesouro".ESPERANTO.D. PEDRO - "Luzes da Ribalta".PETROPOLIS - "Ataque nos Mares

Chineses".SANTA 1ERUSA - "Uê, Paisano".

JACARPPAGHABARONESA IPA - 623 - "O La-

drão de Bagdá".BANGU

MOÇA BONITA - "O Ultimo Bra-to'*.

V-inRBNO _ BNG S47 - "Loucura»

de Milionário".REALENGO - QNO

Sinistro".«m > "Mnttnfl

CAXIASBRASIL.CAXIAS - "O Poder d» Fé".PAZ - "A Volta à Ilha do Tesouro"»POPULAR - "Museu de Cera".

NIL0P01ISIMPERIAL - "O Forte d» Coras*™*'

e "Sabaka".N1LOPOL1S.

VILA MERITIGLORIA - "O Poder da Fé".

TRES RIOSREX - "A Oulra Face dn Hr

NOVA «Ri»*iffjIGUAÇU - "O Ultimo Bravo".PAVILHÃO IGUAÇU.VERDB.

*>n**

Page 8: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

.".'ANO XXVII RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 5 DE JUNHO DE 1955 N. 8.250

Diário Cariocal Tür Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES •&

IMPREVIDENTERGUENDO A SUÂ

««,«W»v>*)«>tv««s»»«>>sr**+^««t^**+»««»*^^ ********

Aumento das lanchas: A BELEZA MARCOU RECORDE¦ii«viii»yiMmmiír tlwimafmi|Miii'>if>.«.^^^Í|,^^

decisão segunda-feiraSolicitam ao DASP

candidatos-postalisíasconcurso imediato

Uma comissão de candidatos ao concurso para posta-_• -¦ *-k a _*¦__. *"1 : „ — _ T.lilnun <ii^r. tr i f 1 f /Ttlt *1*

Posição do Ministroda Viação: convictode agir corretamente

O Ministério da Viação aguarda o despacho do Juiz daU Ministério da Viação aguaraa o aespacno ao juiz aa v»» v«,...»^«.w »v ~...~™..™ -.. --..--.-- r .4a. Vara da Fazenda Pública, no mandado de segurança im- lista do Departamento dos Correios e Telegra os visitou o

. . . . . »,.. r, , »»___i *„ Tir « fim «lo cniiriinr «ciam tiMiriiis normas e datas detiniti-petrado pelo advogado Nilo Sandes Moral, contra o aumentodas passagens nas barcas c lanchas Rio-Niterói, disposto aacatá-lo sem opor muita resistência.

E' pensamento do Ministério que a sua atitude, autori-rando a Comissão de Marinha Mercante, a conceder os au-mentos, representou um esforço extremo para evitar a com-pleta convulsão do tráfego, na iminência de uma greve porfalta de pagamento.

OUTRO RESPONSÁVELSc, no enlanlo, tal solução for I ção técnica nos órgãos julgados com

•(imitida como ilegal e inaplicável,jpela Justiça, prestará sua colabora

petentes para solução do assunto,csimindo-se, contudo, de toda respon-sabilidade nas reações que a voltada situação anterior possa produzirnos empregados de lanchas e barcas.

Esperado segunda-feira

DC a fim de solicitar sejam fixadas normas e datas definitivas para a realização das provas, pois estão suportando des-

pesas, despendendo esforços e gastando seu sistema nervosona expectativa que não se confirma.

As inscrições foram anunciadas para ter início a 16de maio último. Posteriormente, foram transferidas. A Esco-Ia de Aperfeiçoamento presta informações variadas, contri-buindo píira agravar a desorientação dos candidatos, cujonúmero sobe a alguns milhares.

APREENSÕES PELO EXEMPLO •

AGRADECEM AOCONGRESSO

' O Conselho Deliberativo da Asso- j „ Por seúj turno, o naV08a_(J°_ NlJ°ciarão Medica do Distrito Federal«provou um voto de congratulaçõescom o Parlamento pela aprovação«do projeto que tiva o salário mínimodos módicos das empresas particulares.

Na mesma nota a AM DF mani-festa sua confiança em que, desta

««tiiUk. i ii li ""-.' m<i «rwaiJ" j - —- ---- —t w

do Distrito Federal | Sandes Moral declarou ontem aoD.C. que espera a suspensão do au-mento provavelmente na segunda-fei-ra próxima, com o deferimento li-minar do mandado que impetrou.

Sobre a questão da greve, argu-mentou que seria mais lesivo ainda-.Xcsia sua conuançn em que, uumu '.uishwu *iu& «awnu >u»iu¦;*-****%* --

feita, o Presidente da República san- | ao interesse público admitir-se quecionará o projeto "que virá sanar ! o governo passe a, sob pretexto deuma injustiça que ainda se pratica | acttdir a situações de emergências,contra uma parcela importante da | aplicar soluções que firam o sistemalaboriosa classe médica". legal do país

>A dificuldade em Interpretar as in-tenções atuais do Diretor-Geral dosCorreios e Telégrafos é agravadarela memória do que aconteceu noúltimo concurso organizado peloDCT, que resultou numa série deIra lides.

Duas solicitaçõesPedem os candidatos, em primeiro

lugar, quo o Diretor-Geral dos Cor-reios e Tclég.-afos esclareça publica-mente, o que há sobre o concurso;em segundo lugar, que se estude aconveniência de entregar ao DASPa supervisão das provas, a fim deIranquilizar * coletividade interessa-das, pois êsse é o terceiro concur-

••so anunciado e não realizado.

OFERECERA AS

'•ffifSMBS*** ""^^^^^"^PBijr^H^^^^Wr? "* '¦'*' *-"í'^S

* «IkmÍhBB B^Bfci".-.¦¦¦.vXvJvjffi^'»''.'.'' .'.--¦ ,¦-; j«fl«naiflB«MDBc<xyv3&. v"> v "TV^^^V^v^s^ggSC? .

jHjfl^Sggjjyg^^ '. «.."¦* ¦>''. :,^"™*toBbí&*;*:*:w*m^

Acusa o Diretor doPatrimônio da PDF;

lista de infratores_ Houve, pelo menos, imprevidência do Clube d«

Regatas Vasco da Gama, invertendo vinte milhões de cruzei-

ros na construção de uma sede náutica em terreno que a Pr»-

feitura apenas lhe alugara, a título precário, por seis meses.

Assim sendo, não lhe assiste o menor direito dc reclamar con-

tra as exigências feitas para regularizar, a sua situação — dc-

clarou ao DC o Diretor do Departamento do Patrimônio da

Prefeitura, engenheiro Maurício Amoroso dc Castro.— Não é só o Vasco, no entanto, que defronta irregu-

laridades e, só entre agremiações sociais e «PP^^Wmos citar, em condições idênticas, o Flamengo, o Botafogo,

o Tijuca, o Monte Líbano, o Paissandu, a Portuguesa, a Atle-

tica do Banco do Brasil, o Braz de Pina, o Counlry Club o

Piraquê, o Clube Návaí.6 Clube Militar a Federação dc F-

gilismo, o Sampaio e o Instituto dos Arquitetos do Brasil,

que ocupam imóveis da Prefeitura e estão sendo despe-

jados pela Superintendência do Financiamento Urbanístico— acrescentou o sr. Amoroso Castro.

0 CASO DO VASCO

BB-jfjBB SBP-IbM •¦«¦•* * -*"" WÍ^^^^^^mmW

^9 B9 IHI Bi B^Miy-'-'-y-'-'-'-'-'S^m\\\\\\W^m\\\\\\'

B&*\m\\\\\\ l!sm\W^$B":'j£:Amm\ m\\\Ws^sa\\\\ mUk?'::j^^^^^^^^^^^Bfr'^SSSf?':::*jBBBBMfflflffi^^

IIÉÍ19 l^mÉ*?'ai Mascai B>:.^..U mm* fl Hpwl

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^| VnKv&'':''''«t.'''''^^3l ^_^^gfl HP^MWIkm , "tim^" "*\ ; j|^*^^*B

ma\m -?>J:ff^aM ttflV^Mfl Mr!J!^*-ffa

iMEDELLlN (Colômbia), 4 (AFPDC) — As hóstias quc, após con-sagradas, serão ministrados aos ml-lliarcs de fiéis presentes ao XXXVCongresso Kucarístico Internacional,no Rio de Janeiro, serão financiadase oferecidas pela sra. Eugênia Angelde Velez, residente nesta cidade.

A sra. Velez, quc com sua inicia-tiva contribuirá para alimentar a fécie milhões de católicos, afirmou queenviará também flores colombianaspara adornar os templos do Rio,durante » realização do Congresso.

Além do número recorde de votos que oniem apresentou nas apura-

ções finais, Ana Dalva Gadelha dispõe de credenciais físicas {vide

foto), que a tornam uma das mais completas concorrentes ao titulode "A. Mais Bela Estudante Secundária"

Ana (A Mais Bela)í;I encabeça apurações

para a fase final

Fixando-se no caso do C R. Vascoda Gama, hitoriou o diretor do la-trimônio que, em 9 de setembro de1<M6, o club; rcniiereu (proc319 121 da Sec. finanças) um ter-i-eno à Avenida Epitacio Pessoa, empermutn que nao se. efetuou por nãose terem satisfeito as formalidadeslegais. . .

Entretanto, em 5 de maio ne1947 o prefeito autorizou a ocupa-ção do terreno citado, n titulo pre-cario, por prazo não superior n seismeses, mediante pagamento do alu-nie" de Cr$ 3.332,50. Lavrou-se otermoa 4 de julho de 1947 (lim22 fls 196 e 197 do Departamentodò' Patrimônio). Mais tarde, o pre-feito reduziu « taxa de aluguel paraCrS 100,00 mensais, conservadas asdemais condições, enlre as quais fi-curava a de devolução do terrenodentro de 15 dias, a contar a data

EM SÃO PAULOO sr. Rui Conus» de Almeida, pre-

sidente da Federação das Associa-«.-«"ics Comerciais do Brasil, partiu ou-(cm para São Paulo, a fim dc a cer-tar, com os dirigentes dn AssociaçãoComercial local, a Organização ilotemnrio rios debates programados , , , ¦ ,para os primeiros «lias de julho pró- Os resultado obtidos nas apuraçõesximo, na Capital paulista. I finais, ontem realizadas, apresentam

Com 13.888 votos, Ana Dalva Gadelha, do ColégioPedro II, obteve a maior soma de votos nas apuraçõesontem realizadas como término da primeira etapa doconcurso "A Mais Bela Estudante Secundária", promovido pela AMES e patrocinado pelo DC. Os resultadosontem obtidos classificaram as representantes de cadacolégio no pleito que, através de um júri, escolherá acandidata carioca ao título de rainha dos secundaristasbrasileiros.

No decorrer da semana que hoje tem Início, puoli-caremos os diversos prêmios a serem conferidos às ven-cedoras dessa primeira etapa, assim como esclareceremostudo o que se relacione ao desfile que resultará naescolha final de "A Mais Bela Estudante Secundária"

A SOMA DOS VOTOS

i-m que o clube recebesse aviso doDepartamento do Patrimônio, par»desocupá-lo,

A regularização— Verifica-se, portanto — deolar»

o sr. Amoroso de Castro — que aoVasco não assiste o menor direito nqualquer reclamação, tanto mauquanto o Departamento do PatnmiVnio pretende apenas regularizar asituação, ou se fôr impossível, tomarmedidas de defesa do erário. Enten-do que, na verdade, é dever malien.i-vel e primário o funcionário yerifi-car tais irregularidades e tomar pro-vidências, na forma permitida- dentrodc suas atribuições, pelas ..eis e re-guiamehtos. De outra forma, ica-ria desmoralizado o Poder Publico,além de se cometerem injustiças con-

[Conclui na pâg. 2)

Concedida patentedo primeiro motora jacto brasileiro

Artífices do DCT, acompanhados do presidente da OBSPT, sr. Arceli Cauduro, trazem ao D. C,sua reivindicação de equipa rar-se aos telegrafislas

A realização desses debutes emmesa redonda ficou assentada comos representantes das entidades es-tailuais que compareceram, quarta-feira última, à solenidade de posse dopresidente da Federação das Asso-ciações Colnerciais.

Essa mesa redonda inicia uma »e-rie de entendimentos, sôbrc proble-mas econômicos e financeiros, quea diretoria da Federação pretenderealizar através dc debates periódicosentre representantes dos associaçõesfiliadas.

Diretor do DNT seráinterpelado sobre

dinheiro do ImpostoO sr. Gilberto Cockratt de Sá, Diretor do Departamento

Nacional do Trabalho, será convocado pela Comissão Par-lamentar de Inquérito (sobre a Aplicação do Imposto Sin-dical), a fim de esclarecer o destino de importantes somas daComissão do Imposto, durante o tempo que foi sen presidente.

A convocação será feita aa próxima terça-feira, quandoria Câmara a Comissão de Inquérito se reunirá ordinariamente.

SALÁRIO MÍNIMOA Comissão Parlamentar de

Inquérito pretende saber, entreoutras coisas, qual o destino dadoa cerca de 1 milhão e meio dccruzeiros destinado pela Comis-são do Imposto Sindical à Cam-panha do Salário-Mínimo, desdeque não existem comprovantes de

PM «WliMffe.

Entre os esclarecimentos pre-tendidos pela Comissão Parla-mentar encontram-se os motivos

pelo qual íoram designados c«0;munistas pelo Ministério do Tra-balho para dirigir a campanhapela Aprovação do Salário-Mí-nimo. ü :~i

Refuta o Presidentedo IAPC acusaçõesdo ver. Odilon Braga

O sr. Olavo Oliveira, Presidente do Instituto dos Co-merciários, contestou formalmente, em carta dirigida ao DC,acusações formuladas pelo vereador Odilon Braga, «segundoa.s quais teriam sido oferecidos para hospedagem de peregri-nos, durante o Congresso Eucarístico, as residências vagas,cm prédios do IAPC.

Contestou da mesma forma o sr. Olavo Oliveira que a voniu-ad,^., na ia~.>v^. p ;« r^-• ...... '.,„,.. ,-„,,',.rQ;o f„r,^;^r«.'rÍQ Ar, TAPP nu niif hiia recebido lações de diversos bairros cariocas, aolares naquela cgua

sua esposa seja funcionaria do IAPC, ou que Jiaja recepiqo m-v sa(isfazer as ncccssidades locais. 0, inveMigadorcSi desconfianajuda de custo dc cem milcruzeiros, para transportar-se para1

Artífices do DCTpedem equiparação

aos telegrafislasOs Artífices do Departamento dos Correios e Telégrafos

uniram-se às demais categorias de servidores postais e te-legráficos para a defesa comum das emendas propostas pelaUnião Brasileira dos Servido-»res Postais e Telegráficos aoplano de Classificação de Car-gos e Funções, já tendo reali-zado uma reunião preparató-ria e prometendo assembléiageral para antes do dia 15 docorrente.

Pleitearam os artífices equi-paração aos níveis projetadospara os telegrafistas, conside-rando que histórica e tecnic;-.-mente lhes cabe situação deigualdade, na atribuição devencimentos.

Desde 1881Argumentara os artífices, na parte

histórica, que em 1881 o* chefes de(Conclui na pág. 2)

0 PREFEITOAUTORIZOU

MELHORAMENTOS

as seguintes colaborações, por cole- \gtos. í

Colégio Pedro II: Ana Dalva Ga-1,delba, com 13.888 votos, e Heloísa íVieira Ferreira, 1.100 votos. . J

Colégio Metropolitano: Maria Zei- tftone, com 8.641 votos; Marly Ortiz, J,6:760; Wilma Ccrqueira, 2.206; Noa->inyr Moreira, 600, e Lucy Silva, 188 IrJvotos. \

Educandário Ruy Barbosa: Ncly tMeireles, 7.212 votos; Dulce Batista SAlves, 6.851; Assunção Cunha, 5.051;?Kuth Ramos de Almeida, 3.055; Adé- ?lia Araújo, 1.880, e Anaylse Guima-*-mães, 1.000 votos.

Colégio Frederico Ribeiro: ElzaTorres Azevedo, 2.695 votos; Eremilda Matos, 1.310; Adélia Ayer,1.190, Rosalídia Bernasconi, 1.160;Cecília Maria, 350, e Celina Barbosa, 3.000 votos.

Colégio Pio-Americano: MarietaGomes, 3.417 votos; Lucy LemosCruz, 2.023; Lecy MarKena Sperb1.932; Lourdes Santana, 798, e Watdice dos Santos, 510 votos.

Na edição de terça-feira próxima,publicaremos os resultados verifica-dos em todos os demais colégios queinscreveram candidatas no pleito paraescolra de "A Mais Be4a EstudanteSecundAria".

A patente de invenção do primeiro motor a jacto brasi-

leiro foi concedida pelo Departamento Nacional dc Propr.e-

já examina a conveniência de passar seus direitos para o

Governo. ,vw.^v.w«vWa^vvvvW,/ O motor projetado pelo

.p-^vwwuw**^^ .-m|MC< prof. pellerano e destinadof'$HOW DE PAUS-DE-ARARA-MIRINbjirincipalmenteà propuisão"" ?, de aeronaves e apresenta

í vantagens sobre os outrosí motores a jacto conhecidos,;! devido à simplificação d«*

í mecanismo.!; Dificuldades5 O motor, que è do tipo turbo-w»-•I tor, com compressor centrifugo,S ainda não esta concluído faee às dl-? ficuldades. encontradas pelo prol.«I Pellerano para a fabricação das'• peças. Apenas 80% das peçm »ef encontras prontas, em vista da eo-t laboráçãò da Kseolii Téçnlcai « do? Arsenal de Guerra, onde o inven-5 tor fundiu o matorinl necessário.

0t inventorO professor Kugênio Tromblni

Pelleranií dirige o curso técnicode construção aeronáutica da Es-cola Técnica Nacional e ensina Fí-

a na Faculdade de Filosofia riaiversidade do Distrito Federal.

... obteve patente de invenção pa-t ra vários outros aparelhos, inclu-í sive o uroíone, destinado a uso em5 creches e hospitais e pelo qual re-? cebeü do governo, em 1948, umí prêmio de 20 mil cruzeiros. Ultima-S mente, vinha trabalhando, sob a? orientação rio professor César Lat-¦J tes, no preparo dc um cronômetro*• cósmico - nparêlbo contador de!«centelhas, para pesquisa de raio»i cósmicos — a ser uliliz.ario no 1«-"eiro

noNo

1947.

t «t/i. < s*&éaWk°ySm. ¦ààtéá' J$k '

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. Ir''"l>iflw: wÊm$*È<-':i\WÊm^< • - WÈ < JÈÊÊS I "-ISHi JamSLwJtiaa\\\\m <<^MiJà<mM

í H BíÍB mi^^-^ÊrMÈ I Ia .¦5 «B R&r üB l>!

íMaa\\\^^^Í^^^^Ê

", sica n:í Univer?Já obt

Dorival Maria Lucy e Arlston (U, JO t 8 anos, respectivamente),

mÊaWk Melo, cHegaram ao Rio M f^S^&ÁRetiraram na capela \(, 19 #^J^Í a porção de terra em VlB% l.rZual atoiàdo num barraco, em «monte Chacaltaya, na Bolívia.a poule premiada h;^

I; Exiréito'. juntando-se a esta situação o aviso-previo que lá recebeu —

í na obra em que i auxiliar de_ ÇM&M ^,»?^ »^J

do bolso do defunto Eleição amanhã:novo Conselho

O filho do feliz apostador, vi-itimado por nm colapso cardíaco

DlTtr»oii melhoraimmto» nrhnnoí jcom a sorte ro bolso, ao tomarforam ontem antoriT.ido» peln Pre- j conhecimento da vitória de "Kit-feilo Alim Pedro, durante »cn de»- I ty Lighter", a cinco de maio úl-pacho com o Secretário Geral de ; timo, procurou a polícia para re-Viação e Obrai. _ '«velar

que o seu pai lhe declararaEsses melhoramentos que eram rei-

di , ,. 700vindicados, ha tempos, pelas popu-|j.." >

•l desnutridos e inteligentes filhos cantavam, ontem, na fila do lotação

5 unia série de baiões, com ritmo e afinação acentuados por sitas vozes ;,í est-aniçadas. Encerrada a audição e recolhidos os níqueis dela decor- ;

NOVA YORK, 4 (AFP - DC) — Dois empregados dej, rentes, o pequeno trio visitou a redação do D.~„ onde Dorival, o »,

„ma capeta funerária de Nova York foram presos^por de-j ¦f^^^^^&^S,^

^0 \techves no momento cm que descontavam, no hipódromo daí ^ emissHorai no pro-ximo domingo. Depois de dizer que aprendeu J«cidade, «ma "poule" que havia rateado 3.700 dólares (cerca !| v;0iã0 de ouvido, e que ensaia com Maria Lucy {a duas vozes) e j, Cêrca (1c 300 rCprcSenfaiitei «itde 300 mil cruzeiros no câmbio livre brasileiro), «ob a ale-J "dá tudo certo", o menino acrescentou que os três estudam na Es- .; sindicatos dos trabalhadores na In-_, ,,«. jtí 2 ,.„;„ ??? rir, PDF "Rns/t da Fonseca". No mais, confirmando os «. dústria comparecerão ns urnas ama-

gaçao de que o dono do prêmio era um defunto. S ^J/^Jade fpreseZçThs-ada pelo sr. òzael Brandão da •'

A queixa fot apresentada a policia por um filho do sr. $ '^_a"sendo seH, gg pobrezinhos,

••-- ** ~ ->¦ U!'~Samuel Brandt, velho "habitue" das corridas de cavalo que, í cale> eic:< _ Dorival esclarece que jdantes de falecer, aos 62 anos de idade, havia confessado aoí cantando, com os irmãos (Ariston toca filho a sua fé no páreo em que correria a égua "Kitty Lighter". $ lópojts, à razüo de 200 cruzeiros por noite A entrevJsta tennmmir ,« j f » «. r„„„,„„, ?„, „„i,(,,í-,i„ í com um baião oferecido ao D.C, e o trio voltou d pia, para mim-Interrogados, os papa-defuntos confessaram ter subtraído > mir> com - espa^bs níqueis conseguidos com sua arte, as agrurasa "poule" premiada do bolso do falecido Mr. Brandt. Jj em que v,ye a jam;i;a no precário barracão de Magalhães Bastos

APOSTA ALTA jles" dn "Kitty Lighter", que os Sentregou a polícia. •*

> nliai em todas as 1 "tUgai-ias Rcgto-r,vc„<„, „.„«,-,,..„.,„,.. .., ..- í»1"5,*10 Tráb->11h°. nas cilPitaiS ú0'

-..-„.•«„ r n>n/;óF,*o.m/«'r,>,'o •! t-stados, para elCRer os novos mem-se iniciou no profissionalismo, ,. ^ tónselho Fiscal do 1APLnnnneiros nn 1'araue de Aí- I, P,r„ ?1C HlfirnHnH,..: fin^nrr.lr.n.

i" apenas 300 dos 700 sindicatos, pude-•| ram eleger sens delegados (eleitores),Ji .i iku un ««.. . nau i•'^.-^¦-¦v.-.-.-.-.-wi.-.-.-.-.".-.-^.-.---.*-

o Rio.TEOR DA CARTA

E" o seguinte o teor da carta dopresidente do IAPC: .

"Agradecerei à lisura profissionalde V.S. a acolhida e a divulgarão atinas notícV, divorciadas da verda-de do seu brühame jornal. A pn-meira é a edição do dia 2 deste.Soü casado, em segundas nupcias,com a D. Eunice «Mendes dc FreitasOliveira. A minha senhora nao efuncionai ia do IAPC c a«im nuncarecebeu cem mil cruzeiros do mes-mo sara o seu uasporte, eomo «tir-

ma o tópico contestado. A segundafoi publicada, também, no dia 2 docorrente. Nunca ofereci a S. F.xa.Kevdma. Sr. Arcebispo Dom HelderCâmara, direta ou indiretamente, osapartamentos e casas vazias do IAPCpara hospedagem dos peregrinos doCongresso Eucarístico. Vou aiem:nunca a minha bõea se abriu para

: tratar desse assunto com quem queri qm- seja. Grato, pela atenção, com

Os melhoramentos aprovados, on-tem, pelo Prefeito foram as seguin-tes:

Os melhoramentosAbertura de concorrência para a

construção da elevatória de Gua-labu; conconència pública para exe-cução d.is obras e construção deescadas de acesso à ponte existentesobre o leito da Central do Brasil.à Rua Marquês dc Sapucaí; obras

i de pavimentação em placas dc con-. creto com juntas de madeira e asfal-i to nus logradouros: Praças Tobias

Barreto. Monteiro Lobato, Caxias c

do do empregado da capela, q\ieestiveram a sós com o morto,avisaram aos pagadores das "pou-

MÉRBSiAU«MA REVIStA OE OASSf

fAIUs PfcSSOAS DE GOSTC

\

ós melhores agradecimentos* -- ass.) Xa\ ier de Bi ito; construção de tresWaTo-«3H«5«JG,!pr«id«T5te;d«s:*L«\J^.; pontes sobre o rio Carangucijo,

Funcionáriasquerem usarcalças longas

Com o objetivo de se prottifee- *,rem do intenso frio de São Pau- 5!u. as funcionárias da Secretaria «Idu Fazenda, estão reivindicando Sjunto ao titular da pasta, autori- •,zação para trabalharem de calças ,¦compridas, já que as saias não i)oferecem proteção suficiente, se- Jiizundo aleiMiu. i|

O sr. Carvalho Pinto (Secreta- [¦rio da Fazenda) está estudando ij

: as pretensões dc suas subordina- \I vias, cm vista das razões apre- ?' sentadas., (ASP).

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ia seção --^í^^íiií^^jÉâir^ANO XXV11 RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 5 DE JUNHO DE 1955 N. 8.250

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Diário Carioca&• Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES -&

^fsfovas provas farão¦ retomar ao cartazescândalo da FIBAN

Voltará, agora, a tona o escândalo que. ficou conhecido comoela "FIBAN", resultante da negociação e falsificação (no câmbionegro) de um bilhão e seiscentos mil francos, verificado no Ban-co do Brasil e no qual estão envolvidos, além de funcionáriosdaquele estabelecimento bancário, inúmeros negociantes do Dis-trito Federal, que tiveram prisão decretada, há pouco tempo.

Novas provas serão juntadas aos autos, estabelecendo comprecisão a responsabilidade de pessoas do comércio, culpadas peloenorme prejuízo acarretado à Fazenda Nacional, entre as quaisfigura Salvador Esperança, sócio das firmas "Imobiliária Esperan-ça"_ "Barbosa Freitas" e "Santa Branca".

QUADRILHA DE FALSIFICADORES

BARRO NO TÁXI

• Foi nos primeiros dias de abri!que veio a público a notícia de uminquérito realizado no Banco do Bra-sil, por determinação do Ministro daFazenda de enlão, quo permitiu odcsmascnramcnto de uma quadrilha,

Luís Manoel Pacheco Filguelra,o cabeça da "gang" »

tonstrtufda do funcionários daqueleBanco, banqueiro.» e negociatej, querinha negociando no câmbio negro,divisa» (fracos) falsificadas, com «nor-mes prejuízos para o comercio ho-nesto e sobretudo, para o País. Tudotev. início com a apreensão, peloB.B., d« nma licença falsa de con-•essSo de divisas (francos), dondecriginon-je um dos maiores esconda-__s ji verificados no Brasil.

NA POUCIAApurou-se, logo de início, i par-

tlcipação de altos funcionários doBanco do Brasil. Enviados à Políciaa caso, o coronel Menezes Cortesmandou que & Delegacia de Roubo,e Falsificações averiguasse tudo, comrigor. Imediatamente, foram detidos:Jaime Stanzini Madruga (Subchefeda FIBAN); Mário Alves Bordalo(ex-chefe dã firma "Bordalo * Cia");Èmil Egg (suiço); João Alegre Bra-to Henrique; Isac Israel (ex-donoda "Casa Rivoli"); Nataniel Israel;Sebastião Alves I-.ite (cx-diretor-presidente do Banco Borges); NilsonCunha (do B.B.) e Luís Manoel Pa-checo Filguciras, que esteve fora-gido muitos dias, tendo sido recam-biado para o Brasil, do Chile onde•e achava.

FIRMAS EM PARISFacilmente a Polícia comproTou

estarem essas pessoas envolvida»no caso, Inclusive a diretoria doBanco Borges. À, medida que as In-T-stigações prosseguiam, detalhesimpressionantes Iam sendo desco-bortns. A quadrilha, além de eom-posta por pessoas de destaque, ma-iiejnva com firmas falsas (N. Is-racl & Cie. e «M. Bordalo * Cia.»)supostamente existentes em ParisAssinaturas de servidores do Ban-co do Brasil tinham sido falsifica-das, aos montes, acumulando-se,assim, os diversos crimes cometi-dos pelos verdadeiros «ffanjfaters-.

Mais do rim bilhão e melo de di-risas tinham sido falsificadas, ra-_ão mais do que sufieientt para

que o caso obtivesse profunda re-percussão no País e em todos oscírculos. Sob forte pressão popu-lar, a Polícia trabalhou com dedi-cação e eficiência, tornando possi-vel que, em pouco tempo, fosse da-cretada a prisão preventiv» dosprincipais mombros da quadrilha,ladrões públicos grã-finos, algunsnacionais e outros estrangeiros.HORRORIZADO O PROMOTOR

Êsse escândalo impressionou vi-vãmente o promotor Nilton Cruz,da 12» vara Criminal, que pediu acassação imediata das cartas-pa-tentes de todos os bancos envolvi,dos na falsificação dos francos,propondo, também, a expulsão detodos 03 estrangeiros implicados,inclusive o seqüestro dos bens dosenvolvidos.

Sócio ds três importantes firmas(utilizadas para losar o TesouroNacional), Salvador Esperança(«Imobiliária Esperança», «Barbo-sa Freitas», «Santa Clara») íoiidentificado como um dos elemen-tos da quadrilha. Participara dacompra de 18 milhões de francos,de cuja origem criminosa tinha pie-na consciência. Os cheques ev.iti-dos para obtenção das divisas —tudo denunciado pelo promotor —o foram em favor do Banco Fran-cês e Italiano para' a América doSul S. A.

Salvador Esperança ter* sua res-ponsabilidade agravada com • de-maneia de Isaac Israel (um dos«mainrais» da quadrilha), queafirmou ter feito suas «operações»por Intermédio, não de qualquerBanco, mas de firmas comereiais,citando a Casa Barbosa Freitas.

I mÊm; *ÜP___i_slv *?3si_i__________t&?>&íWtK£: <&yffig-ÍM_______-.M Eg?___l-¦-£x*933__fl

Este i a carro do motorista João Tavares Lucena. A,seta assinala

a lama que os assassinos deixaram no estribo. A polícia está pro-curando saber de que local i aquela lama. Um trabalho penoso, mas

que dará resultado se for bem feito

Violentou a filha de17 anos e a prendeupara que não fugisse

Depois de violentar sua própria filha, de 17 anos,Alberto Duque (bombeiro hidráulico, Rua Piai, 21, Pe-nha), a fim de mantê-la submissa a seus instintos bestiais, encerrou a jovem num cárcere privado, onde per-maneceu ela por muito tempo, impotente no seu ter-rível destino.

O desaparecimento da garota despertou curiosida-de nos vizinhos, que terminaram por formular uma de-núncia ao Comissário do 21.° Distrito, com o que osinvestigadores Milton e Barros puderam constatar onefando crime cometido pelo bombeiro.

DEVOLVIDOS

0 APELO DA ESPOSADO MOTORISTA DESAPARECIDO;

UM SONHO ESTRANHO(Texto e fotos de GILSON CAMPOS)

Vive eu morto quero que encontrem o meu marido — dis-se ao DC a senhora Enoi Lucena, esposa do motorista Joio Ta-vares Lucena, desaparecido desde a noite do dia 31, sem que dei-xasse qualquer vestígio, a não ser o seu carro que foi encontradoem Nova Iguaçu, com manchas de sangue, tudo fazendo crer quefoi barbaramente assassinado.

Antes de contar o sonho extranho que tivera na noite emque Tavares desapareceu, d. Enoisussurrou, entre lágrimas de sau-dade, como que aceitando o tri-te íim do esposo: "Êle não me-recia a morte que teve".A TRISTEZA INVADIU UM LAR

A casa modesta dos fundo.» donúmero 1.409, da Rua FernandoMendes, em Nilópolis, era onde Ta-vares residia, em harmonia com suamulher e cinco filhos, até que a tra-gedia oi atingiu sorrateiramente.

O desaparecimento do chefe dacasa veio trazer para àquela.» crian-cas a triste/a e o desamparo, pois"a casa está vazia", disse-nos d. Enoi.

O SONHOEnquanto por centenas de quilo-

meiros de toda a região de NovaIguaçu, Nilópolis t localidades àsmargens da Rodovia Presidente Du-tra, são vasculhadas pela Polícia quenada encontra, d, Enoi fêz ao DIA-RIO CARIOCA uma estranha revê-lação. Contou o seguinte.

• — As crianças dormiam tranqui-

!

lamente, e Tavares nos deixara lògò.pós ter escurecido. De madrugada,porém; um sonho que não enlendimuito bem começou a passar pelaminha cabeça. Uma hora era umaestrada e outra eram dois tamboresque dançavam na minha frente. Nãome lembro muito bem porque nãodei importância, mas quando soubeque êle desapareceu, juntei as duascoisas: E' bem possível que tenhamjogado João num tambor à beira daestrada.

UM BUEIRO'.":' ,¦¦;• tristeza no rosto",

mns valentemente, levantou; entãi),.. ..... :-_». (tu seu marido ter sido„ ; . .o dentro de um bueiro, à bei-rn da estrada, isso em virtude deque todas as buscas até agora re-dumlaram no insucesso.

E d. Enoi, procurando fazeracreditar-se falou: «Quanta gentefoi retalhada e metida em malas,bem que poderia ter acontecido».

João não merecia a morte qu»teve».

Há quatro »nos, mais ou menos,Etelvina Rodrigues separou-s« de leu

Júlio Barbosa Matos, presidentedo Banco Borges e envolvido

no escândalo

Deram 40 facadasno Secretário daCentral Sindical

PARIS, 4 (AFP) - Foi ..s-ulnido _facada, o ir. Lucien Qyeut, dt 55•nos, lecretarlo federal dos Sindicatosde Funcionários • Empregados ds Cen.trai Sindical Porç»-Operárla. O crimeverificou-se ontem, à noito no "Boisd. Vincennes", subúrbio desta capital.

40 FACADASO cadáver apresentava umai 40 fa-

cada» e parece quo o assassino é umnorte-africano qne, pouco tempo an-tes, no mesmo local, atacara e roubar»outra pessoa, o sr. Jacquei Quere.

O »r. Quere, que escapou com vld»ao assalto, declarou ans policiais queo seu «gremor era um Indivíduo multoJovem, extremamente nervoso e arma-do com uma faca de lamina bem gran-de. Vários amigos do sr. Lucien Gycsscprincipalmente o «ecretarlo-.eral do Stn-dicato Fôrça-Operárla dos Empregados,declararam unanimemente qu» se deviaafastar dêise drama qualquer motivode ordem política ou sindical.

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— ¦—rTiv-mir"1-n.ifi rw_i--inÉi__i___r-n_i-_r---t>___--iMBiiriTniTi-i VirHiimirniT- TiTrt -__-_— r—r*T"*r«T*-r--r~~r* ¦»M WWW_W-WWtWeWWBBIK_B--BBr_^^

D. Enoi Lucena, a esposa do motorista desapareci do, tendo ao colo a sua filha Teresinha, conta aoD. C .,o seu sonho. Corajosa, enfrenta a situação, pensando nos filhos, que agora deixaram de ter o

pai ztloso que tinham '

INVESTIGAÇÃO MAISDOSA

CUIDA- ••

Com 193 listas nobolso o bicheiro foipreso em flagrante

Tendo permaneeeldo várias ho-ma ocultos num apartamento vlzl-

***< 1_t.í*«^*

PerseguiçãoO juli snmarlant» da -• Vara Criminal

e o Ministério da Justiça ja fizeram cessaro constrangimento em que se achava o nos-¦o confrade Roberto Leopoldo da Costa, vi-tima da uma arbitrariedade do Chefc_ dePolícia, que o fêz recolher ao Presídiomuito embora seja êle portador de um di-plnma passado por faculdade superior daRepública o que lhe dá direito a prisão es-pecial até que seja condenado em defi-nitivo.

Em cartas dirigidas a êste DC e ao pre-¦Idente da ABI o autor da violência pro-

cura escapar aos comentários que suscitou

_ sc i ato de prepotência alegando ignorar que aquele jornalista ti-X vesse direito à prisão especial. . . ,

í: uma justificativa que não resiste a menor analise principal-? menti* depois da publicação que esta folha fêz. da carta dn jprnaX lista Enoch Lins, companheiro de Roberto Leopoldo dn Costa,1 Ministério da Justiça. . _ .... ,.

Em sun carta .. presidente do Comitê de Imprensa, daquele Mi-J res as 133 ltit nisterio, repta «.. sr. tenente-coronel de infantaria, Geraldo de Me-.V Gr? oO.OÜO.OO

\^Bm»tj

nho ao outro <ua «ra utilizadopara a prática do jogo do bicho,o comissário Amado e oa Investi-gadorea Gnimarãe» • Nestor aguar-daram (vigiando pelo olho mágico)ató o momento de serem encerra-das ua apostas, quando surpreen-deram oa contraventore» em fia-grante.

Estelita Gomes (vulto Sardinha,S5 anos), o dono do «ponto», situa-do no Edifício São Borja, aparta-mento 1.706, não foi preso, a queaconteceu porém, com o seu apa-nhador Emídio Alves de Melo (ca-sado, branco, 29 anos, Rna Anto-nio Rêjro, 8U6i, em cujo poder fo-ram encontradas 193 listas.

TOCAIA SILENCIOSAVisando o flagrante, os policial»

se esconderam no apartamento ..1.703; defronte ao 1.70C, onde eram

, guardadas as listas de jogo do bi-

] cho realizado no ponto de Estelita.Pelo olho mágico da porta, nb-

i servaram o movimento dos bichei-i ros, esperando o momento de ser

nn X I fechado o jogo. Com isso, logra-" ram prender os dois contrnvento-ns 193 listas e maia de

em dinheiro.

lm-,,-1 (nrlrs.'Chefe "de"

Policia do DESP, Padrão CC-2, de público. X ARROMBADO

. a desmentir-me que hão leve informações r<v.is. incontestáveis, sobrei >->» .*?<-.« d" ex\to ^ ,8'""Ç* ,,°'

X _ -Uüação do jornalista Roberto Leopoldo ix Costa, no Gabinete doj; ns policiais arrombaram a porta do

X Ministro da Justiça, em presrnça minha ç d., então titular, dr. Mi- } j apartamento util./.ario pelos_ con-

J gurt Seabra Fagundes; que o impediu de praticar a violência agoraconsumada». Ai está a verdade.

O Chefe de Polícia conhecia todos os fatos, sabia que RobertoLeopoldo tinha direito à prisão especial c que estava na EnfermariaKiliuto Muller procedente do 3' Batalhão da Policia Militar com au-torização do Ministério da Justiça e concordância do magistrado que

', decretara sua prisão preventiva.Destarte, quando mandou, quase a «manu militari». que se fi-

? icssc a remoção do jornalista para o Presidio, islo é, para prisãoX comum, estava ciente e consciente de que praticava uma violência,í desrespeitando uma ordem judiciária e pondo dc lado uma deter-{

J miliação de seu superior hierárquico. 2Por que o fêz? Para ferir a imprensa que diz merecer toda sua J

Z consideração, para obrigar os jornalistas a dizerem amem a tudosi que faz. K a perseguição continua. J

Agora mesmo; Rèscala Uilar, redator do «Correio da Manhã» JX* tomlssírlo; foi trarisferido do 5-. no centro, para 19» distrito p.,li-^teia! ¦>» si.luirl.i... e Isto ém face da atitude enérgica daquele malu-*

muido, Alberto Duque, Indo residirno Méier com seus três filhos*. Eiou-dina, com 13 anos; Wilson, 11 e O»-valdo, com 14 anos.

Desamparada, apesar d* trabalharo dia todo, Etelvina viu seus filhospassarem por privações, por falta dorecursos. Eis porque acabou por ce-der a seu marido, que insistia emque ela lhe devolvesse ai três crian-ças.

ARROMBOU O QUARTOFaz alguns meses, o bombeiro, cha-

gando em casa, invadiu o quarto dosua filha, Erondina, atualmente cora17 anos.

Sob pancadas e ameaças de morte,violentou a filhtt, com quem quis,então, manter vida comum, para oque encerrou Erondina num cubículo,mantendo-a presa.SURPREEENDIDO PELO FILHO

Por acaso, Erondina foi vista peloiimão, Osvaldo, quando era vítimados desejos anorrrjais do pai. Ime-diatamenle, convenceu sua irm5 afugir de casa, dispondo-se a auxilia-ia nisso. Nessa altura, Erondina jáestava grávida, apesar do que irmãoe irmã combinaram todas as provi-déncias para a fuga, marcada parao dia seguinte.

FRACASSONão s« sabe como, o bombeiro des-

confiou e, em seguida, descobriu oiplanos de fuga da filha, que impe-diu fosse concretizados. Temeroso deque a jovem conseguisse fugir, Alber-to prendeu-a num quarto que cons-trüíri nos fundos da casa, cuja cha-ve carregava sempre consigo. Nãotolerando a situação, Osvaldo e Wil-son saíram de casa, passando a mo-rar noutro lugar, abandonando airmã ao leu triste destino.

PRESOGraças às suspeitas dos vizinhos,

a Polícia conseguiu averiguar tfidaa horrível história, prendendo o bon>beiro.

Confessando cinicamente o seu cri-me, Alberto Duque declarou que man-tinha Erondina presa a fim de queela não lhe fugisse, como preten-dera antes.

í bem possível qua d. Enoi te-nha razão, • que e corpo de seumarido tenha sido Jogado dentroda um bueiro ou num tonei a bei-ra da estrada, tudo dependendo demelhor verificação, a da coopera-ção doa moradores daquela partedo Estado do Rio.

Ves ou outra, a filha, da quatroanos, do motorista, pergunta: <Ma-mãe, quando 4 que o papai vai vol-tar».

E d. Enoi, quasa desesperada,nada responde, pois não tem cer-tez.a de que seu marido morreu ounão.

Nesse momento, um viiinho, per-gunta: «Já procuraram no hospi-tal de Vassouras, uma vez...*>.

OS FILHOS DO MOTORISTAHá dias a família de Tavares foi

reduzida, pois uma menina de algunsmeses morreu. Agora, que tudo es-tava restabelecido, uma nova des-graça chegou àquela casa humilde •,i família agora compõe-se de Sebas-tiSo, o mais velho, lem 16 anos, mase débil mental; Ismael, com os seus12 anos. é quem praticamente chefiar f-miília; Maria Salete, de 6 anos,ajuda um pouco; Teresinha, de qua-lio anos. e Maria Fátima de 3 anos.

AJUDEM A PROCURARAo terminar o breve enconiro com

a esposa do motorista esta disse-nos,num apelo que aqui transmitimos*."Ajudem a procurar o meu maridoou pelo menos, queria ver o seu cor-po sair no enterro, A gasolina que oscriminosos compraram pode ler sidopara dar fim a êle, mas assim mesmo

ro que o encontrem, vivo oumorto".

DILIGENCIASAs diligencias continuam, o dele-

gado Didimo de Nilópolis, «té asprimeiras horas da noite de ontem,estava na rua tentando capturar Ma-rujo, acusado por um seu comparsa,de ter praticado o crime. Tambéma Polícia de Nova Iguaçu está emdiligências. Hoje, domingo, várioscarros sairío pelai estradas dos mu-nicípios fluminenses, a procura do

• corpo do motorista.

Padilha prendeu oadvogado que viviaàs expensas de LiliJosé Arruda Câmara (advogado, 31 auos, solteiro, Rua Pedro

Américo, 124) foi preso, ontem, pelo Comissário Padilha, sob acusaçãode praticar o lenocinio e de ter se apossado dos bens de FernandaAdriana Kêgo Mira (51 unos, francesa), conhecida como "Mme. Lili".

Depois tle explorar, durante vários anos, Madamc, tle quem erainquilino, o advogado viu-se preterido por um rival: Constanlino, porquem Lili se apaixonara violentamente e a quem passou a suslentar.

DO RIO GRANDE

A costureira caiudo bonde

Lili, ou "Madame", residia no RioGrande do Sul, do onde veio parao Rio, há quatro anos, depois deter sido abandonada pelo seu inari-do, que se apossara de um Parquede Diversões do propriedade da nui-lher. Aqui, alugou o prédio da RuaPedro Américo, 124, onde moravao então estudante José Arruda, que!ogj se insinuou, tornando-se seuamante.

APENAS TRÊS MULHERESUma casa de tolerância foi logo

montada por "Madame" Lili, quepassou a viver, juntamente com seuamante, apenas do que auferia como lenocinio. Quando nulo lhe iabem, o Comissário Padilha compa-receu na casa, proibindo que lá fôs-sem mantidas mais de três mulhe-res. Essa restrição policial aos seuslucros, abalou os nervos de Lili, queleve de ser internada na Casa deSaúde, onde H encontra.

SANGUE NOVOAntes de ter os nervos abalados

pela decisão policial, Lili conhecer»um jovem, de nome Constantino,pelo qual so viu atraída, Alguns diasse passaram e ela tornou-se amante,|c Constantino, que passou a ocuparo lugar do advogado, tanto no co-

ração como nos negócios da fran-^cesa. Essa perda não foi bem rece-bida pelo ex-amante, que resolveureagir à sua preterição.

FICHAS E TUDOCom o recolhimento de Lili ft

Casa de Saúde, José Arruda decidiu-se a expulsar Constantino, assumindoa direção dos "negócios", Restnbclc-ceu a casa de tolerância, admitindodiversas mulheres, às quais distribuiufichas que eram entregues pelos seusacompanhantes ao porteiro do pré-dio. Cada ficha eqüivalia a C'r$ ..40,00, pagos como "pensão". Aomesmo tempo, Arruda apossou-se chisjóias ile Lili.

A SOBRINHA NÃO APROVOUUma sobrinha de "Madame", ten-

do conhecimento do que ocorria, nãose conformou com a situação, emface do que denunciou Arruda a Policia. Diligenciando sobre o caso, oComissário Padilha prendeu, ontem,o advojl 'o, abrindo inquérito.

A costureira Maria Joi< RI-beiro (solteira, 21 anos. tttsi-dente na Rua Dois de Dezem-bro, 44, quarto 3) ao saltar deum bonde da linha 14,-"Ge-neral Polidoro", na esquina daiRuas SSo Clemente e Palmei-ras, sofrei uma queda,. rece-bendo ferimento contuso na ra-gião occipto frontal e escoria-ções.

A vítima descia do bonde,quando êste se movimentou, oque ocasionou sua queda, De-pois de medicada no HospitalMiguel Couto, Maria José fl-cou cm observação, uma ve_que está com suspeita de fra-tura do crânio.

EXPLORADOR

NOVO CHEFE

trãvéiitdres, nele encontrando ínr| to material de jogo: listas, talões, |i papol carbono, etc.] O banqueiro do ponto & conheci-1 do por Aristides, que também nãoI foi preso.

, I Desviaram fios paraenrolamento da

Central do Brasil

; ciai, n_iJ tlnõ em torno da demissão do

Jdec-etive Perpétuo da Silva e da* violência contra o jornalista Ro-

horto Leopoldo. Outros caso»virãf».

%#+-rê'-+*

&Sqtf£g^JL .

Das oficinas da Central do Brasil,cm Deodoro; foram desviados cêrcá de40(1 mil crutelros Ue tios par;, enrola-mento de motores. O furto foi «goradescoberto e a administração daquelaferrovia entregou o caso à polícia.

As autoridades policiais em ac"" )aconseguiram descobrir o nome do com-prador da mercadoria, e está em seuencalço. Sabe-se, ji, que entre osicusados rk> furto figuram dois mestresduque!» oficina.

_rei!S_H_S3ÍÍ3Í^siflG^ ^&3J________í_!*^'í_-víi' 't'" - ?'. ¦"'*¦-' i"* - •"'Í&98M

^^ffiâí^^^^S-s^^^-i-v^íG?^^^*£ttH ¦rS«.'S^*sSi HsSeü^i^^^''**' ¦''" *¦' ¦ H**j__ft^__fl

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I^Ks^-__^_l__^^^e^^____l_^3-___9b5___hÍÍ-^__.

O ex-marinheirofoi preso ao passar

cédulas falsasQuando tentav» passar uma cédula

«dulterad» » um incauto, n» Praça TI-radente», foi preso em flagrante o ex-marinhelto, José Luciano d« Silv», (23«no», brasileiro, sem residencial.

Josí Luciano, tendo dado balx», re- .centemente, da Marinha, ImavR com dl-fictildades financeiras. Estava desem-pregado • resolveu fabricar nota» d» j500 cruieiros com outras de 10 crurel- |ros. Era, realmente, uma escelente fon-te de renda. Mas. o rapaz foi infeliz. (Na estréia foi preso pelo guarda-civil j_.J2.1 e autuado no 10." D. P.

Enforcou-se noseu quarto sem

esperança de curaSem esperança de cur»r-ie e deses.

perad» com o «ofrmento que há multoa atormentava, Adelia Bordalo Patro-ctnlo (46 anos, casada, Estrada JoãoPaulo, 395 em Honorio Gurgel) ma-tou-se no Interior de sua residência.

Adelia amarrou uma corda num doscalbros do seu quarto, enforcando-sena manhã de ontem. Sen cadáver, comj_uia do comissf-río de serviço no 24.üDistrito Policial, foi removido para onecrotérí do IML.

Ó advogado losà Arruda Cama-ra, na Delegacia do 4." Distrito

Policial

Ferido a faca por causada bicicleta

Ao sonhar com osladrões atirou

(de verdade) na amante

U

t

1

Depois d» discutirem por caus» deuma bicicleta, Jos- Pereira da Silva (21anos, operário, Ru» Rainha Elizabeth

Deitando-se com um revólver debaixo do travesseiro, Alvar*da Silva Rodrigues (21 anos, solteiro, mecânico, Rua Parimá, 135,Parada de Lucas), sonhou que era atacado por perigosos ladrões,travando com eles cruenta luta. Exatamente quando o mecânica,

5Írj)"foi*ferido, a tac», pelo «eu colega j que _ sonambulo, revidava (em sonho) heroicamente o assalto felt/Vu^do^medttam:^ S 'e0r£d?

f" *"*" Ú< »'»• «T"'8' «" «*«•"} *•**•*• um íÍrO.

«capar à prisão. | • Perturbado com o estado de sua companheira (Natalina JoséCom ferimento contu«o n» reaiáo coi.; Ferreira, 23 anos, solteira, conhecida por Crioula) e sem ter exata

„o XVcouto'. £ní>-Mp£"cn^ Álvaro carregou sua vitima nos braços, inhecimento da ocorrência o 2.° Distri-! procura de condução para leva-la a algum hospital, onde pudesaeto Policiai. ser medicada.

IDA E VOLTAJá acordado, Álvaro passou a vi- , Desesperançado de conseguir trans-Atropelado na Rua

Jardim Botânico

Ismael, com os seus doze anos i o novo chefe da família. A ilei cabe agora tomar as providenciai que a sua idade permite. Ê espertoi t procura consolar a mãe, juntamente com a outra irmâzitiha

,.-«,;* J-teS

Antônio de Oliyeir» (branco. 24 an_3,operário), que morava e residia numapedreira existente na Kua do Humait-t,foi atropelado, ontem ao anoitecer, por j vai-e-vém

carro nào identificado, frente soldeJardim Rotânir -

ver um pesadelo (real), com "Crioula"

nos braços, banhada em sangue egemen.lo i'e dor. Desistindo de con-seguir .oruntção, rèíoniíiu a sti-.t .us..com a amante nos braços, que, nesse

perdeu grande qiíàmitiaaesang e, razão j<e!a qual seu es-i um

portão principal do jaruim MOt:O operário tere morte instantânea tl],aü0 uc^ saúde aprayou-Sa basUinlc.

1 o seu cadáver foi removido para o ne- i 'Crioula' está. agora, internada no

i crotírio da polícia pç'o comissário No- i Hospital Getúlio Vargas, com feri-Ironha, do 1.° Distrito Policial. I mento penetrante no abdoivrn.

Pprte pura sua amásia, Álvaro diri-gui-se ao 21.° Distrito Policia!, onierelutou às autoridades o que lhe su-cedera. Tomando conhecimento docaso, a Policia ouviu a mãe do' me-cânico, que afirmou ser seu filhosonâmbolo de->de criança: inúmerasvezes teve de ir buscá-lo na rua. Ape-sar de tudo. Álvaro iicni detido aaDelegacia, para completo esclareci-nicnio dc nulo, depois ijc mc vhiliTãter sido levada para o H.G.V. .

1

Page 10: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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•2 — DIÁRIO CARIOCA — Oçmlngo, 5 de junho de 1955

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Craveiro LopesLISBOA, 4 (AFP) - O general

Craveiro Lopes. Presidente da Repií-blica, chegou hoje s esta capital, deregresso da sua viagem de um mêsaos territórios de Guiní, Cabo Ver.de e Madeira.

Piccard iráa Nápoles

NÁPOLES, 4 (AFP) - O engenhei-ro Jacques Piccard, filho do profes-sor Piccard, chegou a Castellammaredl Stabla, perto de Nápoles, ondeseu pai é esperado em agosto próximo.

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'Satyagraphis' de Góácondenados

. - i ¦'¦:.-¦'

pelo Tribunal MilitarLISBOA, 4 — (AFP) — Sete "satyagraphis" goaneses (par- jtidários da incorporação da colônia portuguesa de Goa à índia).

foram condenados pelo tribunal militar dêsse território a penasque oscilam entre 4 e 9 anos de prisão, multas e suspensão dos jdireitos políticos, — noticia-se nesta capital de acordo com no-ticias chegadas de Goa. |

SOB CUSTÓDIA !

Capital e Reservas 18.107.617,20Depósitos a Vista e a Prazo 145.768.228,60RedescontosDiversas Contas 6.132.938,70Contas de Compensação 105.342.816,60

SOMA 275.351.601,10

A. L. Pessoa — Cheíe da contab., reg. C.R.C. N. 3453.

NOVA DELHI - (ISI) - Comunl-cados chegado» a Sawantyadi e ou-trás localidades na fronteira com Gôainformam que os "satyagrahis" (ele-mentos da resistência passiva) que en-traram em Gôa na sexta-feira última(dia 27 de maio) foram bàrbaramen-te espancados pela policia portugue-sa. A maioria deles foi solta na fran-leira. 19 dos "salyagrahis" forain le-vados a Dodamarg e 46 a Majali-dakarwar (pontos próximos a fron-1teira). O líder do grupo Shirublisu LI- !maye e 4 outros ainda se encontra ¦sob custódia dos portugueses.

Todos os 70 "satyagrahis" que cru-zaram a fronteira para Gôa, no Uia j27 de maio p.p., foram presos 38 ho- |ras depois numa aldeia a IS milhas ¦a dentro do território goense. Dtiran-1te essas 38 horas êies visitaram di- jversas aldeias, onde foram recebidosentusiasticamente pelos aldeões goen-ses. Eles realizaram "mettings" emdiversos lugares explicando os ideais

do movimento de libertação. Em uma 'das aldeias o povo Juntou-se a parada |dos voluntários. Os oradores Idosos da jaldeia abençoaram os esforços dos ,"satyagrahis". Muve uma aldeia na jqual os "satyaghahis" hastearam a ibandeira tricolor indiana no posto ai-1fandegarlo, abandonado.

Diz o comunicado que os "satya-,

grahls" que alcançaram uma aldeiacerca de 2 milhas de Valopl, quandoa polícia portuguesa os deteve que-rendo obrigá-los a entregar a ban-deira tricolor indiana. Quando êies serecusaram a fazê-lo foram espanca,dos pela policia. Oois dos voluntá-

rios, Bhal Vaidya e senhora sindhuChowdhari, foram barbaramente es-pancados. Também shirubhau Limayefoi multo ferido. Todos os "satyagra-

his" foram levados a Valopl. 65 dê-les foram mais tarde mandados devolta para a fronteira. Cinco voluntá-rios foram levados para Makupa.

Homenagem aomarechal

Sousa AguiarA Escola Souza Aguiar prestará, ama.

nhã, às 10 horas, na aua sede, » Av. iGomes Freire, significativa homenagem ao ,leu patrono Marechal Francisco Marce- jlino ile Souza Aguiar. O programa cons.tara de unia conferência «obre a vida ea obra do homenageado! entrega de ummimo à família Souza Aguiar e de umaim-íl.-.lha ao professor mai» antigo da -Es-cola. Presidirá a solenidade o prof. Ha-roldo Lisboa da Cunha, Secretário deFducação e Cultura, com > presença deautorkl. d. ¦ civis e militares, professorese alunos.

SECRETÁRIO "

INSPECIONAHOSPITAL

O sr. Eitel de Oliveira Lima, Secre-türio Geral de Saúde c Assistência, Ins-pecionou ontem o Hospital Sousa Aguiar(antigo Pronto Socorro), tendo percor-rido todas as sur#s dependências emcompanhia do diretor sr. Darci Mon-teiro.

Após a visita ao Hospital SousaAguiar, o Secretário de Saúde estevenos Serviços Sanitários e na Flscall-zação do Leite, tendo determinado pro-vidências para ampliação das atividadesfiscalizadoras do leite que é rornecidoà população.

ALEXANDRE J. FRANÇADOS ANJOS

C1UI ültílAO-llfcN 11STAConsulta» Olarias — Bacelo aoaSábados — De 10 ta 12 norai e

da 15 às I» honu.Cwwttórtoi

AV. N. S. COPACABANA, 1073APTO. Ml - rELEFONUl 27J4SI

ESCOLA ARTUR AZEVEDO

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lONCESSÂO ÜNICÀ DO GOVERNO DA REPUBLICA

LOTERIA FEDERAL DO BRASILContrato celebrado com o Governo da União em 22 de Setembro de 1 950 na conformidade do Decreto-Lei 6.259, de 10 de Fevereiro de 1944

PRÊMIO MAIOR;

464.° EXTRAÇÃO PLANO "X"CR$ 3.000.000,00Lista da extração de SÁBADO, 4 DE JUNHO DE 1955

5.976 PrêmiosNESTA LISTA não figuram por extenso o* números premiados pela terminação do último algarismo, mas figurara os premiados pelos finais duplos do 2.° ao 5.° prêmios

0s bilhetes são litografados em papel branco, tinta vermelha, fundo verde, numeração preta na frente, com a inscrição: EXTRAÇÃO EM 4 DE JUNHO DE 1955, às 14 horasATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETESw

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Prêmio» CRlf ,¦

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Prêmios miioitt

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Ontem, sábado, foi inaugurada pelo Secretário de Educação, profes-sor Haroldo Lisboa da Cunha, a placa comemorativa do centenáriode Artur Azevedo, na escola que tem o nome daquele poeta, con.tista e leatrólogo maranhense. Sobre a personalidade do patronofalou o.escritor e vereador Magalhães Júnior. Ao ato, comparece-ram o representante do prefeito Alim Pedro, vereadores MagalhãeiJúnior e José Brctas, altas autoridades do ensino, representantes daAcademia Brasileira de Letras, da SBAT, do Serviço Nacional doTeatro, Pen Clube, Casa dos Artistas, bem como membros da fa-milia do ilustre homenageado. — A foto, mostra um dos^ aspecto*

da solenidade, quando falava o escritor Magalhães Júnior

Esperada a libertaçãode mais aviadores

americanos pela ChinaMANILHA, 4 — (AFP) —_ A libertção de 11 oufros aviador»»

americanos, pela China Popular, "é esperada nos próximas 24horas" — anunciou o sr. Jaichang Jain, editorialista do "Timos ofíndia", o qual, vindo de Hong Kong ,por -Sü-aeíe»; chegou a Ma.nilha onde, durante doit> dias, conferenciará com altas persona-lidades filipinas. O jornalista acrescentou que tinha essa informa*ção de fonte segura.

IMPORTÂNCIA DA ÍNDIANOVA DELHI - (ISI) - O Jornal

psrlilense "LB MONDE", em «eu

n«mero de 30 do mês p.p., diz que oaspecto mais significativo da liberta-çSo dos 4 aviadores americanos, quese encontravam prisioneiros dos chi-neses, 6 que "PEQUIM TIVESSE ES-COLHIDO A VOZ DA ÍNDIA PA-RA FAZER O ANUNCIAMENTO".

Diz o Jornal, em editorial que "dei-

xando a Menon a prioridade de fa-zer o anúncio em Nova Delhi, a de-cisSo tomada era Pequim mostra a

importância atribuída a índia na e»»na internacional". "O enviado d»Nehru obteve uma concessão, que em-bora parcial, tem ainda mais valorpor ter sido a multo exigida".

Diz o "LE MONDE" qus a poli-tica de Nehru, que tem sido seguidapor 8 anos, está dando frutos. "Será

interessante estudar os resultados desua viagem a Moscou, onde íle devechegar pouco depois do regresso doslideres soviéticos de Belgrado", diz •jornal.

