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Acesso Aberto, Repositórios Institucionais
e os Periódicos Científicos do MZUSP
XIII SEMANA DO LIVRO E DA BIBLIOTECA NA USP
25 A 29 DE OUTUBRO DE 2010
ACESSO ABERTO À PRODUÇÃO CIENTÍFICA NA USP
VIII SEMANA DO LIVRO E DA BIBLIOTECA NO MZUSP
Adriana Nascimento Flamino [email protected]
Bibliotecária do Museu de Zoologia da USP
Mestre em Ciência da Informação – UNESP - Marília
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MOVIMENTO PELO ACESSO ABERTO
À LITERATURA CIENTÍFICA
CRISE DOS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
ADVENTO DA WORLD WIDE WEB
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PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
Existem há mais de trezentos anos.
Suprem com sucesso uma grande gama das necessidades dos
autores:
Comunicar as suas descobertas aos colegas;
Estabelecer precedência de seus trabalhos;
Adquirir validação através de revisão pelos pares (peer
review) ;
Estabelecer sua reputação;
Ter a certeza de que a versão final de seu trabalho está
segura;
Saber que seus trabalhos serão acessíveis por outros
cientistas no futuro (BUCK, FLAGAN, COLES, 1999, p. 1, tradução
nossa)
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CRISE DOS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
1980 – Aumento exorbitante do preço dos periódicos científicos,
de tal magnitude, que levou muitas das maiores bibliotecas
universitárias a cancelar assinaturas e a descontinuar várias
coleções;
ADVENTO DA WORLD WIDE WEB
1990 - Possibilidade de acesso de baixo custo ao conteúdo dos
periódicos por meio digital.
despontaram as primeiras iniciativas que quebravam a hegemonia
das grandes editoras;
1991 – ArXiv – Arquivo aberto de artigos lançado pela comunidade
de física ,montado no Laboratório Nacional de Los Alamos, no
México.
1996 –Digital Library and Archives – University Virginia
Tech
1996 – SciELO - Brasil
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http://arxiv.org/
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http://etd.vt.edu/
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http://www.scielo.org/
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MOVIMENTO PELO ACESSO ABERTO À LITERATURA
CIENTÍFICA
Diversas foram as iniciativas anteriores, mas foi
em 1998 que se consolidou o atual movimento do
„Open Access‟.
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ACESSO ABERTO - DEFINIÇÃO
Acesso aberto significa a disponibilização livre na
Internet de literatura de caráter acadêmico ou
científico (em particular os artigos de revistas
científicas), permitindo a qualquer utilizador ler,
descarregar (download), copiar, distribuir,
imprimir, pesquisar ou referenciar o texto
integral dos documentos (IBICT, 2006b;
RODRIGUES, 2004).
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ACESSO ABERTO - DEFINIÇÃO
Aplica-se primariamente à versão final (após peer-review) de
artigos de revistas (postprints), mas também inclui versões
não
revistas (preprints) que os investigadores queiram divulgar
para
alertar sobre novos resultados, estabelecer a primazia, etc.
Não se aplica a livros sobre os quais os autores pretendam
obter
receitas, ou textos não acadêmicos, como notícias ou ficção.
Pode aplicar-se naturalmente a todos os trabalhos dos quais
os
autores não esperem pagamento. Esses textos podem incluir
monografias especializadas em determinado tópico,
comunicações
a conferências e congressos, teses e dissertações,
relatórios
técnicos, working papers, relatórios governamentais, etc
(RODRIGUES, 2004, slide 5).
