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|^a^9H CrS 50,00

Apr 23, 2023

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Khang Minh
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Page 1: |^a^9H CrS 50,00

,..- ¦¦¦» \:Yt~?r-;iiz*::itv:. ¦ ¦¦íT^m^rr-" ~-r^-

O Matutino de Maior Tiragem daCapital da República

O TEMPO — Prevlsõns ate 3 horas da amanhi, no Dis-trito Federal: Tempo — Ameaçador com chuvas. Tem-pernlura — Em declínio. Ventoj — Dò quadrante S>,

<*om rajadas fresc-is,

O Serviço de Meteorologia do Ministério da Agrlcul-tura comunica que a transmissão das médias de tem-paraturas máximas e mínimas dos postos do DistritoFederal acha-se ainda provisoriamente suspsnsa, sendo

em bre*"e reiniciada.

^%y*>*.mm.,'' MP^/ ^^^IIITIimnro^jS^

í Fundado em 1930 . Ano XVHI - N.° 7804Prujirldade da S. A. DIÁRIO DB NOTICIA»O. B. Dantas, presidente; St. Gomes Moielra,

tesoureiro;. Aurélio Silva, secretário. ¦ :..-\.h}

ASSINATURA ai

Constituição, 11 — Tei.: 42-2910 (Rede Interna) Rio de Janeiro, Domingo, 4 de Abril de 1948

Ano, çr*| 100,00; Semestre, Cr*3 ès,9>; Trim., Cr| 'JBJOÍ-

¦¦ ¦ ¦ ' ¦

lw>j*. a. Pauioi W. Farinstlo • 9. Bento, 230-S.o T. Ü-Utt

ED. DE HOJE, * SEÇÕES, 86 FAGS. — Ct$ 0^0

Unidade de objetivos na Conferência de BogotáAté agora parece prevalecer, ali, um espírito de con-cessões mútuas e de compreensão, sem qualquer dl-

vergência intransponívelHa pontos de vista opostos ou simplesmente divergências

em torno de questões de maior vultoBOGOTÁ, S (Pof Joseph Me-

¦voy, da (A. P.) —¦ A primei-ra. semana: da XX ConferênciaPan-AmerltjAna encerrou-se com

A es delegados das vinte • uma

|^a^9H

É 0 VENDEDORMAIS VIVO

E MAIS ECONÔMICOque jamais encontrafechada urna porta.Ele lembra, sugere econvence.

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SINO S.A.AV. RIO BRANCO, 128-15."

TEL. 42-5585

Repúblicas aparentemente *?ot*.-vencidos de qua o inicio dasdiscussões bastou para mostrar,

.que as Américas estão resolvi-,das e preparadas para evlrien-ciai* ao resto do mundo que aemantém unidas diante da atualcrÍ3e mundial.

Ainda há. multo trabalho pelafrente — talvez umas cinco se-manas — mas ao fim dessesseis primeiros dias de ativida-tie, uin falo ficou evidente —ha uma unidade de objetivos sobtodos os ângulos.

Hà pontos cie vista opostos

HOVÍ. TEORIA DEEINSTEIN

Somente uma pessoaem cada milhão pode-

rá compreendê-laXOVA YORK, 3 (De Paul, P.

Ellis, da United Press) — O fa-moso cientista albert Einsteinelaborou uma nova. teoria sobrea generalização da gravitaçâo,teoria essa. ifue constitui novaetapa em suas Investigações des-

tinadas a determinar n relaçãoexistente entre a. eletricidade e agravltaçâo, A exposição do fa-moso sábio foi publicada, na Re-vista de Física Moderna, apresen-tada num idioma matemático tãodificil que, segundo se acredi-' ta, .somente uma pessoa em cadamilhão poderá compreendê-lo.Um destacado físico disse : "Odr. Albert Einstein entrou numnovo mundo matemático".

A nova teoria de Einstein 4intitulada "Teoria Generalizadada Gravitaçâo" e contém -mais de3 mil palavras, inclusive nume-rosas equações tliateiiidticfts in-compreensíveis para o leigo em

tais matérias.

ou simplesmente divergênciasem torno das questões de maiormonta: — o anti-comunsta, ascolônias estrangeiras, a solcçaodos problemas econômicos doHemisfério, é a reorganizaçãodo sistema pan-americano, sobum novo regime estatutário.Até agora, porém, parece pre^

valecer um espirito de conces-soes mútuas e de comprertns&o,sem qualquer divergência quepareça intransponível.

