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Jun 14, 2020

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SAERO2013

Sumário ExEcutivo

Sistema de Avaliação da Educação de rondônia

ISSN 2317-2118

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Sumário � introdução ....................................................................................... 6

� Participação ..................................................................................... 8

Percentuais de participação segundo a etapa e crE avaliada. ............................... 10

� Desempenho ................................................................................. 16

Língua portuguesa ..............................................................................................................18

matemática ...........................................................................................................................18

Dados por crE .....................................................................................................................19

� Perfil ............................................................................................................................................ 32

Estudantes ............................................................................................................................33

Professores ...........................................................................................................................41

Gestores ................................................................................................................................46

� Análise contextual ....................................................................... 49

As cinco dimensões ............................................................................................................51

Expectativas .......................................................................................................................... 51

clima escolar ..........................................................................................................................53

Gestão democrática .............................................................................................................56

Atitudes e práticas pedagógicas .......................................................................................57

condição socioeconômica dos estudantes ...................................................................59

resultados ............................................................................................................................60

� considerações Finais ................................................................... 67

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SAERO 2013 | Sumário Executivo

� Lista de GráficosGráfico 1 – Participação no Saero ................................................................................................................................................ 9

Gráfico 2 – Estudantes – Sexo .....................................................................................................................................................34

Gráfico 3 – Estudantes – Cor ou raça autodeclarada ............................................................................................................34

Gráfico 4 – Estudantes – Idade por etapa de escolaridade .................................................................................................35

Gráfico 5 – Estudantes – Escolaridade dos pais ou responsáveis .....................................................................................36

Gráfico 6 – Estudantes – Bens disponíveis no domicílio ......................................................................................................36

Gráfico 7 – Estudantes – Existência de computador na residência...................................................................................37

Gráfico 8 – Estudantes – Serviços disponíveis no domicílio ................................................................................................37

Gráfico 9 – Estudantes – Presença de empregada doméstica no domicílio ...................................................................38

Gráfico 10 – Estudantes – Frequência com que os pais/respons. adiquirem material de leitura .............................39

Gráfico 11 – Estudantes – Quantidade de livros no domicílio ............................................................................................39

Gráfico 12 – Estudantes – Número de dicionários no domicílio ........................................................................................40

Gráfico 13 – Estudantes – Frequência de leitura ...................................................................................................................40

Gráfico 14 – Estudantes – Incentivo dos pais/responsáveis à leitura ...............................................................................41

Gráfico 15 – Professores - Sexo ..................................................................................................................................................42

Gráfico 16 – Professores – Cor ou raça autodeclarada ........................................................................................................42

Gráfico 17 – Professores - Escolaridade ...................................................................................................................................43

Gráfico 18 – Professores – Área de graduação no Ensino Superior .................................................................................43

Gráfico 19 – Professores – Disciplina que leciona na escola ..............................................................................................44

Gráfico 20 – Professores – Tempo como professor ..............................................................................................................44

Gráfico 21 – Professores – Exerce alguma outra atividade remunerada.........................................................................45

Gráfico 22 – Professores – Renda de todas as fontes ..........................................................................................................45

Gráfico 23 – Gestores - Sexo .......................................................................................................................................................46

Gráfico 24 – Gestores – Cor ou raça autodeclarada .............................................................................................................47

Gráfico 25 – Gestores - Escolaridade ........................................................................................................................................47

Gráfico 26 – Gestores – Tempo como gestor .........................................................................................................................48

Gráfico 27 – Gestores – Exerce outra atividade remunerada .............................................................................................48

Gráfico 28 – Percent. de estudantes acima do padrão Adequado por categorias dos Índices Contextuais ..........62

Gráfico 29 – Percent. de estudantes acima do padrão Adequado por categorias de Expectativas e do ISE .........63

Gráfico 30 – Expectativas dos professores ..............................................................................................................................64

Gráfico 31 – Expectativas dos estudantes ..............................................................................................................................64

Gráfico 32 - Percent. de estudantes acima do padr. Adeq. por categ. de Clima Escolar e do ISE ............................65

Gráfico 33 - Percent. de estudantes acima do padr. Adeq. por categ. de Atitudes e Prát. Pedag. e do ISE ...........66

Gráfico 34 - Percent. de estudantes acima do padr. Adeq. por categ. de Gestão Democr. e do ISE .......................67

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Sumário Executivo | SAERO 2013

� Lista de tabelasTabela 1 – Participação do 2º ano do Ensino Fundamental no Saero ..............................................................................10

Tabela 2 – Participação do 5º ano do Ensino Fundamental no Saero ..............................................................................11

Tabela 3 – Participação do 6º ano do Ensino Fundamental no Saero ..............................................................................12

Tabela 4 – Participação do 9º ano do Ensino Fundamental no Saero ..............................................................................12

Tabela 5 – Participação do 1º ano do Ensino Médio no Saero ...........................................................................................13

Tabela 6 – Participação do 2º ano do Ensino Médio no Saero ...........................................................................................14

Tabela 7 – Participação do 3º ano do Ensino Médio no Saero ...........................................................................................14

Tabela 8 – Proficiência média em Língua Portuguesa no Saero ........................................................................................18

Tabela 9 – Distribuição dos Estudantes por padrões de desempenho em Língua Portuguesa no Saero ..............18

Tabela 10 – Proficiência média em Matemática no Saero ...................................................................................................18

Tabela 11 – distribuição dos Estudantes por padrões de desempenho em Matemática no Saero .........................19

Tabela 12 – Desempenho em Língua Portuguesa do 2º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE ..............20

Tabela 13 – Desempenho em Língua Portuguesa do 5º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE ..............21

Tabela 14 – Desempenho em Língua Portuguesa do 6º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE ..............21

Tabela 15 – Desempenho em Língua Portuguesa do 9º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE ..............22

Tabela 16 – Desempenho em Língua Portuguesa do 1º ano do Ensino Médio no Saero por CRE ...........................23

Tabela 17 – Desempenho em Língua Portuguesa do 2º ano do Ensino Médio no Saero por CRE ...........................24

Tabela 18 – Desempenho em Língua Portuguesa do 3º ano do Ensino Médio no Saero por CRE ...........................25

Tabela 19 – Desempenho em Matemática do 2º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE ...........................25

Tabela 20 – Desempenho em Matemática do 5º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE ...........................26

Tabela 21 – Desempenho em Matemática do 6º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE ...........................27

Tabela 22 – Desempenho em Matemática do 9º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE ...........................28

Tabela 23 – Desempenho em Matemática do 1º ano do Ensino Médio no Saero por CRE ........................................29

Tabela 24 – Desempenho em Matemática do 2º ano do Ensino Médio no Saero por CRE ........................................30

Tabela 25 – Desempenho em Matemática do 3º ano do Ensino Médio no Saero por CRE ........................................30

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Introdução

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A oferta de educação formal, como um direito individual e um dever do estado, precisa enfrentar o desafio urgente da melhoria da qualidade. A avaliação em larga escala surge, nesse cenário, com múltiplos potenciais: fonte de informações rigorosas, sistemáticas e confiáveis; prisma de visualização e reconhecimento das características do sistema de ensino; e mecanismo de estímulo à mudança, tanto no que concerne à organização, como na definição de metas para o sistema de ensino, e sempre em busca de se garantir elevação na aprendizagem dos estudantes. Concebendo a educação como um bem público fundamental, a avaliação também atua na prestação de contas à sociedade. É necessário reunir informações sobre a população atendida e o ensino ofertado para, deste modo, implementar ações que visem a atingir os objetivos traçados pelo Estado, seja através da fixação de padrões mínimos de acesso, permanência e/ou desempenho escolar esperado para os estudantes.

o Sistema de Avaliação Educacional de rondônia (Saero) cumpre esse papel. Através de testes padronizados de proficiência, obtemos informações sobre o desempenho dos estudantes atendidos pela rede pública; e ao averiguar o contexto da escola e seus estudantes, por meio de questionários socioeconômicos, tomamos conhecimento das características e peculiaridades do sistema de ensino. tais informações são da maior importância para embasar orientações e decisões, e subsidiar metas de melhoria dentro de uma perspectiva plausível. Nesse sentido, o foco da avaliação em larga escala torna-se atender ao imperativo da oferta de educação gratuita e de qualidade.

Em 2013, participaram dessa avaliação, as escolas estaduais de rondônia nas disciplinas Língua Portuguesa e Matemática do 2º, 5º, 6º e 9º anos do Ensino Fundamental e 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio. Essa publicação consiste em uma forma sintética de apresentação dos resultados gerais, de modo prático e objetivo, a partir de um resumo do diagnóstico da qualidade do ensino em rondônia.

O sumário está organizado em quatro seções, além dessa introdução e das considerações finais: a primeira apresenta as principais informações de participação nos testes; a segunda resume os resultados relativos ao desempenho dos estudantes avaliados; a terceira apresenta o perfil de estudantes, professores e diretores que responderam aos questionários; e, por fim, uma análise contextual complementar.

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ParticipaçãoA participação na avaliação educacional é definida como o percentual da razão entre o número de estudantes que responderam aos testes, e, portanto, possuem um resultado (também chamados de estudantes efetivos, ou efetivamente avaliados); e os estudantes inicialmente esperados, dadas as informações sobre o contingente em cada etapa/série a ser avaliada (chamados de estudantes previstos para a avaliação).

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Sumário Executivo | SAERO 2013 9

Participação (%) = ( N° estudantes avaliados ) x 100N° estudantes previsto

observando a participação, nos aproximamos da utilidade das informações para o sistema de ensino. Não há números mínimos, embora seja importante que os índices de participação mantenham-se elevados. Nos tópicos a seguir, apresentamos tanto as informações gerais quanto as regionais de participação dos estudantes por etapa/série avaliados.

No ano de 2013, a participação no Saero no primeiro ciclo do Ensino Fundamental ficou um pouco acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação no 6º ano foi de 78,5% dos estudantes previstos, representando 17.395 estudantes, e no 9º ano alcançou 76,5%, num total de 14.830 estudantes presentes na avaliação estadual. Já no Ensino Médio o percentual foi um pouco menor que nos anos do Ensino Fundamental; próximo aos 65% nos três anos avaliados, representando 16.449 no 1º ano, 11.887 no 2º ano e 9.011 no 3º ano.

Gráfico 1 – Participação no Saero

84,1

%

81,5

%

86,5

%

85,0

%

79,5

%

78,5

%

77,0

%

76,5

%

66,3

%

64,2

%

67,2

%

65,0

%

68,0

%

65,7

%

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

2º ANO 5º ANO 6º ANO 9º ANO 1º ANO 2º ANO 3º ANO

ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO

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10 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Percentuais de participação segundo a etapa e crE avaliada.

Em geral, são consideradas as informações de participação no primeiro dia de avaliação, pois ela dita a tendência para os demais dias. Abaixo apresentamos os resultados de participação para o primeiro dia de aplicação dos testes (correspondente à disciplina de Língua Portuguesa), nas Coordenadorias Regionais de Educação (CRE). É possível observar os resultados absolutos no que diz respeito ao número de estudantes previstos e efetivos, bem como o percentual de participação na última coluna.

considerando os percentuais de participação em 2013 por coordenadoria regional de Ensino, aferiu-se que, no 2º ano do Ensino Fundamental, as participações tiveram uma variação entre 48,5% (Guajará-Mirim) e 93,8% (Extrema), apresentando a maior amplitude de variação dos anos avaliados no Ensino Fundamental. A menor amplitude de variação da participação no Ensino Fundamental foi apresentada no 9º ano, indo de 67,2% na CRE de Guajará-Mirim a 79,6% na CRE de Rolim de Moura, porém com média de participação menor que nas etapas anteriores. No Ensino Médio, que apresenta percentual geral de participação menor que os demais anos avaliados, a amplitude de variação da participação é, em geral, menor que nos anos do Ensino Fundamental. No 1º ano do Ensino Médio, o percentual apresentado pelas CREs varia de 59% (Cerejeiras) a 68,1% (São Francisco do Guaporé). No 2º ano, os percentuais vão de 60,4% na CRE de Cerejeiras a 70,3% nas CREs de Extrema e Ouro Preto do Oeste. Já no 3º ano do Ensino Médio, as CREs apresentam percentual de participação variando entre 59,2% (vilhena) e 73,7% (ouro Preto do oeste).

2º ano do Ensino Fundamental

Tabela 1 – Participação do 2º ano do Ensino Fundamental no Saero

crE EdiçãoNº de estudantes

PrevistosNº de estudantes

AvaliadosParticipação (%)

ARIQUEMES2012 931 801 86,0

2013 887 693 78,1

cAcoAL2012 710 596 83,9

2013 692 595 86,0

cErEJEirAS2012 244 207 84,8

2013 222 165 74,3

ExtrEmA2012 46 35 76,1

2013 32 30 93,8

GUAJARA-MIRIM2012 406 357 87,9

2013 649 315 48,5

JAru2012 669 569 85,1

2013 569 455 80,0

JI-PARANA2012 1981 1656 83,6

2013 2026 1689 83,4

ouro PrEto Do oEStE2012 402 334 83,1

2013 309 272 88,0

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Sumário Executivo | SAERO 2013 11

crE EdiçãoNº de estudantes

PrevistosNº de estudantes

AvaliadosParticipação (%)

Porto vELHo2012 3121 2565 82,2

2013 2915 2446 83,9

PIMENTA BUENO2012 223 192 86,1

2013 269 211 78,4

roLim DE mourA2012 1187 1045 88,0

2013 1112 945 85,0

SAO FRANCISCO DO GUAPORE2012 520 443 85,2

2013 431 377 87,5

VILHENA2012 637 516 81,0

2013 522 474 90,8

5º ano do Ensino Fundamental

Tabela 2 – Participação do 5º ano do Ensino Fundamental no Saero

crE EdiçãoNº de estudantes

PrevistosNº de estudantes

AvaliadosParticipação (%)

ARIQUEMES2012 1331 1185 89,0

2013 1203 1019 84,7

cAcoAL2012 877 774 88,3

2013 921 841 91,3

cErEJEirAS2012 210 177 84,3

2013 225 178 79,1

ExtrEmA2012 65 52 80,0

2013 60 46 76,7

GUAJARA-MIRIM2012 417 357 85,6

2013 539 358 66,4

JAru2012 706 619 87,7

2013 727 557 76,6

JI-PARANA2012 1825 1575 86,3

2013 1925 1697 88,2

ouro PrEto Do oEStE2012 442 386 87,3

2013 391 351 89,8

Porto vELHo2012 3438 2908 84,6

2013 3205 2641 82,4

PIMENTA BUENO2012 400 364 91,0

2013 438 374 85,4

roLim DE mourA2012 1319 1164 88,2

2013 1347 1233 91,5

SAO FRANCISCO DO GUAPORE2012 408 355 87,0

2013 377 334 88,6

VILHENA2012 727 612 84,2

2013 891 782 87,8

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12 SAERO 2013 | Sumário Executivo

