Oferecer e demonstrar o uso e conceitos da ferramenta de avaliação de potenciais impactos ambientais (ACV) e desenvolver o conceito de life cycle thinking ou seja o pensamento voltado para que a vida do produto tenha uma consistência e seja sustentável
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Tendências no mercado automotivoTendências no mercado automotivo
O mercado automotivo O mercado automotivo éé o principal motivador para inovao principal motivador para inovaçção quando se refere a tecnologia, energia, materiais ão quando se refere a tecnologia, energia, materiais
plpláásticos e suas aplicasticos e suas aplicaçções. As exigências de reduões. As exigências de reduçção de emissões, reduão de emissões, reduçção de peso e reduão de peso e reduçção de custo, bem como ão de custo, bem como
a utilizaa utilizaçção de materiais produzidos a partir de fontes renovão de materiais produzidos a partir de fontes renovááveis e de material reciclado delineiam o caminho para veis e de material reciclado delineiam o caminho para
o desenvolvimento sustento desenvolvimento sustentáável e responsvel e responsáável. vel.
A oportunidade de auxiliar na capacitaA oportunidade de auxiliar na capacitaçção da empresa a partir da experiência, tanto em mercado automotião da empresa a partir da experiência, tanto em mercado automotivo como vo como
na ferramenta ACV na ferramenta ACV éé o diferencial da Polilab Consultoria. o diferencial da Polilab Consultoria.
Design Design && DesenvolvimentoDesenvolvimento
Projetos orientados para Projetos orientados para ecodesign e reciclagemecodesign e reciclagemManufatura limpaManufatura limpaEnergia limpa Energia limpa AvaliaAvaliaçção do ciclo de vida ão do ciclo de vida Minimizar erros crMinimizar erros crííticosticos
RecuperaRecuperaççãoão
DespoluiDespoluiçção ão AplicaAplicaçção reciclagem ão reciclagem Minimizar impactos Minimizar impactos potenciaispotenciaisAvaliaAvaliaçção do ciclo de vidaão do ciclo de vida
ManufaturaManufatura
UtilizaUtilizaçção de material ão de material reciclado reciclado
KarlssonKarlsson e e LuttroppLuttropp (2006) definiram ecodesign como um m(2006) definiram ecodesign como um méétodo de todo de
desenvolvimento de produtos que objetiva a redudesenvolvimento de produtos que objetiva a reduçção do impacto ambiental e usa ão do impacto ambiental e usa
a criatividade para gerar produtos e processos mais eficientes sa criatividade para gerar produtos e processos mais eficientes sob o ponto de vista ob o ponto de vista
da sustentabilidade. Johansson (2006) propôs a da sustentabilidade. Johansson (2006) propôs a integraintegraçção de requisitos deão de requisitos de
aspectos ambientaisaspectos ambientais aos requisitos usuais do projeto de produto em que aos requisitos usuais do projeto de produto em que
predominavampredominavam, essencialmente, os , essencialmente, os aspectos taspectos téécnicos e econômicoscnicos e econômicos. . KazazianKazazian
(2005) difundiu o conceito de eco(2005) difundiu o conceito de eco--concepconcepçção de produtos leves: antes, durante e ão de produtos leves: antes, durante e
apapóós o uso, a manutens o uso, a manutençção do equilão do equilííbrio do produto com o meio ambiente brio do produto com o meio ambiente éé tão tão
importante quanto a exeqimportante quanto a exeqüüibilidade tibilidade téécnica, o controle de custos e a demanda de cnica, o controle de custos e a demanda de
mercado relativa ao mesmo.mercado relativa ao mesmo.
