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ABORDAGEM NUTRICIONAL EM DOENÇAS ENDÓCRINAS E METABÓLICAS DIRETRIZES BRASILEIRAS Diretrizes Brasileiras de Obesidade 3ª edição 2009/2010 Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2015/2016. Diretrizes Clínicas na Saúde Complementar Osteoporose 2011 V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose out. 2013- disponível: www.arquivosonline.com.br LIVROS Rastreamento e avaliação nutricional. Dan L. Waiztberg. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 303 514p. Terapia Nutricional nas insuficiências orgânicas Diabetes Mellitus Tipo 1. Dan L. Waiztberg. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 1575 1586p. Terapia Nutricional nas insuficiências orgânicas Diabetes Mellitus Tipo 2. Dan L. Waiztberg. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 1587 1602p. Terapia Nutricional nas insuficiências orgânicas Osteoporose. Dan L. Waiztberg. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 1651 1662p. Denise Giacomo da Motta. Educação Nutricional e Diabetes Tipo 2. Piracicaba: Jacintha Editores, 2009. ADMINISTRAÇÃO EM SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2009, 221 p. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013. Nº73 DOE de 19/04/2013 Seção 1 p.32. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 16 de setembro de 2004. BOEGER, M.A. Gestão em Hotelaria Hospitalar. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. Código de Ética do Nutricionista Resolução CFN nº 334/2004. ISOSAKI, M.; NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar . Rio de Janeiro: Elsevier / Medicina Nacionais, 2009. Lei nº 5.276, de 24 de Abril de 1967 - Dispõe sobre a profissão de Nutricionista, regula o seu exercício, e dá outras providências. MANZALLI,P.V. Manual para Serviços de Alimentação, Implementação, Boas Práticas, Qualidade e Saúde. 2º Ed. Metha, 2010. MEZZOMO, I. B. Os Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed. São Paulo: Manole, 2002.
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ABORDAGEM NUTRICIONAL EM DOENÇAS ENDÓCRINAS E METABÓLICAS

DIRETRIZES BRASILEIRAS

Diretrizes Brasileiras de Obesidade 3ª edição 2009/2010

Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2015/2016.

Diretrizes Clínicas na Saúde Complementar – Osteoporose – 2011

V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – out. 2013- disponível: www.arquivosonline.com.br

LIVROS

Rastreamento e avaliação nutricional. Dan L. Waiztberg. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 303 – 514p.

Terapia Nutricional nas insuficiências orgânicas – Diabetes Mellitus Tipo 1. Dan L. Waiztberg. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 1575 – 1586p.

Terapia Nutricional nas insuficiências orgânicas – Diabetes Mellitus Tipo 2. Dan L. Waiztberg. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 1587 – 1602p.

Terapia Nutricional nas insuficiências orgânicas – Osteoporose. Dan L. Waiztberg. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 1651 – 1662p.

Denise Giacomo da Motta. Educação Nutricional e Diabetes Tipo 2. Piracicaba: Jacintha

Editores, 2009.

ADMINISTRAÇÃO EM SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2009, 221 p. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria CVS – 5, de 09 de abril de 2013. Nº73 – DOE de 19/04/2013 – Seção 1 – p.32. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 16 de setembro de 2004. BOEGER, M.A. Gestão em Hotelaria Hospitalar. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. Código de Ética do Nutricionista – Resolução CFN nº 334/2004. ISOSAKI, M.; NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro: Elsevier / Medicina Nacionais, 2009. Lei nº 5.276, de 24 de Abril de 1967 - Dispõe sobre a profissão de Nutricionista, regula o seu exercício, e dá outras providências. MANZALLI,P.V. Manual para Serviços de Alimentação, Implementação, Boas Práticas, Qualidade e Saúde. 2º Ed. Metha, 2010. MEZZOMO, I. B. Os Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed. São Paulo: Manole, 2002.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE, Guia Alimentar para a População Brasileira. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília, 2ed, 2014 OLIVEIRA, J.E.D.; MARCHINI , J.S. Ciências Nutricionais - Aprendendo a Aprender. Sarvier, 2ª edição; 2008. ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética – Seleção e Preparo de Alimentos. 7. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003. ROBERTO, T.S.; MAGNONI, D.; CUKIER, C.; STIKAN, R. Gastronomia Hospitalar no Conceito “Comfort Food”. Balieiro, 2013. SANT´ANA, H.M.P. Planejamento Físico-Funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. SILVA JR, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. 6ª Ed. Varela, 2005. TEIXEIRA, S.M.F.G.; CARVALHO, Z.M.J.; BISCONTINI, T.M. Administração Aplicada as Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. VAZ, C.V. Restaurantes Controlando Custos e Aumentando Lucros. Brasília: LGE, 2006.

ANÁLISES CLÍNICAS: NEFROLOGIA

1. Coleta de Material Biológico: Princípios e Técnicas para um Exame Confiável. Principais Técnicas Empregadas em Laboratórios de Análises Clínicas.

2. Exame da Urina: formação da urina, o exame físico-químico, análise microscópica do sedimento urinário.

3. O sangue: função, composição, plasma e soro. Proteínas plasmáticas: principais funções e métodos para determinação (noções gerais). Coagulação. O Balanço Ácido-Base. Balanço Eletrolítico e Fluídos Corporais.

4. Misturas líquidas: soluções, suspensões, colóides e emulsões (noções gerais). Importância das soluções. Concentração das soluções: diluída e concentrada, saturada, insaturada, supersaturada, soluções percentuais, razão de soluções, soluções molares. Osmolaridade, diluição, difusão, osmose, pressão osmótica. Miliequivalente, solução normal, osmolalidade, solução tampão.

Bibliografia:

1. Xavier RM, Albuquerque GC, Barros E. Laboratório na Prática Clínica: Consulta Rápida, Artmed Editora, Porto Alegre – RS, 2005.