Houve um certo desaponta-mento entre os latino-amerlca-nce quando Marshall declarouque o programa de recuperaçãoda Euroca têm, para os Esta-.dos Unidos, uma primazia cer-ta sobre os problemas da A.mé-rica Latina. Mas os recentesacontecimentos na Europa —.principalmente em Berlim —.vieram corroborar aquela, atltú-de anunciada pelo chefe da de-legação do governo de Washing-ton.

As atividades de hoje, na Con-ferêncla, foram oficialmentemulto limitadas. Mas aa con-versações de homem para ho»•mem, de delegação para dele-gação, só podem ter concorridopara que a semann que entra*Ja traga algumas realizações.

TRUMAN SANCIONA 0 PLANO MARSHALLPronto Eisenhower para

conservar o uniforme—¦¦¦¦¦ 11 ii - ¦ ¦—-¦•f

"Numa nova guerra, declarou, os primeiros trin-ta ou sesenta dias poderão determinar nossa ca-

paridade de levar a luta à sua conclusão"

W ú geneir<iTON, S <A. F.) —

general Eisenhower, fa*¦ando na Comiss&o das

l*ôrças Armadas do Senado, de-clarou que a época da "guerracontrolada por botões." ainda nàochegou. Afirmou o „ex-chefe doEstado Maior que as nova» in-vencôes nào eliminaram a n«cessidade do potencial humano,"mesmo ns Estados Unidos pou«unindo a bomba atftmlca".Mais adiante, declarou Elsenho-wer que o poderio aéreo pode¦er usado para destruir o cora-çao industrial do nimigo, ma»é preaiso homens para capturare defender as bases onde os ca-va» poderio operar pára prote-ger os bombardeiros de longoalcance.

"Numa riova guerra", decla-rou Eisenhower, "os primeirostrinta ou sessenta dias pntleraodeterminar nossa capacidade delevar a luta à, «ua conclusão.>íâo venceremos a guerra t&orapidamente, porém, esse perio-do é importante. Estou pronto

para conservar o meu uniforme durunte o tempo que o pais exigir".

EISENHOWER

QUALIFICOU A LEI DE "CONTESTAÇÃO N0RTE-AMERI-CANA AO REPT0 QUE AFRONTA 0 MUNDO LIVRE"

Seis biliões e novecentos milhões de dólares para deter o x;p-~munismo— Primeiros embarques previstos para amanha

WASHINGTON, S (De DonaldJ. Gonzalez, da United Presi) —O presidente Truman- promulgoua lei de ajuda global, na Impof-tftncla de seis mil e novecentosmilhões de' dólares, para deter ocomunismo, c qualificou a.lei de"contestação norte-americana aorepto que afronta o mundo livre".Acrescentou que "se tratava dèuma memorável ocasião na lutamundial por uma paz duradou»ra".

A propósito, um porta-voz doDepartamento de Estado declarouque possivelmente na segundaifeira será iniciada a remessa demateriais urgentemente reclama-dos pela Grécia, Itália, Austria,França e Holanda.

O Departamento de Estado dlrrlglrá a remessa de artigos- ma-nufaturados e naturais para de-zesscls nações européias, ajuda ml-litar à Grécia e Turquia, bem co-.mo ajuda econômlco-milltar AChina. O objetivo primordial ésoerguer a economia dessas partesdo mundo, a fim de 'conter o co-munismo e evitar o caos.Cabeça da listaWASHINGTON..'3 (U. P.) —

A Itália encabeça a lista de pai-ses que receberão ajuda urgente

Réplica enérgica à guerra de nervos russaEstendem os Estados Unidos um cordão de isolamento em torno do edifício onde

— os soviéticos controlam o tráfego de Berlim —Mantido pelos americanos o abastecimento por via aérea ~ 32 aviões em atividadeBERLIM, 3 (De John Mc Der-

nibtt, correspondente da U. P.)— Os Estados Unidos replicaramenergicamente à "guerra de ner-

PROTEÇÃO PARA ÀS RESERVAS DEPETRÓLEO E ENERGIA ELÉTRICA

Em virtude da aceleração do programa de defesa nacional, ogoverno dos EE. UU. começou a tomar medidas adequadasVasto trabalho de recolhimento de todo ferro e aço velhosWASHINGTON, 3 (U. P.) — O

governo começou, esta noite, a to-mar medidas tle proteçSo para suas.