15692ale Crazelrea)

SAO PAULO

EDITALA Comissão Federal de Abastecimento e Preços tor-

na público que, às 10 horas do dia sete de junho de1955, no terceiro andar do Edifício da Associação Brasi-leira de Imprensa, sito à Rua Araujo Porto Alegre n.° 71,na sala onde funciona a Secretaria do Plenário, serãorecebidas e abertas, na presença dos interessados, pro-postas em três vias (a primeira das quais devidamenteselada) para fornecimento de setecentas toneladas demanteiga, observadas as condições abaixo:

1) Procedência — Argentirfti.2) Qualidade extra 92 pontos, sem sal ou com até

2% de sal, acondicionadas em pacotes de 200 ¦500 gramas, respectivamente, embalada em cai-xas de 25 quilos.

3) Os embarques serão parcelados com a possívelurgência, devendo ser entregue no mínimo 100toneladas em junho, 300 toneladas em Julho eSOO toneladas em agosto.'

4) Serão aceitas propostas de fornecimento parcial.5) A mercadoria será inspecionada no porto de em-

barque por firma de reconhecida idoneidadetécnica, a ser indicada pela COFAP e por contada COFAP.

6) O proponente que oferecer melhores condiçõesde venda, depositará, no prazo de 48 horas, no

,$, Banco do Brasil S. A., a quantia de Cr$ 1.000,00por tonelada de manteiga, para garantia dascondições estipuladas neste edital.

7) No julgamento das propostas será levado emconsideração a idoneidade dos pnoponentes,preço e prazo para entrega das mercadorias,além de outras vantagens propostas que con-sultem os interesses da segurança e garantiada importação.

8) A COFAP é assegurado o direito de anular atomada de preços desde que êstes ou as con-dições da operação não convenham aos inte-rêsses desta Comissão.

Rio de Janeiro, 4 dc junho de 1955.

24951 ¦

1,000,000,00da Crui-airo»

Brio Horlioot»

10.000,00OIDtlIlOI38293 - 600.0038301-1.000.0038322- 600,00-38337 - 600,0038351 - 600,0038387 _ 1.000,0038393 600,0038399 ..1.000,0038422 . «00,0038437 . 600,0038451 . 600,0038493 . 600,0038522 - 600,0038537 ..5.000,0038537 - 600,0038551 _. 600,0038593- 600,0036003 „1.000,0038022. 600,0038637- 600,00'38651 _ 600,0038693. .600,00387ia_5.000,0038722- 600,0038737— 600,00'38751. 600,0»38793- 600,0036821 ...1.000,0038822. 600,0038837 _ 600,0038851 _ 600,0038869 ..5.000,003S87K ...1.000,0038893 _ 600,0038922.. 600,0038937 - 600,0038950 ..1.000,0038951 - 600,0038993- 600,00

2022

500.000,00laiiiii»

PORTO ALEGRR

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SAO PAULO'

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100.000,00o ¦ o seir o 9

COP.UMBji

.as maisfamosas vozes domundo interpretandoas maiores páginasdo "bel-canto" em

Todos os números terminados em 2 têm Cr$ 500,00O escritório à Roa Senador Omitas N.° 84 estará aberto para pagamentos todos os dias úteis, das 9 as 1130 • ím 13-30 ** 1» noraa, exceto nos dias feriados.

A Administração pagará o falor que representem os bilhetes premiados, durante o* primeiros 6 meses da respectiva extração, ao sen portador, c não atenderá reclamação alguma por perda on snbrraçã* dehlíhetM Nn caso do nrêmio maior caher ao número 1, serão considerados como apro-tVnnçoes o imediatamente superior • o último dos milhares qne Jogarem; sendo sorteado o último, serão aproximações o

imediatamente inferior e o primeiro, isto i. o número 1. AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÀS .4 HORAS

464.a EXTRAÇÃO — ^&««»«**»»:..M.JS J.TWL™ O Fiscal tio GavârMi AITUA BEZERRA NUNES — 464.a EXTRAÇÃO

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Page 11: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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Documentos e declarações estarrecedore*de padres e freiras em fuga do inferno d?Perónl

tí3JsssmasBsaaBs

Assalto à terra dos índios

Sensacional reportagem sôbre um escân-dalo cuja pista e inquérito militar doGaleão forneceu.

O próprio Hélio Gracie reconstitui, paraO CRUZEIRO, todo« M golpes que usoucontra Waldemar Santana!

II

^W...........,-—. ......... ii., ,..,.n.~_-~^.».,.^.t„..,...»« ...... —««P" vvj«^-—~»»n-^....... W

r Domingo; 5 de Junho ds 1955 - DIÁRIO CARIOCA — S

AMAMIASMANAUS, (Asap.) — Está sendo

esperado neste porto o navio "Lobod'Aliada", procedente de Belém,rm sua viagem inaugural, depois deter sido recentemente adquirido àFrota Holandesa e nacionalizado emsfJené cerimonia.

A sociedade local prepara-se parahomenagearia caravana de elementosda sociedade paraense que virá abordo.

MANAUS, (Asap.) — Tôda a im-prensa local está criticando a con-cessão do auxilio dí CrS :0.000,00à companhia teatral Procopio Fer-reira por parte do Governo do Es-tado.

Falando a respeito, o deputadoAugusto Paes Barreto, Secretário doEstado, Educação, Saúde e Assistên-oa Siíialj informou à reportagem lc;ue o auxílio foi dado em função |de um espetáculo oferecido aos tra-balhadores, que não podiam pagar (n importância de CrJ' 50,00 poruma poltrona no Teatro Amazonas.

PARAÍBAJOÃO PESSOA, (Asap.) — As

rendas estaduais, de janeiro a abrildo ano em curso, elevaram-se a mais

1 de cem milhões de cruzeiros, ultra-passando as do ano passado, quesomaram 40 milhões de cruzeiros,no mesmo período.

JOAO PESSOA, (Asap.) — O, deputado Ávila I.ins apresentou pro-'

jeto na Assembléia Legislativa, auto-; rizando o Governo a abrir o créditoj especial de 17 milhões de crúeziròs

para pagamento das diferenças depagamento aos funcionários públicosestaduais que tiveram seu direito aisso reconhecido.

I

BAHiASALVADOR, (Asap.) -•¦ Ainda

rão será definitivamente solucionadoo caso dos transportes coletivos.Conforme noticiamos, há poucosdias, os proprietários de ônibus re-correram ao Judiciário do decisão daPrefeitura, para intervir nas respec-

uvas empresas : requisitar carros, setal medida se fizesse neces-.átia.

SALVADOR, (Asap,) -. Cincoenormes sinos Cindidos en Koehen¦iorfi (Aiemanha), dedicados a Nos-so Senhor do Bonfim, Matiü 'liadora, Dom Bosco, Pio X e a SãoDomingos, chegarão amanhã a estacapital, pelo navic alemão "BurgSparremberg" O maior desses sinos |— que são os primeiros de (abri- jcação alemã a chegar ao nosso Es Itado, depois da Segunda Guerra iMundial — é o dedicado ao Senhor |do Bonfim, que pesa 541 quilos. O •peso lotai dos cinco sinos é de 4.3J4 jquilos e o seu ctislo é de 15.00(1;cruzeiros.

São PauloS, PAULO (Asap.) — Realizou-se, j

nesta capital, a priivcira reunião or- jdinária do Movimento de Arregimen ;lação Feminina, organizado por ini-ciatvia de donas dc casa de S. Paulo,com o fim dc combater a alta docusto de vida e pugnar pela mora -liz:>ção dos nossos costumes poli-licos.

Minas GeraisBELO HORIZONTE (Asap.) —

O governador Clovis Salgado viaja-rá, amanhã, para Jui/. dc Fora, afim de presidir ao encerramento daVII Exposição Agropecuária. PorCisa ocasião, a Gaitara Municipalde Jui de Forac dhferirá ao chefedo Executivo mineiro o título dec;daclão honorário daqzuela cidade.

BARBACENA (Asap.) — Maisuni desastre avialório vem de se ve-rilicar em território mineiro, com aqueda, ontem, entre 8 e 10 horas damanhã, de iim avião "Teco-Teeo",prefixo FP-JBH n. 26. pertencenteao Acro Clube de Beb Horizonte.

Do impado, que foi violento, re-duiidòii na norte dos dois ocupantesdo avião, cujos corpos acham-se nonecrotério público de Barbacena àdisposição das respectivas famílias.

JUIZ DE FORA (Asap.) — H'lhonjeiro o estado do médico Gui-•herme de Sousa, diretor da Casade Saúde Esperança, após a opera-jtão a que foi submetido em conse- jqilêncin de ler sido alingido nas cos-1¦as por um tiro de garrucha que lhe jdesfechou o jovem Ciro Gonçalves.

O crime foi praticado a I do cor- |rente, na Rua Halfeld. O criminoso Ideclarou que assim procedera porhaver recebido mai tratamento quan-ido esléve internado na mencionada |casa de saúde.

GOIÁSGOIÂNIA (Asap.) — Segundo co- jir.entários da imprensa local, a crise jde transporte» cm Goiás é crônica e

vai-se agravando assustadoramente inestes últiiros tempos, pois, êste' Es-

; tado, que se acha a mil quilômetros jj dos principais centros de consumo,: necessita, com urgência, de melhorar! e ampliar os seus meios de transpor-I les unia vez que eslá atualmente sob! o influxo de intenso e crescente rit-! mo de progresso.

GOIÂNIA (Asap.) — A questãoda existência do petróleo na regiãode Ceres, neste Estado, continuasendo ventilada pela imprensa deslacapital. Segundo se informa, diversas!';,mas eslão interessadas em realizar/idagéhs petrolíferas naquela região.

GOIÂNIA (Asap.) -- Segundo in-formações colhidas nos centros ce-realistas do Estado, a safra de arrozdeste ano corresponde aos cálculosprevistos, tendo sido realmente gran-de a produção que se verificou atéo presente momento.

illÉBICAMPEÃO DA CIDADE

CASA AC0IMGN AZUL — 1954-1955Pela segundo vez consecutiva a CASA ACORDEON AZUL,

sita na Avenida Rio Branco, 277 ~ Edifício São Borja — Riotle Janeiro alcançou o primeiro lugar no Ramo de Instrumen í

Programação de hoje:12,01 — Buraco da Fechadura;

12,25 — O Crime do 6.- Andar:12,30 — Angela Maria Gania; 12,55— O Crime do 6.- Andar; 13,00 -Moto Contínuo; 13,25 — O Crimedo ft.- Andar; 13,30 — Leny Eversong; 13,55 — O Crime do 6- An-dar; 14,00 — Audição com CarlosGalhardo; 14,25 — O Crime do 6."Andar; 14,30 — O Dia da Esperança; 15,00 — A Tarde EsportivaBrabma; 17,00 - Gravações; 17,30

Levertinientos (Retransrriissão);18,00 -- Radiobnile "Garganlex";19,00 — Nós os Gatos; 19,30 - AiVem o Triunfo; 19,55 — Corres-pondente "Guaraina''; 20,00 —- Par-que de Diversões; 20,30 — Audi-ção "Serrador" — c! Alvarenga eRancliinho 11; 21,0(1 — EspetáculosMesbla; 21,30 — Prá Cabeça comGuine*; 21,55 --¦ Gravações Varia-das; 22,05 — Ondas Musicais daLighl; 22,30 — Discoteca do Maurício; 23,00 — Esportes Pela Sual'RA-9; 23,30 - Vai da Valsa (re-transmissão); 24,00 — O Mundom Sua Casa; 0,30 — Encerramento.

tos Musicais com 10.482 votos, Apuração do concuriio "OPINIÃO |

PÚBLICA" promovido pelo jornal "DiSrio de Noticias", RádioMundial c Televisão Tupi.

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¦I Biblioteca Municipal tio Rio ac Jiineuo, por determinação do

professor Haroldo Lisboa da Cunha, Secretário de Educação dn PDF,fêz inaugurar, ontem, em uma das vitrines do Departamento dc Tu-ristno, uma Exposição comemorativa do l.° Centenário dc Nasci-mento do marechal Sousa Aguiar. A esta solenidade compareceramo coronel Sadock de Sá, comandante do Corpo de Bombeiros, dr,Alfredo Pessoa. Diretor de Turismo, e representantes dc. todas as

Armas Militares. — O clichê acima, é um aspecto da Exposição""INSTITUTO r.ELCO DO DR. JOAQUIM SANTOS

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Page 12: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

4 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 5 do (unho do 1953

Rádio Emissora de MacaéFreqüência: 820 kcs. - Onda: 365.85 metros

EstúdiostÂv. Presidente Sodré, 22 — Tel. 231

Estação transmissora:Av. Duque de Caxias — B. Cise. de Araújo

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MACAÉ — ESTADO DO RIOUma voz a serviço do povo fluminense:

uma voz a serviço ao. povo fluminense i

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[Terá a Argentina umPantheon para as

[suas figuras ilustresBUENOS AIRES, 4 (AFP) - Com

is assinaturas dos deputados peronis-as, foi apresentado na C&mara dosDeputados um projeto de lei para eri-

gir em Buenos Aires o Pantcon Na-cional da República. No Panteon rc-pousarão os restos dos cidadãos ilus-tres argentinos e estrangeiros que me-receram a gratidão nacional, para perpe-tuar assim sua memória. A construçãodo panteon custará 50 milhões de pesos.Sabe-se que duas das maiores figurasda história argentina, general Josí deSan Martin, descansa atualmente nacatedral mctropolltna e general ManuelBelgrano, tem sua sepultura na Igrejade São Domingos de Buenos Aires.

Atacam os rebeldes umposto do exército

nacional do Viet MamSAIGON, 4 (AFP) — O general"Hoa-Hao" Tran Van Soai desenca-

deou ontem o primeiro ataque contraum posto do Exército Nacional viet-namita que, na margem direita do rioBassac, assegura a proteção de Can-tho, — noticia-so em fonto militar.Aproveitando-se da surpresa, as fòr-ças "Hoa-Hao" ocuparam rapidamenteo posto. As forças regulares contra-atacaram durante a tarde e ao findaro dia haviam reocupado a posição per-dida. Hoje, ao alvorecer, o generalSoai desferiu novo ataque contra oExército Nacional contra outro postoi da margem direita do mesmo rio. As

I suas tropas consolidavam as posiçõesI e os combates se desenvolviam rápida-I mente em todo o setor diante da ci-I dade de Cantho Procurand.. evitar a

chegada de reforços do Exército Na-j cional procedentes da margem direita

do rio, os "Hoa-Hao" atiraram contratodas sn embarcações. O coronel co-mandante do setor de Ointho iniciouum contra-ataque ãs 8,30 horas, prós-fguindn os combates.

Devem os EE. UU.esperar uma

agressão soviéticaNOVA YORK,

*4 (AFP) — A

despeito dos "sintomas" de mudançasconstatados na política soviética, o»Estados Unidos devem estar prontospara fazer face imediatamente a qual-quer agressão, declarou, hoje, o ai-mirante Arthur Radford, chefe ooEstado-Moior Geral das Forças Ar-madas norte-americanas, numa alo-cução pronunciada numa cerimônia noColégio Militar "La Cidadelle", emCharlcston, na Carolina do Sul."Evidentemente, houve uma notávelmudança na tática adotada pelo alto-comando comunista. -- prosseguiu oalmirante — Os sintomas dessa mu-dança são a feliz conclusão do Tra-tado austríaco e um desejo aparenterie participar de uma conferência dos

| ' Quatro". Mas até agora nada indica' que se trate áe uma mudança funda-i mental, se|a na natureza dessa tática,i seja nos objetivos a longo prazo".

rm; - - - • ^EÊfij|fi|rc à%^ **¦ * 's<*wrç5w^^.T_j_jy^i^iii'iiii in^tótfe ' c '*'^

Raymundo Orlando

Pira abrilhantar o Torneio Triangular, promovido pela Associação Mineira de Cronistas Esportivos,seguiu para Belo Horizonte no dia 2 do corrente, a equipe do C. R. do Flamengo, que juntamentecom o Atlético e América, da capital mineira, disputará o referido torneio, que aliás, vem despertandogrande interesse não somente entre desportistas mineiros como também desta Capital. — No clichê, um

aspecto do embarque da delegação rubronegro num dos aviões da Nacional Transportes Aéreos• ' £»"»"«n."J^<v%rw^=/v\rtrtrtrtrt/vw^=rtí^_vv^^w,^_vv^¦' Associação Médica do Distrito Federal

CONVENÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERALDe acordo com resolução da Diretoria, ficam convidados os

Senhores associados a comparecerem à Assembléia Geral em prt-meira convocação, as 20 horas com a maioria dos associados, e emsegunda convocação, com qualquer número, às 21 horas, no dia8 do corrente na Sede da A.M.D.F. à Rua Senador Dantas 7-A,6' andar.

ORDEM DO DIAApreciação pelos médicos, do Plano dc Redassificaçio de

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1) Procedência — Argentina.2) Qualidade extra 92 pontos, sem sal ou com aiô

2% de sal, acondicionada em pacotes de 200 «500 grs., respectivamente, embalada em aaixasde 25 quilos;

3) Os embarques serão feitos imediatamente.4) Serão aceitas propostas de fornecimento parcial.5) A mercadoria será inspecionada no porto de em-

barque por firma de reconhecida idoneidadetécnica, a ser indicada pela COFAP e por contada COFAP.

6) O proponente que oferecer melhores condiçõesde venda, depositará, no prazo de 48 horas, iteBanco do Brasil S. A., a quantia de Cr$ 1.000,00por tonelada de manteiga, para garantia dascondições estipuladas neste edital.

7) No julgamento das propostas será levado emconsideração a idoneidade dos proponentes,preço e prazo para entrega das mercadorias,além de outras vantagens propostas que con-sultem os interesses da segurança e garantiada importação.

8) A COFAP é assegurado o direito de anular atomada de preços desde que êstes ou as con-dições da operação não convenham aos inte-rêsses desta Comissão.

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Flagrante fixado, quando do embarque, pela Pan-American, no Á«-roporto do Galeão, do sr. Marcell N. Rand, respectivamente diretor,vice-presidente e gerente-geral da Remington Rand Inc., e do gene-ral Leslie R. Groves, vice-presidente a cargo do departamento dtpesquisas avançadas da mesma organização. Os ilustres viajantes quevieram ao Brasil em viagem de observação aos mercados sul-ameri-canos, tiveram oportuniaade de no Brasil verificar pessoalmenteo ponto em que se encontra o plano para a fabricação das famosasmáquinas Remington em nosso país. — Na foto, o sr. Marcell N.Rand e o general Leslie R. Groves com diretores e funcionários da

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Page 13: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

NOVA VITORIA DO UNIDOS DÂ PIRAQUARÁO Unidos da Piraquara enfren-

tou domingo último, no Km 47,da Rio-São Paulo, a equipe doInstituto Zootécnica A. V.., da Es-cola de Agronomia. O resultadofoi de 3 s 2, para o Unidos daPiraquara. Também nn partidapreliminar o resultado foi de 4x1,em favor do Unidos da Piraquara.

TRÊS VEZESEssa é a terceira vêz que o Uni-

dos da Piraquara derrota o Ins-tituto de Zootécnica. Nas, vezesanteriores o resultado foi maisdilatado, mais fácil. Desta faita•forem, o encontro foi duríssimo,

diferença de umvencido do ven-

pois somente aponto, separoucedor.

DOMINGO, O CERESNo próximo domingo o Unidos

da Piraqua:a enfrentará o Ceresde BangMi uma das boas equipesde futebol independente. Quadrodifícil de sei batido em seus do-mínios. O Unidos, um bom qua-dro, porém, em face dos seus úl-timos feitos, estará credenciado acolher um botr. resultado.

COM O MARAVILHAFoi feito um convite, verbal-

mente, para se defrontarem, oUnidos da Piraquara e o Mara-vilha de Quintino. O Unidos, acei^ta o encontro, mas só em campo'neutro. Esperam ainda, os diri-gentes do Unidos, outros enten-ditnentos, para se concretizar, sepossível, essa partida.

O quadro dr> Unidos, que pelaterceira vez derrotou o Zootécni-ca, apresentou a seguinte forma-ção: Dada; Enio e Carioca; Baia-no, Alexandre e Cidóca; Pa-jlo,Carlos, Mário, Gamaliel e Adau-ri. Goals ae Adauri (2) e Ale-Xaniire.

Joga o Botafogo em Muda{Conclusão da í.» página)

cue assine um compromisso com oBotafogo. Se fôr possível essa assi-natura, o grêmio alvinegro terá umgrande reforço, urra vez que Ra-mallete está em boa forma técnicae física. Caso não seja possível acontratação de nenhum goleiro, então,Rdgard virá.

O MESMO TIMEESPANHA (Serviço Especial da

Asapress) — A equipe do Botafogode Futebol e Regatas que enfrentaráo Murcia, em jogo em benefício dapobreza daqui e patrocinado pelaAccion Católica, será o mesmo queperdeu para o Racing.

O técnico Zezé confia plenamentena reabilitação desse conjunto e as-som resolveu escalá-lo para o pré-

0 \Wo12,00 horas

12,30 horas

13,00 Horas

13,30 horas

14,00 horas

14,30 horas

19,00 horas

_ «Buraco da Fechadura"

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_ "Noto Contínuo"

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_ Carlos Galhardo ••••

__ »o Dia da Esperança"

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,,,30 ta*- - fc Divws6í,. .... - ¦- SWRW0-*

21,30 horas % pra cabeça, com Gomex

lio de amanhã, contra o Murcia, quecomo sempre atuará reforçado dealguns elementos de outros clubes.

Por conseguinte, o time botafe-giiense estará integrado por Gilson,Orlando Maia, Gerson e Santos; Bobe Danilo; Garrincha, Quarentinha,Vinícius, Dino fi Hélio. No períodofinal entrarão Tome, Bob e Neivaldb.

OS JOGADORES ESTÃOCONFIANTES

f~) TODÕS~ÕS DOMINGOS NO

—~~HA P/ÍDIO MAY&mK VEIGA^$g&&8&ssm^^

Taça "Monteiro

de Rezende"Prognósticos para a 4a. rodada do

Campeonato de Basquete, do Concursodo DIE:

MAURÍCIO NASLAVSKY - Fia-mengo 68 x 62- Gra)aú 60 x 52 -América 49 x 41 - Sirio 70 x 48.

EVERARDO GUILHON - Flamengo70 x 58 - Grajau 58 x 51 - America48 x 40 - Sírio 72x46.

MARIANO JUNIOR - Fluminense65 x 63 - Grajau 56 x 50 - America46 x 39 - Sírio 71 X 49.

DEODATO MAIA - Fluminense «6x 64 - Grajau 60 x 57 - America 50X 42 - Sírio 68 x 45.

FRED QUARTAROLI - Flamengo55 x 54 - Grajatl 53 x 50 - America45 x 41 - Sírio 52 x 45.

NILTON RIBEIRO - Flamengo 63x 59 - Grajau 62 x 53 - America 50x 47 - Sírio 75 x50.

Os jogadores do Botafogo estãoconfiantes no êxito final, uma vezque todos desejam a reabilitação dascores alvinegras.

O zagueiro Nüton Santos afirmouque desta vez procurará jogar parao quadro, deixando de lado aquelejogo que vinha realizando. Gersonafirmou que fará todo o possívelpara auxiliar o goleiro Gilson, quevem atuando algo nervoso. Por suavez Gilson afirmou quo agora maispreparado psicologicamente, fará to-do o possível para conter o seu sis-tema nervoso c assim contribuir parao êxito final. Bob revelou que faráo impossível para conter os espa-nbóis e assim dar o triunfo ao Bo-tafego. Garrincha teve oportuni-dade de dizer que se puder fará unadois "goals" na equipe contrária.Dino e Vinícius afirmaram que dei-ta vez procurarão acertar o arcocontrário com maior insistência.

Desempate . . .(Conclusão da 8* página)

Por sua vez a equipe carioca vemapresentando um ótimo rendimentotécnico e está disposta a reeditar osucesso anterior, quando conseguiu oempate em condições especiais.

O quadro, da Portuguesa para essedifícil encontro será o seguinte:

Antoninho», Arati e Cicarino; Ha-roldo, Joe e Mario Faria; Guilherme,Perinho, Miltinho, Denoni e Baduca

Outra vitóriado Az de OuroDerrotado o Inhau-mense, por 5x2 —O Az de Ouro ven-ceu nos juvenis e per-deu nos aspirantes —Quadro e marcadoresO Az de Ouro derrotou em

seu campo o seu eoirmão vizinho,o Inhaumense, por 5x2. Um re-sultado embora surpreendente,mas, justo, já que o Inhaumense,possuidor de bôa equipe, se des-controlou diante da velocidade deseu antagonista.

As outras partidas, entre osaois quadros, apresentaram o se-guinte resultado: juvenis, realiza-do pela manhã, Az de Ouro ven-ceu o seu antagonista por 3x0,no encontro de aspirantes, preli»minar do encontro principal, oinhaumense conseguiu vencer pordois a zero. Os resultados nu-méricos, nesses dois encontros, fo-ram justos.

QUADRO E MARCADORESA equipe principal do Az de

Ouro apresentou a seguinte for-mação: Zéca; Nelsinho e Didi;Laerte, Joquinha e Jair II; Bar»liga, Jair I, Arístides, Gentil eVam. Os goleadores foram: Aris-tides (3), Jair e Barriga.

Alarcon(Conclusão da pág. 8)

visitou todos os centros esportivosda América do Sul, e no momento,seu maior desejo é conhecer a Eu-ropa. Sua maior emoção vivida nofutebol carioca teve lugar quando en-fientando o Fluminense, no primeiroturno de 1954 (2x1), acabou assina-lando o tento da vitória.

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FLA-FLUDE INVICTOS:

BASQUETEAs turmas do Flamengo e do

Fluminense, ambas invictas na II-derança da Série "A", estarãofrente a frente na próxima quar-ta-feira quando disputarão a maisinteressante partida deste turnodo Campeonato' Carioca de Bas-quete.

Tanto o Flá como o Flu apre-sentara-se-ão tecnicamente bempreparados e em condições^ deefetuarem uma peleja bem dispu-tada. A luta, por certo, será re-nhida e equilibrada, estando osdois quadros integrados de seusmelhores valores, o que por sisó iustifica a enorme espectati-va reinante em torno deste co-tejo. *¦

Para a grande peleja de quar-ta-feira os "five" apresentarãoos seguintes azes:

FLAMENGO: Algodão, Godi-nho, Fernando, Jyguta e Simões.

FLUMINENSE: Jackie, ZeCarlos, Fábio, Roberto e Oto.

No controle funcionarão osJuizes: Aladinj Astuto e NelsonS. Carvalho.

OS IOGOS CO.MPLE-MFNTARF.S

Completando a 4.a rodada, jo-cirio: Botafogo i Grajau T. C.

Flamengo em . . .(Conclusão da pág. 8)

apresentar a mesma formação queenfrentou o Bangu, domingo passa-do, em Pará de Minas. O zagueiroAfonso encontra-se gripado, mas nãochega a constituir problema. Eis aformação do tricampeão mineiro:Sinval; Afonso e Osvaldo», Clever,Mucio e Haroldo; Murilo, Gastão,Joel, Ubaldo e Amorim.

TIJOLO NA ARBITRAGEMA arbitragem do encontro caberá

novamente a Carlos de Oliveira Mon-teiro, o popular "Tijolo" que seráauxiliado por dois bandeirinhas daentidade mineira."MISS" MINAS DARÁ'

O "KICK-OFF"A Associação Mineira de Cronis-

tas Esportivos vem de convidar asenhorita Maria Aparecida Benz, elei-ta "Miss" Minas Gerais para dar o"kick-off' da partida de amanhã, en-tre o Flamengo e o Atlético, noEstádio Independência.

Hélio terminouficando

S. PAULO, 4 (Asaprcss) - Depoisde ter entrado em negociações com oFluminense, do Rio de Janeiro, o Jo-gador Hélio terminou permanecendo noPalmeiras, pois acabou de assinar umcompromisso por dois anos.

O referido "player" perceberá venci-mentos mensais de seis mil cruiíiro»,alim das gratificações contratuais.

— Na quadra da E.U.E.F. —juizes: Luís Marzano e H. Dul-cete.

América x Atlética do Gra-iau. No rink da Rua Campos Sa-les: Juizes: Mário Lcsl

DE LUTOOFICIAL 0

TIJUCA T. C.Em virtude do repentino falesiiMnto

de seu Patrono e grande BencmeV.rito, Heitor Beltrão, o Conselho Dl*retor do Tijuca Tennis Clube resol-ven tomar luto oficial por 7 diu,paralisando todas as atividades ao-ciais e desportivas programadas; com-parecer, Incorporado, ao enterram*»,to do ilustre morto; participar imtodas as solenldades póstumas; man-dar nma coroa de flores natnrata,etc.

Assim, as competições e festas pro-gramadas como parte dos festejo*comemorativos do 40.° aniversário,sofrerão as seguintes alterações: De-partamento Social — Espetáculo eir-cense e franquia do Clube ãs famt-lias dos funcionários ficam transfo-ridas para o dia 19; Tênis — Com-petição A. D.: Floresta x tijuca,transferidas dos dias 4 e 5 para osdias 18 e 19; Volibol — TorneioQuadrangu!ar, dos dias 3, 4 e 5 paraos dias 17, 18 e 19; Esgrima; Ba*.quetebol Intcrcolegial e festas dos es-coteiros ficam transferidas tambémpara outras datas a serem escolhidas.

H EM O R RO IDES?

hemò-vIrtusLÍQUIDO E POMADA

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Page 14: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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ft = D1AR1Ô CARIOCA — Domingo, 5 ds (unha de 1955 ,

fAARCH PARA A ÍRlPUCECQRQAta—HBBWaMBMÉWMMMWBI «W» BB Ul ¦ - ' |i» ¦¦ -L ¦•?*

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ndo grande obstáculo!

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IH VALIENTE DERROTOU NAVEGANTE

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Possibilidades para hoje¦* **&^M*s^fi->+*•¦++¦*>*

Como base do programa de hojeassistiremos a prova máxima da Cria-ção Nacional — o Grande Prêmio"Cruzeiro do Su!'' — com a ele-Vada dotação de 1 milhão d-i cru-teeiros ao proprietário do animal v-tn-fcedor. O campo que a principioparecia fraco tornou-se interessanteílada a confirmação de inscriçãoJeita pelos studs proprietários dosconcorrentes mais representativos dasnossas pistas. São as seguintes aspossibilidades dos concorrentes aoscito páreo da reunião de hoje:

l.o PAREO — Contam vencereom HELENO que vem de secundaiÜmpatiens depois de um terceiro parao mesmo Impatiens quando foi ba-tido por Relinto. Assim sem os seusrivais já conhecidos não acreditamosna sua derrota. CAMBORJÚ eslápara HELENO assim como este estápara IMPATIF.NS. A dupla 14 tbem marcada pois MONTANEROtambém está èm condições de apa- Irecer. Oos demais só a surpresa deestreante.

2,° PAREO — ITACLiRI é o dono '

da prova. TECUM é o único quepoderá transferir as suas pretensõespara outro dia, o que entretanto,achamos difícil. COEUR .lOIE temum trabalho muito bom e pode sur-

fneender- Indicamos como vencedor

TACURI, dupla 13 com TECUM.

3.9 9&KPt) -- VENCIMENTO,§t?íce-nos, é a força. MISTER RIO,entretanto está em condições de ven-cer e é levado pelos seus responsa-veis como a defesa do "leite dascrianças'*. .TANGOL se resolver cor-rer o que sabe estará com eles. ACONQUEROR falta corrida por issonão acreditamos.

4." PAREO — DONAIRE livretia parelha do Verde e Preto estácom tudo e não está prosa. E' aforça. BOMARNEIRA é a advet-nária e TRETA é um bom "tertius".

Estas três terão fatalmente os seusnúmeros no marcador.

5." PAREO — Aquele terceiro¦para Quinto e Pachito credencia mui-to bem QUIXU para vencedor destacarreira. BALENATO ou BALTIMO-RE deverão forma a dupla. Prete-Tfmcs BALENATO cujo estado 6esplenderoso e há muita fé em suaatuação.

6." PAREO — A filha de Cadir

é a força da carreira. Está evolum-do e entrando na sua classe. Indi-camos CERRILHA para vencedorada prova e dupla 13 com BR.ISQUEque vem de muito boa atuação freii-te a Aliança. BACHANTE deverácompletar o marcador,

7." PAREO — TIO CAPATAZderrotando Rumor credenciou-se para representar a criação nacional ealegrar o nosso amigo Jayme Sanloscom 1 milbyi de _.-"5. ('¦-—••,

pode atrapalhar a vida di pupilouo Gòngiuiiió é a ' .. >.-i>. •*-• — .-••-,vencednri do ".ní» ¦*<**'. .-¦ ¦¦

ENCORE que deverá ser melhor cor-rida. O trabalho de INHANüUHVfoi excepcional mas não acreditamosque possa derrotar a trinca acimaindicada. Para vencedor do GrandePrêmio "Cruzeiro do Sul" indicamosTIO CAPATAZ. A dupla é maisdifícil com a COURAGEUSE ou ti13 com ENCORE.

A raia macia favorece a representante do >(Stud Seabra — Novo encontro sensacional ícom COURAGEUSE —¦ A volta de CADI \

—¦TIO CAPATAZ um fantasma— jiAcontecerá esta (arde na Gávea o sensacional G. P. "Cruzeiro

do Sul") segunda prova da tríplice-coroa carioca.Páreo que promete um desfecho dos mais espetaculares, pelo eqtii-

librio de forças e promete ainda uma expectativa das maiores pela suaaisòmbrosà dotação de 1 milhão de cruzeiros ao seu ganhador.

CANDIDATURA ÚNICA

8.° PAREO — TEJO é o nomeindicado. Bom gramático e levandoo reforço do HOPE BOY a vitóriaeslá para a parelha de Pernambuco.JONGRA' pode fazer uma falseiaao coronel Miranda e arrebatar otriunfo de seus cavalos. KEVAL ebem indicado para placê. Não nossurpreenderemos com a dobradinha11. A nossa indicação, entretanto, é:para vecedor número 1 e dupla 13.

Vencendo recentemente o G. P."Distrito .Federal", primeiro pusso natiíplice-coroa carioca, ENCORE per-fila-se como candidata única deste .ano, ao almejado galardão. — Vaiassim a representante do Stud Sea-bra enfrentar o seu segundo obslá-culo, sendo portanto o nome demaior responsabilidade dentro da sen-sacional carreira.

REVANCHE ESPERADAVale destacar como unia das gran-

des atrações da carreira o novo cn-contro enlre ENCORE e COURA-GÉUSÉ, protagonistas de um recen-te mano a mano sensacional ddmin.KÒúltimo, por ocasião do G. P. "Dia-

na", disputa que favoreceu a re-presentante do Stud Verde c Prelo.

Como para muitos a viiúria deCOURAGEUSE não convenceu, estanova oportunidade dará chance nòvsiaos fãs de ENCORE para uma es-perado desforra.

COURAGEUSE UNINDOAcontece que COURAGEUSE

mantendo sua grande forma aluai,

O JOCKEY CLUB BRASILEIROAO PÚBLICO TURFISTA

O Jockey Club Brasileiro, na semana consasrada ao Con-

gresso Eucarisüco Internacional, não efetuará as corridas de

quinta e domingo.Somente no sábado, dia 23 de Julho, serão abertos os portões

do Hipódromo da Gávea, quando haverá corrida, com a ante-cipação do GRANDE PRÊMIO "16 DE JULHO", cumprindo asociedade o compromisso anteriormente assumido de realizara referida prova clássica.

Participando das justas homenagens, no transcurso do no-tável acontecimento o Jockey Club Brasileiro procura honrara tradição católica do nosso povo.

comparece para mais uma vez mar-car novo ponto, nesta pugna que vemst- prolongando já através de váriasexibições enlre as duas éguas. —Seus responsáveis apenas murem es-peranças de que a raia esteja emcondições normais para que a valentecguinha possa atropelar sem impe-cilhos nos derradeiros metros, usan-do o terreno de fora.

O FANTASMA DA GARRÍÍIRAEis oulra sensação da prova: Pre-

sença de TIO CAPATAZ. - Porta-. dor de excelente trabalho e apronto

c. polro sulino-qne vem se revelandoum corredor de primeira, surge comoum autêntico fantasma! às esperançasdos possíveis favoritos normais. —Ganhador recente de um clássico emgrande estilo, TIO CAPATAZ mos-ti ou naquela oportunidade dé queserá capa/ na lardc de hoje. mesmoí»nfn>*i(-indr> ei ¦''¦"¦ "V' i* ? ¦ •",.- ;*-;i-

. dos como os oue terá pela Frente.A VOI.TA DE CADI

Estando a raia de grama em con-1 diçõcSi oulro nome deve ser lembra-

do com respeito. E' êle o de CADI; que vem sendo preparado com ca-

rinho pelo competente Levy Ferreirapara esle compromisso.

Derrotado na primeira prova daj tríplice-coroa pela raia pesjida; podej agora o representante do Stud Var-\ gem Alegre, encontrar sua oonrlimi-j dade de ouro para uma reabilitação! lotai.

DOIS BONS AZARESNo setor dos àzarias, dois nomes

pontificam. HOGJAM e SAGUIM —Com bons exercícios na distãnca ecom retrospectos animadores na tur-ma, estes dois potros. muito podemfazer nos 2.400 metros, bastando pa-ra isto que seus pilotos aproveitemcom felicidade, as peripécias favprS-veis da corrida — Prio visto lerc-mos mesmo esta tarde, um páreocm toda linha sensacional, de acordocom a iíuporlância que êle realmente

no calendário clássico carioca.» tem

informes

ConfraternizaçãoHá na política interna do Jockey Club Brasileiro vária» mo-

dalidadeB de facções ou partido». Uma rápida análise sobre eles

poderia ser até considerada como umn colaboração para um pos-sivel acerto dos respectivos relógios em tempo oportuno. Existem4 01)00 sócios proprietários. Não podemos, no momento, precisarquantos são os chamados «sedistas» e quantos figuras como «pra-distas». Sabemos qué os «sediHtas» são aqueles que acham que asede social da Av. Rio Branco deve receuer mais atenção por parled. diretoria porque os sócios usufruem o conforto e as regalias

que eiu proporciona 7 dias por semana ao passo que o nipouionios» eslá aberto em dias de corrida às quinlas, sábados e domingos.«js «pradislab» são os homens que se dedicam diretamente aoluile. São proprietários de cavalo», são criadores de puro-sangue,sãi desportistas amantes das grandes emoções que a.- apostas pro-poiciouam aos af lecionados,

Estas duas correntes se toleram reciprocamente; se respeitam1 Utiiiiineme mas uão se entrosam de.iiulivameiite.

. , „c ii i- se uuuuiiia em prol uo

U.granUeclmeiilü da sociedade. A sede é freqüentada por deputados,senadores, Ministros de Estado que nesse convivia quase que dia-rm participam dos problemas e buscam as necessárias soluções,legislando e assinando atos que beneficiem o patrimônio da so-ciedatlêi quase sempre ameaçada pelos politicos do «olho grande»que nãõ podem ouvir falar em iitilhtlm ile cruzeiros sem preten-'Air uma ligeira participação.

Os lurlistas por sua vez alegam os pievilégios ilu lei em favorda criação nacional. <> amparo »o puro-sangue eriou leiscepçãó que defendem u esporte, o liipódroino,realizações de assistência social,mens da sede podem obter ossocial.

Efetivamente as duas correntes possuem tutores favoráveis ese complelam. Sem o» eleuieeiitos políticos Ua sede ou com êlejtrabalhando coiilia, não haveria possibilidade de resistência porparle Uo(, turlistas. Cair uma lei lio.Brasil é a coisa mais fácil

que existe. Reformai e mais reformas foram feitas em tôdas asnossas carlas políticas.

Essas correntes, como dissemos a princípio, se respeitam emuito raramente se desentendem. Não liá pois motivos para setemer um choque mal» violento entre elas, pelo menos por agora.Ambas sabem e conhecem das suas próprias forças.

Há, entretaiilu, enlre o* próprios «pradistas» outras correu-tes: a dos A1'CC * a da (omissão Técnica ou melhor Diretoria doJockey Club. Não atinamos ainda com as razões da existênciadessa dissenção que uuiica deveria existir pois todos são sócios doJockey Club e todas aa lutas internas só trazem prejuízos puraa sociedade. Talvez também essas correntes possuam suas razõespura divergência, mus guardam para si, não as apresenlam para se-rem solucionadas e se transformam em ressentimentos e animo-sidades. Hoje é um dia ideal para por um paradeiro nessas ques-toes pois é o dia do Deiby Nacional, o (i. P. «Cruzeiro do Sul».Há o almoço aos criadores nacionais. & preciso que alguém lenhacoragem bastante para atacar o assunto que é do interesse de to-dos Abrir o coração e desabafar e deixar que a outra parte tam-bém diga o que tem a dizer mas que no final fiquem todos confra-temizados e animados de nova disposição paru levar avante todosos projetos, terminando de vez eom êsse estado de coisas, com êsseambiente de franca hostilidade porque estamos passando no mo-ni eu to.

fi necessário que o «Cruzeiro do Sul» deste ano tenha maisessa significação. Será a mais bela vitória. Vamos, pois, trabalharpara a união, para a confraternização de todos os proprietários,criadores o diretores do Jockey Club Brasileiro. Que o dia dc hojeseja o da Confraternização paru que no próximo domingo todnsirmanados possamos homenagear o «Homem do Turfe de 1955».

Até amanhã.Í0ÍÀBB

de ex-sede e tôdas as

Ê com o aceno da lei que os lio-avores e a defesa do patrimônio

Três vitórias de B. Marinho, com El ValieiUe'Tarasca e El Mambo

Com um programa constituído de nove provas, o Jockey Club

Brasileiro deuprLeguimento ontem* sua t^P(';»dn9asefie!a, dés,e

ano, reaüsando mais uma das suas habituais »«b«tin«s.A melhor carreira da tarde reuniu cinco cavalos nacionais ds

três anos e proporcionou um finai bastante emocionante. En.

quanto Farinelli liderava a corrida, El Valiente postou-se em se-

gundo seguido de perto de Quintilius e Graal, correndo mais atra,

o Navegante.Iniciada a reta, El Valiente dominou o ponteiro, o mesmo fa-

tendo, pouco depois o Graal. Uma ve*, no posto de honra, El Va-

f.nt. procurou atingir o disco nessa posição o que «nsWü.ucontendo bem a carga de Graal, mas empregando-se a fundo paranão ser alcançado pelo Navegante, que, no final, corria uma enor-

midade. El Valiente, todavia, o manteve a um pescoço e eom

essa vantaiem pôde cruzar vitorioso a meta de chegada.

O jóquei B. Marinho conduziu o filho de Danton com habilidadae ainda levou ao vencedor a potranca Tarasca e o cavalo El Mambo.

nioa: Cr$ 60.000,00 —Páreo _ 1000 metros — Pista: A. P. —

CrS 18.000,00 — CrS 9.000,00 e CrS 5.000,00Tarasca - B. Marinho .... 54 12.923Alusiva - J. Marchant .... 54 5..18!)Koraline - R. Martins .... 54 14.825Honi Soit — O. Fernandes . 54 8.080Ingarana - U. Cunha .... 54 8.659

- Adorada - D. P. Silva ... 54 2,,797' Bomavgua - S. Barbosa .. 54 9.090• Iamenjá - A. Néri 54 2.797

53.683

33,0080,0029,0047,0049,50

153,5047.00

153,50

11121314222324333444

2414.1605.6321.0573.379

12.4301.5532.6772.233

116

Diferenças i Pescoço e 4 corpos —- Dupla: (23) 22,00 — Placés: (3)páreo: Cr/' 943.520,00.

TARASCA - F. A. - 2 anosProprietário: Amadeu P. Memolpilor: Haras Mondeslr.

Tempo:22,00 e

63"3I5 —(5) 38,00

33.658Vencedor

6IW.50fft.OO4R,«0

255.0080,0022,011

173,00liw.5012P.50

2.321,00

(3) 33.00Movimento dn

S. Paulo — Por Vagabond II e N«na- Treinador: Oldomav Lopes — Cria-

2."

1.»2."3."

•4."5."6."7."8."

metros — PistaCrt 9.750,00 ePáreo — 1.300

CrS 19.500,00Rosada - J. Marchant Pintura — E. Castillo Serra Branca — A. CardosoNyrzá - A. Castro Gérbfcrà — J. Tinoco Jonzul — P. Labre Miss Cotia — N. Pereira ..flghter - R. Martins

i A. P. — Prêmios:CrS 5.000,00

13,0052,00

299,00230,00124,00142,00220,00488,00

CrS 65.000,00

56 44.56356 11.14553 1.95056 2.53456 4.71355 4.11253 2.6r256 1.194

72.863

11121314222324333444

3.64420.7369.5145.8492.5383.1442.253455

1.07192

108,0019,00¦11,00fil .00

155.00126,00175,011861.00388,00

4.286,00

Diferenças: 1|2 cabeça13,00 — Dupla: (12) 19,00— Movimento do páreo: Cr?

— Tempo: 83" —49.296Vencedor: (11

(3) 11,00 e (B) 15,00

Por: Legend of France

1'2 corpoPlacés:( 1) 10,00

1.540.690,00.ROSADA — F. C. — 4 anos — S. Paido —

e Troth - Proprietária: Zélia G. Peixoto de Castro - Treinador: TancrcdoCoelho — Criador: Haras Mondeslr.

Páreo — 1,300 metros — Pista: A. P. — Prêmios: CrS 50.000,00 —

CrS 15.000,00 — CrS 7.500,00 e CrS 5.000,00Corsária — J. Tinoco

:t.

1."2."3."4."5."6."7."8."9."

HUanilza —Ortita — BGuria — A.Miss Wliite

S. BarbosaMarinho ...

Nahid — L. Lins .

Lafogata — E. CastilloOrissa — U. Cunha Dona Yayá — P. Labre .Dilma — D. P. Silva ...

525452525258565256

20.06720.0143.379

20.0143.494

17.1785.959

14.36319.450

40,0042.00

248,0042,00

240,0049,00

140,0058,0043,00

9835.81810.2105.4941.00212.2887.0464.799

11.5523.170

507,5086,0049,0091.00

498.0041,0071.00

104.0043,00

157.00

l,o páreo - 1.000 metros - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00 e Cr$ 9,000,00 - às 13,45 harris

Animais jóqueis — Pê:o I Pssslbllldadss Treinador Performances

Record: Em|Wlosa 57" 3/5"TT"

1—1 Hrlcno, j. Martins ,.;.;i 52 Do:-. Lu'.:, B. Marinho ,í.. 1

4—3 Arrtliqu!, r./ío corrt ..,,;-. I4 Corgeio, O. Fernandes .... 6

í—5 John Jânio, J. Marchant .. 46, lspslrr-.cn, ü. Cunha 9

4—7 Moriienero, L Domingues 18 Cambaria, D. P. Silva .... 1" Gable, L. Lins S

545454545454545454

Bem na competição Contam vsncerSó no placê. Cedo para ganharNão correLigeiro, mas nSo acreditamosTem ótimo trabalho. Levam féProgrediu algo. Grande pouleTurma fraca. Podari ganharVenderá caríssimo a derrotaE' cedo para êste. NSo gostamos

J. EurlonlV. T. SousaA. CorrêaM. AraújoC. CabralG. RodriguesM. SousaT. SehnètderF. Schneider

2.» de Impatisms-Cftmboriú 73" —1200-Estreante

9.» de Sir Toby-Impatlens 63"l/5—1000-Estreante *—~Estreante

J.« de Blast?Bangkole 48'M/5— 800-5.» da Blasf-Bángkok 48"3/5— 800-3.» de ImDatiens-Heleno 73" —1200-

Estrente

-GL;

-AP !Barbada em Prosa Rimada \

-GL-GL-GL

Mossa Indicação — HELENO Advsrsárlo — CAMBORIU'

2.° Páreo - 1.200 metros - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00 e Cr$ 9.000,00 - às 14,10 horas

Bom azar — MONTANERO"-Record: Celeiro 71" 3/5

1—1 Tecum, ./. Marchant .,,,,. 542 Girador, O. Fernandes ..., 54

j._j Odraco, O. Macedo 54.4 Cceur Jai., L. Uns •¦..., 54

8—5 ZfücurZ, O. Ulloa 54f> Arauac, F. Irigoyen ,,..*. 54

«—7 Ibatan. E. Caslillo .,,.'• 548 Mar Alto, S. Machado .... 54

Devsrá produzir melhor carreiraDifícil o seu triunfoNão gostamos também. Ligeiro a r.àTem aDronto convincente. RivalForça da prova. Deve ganharNão gostamos, mesmo de IrignlenSério inimigo de ItacuriFáreo aborrecido. Não tem chance

Adversário

MoralesAraújoOliveiraSchneiderMendesSalesCoutinhoMorgado

TECUM

4." de Tantalo-Amlgo8.' de Hòt.ptir-ItaçürlB." de Forum-ttacuri

Estreante2.' de Forum-Scipi.io7." tle Forum-Uacuri6.' de Bmiyunt-Crlriro

Estreante

60"3/5-76"2/.V87"4/5-

67"4'5-R7"4/5-61" -

-1000-GL-1200—AL-1400—AL

-1400—AL-14011- AT.-1000-GL

Mossa indicação — ITACURI

37Páreo~- ÍÓOO metros"-Cr$ 78.000,00, Cr$ 23.400,00 e Cr$ 11.700,00

Bom mar — COUER JOIE

às 14,35 horas - Record: Manguari 121" 1/5

J—1 Vencimento,2—2 langol, E.

3 Resoluta, J.S—4 Ç.Ofrupiãò

V. CunhaCastillo ...Marchant .

A. Rosa ...5 Conaueror, D, F. Silva ,

-6 Míjísr Rio. G, Siha . .,7 Tio Gahri'l. J. Raflica .

Nossa indirscêo —.'.' 1 56 I Não

VENC1MIENTO

Eom corredor. E' dos prováveisVai produzir melhor atuaçãoPáreo duro. Não tem chanceHá melhores na carreiraVolta melhorado, mas só plac*E' de "corrida e levam p.a certa

•editamos. Páreo forte

Adversário

L, FerreiraJ. MorgadoA. CardosoAr. HosaM. SousaG. FeijóC. Hosa

— MISTER RIO

de Silfo-Huxleyde Pactolo-Mr. Rto

í de PiruetaSaWnadade Tio Gábriel-Go Draked» Páctplo-Grátiçifloirar]p PactnlorMíàter Riode Rumor-Knnmore

122" —2000—GL87" —1400—AE

101".V5— KÍ00-AP140"3.'5—-220(1— AP94" —1500-APR7" —1400-AP07" 1400—AP

Bom .nar — JANGOL

4.o Párso _ -1,300 metros - Cr$ 50.000,00, Cr$ 15.000,00 e Cr$ 7.500,00 - às 15,00 horas ~ Record: Okayama 77"

1—1. Drnalre, J Tinoco 82 Mas-tiia, J. P.alliea 4

2—3 Treta, J. Marchant 1Aliança, V. Cunha ...tJl 5

3—5 Chii-ada, G. Silva ...... 76 f.t7 Bailarina; R. Maia ••.« 6

4—7 Bàmãrtieira, O .Fernandes 2ípomaca, L. Lins ,....,.. 3

54 i Venderá caríssimo a derrota54 E' fraquinha. NSo tem chance54 Venceu bem e firme. Rival54 i Páreo forte para esta54. j Das prováveis ao final, Há f*54 Vai esperar um pouco, Dificli54 I Boa poule. Tem muita chance54 I Não cremos em sua vitória

CarrapitoFeijóCoelhoPereiraFeijnMoralesCorrêaRodriguez

2," de Bèllatre-Blarrielèss1." rle Apas. ionata-Cerrilha1." de Cerrillin-Ipbnicá1," rie Brisque-Aurôola4." de Diadoma-Marta Rocha1," de KÒraline-Aventurá1." de Maionesse-.Si.T|x:ntina6." de Dladema-Mártá Rocha

7l"4/5—120(1-76";i/5—12006()"4/5—100080"l/5—1300-73"1,'5—1200-

-AL-AP-GL-GM-GM

Adversária — BOMARNEIRA Bom axar

01" —1400—AP62" —1000—GL73"l/5—1200—GM | ..

— TRETA ~

Eo não sei o que é qnt halQue a minha rida nâo andaOs mens negócios não fa!E os meus cobrinho desanda

-:o:-I fnda não sei como foiI Que a coiso foi começaí Eu já vendi sete boiI E * gaita foi se acaba

-:ol-Tenho dado muito murroE já (ô 'ilo e cançadoF.u trahaio leito burroF, sempre sempre In mltniladn.

-:o:-Si jóso no ARATAU'

I Vem "TIO

PEPITO ganhaEu vô aposta no QUIXU'

! E o BALENATO vai mati-:o:-

Hoje tem a pnua bAaQue é o Grande Premo CnuelrnE' ila trfpice coroaCom nm milhüo em dinheiro

-:o:-lem çenti que c bem capais

, De liquida co'a pensãoI Se o lar dó lIO CAPATAZ1 Desla vez panhá o milhão

-to:-F, o proptlo Gonvaliun .Vai fica t&o satisfeitoQue votn nn JiicelinoNão sendo amigo do peito.-

-:o:-; E' melhó eu não fala

Nessa istória de inieiçSoQue o meu aza vai ornei tá

! E não entra a informação

En prefiro e GonçallnoAo nosso santo AtianeisNão liai quem quera EferrtaoNo Ingá do Jnarels?

-:o:-Cn i derrubada do GonçsAgerti fiei inté mudoMas o amigo ds onçaE' o Arcide seu Parrudo

-:o:-Cura ele não tem barbadaCum ele não tem azeiteDali não «ae tuermo i!2(!3Que o Parrndo esconde o leite

-:o:-Inzammando o pogramaNele vamo incontráCorrendo muito na griuiu'] Os seguintes alimá

-:o:-No sigundo Já tem nmNo quarto tem uma mlngOcels vai iogá TECUMCumule LA BALERINA

-:o:-I No grande premir, já vii E já sei no que jogai No azá do 1NHANDUIí E no urtimo JONGRA'

-:o:j Si oceis qtilzcrç eanhá

Podl joga nclií ludoQue hoje só «ai acertaQuem fò joga no Parrudo

| F agora oceis qué sabe| Quem que deu a informação- Fois c nome cu VÔ disêi ÜERARDO DA NUNCIAÇAO

104.714Diferenças: 2 corpos e 2 corpos — Tempo: 82"3|5

40,00 - Dupla: (14) 91,00 - Placés: (6) 20,00 — ll) 17,00Movimento do páreo: CrS 1.R04.250,00.

CORSÁRIA - F. C. — 5 anos — R. G. do sul - Fore Cayiana - Proprietário • Stud Novo Horizonte -Morales — Criador: Achyles Caleffy,

,,» páreo _ 1,300 metros - Pista: A. P. -- Prêmio?) CrS 45.000,00 —

Cr» 13.500,00 — CrS 6.750.00 e CrS 5.000,00

Vencedor: (61e (8) 42,00 —

Júlio PrimoTreinador: Alcides

1» Chaco — J. Marchant. .... 60 19.2982 ¦¦ Aratati — P. Labre 55 28.4013,« Serigots — D. P. Silva ... 53 24.8894» ii-a+ujo — J. Martins .... 58 7115"« Stormv — B:. CastiUo ,,.. 60 24.S346.-" Bardo - R. Martins 56 2.2947S Martelo — N. Fereira .... 57 3,Si58» El Mavor — J. Tinoco ,,,, 58 10.090

45,5034,0036,00

1.262,0036,00

391,00232,0089,00

121314222324333444

9.S6711.40613.964

6758.4473.49S1.930

12 3S94.281

72.455

39 0051,0041,50

£95,0069,0061,00

300,0047,00

133,33

• — Vencedor: t3)12,00 a (7) 12,00 -

48,59NSo correu: Igarattm.Difarenças: 1 corno e cabeça — Tempo: 84

— Dupla: (12) 59,00 — Placés: (3) 14,00 — (1)vimento do páreo: CrS 2.017.040.00. »»„,,.,

CH*CO - M. C. — 5 anos — Fsraná — Por: Plcuman s Memidt —

Proprietário: Stud Setaurita — Treinador: Luis Tripodi — Criador: HarasParaná Ltda.

5." Páreo — 1.400 metros — Pista;Cr$ 21.000,00 — CrS 10.500,00

1.' El Valiente — B. Marinho .2.'' Navegante — J, Martins ..,3 • Graal — J. Marchant 4" Quintilius — O. Ulloa 5.a Farinelli — O. Fernandes ..

80.981Diferenças: Pescoço a 112 eorpo — Tempo: 88" — Vencedor: (3). 26,00Dupla: (3J) 36,00 — Placés: (31 15,00 e (5) 28,00 — Movimento do

páreo:, CrS 2.147.740,00. - £ ."¦ '¦'

_;'.'¦''EL VALrENTE — Aí. C. — 3 ar.os — Paraná — Por: Danton e AsuvaProprietário: Francisco Serrgdor — Treinador: Luís Tripodl — Cria-

dor: Fazenda Santa Angela.

5,s píreB — 1.300 metros — Pista: A, P. — Prímios: CrS 50.000,00 —CrS 15.000,00 — CrS 7.500,00 e CrS 5.000,00

,. a. P. Prêmios: CrS 70.000,00 —e CrS 5,000.0054 38.697 25,00 12 7.707 84,0034 10.066 99,00 13 10.321 63 0058 20.669 45,00 14 12.739 51,0055 23.SOI 34.50 23 13.117 49,0054 2S.238 38,00 24 12.976 51,00

34 18.097 36,00124.471 44 6.024 107,50

Nossa indicação — DONAIRE"ijpáreo - 1.600 metros - Cr$ 100.000,00, Cr$ 30.000,00 e Cr$ 15.000,00 - às 15,30 horas - Record: Retang 95" 2/5

1- 1 Bailenai". fi. Vai '.' Baltimore ,E. Castillo ....;—2 Qiiixü, O Vilõa • •..

3 Joilr de Tête, L. Lins ....3—4 Accóràeoii F. Irigoyen ..

5 Aniversário, -I- Baffica .," El llanderln, B. Marinho ..A ¦(• Pico de Lacre. V. Cunha

1 Mister Rio. C. Silva *' Tin CkiàOi J. Tinoco ....

59555450St

1(1 5030303230

Contam com melhor corridaReforço excelente. Está firmeAgora é competidor. Há féContinua no mesmo estado. DuroPoule alta. Bom na gramaEliminado. Não tem chanceTem bom trabalho, mas nao BanhaDifícil. Há melhores na provaSe correr aqui, terá chance...Ligelrinho, mas não gostamos

Gusso F.Gusso F.FreitasGil

CovarrubiasL. TripodiL. TripodiC. RosaG. FeijóG. Feijó

de Quinto-Panchltode Trigo-Huxleyde Quinto-Panchltodu Ókayama-Páctoloele Ballenalo-Màdrigalde UranlurrtrBomba Hde Blarrot-OÍçayamade Tíumor-Kcnmorede Pactolo-Grándfloracie Silfo-Huxley ,

96"l/5—1600-122"l/5—2000-96"l/5—1600-Gl"3/õ—10Ü0-

GM-GLGM-AP

Nossa indicação — QUIXU'

6.° Páreo

Bom azar

148"2.'5—2400—GL93"4/5—1500—AL6l"3/5—1000—AP

140"3,'5—2200—API 87" —1400—AP| 122" —2000—GL

BALTIMORE

1 — 1 Brirqite, B. Marinho .Gaiata, J. Tincco ...Ibaybai, E. Castillo .

5—4 Aureola, P. Fernandes

afie-, ti. Torres

Castilho, V. Cunha .gM1 Cerrttha, D. P. Silvn

7 Releigh, J. Martins .

Adversário — BALLENATO

1.200 metros - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00 e Cr$ 9.000,00 - às 16,00 horas - Record: Celeiro 71" 3/580"l/5—1300—GM

|

" Racv. O. Ulloa 4—8 Baçliante, F. Irttspyen

9 Trova, J, Marchant10 tnayât JL. Lim 11 Olia, O. Macedo ..

Nossa i

2S4

101

121163

1-117

O Maxixe leva muita fé. Dai...Não é dificil. ótimo placêProgrediu e vai de CastilloMal montada. Não gostamosDas prováveis para o finalReforço valioso. E' melhorForça da prova. Está firmeDe corrida, mas ainda é cedoEsta sim. Pocie ganhar e há fiCom ótimo trabalho. PerigosaA estréia não agradou. SurpresaDifícil. E' forle a turmaLigeira mas não gostamos

ndicação — CERRILHA Adversário

MendesMorgadoCoutinhoPereiraFerreiraFerreiraSousaFreitasFreitas

CovarrubiasT. CoelhoM. GilMi Oliveira

— BRISQUE

de Aliança-AureolaEstreante1 de Díadema-Marta Rocha

de AÜánça-Brlsc|ue• de Trèta-ÇerrllhaEstreante

de Treta-IpomacaEstreanteEstreanteEstreante' de Aliança-Brisquoele Trela-Cenilhade Tretá-Cerrllha

MOSAICO

60" —1000— GL80"l/5—1300—GM60"4/5^—1000—GL

"4/5—1000—GL :

80"l/5—1300—GM60"4/5—1000—GL60"4'5—1000—GL

7.° Páreo 2.400 metros - Cr$ 1.000.000,00, Cr$ 300.000.00 e Cr$ 150.000,00 - às 16,30 hs.Clássico - GRANDE PRÊMIO CRUZEIRO DO SUL - (2.a Prova da Tríplice Coroa)

Bom azar — BACCHANTE

Record: Tevere 146"

O absurdo foi consumado:tiuand não desertou do «Dia-na», contrariando a expectali-va. A pobre ét;ua foi obrigadaa correr a longa distância dc2.400 metros, doente como esta-va e o resullado já era previs-to. Chegou em último, afoga-da num mar de sangue, dclxan-do o carreirista revoltado. Uenada valeram oa apelos feitospara que Quand não corresse,pois. estava atacada de fortehemorragia, e muito menos areação da égua nas cintas,caindo ao solo numa demons-tração frisante de fraqueza.Mas os seus responsáveis esta-vam dispostos a fazê-la correr,apesar dc tudo, mesmo porquehavia um prêmio para o quartoposto e êste não deveria ficaraos cofres do Jockey Club. fiinatvoditável que isto aconte-ça no nosso turfe, principal-mente entre os «studs» maisabastados.