2. Strasinger SK. Urinálise e Fluidos Biológicos, 5ª. Ed., Livraria Médica Paulista Editora Ltda, São Paulo – SP, 2009.

3. Sackheim GI, Lehman DD. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas, 1ª. Ed. Brasileira, Editora Manole, São Paulo – SP, 2001.

ANIMAIS PEÇONHENTOS 1- Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. Brasília, 1998, 131p.il. 2- Bruno Soerensen. Acidentes por Animais Peçonhentos Editora: Atheneu. 2000 3- Cardoso, João Luiz Costa & França, Francisco Oscar de Siqueira & Wen, Fan Hui. Animais Peçonhentos no Brasil. Editora Sarvier, 2003, 468 p.

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4- Benedito Barraviera, Rui Seabra Ferreira Junior. Acidentes por animais peçonhentos. Editora CEVAP, 2008 (DVD + CD-Rom + Livro + Pocket book). 5- BARRAVIERA, B.Venenos animais: uma visão integrada. Rio de Janeiro, Editora de Publicações Científicas, 1994. 411p. ilust. 6- Centro Virtual de Toxinologia. http://www.cevap.org.br 7- Répteis do Brasil: Manutenção em cativeiro. Luiz Roberto Francisco. Editora: Gráfica e Editora Amaro Ltda. 8- Herpetologia, Herpetocultura e Medicina de Répteis. Carlos E. S. Goulart. Editora L. F. Livros. 9- Dissertação intitulada "Variação sexual, ontogenética e ambiental do veneno de Crotalus durissus terrificus da região de Botucatu São Paulo: Caracterização enzimática, bioquímica e farmacológica". Disponível no site: www.cevap.org.br, na seção "Banco de Teses" ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Código de ética Profissional Serviço Social

Lei Orgânica da Assistência Social ( LOAS)

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

SUS- Lei 8.080- 19/09/1990

FREITAS, M. C. (org). Historia Social da Infância no Brasil. Editora Cortez, 2001

Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros para atuação de Assistentes Social na Política de Saúde. Série: Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais . CFESS 2010 80p

Severino,, A.J. Subsídios para uma reflexão sobre novos caminhos da interdisciplinaridade.. Serviço Social e Interdisciplinaridade . São Paulo 2010. Editora Cortez. 8º ed. p.11 a 21

BRASIL. Ministério da Saúde. Cartilha Saúde integral de adolescentes e jovens: orientações para organização de serviços de saúde. Distrito Federal 2005. Editora MS 43p. Disponível no site Ministério da saúde / saúde do adolescente e do jovem / publicações

- http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=29683&janela=1

CITOLOGIA ONCÓTICA

Prova escrita de conhecimentos gerais básicos envolvendo aspectos teóricos, metodológicos e práticos atinentes a Patologia Geral, Química Analítica, Imunologia Básica e Biologia Celular. Literaturas recomendados:

Robbins & Cotran – Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Kumar, V.; Abbas, A.K.; Fausto, N. & Aster, J.C. 8ª ed., Elsevier, 2010.

Franco M, Montenegro MR, de Brito T, Bacchi CC, de Almeida P.C. Patologia – Processos Gerais 5ª ed. São Paulo, Atheneu. 2010, 331p

Abbas, A, Lichtman, A. Imunologia Celular e Molecular. 7ª ed. Rio de janeiro, Elsevier Editora Ltda, 2012, 560p

Baccan, N et al. Química Analítica Quantitativa Elementar 4 ª ed. Campinas Edgard Blucher, 2009, 309p

Junqueira LC, Carneiro J. Biologia Celular e Molecular. 9ªed . Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2012, 364p

Barker, K. Na Bancada. Manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas. 1ª ed. Porto Alegre, Editora Artmed, 2002.

DIETOTERAPIA EM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde,

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Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. Cuppari L, Avessani CM, kAmimura MA. Nutrição na Doença renal crônica. São Paulo: 1ª; edição Manole, 2013. Cuppari L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da EPM UNIFESP Nutrição clínica no adulto. 3ª. editora manole, 2014. Valentim AAF. Nutrição no envelhecer. Atheneu. 2a edição. 2012. Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo:Manole. 2000. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São Paulo: Roca. 2012. Martins LM, Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML. Inquéritos Alimentares – Métodos e Bases Científicas. Manole. 2005. Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008 Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, São Paulo: Atheneu.2014. Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação saudável. São Paulo: Manole. 2015. Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011. Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. 4a edição. 2009.

ENFERMAGEM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA

AHA. Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2010. AHA. Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2010. BICKLEY, LS. Bates: propedêutica médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não-transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. Brasília, 2005. Brasil. MS. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 8a edição. Brasília – DF, 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Biossegurança para Serviços de Saude. Brasília – DF, 2003. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS. Brasília – DF, 2004. Acesso disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSus_doc_base.pdf