8ANC0 MOSCOSO^ASTRO S. A.RÜÀ DA ALFÂNDEGA, 51

MsWt»«M*[S»n

reservas de petróleo e energia elé-trlca, por motivo da aceleração doprograma de defesa nacional.''" ""Para " tanto, representantes de ,empresas fornecedoras de energia Ielétrica — públicas e. partícula-res — foram convidados pára umaentrevista com o presidente daJunta de Recursos da Defesa Na-cional, sr. Arthur Hill, para ficardeterminada a capacidade do paisde produzir mais energia elétricacaso se torne necessário.

Por outro lado, o Ministério doInterior, por pedido da Armada,desapropriou 1.003 hectares de ter-ras federais para sua possível in-clus&o nas reservas petrolíferas da

Marinha de Guerra, na Califórnia.A reforma se deve a que as auto-ridades navais pretendem Impedirque as reservas de petróleo de ElleHllls nao sejam esgotadas pela ex-ploraçfto de jazidas contíguas.

Além disso, a Marinha e as fer-rovlas decidiram .iniciar um vastotrabalho para recolher todo o fer-ro e aço velhos, em vista da es-cassez de aço. A Marinha está utl-llzando uma "guilhotina -elétrica",capaz de reduzir a fptlas 16 aviõespor dia com o trabalho de quatrohomens. Normalmente um homem,provido de um maçarlco, leva umdia Inteiro para reduzir a pedaçosa fuselagem de um avião.

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J% 7t\ )

NA CONFERÊNCIA DE BOGOTÁ

Primeiras impressõesDedicadas à Argentina as manchetes dos jornais— Declarações de Bramuglia e de João Neves —-

Como a cidade se preparou para o conclaveJoel Silveira

(Especial paraBOGOTÁ' março — Não há dü-

vida que têm sido para a Argentinaás primeiras manchetes desta Con-ferência. Toda uma brigada de jor-íui/is/aa vem cercando o sr. Bramu-glia nos seus movimsntos vsUi f-i-dade, e todos os dia», pela manhãe á tarde, os diários estampam in-cisivas e rrfpiitói entrevistas comoo representante de Perón no con-clave de Bogotá. E' visitei, igual-mente, que nestas vésperas da IXConferência Internacional America-na, Bramuglia chega carregado depontos de vista mata sólidos e pe-remptórtos, ao contrário do queocorrera em Petropolis, quando oreal pensamento argentino só foi eo-nhecida durante o transcorrer dosdebates e discussões. Aqui em Bo-gota, a nos guiarmos T>eUi» declara'ções de Bramuglia aos periódicos, aArgentina abordará enfátUximent* oproblema das colônias, ao lado, aoque parece, de todo um bloco já per-feitamente delineado, « no qual for-mar/Uy o Chile, a Guatemala, o lié-slco, Honduras e possivelmente nVentmifla. Quanto & qwistdo antt-comunista, que mareará um doipontos definitivo» da Conferenoia,pnren» não *•«'"• m*r*c*ndn multointerâme por parte Ho» dsUigaifil d*P*rón Ainda ho)», numa iiflrinatáoqu» "El títberiit" iriiMlormeiu nanua mui» .'¦••,¦>, manchei», a*-um ie êiprruiju litutnuylui . pro-

DIÁRIO DS NOTICIAS)pósito do assunto : "Perón è anti-comunista, mas respeita o comunls-mo'. B mais adiante, concluía ochanceler argentino que as melhoresarmas contra o comunismo poderiam

(Conclui na 4.« páglu»)

vos" que a Rússia lhes está mo-vendo nesta eapltal, ao estenderum cordão de Isolamento, com po-licia militar armada, em torno doedificlo do Reichsbank, de ondese movimenta quase todo, o trá-lego ferroviário para a zona so-vlética. Ao mesmo tempo, as au-torldades norte-americanas mantl*veram o abastecimento por viaaérea de seu pessoal civil e mili-tar em Berlim, serviço que Inicia-ram há três dias, quando os rus-sos impuseram um rígido "blo-quelo" à entrada e saida desta cl-dade de trens norte-americanos ebritânicos.