6º ano do Ensino Fundamental

Tabela 3 – Participação do 6º ano do Ensino Fundamental no Saero

crE EdiçãoNº de estudantes

PrevistosNº de estudantes

AvaliadosParticipação (%)

ARIQUEMES2012 2508 1990 79,3

2013 2459 1935 78,7

cAcoAL2012 1307 1101 84,2

2013 1257 1072 85,3

cErEJEirAS2012 324 269 83,0

2013 310 224 72,3

ExtrEmA2012 287 215 74,9

2013 219 178 81,3

GUAJARA-MIRIM2012 1200 979 81,6

2013 1305 856 65,6

JAru2012 735 597 81,2

2013 868 603 69,5

JI-PARANA2012 2439 1940 79,5

2013 2494 2037 81,7

ouro PrEto Do oEStE2012 664 524 78,9

2013 650 547 84,2

Porto vELHo2012 10016 7775 77,6

2013 8725 6712 76,9

PIMENTA BUENO2012 697 581 83,4

2013 741 595 80,3

roLim DE mourA2012 1724 1414 82,0

2013 1599 1374 85,9

SAO FRANCISCO DO GUAPORE2012 669 553 82,7

2013 585 504 86,2

VILHENA2012 1176 948 80,6

2013 937 758 80,9

9º ano do Ensino FundamentalTabela 4 – Participação do 9º ano do Ensino Fundamental no Saero

crE EdiçãoNº de estudantes

PrevistosNº de estudantes

AvaliadosParticipação (%)

ARIQUEMES2012 2354 1760 74,8

2013 2298 1771 77,1

cAcoAL2012 1436 1136 79,1

2013 1441 1139 79,0

cErEJEirAS2012 377 286 75,9

2013 377 256 67,9

ExtrEmA2012 247 181 73,3

2013 236 174 73,7

GUAJARA-MIRIM2012 722 593 82,1

2013 986 663 67,2

JAru2012 956 743 77,7

2013 963 687 71,3

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Sumário Executivo | SAERO 2013 13

crE EdiçãoNº de estudantes

PrevistosNº de estudantes

AvaliadosParticipação (%)

JI-PARANA2012 2236 1677 75,0

2013 2381 1858 78,0

ouro PrEto Do oEStE2012 614 513 83,6

2013 664 567 85,4

Porto vELHo2012 5442 4100 75,3

2013 5426 4110 75,7

PIMENTA BUENO2012 723 579 80,1

2013 745 584 78,4

roLim DE mourA2012 1475 1185 80,3

2013 1483 1180 79,6

SAO FRANCISCO DO GUAPORE2012 550 452 82,2

2013 656 488 74,4

VILHENA2012 1622 1228 75,7

2013 1738 1353 77,8

1º ano do Ensino MédioTabela 5 – Participação do 1º ano do Ensino Médio no Saero

crE EdiçãoNº de estudantes

PrevistosNº de estudantes

AvaliadosParticipação (%)

ARIQUEMES2012 3911 2422 61,9

2013 3909 2610 66,8

cAcoAL2012 1788 1241 69,4

2013 1830 1198 65,5

cErEJEirAS2012 493 360 73,0

2013 424 250 59,0

ExtrEmA2012 230 165 71,7

2013 272 181 66,5

GUAJARA-MIRIM2012 884 620 70,1

2013 906 616 68,0

JAru2012 1397 952 68,1

2013 1346 894 66,4

JI-PARANA2012 2819 1865 66,2

2013 2640 1755 66,5

ouro PrEto Do oEStE2012 1402 953 68,0

2013 1213 787 64,9

Porto vELHo2012 6741 4454 66,1

2013 6914 4155 60,1

PIMENTA BUENO2012 919 597 65,0

2013 855 554 64,8

roLim DE mourA2012 2626 1769 67,4

2013 2364 1568 66,3

SAO FRANCISCO DO GUAPORE2012 1159 812 70,1

2013 1100 749 68,1

VILHENA2012 1722 1094 63,5

2013 1842 1132 61,5

Page 16: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

14 SAERO 2013 | Sumário Executivo

2º ano do Ensino Médio

Tabela 6 – Participação do 2º ano do Ensino Médio no Saero

crE EdiçãoNº de estudantes

PrevistosNº de estudantes

AvaliadosParticipação (%)

ARIQUEMES2012 2700 1683 62,3

2013 2621 1768 67,5

cAcoAL2012 1395 927 66,5

2013 1446 903 62,4

cErEJEirAS2012 415 295 71,1

2013 389 235 60,4

ExtrEmA2012 198 123 62,1

2013 185 130 70,3

GUAJARA-MIRIM2012 621 429 69,1

2013 726 478 65,8

JAru2012 955 686 71,8

2013 937 642 68,5

JI-PARANA2012 2039 1409 69,1

2013 1965 1371 69,8

ouro PrEto Do oEStE2012 938 645 68,8

2013 948 666 70,3

Porto vELHo2012 4029 2713 67,3

2013 4230 2561 60,5

PIMENTA BUENO2012 640 435 68,0

2013 650 442 68,0

roLim DE mourA2012 1945 1380 71,0

2013 1952 1267 64,9

SAO FRANCISCO DO GUAPORE2012 964 643 66,7

2013 970 642 66,2

VILHENA2012 1346 860 63,9

2013 1270 782 61,6

Page 17: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

Sumário Executivo | SAERO 2013 15

3º ano do Ensino Médio

Tabela 7 – Participação do 3º ano do Ensino Médio no Saero

crE EdiçãoNº de estudantes

PrevistosNº de estudantes

AvaliadosParticipação (%)

ARIQUEMES2012 1934 1178 60,9

2013 1914 1310 68,4

cAcoAL2012 1174 825 70,3

2013 1093 686 62,8

cErEJEirAS2012 345 239 69,3

2013 357 218 61,1

ExtrEmA2012 132 87 65,9

2013 131 83 63,4

GUAJARA-MIRIM2012 501 348 69,5

2013 562 377 67,1

JAru2012 724 475 65,6

2013 790 574 72,7

JI-PARANA2012 1643 1166 71,0

2013 1520 1012 66,6

ouro PrEto Do oEStE2012 788 564 71,6

2013 710 523 73,7

Porto vELHo2012 2801 1928 68,8

2013 2817 1756 62,3

PIMENTA BUENO2012 583 396 67,9

2013 542 348 64,2

roLim DE mourA2012 1605 1148 71,5

2013 1493 1027 68,8

SAO FRANCISCO DO GUAPORE2012 665 445 66,9

2013 688 449 65,3

VILHENA2012 1117 729 65,3

2013 1095 648 59,2

Page 18: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

DesempenhoEssa seção resume os principais resultados obtidos pelos estudantes nos testes nas disciplinas avaliadas, por etapa e por crE. os testes feitos pelos estudantes produzem uma medida de seu desempenho nas habilidades avaliadas, que é denominada Proficiência. Os valores da proficiência são organizados em uma Escala de Proficiência que ordena, de acordo com a complexidade da habilidade, os valores obtidos pelos estudantes.

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Sumário Executivo | SAERO 2013 17

Os Padrões de Desempenho apresentam uma caracterização das competências e habilidades cognitivas desenvolvidas pelos estudantes em importantes valores da Escala de Proficiência. A Proficiência Média representa a tendência central dos resultados, ou seja, o grau ou nível de aproveitamento na avaliação; já o Desvio Padrão (D.P.) retrata o quanto o resultado é disperso, é a medida de variação entre as proficiências: quanto menor o D.P., menor é a distância dos estudantes em relação à média; quanto maior o D.P., maior será a distância. Em outras palavras, a média será um melhor preditor para o desempenho dos estudantes no sistema quanto menor for o valor do D.P.

Pedagogicamente, os Padrões de Desempenho indicam o grau de cumprimento dos objetivos educacionais considerados essenciais e expressos na Matriz de Referência para avaliação, bem como as metas de desempenho a serem alcançadas. No Padrão de Desempenho Abaixo do Básico, o estudante demonstra carência de aprendizagem do que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Ele fica abaixo do esperado, na maioria das vezes, tanto no que diz respeito à compreensão do que é abordado, quanto na execução de tarefas e avaliações. Por isso, é necessária uma intervenção pedagógica direcionada para que o estudante progrida em seu processo de aprendizagem. O estudante que se encontra no Padrão de Desempenho Básico demonstra ter aprendido o mínimo do que é proposto para o seu ano escolar. Nesse nível, ele já iniciou um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontra. No Padrão de Desempenho Adequado, o estudante demonstra ter adquirido um conhecimento apropriado e substancial ao que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Nesse padrão, ele domina uma maior gama de habilidades, tanto no que diz respeito à quantidade, quanto à complexidade, as quais exigem um refinamento dos processos cognitivos nelas envolvidos. O estudante que atingiu o Padrão de Desempenho Avançado revela ter desenvolvido habilidades mais sofisticadas e demonstra ter um aprendizado superior ao que é previsto para o seu ano escolar. O desempenho desses estudantes nas tarefas e avaliações propostas supera o esperado e, ao serem estimulados, podem ir além das expectativas traçadas.

os resultados gerais de desempenho em 2013 mostram a distribuição dos estudantes do Ensino Fundamental por padrão de desempenho em Língua Portuguesa, do 2º e do 5º anos, situados majoritariamente nos padrões “Adequado” e “Avançado”, enquanto que no 6º e no 9º anos estão, em sua maioria, nos padrões “Básico” e “Adequado”. No Ensino Médio, a maior concentração de estudantes está no nível “Básico”, com percentual baixo de estudantes no nível “Avançado”. Em Matemática, a distribuição por padrões de desempenho no Ensino Fundamental é um pouco distinta entre as etapas. No 2º e no 6º ano há uma grande concentração de estudantes no padrão “Básico”. No 5º ano, os percentuais mais altos estão nos padrões “Básico” e “Adequado”, enquanto que, no 9º ano estão entre o “Abaixo do Básico” e o “Básico”. No Ensino Médio, pode-se perceber uma maior concentração de estudantes nos padrões “Abaixo do Básico” e “Básico” em todas as etapas.

Page 20: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

18 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Língua PortuguesaTabela 8 – Proficiência média em Língua Portuguesa no Saero

Etapa de EscolaridadeProficiência Média

2012 2013

ENSINO

FUNDAMENTAL

2º ANO 486,2 490,9

5º ANO 189,4 200,9

6º ANO 192,4 197,7

9º ANO 239,2 243,0

ENSINO MÉDIO

1º ANO 243,2 243,9

2º ANO 254,6 253,5

3º ANO 264,6 265,0

Tabela 9 – Distribuição dos Estudantes por padrões de desempenho em Língua Portuguesa no Saero

Etapa de Escolaridade EdiçãoPadrões de Desempenho

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

ENSINO

FUNDAMENTAL

2º ANO2012 14% 17% 26% 43%

2013 11% 17% 27% 45%

5º ANO2012 6% 33% 41% 20%

2013 5% 26% 39% 31%

6º ANO2012 17% 42% 31% 10%

2013 16% 38% 32% 14%

9º ANO2012 19% 41% 34% 7%

2013 17% 38% 36% 9%

ENSINO MÉDIO

1º ANO2012 34% 43% 21% 3%

2013 33% 41% 22% 3%

2º ANO2012 26% 41% 28% 5%

2013 25% 42% 28% 4%

3º ANO2012 22% 36% 32% 10%

2013 19% 38% 35% 8%

matemáticaTabela 10 – Proficiência média em Matemática no Saero

Etapa de EscolaridadeProficiência Média

2012 2013

ENSINO

FUNDAMENTAL

2º ANO 549,3 551,4

5º ANO 208,5 215,0

6º ANO 208,8 210,2

9º ANO 245,6 247,0

ENSINO MÉDIO

1º ANO 249,6 249,6

2º ANO 258,2 262,4

3º ANO 269,8 271,7

Page 21: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

Sumário Executivo | SAERO 2013 19

Tabela 11 – distribuição dos Estudantes por padrões de desempenho em Matemática no Saero

Etapa de Escolaridade EdiçãoPadrões de Desempenho

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

ENSINO

FUNDAMENTAL

2º ANO2012 12% 58% 27% 4%

2013 12% 58% 26% 4%

5º ANO2012 8% 35% 42% 16%

2013 7% 30% 42% 21%

6º ANO2012 21% 45% 28% 6%

2013 19% 47% 28% 6%

9º ANO2012 30% 48% 20% 3%

2013 30% 45% 22% 3%

ENSINO MÉDIO

1º ANO2012 52% 37% 11% 1%

2013 52% 36% 11% 1%

2º ANO2012 45% 38% 16% 2%

2013 40% 39% 18% 2%

3º ANO2012 35% 39% 22% 5%

2013 32% 41% 22% 5%

Dados por crE

Os dados referentes aos anos iniciais do Ensino Fundamental, por CRE em 2013, mostraram que, em Língua Portuguesa, a maioria das regionais apresentou médias de proficiência dos estudantes classificadas como o padrão de desempenho Adequado, com exceção das CREs de Extrema, Pimenta Bueno, Rolim de Moura e Vilhena, que no 2º ano encontram-se no padrão de desempenho Avançado. Já no 6º ano do Ensino Fundamental, das 13 CREs, 4 estão localizadas no padrão de desempenho Básico, enquanto as demais se encontram no padrão Adequado, graças à média de proficiência de seus estudantes. No 9º ano, apenas a CRE de Cacoal está no padrão de desempenho Adequado e as demais no padrão de desempenho Básico. No Ensino Médio, todas as CREs apresentam médias situadas no padrão de desempenho Básico em todas as etapas avaliadas.

Com relação à proficiência média das CREs, no Ensino Médio a variação entre elas é bem pequena, indo de 238,9 a 251,6 no 1º ano; de 245,9 a 259,8 no 2º ano e de 257,3 a 271,2 no 3º ano, sendo que Cacoal é a CRE que apresenta a maior média de proficiência nas 3 etapas. No Ensino Fundamental, a amplitude observada é maior, apresentando médias de proficiência entre 187,3 e 220,2 no 5º ano, 189,9 e 214 no 6º ano e entre 228,6 e 251,1 no 9º ano. No 2º ano, que possui escala de proficiência diferente dos demais anos, essa variação fica entre 461,6 e 523,6.

