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P.CIALFR S S
N O II 'II 10 10 J3 f 46p",
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Ir. II.
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
SUL-j\MERIC NO. -'Dornil1go, 2 de Setembro d 1900
PALESTRA ASTRONOMICAse r06. X.\ E PDRA. TERRE TRE E E
� \-na"'!' -:\.Pp �RE:;TE
L DR E DA no JlAo T . a hoal imoni, propri tario da
Livraria 1 doma, r I - b mo o fa .i ulo, 7 do ímp rtant r rnan hi tori
. .inl. 1 .arolina In' rni i , O 'Lad7'õe da'tá scnd ditada p r aqu ella
A ESTAÇÃOa m sa o n. 15 dmoda .dedicado á
te ímienho-
eismo .
( Continúa ) Sufi Junior.--�
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l':l{,TIG8�,' E T NT RA -Pílulas d Rauli-
uza
-Deu ha de permittir que viva, di e um
iajauth! x lamou o 1'. ugu to, dê o c u que
um bom anj ac Jhae ta palavra' de cons lação I
VIIJOSÉ PACHOLA
a ' que ou\ iam r. Augu to,havia um I'B ul cravo, d n m Jo é era
um cr ul moço, dív rtid amigo de dizer dit hi te ,rifõ 8, etc.; além di to, to ava viola,cantava no fado e dansava: t da e' a' u
za r unida fiz ram om qu t do os que co
nh iam o Jo é chamas em-J Pachola. E'pr 'i 'o por m notar que o epitheto de Pachola,dad ao re ul José, não era erppregado em
ua ignif ação enuina, nem ainda em uma signifi ação maí alta que e Ih quizesse ar, semtodavia p rder de vi ta a signíficação abusivaab olutam nt remota da ígníficação natural,poi qu nada quadrava men á p s oad J '
d que á antonoma ia dePachola visto que e11era muito dili ente, qualidade que obr ahisinda maí no eu aracter di cr to e honrado;ma ha não pou o tempo, qu o 'vulgo a u a dest t rmo desl caudo-o por fi im dizer, da erdad ira .j znifi açã e daud -Ih outra muito s
trunha li, na natureza. Ora, vi to que o Jo é éido havido por,Mdos por Jo é Pachol . app 1-lid 'OID qu elle se não off nde. o narr dor nenhum n, .onveníeníe acha m assim tambémhamal-o.
FOLHETIM
MARIAA MEN'INA ROUBADA
U1 meu d .et auno ?
\ ru ' .lnunu-se ?- \laria.-' rá b.nu q Ué no fuça a d scripçao della;
talv z qu a.p sam- S [linda 11 ontrar .
- .m pu sr. d ut r não é omui imparcial.ti'atiat& di dar. filholl. (lMttin�)Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
COUSAS UTEIS
Dl�HE[RO• o paize m que o sy 'tema monetário é fundado
la rata, tornou- e a relação de 1 -[8: 1 entre os va
-'1' do 1I0u metae do m mo toque, nascendod'ali 3., diff'erença que e notam no valores das moeda de ouro e prata de lznad a pelos me mos nomes,orno o f'anco e outra. . BOI'O'e )
De relo n.4 22 de 1 de Novembro de 1 71,determina ue a m eJ, de prata cunharias dessa data m diante lenham o titulo de O, ! 7 e os valores,pe o e modulos seguintes:
PESO MODULOSem gramrros em millimelros
25,5 37}"" 5 30
,375 25A. rclerancia no peso das referidas moeda é de
d igrarnrno, para mais ou para menos, na de 2$000}de in o ceruizrarnrnos nas de 1$000, e de vinte e cinco milligrammos nas de 50 réis ; e a titulo de cadamoeda não ex ederá de dou mille imos.
São a eitas em pagamento pelas Estações Publica' m limitação de quantia, mas os particulares não85.0 obrizados a recebei-as salvo o caso de mutuo
accôrdo) enão at a quantia de 20$000.A . moedas de ni kelsão cornpo tas de Z5 partes
deste m tal e T de cobre e têrn os valore ,pesos e
modulo . zuinte
Pffi oem grammos
1517
M o 'L
em millirnetros322722
A lolerancia no peso Jas referidas moedas é de2010' para mais ou para meno , e de 1 (100 na composirão Ja Iiz a.
,';10 dadas e recebidas em pagamento até a quantia d 1$ 00.