Transcrito do «Correio daManhã» dn dia 1-6-1955.

1."2.»3."4."

El MamboDanger — N.Rodent — E.Solúvel — A.Alvitrador

B. Marinho .Pereira CastiUo Rosa

J. MarchantOldemburg — U. CunhaItuassú — G. Calderano

23.23844.05536.40911.00522.2408.6261.919

147.492

51,0027,0032,00

107,0053,00

137.00615,00

111213142223243444

1.8159.3789.4198.0794.920

16.02719.50318.1461.254

88.541NSo ocríramr Silvestre e El Mavor.Diferenças: 1 coroo a 3 corpos — Tempo: 82"3I5

— Dupla: (24) 36.00 — Placés: (.4) 28,00 e (7) 17,00páreo: CrS 2.508.930,00.

EL MAMBO — M. A. — 5 anos — R. de .Taneiroe Hilda — Proprietário: Francisco Serrador — Treinadorre — Criador; Haras Vargem Alegre.

Páreo — 1.400 metros — Pistai A. P. —CrS 18.000,00 -- Cr? 9.000,00 e Cr? 5,000.00

O horário dc hojeA primeira prova da reunião desta i

lardc, no Hipódromo Brasileiro, serácorrida às 13 horns.

O Grande Prêmio "Cruzeiro do jSul" tem a sua realização marcada |para às 16,30 horas.

Os Bettings serão encerrados comas apostas da quinta carreira, isto jé, às 15,30 horas.

1.» Icv Hock — O. Ulloa 55 13.676 81,002." La Pigana - U. Cunha ,. 55 18.504 60,003." Aurora - J. Tinoco 55 4.972 222,004.° Raspa — L.' Domingues ... 55 T.525 724,005." Aphrodite — V. Andrade .. 55 M.339 20,006." Menina — B. Marinho 55 2.526 437,007.» Lakmé — E. Castillo 55 21.692 51,008." Surpresa — J. Marchant .. 55 18.630 59,009." Frankness — A. Nahid 55 397 2.783,00

10." Acoplara — P, Machado .. 55 900 1.226,0011.» Labiosa — P. Coelho 55 405 2.728,0012.» Itauha — J. Silva 55 232 4.762.0013.» La Cabana — A. Torres .. 55 307 3.599,00

11 1.01812 9.13113 3.09914 15.70522 6.12223 5.01224 24.60533 31234 6.20144 9.697

81.402

Na pista de areiaCom exceção do Grande Prêmio :

"Cruzeiro do Sul", as demais provasdo programa da reunião de hoje ;serão disputadas na pista de areia. |

A terceira carreira será corrida sna distância de 1.900 metros.

"Forfaits" para hoje

Conforme declarações de "forfait" !apresentadas à Secretaria da Comis- |são de Corridas, não correrão hojeos animais:

ARREUQUELÀPACHO.

V..

390 0075.50V-J.0088,00

144.0044.003!,0035,00

565.CO iVencedor: (41 51.00

— Movimento ã/s

— Por: SecretoSabatino d'Amo-

Prêmios: Cr$ «0.000,00 —

64(^0011,00

210.00¦U.00

10Í.O0130.0026.00

8112 .nnlflj-,00«,40

138.105Não correram: Solange, Descaida. Ma Pomme e Orchita.Diferenças: 12 corpo e pescoço — Tempo: 90" — Vencedor: (12) 81,00

- Dupla: (241 26.00 - Placés: (12) 26,0 — (41 18,00 e (10) 37,00 — Mo-vimento do fcáreo; CrS 2.35B 480,00.

ICY ROCK — F. C — 3 anos — R. de Janeiro — Por: Dastur *Icy Moüntãlri — Proprietária: Sara de Magalhães Boettcher — Treinador:Manoel de Sousa — Criador: Haras Vargem Alegre.

3.' Páreo — 1.400Cr$ 18.000,00

metros — PistaCrS 9.000,00

1—1 Encere. F. lrigoser." Cánaitto, G, Stíva ." Rumor, O, Siha .

2—2 Courageuséi F. Vaz3 Quatiasiu, O. UVoa

A Inhànduhy, I Portilho3—5 Tio Capataz, 1. Tino.

Cadi, A. Aranio ...Hayo. M. Siha ...

A—9 Saguim; S Marchant9 Hozia;,, D. P. Siha

10 Kinc Ba;, F. CastiUo" Kenmore, U. Cunha .

5355

...... 5553

10 55> .... 55o .... 55

5513' 55 55

i .... 55

Candidata a coroa. Há muita féAjudará e muito a companheiraCremos que nSo correráDerrotou bem e poderá repetirPáreo aborrecido. E' dificilPlacê tentador. Trabalhou bemE' dos nomes. Está cm forma...

S5 í Secando a raia, poderá vencerNão tem chance alguma. DificilGostamos muito. Tinindo, agoraE' depositário rie esperanças

55 i Vai bem na carreira. Rival55 I Melhor na areia. Reforço apenas

CovarrubiasCovarrubiasCovarrubiasP. Gusso F.E. FreitasA. MoralesG. FeijóL. FerreiraA. FeijóT. CoelhoF. Schneider

j J. MorgadoI .1, Morgado

rie Courageuse-RadaltEstreante

de Kenmoré-Huxieyrie EnCorc-Rariakde Graal-Mlnarsorie Graal-Minarsorie Hiimor-Saguimde Encore-Courageusode Rmnor-Kcumore

3." rio Tio Capatàz-Rumoi3.» tle Silfo-Ptrúeta].» de Go Drakc-Huxley2." de Rumor-Htixley

2.»

1."1.»3."4.»1."8.»5.»

150" -2400—GL

140"2/5—2200—AP150" — 2400—GL

124" —2000—GM124" —2000-GM126"l/5—2000-GE99"1.'5—16(10—GP

140"2,5—2200—AP12B"1.'5—2U00—GE122"2'5—2OO0—GL155" —2400—APl.n"2'5— 2200— AP

CLINICA MCUÍCA 1X1DR. D0NAT0 KULICH

Clinica Geral — Reumatismo —Consultas diárias das IS li 10AV N. S. COPACABANA iSP

M. G. Mark IIVende-se. Perfeito estado. Tra-

tar pelo telefone 57-1926, quarto301. Sr. Thomaz.

lí* Solimões — L. Lins 2." Sana — R. Martins 3.» Positivo — B. Marinho ..4.» Jimmy — U. Cunha ....5.» Sandim — D. Silva 6.» Bàntu — P. Fernandes ..7.» Kandy oBy — E. Castillo8.» Federal — A. Rosa 9." Haralem — I. Pinheiro .

10." Acarahú — P. Machado .

a: A. P, — Prêmios: Crt 60.000,00 —i Cr$ 5.000,00

55 3.846 226,00 11 14 352 49,0055 11.572 76,00 12 27.025 26,0035 6.207 141,00 13 23.633 30,00

.55 13.214 66,00 14 3.389 208,0055 21.741) 40,00 22 1.663 424,0055 581 1.508,00 23 11.003 64,0055 40.931 21.00 24 1.154 611,0»55 1.400 626,00 33 3.901 181,0056 8.484 103,00 34 1.900 371,00

55 1.531 472,00 44 160 14.409,00

88.180

Nossa indicação — TIO CAPATAZ Adversário COURAGEUSE

8>o Páreo _ 1.600 metros - Cr$ 65.000,00, Cr$ 19.500,00 e Cr$ 9.750,00 - às 17,00 horas

Bom azar — ENCORE

- Record: Retang 95" 2/5!

1—1 Hope Bos-, A. Torres .... 55" Tejo, E. Castillo 552 Guer'eiro. P. Coelho 55

2—3 Menino, J. Baflica 53Quimper, R. Freitas Filho 55Dux, L. Domingues ,...-• 55

3—6 Lapacho, não corre 557 Jongrá, D. P. Silva 11 55" Barbe Bleu, F. Irigoyen ,.12 55

fi—i Keval, P. Labre 13 559 Cawro, J. Tinoco ,..,.. 10 55

! 10 Bambinal, R. Martins .," 55f " Klbar, A. Rosa 55

Retrospecto. Está em formaBom gramático. Contam ganharNão tem chance, de vitóriaBarrado pelo CastilloHá melhores na competiçãoNada poderá pretender. DificilNão correO mais temível rr-al do n.* 1ótimo reforço. Boa esta 33Já correu melhor. Portanto...

55 | Ligeirinho, mas não gostamosÊste gosta da grama CuidadoPerde para o companheiro

FerreiraMorgadoCarrapitoFeijóCardosoSousaGilMorslesMoralesF^reiraFeijóFreitasITreit^s

2.» de Orloff-Keval3.» de Hllo Deoro-Cadilho

7.» de Orloff-Hope Boy4.» de Minarso-Jongrá5.' de Hilo Deoro-Cadilho8.» de Orloff-Hope Boy7.» de Hilo Deoro-Cadilho4,-'' de Sov»o-Hi!o Deoro4.» de BHie Hunter-Tejo3.' de Orloíf-HoDS Boy5,'- de Orloff-Hoce Boy4." de Hilo Deoro-CadilhoB.' rie BÍiiç Hunter-Tejo

"*T»<

Nossa indicação — TEJO Adversário — -JONGRA/ Bom aiar

87"4/5—1400—AL59"3,'5—lOnn-GM87"4,'5—1400—AL96" —1500—AP59"3/5—1000—GM87"4'5—1400—AL59"3,5—1000—GM80"3/5—1400—AL

101 "2»'5—1600—APS7"4/5—1400—AL87"4/5—1400—AL53"3/3—1000—GM10i"2.5—1800—AP

KEVAt_

O Diário CariocaAPONTA

HELENO — CAMBORIU — MONTANEROITACURI — TECUM — COEUR JOIEVENCIMENTO — MISTER RIO — JANGOLDONAIRE — BOMARNEIRA — TRETAQUIXÚ — BALENATO — BALTIMORECERRILHA — BRISQUE — BACHANTETIO CAPATAZ — COURAGEUSE — ENCORETEJO — JONGRA — KEVÃL

ll

109.506Não coreram: Delfino, Desengano, Gigli e Minoprlgo.Diferenças: 3 4 de corpo e 2 1|2 corpo — Tempo: 90 "2,5 — Vencedo!"

(5) 228,00 — Dupla: (23) 64,00 - Placés: (5) 48.00 — (8) 26,50 e (3) 2l.noMovimento do páreo: CrS 2.121.520.00.SOLIMÕES - M. C. — 3 anos — S. Paulo — Por: Legend of France

e Maconichie — Proprietário: Stud Oiram — Treinador: Júlio CarrapitoCriador: Haras Mondeslr.

9.»

1.'8.'3.4.'

8.''9.»

10."

Páreo — 1.600 metros — Pista: A. P. —CrS 18.000,00 — Cr» 9.000.00 » Cri 5.000,00Silenn — D. Silva 56By Pass — L. Lins 56Bedah — D. P. Silva 56Firebolt — N. Pereira 54Cadeado — E. Castillo 56Garrancho — I. Pinheiro 56Pinga Foro — O. Ulloa 56Pafuncio - P. Labre 55Bolero — A. Cardoso 53Garbo — J. Barros 53

Baicuri — O. Fernandes 56

28.88211.12415.8473.891

17.7798.871

29.3078.5292.821

9031.035

Prêmios: Cr$ 60.000,00 —

90i)5ASM

36,0(1 12 8.16593.00 13 .15.33165.00 14 16 814 43,00

265.00 22 1.049 6D8.0053.00 23 6.466 113,00

116,00 24 9,976 'C-W35,00 33 6.643 110,00

121,00 34 18.318 40.0'"'637.00 44 S.738 64.00143.00997,00 91.50

103

128.980NSo correram: Chívi e Gaúcho Sombra.Diferenças: 2 corpos e 1 corpo — Temno

36.00 — Dupla: (121 90,00 — Placés: (1) 17,00Movimento do páreo: CrS 2.332.S89.O0.SILENO — M. C. - 4 anos — F.. de Janeiro — Por: Secreto e Bane*Froprietârio: Stud Vargem Alegre — Treinador: Le-'i Ferretr3 — Cr*

dor: Haras Vargem Alegre.

'3 5(3)

— Venc27,00 e

idor- (li(8) 16,00

MOVIMENTO DE APOSTASCONCURSOS ;..,..

TOTAL GERAL ......,,„,.,

CrS 17 572.7SO.90CrS 355.200.00

Cr$ 17.957.°50,C9

y-y. V

Page 15: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

%fj

A Comissão Federal de Abastecimento e Preços torna pú-blico que, às 10 horas do dia 7 de junho de 1955, no 3.° andardo Edifício da Associação Brasileira de Imprensa, na Rua Araújoporto Alegre, n. 71, 3.° andar, onde funciona a Secretaria doTlenário, serão recebidas e abertas, na presença dos interessados,propostas em três vias de detalhe, (a primeira das quais devida-jnente selada) para fornecimento das seguintes mercadorias:

125.000 caixas de maçãs Red Deliciosas, tamanho 100 a 150;5.000 caixas de uvas Almeria em serragem ou cortiça;125.000 caixas de pêras de primeira qualidade".

i

O colegial foiívropelado ao

cruzar a ladeiraO colegial Evenio (12 anos, filho de

Manoel dos Santos, Rua General JosóPinto, 16) quando tentava atravessar aladeira do Leme cm frente no HospitalSão Zacarias, foi colhido pelo auto par-ticuiar 16-85, sofrendo em consequín-cia, alím de contusões c escoriaçõesReneralizadas, fratura completa do tor.nozclo esquerdo.

O motorista do .auto atropeladorconduziu a vítima ao Hospital MiguelCouto, mas ao ser procurado pelo In-vestigador de serviço naquele hospital,havia desaparecido. Após entregar avítima aos enfermeiros, o motorista fu

EMPREGO PARA O MARIDO

Em tais fornecimentos, serão observadas as condições abai- fjg; j°™jSoTÜ&ÕZ °° f"*°

xo enumeradas:a) os embarques serão feitos parceladamente e principiarão

Imediatamente após a chegada a Buenos Aires da respectiva cartade crédito;

b) o vendedor assumirá inteira responsabilidade pela che-gada da3 frutas em boas condições no porto de desembarque,comprometendo-se a indenizar à COFAP toda e qualquer quan-

tidade que não esteja em bom estado, seja substituindo-a porfrutas perfeitas e em bom estado de sua importação particular,seja recebendo-a para seu próprio estoque ao preço de custo pagopela COFAP, para a qual foi fixado o mesmo ágio de Cr$ 25,00por dólar existentes para o comércio regular;

c) a partir do fechamento do negócio, o vendedor compro-mete-se a fornecer à COFAP, para esta vender às barracas dasCooperativas e Postos Revendedores, as quantidades de frutasnecessárias ao abastecimento, em prioridade absoluta sobre os seusdemais compromissos. Essas frutas ser-lhe-ão restituídas quandochegarem da Argentina as que são objeto da presente importação;

d) serão aceitas propostas para fornecimentos parciais;e) antes da abertura das propostas os concorrentes compro-

varão a existência de frutas em seu estoque particular e em en-comendas já em embarque e viagem para atender às condiçõesacima;

f) o proponente vencedor depositará no Banco do Brasil,dentro de 48 horas da aprovação da operação a quantia de qua-tro milhões de cruzeiros para garantia das condições b e e esti-puladas neste edital;

g) as mercadorias serão inspecionadas no posto de embarquepor firma de reconhecida idoneidade, a ser indicada pelaCOFAP, e por conta desta Comissão, não excluindo esta vistoriadas obrigações estabelecidas no item b;

h) no julgamento das propostas será levado em considera-ção e idoneidade dos proponentes, preço e prazo para entregadas mercadorias, além de outras vantagens propostas que con-üultem os interesses da segurança e garantia da importação;

i) à COFAP é assegurado o direito de anular a tomada depreços desde que estes ou as condições da operação não conve-nham aos interesses desta Comissão.

Rio de Janeiro, 4 de junho de 1955. .;« ' •

3.° Distrito Poticial, que ode dia ao

registrou.

Explodiu a fábrica defogos de artifícios

LISBOA, 4 (AFP) - Duas pessoasmorreram e outras quatro ficaram fe-ridas gravemente em conseqüência deexplosão ocorrida em uma fábrica depirotécnica na. aldeia de Aldas, regiãodo Aveiro.

Embarca para a Europao Diretor-Presidente

da Casa Gebara SedasEmbarca, hoje, pela Panair do

Brasil às 17 horas, no AeroportoInternacional do Galeão, o sr. TuífiNicolau Habib, diretor presidenteda Casa Gebara Sedas S.A. quevai em companhia da família pas-sar alguns meses na Europa.

O sr. Tuffi Habib, aproveitaráa sua estada na Europa para observar as novas produções da indústria têxtil, e ao mesmo tempoestudar novos lançamentos para asBuas lojas no Rio de Janeiro.

Odete Cândida Braz (com apenas 30 pnos), i casada com Valdemar

Romão Braz e mãe de oito filhos, o mais velho com 12 anos. Vi-

viam bem, até que, há algum tempo, passaram a enfrentar dlfiàulda-des, não conseguindo o marido uma boa colocação para o sustentoda família. Premida pela péssima situação em que se encontram,d. Odete veio ao D. C„ a fim de fazer um apelo no sentido de serobtido um emprego para Romão. - Na foto, a mãe e cinco de seus

filhos, moradores no lote 15, da Rua Vitorino Pais, em Belford Roxo

>>»<¦#»»#¦»»»¦»*»»##¦»*»¦#»¦»»#»»#¦»»»<3den.'!

'i

DR. ROMULO DA ROCHA CASAXI j!cirurgião • dentista ,[Prnln de Botafogo. 121 j>

DENTADURASRebuscam to (o em Z iiorai pan

taduras iem função

A VARIG apresenta o Super G Constellation

O cabo agrediua tiros o

Prefeito de S. JoséB. HORIZONTE, 4 (Asapress) —

O delegado de Polícia de Itajubá co-múnicou n Chefia de Polícia, por te-legrama uma tentativa de homicídioocorrM? perto daquela cidade (emSão José do Alegre), ocasião cm queo cabo comandante do Destacamentolo^al, por motivos ainda desconheci-dns, alvejou o prefeito daquela locali-dade, ferindo-o.

0 comandante dn destacamento deIláltlbn, depois de discutir com o pre-íc to Nestor Daniel de Carvalho, ai-vejo-o a tiros de revólver, fugindo emse.uilda. As autoridades policiais to-rr.atam as providências que o caso rc-queria. O prefeilo foi internado naSanta Casa, em eslado jsrave.

Ferido a balano interiordo lotação

penctrantíi

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Ül PU WW&ftk^ ¦ lÊÊÊmWmWw^mml

¦CTMkSH ^ff-.-aBtiaKPB. ¦ : iM BbbBÍPt fBflBaS&fe;: :AwA-lVSmmm&mmfãmmM Wlmml. *>** a a , ^.Sy

«SP» *lslil??lÍk.' ^^^ ^¦ws*-.- V^5^^88B^i^p^w^r™?v-.,.: 1J(^«^mltímímmmittÊmmWÊmmW--i^-ÉiiiÉÉÉiíÉÉÉ«ÉÉM¦^^¦^¦^"¦•^"*¦¦«¦¦¦É'•i•,l•,,,¦M*¦*•,,¦

"Com uni ferimento penetrante nacoxa esquerda, produzido por bala, foiconduzido pelo lotação chapa 5-57-16,ao Hospital Getulio Vargas o estudan-to Valter Vicente de Freitas (IS anos,Rua Conde de Azaníbuja, 1.350), quequando viajava naquele veículo, nobanco em frente à porta, foi atingidopor um tiro de revólver.

O motorista do lotação transportoua vítima ao hospital, sendo, posterior-mente encaminhado a delegacia do 20.°D. P., a fim dc prestar declarações.Valter declarou, ao ser atendido, queouvira, realmente, nm disparo, quandoo veículo entrou na Rua Tenente AbelCunha logo em seguida sentiu-se fe-ritío, acrescentou que Ignora quom te-

i ria sido o autor do disparo.

Leiam "SOMBRA"

Com três vôos de cinqüenta minutos sobre a cidade do Rio de Ja-

neiro e arredores, a VARIG vem de apresentar ao_ publico carioca

o Super G Constellation, moderníssimo tipo de avmo que acaba de

incorporar d sua frota. Esses vôos de apresentação foram dedicados

è, autoridades, representantes de Agências de Turismo e Imprensa,

tendo a Empresa, nessa oportunidade, oferecido aos seus convidados,

com "drirík" à bordo, uma demonstração do seu novo e liixiiosissi-

mo serviço. O Super G Constellation, uma das mais rápidas, mo-

dernas e confortáveis aeronaves do mundo, será empregado pelaVARIG na linha internacional para Nova York, a ser inaugurada

em julho próximo. O percurso Rio-Nova York será feito, nesses

Baleado em Arapongase internado no

Hospital das ClínicasS. PAULO, 4 (Asapress^ — Vlajan-

do de avião, chegou a Sao Paulo, afim de ler internado no Hospital dasClínicas, procedente da cidade de Ara-pongas, no Estado do Paraná, o lavra-dor Jonas Pio Chagas, de 28 anos,casado, morador na localidade de Bar-reira das Frutas, distrito de CamposMourão. O lavrador, segundo Informa-ções obtidas pela Policia, no dia 31último, por motivos frívolos, teve umadiscussão com seu patrão, Valentim To-Bell Ullane, que o agrediu a tiros derevolver, gendo também alcançado pe-Ias balai a esposa de Jonas, que esti

1 Internada num hospital do Arapongas.Jonas Pio Chagas, atingido por doisprojéteis no tórax, ficou Internado noHospital du Clinicas.

O menor matou-se:desequilíbrio

Ingerindo violento tóxico, matou-se,ontem, em sua residência à Estradado Barro Vermelho, 313 em Rocha Ml-randa, o menor Hamilton, (15 anos, es-ludante, filho de Durvalina Nunes Ml-randa).

A mãe do suicida declarou ã policiaque seu filho vinha há tempos sofrendode um desequilíbrio nervoso, razão por-que, acredita teria seu filho tomadoaquela deliberação, uma vez que nãohavia motivo para Isso. Entretanto, vi-zinhos declararam que Durvalina haviarepreendido o menor, o que teria con-corrido para o suicídio.

Depois dos exames periciais, o ea-dável foi removido para o necrotériodo IML com guia da polícia do 21.°Disrito Policial.

depróximoaviões, em apenas dezesseis horas de vôo, com a permanênciauma hora nas escalas Belém e Trttjillo. No mesmo dia de sua apre-

sentação, levando a \mrdo o sr. Rubem Berta, Dii etor-Presidente da

VARIG, e diversos diretores dos departamentos especializados da

Empresa, o Super G Constellation seguiu para Nova York, numa

operação de vôo .técnico. Os representantes da imprensa carioca,

quando embarcavam para o vôo de apresentação doSuper G Constellation da VARIG

PELE E SÍFILISCabelo, câncer, eezetnas, varl-7-es, úlccra» das pernas, verru-gas espiu t si furíinculós, mi-coses (Fricirns) Dr.AGOSTINHO DA CUNHA— Diariamente das 16 as 19horas — ASSEMBLÉIA, 73 —

Tels.; 58-1059 e 42-1155T<#s#\#^^sr^sr^siT>^^^s#s#s#s#^str>«^^Mstf^r<#^#«

r Pwntngo, 5 de junho de 1955 - DIÁRIO CARIOCA - V

de suas toilettes de inverno i;*-com estes complementosdo mais fino gosto)

UM h ELEGÂNCIA. riPP- wRHf» mm o? ji

1 fiModelo clássico. Forrado de /-*pellca. Azul-marlnho, âmbar, (grhavana ou verniz. Sallos: 4%a V/i.

§**/«l^—— Z2 L. Carioca - Eiq. G. Dia» <-*

Abatidos os aviõesque sobrevoaramo território chinês

HONG KONG, 4 — (AFP) — "Foram destruído ou danifica-dos três aviões norte-americanos que sobrevoaram o territóriochinês e cinco aparelhos de Formosa foram atingidos pela arti-lharia anti-aérea ao longo da costa chinesa durante o mês demaio",, anunciou hoje de manhã a rádio de Pequim. e

MORTOS E FERIDOSAcrescentou a emissora que duran-

te o citado mês 199 aviões haviamrealizado 487 missões de inquietaçãono litoral do Fukien, do Tchekiange do Kiangsu e que os navios nacio-nallstas e as baterias de Quemoy edas "outras Ilhas ocupadas por For-mosa", dispararam mais de mll pro-]6teis, fazendo dois mortos e sete fe-ridos • destruindo -oito casai.

LONDRES, 4 (AFP) - A situaçãono Extremo Oriente, notadamente aatitude da China no que se refereà solução do problema do Formosa,foi hoje objeto de conversações porocasião do almoço oferecido pelo »r.Harold Mac Millan, chefe do ForelgnOffice, ao sr. Krishna Menon, ro-presentante da índia Junto à ONU, -«credita-se saber em íontel nformada.

A presença nesso almoço do antigoencarregado dc negócios britânico emPequim, sr. Humphrey Trevelyan, quedeixara a capital chinesa pouco de-pois da visita de Krishna Menon, e apresença do sr. Denis Allen, especia-lista do Foreign Office para os ne-góclos do Extremo Oriente, permiti-ram um confronto do diversos pontos-de-vista a respeito da política chinesa.

Não foram confirmadas no ForelgnOffice as notícias segundo as quais osr. Trevelyan teria sido portador domensagem especial enviada por ChouEn Lai a sir Anthony Éden. Noticia-se porém que o sr. Trevelyan mantevecontatos, desde a sua chegada, comaltos funcionários do Forelgn Offic»,pondo-os a par das suas recentes con-versações com o primeiro ministrochinês.

Férias na URSSLONDP.ES, 4 (AFP) - Pela prt.

melra vez, desde 1939, cidadãos bri-tanlcos poderão passar suai feriuna URSS. O primeiro grupo do 25turistas partirá dia 22 de agosto doaeroporto de Londres, para uma es-tada de duas semanas em Moscou tLeningrado - anuncia o "Daily Maü",

Ima idéia simples e feliz... mas custou 20 anos de experiênciadt i

f

O mais práticosofá - camacriado por

43.0026,0000,00

208,00424.0064,00

611,0»131,00371,00

14.409,00

1

90,0048,0043,00

658,00113.0073,00

110,0040,0084,00

/ < n< k - <w-.í*4V>\ ^ "*•*;- ^""V-ri-^x^Â H" * n * >^ * x *<# s - -, ><" /A „ "M<

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APENAS ü"^=^!° M' (^nF^

R realmeiiíP reiíoíncíondrin es-

fn nova criação DRAGO...

uma solução simples., tim ver-

dadeiro Oi*o de Colombo, mas

que só se tomou possível gra»

ças à longa experiêncii fie 20

anos na construção de móveis

contiersivei» /

r\ Sofá-cama COLOMBO é um móvel do

grande beleza, luxuoso, resistente e intei-

ramente funcionai. Basta um simples movimento

para transformá-lo, de confortável sofá de quatro

lugares, em acolhedora e macia cama de casei

E mnouém percebe que i wm io/d-cama/ ^j

RUA 7 DE SETEMBRO, 1e54 - FONEi 43-8704RUA 7 Dt SETEMBRO, 209 - FONE. 23.3430RUA DO CATETE, 141-A - FONE. 25-5818PRAÇA SAEN2 PENA, 65 - FONE. 48-1679AV PRINCESA ISABEL. 72-A - FONE. 37-1J33EM NlTERÓIi AV. AMARAL PEIXOTO, Í6

oara o seu conlôrlol

Page 16: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

FLUMINENSE (LÍDER ABSOLUTO)ENFRENTA O FLAMENGO: HOJE

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— Preliminar:| Pelo Pentagonal de AspirantesI América e Bangu — Os quatro times J

CONTRA O LÍDER ÍT

Prosseguirá esta tarde o Torneio "Tentagonal", tendo por local,desta feita o gramado de Álvaro Chaves, com a reailzação de dois jogos.

FLA x FLU

Yflávio e Vinga. Os vascainos jogarão, proximamente, em Portugal

Neste certame de aspirantes, o Flu-minense, que vem ocupando a iide-rança, terá no Flamengo (vice-llder,com um ponto perdido) um adver-sário que te propõe a tirar-lhe essaprivilegiada situação. Aliás na ro-dada de hoje estarão cm jogo nüosó a liderança como também a vice-liderança, porquanto também napreliminar a viec-liderança corre sérioperigo.

O Fluminense pretende sustentara posição de líder, e as suas atua-ções anteriores dão ensejo a êsseotimismo, embora veja no quadrorubronegro sério obstáculo a trans-por. Uma vitória esta tarde sôbre otricolor, terão os rnbronegros a in-versão de posições, e isso lhe dámaior motivo de uma luta maisacirrada.

A PRELIMINARComo preliminar do Fla-Flu de

aspirantes, teremos o encontro entrea equipe do América (também vice-líder do certame, com um pontoperdido) e a do Bangu.

Ao América a vitória esta tardesignifica um passo à frente em suas i

O Vasco estréia emPortugal no dia 10

aspirações, pois é um tropeço a me-nos em sua trajetória em busca dotítulo. Vencendo aguarda o resulta-do do encontro principal, onde umavitória do Flamengo sôbre o Flumi-nense, lhe garantirá inclusive a lide-rança do Torneio Pentagonal, em-bora dividida com o seu atual com-panheiro de posição que é o próprioquadro rubronegro.

O Bangu, que se lançará em bus-cn de uma vitória, já que inclusiverssa vitória lhe dá a oportunidadede deslocar exatamente o viec-líderque é o América.

OS QUADROSPara os jogos desta tarde, nas La-

ranjeiras, as equipes jogarão assimconstituídas:

Principal: FLAMENGO — Anibal,Sousa e Osmar; Agnelo, Oto e Ma-neco; Ramos, Wassil, Romeiro, Da-vid e Mingueira, BANGU: Ubiraja-ra, Hélio e Da Guia; Zé Alves,Alaine e Mário; índio, Zati, Jan-dir, Nestor e Adir.

Principal: FLAMENGO — Anibal,./.rinho e Jorge David; Milton, Luis-.überto e Paulo; Juan, Dú ca, Hcn-rique, Prado e Babá. FLUMINEN-SE: Frazão, Gctúlio e Roberto; Ba-tatais, Antoninho e Benê; Milton,Odair, Valdemar, Genivaldo e Os-valdo Russo.

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5>R. JOAQUIM VIDAL \OC ALISTA _ As 14 horas jjAt. Almirante Barroso, 97 '?

{J t&.° andar — lei. 22.-S.11 \*

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_..______-_----.__________________---¦-----_-¦_-_¦¦

Jogam no interiorOlaria, Bangu

e São CristóvãoBELO HORIZONTE, 4 — (Sport

Pttus) — Em contiuuaçpo a aua tem-porailu pelo Interior de Minas Gerais,nâo conhecendo até agora nenhumaderrota, o São Cristóvão, apresentar-se-á na tarde dc amanhã, na cidadede Sete Lagoas, contra o Demo .rafn.A delegação sancristovense quc seencontra nesta capital, efetuou on-tesa um rápido treino no campo doAmérica, encerrando os preparativospara êsse compromisso, t deixaraamanhã cedo a capital mineira comdestino a Sete Lagoa.FORMAÇÃO DAS DUAS EQUIPES

j Os dois quadros para o jogo deamanhã, em Sete Lagoas, formarão

I assim:

O goleiro rubronegro Ari vai ter que agüentar, hoje, a"artilharia" do líder do certame: o Fluminense, que é

o líder absoluto desse Torneio Pentagonal de Aspirantes _,

Flamengo e Atléticoem jogo de campeões

Na Cidade do Porto — Treino em São Joãoda Madeira — Volta à Espanha

DECISÃO DO RIO-S. PAULO

LISBOA, 4 (Serviço especial da Asaprcss) — A delegação doVasco da Gama quc iniciará na cidade do Porto a sua temporadaesportiva pelos gramados portugueses, jogará com o Porto no dia 10do corrente. íísse prélio íoi antecipado, em virtude de ser comento-

rado, na data pré-estabelccida o "Dia da Raça".A equipe vascaina permanecerá na cidade do Porlo ate o dia li),

quando preliará com o F. C. Pôiio, no estádio cias Antas. A embaixadaestá hospedada no Hotel da Batalha e seus integrantes vem sendo dis-

tinguidos pelos torcedores lusitanos.

EM MADEIRAVOLTA A ESPANHA' No domingo, os vascainos visitarão

85o João da Madeira e realizarãoum treino dc conjunto, fisse exerci-

•«io terá caráter de exibição e será;__s>istirio pelo público. Naturalmentee. dois quadros formarão com os

(jogadores da delegação e mais ai-[guns elcn-.entos locais, que foram[postos à disposição do técnico Flá-[tio Cosia.I Em declarações à reportagem o[treinador crnzmallino revelou quefase descanso será de grande utili-«Utde para o onze, especialmente para¦cs jogadores contundidos, porque ns-plm eles terão um período mais lon-fo para » recuperação.

I "PLAYERS" CONTUNDIDOS

f Interrogado se aproveitaria oPplayer" Ademir para a peleja com',»

F.C. Porto, afirmou: ., "Ademir será conscrvndo para os |iprélios mais difíceis. Não desejo'mexer na constituição da equipe.I.Agora, sc precisar lançá-lo, no pe-TÍodo final, enlão entrará cm campocom a grande missão de desbaratarr defesa contrária".

A respeito dos "players" contun-didos, disse:

"Felizrr«nio os elementos que es-tavam conútndido. já estão em per-feitas condições. O medico Gifoniteve uni grande trabalho c agora osbcus esforços foram recompensados.Iremos para a luta confiantes notriunfo final, a despeito de todosos impccillios quc nos são coloca-tios".

A equipe do Vasco da Gama, quese encontra aqui, depois do en-contro com o F.C. Porto, a 10 docorrente, voltará novamente a atuarem gramados espanhóis, isto pro-aue dois compromissos estão pro-gramados para os dias 1- • l5-No dia 15 o quadro vascaino pe-lejará com o Barcelona e a 15 en- jfrentará o perigoso onze do Bilbao, Ique atuará reforçado de três ele- jmentos. No oulro dia, a turma re-tornará ao território português, a

fim de saldar mais do» compro-missos.

Hoje no Estádio Independência — Modifi-cado o rubronegro — Tijolo na arbitragem

BELO HORIZONTE, 4 (Sport Press) — O Torneio Triangular,

patrorinado pela Associação de Cronistas Esportivos de Minas Gerais,terá prosseguimento na tarde de amanhã, com a sensacional batalhaentre o Atlético e o Flamengo, no Estádio Independência.

A peleja está sendo aguardada com extraordinária expectativa,esperando-se uma arrecadação superior a 350 mil cruzeiros.

REABILITAÇÃO

Diante do feito do America, au- a equipe rubronegra

S. CRISTÓVÃO -- Nenem; Bs-nedito e Jorge; Júlio, Waldir e Oi-mindo; Olivar, Santo Cristo, Caboprio, Cosme e Cadinhos.

DEMOCRATA — Caixinha; Gegêe Jorge; Nelsinho, Rui e Nonato;Pedro Luís, Biguá, Aires, Livinho eGersf.

OLARIA E ABCI NATAL, 4 (Sport Press) — Ape-

sar de ter empatado na estréia con-! tra o América, por 1 x 1, o Olaria

deixou boa impressão e voltara *jogar nesta capital, na tarde de àronrnhã, enfrentando, cm seu "matcli*-

despedida o forte conjunto do ABC,bicampeão potiguar. A nova exibi-ção dos bariris está sendo aguwr-dada com grande interesse pelo \A-blico esportivo do Rio Grande doNorte.

O ABC, recentemente empatou como Madureira, após uma peleja dasmais renhidas e espera cumprir boaatuaçüo diante dos olarienses. O cn-contro «erá efetuado no Estádio "Ju-venal Lamartine", devendo funcio-nar como árbitro, Aristocilio Rockaque acompanha a delegação carioca.

O quadro do Olaria deverá for-mar com a seguinte organização:

Ari; Osvaldo e Renato; Moactr,Tião e Dodô; Toledo, Arlindo, Bcra,Rafael e Mário.

mentou consideravelmente a responsabilidade do Atlético. Como tri-campeão e "vingador das alterosas' ,o Atlético carrega a missão de con-firmar o triunfo do América. Maso Flamengo deverá apresentar quaseiodos os titulares para o seu com-promisso de amanha e assim teremosuma luta das mais renhidas, lutandoo bicampeão carioca pela reabilita-ção e o tricampeão mineiro por umnovo triunfo para o esporte de MinasGerais.

MODIFICADO O FLAMENGOReconhecendo o treinador Fleitas

Solich que faltou ataque ao Flamen-go na peleja d» miinla-feira última,

., -__., para o sensa-cional confronto de amanhã será mo-dificada. Espera-se o reaparecimentode índio, Evaristo e Zagalo na ofen-siva, podendo aparecer também Ser-vilio na aza média direita. A pre-sença de Rubens ainda não está as-segurada, acreditando-se que o no-tável meia direita ainda não estejaem condições físicas satisfatórias.

A formação do Flamengo será aseguinte: Chamorro, Tomires e Pa-vão; Servilio, Dequinha e Jordan;Joe], Paulinho, índio, Evaristo e Za-8"o

QUADRO DO ATLÉTICOEm princípio, o Atlético deverá

(Conclui na 5." pag\)

BANGU EM UBERABAUBERABA, 4 (Sport Press) — O

público esportivo do Triângulo Mi-neiro, terá oportunidade de assistiramanhã a um grande espetáculo d»futebol, O quadro de profissional»do Bangu, aqui estará para enfren-tar o Uberaba E. C. no estádio l_r-l.olnncer Pucce. E' aguardada ecunenorme inlerêsse a apresentação dotime carioca e a presença do "mes-tre" Zi-iiiho; constituirá :;_ principalatração do espetáculo. Aliás, o no-tável jogador banguense será homw-nageado pelos dirigentes do Uberab^que lhe ofertarão um cartão de ouro.

A partida será iniciada às 15,00horas e a procura dc ingressos tei»sido intensa, esperando-se uma arre-cadação record.

Os dois quadros deverão se «pre-sentar assim organizados:

UBERABA E. C. — Wilmondes;Cazeca e Donaldo; Tam, Loü •Lanza; Fausto, Paulinho, Zé LM*.Tati e Oliveira.

BANGU — Fernando; Joe] e N«-varro; Hilton, Zózimo e Jorge; Ca»lazans, Décio, Zizinho, Lucas e Nivio.

mmLance do primeiro encontro Palmeiras e Po rtugttesa, pelo Torneio Rio - São Paulo.

O título poderá ser decidido l\°]c

yvv-j%A^v-v%"-".wj-_%n-^--r-v,i!,

\ |raCANTINWOd-(7| \M5 l-J arllutr Jr Carm/fio W | J

Toga o Botafogo emMurcia (Espanha)

visando reabilitaçãoMURCIA, Espanha, A — (Serviço especial da Asap.) — Proce-

dente de Pari. chegou a esta cidade a delegação do ?ot«foBo cto

Futebol e Reget.s, qu. teve festiv. recepção pelo publico npa-

nhol. E' a primeira vei que o quadro botafoguense vem a esta

C' *__'viagem transcorreu num ambiente calmo e de grande ca-

maradagem, muito embora o percurso percorrido pela comitivaalvinegra tenha sido um pouco estafante.

LUGANONo entanto todos estão passaando o técnico Ze. í Moreira teve ocasião

beni Os eTementos contundidos estão de revelar que o gole.ro G. son vem

' Palmeiras e Portuguesa

decidem hojeo Torneio Rio-S. Paulo

S. PAULO, 4 (Sport Press) —- Será realizada na tarde de amanhã,no Estádio Municipal do Pacaembu, a segunda partida decisiva doTorneio "Koberto Gomes Pedrosa", entre as equipes da Portuguesa

e do Palmeiras. Na peleja disputada domingo passado, os adversáriosnão foram além de um empate de dois tentos.

Cada clube conta, portanto, com um ponto e como _ decisSo severificará em "melhor de três pontos" aquele que vencer amanhS, teráconquistado o título máximo do Rio-São Paulo. Entretanto, há possi-bilidàdes de uma terceira peleja, se' o match de amanhã terminar semvencedor.

Fluminense joga hoje na SuiçaI LAUSANE, 4 — (Serviço Especial da Asapress) — Depois de

I realizar uma brilhante campanha em gramados italianos, chegou a esta! cidade a equipe do Fluminense que amanhã enfrentará o Lausane, em

interessante peleja.Reina grande espectativa em torno desse encontro, porque o qua-

dro tricolor vem integrado por vários jogadores que estiveram parti-cipando do Campeonato do Mundo, recentemente realizado na Suíça.

Para êsse difícil compromisso, a equipe tricolor deverá ser a se-

guinte: Castilho, Lafaiete e Pinheiro; Clovis, Edson e Bigode; Telê,Didi, Waldo, João Carlos e Escurinho.

••Mi

m

GRANDE EXPECTATIVA

,„ noite (le amanhã, «-Blinda-í : iclra, às 20..-0 horas, teremos r5 abertura du campeonato de boi"_ estreantes du Federação Merropoll"i tana de fuglUsmo. Será nm_ cor-Ntame que vai atrair a ateii.ao da5 numerosa torcida rubronegra no!« Palúci» de Alumínio, ali na Ar.? Presidente Varuus, pois o Hamen-I" «o estará representado por >""»í eciulpc que foi cuidadosamente pre-? parada por Santa Hos», paru ten-•! tar a difícil conquista do bi-cam-•, pcomito dn catcRoria. Nesta ro-•ídada dc abertura, teremos o se-_. Riilntc procrama: Charles C- lamen-"a co) x Sllvano (Madureira); Ate-Jixandrlno (Fia) x Cirio (Vasco)-,"lAlderlco

(Fia) W'«PWH «**.1 reira); Flavlano (Fia) x A. -loura(V-jco); Osman (Fia) x Jobcl

(Vasco)i Clodomlra (FhO * Baí" .I r.ta (V--eo)l Fausto <F1») * L- 5\it£mi (Vase-O; Delcldes (Fia) _ í

MTChaves (Madureira); Cândido J,(Fia) x F.d$on (Vasco); Montçne- \

i _ro (Fia) x Sebastião 1 Madureira); S,• e A. Lótir-nço (Fia) x J- Chagas J|•¦ (Vasco). . •,,' e Atenção petlzada rubronegra. /^ na tarde ti: ticj_. com Início ãs í•í 17,31) horas nj sede üa Praia.ao cti Flamengo, a direção social tara C<rc_li__r uma sessão cinsmatográH- J,¦, ca infantil, cm Brandas atrações., S»i Após esta exlEçao haverá j uma ¦?c aptesentaç-o -Io vc.lrqu.lnho > ani . Ji!. com YaaV o hiftjlco: Gartollnha e ^!» Lacv. palhaços; c Alau:m. o ven- ,",' trlluco- Pc-__'a- abs senhores as- ,«,' siclados para não faliir;m com ,f•J os seus lilh. . a esla alcüic larJo i,", na sede da Traia do Flamenito. í5 • kcr.i realizado; lopo mais. no Ji

horário das IJ àí 22 horas, no ¦

crr.i franca recuperação, menos o goleiro Lugano, que não pode defendero arco botafoguense nos futuro»compromissos, devido _ lesío íofri-da. Valo acentuar, porém, que o re-lerido arquéiro está bem dispo»»,mas um pouco triste por não terútil «o "onze".

O PROBLEMA GILSONPor outro lado, Gilson esti lendo

trabalhado psicologicamente pelotreinador Zezé Moreira e todo» acre-ditam que êle venha, amanhã a fa-ler uma completa reabilitação doiúltimos fracassos.

Era palestra com a reportagem —

atuando algo nervoso. Quando eletealiza uma péssima saída fica ain-da mais nervoso e começa a clau-dicar, seguidamente. Êsse complexocie inferioridade esta sendo comba-tida. Agora, o popular arquéiro estamelhor.

ZEZE' QUER EDGARDTodavia, Zezé está insistindo junto

ao sr. João Citro no sentido de viro arquéiro Edgard, uma vez que acontratação de qualquer jogador aquié um pouco difícil. No entanto, oenefe da embaixada estará em enten-dimcntoi com Ramalletc :

(Conclui na 5.

O segundo "match" da série de"melhor de três pontos" entre Pai-meiras e Portuguesa, está sendoaguardado com grande expectativa.Acredita-se que a arrecadação po-dera ultrapassar a casa do um mi-lhSo de cruzeiro, tal o iritírêsse dotorcedor paulista pelo confronto deamanhã a a :. ocura intensa de'in-gressos.

DEVERA' REAPARFXERJULINHO

Espera a Portuaiiêsn- ii Desotirtòscontar com o concurso do ponteiroJuünho para o embate de íiroanrin.Ausente do primeiro jogo, o notável

fim de ponteiro melhorou bastante da con-pág.) tusão sofrida e ao que tudo indica,

deverá integrar o onze rubroverde,sendo esta a única alteração.

Formará _ Portuguesa com Ca-beção, Nena e Flloriano; Djalma San-tos, Brandãozinho o Zinho; Julinho,Ipojucan, Airton, Edmour e Ortega.

O QUADRO DO PALMEIRASOs palmeinense'-' oeveráo manter

a mesma equipe do/último domingo,com Laercio, Manoelito e Waldir;Belmiro, Waldemar e Gersio; Rena-tinho, Humberto, Ney, Ivan e Ro-

"MARIO VIANA, O ARBITRO

A arbitragem estará a cargo deMário Viana, sendo auxiliado porPaul Katcrborian e Paulo T. de Sá.

O encontro será iniciado às 15,30horas.

IDESEMPATE

DA PORTUGUESAE REIMS

CAEN, 4 — França — (Serviçoespecial da Asapress) — A delegaçSoda Portuguesa Carioca seguirá ama-iilit» para a cidade de Brest, a fimde conceder revanche ao campeãofrancês, o Reims, que empatou coma equipe carioca. ¦

Esse encontro vem despertandogrande interesse na torcida francesa,que deseja uma reabilitação do cara-PC"°* (Conclui n* 5.» p_ff.)

andar térreo da sede da At. Rui1

Barbosa, justamente onde. está Ins- _""Bar dou Tricampeoes', ^K talado <• »»» «—- ,-¦, os nossos Blguá e Jaime, o amm

\ ciado "Bar-Dançante", animado por% Vadinho * seu conjunto. Traje:S passeio. '" , _,,_

• Na noite de amanha, i» 21,30horas, no Ginásio rTa Gávea,

1 prosseguir.- o Campeonato Carioca'de Basquetebol (1.» Divisão), com' o sensacional encontro entre o es-

nuadrão do Flamengo e o flvedo Fluminense. Na preliminar, àsin .0, leremos outro Fla-Flu pelo

_, Campeonato da 2." Divisão, lo-% dos torcedores rubro negros dçverao*t estar presentes ao nosso Ginásio, JiN na noite de amanhã. a*J * Transcorre hoje o aniversário ?? natalicio do nosso consoclo Fer- ij!¦ nando Gesn. uma figura multo t>¦ querida no ambiente rubroneCTO e .•: que lá prestou bons serviço, ao Cí clube no exercido do, carso, de Jí5?c«or social e ^ZJíd^í¦í Deixamos a<ml »« «o*"» ,cllc"u- _;'j ções ao Fernando.W_V

aWajmamrMfawarmaigf^^

-__! ____p __^

^^^_J^^^^_______________________________________F . ¦r^S&to '^______n_K "';-" ^^Í5t

I 1 m?-¦ ___S5^ÍIPÍB ¥il y ^w^ll:*• ¦ s 1" S________!______| .BíjSsS.^w v «sKKS^.?^-ííh) f tM_I ___eSsíS 4r ^»^i. 1 W _____£___ J_i~ ü^^^¦\'::"::\ ^___L^H ' mffrr ' •^^^_^mÊ^^_s^'\_ ^B Bk^ J__s^ j-aj-jü^

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Mrcon começou a chutarem Formosa nã Argentina

_^#»«-»^â--i»--sr-E-r^-»N>r*_s»*sr-s»»»«----^^- _,_._¦_ _-v

Nasceu para o futebol em 1947 — O craqueconta a sua história — Situação no América

<•

Durante os oito anos da sua ativa carreira futebolística, ALARCON

.Martin Carlos), nascido na cidade arfientina de .ormosa, já firmou

reputação em nada n,e„os de três grande, centros esportivos da Arnénca

do Sul; no seu torrão natui, no Paraguai e no Brasil, para onde se

transferiu em 1954, trazido pelo diretor de futebol do Amcnca.

EM FORMOSA, A SÍRIO

Alarçon-tempr^tOfí-eu tcrrai-<--UIH (i iIi -in-¦ i

Alarcon começou _ jogar s-rio noano de 1947, ao scr convidado paraintegrar o quadro do Clube F.spor-tivo Pátria, de Formosa. Dois anosdcpoii (1949) atrairam-no para o fu-tebol paraguaio, levado pelo l.ibcttadde Assunção. Um ano depois, oueeja, em fins dc 1950, Alarcon paga-va o tributo de seus excepcionaisdotes técnicos, sendo novamente ins-tado a retornar aos seus pagos, paraentão formar no famoso quadro doRiver Plate, onde incorporado nacategoria dos reservas, alcançou o ti-tulo de campeão.

PROPOSTA DO PARAGUAI jNômade por natureza, já em 1952, j

¦voltava a aceitar ótima proposta que '

llie acenava o futebol guarani, an- jsim, Alarcon acabou indo parar nas ;fileiras do Libcrtad. Foi aí que o :jogador porter.ho atingiu sua fase i

!. áurea. Sob o comando técnico de i

Coisa* que a República da Praia do Pinto vai dizer se o Fia-

mengo perder, hoje, em Belo Horizonte, para o Atlético Mineira:a) — O timi ainda num ti introzado purquê passo uns dia parada,b) _ O» iogadô inda tão cansado da mara tona; c) — Seu Solicndiz qui num tem importança perde amistosu a genti devi da tu._é nos oficiar; d) — A genti num temos sorti cumiogu no istran-

geiro, só temus aqui no Riu; e) — O iuiz roubo; f) — Os |ogad*de Minas baixaro o páu. Essas coisas serão ditas, naturalmente,com aquele alto espírito desportivo que bem caracteriza o cidauao

praiadopintano.explicação •.¦..;¦.¦¦¦. ,

Ontem telefonei para "seu Cabral". "Seu Cabral é o donodo restaurante da Praça Cruz Vermelha. Êle, como bom poitugue/.conhece tudo da terrinha. Pois eu ^ef^uei para seu Cabral paraque "seu" Cabral me informasse mais coisas a re_l.--K. »e-se timaportuguês que vai jogar hoje contra o Vasco. Falei: "Mas sim. seuCabral, então essa tal Sanjuanense c bom Ume . Seu Cabral fê*um silêncio de ouro do outro lado tia linha: ' Claro, homi. Umtimão...". Então me expliquei: "Mas escute, seu Cabral, nuncaescutei falar nesse Sanjuanense, seu Cabral... - E ele, ?onvlc«>:"Mas é time bom, seu Super, time forte...". E eu: Assim comoquem?". E useu Cabral, gritando: "Asim como. deixe eu ver...assim como o...". Respirou fundo e concluiu vitorioso: .. .assimcomo o 11 Terríveis Futebol Clube..."-

A PERGUNTA DO DIAMas a notável, estapafúrdia, extraordinária e energúmena per-

gunta do dia foi feita, ontem à tarde, pelo repórter MarioVal.(Diário da Noite) ao presidente Sílvio Pacheco, da CBD. Merl.Vale chegou-se para o presidente Silvio Pacheco e falou: DoutorSilvio, o senhor assina tudo que o seu Maninho lhe entregar.Silvio Pacheco respondeu: "Perfeitamente. Tenho absoluta conftan-

ça nele". Então Mário Vale fêz a grande pergunta do dia: E o- ça neie . ema» nio..» --.- .__ - — ¦—- ,___. ! senhor não tem medo de, um dia, assinar a conta da luz e do

I

telefone?.

FUTEBOL

Fleitas Solich, Alarcon acabou nes-se ano, canvpeão paraguaio. Em1953, depois de alcançar o vice-cam-

! peonato, foi sondado pela represen-! isca o de Campos Sales, e, em prin-j cídíoj de 1954, desembarcava no! Galeão, com a respectiva bagagem.

Alarcon, quo conta atualmente 261 anos de idade, é solteiro, e percebe .

mensalmente 10 mil cruzeiros, além i VUl-l-lde gratificações pot-força do con- j JuvenB _ Botafogotrato que assinou com o clube rubro. , _. ^.J Ubalfc_; na HNEE _ piu-

OS MELHORES i minense x Bangu — nas LaranjeirasAcha Ivan, Garrincha, Rubens, e j __ Flamengo x América — na Gá-

0 QUE SE DIZ...QUE após ter comprado tanta coisa, mas tanta coisa, mos-

mo, Fadei Fadei acaba de adquirir a pena brilhante do nosso bri'Torneio Pentagonal - no campo ! lhante colega Araújo Neto QUE Fadei Fadei levou Araujo, Neta

J -'__!_?-." _. ...n __!-,.. u-V,°fa Belo Horizonte QUE Araújo Neto e o mais novo rubio-negro ...QUE isso não tem grande importância porque foiassim mesmo, da mesma maneira, que Fadei Fadei me comprou

Mundana cidade de Muncia — Es-I panha.

Humberto; jogadores de excepcionais j vea"__ Tijuea x Vilaqualidades técnicas. Prefere a meia- i senibargador Isidoro

. » _ •__ _.._* .. _, • .. nino .«,.(_. íl ii _[¦;-..*„ t ,í ,.direita, no entanto, atua com amesma eficiência no comando doataque, ou mesmo, na meia esquer-da. Ao despontar no futebol, so-nhava em jogar no Brasil, muitoparticularmente no Rio. Alarcon já

(Conclui na 5.* páf.)

do América — às 1330 horas: Bangu x Amética — A's 15,30 horas —Flamengo x Fluminense. ;i..miu m» k.< ..i..-.,,,» ,,,,.,,...-., -,— .-

Decisão do Torneio Rio-SSo Paulo ; (v;agem a Campos) e comprou Giampaoli Pereira (viagem a bi>_ Portuguesa x Palmeiras - no ...QUE eu era Paissandu e Giampaoli era só Interna-Pacaembu — as 15,30 horas. I'T. ~

internacional Botafogo x Rea, j Cional. .. CORRESPONDÊNCIA

Sr. José Maria Scassa — Rio — Sim, sei, sei perfeitamente.Mas fique sabendo que muito antes do Moreira Bastos conhecera moça de óculos eu já a conhecia.

Do sr. Ludovico Bofeli, de São João de Meriti, recebi a se-

guinte cartinha: "Domingo último, o Caetés FC (SENAI) devenienfrentar o São Luís, porém a citada partida não foi realizada, pormotivos alegados à última hora, pelo Caetés FC (SENAI)(«««»tando sérios prejuízos ao São Luís. Portanto, o Caetés FC (5fcnauficou inscrito no rol dos "boleiros".

NOTÍCIADepois daquela fotografia dos óculos da moça sôbre a cadeir»

não mais tive contato com a dita. Ela deve estar por conta.SUPER - X

na R. De-A's 10 hs.

Regata oficial da FNM — Na La-goa Rodrigo de Freitas — às 8 hs.

ATLETISMOProva Rú-lica "Volta da Lagoa"

— Na Lagoa Rodiigo de Freitas —às 8 horas.

__-__.-. ;____£¦ —___..— . +_-¦<--*_¦- --_ ¦;,. _

Page 17: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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-- -,

3".a SECÇ.XO

Separadamente .* UM JC^MA1 DO RIO PARA TODO O BRASILAi\0 XXVrí — IS. ti.250 RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 5 DE JUNHO DE 1955

f-TSUPLEMENTO DOMINICAL

A Semana t-Ií-dosia. em Revisto -

Letras e Artes - Matas, Campos e

Fazendas - Turismo - Diário EdV

cacional - Aviação - Economia

e Finanças

-*

A SE MANA INTERNACIONAL EM REVISTAIugoslávia

Peregrinação a Canossa

Antes de voltarmos ao caso iug.is-lavo covém recordar que, depois dorompimento de Tito com o Comin-form ein junho de 1948, o marechalfoi rotulado por seus adversários deMoscou com toda a espécie de epí-tetos, e os comunistas iugoslavosapontados como "difamadores daUnião Soviética" eom armas "toma-

das de empréstimo ao arsenal dotrotskismo contra-revolucionário".

Essa classificação era seguida poruma resolução do Cominform emque os comunistas iugoslavos eraminstruídos assim: se o grupo de Titonão reajustar sua "linha", o deverdos camaradas "leais" era substi-tuí-lo e dar novo líder fiel a Mos-cou no partido iugoslavo.

À êsse ataque, o "espião", o "Jit-

das", o "agente imperialista" Titorevelava as razões fundamentais quehaviam dado motivo ao rompimen-to. Os russos, segundo Tito, antesde 1048, estavam falando a Belgrci-<lo nos seguintes termos: "Por qi :tleve a Iugoslávia fabricar máquinasou produzir artigos industriais? Dai--lhe-emos esses artigos em troca deminérios e matérias-primas". O jo-vem e voraz imperialismo soviéticonão queria um aliado, ou, se o que-ria, era com a perfeita submissãode uma colônia econômica.

Na peregrinação a Canossa, osrussos passaram uma esponja sôb-'eas antigas incriminações e descom-posturas — que eram "maquinações

de Béria", como afinal ficamos in-formados — e pela palavra de Kru-chtchev reconheceram no regimeiugoslavo não apenas "uma variantedo socialismo", como anunciara umeditorial de Pravda, mas um siste-ma que segue "os ensinamentos domarxismo-leninismo" e com o quala Rússia deseja "as mais fortes li-gações".

Assim, na peregrinação a Canos-sa, o que surpreende é a audácia,o cinismo com que é deslavadamenlefalsificada a história e formuladoxtm pedido de desculpas simulado,cujo objetivo era comprometer aIugoslávia aos olhos do ocidente eestimular forças de oposição laten-les dentro do país.

Surpresa e desdém -

Já se sabe que a Iugoslávia re-pucliou a proposta soviética de rein-gresso na órbita comunista e rela-tos procedentes de Belgrado reva-Lim que, desde o início das nego-ciações com a comitiva russa, o ma-réchal Tito se manteve em atitudezangada e de poucos amigos, umavez eme considerou afrontoso o dis-curso de Kruchtchev, com aquela r|pdicula atribuição a Beria e Abaku-mov da culpa pelo rompimento dolf)48. Por outro lado, o marechal,quando aceitou a discussão da quês-tão da "normalização" das relações

entre os dois países, esperou queela se processasse num nível de go-vêrno para "ovêrno e nunca no ter-reno da propaganda ideológica so-viética. Nesse sentido, acreditamosque o seu "beija-mão" por tão lu-zida comitiva vinda de Moscou nãodeve ter sido muito do seu agrado.

Comentando o discurso de Kru-chtchev, os iugoslavos sentem des-dérri por aquela explicação estapa-iürdia. Uma personalidade altamen-te colocada em Belgrado diz, segun-do o "New York Times": "Declarar

que Beria e Abakumov foram res-ponsáveis pela resolução do Comin-form e pela atitude soviética paraconosco em 1948 é fabricar uma no-vela policial. Isto simplesmente nãoé história".

E ainda declara: "Os russos de-ram um espetáculo. Estão tentandoembaraçar-nos com a sua conversade fraternidade comunista, mas é di-fícil perceber o que eles esperamobter com isto".

"Estamos decididos a conservaressas negociações num nível estri-tamente governamental e econômi-co. Queremos saber até que pontocies querem ir em matéria de co-indício e de compensação pelas diti-cuklades causadas pelo bloqueioeconômico efetuado pelo Cominforme por certas discriminações criadascontra nós".

"Eles solicitaram essa conferên-cia e terão de mostrar as cartas. Seas mostrarem ao mesmo tempo querevelarem suas intenções no terrenodas relações internacionais, tantomelhor".

São decerto palavras fortes e queestão sendo confirmadas pelas últi-mas notícias chegadas pelo telegra-ío, das quais ressalta a decisão iu-goslava de não se prestar às ma-nobras da política russa, cliscordán-do da tese russa de neutralizaçãoda Alemanha depois de reuniíicada(quando?) e defendendo o direitodos socialistas noruegueses de atin-girem seus objetivos pela evolução.