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MOVIMENTO PELO ACESSO ABERTO À LITERATURA
CIENTÍFICA
1998 - A criação da Scholarly Publishing and Academic
Resources
Coalition (SPARC) pela Association of Research Libraries (ARL)
–
Uma aliança internacional de bibliotecas acadêmicas e de
pesquisa trabalhando para corrigir desequilíbrios no sistema
de
publicação científica. Seu foco é estimular o surgimento de
novos
modelos de comunicação científica que ampliem a divulgação
de
pesquisas acadêmicas e reduzir as pressões financeiras sobre
as
bibliotecas. http://www.arl.org/sparc/index.shtml
O lançamento do Fórum da American Scientist Open Access;
Início de várias “Declarações de Independência”;
Esses são alguns dos acontecimentos que assinalam a
afirmação
do movimento pelo acesso aberto “Open Access” (RODRIGUES,
2004, p. 28).
http://www.arl.org/sparc/index.shtmlhttp://www.arl.org/sparc/index.shtmlhttp://www.arl.org/sparc/index.shtmlhttp://www.arl.org/sparc/index.shtmlhttp://www.arl.org/sparc/index.shtmlhttp://www.arl.org/sparc/index.shtmlhttp://www.arl.org/sparc/index.shtmlhttp://www.arl.org/sparc/index.shtmlhttp://www.arl.org/sparc/index.shtml
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DECLARAÇÕES
2001 - realizou-se uma reunião em Budapeste,
promovida pelo Open Society Institute (OSI) para
discutir a questão do acesso à literatura científica,
da qual resultou um dos mais importantes
documentos e iniciativas do movimento do Acesso
Aberto, conhecida como Budapest Open Access
Initiative (BOAI).
A BOAI estabeleceu o significado e âmbito do
Acesso Aberto. É “[...] uma declaração de princípios,
uma definição de estratégia e uma afirmação de
empenhamento. É por isso um dos mais importantes
documentos do movimento do Acesso Livre” (IBICT,
2006b).
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DECLARAÇÕES
Bethesda Statement on Open Access Publishing contém
uma definição de Acesso aberto, bem como conclusões e
recomendações de grupos de trabalho sobre Organismos e
instituições financiadoras de pesquisa e desenvolvimento,
Bibliotecas e editores, Sociedades científicas e
investigadores
(IBICT, 2006b).
Declaração de Berlim sobre o Acesso Livre ao
Conhecimento nas Ciências e Humanidades, apoiando o
Open Access e o depósito em arquivos de acesso aberto, e
afirmando que irão encorajar os seus investigadores e bolsistas
a
depositar os seus trabalhos em pelo menos um repositório
(IBICT, 2006b).
Estas são as três declarações fundamentais (também
conhecidas
pelas 3 B's; Budapeste, Bethesda e Berlim) relacionadas com
o
acesso aberto (IBICT, 2006b).
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BRASIL
2005/Set.- o IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia) apresenta o Manifesto Brasileiro de
Apoio ao Acesso Livre à Informação Científica.
2005/Set. Declaração de Salvador
2005/Dez. - Pesquisadores, professores, bibliotecários e
representantes de organizações da sociedade civil divulgaram
a
Carta de São Paulo, documento em defesa da disponibilização
e do acesso público por meios digitais à literatura
científica
derivada de pesquisas financiadas direta ou indiretamente
com
recursos públicos.
2008/Dez. - Assinatura da Carta do Rio de Janeiro –
I Workshop sobre Acesso Livre nas Unidades de Pesquisas.
2010/Out. – Carta da USP – Em vias de assinatura.
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MINUTA: Carta de Apoio ao Acesso Aberto à Produção
Técnico-Científica, Artística e Didática
da Universidade de São Paulo
http://www.acessoaberto.usp.br/oa-usp/minuta-carta-de-apoio-ao-acesso-aberto-a-producao-tecnico-cientifica-artistica-e-didatica-da-universidade-de-sao-paulo/http://www.acessoaberto.usp.br/oa-usp/minuta-carta-de-apoio-ao-acesso-aberto-a-producao-tecnico-cientifica-artistica-e-didatica-da-universidade-de-sao-paulo/http://www.acessoaberto.usp.br/oa-usp/minuta-carta-de-apoio-ao-acesso-aberto-a-producao-tecnico-cientifica-artistica-e-didatica-da-universidade-de-sao-paulo/http://www.acessoaberto.usp.br/oa-usp/minuta-carta-de-apoio-ao-acesso-aberto-a-producao-tecnico-cientifica-artistica-e-didatica-da-universidade-de-sao-paulo/http://www.acessoaberto.usp.br/
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POLÍTICAS E MANDATOS DE ACESSO ABERTO DE ENTIDADES
FINANCIADORAS DA CIÊNCIA
Recentemente tem crescido o número de instituições
financiadoras de investigação científica que têm
implementado
ou anunciado políticas obrigatórias (mandatos) de auto-arquivo
e
Acesso Aberto, ou seja, que passaram a requerer que as
publicações científicas que resultem de projetos de pesquisa
financiados por elas sejam depositadas e disponibilizadas em
Repositórios de Acesso Aberto.