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Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Diabetes e Hipertensão Arterial. Secretaria do Estado São Paulo. Manual de Orientação Clinica Diabetes Mellittus. 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990 e suas alterações. Brasil. Vigilância Pós-comercialização. Hemovigilância. Acesso disponível em: http://portal.anvisa.gov.br Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Hemovigilância: manual técnico para investigação das reações transfusionais imediatas e tardias não infecciosas / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Anvisa, 2007. Brasil. PORTARIA Nº 2.712, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos. Publicada no Diário Oficial da União nº 221, de 13 de novembro de 2013, Seção 1, página 106. Brasil. Ministério da Saúde. Calendário Nacional de vacinação. Acesso disponível em: http://portal.saude.gov.br Documentos do COFEN. Legislações e Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. FREITAS, EV, PY, L; Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. HORTA, WA. Processo de enfermagem. 7. ed. São Paulo: E.P.U., 1979. Junqueira, PC; Hamershlack N; Rosemblit J. HEMOTERAPIA CLÍNICA Ed Roca, 2009. Kurcgant, P (coord). Administração em enfermagem. Ed. EPU, 1991. Kurcgant, P (coord) Gerenciamento em enfermagem, Ed. Guanabara-Koogan, 2010. NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. POSSO, MBS Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Ed. Atheneu, 1999. Santos, LGA e col. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. Ed. MedbBook:Rio de Janeiro, 2010. HUDAK CM e GALLO BM. Cuidados Intensivos de Enfermagem – uma abordagem holística, Ed Guanabara Koogan, 2007; Diccini S e Koizumi MS. Enfermagem em neurociência – fundamentos para a prática clínica. Atheneu, 2006; Hildy M. Schell / Kethleen A Pentello. Segredos em enfermagem na terapia intensiva. Artmed, 2004; Elias Knobel, Claudia Lorena, Denis Faria Morura Jr. Terapia intensiva - enfermagem – Atheneu, 1ed, 2005; Sérgio Basseto, Silvia Vieira, Cleonaldo Pinheiro. Rotinas em terapia intensiva, 1 ed, Atheneu; Orlando JMC. UTI: Muito além da técnica... a humanização e a arte do intensivismo. 6ª ed. Atheneu, 2001; Renato Terzi e Sebastião Araújo. Técnicas básicas em UTI, 1ed, Manole, 1992; Eliana de Araújo Cintra, Vera Medici Nishide, Wilma Aparecida Nunes. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ed, Atheneu, 2005; Cláudio José de Souza. Manual de rotinas em enfermagem intensiva. 1ed, Gen, 2010; Lynn Dianne Phillips. Manual de terapia intravenosa. 2ed,Artmed, 2001; Frederico Filgueiras Pohl / Andy Petroianu. Tubos, sondas e drenos. 1ed, Guanabara Koogan, 2000; Gerson L Macedo / Luiz Fernando dos reis Falcão. - Farmacologia aplicada em medicina intensiva. 1ed, Gen, 2011. SMELTZER, SC; BARE. Brunner & Sudarth: tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FIGUEIREDO, NMA et al. Tratado de cuidados de enfermagem: médico-cirúrgico. São Paulo: Roca, 2012. Cloherty JP, Eichenwald EC, Stark AR. Manual de Neonatologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MACDONALD, M.G; MULLET, M.D.; SESHIA M.M.K. Avery neonatologia, fisiopatologia e tratamento do recém-nascido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 2007. CARVALHO, M.R.; TAVARES, L.A.M. Amamentação: bases científicas 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. KIMURA, A.F.; BUENO, M.; BELLI, M.A.J. Manual de Assistência em Enfermagem Neonatal. São Paulo: Difusão, 2010.

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Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Atenção à gestante e à puérpera no SUS-SP. Manual técnico do pré-natal e puerpério. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde, 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. 4 v. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicas). Tamez RN. Enfermagem na UTI Neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. OMS. Conduta nos problemas do recém-nascido. São Paulo: Roca, 2011 ENFERMAGEM EM DIÁLISE SMELTZER, SC; BARE. Brunner & Sudarth: tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BICKLEY, LS, Bates. Propedêutica médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. FIGUEIREDO, NMA et al. Tratado de cuidados de enfermagem: médico-cirúrgico. São Paulo: Roca, 2012. CARPENITTO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem Aplicação à Prática Clínica. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. NANDA, Diagnóstico de Enfermagem NANDA, Definições e classificações, 2001-2002; Trad. MICHEL, Jeame L. M, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2001. CARPENITO, L J. Diagnóstico de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 6ª ed. Porto Alegre: Artes Médica, 1997. BRASIL. FEBRASGO, Urgências e Emergências Maternas: Guia para diagnóstico e conduta em situações de risco de morte materna. Brasília/ DF: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS, Manual de Controle das DST e AIDS, 4. ed. Brasília/ DF: Ministério da Saúde, 2006. Malagutti, Willian. Bizu de Enfermagem, 5ª Edição Revisada e Ampliada, 2011. ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA AHA. Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2010. AHA. Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2010. BICKLEY, LS. Bates: propedêutica médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não-transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. Brasília, 2005. Brasil. MS. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 8a edição. Brasília – DF, 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Biossegurança para Serviços de Saude. Brasília – DF, 2003. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS. Brasília – DF, 2004. Acesso disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSus_doc_base.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Diabetes e Hipertensão Arterial. Secretaria do Estado São Paulo. Manual de Orientação Clinica Diabetes Mellittus. 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990 e suas alterações. Brasil. Vigilância Pós-comercialização. Hemovigilância. Acesso disponível em: http://portal.anvisa.gov.br Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Hemovigilância: manual técnico para investigação das reações transfusionais imediatas e tardias não infecciosas / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Anvisa, 2007. Brasil. PORTARIA Nº 2.712, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos. Publicada no Diário Oficial da União nº 221, de 13 de novembro de 2013, Seção 1, página 106. Brasil. Ministério da Saúde. Calendário Nacional de vacinação. Acesso disponível em: http://portal.saude.gov.br Documentos do COFEN. Legislações e Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