O desejo e a necessidade de re-sistir a essa ofensiva russa de en-volvimento nos parece sincero e umaprova disto está no falo de que aIugoslávia negou visto de entrada,para cobertura da visita dos russos,aos representantes dos jornais"L'Humanilé", de Paris, e "LUnitá",

de Koma, órgãos oficiais dos parti-dos comunistas d- Fi-anca e daItália.

Tito não mordeu a Isca

Os motivos propagandísticos dainvestida aparecem demasiado ela-ros, e Tito, por conseguinte, nãomordeu o anzol com isca gorda. Masde certo modo a aparentemente de-sajeitada manobra dos russos é ei-vada de insídia. De um lado, ela re-presenta um arquivamento aos olhosdo mundo das linhas mestras da po-lítica de Stalin, cujo nome não écitado uma só vez no discurso deKruchtchev. E com êsse recuo, ape-sar de todos os perigos potenciaisque êle representa para Tito, traz-

Joan Crawford recasou

US VEGAS, Nevada — (Tolo Il\'P-1)C) — Numa cerimônia intima, para a qual fo-ram cmwidadas apenas alguns amigos, a atrh Joan Crawford, que conta hoje 47

anos, casou-se em quartas núpeias com Alfred <V. Steelc, de 54 anos. A foto ttama foif,v.„ln no interior de um hotel local, nó momento em que o recente casal recebia con-

gratulações, pelo telefone.

lhe um triunfo inédito. Com efeito,Tito pode se gabar de ser o únicolíder comunista (depois de Mao TséTung, num certo sentido) diante de

quem, depois de ter sido "Judas","fascista", "assassino", etc, etc,Moscou se curvou, de chapéu namão. Tal sorte não tiveram Bukha-rin, Trotsky e tantos outros na Rús-sia e na Europa Oriental. Por outrolado, a manobra de concessão a Ti-to, com o implícito arquivamentodo stalinismo, é uma ofensiva deatração ideológica dos transviados,como Earl Browder, James Cannon,Max Schachtmann, Jay Lovestone,Glilow, nos Estados Unidos, AndréMarty (o "herói do Mar Negro") etantos outros, na França, Bordiga,Aldo Cuccio e outros, na Itália e pe-lo resto do mundo, na América ena Ásia. E' uma política de portaaberta para a reconciliação com osheréticos.

Vantagens e perigospotenciais

Em não mordendo a Isca, Titorealça a sua posição de resistente,pois êle sabe muito melhor do queninguém que não há um pingo desinceridade na impudente aceita-ção, pelos russos, da existência "dediferentes caminhos que levem aosocialismo", e da afirmação igual-mente cínica de que "todos os pro-blemas estão maduros para discus-são". O marechal sabe que essa mo-nobra é suspeita.

A Iugoslávia abandonou, em gran-de parte, a coletivização da agricul-tura e, país dt camponeses, admi-tiu a agricultura individual e o sis»tema cooperativo como um aspectopermanente de uma economia so-cialista.

A planificação centralizada, comrígidos objetivos "a atingir e ultra-passar", à la russe, foi outra vítimada heresia titoista.

A gestão operária das empresas,rejeitada por Leninc depois de 1917,embora fosse um princípio marxis-ta, veio encontrar guarida no novosistema iugoslavo, eivado de inú-

meros outros "desvios" do padrãorusso.

Tito se recorda, antes de aceitarao pé da letra a "autocrítica' 'e o"pedido de desculpas soviético", deque o marechal Bulganin, hoje seuhóspede, pronunciou em 1949 a se-guinte objurgatória: "O Judas Titoe os seus instigadores — os malé-volos desertores do campo do so-cialismo para o campo do imperialismo e do fascismo — transforma-ram a Iugoslávia numa prisão daGestapo",

Alexandre Rankovic, o ministro doInterior iugoslavo, não deve ter es-quecido que, poucos dias atrás,quando negou o visto aos jornalis-tas de "L'Humanilé" e "LUnitá"(jornais que, ao que tudo indica,nâo estavam informados a respeitodo "show" que os líderes moscovi-tas iam encenar em Belgrado), nãodeve ter esquecido, dizíamos, queesses dois ilustres órgãos lhe cha-maram de "magarefe sádico".

Nos círculos de emigrados iugos-lavos de Londres vê-se a visita dosrussos como uma manobra "espe-cialmente dirigida contra Tito", que"tem plena consciência disto".

E' o sr, Juraj Krnjevic, secreta-rio-geral .o Partido Camponês Gróala, quem desenvolve o seguinte ra-ciocínio:"O.s comunistas da Iugoslávia estão seriamente divididos entre sicom respeito à União Sov'ética. Agrande massa de membros da Ligaé cem por cento pro-russa, como umnúmero considerável de filiados colocados em, posições mais elevadasno partido. Minhas fontes de inforinações dizem que oitenta por centodos comunistas iugoslavos são delinitivamente pro-russos"."Os partidários dc Tilo na atitu-de contra Moscou, desde 1948, es-tão quase que exclusivamente con-finados nos altos postos da hieru-quia do partido, particularmente o.sdo mais alto escalão, e se comprometeram como anti-russos /.os diasdo conflito aberto".

"Eles nunca foram perdoados porMoscou e ligaram os seus destinosao destino th Tito. Exercem o poder mas o seu número é insigniíicante em comparação com o restodo partido"."Talvez deva-se dizer que os srs.Milovan Djilas e Vladmir Dedijèrdevem as sentenças benevolentesque receberam em recente processoa essa divisão. Foram a julgamentona ausência dc Tito (que andavana Ásia) e devem o seu perdão aordens diretas de Tito, que nuncarompeu com eles definitivamentporque os considera aliados potenciais no caso de um ajuste de contas com os russos"."Certamente Moscou não ignorava as realidades do partido da lugoslávia c, quando mandou a suaoferta de visita, seus agentes csp..lharam a notícia no país. Em lacedp entusiasmo que ela despertou noseio do partido, Tito. não se pôderecusar a aceitá-la"."Assim, a visita do marechal Bul-ganin e do sr. Kruchtchev tem o pro-pósito de enfraquecer o grupo deTito e encorajar os elementos pro-russos, que cada vez levantam maiorceleuma e que, em grande parte,são responsáveis pela nova políticade reaproximáção com a União So-viética e seus satélites".

A serem exatas as informaçõesacima, qué partem de um adversario exilado de Tito, talvez um "che-nik" ou um "ustachi", teria explicação o enfado com que o líder iu.goslavo tratou os russos no correr'^na "Wftflèira reunião em Belgrado.de cuja descrição extraímos êstetrecho:"O marechal Tito, em terno cinzaclaro, chegou às 10,20 da manhãpara chefiar sua delegação. Kriicht-chev chegou às 10,30. Dentro de ein-co minutos os dois grupos entra-vam na sala de conferência, luxuo-samente mobiliada. Depois de ape--tar a mão de Kruchtchev, o maré-chal Tilo, ao que se diz, prática-mente nâo tomou conhecimento dolíder soviético. Os membros das di-legações entravam na sala aos pa-res — um iugoslavo e um russo —mas o marechal Tito, ao que consta,não disse palavra ao reu companhei-ro; apenas perguntou a um funcio-nário iugoslavo onde era o seu lu-gar. Notou-se que o marechal Tilonão procurou auxiliar o seu compa-nheiro a encontrar o seu ao longoda mesa de conferência. Esta, sc-gundo 'se diz, é uma maneira decomportar-se fora do comum, daparte do presidente Tito".

Se esses pequenos pormenorestêm alguma significação, a peregri-nação dos russos a Canossa, com de-monstração de simulada humildadee falso pedido dc desculpa, íoi real-mente desagradável a Tito, que nãoveria nela bons augúrios.

tanto de antigos partidários seus co-mo de velhos grupos de ádvev-sárifjs*.

Pela primeira vez desde que foiderrubado pelas armas o 'hamadogjvôrno "comunista" do PresidenteArbenz; em junho do ano passado,surgem nt. país críticas abertas arnovo regime.

A "inquietação" tem variados as-pectos"; Em primeiro lugar, logo noinicio da segunda quinzena de maio,

> Arcebispo Mariano Roseli y Arei-lano pediu para que fossem incluídos na nova Constituição que estásendo redigida certos privilégios es-peciais para a igreja católica, nota-dainente no cerreno do ensino reli»gióso; O sr. Castillo Armas se opõemèrgicamente a isto.

Na mesma época, o sr. Armas re-:ibeu também ura memorial -oii-Lendo uma série de reivindicaçõesdos estudantes universitários, tradi-ci malmente uma força política pon-doi-ávcl, no pais. Os estudantes de-sejam a promulgação, o mais brevepossível, cl. Constituição; a aboli-ção da Comissão Nacional de De-lesa Contra o Comunismo, um or-«anismo secreto suprajudicial, e, fi-nalmenlc, a adoção de medidas queassegurem o progresso econômicoe social do país.

GuatemalaRessurge a oposição

O governo Castillo Armas se -le-fronta com crescente oposição à suapolítica: a sua "ditadura constitu-cional" começa a merecer repúdio

A situaçãoA nov-i Constituição está esboça-

lá apenas pela metade. O texto de-íinitivo, ao que consta, só estarápronto en. princípios de julho, quan-do então será iniciado urn debate,que prometo durar vários mures,muna Assembléia Constituinte Na-.'ionul.

As- prisões de "suspeitos" conti-miam a ser coisa de rotina. O sr.Armas explicou cm particular a umjornalista americano que essas de-léhçõès tinham sido determinadaspara julgar uma rebelião.

Entremen* ?r, o capitão Rodolfoilaiicp; do Exército de Libertação

.le um ano atrás, que foi coman-!,- do pelo sr. Armas, achou mds

prudefite procurar refúgio na em-mixada da República de San Sal-¦ador.

A Ordem Nacional de Advogados,nor oulro lado, pediu ao Governopara ciar ao Judiciário completa in-¦epondência dp Executivo, uma vezjüé este /em criando embaraços aos

i ritíunais;Um grupo de estudantes univer-

sitários está publicando um sema-nário muito combativo — "El Estu-diante" — cujos desafios e criticasao Governo não foram igualadospor nenhum oulro jornal desde quecaiu o regime do presidente Arbenz.

Êsse pequeno jornal diz ao sr,Caslillo Armas que as conquistaseconômicas e sociais realizadas nopassado vêm sendo mantidas peloseu governo, mas que se sente "umafalta de progresso, particularmentena elevação do padrão de vida, dadistribuição cquitaliva da terra e doaumento de salários".

Houve um comício, cm dias dasemana passada, no qual os estu-dantes revelaram o seu estado deespírito. Pela primeira vez, desdejunho do ano passado, proferiram-secm público fortes e amargas criticasá política do governo e seus desa-certos.

A Comissão Nacional de DefesaContra o Comunismo é, em públi-co, o alvo das mais graves denún-cias, em face dos métodos policiaisde que está se servindo. Pode-se tera idéia do que são esses métodos sópor se saber que êsse "organismode segurança" tem poderes paraprender gente por um período dealé seis meses, sem que possa ha-ver qualquer recurso à justiça.

Quando a nova Constituição co-meçar a ser debatida — a questãoda terra, ou seja, da reforma agra-ria que os velhos interesses feudaisquerem ver "reformada", vai certa-mente agravar a inquietação quedesde agora se not no país do quet-zal, ò pássaro símbolo da nação gua-telmalcca, que não sabe viver pri-sioneiro.

Mostra de automóveis -- Estúdios 'Goldwin' só de Samuel -- Siamesas separadas

YOMkERS. Hóllytcood, Chicagpliado em 30 mil dólares, outro em apenas .'• ?

uin. vigia a retirada da placa dos '"Est

'•,?.,7S /..- - .-) —

.<> or J :. tlÚ

r-s"

• a 'vo consenida durante a abertura da Mostra Internacional de Automóveis, em Yonkers, aparecem dois tipos dos últimos tipos norte-americanos, um ava-

> Cn ü' -rn», Itália, sabre uma carroceria Cadillac, e o menor reproduz o modelo do Chevrolet 1955. conversível. Na foto ao centro o produtor Samuel Gold-¦•.

f_., f,.;,,{.í.;,j de Mary Pickford e agora apenas seu, devido a uma decisão judicial. Na última }oto( as meninas Prissana, à esquerda, c Nupit Pelpiúyò. ÇH* fiaviam'ILido

ligadas peío abdômen em Banghog, Tailândia (antigo Sião), aparecem no colo de uma enfermeira, iá tsjwadat «r«c«* a uma intervenção, cirúrgica.

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Page 18: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

3 — DIÁRIO CARIOCA'— Domingo, 5 de junho de 1955

A SEM ANA NACIONAL EM REVISTAProdução

Uma autoridade fala da indústriapesada

' "A industrialização de um país.não é apenas um problema para en- ¦genheiros e economistas. E' um mo-vimentó mais profundo: uma atitu-'de nacional" — esta é uma das da-; ¦finições contidas na conferência queo nenerai Edmundo de Macedo Soa-res pronunciou, no Itamarati, a con- ¦.vite da Comissão de Assistência Téc-nica. O tema geral foi "0 Momentoda Indústria Pesada e o MomentoEconômico do Brasil".

O general Edmundo de MacedoSoares fez uma síntese do desenvol-vimento da indústria siderúrgica na-icional, recorrendo, aos dados histó-ricos e às informações existentes,revelando qué, desde ó século do *descobrimento, se praticou no Brasil,de maneira rudimentar, a metalur-,gia do ferro. A descoberta do ferroíoi comunicada à Coroa Portuguesa'pelo padre José de Anchieta, em1554, dois anos depois da descoberta'-üo ouro.

A parte introdutória da conferên-cia mostra o. do homem estudiosodo processo ide formação nacional.O conhecimento da realidade portu-guêsa e da colonização lusa no Bra-iil e as divergências mais notóriasentre as influências de nosso pro-cesso de colonização e da Américado Norte. Para o conferencista, nãphouve negligência nem desinteressede Portugal, em relação ão Brasil.As causas dos defeitos da colonize-ção portuguesa — bem como dassuas virtudes — estavam no pen.ia-inento e na formação da Metrópole.E eis uma conclusão importante pa-ra a unidade das afirmações do con-ferencista: "Somos oriundos de umpovo sem tradição industrial, es-pecialmente mecânica, ocupando umterritório pequenino e extremamen-te interessado no comércio de es-peciarias que eram obtidas atravésdos oceanos, atividade que condiziacom o gênio navegador da raça".

Do século passado datam as pri-meiras tentativas. sérias para o es-tabelecimento de uma indústria debase no país. Entre os :seus pionei-ros está o engenheiro francês Mou-levade, que construiu uma usina emCaetés (Minas), e, mais tarde, umforno no Vale do Rio Doce, onde ho-je se situam as instalações da Belgo-Mineira.

,; A atualidade brasileira— A indústria siderúrgica entre

nós está em pleno desenvolvimen-to". Com esta afirmação, o generalMacedo Soares passou a tratar daatualidade brasileira e da importan-cia para o pais do estabelecimentode uma 'indústria pesada, de base,no nível das necessidades nacionais.O técnico entra no assunto da suaespecialidade com conhecimento decausa e com a autoridade de pionei-ro da Companhia Siderúrgica Na-cional e seu atual presidente. E éesta parte da conferência que me-rtce ser melhormente invocada parao conhecimento exato do problema.

Em 1930, a situação brasileira eraa seguinte, com respeito à siderur-gia: uma produção de 36.000 tons.de ferro gusa em 11 altos fornos decarvão de madeira e dc 30 mil tons.de laminados em pequenos lamina-dores de concepção antiga. A ex-tração do carvão dc pedra no RioGrande do Sul e em Santa Catarinaera apenas de 330.000 tons-ano. "Aindústria mecânica progredira sen:sivelmente mas nada se assemelhavaà indústria mecânica pesada, cujasmáquinas fazem máquinas; eram ofi-cinas de manutenção ou de fabrica-ção de objetos correntes, usados pe-lo grande público: fogões, artigossanitários, ferramentas rudimentarespara a agricultura e certas máqui-nas para café (em cuja construçãoa madeira continuava a figurar,substituindo o aço e o ferre maleá-vel» — para sermos fiéis à expres-são do general Macedo Soares.

Em 1937, depois da ação do ml-nistro Osvaldo Aranha em Wash-ington, e da contribuição do embai-xador Carlos Martins, o governo bra-sileiro convidava um poderoso gru-po americano (United States SteelCorp.) para, com interesses privadosnossos, e o próprio Tesouro Nacio-nal, vir construir, aqui, uma usinacom coque de dimensões comum.A comissão americana que veio aoBrasil opinou favoravelmente àidéia, mas a guerra que, pouco de-pois, irrompeu na Europa, destruiuas esperanças dos que desejavam es-sa colaboração.

O governo brasileiro decidiu, po-rém, a responsabilidade de levaravante o empreendimento, de qual-quer, modo, e nomeou a "ComissãoExecutiva do Plano Siderúrgico",sob a presidência do sr. Guilhermefluinl*- Em 1946, elevada a produçãoL ««vão catarinense para 800.000fons.; construído o lavador de. Tu-barão que permitiu obter carvãometalúrgico; concluído gigantescotrabalho na E. F. C. B.; adquiridauma frota carvoeira; abertas novasfrentes de calcáreo e de minério deferro em Minas Gerais — correugusa pela primeira vez io alto for-no n. 1 de Volta Redonda! Era in-dhcutivelmente um marco na indus-trialização do país.

A produção nacional dc aço, queiá aumentara com Monlevade, co-meçou a subir mais rapidamente.E logo, também, a indústria dc trans-formação. Inúmeros estabelecimen-tos se criaram em São Paulo, sobre-tudo, mas igualmente no Sul, no Dis-trito Federal, no Estado do Rio e emMinas Gerais. As instalações da Cia.Siderúrgica Nacional custaram USS45.000.000,00, obtidos por emprésti-mo no Banco de Exportação e Im-Dortação, de Washington D. C, ecerca de CrS 2.000.000.000.00 deque parte foi convertida em dóla-res para a aquisição de mais equi-pamento. de navios e para o paga-mento de fretes, seguro? e serviçosde engenharia nos Estados Unidos.

Expansão da siderurgia"A Cia Siderúrgica Nacional ter-

minará antes do fim cio corrente ano"ua primeira expansão e ficara apta

n produzir 169.C00 tons. dc línguas% aco a mais do que no ..no pas-

£lAem que produziu 590.000). A

Cia. Siderúrgica. Belgo-Mineira e~'áaumentando a Usina de Monlevade,que dobrará a produção, em 1956, oqué significa também mais 160.000tons. de lingotes de aço. A Cia. Man-nesmann, em Belo Horizonte, fun-,ciona no- mom.ento. com aço de VoltaRedonda, mas terminará ainda êsteano seu: departamejk) metalúrgico,em que fabricará iB.000 tons. delingotes, A. Cia.. Aços, .Especiais Ita:bira, .em. Coronel Fabriciano (Mi-nas), no Vale do Rio Doce, se espe-cializa no fabrico de aços que nãosão feitos em Volta Rçdonda e ter-minará a montagem de novos for-nos e laminadores em princípios de1958, podendo ocorrer mais 85.000tons. de lingotes do que atualmente;finda, no momento, a construção deuma usina hidrelétrica, de 43.000Kw. A Aços Vilares em São Paulo,segue o mesmo caminho, visando àcrescer de 15.000 tons. de lingotesde aços especiais pòr ano a sua pre-sente produção. Alguns outros pe-quenos empreendimentos se estãopreparando para fundir mais 75.000tons. de . lingotes. Gradualmente,atingiremos, em 1958, 1.800.000 to-neladas de lingotes de aço.

"Volta. Redonda, que; é a únicausina a laminar grande tonelagemde chapas, está com segunda expan-são estudada, para produzir mais250.000'tons. de lingotes, elevandosua cota-po cômputo nacional a ...1.000.00a de tons.; o projeto ini-ciai previu isso, de forma que, en-tão, alcançará ela o máximo de ren-dimento. Êsse acréscimo, que deveráser iniciado .proximamente, deveráterminar em 1959. Em 1960, o, Bra-sil atingirá, assim, 2.000.000 tons.de lingotes, correspondendo a ....' 1.500.000 tons. de. laminados, dasmais variadas espécies de aço.

— "Será iss*o excessivo para o nos-so país?" — pergunta o general Ma-cedo Soares. E informa:

"O ilustre metalurgista Robert F.Mehl, professor do "Carnegie Insti-tute of Technology", apresentou, emmaio de 1952, um "Relatório sôbrea Indústria Metalúrgica! no Brasil",tendo sido o estudo feito a pedidoda Comissão Mista Brasil-EstadosUnidos para Desenvolvimento Eco-nômico. Chegou êle à conclusão deque necessitaremos, em 1960, de cêr-ca de 1.700.000 tons. de aço, e, em1980, de 6.000.000. tons. O Conse-lho Nacional Üe Minas e Metalurgiafez, ao mesmo tempo e sem conhe-cimento do trabalho referido, um le-vantamento das necessidades nacio-nais, chegando à cifra de 2.500.000tons. de lingotes em 1960, com umaestimativa extremamente moderada;isto corresponde a 1.860.000 tons.de laminados e não se considerou napesquisa senão uma modesta fabri-cação de caminhões e de máquinasno país; se essas indústrias se de-senvolverem, como se prevê, o con-sumo será muito maior.

— Como enfrentar desde já odéficit previsível?

Há; no momento, dois projetos empotencial: um, apoiado em lei, comcrédito de; Cr$ 500.000.000,00 no"Plano do Carvão", para a constru-ção de uma usina em Santa Catari-na; outro, idealizado por um grupopaulista, que estuda a construção déuma usina em Santos, com o auxí-lio dos governos estadual e federal,é com. subscrição . particular; _éssesdois empreendimentos não farão, so-mados, menos de 450.000 tons. delingotes, sendo que a usina santistase destina à produção de chapas lar-gas em lâminas. Se forem iniciadosnos próximos dois anos poderão es-tar terminados em 1960, fazendo

Pancetti, artista e marinheiro

Chega ao fim a exposição de Pancetti, realisado, no Museu de Arte Moderna, com o

melhor dos êxitos. Pancetti reuniu, na sua mais recente mostra de arle, quadros de•várias fases da sua pintura, inclusive da fase baiana onde viveu os últimos anos em

intensa atividade artística. Na grande maioria, são marinhas e paisagens os quadrosexpostos, todos no melhor estilo de Panceli, também famoso como marinheiro epoe-

ta. Pancetti, marinheiro na primeira fase da sua vida e hoje tenente aposentado da

Marinha de Guerra, sente-se felix, abandonado às suas recordações navais e, por felizcoincidência são as suas marinhas o que de mais autêntico se integrou na alta do

artista inquieto, homem simples e apaixonado da vida e da natureza, nas quais acre-

dita e se realiza. Na foto vêmo-lo com o almirante Amorim do Vale que fêz questãode visitar a sua exposição e de homenagear ao arlista-marinheiro em agradecimentoa gentileza de haver cedido algumas das suas melhores telas para a liiagem que o"Tamandaré" realizou a Lisboa, Pancetti com êsse gesto, por amor à Marinha e pelas

qualidades de artista, candidatou-se a Medalha de Mérito Nacal, E lhe será de iodomerecida.

crescer a produção nacional para ..2.450.000 tons. de lingotes.

Máquinas que façammáquinas

Êste é um trecho altamente infor-inativo e cuja transcrição se reco-menda pela flagrante atualidade:

"No Brasil, porém, não existeapenas a metalurgia do ferro. Háoutros metais que já figuraram emnossas estatísticas de produção eque precisam ser citados. Em pri-meíro lugar o ouro, retirado de mi-nériò que é extraído numa das mi-

'nas mais profundas do mundo, poruma Companhia pertencente àInglaterra, Mines Co.", em No-va Lima, Minas Gerais. Nossa pro-ducão é do cerca de 4.000 Kg rorano, há muito tempo; recupera-se

¦o arsênico (800 a 900 tons. ano).Há planos para aumentar a ex-fração"A metalurgia do alumínio está ho-je seguramente implantada no Bra-sil; a primeira usina, obra de RenéGiannetti, está funcionando em Sa-ramenha, próximo a Ouro Preto;produz 1.500 tons. de alumínio emlingotes por ano; a segunda, graçasà capacidade realizadora de ErmLiode Morais, está entrando em opera-ção em S. Paulo (estação de Alu-mínio, da E. F. Sorocabana); inicia-se com a produção de 6.000 tons.

ano, mas deverá ser rapidamenteampliada. Produzimos, portanto, ...7.500 tons. para um consumo de18.D00; há muito a fazer neste se-tor, mas poderemos conseguir auto-suficiência, porque possuímos mate-rias primas em abundância e nosapoderamos de uma técnica que, pormuito tempo, foi conservada numcírculo fechado:-!"Temos, também, uma certa pro-dução de chumbo: 3.150 tons. em1953; o consumo vai a 28.000; aí,igualmente, precisamos trabalhar.Ligada ao chumbo, existe a prata,que é recuperada (6.000 Kg em1953)."O estanho de que necessitamos1.300 tons. ano, já é produzido emBarra Mansa, de cassiterita de va-rios pontos do país (principalmentede Minas Gerais) e de concentradosimportados; a matéria prima nacio-nal, pòr enquanto, concorre apenascom 20 por cento do metal produ-zido no país. Mas, neste caso, vale-nos como no do alumínio, o "knowhow" conseguido."Há um grande esforço para pro-duzir cobre r.o país; nossas necessi-dades vão além de 40.000 tons. ano;há grande probabilidade de estar-mos breve utilizando minérios do

"Nossa produção de ferro-ligas(ferro-manganês, ferro-silício, ferro-silício-manganês) sobe a cerca de11.000 tons. ano. Está sendo acres-cida com novo forno que entrou emfuncionamento na Eletro QuímicaBrasileira, dé, Ouro Preto, e exis-tem projetos eni andamento, inciu-sive um da própria C. S. N. As im-portações atuais são volumosas."Finalmente aprestam-se as Cias.Aços Especiais Itabira e SiderurgiaNacional para montar prensas hi-dráulicas possantes em Acesita e em

car, laminadores, material elétricopesado, etc. Será o complemento dasfábricas Krupp (Jundiaí, §. Paulo)e da IRFA (esta brasileira, associa-da à Man, no D. F.), ambas para fa-hricação de locomotivas elétricasdiesel elétricas e diesel hidráulicas(a IRFA está em funcionamento emonta agora uma fábrica modernade motores diesel); da MercedesBenz e outras fábricas de caminhões;da Cobrasma e da Fábrica Nacio-nal de Vagões, que fazem materialrodante, etc."Um país, como o nosso, que im-porta 6 a 7 bilhões de cruzeiros demáquinas e veiculos por ano, hãopode deixar de representar um mer-cado estimulador para manufaturasinternas. E' o que está acontecend

Uma crença justificadaO general Macedo Soares conúe- _

ni a ausência de uma política se- '

gura de industrialização no Bnuilposta à prova pelo crescimento de-sordenado e, em alguns casos, ateprejudicial a setores da Indústria.Mas é um homem de fé: "Creio naindustrialização do nosso país por

, que ela corresponde a uma realida-de e a uma necessidade". Destacou,porém, o conferencista em suas con-clusões, que a tarefa é para já: "o

privilégio de poder realizar essaobra para o Brasil é nosso; não o:deixemos para as gerações futuras:'.

ComércioReduzidas as importações de

automóveisAs importações brasileiros de au-

tomóveis decresceram nos últimosdois anos e oentinuaram bastantereduvidas no mês de janeiro do anocorrente.

Com as medidas adotadas pelo Go-vêrno, dificultando a importação dasmercadorias não essenciais ao país,formou-se uma barreira principal-mente para carros de passageirosque entram no país por preços quase inacessíveis pelos consumidoresnormais.

Os ágios, segundo notícias recen-tes, tendem sempre a aumentar —já chegam a atingir mais. de 400 cru-zeiros o dólar — acentuam de quea tendência natural é ainda a ele-vação dos preços dos automóveis.

Em 1952, importamos menos .,.9.056 automóveis que em 1951, ape-sar de ter sido aumentado o nume-ro de caminhões e ônibus em 4.033unidades. Em 1953, em relação a1951, importamos a menos 35.996carros de passeio e menos 44.180caminhões e ônibus. Em 1954, ape-sar de ter crescido novamente onúmero de caminhões e ônibus im-Volta Redonda. O país terá então í4uiiiv.,„ „w _....

possibilidades para forjamento de portaci0Sj foi mais reduzida a im-grandes peças que êle não tem atual- portação de carros de passeio 36.942mente: eixos de motores, árvores denavios de sondas, etc."Volta Redonda já pode fundirpeças de aço e de ferro fundido (aci-ma de 40 tons.) em suas fundições;com despesas moderadas é possível,mesmo, chegar à fundição de peçasde mais de 100 tons."Isso permitirá o advento da in-dústria mecânica pesada. Há umaComissão nomeada recentemente pe-lo Governo para êsse fim, sob a pre-sidência do general Berenhàuser. Oobjetivo é organizar uma companhia,tanto quanto possível privada, paramontar uma oficina mecânica de

Rio Grande do Sul e da Bahia, para porte, podendo usinar peças de gran-uma produção de parte dêste'consu- des dimensões. O Brasil passara amo. E', entretanto, apenas uma pers- produzir fábricas de cimento, todopectjvá o aparelhamento para usina de açu-

carros de passageiros e menos20.690 caminhões e ônibus.

Estes números são significativosporque indicam a existência de ummercado nacional vigoroso para odesenvolvimento de uma indústriaautomobilística brasileira.

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EconomiaFinanciamento para os projetos

da Comissão MistaBrasil-Estados Unidos

À margem da boa convivência po-lítica Brasil-Estados Unidos deseivvolvem-se, sem muita franqueza, de

Em destaque

Lavrad m2s e exportadores contra os industriais do cacaubaiano con- mS^^^^^I^^MÊÊi^ l^âsS^^^ ^^^^^^Ê

- animador. Vcrificou-sc entao uma

«^K:C1S^: rate^âo^GÔ^Tale-íu-e-õ f^SSSSff^l^^

ze&al r& fagK^tattr terceiro prÃutoV exportação bra- na-prima ou seja o ™ em taga£ #&&£& ¦ mais amplos favores animador, vermeou-sc »» »™vos do Governo as reivindicações da sileira a redução do seu valor e da Re?àaHam. tambem que se trata de ».W^o

oíténaò, de tempos em valorização interna da matéria-prima,classe, mas, até agora, improfícua- sua exportação vai alterar, tambem, uma ind>£<£» «» ™°

^téria-ori- Sos?°"atamento de exceção, tan- cm termos de cruzc.ros, e quase aomente, pois as futuras modificações o saldo brasileiro no comercio exte- mercado interno e cuja mater|a-P« ""P0^,* av^

cambiaiS) àVultando mesmo tempo ocasionando uma des-dos produtos de exportação deverão rior. Em suma: perde, o.Brasi em W;.^«J^WW*Wg^|^-Í!g <Xnultímos oque foi assegura- valorização externa cm moeda es-obedecer ao esquema geral da reforr divisas o que a proteção a industria ma, e,, sctogm°>L "f,?„

Xedas for- do pela Instrução da SUMOC n. trangeira. . .ma cambial em preparo. Por sinal do cacau (em bases sentimentais) nao ^SSS^SS ffi, £„ 17 fle ianeiro dc 1955, cm Os malefícios que causaram taisoue um dos encarregados de proce- pode recuperar, «aí a queixa de ex- tes nao criando novas fontes de di- lj*',

^/l^fií f Mantolea de Ca- providências aí estão bem visíveis comder a reforma da política econômico^ portadores e lavradores. V, visas como >™*^™«™™Z£ gg£j£f:$*&&£fcSSSTorta 5 retenção forçada da matéria-primafinanceira do Governo, no que se re- A industria do cacau nao tem ca.- trias que uti izam «•»*"-»¦>?á„ii o Mawa na terceira catc-oria. (baga), além de fatores outros, defere ao comércio externo, I o Dire- pacidade de absorção da produção nao exportáveis ou de exportação li- ?.;-g^^g*^SffiiJ

dc natureza psicológica, que fizeram comtor da CACEX, o sr. Tosta Filho um senão em parcelas reduzidas. Acres- mitada. i,„-c iimmo iiuiinun, ji 1, ... „....., ........

dos "experta" mais categorizados no centam os lavradores e exportadores Diz o Memorial,trato dos problemas do cacau. O sr. que a proteção insistente dos pode- "Por ser tambem um tipo de In-Tosta Filho foi um dos criadores, fes públicos a essa indústria vem em dústria de operação altamente meca-

presidente por duas vezes do Insti-tudo de Cacau da Bahia e da Comissão de Comércio de Cacau, também de sua iniciativa. Conhecedorprofundo do assunto o atual Diretorda CACÉX esteve várias vezes no cx-terior, era Como observador dps ca-cauicultcrcs baianos, ora participandode conclavcs em que o assunto prin-cipal era o cacau. .

Estas informações vem a propósitoda conduta do' Governo, dando aosórgãos dirigentes uma isenção muitooportuna' no encarar as reivindica-ções dos interessados, pois num postochave da administração encontra-seum homem que cm repetidas ocasiõesfoi sempre um árbitro ouvido e con-sultado para as decisões sôbre cacau.

O senador Lima Teixeira tem sidoo mai freqüente e mais ativo porta-voz das re.vindicações dos lavradoresdc cacau do Sul baiano. Ainda hápoucos dias foi a tribuna do Senadoinsistindo no apelo que lhe chegavado seu Estado,-através de um memo-rial assinado pelo sr. Walke Araújo,Presidente das Associações' Rurais daBahia e ex-Presidente do Institutodo Cacau e da Cooperativa dos Ca-cauicultorcs. O sr. Walk Araújo foitambém Presidente da Associação Co-mercial da Bahia e a sua assinatura ésignificativa porque implica na so-lidaricdade de importantes figurasdo comercio e das finanças baianaspara um assunto que diz respeito di-retamente aos interesses regionaisonde o cacau entra com mais de 70%na receita estadual.

Os cálculos contidos no memorialpe.o senador Lima Teixeira revelamque süo consideráveis os prejmzos ad-vmdos do "statu quo" atual, pois aproteção concedida aos industriaistem sido mais sentimental que obje-tiva. A amêndoa do cacau continuainciuida na 2> categoria, enquantoa manteiga'do cacau foi incluída na4.a categoria. Acresce a esta cir-cimsíância que os lavradores sãoobrigados a fornecer o cacau às in-dústrias por preços abaixo dos v.'go-rantes no mercado internacional. A

lo,f Vántoà MÍÍWÍ à! Caba», que ô saldo da safra findante e uma

,i„ .1,,^ *-„,.™ »m pnncpniiínria nao pudessem ser colocados, na epo-ca própria, a 45 cents por libra FOB,para somente poder ser vendido agoraao redor de 30 cents.

de ajuda, trouxe em conseqüência

*Wvív«;^ Nl-ipl'- ^'lif^k'*-' ^v~*-^C,aVSv!^ "tv; p '--. ;s;>r?: - -.W ";-: v~ ;|f

CACAU: o pomo da discórdia entre lavradores e exporladoref contra os favores ofi-ciais dispensados as indústrias baianas.

E prossegue o Memorial:"Como base para uma melhor ilus-

tração, foi calculado o volume de ca-cau em baga vendido no período de19 dc janeiro a 19 de março do cor-rente ano, segundo as declaraçõesfeitas ã Comissão do Comercio doCacau ds*. Bahia, cotejando-o com ocorrespondente equivalente em Man-teiga, Massa e Torta, tambem ne-gociado dentro de igual período e aospreços a que forani declarados.

Os cálculos revelam os seguintesresultados: ..1.°) Perda de divisas que atingi-ram à cifra de US$ 1 021 272,90 ouseja USS 10,86 por saco de cacau cmbaga, que foi convertido em Mantei-ga e Torta, e USS 4.34por saco decacau convertido em Massa.

2.°) — Perda de impostos sofridapelo Estado, pelos Municípios de Sal-vador e Ilhéus, e Instituto dc Cacau,resultante das isenções concedidas emLei, representando a soma de CrS 20.007.139,80 ou seja uma eco-nomia para a Indústria dc CrS 187,60por saco.

Mais adiante, diz o Memorial:"Em conclusão, os fatos sc resu-mem no seguinte: devido a favoresespeciais de natureza cambial, con--cedidos pela Instr. 112 da STJMOC,que se juntam a favores fiscais da-dos pelo Estado da Bahia ( Munici-pios de Ilhéus e Salvador e pela Au-tarquia estadual — Instituto de Ca-cau da Bahia (Taxa de Fomento)— a indústria de transformação decacau vende no exterior a toneladade matéria-rrima convertida a seuequivalente cm produto ABAIXO dopreço obtido pela matéria-prima nomercado internacional. Dai resultarque 20% da produção de cacau doEstado, reclamada para as necessida-des da indústria, acobertada com oscitados favores acarretam a depres-são dos restantes 80%, que constituema grande massa da produção exnor-tável. que proporcionam à Nação e•o Estado soma considerável ia di-visas e rendas fiscais".

ambas as partes, restricSes de ear*-ter econômico que os círculos maiscategorizados procuram esquecer. Averdade é que muitas das questõesdependentes do melhor entrosanien-to nas relações entre o Brasil e osEstados Unidos não poderão ser su-peradas sem que sejam enfrenta-das com decisão e firmeza.

Com a chegada ao Brasil do novoadministrador do Ponto IV, novascríticas se levantam quanto ao tra-tamento dispensado pelos norte-ame-ricanos a problemas brasileiros debase e para cuja solução concorre- .ram estudos e observações dos téc-nicos doF dois países através da Co-missão Mista Brasil-Estados Unidos.

As queixas podem ser resumidasna falta de atendimento a várias dasnossas reivindicações já encaminha-das pelos canais competentes aoBanco Internacional e ao Banco deImportação e Exportação para o fi-nanciamento de obras e melhora-mentos indispensáveis a atender àsnecessidades nacionais, de acordocom um programa e planos prévia-mente elaborados e aprovados pelosorganismos governamentais.

E' verdade que grande parte dosempreendimentos brasileiros que de-pendiam, e continuam dependendo,de financiamento norte-americano,continuam prejudicados, enquantonos ressentimos de melhores medi-das acauteladoras da nossa economiajustamente para cumprirmos, maisque os compromissos assumidos,aqueles da conveniência comum dosdois países, aliados naturais no Con-tinente.

O Departamento de Estado com-prometeu-se à distribuição dos pro-jetos elaborados pela Comissão Mis-ta Brasil-Estados Unidos, ao tempoem que o governo brasileiro apres-sava a criação do Banco Nacional.de Desenvolvimento Econômico, car-reando para êsse estabelecimentocerca de 14 biliões de cruzeiros ecapaeitando-o a representar no Bra-sil aquela garantia que os norte-americanos exigiam para o êxito dosfinanciamentos que porventura fos-sem concedidos.

Na distribuição dos projetos, oBanco de Importação e Exportaçãoatendeu à sua parte, mas muitos ou-tros, de importância vital para pro-blemas fundamentais do país, con-tinuam engavetados no Banco Inter-nacional para Reconstrução e De-senvolvimento, do qual o Brasil foium dos fundadores em 1944.

O Banco de Exportação e Impor-tação já financiou todos os projetosque lhe foram apresentados, na im-portância total de 82,5 milhões dedólares, assim discriminados: E. F.Santos a Jundiaí, 8,6 milhões; Cia.Paulista de E. Ferro, 7,0 milhões;E. F. Vitória a Minas, 0,9 milhões;Empresas Elétricas Brasileiras, 41,1milhões; Estado de Minas Gerais(equipamento agrícola), 5,0 milhões;Ministério da Agricultura (equipa-mento agrícola, 18,0 milhões; Cia.Metalúrgica Barbará, 1,9 milhões.

Quanto ao Banco de Importaçãosomente financiou, até agora, 89 dos267 milhões de dólares que lhe fo-ram solicitados. Os projetos finan-ciados são os seguintes: E. F. Cen-trai do Brasil (trens unidade desubúrbio), 12,5 milhões (parte do to-tal de 16,6 milhões); C. E. EnergiaElétrica R. G. Sul, 25,0 milhões;Usinas Elétricas do ParanapanemaS. A., 10,0 milhões; C. E. A. R. G.(Usina de Itatinga), 7,3 milhões; Cia.F- L. São Paulo (Usina Piratininga),18,8 milhões; D. E. Rodagem E. doKio, 3.0 milhões.

Aguardam financiamento do Ban-co Internacional 23 projetos, sendo12 ferroviários, 4 de energia, 1 ro-doviário, 4 de portos, 1 de navega-ção e 1 de agricultura.

No setor de navegação, a ComissãoMista elaborou 4 projetos, 3 dosquais exigindo o total de 27,6 mi-Ihões de dólares, ainda não foraniaprovados pelo Governo brasileiro,não tendo sido por isso encaminha-dos para financiamento: — Cia. Cos-teira, 20,9 milhões, Estaleiros da Ilhado Viana, 4,3 milhões e Cia. Co-mercio e Navegação, 1,8 milhões.

Dos projetos apresentados e nãofinanciados, 8, exigindo 58,7 milhõesde dólares, são de estradas de fer*upertencentes ao Governo Federal,para as quais a Comissão Mista re-comendou, como medida preliminare essencial de reabilitação, a refor-ma administrativa e integração emuma sociedade de economia mista.Justificam-se, pois, quanto a estes,em princípio, as reservas do BancoInternacional em atender ao finan-ciamento, enquanto não se transfor-mar em realidade omrojeto de cria-ção da Rede Ferroviária Federal S.A., que consubstancia aquela reco-mendação, que é objeto de proposi-ção lei, em curso no Congresso des-de abril de 1952.

Quanto aos 15 restantes, e aindanão atendidos, são eles em favor dasseguintes empresas: Cia. Paulista deE. Ferro (Campinas-Itirapina), 7,6milhões de dólares; Estrada de Fer-ro Sorocabana, 14,9 milhões; Cia.Mogiana E. Ferro, 8,4 milhões; E.F. Araraquara, 8,8 milhões. E, njsdemais setores: Cia. Hidrelétrica doSão Francisco, 8,5 milhões de dó-lares; Cit.. Nacional de Energia Elé-trica (Usina de Avanhandava), 1,5milhões; Cia. Matogrossense de Ele-tricidade, 1,6 milhões; C. E. A. R. D.,(Usina Salto Grande do Santo An-tônio), 15,9 milhões; D. E. E. R. Pa-raná (equipamento rodoviário), 3,7milhões; D. N. Portos, Rios e Ca-nais (aquisição de dragas), 26,8 mi-Ihões; Administr-ção do Porto doRio de Janeiro, 2,1 milhões; D. N.Portos, Rios e Canais (melhoramen-tos em 14 portos), 5,2 milhõw; Ser-viço da Navegação da Bacia «fò Prv-ta, 1,5 milhões; E. do Rio Grandedo Sul (Rede de silos), 4,1 milhões.

O Brasil depositou grandes espe-ranças neste teste de cooperaçãoeconômica. Durante três anos, téc-nicos nacionais e americanos tra-balharam conjuntamente produzindouma série importante de projetosque se destinavam a eliminar aspontos de estrangulamento da eco-nomia brasileira. Por tudo isso éque se impõe, no terreno da fran-queza, o prosseguimento das gestõesque possam representar no terrenoconcreto dos fatos a amizade e osinteresses comuns dos dois países.

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Page 19: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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Domingo, 5 de junho Se 1955 - DIARIO CARIOCA

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LETRAS E ARTESO mistériodo teatro

Tomou posse, nn data de on-tem, de sua cadeira lia Aca-

demia Brasileira tle Letras, oescritor Josué Montello, O ro-manc.ista de Labirinto de Es-pelhos foi recebido na Casa deMachado de Assis pelo tea-trólogo Viriato Correia. Do dis-curso do novo acadêmico é otrecho que a seguir transcreve-mos, sabre os problemas doteatro e a obra de scu ante-cessor :

"Pcço-vos qne imagineis, senhoresícadêmicos, a imprudência de um can-Jidato que, aspirando .is glórias daAcademia, em vez dc apelar para osvossos sufrágios, visitando-vos em vos-sa casa, num tom cerimonioso de po-lida humildade, como é de antigapraxe, - preferisse assomar a eslaIribuna, para vos reclamar, alteando«. voz, que o elegesseis por aclamação.

Diante de uma interpelação dessanatureza, o vosso pronunciamento', qucpoderia set indulgenlemenle favorávelno caso das solicitações a domicílio,haveria de propender, o mais das ve.-.ses, para a impugnação formal dopostulante.

Não encontro melhor símile, para'Sistinguir neste recinto a reação doespectador diante do teatro e' do lei-tor em face' do livro, do que associaro teatro ao candidato audaz que .aquivos interpelasse - enquanto o livrogeria o'' postulante que humildementevos visita ou que, chamando-vos a umeanto, fala convosco em voz baixa,discretamente, longe de testemunhas,«em cometer o erro de irritar-se quan-do o aca'dêmico põe termo à conversa- da mesma forma que o livro não seenfada com a repentina interrupçãode sua leitura.

Ma sugestão do símile que acabode propor-vos, tendes uma idéia apro-simáda t\ pitoresca da diferença es-sencial, na luta obslinada "pela'glória,

entre o escritor que se dirige aos ami-gos através de seus" livros c o escritor,que fala à .multidão através tle seu .'teatro.

Evoluindo do cerimonial do cultopara a sutileza da arte, o teatro pare-ce ter conservado, nos seus segredosinescnitáveis, bôa parte dos mistériossagrados.

Nenhum autor dramático,- por maisexperiente que seja, conhece a fórmu-Ia infalível do êxito - mesmo que setrate de Molière. Cada peça é sempreum enigma. Porque o triunfo que seconquistou na véspera tanlo pode in-fluir na vitória como na derrota dodia seguinte. E'disto sabem os atores,- grandes ou pequenas - com a ex-periência de todos os dias, no instantede pisar um palco.'

Se algum dia assististes, nos basti-dores de- um teatro, aos atores asso-mando à cena, numa noile de estréia,naturalmente observastes que, enquan-to uns se persignam, outros guardam o

' silêncio recolhido com que a criaturahumana se recomenda ao seu Criador.

Nêssc momento decisivo, o artistacompreende que o mistério o dominae envolve - e é necessário que algosuperior o proteja.

Para melhor indício do que acabode afirmar, lembrai-vos de que foium homem de tealro. com o mais am-

pio tirocínio de seus imprevistos, quemdeixou no papel, no diálogo entreHamlct e Horácio. o famoso reparo de

que há mais coisas no céu c na terrado quc sonha a nossa- vã filosofia.

Dizia louis .Toiivct, numa confis-são postirmamente publicada, quc, aorecitar as suas falas ho palco, tinhaa impressão dc que as enunciava aborda de um precipício.

Num livro de memórias da vida lt-teràría, Alphonse Daudpt procuroutransportar para uma página perfeitaas emoções do dramaturgo, ao eslre-ar-se nma peça de sua autoria. ¦

Jamais vereis um autor conscienteincorporar-se à platéia no enigmadessas ocasiões: estará longe ou estaráescondido, guardará um mutismo pani-co ou falará nervosamente, quasesempre a fumar, para mostrar-se tran-

quilo - um cigarro apagado. Iodo ele,refugiado o mais das vezes por_ trásdo cenário, é um ouvido oe tísico,no exagero de suas percepções: saben-dó de cór e salteado as falas do texto,

pode instantaneamente alcançar, entraalternativas de iras e temores, a pa-lavra que foi omitida ou a inflexto

que saiu despropositada. 0 silencio do

público, nos instantes em que este de-

^ veria rir. o apavora. Mas se estoira}sl a gargalhada, num relance o espavo-

rido se transfigura: o pobre diabovaletudinário e murcho é agora umdominador no êxtase da apoteose.

A esta altura, desejo dirigir-me es

de confundir,, numa simultâneidadeindissolúvel, o criador e a criação -ao passo que, no teatro, o autor jáestá dissociado de sua obra e podeser, assim, diante dela, por força des-sa dissociação, um espectador maislúcido e mnis interessado. Na vivên-cia de seu caso, Narciso está em con-dição de contemplar-se na água purada fonte.

Mais do que um combate, o teatroé uma aventura, no.sentido das sur-presas que lhe regem o destino.^

Assim que Henri Lavcdan. foi elei-to para a Casa de Richelieu (é êlepróprio quem nos conta o episódio),houve quem impugnasse, em razãodêsse sentido de imprevisto -que par-ticipa da obra teatral, ¦ a indicação

"consagradora - Da Academia Fran-cesa - aposta então aos cartazes derua, por baixo do nome do teatrólogo,no dia da estréia de uma de suas co-médias.

A velha instituição, que acabara deconsagrar o escritor incorporando-oàs suas glórias, preferia não acompa-nhá-lo, assim, nas aventuras da ribal-tá, numa noite dc preinièrc.

Quando o grande Caldcron vestiu ohábito de irmão da Ordem Terceirados Franciscanos, num país'que sem-

pie encontrou na arte dramática asua melhor forma de expressão nacto-nal, foi logo advertido de que naoficava bem a um presbítero escrever

para teatro. Não obstante essa adver-tencia. ordenaram-lhe um dia que ft-zesse uma peça com intuitos piedosos- ao que Calderon prontamente re-darguiu, em carta famosa ao Patrtar-ca das Índias: "O es maio o es bue-no: si és bueno, no me obste; y si esmaio, no se me mande". . ,

Cláudio de Sousa, depois que in-

gressou na Academia Brasileifa, con-tinúou galhardamente vivendo, sob "o

impulso da vocação, a aventura m-comparável do teatro,

Pouco a pouco, no entanto, ele sefoi retraindo, de tal maneira que, nosúltimos anos, a não ser no pequenoteatro experimental do Pen Club, parauma assembléia de velhos companhet-ros e de bons amigos, não desafioumais, o grande público, nos teatrosonde vivera' as supremas emoções dostriunfos que :não se esquecem.

Êsse retraimento. voluntário naocorrespondia a uma capitulação. Nemfoi por se senlir intimidado- por no-vos lances da peleja que o velho lu-tador invencível recolheu as suas ar-mas. E sim porque, havendo transmi-tido a sua mensagem definitiva, numaobra incontestável de pioneiro, prefe-ria que ósjnovos escritores ocupassema cena. em vez de repelir-lhes a ma-estria de sua lição.

Por aí se explica' que uma peçadc singular relevo em seu teatro queé Le Sieur de Beaumarchais, origina-riamente escrita em francês, buscasseo abrigo discreto do livro, em lugarde irromper no palco para maior gló-ria do escritor, .

Nos últimos quinze anos, Cláudiode Sousa havia substituído, em suasensibilidade criadora, o gosto do de-safio do público, que é a fascinaçãodo teatrólogo militante, pelo conten-lamento de estimular vocações, que éa forma de converter a arte numasanta missão.

O Teatro do Pen Club, que eleconstruiu como se escrevesse uma peçaromântica, foi muito mais dos outrosdo quc de scu criador. Ali acolheugente nova. Ali estimulou ' vocações.Ali celebrou, em louvor do teatro, so-Ienes missas votivas, através dc con-ferências e discursos, pata celebrarmortos ilustres, como Pirandclo, Síria-dberg, Ibsen e Bernard Shaw.

Numa página acadêmica em que, apropósito de Lamartine, teceu consi-derações sobre a vida cio autor dra-mático, Victorien S a r d o u apontou,como característica fundamental dohomem de teatro, a capacidade de le-var ao longo da existência a faculda-de e. o gosto de tudo dramatizar.

Uma paisagem há de ser para oteatrólogo menos um recanto da na-tureza, que se deve contemplar, doque uma sugestão de cenário, que setem de copiar. Um tipo curioso éuma personagem a incluir-se numapeça. No drama ou na comédia dosoutros, ou até de si mesmo - o ex-xelente motivo da obra teatral que se

Morte vazía

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1!

ADALGISA NERY

Talvez, no fim da vida, ao morrer,Nem am pensamento te possa oferecerE na hora extrema, quando eu calar,Nem.um olhar de adeus possa deixar.Talvez, no instante em que tudo se apaga e se desataDe tudo aquilo qué nos dá vida e também nos mata, '

Quando a alma se descola lentamente,Eu não possa afagar a tua sombra como sempre.Talvez, na noraern que vemos o que foi e novamente vem,Tudo seja,poeira perdida no além .. ." p ¦¦¦E eu não possua mais», grandeza nem emoçafPara te dar amor, consciência e perdão.Talvez, não recordando.a tua'voz:,:. ;£$¦'*&Eu não sinta que fostes a minha nascente e a minha lozNão possa ficai* nem comovida >:,Com a lembrança da tua forma revivida.Na morte, nada mais haverá para te dar ,Poí? que. em vida tudo que fui esteve sob o teu anoE talvez mesmo nem ouça o meu exausto coraçãoCantando por ti a sua última e tênue canção.

poder pelo espírito. Em 1918, quan-do caíram as fortalezas da reaçãoprussiana,' o ideal parecia quase rea-lizada.' Poucos meses depois, tudo já jestava perdido.;"Espirite e Aç5o" chama-se um dos.grandes livros polêmicos de HenriqueMann. Tornou-se-lhe realidade a pa-rábola sombria de Heine, que viu nosonho um carrasco com o gládio namão. "Qüèm és?'\ Perguntou o poeta,

^assustado. E recebeu a resposta: "Sou

o teu pensamento em ação".Mas acon-tece, às vezes,-, que o carrasco nãocorta as cabeças que o pensador lheapontou, e sim, a cabeça do própriopensador* Os resultados das revolu-ções são imprevisíveis.

Henrique Mann não foi um escri-tor de primeira ordem .Sua principalfraqueza é a contradição entre aclareza racional dos seus ideais e apaixão frenética do seu método lite-rário. Representava bem uma Alemã-"nha na qual o espírito nunca conse-guiu chegar à ação. Mas o destino ofêz nascer numa época em que a Ale-manha, agindo, acreditava poder dis-pensar o espírito. Por isto a Alemã-

. nha foi duas vezes derrotada. Mas

vimento nos revelou, é sem dúvida, o

que mais convence, A edição, muito

bem impressa e eni excelente papel,traz ilustrações de um artista pouco

i conhecido no Rio mas de enorme ta-

hlnto: Álvaro Santos. O Tesouro, de

Jiiboatão (êste o titulo da novela), queostenta- apropriadamente como subtt-

íililo "História e Fantasia", trata da

lenda corrente na antiga cidade' de'-

Jaboatão, hoje Japoatã, no interiorsergipaho, segundo a qual uma vasta

fortuna teria sido enterrada pelos je*-\suitas e carmelitas, em começos do

ítéculo XVIII, quando da guerra comàs holandeses. Não é de surpreender,

I ioís, que a tradição acrescente aspec-

t os fascinantes àquela história secular.Através do tempo homens ambiciosos

tentaram descobrir o tesouro, mas eraíjvão. Os mais recentes aventureiros,''"alegando

tratar-se de casos de sonhos

pelo mesmo motivo também foi der- .i I e visões, ou temendo abertura de abis-

No mestre de A Vida e o Destino,

quando o escritor dava à pena a dis-

ponibilidade 'do

tinteiro, ' surgia no

companheiro de sociedade o conyer-sador admirável. E assim êle volviaa ser homem de teatro, como ao tem-

po de Molière - era autor e ator, nas

graça de sua palestra..Êsse homem de espirito, que sabia

i ser conviva e mestre, fazia do Nataldos Escritores, que êle pacientementeorganizava com especiais desvelos,uma festn de companheiros.

Mas quero crer que a ninguémCláudio de Sousa jamais revelou que,nessa reunião de amigos, invariável -

mente realizada na mesma noite decada ano, estávamos também celebran-do. sem dar por isso, uma linda efe-

' méride, que correspondia, a um soe1- tempo, a uma data na história de

nosso teatro e na .biografia do Presi-dente do Pen Club. Porque era otranscurso de mais um aniversário danoite de estréia, de Flores de Som-

¦ bra".

pecialmente a vós,i- ..X.

minhas senhoras,rqwe nomente vós, com a beleza do

áwito feminino, podercis compreen-der a emoção de um escritor teatralno momento em que se ergue, noenigma de uma première, o ,pano deboca qne fecha o palco.

Lentamente, no silêncio que se{es-tabeleee. vai subindo o pano. Sob o

jõeo de luz das gambiarras, o cenário

pouco a pouco se descerra. E logoressoa na sala de espetáculos o dialo-

go da peça. marcando o prelúdio in-deciso da ação teatral. .

E é a experiência de Victor Hugo

qúe ides ouvir agora.Em alguns versos perfeitos, nos

quais sintelisou a sua emoção de dra-maturgo. dizia o grande poeta que,enquanto o pano se erguia, na estreiade uma de suas peças, tinha a -im-

pressão de que estavam levantando,diante de uma compacta multidão deolhos em chama - a saía dc sua almade escritor :

"Je voyais se lever Ia jupe de moname".

Mas quando irrompe o triunfo, natempestade dos aplausos, toda a pro-vação angustiante dó escritor encon-tra num instante a sua deslumbradorarecompensa. E esta é de tal onlem quesomente aos tcatrólogos. vitoriosos cmsua arte. é licite- afirmar quc conhe-cem. em \erdade, a sensação ressoan-te da elória literária.

A glória do tribuno assemelha-se,até certo ponto à glória do drama-turgo. a\Ias arresenta a desvantagem

vai escreveXjVinte vfStes, .ante as incompreen -

soes que freqüentemente assaltam odramaturgo, êle dirá aos amigos quenao voltará a fazer teatro. E outrastantas vezes tornará a desmentir-sç,sempre que um argumento novo lhealvoroçar a imaginação.

O comediógrafo que escreveu a»Flórfs de Sombra e conheceu o tri-unfo em suas manifestações mais fre-mentes, espontaneamente escolheu ahora de seu retraimento. Podia con-tinuar na batalha, com a experiênciados seus movimentos. E preferiu afãs-tar-sc da peleja, obedecendo a ummandamento de sua vontade, comoaquela Sanseverina que, aos trinta eum anos. ainda estuante de vida, tro-cou o mundo por seu retiro, no ro-mance de. Stendhai.

Toda a existência do evocador erú-dilo de Um Romance Antigo é umalição meticulosa de previsão e prudên-cia. Por isso, assim como éle dispôsa vida, de forma que nada lhe faltouna hora do outono, dispôs também amorle, para que tudo estivesse à fei-ção de sua vontade, quando lhe che-gasse o últimp alento.

E assim foi.Na forma severa de um pequeno

templo grego, que lhe condizia como espírito clássico, construiu Cláudiode Sousa o seu sepnlcro, sem esque-cer. nas linha* sóbrias dessa moradafinal, que ali iá residir um homemque tivera a paixão do teatro: emcada lado do frontão do túmulo, man-dou colocar em relevo duas máscaras,uma chorando e outra rindo, no sim-bolismo tradicional da comédia e datragédia.

Consagrado inteiramente, nos últi-mos anos de sua vida harmoniosa,aos labores do Pen Club, cm cujapresidência soube ser igualmente umguia c um mecenas. Cláudio de Sou-sa. juntamente com a companheiraqne lhe encantou a vida com a suadedicação c aisua ternura, costumavareunir, todos os anos. a 22 de dezem-bro. sob o pretexto do Natal dos Es-critores. os poetas, os ensaístas e osnovelistas congregados por sua dili-

gência na associação idealizada porGalsworthy.

Do meudiárioBreno Accioly

Não tenho fé em supertições mes-mo lendo supertições como sinônimosde religiões.

Jamais sonhei, nunca quiz ter alémde minhas forças. Esse enigma é de-cifrável porque nas minhas unhas so-nham bases de luas, dez luas que so-menle crescem pelas entranhas demeus dçdos magros.

O poeta, da terra das arraias é umalastimável alma burocrática. Seusolhos tuberculosos sempre vivem sealimentando da miséria que amorta-lha seus pensamentos. Tem medo e

por ter medo quer passar para osoutros o medo que o devora. Temtalento, mas não sabe aproveita-lo.É um inconoclasta das artes plásticasmas não tem machado. Nenhuma por-ta se abre para êle.

As mulheres são navios que umaúnica bússiúa governa.

Ela foi horrível; sempre gostou maisdela mesmo do que de mim, '

Meu coração que bate fundo nofundo de meu peito nunca quiz ser :

masoquista.

Devido a uma mola de colchão elase perdeu de mim. Nunca mais pode-rei encontrá-la. O deserto é imenso.A cama de dois metros se metamor-foseou numa cobertura de porta-aviões. ,

Outrora eu morava num morro denome' de Santa e meus olhos se as-sentavam no vertical cimento arma-do de uma janela distante. De quan-do em vez sem ter comprado bino-culo eu me via de lentes nos olhos,comendo, comendo sem mastigar co- •

xas, sexo e peitos de um soutien vir-

gem que eu nunca soube a marcacomercial dele. Todavia, onde eumoro agora, apesar de todas as ia-nela* vizinhas serem mui próximas,ao alcance de um bote de jibóia ames-trada, eu também vejo calçolas, mo-dess ensangüentando o pátio fedoren-to, mas sabendo eu por ouvir dizero nome dessas porcas, por isso naotem encanto nem,graça o meu vivernêssc meu pequeno apartamento ta-bela Price.