Escolha de materiais: Materiais de baixo impacto ambiental e menEscolha de materiais: Materiais de baixo impacto ambiental e menos poluentes, os poluentes,
nãonão--ttóóxicos ou de produxicos ou de produçção sustentão sustentáável ou reciclados, ou que requerem menos vel ou reciclados, ou que requerem menos
energia na fabricaenergia na fabricaçção, utilizar material ão, utilizar material úúnico para uso em reciclagem;nico para uso em reciclagem;
Eficiência energEficiência energéética: Utilizar processos de fabricatica: Utilizar processos de fabricaçção com menos energia;ão com menos energia;
Qualidade e durabilidade: Produzir produtos que durem mais tempoQualidade e durabilidade: Produzir produtos que durem mais tempo e funcionem e funcionem
melhor a fim de gerar menos lixo; melhor a fim de gerar menos lixo;
Modularidade: Criar objetos cujas peModularidade: Criar objetos cujas peçças possam ser trocadas em caso de defeito, as possam ser trocadas em caso de defeito,
pois assim não pois assim não éé todo o produto que todo o produto que éé substitusubstituíído, o que tambdo, o que tambéém gera menos lixo;m gera menos lixo;
ReutilizaReutilizaçção/Reaproveitamento: Propor objetos feitos a partir da reutilizaão/Reaproveitamento: Propor objetos feitos a partir da reutilizaçção ou ão ou
reaproveitamento de outros objetos; projetar o objeto para sobrereaproveitamento de outros objetos; projetar o objeto para sobreviver seu ciclo viver seu ciclo
de vida, criar ciclos fechados. de vida, criar ciclos fechados.
•• Leis ambientais nacionais Leis ambientais nacionais -- (Pol(Políítica Nacional de Restica Nacional de Resííduos Sduos Sóólidos Lei 12.305/2010)lidos Lei 12.305/2010)
Fernando JosFernando Joséé Novaes Novaes éé brasileiro, 55 anos, Engenheiro Qubrasileiro, 55 anos, Engenheiro Quíímico pela Escola de mico pela Escola de
Engenharia de Lorena Engenharia de Lorena -- USP, com EspecializaUSP, com Especializaçção em Polão em Políímeros pela Universidade Federal meros pela Universidade Federal
de São Carlos, possui cursos de aperfeide São Carlos, possui cursos de aperfeiççoamento no Brasil, Estados Unidos e Holanda. oamento no Brasil, Estados Unidos e Holanda.
Em 1985 ingressou na Volkswagen Planta de TaubatEm 1985 ingressou na Volkswagen Planta de Taubatéé, onde foi Supervisor do Laborat, onde foi Supervisor do Laboratóório rio
de Materiais e da Auditoria da Qualidade. Em 1996, iniciou a Polde Materiais e da Auditoria da Qualidade. Em 1996, iniciou a Polilab Consultoria com êxito em trabalhos de ilab Consultoria com êxito em trabalhos de
desenvolvimento de materiais, pesquisa, gestão de mercado e impldesenvolvimento de materiais, pesquisa, gestão de mercado e implantaantaçção de sistemas da qualidade. Foi professor ão de sistemas da qualidade. Foi professor
convidado da cadeira de materiais polimconvidado da cadeira de materiais polimééricos na então Faculdade Estadual de Engenharia Quricos na então Faculdade Estadual de Engenharia Quíímica de Lorena, em mica de Lorena, em
1995/96. No per1995/96. No perííodo de 1998 a 2001, novamente na Volkswagen, em São Bernardo do odo de 1998 a 2001, novamente na Volkswagen, em São Bernardo do Campo na Engenharia do Campo na Engenharia do
Produto, exerceu a responsabilidade de conceituar, em materiais Produto, exerceu a responsabilidade de conceituar, em materiais polimpolimééricos, os projetos de pericos, os projetos de peçças plas pláásticas e sticas e
liderar objetivos Ambientais da Tecnologia do Produto. Consultorliderar objetivos Ambientais da Tecnologia do Produto. Consultor, possui v, possui váários anos de experiência concentradas rios anos de experiência concentradas
em desenvolvimento do produto, qualidade e produem desenvolvimento do produto, qualidade e produçção, sustentabilidade e reciclagem nos segmentos automotivo, ão, sustentabilidade e reciclagem nos segmentos automotivo,
petroqupetroquíímico e produmico e produçção seriada. ão seriada.