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FREITAS, EV, PY, L; Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. HORTA, WA. Processo de enfermagem. 7. ed. São Paulo: E.P.U., 1979. Junqueira, PC; Hamershlack N; Rosemblit J. HEMOTERAPIA CLÍNICA Ed Roca, 2009. Kurcgant, P (coord). Administração em enfermagem. Ed. EPU, 1991. Kurcgant, P (coord) Gerenciamento em enfermagem, Ed. Guanabara-Koogan, 2010. NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. POSSO, MBS Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Ed. Atheneu, 1999. Santos, LGA e col. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. Ed. MedbBook:Rio de Janeiro, 2010. HUDAK CM e GALLO BM. Cuidados Intensivos de Enfermagem – uma abordagem holística, Ed Guanabara Koogan, 2007; Diccini S e Koizumi MS. Enfermagem em neurociência – fundamentos para a prática clínica. Atheneu, 2006; Hildy M. Schell / Kethleen A Pentello. Segredos em enfermagem na terapia intensiva. Artmed, 2004; Elias Knobel, Claudia Lorena, Denis Faria Morura Jr. Terapia intensiva - enfermagem – Atheneu, 1ed, 2005; Sérgio Basseto, Silvia Vieira, Cleonaldo Pinheiro. Rotinas em terapia intensiva, 1 ed, Atheneu; Orlando JMC. UTI: Muito além da técnica... a humanização e a arte do intensivismo. 6ª ed. Atheneu, 2001; Renato Terzi e Sebastião Araújo. Técnicas básicas em UTI, 1ed, Manole, 1992; Eliana de Araújo Cintra, Vera Medici Nishide, Wilma Aparecida Nunes. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ed, Atheneu, 2005; Cláudio José de Souza. Manual de rotinas em enfermagem intensiva. 1ed, Gen, 2010; Lynn Dianne Phillips. Manual de terapia intravenosa. 2ed,Artmed, 2001; Frederico Filgueiras Pohl / Andy Petroianu. Tubos, sondas e drenos. 1ed, Guanabara Koogan, 2000; Gerson L Macedo / Luiz Fernando dos reis Falcão. - Farmacologia aplicada em medicina intensiva. 1ed, Gen, 2011. SMELTZER, SC; BARE. Brunner & Sudarth: tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FIGUEIREDO, NMA et al. Tratado de cuidados de enfermagem: médico-cirúrgico. São Paulo: Roca, 2012. Cloherty JP, Eichenwald EC, Stark AR. Manual de Neonatologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MACDONALD, M.G; MULLET, M.D.; SESHIA M.M.K. Avery neonatologia, fisiopatologia e tratamento do recém-nascido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 2007. CARVALHO, M.R.; TAVARES, L.A.M. Amamentação: bases científicas 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. KIMURA, A.F.; BUENO, M.; BELLI, M.A.J. Manual de Assistência em Enfermagem Neonatal. São Paulo: Difusão, 2010. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Atenção à gestante e à puérpera no SUS-SP. Manual técnico do pré-natal e puerpério. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde, 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. 4 v. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicas). Tamez RN. Enfermagem na UTI Neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. OMS. Conduta nos problemas do recém-nascido. São Paulo: Roca, 2011

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ENFERMAGEM EM SAÚDE PÚBLICA COSTA, Roberta Kaliny de Souza; MIRANDA, Francisco Arnoldo Nunes de. Formação profissional no SUS: oportunidades de mudanças na perspectiva da estratégia de saúde da família. Trab. educ. saúde, Rio de Janeiro , v. 6, n. 3, 2008.Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462008000300006&lng=pt&nrm=iso NASCIMENTO, Débora Dupas Gonçalves do; OLIVEIRA, Maria Amélia de Campos. Competências profissionais e o processo de formação na residência multiprofissional em Saúde da Família. Saude soc., São Paulo , v. 19, n. 4, dez. 2010 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902010000400009&lng=pt&nrm=iso PAIM,J.; TRAVASSOS, C.; ALMEIDA,C.; MACINKO,J. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. The Lancet. London p.11-31, maio.2011. VOl. 377 No. 9779 pp 1778-1797. Disponível em http://download.thelancet.com/flatcontentassets/pdfs/brazil/brazilpor1.pdf VICTORA, Cesar G. [et al.]. Condições de saúde e inovação nas políticas de saúde no Brasil: o caminho a percorrer. The lancet. London, p.90-102, junho. 2011. Disponivel em: http://download.thelancet.com/flatcontentassets/pdfs/brazil/brazilpor6.pdf ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA

AHA. Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2010. AHA. Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2010. BICKLEY, LS. Bates: propedêutica médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não-transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. Brasília, 2005. Brasil. MS. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 8a edição. Brasília – DF, 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Biossegurança para Serviços de Saude. Brasília – DF, 2003. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS. Brasília – DF, 2004. Acesso disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSus_doc_base.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Diabetes e Hipertensão Arterial. Secretaria do Estado São Paulo. Manual de Orientação Clinica Diabetes Mellittus. 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990 e suas alterações. Brasil. Vigilância Pós-comercialização. Hemovigilância. Acesso disponível em: http://portal.anvisa.gov.br Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Hemovigilância: manual técnico para investigação das reações transfusionais imediatas e tardias não infecciosas / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Anvisa, 2007. Brasil. PORTARIA Nº 2.712, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos. Publicada no Diário Oficial da União nº 221, de 13 de novembro de 2013, Seção 1, página 106. Brasil. Ministério da Saúde. Calendário Nacional de vacinação. Acesso disponível em: http://portal.saude.gov.br Documentos do COFEN. Legislações e Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. FREITAS, EV, PY, L; Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. HORTA, WA. Processo de enfermagem. 7. ed. São Paulo: E.P.U., 1979. Junqueira, PC; Hamershlack N; Rosemblit J. HEMOTERAPIA CLÍNICA Ed Roca, 2009. Kurcgant, P (coord). Administração em enfermagem. Ed. EPU, 1991. Kurcgant, P (coord) Gerenciamento em enfermagem, Ed. Guanabara-Koogan, 2010. NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. POSSO, MBS Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Ed. Atheneu, 1999. Santos, LGA e col. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. Ed. MedbBook:Rio de Janeiro, 2010.