As referidas autoridades coloca-ram em torno do mencionado edi-fíclo mais de 50 soldados. da po-licia militar norte-americana, ar-mados de íuzls-metralhadoras, osquais têm o oncar-go de Impedira entrada dos russos. O edifícioem questão se acha na zona norte-americana de Berlim e desde hádois anos os russos o utilizam paradirigir o trânsito ferroviário emsua zona, de conformidade com oacordo concertado com os norte-americanos. A .medida foi dispo»-ta pelo comandante do setor norte-americano de Berlim, coronelFrank Howley, o qual, ao rejeitaro pedido soviético de que as tre-pas fossem retiradas do Relchs-bank, declarou que a guarda haviasido colocada ali porque os rus-sos pretenderam tomar atltudeique nâo lhes competiam.

Os acontecimentos vinculadoscom o qüe se passou a chamar"batalha de Berlim", nas últlmuhoras, foram os seguintes:

I) — Nove russos, dos quais unigeneral, ficaram dentre do edlfl-cio do Reichsbank quando este foirodeado pela policia militar norte-americana. Os russos enviaram ali-mentos aos seus compatriotas "pri-slonelros", porém, não lhe foi per-mitldo entregá-los pessoalmente.Os pacotes de vlveres, depois deexaminados por soldados norte-americanos, foram entregues aosrussos por Intermédio de emprega-dos alemães do edificlo.

II) — Entre os trinta e quatrorussos, pelo menos, aos quais stnegou entrada nó edifício, havia

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dn» 11* »•. 1H hora»mm —*******! —*»W

dolt generais. Estes olharam euiüsurpresa para os soldados norte-americanos postados à entrada domesmo, porém nada disseram,afastando-se em seguida. Outrooficial russo insistiu em apertar a.m&o a um capitão norte-ameílea-no. quando este lhe disse que nâopodia entrar.

III) — Os norte-americanos eo-¦locaram uma barreira entre o IUmite de sua zona e detiveram todoo tráfego de veículos destinadoao quartel general soviético, situa-,do 19 quilômetros a oeste. A bar-reira só foi retirada várias horaidepois.

IV) — Chegou a Berlim uratrem norte-americano de vlveres,depois de ter sido submetido àInspeção normal ao atravessar •

zona soviética. Três outros tremsimilares se dirigem para a eapl-tal alem&.

— O abastecimento por viaaérea de dez mil .norte-america-nos que se encontram em Berlim,,mediante o emprego de 33 aviõesde transporte" que aterrlssanam noaoródromo de Tempelhof, no setornorte-americano da capital, trazen-do umas 25 toneladas de altmen-tos, de Francfort, prosseguiu semIncidentes.

VI — O sub-cemandante rolllterbritânico de Berlim, major-general

(Conclui na *."• piglna>

dos Estaíos Unidos, sendo segui-da pela França, Austria, Suécia,Noruega, China, Grécia e Turquia— países sob pressão comunista.O Departamento de Eslado come-cará a dar pedidos aos comerelan-tes norte-americanos e a examl-n»r os abastecimentos disponíveispara determinar que naçfio rece-berâ prioridade.•Primeiros carre-

gamentosWASHINGTON, 3 (U. P) —.

Funcionários do Departamento deEstado anunciaram que os primei-ros carregamentos de viverei doplano de reabilitação da Europa,salrôo de Albany e Nova York na

DIÁRIO DE NOTÍCIASTiragem

da edição de hójet

106.141EXEMPLARES

Para a capital t.88.200

Para os Estados, especial-mente Minas, E. do Rio,'

E. Santo e São Paulo»

17.941O matutino d» maior circulação

do Distrito Federai

R AI OS XOB. o. gqMes de castro

Av. 13 M*lõ. £3 — W.»- t|l*nS.(Fd. Darke) — Tei.: 2i-«í31.

Or. JOSÉ DE ALBUQUERQUEÍUMBBO DA SOUlEDADK OB

8EXOLOG1A. OE PAUIS

Doenças sexuais do homemBOA OO BOSABIO. 88 - O» 1 i* 1.

próxima segunda ou terça-feira.Os mercantes "John Castron". •"Frederlck Remlngton".. zarporio»para a Europa cora. 9..000 tonelà'das de.trigo cada um, levando .6"Wisconsln"' farinha de trll» '•manteiga. íi"

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^-r.r1.V&rt^?ti--Wímm,,tm m<. ^¦•¦•-n^ W"S&*,.