Em relação aos dados de desempenho em Matemática por CRE em 2013, tanto no 2º ano como no 6º ano e no 9º ano do Ensino Fundamental, o padrão de desempenho em que se encontram as médias de proficiência dos estudantes para essas etapas com maior frequência pelas CREs é o “Básico”, com exceção de apenas 2 CREs no 6º ano e uma no 2º ano que estão situadas no padrão “Adequado”. Já no 5º ano do Ensino Fundamental a situação se inverte, com a maioria das CREs no padrão “Adequado”, enquanto apenas 2 estão no padrão Básico”. No Ensino Médio, todas as CREs do

Page 22: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

20 SAERO 2013 | Sumário Executivo

2º ano e do 3º ano estão situadas no padrão de desempenho “Básico”, enquanto o 1º ano apresenta 5 CREs no padrão “Abaixo do básico” e as demais CREs no padrão “Básico”. Quanto aos resultados de proficiência média por CRE em Matemática, a situação é semelhante aos resultados de Língua Portuguesa, com os anos do Ensino Fundamental apresentando maior amplitude que os anos do Ensino Médio.

Língua Portuguesa – 2º ano do Ensino Fundamental

Tabela 12 – Desempenho em Língua Portuguesa do 2º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 470,3 73,6 Adequado 16,5 18,7 31,5 33,3

2013 486,8 77,7 Adequado 13,3 17,7 24,2 44,7

cAcoAL2012 481,5 74,2 Adequado 15,6 14,9 27,0 42,4

2013 485,8 73,2 Adequado 12,8 16,1 30,4 40,7

cErEJEirAS2012 506,2 71,1 Avançado 5,8 17,9 22,2 54,1

2013 481,8 61,3 Adequado 9,7 13,3 38,2 38,8

ExtrEmA2012 485,0 57,1 Adequado 5,7 17,1 31,4 45,7

2013 502,4 74,7 Avançado 10,0 6,7 20,0 63,3

GUAJARA-MIRIM2012 502,8 88,2 Avançado 14,3 12,6 20,7 52,4

2013 461,6 77,9 Adequado 21,0 20,3 31,4 27,3

JAru2012 501,0 74,0 Avançado 9,3 11,8 25,5 53,4

2013 493,9 79,6 Adequado 11,9 18,5 21,8 47,9

JI-PARANA2012 495,9 85,8 Adequado 12,1 16,5 25,0 46,4

2013 495,9 73,4 Adequado 9,4 16,2 27,0 47,4

ouro PrEto Do

oEStE

2012 480,4 84,6 Adequado 17,4 15,3 29,6 37,7

2013 486,0 86,7 Adequado 14,3 18,8 27,9 39,0

Porto vELHo2012 475,3 82,2 Adequado 17,5 19,5 25,4 37,6

2013 480,9 76,2 Adequado 13,7 18,6 27,6 40,1

PIMENTA BUENO2012 475,8 82,1 Adequado 18,2 17,2 24,0 40,6

2013 503,2 67,4 Avançado 7,1 12,8 28,0 52,1

roLim DE mourA2012 492,2 75,8 Adequado 11,4 16,3 25,2 47,2

2013 508,6 75,5 Avançado 7,3 13,2 23,8 55,7

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 474,2 79,9 Adequado 16,5 21,4 25,3 36,8

2013 483,1 68,2 Adequado 10,1 19,9 31,6 38,5

VILHENA2012 510,3 78,7 Avançado 8,9 10,9 21,9 58,3

2013 523,6 76,3 Avançado 5,5 11,2 18,6 64,8

Page 23: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

Sumário Executivo | SAERO 2013 21

Língua Portuguesa – 5º ano do Ensino Fundamental

Tabela 13 – Desempenho em Língua Portuguesa do 5º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 193,1 42,6 Adequado 4,7 30,0 42,3 23,0

2013 197,7 46,0 Adequado 5,1 27,1 40,6 27,2

cAcoAL2012 194,7 44,6 Adequado 4,8 30,4 41,2 23,6

2013 208,8 46,1 Adequado 2,5 22,1 39,4 36,0

cErEJEirAS2012 192,2 41,7 Adequado 3,4 35,0 36,7 24,9

2013 220,2 47,1 Adequado 1,1 15,7 34,3 48,9

ExtrEmA2012 175,3 41,1 Adequado 9,6 50,0 30,8 9,6

2013 201,0 47,5 Adequado 6,5 26,1 37,0 30,4

GUAJARA-MIRIM2012 179,1 39,6 Adequado 5,3 43,4 37,8 13,4

2013 187,3 44,3 Adequado 5,9 35,8 38,3 20,1

JAru2012 185,4 43,1 Adequado 6,3 35,4 39,9 18,4

2013 197,3 46,3 Adequado 5,0 28,4 39,5 27,1

JI-PARANA2012 191,3 41,7 Adequado 4,7 32,6 41,1 21,5

2013 202,5 46,5 Adequado 5,2 22,1 41,1 31,6

ouro PrEto Do

oEStE

2012 201,5 42,2 Adequado 3,1 24,1 45,3 27,5

2013 209,9 44,3 Adequado 2,3 18,2 43,0 36,5

Porto vELHo2012 181,0 42,1 Adequado 8,4 38,4 37,8 15,3

2013 188,4 46,6 Adequado 8,4 32,7 36,8 22,0

PIMENTA BUENO2012 194,8 44,5 Adequado 5,2 31,3 40,4 23,1

2013 204,7 48,0 Adequado 4,0 25,7 36,6 33,7

roLim DE

mourA

2012 197,6 41,4 Adequado 3,0 28,0 43,0 26,0

2013 211,3 46,4 Adequado 3,2 20,3 37,7 38,8

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 186,5 40,7 Adequado 5,1 35,8 41,4 17,7

2013 204,2 45,1 Adequado 2,1 23,4 45,5 29,0

VILHENA2012 196,4 41,0 Adequado 3,9 27,3 44,1 24,7

2013 215,4 46,8 Adequado 2,8 18,2 34,8 44,2

Língua Portuguesa – 6º ano do Ensino Fundamental

Tabela 14 – Desempenho em Língua Portuguesa do 6º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 193,2 43,5 Básico 16,9 41,7 30,5 11,0

2013 202,0 46,5 Adequado 13,9 35,6 34,1 16,5

cAcoAL2012 202,8 44,3 Adequado 13,0 33,7 39,0 14,4

2013 212,4 47,3 Adequado 9,9 31,8 35,5 22,8

cErEJEirAS2012 194,1 41,3 Básico 14,9 42,8 32,7 9,7

2013 203,4 45,0 Adequado 12,1 35,7 36,6 15,6

Page 24: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

22 SAERO 2013 | Sumário Executivo

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ExtrEmA2012 184,0 40,5 Básico 21,4 44,2 29,8 4,7

2013 200,9 44,1 Adequado 14,6 35,4 33,7 16,3

GUAJARA-MIRIM2012 186,3 39,1 Básico 18,5 45,7 30,3 5,5

2013 190,2 40,9 Básico 16,0 45,7 30,3 8,1

JAru2012 192,7 43,0 Básico 16,6 43,4 29,8 10,2

2013 196,8 47,4 Básico 16,9 37,1 31,5 14,4

JI-PARANA2012 195,4 44,2 Básico 15,6 41,4 31,1 11,9

2013 201,2 47,4 Adequado 14,9 34,4 35,3 15,5

ouro PrEto Do

oEStE

2012 198,1 44,4 Básico 15,6 37,6 33,4 13,4

2013 214,0 45,2 Adequado 9,7 28,5 39,7 22,1

Porto vELHo2012 188,1 41,1 Básico 19,0 44,4 29,0 7,7

2013 189,9 45,4 Básico 19,9 40,5 29,5 10,0

PIMENTA BUENO2012 202,2 47,1 Adequado 14,5 36,1 33,6 15,8

2013 201,4 46,4 Adequado 12,9 38,8 32,4 15,8

roLim DE mourA2012 194,6 42,9 Básico 15,7 41,9 31,1 11,3

2013 205,2 47,3 Adequado 11,6 37,4 33,3 17,8

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 189,2 40,0 Básico 16,8 45,4 30,2 7,6

2013 193,5 44,3 Básico 16,9 39,9 32,5 10,7

VILHENA2012 205,1 45,6 Adequado 11,5 35,3 35,3 17,8

2013 206,1 48,4 Adequado 13,2 34,2 32,2 20,4

Língua Portuguesa – 9º ano do Ensino Fundamental

Tabela 15 – Desempenho em Língua Portuguesa do 9º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 237,3 41,8 Básico 19,9 40,9 32,7 6,5

2013 244,0 42,5 Básico 15,7 38,4 37,1 8,8

cAcoAL2012 245,4 41,1 Básico 14,2 40,4 36,2 9,2

2013 251,1 42,0 Adequado 11,3 36,3 39,8 12,6

cErEJEirAS2012 240,1 40,2 Básico 17,8 41,6 34,6 5,9

2013 243,3 43,5 Básico 16,4 41,0 30,5 12,1

ExtrEmA2012 226,4 39,6 Básico 26,0 45,3 27,1 1,7

2013 228,7 48,0 Básico 31,6 36,8 25,3 6,3

GUAJARA-MIRIM2012 231,7 39,6 Básico 22,6 44,9 28,2 4,4

2013 237,4 42,2 Básico 20,2 39,8 33,5 6,5

JAru2012 235,1 40,8 Básico 20,6 44,1 29,7 5,5

2013 238,4 46,1 Básico 20,8 36,0 35,4 7,9

JI-PARANA2012 239,2 42,6 Básico 19,6 38,9 33,9 7,7

2013 244,2 44,4 Básico 16,7 37,3 35,5 10,5

Page 25: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

Sumário Executivo | SAERO 2013 23

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ouro PrEto Do

oEStE

2012 242,7 43,0 Básico 16,8 38,2 36,3 8,8

2013 248,9 41,3 Básico 12,3 40,0 35,8 11,8

Porto vELHo2012 239,7 41,1 Básico 17,8 40,6 35,2 6,4

2013 241,0 43,7 Básico 18,1 39,1 34,6 8,3

PIMENTA BUENO2012 234,0 43,2 Básico 24,4 37,7 30,7 7,3

2013 238,9 43,6 Básico 19,3 39,9 32,9 7,9

roLim DE mourA2012 240,5 40,9 Básico 16,6 40,8 36,6 6,0

2013 248,6 43,4 Básico 13,6 34,9 39,2 12,3

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 233,4 39,7 Básico 21,2 46,0 27,7 5,1

2013 228,6 42,5 Básico 25,8 42,4 27,3 4,5

VILHENA2012 244,2 41,7 Básico 16,4 37,3 38,1 8,1

2013 245,8 43,0 Básico 15,0 36,7 37,6 10,6

Língua Portuguesa – 1º ano do Ensino Médio

Tabela 16 – Desempenho em Língua Portuguesa do 1º ano do Ensino Médio no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 242,0 42,5 Básico 34,7 42,4 20,5 2,4

2013 244,5 42,5 Básico 32,3 43,0 22,2 2,5

cAcoAL2012 250,8 42,1 Básico 27,9 42,0 26,5 3,6

2013 251,6 43,6 Básico 26,1 42,7 26,6 4,6

cErEJEirAS2012 251,0 42,3 Básico 28,1 41,9 27,2 2,8

2013 245,8 43,6 Básico 30,4 45,2 22,0 2,4

ExtrEmA2012 232,0 35,0 Básico 46,7 41,8 11,5 0,0

2013 242,4 42,3 Básico 33,7 44,8 19,9 1,7

GUAJARA-MIRIM2012 237,0 40,6 Básico 39,2 43,2 16,1 1,5

2013 239,7 45,1 Básico 39,1 38,8 19,5 2,6

JAru2012 237,0 44,3 Básico 39,9 40,3 17,1 2,6

2013 239,0 41,1 Básico 36,0 45,4 17,2 1,3

JI-PARANA2012 241,0 44,6 Básico 36,8 40,5 19,6 3,0

2013 245,1 45,2 Básico 34,4 37,4 24,7 3,5

ouro PrEto Do

oEStE

2012 243,1 42,3 Básico 31,9 47,0 18,2 2,9

2013 246,2 44,3 Básico 31,3 41,0 24,5 3,2

Porto vELHo2012 245,1 43,0 Básico 32,5 41,9 23,1 2,5

2013 241,2 45,9 Básico 36,2 39,5 21,6 2,7

PIMENTA BUENO2012 239,9 44,4 Básico 37,5 39,2 19,9 3,4

2013 238,9 44,9 Básico 38,3 38,6 20,6 2,5

roLim DE mourA2012 244,1 41,1 Básico 31,5 46,1 20,4 2,1

2013 247,1 43,1 Básico 30,2 42,5 24,7 2,7

Page 26: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

24 SAERO 2013 | Sumário Executivo

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 237,6 41,2 Básico 38,2 43,5 17,0 1,4

2013 241,2 42,6 Básico 34,8 42,9 19,6 2,7

VILHENA2012 246,4 41,6 Básico 30,1 44,5 23,2 2,2

2013 246,5 44,8 Básico 30,1 43,2 23,3 3,4

Língua Portuguesa – 2º ano do Ensino Médio

Tabela 17 – Desempenho em Língua Portuguesa do 2º ano do Ensino Médio no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 251,6 44,1 Básico 27,9 40,7 26,4 5,0

2013 252,3 43,8 Básico 25,2 42,9 27,6 4,2

cAcoAL2012 260,4 42,9 Básico 19,8 42,8 30,6 6,7

2013 259,8 41,5 Básico 20,0 43,7 31,9 4,3

cErEJEirAS2012 258,4 41,1 Básico 20,3 46,8 27,5 5,4

2013 258,5 44,7 Básico 26,4 36,2 32,3 5,1

ExtrEmA2012 247,8 48,2 Básico 32,5 37,4 25,2 4,9

2013 248,8 39,2 Básico 27,7 47,7 22,3 2,3

GUAJARA-MIRIM2012 248,6 44,9 Básico 32,2 39,9 23,8 4,2

2013 245,9 43,8 Básico 30,1 42,9 24,5 2,5

JAru2012 249,0 42,8 Básico 29,6 42,6 23,9 3,9

2013 247,8 43,8 Básico 30,1 40,3 26,0 3,6

JI-PARANA2012 251,3 44,2 Básico 28,3 41,0 25,9 4,8

2013 252,7 44,7 Básico 26,2 40,6 29,4 3,8

ouro PrEto

Do oEStE

2012 257,1 44,6 Básico 24,8 40,2 29,3 5,7

2013 254,3 44,0 Básico 26,1 40,1 28,4 5,4

Porto vELHo2012 256,6 45,4 Básico 25,6 37,9 30,7 5,8

2013 253,6 46,4 Básico 26,0 39,9 28,7 5,4

PIMENTA

BUENO

2012 252,4 43,2 Básico 26,7 43,9 25,7 3,7

2013 251,8 45,8 Básico 27,8 41,4 26,2 4,5

roLim DE

mourA

2012 255,4 43,0 Básico 25,1 41,2 28,6 5,1

2013 256,4 41,0 Básico 21,9 45,5 28,6 4,0

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 248,9 40,7 Básico 27,7 46,5 21,9 3,9