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HUDAK CM e GALLO BM. Cuidados Intensivos de Enfermagem – uma abordagem holística, Ed Guanabara Koogan, 2007; Diccini S e Koizumi MS. Enfermagem em neurociência – fundamentos para a prática clínica. Atheneu, 2006; Hildy M. Schell / Kethleen A Pentello. Segredos em enfermagem na terapia intensiva. Artmed, 2004; Elias Knobel, Claudia Lorena, Denis Faria Morura Jr. Terapia intensiva - enfermagem – Atheneu, 1ed, 2005; Sérgio Basseto, Silvia Vieira, Cleonaldo Pinheiro. Rotinas em terapia intensiva, 1 ed, Atheneu; Orlando JMC. UTI: Muito além da técnica... a humanização e a arte do intensivismo. 6ª ed. Atheneu, 2001; Renato Terzi e Sebastião Araújo. Técnicas básicas em UTI, 1ed, Manole, 1992; Eliana de Araújo Cintra, Vera Medici Nishide, Wilma Aparecida Nunes. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ed, Atheneu, 2005; Cláudio José de Souza. Manual de rotinas em enfermagem intensiva. 1ed, Gen, 2010; Lynn Dianne Phillips. Manual de terapia intravenosa. 2ed,Artmed, 2001; Frederico Filgueiras Pohl / Andy Petroianu. Tubos, sondas e drenos. 1ed, Guanabara Koogan, 2000; Gerson L Macedo / Luiz Fernando dos reis Falcão. - Farmacologia aplicada em medicina intensiva. 1ed, Gen, 2011. SMELTZER, SC; BARE. Brunner & Sudarth: tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FIGUEIREDO, NMA et al. Tratado de cuidados de enfermagem: médico-cirúrgico. São Paulo: Roca, 2012. Cloherty JP, Eichenwald EC, Stark AR. Manual de Neonatologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MACDONALD, M.G; MULLET, M.D.; SESHIA M.M.K. Avery neonatologia, fisiopatologia e tratamento do recém-nascido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 2007. CARVALHO, M.R.; TAVARES, L.A.M. Amamentação: bases científicas 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. KIMURA, A.F.; BUENO, M.; BELLI, M.A.J. Manual de Assistência em Enfermagem Neonatal. São Paulo: Difusão, 2010. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Atenção à gestante e à puérpera no SUS-SP. Manual técnico do pré-natal e puerpério. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde, 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. 4 v. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicas). Tamez RN. Enfermagem na UTI Neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. OMS. Conduta nos problemas do recém-nascido. São Paulo: Roca, 2011 FARMÁCIA HOSPITALAR

8ª CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE. Relatório final. 1986. Disponível em:<http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/relatorios/relatorio_8.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/talidomida/legis/Portaria_344_98.pdf> BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Guia basico para farmácia hospitalar. Brasília, 1994. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/guia_farmacia1.pdf

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Controle Motor: Teoria e aplicações práticas. 2ª edição; Anne Shumuray-cook, Marjorie H. Woollocott. Manole. 2003. Medicina e Reabilitação: Princípios e prática. Fernandes, AC; Ramos, ACR; Casalis, MEP; Hebert, SK. 1ª edição, Artes Médicas, 2007. Fisioterapia: Aspectos clínicos e práticos da reabilitação. Moura, EM; Silva, PAC. 1ª edição. Artes Médicas, 2006. Diagnóstico e Tratamento da Lesão da Medula Espinhal. Greve, JMD; Casalis, MED; Filho, TEPB. 1ª edição. Roca, 2001.

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Reabilitação Neurológica. Umphed, DA. 4ª edição. Manole, 2003. Neurociência para Fisioterapeutas. Cohen, H. 2ª edição. Manole. 2001. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. O'Sullivan, SB; Schmitz, TJ. 4ª edição. Manole, 2004. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. Sarmento, GJV. 1ª edição. Manole, 2007. Fisioterapia Cardiopulmonar. Irwin, S; Tecklin, JS. 3ª edição. Manole. 2003. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. Scanlan, CL et al. Manole: São Paulo, 2000. Fisiologia do Exercício. Mc Ardle, WD et al. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003. 5ª edição. Propedêutica ortopédica. Hoppenfield, S. Atheneu: S.P., 2004. Fisioterapia respiratória básica. Costa, D. Atheneu - SP, 2004. Exame físico em ortopedia. Barros Filho, TEP, Lech, O. Sarrien, 2002. Fisioterapia em Pediatria. Shepherd, R. Santos, SP. 1998. Fisioterapia respiratória moderna. Azeredo, C.C. Editora Manole. 2002. Ortopedia e traumatologia. Princípios e práticas. Sizínio, H; Barros Filho, TEP; Xavier, R; Pardini Jr, AG. Editora Artmed. 2003. Ventilação Mecânica Básica. Carvalho, CR. Editora Atheneu. 2000. AACD Medicina e Reabilitação - Princípios e Prática. Fernandes e col Editora Artes Médicas Ano 2007 Amputações de memmbros inferiores - Busca da Plena Reabilitação José André Carvalho Editora Manole Ano 2007 LANZA, F.C.; GAZOTTI, M.R., ; PALAZZIN, A. Fisioterapia em pediatria e neonatologia: da UTI ao ambulatório. A. editora Roca: 2012, SP. FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA

Controle Motor: Teoria e aplicações práticas. 2ª edição; Anne Shumuray-cook, Marjorie H. Woollocott. Manole. 2003. Medicina e Reabilitação: Princípios e prática. Fernandes, AC; Ramos, ACR; Casalis, MEP; Hebert, SK. 1ª edição, Artes Médicas, 2007. Fisioterapia: Aspectos clínicos e práticos da reabilitação. Moura, EM; Silva, PAC. 1ª edição. Artes Médicas, 2006.