A anônima provoca desejo, a man-jadíssima perde a gosma no cumpri-mento de seus lábios conhecidos.

Evito amor de profersôra. Juro queaté a amar quererá ensinar-me o na-rizinho bico de galo da suavíssima"teacher" que me ensinou preposiçõesinglesas.

Vendem-se mal. A Standard Oil ea um vespertino êle se vendeu mal,mas queria êle que eu escrevesse degraça um artigo contra o governosem inflação Standard Oil sem ga-nhar coisa alguma. No gratuite.

Outro dirigindo uma revista de pu-blicidade da Standard Oil nega co-nhecer a revista a quc êle na moita

Assina c nome tom enfado. Porémsuas iniciais são deveras escudos nun-ca batidos em torneios literários, so-ciftis e mundanos.''

Bocejando em vez de falar êle,demeia e em meia hora pronunciando- ribeiro - com indolência de riachosem sapos, retorna a um mutismo demudo bebedor de wiskey. E nisso,consiste o seu talento de congregar

¦a boêmia força máxima da literaturafederal.

Se houvesse vergonha' nos inquéritosnão haveriam tantos escândalos lesa-Brasil.

Chamou-se de leitor de .cúpula masse esqueceu que os meus personagenscalçam prisioneiras botas de ferro e

perdem o equilíbrio quando andam1

porque mesmo sendo de pedras o cal-

çamento o subestrato' das ruas é de

pura lama.

Não atino com a exegese do Mi-nistro de Estado: a inflação é coisa

péssima mas deflação é mágica aindade pior espécie. De circo de terceira. ¦

Se não houvesse inflação eu ¦ nãomoraria num apartamento de edifícioe vizinhança afdveladas. E se houves-se deflação eu não estaria mais |Viven-

. do. neste país Brasil que sofre de éter-na crise de crescimento.

Sofro sem ter sido assassino. Choroseco sem ter sido órfão.

Provocaram-se e traíram-me a vida,toda e quando eu disse a. jovem decabelos de égua alásã, moça semp.efilha de uma cinquentona adorandoconstantemente conhecer gente de ga-lões nos punhos meu desejo seria mo-rar nas europas sustentadas pelos Es-tados Unidos, ela replicou: - Queingratidão.

Mentem, mentem, mentem nascen-do, mentem vivendo e morrendo ain-da mentem. E quando eu sustentoverdades cabeludas toda essa gentalhaque sempre mentiu a si mesmo, tentacontestar-me balbuciando apenas: -brincadeira.

Chamou-me de mascarado, todaviaa sua política dc esquerda havia sidouma resultante de desemprego e agoravive êle comendo fritadas reacioná-rias, mastigando nos queixos quebra-dos pela polvcia pedaços dc carne quea máquina de cozinha e o liquidifi-cador 'jâ haviam moido.

Eu não era homem para viver coma filha co banqueiro. Não daria nocouro. Requereriam desquite dois me-ses após termos dormidos juntos. En-tretanto êsse mesmo sujeito ajudadopor sua mulher, meses depois de tor-pedear a minha felicidade, inqueriu-me se eu num futuro longíquo, cincoanos no mínimo, quereria casar-mecom . a única filha deles. Filha de

¦ pele escura.

Atravessar a cortina de ferro só apasseio. Não duvido seja isso umadas causas que me excitamdevaneio.

Nunca

O outroMann

Otto Maria Carpeaux

Todo mundo conhece Tho.masMann. Menor é o número das pes-soas que conhecem seu irmão Henri-que, falecido há poucos anos no exi-lio. Alguns alé se admirariarri da exis-tencia dêsse irmão lão desconhecido.No entanto, todos conhecem, atravésdo cinema, uma obra dele : "O anjoazul"-

Êsse romance de um professor me-díocre e tirânico que. estrepando-semoralmente, vira nihilista e acabacomo palhaço trágico, essa grandiosacaricatura iniciou, antes de 1914, o

período revolucionár/o do expressio-nismo alemão. E desde então? Tal-vez seja medíocre o resto da obra deHenrique Mann ? No necrológio, es-crito em 1950. disse Thomas Mannque

"morreu nm grande homem e um

grande escritor". Assim fala. dirão,um irmão comovido. Convém tomarno pé da letra o elogio? Convém.Pois Thomas já falara, do seu irmão.

de maneira imiito diferente. Em 1917Thomas Mann, então ainda conser-vador e nacionalista alemão, escreveunas "Considerações de' um homemapolítico" umà diatribe furiosa con-tra o "literato" francófilo, pacifista edemocrata. E todo mundo reconheceulogo nesse "literato" o outro Mann:Henrique. Um homem capaz de pro-vocar tanta ira não pode ter sido me-díocre. E não foi.

Foi um símbolo vivo do seu paíse de sua época. Contudo, não sei sefoi realmente grande escritor. Valemsuas atitudes; que são hoje as do ex-apolítico Thomas Mann,

Como escritor., bem, a crítica ale-mã que já cometeu contra HenriqueMann as piores injustiças, parece hojedisposta a perdoar para ser perdoada.Elogiam muito a última obra do es-critor: dois romances sobre o granderei Henrique IV da França, tributo degratidão ao país que Henrique Mannsempre amou como se fosse sua pá-tria. Henrique IV, o bom rei, p. reidos burgueses e camponeses, aparecenaqueles romances como representan-te de tudo o que é nobre e humano;seus adversários, Caterina de Medieie Felipe II da Espanha, aparecemcomo espíritos malignos, inimigos dahumanidüde. Sem crítica aceitou Ivfanwas opiniões aitarnente discutíveis eHoje parcialmente refutadas da histo-riografia liberal, burguesa e protes-tante do século XIX. Igualmente, ooportunista espertíssimo Henrique IVaparece transformado em espécie dediscípulo coroado de Moqtaigne. Con-tudo, as experiências amargas dos úl-timos 20 anos ensinaram a HenriqueMann certo cepticismo, mesmo quan-to ao seu herói.

A tese. dos romances seria, confor-me o autor, "a dúvida quanto ao va-lor e i mérito dos grandes homens".Mas o temperamento polêmico do ro-mancista o levou para onde não quisser levado. Aqueles romances histó-ricos são, na verdade, libelos de tre-mendà atualidade. Os personagens vi-ram, fatalmente, caricaturas. Henri-que Mann sempre foi caricaturista.Uma vez, no "Anjo azul", conseguiu

'desenhar uma caricatura digna de umDaumier. O professor. Unrat, nessaobra, c grandiosamente repugnante. Olivro é uma obra capital do expres-sionismo. Mas Henrique Mann sem-pre só fêz caricaturas; às vezes, semquerer fazê-lo.

Êle próprio forneceu a chave doseu temperamento, no romance "En-

tre as raças". Henrique e ThomasMann são filhos de pai arqui-germâni-co, de família tradicional de I.uebeck,e mãe sul-americana. Thomas só her-dou o temperamento do pai; Henri-que, só o da mãe Henrique destetavaas profundezas metafísicas do espíri-lo alemão (tão caras a Thomas), atrásdas quais

"adivinha a mistificação e abrutalidade; opõe-lhes a clareza me-ridiana do espírito latino. A ironiasutil do irmão lhe parece ambiguida-de.- Quer afirmações fortes: positivase negativas. As negativas são as ca-ricaluras. Ao polemista apaixonadoHenrique a serenidade de Thomas pa-recia indiferença fria. Na verdade,Thomas só uma vez virou apaixonadocomo o irmão: naquele livro de 1917,polemizando contra o irmão. No res-to, não é frio nem indiferente. Ape-nas, êsse último romântico sempreviveu à sombra da morte, ao passoqne Henrique se entregava frenética-mente à vida. Decerto, para gozá-la.Mas também para defendê-la, paraglorificá-la, para torná-la melhor, pela.realização da justiça política e social.

A sinceridade dessas convicções po-de ser demonstrada pelo fato •de queHenrique Mann as conquistou lenta-mente. Num esforço considerável. Noinício, fora discípulo de D'Annunzio,exaltando a vida e o gozo da vida deuma maneira (p. ex. nos romances"As deusas"), que hoje também nosparece caricatural, embora involuntà-riamente. Depois, foi à escola de Bai-zac. Seus romances de 1930, como"O grande negócio", são caricaturasmonumentais da burguesia da Repúbli-ca de Weimar. No mesmo estilo játinha escrito, antes de 1914 (emboraem parte' só publicada mais tarde) atrilogia de romances - "Os pobres","O súdito", "A cabeça". A epopéiacaricaturai da Alemanha do impera-dor Guilherme II. Naquele tempo,Henrique Mann condenou e renegouintegralmente sua pátria, burguesa emilitarista, opondo-lbe a imagem idealda França dreyfusista, na qual a ali-anca dos intelectuais e dos operáriostinha derrotado o militarismo. Henri-que Mann foi o profeta da "Inteligên-

cia" democrática. Previu a tomada do

rotada a revolução alemã de 1918Naqueles dias. de batalha de"rua emBerlim, em começo de 1919, b sócia-lismo, derrotado, deixou de ser ale- ,mão, recuando para á Rússia, e en-tregando a Alemanha à reação renas-cida. Naqueles dias nasceram o. boi-chevismo em sua forma de hoje e 6nazismo. Não foram dias de bomaugúrio, nem para a Alemanha nempara o mundo.

Grande parte da obra de HenriqueMann, polemica contra uma socieda-de que já deixou de existir parece hojeanüqtrada. Mas não é. Não por acasojou por capricho assume Thomas- Mannhoje as mesmas atitudes que comba-terá no irmão. Hoje, a Alemanha dsHenrique Mann. com os seu"s "pobres,"

e seus "professores Unrat", seus "si&-

ditos" e sua "cabeça", está restaurada.Os anjos azuis se divertem nas r«:vj>,-tas ilustradas e em Bonn mandia aautoridade. He-nrique Mann .morreu.Mas é preciso icontinuar-lhe a; obra.

Roteiro Literário , \a»aaa»mmaaammmammmw»»»mm»fmm ¦

Os deSergipe que

v "'m«as##'Renato Jobim' V

Envia-nos o .icritor José AugustoGarcez um pacote de livros etiitádospelo Movimento Cultural de Sergipe,instituição fundada e dirigida pjÇr-o pró-prio-Garcez. Temos, assim, à nossafrente, ensaios, crônicas, poesias*; uma' novela. Todos de autores sergipanos.

- Curioso mundo êsse da proMÍncialEsquecido pelas grandes cidades, ^ ela,no entanto, que mais contribui piara acultura nacional, é dela que iluem,num caudal indomável, talentos j ,.legí-timos de permeio com medíocresA ilu-didos consigo mesmos. Chocam-se, V.na .província, duas mentalidadés: a cníe-tiva, tenazmente apegada à tradi çãomoral e intelectual, e a latente eimcertas individualidades insatisfeit as-,nostálgicas de outras regiões entressó-nhadas onde seu grito de angústia eni<contre consagradora repercussão.

' \

Os formadores da primeira menta- \lidade (de que são representantes o co-ronel, o padre e o farmacêutico) vivempassivamente a chatice dos dias iguais,enquanto que os segundos, quando nãose revoltam apenas .contra a modôrramental de sua gente, sofrem de umahipertrofia da imaginação, ambicionama imortalidade artística ou literária, ecantam, discursam, escrevem. O que ossingulariza, entretanto, no quadro dasnossas letras, é a circunstância de nãoperderem, na maioria, aquela ingenui-dade sincera que é o seu apanágio,mesmo sob formas acobertadoras. Talingenuidade, é facilmente percebidaquando o intelectual do interior de-sembarca na capital com o seu "jeito

provinciano", como dizem os confrà-des citadinos.

Os livros de José Augusto Garcez ede seus companheiros de campanhatransportam para o Rio êsse "jeito"

que ainda constitui o especial encantodo interior brasileiro. N'0 Destino daProvíncia, por

'exemplo (de Garcez),livro de 148 páginas, somente as 50primeiras páginas acolhem o tema es-tildado, que é a história de Sergipe;as demais mostram fotografias degrandes homens locais, paisagens emonumentos do Estado, transcrevemmais de uma vintena de conceitos deescritores sobre o Movimento Cultu-'ral

e seu fundador. O estilo da mo-nografia é enfático, não ocultando osimpulsos de exaltação que freqüente-mente levam ao despropósito dos jui-zos. Não faltam, também, lugares-co-muns' escudados em metáforas vicia-das; Por último, ressente-se o trabalho

de unidade que, ao lado da clareza,

concisão e harmonia, formam os atri-

butos fundamentais de qualquer reda-

ção. Seria injusto, porém, não reco- jnhecer na obra a contribuição que re- '

presenta para a historiografia sergi- j

mos profundos que a todos sorves-sem... deram por acabado o traba-lho de sondagens e... esmaeceram asnotícias e tudo foi ficando como es-tava. O tesouro mais uma vez ficouentregue aos homens futuros".

No próximo domingo comentaremosout--- livros do Movimento Culturalde Sçrgipe.

- '•

The Literature of the United StatesMaírcus Cunliffe (Pelican Book, 384

págs.). Um estudo das- diversas épocasliterárias através de seus representan-tes mais categorizados. Cunliffe é co-nhecido historiador militar é ensaisiainglês, lecionando atualmente no De-

partamento de Estudos Americanos daUniversidade de Manchester. O volu-

. me em questão nos foj gentilmente en-viado pelo sr. Howard VVhite, adidode imprensa da Embaixada Americana.

•Luis Gama e suas Poesias SatíricasJ. Romão da Silva (Livraria Edito-

ra da Casa do Estudante do Brasil,224 páginas.). O intuito do autor, quetem publicadas diversas monografiassobre escritores patrícios e conseguiua encenação de uma sua peça intl-tulada Os Escravos, é mostrar ao pú-blico que Luis Gama não foi'apenaso conhecido abolioionista mas tam-bém um. poeta de mérito. Considera

que a circunstância dele ter sido negrovem dificulrnndo a sua-permanência naliteratura. . <

Para definir o valor literário de LuisGama, procurou J. Romão da Silva,num estilo encomiâstico porém bemconduzido, "relacionar o homem como seu passado e a cera com as idéiasdo abolicionista, sem perder^ de vistafatores de ordem psicológica, moral esocial que intervieram na formação doGama e condicionaram o advento dobardo impenitente". Na segunda me-tade do volume são transcritas as "Pri-

meiras Trovas Burlescas de Getulino"— o único livro publicado pelo vatesatírico da abolição, d

pana.Digna dos maiores aplausos.é a ihi-i

cia tiva do mesmo Garcez, de ter fun-

dado uma sociedade de largo alcanc*

cultural, dedicando a ela todo o S'íii

esforço e entusiasmo. Vê-se que é am

moço cheio de idealismo, ác calor Jiu-

mano, com uma forte noção' de ifela- -

ções públicas (sua correspondei teia com

grandes escritores brasileiros e' portu-

gueses é abundante). Gostarian-.\os de

apertar a mão dêsse rsalizador.O único novelista editado pelo..Mo-

vimento é José Bezerra dos Siíntfls,indicado como colaborador de jairnatede Aracaju. Dos prosadores que o Mo-

1

, Marco — revista dirigida por Rey*'riaiklo Jardim (Série A, n:° 5, 16 págs.).

I !rn artigo de fundo, declaram os re-dlatores: "...sabendo que o escritorii tdividualmente considerado é um aci-d crete, uma expressão isolada da reali-d tide literária a que todos estamos su-

j sitos, Marco não se detém em figuras,n ias em idéias, problemas,, tendências,f atos, à luz dos quais os escritores nãos 5o novps nem consagrados. São fal-sps ou verdadeiros,, autênticos ou so-ffcíicados".

O presente número traz colaboraçõesde Haroldo Bruno, Nelson Coelho, Ro-

*> dolfo Coelho Cavalcante, Antônio -

'¦» Houaiss, Fiore Di Cropani, RicardoÍ|Sl»mos, Reynaldo Jardim, Edino Krie-

gier, Vinieius de Moraes, Moacyr Felixidíe Oliveira, Wanderley Cabral Xavier,

iMarlene Crespo, Ary de Andrade, RoSssomarie V. Becker, Alberto da Costa-e 'Silva e Fernando Pezoa, além d»

;-entrevistas com André Long, Ledo Ivo•r e Sérgio Milliet.h

Recebemos:Letras dei Ecuador, (periódico pu«

í blicado pela Casa de Ia Cultura Ecua-' toriana); Novos Retalhos, artigos sô-

bre problemas da atualidade, de MarioBouchardet (Gráfica Império); Litoraldos Medos, poesias dé Macedo Miran-da (edição própria); Noites, poesias doWand rley Cabral Xavier (edição pró-pria); Modernidade de Chaucer, ensaiode Cassiano Nunes (separata da ro-vista Anhembi).

REMESSA DE LIVROS: Av. Paulode Frontin, 417. — Nesta.

Livraria Francisco Alves fEditara Pauto ae A*»redo

Uvretros e EditoresRUA DO OUVIDOR, '69, RioSào Paulo — Rua Libero B«.darô, 39Z — B. Horiionte —

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Page 20: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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4 _ DIAP.10 CARIOCA — Domingas de [unho do 1955

.-•-;. -A CULTURA ÉO CACÂOr NA BAHIA'mmmMWl^wmmtmwtmjriifm^

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V<./.toj «n foto, a pisa de cacau na "K-arcaça", para remover o mofo externo das amêndoas, opffraçãotm que os trabalhadores desenvolvem}, movimentos ritmados em forma de ginga, acompan/iad/j geral-

menteÁ de cantos. — (Foto SIA) "j _./• /

SEMANA DO FAZENDEIRO NAUNIVERSIDADE RURAL

Como tem ocorrido nos últimos meses, mais uma Semana doFazendeiro será realizada nas instalações da Universidade Rural, nokm 47 da antiga rodovia Rio-So Paulo, de 10 o 16 de julho próximoCerca de setenta cursos teórico-práticos serSo proporcionados aos lavra-dores e criadores, durante o certame, promovido por aquele centro deensino do Ministério in Agricultura.

A VIII Semana do Fazendeiro deste »no, terá maior apoio doServiço de Informação Agrícola, que contribuirá, também, com recursos" materiais e financeiros indispensáveis aos trabalhos. O SIA designará,ainda, técnicos para participarem das aulas c demonstrações, além deoferecer aos sérnanistas exibições de filmes educativos c publicaçõesagrícolas.

Uma série de palestras será pronunciada,' à noite, no AuditórioGuslavo Dutra, sôbre colonização e imigração, introdução 'do gadorfRed Sindhi" no Brasil, problemas da pecuária leiteira e divulgação«grícola, a cargo dos especialistas Waldiki Moura, do INIC, FelisbertoCamargo, diretor do SNPA, Rômulo Joviano, técnico do DNPA, ejornalisto José A. Vieira, diretor do SIA.

O ministro Munhoz da Rocha comparecerá à Universidade Rural,num dos dias da Semana do Fazendeiro, a fim de trocar idéias comos agricultores e técnicos participantes.

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CULTURA DAS'.H0RTM!ÇÂS,7 * '

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IIlnslnl.icB.si Diversas — Entre as diver-

ias Instalará.s a serem feitas para aexploração de uma horta devem scr men-eionados. dt modo particular, os dopó-litos de íçua para irricação das culturas.Instalada?, dc preferência ¦ nas partes mais•Itss, _. estrumelra e o depósito de-com-postu, *nas explorações que mantenham umtcbanVm.

ScijKVdura — Para fazê-la são usadostrês processos- distintos: a lanço, mais ado-lado, -nus allobrcs, cm linhas ou sulcos eeu. \ovas ou buracos. O segundo e oterceiro processos são usados respectiva-inerte, para as hortaliças que não «e'_tst.nspl3.nl am orno cenouras, nabos, cs-ipinafrcs, almcirão, salsa, etc, e para asiquc têm sementes mais on menos Brandes,.como ervilhas, a abóbora, o pepino, o¦melão, e os tuberculos, como a bata-tinha, o mangarito, o inhame, a cabeça•ú cebola.

Opcraçõ», > Culturais — Entre.. estas- con-*ím citar a escarifieação do solo super-llcialmcnle no caso de formação de cros-Has, a caplnu j extirpação do mato com'lachi de preferência, a amontoa, comono caso de batatinha c do amendoim, amonda ou capina manual, a rcpicaccm ea tütclagem, ou seja a instalação dcsuportes, além do cuidado natural que se<levc ter contra1 qualquer coisa que venha• contrariar o crescimento, normal, dasBortallças. |

Combate _t moléstias, prosas e outra»operações — Para tais fins deve a horta,possuir uma. série de utensílios e prodivlos: alfanec. tesoura de poda. alicates decortar arame, peneira, machados*, maaha-.dinhos, canivetes, preços, parafusos, scr-rotos, carrinhos de mão. etc. K- nccer.'_t_-lio um depósito para os rrdubos. ocmeomo armário destinados às droíias, umafacção dc inseticidas (Soltar,, nospijis.lt.sulfato de, nicotina, sabão onjinário. for.aniclda, álcool, p.trólco, cal i-írücm. /¦etc.),t outra de fungi-idas (pó bordales^ sul.¦fato de cobre, enxofre cm pó. 'uspu-lum, etc).

Rendimentospara outra, sendo útil seremfclcnns deles:

Abóbora: 10-15 toneladas jior hectare:Alface: 20.30 toneladas por ho.tarc: Al-cachofn: 3-4. mil dúzias Ipor

i, Círca de 1.500 aves1 feros, alem dc outras

AlhoJ }4-5 toneladas por hectare: Bcrtn-gela:; 'fct-25 toneladas por hectare: Couve-flor: ,:_3.000 caboças de 500s por hectareiNabo: i 15-25 toneladas por hectare; Ce.houra! 10-2C toneladas poc hectare; To.mate:i 40.50 toneladas poc hectare.

ExiHí ucias — fratando^e de plantaj de.cultiva' í itensivo, as» exigências são tam-bém iiniiüo .grandes,, devendo o solo cs&irico cim matéria orgânica c também nostrês ptincipais elementos nutritivos azôto,fósforo' e potássio, pois as colheitas mé-dias dejlcs protl.tos retiram da...terra, porhectare c^Srea de SO a 210 Kg. de 7.z6to,16 a 60 Xn. de/fósforo e 105 a 2>5 Kg.de potassa alémf dc 27 a 170 Kg. de cal,

Adubacno —< aduhação das hortaliças6 operaçjo do máxima Importância, dc.vem em rjèrax scr empregadas dns.s mui-to fortes dc (• adubos, incorporados dire-tamente :o J sé* o, sejam em cob-Mjtura como6 o caso *p3*;a o Salitre do Chile. Estaúltima pr ítiç a consiste na dist/ibuição doadubo st <brf a superfície do» terreno jácultivado^ 'quando as plantav iá se en.contram .,¦ m ais ou. menos -desenvolvidas,sendo fôcol iselháv ií depois uma. irrigaçãopara ^ue to adubo penetre até uma pro.fundi'jade Wm que se encontram as raízes.Por .isso mesmo a adúbaçãty suplementarcom/ Salitro do Chile é in-Jicada. devido£ "assimilab.lidade rápida -convindo por-t'.rio para ias hortaliças, dc ciclo veReta.í*vo em gerí.l curto e enj -que é necessáriocnltivn interwJvo, com e-itevados rendi meti-

( tos por unidade de área., A adubação deveser comnkt-a. com um\ fórmula rica cmazõto, fósforo o potár/tio. Uma boa fór-

li mula lá pronta, cor/iplcta e rica é oCADAL 13 qtri, pc!,_ sua composição sa-tisfaz as c-:ieêaciar. 'Vas hortaliças ¦em_gerale que pode ácr .aplacada na proporção dt?100 a 120 , granira por metro quadradopara as quv náo ¦ se transplantam ou do30 a 40 RTamss, por.cova, anres do plan-tio, e mais 2fi cremas cm volta dc cadapé, 30 a 50 dias depois. A adubação comSalitre do Chile é feita na proporção de

I 40 a SO gramas 'J°r metro quadrado, sendoVariam de -uma. planta I aplicada a "2H''K"»'jP^»^.;w,.S^

conhecidos; ros. e o restJinte, 20 dias depois dr com.| pletada a gernunaçao. Pod:-se mlstura-io

com a terraVürtre as linhas ou aplicá-Jocm réíta. dilsotvido nácua na' proporção

hectarei de 20 gramtís para 20 litros dágua.

\Aiúmais raros, <stno Museu de

Caça e Pesca L•¦

espécies de J1! animais, procecentes de várias regiões ,|,; típicas do país, iá estüo fichado^ e x\ i ; i

1 l classificados, cientificamente;

180 mamLde

Mtu

#^»#^»_^r«»*<^»»»»»**#*#»***^**»»»*****#****^**J,'<»*¦»»»»»<>

1 seu de Caça c Pesca do Ministério da\ AgrlcuJlura. Todos os exemplares se i j ' >

enco-jtram distribuídos cm vitrinas Hu-]1!?'¦ minadas, no 4.° andar do Edifício,,:.,¦ Ido Entreposto da Pesca, na Praça 15 ;, J.i de. Novembro ,' ' I1 Na rica coleção de animais silves- ., ! Ç,\res. principalmente da Amazônia, des- ', j

{ taca-sc o irapuru, conhecido pelas leir. ]j |das indígenas e pelo seu canto. Fi- ,,

i, gura entre os mamíferos a latacaca ou \,cangambá, que, além de ser um dos'' poucos animais refratários ao veneno', das serpentes, defende-se do Inimigo

1' de maneira tflda especial. Na serie , |1 dos répteis, sobressai o surucucu pteo ,,<!de iaca, serpente venenosa de grande <, j ]i

porte, cuja dimensão só é ultrapas- ,| | ,|! sada pela Cobra Rei, da Ásia. i, | ,i] O Museu da Divisão de Caça t. ;'

1 Pesca está aberto à visitação publica

Beloneiras "Jaeger"

Acabamos de receber BETONEIRAS dãafamada marca "Jaeger", de fabricação tche-ca, capacidade de 500 litros de mistura, auto-mática acionada por motor Diesel de 10 HP,tipo tambor-basculante, montada em truckcom 4 rodas de ferro e com varal parareboque.

; diariamente, -ias 11 às 17 horas, sendo l .<,í que, aos sábados, poderá scr visitado , , »

das 9 ao meio-dia e, aos domingos, J|das 13 às 17 hora». i

CARVALHO S. A.

SEMANA RURALISTA EM MINASGERAIS

Atendendo à solicitação da Arquidiocesede Diamantina, em Minas Gerais, o Ser.viço de Informação Agrícola do Ministé.rio da Agricultura promoverá uma Se-mana Ruralista naquele município, noperíodo di* 12 a 19 do corrente. Estarãopresentes delegações de agricultores decerca- de 40 municípios do norte de Minas.Entre os principais assuntos a serem tra.tados, figuram a conservação do solo,lactlclnios, avlcultura, criação de suínos,aplcultura e produção de milho e caféDurante u certame, haverá um programade economia doméstica para senhoras esenhoritas. Serão realizados debates sobrecrédito agrícola, imigração e colonização, ieducação e saúd. no melo rural, reformaagrária, etc. •

Vão P' estar colaboração à referida Scmana o INIC, a Associação do Créditoe Assistência Rural (ACAR), a Unlvcrsi.dade Rural de Minas, as Secretarias deAgricultura Educação e Saúde, a Seçãode Fomento Agrícola Federal e outrasdependências d Ministério da Agriculturar aquele Estado.

O Serviço de lntormaçáo Agrícola, alémdc publicações e filmes educativos, envia-rá uma quipe de técnicos para a SemanaRuralista dc Diamantina, que contará coma presença de altas autoridades federais eMtduais, Inclusive o governador ClovisSalgado, que, na ocasião, inaugurará asInstalações do Posto dti ReflorestamentoMerece destaque, outrossim, o plantio dedezenas de mudas de oliveira, signlfi.cativo da Introdução dessa cultura na-quela zona,""OUVIDOS .'ELO MINISTRO OS

PRODUTORES AGRÍCOLASO ministro da Agricultura concedeu otv

tem, cm seu gabinete, a primeira audl-tncia publica. Compareceram à mesmatrinta pessoas, na maioria pequenos st-tiantes e trabalhadores rurais, que expu-seram suas dificuldades não .só na ex-ploraçãò da terra (alto custo de adubos,inseticidas e instrumentos), mas tambémna colocação de seus produtos.

Alguns avicultorer manifestaram seu de.sínlmo em face das enormes dificuldadesde obtenção de forragens para o trato dosplanteis. Também o problema do créditorural, embora nao afeto diretamente noMinistério, foi tratado por outro» Inte.ressados. , •

O ministro Munhoz da Rocha palestroucordialmente com todos e anotou os casosem que a sua pasta poderá ter Interfe-rencia favorável.

DIMENSÕES DÃS COELHESRASUTENSÍLIOS

Variam de acordo com os recur-sos financeiros. H? contudo um mi-nimo a ser observado, abaixo do qualsurgem sérios inconvenientes.

Para as raças de talhe pesado de-vemos admitir as seguintes medidas:120 cm. de frente, 85 enc de lado

e 75 cm. de altura ou 100 cm. emtodas as dimensões. Essas medidasnão devem scr menores para quenáo falte espaço pnra o ninho, be-bedouro, comedouro e rrovimentaçãodos IJparos. Os machos e fêmeas io-vens podem ficar em gaiolas me-nores. Na construção das coelheirasdeve-so fazer todo o empenho paraevitar, as saliências, com o firo douão permitir a retenção de sujeira eexcrementos. As paredes devem setlisas, impermeabilizadas até à alturade 25 cm. A porta deve ser ampla,para dar fácil acesso ao trabalho dotratador, de uma folha só é abrindopara o lado esqueido, pois desta for-ma será mais jeitosa a abertura damesma. Nunca deverá ter um vãomenor dc 60 cm. A frente será deteia fina, com malha que impeça asaída dos lápam. e à entrada dosin;migos (ra'os, gatos, etc.)

E' imprescindível que o piso sejamovei e telado. A tela será de ara-me galvanizado, com malha de utt-centímetro quadrado. O piso de ripaspode ser usado, conquanto apresentemenos vantagens que o telhado, comose/am: maior peso, dificultando aremoção, por ocasião da grande lim-peza mensal: o possível afastamentodas ripas pode causar ftaturas nosmembros; maior retenção de fezes

e sujeiras, requerendo maior mio deobra; parece dar mai3 calos nostorsos do que a tela.

A .roangedoura deverá ser de gra-de, confeccionada com arame gros-so ou vergalhão fino. A fabricudadt madeira terá menor duração, poisos coelhos a roem Será fixa na pa-rode do lado esquerdo, o que facl-ma o seu abastecimento. A parteinlerior deverá distar, pelo menos,12 cm. do pi30. Pata que os cot-lhos não possam pular dentro eauiar o verde é interessante pravé-Ia de uma tampa de madeira, comgtar.de inclinação para a frente, prê-$a à parede por meio de duas do-oradiças.

Embora seja arraigada a crença áeque os coelhos não bebem água,fssos animais, relativamente, bebercbastante. O bebedouro deve ser debarro, com bordof revirados paradentro, a fim de evitar desperdício.Nunca o comedxuro será enchidonaais do que a metade, caso contra-rio muito alimento 6 jogado fiora.

O ninho é uma peça,que só entratv. gaiola da gestante, dois dias antesdn parto. Deve ser colocado a umcano. com palha macia limpa e sê-ca Adotamos o ninho com 30 cm.err todas as dimensões. A tampa de-vc ser móvel, o que facilita a ini-peção do ninho. A entrada será numdo.- lados, se possfvel em forma cir-cular com um diâmetro de 7 centl-metros, distando a parte mais bai-xa da abertura côrcad e 8 om. defundo, para que os láparos muitonovos não possaif. sair do ninho,

>A»J^»»»^*>##>*M^A AGRICULTURA SUECA POSSUI115 MIL TRATORES

Noticias de Estocolmo, informam queo número de tratores adquiridos pela .agricultura sueca em 1954 foi de cerca de ¦15.100. Calcula-se que ao finalizar oano passado o número era de 111 emtoda a Suécia. O cus',0 total destes no-,vos tratores, incluindo o equipamento ¦especial dos mesmos, foi de 162.600,000 I _-coroas. Em mídia, o tamanho dos tra-; CERCA DE Is7 mjlIIOES DE ABACA.tores, calculado na base de energia jgg N0 AN0 PASSADOdesenvolvida', é praticamente o mesmo , pj0 ano passado, o Brasil produziutrstes úllimos 3 anos, sc bem que exis- j 256.898.000 abacates, no valor de CrSta uma tendência para a aquisição de i 134.553.000,00, tendo sido cultivada umatratores maiores De 1952 a 1954, o; área de 5.986 hectares. Por Estados, asúmero tota, de'tratores na Suécia ^¦M^W^^^^^^'?!-mentou cerca de 31 mil unidades, sendo. "»» Gcra.s, 53 31.000-frutos. *.

que nada menos tle 38 por cento desteaumento corresponde a granjas de 2 a

ii[[m ., ,,, -T ;— ! am "\Viáa dos cãesmWnKm j ¦—_¦_¦___—_ ¦"_______¦ ¦___¦

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10 hectares. Assim, de cada 8 agriculto.res pertencentes n êstr. çrupo, um temagora o seu próprio trator.

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KIO

NA LAVOURA — Com a che-ijada do frio, cessam quase portcompleto as nova-, plantações. Prós-'•e^ue-se a cl;> tomateiro c ultima-se a do aipim que alguns iniciara,esporadicamente, em n.aio. Há tam-bem quem antecipe o plantio dacana dc açúcar, feito, de praxe, dejulho em diante. Lavro-se a terrapara as futuras plantações de agostoe setembro.

NA CRIAÇÃO — Em junho efe-ti_.m-se as últimps pulverizações con-tra os cr.rrapjics. Os bezerros^ nasci-dos cm butubfó, já com oito' mesesdc idade, recebem-, a vacina contra n.febre aüo-o, conforme observações'íci';ts no mês anterior. Devem osmesmos ser castrados coro essa idade,e ne.se mês. Continua i-.tensa a atj-yvidade no aviário, com boa produçãode ovos Onde o frio seja mais in—'tenso, deve-se proteger um tanto as'aves, principalmente as novas, para:eYitar a irrupção de casos de corisamais freqüentes a partirltl'do.

iuiVíis. Reparam-sc as valas do agrião,[prrsscaucm as semeaduras em localdefinitivo de: azedinho, bcrlalha, ce-incura, ervilha, feijão (vagem) hor-tela, milho para ser colhido verde,mostarda, ' nabo, rabanete e salsa.

NA INDUSTRIALIZAÇÃO —

^Prossegue em junho a colheita de'. aruta, cujos rizomas podem scr

llvansformados em féculn. A produ-ção do mel é cuirpinante neste mês,sendo pois ocasião oportuna para oíiábrico de pão dc mel, hidromcl^ e.vinagre de irei. Devem ser tambémjpteparados picles das hortaliças que^continuam em fartura nesta época:aspargo, beterraba, cenoura, rabanete,vagem c ervilha.

Paulo,40.497.000; Paraíba, 33.370.000; Paraná.23.794.00n; Santa Catarina. 17.343.000; eCeará, 15.196.000.

De acordo com o Serviço de Estatísticada Produçáo, do Ministério .da. Agricul.tura. cm 1953 -j total de abacates pro.duzidos no pais atingiu 24S.O3.7.00O, como valor dc Crs 127.551.000.00. ¦ .

AVES EXISTENTES NO ESTADODO RIO

De acSrdo com os dados do Serviçod« Bstatistica da Ptoducão, do Ministérioda Agricultura, e..i 1953 existiam no Es-tado do Rio 262.150 patos, marrecos egansos. /332.1 perus. 5.388.800 galinhas, 5.471.'00 gaios, frangos o frangas.

Quanto ao valor das aves. os algarls.mos acusam CrS 7.693.000,00 para os

, , primeiros CrS 10.531.000.00 para os se-processo de reprodução é por melo oe ; gund0Si CrS 189.972.000.00 para os ter-bulbos. desde ,U« não há sementes na

| cdrç|,

^«^«.WJWPJJJ «««»»«

localidade. As . mentes dc cebolas sao NAS prtODIJZIDAS NO PAIS

pretas. Plenas e te-.es. Em «rande j ^..njjrj» &^*»^8&Squantidade assemelham-se à pólvora d(, d0 Suli par.inà c Santa Catarina "

Grossa ou ao carvão triturado. Um qui.

Sr. T. G. (Aniipnlls, Gbjísrj - Quanto ]a CEBOLA, podemos Informar que o |

asiniores contribuições. Em 1954, registrou.

, , se uma -olhe», de 1.125.726.000 frutos,lo tia sentei < s produz, em média, du- . no valor de CrS ,47 422.000,00.«ntrui ...il mudas. Estas **£*»**\ij*fflft£$l2! d°o Mnufeio^da-AgrLobtidas peln plantação especial do bullio ; cu:tura a5 m3|o-:s quantidades estão as.

sim distribuídas: Rin Orandc do Sul,....

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... . '-Ministério da Agricultura, a fim dedeste pc—^| i„tensificar 0 preparo dos originais do

4.° volume da relcrida cbra, prelendcn.i dú entregá-los S impr.ssão no último

trimestre do corrente ano e os do 5.uMAS HORTAS — Neste mês pre- os terrenos para novas cul—U cm fins de 1956,

para csr.e fim.Sr. I. E. F. (Italpava, Rio de Ja-

neiro) - Realmente, as NEW HAP-

SHIRE são as galinhas que meltftjr pre-enchem as finalidades dc dupla utilida-

de, carne e ovos. SSo galinhas de p5-so médio, formato retangular, de uma

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m... Esperamos que o amigo tenha IguaLmente bons resultados.

Sr. G. B. V. (fi clfc, Pernambuco)Sôbre o FUMO exis • m muitns obrasque auxiliam bastante o desenvolvimentoda cultura. Já solicitamos do Ministé-rio da Agricultura uma lista dos me-lliores livros c depois enviaremos aoamigo no «nderêto Indicado. Agradece-mos a lembrança a respeito das sêmen-tes e esperamos qualquer noticia do re-presentante aqui no Rio. Ct pois trans-mltlremos os resultados obtidos.

Sr. L. S. O. (Colombo, Paraná) -O plantio da JABOTICABA deve serfeito no mês de agosto. Conv m desdejá recomendar qne o terreno deve serbem capinado e apresente preparo ade-quado. Portanto, é preferível ao amigoesperar até aquele mês para a planta-ção desejada. Sôbre os livros, estamosenviando em separado uma lista dos edi-tores, podendo enviar suas encomendasdiretamente.

_<V U0 000 Irutos; P..raná, 2J8.383.000iSanta Catarina, 177.037.000: Minas Gerais.106 619.000; São Paulo 83.260.000; e Per.nambuco, 50.288.000.

A área plantada em todo o pai» é de10.909 hectares. Quanto ao rendimento,a maior quota pertence ao Piauí, com211.391 tangerinar por hectare. Em se-gundo lugar, figura Pernambuco, com197.209, e ias terceiro a Paraíba, com106.548 frutos.

PRODUÇÃO DF. SALS1CHARIA NOPARANÁ'

A produção de salsicbarla do Paraná,cn- 1953, atingiu 2.505 toneladas, contra5.020 em 1952 e 4.973 em 1951. Con.quanto se rejjistrassc declínio nas quanti.dades anuais, o valor do produto apre-sentou aumento progressivo, passando deCrJ 82.500.000,00 em 1951 para CrS..--105.158.000,00 em 1952 e CrS 124.979.000.00 em 1953.

Segundo .is dados do Serviço de Es-latlstica da Produção, do Mi-'"ério daAgricultura, a csptcilicção compreendet-lsicha s gçanei e cnlatadd.AUMENTA A NOSSA EXPORTAÇÃO OE

BANANASegundo Informação da Divisão de De-

(esa Sanitária Vegetal do Ministério daAgricultura, o Posto dessa Divisão emSantos, durante o mês de março último.Inspecionou mais de um milhão e dur.n.tos mil .achos de banana da variedade"Nanlca". O volume supera todas as ex-nortaçôes mensais havidas naquele Porto.

I AUMENTO NA PRODUÇÃO DEARSÊNICO

I No ano passado, a produção nacionaldc arsênico registrou grande aumento emrelação ao volume de 1953. Segundo in-forma o Serviço dc Estatística da Pro.dução. em 1954 o total elevou-se a 1,157toneladas, no vaiai dc CrSí 299 000,00, Em 1953 o volume (il ape-nas de 474 toneladas, com o valor corre».

1 nondente de CrS 2.377.000,00.

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POLVILHO DE MANDIOCARale a mandioca e junte água para

desmanchar bem a massa. Depois, efiepara retirar o tarelo. No dia seguinte,escorra a água, lave o porvliho cm váriaságuas e depois deiie ficar ao sol parasecar durante i dias. Sempre que quiserutilizar o polvll.»o, dei» por algum tempocon áfiua e escorra umn hora ante» depreparar qualquet receita, tendo o cuida-do de cobrir com um guardanapo paraenxugá-lo

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corte em tlrlnlui" bem finas. Leve aofogo corr água, retirando as sementesQuando começar a ferver, lunte o açúcar,aos poucos, e deixe cozinhar em fojolento, mexendo cVfc vez em quando comuma colher de pau. Quando atingir oponto de geléia. retire do foco e depoisde (ria encha os vidros Já esterilizados.

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O curso a ter lugar naquela cidademineira, destinado a alunos e pro-fessôras, difundirá conhecimentos teó.ricos e práticos de avicultura, apicultu-ra, criação de bovinos e suínos, horti-cultura, fruticultura, conservação do so-lo, clubes agrícolas, industrias ruraiscaseiras e economia doméstica, alémde ensinamentos de educação sanitária.Esses assuntos serão focalizados, duran-te quatro semanas, através de aulas, de-monstrações c palestras..•jwwwww

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Proibição da pesca naBarra da Tijuca

A pesca será proibida nos dias 6 B10 do corrente, das 9 às 11 horas edas 15 às 17, na região da Barra daTijuca, entre a ilha do Pai eo Pontalde Sernambetiba, em virtude de pro-vas de tiro do Centro de Instrução deDefesa Antiaérea. Para entendimentospessoais urgentes deve ser utilizado otelefone MH-528.

A interdição rot determinada pelo di-retor da Divisão de Caça e Pesca, doMinistério da Agricultura, a pedido doChefe do Estado Maior da Zona Mill-tar Leste.

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SeJ» bem-vindo, «r. Turista!Estamos no Silvestre. Aqui ter.

mina a linha dos bondes de San-ta Teresa, por onde viajamos, en-tre nma varlcdan- agradabllfsslraade residências nas encostas desteJardlm-montanhês, em pleno cen-tro do Rio. Podemos passar bo-ras magníficas neste recanto, cmpVna floresta, gozando de umclima de mais de quatrocentosmetros de altitude.

O Silvestre é o ponto preferi-do dos turistas, principalmentenos dias de calor. Nestes bancos,sob frondosas árvores, ouvindo omurmúrio das águas de um pe-queno córrego e o canto das aves,podemos gozar de um clima sau-direi e confortador. AU, sôbre

aquiles trilhos inclinados, trafe-gam os trens elétricos da Estra-da de Ferro do Corcovado, quepartem das Águas Férreas. Desteponto, sr. Visitante, poderemostambém descer pelas (adiras, quevemos acolá, e que nos conduzirãonão só até ao Cosme Velho, co.mo ao final do largo onde fina-llzam os bondes da linha Águas.Férreas. A descida, à pé, é umbom exercício *i udmfra-se outropanorama.

Não devemos esquecer, sr. Tu-rlsta, que o Silvestre é unia dasromânticas e saudáveis recorda-ções qui a Cidade Maravilhosatem muita satisfação de propor-clonar a todos que a visitam!...

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Turistas-dólares:quatro por cento para

a América do Sul!

CIDADES EM FOCO (XLX):MACEIÓ'

— Mesmo levando em conta a dlstãneta ,que nos separa da America da Norte, apercentoRim dos que viajam para o iinssoContinente é ridícula diante dos Imcn.soü valores turísticos de que dispomos. ,principalmente o Urasil! j

Tal declaração, tivemos do sr. Harvey |G. Chalk, do departamento de Trílfi|_a» Voudas da Pan-American Words Alrwujs, ,moslrundo.iKH as estatísticas ultimamente |levantadas no Mésico pelos técnicos cmassuntos de turismo Internacional. — Sóo Brasil — continuou o nosso informante—, pod» Ia» "na época aluai» atrair "tu. iristos-dólares" numa proporfüo cinco a'seis vêze» mais do que aquela (4 por cen. jto para tôda a América do Sul), pois

nãste pais, existem belezas naturais e ma.olfcslações folclóricas (as dc maiores pre-(VrtMicias daqueles turista* do Norte) quesuperam as de qualquer nutra parte domundo! Vejamos, portanto, as estatísticas;¦ que mc refiro — completou o sr. Clialkestas suas palavras, apontando os dadosque a cguir transcrevemos:

Turistas provenientes dos Estados Unidos:30t viajam para u Canada245 viajam para a Enropa21% viajam para o Méxicolli viajam para Btrmuda, Hawal e as

Carulbas.4% viajam paru i Amírica do Sul, •9! viajam para outros países.

I

Coimbra, em cuja famosa Universlda-de beberam o saber gerações e gera-ções de brasileiros cultos,' é uma cida-de portuguesa merecedora de especialatenção e de peculiar carinho. Ela foidurante séculos mãe espiritual do Bra-sil. Dominando ds alturas sôbre o poé-tico Mondcgo, o seu casario coloridomira-se naquelas lentas águas cantadaspelos poetas e que correm pelo meiodo seu célebre choupal.

A Sé Velha é o mais veneravel mo-numenio da cidade Ilustre, datando dcremotos tempos medievais. A Sé nova Idata do século XVI. Na igreja manuell-na de Santa Cruz, dormem em áreas depedra amarélecida pelo;; centenários, comestátuas jacentes- no tampo, os prl- {meiros Reis

' de Portugal D. Afonso ¦

Henrique e D. Sancho I. Vê-se o afa- !mado Palácio de Stib-Ripas; adiante, a |Torre de Anto, onde penou o poeta jAntônio Nobre, e a lembrança de Inês jde Castro, a que depois de morta íoiRainha, perdura por tôda parte.

Cheia de recordações graves e trâ-gicas, da Universidade e da História,Coimbra, no entanto, como alberga amocidade estudantil, 6 uma cidade ale-gre, ressoante de ' risos e canções, deestudantes de batina tradicional e deIricunas ledas com seus trajes pe-culiares! „

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da Pan American World Airways

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dente Dutra a 13 quilômetros da Cidade de Resende, cuja sede aparecena foto acima, congrega atualmente diversos clubes especializados dacircunvizinhança e que se dedicam à caça, pesca, excursionismo, futebol,volibol, tênis, regatas, danças, e^c. O ICC possui no momento mais de600 associados, dentre ris quais grande Inúmero de médicos diplomatas,magistrados, engenheiros, militares, industriais e fazendeiros. Esta so-ciedade, devido aos seus bem organizados programas e instalações con-dignas, está inscrita entre os pontos de verdadeira atração turística dopais.

ROTEIRO TURÍSTICO DA CIDADEDO RIO DE JANEIRO

Maceió; zapital do Estado de Ala-ijoas, ler-se-ia o seu nome originadodo riacho qüe banha a cidade: Massayóou Maçai-ok, que significa aquilo quetapa o alagadiço; outros supõem serêste designallvo originário da denomi.nação de antigo engenho que existiuna regiJo. E' o 23.° município maispovoado em todo o país; 82 por centoda população dc Maceió localiza-se nacidade e 13 por cento no quadro ru-ral. '

O comércio de mercadorias -constituio terceiro ramo de atividade econômi-ca deste município; é o 4.° municípioprodutor de côco-da-Bahia, contribuin-do com cerca de 10 por cento do va-ior total da produção de Alagoas. E'também uma das cidades mais impor-tantes na produção do pescado.

A cidade dc Maceió € centro deatração cultural,- pois muitos estudantesde municípios vizinhos freqüentam seusestabelecimentos de ensino. Existe alia Faculdade de Direito, a de Filoso-fia; a de Medicina* c a de CiínciasEconômicas, estando prestes a entrarcm funcionamento a Escola de 'Enge-nharia.

Circulam na cidade 5 Jornais, há 17tipografias,' 9 livrarias e unia radio,emissora pertencente ao Estado; temo município 8 hospitais gerais, 9 ho-tíis, 16 cine-teatros e 2fi pensões. Praiase margens de lagoas são debruadas decoqueirais, que se estendem a perderde vista, formando assim o traço ca-racterístico da paisagem de Macejó.Há em Ponta da Terra (bairro deslacidade) um coqueiro que se tornouponto de atração turística: um coquei-ro torto a que deram o nome de "Go-gó da Ema".

ral, artística e histórica do Rio. Aomesmo tempo servirá para os agentesde viagens, hoteleiros e transportadorescm fi-r.il. Devemos acrescentar que oRoteiro Turístico que apresentaremosdomingo .próximo, teve a. colaboraçãode conciUiiadas firmas e entidades quetambém i» conhecem os valores turístl-cos desla (erra e compreendem a nc-cessidade de uma constante e Intensapropaganda por tôda a pari, no sen-tido de que a Cidade Maravilhosa sejacada vez mais admirada do mundo ln-teiro!

'^5&7 '' ' " ' ' ^ I

Aproveitando o ensejo que se ofe-1recerá no decorrer da semana entran-te - o 1.° aniversário desta Página dc |Turismo, - publicaremos nu domingo, ]dia Í2, um Roteiro tffrtfttcò. flá' Cl- idade do Rio'dc Janeiro, onde nparece-1rão as 20 principais atrações que i.-sta!Capital apresenta aos visitantes naclo. ,nais e estrangeiros.

Será um trabalho de grande nllll- '

dade não só para as pessoas resi i nies '

nesta metrópole, como para as que jvenham dc fora, desejeis de apreciar ios mais belos pontos tf beleza natu-

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A èxcmplq do que tem sido em todasns nações estrangeiras, européas e ame.ricanas, a atração pelas exposições cani-nas representa mportante íator de exce-lente intcrcSmfii < entre sociedades quetrabalham peio constante entrelaçamentode relações de paz e progresso. De minhaparte, tudo farei para o brilhantismo da

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| A BAHIA, TAMBÉM!j O movimento dus Iniciativas turísticas, em turno do planejamento das Semutuis.

Modelo de Turismo, publicadas e ofere.cldas através destv jornaU demonstra po-sittvanuntc que o número' de pessoas in.téressadás e dispostas' a levar avante arriaçíio no nosso turismo, é bem maiordo que se supõe.

Embora a maioria dos interessados pro-venha do lado de partieiilares. nâo rcstadúvida que elementos de destaque nossi tóres ifichtis Igualmente se «ncorajara

i e fornmm, com aqueles, uma coluna ho.! ino^êiicn e bvm robusta. A propósito des. ¦I tns cons ide raço es. tcnibs tido apreciáveis '

adesões de prefeitos de diversos munici. ;pios dn Kstndn do Riu. Mínos Gerais e \' Kspirilo Sanfo, todos dispostos a cdtfü >

¦¦ varem, eni stúu n-.sneetiv;is localidades. ¦< manifestações dc caráter turístico nacio. ]j ind. nos moldes sugeridos,i ' Hoje, aumenta a lista com o viiliosn

acolhimento dbpcosado :> esto campanhaptlo prefeito d:i cidade dn Silvndor, dr.H£Dn Míduido, presentemente etn nossa

| capital, qu*- lambem pretende um planode grande proteção para (*o m>inr hèrça

i das Iradivnes lirasileiras -- a Bahia".

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¦* Estocolmo, Suécia — O cFstival dcMúsica de Estocolmo será este ano cemlebrado entre os dias 7 e 16 de junhocorrente. Como o Festival de Grieg, naNoruega, e o Festival de Sibeiiust naFinlândia, o Festival de Estocolmo, ce.lebrado todos e» anos lia Primas-cra,tem por objetivo dar aos amantes damúsica, do "ballet' e do teatro, a opor-umidade de julgar o nível artístico atin-gula pela Suécia. Entre vários acotite.cimentos interessantes do Festival de Es-tocohno este ano, contam-se a. presençada Orquestra Sinfônica de Filadélfia,sob a direção de Eugene Ormandy, aapresentação dos dramas do grande es.critor sueco Augttst Strindberg, no Teamtro Dramático a apresentação de váriasóperas antiga, e modernas na óperaReal dc Estocolmo e espetáculos do sé.culo XVIII no Teatro da Corte do Pa- !lâcio de Drottningholm, famoso pela ma- !quinaria de palco e roupas usadas pelos {artistas de épocas passadas. \ir Estocolmo, Suécia — Teve a maioradmiração a grande exposição de obras \dó grande pintor sueco Nils von Dardel. \cuja celebração foi realizada na GaleriaUlievakh desta cidade. Dardel foi pro.vàvehnente o mai: cosmopolita dos ar.'istas suecos: grande pintor de retratos

e temas fantásticos.

ir Rio de Janeiro, Brasil — De 26 \deste niês a 2 de julho vindouro, será \realizado nesta capital o l Congresso

¦ Nacional de Hospitais e I Conferênciaj Nacional de Diretores de Serviço de As.I slstência Hospitalar, reuniões essas que! serão promovidas pelo Governo Federal,'¦ represcntado pelu Divisão de Organiza-

j trio Hospitalar do Ministério da Saúde. \

| ir Lirnoges, França — Organizada pela :! Murúcipalidade local e pelas Câmaras '

de Comércio e Agricultura do Departa- \mento do Allo-Viena, está funcionando, Idevendo durar até o último dia deste ;mês, a importante Feira-Exposição de \[imoges, certame que desde 1924, quan- jdo foi criado, tem registrado progresso jcontinuado e atualmente está colocado jentre as maiores demonstrações fran.cisas.

MUSEU DE PETROPOLISEm pctróplis. Estido do Rio de Ja- j

neiro, os turistas poderão visitar o !Museu Impcriai que concentra reli- •

quias dc prande valor para a nossaHistória. Criado em 1940, sòmcnic em19-i.". com o Centenário da Cidade, foicie inaupurado. Nele se encontram to-dos os obj,eton de uso da Farrília Im-penal: mobílias, roupas, jóias, baixe- .Ias, além dos SI volumes dos chama. .dos Livros da Mardomia. I

RIOde Janeiro

Cidado maravilhosa, radiantede sói e de beleza I Compraias feiticeiras, eslá ligada ,O S. PjuIo pela Prós. fluíra,

mmUSBOA

(Úfifca Companhia Portuguesa no linha do Américo do Sul)

«oderno estrado queatravessa rios, corre sobremontanhas, uspraio-se naschapadas lisas, debruça-senas águas do rio Paraíba,rellelindo em ioda suaextensão, qs mais belaspaisagens que são umencantamento aos olhos ,do via.anio. O EBVL liga ISão Paulo- Rio de .neio ,em meia hora, core "S0 viagens diária» • i

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INSCI0, HOJE; DOS CONCERTOS DE ÕRGÃ0NA IGREJA DE S. BENTO

.Conforme divulgamqs domingo passado, neata seção, spr5o'inauguradoihoje os concertos de órgão naquele histórico templo da nossa capital, peloconhecido professor e mestre d. Plácido de Oliveira, da Ordem de SãoBento. ,

Iniciando, assim, mais um setor desta campanha de turismo que veraproporcionando o DIÁRIO CARIOCA, a favor do desenvolvimento artístico-musical entre o nosso povo, esperamos qrfe Cstes almejados concertos dacâmara, na interpretação de tão famoso organista sacro, leve à tradiclo-nal tgreja'os admiradores deste gSnero de míisica. quando apreciarão obri^tdos mais famosos compositores de todos os tempos.' Estes concertos dominicais, durante o corrente mês de junho, come.çarão logo após à missa das 10 horas e 30 minutos e terminarão ao mete-dia. ,

AS RETRETAS NOS JARDINS DO RIOProsseguindo a programação de concertos nas praças e jardins d«

nossa capital, promovidas por êste jornal, teremos no domingo vindouro,dia 12, mais um espetáculo na Praça São Salvador, no Catete.

De conformidade com o que ficou estabelecido, as retretas durant»êste periodo de inverno, serão, das 16 às 18 horas,, o que vem agradandoImensamente às crianças e jovens escolares de todos os bairros e su-búrbios da cidade. ¦'

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Esperado de Lisboa e escalas em 12 de Junho,sairá no mesmo dia para:

SANTOS - MONTEVIDÉU - BUENOS AIRES

BAHIAPartirá em 21 de Junho para:

LAS PALMAS - FUNCHAL - LISBOA i VIGOOUTRAS SAÍDAS :

PARA O RIO DA PRATASANTA MARIASANTA MARIA 22 de agostoVERA CRUZ 72 de setembroVERA CRUZ 24 de outubroVERA CRUZ 5 de dezembro

PARA A EUROPA25 de Julho3? de agôsfo2? de setembro

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Page 22: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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6 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 5 de junho de 1955 MAL NUTRIDOS OS NOSSOS ESTUDANTES

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m****K***mw™~ _.^ ^ f/ascf)nceíol|) |j Kgjg fl p, Zoppi

Direção dos professora: /. M

NA ORDEM DO DIA 0 PROJETO NESTOR JOSTO projeto de lei que toma facultativo o Latim no curso secundário será

provavelmente votado esta-semana pela Câmara dos Deputados—ü

DIÁRIO CARIOCA ouve a opinião do professor Mano de Brito"'A

sorte do projeto Nestor .Inst,«|uc altera a Lei Orgânica do En-fino Secundário e que, entre ou-trás modificações importantes na-«mele «urso, propõe a supressão«Io Latim codio matéria ohrigatn-rto, está para ser decidida dcnlrndestes próximos dias.

Há multo tempo que não se ia-lava no projeto Nestor Jost.

. Quer-nos parecer que o mesmo|oi "engavetado", em visla dagrande celeuma que ocasionou en-•Ire os professores. Meses decorre-rám e o projeto caiu no esqueci-mento... mas não dos interessadosna sua aprovação. Tanto é assim<tüe, silectosnmentc foi colocado na.Ordem do Dia e em data dc 25

«Ae maio p.p. seria votado cm dis-cussão única se o deputado AfonsoArinos não requeresse c obtivesseo adiamento da sun discussão porjnais dez sessões. Isto quer dizerque nesta semana deverá ser o mes-mo apreciado pelo plenário da Câ-mara dos Deputados.

¦¦¦ s& ¦

OPINIÃO FAVORÁVEL

( Tratanán-se, pois, de assunto lm-portante para a educação pro-curamos ouvir a opisião do prof.Mário de Brito, conhecido educa-dor, que nos declarou o seguinte:

— Son francamente favorável krorovação do projeto Nestor Jost.

.iMormente porque até hoje nada- ficou resolvido sôbre a Lei de ni-'

retrizes e Bases da Educação Na-cional.

Uma as razões pelas quais souadepto do referido projeto é queo mesmo vai dar oportunidadepara que seja atualizado o ensinosecundário no Brasil. Uma dns

1 grandes vantagens do projetoé a do descongestlonamento docurrículo, que todos a-cliam exage-rado. Dá maior flexibilidade ao

Para i-ssn Imn enricem «irien. «i«ie cim.tani com a presença «lc altas autoridade.'federais e nitinlcliwls, «slfio .convidadascx-alunoü c professores 'lista Escoln.ensino secundário, o projeto Nes-tnr Jost, porque exige um húme.ro de maférios obrigatórias real-mente pequeno, deixando, comoitptntivas, :is demais. Essa flcxihi-lidade — continua o prof. Mário(ie Brito — decorre, Inclusive, «Infato «Ie que n lei nã:» distribuí asmatérias pelas séries do curso, comosc verifica atualmente; O projetoNestor Jost é que relega para pos-terior regulamentação as questõesrelativas a aferição do nprnvcita-incuto esoclnr.

Que diriam os esciiláplos se, porexemplo, o Congresso Nacional sereunisse pnra decidir como é queos médfcos deveriam medir a febre<lc' uni dnente? Uni absurdo. En-trelanto o Congresso faz isso. cmeducação. O projeto Jost é a pri-meira reação contra csia coisa in-crível.

PROBLEMA OO LATIMlatim? — indaga-

rio, porque entra em minúcias qucabsolutamente não são da alçadade uma lei.

Cobnes do MestreO critério humanistana escola secundáriabrasileira

sexotrabalho

par-uma

Escola IndustrialSousa Águia»

A diretoria desta Escola comunica«ne fará reall. r na próxima seiinnda-feira, amanhã, »» 10 horas, em seu nu-dltórlo, «i Avenida Gomes Freire n. -W"-lima solenidade comemorativa do 1.°cent-nárlo de nascimento de seu grandefundador, ínctitn Marechal FranciscoMarcellno de Sousa Aguiar,

OE quanto ao

mos.— Ab! O latim... — observou o

prof. Mário de Brito, eis o pontocrucial da questão.

Eu sou cultor do latim, emboraseja engenheiro; e até hoje estudolatim c grego. Ainda há coisa dedois meses passados comprei umdicionário de grego. Mas isto nao

quer dizer que acho o latim abso.latamente indispensável a uma for-mação humanístien. Partidário quesou de uma lei flexível do cursosecundário que se adapte nos di-versos tipos dc inteligência, aliou-to, portanto, a possibilidade decurrículos sem lntlm. Entretanto,acho, que nessa diversificação todadeveria haver estabelecimentos om-oferecessem condições excepcipil? f,

para quem quisesse estudar latim,

grego etc.O SUBSTITUTIVO PADILHA .