Dentre os vários exemplos de mandatos ou políticas de auto-
arquivo obrigatórios podem citar-se os do National Institute
of
Health nos Estados Unidos, da maioria dos Research Councils
e
do Welcome Trust no Reino Unido, de vários Research Councils
do Canadá e do Australian Research Council.
http://www.nih.gov/http://www.nih.gov/http://www.nih.gov/http://www.nih.gov/http://www.nih.gov/http://www.nih.gov/http://www.nih.gov/http://www.rcuk.ac.uk/default.htmhttp://www.rcuk.ac.uk/default.htmhttp://www.rcuk.ac.uk/default.htmhttp://www.wellcome.ac.uk/http://www.wellcome.ac.uk/http://www.wellcome.ac.uk/http://www.nrc-cnrc.gc.ca/main_e.htmlhttp://www.nrc-cnrc.gc.ca/main_e.htmlhttp://www.nrc-cnrc.gc.ca/main_e.htmlhttp://www.arc.gov.au/http://www.arc.gov.au/http://www.arc.gov.au/http://www.arc.gov.au/http://www.arc.gov.au/
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2006/Fev. - Publicada no Diário Oficial a Portaria de nº 13 a
qual a
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior – CAPES –
[...] considerando as manifestações do Conselho
Técnico-Científico
verificadas no ano de 2005, indicando que a produção
científica
discente é um relevante indicador da qualidade dos programas
de
mestrado e doutorado, não aferível apenas através da
publicação seletiva nos periódicos especializados [...]
(BRASIL, 2006, grifo nosso),
estabelece a instalação e manutenção de „arquivos digitais‟ para
o
acesso livre de teses e dissertações como um dos critérios para
o
acompanhamento, avaliação e reconhecimento dos programas de
Pós-Graduação. E afirma que, “o financiamento de trabalho
com
verba pública, sob forma de bolsa de estudo ou auxílio de
qualquer
natureza concedido ao Programa, induz à obrigação do mestre
ou
doutor apresentá-lo à sociedade que custeou a realização
[...]”
(BRASIL, 2006).
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2007 – Projeto de Lei 1120 de autoria do deputado
Rodrigo Rollemberg, em trâmite na Câmara dos
Deputados:
“As instituições de ensino superior de caráter público,
assim como as unidades de pesquisa, ficam obrigadas a
construir os seus Repositórios Institucionais, nos
quais deverão ser depositados o inteiro teor da
produção técnico-científica conclusiva do corpo docente
dos níveis de graduação e pós-graduação, assim como a
produção técnico-científica, resultado das pesquisas
realizadas pelos seus pesquisadores e professores,
financiadas com recursos públicos, para acesso livre na
rede mundial de computadores – Internet.
(BRASIL,2007).
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ALGUMAS FONTES DE ACESSO ABERTO
http://www.scielo.org/php/index.phphttp://bdtd.ibict.br/http://www.brasiliana.usp.br/http://www.doaj.org/http://eprints.rclis.org/http://gallica.bnf.fr/?lang=PThttp://www.plos.org/search.phphttp://www.scirus.com/http://thumper.vtls.com:6080/visualizer/app/Search/2009/08/ndltd_logo_trans_crop2.gifhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/http://portal.revistasusp.sibi.usp.br/php/index.php
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OPEN ARCHIVES INITIATIVE (OAI)
1999 - A Open Archives Initiative (OAI), foi criada com a missão
de
desenvolver e promover padrões de interoperabilidade, ou seja,
padrões
compatíveis entre diferentes sistemas e/ou plataformas, para
facilitar a
difusão eficiente de conteúdos na Internet, permitindo o
intercâmbio de
vários formatos bibliográficos entre diferentes computadores
utilizando-se de
um mesmo protocolo (BARRUECO ; COLL, 2003).