Minha experiência em sustentabilidadeMinha experiência em sustentabilidade
PortfPortfóólio dos Trabalhos em Sustentabilidadelio dos Trabalhos em Sustentabilidade
2009 2009 -- 2010 2010 -- Desenvolvimento da Gestão de Processos, Qualidade, FormulaDesenvolvimento da Gestão de Processos, Qualidade, Formulaçções e Desenvolvimento de Produto ões e Desenvolvimento de Produto para reciclagem de plpara reciclagem de pláásticos na Summa Polsticos na Summa Políímeros Materiais Recuperados;meros Materiais Recuperados;
2008 2008 -- 2009 2009 -- Desenvolvimento e atualizaDesenvolvimento e atualizaçção dos estudos de ACV nas 3 Plantas da ão dos estudos de ACV nas 3 Plantas da QuattorQuattor PetroquPetroquíímica;mica;2003 2003 -- 2007 2007 -- Desenvolvimento do estudo de ACV , Desenvolvimento do estudo de ACV , gategate--toto--gategate, nas 3 Plantas da , nas 3 Plantas da QuattorQuattor PetroquPetroquíímica; mica;
Desenvolvimento dos estudos de Gestão da RDesenvolvimento dos estudos de Gestão da Reciclagem na eciclagem na QuattorQuattor PetroquPetroquíímica;mica;1999 1999 -- 2002 2002 -- ResponsResponsáável na Volkswagen do Brasil pelos objetivos ambientais da Tecnolvel na Volkswagen do Brasil pelos objetivos ambientais da Tecnologia do Produto;ogia do Produto;1985 1985 -- 1995 1995 -- HomologaHomologaçção de material para uso como recuperado utilizando normas Volkswão de material para uso como recuperado utilizando normas Volkswagen na Planta de agen na Planta de
TaubatTaubatéé..
ParticipaParticipaçções e Cursosões e Cursos
-- II Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida, ICBGCV 2010II Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida, ICBGCV 2010, Florian, Florianóópolis,SC;polis,SC;-- Palestrante Palestrante -- I Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida, ICBGCV 2008,I Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida, ICBGCV 2008, Curitiba,PR;Curitiba,PR;-- EffectiveEffective LCA LCA SimaproSimapro//AdvancedAdvanced modellingmodelling withwith SimaproSimapro, , PreConsultantsPreConsultants 2008, Amsterdam, NL;2008, Amsterdam, NL;-- Auditor Auditor LiderLider ISO/IEC 17025 ISO/IEC 17025 –– QSP QSP -- 2008 2008 -- SPSP-- Global Global PlasticsPlastics EnvironmentalEnvironmental ConferenceConference -- GPEC 2007 GPEC 2007 -- SPE SPE -- Orlando,Orlando,FlFl -- EUAEUA-- Conferência Internacional de AvaliaConferência Internacional de Avaliaçção do Ciclo de Vida, CILCA 2007, São Paulo, SP;ão do Ciclo de Vida, CILCA 2007, São Paulo, SP;-- SeminSemináário Avaliario Avaliaçção do Ciclo de Vida dos Produtos e Ecodesign, FIESP 2006, São Paão do Ciclo de Vida dos Produtos e Ecodesign, FIESP 2006, São Paulo, SP;ulo, SP;-- AnAnáálise do Ciclo de Vida, Câmara Brasillise do Ciclo de Vida, Câmara Brasil--Alemanha Alemanha -- AHK 2005, São Paulo, SP;AHK 2005, São Paulo, SP;-- SeminSemináário Impacto da ACV na Competitividade da Indrio Impacto da ACV na Competitividade da Indúústria Brasileira, MCT 2005, São Paulo, SP;stria Brasileira, MCT 2005, São Paulo, SP;-- SeminSemináário Internacional sobre Aplicario Internacional sobre Aplicaçções da ACV, CETEA/ITAL 2004, Campinas, SP;ões da ACV, CETEA/ITAL 2004, Campinas, SP;-- Impacto da AvaliaImpacto da Avaliaçção do Ciclo de Vida na Competitividade da Indão do Ciclo de Vida na Competitividade da Indúústria Brasileira stria Brasileira -- ABPTI 2004 ABPTI 2004 -- SPSP-- AvaliaAvaliaçção do Ciclo de Vida de Produto e Ecoão do Ciclo de Vida de Produto e Eco--design design -- FIESP/ABNT FIESP/ABNT -- São Paulo São Paulo -- SPSP-- SeminSemináário Internacional Aplicario Internacional Aplicaçções em Avaliaões em Avaliaçção de Ciclo de Vida ão de Ciclo de Vida -- CETEA/ITAL CETEA/ITAL -- Campinas Campinas -- SPSP-- AnAnáálise do Ciclo de Vida do Produto lise do Ciclo de Vida do Produto -- Câmara Brasil Alemanha / ABS Câmara Brasil Alemanha / ABS QualityQuality -- São Paulo São Paulo -- SPSP-- AplicaAplicaçção de diversos treinamento e cursos ão de diversos treinamento e cursos in in companycompany..