Para terminar a nossa ligeiraentrevista com o prof. Mário dcBrito indagamos ainda sua opiniãos«*ibre o substitutivo apresentadopelo deputado Padilha para ncu-tralizar o projeto Nestor Jost.

A RESPOSTA FOI RADICAL: fírf minha opinião o substitti-

tivo não satisfaz c só pintará asituação' atuai do curso secunda-0

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Prof FARIA GôlS SOBRINHO,Catcdrátlco da Universidade doBrasil c da Univ. do Dislnto Fe-deral.Nof Brasil, como resíduo da era

escravacista, perdurou por loii^o tem-n„ a noção de que o trabalho ma-linal, da parte uo menos ilomasculino, cra uin tipo dehumilhante. Para atender as neces-Sidades de preparação nesse tipo dctraliallio, criou-se uma escola ate, «le artes c ofícios, depoiscliamaila escola profissional de se-Kliinlo graui A "escola secundariaficou em preparar a condição, çonsl-doada mais-honrosa, dc trabalhadorIntelectual, dc vistas voltadas para oingresso futuro nas escolas s»;'"'0-res, de formação para as atividadesliberais.

Dlstlnsuiram-se, assim, tradicional-mente, entre nos, como escolas desegundo Brauí uma escola dc taiba-lho (escolas profissionais) e umaescola dc humanidades — os oi-tos Blnãslos e colégios secundários,dc feitio acadêmico, quc se consti-tiiinni em etapa preparatória doscursos superiores, nas Universidades.Nestes Binásios e colégios, as Ironia-nldades clássicas, que lhes dominamo currículo, contribuiriam paru dc-si-nvolver nos ad.ilcscentcs uma men-talidnde superiormente dotada.

Muitos são 'linda os que acredl-tam que tal método, nccessiirlanieii-te abstrato, dc reedição do classicis-mo, seja o recurso, dc fato eficaz,de promover o desenvolvimento f dosatributos mais nobres da Inteligênciahumana. Advogam, assim, teimosa-mente, sua permanência como me-tmlo preferencial de educação daadolescência. Conlormnr a mente dosiidolesceiites no exercício cotidianodo humanismo clássico, tal seria achave do êxito de um processo pre-tensnmcntc formador de mais altaqualidade de homens, fadados a umavisão superior das coisas o a lide-rança social. .

Entendem que B Inteligência, do-tada que C de gronile poder de ahs-tração, prescinde da percepção dire-ta sistemática, de fatos e objetospara a realização do respectivo c«i-nhecimento. Consideram recomenda-vel intensificar-se, iá nn adolescen-cia, e quiçá desde a infância, o exer-rício desso faculdade dc conheclmen-to nbstrnln e meramente reflexivo,que independeria da experiência c ob-servação do falo concreto.

Deve o ensino secundário ocupar-se cm desenvolver êsse superior po-der dc abstração através de umastantas disciplinas, como o referidolallm e a matemática, que, nbsten-d"-se de considerar fatos e fenômc-nos presentes e cbjetivos, exercitampoderosamente as faculdades do ra-clocínlo especulativo, com proveitoneral para o desenvolvimento da in-tcligéncln como força criadora.

Foi ainda nesse sentido o estôrçoda reforma brasileira de 1942.

A presente organização de nossoensino secundário, que tem raízes

nn velha tradição francesa desse cn-sino, veio, com a aludida reformade 1942, n cmhcber-se nas Idéias da"Carta delia Escuela", a criação deBotai, n então Ministro da Educa-ção italiana. Desse modo, continuouliei às velhas conccpç«">es a que sem-pre sc filiara, e que fizeram delaessa escola sclctlvn, entendida n;-n«amais uma. vez, e uma vez mnis pra-ticada, cmn estágio preparatório deIngresso em cursos superiores, dc ca-ráter acadêmico, e com vistas àconstituição dc nma elite altamenteIntelectualizada,

Permaneceu alheia e surda, aindadesta feita, nos ditames de naturezasocial, nos termos dc uma sociedadecm mudança; Alheou-se, oiitrossiui,nos imperativos dc ordem liio-pslco-lógica, «iue sc fazem evidentes n umaapreciação cuidadosa da natureza eevolução «ia adolescência — suas nc-cessidades e Interesses peculiares, oângulo particular de sua visão dasrealidades.

Prevaleceu, pois, nlnda uma vez,no ânimo do legislador brasileiro,aquela noção da escola secundáriacomo escola dc preparação biima-nlsta cm moldes clássicos. Rcconhc-ce ela tio estudo do latim e da ma-temática uni primado indisputável nanção escolar de promover mais con-slderávcl desenvolvimento mental,passível de revelar-se, depois, emqualquer oulro campo dc aplicaçãocia Inteligência.

Dc acordo com essa convicção, asdoas disciplinas, cspecialmcnac o la-tim, voltaram, unia vez mais, aconstituir a espinha dorsal do cnsi-no secundário brasileiro.

Escola Nacional %,:.'¦•As-

de AgronomiaNovo Diretório Acadêmico

... Tomou posse no dia 3 de junho p.p.a Diretoria do Diretório Acadêmico da¦rVoh Nacional de Acronomia, eleitacin Assembléia Geral realizada no dia25 dc maio, <iue regerá os destinosdesta enlidade, cm 1955/1956, e queestá assim constituída:

Presidente: Frederico Augusto Schmidt;Vice-presidente: Everlon de Almeida;Secretário Geral: Mário de Almeida; 1,0Si'cre!ário: Silvio Anlonio l-ci(e Nelo;2.o Secretário: Eduardo Azevedo; Te-sòu reiro: João Casado Montojos;prcscntintc no ConselhoEvàndro Ferraz Duarte"

"Edncar ê semear,f

renovar, viviücar*

D.A. Nacionalde Engenharia

Emprego — Sem horário fixo estásendo oferecido pela "Revista de En.genharia", CTC, que dispõe dc vagasno seu quadro de reprcscnlanacs eagentes. Possibilidade dc ganhar bastan-te. Procurar d. Regina no D. A. paramaiores esclarecimentos.

Estrados — São chamados com ur-gência ao Gabinete de Estradas paraentendimento com os professores assis-tentes sôbre seus trabalhos gráficos osalunos: Rubens Rodrigues Ferreira, IsaacKogut, Mario de Passos Pereira de Cas-tro e Fellsberto José de B. Carvalho.

Cursos Rodoviário e Ferroviário — Nareunião • preliminar distes cursos depost graduação foram estabelecidos osseguintes horários: Rodoviários — aulasàs 2a. e 6a.-feiras das 19 às 22 horas:Ferroviários - aulas às 3a. e Sa.-feiras.das 20 às 23 horas. As atividades letivascomeçarão no próximo dia 6. 2a.-feira.Rodoviários — Serão realizadas, na pro-xima segunda-feira, dia 6, às preleçoesiniciais do Curso, feitas pelo Diretordo DNER. dr. Álvaro de Souza Limae pelo deputado Francisco SaturninoBraga.

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O verdadeiro mérito esconde-se de medo de ser reconhecido.LEMESLE.

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III CongressoB/asileirode OrganizaçãoCientífica

Vai entrar em obras o Restaurante Central dos Estudantes. Em seguida será entregue a uma firmaparticular. Dará certo a experiência!

NUTRS90S OS NOSSOS ESTUDANTESA atual alimentação do Restaurante Central dos Estudantes não serve para quem traba-

lha e estuda — Pretende o MEC entregar a particulares o serviço alimentar — Nao

gostaram da troca os estudantes(Prof. V. ZAPPI)

Só há um problema, dentre osmuitos que afligem o nosso meioestudantil, que merece rápida ejusta solução, é o caso do Res-tnurante Central dos Estudantes,no Calnbouço.

A alimentação é a base da sau-tle. Um homem subnlimentudo éuma máquina que trabalha saeri-ficada e com baixa produção. Oseu desgaste é maior, imenso oseu sacrifício, ínfimo o seu ren-dimento.

Infelizmente, nÓ3 brasileirosrecebemos uma herança pesadados nossos antepassados. Alimen-tamo-nos hcreditàriamente mal.Preferimos vestir-nos bem, em-bora rhscuidando a alimentação.Somos um país de aparência cmtudo por tudo; o país dos «ca-dillacs», das televisões, das gela-deiras vazias e das roupas à pres-tação. Essa vaidade fútil, rece-bêmo-la dos primeiros coloniza-dores que aqui vieram ter. O por-tuguês daquela época andava emcasa de ceroulas; sua alimenta-ção era pessica e seus pertencesc- eiros primavam pelo desma-zelo.

Mas quando saia à rua, era dever-se o capricho e o luxo. Fatona moda, bem ajustado, luvas,rendas e peruca. E os escravosatrás: um levando o pente,.outroo perfume, outro o abrigo para achuva, se preciso fosse. Quem di-ria qu-* aquele peralvilho todoenfeitado era o mesmo desmaze-lado que andava em casa em tra-jes menores e se alimentava qua-se tão mal como os seus escra-

ma situação: somos ainda umpaís de aparência e de fachada.

NAÇÃO DEPAUPERADAO problema alimentar ainda

permanece descuidado entre nós,preferindo o brasileiro até hojeum guarda-roupa bem sortido auma boa alimentação.

Todas estas palavras, senhoresque me lêem, são para mostrarque o problema da alimentaçãono Brasil e, com êle, o caso-doRestaurante Central dos Estu-dantes, precisa ser encarado commaior seriedade. O Brasil nãopassa desgraçadamente, até hoje,de um., nação depauperada em to-dos os sentidos.

ALIMENTAÇÃO A CONTRA-GOTAS

Não é possível crer um fre-quenladur do Restaurante Cen-trai dos Estudantes que, afinaltle contas é quase sempre um du-pio trabalhador, pois labuta dedia para estudar à noite, consi-ga arrastar a carcassa por muitotempo, alimentando-se com umacomida, que pode ser suficientenos cálculos dos teóricos, masque, infelizmente, não convencenem a vista, nem o olfato, nem opaladar de ninguém.

Um homem que estuda e tra-balha- ao mesmo tempo é umamáquina submetida a excesso deprodução. Ora, os comensais doRestaurante dos Estudantes, queestão no caso, precisariam deuma alimentação que correspon-desse a êsse esforço de superpro-dução e não de uma alimentação

!__._ --.-_ i- - „.,-» 1*U«„ &

De geração em geração, arri-bamos aos tempos atuais t hoje,infelizmente, com muito poucavariante, encontramo-nos na mes-

Caravana Estudantildo D. C.

Hoje, domingo, nm numerosogrupo dc estudantes da Escola deServiço Social da Prefeitura visitará:t Cidade dos Meninos, na Raiz daSerra, integrando mais uma Cara-vana Estudantil do DIÁRIO CA-RIOCA.

A Prefeitura do Distrito Federalcolocou à disposição dos ejtcurslo-iiislns dois ônibus.

A Caravana partirá hoje, às 8lioras, da Escola Epitacio Pessoa,esquina dc Paulo ile Frontin comPrcsidenle Vargas.

Instituto HistóricoNa próxima terça-feira, dia 7, o pro-

fessor dr. Adolfo Morales de Los RinsFilho pronunciará na sede do InstitutoHistórico, às 17 horas, uma conferên-cia, em quc versará o tema:"A Imprensa e os Jornallslas, de1889 a 1928."

Na mesma ocasião, o confcrcnclstacompletará a doação dc precioso arquivo |ao Instituto Histórico, ao qual entrenará Io restante dos volumes reunidos por seupreclaro Pai, Adolfo Morales dc los ;Rios, que se distinguiu como artista, es- jpccialmentc arquiteto, historiador, criticodc arte e cronista.

A sessão t pública.

a contra-góta3 como a que lhes éfornecida,

Pagam ob estudantes, é verda-de, uma ínfima quantia (Cr$ 2,00por refeição), mas o Ministérioda Educação entrega ao SAPSmais Cr$ 8,00,. «per capita», oque perfaz um total de Cr$ 10,00.

Será que não poderia o SAPSoferecer uma refeição melhor poressa importância? No Restauranteda Faculdade Nacional de Direi-to, a refeição custa também doiscruzeiros ao estudante e a co-mida é bem superior.FALTOU COM A PALAVRA O

MINISTROA última notícia sôbre o ns-

sunto é a seguinte: o SAPS es-tá impaciente para livrar-se da

incumbência de/ alimentar os es-tudantes e já deu ao MEC umprazo para que arranjasse outrofornecedor para o R. C. E., ape-sar da palavra empenhada pelotitular da pasta do Trabalho, dr.Napoleão Âlencastro, antes de sua

partio'.. para o Japão, de que en-

quanto Ministro o SAPS não lar-garia o Restaurante,

A DESCULPA DO SAPSO motivo alegado por aquela

repartição é de que o seu deverprecípuo é proporcionar alimen-tação Vos trabalhadores associa-dos dos Institutos de Previdên-cia. Esta alegação, entretanto,'não procede, ao ver dos estudan-tes, poi; alegam eles que cercade 90% dos que freqüentam oCalabouço são trabalhadores quedescontam para os Institutos.

O MEC, então pretende entre-gar agora serviço da alimenta-ção dos estudantes a' uma firma

particular, o que se fará median-te concorrência. Para tanto tor-nam-se inadiáveis reparos geraisno Restaurante, que está em es-tado bastante precário quantoao seu maquinário. *

Em visita que fizemos recen-temente ao local, verificamos quea maioria dos seus caldeirões ecaldeiras, bem como máquinas decortar frios, de descascar legu-mes, cafeteiras, etc. estão seria-mente danificadas o que torna di-fícil o trabalho do SAPS ou dequalquer firma que o substitua,visto que a estes compete ape-nas fo necer os gêneros e pre-pará-los, cabendo ao MEC a aqui-sição e conservação do respectivomaquinário,NÃO GOSTARAM DA TROCA

A idéia de se entregar o res-taurante a uma firma particularnão está sendo bem recebida pe-los comensais, pois, evidentemen-te uma entidade desse tipo nãopoderá fornecer alimentação aopreço de custo e, portanto, comas possibilidades de economia queo SAPS, como órgão do governo,oferece. O particular, é lógico,exigirá uma margem de lucros.Ora, ri verba para manutenção dorestaurante é de 10 milhõesanuais Atualmente tal verba ser-ve pa.a alimentar um determina-

do. nú cro de estudantes; masobedecendo ao Plano de Economiado Governo, pretende o MECcortar um milhão dessa verba.Logo, restando 9 milhões ao Res-taurante e sendo êle entregue aparticulares, que certamente au-mentarão o preço das refeiçõfs,inúmeros estudantes serão sacri-ficados, isto é, deixarão de re-ceber oa seus cartões de alimen-tação.

MAIS DE 2.000 TALHERESDESAPARECIDOS

Não queremos encerrar êste ar- .tigo sem fazer um comentário sô-bre uma irregularidade que noschegou ao conhecimento.

Estão desaparecidos mais dedois mil talheres que pertencemao Ministério da Educação. Quala reação do SAPS? Descontou dafolha de pagamento dos seus ser-vidores o valor de cada talher,n.as não fêz a entrega da respec-tiva importância ao Ministério,que se viu assim obrigado a com-prar novos talheres. Parece-nosque o SAPS está na obrigação deprestar contas o quanto antesdessa importância ao seu legíti-mo dono,

Arranjos finais eslSo sendo feito»para a realização do Hl CongressoBrasileiro dc Organização Científica,a ter lugar nos dias 11, 12 e 13 d»agosto próximo, no Ministério d»Educação e Cultura, na Capital F«-deral, sob os auspícios do Inslltutndc Organização Racional do Trabalho,de São Paulo e da Fundação GelullkVargas, do Rio de Janeiro,

A Comissão do Programa CientfH-co, sob a direção do dr. Jorge Oscarde Melo Flores, diretor Superinten- idente da Sul América Capitalizaçãoorganizou um programa de máximoInteresse para a Indústria e comerei»do nosso pais.

Os temas a serem apresentados se-rão seguidos de Mesas redondas, afim de permitir ampla dlscussãn dosmesmos pelos congressistas, ii' o s«vguinte o temário do Congresso:

TVma I - "MÉTODOS EFICIEN-TES' PARA SELEÇÃO E FORMA-ÇAO DE ESPECIALISTAS EM OR=GANIZAÇAO". Coordenador: Prof,José Eugênio dc Macedo Soares, pro-fessor da Escola Brasileira' de Admi-nistração Pública, da Fundação Ge-túlio Vargas (Praia de Botafogo, 1"S«- Rio).

Tema II - "O PONTO EM QUBA INSTALAÇÃO DE EQU1PAMEN-TO MECANIZADO TEM JUST1FI-CAÇÃO ECONÔMICA". Coordena-dor: Prof. Harry T. Miller. diretortécnico da Morris e Van Wormer,Engenheiros e Consultores Adminis-trativos. (Av. Almirante Bairoso, 7

- sala 1.501 - Rio).Tema III - "A PROGRAMAÇÃO

PRELIMINAR DAS DIFERENTE*ETAPAS DE PLANEJAMENTO". -Coordenador: dr. Lauro Bnrba, en-genheiro. professor universitário, c t>s.reto. 564 - sala 502 - Recife - P«sí-n-T.bma0,iV

- "A, DEFICIÊNCIAS' MAIS FREQÜENTES NAS ESTRU-TURAS DE ORGANIZAÇÃO EPROCESSOS PARA OBVlA-L.-s*". .Coordenador: sr. Axe! S. Bruzelius,representante do Brasil da Bruce Pay-ne Inc, Consultores Administrativo»(R. Cons. Crispiniano, 125 - saia 105- São Paulo).

Tema V - "A NECESSIDADE DBAVALIAÇÃO QUALITATIVA EQUANTITATIVA DO TRABALHOGLOBAL DAS EMPRESAS PARADETEIIM1NAÇAO DO NOMERO EQUALIDADE DO PESSOAL NE-CESSARIO A CADA UMA DBSUAS UNIDADES INTEGRADAS".Coordenador: engenheiro Halo Bo-lognam subdiretor do SENA! de SãoPaulo e Diretor da 2a. Divisão Tec-nica do IDORT (R. Monseithor An-drade, 298 - SENAI - ou Praça D,José Gaspar, 30, 10° - IDORT -São Paulo). , _, ;

Tema VI - "A TÉCNICA DA SU-PERVISAO DE UM SISTEMA IN-TEGRADO DE EMPRESAS". Coor-denador: dr. Hélio Beltrão, DiretorAdministrativo da Petrobrás - Rio deJaneiro). /

O interesse que o conclave vem des-pertando nos meios industriais, co-merciais e da administração brasilei-ra, cm geral, está sendo demonstradopelo número elevado dc adesões jáfeitas.

Maiores detalhes informativos po-dem ser obtidos na Secretaria doCongresso, na Praia dc Botafogo, 186,tel. 46-4010, ramal 15.

Entregar-se às pérfidas ins!-nuaçoes da lisonja eneno por um copoDEMÓFILO.

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DE SOBRESSMENTESO titular da pasta DECRETOS ASSINADOSnaval, almirante ; O Presidente da República assinouItdmundo Jordão ; os seguintes decretos: nomeando, oAmorim do Vale,

' capitão de corveta Carlos Eduardo

acompanhado do j Neiva para exercer o cargo de co-comandante Jorde | mandante do "Benevente"; promo-Queiroz Camba- | vendo ao posto de capitão de fra-

cau, oficial de ga- : gata o capitão de corveta Paulo Bo-gabinete e de seu ' reli Guimarães e ao posto de pri-

ajudante de ordens, cap. ten. Clinton i meiro tenente o segundo reformadoCavalcante de Queiroz Barros, visitou | Firmino Teófilo de Souza; exone-na manhã de ontem o depósito de I rando o capitão dc corveta Anibalmaterial do Centro de Estoques dc , Barcelos do cargo de comandante do

NOSSO ARTIGOUMA SUGESTÃO OPORTUNA

Na última reunião do Conselho Consultivo do Instituto Na-cional do Livro, um dos conselheiros, o sr. Enio da Silveira,conhecido editor desta Capital, apresentou unia sugestão qusjulgamos interessante comentar, por se tratar de assunto rela-ciona com a ampliação da nossa cultura.

Como bem lembrou aquele conselheiro, certas obras, emborasendo de grande valor cultural, têm pequena tiragem, tornando-se por conseqüência, comercialmente desinteressantes, razão pelaqual são vendidas a preços miiilo elevados, ou então encontrammuita dificuldade na sua publicação.

Sugeriu que o Instituto Nacional do Livro, reconhecendo «*»valor dessas obras, adquirisse uma parte de sua tiragem paradistribuição nas bibliotecas do país. Os exemplares restantes res-sarciriam o capital empregado pelos editores e o aumento datiragem, ocasionado pela medida, baratearia o preço de venda.

Antes de encerrada a sessão, ficou decidido que os conse-lheiros presentes estudassem a meihor maneira de se chegar auma solução sôbre a matéria bem como sôbre a verba de quese lançaria mão para tal fim.

Esperamos sinceramente que êste assunto seja resolvido sa-tisfatòriamente, preenchendo assim o Instituto Nacional do Li-vro uma de suas precípuas finalidadei, que é a divulgação deobras de valor cultural que, não encontrando interesse da partedos editores, justamente pela sua pequena tiragem, ficam iij>»possibilitadas de serem publicadas.

A medida ora proposta solucionaria o problema.V. ZAPPI

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Sobressalentes para navios, era Bon-suceiso, sob a direção do capitão demar e guerra Agijinaldo Augusto deAbreu e Silva.

'Benevente"; promovendo ao postode primeiro tenente os suboficiaisAntônio Cabral Filho e Danilo deOliveira e a graduação de segundo

O ministro foi recebido pelo dire- j sargento e taifeiro João Corrêa etor geral de Intendencia, almirante j transferindo-os para a reserva remu-Eduardo Btzcrtil Fontenele e demais . nerada-, reformando, por invalidez de-autoridades navais, tendo em seguida j finitiva, no posto de segundo tenente

percorrido demoradamente as moder- ! e suboficjal Oswaldo Cândido Alves;nas instalações daquele órgão subor- \ aposentando Daniel Lemos Raupp,binado à Diretoria de Intendencia. na função de operário; demitindoAo se retirar, o ministro Amorim do I Aloisio Vieira da Cunha da funçãoVale cont-ratulou-se com o almirante : de- auxiliar.Bezerril Fontenele pela magnífica or- EXCLUSÃO A BEM DAganização daquele novo orgao da Ma- DISCIPLINArinha.

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Foi excluído do serviço ativo daArmada, à bem da disciplina, pormá conduta habitual, o marinheiroAlmerindo Ribeiro Daniel.

APRESENTAÇÕESPor diversos motivos, apresenta-

ram-se, ontem, à Diretoria do Pes- ,;soai o almirante Nilo Lopes GamaAndréa, os comandantes Geraldo daCruz Ribeiro, José Paulo de Albu-querque Guilobel, Luiz Antônio deMedeiros Neto, Alfredo Moraes Fi-lho, .Toãc Eduardo Seco, José Nunesda Silva Maia s os tenentes AlfredoPereira da Silva e Amilcar Vale.

MOVIMENTAÇÃO OE NAVIOSDeixou o porto do Rio Grande

com destino ao Rio o "Custódio deMelo" e o "Centauro" deixou esteporto com destino ao de Santos.

ATOS DO MINISTROO ministro Amorim do Vale assi-

cou ontem os seguintes atos: man-dando desincorporar do serviço ativoda Armada o grumete Gilson ArielSetúbal dos Reis, visto ter sido jul-gado invalido' definitivamente parao serviço militar: ratificando a de-signação de 1.° ten. Hugo FriederichSchieck Junior para exercer, interi-namente, as funções de imediato do"Guaporé"; agraciando com o Dis-tintivo de Comportamento os cabosmarinheiros Euclides Bazílio da Silvae Paulo da Costa.

CONCLUSÃO DE CURSOAcabam de concluir o curso |ex-

pedito de calculador para oficiaisdas Forças dc Alto Mar, os primei-ros tenentes Dlecio Raimundo deMoura Bentes, Fábio Augusto Fer-reira Studart, Eldir Damazio Sara-mago, Ricardo Raposo Carneiro, Ro-naldo Gabriel Ferreira, segundos (e-nentes Edncu Damasceno Matera eAntônio Luís Sampaio Fernandes,

Curso RiachueloAdmissão ao COLÉGIO NAVAL e E.P.C do AR e do EXÉRCITO

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INFORMAÇÕES AOS INTERESSADOS

POSTALISTA — Grande concurso público. Círca de 2.000 vaou-Vencimentos de CrS 4.990,00. Programa Já publicado no "Diária Otl-ciai" e inscrições prestes a abrir: í

BANCO DO BRASIL — Em face da dificuldade da prova do jMatemática, espera-se novo concurso geral até novembro do cor- }rente ano, '

PREFEITURA — Dactilógrafo. Inscrições enc>Tradas. Ainda nao Jforam marcadas aa datas das provas. <

PREFEITURA — OFICIAL DE FISCALIZAÇÃO — Aguarda-se Jpara breve a abertura de Inscrições para êsse Importante concurso .na Prefeitura, bem como outras, J

IAPC — CIA. NAC. DE ALCALIS — Inscrições encerradas. Aguar- ,da-se a publicação de edital para a realização das provas. O IAPC Jdeve promovê-la no Início do p. mês.

BANCO NACIONAL D. ECONÔMICO — Inscrições encerradas. ;Aguarda-se o edital para a realização das provas.

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DO R. JANEIRO — Inscriçõesencerradas. Aguarda-se edital para a realização das provas.

TRIBUNAL DE CONTAS — Escriturárlo e Dactilófrago, Inseri-ções a partir do dia 26-5-55, no DASP. ótimo concurso para ambos

1 os sexos, CrS 3.170,00. Nível fácil, abaixo do médio.PREFEITURA — Técnico de Laboratório. Foram abertas a 27-5-55

' as Inscrições para êsse importante concurso.IDENTIFICAÇÃO DE PROVAS — Começa em 1-6-55 a identifica.

J ção das provas de conhecimentos gerais para Oficial Administrativo,í Locais na Secretaria deste Instituto.

TURMAS DO PAPINSPOSTALISTA — Iniciamos três turmas nos horários de s

8 às 10, 18 às 20 e 20 às 22. Todas as matérias diariamente, ;inclusive Legislação Postal. CrS 250,00 mensais.

BANCO DO BRASIL — Vamos iniciar 3 turmas em 6-6-55,«I para o próximo concurso geral de novembro de 1955. Hora-X rios de 8 às 10, 15 às 17, 18 às 20 e 20 às 22. Restam poucas

vagas. Turmas do prof. Luiz Alves, do Banco do Brasil. CrS300,00 sem taxas.

TRIBUNAL DE CONTAS — Estamos iniciando turma de18 às 20 horas, para dactilógrafo e escriturário e tambémpara OFICIAL DE FISCALIZAÇÃO DA PREFEITURA.

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Page 23: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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ã/OS BASTIDORESDA PROPAGANDA

tlELSOhMATTOS

RELAÇÕES PÚBLICAS NUMA EMPRESA MISTADuas soluções para o mesmo problema — Uma entrevista com Eval-

do Simas Pereira, organizador do D.R.P. da Siderúrgica

Evaldo Simas Pereira é um ho-inem que diariamente dá lições dehumildade e discrcção a muitos dosnossos técnicos dc Relações Públicas,tão amigos de publicidade. Calma e

sentidos: um esclarecendo o público ' ma direção, publicidade e Relações I

«.-..piamente, seja por carta, seja atra- ! 1'iililicas. Bvé- da imprensa, sobre as atividades! — Isto é fácil de explicar. D»da Cia., não deixamos passar nada, I fato a boa técnica aconselha a sepa-tvcio aquilo quc requer uma expli- I ração destas duas atividades. Mas

tão amigos dc publicidade. Calma e I tudo aquilo quc requer uma expii- .açau u»w. o,j".Àr_V^*'-K.silfí_a.7_,,'ePciosamente organizou e vera di- caç.ãò, uma informação, merece toda no caso da Siderúrgica A9

._,.¦¦__ j_..= _ int, _ rv_ _.... „ n«,. ntnn„r,n Mniitrn v.ni i n nrn- Dlenamcnte. Nos nao temos, poirigindo, desde 1951, o Departamen-to de Relações Públicas da Cia. Si-tlcrúrgica Nacional, uma empresa dccapitais mistos. Acho quc isto diztudo, pois sendo uma companhiair.iista, constituída por capitais pú-blicos e privados, apresenta logo deinício dois fronts: o público e o pri-vado. O público representado peloOovèrno, com todo o seu mecanis-juo e aparato, Congresso, Ministé-lios etc, e o privado pelos acionis-tas sempre atentos em saber comoestá sendo aplicado o dinheiro inver-tido. Ora, isto significa que, frequen-temente, o seu Departamento, dentroda técnica de Relações Públicas, temquc encontrar soluções duplas parao mesmo problema. O certo é que o

_ nossa atenção. Noutro sentido procuramos, por meio de visitas de per-sonalidades eminentes, estrangeirosilustres, congressistas, industriais, íí-dores de classe, tornar bem conheci-Uos as atividades da companhia e oquc ela significa no nosso sistemaindustrial. Através de um programade visitas levamos periodicamenteum grupo de pessoas a visitar VoltaRedonda. É você não queira sabercono tudo isso tem sido útil àCompanhia.

AMPLIAÇÃOAmpliando ainda mais estas atl-

vidades estamos, no momento cogi-tando de editar um boletim, ícsuml-do e altamente especializado, paradistribuição externa, a ser remetidoo mesmo problema, u ceno e que o »¦«...--.»-« ~""'.'lt .,:¦„-„,

Departamento funciona, a prova esta a um grupo categorizado de leitores,J „• _ .t nnn nines.» A niirifldosámente sele-na atmosfera de confiança e prestt-pio quc envolve as atividades da em-presa e o ambiente de harmonia e«atisfação quc- caracteriza as rela-ções existentes entre os acionistas oempregados c chefes.

PROBLEMAS INTERNOSCerta vez indaguei corno se pro-

cessavam as atividades do seu De-parlamento c como tinha atingidoíste grau de eficiência.

— E' muito simples. As atividadesio Departamento foram, logo na suafundação, em 1951, racionalizadas«le acordo com um esquema flexível,justamente com o objetivo de aten-_ler, da melhor

'ri mais eficiente ma-reira, as nossas duas frentes: Govêr-no e acionistas particulares. Daí aminha primeira etapa foi tratar dosproblemas internos de Relações Pú-blicas. Como você sabe nós somos15 000 empregados, distribuídos porVolta Redonda, Estado do Rio, La-íaycttc, Minas Gerais e Tubarão,Santa Catarina. Antes de mais nadaera preciso estabelecer um élo de li-gaçãò entre êstes funcionários. Erapreciso que se familiarizassem, seconhecessem. A solução eslava num"Mouse Organ", uma publicação no-ticiosa, mensal, quo pudesse exerceiesta função. Não queira saber comoisto tem concorrido para aproximaros nossos funcionários.

ATIVIDADES EXTERNASE no setor externo, indagamos?Neste setor atuamos cm dois

tipo classe A, cuidadosamente sele-cionados. Penso que será uma exce-lente contribuição ao esclarecimentode certos problemas técnicos da in-dustria siderúrgica nacional.

PUBLICIDADE E R. P.Aproveitando a oportunidade, es-

trahh.mòs quc, contrariando certosprincípios técnicos de Relações Pú-bücas, a Siderúrgica manjjuesse no

plenamente. Nós não temos, potexemplo, problema de vendas, toda anossa produção é vendida, e comgrande antecedência. Por sua vez apossa publicidade ê pequena, reduz-se a meia duzia de anúncios pura-mente institucionab, o mais consisteem matéria redigida de feição jor-nalistica. Nesto caso julgamos quenão há nenhum inconveniente cmunir as duas atividades, e a práticatem revelado que estamos certos.

DIFÍCIL DE CONJUGAREvaldo Simas Pereira estudou re-

lações públicas nos Estados Unidos.Fez cursos de estágio na United Sta-le' Stael, em Universidades e depoisum longo estágio no Port Authorityde New York, a organização quecontrola o porto de Nova York."Foi a única organização america-na quc encontrei que pudesse apre-sentar problemas dc Relações Públi-cas, semelhantes ao da Siderurgia,pois nos Estados Unidos não exis-te, como entre nós, instituições decaráter misto, do forma quc tive cer-tas dificuldades iniciais cm poderidentificar os problemas de VoltaRedonda com os quc se apresenta

Brasil e França homenagearam Jean MermozRevestiram-se de extraordinário brilho as comemorações do 25.° ani-

versário da travessia do Atlântico SulO Brasil confirmou a sua gratidão e o seu grande ivntèço a

Jean Mermoz, erguendo-lhe êste monumento, no Escola de Aero-náutica dos Afonsos e neste chão, que é o mais velho da ForçaAérea Brasileira. Com estas palavras o brigadeiro Eduardo Gomes,Ministro da Aeronáutica, em solenidade realizada no Campo dosAfonsos, iniciou a sua saudação à delegação francesa, que veio es-pecialmente ao Brasil para participar das homenagens conjuntasque a França e o Brasil estão prestando a Jean Mermoz, pela pas-sagem do 25.° aniversário da primeira travessia do Atlântico, emavião comercial, efetuada em 12 de maio de 1930, por êsse extraor-dinário piloto que tinha como companheiro Leopoldo Gimie e ocomte. aviador Jean Dabry, dos três o único sobrevivente.

Salientou, ainda o Brigadeiro, que a travessia do Atlântico, emvôo comercial, realizado em condições excepcionais para o seutempo é hoje considerado um dos marcos da evolução mundial tiaAeronáutica. Também constitui uma etapa na história da aproxi-mação dos povos, por vínculos espirituais e econômicos, pois, gra-ças à técnica e ao engenho criador, se conseguiu pela aviaçãoconverter a economia mundial, segundo a expressão consagrada,"na economia da superação do espaço".

MENOS DE 50 METROS '

Na ta>de desse mesmo dia

Domingo, 5 de junho de 1955 - DIÁRIO CARIOCA - 7 J

fl 4ÍWmfi

', •*<•;

^i_s^u.,W.^ii__.>,=M^^ =AvíaçãllA COMITIVA

oücas, a aiucrurgica mai .____»<: uu , =>¦»%.»••»»•..¦. — -_-- --iicsmo Departamento e sob a mes- 1 vam nestas organizações .

eritaa-

Viajou para Noruegaa princesa Ragnhild

o comte. Jean Dabry, único sobre-vivente do memorável «raid» e quomuitos anos depois, acabada a IIGuerra Mundial, pilotaria o pri-meiro avião comercial da Air Fran-ce, quando do reinicio das suasoperações na Linha Rio-Paris, con-cedeu uma entrevista coletiva âimprensa, no Hotel Glória.

«A nossa respiração acompanhavao ritmo dos motores» confessouDabry, relatando para os repórteresas peripécias da travessia do Atlân-tico Sul em 1930, num Late 28,que èra terrestre e foi transfor-mado em hidroavião, partindo deSão Luiz do Scnogal e não de Da-kar ao contrário do que muitagente supõe. «Esta travessia, prós-seguiu Dabry, foi cm média sem-pre feita na altura de 200 metros,e em certas ocasiões tivemos quebaixar à 50 metros e até mesmo amonos, tanto assim que até a an-tena do rádio do nosso avião che-gou a ser danificada pela água».Ao longo da rota foram postadosnavios que prestavam informaçõesgeniométricas e meteorológicas.

ESPÍRITO PIONEIROO espírito pioneiro da Air Fran-

ce domina desde a época da an-tiga Latecoere, fundada por Pier-re Latecocre, logo depois da guer-ra. Porém só após a reorganizai;"

que foi possível concretizar-se ogrande salto sôbre o Atlântico Sul.Para esta travessia muito úteis fo-ram as experiências do SacaduraCabral e Gago Coutinho, por oca-sião do raid Brasil-Portugal.

Jean Dabry terminou a sua en^trevista prestando homenagens àsguarnições dc terra, que tanto con-tribuem para o êxito, progresso csegurança da aviação.

PAUL CODOSPresente à entrevista encontra-

vam-se, entro outras altas autori-dades da Air France, o sr. PaulVacho, Gercnte-Geral da Air France para a América do Sul e o sr.

t& *..-Ç^vtc*.'SQEhlijKJJE ________^s_^^___^___. ^%^&"'j_^4^flB_K^______K*'¥^_____ ______K=^S_^f__SMn^§^l=^=lS3Bt il

Flagrante da Comitiva que visitou o Campo dos Afonsosassinalando.se o ministro Eduardo Gome,,

Paul Vachet e Bernard Lafay

Paul Codos, escritor c famoso avia- potor-Ghefe do Pessoal Navegante, DIOMF1RO HOMENAGEIA PIONEIROdor, o mesmo que realizou o raid pau_ Godos, escritor c aviador, r Iwl^lWIIVW IIVHIüh"»dor, o mesmo que realizou o raidNew York-Siria, batendo o recordemundial nesta distância (9.104quilômetros).

LAFAY CHEFIOUBernard Lafay, Ministro da Saú-

de e Presidente da Câmara Munici-pai de Paris, chefiou a delegaçãofrancesa enviada ao Brasil, cons-tituida pelo sr. H. Fouques-Duparc,ex-Ministro do Ar, o representantedo Ministro de Obras Públicas eTransporte da França, o sr. RenéLcmair, Secretário Geral da Avia-ção Civil da França, Itòger Mon-mayou, do Ministério dos Estran-geiros, Subdirctor dos Negócios SulAmericanos, Jean Dabry, co-piloto

Entrevistas coletivasNesta semana que findou tive-

mos duas excelentes entrevistascoletivas à imprensa, organizadasmuito oficialmente por dois publi-citários, Eliézer Brulá, Assistentede Direção da Standard Propagan-da, o José Luiz de Abreu, Assessorde Relações Públicas da Air France.

A entrevista do General Groves,erganizada pela Standard,, queadministra a publicidade d» Ee-mington Rand no Brasil, foi rela-tivamente difícil de ser conduzida,não obstante ter despertado um in-teresse invulgar por parte da im-

prensa, rádio, televisão. Isto pelarazão muito simples do que o Ge-neral é* de fato uma grande «ve-dettc», poÍ3 em determinado perio-' do da década passada fez parte doreduzido grupo de pessoas, talvezdez no máximo, que sabiam tudode vital a respeito da bomba alô-miea. Cabia-lhe justamente super-¦visionar o fabrico das primeirasbombas utilizadas na guerra de for-ma que o que êle dissesse era no-tícia, boa notícia. Contudo, o ob-jetivo da entrevista era outro mui-to diferente, o fim visado era di-vulgar dados sôbre a «UMVAC»,o «Cérebro Eletrônico*, a máqui-na de calcular mais rápida do mun-do, c as suas possíveis utilidadesno Brasil. De forma que Burla teveque estar alerta para que a entre-vista não se circunscrevesse aosfascinantes limites da energia atô-miea, e que sobrasse alguma coisa

para a UNIVAC, e para o sr. Mar-cel Rand, Diretor Geral da Re-mington Rand. Aliás para falara verdade a parte sôbre o «Cére-bro Eletrônico» estava muito maisinteressante do que sôbre os áto-mos. pois o que o General disser.cste sentido já é mais ou menosdo conhecimento geral. Ficamos sa-bondo muito sôbre a «UNIVAC»que pod. ser perfeitamente utili-zada no Brasil, com grande econo-mia de pessoal e tempo é quc aRemington Rand, que já tem feitoalguns sólidos investimentos.- noBrasil, breve construirá uma íábri-ca de máquinas de escrever noBrasil.

AI RFRANÇEA segunda entrevista e mais

toda a cobertura das comemoraçõesda travessia do Atlântico por JeanMermoz, foram organizadas porJosé Luiz de Abreu, Assessor daAir France. A entrevista do Comte,Dabry foi excelente, não teve a vi-bração e o entusiasmo que desper-tou o gen, Grores, nu correu tudom |HM« • •** Ardem. Em ambaskjü* distribuídas aoi jornalistasI_m V devida antecedência, «relea-ses» contendo todas as informaçõesessenciais. De forma que ambosganharam um merecido espaço nosjornais, sem contar o rádio e a te-le visão.

Embarcou «exta-ieira passada,em avião da "Scandinavian Air-lines System", seguindo para Osloa princesa Ragnhild, da Noruega,neta do rei Haakon.

Residindo no Brasil, isto é, noRio de Janeiro há dois anos apro-ximadamente, a princesa Rag-nihld viajou em companhia deseu marido, o si. Erling Lorent-zen, diretor-gerente da Compa-nhia Brasileira de Gás. Sua per-manência na Noruega será de 2 |meses apenas, período de férias |de seu marido. Como os leitores jdevem estar lembrados, a prince-sa Ragnhild preferiu a vida sim-

pies que um marido plebeu lhe

poderia oferecer e trocou o Pa-

lácio Real de Oslo, pela praia deCopacabana.

ra. rurem so após a reuiB&iuauçauí lAiiiei.ivr.uua, ue»n ^"^.. »» i'."rvpelo sr. Mareei Biruilent-Lafunt, 6) de Jean Mormez, Leonel Casse, Ins

CONTINÊNCIA

Paul Godos, escritor c aviador,Paul Jarrier, representante Geralda Air Franco em Paris, e outraspersonalidades dc destaque do Par-lamento, da alta AdministraçãoFrancesa e da Air France, e maisjornalistas e cinegrafistas.^

AS SOLENIDADESAs solcnidades tiveram Início

com a visita do Gabinete do Minis-tro da Aeronáutica, depois toda acomitiva partiu para o Campo dor,Afonsos, onde foram necebidos peloBrigadeiro Henrique Fleuiss, Co-mandante da Escola do Cadetes.Agradeceu âs palavras do Brigadei-ro Eduardo Gomes, o deputadofrr.ncês Fouque-Dupare,

NA A.B.P.No mês que vem realizam-se as

eleições para renovação da_ Dire-toria da Associação Brasileira dePropaganda. Ao que tudo indicateremos duas chapas. Manoel deVasconcelos, atual Presidente, naoé candidato à reeleição.

mmmmmimmmmm!*mm

Campo dos AfonsosAeroporto essencialmente militar

só existe um o do Campo dosAfonsos. Os demais, inclusive o deCumbica, construídos pelo Minis-tério da Aeronáutica, são utiliza-dos pei.. Aeronáutica Civil a Mih-tar em conjunto.

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áiMlniimNHlMBMHNtHl^^

O corpo de Cadetes da Aeronáutica presta continê wia a Bernard Lafay, Minislro da Saúde Pública

e Presidenie da Câmara Municipal de Paris, Chefe da Delegação Francesa ^Paul Vachet, pioneiro da ligação Rio-Buenos Aires, deposita

uma coroa de flores no monumento erguido a Mermoz

DR. J. UCHGAMédico Oftalmologlsta

KUA SENADOR DANTAS,20 - 6.* • 8. 604. Fone 42-5052Diariamente, das 16 as 18 hs

O MAIS APERFEIÇOADO HELICÓPTERO

Crônica c/o Foro: Acordo comercia/ germano-

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EÇA E A MÚMIAEURICO PAULO VALE

Narra Eça de Queiroz, com aque- incomcnsuràvelmcntc grande, mas mil-la graça muito sua e com í> mor- do —, acrescenta, aos episódios ri-dacidade que o caracteriza, o seguinte dfculòs, mais êste: dos rigores alfan-

; eph.ídio passado na Alfândega, , degários.i "fonte perene das amar?'"'as" rie jj Tradique Mendes. O janoía-filósofo ~:o:"-.precursor da éra da champanlio- no ^^ta -, W&^JmW®. fflf Federáí de Recursos, nm desses ca-

amava; nao as mulheres, mas a Mu-

(Conclusão da 8." pd.lmi)

F.ntremèrites, ressalta a importân-cia do nosso comercio com a Ale-

COMÉRCIO EXTERIORExportação

em Cr$ 1.000.000

manha, o segundo país. enj vólumode transações na pauta dos inter-câmbio comercial brasileiro, co-mo bem reflete o gráfico abaixo:

Países 1950 1951 1952 1953 1954

| lher, a quem prestava verdadeiroculto, mandou certa feita vi. deParis, para Lisboa, uma múmia his-tórien, do venerável Pentaour, escri- ;ba do templo de Tebas. Chegado o Icorpo,, não pôde ser desembaraça-do, porque, na tarifa alfandegária,não havia classificação específica pa-ra as múmias. E, enquanto a buro-cracia. de paletó de alpaca c ata-ranlada, discutia c se via perplexasôbre a pauta a aplicar, o corpo doletrado de

'•¦ Ramczes II permanecia

ro armazém, entre caixas dc baca-Iháo c pipas de carrascão. aquele quc,' para os iniciados, canta ladainhas naparganta... Eis que Fradique, com seuespírito ágil e elástico, sugeriu, emdesespero de causa, a seguinte so-lução irreverente: que a múmia fossedespachada como arenque defumado.E argumentava, como profundo co-nhecedor das dificuldades amanucn

sos cm que a nossa Alfândega lem-bra, de perto, a quc torluiíva Fra-clique Mendes. Procurando incicincn-lal a entrada, no país, de inseticiaa»necessários à lavoura, determinou oDècretp-lel 300, de 19.1R, um trata-niento preferencial para ns mesmos,c, com fulcro nesse diploma, foibaixada, pelo Diretor das Rendas In-icrnas, uma Circular, esclarecendoque, entre esses inseticidas, estavamincluídos os quc continham H.B.C,(hcxacloreto de benzeno). Tendo emvisla esses favores, certa firma im-poi tou, não produtos de H.B.C, masO próprio H.B.C, isolado e concen-trado, que procurou desembaraçarcom tarifa reduzida. O Conferente,todavia, impugnou essa classificação,porque, no seu entender, o quc tinhatratamento preferencial era, não oH.B.C, mas seus produtos... Em todoo caso, para desencargo de consci-

Alemanha ...Grã-BretanhaHolanda

3362.078

599

1.5573.196

957

1.470709737

3.0811.604

809

5.1822.1571.264

Importaçãoem Cr$ 1.000.000

Países 1950

Alemanha ...Grã-BretanhaHolanda

3532.506

466

1951

2.0733.160

816

1952

3.4493.179

868

1953

2.051937309

1954

5.457515999

DR. PEDRO DEALBUQUERQUE

DOENÇA)) SF.XDMS KUR1NAR1AS

Roílrio. 9_ — D« I »» «

ENCONTRAVA-SENUA...

Foi surpreendida completa-mente despida no banheirode S"« residência, pelas vi-sitas. Evite situação desagra-dável no seu üir Sela pre-envido com sua família.Chainp hoje mesmo o¦ «cc-nico em VAKftES;«"ARACORIINA EM BANH..I-RO lipo americano — Cro-

mados - CrS <>5.00

Tecidos — Piâstf«>»

DECORAÇÕES R. PINTOfcl. 52-5921

N.B — Guarde, qne lhe s«r*útil mal* tarde.

"5 é o-Cli-l. o helicóplero que dentro embreveIM^^^«j^X ££

capacidade de ascensão e velocidade. Ê capa d com ^Zal/ocidade de cruzeiro de 270 milhas

Ja 10.000 pés de altura em 9 l^J^^^^^.^J^iá foi iniciada no verão de 1952, esr.^ivsru; »B.£ãJ* *"" - '-**- ¦ -~

Yu DO PARA R A'D I O fPECAS E ACESSÓRIOS DAS MELHORES

MARCAS A PREÇOS SEM CONCORRÊNCIA:

Coníunloi. Coixai p/Rádio • Válvula»Condensadores • Resiffências

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m\m

nhecedor das «g^g . • uft. _n"los(r_ a0 Lases: "Ter sido peixe ou ««(ba, nada 6

^áom] d_ An-|sc,mportava;iPara^«^>ffl^.^Sl'ceMlemi tratar-se de H.B.C, puroa Alfândega via diante, de si era o ^

(níétfiddá do mais altocorpo duma

criatura, °»«™ r«£. poder destruidor. Ainda assim, foi

tante. hoje secada ao fumeiro A Comiss5o dc i'alifai quevista disso, o Minisuo. a quem fora pronunciamento do La-

pedido um empenho e que » inte . (ermos ò

ressava pela sorte da múml^ dum .colega, livrou-a dessa >E~10^ %-ao obstcmtCi 0 ènt5o _ para honraçlass,f,caçao'.

mandando-a &fô9* fdã?atüal faça-se a ressalva - Ins-

Lisboa - e de.tipolal - com hon ^ A]f-ndc__ entlossolI 0 cn.

ras de um class'co v„„ávcl „. j tendimento do Confc.ente, seguindo

E assim Pentao«r,,p Tg^gL-Sj I , ftésma trilha o Conselho Superior|cr.ba de Tebas deixou P«™ 8Judf °

dc Tarifas. Administrativamente, pois.dos que amam

^g*tò i toj fixacia a SCguinte tese: de fato,nerárias, de ser classificado. Unl^itx ^^ o_ odutMmente, como peixe Je I » • • ¦

^0 H, B_ c mas n5o 0 próprioEça, criador de tipos notáveis que "»-"•

i encontramos todos os dias, como o ¦ «..».*-;. ••• .

I Conselheiro Acácio — grave e lu- | Inconformada, a firma ingressou' bric — Damaso Salcêde — catita -fm Juizo com uma ação declaratô-1

e õco — e Pacheco — de talento na, julgada procedente cm primeirai instância pelo eminente Juiz Aguiar

Dias, nos seguintes termos: "Enquan-

to o parágrafo único do art. 194da Constiluição não for aplicado,obrigando os ourocratas a pensar, aUnião terá ações do gênero desta eos Juizes e Procuradores trabalhosescusados como êste. Com efeito. A

FABRICANTESDOS

FA nvoso;rADIOS "IMP£R4

, .,„ "pública

do Líbano. 10/12 (perto da Praça da Repúblicamé.

Tel»qró«ico: .-ELETRORTEU" - Rio de Jane.ro

_ Tel. 42-6429

Reforma . .(Conclusão da 5a pásii">)

ta era a fórmula definitiva, a pa- ,-. .=..,.. ¦¦nacéia oue nona fim às mazelas 1 tarifa beneficia determinados prepanaceid quc F» Jl, ,. ,, • _ I--j— «™ mnc;,i>mí.3n íi snn ntdizaeleitorais da Republica. Veio ovote. secreto c n'jnca houve tan-ta queixa sôbre fraude, corrtip-ção e suborno neste país.

Saudcmos, pois, o grande scr-viço prestado ao país pelo sr. RuyBlocm, no livro que condensa suamemoráve campanha de im-prensa E scrn levarmos ao cx-tremo o fanatismo pelas fórmu-

Dados extraídos do Relatóriodo Banco do Brasil — 1954,

pág. 420 e 422.O comércio do Brasil com a

Alemanha, no ano de 1954, foida ordem de cinco bilhões de cru-zeiros. Vale assinalar o interes-se com que as autoridades ale-mãs têm procurado incrimentaras relações comerciais conosco. Aprova disso estu em que, em 1952,quando os nossos atrasados co-merciais para com aquele paisandavam próximos a 100 milhõesde cruzeiros, os alemães adota-tam um artifício pelo qual fo-ram congeladas as suas exporta-ções às importações, na razão deSO para 100, c o resultado é q-iehoje a dívida brasileira foi redu-zida para apena.-, 26 milhões decruzeiros, seEuno notícias recen-temente divulgadas por jornaisdesta capital. Enq-janto o comer-cio germano-brasileiro se elevade ano para ano, o comércio doBrasil "om a Inglaterra sofreuma queda cm igual proporção,

' _ _..nMQ \Timnc vir

ítlesas nos chegam bastante one-ladas, se comparadas com as ale-mãs, norte-americanas e japonô-sas. O comérc'0 com a Inglater-ra é-nos realmente útil e todosnós desejamos ardentemente queseja desenvolvido cada vez niais.No entanto,' parn isso, é necessá-no que os nossos amigos ingle-ses compreendam que para se po-der comprat é preciso vender ou-tro tanto. Deve haver reciproci-dade. Duiante a guerra os ingle-ses compraram muito no Brasil,porque lhe faltava tudo, princi-palmentc gêneros alimentícios.Finda a guerra congelaram nos-sos saldos e poi fim regulariza-ram a situação com aquela nego-ciata das estradas de ferro —transação de.astiosíssima para oBrasil. Em 194y os papeis se in-«erteram, e era o Brasil o deve-dor. Para que! Foi uma gritariainternai, a ponto de nos vermosobrigados a contrair um empres-timo na América, e com dólarespagarmos libras desvalorizadas.Agora, desejam regularizar o seupor culpa de quem? Vamos ver. _\g(__a, aesejaixi _c_.uia.iitu u st"

Em 1952 compramos mercado- COmércio conosco, mas, ao ques no valor de 3 bi- parece, à custa dos alemães. A

las legais, esperemos que dessapregação trutos ótimos sejam_ co-Ihidos pelo regime democrático

'do Brasil.

wiim uw<íw»'*« —— • _ -

rados. em consideração a sua utiliza-ção na lavoura, isto é, por seu poderinsenticida, Esse poder inseticida édado, preponderantemente, por deter-minado elemento químico. Emprega-do no estado de puro, ou isolado,cresce o poder inseticida, cm aten-ção ao qual é concedida a tarifabenéfica. Pois nem: a Alfândega ne- ga-lhe. não obstante, a tarifa prefe- ,*¦¦_- , r j i j drencial. Não os entendo, francamen- dias, pelo Tribunal Federal de Re-te Julgo proccdenle a ação. na forma cursos, tendo o Relator, o íntegroda inicial e recorro "ex-officio". E. Ministro Cunha Mello, tecido ve

nas inglesas ... ¦¦¦•¦ — -, ,Ihões de cruzeiros e, inexplicável-mente, os ingleses reduziram^ ascompras de mercadorias brasilei-ras para 700 milhões de cruzei-ros. A alegação para o fato foia de que a? mercadorias brasi-leiras eram de custo muito ele-vado. Ora. também nós podemosretrjear que as manufaturas in-

, em grau dc recurso, foi essa senten-i ça, netninc discrepaute — perdo-se-1 me o latinório — confirmada, há

ementes considerações contra o en-tendimento da Alfândega.

A múmia do Eça fêz ticeh > _ .

parece, à custa dos alemães. Aalegação desta feita 6 a de quoos alemães estão exportando mer-cadorias brasileiras para a Ingla-terra. Ora, isso não é novidadepara nós. Que fizeram os ingle-ses durante tanto tempo, senãoreexportar o nosso café? E' ocaso até de se dizer: que faltade coleguismo.

Nesse momento em que a con*juntura do nosso comércio exte-dor se apresenta difícil, vamosver em que bases será firmado oAcordo, que, aliás, deverá serratificado feio Senado Federa?

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Page 24: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

1

8 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 5 de Junho de 1953

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ECONOMIA & FINANÇASA VERDADE SÔBRE 0 "CASO DA MANDIOCA

O Governo fluminense nega-se a reparar o erro cometido

R. GONÇALVES MARTINS

III

Reforma eleitoralBRASÍLIO MACHADO NETO

ir

Esgotado3 todos os recursos aoHlcance dos dirigentes da Comis-lão Executiva dos Produtos deMandioca no sentido de conse-guir do Banco do Brasil os meiosnecessários à conclusão das dis-tiiarias, entra na luta o Ministé-rio da Agricultura.

Volta a carga contra o Banco,«gora sob o alto patrocínio dotitular da Agricultura que pro-cura envolver, de saída, na quês-lão, o Ministério da Fazenda eo Presidente da República. Osnossos "três grandes" conjugamns suas forças e insistem contra

¦ o inexpulgnável Banco do Bra-sil que, como sempre, conseguereduzir a ossos de minhoca to-dos os três de uma só cajadada,impondo-lhes o seu indefensávelTonto dc vista de deixar morrerjt mingua a malfadada ComissãoExecutiva dos Produtos cie Man-moca.

Em face da irreckitibiliclade_ doBanco e da injustificável capito-lação dos "três grandes", retor-na o assunto a estaca zero.-

Mas o diabo é que continuacom vida legal a moribunda Co-missão e em pleno vigor o de-creto-lei que manda cobrar. 2%sôbre o valor de venda dos pro-dutos de mandioca vinculando suaarrecadação aó Banco do Brasil,como garantia do contrato de fi-nanciamento para a construçãodas cinco distilarias, localizadasno interior dj Rio de Janeiro eMaranhão.

Procurando. salvar a sua res-ponsabilidade insiste a Comissãopor outros caminhos, desta vez,elaborando um anteprojeto _ delei, pelo qua! seria ela extinta.Inexplicavelmente, mais uma vez,Dialogrou-.se a tentativa, não selabendo até agora o destino qrietomou aquele processado.

Com a brasa acesa nas mãos,

os heróis da Comissão Executiva jdos Produtos de Mandioca nãopoderiam parar. Derrotados emtodas as tentativas oficiais paraconcluir as obras paralisadas, ima-ginaram êtes um meio de salvarda mina iminente as cinco disti-larias inacabadas, mediante umacordo entre cavalheiros.

Dbs entendimentos havidos,então, de* ordem pessoal, entre

£ Banco do Brasil, o Serviço deEconomia Rural e a Comissão daMandioca, ficou estabelecido queuma parte da renda provenienteda taxa de 2Í seria liberada peloBanco em favor da conservaçãodo seu patrimônio, representadopelas cinco distilarias. A arreca-ciação, por sua vez, se processa-ria pelos Agentes da EconomiaRural nos Estados sem ônus pa-ra a Comissão.

Essa medida permitiu à Comis-sífo salvar da r.tina total a ma-quinaria e os prédios sob a suaguarda.

Resolvido, assim, o problemada conservação, restava, no en-tanto, obter-se o indispensável alazer, as distilarias funcionarem.Lamentiwelmer.tc, nada até aquise conseguiu de positivo nesseparticular, não obstante os ;<..-forços despendidos j'.into as au-toridades federais e estaduais li-gadas a questão, através de uminstrumento legal de financiamen-to que são os convênios assinadospela Comissão Executiva dos Pro-dutos de Mandioca, o Banco doBrasil e os Estados beneficiados.

Decorridos mais de dez anosdc paralisação total das obras tor-na-se cada vez mais difícil a utl-tização das instalações q-.ie fica-ram obsoletas e envelheceramsem que tenham produzido umlitro de álcool sequer.

Outro fator que contribui de-cisivamente para tornar insolú-

vel o problema é a obstinação doBanco do Brasil' em manter dcpé a hipoteca das distilarias, so-brecarregando-as com juros de1% a.a. e mais os juros de mora,cuja capitalização já deve andarpor volta dos 50 milhões de cru-zeiros. De quem espera o Ban-co receber toda essa importância,é que não sabemos.

Além disso, acreditamos queos atuais preços da mandioca nãooferecem condições econômicaspara fabricação de álcool. Poroutro lado. o aproveitamento dasinstalações, dadas as suas carac-terísticas específicas ao fim paraque foram construídas, implicaráem prof'.indas e custosas allcra-ções que não animam novas ini-ciativas.

Eis porque, a esta altura, aindanão se conseguiu uma solução ra-zoávcl para o "caso da man-ciioca'.

A melhor oportunidade que seapresentou até aqui foi quando

Instituto do Açúcar c do Al-I cqgj se animou, depois de nwi-| to assediado, a adquirir duas das•quatro distilarias para seu piano

de aguardente. No entanto, anegligência ou má vontade doBanco do Brasil, deixando decontestar a proposta feita pelo

j Instituto do Açúcar e do Álcool,determinou a perda dessa única

e íiltima oportunidade de se apro-! veitar duas das quatro distilariasi fantasmas que continuam desa-I fiando a insensibilidade dos Go-i vemos fluminenses, os quais tèmi feilo ouvido moco aos constantesI apelos da Comissão, não se dig-

| nando. sequer, a responder os rc-ipetidos pedidos dc audiência para¦ um estudo em conjunto do pro-_ blcma, como se nada tivessemj com o caso.j No próximo domingo conlare-i mos o resto.

Relevante serviço acaba de pres-tar ao regime o sr. Ruy Bloem,ao reunir em volume sob o títu-lo "A crise da democracia e areforma eleitoral" a brilhante sé-rie de artigos què publicou na"Folha da Manhã" e na "Folha

da Tarde" de S«ío Paulo, dc se-tembro a-dezembro de 1954.

Trata-se de campanha jorna-lística que logrou ampla reper-cussão nacional, pela importan-cia do assunto e pela objetividadecom que foi abordado.

Difícil negar adesão às idéiasexpostas pelo sr. Ruy Bloem emrelação à imperiosa . necessidadede reforma do Código Eleitoral,principalmente quem na quali-

dade de candidato a posto eletivosentiu pessoalmente as deficiên-cias e os erros da lei vigente.

O trabalho do ilustre jornalis-ta já produziu frutos, ao desper-lar a atenção dos responsáveissôbrc o momentoso tema, prinei-pahncnte quando temos novaseleições à vista O projeto de rc-forma, de q'.ie tomou iniciativa aJustiça Eleitoral, -já representavapasso importante nesse rumo, damodo especial por partir do ór-gão que pela responsabilidadecia aplicação da lei melhor co-nhece suas falhas. O CongressoNacional entendeu não aceitar in-togralmcnte a idéia como lhe foi

proposta, inclinando-se pela mo-dificação parcial, cuja tramita-ção de resto se processa sem aceleridade desejável, e já sob apressão dos acontecimentos po-lílicos relacionados às próximaseleições presidenciais.