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Diagnóstico e Tratamento da Lesão da Medula Espinhal. Greve, JMD; Casalis, MED; Filho, TEPB. 1ª edição. Roca, 2001. Reabilitação Neurológica. Umphed, DA. 4ª edição. Manole, 2003. Neurociência para Fisioterapeutas. Cohen, H. 2ª edição. Manole. 2001. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. O'Sullivan, SB; Schmitz, TJ. 4ª edição. Manole, 2004. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. Sarmento, GJV. 1ª edição. Manole, 2007. Fisioterapia Cardiopulmonar. Irwin, S; Tecklin, JS. 3ª edição. Manole. 2003. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. Scanlan, CL et al. Manole: São Paulo, 2000. Fisiologia do Exercício. Mc Ardle, WD et al. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003. 5ª edição. Propedêutica ortopédica. Hoppenfield, S. Atheneu: S.P., 2004. Fisioterapia respiratória básica. Costa, D. Atheneu - SP, 2004. Exame físico em ortopedia. Barros Filho, TEP, Lech, O. Sarrien, 2002. Fisioterapia em Pediatria. Shepherd, R. Santos, SP. 1998. Fisioterapia respiratória moderna. Azeredo, C.C. Editora Manole. 2002. Ortopedia e traumatologia. Princípios e práticas. Sizínio, H; Barros Filho, TEP; Xavier, R; Pardini Jr, AG. Editora Artmed. 2003. Ventilação Mecânica Básica. Carvalho, CR. Editora Atheneu. 2000. AACD Medicina e Reabilitação - Princípios e Prática. Fernandes e col Editora Artes Médicas Ano 2007 Amputações de memmbros inferiores - Busca da Plena Reabilitação José André Carvalho Editora Manole Ano 2007 LANZA, F.C.; GAZOTTI, M.R., ; PALAZZIN, A. Fisioterapia em pediatria e neonatologia: da UTI ao ambulatório. A. editora Roca: 2012, SP.

FONOAUDIOLOGIA - AUDIOLOGIA 1 – MARCHESAN, IQ.; SILVA, HJ.; TOMÉ, MC. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. Roca, 2014. 1118p. 2 - FIGUEIREDO, MS. Emissões Otoacústica e Bera. São José dos Campos, Pulso, 2003, 109p.

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3 – NORTHERN, JL.; DOWNS, MP. Audição na infância. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2005, 359p. 4 - SANTOS, TMM; RUSSO, ICP. Prática da Audiologia Clínica. São Paulo, Cortez, 2005, 375p. 5 - ALMEIDA, K; IÓRIO, MCM. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. São Paulo, Lovise, 2003. 494p. 6 – FERNANDES, FDM.; MENDES, BCA.; NAVAS, ALPGP. Tratado de Fonoaudiologia (SBFa). São Paulo, Rocca. 2009. 864p. 7 – FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan 2003. 210p. 8 – BRAGA, SRS. Conhecimentos Essenciais para Atender Bem o Paciente com Prótese Auditiva. Pulso, 2003. 105p. 9 – MUNHOZ, MSL; CAOVILLA, HH.; SILVA, MLG.; GANANÇA, MM. Audiologia Clínica. São Paulo. Atheneu, 2003. 284p. 10 – LEVY, CCAC. Manual de Audiologia Pediátrica. Manole, 2015. 318p. 11 – BEVILACQUA, MC.; MORET, ALM. – Deficiência auditiva – conversando com familiares e profissionais de saúde. São José dos Campos. Pulso, 2005. 319 p. 12 – LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. Ribeirão Preto, Tecmedd, 2005, 992p. 15 – SOUSA, LCA.; PIZA, MRT.; ALVARENGA, KF.; CÓSER, PL. Eletrofisiologia da Audição e Emissões Otoacústicas. São Paulo, Novo Conceito/Saúde, 2008, 372p. 16 - BEVILACQUA, MC.; MARTINEZ, MAN.; BALEN, SA; PUPO, AC; REIS, ACM.; FROTA, S. Tratado de Audiologia. São Paulo: Santos, 2011. 880p. 17 – ALVARENGA, KF., CORTELETTI, LCBJ. O Mascaramento na Avaliação Audiológica. Um guia prático. São José dos Campos: Pulso, 2006.114p. 18 – PEREIRA, RC. Prótese Auditiva. Rio de Janeiro: Revinter, 2015. 138p. 19 – BOÉCHAT, EM.; MENEZES, PL.; COUTO, C.M.; FRIZZO, ACF.; SCHARLACH, RC.; ANASTASIO, ART. Tratado de Audiologia. 2ª Ed. Santos, 2015. 565p. 20 – LOPES FILHO, O.; CAMPIOTTO, AR.; LEVY, CCAC.; REDONDO, MC.; ANELLI, W. Novo Tratado de Fonoaudiologia. Manole, 2013. 376p. HEMOTERAPIA 1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de

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2008. 3. HEMOTERAPIA CLÍNICA- livro. Pedro Clóvis Junqueira, Nelson Hamershlack e Jacob

Rosemblit, 2009 – Editora Roca. 4. Hemoterapia - Fundamentos e Prática - José Orlando Bordin, Dante Mário Langhi Júnior,

Dimas Tadeu Covas (2008) Editora Atheneu. 5. Manual de Biossegurança do Ministério da Saúde – Telelab. Disponível

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7. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Técnico em Hemoterapia – Livro texto, Brasília 2013. Disponível em: http://www.hemominas.mg.gov.br/export/sites/default/hemominas/galerias/TEC/publicacoesHematologiaHemoterapia/tecnico_hemoterapia_livro_texto.pdf

IMUNOHEMATOLOGIA ABBAS, A.K; LICHTMAN, A.H; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular - 7ed. Elsevier, 2012. BEIGUELMAN, B. Os Sistemas sanguíneos eritrocitários. 3. ed.: FUNPEC, 2003.

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IMUNOPATOLOGIA PEDIÁTRICA GRUMACH, A.S. Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência. 2ª Ed., São Paulo, Editora Atheneu, 2009. 928p. ABBAS, A.K. Imunologia Celular e Molecular. 7ª Ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. 592p. SALES, M.M.; MORAES-VASCONCELOS, D. Citometria de Fluxo: Aplicações no Laboratório Clínico e de Pesquisa. 1ª Ed., São Paulo, Editora Atheneu, 2013. 610p. VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM DIAGNÓSTICO E PESQUISA LABORATORIAL ALBERTS B et al. Molecular Biologyof The Cell - thirdedition, Editora Athena, 1991. BINSFELD PC. Biosseguranca em biotecnologia. Editora: Interciência, 2005. CALICH, V.L.G. ; VAZ, C. A. C. . Imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. COOPER G. The Cell a molecular Approach - Secondedition, Editora ASM Press, Washington, D.C., 2000. FERREIRA, A W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. HIRATA MH ; MANCINI FILHO J. Manual de biosseguranca. Editora: Manole, 2002 LEWIS B. Genes VII, Editora Oxford, 2000. MASTROENI MF. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª edição, Editora Ateneu, 2005. VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. LABORATÓRIO EM METABOLISMO NUTRICIONAL E DESPORTIVO Livros: William D. McArdle, Frank I. Katch, Victor L. Katch. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5º edição. Seções 1e 3. Pamela C. Champe, Richard A. Harvey, Denise R. Ferrier. Biochemistry. 3º edição. Unidades I, II, III e V. Diretrizes: I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, volume 84, suplemento I, abril/2005. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose: Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, volume 88, suplemento I, abril/2007. MEDICINA COMPORTAMENTAL: MODIFICAÇÃO DO ESTILO DE VIDA COM PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E TERAPÊUTICA À PROMOÇÃO DA SAÚDE GERAIS:

DIAS RMR, CYRINO ES, SALVADOR EP, CALDEIRA LFS, NAKAMU FY. Influência do processo de familiarização para avaliação da força muscular em testes de 1-RM. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 11, n. 01, p. 34-38, 2005.

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VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, 2010. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento de Síndrome Metabólica – Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v84, suppl 1, 2005. Fisiologia do Exercício – Nutrição, Energia e Desempenho Humano. McArdle, Katch e Katch; 7ª edição; Guanabara Koogan, 2013, p. 859-888. Garber CE et al. Quantity and Quality of Exercise for Developing and Maintaining Cardiorespiratory, Musculoskeletal, and Neuromotor Fitness in Apparently Healthy Adults: Guidance for Prescribing Exercise. Med Sci Sports Exercise, 43 (nº7):p.1334-59, 2011. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2011. ESPECÍFICAS: 1. Educação Física

GAYA, A et al. PROJETO ESPORTE BRASIL. Manual de Testes e Avaliação. Versão 2012. World Health Organization 2010. Global recommendations on physical activity for health. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241599979_eng.pdf. Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física relacionada à Saúde. 3ª edição, Guanabara Koogan 2011. Weston KS, et al. High-intensity interval training in patients with lifestyle-induced cardiometabolic disease: a systematic review and meta-analysis.

Br J Sports Med 2014;48:1227–1234. doi:10.1136/bjsports-2013-092576

MICOLOGIA MÉDICA

1) Kwon-Chung KJ & Bennett JE. Medical Mycology. Lea & Febiger, Philadelphia, 1.ed, 1992; 866 p.; 2) Sidrim JJC & Rocha MFG. Micologia Médica à luz de autores contemporâneos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1.ed, 2004; 388 p.; 3) Lacaz CS, Porto E, Martins JEC. Micologia Médica, Sarvier, São Paulo, 9ed., 2002, 1120 p. NEUROIMUNOLOGIA

Mecanismo de lesão das doenças desmielinizantes do sistema nervoso Mecanismo de lesão das doenças autoimunes do sistema nervoso

Livro recomendado– Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Kumar, V.;

Abbas, A.K.; Fausto, N. & Aster, J.C. 8ª ed., Elsevier, 2010"

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NUTRIÇÃO CLÍNICA EM PEDIATRIA Vitolo MR. Nutrição: da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Autores Editores, 2003. Tópicos Atuais em Nutrição Pediátrica. Ary Lopes Cardoso, Luiz Anderson Lopes, José Augusto de A.C Taddei, Editora Atheneu 184 p. Série Atualizações em Pediatria da Sociedade de Pediatria de São Paulo. ISBN 8573797061 Manual de Nutricão Pediatrica – AAP. Ronald E. Kleinman, AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS. Editora: LAVIE MED. Edição 6, 2011.1440p. ISBN 10 8589731529. Nutrição em Pediatria- da Neonatologia à Adolescência. Virgina Resende Silva Weffort. Editora Manole, 2009. 600p. Terapia Nutricional: nas Doenças do Aparelho Digestivo na Infância e Adolescência. Luciano A Péret Filho. Editora Medbook 2013. Edição 3ª 304 p. ISBN 9788599977903 Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Departamento Cientifico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. 2 ed São Paulo. SBP.. 2008 NUTRIÇÃO CLÍNICA E NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2.ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p.il. 2. Ações da CGPAN (Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição – Ministério da Saúde). Acesso em http://nutricao.saude.gov.br/index.php. 3. Campos, GWS. Tratado de saúde coletiva. 2006. 4. Dutra-de-Oliveira, JE. Ciências nutricionais – aprendendo a aprender. 2008. 5. Cozzolino, SMF. Biodisponibilidade de nutrientes. 2005. 6. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Regina Mara Fisberg, Betzabeth Slater, Dirce Maria Lobo Marchioni, Lígia Araújo Martini São Paulo: Manole, 350p. 2005. 7. Iª Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Arq. Bras. Cardiol, volume 84, Suplemento I, Abr/2005 Disponível no site: www.cardiol.br 8. IVª Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol. volume 88, suplemento I, Abr/2007 Disponível no site: www.cardiol.br 9. Manual de Nutrição para Profissionais de Saúde Disponível no site: www.diabetes.org.br 10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 202 p.il. - (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). 11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). 12. Santos R.D., Gagliardi A.C.M., Xavier H.T., Magnoni C.D., Cassani R., Lottenberg A.M. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2013;100(1supl.3):1-40 13. Brasil. Ministério da Saúde. Universidade Federal de Minas Gerais. Instrutivo: Metodologia de trabalho em grupos para ações de alimentação e nutrição na atenção básica./ Ministério da Saúde, Universidade Federal de Minas Gerais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 168p.:il.