Esse trabalho ficou conhecido como RelatEsse trabalho ficou conhecido como Relatóório rio BrundtlandBrundtland. .
A comissão A comissão BrundtlandBrundtland fez pesquisas relacionadas ao meio ambiente e a aspectos econômfez pesquisas relacionadas ao meio ambiente e a aspectos econômicos, icos,
e gerou a publicae gerou a publicaçção ão OurOur CommonCommon FutureFuture, em 1987. , em 1987.
O relatO relatóório define a idrio define a idééia de desenvolvimento sustentia de desenvolvimento sustentáável como sendo: "A possibilidade do vel como sendo: "A possibilidade do
desenvolvimento da atual geradesenvolvimento da atual geraçção sem comprometer as possibilidades das futuras geraão sem comprometer as possibilidades das futuras geraçções. "ões. "
O relatO relatóório sugeria que os governos do mundo deveriam se reunir para avario sugeria que os governos do mundo deveriam se reunir para avaliar como seria a liar como seria a
melhor maneira de reduzir os efeitos da atividade humana no meiomelhor maneira de reduzir os efeitos da atividade humana no meio-- ambiente da Terra para as ambiente da Terra para as
prpróóximas geraximas geraçções. Isso gerou a primeira ões. Isso gerou a primeira EarthEarth SummitSummit, que foi realizado no Rio em 1992. , que foi realizado no Rio em 1992.
As NaAs Naçções Unidas montaram uma comissão para tratar de ões Unidas montaram uma comissão para tratar de
assuntos relativos a meioassuntos relativos a meio--ambiente em 1983, que foi liderada ambiente em 1983, que foi liderada
pela então Primeira Ministra da Noruega, pela então Primeira Ministra da Noruega, GroGro HarlemHarlem
O desafio de se alcanO desafio de se alcanççar uma patamar sustentar uma patamar sustentáável de desenvolvimento estvel de desenvolvimento estáá em em conseguir o equilconseguir o equilííbrio entre as dimensões econômica, social e ambiental que, por brio entre as dimensões econômica, social e ambiental que, por sua natureza, são intrinsecamente interdependentes e, muitas vezsua natureza, são intrinsecamente interdependentes e, muitas vezes, de complexa es, de complexa compatibilizacompatibilizaçção.ão.
ÉÉ necessnecessáário rever modelo anterior para que, com lucidez e conhecimento rio rever modelo anterior para que, com lucidez e conhecimento cientifico, seja posscientifico, seja possíível aumentar a probabilidade de sucesso da continuidade da vel aumentar a probabilidade de sucesso da continuidade da vida no planetavida no planeta. Base das premissas a serem desenvolvidas:. Base das premissas a serem desenvolvidas:
•• Dependência do suprimento de energia continua do Sol Dependência do suprimento de energia continua do Sol
•• Uso racional de energia e matUso racional de energia e matéériaria--prima com ênfase em conservaprima com ênfase em conservaçção ão
•• PromoPromoçção da reciclagem e reuso dos materiais ão da reciclagem e reuso dos materiais
•• Controle da poluiControle da poluiçção e dos impactos ão e dos impactos
•• Controle do crescimento populacional Controle do crescimento populacional
com perspectivas de estabilizacom perspectivas de estabilizaçção ão
A busca pela sustentabilidadeA busca pela sustentabilidade
A busca pela sustentabilidade tem muitas frentes, vejamos as queA busca pela sustentabilidade tem muitas frentes, vejamos as questões principais stões principais em funem funçção das dimensões econômica, social e ambiental.ão das dimensões econômica, social e ambiental.