Estabeleceu um conjunto mínimo do que é requerido para
interoperabilidade:
Um protocolo para o intercâmbio de metadados OAI-PMH;
Os metadados (Dublin Core - DC) devem ser expostos para serviços
de
usuário final;
A XML deve ser a sintaxe para representar e transportar os
metadados;
Os metadados devem ser coletados para facilitar a descoberta de
conteúdos
armazenados em arquivos de eprints distribuídos (HUNTER; GUY,
2004).
Estabeleceu, além de padrões de interoperabilidade, alguns
princípios e
ideais como, o uso de softwares open source (Dspace, Fedora,
Eprints
etc.) e o open access à informação.
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OPEN ARCHIVES
Os arquivos abertos são repositórios que podem armazenar
versões eletrônicas preliminares de documentos científicos,
os
chamados preprints, como também os artigos aceitos para
publicação pelo processo de revisão tradicional pelos pares,
os
chamados postprints.
Arquivo - neste contexto das publicações eletrônicas não
está
relacionado com o conceito tradicional de arquivo e sim com
coleções de documentos científicos de texto completo na
forma
digital.
Aberto - se refere ao ponto de vista da arquitetura do
sistema.
Trata-se de definir interfaces que facilitem a disponibilidade
de
conteúdos procedentes de uma variedade de provedores.
Abertura tão pouco significa gratuidade ou acesso ilimitado
a
essas informações” (BARRUECO, COLL, 2003, p. 2, tradução
nossa).
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REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS
Os Repositórios Institucionais Digitais baseados na
filosofia Open Access (OA) e na Open Archives Initiative
(OAI) são considerados um novo modelo de publicação
científica na rede onde os pesquisadores depositam suas
publicações através do auto-arquivamento. Utilizam
tecnologia aberta e podem ser acessados por diversos
provedores de serviços disponíveis em nível nacional e
internacional (FLAMINO, 2006a).
Com esses repositórios todo o conteúdo digital produzido
por uma determinada instituição e sua comunidade
técnica, acadêmica e de pesquisa pode ser organizado,
tratado e armazenado, possibilitando o seu acesso,
disseminação e recuperação, incluíndo principalmente um
item imprescindível: a preservação digital (FLAMINO,
2006b).
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REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS
Nesse cenário, a tendência para os próximos anos é de que a
iniciativa dos Repositórios Institucionais ganhe maior
visibilidade,
uma vez que, sua promoção e, conseqüentemente a sua
utilização
será vista como um dos indicadores significantes da
qualidade
acadêmica de uma instituição, visto que eles têm como alguns
dos
seus objetivos, preservar a produção intelectual dos seus
membros,
dinamizar a comunicação científica entre os pares e dar
credibilidade à instituição promotora (FLAMINO, SANTOS,
FUJITA, 2005, P. 192).
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REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS
Conforme Ziman (1984, p. 84), citado por Targino
(2000, p. 15), “A ciência é conhecimento público,
disponível livremente para todos”. “Os resultados da
pesquisa não pertencem ao cientista, mas à
humanidade. Constituem produto da colaboração social
e como tais devem ser partilhados com todos, sem
privilegiar segmentos ou pessoas” (TARGINO, 2000,
p.15).