D reto n , G143 õe 10 de Março de 1876 determina [ue as moedas de ouro que se cunharam dessadata em diante, tenham o valor, pe o titulo c moduloseguinte:
\'AI"U1<. 1-'t-: ltT L M J.) LV
m rói em grammos c,," mí
l l es imo' em m i l l i m e t r o s
C o r r e e põ
n d e n t e
a UllS,S p r a
cad g r am m o: 017 3020$00010$000 , G 917 22}
-
A iclerancia no pe o desta medidas é: de cincoe.ntirrrammo , para mais ou para menos, nas de 20$;• de dou de izrammos e cinco centigrarnmos nas de10$00 '
, No Ululo a tolerancia é de dous millesimos em
.ada m eda.As libra e terlinas (vulgarmente lenominadas
.01 eruno -) tôrn urso (orçado na, repartições publi ...cas pelo valor de $ 9 . (Decis::to n. 2: ue 24 de Abrild 1
s moe la de [)rala em que t nham sido soldadaspés de outros metal, embora u respedivo peso seja o
legal, ão con iderada inutilisadas e não podem porsemelbante motivo ser recebidas como moeda, D<:'ci-<lo n.
-
d ...:� de Acro lo de 1 ).A moeda de ouro que tivelem um desfalque
maior de um grão no eu peso, não devem ser aceitas( rei. n. 1 '1 de � IE! A,j'03l0 de 18-4); salvo e co
nbecer- e que o ue falque ainda até dous grMs pr0-vem do u o que tem lido, e não de cerceamento pormeio de lima. ,0Ll pela a ç:J.o de reagentes chimicos.(rd.n.1'7:.,de' Lie utubrodel -4).
A' mObda que com o uso tem perdido parte do peso legal, dá.-se o nome de-lIweda (allída-,
Dinhei1'o de saí'dÍliha' o que se recébe em muilo rer'Juena quantias que logo e O'astarn não avulta:é ex.aClamente como o meu.
O. M.or/clusãol �
Externato Neveshamamos attençã.o dos int r . ados
para o annuncio d te oUpgio que publiam . em outra· 'e çãD deste jornal.
P r li verá o publico que fazem parted 'li C rpo docent o ,opular e destinctomedicJ r. Dr. Urbano dI). Motta o 81's.ba harel em cirnciaS Erneeto Teixeira e
R Ib rto Tl'ompowsky.rramb lU a na dir cçãD acaba de fundar,
á noite uma aula de e cripturação mercsll
tU, ob o eIlBÍllo do Sr. Marcos Aragão.
j-' ?E.MIRAMISQue motivo te obriga imperiosoa abandonar a t rra estremecida,o alo abençoado e glori� �
Da tua tuz vivendo alma querida,tua au meia Lamento acabrunhado,chorando a brusca. e luçubre partida.Si á chomvmà do t 1.6 raio cobiçado,as força � rei. mpero pam a l1X1ae ludo como aihlda. d nadado;
'.
sem tua lÍi.z qual fl6r, em sol, vergttJlo'aop so da tri teza que me enluda,eu, morrerei de der 6 ol amado!
Não tor-nes longa tua, au encia., não I-Eu, ou bem fraca e tu � muito [orte lá tua, luz eu lenho inspiração,- f'm tua luz-c-eu me cond mM á morte I
SOWNJURS.
PARNASO)IOTE
Inreli de quem suspiraP07' ganhar premies de amor.
R C .b m . a czuintcs(lLOS)S
Na cordas da meiga lyra,de Tasso a alma gemia'a bri a além repetia:-Inf.liz de quemsus;pira IAi! si do bardo delira,do ímpio fado ao rigora mente com tal ardor,ancioso o coraçãosupporta dura afflicçãopor qamluir premias d an101'!
Bra i/ia Silva,Feliz d'aquella que inspira.'I'erno amor, funda paixão;Mas se teima em dizer «não l�Infpliz de quem su spiro. I'hora, treme e até deliraO joven em transes de horror;Ficamagro, muda a, cõr.: .
Porque a bella que o captivaFal-o andar eUl roda vivaPor qanhar premio de amor.
'upido ettas atiraAo peito de b Ua dama'lillla u pirosaexclama:«- Infeliz de quem ti ;pim !A sorte 'ruel e diraMe maltrata com rigor!into um fog abL'a�ado['
Sil nCio, ó altivalyra.,Nem mai iqu r uma. nota,Quando do amor és dev ta,Inf.li.z cl quem lL.:pira.Quebra, a ordas de uma vez)E eja a paz,-amudez-teu nho edu tor;
Não queira i11u as glorias,Nem almeje vãs victoriasPor ganhar premio df' amor.
RovilJerVO.
Para o proximo numero temo' o sCIJuintC'�IOTE
Inda que (l [unte se apagueNa cinza fica o calor.
SECÇAo CHARADISTICALOGOOl1lPHOS
Divina esseocia-2, 11,6, 10que nos encanla-l, 51 8, :.,
-mulher ou :lve;-12 1,7tanta innoceocia-6, 12,13, 4) 13,2belleza tanta-11, 4., 13} 9,14quanto é sua,e l-10> a, 4, 7,
Lou a. formo a. ,-peJa üorea estrsdado mando IA perdéras, �la�e\.gadap lo brilho fa llaz lua t offu cava;porém um diailuz do 60S banhouteu olhar, I W·3Im3. alürn achouo ideal Amor qnem vão bu cava!