O Planejamento da empresa O Planejamento da empresa contempla:contempla:
InovaInovaçções que reduzam impactos ões que reduzam impactos ambientais?ambientais?
PublicaPublicaçção relatão relatóório rio sustentabilidade?sustentabilidade?
Metas para melhoria do desempenho Metas para melhoria do desempenho ambiental, social e econômico ambiental, social e econômico
Auditoria independente?Auditoria independente?
A empresa tem critA empresa tem critéérios sociais para rios sociais para monitorar e qualificar os monitorar e qualificar os fornecedores?fornecedores?
Os critOs critéérios passam pela não rios passam pela não utilizautilizaçção do trabalho infantil?ão do trabalho infantil?
A empresa incentiva o uso A empresa incentiva o uso responsresponsáável e consciente dos seus vel e consciente dos seus produtos?produtos?
A empresa possui planejamento para A empresa possui planejamento para governangovernançça e responsabilidade social a e responsabilidade social coorporativa?coorporativa?
A empresa possui uma polA empresa possui uma políítica de tica de responsabilidade ambiental?responsabilidade ambiental?
A empresa planeja o A empresa planeja o gerenciamento dos resgerenciamento dos resííduos com duos com metas de redumetas de reduçção?ão?
A empresa apA empresa apóóia a conservaia a conservaçção e o ão e o uso da biodiversidade?uso da biodiversidade?
Existem programas de recuperaExistem programas de recuperaçção ão e protee proteçção ambiental em ão ambiental em ááreas reas prpróóprias?prias?
Linha do tempo na evoluLinha do tempo na evoluçção da ACVão da ACV
19631963
MidwestMidwestReasearchReasearchInstituteInstitute --MRI MRI --RelatRelatóório rio CompartivoCompartivo-- REPAREPA
19701970
Crise do petrCrise do petróóleoleoRacionalizaRacionalizaçção do ão do consumo fontes consumo fontes energenergééticas e ticas e melhor utilizamelhor utilizaççãoãode recursos de recursos naturais.naturais.
19741974
US US EnvironmentalEnvironmental
ProtectionProtection AgencyAgency--
EPA EPA
O primeiro modelo O primeiro modelo
do que conhecemos do que conhecemos
hoje como ACV.hoje como ACV.
19851985 19911991 20002000
Estimar os Estimar os efeitos efeitos ambientais ambientais do uso de do uso de dois dois diferentes diferentes tipos de tipos de embalagens embalagens para para refrigerantes refrigerantes CocaCoca--Cola. Cola. Somente o Somente o sumsumáário foi rio foi publicado na publicado na revista revista ScienceScienceMagazine Magazine em 1976em 1976
Europa Europa --
ÁÁrea alimentar, rea alimentar,
efetuar efetuar
monitoramento do monitoramento do
consumo de consumo de
matmatéérias primas e rias primas e
energia, geraenergia, geraçção ão
de resde resííduos no duos no
processo. Diretiva processo. Diretiva --
LiquidLiquid Food Food
Container Container DirectiveDirective
19931993
SocietySociety ofof
EnvironmentalEnvironmental
ToxicologyToxicology andand
ChemistryChemistry (SETAC) (SETAC)
Primeiros Primeiros
trabalhos, trabalhos,
necessidade de necessidade de
padronizar e padronizar e
sistematizar os sistematizar os
critcritéérios e termos rios e termos
da ACVda ACV
A ISO criou A ISO criou
comitê tcomitê téécnico cnico
TCTC--207 para 207 para
elaborar elaborar
normas de normas de
sistema de sistema de
gestão gestão
ambiental e ambiental e
suas suas
ferramentas. ferramentas.