E' pena que tal tenha ocorrido,e que à boa moda brasileira es-tejamos a discutir o assunto nauntiecitriá hora, com risco de rc-solvê-lo mal ou pelo menos sobos olhares suspeitosos da opiniãopública.

Pessoalmente- não consideramosprocedenle a celeuma erguida emtorno da cédula única, entrecujos opositores se alinham emprimeira plano os ilustres depu-tados Gustavo Capanema e Ulis-

ses Guimarães. Parece-nos quea necessidade de modificar a leic de tal modo evidente e impe-riosa, que não deveríamos hesi-tar em fazê-lo Ainda que o no-vo processo em seus detalhes tor-nasse mais demorada ou maistrabalhosa a eleição, deveríamosinsistir, desde que em troca seobtivesse reforço rias garantias delisura e correção do pleito e,por êsse meio, sc alcançasse avolta da confiança ao eleitorado.

A verdade é que a massa vo-tante se mostra desencantada, ede modo crescente vai desertai,-do as urnas, como aconteceu ain-da na semana finda, no pleito mu-nicipal de São Paulo. Há descon-fiança generalizada cm relaçãoaos políticos e às instituições,apontados como responsáveis pe-lo clima de intranqüilidade poli-tica e social por que vamos atra-vessando. Segundo muito bemacent'.ia o sr.Ruy Bloem, "mui-

ta gente se mostra decepcionadacom o regime democrático e pro-cura para os males políticos, exi-bidos cruamente, uma soluçãosuicida: uns pendem para a ins-tituiçãò de uma ditadura, civil oumilitar, julgando' estar aí o rc-médio, mas esquecidos de que hamenos de dez anos saimos de lon-go período ditatorial em que na-da disso melhorou, muito aocontrário: outros inclinam-se pa-ra as fórmulas fascistas om co-munistas — desencántàmentò co-letivo que pode conduzir o Bra-sil a perigosas aventuras".

Precisamos ir ao encontro dês-se estado cie espírito e dar-lheremédio, não apenas através dateforma eleitoral, como por ou-tras medidas igualmente impor-tantes, de modo especial no ter-reno da educação.

Não esqueço nunca os dias jádistantes da mocidade, quandonos reuníamos entusiasmados emSão Paulo na I-iga Nacionalistaem torno de Mário Pinto Serva,que arvorava o pendão do votosecreto. Parecia-nos então que es-

(Conclui na 7.a pásina)

Um teste decisivo para WilliamWarne (Ponto IV-Ajuda americana)

Transferir para o Eximbank os projetos de financiamento

sistir o Govêrno brasileiro na remoção dos óbices

A possibilidade da transferên-cia do Banco Internacional parao Banco de Exportação c Impor-tação dos projetos rie financia-mento da Comissão Mi^ Brasil-Estados Unidos será um "teste"

decisivo, a que será muito breve-mente submetida, a Missão deCooperação Técnica dos EstadosUnidos no Brasil. Pessoalmentetemos a convicção de que a Mis-são vai sair-se muito bem. Só ofato de ter sido nomeado o sr.

j William Warne para cuidar doi problema do Ponto IV já consti-

ttii. sem dúvida, uma grande de-ferência para conosco e uma pro-va concreta do interesse dos Es

NELSON MATOS

a jurisdição total. Ora, sucede

que o Govêrno Americano vem,

através do Banco de Exportaçãor Importação, dando demonstra-

ções concretas do seu interesse pe-lo Brasil, aprovando, sem cons-tranglmento. os projetos dc fi-nanciamento planejados pela Co-missão Mista e aprovados peloGoverno Brasileiro. Já o mesmonão vem sucedendo com relaçãoao Banco Internacional, que nofundo não deixa de ser uma agên-cia americana. Nã.o podemos,contudo, deixa' de reconhecer erie aceitar, que o sr. Black tenhaas suas limitações no Banco Tn-

despeito doternacional. pois, a .... .tados Unirios em prosseguirem no. sèii grande prestígio como Dele-

i..:..,.,.,_ giU,0 áos Estados Unidos, nao co único a deliberar sôbre os nc-

gócios do Banco. Há outros dc-legados de nacionalidade diversa.O lógico seria portanto, que osprojetos da Comissão Mista fôs-

^sem transferidos para o Banco ^de Exportação agência interna-cional de financiamento, ligada

auxílio à obra do desenvolvimcn-| ro econômico cio Brasil.

APRENDEMOS A PLANEJARTudo nos conduz a isto. Senão,

vejamos. A primeira manifesta-ção rio Ponto IV no Brasil foi acriação da Comissão Mista Bra-sil-Estados Unirios. Vivíamos dc

na mão implorando aoschapéuamericanos que nos auxiliassem j ^ó" SUite~Depnrtamcnt. cujas ativiconcretamente eles então disse-1' ....ram: "Estamos prontos a auxiliar

Idades não sofrem limitações, pois ¦¦-¦¦-, . ! (, Govêrno Americano delibera

•ocês, contudo, sucede, que vocês j^j^o

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fomisarioi «5* |

não sabem bem o que querem cse sabem nãc sabem como jusli- ificar. Falta a vocês conhecimento |rio que seja olanejamento econô-mico. Os planos apresentados pe-lo Brasil, são deficientes, não sóno que diz respeito à sua baseque é a pesquisa, como tambémà sua estruturação e apresenta-ção. Logo, aprendam a planejar,depois enlão conversaremos^ comti maior boa-vontade". Foi, as-sim, dentro dêsle espírito que secriei a Comissão Mista Brasil-Estados Unidos. Um grupo deespecialistas brasileiros c ameri-canos uniram-se e começaram aplanejar. E acabamos aprendeu-do a planejar.

UMA SOLUÇÃODc fato nc fim de 30 meses

de exaustivos trabalhos os técni-cos apresentaram uma obra mo-numental de planejamento, con-substanciada em 41 projetos, dcfinanciamento, para cuja exe-cução eram necessários 14 bilhões«Je cruzeiros (possivelmente hojemais uns 40,í) e 395 milhões dedólares. Apenas parte desses pro-jetos foram atendidos: o Bancodc Exportação e Importação des-pachou todos os que lhe foramremetidos (82,5 milhões dc dó-lares), o Banco Internacionalapenas 89 dos 267 milhões dedólares que lhe foram solicitados.O restante aguarda decisão emseus • confortáveis arquivos. Aoque parece só existe uma sob-ção, a transferência pura e sim-pies para o Banco de Exportaçãoe Importação, conforme já tive-mos a oportunidade de apontarem artigo dc domingo passado,E' esla, aliás, a opinião e o de

Na verdade o q-.ie sepassa no momento é que, nósbrasileiros que vemos no PonloIV um gesto amistoso de coopc-ração, ficamos sem saber por queessa cooperação ficará sem con-clusão, apenas estimularia por umprograma de assistência técnica,considerado perfeito em sua for-nia, já que os projetos brasilei-ros têm o endosso de uma equi-pe americana do mais alto ní-vel. E' este, portanto, — acres-

Americano evidenciar os seus ai-tos propósito.!, dentro da linhatradicional de amizade que ligaos Estados Unidos ao Brasil

CONFIANÇA NO BRASILE' neste pé que se «icha a si-

tuação com referência aos proje-tos brasileiros de financiamento.Não resta dúvida, e somos os prirmeiros a reconhecer que ocorre-ram sensíveis alterações na posl-ção econôtnico-financcira e poli-tica brasileira desde a remessa do»

projetos para Washington. Con-tudo os fatos demonstram queexiste nas esferas privadas do ca-pitai estrangeiro um ambiente deconfiança na capacidade ri. «e-

cuperação e de reabriitaça- *oBrasil. A prova está nas inver-soes de capital alienígena cm di-versos campos dc atividade, mor-mente no setor industrial. E' ourupo Schneider que quer insta-lar industrias pesadas no Brasil,são os alemães, que desejam em-

pregar um bilhão dc dólares tu»indústria, sendo que só a mcU-dc será para a construção de fev-rovias. são grupos americanos,representados pela RcmingtonRand e a Singèr, e muitos outrosque seria ocioso enumerar.

CARTAS NA MESALogo se óbices existem, lem-

braríamos aqui, a título de suges-tão de assistência técnica, quebem poderia o sr. Warren falarfrancamente, isto é, pondo as car-tas na mesa, proporcionar, ao-»-ves dc recomendações ao Govftr-no Brasileiro, a a.ssislência capai«le removei os óbices c dificulda-des, que do nosso lado,_estives-sem constituindo as razões qu*

cenlou concluindo — o momento | vêm impedindo o Govêrno Ame-mais propício para o Govêrno ricano dc agir como deseja.

comercial'cr mano -brasileiro

NEY BASSUINO DUTRA

No decorrer da semana tive-ram início, no Itamarati, os tra-balhos pata a fixação dc novoAcordo comercial entre o Bra-sil e a Alemanha Ocidental. Peloque se sabe, as negociações esta-vam sendo conduzidas no senti-do de chegar-se a uma soluçãosatisfatória no' que respeita àli-quidação dos atrasados comerciaisbrasileiros, e, ao mesmo tempo,esperava-se introduzir um _ siste

que um dos integrantes dessa oo-missão era de nacionalidade ifr-norada. E' certo, porém, que pou-co depois que os emissários d»Hrasil percorreram a Europa, r+-presentantes da Grã-Bretanha, daAlemanha Ocidental e da Holan-da estiveram reunidos em Haia,a fim de concertarem ajustes d«pagamentos por parte do Bra-sil em bases multilaterais. Dêsseaentendimentos ficou resolvido —

sando a satisfazer o intercâmbiocom a Alemanha, a Holanda e,principalmente, a Inglaterra. Os

r. cs.a, auas a op.u.tio c o ae- ™ios comerciais c «onômicossejo de setores ponderáveis, ame- «tao acompanhando atentamente.' . .r. :-.-.' .. J_.c_.nmgr flpssnc rnnVíTsacocs.

esperava-se iiiuuuuui i«... ou,- ™».i»....-...». "--- _ ¦_ „ma de acordo multilaterais, vi- segundo noticias chegadas da Ho-

¦ - - • - |anda — que a Alemanha concor-ciara em propor convênios mui ti-laterais nas negociações do Riade Janeiro, que ora se iniciaram

ricanos e brasileiros, tanto ofi-ciais como particulares.

CONTKADIÇAO APARENTEA propósito desta solução ou-

vimos o sr. Olinto Machado (onzeanos de experiência como Cônsul-tor Técnico em várias organiza-ções internacionais) que nos de-clarou o seguinte:

— Parece que há certa con-tradição de atitudes, com refercn-cia a esses financiamentos. An-tes de mais nada temos que com-preender o seguinte: a assistênciaeconômica do Govêrno America-no no Estrangeiro, processa-seatravés de dois organismos: OBanco Internacional, cujo presi-dente, é no caso o sr. EugeneBlack, é indicado pelo GovêrnoAmericano, na qualidade de maioracionista, e que obedoce à orien-tação do "Treasury Departament"(Ministério da Fazenda), e o"Eximbank" (Banco de Exporta

o desenrolar dessas conversações,ciesejosos de que se encontre umafórmula vanlajosa para ambas aspartes. Entretanto, alguns obscr-vadores isolados estranham queo Brasil, com atrasados que as-cendem a 26 milhões de cruzeiros,esteja íão empenhado na con-versibil idade c na adoção dcAcordos multilaterais. Não vêemde que modo possa essa moda-lidade de comércio ser vantajosa,no momento, para o Brasil. 0objetivo do multilatcralismo, aoque parece, era o de interpor aInglaterra nas transações comer-ciais entre o Brasil e a Alemã-nha. Desejava-se, assim, aperfei-coar nm sistema pelo qual seriapossível cambiar libras esterli-versa. Com essa missão um tan-to quanto velada partiram trêsemissários do Brasil para Bonnentre 28 e 31 de março último, ctemos lembrança de que, na épo-ca, se murmurava — não esta

Embora cm alguns pontos a si-tuação continua inalterada, nãose pode prever ainda o resul-lado dos entendimentos que es-tão sendo processados nesse sen-tido. visto que houve mudançarecente na pasta da Fazenda, enão se pode prever se o atual ti-lular imprimirá a mesma orien-lação seguida pelo seu antecessor.

(Conclui na 7." página)

CAIUIUillllv vuauvw yc j-a^ui iu- »-«» .<*- "¦* -y-

gão e Importação), que está sob mos em condições de afirmar —

RAIOS XDR. VICTOR CORTESExames radiológicos em

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la ;-H^-^i»V*"!Á?'-# , ....... i.,..A;,4y toftaJsér? ¦. u^&fket&ria #'

Page 25: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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ISl^^ Reportagem de GRAÇA MELLO ;j Lí' Fotografias de ORLANDO ALLI

ULTIMA PROYA "Sou carioca, dè Vila Isabel; modéstia à parte,mas andava ultimamente com idéias de me "natu-ralizar" paulista. E' que "aconteceu" MASSACRE,cm minha última ¦ temporada teatral no Rio (H951),e tendo sitio a peça un» completo sucesso, resolvilevar o meu TEATRO DE EQUIPE â São Praulo, epor lá ficar uns dois mc^s, Fiquei mais de três anos!

A vida da gente de" >teatro, especialmente no Bra-sil, faz lerríbrar aquela, história do canhão solto^ noeonvez do veleiro, de qVie nos fala Vitor Hugo- nunca¦sabemos o que vai acomtecer no momento seguinte.r_mj__l!HS_m»wi_éCT»>w^

Confusão cie um Rio-São Paulo íMomS

TUS.iASMQU-SÇ-

íeu»i\vz^r!iv&-m<ím •çK&mii^*mqttzsiv&immiv*)um*immmmammmiuaia**aavmasmaam»*m*au'm>i**i'

' - E íoi assim que eu íui passar dois meses na terra da garoa,

e acabei ficando tantos, ancis que já me sentia como tivesse uma.modelo 19, com permanênceia definitiva. E meti o nariz na vidade S. Paulo, e acompanhei'', a política, fiz teatro, fiz cinema, fiztelevisão de todo jeito, e trXvci para o Corintians ser campeão.E quando veio o "Bio-S. PaiVlo fiquei numa confusão absoluta.

/WtoTr^a^l'*»^^ im'-'-*3&ímwoj"ís,i^^

O srnpreviSt© de uni regresso^^i^mi-i.^),iÁV-M'^^XlT.K.(MA^<í%'wea»w«rMrm3&isnsiiW!iiwmisxm3.w^'tti

Blanche dè La Force (Maria Clara Machado) muda não tomou ovéu, depois do que será a irmã lilanchc da Agonia do Cristo. Oirmão c o pai (Oscar Felipe e Antônio Vitor) submetem suas con-

vicçôes a um derradeiro teste, sob o olhar da irmã Maria(Latira Siiárèz) ,

RIE E O MÊDQ

•¦^^^^^^^iiyx^^A^ yr:^-My^^0hm:v *fií^.V, v »í W»wam\mkm\mWkWmm

Mas o destino se chama Carlos Brant, e por sau intermédioOS \RT1STAS UNIDOS me Mamaram ao Kio. Polis justamentequando estava ajudando a füradar em S. Paulo uma cooperativacinematográfica, a INTERART.E, com o programa: de trabalharum ano sem parar... coloquei o meu CITROEN na estrada eVim para o Rio. O canhão fez. 180° e descambou violentamentepara Boreste. .,,....

Depois de seis horas de \(iagem, respeitando disciplinarmen-te as tabuletas — Vel. máximW. 80 kms. — eu vi a refinaina deManguinhos, que não existia antes; vi o mau cheiro daquela'zona, meu velho conhecido; vi. as palmeiras do mangue, que nainfância eu contava uma a uma quandw me traziam ao centro;vi a minha velha cidade, toda diferenile, engalanada, roubandosempre terra ao paciente mar,., e vi, entfini... as CARMELITAS.

Êste encontro foi afinal minha grande emoção. Confessoque estava apavorado ao receber para dirigir (a segunda peça),uma Companhia que estreava com- DIÁLOGOS DAS CARMELI-'¦••'AS- ¦ ii

A belíssima peça de BERNANOS e por si só um completoteste de teatro. À sua luz we reconhece uni empresário de'co-ragem, mm diretor de pulse um elenco de grandes interpretese... um público evoluído. Especialmente o pútolfco me preo-cupava. A coragem de Carlos Brant eu conhecia de outras lutasdesde o tempo em que êle e o companheiro Héllio Rodrigues,de tal modo se completavam, que eram duas pessoas numa só.O pulso do diretor Flamínio Bolini eu já conhecia de S. Paulo,e não foi difícil reconhecer o seu dedo em toda a plasticidadee beleza do espetáculo. De uni elenco onde estariam lado a lado,o talento de Laura Suarez, a força dramática de Iracema de Alen-car, a experiência de Maria Castro, o sangue novo de Maria ClaraMachado e Ana Edler, muito se poderia esperar,» Mas... e opúblico'.'

Êste público que está sempre impacientej, apressado, queleva para o teatro os seus problemas, que sai icorrendo de casapara o trabalho, que volta correndo, janta cornando, e vem cor-rendo para o Teatro. Um público acostumado, ao riso fácil dasrevista;»- picantes, que é irreverente por vezes, ,com a piada sem-pre alerta à primeira deixa. Estaria êste pwiblico preparadopara admirar toda a beleza do lexlo de Bernanos? Teria êstepúblico, a necessária sensibilidade para observar o conteúdopoético da espantosa tragédia do medo? Salberia êste público,assistir ao patético bem dosado da morte dai Madre Superiora,fechando os olhos de vez em quando para cnflvir o texto genial,abrindo-os depois para admirar os efeitos plÉ&ticos? Saberia so-írer juntamente com Blanche da Agonia derfCristo, todo o seudrama do terror' pânico à morte?

«**«.' ¦ iisMtàíta^aaaam \tmVm^ià\mamaâaãmMmaiWm\m&&Íí^jnnHH%, v^mÊÊaWÈÊ0-$WÈÊÊÊwÊ!^m. Hülii IH LrailnB ÜSiítfSSJi I k IHI9 H üi HR'11 'IM'• «' 88'¦ ¦&&?:£¥%*vmW#$ , H1 Ié if üi IS j' s>i: i > t wkWp "¦ .*j S -mr^* **.\fmm W^Ê&A**iHB! Wt&Jr ''SaW^^aa^Êr'!.'W ^^Ê:9m^waW^^-:^'^; -^-^ I P f) >WÈm

EsareSaVÈi^iílíflal B ftttS^'Mfl^^BK^aaWSafcWii^Hr»:<$!^&4<^3a*vè_'&a\w9a*W<.'V »'iíi(ÍÍ'M•¦ W «-, *,i?V xMSSím\^m^a\mtmWÊaW*W^^aW^mÊa\ mJaW^^KMmÊkXÊM WÊmmmM $&&~-'mm:-%kÉmmm Wmma W>9W*-Mf^mm^ÊÊam ammaaawaMJãYrmaW:yL. àw&^Samm&^m&3MmMi ->..,,, ?... mÈÊBti^HPw^^a&ll^ii ? maWã El Ka?B^S.àawaWlkW*"'^aamÊÊm\wmÊÈ''- WãÈ.WÊiWíWmW: 'W^ <t$MmamWvwM&mk *^H H Lsa^ÉIssM^iiVhamám^m. I JawÊ^-^^m^^{^^m9iW^mm^maaWWm$9Mk f*k* .tMlm^K. %*f vk 1 Hl müFnl Bill iflHlK IIshP J^™Mmm,ma\ B fl ¦ |^;^ ? ¦ - #V PyiH jK4iam^iSÍafl i¦I m!mÊ:\m\m\W am fa ¦ ¦ ^ m àm'- *¦ l^aW amJmWmWwm^mmimMMWm^Ê MaW'l élmJI Üll 1 m m\W R?>si»sfli«s«ãB aamw4m**am\t ™ ¦' >' '^™ -^^Msafl ¦MM Wí^Ê; amWmMm \\\\ a%m \\m>i&----¦ ^aWaibmam^y V^mwV^-^^LW^^aJmX sÊvBÊ WÊ

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Frei José de Guadalupe Mojica ficou entusiasmado com o espetáculo, e fe questão de se fotografar com as Carmelitas

A^R.EÍV-Q.Ltf,ÇfAiO:rf..¦>&$t:...' IIÉ: :il

I Co ni o se"«KíiíWICr.^*'^:."' :,1

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| >-l morte penetra nas muralhas do Carmelo c encontra a madre1 superiora (Ana Edler). O médico (Braga) vai comunicar à irmã['Marte (Laura Suarez) que a agonia será lenta e cruel... e a' tragédia do medo começa a ser desenhada por mestre Bernanos

Eu me sentei na platéia do Copacabana com o coração pe-quenino. Mas a peça do grandle autor católico era ouvida emsilêncio confortador. Em certo instante da lenta agonia da Ma-dre Superiora, a Irm5 Marie da Encarnação, magistralmente feitapor Laura Suarez, mostra a espinha dorsal da obra, através deuma frase dita ao Doutor — "Esta não é uma casa de pai, euma casa de orações. A pai nós procuramos merecer para osoutros, e não se pode desfrutar daquilo que se dou". A partirdeste instante a peça está situada diante do público e as perso-nagens começam a se definir cada vez mais. Daí por dianteGeorges Bernanos traça o seu esquema e o vai seguindo. Odebate entre a angústia e a renúncia, o instinto de conservaçãoe a pura fé cristã, vai sendo conduzido com mão de mestre aleao grande final, que é a consagração da fé. E o público não se

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^B&<.-:'A:^^,^A'íj f.risão, as Carmelitas procuram o apoio da Madre Superioray '.Iracema de Alencar) e assim se colocam acima da onda de terror!

. espalhada pela . revolução francesa

^'-'¦'•'•••'•'•'¦'•'•'¦'¦',v''^;^-''¦'¦'•'¦>^/J'^,;,I/

f:1;^S^1|[UMÂ SEÇÃO |II QUE VICIA

limita a ouvir, e ouvir bem a peça. Vai além, participa do es-petáculo! i

Que mais se poderia desejar de uma obra consurnada literal-mente, para se categorizar como teatro e bom teatro.ido que estaintegração do espectador com o espetáculo? /

IWWWWMlayMaWalWM¦rr.-;^»r'.!7Vj^Mj«B0ffflO

Anúncio pitoresco na vitrine de uma loja

de calçados: "yendem-se sapatos de segun-•.' ¦¦) da mão".

"' As mulheres fazem questão ae comprar meias 1

bem finas só para parecer que estão sem meias. PiO» homens compram camisas de manga corn-í^

prida para poder arregaçá-las.

E agora.. . Conto!¦¦:-IClD-IO -

**»^*#»ifSÉrN4>*sí,N»'^#* 4

ss+f+À

Não deixe para depois o que pode contar logo

,/Autor católico? Não. Autormaiúsculo

,<-a j: vdZfrni.&.-xsn i ili l mnMMIIlIBimill 4-Muitos autores têm procurado medir suas pióprias possibi-

lidades na limitação dos assuntos religiosos, oiiqe o ator prin-cipal será inevitavelmente o Cristo. Claiidel,Mpn.therlant e aléo irrequieto Sartre tem feito suas incursões J neste terreno,

porém Bernanos prendeu suas personagens nos muros de .umCarmelo, e só as tira de lá quando a revolução francesa . dèr-ruba êstes muros. Isto reduziu os movimentos do autor; dificúl-tando a tarefa, mas o desaparecido líder católico parece; cóhiíjè-cer bem as próprias forças e conduz a sua peça com a segurançados grandes teatrólogos. , '£%1ÍM

Um diálogo enxuto e funcional, sem prescindir de excelentepoesia no conteúdo e na forma, com uma carpintaria perfeitae personagens nítidos, completos. Uma temática de grandes prb-fundidades psicológicas e sentido social e humano, eis as caracte-ríslicas de DIÁLOGOS DAS CARMELITAS, que o público cario-ca, privilegiado, recebeu de presente. o

E eu.me penitencio de ler duvidado por um instante.qúeêste mesmo público aceitasse a peça, mas hão de concordar quetive minhas razões. Vivemos em plena era dos chiclets e.-das

IConclui na 2.' pág.)

O.. PÜBUCpO, O BOM.-PVBÍICQ

Continuar vivendo tia-

qnele jeito era impossi-vel. Quatro filhos, duns

filhas, tini reeém-nasci-do. E 'agora, mais essa:

dois gêmeos. Só o orde-nado não aumentava. O

suicídio era a unira sal-

i-nt-ão. Sim, o suicídio.Ue madrugada, aindasem poder conciliar o so-no, abriu a gaveta da me-sinha de cabeceira e apu-nlion o revólver. Açor-dou a esposa, beijoii-tt liab ò c a demoradamente.Êies que viveram tantose tantos anos juntos, iamseparar-se, agora, pelosuicídio. Ergueu a arma

na mão. K entregou-a àesposa:

— Vamos, suicida-te! .,

©EFINTÇÀÍÒ Ipx

PREOCUPAÇÃO è es-sa fase em que se en-contra a nossa namo-rada sem saber se real-mente está aparentandoindiferença.

A secretária qne contrateia semana passada me despe-din. Agora eston trabalhandocm outro lugar.

oO "I.iix JornaC" comemorou

o seu 27.° aniversário. Comrecortes e tudo.

Não, sei sc o "I.ux" leraesta citação. Afinal, como sa-ber sc êle é assinante de simesmo'-

•JKsírcci lima seção diária na

"Última Hora" chamada "Pc-nultima Hora — um jornalFeito na véspera". Agora nãopreciso pedir a ninguém prame citar eni outro jornal; eumesmo me cito.

•Fui a um coquetel da se-

nhorita Eneida, em Niterói,conversei muito com a srta.Ingrid Stnith e voltei com asrta. Tliclmii. Ku sempre dis-se que um homem prevenidovale por três.

0Estive na ''preinière" rie

'"Sabrina", no Serrador. A nie-tade do teatro estava lotadae outra metade era ocupadapor colunistas, sociais.

•Nessa mesma noite anotei

a presença dc Osvaldo Ro-cha, l.iistori-io. Sandro Polo-nio e Munique. As outraspessoas já foram anotadas pe-;<». outros cronistas.

•Houve um a 1 m ò ç o em

"Manchete" cm homenagemao general Juarez. Távora eêle' terminou um pequeno dis-curso dizendo: ''Vocês estãode provas qjve nãu bati ne,-nhiima vez na mesa". Contologo: a mesa era dc aço.

•Fni ontem a "Quitaniliiilia"

assistir à escolha de ''MissDistrito Federal"; Não possocitar o nome da vencedoraporque esta nota foi redigi-da na quinta-feira.

•Acabou o "Clube do Ci-

ncina". Agora o Barão estáse fazendo.

%No Vogue; o jjarçon per-

«tintou onde estava o sr.Ibr-ahini Sued. Alguém res-pondeu:

"'êle foi fazer piu-piu".

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E por hoje é só. Té logouma vez só. por medida de

* economia.

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E o publico carioca acabou sendo a maivr surpresa do espetáculo, Jt„tdti-iiM úma prova dc sua maturidade, mostrando que para.bõlxi%'.,-•¦ ttatra-sempre, hàv crá bom público '•

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Page 26: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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Ainda para at festa» JoanI-nas, esta modellnho, inspiradonos balões ds 5. João... -

Em fazendas da "pois" da 2cores. 'Branca e verde. Cobrln»da ot recortes da tala, fita ver-melha de gorgorão, terminandocm baixo, em laeinhos. A blu»sa na cintura, termina em pon-tas como um coletinho, easan-do com cs reeortes da saia, queé godê.

CONCHITALicea Império

Uamalfião Orti-4o, 9 — 2." s., 2 e 3 — 22-7963

VG6itam-se enoo-metidas de moi-

des.Acham-se abertasas matrículas pa-râ as turmas damarihl e da tarde

CORRESPON-DEfiCÍA

Isaura MariaLâgô — «eus moi-des Já seguiram.

Maria José Cas-tro — sua cartajá chegou, porém,' suas medidas es-tão incompletas,faltando a áa cin-tura,

2 REVISTA DO D. C. — Domingo, 5 de lunho de 1953

Mcilior do pc esconder écorrigir as imperfeições da pele!.., a'-**

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Wa/Sfjí-Oi.ilíjtflí

A beleza dn pele ê mais do qiw

um imperativo, é um dever d»

toda a mulher! Use ANTI-

SARDINA e VocS tomar-se-6

maia bela e atraente I Lembre-se

minha amiga, que toda aquela que

possua uma cútis suave c aveludacta,

tem o mundo a seus pêslv

USE AS TRÊS FÓRMULAS PARA FICAR TRES VEZES MAIS SEIA

I — Protele e conserve a peta.Combate rugas, panos,sardas, manchas, cravos,espinhas, e todas as impor-

I feições da pele.Z -

JRonove impurezas e> defeitos

3 — Proteje o coto, ombros,braços e pernas ou quandoa oelo e aiuito manchada'

MÊMáéiê

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A BiLA CARMiM VERÔNICA

jr/iMiiit LAVANfíAejUMORONDA — Existaem vários

órgãos de -imprensa (semana-rios em geral) que se especiali-zam em rádio. A. disputa égrande. Cada um quer apare-cer melhoi frente, aos seus "fãs-clubes", daí empregarem ex-

•pédiente dc toda natureza: en-trevistas fictícias, fotomonta-

gem etc, etc. Ainda há diasum deles fêz uma "entrevista"com Virgínia Lane. Disse quea vedete ia processar o seu ma-rido, ia pedir uma indenizaçãovultosa e outras coisas. Niio

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houve entrevista e nem a atrizvai fazer o que a "entrevista"diz. Virgínia, por sinal, - estábrilhando ha TV Tupi, apresen-tando um programa para diver-tir a nova geração. CoelhinhoTeco Teco é o se».i nome. Bom"show" para a petizada.

SUSPENSA — Dolores Du-ran está suspensa. Não comomedida punitiva é claro, massim por conta de um resfriadoque a afastou do Baccará. Estáfazendo falta a maratona ecom perigo d.; perder o "Gran-

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í Virgínia Lane voltou ao cartaz com ümá entrevista maldosa além[í rfc falsa. A famosa vedete desmascarou os seus "entrevistadores".

Fez bemí

XAD Jt\. Hj JLjDiagrama n.P 30-A

9x9. Jogas as Pretas e ganham.

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Rei, e Dama em meio partida, numa mesma coluna,, linha oudiagonal, estão expostos aos ataques de surpresa dos BB. e TT.

Foi fápil, na posição, áo grande mestre Akiba RuBistein "li-quidar" com as Brancas, numa demonstração daquela advertência.

Como? ¦; .

Diagrama n.® 30-B12x11. Jogam as Pretas e ganham

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As Pretas conduzidas pelo grande mestre A. Nimzowich pode-riam recuperar o P. a menos com TxC segundo de CxP-|-. isso,porém, não decidiria a partida. Ao contrário, ajudaria as Brancase desenvolver sua TD. com a troca'que se efetuaria.

Nimzowich, jogador conhecido por sua perspicácia enxadrís»tiCâ encontrou a "chave" para destruir o adversário com um

. mate bem arranjado.Como?

de Prêmio de 1955". Dibio-til nela.

INFLAÇÃO — Augustinho(Clube de Paris), ostá afiadíssi-mo. Cada dia uma atração no-va. São tantas que não pode-mos informar quem está aba-fando atualmente.

VOLTOU — Eunice Col-bert está de volta da "tournée"à Argentina. Mais forte, maisbonita e com novidades parao Chez.

SEDE — Continua fechadoo Clube dei Cinema. Ainda nãofoi encontrada uma dependôn-cia para sua instalação, embo-ra se fale que o antigo LeGourmet está visado. Bom lo-cal.

aNÍON-CHÊRI — Segundosoubemos, o nome que substi-tuirá o Coli-Bar será Mon-Chéri. Facchint*- está dando duronas obras, a fim de colocá-lona maratona o mais depres-sa possível.

MAXIM'S — Outro que vai"ntrar na disputa do "GrandePrêmio de 55".

MARIDO — Boa voz têmesse "'francês que está cantandono Vogue. Suave, agradável,sem gritos, própria mesmo paracasa do Barão Henri Decker éo seu nome e o dè sua esposafacqueline François, que por si-nal se ei.cor.tra também can-tando e, como todos sabem,no Copacabana Pálace.

ANIVERSÁRIO — Emboraum po»jco taidc mandamos urnabraço para Consuelo Leandro,que completou mais uma pri-mavera dia 27 de maio último.A efeméride foi comemoradana própria "Boite" Casablan-ca", onde a revelação dos nos-sos palcos, nascida pelas mãos

^,>-!^'?^'Y*^'^yiW^-^™"'''":r^»^v * y ,f>

No "show" "Nós . .. «o gatos" do' Casaoiancii t armem Verônica,uma vedete nova mas dr- grande futuro, aparece na cena "Prelo eBranco", cm companhia de Armando Lara, fltraindo totalmente aatenção do público. Zilco Ribeiro está dc parabéns ao dar a Car-

mem Verônica o destaque qtte ela merece. Vale a pena ir verCarmelita, na Boite Casablanca

de. Pascoal Carlos Magno, bri-lha intensamente em "Nós...Os Gatos".

MALABARISMO — Por fa-lar em Casablanca, vale ressal-tar que Zilco Ribeiro, desejan-do sempre e sempre propòrcio-nar bons momentos aos seusfreqüentadores contratou, rc-centemente, o famoso malaba-rista Mr. Dong. Mr. Dong nas-ceu na Mandchuria c dedica-se

a sua arte desde oito anos deidade. Aviso: temporada curta.

POSE — Marise (Casablan-ca) posou hora e meia na praiade Copacabana para "A -Vozde Copacabana" Boas fotos de-vido naturalmente aos bons do-ics físicos do brotinho.

OUTRA — Regine Rocheinaugurará breve o seu "Can-gaceiro". mais ura para a ma-vatona. Fica na Rua FernandoMendes.

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"Âs versões estão prejudicando"...

Diagrama n.o 30-CC. KAINER

4x4. Mate em 3 lances"H P W H® i •11 :: ]mm Wm Wm^Jmm >. .-, W&k mmIM iin wm wm%wm hH - I- ^ '-

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(Conclusão aa R" página)myito provavelmente,' o rftmo me-lódico do bolero i e do fox sejafator favorável às versões, acen-tuando que desde a percepção po-pular até a dança são melodiasmais fáceis. Então êle cita doisgrandes sucessos de sua autoriaque não são sambas: "Neurasténi-co" e "Encantamento', justamen-te dois foxes, embora sejam inspi-rados em temas bem nacionais.;'0 compositor brasileiro fugiu dosamba para b samba-canção. Oque eles chamam de "samba-abo-lerado", que não pode competircr>m o bolero e com o fox por se-rem estas duas músicas mais dan-cantes, inegavelmente". E afirma:"Cito um exemplo que fogeà regra: tenho, atualmente, napraça, um samba-cartção (Aban-dono) gravadg_. por Ângela Maria.Talve7 pela interpretação êle setornou uma melodia mais audíveldo que outras. Mas Êste, repito, éuma exceção". Concluiu: : "Notoque a música dançante predominano mercado"

A CÔaVIPETICAOPara Nazareno de Brito, o com-

positor brasileiro deveria competircom as versões compondo músicade primeira qualidade e em, grande

|| Respostas dos,pas-i; satempos apresen-ii tados no DECI-

FRA-MEdehojePARA OS NOVATOS: —

HOR.: gana — curare — paicaso — abafa — tu — téarder — açor — alo —

acôrd- — óleo. VERT.:guia — ar — nácar — ara —cabeça — esteio — pata —ouro — farol — dado — ôco

ré.RESPOSTA ÀS PERGUN-

TAS: 1 — paraibana. 2 —pai. 3-1934 (-16 de julho). 4

dez anos. 5 — Oscar Wil-de.

RESPOSTA DO N.ANTERIOR

PC (amaior) —HOR.: fa-tal — manha — abóbora —vê — aceno — pó — olá —rol — riba — escura — mo-rim — amor — fila — errar

animar — odor — mar —bis — ôco — or — bater —as — melodia — ótimo —aroma. VERT.: favor — tá

ab:.'— loca — menos —aro — na — amolar 4- bene-mérito — eliminar — poro-roca — abolir — rumado —aram — caro — famoso —abalo — rosca — seda —bem — rir — ml — ao.

PARA NOVATOS - HOR.:adora — are — ema — ca-vaiar — Amapá — notar —adesiva — rol — vás — mo-ral. VERT.: aram —¦ deva-neio — relativa — ama —acatar — araras — após —aval — dom.

' »^»*#^^sá>^#^#^^^^**»»^^-^»»»^-»^»#^.».»->»#v

escala. "Poderiam fazer baiões deboa qualidade e, muito principal-mente, sambas ritmados. Isso serrique se afastem da melodia nacio-nal" Nazareno de Brito arrema-ta: "Então há também uma alter-nativa: fazer-se foxes e boleros pa-ra'competir com os que para cávêm. Então o compositor brasilei-ro não poderá ser prejudicado pelaversão, esta sempre de má quali-dades".

DOIS EXEMPLOS ,Nazareno de Brito informa, en-táo, ter lançado há pouco tempo,

dois sambas autenticamente brasi-leiros. O primeiro gravado porLuiz Bandeira "Sal e Pimenta"e o segundo, "Adorei Milhões"gravado por Neuza Maria. Ambosestão competindo nas paradas desucesso, o que vem provar sua opi-nião. "E aí está o "Café Society"que está no mesmo pé de igualda-de com as versões estrangeiras" —acrescenta o jovem compositorDepois de uma pausa, diz Naza-reno de Brito: "E para mostrar queo ritmo é universal, al está umexemplo vivo que escutei há pou-cos dias: o fado "Coimbra", gra-vado em francês, em ritmo debaião. Issq prova que deveremosfazer toda música, não abando-nando o nosso sambinha, mas todamúsica com o bom gosto brasilei-ro que nós temos, ora essa".

BAGAGEM MUSICALNazareno de Brito é oficial do

Exército (major). Compõe por ins-piração. Geralmente tem parceiros.Diz que ganhou cerca de 70 milcruzeiros com o "Neurastenico"mas que está esperando ganharmais. Principalmente do estrangei-ro. Nazareno lem muitas músicas'gravadas

é mais de quarenta queestão esperando intérpretes. Com-põe de tudo. Fox, bolero, baião,samba-sincopa. sambinha, samba-canção, toadas, etc. Diz êle: "Aimpressão não pode ser especiali-zada. Ela vem com o ritmo, ou defox ou de samba. E não é o foxbrasileiro que. atrapalha a músicanacional. É a má versão".

Claudete...[Conclusâr aa H" niítutw\

aquele jeitinho de garotinha debolso Predileções? Ela diz que nãotem. Gosta de todas as cantorasc de todos os cantores. Cada umem sua especialidade, é claro.

OS DISCOSCom 18 anos, Claudete Soares já

gravou dois discos e está-se pre-parando para (jravaro teiceiro. Oprimeiro disco de Claudeie foi "Vo-cè não sabe" e "Trabalha Mane',ambos baiões. O segundo, o "Baiãoda Despedida" e o mambo "Pin-gue-Pongue". Agora vem o tercei-ro disco (todos na Colúmbia). Oterceiro será um fox brasileiro eum xaxado.

Claudete também participa deprogramas da Televisão. E agoramesmo vai tentar o teatro lelevi-sionado. Claudete será uma dasprincipais figurantes de uma nove-la de Chianca de aGrcia, escritapara a TV-Tupi.

Um jovem que

VimWmÊí

7*7

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':¦::¦: JSoluções da seção anterii

Diagrama n. 29-A1. TxB!, BxD-j-; 2. TxB, DxT-|-; 3. PxD è ganham sem di

fkuldades maiores com a entrada em ação do C. em 5D, ou 4RDiagrama n. 29-B.1. P.6B!, DxD; 2. PxB! e ganham.Diagrama n. 29-C.1. D.6B, PxC; 2. D.1B!Se:1... P.6C; 2.D.3B!

\. 1.... C4B; 2. CDB!.

Jordéllo Marcai é conslde-rado, pelos seus colegas, c pelopúblico, como a mclhnr vaz daPRE-Ncno. O rapaz passoumulto bem nn teste (In nnigra-ma c, agora, canta mais deduas vozes por semana em vá-rios dos programas da Ncno.Interprete de boleros o sámbòs-canções, Jnrdclio Marcai esperauma chance para melhorar. Suavida profissional ainda está co-meçando. Mas êle mesmo dizque espera ir bem lonrje. Cnrftapenas 23 anos, .lorelelio Marcaiil auxiliado pelo seu Irmão queo incenth-a. .fordclin canta naNacional, Mairink c RádioMundial. Tem lirilhaiilii. c-u suasapresentações e não se esquecedns elogias que recebeu quandocantou no programa do Césarde Alencar. lordclin está apoiam-dn Orlando Gill no concursopara "Rei do Rádio".

Meu encontro com as Carmelitas..,(Conclusão da l.a pág.)champanhotas. As modernas gerações só pensam em queimar o

rosto na praia, e os outros, só pensam empalidecer nos ambien-tes escuros e fumarentos das "boites".

Ausência da IgrejaSó uma coisa me admira: que a Igreja não esteja fazendo

um estardalhaço em torno dessa realização. Podem dizer-me quea igreja nunca age com escândalo, que é sempre moderada emsuas manifestações mas, santo Deus, a moderação não valeu damuito contra Perón e seus asseclas. Talvez eu escreva tais coi-sas porque não visto uma batina, mas acho que se tivesse talhonra, mesmo assim, eu começaria cada sermão dizendo à juven-tude e à velhice, a cobres e ricos:"Meus filhos, ide dar um banho espiritual em vossas almas;ide verificar que ainda há muita coisa bela neste mundo feio;ide ver como um autor teatral apresenta personagens guiadospor Deus em suas ações, sendo êle próprio guiado por Deus;ide ver o milagre de se reunir num só espetáculo um excelentegrupo de esplêndidos artistas ajudados por um grande diretor;ide ao encontro da boa literatura e do melhor teatro; ide deencontro às CARMELITAS!".

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Page 27: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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SEJA MAIS BONÍTA

NO DIA DO CASAMENTOJlilPf^

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FACA SEUS VESTIDOSPrezadas leitoras, apresento hoje dois lindos modelos' que

vocês mesmas poderão fazer.%':¦ Um dêles.é um modelinho que servirá para os dias menos

frios. E' um vestido estampado em preto e branco, com saiaS ligeiramente em forma. Um movimento de corselente abotoado

¦: :':¦:¦;¦:¦'¦:¦.-¦¦:¦;.-:¦-¦;-;¦;¦;¦:¦:¦¦¦:¦:¦:¦:¦:¦:-;¦:-:¦:¦::¦;-¦:¦:Sil

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„- :;-x-;-:,-:.:-;-:::,;;;-::.»:::::-::y:-:-:-íi;-:;¦::¦::;-;-:.;:::::-:::.».':*::¦:¦: :¦:-.•::.ffiííííi:?E' comum acontecer no dia do casamento, a noiva estar

menos bonita do que em outros dias. Há uma série de razões j. ijpara isso. Não cabe aqui enumerá-las,, apenas daremos.certos /conselhos que poderão ser seguidos por nossas leitoras que se Jpreparam para êste grande dia. « -¦-¦ , /

A noiva jamais deverá usar muita pintura.devido ao bran- íco de seu traje nupcial. Nunca deve ir ao cabeleireiro, na vés- '/

pera do casamento. A sua permanente deve preceder 15 dias sao dia do casamento. Os penteados também devem ser feitos J.dois dias antes. Uma ótima ocasião se a noiva nunca ex- iperimentou um salão de beleza é fazê-lo na semana anterior fao casamnto, o que garantirá uma limpeza a fundo .da pele, \\com extração dos cravos, eliminação das células mortas, fecha- Jmento dos poros dilatados, eliminação dos pêlos supérfluos e ?correção das linhas das sobrancelhas. Os pés merecem tam- J na frente afina graciosamente o talhe. E' de Mareei Rochasbém grande atenção. Um banho de espuma ou de sais perfu- .mados, seguido dé massagem, serve para acalmar os nervose para tirar ao corpo toda a sensação de cansaço. Não se per-fumo e não use jóias, apenas um colar de pérolas. Não apliquerimei nos cílios. Escolha para os lábios e faces um vermelhosuave. Para finalizar não devem as noivas esquecer que a ma- •;

w 1fy7\ã7r00.

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«quilagem de uma noiva deve ser discretíssima.%A^_%V_V-.r.-_-.*_,VV_---.^---"J%^^

TRABALHOS DEAGULHASÜccsção com ponto Paris

O outro recebei} de Pierre Clarence o nome de "Arsenal".Continuarei na próxima semana com duas aulas de corte.

Estou ensinando agora bases de vestidos de criança. Na semanapassada ensinei a base simples. Continuarei porém somente nasemana que vem.

Escròvam-me sempre que precisarem de alguma expl< _v%^Jvu,ysj-_v^^_v,virtrtrt^%%,,_-_^-_nj%vnr-^Iv_%íS-i_^^-Vvn_-.

ji NOSSO \CLUBE \

AS LEITORAS íESCREVEM:. J|

Desejo receber tias só- 5'. cias do NOSSO CLUBE _"Jj riscos dé jogos de co- ijrj zinha. *,i, Eliza Mendes — Tijuca S

í|< Estoti noiva e gostaria •[f de receber riscos para Sí barra de lençol e ttyn- JS "bém riscos de toalhas. /

Bcrta — .laciirepaguá i

SJ Desejando ser sócia do •.í NOSáO CLUBE envio f

está receita para tirar Jmanchas de ferrugem: í

Corta-se um limão pe- ?la metade. Sobre o limão -"

icação. SS_-."_-_*V-_^_". ?

¦ coloca-se a parte da pc- íI ça que está com ferru- 'j

'¦• gem e depois com o bico ?do ferro quente encosta- t\.se na mancha que está V

«J embebida no caído do 5Ji limão. A mancha desa- í

parece rapidamente.Hcllana Moreira

Centro.

"wfmJBK ^____SBOBE _B3-DR----^---Bi^-B-Q-B

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J_Sw__P"""*, *. . \

O PONTO PARIS é feitovc!eduplos pontos atrás executadossôbrc o tecido de fundo e de

pontos oblíquos simples, que-servem para prender o tecido de

aplicação. Ver a marcha do tra-'balho nas figuras de 1 a 4.-

O pano aplicado deve ser do-

brado como bem mostra a .ft-

gura 5, porém se o motivo a

aplicar fôr muito pequeno, faz-

se como mostram as figuras r^

e 9. Faz-se o ponto Paris se-

guindo o desenho e depois en-tão é que se corta. Com estas

explicações estes», 3 modelinhos

poderão ser feitos* por você

mesma.

O PRIMEIRO é uma camiso-

la para os dias mais frios. Seu

único enfeite são três laços apli-

cados.O-SEGUNDO é uma cami-

sola que ficará muito bonita emlangerie verde água.

O TERCEIRO-modelinho, éuma combinação com um lindotalhe e aplicação em cima e nabarra.

b::-sí::íi:;:;:-i;:!:;::sv:i:S:í::. . ' II

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^d____B__l___S^_H ' '* ^í__&'•: ^^BjBS^Bc^^iJBBB______W8^fef''¦*^*^P:'^^^,'-:K^¦ '¦i-^^iSSit^!'^^\y'¦ '¦'¦ <'^*Kwá*mEJ__B

Vestido de coquetel da coleção "Jo- saco de cetim malva com. a gola vi-lie madame du Pritemps" de Pierre rada e íorrada com o tafetá estampa-__ , , _ ,. , , , do. Na composição de fotos, veem-seBalmain, em tafetá estampado, tendo também belíssimos acessói-ios de Piercomo motivo violetas. A saia é bem. re Balmain, além deum vidro do seuampla. Deve ser usado còm um ca- perfume..

'_v%rtJVV^rt^v¦.v^v^r.-^vv^rt-^J^.•-^í^_vvv¦^-^^v,^J^

GULODÍCES PARA VOCÊS

GELÉIA EM FORMA vINGREDIENTES: 2 1/2 xícaras de água

4 folhas de gelatina2 ovos2 colheres das de sopa de leite condensadoAlgumas gotas-de essência de amêndoas

Aquece-se o leite na água, dissolve-se a gelatina e derrama-se o|i líquido assim preparado sobre as gemas batidas; põe-se tudo dentro

| de uma caçarola, que por sua vez será colocada dentro de outramaior, cheia de água fervendo; agita-se continttadamente até que ocreme engrosse; deixa-se esfriar bem. juntando então as claras ba-tidas e a essência de amêndoas. Finalmente coloca-se em umafôrma até tomar consistência de geléia.

DOCE DE CHOCOLATEINGREDIENTES: 1 xícara de Nescno

2 colheres das de sopa do manteiga5 'colheres das de sopa de açúcarAlgumas gotas de um licor qualquer1 páã-de-Lot pequeno

. .. : / 1 colher das de sopa de leite condensado dissol-> vida em 1 xícara de água

¦ i ¦ ¦

Derreter a manteiga em banho-maria, juntar o açúcar e oI Nescao já dissolvidos no leite. Cortar o pão-de-Lot em fatias,

umidecê-lo com licor e arrumar, alternados, o creme, e o pão-de-Lot até terminar os ingredientes.

Arrumar em fôrma já umidecida de licor e levar à geladeira.

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m7

-•¦'¦:

1.

Page 28: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

'•fa:'r 4 — REVISTA DO D. C. — Domingo, 5 de Junho de 1955

WH«<WHWl'i|> «¦ --IIM it-im-»! "iil»JmftíÊIÊfaWI*m\*S^^m™t:^^r;;f^*fP^^^r"t#———CARIOQUINHA ÇÃRJOÓÜINHÀ • CARIOQUINHA • CARIOQUINHA • CARIOQUINHA

,-./•.-*/«--.

UMA MOÇA SEMPRE SAI PERDENDO SUANDO SE APAlXON/l Pú£ üMCASADO. POR ÍSSO IZABEL TENTOU ,"...'

HOMEM

B A C C A R ÁAPKESENIA

DOLORES DURANSERGE RODEYHELENA UE LIMA

o pianista VALTEK GONÇALVESGlGl e sen-acordeon

RUA DUVIVIER. 37 K

\b J >—»-/t ®|*r^***^

ijífodfbmmcAc

/ABMiWW. ,-W'»./*-*.^«"-"« .IJWWWA'

Lo VEIAAR A CASA DS MEUS PAIS ARRANJEI UM eMPesGO COMO

GOVERNANTE A/A iCABÁ DO DS. ALBERTO. TOMAVA CONTA Do SSU PILHO VE

f- ANOS. êsSe HOMEAA ENCANTADOR EEA SEPARADO DA &W?H S...EO

COMECEI A ME APAIXONAS POX ÊLE. RESOLVI ENTÃO ,lR EMBORA.. .

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(-VOCÊ .ESTAVA BÜIN-BS *MTO MuBj. '"£. |

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^¦^MARIA -^r<\l \^SErXlAMENT£.' /y |

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'J« que fizeram jus. Pedimos que nos í

1' enviem uma cartinha ou bilhete ¦,¦I acusando ou não o recebimento dos «,'i prêmios. As informações devem ser;« remetidas para R. PORTELLA —1' DIÁRIO CARIOCA — Avenida Rio ,«I Branco, 25, sobreloja — Rio de Ja- Jj 20. VentoJi neiro. •

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14. A personalidade dequem fala

15. Ruido de coisa querebenta

17. Forma popular'está"

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i1vv-.-.-.-.-.wv.-.-.'V-.-.-.w---vw^-^."'¦ A solução desta «Palavras Cruzadas»,/ bem como o lupãu devidamente pri-en-ij chido, devem ser enviados para à nossa«i redação, com êste subrescrito: «CertameJ« Carioquinha n. 149» — DIÁRIO CARIO-ij CA — Avenida Kio Branco, 25, sobre-

Se queres Saber, amigO >, loja — Ri» dé Janeiro. Três bonitos li-"I vros das «Edições Melhoramentos» se- . .

rão distribuídos (por meio de uma cri- -9' ôx,d° de calcl°teriosà seleção) entre os «carioquinhas» 30. Penso sobreque acertarem O prazo é de 30 dias, a ?, Instrumento agrícolaconta.- desta data. _

32. Cartas

QUE É ISTO?"carioquinha", basta que enegreça todos os es-

paços assinalados com um pontinho e veja umiinteressante cena.

21. Lamenta24. Antes de Cristo26. Antiga cidade dr

Lucania. pátria d«Zenon

27. Filha de Júpiterdeusa da caça

VERTICAIS:

1. Cara, semblante2. Prevenir3. Espaço «le trinta dias4. Pasta de cera e pó

de sementes com queos parecís se pinla-vam para cerimonia;.

e festas5. Rio da Itália6. Parque de diversões,

jogos. etc.7. PicanteR. Divisão ou sttbdivi-

são de um cauleI 10. Mal feito

13. Contração dc a e oI 16. Perto da noite1 18. Invoca socorro; 21. Diminutivo popular

do nome de um jo-gador do Flamengo

! 22. Naquele luga'

| 23. ópera lie Verdij 25. Grande desordem ou

confusão28. Gritos de dor

' 30. Pedra de amolar

íp [2 [3 J4 nÉ5 i^ [6 |7 [8 I

21 22 "* 23^g|24 25

l_ 'S CERTAME N. 149 — PALAVRAS CRUZADAS

t Nome Idade

< Rua n«>

í Cidade Estado s

•fmm

Page 29: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

*MDomingo, 5 de junho de 1955 ~- REVISTA DO D. C. — 8

f» CARIOQUIMHA • CARIOQUINHA 9 CARIOQUINHA • CARIOQUINHA 9 CARIOQUINHA • CARIOQUINHA O CARIOQUINHA • CARIOQUINHA • CARIOQUINHA • ^Vi-T1MI«'''tg'l'r^Hfll^Mái''ll,''l'''ll''l'll(l^ T'MWn'r'''''i'l'''l'l''*Ti""'l''**ll''ll'IW1'1 _-_..«»

! I! ':% *?"%//* ZE°mn° °\$tè&\ I eu jmha aue v,k!Sent( ygSB, V^TsdcTcÃs^vcT.' não VI T AfüNCA esperei encon?) mo rcwoÁ % ---É^fS VdVá W^^Ê% P¥PI^

IÍ í" Coíf^OoToe VMGêUMTBMP§' '

&'"*íMeN- '

6£ êi£ VE,%CU °m'- I H VOcê /iM* CO,W'<SO, ENTÃo\ -.-,* ' fgj.^?^ f°'

é "", | |M^-^^ffi^BiPn|

|s|] /;.-/*£= d*' PAULO, O MOÇO ]___ ^~~\ íy^ «N**^^^^^^^^ [ ENTÃo.A-) ~~j

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¦ ""' i*H i« "M^^

7 ^^ /^T^l ' **¦-""' V V GC75-reWI *W -/f» | "V"'L

( SlMJ ¦ -, Éí-V. CASADO.' y 'i>^C'^Í^^SD^^«m I

* SjÈP:::;^sM Comédia de Samuel Tíiylor - Trad. de Al Neto -J' 1 S'^' '%?*¦¦' ¦/< "^^VZ^^r

VW--JL.S VZl_aal •' \ t. \. -^ l f M '~íTÉw><^ !% '' ilí o I i <<-l% ""^ &$ No elenco: MORINEAU-nJARDEL PI-, ?

II O 1 oMSH itr»-~-»««»™ n, —————^—«i—-irnuir ¦¦¦¦¦¦¦¦mi j»

_____________^___ ,, ,, ,..„anarau:xaa,M^.<!m j- | ||jaj|

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~] \; CAéAt2-<5£ COM UM CHACÀ- ** | H!1

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Cf..

Êií.

«axzSsj, cn *

I 2!SI«at

COMEÇAMOS A VeZ-MOSVIAg/AMEHTe £ EÜ P£RCG-Bi'aue ESTAVA apaixonada...

Vesvs O MOMENTO QUE Avi Desejei ve-la sempre

•y AO MEU y. —\

BUBO. CASAR -SB

_C0Ml60, MARIA íPROMETO FAZB-LA

PSLIZ '

COMO SBNrí A VtF&eENÇAVO BEIJO DÊlE AO PO Al-B6RTOI NêSrs NÃO HAVIA

NADA ILÍCITO. TüVO ERAPURO E DELICIOSO.'

NÃO eSPEREMOS MAIS,saeeiVA : casemo -nos o

AAAÓ BREVE PoSSlVSL

1 Ç3\lã

li -a

1! r"j

I SSII Sufi

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LfsDO.' ) EU TAMBÉM H ÊÈT~~ ^fe, __V 5£*/Vr/ ffí/Ê W*X OR, PAULO. ^^^ ^ rP^^í?HSa voc^eM ' \ÉÊn c0M° ° f\ Y s/M,pAUL0''^Ê

_^ _- —— "¦¦'-——¦¦¦ — '¦"¦--i

FU BEM EM 6Al£ DE ZuA CA$a\DR ! NAO V0LTABeiMAlS,POlS )--i voa casas-me .' APgeSEN. rr*wT^7>

! V T°"-i-"e MEU NOIVO! Mv ""ií/*1, i

^>-*«=- p6ULoJZi <_ V CASAfZ? |

CASAQ-ÇE COM UM CHACA- |REIRO ? QUANDO VOCê POÜP-

V ZiA SE2 MINHA E4roSA ? ,

\ —

Ix

n¦>

Io

MISTER D<èiW*NOS... 0$ GATOS

'rj.f^^Ala^^^

TODAVIA , AO CHSGAR eM CASA , HAVIACONFLITO £M MEU PENSAMENTO..

.

TOPAV/A, MAO CO A/SIGO /?-PASTAI? A PREOCUPAÇÃO. AL.BESTO è OZGüLtiOSO £

IN6E/V6ÍVEL .' AMANHÃ CON-TAeSl TUDO AO PAULO.'

a

^ Ãã MANHA SBBUINTS NÃO T,-\ ~~£fí ~7~

eMB0_eA ,MAeiA.'^•.C-ffltf-flS-^HfcaV- M 8íj5^'? "^ ^ ^ MENINO'

TO CARRO ESTA' )*^5ê__ . V0Cr5 TEM SIDO ÚMP, TOlA COM v

CHEGANDO.' SèVOW^ P^*m ^ITÜDE.' _^^Wk. M DE MARIO J <&a7~~~' ^1/77

£ i/í7rcr Fique sabendo sue foiELA SUE CONVENCEU-ME VE DlVOC_

ÇlAZ-ME PAI?A PODEI? CASAR COMIsc/ ei a tsuee VINGAR-<SE PoUGlUE.

Ainda a/Ao o conScgui,1

a.

®i

sicai11i 3 1: ^I ™lI "2.8* o|

Si

lvHf.hsFjosav*)

fekj^wvw a/Ao o coNSesu/j^^'P^** "Vtf7/ fõ», PAULO.'£)^C,**a*kt.- r' v- V TUD0Me/Yy

CLARO QUE è MENTIRA .'O CHAMAe-ME DE CHACAREIRO NÃO AAE O-^FENVE.' O SUE EU NÃO PERM(TO_

\eOUE êLE A OFENDA/,

\

/ -^-»- ^s \^^«^«^j

£*ST»'5t»/Vlfflüe £=r7 aDlVOQCIAR

A VERDADEè) 4 MELHOR VOf /-? EMBORA ^/AO VOU ME ÁZ!''5EU1., '

..J

(SUANDO O DR. ALBERTO FOI-iEEMBORA..

oh, paulo.>sou<çe mce.m„UMA FeLiZr\eDA'.\ SE DO TlPO DE-,

VONêã?'/ rÉR/A Mé APAI-XONAVO POR

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QUADROS

DANOTE SSTO: j 0Zeójngo é o qiu se alimenta Jr/e Hiií/io. í gjA liinnnlina, pedra preciosa fde côr verde, vermelha au 5 pi

ií< ;roRi£rA je^vi 4Recomponha os 16 triângulos acimaormar uma gozada cena humorística.

a fim ¦,

ADQUIRA OS LIVROS DASEDIÇÕES MELHORAMENTOS"

de sutis variedades, "Irmã doCeilão", por suas proprieda-des de atrair os corpos pelo Jjcalor. i|

Uma girafa ao nascer mede \cerca de 2 metros de altura. %

Embora muita gente ignore, Ij

máquina de escrever — coi- Jisa útil e preciosa — foi in- \ventada por um 'padre brasi- I[

leiro, natural da Bahia ,|

O sangue dos peixes é frio de- ívido à sua respiração por meio \das guelras.

Devido à superstição existenteem certos países relativa â sor- S

te trazida pelas ferraduras, co- í

ineçou a se atribuir aos fer- ¦,

reiros que as fabricavam po- ?

deres sobrenaturais, chegando ?a ser considerados como feiti- íceiros e encantadores. J>

Pombal é uma cidade paraibana, maraihaense ou pernambucana?

Dom João VI era de Pedro I pai, sobrinho ou padrinho? -

A 2.a Constituição foi promulgada em 1930, 1934 ou 1937?

A Batalha do Riachuelo durou cerca de três anos, cinco ou dez?

"Salomé" é um poema dramático de Shakespeare, Dickens ou Wilde?

Um de Notícias... |{Conclusão da 8." página)

a nossa campanha". Vamosfazê-lo?