1c primeira Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 4 ds Âfaril àe IMS

Notícias dos estados^ i ¦ ii i

Acre'" •aatVCTftWAMENTO DO COMER.

. •" " "CIO AOS DOMINGOS

RIO BRANCO, 3 (Asapressl — O«l-ÍMltO daata capital baixou portaria,WUltaiid», rnsdlant* contribuição ml-Snlm» d* eplicac&o em obras de assis-itta.tl4 tOdel. o funcionamento do co-WkMIO das T horai e 30 minutos ,i» USiraa. aos domingos, ressalvados os di-ítiU* fWWtidoe pela* leis trabainlsta-.

AmazonasCONFERÊNCIA DA EOR-

RACHA

tes prolongaram-se por cinco horas, n5ose tendo chegado a um acordo sAbreo esquema Cosme ferreira, que trata datasa de 12 por rmio para a formaçãodo fundo de reserva do Banoo da Bor-racha.

ParáDKSMSNTIDO DO I. A. P. C.

FtiííAÚS, 3 (Asapresi) — Reuniu-se.kngunda *-cz a- primeira comissão-Toaíeríncia da Borracha. Os deba-

EEL-lM. 3 (Asapress) — A Imprensadlvulfja um comunicado do Instituto dosGomercIArlos. desmentindo que pretendaconstruir uma vila residencial nos -er-renos do cemitério da soledade. Comen-tando esse comunicado, o delegado re-glonal. sr. Ernani Rocha, esclareceuque. de fato. tem participado das re-uniões rnnvocadiis pelo prefeito paratratar do assunta mas sem caráteroficial, não chegando a cor«*espontlor-secom o presidente do Instituto.

O Preceito do Dia'.""'TRABALHO

B SAODE•©'•• tfâbalho deva ser alternado

cur) O sono e as distrações. Casoí. i- .iii*érlo tóbrevêm a fadiga, a ex-; i-.ufÇrií nervaia e a indisposição ge-

r:ii,' O trabalho torna-se menos pro-i ilutfvo «, para refazer a saúde, mui-

il ta ***** o «indivíduo teri que \ban-danar auaa atividades por algum

; tempo." '

Svito aa "féria* forçadas".¦¦•••»¦¦ dns vint* » quatro hora- do dia,tire oiío para o «rahoíao • oito

St para o «oue. Utilii* a* restan-tu tm descanso • ii*traç*e*.- — »W*8,

Ceará

Ultima Hora Esportiva; • IXUMINIKBE VENCEU O MA-

DCMISA, POR a-»9Ulell triunfo conquistou, ontam, o

Buaaiaanaa, ao seu eotêjo amiito-¦ m «entra o Madureira, pela conta*i Ma de 3 — J. Oa auburbanoa reagi-«V xa aaiupd» fase da luta, mesmotpesar de forte temporal que desabouifibra e local da partida. O "placard''

lia 1—-O, "$*.*l" de Juvenal, da pri-«Mire faaa, transformou-se na etapilaal a favor do Madureira, por 2—1,'geala" á* Ssljlnho.

¦' Kae 4cnadalros minutos da Jogo osfleelerae das Laranjeiras Impressiona-'*». índio empatou o lego a Caré-a'oi autor de tento da vitória.

liirio Viana foi um Jula correto.«Os -Saltiores Jogadores do vencedor,

ler**»: Ceetlllo, Helvlo, Bigode, Slmocsi Juvenal; a ds vencido: Nenem, MárioIraad&o, Aratl • Beijinho.

OS QUADROSEl Aa «Qulpts entraram em campo assim'OTOadaa:

I jVCiaXKNM: Castlllo; Osnl a Hei-lio; Bera, Índio e Bigode; Plnhegas.Ii»6*s, Juvenal (Rublnho), OrlandoCareta) -a OivaJdlnha (Goldemtr).

i MADCXEIRA: Milton; Mário Brandãoi Oadefrado; Ari, Hermlnlo e Mineiro:mticl-, redro Nunes, Dldi (Tláo),leUteho a Adir.