2013 251,6 41,9 Básico 26,2 45,0 24,3 4,5

VILHENA2012 262,2 42,6 Básico 19,5 39,9 34,3 6,3

2013 256,5 43,0 Básico 23,1 43,4 28,0 5,5

Page 27: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

Sumário Executivo | SAERO 2013 25

Língua Portuguesa – 3º ano do Ensino Médio

Tabela 18 – Desempenho em Língua Portuguesa do 3º ano do Ensino Médio no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 259,2 45,6 Básico 25,0 38,5 28,3 8,3

2013 261,4 45,0 Básico 21,1 38,8 33,1 7,0

cAcoAL2012 271,2 46,4 Básico 18,1 34,8 34,1 13,1

2013 271,2 41,4 Básico 13,3 38,2 39,4 9,2

cErEJEirAS2012 264,5 44,5 Básico 20,9 38,1 31,0 10,0

2013 261,7 41,6 Básico 21,1 39,9 33,0 6,0

ExtrEmA2012 239,8 40,6 Básico 37,9 39,1 20,7 2,3

2013 263,1 46,8 Básico 20,5 37,3 31,3 10,8

GUAJARA-MIRIM2012 250,4 44,1 Básico 31,0 38,5 26,1 4,3

2013 257,3 44,2 Básico 24,9 39,0 30,5 5,6

JAru2012 262,5 44,7 Básico 24,4 32,2 36,4 6,9

2013 261,7 43,2 Básico 19,3 41,1 33,4 6,1

JI-PARANA2012 264,4 46,8 Básico 22,1 36,2 31,2 10,5

2013 261,4 46,2 Básico 21,7 38,2 31,6 8,4

ouro PrEto Do

oEStE

2012 262,7 44,6 Básico 22,0 37,4 32,1 8,5

2013 267,7 43,8 Básico 18,4 36,3 35,6 9,8

Porto vELHo2012 273,1 47,5 Básico 16,2 33,2 37,1 13,4

2013 271,1 46,0 Básico 16,4 34,3 37,4 11,8

PIMENTA BUENO2012 260,6 46,3 Básico 24,5 36,6 30,3 8,6

2013 258,1 47,0 Básico 25,0 37,1 30,7 7,2

roLim DE mourA2012 263,8 45,5 Básico 21,3 36,1 33,1 9,5

2013 264,5 44,0 Básico 18,3 39,1 34,9 7,7

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 247,5 44,8 Básico 32,8 40,7 22,0 4,5

2013 259,9 42,1 Básico 20,9 41,9 31,4 5,8

VILHENA2012 269,6 45,5 Básico 17,6 34,7 36,5 11,2

2013 270,0 43,0 Básico 14,7 36,6 41,0 7,7

Matemática – 2º ano do Ensino Fundamental

Tabela 19 – Desempenho em Matemática do 2º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 540,7 86,7 Básico 14,6 59,7 21,6 4,1

2013 548,6 92,3 Básico 13,7 56,2 24,6 5,5

cAcoAL2012 542,7 80,7 Básico 11,6 62,9 23,7 1,8

2013 547,8 80,4 Básico 11,0 63,2 23,9 1,9

cErEJEirAS2012 568,5 85,1 Básico 8,2 54,6 34,8 2,4

2013 570,4 73,7 Básico 4,8 63,6 24,2 7,3

Page 28: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

26 SAERO 2013 | Sumário Executivo

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ExtrEmA2012 571,6 60,4 Básico 2,9 62,9 34,3 0,0

2013 628,1 51,0 Adequado 0,0 37,9 62,1 0,0

GUAJARA-MIRIM2012 566,7 79,6 Básico 8,1 53,5 32,2 6,2

2013 522,4 90,9 Básico 19,4 63,5 16,2 1,0

JAru2012 570,4 88,5 Básico 9,0 50,3 35,0 5,8

2013 542,1 88,6 Básico 15,5 58,2 23,7 2,7

JI-PARANA2012 551,4 88,2 Básico 11,7 55,3 29,2 3,9

2013 558,6 85,4 Básico 10,5 56,6 28,2 4,7

ouro PrEto Do

oEStE

2012 544,0 94,7 Básico 14,4 56,3 24,9 4,5

2013 550,0 77,9 Básico 9,6 59,3 29,3 1,9

Porto vELHo2012 537,8 84,3 Básico 13,6 62,2 21,8 2,4

2013 537,4 84,9 Básico 15,1 61,2 21,2 2,5

PIMENTA BUENO2012 528,8 82,5 Básico 16,1 62,0 21,4 0,5

2013 559,9 70,5 Básico 5,7 65,9 27,5 0,9

roLim DE mourA2012 563,7 81,7 Básico 8,7 55,8 31,2 4,3

2013 577,8 85,6 Básico 7,1 51,7 35,2 6,0

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 541,5 87,9 Básico 14,4 57,1 25,1 3,4

2013 533,5 82,5 Básico 13,8 66,3 19,4 0,5

VILHENA2012 565,2 80,6 Básico 7,4 57,0 30,0 5,6

2013 581,2 90,3 Básico 8,4 44,9 38,4 8,2

Matemática – 5º ano do Ensino Fundamental

Tabela 20 – Desempenho em Matemática do 5º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 212,6 41,3 Adequado 6,5 32,2 41,4 19,9

2013 212,3 43,7 Adequado 7,9 30,8 42,7 18,6

cAcoAL2012 214,2 42,1 Adequado 5,9 32,6 42,0 19,5

2013 224,2 42,1 Adequado 3,6 25,7 43,4 27,3

cErEJEirAS2012 213,9 42,8 Adequado 6,2 29,9 45,2 18,6

2013 235,2 40,8 Adequado 1,7 20,2 43,8 34,3

ExtrEmA2012 194,0 37,0 Básico 17,3 38,5 36,5 7,7

2013 218,3 38,0 Adequado 2,2 28,3 50,0 19,6

GUAJARA-MIRIM2012 196,6 37,5 Básico 12,0 41,7 38,7 7,6

2013 199,1 42,7 Básico 12,8 37,6 39,0 10,6

JAru2012 207,3 42,0 Adequado 7,9 36,0 40,1 16,0

2013 212,1 42,9 Adequado 7,0 31,4 44,3 17,3

JI-PARANA2012 212,3 41,4 Adequado 6,3 31,9 43,6 18,2

2013 219,1 44,2 Adequado 6,1 27,6 41,4 24,9

Page 29: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

Sumário Executivo | SAERO 2013 27

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ouro PrEto Do

oEStE

2012 225,8 39,0 Adequado 3,6 20,5 50,0 25,9

2013 228,0 41,4 Adequado 3,4 20,5 45,3 30,8

Porto vELHo2012 195,9 40,1 Básico 12,4 43,0 35,5 9,2

2013 199,3 42,7 Básico 12,1 39,2 37,1 11,7

PIMENTA BUENO2012 222,0 43,2 Adequado 4,4 26,6 45,6 23,4

2013 221,9 41,5 Adequado 3,5 28,1 43,3 25,1

roLim DE mourA2012 217,6 40,2 Adequado 4,3 28,4 48,2 19,2

2013 225,8 43,1 Adequado 4,0 23,5 43,7 28,8

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 210,2 40,0 Adequado 5,1 34,6 45,4 14,9

2013 220,6 41,4 Adequado 4,5 25,7 48,7 21,2

VILHENA2012 214,3 41,0 Adequado 4,6 32,2 44,6 18,6

2013 229,2 43,4 Adequado 3,2 22,6 43,4 30,8

Matemática – 6º ano do Ensino Fundamental

Tabela 21 – Desempenho em Matemática do 6º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 212,3 39,4 Básico 17,5 44,9 32,2 5,4

2013 214,8 41,2 Básico 15,6 45,8 31,2 7,4

cAcoAL2012 223,3 42,4 Básico 13,0 39,1 37,1 10,8

2013 226,8 42,0 Adequado 9,2 39,0 39,6 12,1

cErEJEirAS2012 214,7 41,9 Básico 17,5 44,6 30,9 7,1

2013 221,2 37,2 Básico 8,5 48,7 33,9 8,9

ExtrEmA2012 203,1 37,6 Básico 26,0 46,0 24,2 3,7

2013 208,4 38,4 Básico 17,4 51,7 25,8 5,1

GUAJARA-MIRIM2012 200,8 38,1 Básico 24,5 50,8 21,7 3,1

2013 204,2 37,4 Básico 20,3 53,2 22,4 4,1

JAru2012 210,6 40,5 Básico 17,6 47,7 29,3 5,4

2013 214,5 41,9 Básico 16,6 45,0 30,6 7,8

JI-PARANA2012 214,6 42,8 Básico 17,6 42,0 31,7 8,7

2013 217,3 43,6 Básico 15,0 42,2 33,6 9,2

ouro PrEto Do

oEStE

2012 215,3 42,6 Básico 17,7 43,5 30,0 8,8

2013 227,1 39,4 Adequado 8,4 40,4 40,2 11,0

Porto vELHo2012 201,1 38,9 Básico 25,6 48,3 22,7 3,4

2013 199,8 39,9 Básico 25,3 49,9 21,4 3,5

PIMENTA BUENO2012 225,6 42,9 Adequado 11,0 38,2 37,7 13,1

2013 218,7 42,7 Básico 13,6 45,3 30,0 11,1

roLim DE

mourA

2012 213,7 42,4 Básico 18,9 41,9 31,5 7,7

2013 218,1 41,1 Básico 14,1 42,8 35,4 7,7

Page 30: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

28 SAERO 2013 | Sumário Executivo

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 209,5 38,6 Básico 18,6 45,2 31,6 4,5

2013 210,1 38,3 Básico 15,0 52,0 28,1 4,9

VILHENA2012 220,9 42,2 Básico 14,3 40,6 35,1 9,9

2013 215,5 43,6 Básico 16,7 42,7 31,9 8,7

Matemática – 9º ano do Ensino Fundamental

Tabela 22 – Desempenho em Matemática do 9º ano do Ensino Fundamental no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 245,1 39,7 Básico 30,0 48,0 20,3 1,8

2013 249,6 38,2 Básico 25,4 48,6 24,0 2,0

cAcoAL2012 252,4 39,5 Básico 23,4 50,3 22,2 4,1

2013 256,8 40,1 Básico 21,1 44,4 30,7 3,8

cErEJEirAS2012 250,1 38,6 Básico 25,5 48,3 24,5 1,7

2013 254,0 43,9 Básico 26,6 41,0 28,5 3,9

ExtrEmA2012 235,7 38,4 Básico 37,6 49,2 11,6 1,7

2013 232,9 41,2 Básico 42,9 41,7 14,9 0,6

GUAJARA-MIRIM2012 234,9 34,5 Básico 38,8 48,7 12,3 0,2

2013 237,5 37,2 Básico 37,4 46,6 14,9 1,1

JAru2012 240,5 39,9 Básico 34,3 47,5 16,0 2,2

2013 240,5 40,9 Básico 36,2 42,1 19,9 1,7

JI-PARANA2012 248,8 42,5 Básico 26,4 47,6 21,8 4,2

2013 252,0 40,0 Básico 25,2 46,4 25,1 3,2

ouro PrEto Do

oEStE

2012 252,6 39,3 Básico 25,3 45,4 26,7 2,5

2013 254,8 37,2 Básico 21,7 47,1 28,4 2,8

Porto vELHo2012 242,6 40,3 Básico 32,7 47,7 17,2 2,4

2013 241,8 41,0 Básico 35,0 44,5 17,8 2,8

PIMENTA BUENO2012 244,7 41,1 Básico 32,0 45,6 20,2 2,2

2013 246,5 39,9 Básico 30,7 45,2 21,6 2,6

roLim DE

mourA

2012 246,9 39,2 Básico 26,2 49,7 21,6 2,4

2013 252,2 39,3 Básico 24,6 46,0 26,0 3,4

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 247,4 36,7 Básico 24,6 55,5 17,9 2,0

2013 238,1 36,8 Básico 36,0 47,2 15,5 1,2

VILHENA2012 250,3 41,0 Básico 27,4 45,4 23,4 3,8

2013 248,0 40,5 Básico 29,8 44,8 22,2 3,2

Page 31: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

Sumário Executivo | SAERO 2013 29

Matemática – 1º ano do Ensino Médio

Tabela 23 – Desempenho em Matemática do 1º ano do Ensino Médio no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 249,3 39,5

Abaixo do Básico

52,0 36,9 10,9 0,2

2013 251,2 38,8 Básico 49,9 38,9 10,7 0,5

cAcoAL2012 257,2 40,6 Básico 44,6 40,6 13,9 1,0

2013 257,4 40,8 Básico 45,8 38,1 14,4 1,6

cErEJEirAS2012 256,8 40,6 Básico 45,8 40,3 12,8 1,1

2013 251,7 38,3 Básico 48,0 40,0 12,0 0,0

ExtrEmA2012 242,9 37,5

Abaixo do Básico

57,6 33,9 7,3 1,2

2013 248,5 40,7Abaixo do

Básico53,6 34,3 11,6 0,6

GUAJARA-MIRIM2012 238,7 37,5

Abaixo do Básico

63,5 29,4 6,8 0,3

2013 244,0 37,3Abaixo do

Básico57,1 35,6 7,0 0,3

JAru2012 243,9 38,1

Abaixo do Básico

56,9 35,4 7,6 0,1

2013 245,9 38,5Abaixo do

Básico54,7 35,8 9,2 0,3

JI-PARANA2012 251,5 41,5 Básico 49,0 38,7 11,3 1,1

2013 252,2 42,9 Básico 50,4 35,5 12,9 1,1

ouro PrEto Do

oEStE

2012 254,3 41,0 Básico 46,2 39,1 13,9 0,8

2013 254,9 40,8 Básico 45,8 40,5 12,8 0,9

Porto vELHo2012 245,7 40,7

Abaixo do Básico

56,4 33,2 9,5 0,9

2013 243,3 40,0Abaixo do

Básico59,6 30,8 9,0 0,6

PIMENTA BUENO2012 252,3 41,2 Básico 49,2 37,4 12,6 0,8

2013 247,1 40,3Abaixo do

Básico56,9 31,9 10,5 0,7

roLim DE

mourA

2012 254,8 38,8 Básico 46,4 40,6 12,3 0,7

2013 255,0 40,8 Básico 46,1 39,6 13,1 1,1

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 248,6 38,9Abaixo do

Básico51,2 38,3 10,0 0,5

2013 251,0 39,9 Básico 52,7 36,7 9,2 1,5

VILHENA2012 251,5 38,5 Básico 48,7 39,5 11,4 0,4

2013 251,6 39,1 Básico 49,9 39,0 10,4 0,7

Page 32: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

30 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Matemática – 2º ano do Ensino Médio