Bra iliá iloa
.:lo Dr. (,'e/Wt?l l"idal-u vi n'uma loja I1U'f\1'
:J-E te a ·tro tem o brilho da lua,-2'-�as cartas en entra-se o poeta.i--z3-Como é velho este pedaço de espelho !-Z
Vi 100 t
O�I:HNADA
( por syllabashomem
- passaroplanta
Frucla
i- + cos -
2' :t 1'0
3- +' to
Maneira de deci írarMar + cos homemmel +Cro pas arolo + to planta
Marrn 110l' + mora frue ta2' + kar cidade3' + tirn - cão4- + do pa aro.
GiCTante
E LGMA,A H e,z (J, lm' 8. dr GouIJeia
m personagem bit lico-5m animal feroz-4m . er imacrinal'i -:m monle a iati' -0
Um per onacrem r 'r, a-SA iniciae : um Lraidor.As ftnae : um 3, 'a . in
ybilla.
III I-IIIII I I IIITira I· tI' ze palito,Que não é rrranue lraball,o:Ma e fi a l an ado,D aJauma COl! a te valrlO.
llajiba,
.oluçüe Llos problema publicado no ultimo nu·mero: -])e.'Pcclida, llr>bdomadat'io,l!)j'othide, Hi.ldll ('1.'Varbal, ,!','ulnpoiútice . 1'i\'(lAa-tina, Açl)ra.a�·a, Co�'Ci,'O-CÓ1'O, Clilo >
C rnuri:'lA l.'l � AL o P1 1.J e r i cGuayaqui L
g EL e n AAnti-TaurO
Decifraram: 'ILVA.', : K \' I r : K, D. T., i�PARL\, 7; ,"�TOn., 7; �8I'Tt'.,,), o; eRA. lLIA �rl,\'A,:- CPULL 'X Só decifrou o enigma lue lhe foi olfere 'ido l;orOÁ TO,a.Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
{- COLLEGIO DE INSTRUCÇÃO ELEMENTAR E SUPERIORPolliUs:-\, lu v '1,('III11'ld.l'il1ha,?'1l'í siens ,,\1<1.- T
til' 'ii va, Y 11",111111, Ellll1ll 'ia�tll, P rquoi p:1� t, fRua Trajano, n. 10 (sobrado) +::\[ r 'de ira- ','11, :\�-l ,i .orno , K\cihJlt', SI'I'il ± ,_1-- ±ver l.id«. 'ln e r 1 -i.i l ad i ra ,
FI' ir.is m (h 11(:';.\, ;\;"t s: 1.111t;L l(ll • qu mc quchr.i ', .11 "1';:,;1, om Ul.,l,- �:,:_ .. \ Ili{,(\c\,ão I ste Ilczio pr "in a, rs. Pu d Familia star o 11 stab - :
r nt , Fn l ka , .\1'1' .ha (,_'l'illIÚ1US;1, -
] 1 b'l tI.
11 ui\. ( rgi;l, ':\illit:II', 1 ipô":<1,.\ -.- l' iment na 1 íta a preparar ±f\" 'SilLTc;JlI II Y'I 11 " CILlb l uiã ,'�iil) lJdllCl'1 ,S�'J11- �.' andidatos á matri ule na vcadernia da Republi a. �,�.pi I.kl� I �ll 111 roi qu : . iur xcu- ,GIl'\" ,ALI' ula.:-:;;dL11l, {'fljlti";llVlo, I, Frn i lr-s, 1�'\[.J' I .•.,"1, 1;1[1 í � A.� cadeiras de \ 'elE;;' IAS Nvr R E , ARTTn�lETl A AL iERRA, EmIE'J'RI.\, 'I'm f x ;\IE-JJi'tllgu_t"I,�'ih'cil'ildlfl, ,\ v ictorin li A1·thul·Ú'(',11', t TJ(IA e DBsC:.'B , e ta a carzo do illustrados cidadão Dr. Urba n ela s:l;ll·l\,;\hinha. T. :
'\'1\1,.,3"': -:\1;1,11' g I Lo. \·l1i"\'I.. \·,i).·I'-('apl'i(' t, I' Í �\rol1a, medi o: 2° tcnent \ Em 'to Teixeira, ba har .l m ,'rj n ia :::(',1<;a hru nca , 111'111'(' ·
...ü '':', I ("I',l� ... , .\1' g' !,-t,a 11. bl'de, . + lo intelliacnte C' ntcrran o r. Roberto 'I'rornpow: ('k.) .
'\'111 11'1, ,f1l.lI .-. I',s:, II ,JlL \. u- OII�I']J'<l, ,-;- Xo intr-rr �.·C de bom .crvir ao mm l' i desta capital a l)irr('(�ã dest llr-gioScholli ..ch ...;-i)('lil,jl), Iie�,'d;l, () Bura 'II, POI'- + 1 ' I'