. I A rBELIMINABUe prélio qua serviu da preliminar,* ««pinotes do fluminense venceram

¦ Mltclenado da segunda categoria, po»

A EENDA1 7tn<a fei da Cr* Si. 505,00.O BANCO EMfAfOÜ EM VITÓRIA

"VjTôltlA, S (Asapress) -— No jogoitertstaduel desta tarda entra o Ban.

V Aatenlo, vlee-earapeio local, e ointifU, «4o Rio da Janeiro, verificou-*:»i» empate por »¦—i-

DR. JOÃO VATERCIRURGIA

. %. Jm4 — eaq. Carmo 8. a. BO*

NAVALHAS 'SÜECA8 — Aca-ian «Ae chefsr as melhores na*'¦*Uia# i*> barbeiro "3 CorAas",»3 vArlo. tlpes. Km Casas Her-';-*a»y, * ru* «Gonçalves Dias,

•v. K. «3. Copacabana, A02 eer Dantas, 14 — Loja.

diminuído o preço DE VA-RIOS O-âNEROS DE PRIMEI-

RA NECESSIDADEFORTALEZA, 3 'Asapress'" — A Co-

missão Central de Preços baixou porta-I ria, diminuindo o custo de vários pro-i dutos de primeira necessidade. Estabe.

leceu. também, que os colégios não po-derão cobrar preços superiores aos doano passado. Mandou igualmente apre-ender 2.000 sacos de farinha de trigo,que estavam sendo vendidos no "c&mblonegro".

PernambucoA VERBA EXTINGUTU-SE EM

DOIS MESESRECIFE, 3 (Asapress) — A Secreta-

ria de Saúde e Educação publicou umanota dizendo que foram dispensadas dl-versas professoras e Inspetores do Ins-tituto de Educação que recebiam pelaverba de Melhoramentos, à qual foi ron-sumida em dois meses, não sobrandorecursos para o restante do exercíciofinanceiro. Como se trata de assuntod» mãxlrna Importância, pola as crlan-

.ças matriculadas cm vários cursos nãopodem ficar sem instrução, a Secreta-ria está tomando providências urgentesque o caso exige.

VARIAS OCORRÊNCIASHomicídio — Atropelamentos — Acidente —Baleado — Desastres — Incêndio e princípio

trem — Encontro de cadáver — Suicídios

Agressões —Mortos por

k____'Wmoa

ii -i ¦

P^o PauloEA-.TA D*AGUA

SAO PAULO. 3 (Asapress) — Comonoticiamos, faltou água, ontem, em SiloPaulo, tendo a RepartlçBo de Águas eEsgotos esclarecido que o fato foi de-vido Y uma rutura nos canos da adu-tora do Rio Claro, que foram, entre-tanto, reparados.

MAIS IM ÔNIBUSSAO PAULO, 3 (Asapress) — O pre-

feito anunciou que ser* aumentado hojeo número de veículos da CompanhiaMunicipal de Transportes Coletivo.,sendo Incluídos na frota em tráfepomais 108 flntbus com capacidade para70 passageiros.

Santa CatarinaHELICÓPTERO NA LUTA CON-

TRA A MALÁRIAFLORIANÓPOLIS, 3 (Asapress) — Os

drs. Mârlo «Plnotl diretor do ServiçoNacional de Malária e William Klm,diretor da FundacSo Rockfeller e outro»tícnicos dever5o assistir as experiênciasde extlnc&o dos transmissores da malaria com Inseticidas DDT, os quais se.rfio aplicados sobre várias matas dcmunicípio de Brusque por um hellcflp-tero especialmente contratado para essefia.

CUTELAMA — Grande e va-rlado sortjniento fie eutdaria dasmelhores marcas Francesa, Ita-liana o Sueca. Tesouras para tfl-dos os fins, canivetes, etc. NasCasas Hermanny, _v rua Gonçal-ves Dias, », av. ST. S. Copaca-bana, 602 e Senador Dantas, 14— Loja.