Tabela 24 – Desempenho em Matemática do 2º ano do Ensino Médio no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 256,9 41,4 Básico 45,8 38,7 14,1 1,4

2013 260,7 42,3 Básico 41,1 40,5 16,7 1,7

cAcoAL2012 265,4 43,1 Básico 37,3 39,9 19,7 3,0

2013 271,4 43,1 Básico 31,2 43,0 22,9 2,9

cErEJEirAS2012 260,3 39,6 Básico 42,7 40,0 16,6 0,7

2013 266,7 43,9 Básico 34,5 42,1 21,7 1,7

ExtrEmA2012 248,0 45,6 Abaixo do Básico 56,1 30,9 12,2 0,8

2013 250,7 45,2 Básico 52,3 32,3 13,8 1,5

GUAJARA-MIRIM2012 246,1 40,7 Abaixo do Básico 56,4 34,5 7,9 1,2

2013 250,7 43,8 Básico 51,4 34,8 12,4 1,5

JAru2012 250,7 39,7 Básico 49,3 39,6 10,5 0,6

2013 257,5 43,7 Básico 44,5 38,3 15,6 1,6

JI-PARANA2012 261,6 43,6 Básico 41,2 38,9 17,6 2,3

2013 265,6 45,7 Básico 37,6 39,2 20,4 2,8

ouro PrEto Do

oEStE

2012 264,7 43,6 Básico 39,4 39,2 18,6 2,8

2013 266,8 43,4 Básico 34,5 43,2 19,3 3,0

Porto vELHo2012 256,5 44,6 Básico 47,4 34,6 15,7 2,3

2013 259,8 46,9 Básico 44,0 35,0 18,0 3,0

PIMENTA BUENO2012 255,3 39,1 Básico 47,4 38,2 13,8 0,7

2013 263,8 44,2 Básico 36,9 41,9 18,1 3,2

roLim DE

mourA

2012 260,9 41,8 Básico 41,7 39,1 17,4 1,8

2013 265,6 43,0 Básico 37,1 40,0 20,5 2,4

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 253,5 39,0 Básico 47,9 38,9 12,3 0,9

2013 262,4 42,6 Básico 39,3 40,8 17,9 2,0

VILHENA2012 261,7 42,3 Básico 40,0 41,7 16,4 1,9

2013 261,7 44,3 Básico 41,0 38,2 18,2 2,6

Page 33: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

Sumário Executivo | SAERO 2013 31

Matemática – 3º ano do Ensino Médio

Tabela 25 – Desempenho em Matemática do 3º ano do Ensino Médio no Saero por CRE

crE EdiçãoProficiência

MédiaDesvio Padrão

Padrão de Desempenho

Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho (%)

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

ARIQUEMES2012 267,4 45,2 Básico 36,2 39,7 20,2 3,8

2013 266,9 45,0 Básico 35,2 42,2 19,3 3,3

cAcoAL2012 276,5 46,7 Básico 28,1 40,4 25,3 6,2

2013 277,0 44,5 Básico 26,1 44,1 24,6 5,2

cErEJEirAS2012 270,4 40,4 Básico 31,8 43,9 23,0 1,3

2013 274,9 45,2 Básico 29,4 39,0 27,1 4,6

ExtrEmA2012 248,6 40,3 Abaixo do Básico 52,9 35,6 10,3 1,1

2013 271,2 43,2 Básico 28,0 48,8 18,3 4,9

GUAJARA-MIRIM2012 250,1 41,2 Básico 52,3 35,9 10,6 1,1

2013 256,3 44,6 Básico 41,4 44,0 13,0 1,6

JAru2012 261,4 42,5 Básico 40,6 40,6 16,8 1,9

2013 265,5 43,0 Básico 36,0 42,6 19,4 2,1

JI-PARANA2012 273,0 47,1 Básico 31,6 41,6 20,8 6,0

2013 273,2 48,7 Básico 33,0 39,7 21,5 5,8

ouro PrEto Do

oEStE

2012 270,2 46,9 Básico 33,5 37,9 24,5 4,1

2013 278,0 45,4 Básico 28,7 39,4 26,8 5,2

Porto vELHo2012 275,4 49,6 Básico 31,6 36,4 24,7 7,3

2013 277,5 52,9 Básico 30,8 36,4 23,6 9,2

PIMENTA BUENO2012 268,6 46,9 Básico 39,4 34,1 22,0 4,5

2013 263,5 45,7 Básico 38,2 38,5 22,1 1,1

roLim DE

mourA

2012 269,4 45,4 Básico 35,1 39,1 21,9 3,9

2013 275,7 44,6 Básico 27,0 44,5 23,9 4,6

SAO FRANCISCO

Do GuAPorE

2012 255,1 41,1 Básico 44,9 40,2 14,2 0,7

2013 263,7 42,8 Básico 39,6 38,0 20,2 2,2

VILHENA2012 273,0 45,5 Básico 33,3 39,5 22,9 4,3

2013 270,3 43,6 Básico 32,7 40,0 24,2 3,1

Page 34: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

Perfil

Nesta seção, apresentamos a descrição dos principais

resultados contextuais do Saero 2013. os dados

utilizados são provenientes dos questionários

contextuais, importantes instrumentos de pesquisa e que

compõem, com os testes de proficiência, o sistema de

avaliação.

Page 35: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

Sumário Executivo | SAERO 2013 33

A partir da exploração das informações dos questionários aplicados a estudantes, professores e diretores, é possível conhecer melhor as escolas do estado e o perfil dos atores que as compõem. Essas informações são da maior importância para o sistema de avaliação, pois, juntos com os resultados de desempenho, orientam a tomada de decisões e podem subsidiar o estabelecimento de metas de melhoria dentro de uma perspectiva plausível. É a combinação do conhecimento seguro sobre o desempenho dos estudantes e as características das escolas e seus atores que convertem a avaliação em larga escala em um instrumento capaz de favorecer a oferta de educação gratuita e de qualidade.

Estudantes

os estudantes avaliados no Saero 2013 são, em maior parte, do sexo feminino (53%), e a maioria se autodeclara parda (51%) ou branca (28%). Em todos os anos avaliados, a maioria dos estudantes não apresenta defasagem idade-série. No 5º ano do Ensino Fundamental, são cerca de 90% de estudantes próximos à idade de referência, enquanto que no 3º ano do Ensino Médio o percentual é maior que 70%.

Page 36: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

34 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Gráfico 2 – Estudantes – Sexo

Masculino.47,5%

Feminino.52,5%

Gráfico 3 – Estudantes – Cor ou raça autodeclarada

Branco(a).27,7%

Pardo(a).50,9%

Negro(a).13,8%

Amarelo(a).5,2%

Indígena.2,3%

Page 37: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

Sumário Executivo | SAERO 2013 35

Gráfico 4 – Estudantes – Idade por etapa de escolaridade1

5º ANO EF 6º ANO EF 9º ANO EF 1º ANO EM 2º ANO EM 3º ANO EM

11 ou menos 76,1% 27,3% 0,5% 0,3% 0,3% 0,2%

12 13,9% 44,0% 0,5% 0,3% 0,2% 0,1%

13 5,8% 17,2% 8,4% 1,2% 1,3% 1,3%

14 2,8% 7,8% 42,8% 6,4% 0,4% 0,1%

15 0,7% 2,7% 25,9% 37,9% 8,1% 0,5%

16 0,3% 0,7% 14,4% 27,7% 42,8% 8,4%

17 0,1% 0,1% 5,5% 16,5% 28,1% 48,3%

18 0,2% 0,2% 2,0% 6,7% 12,0% 26,1%

19 0,0% 0,0% 0,0% 1,2% 3,6% 8,8%

20 ou mais 0,0% 0,0% 0,0% 1,7% 3,1% 6,2%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

A maioria dos estudantes afirma que sua mãe ou responsável completou o Ensino Médio, mas não completou a faculdade (25%), seguido por 24% dos estudantes que responderam que sua mãe ou responsável completou a 4ª série/5º ano, mas não completou o Ensino Médio. A tendência para a escolaridade do pai ou responsável é semelhante, embora as proporções sejam diferentes: para 17% dos estudantes, os pais ou responsáveis completaram o Ensino Médio, mas não completaram a faculdade, enquanto que para 24% dos estudantes os pais ou responsáveis completaram a 4ª série/5º ano, mas não completaram o Ensino Médio.

1. As idades são fornecidas pelos próprios estudantes. Toma-se, portanto, essa informação como válida, exceto em casos muito extremos.

Page 38: 2013€¦ · acima dos 80%, sendo de 81,5% no 2º ano e 85% no 5º ano, o que representa 8.667 e 10.411 estudantes, respectivamente. No segundo ciclo do Ensino Fundamental, a participação

36 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Gráfico 5 – Estudantes – Escolaridade dos pais ou responsáveis

12,6% 14,9%

23,6%24,2%

13,0%12,4%

24,7% 17,0%

12,5%

8,6%

13,5%22,9%

Mãe ou a responsável Pai ou o responsável

Não sei.

Completou a Faculdade.

Completou o Ensino Médio, mas nãocompletou a Faculdade.

Completou a 8ª série/9°ano, mas nãocompletou o Ensino Médio (antigo 2ºgrau).

Completou a 4ª série/5° ano, mas nãocompletou a 8ª série/9°ano (antigoginásio).

Nunca estudou ou não completou a 4ªsérie/5° ano (antigo primário).

/Quanto ao acesso a bens, automóvel e aparelho de DVD são os bens menos presentes nas residências dos estudantes participantes da avaliação. São 24% dos estudantes que declaram não ter nenhum automóvel em sua residência, enquanto 18% declaram não possuírem aparelho de DVD. No outro extremo, máquina de lavar roupas, geladeira e banheiro são os bens apresentados na maioria das residências dos estudantes, com apenas 7% das residências não possuindo pelo menos um desses itens.

Gráfico 6 – Estudantes – Bens disponíveis no domicílio

7,3%

7,4%

9,0%

7,5%

18,4%

24,2%

66,1%

77,2%

54,5%

71,3%

63,9%

47,5%

26,6%

15,4%

36,5%

21,2%

17,7%

28,4%

Banheiro

Geladeira

TV em cores

Máquina de lavar roupa

Aparelho de DVD

Automóvel (carro/moto)

Nenhum Um Dois ou mais

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Sumário Executivo | SAERO 2013 37

Gráfico 7 – Estudantes – Existência de computador na residência

Sim, com acesso à internet.

59,3%Sim, mas sem

acesso à internet.

12,0%

Não.28,7%

Com relação ao acesso a serviços, 97% dos estudantes responderam haver energia elétrica em suas residências, enquanto 95% afirmaram haver água na torneira. Porém, 48% dos estudantes vivem em residências situadas em ruas sem calçamento e 88% não possuem serviços de empregada doméstica ou faxineira. Também, 61% dos estudantes afirmam não morarem com alguém que receba bolsa família.

Gráfico 8 – Estudantes – Serviços disponíveis no domicílio

52,2%

96,9% 94,9%

77,5%

39,0%

47,8%

3,1% 5,1%

22,5%

61,0%

A rua é asfaltadaou tem calçamento

A residência temenergia elétrica

A residência temágua encanada

A rua tem coleta delixo

Alguém em casarecebe bolsa

família

Sim Não

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38 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Gráfico 9 – Estudantes – Presença de empregada doméstica no domicílio

Não.87,5%

Sim, uma diarista, 1 ou 2 vezes por

semana.6,3%

Sim, uma, todos os dias.4,9%

Sim, duas ou mais.1,3%

Com relação ao acesso a materiais de leitura em casa, é possível notar um maior número de acesso a livros a jornais ou revistas. Do total de estudantes avaliados, 68% e 63% afirmam nunca terem acesso, em casa, a jornais e revistas, respectivamente. Já 25% afirmam sempre terem acesso a livros, em casa, enquanto 27% afirmam nunca terem acesso a esse material. Sobre a quantidade de livros presentes em suas residências, 58% afirmam ter de 1 a 20 livros, ou seja, o suficiente para encher uma prateleira, enquanto 20% dos estudantes responderam não terem livros em suas residências. Quanto à presença de dicionários, 81% dos estudantes afirmaram possuir esse item em suas residências.

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Sumário Executivo | SAERO 2013 39

Gráfico 10 – Estudantes – Frequência com que os pais/respons. adiquirem material de leitura

6,8%

8,3%

24,7%

24,7%

28,6%

48,2%

68,5%

63,0%

27,1%

Jornal de Notícias

Revistas de Informação Geral

Livros

Sempre Às vezes Nunca

Gráfico 11 – Estudantes – Quantidade de livros no domicílio

20,0%

58,2%

15,9%

5,9%

Nenhum O bastante para encheruma prateleira

O bastante para encheruma estante

O bastante para enchervárias prateleiras

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40 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Gráfico 12 – Estudantes – Número de dicionários no domicílio

Nenhum19,0%

Um37,2%

Dois ou mais43,8%

Quando perguntados sobre a frequência de leitura, pais e estudantes apresentam perfis semelhantes. São 25% dos estudantes que afirmam que seus pais leem sempre e o mesmo percentual dos estudantes que afirmam o fazer. No outro extremo, apenas 7% dos estudantes responderam nunca realizarem leituras, enquanto que o percentual de pais que nunca leem alcança 13%. Esses números estão refletidos no percentual de pais que incentivam a leitura, de 82%.