ROMEU FERNANDES, cantor 'da Nacional, que vem apaieccnclo (com certo destaque nas programa- Ições cia emissora da 1'raça Mauá,tomará parle em um quadro ciottltúro "show" do' Casablanca, inti-tulado "O samba nasce do cora-cão' ROMEU- interpretará umsamba inédito de ATAULFO AL- ,VES, uni dos mais brasileiroscompositores do Brasil.

O produtor c comediante FRAN-"CISCO ANÍSIO, que presta a co-laborarão da sua Inteligência v da"sua arte a Mayrlnk, recebeu ex-çclenté proposta da Rádio Túpy, A"emissora líder Associada soube verno excelente humorista o valor que'tal aquisição representará para amelhoria dos seus programas ale-"«res.

A magnífica orquestra de Sevc-fino Araújo toi contratada pelaOrganização VICTOR COSTA. NaMayrink Veiga revezará com a or-questra de Péruzi.

Tal^ aquisição representará umdesafogo nas orquestrações paraos cantores mairynkianos, unia vezque, até agora' apesar de crês-cente número de programas, a SuaEstação possuía apenas dois or-questradores, resultando daí queuma melodia levava quase íeis me-ses para ser orquestrada.

ZII.AH FONSKCA está atuandocom inteiro agrado como radio-atriz em programas humorísticosda Mayrink Veiga;

EDMUNDO DE SOUZA, deixa-rá a Rádio Mayrink Veiga e irápara São Paulo, a convite cie V1C-TOR COSTA, a fim dc dirigiruma das emissoras cia Organização.Seu lugar será ocupado pelo efi-ciente e dedicado JAIR de 1AU-MATURGO.

Segundo é voz corrente entre nscandidatos ao título de Rei do Rá-dio, o compositor e empresário "DIVERAS" lançará a candidatura dcCAUBY PEIXOTO nas últimasapurações c descarregará uma en-xurrada de votos nu sen pupilo.

A propósito cie CAUBY recebicarta dos Estados Unidos, confir-mando ter sido verdadeiramenteconsagradora a nnssugem do jovemcantnr por aquele país.

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VERTICAtò: 1 — Documento que acom-

panha mercadorias para poderem transitar livremente. 2 — Aragem. 3 — Côr decarmim. 4 — Altar dos sacrifícios. 5 — A

parte superior do corpo humano. 6 — Sus-tentáculo (fig.). 7 — Pé de animal. 9 —

Metal amarelo, precioso. 11 — Fita. osten-tação (gíria). 15 — Peça cúbica de osso ou

marfim usada em certos jogos. 17 — Va-

zio. 20 — A acusada. (Resp. na pág. 2).

J10

13

16

219

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11

14

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17

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RIO DE JANEIRO'**-*»s>'****^.)^>S*S^^

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Page 30: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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REVISTA DO D. C. —- Domingo, 5 do junho de 19556 —

D.

1 UM CONSELHO j

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WdMmêMʧmÊ>m^¦-:d : \

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A.,

Somhrinlia, ou por outra,X Sombra da Noite, está de pé oX MEU CONSELHO, (lembro-o i

l ainda, que CONSELHO ntip é íX AMEAÇA) A minha resposta,',]\ que prometi para hoie, não Vai\ \

AGEM DO INGAI

Das mais promissoras à rodada de hoje pelo certame doapresentando como atrações máximas os jogos entre Campo Grande

\Z!'':oZÍe%iZa'mnAx Oriente e Anchieta x Torres Homem — Difíceis os obstáculos a \semftia (o que você w^J^\serem transpostos pelos vanguardc iros das séries "Rural" e "Subur

bana" — Árbitros e Auxiliares designados para esta tarde

Campo Grande x Oriente e Anchieta x Tor- ;gos em perspectiva. A situação dos concorrentes

res Homem são os principais cartaxes da tarde de i a0 título máximo já vai se definindo aos poucoshoje no campeonato promovido pelo Departaroen- , ~ r

nfa assim 0 jnterêsse pelos jogos em queto Autônomo, cuja rodada se apresenta das mais '. >':„,,;* Ai.Z,iiii.tBi A-,* irüs sériasinteressantes e promissoras, com outros bons jo- I intervém os principais d.sputantes das tres series.

DOIS BONS JOGOS

j com um trecho de siX Como sou unàlfabet

••RAINHA DA PRIMAVERA" — Prossegue, com grande entlisias-ino, o concurso instituído pelo

"Prazer é Nosso", tradicional clubeda Pinça Saeiiz Pena, para eleger a sua "Rainha da Primavera .Vem mantendo o primeiro lugar do interessante certame a jovem

- Diná Freitas, cuja fotografia publicamos acima

Os prálios apontados acima sãoos que maiores possibilidades reu-nem de agradar. De fato, o "clás-

sico" entre Campo Cirande e Ori-ente sempre figurou entre as maio-res atrações dos campeonatosnmadoristas c cada vez que os doistradicionais adversários se de-Ironlam. conseguem arrastar gran-ae público. Pertencem mesmo aesse confronto todos os "records"

de arrecadações em' certames doD; A., comprovando o interesseque êle sempre suscita. Se o mes-mo não sc pode falar n respeitodô prelio entre Anchieta e Tor-res Homem, êle apresenta comoInteresse maior o fato de ler oclube rubronegro obtido domingouni magnífico empate com o Má-nufatura nos próprios domíniosdeste, depois <lc ter vindo de bri-Ihante vitória sobre o União.Acresce a circunstância de ser apeleja comemorativa do aniversá-rio do Anchieta, que surge assimanimado a um feito dc expressãofiente ao lider absoluto da série^Suburbana",' que por certo não*poupará esforços para manter suainvejável situação.

OUTRAS PELEJAS QUEPROMETEM

Afora os dois prélios d

de importância, outras atrações.negáveis leremos.na tarde de hoje:Diáhá x Irmãos Goulart, RositaSofia x Realengo s Rui Barbosa XPrimeiro de Maio. Não queremosdizer com isso que os demais, jo-«ós deixem de interessai', porquan-to a rodada eslá muito interessan-ie e equilibrada.

Eis os jogos que compõem a ro-duda dé*sta tarde:-

Canadá x Palestrino — No cam-po da Rua Laura de Araújo. Ama-dores: Horácio Silva; aspirantes— Rógbbèrtò de Alcântara. Auxi-üav _ Manoel R; da Silva.

Atilia x Janeiro — Na canchacio Mavili:-, sita à R. Carlos Seidl.Amadores — Arlindo Outeiro; as-pirántss — Armando BiVéncourt;Auxiliar — Elpidio; Gabriel deSousa.

Dramático x Sampaio — Nocampo do Sampaio (Rua Antunes , Cordeiro de Sousa; Aspirantes —

Garcia}. Amadores — José cia LuzFonseca; aspirantes — Osvaldo

trecho de seu tirtigo).eto, já lhe

disse isso, espero a sua ¦ irtidli-i ção (você deve ser alfabetiza-'

do), pois hão desejo incomo-<! dar meus aolegas alfabetizados,

com seus artigos.Você está usando, no fim de

Xseus artigos,, "Se os DEU "ES;

deixarem". Quem são os DEU-SÉS ? Nós ? Na minha religiãoi' na maioria dtl dos brasilei-ros, Deus perdoa e não amea-

HOMEN

rantes — Jerônimo dos Santos; íAuxiliar — Luis Freitas.

Anchieta x Torres Homem — j J (.f/. Seja pelo menos coerente.No grnriiádò da Kua Arnaldo Mu- ; i ^shohda porque eu já estourinèli, em Anchieta; Amadores — ;»,.". / ésberarAntônio Cájazeiras d"Afpnseca; \i'ai'-0

lU esperar.aspirantes — Paulo de Carvalho. '

Auxiliares — Abraão Moockey eArnaldo O. Pilho.

O Hmii aa Rua Cuba. nc. Penha, homenageou wú ^taíde publi-

cidade q também ê cronista da "Lula Demoaatica", Domingos

topei Estiveram na festa inúmeros cokgas do homenageado ilo.s

quais destacamos Arlindo Monteiro ("Dmrio da Noite ). Manoel

Abrantes- Vargas Junior. Luis Carlos' (Iodos de "Luta Democni-

tica"), Mário Deriro (Rádio Continental). E mais as princesas doIngai e a rainha e- princesa do Coimbra

Manufatura x União — No es-tádio Klabin. Amadores — Alei-'- cies Alves; Aspirantes — Paulo de

! Oliveira. Auxiliares: Albino P.; Nunes e Durvalino Costa.

j Diana x Irmãos Goulart — Nocampo cio Realengo', Amadores —

I JosC G. Queiroz; Aspirantes —Rubens Nogueira da Costa; Au-xiliar — José Francisco de Sousa.

Guanabara x Unidos de Ricardo— No campo do primeiro, em San-tá Cruz. Amadores —- Serafim

Mais uma Rodada em RamosO Acadêmico lutará boje para manter-se invicto e aspirar ainda ao

títul0. _ Serragem e Redentor no encontro complementar — O,

jogos de domingo passado Nenhum incidente

Auxiliar

gran-

de Oliveira Maia. Auxiliares —'Jorge Paes Leme e José Nasci-mento.

Ktti Barbosa x Primeiro de Maio— Na cancha do Engenho de Den-tro. Amadores — Nuno Vaz; As-niitintes — Acáeio Araújo Ribei-io; auxiliar — Luiz Pereira daSilva.

: Oposição x Roial — No campodn Rua Silva Xavier. Amáqores

I— João Travassos Arruda; Aspi-

queSua finaliroensa

e ona empresa, em todo Mundo — Como- Os velhinhos (40 anos de serviço) —

Oficialmente

JDcllA-i^

Antônio H. Lopes.Miguel Costa.

Distinta x Oiti — No campo daRua Nestor, em Santa Cruz. Ama-dores — Alfredo de Lira;' Aspi-rantes — Luis Gonzaga Alves.Auxiliar — Alberto Pereira.

Campo Grande x Oriente — Nogramado do primeiro; em CampoGrande. Amadores — OsvaldoMaio: Aspirantes — Durval Joséde Castro: Auxiliares — PitágorasAzevedo Lima e José Moutlnho.

O Modelo, domingo último, deuiiiliis um passo, bem avantajado,paia conseguir o título de cam-peão da Associação Esportiva deRamos, derrotando, por 1 x 0, oItaóca, que estava dois pontosatrás do lider c que agora está a l-eslaquatro. Também na preliminar, oItaóca voltou a perder (1 X 0), oque o afasta, praticamente, de umpossivel triunfo, nessa categoria.

O CLÁSSICO DE HOJEItaóca e Acadêmico, farão hoje

o clássico da rodada, o primeiro,iá nos ocupamos acima de suaposição na tabela, o segundo, está t

j na vtee-liderariça, com 5 pontos i X

ijder invicto (zero ponto perdido), i res e mesmo escore favorável àcomo no encontro principal. | mesma equipe no encontro preli-

O OUTRO JOGO I minar. No outro encontro, a dis-

O Serragem também vice-líder j ciplinadíssima equipe do Serragem,

(cinco pomos perdklos) e lider ab- ! denotou, por 1 x 0 a equipe; do

soluto na disciplina, enfrentará ! 1 amoio de Ramos. Na preliminartarde, o último colocado, o

Redentor. O Serragem é francofavorito e conio tal deve vencer oencontro.

A RODADA QUE PASSOUA última rodada apresentou os

seguintes resultados: Modelo 1 XItaóca 0, na categoria de amado-

o resultado foi de -1 x I, em fa-vor. ainda, do Serragem.

NENHUM INCIDENTEA rodada de domingo apresen-

tou bons jogos, resultados aperla-dos (decisivos até), mas, não liou-ve quebra, em setor algum, dadisciplina.

Rosita Sofia x Realengo — No I perdidos (cinco empates), mascampo da Rua Guàrujá' em Cos- : est;- aiiul;l invicto, é o único,mos. Amadores -- J^sé Pereira j ^ feáe compromisso éJúnior; Aspirantes - Edir-de Oli- I «""**•• <™. ^»"i~- -

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veirá. Auxiliares - Mauri G. Du- para as di.as.equ.pes. Tanto natra e Guilhermino Nogueira. I preliminar, onde o Acadêmico e

Aconteceu no D. A.

se

- A visita do sr. James S.Banco

o nuoe — As

Quem são-eles e seus casgoseller, presidente do

O „ity Bank Cluba, não só aqui no Rio, no Brasil, ou .aindano Mundo, tem a finalidade não só de clube, mas também deurna vida marcante, dentro da empresa bancária que lhe deuorigem. _"•''¦', ._ .

'-.

Fatos de incentivo, de instrução, de união entre clietes esubalternos, são ciados seguros de um bom caminho. Isto semfalar nas diversões que esse clube promove aos seus associados.

SEU SUSTENTO

O sustento do City Bank Clube I subgerente, subcontadór e subge-e todos os seus meios de vida são j rente,proporcionados pela empresa. Es- PRÊMIOSta dá'a sede. dá verba e só exige j Os funcionários do Banco quequc os dirigentes proporcionem i fizerem os cursos de inglês, terãonos associados horas de alegria e i pagas as importâncias gastas nade diversão. As finalidades dessa i escola q-.ie estudam, assim queagremiação alcançam o ponto de- j passam nas provas. Por exemplo:sejado, como passaremos a com- | Um funcionário entra para um

provar. ] curso de inglês (provas trimes-OS VELHINHOS j trais), se passa na prova, a impor-

Para ter uma idéia de como i tância das mensalidades, pagas,funciona a associação social des- | por êle a escola, lhe é restituidarortiva q'.ie tem o nome de City iBank Clube, basta atentar para ¦um falo, de grande importânciaocorrido êste ano. Estão catalo-gados e transportados para bo-letfns, o*s funcionários que com-pletaram ou completarão aindaente ano, 20, 25. 30, 35 e 40 ano»,de serviços, na casa bancária. Onúmero deles, é o seguinte: com-pletarão on completaram 20 ano»,10 funcionários; 25 anos. 3 fun-cionáriós; 30 anos, 13 funciona-rios; 35 anos, 5 funcionários e40 anos (um completou no dial'l intimo e outros dois complela-rão ainda, o> 40 anos, que é umaexistência numa casa. Devemostessalvar ainda, que funcionáriosexistem em grande número, queestão entre 20 e 25; entre 25 e30; entre 30 e 35 e entre 35 e40 anos. Esses não figuram nes-ta relação. Não estão computados,para os números que demos acima.

OS QUARENTÕESOs funcionários de 40 anos de

bons serviços prestados k cm-presa, são: T. V. Moreira, quecompletou, no dia 19-5-55; E."I. Pombo, que completará em23-9-55 e Curt Leibinger, quecompletará em 23-10-55. As fun-

pelo City. Bank Clube. No fimdo curso, o presidente da associa-ção vai ao colégio, arrecada o di-ploma a que o aluno tem direito efaz a festa no clube, ocasião emque lhe é entregue o diploma.Não existe necessidade de dizerque n número de funcionários queconhece e fala o idioma inglês 6granae.

DEMOCRATICAMENTEAos dirigentes do Cily Bank

Clube, está designado um pr.ogra-ma mensal' de formular enquêtesobre os principais filmes eq«jais o associado pretendia ver.Após a apuração, os filmes queforem mais votados serão apre-sentados nu sala de projeção paracs associados e suas famílias. Estaé uma das pequenas c comunsatividades dessa sociedade. Tam-bém "shows" artísticos, das maio-

; res revelações, são apresentadosaos associados em sua sede so-

\ ciai. Não queremos falar nas fes-I tas dançantes que estas são se-manais.O PREÇO DA MENSALIDADE

i Para toda essa finalidade o.s as-! sociados dc. clube pagam a men-| saudade de CrS 10.00. Com essa! mensalidade têm direito a tudo

P: ..,,P, _^«*,-.*/..-«^t^t"' A-^f-^^ã |

Vitorioso o Café PaulistaDerrotado o Café Globo na segunda partida— 2 x 0, na primeira etapa e 2 x 1, no final —Fazendo a sua segunda partida .dor. Os atacantes do Café Gloho,

melhor rie três (jogos), o Café | menos expeditos, conseguiramPaulista derrotou o Café Globo, j aiomentc um tento na ctapu der-

jpor 2 x 1. A primeira partida, j radeira.tal como a de domingo, foi dispu- O TERCEIRO COMPROMISSO :tada no campo do Cerâmica, sen- | O terceiro compromisso entre jdo que na ocasião o placar acusou, j esses dois clubes está previsto paum empate de 2 tentos.

BOM O ENCONTROf.sse 'encontro, que prometia

bom desenrolar, não decepcionouaqueles que foram presenciá-lo.Já na primeira partida, o CaféGlobo demonstrará ser uma equi-pe dificil de ser batida, comq ofoi, no final das contas. Os dois

ru o próximo dia dezenove, nocampo do Dei Castilho. Comuma nova vitória do Café Pau-lista, torna-se desnecessário no-vo encontro. Com a vitória, po-remi do Café Globo, será neces-sáriu outra partida.QUADRO E MARCADORES

O quadro vencedor atuou coma seguinte formação: Edmundo;

tentos a um demonstram eom fi- I Luís e Azevedo; Jaime, Percs cdelidade o difícil «Ta partida. O ! Kdson; Adc"ino, Domingos, Amé-Café Pnulistaiiproveitando-se das ! rico, Bonibinha e Pernambuco,oportunidade que lhe surgiu na !Os marcadores foram: Pernambu-primeira etapa, fêz o seu marca- I co c Domingos.

• Artur Pereira da Silva, que no jogo Torres Ho-mem x União tudo permitiu, sendo o responsável pelo jogo pe-sado posto nm prática por alguns jogadores, fêz uma verda-

X deira "novela" na súmula, acabando por acusar dois jogado- ,

Ires

que nada fizeram. Resultado: absolvidos todos os craques J;indiciados. )

• Dá gosto ver o Campo do Anchieta, em ótimas con- j;diçôes e com instalações das melhores. A quadra de bas- |

i quetebol já está praticamente pronta o tudo isso no mes em Jl que o veterano grêmio comemora mais um aniversário. Con- í; tinuaridb assim irá longe. il • O sistema de sorteio dos árbitros, em que pesem ai- J5 gumas desvantagens, tem lá seus benefícios. Dá oportunida- ?{ des maiores a alguns apitadores e estes se sentem com maior X

autoridade para a direção de alguns jogos considerados mais X

J importantes. Como os clubes não tem a quem reclamar, aca- <X bam aceitando como normais os erros verificados. XX » Aliás, certos representantes de clubes nem compa- iX recém ao DA paar o "comum acordo" ou ao menos para as- XX sistirem ao sorteio. Depois ficam se queixando... tX • Caiu a máscara dé certo reRresentante que declarara ijX que as arbitragens nunca foram problema para seu clube. íi rapaz disse que nunca se preocupava com os juizes, e no úl- 2} timo sorteio lá apareceu para vetar um apitador. Como mu- Jj

|| dam depressa! JZ • Frases célebres ouvidas nos corredores dc DA: "Quan- j

Z do estes dois velhos fecharem os olhos, acabará o futebol il amador" (de um cronista). "A Taça "Disciplina" para mim \l não tem mais valor" (de um representante de clube). "O »

? Osvaldo tirou a camisa para mostrar ao juiz a marca da bo- £\ Ia". (Do Felisberto). }] J. N. X

I recepção, marcar horáriosi t.-as finalidades sociais, a qu| visitante ilustre merece.

bém participar de campeo-natos internos dc futebol, voli-

boi, basquetebol e outros jogos,aue o City B'mk Clube, têm quealugar, para praticá-los. Os clu-bes a que recorre são sempreos de maior projeção no esportecarioca.

\)r IL IALiYIIííN I rv „ vhíí (iuomp"/itittuu tit ¦>¦*«» &&- rO City Bank Clube, têm tam- j a, ;j/;f;/.(j g wa ^;/l(J q tT Rmke- í

J I bem a finalidade de promover as \ Ji ^i, quc t, i>n,SHiellíc ,/„ pirst \'homenagens aos visitantes da ca- ¦ aj 'y„„-(,„(,/

City Bank of New >\sa bancária. Aí êle age, como um; I J. yllrj. [para

'ni-,s çjly Baiik)

sociedade oficial da casa banca-

ções deles são, respectivamente: 1 que dissemos acima, como tam

Espetacular vitória do Geco\No campo da Estrada N. S. das gando* de igual para igual, bus- , ... ... ,, ., .„,...-.,,

Graças, no Viradouro, realizou-se cando vantagem no marcador. En- ">'• V xu v'u" '' ' „„,„;¦ ,'„,'.

sábado, às primeiras horas da tar- ; tretanto,' após 45 minutos de luta ' c.Mando esta tem que recepcionaide, a sensacional disputa amistosa o placar acusava um justo empa- , alguém, cresce a um paralelode uma partida de futebol, que ; te de 1 tento, para cada lado. lioèntico ao prestígio Ja sociedad(reuniu as equipes do Grêmio Es- ; No peri0clo complementar, a :

que lhe empresta o nomWfO Circulo Operário e a da • equipe da Casa José Silva decaiu , maiores dirigentes dessa

! de produção do que se aproveitoua equipe local para melhor entro-sar suas linhas e colher êste fcrluna-

: fo espetacular de 5 tentos a 1.O TIME DO GRÊMIO E SEUS

MARCADORES

I «I .V. R. --Quando jáj !" aprontado esta página che- J,1 »! gt ni-nox a noticia da vinda do ,'| !> sr. James S. Rockefeller, que ||; aj rira acompanhado de sua se! ]' nhora e sua filha. O sr. Rocke

Casa José Silva F. C.A partida que disputaram os

referidos eontendores, foi de fatodas mais «mpolgantes e sensaoio-riais, pelo empenho com que oslitigantes se empenharam na lutaem busca do triunfo.

O conjunto do Grêmio que vi-nha de- uma derrota frente ao Flu-minense Júnior F. C, reabilitou-se amplamente, conseguindo es-petacular goleada por 5 tentos a 1.

O período inicial, ofereceu ár-riua disputa, com os conjuntos jo-

A equipe do GECOV que tevecm Osmar, Wilson, Blrigà (2), Ba-bá seus artilheiros, atuou com aseguinte constituição: Russo: Bi-rinha e Tião (PierrotV; Geraldo,

de qualquer parle do mundo,quando visitam uma filial, sãosempre homenageados* nos Citytank Clube, nunca porém, pelac.isn bancária. O clube promover-, visitas. O clube recebe a co-nvjnicação dos diretores da casabancária, que lhe comunica apossível data na qual é espera-da esta ou aquela personalidade.

Cato

ji mundialmente conhecido graças >',ij cio seu tirocínio de homem de Jjji negócio. () nosso regi.itro no >Jij momento prende-se ao fato de JjC

O i í apontarmos, para a reportagem \c'f. s i I| acima, quando dissemos que /•3?: i .¦¦•«''<•"" Ci,y Bí,nk a"h' pr0-i

Juvenal e Vargas: Bamá: Wilson em visita á casa. tane entno aosBinga José. Osmar e Mizinho. dirigentes do clube, promover a

a" mover a recepção e homeila-:}\ gear os visijantès da casa 6o;i-'«|Vcária. li ai está a prova, mais 5", cedo do quc se poderia esperar, ajI' Caberá ao City Bank Clitb Mo- [a ."i ipcnagear c recepcionar a mais Ij Ij" :ilííi personalidade dessa emprê- Ji I"I sa que. partindo de New York, ^

I Jã sc estende para ò Norte, Sul, S I&Esle e Oeste. Tentaremos junto Ij

: Ja «o City Bank. maiores detalhes ',aj xóhre a visita desse ilustre ci- fJà tltiduo. pnra daqui, desta pági- Saj na, podermos dizer alguma coi- ,'Ja sa sobre a sua vida de negoci- V.

! aj ante. Isto o mais breve que for { i' * r i ¦ •! • -f *^ "Í

.Enfrentará naquela cidade em melhor de três, o América Machado |;,j^^^WWmW.w^— Sexta-feira o embarque da delegação carioca — Outros detallies

Rumo a Campos viajará a equipe do Barreira quanto a primeira visita do clube de Avelinodo Andarai, para naquela cidade campista dar . fv\arques conquistou um justo empate frente ocombate ao quadro do América Machado, cam-1 _ ' „„..j.,, „. . \ i • ci. j' u..u.j A ¦ a» América, o promotor da excursão, e perdeu opeão invicto da serie Elpedio Machado. O inte- «moiito, « r"»1"»"résse que vem despertando as novas exibições do segundo encontro frente ao Paraíso F. t. pelo

quadro carioca naquela cidade é dos maiores, por- apertado escore de 2 x T."TROFÉU AMIZADE"

canchas cam-

Novamente em Campos o Barreira do Ândaraí

;kibe carioca por 4 x 2. \ novas vitorias em1NTFGRADO DF TODOS OS I pistas. Cascata. Van. Roberto.

VALORES I David. Serafim e outros, leraoO onze representativo do Bar- > oportunidade de defender o pres-

•aMa irá integrado de todos os : tigio do futebol carioca. Comosem i seus valores, contando ainda com ; convidados de honra seguiram os

tagem e na segun- j elementos novos e que por certo.; cronistas Arlindo Monteiro e a-^r-

KaíkadV no Rio. venceu o i saberão lutar para a conquista de ! tur Paraíba.

' Esta peleja será a terceira dasetie melhor de três. em disputado ."Troféu Amizade", oferecidopelo comércio local. Na primeirapartida realizada em Campos re-fistrou-sc ura justo empatetbertura de conM

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Page 31: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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CANÇÕES ITA-LIANAS DE

1955Belas melodias foram premia-

das no V. Festival di San Re-mo, na Itália, aliás, o mais famo-jo da península. As músicas quemereceram as honras da classi-ficaçio final foram:

Io) — "Buongiorno Tristezza".de Ruccione-Fiorelli.

2<>) _ "Ul Torrente" — Carmi-Liman.

3?) — "Canto Nella Valle"Panzeri-Fusco.

4o) — "Incantatclla" - àBna-gura.

5°) — "Un Cuore" — Fal-cocchio-Mendes.

6o! — "L'Ombra" — \V. Coli.7o) — "Ci ciu ci, Cantava Un

Usignol" — Saracini-Mironetti.

8o) — "Una Fotografia NellaCornice" — Fecchio.

Todas elas foram gravadas oregravadas e figuram nas maisdiferentes etiquetas italianas eeuropéias como: Fonit, OdeonParlophon, Victor, Durium, Ce-tra, Vis Radio, Polydor, Colum-bia, Pathé, etc. Brevemente al-gumas delas aparecerão entrenós em selo Odeon, Columbia eCetrn

BENNY LEEE OS FÃS

CLUBESBenny Lee, cantor inglês de

grande "cartaz", tem a seguinte

• opinião sôbre os fãs clubes: —"roubam todas as virtudes de

um artista, mas nenhum dosteus vícios — e ninguém é. bas-tante superior para se dizer semvícios. E conclui: "Os fãs clubesfazem o cantor imaginar que éuma espécie (te semi deus, o queo reveste de uma empáfia desne-cessaria, levando-o a uma gran-

de valorização da sua poucaimportância"

ppwWY^TWRl DISBÇAO DE M J;; ¦ b üi iímIIi? üI l_H111m libertoiI i PÉCll i[h 111 PM 1 I jL*e$o_M

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Domingo, 5 de lunho ds 1955 — REVISTA DO O. U — f a''

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ATAULFO E SUAS PASTORAS:/¦¦:¦¦:-. :?-.:>: :' :': fi* ""'H&y:. ¦'¦¦'yy' yyÍS*-^-*-. .'."¦¦¦ :.:;.,¦¦.¦¦¦':..¦ ¦.'¦.¦..¦:.¦.,.;¦*.:

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O queiein

1 JEAN POÜCHARD J£

f Êste é o mais característico conjunto da- nossa música popular:i "Ataulfo Alves e Suas Pastoras". Não é o primeiro, que tinhaI como corisws Marilu, Altir e Vera Lúcia, responsáveis pelas I

*, gravações de "taura" e "Infidelidade". O que apar.ece na foto .é outro com, ps.cabrochas revelação: Antonina, Ceraldina, Ge- |

N ralda e Nadir. O pastor é o mesmo. Não muda. Sempre con- II senador. Continua compondo seus belíssimos sambas canções, fI seus batuques personalíssimos, sem sofrer nenhuma influência k

(da música importada, o que o situa em um plano de destaque f

na relação do que de melhor possuímos no gênero. O conjunto à

tecaba de' ter o seu disco de estréia lançado em etiqueta Sin- "

ter, onde figura o batuque de sua autoria "Pois é" ,uma I

«das suas melhores composições e a nosso ver bem gra- .

vada e de'fácil aceitação. Tão bôa impressão causou êsse disco fI que, a direção artística da fábrica já programou o lançamento iI de dois LPs. O primeiro com as músicas: "Amélia", "Atire fI Primeira Pedra": "Infidelidade", "Leva meu Samba", "Vida da ki Minha Vida", "Pois é", "Vai na Paz de Deus" e "Saudade Dela". ?| Quanto ao segundo, falaremos brevemente 4

se díz.*A... Que o cantor Roberto

Silva amarrou o nome do RaulMoreno no pé de um galo prè-to e colocou na encruzilhada,Resultado: Raul grava mas nãofaz sucesso... •

... Que a Editorial MagloneS/A vai ser acionada por vá-nos autores em virtude de tervendido ã Robbin Corporation,de Nova York, todos os direi-tos de 48 obras selecionadas dorepertório nacional, citando-se dentre elas- Favela, Carinho-so, Copacabana, No RanchoFundo, Apanhei-te cavaquinho.Cai Cai, Canta Brasil. Touradasde Madrid. Lig Lig-l.é, Despe-dida de Mangueira, Meu limão,meu limoeiro Helena, Helena,Luar do Sertão, Nós os care-cas, O dahgò que o nego tem,Pastorinhas, Praça 11, Sambade Copacabana, Jardineira,

• Acontece que cu sou baiano,Brasil (Benedito Lacerda e AldoCabral). Dinoreá, Paraquedis-ta, Uarhâ das Camélias, Bonzoc outras.

e... Que Ari ".laclel ainda nüo

receneu nenhum centavo pelas50 gravações do seu samba"Madalena".

•... Que Elizete Cardoso está

eseolhenao músicas para o seuprimeiro disco na "Mocambo ...

Que a. Continental vaidesligar-se dn firma Produtos

I Elétricos Brasileiros.•I .,. Que. em vista da prol-I bicão feita pela Rádio MundialI em divulgar a prova do samba1 canção de Hianto de Almeida,

intitulado . "A Carne", gravadoI pela jovem cantora Carmemf Uéa,'o chefe da Censura ficou

interessado em o-jvir aquelagravação em seu gabinete...

Serenata m Vik de Noel.no Mu Clube ésó "misses

SÓ MÃO GOSTEI DAS MESAS

«.

VencedoresBrasileiro déPublicamos, abaixo, a relação dos artistas laureados no I

Festival Brasileiro do Disco, realizado em São Paulo.

OS MELHORES DE 1954

/WWJWWV..

Ol^sLsU

O melhor cantor popular —Ivon Curi — R. C. A. Victor.

A melhor cantora popular —Inczita Barroso — R.C.A. Victor.

O melhor sambista — Black-Out — Copacabana.

A melhor sambista — Araci deAlmeida — Continental.

Revelação masculina — Tito Ma-di — Continental.

Revelação feminina — JuanitaCavalcanti — Continental.

O melhor solista — Jacob Biten-court (bandolim) — R.C.A. Victor.

A melhor orquestra — Silvio Ma-euca. — Copacabana.

0 melhor regente — RadamésCJpattali — Continental.

O melhor arranjador — Renatode Oliveira — Columbia.

O melhor compositor — Bezerraàs Menezes.

O melhor conjunto instrumentalTrio Surdina — Musidisc.

O melhor técnico gravador — oTécnico da Columbia de São Paulo.

O melhor intérprete internacionalRoscmary Clooney — Columbia.

A melhor música nacional —Perfil de SSo Paulo — Columbia.

A melhor música internacional —EBB Tide (Maré Baixa) — Odeon,

O melhor LP nacional — Ra-damés Gnattalli executando músicasde Nazáreth — Continental.

0 melhor LP internacional —Eartha Kitt — R.C.A. Victor.

O melhor do disco em 78 rpm.Funeral de um Rei Nagô —

Osny Silva — Odeon.O melhor lançamento em músl-

ca erudita — Anhanguera de He-kel Tavares.

A COMISSÃO JULGADORAFizeram parte da Comissão Jul-

gadora os seguintes críticos espe-cializados: Jurandir Chamusca —revista "A Cigarra", Silvio TúlioCardoso — "O Globo" do Rio deJaneiro, Max Gold — "Revista doRádio" do Rio de Janeiro, MarioJulio Silva — "Revista do Radio"de São Paulo, César Silva — "ODia" e IPA de São Paulo, BrunoTuretta —- "Radio Record", Vicen-te Leporace — "Rádio Record",Mauro Pires — "O Tempo" t

t (WVWWVWAVWWAAfliW' Zé do Norte, autor de variai

músicas de sucesso além de"Mulher Renâeira", Voltou agravar novamente, sendo deslavez*, na Todamérica. Em seumais recente disco, canta doiscocos de sua autoria intitulados:"Coco de Maciba" e "Meu Ba-raio Dols-Dois", ambos comsaampanhamento de orquestra• vm bom coro, o que realça edá mais vida aos números se-nuinamente brasileiros por êlecriados.

ON "Música paraf Volume I. com interpretações' de Léo Pcrnchio e Quarteto

Celeste nas composições: "La

Plus que Sente": "Strange inParadisse"; "Noturno-Opus 9n.° 2; "Valsa Triste"; "Humo-

r resk"; "Chopin" (Tema do Con-í certo); "Branca" e "Improviso"

Ji Op. 66, e "Aquarela do Bra-i sil", c/o Trio Surdina em "Ti-

Ji co Tico nu Fubá": "Rio";^ "C-irare"; "Favela"; "Guacyra";

J "Terra Seca" e "Meu Limão

j meu Limoeiro", já estão pro-<! gramados para serem lançados'j ainda ?ste mês pela Musidisci em sua tão propalada série DeJ Lux.

*há alçuns

"Shopping News", Teófilo de Bar-ros Filho — "Radio Tupi", DenisBrean "Diário de S. Paulo".

CLASSIFICAÇÃO DAS FA-BRICAS

Continental, R.C.A. Victor e Co-lumbia, e logo após Copacabana,Odeon e Musidisc.

1 Os mais vendidos da Copacabana? — CAFÉ-SOÇAITE — Georges- Veigaí — LÁBIOS DE MEL — Angela Mariaí — SAMBA DE MORRO — Altamiro Carrilho

AMOR CIGANO — João Dias-r- FORRÓ EM CARUARU — Jackson do Pandeiro

SAMBA RUBRONEGRO — Roberto SilvaAGARRADINHO — Black-OútSE EU QUISESSE — Diamantina GomesESCUTA — Angela MariaNADA... NADA... NADA. El Cubanito

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UM BOM CONJUNTO KING COLIEM LONDRES

O "Palladium", deLondres, prometeu aopúblico inglês contra-tar uma grande atra-ção da música norte-americana para umatemporada, ém julhopróximo: os mais co-tados são Nat KingCole e Rosemáry Cloo- §ney.

n Segunda - feira passada,prosseguindo com às fes-

tividades de seu aniversário, aA. A. Vila Isabei ofereceu umcoquetel às candidatas ao títu-Io de "Miss Distrito Federal'*:Foi um GRANDE aconteci-mento, o Vila sabe receber.

— As "misses" entraram si-multâncamentc no simpático clu-be, cantando o samba de Noel

I Rosa "Feitiço da Vila", home-nageando desta forma o saudo-

| so "boêmio" e o aniversarían-I te. Todos aderiram à serenata.I Eu também.i — Hoje teremos jantar-dan-I cante, infelizmente não poderei| comparecer, estarei com as "mis-' ses" em Quitandinha.

•! El Na sede náutica do "Vas-

co", sucedeu domingo úl-I t i m o uma homenagem aoí "FUFU" Clube.| — O "FUFU" surgw no de-i correr do concurso de "Miss

I Distrito Federal"; é o clube das|

"misses" e da amizade.J — A srta. Sônia D-Jtra. "Miss

à Vasco da Gama", proporcionoui. uma agradável surpresa aosi presentes, cantando e enoan-f tando a todos.

| O "FUFU" contava apenas! com doze "misises", mas noI Vasco foram eleitas mais qua-! tro, "Miss Fufu" sr. RubemI Braga, "Missionário", sr. Bri-I cio de Abreu "Miss Piu-Piu"f (21 anos, moreno e simpático)i o diretor social do Fluminensef e "Miss Carinho" o diretor so-á ciai do Vasco. ,f —- Houve um conc.irso • pitraà determinai o mais "feio", ven-? cendo "Missionário" disparado.¦ Esta turma sabe se divertir...

*| BI Ontem foi eleita no "Tea-í tro Mecanizado" de Qui-f tandinha, a "Miss Distrito Fe-Â deral 55". Acontece que o su-? plemento do DC é impresso naI sexta-feira, tornando impossívelT a êste cronista prever a vence-S dora. Domingo próximo dareiI os detalhes sôbre o aconteci-I mento.

*I Kl No coquetel do "Vila",

fl mantive um GRANDEI bate-papo com a srta. SôniaI Dutra, "Miss Vasco", falamosk sôbre a dei»ota de Hélio Gra-f cie. Sônia me contou os moti-í vos que levaram o campeão aof fracasso. Fiquei convencido,i Hélio não perdeu, ganhou. De-

pois eu explico.

*"*j**| Me contaram que... umcerto cronista social, está

decididamente apaixonado porama das candidatas a "Miss

Distrito Federal", parece que éa do "Ku". o resto vai davalsa...

ofj8 No próximo sábado o Bo-

tafogo vai homenagear oclube do "Fufu", que compare-cera com todas às suas "mis-

ses". Estarei lá com fotógrafoe tudo.

OETJ Dia 27 do mês passado

tivemos no Teatro Serra-dor a "Avant premiére" da peçaamericana "Sabrina", em bene-ficio da Campanha Naciona'Contra o Câncer. Estiverarraplaudindo: Presidente da Repú-blica, sr. João Café Filho e se-nhora, Ministro da Aeronáuti-ca, brigadeirc, Eduardo Gome».Ministro da Saúde, sr. AramisAthayde, Embaixador dos Es-tados Unidos sr.

"(ames Dunn,sr. Robert Lacoste, adido co-mercial du Embaixada francesa,além de inúmeras figuras dasociedade local. Gostei muito,não deixem de assistir.

•fji Não pude assistir ao con-

certo do prof. Oriano deAlmeida no Automóvel ClubBrasileiro. Dizem que foiGRANDE.

Peço ao Diretoir Socialdo clube das "corridas", queremeta o programa deste mês.

•r**] O Centro dos Excursionis-

tas ofereceu aos seus as-sociados, 26 último, uma pro|c-ção cinematográfica sôbre o"Nordeste Brasileiro", entre ospresentes estiveram especial-mente convidados, pelo simpá-tico clube os senhores; Francis-co Zeinelles, do Serviço de Pro-teção aos índios e Arlindo Ga-carandá, representando o Co-mandante do Corpo de Bom-beiros.

— Hoje teremos uma concen-tração montanhística no Pãode Açúcar. Quatro vias deacesso (Chaminé Galotti, Cha-mine "Stop", Paredão CEPIe Costão) e outra cm PedraBonita, no maciço da Tijuca.

Esta última excursão é des-tlnada aos novatos cm. "subi-das" que quando chegarem aocume da referida pedra assls-tirão à escalada dos "Olhos doImperador".

A "subida" do Pão de Açu-car será interesanríssüna, po-

! • i J-wlp V 1, i ** ^Êm 'WM 4 < sm

Srta. Maria Sòilia Soares de Araujo (Soninha) "Miss Fluminense 55",

que desfilou ontem em Quitandinha. (Foto de Dilson Martins)

rém ireinho"...

mesmo de "bondi-

- y*-"" y-. "«*-"-"¦ -—-7?.----

Hoje no Jockey ClubBrasileiro será reali-

zado o "Grande Prêmio Cru-zeiro do Sul"; como sempreacontece, teremos grandes cha-péus e algumas barbadas.

Agora, estarei funcionan-do também na social do Jo-ckey. •|r|*jK*ia Síba-lo próximo será

o aniversário do TijucaTênis Clube, que programouuma GRANDE festa. Estarápresente com sua "boite" (comoanunciei cm primeira mão), ocronista social Ibraliim (Piu-Piu) Sucd, além da srta. Olen-ka Wanddigton. "Miss Tijuca".

O sr. Hugo Ramos Filho,Presidente do "Clube Cajuti",está de parabéns.

ftO sr. Horácio de Car-

valho Neto receberá emsua residência no próximo sá-

baJo, o clube "Franoo-Brasi-leiro", haverá um "show" porconta da casa com muita "co-

ca-cola". O acontecimento estásendo aguardado com grandeansiedade por parle dos asso-ciados do clube.

O

8Í1.Ü1 No "Caiçaras" acon-BSiíSS tecerá dia 17, umaGRANDE noite em benefícioda Sanín Cnsa da Misericór-dia. as "patronessés" serão sras.Átila Soares, Eduardo Duvivier,Paifo Silveira José Saboia deAlbuquerque, Guilherme Kós,Antônio Magiolaro, Maria Fer-nanda dc Albuquerque c a Em-liaixntriz Vasco I.cüão da Cunha.Teremos balões, fogos de -arti-ficio c ihergttfhos aruiáticos.Cada convite custará 200 cru-zeiros.

O

HEI Por hü^e é s6' agoravou da-- urna "caida" na

piscina de água quente do Qui-tandinha. E o resto Vai daValsa...

CAPAS

MAIS DUAS VERSÕES

1 O "Conjunto Melódico de Norberto Baldauf", lido como o mais

J famoso do Rio Grande do Sul, acaba de ser' contratado pela

| Odeon. Seus integrantes vieram a esta Capita! especialmente

I gravar várias músicas à serem lançadas, brevemente, em discos

173 e Lps. A fábrica do "Templo", que vem procurando oferecer

. ao público discófilo do país o que de melhor possuímos, quer

f em valores artísticos como em números musicais/ está esperançosa

com a nova aquisição__--;-^^VW ÍUVWMV

\

adormecer".

Encontrei,

Thoiudaáatrás, o compositor Rutinaldo(que fêz "Nana") tamborilandoe se rebolando nos corredoresda Mayrink Veiga. Fiquei sur-preso, pois conheço bem o ra-paz... Minha surpresa, no cn-tanto, se desfez repentinamente.Ele estava cantando para algunsamigos a décima quarta cm-posição que possui para o Car-naval de 1956. •

Lex Baxter, que se tornouespecialista cm temas de coraispara filmes, gravou

"Unchained

Melody", para a pclícila intl-tulada "Unchained". da HallBarlett ProJuction. Esta grava-ção, ao que informam, é qual-quer coisa de espetacular, ten-do-se a impressão, ao ouvi-la,de que foi gravada dentro deuma catedral.

OUm Júri de músicos france-

ses reunir-sc-á em Paris paraeleger a mais original tipo de"Miss" até hoje bolado !á na-quclas bandas. Trats-se da "Miss

Música de Jazz".O

Trio Irakiían gravou para

a Odeon dois belos númerospopulares da nossa música:"Valsa de uma cidade" e "Ave

Maria no Morro", por umagrande orquestra e o conjuntovocal ds Severino Filho, daRádio Nacional.' 0

Stcvc Bernard, organista quepertencia ao "cast" da Sinter,assinou contrato com a fábri-ca do "Templo".

OMais um disco da cantora

paulista Elza Laranjeira acabade ser lançado.

Nessa nova chapa encontra-mos o cholis de Mário Vieirae ElpíJio dos Santos "Badinha

do Interior" e o "Baião Espa-r.hol", de Alfredo Borba e LuísGaúcho.

íJosé Messsias apresentará, na >

próxima sexta-feira, às 10 ho- iras, na Rádio Mundia"., um pro- fgrama à base de pixe e grava- íções, que batizou com o título 5"Tribuna do Autor". Quemvai inaugurar o programa é ocompositor Herivelto Martins,contando as "misérias" daSBACEM. Depois dêlc irá ocompositor Mário Rossi, que

contará as "misérias" dos Edi-tores...

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JOsé Ribamar, cantor do Mara-nhão, começou mal. Duas ver-soes êle gravou para a Todamé-rica: "Recordações de Ypaca-rai", canção paraguaia e "Sabri-

ne", do filme do mesmo nome.Canta bem. O disco está exce-lente. Aconselhável seria, no en-

tanto, que gravasse músicabrasileira

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Page 32: ADEMAR VAI SER MESMO CÂNDIDA TO

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O "Trio" nos bons tempos da Urca. Nüo Chagas teve que engulir o samba ãe Cícero Nunes

A palavra do compositor Nazareno de Brito.';• ,

'¦ Prossegue a campanha levantada porHaroldo Eiras

¦¦¦•', í'Náo sou contra as versões, absolutamente. Sou contra ascausas que as provocam. Assim como acho que se deve encontrar

\ as causas, os motivos, as essências dêsse exame de versões^ queestãa prejudicando, — disso ninguérn tem dúvidas — a músicapopular brasileira".

Quem fala assim é o compositor Nazareno tle Brito, autorde várias músicas de sucesso, entre elas o sensacional "Neuras-

Tônico" e o cantado "Encantamento" gravado por Ângela Mana.

NÀO E' A VERSÃO

WfJffif$f^

Acrescenta: "Os aproveitadoresdas -versões, os profissionais dacitploração é que eslão prejudican-do,.á' música popular brasileira, lias causas provocadas são as maisvariadas. Melhor, os agentes sãoos mais variados. A começar peloseditores de músicas, que aprovei-tam do sucesso fácil das melodiasestrangeiras, cuja propaganda (pelocinema, pelas gravações estrangei-ras! já está completa para que a

&f*%Z\

versão corra no caminho mais fá-eil"."Não posso sor totalmente con-tra as versões — senão contra asmuitas versões e de má qualidade -porque o meu "Neurastènico" estágravado cm alemão, francês, inglês,espanhol, sendo que só na Argen-tina, o fox possui 16 gravações di-ferentes.

Nazareno de Brito considera que,

l&rjrtBW-iW^;.

VA(|iil os compositores darão sondepoimento contando a verdadei-rá tlllstórln que teria inspirado ile-terminada melodia. Semanalmente

publicaremos » história de uniu uni-*iea, histórias simples que devem«eririr mais aos curiosos do <|iie aoseruditos, E para começar trazemosO ; compositor Cícero Nunes, autorde muitos sambas, coutando a suaverdadeira inspiração naquele tirau-«le samba "Apogeu" que FranciscoAlves gravou com tanto sucesso,Isso há quase 10 anosNADA COM ORLANDO SILVA

.Quando sc cahtayá "Apogeu"(Depois que você eslá no apogeu/Esqueceu o maior amigo seu... etc.)todo mundo pensou que FranciscoAlves, o criador da melodia, esti-•vesse atingindo Orlando Silva. Masogora Cícero Nunes conta a ver-clade. E diz que quando a compôsi-n primeira parle) pensou em ou-tro cidadão, também conhecido,nunca em Orlando.

A HISTÓRIA VERDADEIRAUma noile Cícero Nunes relata

• história de Apogeu. E diz: "Du-rante muito tempo, naqueles dias<le bolsos vazios, eu freqüentava o"Bar Elite" da praça Tiradentes.juntamente com Nilo Chagas, ou-tros cantores e o meu amigo He-rivelto Martins. Nesse tempo o"Trio de Ouro" não tinha a pro-ieção que conseguiu muis tarde.Então, eu, muitas é muitas vezes bo-téi cm minha conta, no "Elite" osjantares de Nilo Chagas. Eu c Niloéramos inseparáveis. Vivíamos con-tando as poucas moedas que noslestavam nos bolsos. Tanto que,

diariamente, eu promovia programascie calouros em diversos Parques

At Diversões, ganhando 25 cruzei-ros por noite e dois cruzeiros decada calouro para cantar...".

NA URCA'"Cícero faz uma pausa e prqsse-iegue; "Mas o "Trio de Ouro" su-biu rápido. E com uni excelentecontraio ua rádio foi para o Casi-co da Urca oude começou a fazer

KW^SkGcSc^'"' : ¦¦ ' ¦>-:''--: ¦•*¦•¦'•'¦•¦•'¦•'•¦'¦'¦•'•'¦¦'¦$$ímmmmWS£(.w^^s^^^^Z ;¦;¦./'"'•'- ¦ ¦-*'• ¦¦¦¦¦';--'í^íSKaPi

3$&~* Mm

W' Wm WBtÈ

Nazareno de Brito ,

¦¦>mmsi$mm>®í

Um pouco deNOTÍCIAS

, Por R. NUNES

Hoie eu deveria falar dos compositores em relação è

praga dar versões. Não o farei, entretanto, porque neces.lt»

enviar daqui um recado ao amigo HAROLDO EIRAS.

"Meu prezado HAROLDO:

Vocò -que me tem honrado com a leitura desta seção

-sabe bem o quanto estou entregue, ?M^Ò,*Síffl4«meu fraco engenho, à salutar campanha üe «abiacao da

música popular brasileira, ameaçaaa pelos negociantes e fa

bricanles de discos.Daqui desta coluna tenho argumentado em torno do pe-

ri«o da praga das versões e da injustiça que se esta fazendo

om a nossa música popular, apreciada c ^^p^odp¦¦o mundo, menos por alguns brasileiros, que nao sabem encon

trar o meio termo entre arte e comercio.V W.:'

áiàSSJii

ííf%# V"r3 *"^«[MJ.

Tá Y mTM

le Chico-Alves gravou "Apogeu". E fêz muito sucessoO grani,

grande sucesso. Passei enlão a no-iar que o meu amigo Nilo Chagaseslava arredio. eM falava de lon-ge. Quase nem me dava boa noile.lima noile Nilo sc encontrou co-migo e me convidou para jantar.Eu eslava apenas com 5 cruzeirosno bolso. Por isso quase me esqui-vci. M:,s Nilo insistiu e fomos. Asaída do restaurante, o garçon mf>_„«„_ ^

le) O comediante Brandãoj i^^

Iràvelniente. na próxima se- H| » - A — •'-^^—•-*•-•—-^^•~1'

jmana. V¦• Na foto. Brandão Fi- gfilio aparece com Floriano H^

Iraissal. » seu diretor na i^

%v. Jfc

chamoli: Nüo só tinha pago o jan-tar dele... O meu, era outro ca-so..,". Então Cícero relembra, ago-ra sem mágoas: Piquei desesperado.Cheguei a obrigar Nilo Chagas apagar meu jantar. Mas^ & mágoa,a grande mágoa ficou..."."Numa madrugada eu vinha emum bonde do subúrbio, depois dasminhas noitadas entre calouros munParque. O vento entrava pelo bon-de e riscava a pele da gente comopontas de gelo. .Suspendi a golado paletó, me encolhi num cantoe pensei emeNUo Chagas, nem seiporque. Enlão começou a surgir aprimeira estrofe do "Apogeu", Iatirando a le"" e música de umavez, de cabeça (sempre faço as-siín, depois é .que passo no Violãoa melodia)". Então conla Cíceroque af, nesse momento, compôs aprimeira parle, que é assim:"eDpois que você está no apogeuEsqueceu o melhor amigo seuMas se voce fracassarPode me procurarPorqueO pouquinho que eu tenhoChega também pra' você".

Diz Cicero que compôs essa par-te e ficou por isso. Um dia éle eHeriveito mostravam músicas. Ileri-velto entusiasmou-se pela primeiraparte e se propôs em terminar osamba. Mas ainda aí ficou poiisso.

Cicero nüo se recorda bem o quefoi fazer em Niterói. Mas sabeque numa noite ambos viajavamnuma barca quando êle lembroua Heriveito a promessa de terminaro samba. Heriveito tirou o violãoda caixa, pediu que Cícero'cantas-se a.primeira parle e zás, ali mes-mo, compôs a segunda:'A Vida tem duas escadasUma que sobe c outra que desceQításé sempre quem sobeDe quem fica cm baixo sc esqueceCuidado amigo,o destino é bem cruel...Esta vida é um tealroCada qual tem seu pcpel...".

¦ Composto o samba, Heriveito oentregou ú Francisco Alves. MasFrancisco Alves queria ajudar Nel-jon Gonçalves. Por isso entregou ar--'">dia a Nolson. Nelson deixouque o tempo passasse c não o gra-S Então. Chico, um dia, disse aHeriveito: "Sabe o que mais? Vou Igravar o "Apogeu". E gravou. Efez. sucesso!

¦B) ¦¦ '-*jSi*^?*SS^B''-.Jjj rJmmW ^^^^. IPP^^V^Se, lK '^mU

réÊMÊ immÊLmmm^, »í . ^Jjf M Kj$3êÊ mÊmm. ^H ^B&' ^^Í&y *'-^aü mm\WJSm wÊm. 1H HP^ ^Hívm. í^êM mwkm\ W\. « B*-*v ^^RSi W

',.¦-:-:m BPF" 'WÈi mm. ¦¦¦ ¦¦Wmmir''*m&''™m'-'WÊÊr

Jultwei, até agora, que ««-tivéssemos colhendo bonifrutos e que as citadas ver-

soes diminuiriam, dando lu-gar ao aparecimento de no-vas melodias e de novos su-

; cessos brasileiros.Hoje, infelizmente,' vciifi-

|ío que os magnatas do dis-co uão estão tomando co-iríhecimento do movimento

;que você, lão patriòticamen-te. iniciou.

As versões voltaram aproliferar, assustadoramente.

MAR NEGRO, SABR1-' NA. RECORDAÇÃO DE

11'ACARAÍ MALAGUENAé muitas oulras, aí estão pa-ra substituii os "pianos ale-mães" ele.

Os nossys cantores, com'.exceção de alguns^ cartazes.consagrados não têm liber-dade de escolher o seu re-.pertòriò pára gravar e,_ se

4 gòzárri dessa prerrogaliva,'têm t-cceic da concorrênciadesleal do sucesso pré-fa-bricado.

Pelo Visto, meu prezadoSáinigp EIRAS. teremos q«e

mobilizar novas forcas para(Conclui na 5.* pág.)

tres.' princesa do baião

A história começa eom aquelesenlioi hahinhn, p seu Soares. SeuSoares na moeidade apaixpiioursepor Claudete Colbert. Casou-se ena primeira filha, nem teve dúvidas: botou Claudete Colbcr! Soares. Agora Claudete Soares é ar-tista. Cantora. Cantora de baiõesÊ pequeniilinha, mede 1 melrd ècinqüenta e pesa quarenta e doisquilos.

Claudete Colhérl Soares desde aidade de 8 anos que canta em rá-dio.. Primeiro na "Hora do Guri".Depois em papéis carbonos, desço-brindo estrelas, pescando astros, tu-do o que havia para lançar 'a ga-rola. Seu Soares ao lado da ga-rota, iheentivando-a e levando-apara cantar.

los. LUGARESi Claudete Soares (Com Colbert no

meio) tirou primeiro lugar em qua-»e que todos os programas de no-*,os de que tomou parte. Era seinscrever e o, velho Soares leva;a garota para casa com o título.máximo! E hoje' ela recorda deitempo cm que cantava com a vo-zinha franzina dc mctiininha en-graçada. E ale parece que foi on-tem, pois ainda hoje Claudete Soa-res tem voz de menininha, jeito demeniuinha.

NA 1'RE-NENOSeu primeiro passo '.profissional

foi o contrato com a PRE-NENOClaudete sentiu-se mais importante;Com 15 anos ela já tinha "cachei"ja tinha programas, já tinha en-contro coin compositores para es-tildar repertório, etc... Hoje, comIS. ela faz tudo isso e com imussentido profissional pois um con-trato a prende a Rádio Tupi, con-trato renovado há bem poucoicmpn."1'RINCKZINIU DO IIA1ÃO"

Tomando parie cm "shows" comKeiiato Mnrce o René Bittencourt,Claudete Soares tomou o apelidode "Princesinha do Baião". Porque'' Porque a garota c especialis-ta em baiões, em sambar com

(Conclui na i." página'

Um jovem

promete

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(Texto na pág.

ciuttaeie tdinh a

miudinha t engraça-: uma bclczoca

0 "DISC-JOCKEY" E AS GAROTAS

O compositor Haroldo Eiras. "disc-jockcy" que lançou, por intermédio de seu programa. Ao cn. g

contro da música", na Rádio Tupi, o combate às versões musicais, aparece na foto, dirigindo, fe» |licissimo", uma pequena orquestra organizada por êle e com posta'pelos brotos dt, sua emissora g— Maria Celeste Nellv Martins, Jussara e Célia Vilh-ln. Estas cantoras da PRG-3 foram prestar |ao Haroldo, ao piano', a sua solidariedade, pela campanha anlivcrsões, e neste momento, então, g

foi feito o flagrante acima, quando "executava.m", sob a direção do compositor, musicas de £

inclusive as do autor de •'Teus olhos entendem os meus , é claro... 0.compositores acionais,

"Êsse negócio de estação queé escutada ou não é escutadaé muito relativo, seu Janjào".Quem me falou assim foi osr. Fernando Jacques. Poisnaquela tarde fernando Jac-ques estava sentado aqui a

meu lado, fumando meu ci-garro e bebendo meu café. E conversava sobre coisas dorádio. Tanto que depois êle me disse: "Mas há um testecerto, sabe? Um teste para a gente saber.se tal estação tasendo ouvida... Ou se tal programa tem público...". Naome cabia interromper Fernando Jácques, absolutamente. Porisso mesmo me deixei ficar em observação. E êle: "E' tudomuito simples...". Respirou com força: "O senhor quer sabercomo é que uma estação tá sendo ouvida?". E antes que eurespondesse, Fernando Jacques emborcou a xicara de café,respirou mais forte e me disse: "...é fácil, a gente soltaum palavrão no microfone...". E muito sério: "Dai a 10minutos todo o Rio de Janeiro soube e telefona pra rá-dio...". Esta não é uma estória adorável?

A DUPLAChico Carlos já gravou ou vai gravar com a sra. Ester

de Abreu, em dupla. Não é uma beleza'.' Mas não é, não,para o sr:. Ricardo Galeno, o homem mais bem humorado

.r que aparenta o pior mau humor do mundo... RicardoGaleno é contra. Èle mesmo me disse: "Seu Janjão, ó bes-teira gravar com essa dupla... Musicas minhas, por exeni-pio, eu nunca que iria deixar...". Perguntei a razão. Ri-cardo Galeno me disse: "Olhe, seu Janjão; português doBrasil nâo é português de Portugal, seu Janjão...". E eu:"Mas o que é que tem, Galeno?". E Galctio, apertando o laçoda gravata: "Ora, seu Janjão. o senhor já pensou? Por exem-pio. num letra qualquer, na hora de cantar, o FranciscoCarlos diz assim: "Vem aqui, menina do coração...". Edona Ester de Abreu, vai cantar: "Anda cá oh laparôta...".Galeno respirou e perguntou: "O senhor acha que pode?".De íato...

A GRAVAÇÃOE vem logo depois o meu encontro com o senhor Cauby

¦eixoto. O senhor Cauby Peixoto com dois metros e tanto

gildo solo. eu cum i metro ¦pico. Perguntei coisa pra bur-ro pro Cauby. Cauby é amável.Tanto que me respondia a tô-das. Me dizia que isso tinha si-do assim, que sua viagem aosEstados Unidos tinha sido assa-da e cozida, etc. etc... Depois

falamos claramente nas gravações de Cauby. Perguntei: "Es-cute, Cauby, escute uma coisa, você gravou muitos discosnos Estados Unidos?". Cauby responde logo: "Claro. Gravei,sim. Gravei muitos..."; Então perguntei: "E quais foramos discos que você gravou?". Cauby franziu a testa: "Discos?Gravei?". Pensou um pouco: "Nem sei, pergunte pro DiVeras. E foi embora.

SATISFAÇÃOManuel Barcelos me pede que eu dé uma notícia qual-

quer sobre o concurso do "ReL do Rádio", patrocinado pelaABR-. Então aqui vai, com todas as satisfações: "E' formi-dável êsse concurso pra "Rei do Rádio", ótimo o concursopra "Rei do Rádio". Formidável o concurso pra "Rei doRádio". Tem muita gente no concurso para "Rerdo Rádio".Está animadíssimo o concurso para "Rei do Rádio". Excep-cional o patrocínio do concurso pra "Rei do Rádio". Achoque já basta. E tenho a certeza de que Barcelos vai mepagar um café!

0 QUE SE DIZ.... . .QUE Juiinha Silva vai realizar uma rápida temporada

numa "boite" de Salvador QUE a Mayrink está divi-dindo com a Mundial o seu "east" de caritores e cantoras. .....QUE a TV-Rio ainda vai demorar muito QUE olocutor Luís Mendes, da TV-Rio vai extrair as amígdalasno dia 9, dia de seu aniversário natalicio...- ...QUE a.

.homenagem que será prestada a Floriano Faissal constarade um jantar no "Cabeça Chata", com Ipiocota e tudo...... QUE a lista para as adesões está com o sr. Mário Lago. ..

NOTÍCIAA cantora de tangos me escreveu: "Querido! Usted quie-re dar una vuelta en la barra de la Tijuea?". Respondi:"Quando?". Ela nunca mais me escreveu nada.

JANJÀO CISPLANDIM

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