Registram-se, ontem, nesta capital,entre outras, as seguintes ocorrências:

HomicídioA polícia do 20.» distrito, r.a noite

de ontem, recebeu comunicação do pôs-to policial situado no morro do Jac_-rízinho, de que ali se havia verifica-do uni assassinato. O comissário BritoPereira, que se encontrava de serviço,partiu para o local, onde apurou iueo morto era o desordeiro e ladrão «iride Assunção, pardo, de 20 anos deidade, vulgo "Candeia". Praticara ae-sordem em uma barbearia local, onde.há dias. "praticara um furto, e a se-gulr foi para um botequim próximo:onde agrediu diversas pessoas, sendopor uma delas, que n&o foi tdentlfl-cada, assassinado com quatro facndn.\duas nas costas, uma no tórax e a.'iltima no braço direito. A perícia com-pareceu ao local e o corpo foi remo-"ido para o necrotério do InstitutoMédico Legal.

Ari eslava armado com uma faca desapateiro, ma3 nào teve tempo de utlli-zá-la.

Na policia do 20.» distrito Ari já eramuito conhecido, como perigoso desor-«•'."Iro, tendo estado preso por váriasvozes. A autoridade pTOcura ldentlfl-car o criminoso, estando detidos vá-rios Indivíduos, para averiguações.

AtropelamentosNelson de Campos Ferrai, morador

r.a rua Paula Matos, 11, foi atropeladopor automóvel em frente & estaçSo -1ePedro II, ficando ferido na cabeça eeom contusões generalizadas. Foi ln-tornado no Hospital de Pronto Socor-ro e a policia do 10.° distrito tomouconhecimento do fato.

* * aNo lareo da Carioca, foi atropelado

por um automóvel Adelino ManuelAraújo, residente rua Gonçalves Ledo,11, sofrendo contusões e escoriações.Na Assistência, recebeu curativos e re-tlrou-se. A policta do 8.° distrito teveconhecimento do fato.

AgressõesFernandes Pinto de Oliveira, de 23

anos de Idade, operário, morador r.aavenida Rio da Janeiro, slnúmero, foiagredido a faca, por um desconhecido,em frente ao armazém 20, da mesmriavenida. Sofreu ferimentos na reglftolombar e no tórax, sendo internadono Hospital de Pronto* Socorro. Tomouconhecimento do fato a policia do 16."distrito. •

Va. praça Mauá, Nlcanor de SousaFilho, morador na rua Correia Dutra,168, foi agredido a faca por um lndi-víduo de cftr preta, Alcides de tal, fl-cando ferido no homoplata. Na Assis-têncla recebeu curativos e retlrou-seTeve ciência do fato a policia do 0."distrito. • •

.Vo posto central da Assistência, to-ram medicados, o sapateiro GustavoCorreia de Morais, de 43 anos, viúvo,Bangu, e sua companheira, Marta Eu-morador na rua da Unláo, 82, emnlce Soares, solteira, doméstica, de .6anos de Idade o domiciliados na ruaConselheiro Galvão, s|número; o pri-meiro com um ferimento contuso noolho direito, e a segunda, com fraturado crânio. Ambos tinham tido umaforte desinteligência,- na residência dasapateiro. No auge da contenda, Gus-tavo agrediu a companheira com umfacão, desferlndo-lhe vários golpes nacabeça. Revoltados com os gritos oavitima, os vizinhos apedrejaram a casasendo que uma das pedras lançadasalcançou o sapateiro no globo oculardireito. Maria foi internada no Hospi-tal do Pronto Socorro, e o seu agres,sor preso e autuado na delegada do27.o distrito policial.

Baleado vNa Hospital Getulio Vargas, foi me-

dlcado Zóztmo Joaquim Santana, de 36anos, operário, casado e morador narua Projetada, 255, com ferimentotransfixante, na perna esquerda, oqual declarou que se achava, Juntoi porta dc sua residência, quando ou-vira três tiros, sentindo-se imediata-

mente ferido. Em 6egulda, vira trísindivíduos a correr, sendo que um de-les empunhava um revólver, presumln-do que tenham sido eles os autoresdos disparos.

AcidenteNa avenida Presidente Vargas, o con-

dutor regulamento 4.002, que traba-lhava em um bonde da linha Piedade,caiu ao solo e sofreu fratura da basedo crânio. Dspols de receber curatlv-.sde urgência, na Assistência, foi inter-nado no Hospital de Acidentados.

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No alto do Itaplrú, um automóveldirigido por Emilia de Costa, de iianos de idade e residente na rua Du-que dc Caxias, 143, perdeu a direçftoe chocou-se com um muro.