Gráfico 13 – Estudantes – Frequência de leitura

24,1%

42,4%

20,9%

12,6%

23,8%

52,0%

17,3%

6,8%

Sempre Às vezes Raramente Nunca

Frequência que o aluno vê os pais ou responsáveis lendo

Frequência que o aluno diz ler

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Sumário Executivo | SAERO 2013 41

Gráfico 14 – Estudantes – Incentivo dos pais/responsáveis à leitura

Sim.81,8%

Não.18,2%

Professores

os professores das escolas avaliadas no Saero em 2013 são, em sua maioria, do sexo feminino (71%), autodeclarados pardos (48,8%) ou brancos (39,2%). A maioria dos professores possui formação superior, 98,3% do total: 34% possuem licenciatura e 51,9% apresentam nível de especialização. Quanto à área em que se formaram 90,8% dos professores cursaram Ensino Superior na mesma área em que lecionam atualmente. A maioria dos professores leciona Língua Portuguesa (38,5%) ou Matemática (33%), havendo um considerável percentual de professores que lecionam mais de uma disciplina (24,2%).

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42 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Gráfico 15 – Professores - Sexo

Masculino.29,0%

Feminino.71,0%

Gráfico 16 – Professores – Cor ou raça autodeclarada

Branco(a).39,2%

Pardo(a).48,8%

Preto(a).9,3%

Amarelo(a).2,0%

Indígena.0,8%

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Sumário Executivo | SAERO 2013 43

Gráfico 17 – Professores - Escolaridade

0,2%

0,5%

1,0%

6,1%

34,0%

4,3%

51,9%

2,0%

Ensino Fundamental.

Ensino Médio – Regular.

Ensino Médio – Magistério.

Ensino Superior – Pedagogia ou Normal Superior.

Ensino Superior – Licenciatura.

Ensino Superior – outros.

Especialização. (mínimo de 360 horas)

Mestrado.

Gráfico 18 – Professores – Área de graduação no Ensino Superior

1,7%

90,8%

7,5%

Não completei o EnsinoSuperior.

Fiz meu Ensino Superior namesma área em que leciono.

Fiz meu Ensino Superior emárea diferente daquela em queleciono.

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44 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Gráfico 19 – Professores – Disciplina que leciona na escola

38,5%

33,0%

0,8%

1,1%

1,6%

0,5%

0,5%

24,2%

Língua Portuguesa.

Matemática.

Outra ciência humana.

Outra ciência exata.

Língua estrangeira.

Educação Física.

Outra disciplina.

Leciona mais de uma disciplina.

Quanto ao tempo de atividade docente, 26,7% dos respondentes afirmam atuar há mais de 21 anos como professor. Cerca de 25% tem menos de 5 anos de atividade docente. No entanto, levando-se em conta apenas o tempo como professor na escola avaliada, mais de 60% dos professores afirmam exercer a atividade docente há menos de 5 anos na atual escola. Enquanto isso, 5,1% dos professores atuam na escola há mais de 21 anos.

Gráfico 20 – Professores – Tempo como professor

5,3%

21,3%20,1%

40,5%

12,5%

9,2%

16,8%

7,8%

18,6%

7,8%26,7%

5,1%

Tempo total como professor Tempo como professor na escolaavaliada

Há mais de 21 anos.

Entre 16 e 20 anos.

Entre 11 e 15 anos.

Entre 6 e 10 anos.

Entre 1 e 5 anos.

Há menos de 1 ano.

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Sumário Executivo | SAERO 2013 45

Dos professores que responderam ao questionário do Saero 2013, 65% afirmaram não exercer outra atividade remunerada que não a de professor na escola pela qual respondeu ao questionário, enquanto 27% responderam serem professores em outra escola. Em relação à renda dos professores, mais de 80% deles afirmam receber entre 2 e 5 salários mínimos, sendo a maior concentração entre os que recebem de R$ 2.034,01 a R$ 2.712,00.

Gráfico 21 – Professores – Exerce alguma outra atividade remunerada

26,7%

7,7%65,6%

Sim, sou professorem outra escola.

Sim, uma atividadefora do magistério.

Não.

Gráfico 22 – Professores – Renda de todas as fontes

0,8%2,3%

20,1%

41,4%

22,5%

8,7%

3,2%1,1%

Até R$ 678,00.

De R$ 678,01 a RS 1.356,00.

De R$ 1.356,01 a R$ 2.034,00.

De R$ 2.034,01 a R$ 2.712,00.

De R$ 2.712,01 a R$ 3.390,00.

De R$ 3.390,01 a R$ 4.068,00.

De R$ 4.068,01 a R$ 6.780,00.

Mais de R$ 6.780,01.

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46 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Gestores

Os gestores que responderam ao questionário do Saero 2013 são, majoritariamente, do sexo feminino (74,5%), pardos (46,8%) ou brancos (39,6%). A totalidade dos gestores que responderam ao questionário apresenta formação em Ensino Superior, sendo que 67,9% possuem escolaridade em nível de especialização. Considerando o tempo de atuação como gestores, a maioria respondeu exercer a função entre 1 a 5 anos, tanto como tempo total de atuação (56,2%) como na atual escola (70,9%). A maioria dos gestores também respondeu não exercer outra atividade remunerada que não a de gestor (72,9%). Já 20,1% responderam serem professores em outra escola.

Gráfico 23 – Gestores - Sexo

Masculino25,5%

Feminino74,5%

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Sumário Executivo | SAERO 2013 47

Gráfico 24 – Gestores – Cor ou raça autodeclarada

Branco(a)39,6%

Pardo(a)46,8%

Preto(a)12,2%

Amarelo(a)0,7%

Indígena0,7%

Gráfico 25 – Gestores - Escolaridade

7,8%

10,1%

11,9%

67,9%

1,5%

0,7%

Ensino Superior – Pedagogia

Ensino Superior – Licenciatura

Ensino Superior – outros

Especialização

Mestrado

Doutorado ou posterior

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48 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Gráfico 26 – Gestores – Tempo como gestor

3,3%

56,2%

24,8%

12,4%

2,2% 1,1%4,0%

70,9%

17,3%

6,5%

0,7% 0,7%

Há menos de 1ano.

Entre 1 e 5 anos..

Entre 6 e 10anos.

Entre 11 e 15anos.

Entre 16 e 20anos.

Há mais de 21anos.

Total Na escola avaliada

Gráfico 27 – Gestores – Exerce outra atividade remunerada

3,3%

56,2%

24,8%

12,4%

2,2% 1,1%4,0%

70,9%

17,3%

6,5%

0,7% 0,7%

Há menos de 1ano.

Entre 1 e 5 anos..

Entre 6 e 10anos.

Entre 11 e 15anos.

Entre 16 e 20anos.

Há mais de 21anos.

Total Na escola avaliada

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Análise contextualA implantação do sistema de avaliação de rondônia

com resultados por unidade escolar demonstra ser

um instrumento efetivo para impulsionar a melhoria

do sistema de ensino no estado. Além de fornecer

subsídios valiosos para a gestão das escolas, a partir

dos resultados de desempenho de seus estudantes,

operam também como motivadores para formulação

e implementação de novas estratégias de ensino, bem

como possibilitam a avaliação dos projetos realizados.

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50 SAERO 2013 | Sumário Executivo

A melhora da qualidade da educação, em especial quando se trata de fluxo e proficiência de estudantes, escolas e sistemas de ensino, resulta de processos plurifatoriais. Descobrir e apontar os fatores que exercem influência sobre os resultados da avaliação educacional, tem sido um dos principais desafios para os avaliadores e os gestores de políticas públicas educacionais. A melhora dos resultados demanda investimentos e gerenciamento de recursos (econômicos e não econômicos) que, com frequência, se apresentam escassos ou insuficientes. A avaliação completa e profunda dos resultados pode ajudar os gestores educacionais a compreender melhor o que é decisivo para um bom resultado e, assim, possibilita a formulação de soluções que envolvam ações mais eficientes.

A avaliação educacional necessita do diagnóstico contextual, pois o desempenho é impactado por características demográficas, sociais e econômicas dos atores envolvidos. A análise das informações contextuais contribui para a compreensão dos resultados na medida em que aponta o que afeta (e quanto afeta) os resultados alcançados pelos sistemas de ensino.

No intuito de especificar quais são as dimensões importantes para a análise contextual dos resultados, é possível distinguir entre fatores extraescolares e intraescolares. Os fatores extraescolares mais conhecidos referem-se às características sociodemográficas dos estudantes: sexo, cor ou raça, nível socioeconômico e etc. Dentre os fatores intraescolares é possível destacar o clima escolar, os recursos pedagógicos empregados e a gestão das escolas. Não há consenso sobre peso e os nexos causais associados a esses fatores, assim é preciso identificar seus efeitos empiricamente, pois essas são dimensões conceitualmente relevantes.

O progresso do entendimento sobre os fenômenos educacionais depende fortemente do que já foi estabelecido anteriormente, por essa razão é tão importante estarmos atentos aos debates e produções científicas no campo educacional. Isso é particularmente verdadeiro quando se trata da mensuração de dimensões contextuais latentes operacionalizadas em constructos científicos (clima escolar, gestão eficaz, inovação pedagógica dentre outros). Chegar a um consenso sobre a forma de mensuração de determinada dimensão é por si um exercício que clarifica algumas questões que nos rodeiam. Mesmo que não haja uma forma perfeita de se operacionalizar a forma de medida, um nível muito mais elevado de comparabilidade é alcançado quando utilizamos os mesmos instrumentos para capturar as mesmas dimensões. Por esse motivo manteremos as questões e as análises que envolvem as dimensões clima, gestão e pedagógica.

A fim de mensurar determinada dimensão latente, ou seja, de operacionalizar o constructo em uma variável latente, utilizamos itens (questões) de tipo likert. Mais especificamente, utilizamos blocos de questões para construir nossas escalas de concordância, de qualidade, de proporção etc. No questionário contextual, os itens que compõem esses blocos podem ser facilmente reconhecidos: são as afirmações com as quais o respondente pode “concordar muito, concordar mais que discorda, discorda mais que concorda ou discordar muito”, temos também opções para o respondente dizer se algo é “muito ruim, ruim, bom ou muito bom”. Esses itens são as variáveis observáveis que conjuntamente desvendam as variáveis latentes. Esse tipo de metodologia é o mais comum na coleta de dados para a mensuração de constructos através de escalas. A soma dos

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Sumário Executivo | SAERO 2013 51

scores, a média, ou a análise fatorial de itens selecionados, que demonstraram medir apenas uma dimensão, irão formar a escala utilizada para uma das dimensões escolhidas para a análise. Neste ano, utilizamos a metodologia de análise fatorial para desvendar a estrutura latente (as dimensões) da série de perguntas que fizemos aos estudantes, professores e diretores. Essa metodologia é amplamente utilizada em trabalhos acadêmicos e permite “reduzir” um grande número de variáveis observadas em poucas dimensões subjacentes.

Apresentamos a seguir uma pequena descrição de cada uma das dimensões, e as variáveis que utilizamos para desvendá-las em cada um dos bancos com as respostas dos questionários. Logo após iremos contrastar duas diferentes categorias dessas dimensões (abaixo da média e acima da média) com a proporção de estudantes que as escolas conseguem colocar acima do padrão Adequado. Também poderemos ver como a relação dentre os fatores intraescolares e essa proporção se comporta quando “controlamos” o impacto da condição socioeconômica média dos estudantes.

As cinco dimensões

Expectativas

A teoria sobre estratificação social identifica inúmeros elementos que acompanham os indivíduos em suas trajetórias. Muitos deles se relacionam com as trajetórias educacionais: ambiente cultural nos domicílios, herança cultural familiar, condições de acesso a bens e serviços, formas como os meios para aquisição de bens são utilizadas, mobilização de redes sociais, dentre várias outras.

Um dos elementos de estratificação social e mobilidade que nos interessa particularmente trata de aspirações individuais e expectativas pessoais. São duas construções que se relacionam com a educação de inúmeras maneiras. Sabemos, por exemplo, que estudantes com baixas aspirações sobre seu próprio futuro refletem, mesmo que de forma inconsciente, essa posição em seu desempenho escolar. Aqueles com aspirações mais elevadas acabam por ser mais ambiciosos e mais cientes da necessidade de superar eventuais dificuldades nos estudos para atingir seus objetivos.

O mesmo vale para expectativas. Aqueles estudantes que não têm expectativas positivas sobre seu futuro tendem a apresentar menor ímpeto para a realização de suas aspirações. Entretanto, as expectativas apresentam ainda uma característica relacional, uma vez que pode ser reforçada a partir de estímulos positivos (ou negativos) de terceiros. No caso do ambiente escolar, professores e diretores têm a competência de reforçarem positivamente as expectativas dos estudantes, ou de alertá-los para o descompasso entre suas aspirações e seu comportamento ou seu desempenho.

Isso se explica. Um estudante que pretenda cursar um curso superior de maior concorrência no futuro deve apresentar um comportamento escolar condizente com suas aspirações. Com isso, deve ser alertado sobre a inadequação entre notas baixas, número excessivo de abstenções em relação

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52 SAERO 2013 | Sumário Executivo

aos anseios futuros, etc. Em contrapartida, estudantes que eventualmente apresentem aspirações e expectativas muito baixas por sua própria trajetória podem ser estimulados por incentivos positivos por parte dos professores, que depositam nele algum tipo de confiança, ou pelos diretores, no mesmo sentido. Esses estímulos podem vir, inclusive, a partir de cobranças por maiores notas ou por melhores desempenhos.

Por fim, é necessário ressalvar que os indicadores não se resumem ao sucesso estudantil, mas ajudam a explicar, muitas vezes, a desmotivação de determinados estudantes com algumas disciplinas, ou mesmo com o ensino propedêutico de modo geral. As suas aspirações podem não condizer com o escopo de uma trajetória escolar acadêmica, levando-o a assimilar com mais afinco ensinamentos práticos e/ou técnicos. Por outro lado, estudantes que já se definiram por alguma área de conhecimento podem tender a apresentar piores desempenhos naquelas que eles acreditam não comporem seu conjunto de conhecimento.

As aspirações e as expectativas podem dar pistas sobre a desmobilização estudantil em algumas disciplinas, indicando possíveis reforços necessários para eles, ou mesmo podem ajudar as redes escolares a compreenderem os anseios de seus educandos em relação aos seus próprios futuros.

Utilizamos as seguintes questões para construir o índice de expectativas.