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NUTRIÇÃO CLÍNICA EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. Cuppari L, Avessani CM, kAmimura MA. Nutrição na Doença renal crônica. São Paulo: 1ª; edição Manole, 2013. Cuppari L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da EPM UNIFESP Nutrição clínica no adulto. 3ª. editora manole, 2014. Valentim AAF. Nutrição no envelhecer. Atheneu. 2a edição. 2012. Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo:Manole. 2000. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São Paulo: Roca. 2012. Martins LM, Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML. Inquéritos Alimentares – Métodos e Bases Científicas. Manole. 2005. Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008 Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, São Paulo: Atheneu.2014. Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação saudável. São Paulo: Manole. 2015. Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011. Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. 4a edição. 2009. NUTRIÇÃO CLÍNICA HOSPITALAR Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da

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Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. Cuppari L, Avessani CM, kAmimura MA. Nutrição na Doença renal crônica. São Paulo: 1ª; edição Manole, 2013. Cuppari L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da EPM UNIFESP Nutrição clínica no adulto. 3ª. editora manole, 2014. Valentim AAF. Nutrição no envelhecer. Atheneu. 2a edição. 2012. Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo:Manole. 2000. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São Paulo: Roca. 2012. Martins LM, Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML. Inquéritos Alimentares – Métodos e Bases Científicas. Manole. 2005. Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008 Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, São Paulo: Atheneu.2014. Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação saudável. São Paulo: Manole. 2015. Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011. Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. 4a edição. 2009. NUTRIÇÃO DIETÉTICA PREVENTIVA E DESPORTIVA Livros Avaliação da Composição Corporal Aplicada. Vivian Heyward e Lisa Stoarczyck São Paulo: Manole, 243p. 2000. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Regina Mara Fisberg, Betzabeth Slater, Dirce Maria Lobo Marchioni, Lígia Araújo Martini São Paulo: Manole, 350p. 2005.

Diretrizes

I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Arq. Bras. Cardiol, volume 84, Suplemento I, Abr/2005 Disponível no site: www.cardiol.br Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. SUPLEMENTO VOLUME 15, Nº 3, MARÇO/ABRIL DE 2009l. Disponível em: http://www.medicinadoesporte.org.br/images/pdfs/2003_diretriz_modif_diet.pdf

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Obesidade na infância e na adolescência: Manual de Orientação Departamento Científico de Nutrologia. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2012. Disponível em: http://www.sbp.com.br/PDFs/14297c1-Man_Nutrologia_COMPLETO.pdf

Avaliação Nutricional da Criança e do Adolescente: Manual de Orientação. Departamento Científico de Nutrologia. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2009. (revisado/ fevereiro 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=24&id_detalhe=3420&tipo_detalhe=s

NUTRIÇÃO EM DOENÇAS CRÔNICAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. Cuppari L, Avessani CM, kAmimura MA. Nutrição na Doença renal crônica. São Paulo: 1ª; edição Manole, 2013. Cuppari L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da EPM UNIFESP Nutrição clínica no adulto. 3ª. editora manole, 2014. Valentim AAF. Nutrição no envelhecer. Atheneu. 2a edição. 2012. Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo:Manole. 2000. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ªed, São Paulo: Roca. 2012. Martins LM, Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML. Inquéritos Alimentares – Métodos e Bases Científicas. Manole. 2005. Moreira EAM, Chiarello PG. Atenção nutricional – abordagem dietoterápica em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008 Sampaio HAC, Sabry MOD, Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. 2ª ed, São Paulo: Atheneu.2014. Philippi ST, Aquino RC. Dietética. Princípios para o planejamento de uma alimentação saudável. São Paulo: Manole. 2015. Tirapegui J e Ribeiro SML. Avaliação Nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011. Waitzber DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. Atheneu. 4a edição. 2009.

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NUTRIÇÃO EM DOENÇAS TROPICAIS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.212 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a população Brasileira: promovendo a alimentação saudável/ Ministério da Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.210p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Cardoso MA. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cuppari L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Manole, 2014. Frank AA, Soares EA. Nutrição no envelhecer. Atheneu. Heyward VH, Stolarczyk LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole.

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PESQUISA CLÍNICA EM GASTROENTEROLOGIA E HEPATOLOGIA

1. Metodologia Científica (estruturas de projetos); 2. Conceitos Básicos de Pesquisa Clínica 3. Biossegurança; 4. Fluxo regulatório dos estudos envolvendo seres humanos no Brasil (CEP/CONEP/ANVISA) 5. Aspectos éticos da Pesquisa Clínica: a) Competências do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e Comissão Nacional de Ética em

Pesquisa (CONEP); b) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE); c) Aspectos bioéticos da confidencialidade e privacidade dos sujeitos de pesquisa; 6. Conhecimento de língua Inglesa; 7. Registro de Ensaios Clínicos (ICTRP – WHO, clinicaltrials.gov – NIH, REBEC) 8. Normas regulatórias Nacionais e Internacionais de Pesquisa Clínica: a) Código de Nuremberg b) Declaração de Helsinque da Associação Médica Mundial (última revisão de Outubro de 2008) c) International Conference of Harmonization – Good Clinical Practice GCP 1996 d) Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos - OPAS, 2005 e) Buenas Practicas Clínicas: Documento de las Américas - OPAS, 2006 f) LEIS E DECRETOS FEDERAIS: Lei 6.360/76 de 23/09/1976 – Ministério da Saúde; Lei nº

8.501 de 30/11/1992; Lei 11.794 de 8/10/2008 - MCT - LEI AROUCA; Lei nº 11.105, de 24 de março de

2005 – Lei de Biossegurança. g) CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – Resoluções CNS/MS: 196/96, 240/97, 251/97, 292/99,

301/00, 303/00, 304/2000, 340/2004, 346/2005, 347/2005, 350/2005; 370/2007 e 466/12. h) SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E ANVISA: Resoluções RDC 26/99, 10/01,

103/03, 135/03, 136/03, 197/04, 219/04, 654/06, 34/08, 39/08, 55/10; Instrução Normativa 4/09.

j) Infectious Substances Shipping Guidelines - IATA k) CFR - Code of Federal Regulations (Revised April 1, 2008) - Title 21 - Parts 11, 50, 54, 56,

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