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IBICT – INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
http://dspace.ibict.br/index.php?option=com_content&task=view&id=28&Itemid=92
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REGISTRY OF OPEN ACCESS REPOSITORIES (ROAR)
http://roar.eprints.org/
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ROAR-MAP
Mostra onde esta sendo depositado um documento em repositórios
ao redor do
mundo. A cada poucos segundos, é mostrado um depósito juntamente
com uma
descrição e uma imagem da homepage do repositório. O nome do
repositório
possui link para o mesmo, possibilitando o usuário a explorar e
pesquisar os
repositórios de Acesso Aberto de todo o Mundo. Uma viagem
interessante pelo
Mundo do Open Access.
http://roar.eprints.org/oaweek.html
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PERIÓDICOS CIENTÍFICOS DO MZUSP
http://www.scielo.br/paz
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PERIÓDICOS CIENTÍFICOS DO MZUSP
http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0066-7870&nrm=iso&rep=&lng=pt
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PAPÉIS AVULSOS DE ZOOLOGIA
http://scielo-log.bireme.br/scielolog/ofigraph21.php?app=scielo&lang=en
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PAPÉIS AVULSOS DE ZOOLOGIA
http://scielo-log.bireme.br/scielolog/ofiartmonthyear.php?&server=www.scielo.br&lng=en&app=scielo&pid%5b%5d=0031-1049
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SCIELO SUBMISSION
OJS foi projetado para facilitar o desenvolvimento do acesso
livre, publicação peer-reviewed, fornecendo a infra-estrutura
técnica não só para a apresentação on-line de artigos de
periódicos, mas também um fluxo de trabalho de gestão editorial
inteiro, incluindo a submissão do artigo, várias rodadas de
revisão por pares, e indexação.
OJS depende de indivíduos desempenhando papéis diferentes, como
o gerente Journal, editor, revisor, autor, leitor, etc
http://submission.scielo.br/index.php/paz/login
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REFERÊNCIAS
BARRUECO, J. M. ; COLL, I. S. 2003. OAI-PMH: protocolo para la
transmisión de contenidos en Internet. Disponível em:
Acesso em: 27 mar. 2004.
BUCK, A. M.; FLAGAN, R. C. ; COLES, B. 1999. Scholar’s Forum: A
New Model For Scholarly Communication. Disponível em:
. Acesso em: 17 jul. 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Gabinete do Ministro. Fundação
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
Portaria nº13, de 15 de fevereiro de
2006. Institui a divulgação digital das teses e dissertações
produzidas pelos programas de doutorado e mestrado reconhecidos.
Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 17 fev. 2006. Disponível em:
. Acesso em: 28 fev. 2006.
IBICT. Manifesto Brasileiro de apoio ao Acesso Livre à
Informação Científica. 2006a. Disponível em:
http://www.ibict.br/openaccess/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=27&Itemid=63
>. Acesso em: 1º fev. 2006.
IBICT. Declarações sobre o acesso livre (open access). 2006b.
Disponível em:
http://www.ibict.br/openaccess/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=27&Itemid=63
>. Acesso em: 1º fev. 2006.
RODRIGUES, Eloy. Acesso Livre ao Conhecimento: a mudança do
sistema de comunicação da ciência e os profissionais de informação.
2004. Disponível em:
<
http://www.apbad.pt/CadernosBAD/Caderno2004/Rodrigues.pdf>.
Acesso em: 26 jan. 2005.
FLAMINO, Adriana Nascimento; SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura
Amorim da Costa; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Uma breve
reflexão sobre documento,
estruturas textuais e a xml nos repositórios institucionais
digitais. In: FUJITA, Mariângela SPOTTI LOPES et al. (Org.). A
dimensão social da Biblioteca digital
na organização e acesso ao conhecimento: aspectos teóricos e
aplicados. São Paulo: Departamento Técnico do SIBi/USP; IBICT,
2005. 2 v. p. 172-196. ISBN
857314032-1. Disponível em: . Acesso em: 02 dez. 2005.
FLAMINO, Adriana Nascimento; SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura
Amorim da Costa. Open Archives: um novo modelo para a comunicação
científica. In: COSTA,
Sely Maria de Sousa et al. (Ed.). 1ª Conferência Iberoamericana
de Publicações Eletrônicas no Contexto da Comunicação Científica,
2006, Brasília, 1ª
CIPECC, p. 211-216. Disponível em: Acesso em: 05 jun. 2006.
FLAMINO, A. N. MARCXML: um padrão de descrição para recursos
informacionais em Open Archives. 2006. 164f. Dissertação (Mestrado
em Ciência da Informação)
– Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual
Paulista – UNESP, Marília. 2006.