1997/981997/98
ISO 14040ISO 14040
ISO 14041ISO 14041
ISO 14042ISO 14042
ISO 14043ISO 14043
20062006
ISO 14040ISO 14040
ISO 14044ISO 14044
World World EnergyEnergyConferenceConferenceReportReportEnergia Energia requerida requerida para para produzir produzir produtos produtos ququíímicosmicos
ISO 14040:1997 AvaliaISO 14040:1997 Avaliaçção do Ciclo de Vida ão do Ciclo de Vida ---- PrincPrincíípios e Estrutura pios e Estrutura
ISO 14041:1998 ISO 14041:1998 LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- DefiniDefiniçção: Objetivo, escopo e anão: Objetivo, escopo e anáálise do inventlise do inventáário rio -- ObsoletaObsoleta
ISO 14044:2006 ISO 14044:2006 EnvironmentalEnvironmental management management ---- LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- RequirementsRequirements andand
guidelinesguidelines
ISO 14042:2000 ISO 14042:2000 LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- AvaliaAvaliaçção do impacto ão do impacto -- ObsoletaObsoleta
ISO 14043:2000 ISO 14043:2000 LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- InterpretaInterpretaçção do ciclo de vida ão do ciclo de vida -- ObsoletaObsoleta
ISO/TR 14047:2003 ISO/TR 14047:2003 LifeLife cyclecycle impactimpact assessmentassessment ---- ExamplesExamples ofof application application ofof ISO 14042 ISO 14042
ISO/TS 14048:2002 ISO/TS 14048:2002 LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- Data Data documentationdocumentation formatformat
ISO/TR 14049:2000 ISO/TR 14049:2000 LifeLife cyclecycle assessmentassessment ---- ExamplesExamples ofof application application ofof ISO 14041 ISO 14041
DefiniDefiniçção dos limites e objetivos da anão dos limites e objetivos da anáálise de ciclo, incluindo as metas e decisões lise de ciclo, incluindo as metas e decisões
que devem ser apoiadas pelo projeto, ou seja:que devem ser apoiadas pelo projeto, ou seja:
Definir a finalidade, motivos e a aplicaDefinir a finalidade, motivos e a aplicaçção do estudo;ão do estudo;
Definir o pDefinir o púúblico alvo a ser atendido pelo estudo;blico alvo a ser atendido pelo estudo;
Definir as perguntas a serem respondidas pelo estudo para diagnoDefinir as perguntas a serem respondidas pelo estudo para diagnosticar sticar
o problema ou a comparao problema ou a comparaçção. ão.
DefiniDefiniçção do escopoão do escopo
Escopo Escopo éé a abrangência do projeto, conva abrangência do projeto, convéém que o escopo seja bem definido para m que o escopo seja bem definido para
assegurar que a extensão, a profundidade e o grau de detalhe do assegurar que a extensão, a profundidade e o grau de detalhe do estudo sejam estudo sejam
compatcompatííveis e suficientes para atender o objetivo estabelecidoveis e suficientes para atender o objetivo estabelecido
Na definiNa definiçção do escopo devem estar considerados os seguintes itens:ão do escopo devem estar considerados os seguintes itens:FunFunçção do Sistema ou Sistemas em caso de comparaão do Sistema ou Sistemas em caso de comparaçção;ão;
Sistema do produto; Sistema do produto;
Unidade funcional;Unidade funcional;
Fronteiras do sistema;Fronteiras do sistema;
Unidade de processo, etc.Unidade de processo, etc.
As dimensões devem ser estabelecidas de forma As dimensões devem ser estabelecidas de forma compatcompatíível e suficiente para atender o estabelecido vel e suficiente para atender o estabelecido nos objetivos do estudo nos objetivos do estudo
Para cada processo unitPara cada processo unitáário ao longo do trecho do ciclo de vida definido, devem rio ao longo do trecho do ciclo de vida definido, devem
ser quantificados os fluxos de massa e energia de entrada e saser quantificados os fluxos de massa e energia de entrada e saíída.da.
Massa e energia Massa e energia -- SaSaíídada==ΣΣΣΣΣΣΣΣ ΣΣΣΣΣΣΣΣMassa e energia Massa e energia -- EntradaEntrada
BalanBalançço de massa e energiao de massa e energia
BalanBalançço de massa e energiao de massa e energia
Massa e energia - SaídaMassa e energia Massa e energia -- SaSaíídada===ΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣ ΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣΣMassa e energia - EntradaMassa e energia Massa e energia -- EntradaEntrada
Sistema de produtoSistema de produtoSistema de produtoEntradasEntradasEntradas SaídasSaSaíídasdas
Tratamento de dados:
Softwares, planilhas, etc.
Tratamento de dados: Tratamento de dados:
Softwares, planilhas, etc.Softwares, planilhas, etc.