Questionário de estudantes

• Com base nas suas expectativas, você acredita que irá (Sim, Provavelmente sim, Provavelmente não, Não):

» concluir o Ensino Médio.

» ingressar numa universidade pública.

» ingressar numa faculdade particular.

» ingressar no ensino profissional.

» ter boas oportunidades no mercado de trabalho.

» Ser um cidadão consciente.

» Ter melhores oportunidades que seus pais.

Questionário dos professores

• Com base na experiência com suas turmas nesta escola, qual o percentual de estudantes que você acredita que (Até 25% da turma, De 26% a 50% da turma, De 51% a 75% da turma, Mais de 75% da turma, Não se aplica):

» concluirá o Ensino Fundamental.

» concluirá o Ensino Médio.

» ingressará em uma universidade pública.

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Sumário Executivo | SAERO 2013 53

» ingressará em uma universidade particular.

» ingressará no ensino profissional.

» terá boas oportunidades no mercado de trabalho.

» Terá melhores oportunidades que seus pais.

» Será um cidadão consciente dos seus diretos e deveres.

Clima escolar

Um ambiente adequado ao desenvolvimento cognitivo dos estudantes é mais do que um simples local onde crianças, jovens e adultos são expostos a ensinamentos. É necessário criar condições disciplinares para o ensino sistemático; condições motivacionais para estudantes, docentes e gestor se envolverem de modo criativo e interessado em suas atividades; condições para o desenvolvimento de um senso de compromisso e responsabilidade com as finalidades acadêmicas, em seu devido lugar de prioridade na escola; condições de monitoramento para sustentar rotinas, boas práticas e manter níveis de cobrança e exigência acadêmicas em alto patamar, visando sempre ao melhor desempenho. Esses, dentre diversos outros aspectos, são elementos importantes para estabelecer em uma instituição um clima escolar favorável.

Com a finalidade de captar informações a respeito desses aspectos, os questionários socioeconômicos de estudantes, professores e gestores contêm perguntas a respeito das características do ambiente escolar. Exploramos em nossos instrumentos temas como a percepção sobre o conforto e segurança no ambiente escolar, a sensação de pertencimento e inclusão nas atividades, a motivação e satisfação ao realizar os estudos e afazeres na escola, a percepção das condições de interação entre os atores dentro da escola, incluindo diálogo aberto e respeito mútuo, percepção da cobrança e exigência acadêmica, o respeito às normas e regras de comportamento etc.

Desse modo, o clima escolar é um indicador construído tendo por base o ambiente da escola. Parte-se do princípio de que uma escola deve ser eficaz em termos do processo de aprendizagem (bom desempenho e baixa retenção), mas que, para isso, deva ter características que garantam tal desempenho. muitas dessas características passam pela cultura das boas práticas e pelo respeito e reconhecimento das normas que regem a vida escolar. É nesse processo que o ambiente escolar se constrói. O índice de clima escolar traduz a variação das escolas a respeito das condições do ambiente, permitindo análises que nos mostrem onde encontramos os melhores elementos para o desenvolvimento acadêmico, e o impacto dessas variações sobre o desempenho dos estudantes.

Uma das maiores vantagens de abordar tais elementos do clima escolar é sua proximidade com aspectos cotidianos da dinâmica escolar: as características tratadas são intuitivamente fáceis de compreender e passíveis de ações e intervenções por parte da administração escolar. Desse modo, os resultados das análises podem orientar as instituições e regionais na formulação de suas próprias políticas de monitoramento e melhoria de desempenho dos estudantes.

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54 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Utilizamos as seguintes questões para construir o índice de clima escolar.

Questionário de estudantes

• Com base na sua experiência deste ano na escola, como você se sente em relação às seguintes afirmações (Concordo muito, Concordo mais que discordo, Discordo mais que concordo e Discordo muito):

» tenho participado de atividades interessantes na escola.

» Acho que vale a pena estudar nesta escola.

» Estou sempre aprendendo atividades novas nesta escola.

» Sinto-me bem cuidado (a) nesta escola.

» Sinto que sou valorizado (a) nesta escola.

» A escola em que estudo é acolhedora.

» Gosto de estudar nesta escola.

» Eu me sinto estimulado e motivado na escola.

» Gosto de ir para a escola.

» A escola é uma bagunça. Ficam muitos estudantes do lado de fora da sala fazendo barulho.

» Quando alguém me ameaça ou agride, não adianta reclamar na direção. Tudo continua do mesmo jeito.

» A turma demora a fazer silêncio, depois que o (a) professor (a) entra em sala.

» Durante as aulas há muito barulho e bagunça o que atrapalha quem quer estudar.

» Por qualquer motivo, os estudantes são colocados para fora da sala pelo professor.

• Sobre as relações na sua escola, responda (Muito ruim, Ruim, Boa, Muito boa):

» Como você vê a relação entre professores e estudantes?

» Como você vê a relação entre estudantes e estudantes?

» Como você vê a relação entre professores e gestores?

» Como você vê a relação entre professores e professores?

» Como você vê a relação entre estudantes e gestores?

» Como você vê a relação entre estudantes e funcionários?

Questionário dos professores

• Com base na sua experiência deste ano, como você se posiciona em relação às seguintes afirmações sobre o seu cotidiano na escola (Concordo muito, Concordo mais que discordo, Discordo mais que concordo, Discordo muito):

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Sumário Executivo | SAERO 2013 55

» Gostaria de continuar lecionando nesta escola.

» Sinto que sou valorizado (a) nesta escola.

» Gosto de fazer parte da equipe desta escola.

» Gosto de trabalhar nesta escola.

» Eu me sinto estimulado e motivado na escola.

» Gosto de ir para a escola.

» O diretor é zeloso e exigente no cumprimento das regras.

» Brigas e confusões, quando acontecem, são resolvidas na própria escola.

» Todos sabem o que pode e o que não pode ser feito na escola.

Questionário dos diretores

• Com base na sua experiência deste ano, como você se posiciona em relação às seguintes afirmações sobre o seu cotidiano na escola (Concordo muito, Concordo mais que discordo, Discordo mais que concordo, Discordo muito):

» Foi uma decisão acertada ter me candidatado a diretor (a) desta escola.

» considero meu trabalho importante para o desenvolvimento desta escola.

» Ser diretor (a) de escola é gratificante.

» A experiência como diretor (a) desta escola me faz Crescer profissionalmente.

» A escola em que trabalho é acolhedora.

» Gosto de trabalhar nesta escola.

» Eu me sinto cheio (a) de entusiasmo e motivado (a) na escola.

» Gosto de ir para a escola.

» os professores me apoiam no cumprimento das regras da escola.

» Os professores desta escola fazem esforço para interagir com a comunidade.

» Cada pessoa tem seu jeito de ser, e isso precisa ser respeitado.

» Os professores trabalham juntos e cooperam uns com os outros.

• Sobre as relações na sua escola, responda (Muito ruim, Ruim, Boa, Muito boa):

» Como você vê a relação entre professores e estudantes?

» Como você vê a relação entre estudantes e estudantes?

» Como você vê a relação entre professores e gestores?

» Como você vê a relação entre professores e professores?

» Como você vê a relação entre estudantes e gestores?

» Como você vê a relação entre estudantes e funcionários?

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56 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Gestão democrática

A proximidade entre condições de clima e condições de gestão é grande, mas é possível fazer distinções e abordagens analíticas específicas para cada uma delas. A dimensão de gestão escolar tem como características marcantes a construção de uma referência de liderança para a administração escolar, localizada na pessoa do gestor, em que se encontram aspectos de autonomia decisória, capacidade discricionária, criação e sustentação de metas e objetivos claros, bem como de normas e regras necessárias ao funcionamento da instituição. Também encontramos na gestão institucional a sustentação de valores diretamente relacionados à excelência acadêmica, compromissos com resultados, a busca e o fornecimento do apoio necessário aos demais atores escolares para a devida manutenção de suas atividades e realização de objetivos, o contato com a comunidade escolar e a procura pela obtenção dos aspectos democráticos (em outras palavras, a participação de professores, estudantes e comunidade na gestão escolar).

o instrumento contextual coleta informações sobre alguns desses aspectos, resultando em bons indicadores das condições de gestão das unidades escolares. Com tais informações, é possível desenvolver associações e testes para verificar o efeito da gestão escolar sobre o aprendizado dos estudantes. Mais uma vez, temos como vantagem lidar com características acessíveis à administração escolar. os resultados serão de grande importância para as ações e políticas implementadas ou a implementar tanto nas escolas quanto no sistema.

Utilizamos as seguintes questões para construir o índice de gestão democrática.

Questionário dos professores

• Responda o quanto você concorda ou discorda das afirmações abaixo (Concordo muito, Concordo mais que discordo, Discordo mais que concordo, Discordo muito):

» o gestor desta escola só toma suas decisões depois de ouvir outros atores envolvidos com a escola.

» O planejamento anual das atividades é feito coletivamente.

» o diretor desta escola tem por hábito consultar o colegiado da Escola e ouvir as pessoas interessadas pelas questões da escola.

» É obrigação da direção da escola prestar contas de todos os resultados pedagógicos e financeiros à comunidade escolar e a sociedade em geral referente à escola.

» A equipe gestora informa aos pais sobre o desempenho dos estudantes.

» A equipe gestora solicita aos pais que incentivem e orientem os estudantes sobre a importância de participar das atividades da escola.

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Sumário Executivo | SAERO 2013 57

Questionário do diretor

• Responda o quanto você concorda ou discorda das afirmações abaixo (Concordo muito, Concordo mais que discordo, Discordo mais que concordo, Discordo muito):

» Tenho por norma consultar o Colegiado da Escola e ouvir as pessoas sobre as questões da escola.

» O diálogo e a participação da comunidade é a melhor maneira de administrar e conduzir as atividades da escola.

» Só tomo minhas decisões depois de ouvir outros atores envolvidos com a escola.

» É obrigação de a equipe gestora informar os pais ou responsáveis sobre o desempenho dos estudantes.

Atitudes e práticas pedagógicas

A questão pedagógica é outra dimensão da organização escolar que está diretamente relacionada aos resultados dos estudantes. Essa dimensão também dialoga com as anteriores, mas também permite seu aporte em temas específicos. Podemos considerar tanto aspectos formais da gestão, quanto a elaboração do projeto político pedagógico e a amplitude da participação dos atores escolares envolvidos em sua constituição (estudantes, professores, pais de estudantes e comunidade escolar), como aspectos de sua implementação e atitudes dos professores em sala de aula.

Algumas linhas investigativas podem ser apontadas. De início, a formação dos professores pode direcionar algumas análises, através de simples cruzamentos entre formação e desempenho de suas turmas. No entanto, estudos sobre o tema vêm apontando que formação não é tudo, mesmo em ambientes a princípio propedêuticos, como salas de aula. Na verdade, a formação se conjuga com as práticas pedagógicas de fato realizadas. A formação acadêmica pode ser apenas a credencial para o ingresso no magistério. Não garante, por si só, a boa realização da profissão. Naturalmente que contam experiência, inter-relação com estudantes, comunidades e direção da escola, e, claro, a forma do exercício da profissão em termos mais evidentes. É nesse sentido que os questionários contextuais direcionam alguns itens a estudantes, professores e gestores. Consegue-se, portanto, apreender a forma de lecionar dos professores, suas concepções sobre os estudantes e vários aspectos do cotidiano escolar.

Tendo em vista o que foi dito, a construção do índice de gestão pedagógica implica em identificar variações associadas ao desempenho dos estudantes, permitindo, com isso, avaliarmos onde encontramos práticas pedagógicas mais positivas, que possam contribuir para que os estudantes atinjam melhores índices de aprendizagem dos conhecimentos mínimos esperados para suas respectivas etapas/séries.

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58 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Utilizamos as seguintes questões para construir o índice de atitudes e práticas pedagógicas.

Questionário de estudantes

• Com base na sua experiência deste ano na escola, como você se sente em relação às seguintes afirmações (Concordo muito, Concordo mais que discordo, Discordo mais que concordo, Discordo muito):

» Nas aulas o (a) professor (a) ouve a opinião dos estudantes.

» o (A) professor (a) sempre esclarece minhas dúvidas.

» Aprendo o conteúdo que o (a) professor (a) ensina.

» O (A) professor (a) explica até que todos entendam o conteúdo.

» Para o (a) professor (a) a turma toda pode aprender.

» Eu capricho na hora de fazer os meus trabalhos.

» O (A) professor (a) é claro ao explicar a matéria.

» Acho as aulas interessantes e animadas.

Questionário dos professores

• Com base na sua experiência deste ano de 2014, como você se posiciona em relação às seguintes afirmações sobre o seu cotidiano na escola (Concordo muito, Concordo mais que discordo, Discordo mais que concordo, Discordo muito):

» Atenho-me ao que está programado independente da turma.

» O aprendizado depende mais do estudante do que do professor.

» Não importa o nível de conhecimento do estudante, o professor deve fazê-lo aprender.

» Dedico muito tempo ensinando aos estudantes de baixo desempenho, isso reduz o rendimento da turma.

» Na maioria das vezes, a opinião do estudante não contribui com a aula.

» Sempre corrijo e discuto a correção do dever de casa com os estudantes.

» Utilizo os resultados da avaliação para melhorar o que faço.

» Eu utilizo os resultados das avaliações para rever minha prática pedagógica.

» Todos os estudantes têm capacidade de aprender o que é ensinado.

» Ensino o mesmo assunto de várias maneiras, se for necessário, para que todos aprendam.

» Sinto-me responsável pela aprendizagem dos estudantes.

» As minhas aulas são sempre bem planejadas.

» Procuro utilizar vários recursos para tornar as aulas mais atraentes.

» Procuro passar trabalhos interessantes e desafiadores para os estudantes.

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Sumário Executivo | SAERO 2013 59

» Sempre arrumo tempo para pesquisar novos assuntos para minhas aulas.

» Os professores se esforçam para coordenar o conteúdo das matérias entre os diferentes anos escolares.

Condição socioeconômica dos estudantes

Calculado com base na Teoria de Resposta ao Item (TRI), o ISE tem sido utilizado em todas as análises empreendidas nos programas de avaliação sob a coordenação do cAEd. Este índice apresenta informações que possibilitam estabelecer uma medida comparativa entre os estudantes avaliados, tomando como base suas respectivas condições econômicas e sociais. Para tanto, o iSE leva em consideração tanto aspectos econômicos, vinculados à renda, quanto alguns aspectos sociais e culturais – como, por exemplo, condições infraestruturais das residências de seus pais, poder de compra e acesso a bens culturais – que permitem estabelecer com maior clareza um diagnóstico da situação dos estudantes e de seus familiares.

A literatura associada à educação tem demonstrado estreita correlação entre o desempenho escolar dos estudantes e as condições socioeconômicas dos mesmos. A análise de um índice como o iSE possibilita o estabelecimento de uma medida de controle muito relevante para a compreensão de fatores externos classicamente associados ao desempenho escolar.

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60 SAERO 2013 | Sumário Executivo

resultados

Para mensurar o impacto dos fatores intraescolares no desempenho das escolas de rondônia na avaliação agregamos em um banco de dados com escolas os índices criados para cada uma das cinco dimensões a partir das respostas aos questionários contextuais de estudantes, professores e diretores. Estabelecemos como medida da eficácia das escolas do estado o percentual de estudantes nos padrões Adequado ou Avançado dentro das escolas, em todas as etapas avaliadas. A fim de traduzir melhor os resultados dos índices criados para cada uma das dimensões, dividimos cada um em duas categorias: “Abaixo e igual à média”; e “Acima da média” – escolas com um valor na média ou abaixo dela em determinado índice foram alocadas na primeira categoria, já aquelas com valores acima da média estão na segunda. Uma mesma escola só pode estar em uma mesma categoria de determinado índice, mas o resultado pode variar de um índice para outro. Por exemplo, a escola “X” está na categoria “Abaixo ou igual à média” nos índices de Clima escolar e Expectativas e no ISE, mas está na categoria “Acima da média” nos índices de Gestão democrática e Atitudes e práticas pedagógicas. Interessa-nos saber se melhores resultados contextuais estão relacionados com melhores resultados na avaliação. O gráfico com os percentuais de estudantes acima do padrão Adequado por categoria dos índices contextuais demonstra isso.

Escolas com o ISE Acima da média têm (em média) 2,6% estudantes a mais acima do padrão Adequado – escolas no grupo Abaixo ou igual à média no ISE colocam em média 31,2% dos seus estudantes acima do padrão Adequado, já aquelas com ISE Acima da média colocam 33,8%, o acréscimo, portanto, é de 2,6 pontos percentuais. Escolas com Expectativas Acima da média conseguem colocar em média 32,9% de seus estudantes acima do padrão Adequado, com Clima Escolar Acima da média esse percentual é de 35,5, com Atitudes e práticas pedagógicas Acima da média temos 37,4%; e considerando a Gestão Democrática, escolas Acima da média inserem em média 33,5% de seus estudantes nos padrões Adequado e Avançado. Para todas as dimensões (externa e interna) relevantes para o contexto escolar, melhores condições implicam em melhores resultados na avaliação.

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Sumário Executivo | SAERO 2013 61

Gráfico 28 – Percent. de estudantes acima do padrão Adequado por categorias dos Índices Contextuais

31,2% 31,7%29,3%

27,9%

31,5%33,8% 32,9%

35,5%37,4%

33,5%

ÍndiceSocioeconômico

Médio das Escolas

Índice deExpectativas

Índice de ClimaEscolar

Índice de Atitudese Práticas

Pedagógicas

Índice de GestãoDemocrática

Abaixo e igual a média Acima da média

Tratando-se da análise contextual dos resultados escolares é indispensável considerarmos as características socioeconômicas dos estudantes dentro das escolas. Dessa forma, não desconsideramos que aquelas que recebem estudantes em condições socialmente favoráveis estão em uma situação mais favorável (do ponto de vista dos resultados obtidos na avaliação externa) em relação às escolas que recebem estudantes em condições socialmente desfavoráveis. Isso acontece porque a condição socioeconômica dos estudantes está fortemente associada ao seu desempenho no teste cognitivo.

Em todos os cenários a partir de agora iremos sempre distinguir, dentre as escolas de rondônia, aquelas com ISE Abaixo e igual à média e ISE Acima da média. Essa é uma forma simples de controlar o impacto do nível socioeconômico médio dos estudantes sobre os resultados das escolas – um fator tipicamente extraescolar –, e assim apurar os efeitos dos fatores intraescolares. Esse procedimento é interessante, porque é difícil para os atores envolvidos e responsáveis pela melhoria da qualidade da educação resolver problemas sociais que se encontram fora do âmbito escolar. Mas, é possível que esses atores intervenham na realidade escolar para melhorar as condições referentes ao clima, às atitudes e práticas pedagógicas, às expectativas e à gestão democrática.

O índice representativo da dimensão Expectativas é o único que reporta efeitos diferentes nos dois contextos socioeconômicos. No grupo de escolas com o ISE Abaixo da média é possível ver um resultado relutantemente pior para escolas com Expectativas Acima da média (2,6 pontos percentuais), já na outra categoria, escolas com ISE Acima da média, o resultado para escolas com Expectativas Acima da média é um pouco melhor (5,1 pontos percentuais). No que tange aos dados

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62 SAERO 2013 | Sumário Executivo

contextuais, um resultado tão baixo assim e com efeitos opostos significam que essa dimensão não é muito relevante para os resultados das escolas. Isso não significa que ela seja descartável, as expectativas de estudantes e professores podem afetar outros resultados (como a proficiência média das escolas, por exemplo) e é, em si, um diagnóstico sobre a percepção e antecipação de resultados desses atores.

Gráfico 29 – Percent. de estudantes acima do padrão Adequado por categorias de Expectativas e do ISE

32,4%30,6%29,8%

35,7%

ISE Abaixo e igual a média ISE Acima da média

Abaixo e igual a média Acima da média

Podemos ver um pouco quais as expectativas dos professores e dos estudantes nos respectivos gráficos. A literatura sobre essa dimensão aponta para diferenciais de sexo, idade dentre outros. Nas expectativas dos indivíduos, no entanto, essas diferenças não são tão significativas nos dados de 2013 do Saero. os professores parecem bem otimistas em relação aos resultados mais imediatos de suas turmas, a maioria dos professores acha que mais de 75% de sua turma irá concluir o Ensino Fundamental e o Ensino Médio – as expectativas dos professores são altas, especialmente em relação à primeira etapa de ensino. Esse resultado já não é o mesmo quando tratarmos das expectativas mais mediatas dos professores, visto que eles já não acreditam que a maior parte ou pelo menos a metade de sua turma irá ingressar em uma universidade pública ou numa faculdade particular. As expectativas quanto ao ingresso no Ensino Profissional já são um pouco melhores. Sobre as boas oportunidades no mercado de trabalho, as expectativas são bem similares às de ingresso no Ensino Profissional. Sobre ter melhores oportunidades que os pais e ser um cidadão consciente os professores têm expectativas consideravelmente altas em relação a seus estudantes.

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Sumário Executivo | SAERO 2013 63

Gráfico 30 – Expectativas dos professores

37,0%

36,3%

29,0%

23,7%

7,1%

11,5%

5,8%

10,7%

34,7%

35,1%

32,0%

31,8%

20,6%

25,0%

21,2%

32,8%

18,9%

18,0%

23,3%

28,5%

28,9%

29,1%

71,9%

55,1%

9,4%

10,6%

15,7%

16,1%

43,4%

34,4%

Concluirá o Ensino Fundamental

Concluirá o Ensino Médio

Ingressará em uma universidade pública

Ingressará em uma universidade particular

Ingressará no Ensino Profissional

Terá boas oportunidades no mercado detrabalho

Terá melhores oportunidades que seus pais

Será um cidadão consciente dos seus diretos edeveres

Até 25% da turma De 26% a 50% da turma De 51% a 75% da turma Mais de 75% da turma

Perguntamos aos estudantes também sobre suas expectativas com relação ao futuro deles. Do total dos estudantes, 78% esperam concluir o Ensino Fundamental e 82% o Ensino Médio. Acreditam que ingressarão numa universidade pública 42% dos estudantes, 35% numa universidade particular e 63% no ensino profissional. Sobre ter boas oportunidades no mercado de trabalho, 70% dos estudantes acreditam que terão, enquanto 78% acreditam que terão melhores oportunidades que seus pais.

Gráfico 31 – Expectativas dos estudantes

77,9% 82,2%

41,6% 34,9%62,6% 70,2% 78,0% 85,0%

16,6% 13,5%

34,1%33,2%

25,5%23,7% 18,1% 12,3%2,4% 1,9%

13,7% 19,2%6,1% 2,9% 2,0% 1,2%

3,1% 2,4%10,5% 12,7%

5,7% 3,2% 2,0% 1,5%

Conc

luir

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nsin

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Conc

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essa

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Sim Provavelmente sim Provavelmente não Não

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64 SAERO 2013 | Sumário Executivo

As expectativas dos estudantes coincidem em boa parte com a dos professores. As categorias de resposta não são as mesmas, mas é possível fazer esse raciocínio considerando que a certeza de conclusão, ingresso ou melhores oportunidades são similares à certeza de que mais de 75% de suas turmas irão concluir ingressar ou ter melhores oportunidades. Dessa mesma forma, há concordância entre a certeza sobre não alcançar esses objetivos ou ser submetido a tais situações com a ideia de que menos do que 25% da turma irá alcançar tais resultados. Essas expectativas (de professores e estudantes) só não coincidem tanto no que se refere ao ingresso no Ensino Superior (em universidade pública ou faculdade particular), os estudantes parecem mais otimistas do que seus professores nesse ponto. O resultado que o sujeito espera para si ou para outrem em uma situação concreta inclui a sua capacidade de percepção. O nível de compreensão e consciência do sujeito sobre suas habilidades e contexto ao qual está submetido afeta a formação de expectativas. Os sujeitos com uma parca compreensão do seu contexto e baixa consciência de suas habilidades podem subestimar ou superestimar sistematicamente a sua capacidade de realizar a tarefa e a eficácia de seu comportamento na obtenção dos resultados que se espera. Assim, altas expectativas podem vir acompanhadas de resultados insuficientes e vice-versa.

O gráfico que apresenta o percentual de estudantes acima do padrão Adequado por categorias Clima Escolar e ISE demonstra que em ambos os contextos do fator extraescolar (escolas com ISE Abaixo e igual a média/ ISE Acima da média) as escolas na categoria Acima da média do Clima Escolar obtêm melhores resultados. Há uma diferença no efeito que essa dimensão impõe-nos diferentes contextos (adiciona 4,4 no primeiro e 7,8 no segundo), isso pode ser em razão do efeito associado de escolas com um bom clima escolar e estudantes com uma boa condição socioeconômica.

Gráfico 32 - Percent. de estudantes acima do padr. Adeq. por categ. de Clima Escolar e do ISE

29,2% 29,4%

33,6%

37,2%

ISE Abaixo e igual a média ISE Acima da média

Abaixo e igual a média Acima da média

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Sumário Executivo | SAERO 2013 65

Escolas com Atitudes e Práticas Pedagógicas Acima da média também impactam mais positivamente, os resultados em ambos os contextos do Índice Socioeconômico médio de seu público. O impacto dessa dimensão é maior em escolas com ISE médio Abaixo da média, pois ali escolas, em uma melhor situação, nesse índice têm em média 13,8 pontos percentuais a mais de estudantes acima do padrão Adequado, enquanto no grupo de escolas com ISE Abaixo ou igual à média essa diferença é de 7,2 pontos percentuais.

Gráfico 33 - Percent. de estudantes acima do padr. Adeq. por categ. de Atitudes e Prát. Pedag. e do ISE

27,4% 28,3%

34,6%

42,1%

ISE Abaixo e igual a média ISE Acima da média

Abaixo e igual a média Acima da média

O grupo de escolas com o índice de Gestão Democrática Acima da média obtém melhores resultados em ambos os contextos de ISE, mas o impacto dessa dimensão é um pouco menor em comparação ao Clima Escolar e às Atitudes e Práticas Pedagógicas. O impacto dessa dimensão é maior na situação mais desprivilegiada (2,7 pontos percentuais a mais em escolas com iSE Abaixo ou igual à média; e 1,3 pontos percentuais a mais nas escolas com ISE Acima da média), mas a diferença não é muito grande.

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66 SAERO 2013 | Sumário Executivo

Gráfico 34 - Percent. de estudantes acima do padr. Adeq. por categ. de Gestão Democr. e do ISE

30,1%33,0%32,8%

34,3%

ISE Abaixo e igual a média ISE Acima da média

Abaixo e igual a média Acima da média

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Sumário Executivo | SAERO 2013 67

Acreditamos que esse documento atende com sucesso à finalidade de sintetizar de maneira objetiva as principais informações sobre o desempenho dos estudantes e as características da rede de ensino obtidas através dos instrumentos da avaliação em larga escala realizada no Saero.

Pudemos observar a participação e o desempenho dos estudantes nas etapas avaliadas no ano de 2013, para todo o projeto e também para suas regionais. como vimos, essas informações são de grande relevância para compreendermos a utilidade da avaliação, a extensão de sua realização conforme o cenário da distribuição dos estudantes no sistema, bem como a melhor medida da qualidade da educação ofertada. Esse cenário pode ser enriquecido pelo conhecimento do perfil dos estudantes, professores e gestores obtidos com as respostas aos questionários socioeconômicos: uma referência geral para orientar o foco sobre as possíveis diferenças entre cada região. Por fim, uma breve análise amplia as perspectivas de planejamento e intervenções em aspectos associados ao desempenho das escolas no sistema, abordando temas importantes para orientar a organização e as atividades de docentes e gestores em função de melhores resultados de aprendizagem e ensino para os estudantes.

Através do critério e rigor na construção desse aparato informativo, a avaliação em larga escala oferecida pelo cAEd proporciona a seus parceiros instrumentos úteis para enfrentar o desafio da melhoria da qualidade da educação formal oferecida pelos sistemas de ensino. Desse modo, a garantia desse direito individual e desse dever do estado deixa de ser um horizonte distante: torna-se um caminho claro e objetivo, constantemente monitorado e sistematicamente percorrido através do planejamento de seus elementos mais básicos e importantes.

ConsideraçõesFinais

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REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO

COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES

COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE

COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE

COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃOHENRIQUE DE ABREU OLIVEIRA BEDETTI

COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGNEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

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REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO

COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES

COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE

COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE

COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃOHENRIQUE DE ABREU OLIVEIRA BEDETTI

COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGNEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

rondônia. Secretaria de Estado da Educação.

SAERO– 2013 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, cAEd.

v. 7 ( jan/dez. 2013), Juiz de Fora, 2013 – Anual.

Conteúdo: Sumário Executivo.

ISSN 2317-2118

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

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