No veiculo viajava o comerciante An-tônio Máximo Monteiro, de 68 anos deidade e morador na mesma casa, o qualsofreu ferimentos na cabeça e recebeucurativos na Assistência. A motoristaamadora escapou ilesa e a policia uo14.o distrito teve ciência do fato.

m m *

Na avenida Brasil, próximo a MariaAngu. o auto 4-12-53, chocou-se como caminhão 7-6086. ficando com con-tusões e escoriações os seus passaget-ros: Jovellno da Ponsêcs, de 22 anosde idade, operário e morador na ruaAraújo Leite, slnúmero; Milton PereiraLima, de 18 anos, residente em SSoMateus; Jofto Bosa da • Silva, de J4anos de Idade, e o motorista do carro,Geraldo Melo Barbosa, de 33 anos, re-sidente na rua Hilário Ribeiro, 63. To-dos receberam curativos no HospitalGetulio Vargas, e retiraram-se.

Incêndio e principioNo prédio n.» 172 da rua Djalma

Dutra, onde se achava instalada umacarplntarla e marcenaria, de própria-dade do Domingos Alonso Alvares, ve-rlflcou-se um incêndio de consideráveisproporções. O fogo alastrou-se com ta)rapides qu* Domingos, despertando como crepitar das labaredas, conseguiu acusto, sair do compartlmento que ocu-pava, nos fundos do prédio sinistrado,chegando à rua seml-asflxiado, pela fu-maça. Compareceram os bombeiros doposto do Meter, sob o comando do te-nente Altalr Pinheiro.

As chamas foram atacadas lncessan-temente, mas o prédio foi totalmentedestruído.

Comparecendo ao local, a policia do23.o distrito foi informada de que oestabelecimento sinistrado estava segu-rado pela quantia de 53.000 cruzeiros,nas Companhias Garantia e Novo Mun-do, sendo nesta 29.000 cruzeiros e csrestantes 24.000 naquela outra.

Domingos, avalia o seu prejuízo emcerca de 100 mil cruzeiros.

¦ • • «No 10." andar do edifício de "A Noi-

te", rala 1 013, funcionam uma alfaia-tarla de propriedade de Antônio Elias,italiano. . e um atelier de costura dasra. Ione Novais de Abreu, sendo osdois estabelecimentos separados poruma divisão de madeira.

Ontem, pela manha, o sr. José Mar-tlns Caplstrano, morador na avenid3Suburbana, 6.759, ao chegar ao seu *s-crltório. Instalado no mesmo andar,sala 1.019, notou que da primeira salareferida, sala grande quantidade de fu-maça. Avisados, compareecram os bom.betros da estação da praça Mauá, sobo comando do tenente Baslllo, tendoas manobras dágua a cargo do tenen-te Fernando. Constatou-se que no com.partimento ocupado pelo alfaiate, umapequena mesa era presa das chamasprovocadas pelo ferro elétrico, que ha-via sido deixado ligado. O fogo 'oiprontamente extinto.

Cientificada'do fato, a policia do 9.*distrito intimou Antônio Ella. e IontNovais de Abreu a comparecerem & de-legada, póls ambos se tornaram sus-peitos, devido ao fato de Já haver, na-quela sede policial uma queixa reíe-rente a uma rixa antiga existente en-tre eles. Os prejuízos causados peloprincipio de Incêndio foram de poucamonta.

Mortos por tremNa passagem do nível da estaçlo de

Ramos, foi colhido por trem e tevomorte instantânea, o menor SebastiãoBatista Muniz, de 11 anos de Idade,morador na rua Conselheiro Paulino,2. O corpo foi removido para o ne.crotérlo do Instituto Médico Legal, comgula da policia do 20.o distrito.

Na «staçto do Méier, parou o tremUN-46, caindo de suas ferragena peda-çoa de carne humana, de peasoa porêle colhida em local não conhecido.Presume a policia do 22.° distrito quetomou conhecimento do fato, que ocorpo tenha sido arrastado e esfaceladopelo trem, no seu percurso. Os írag-mentos de carne humana foram man.dadoa para o necrotério.

Encontro de cadáverNa raa Teresa Guimarães. 15, foi en-

eontrado morto e debruçado no tanque,o português Albino Gomes, de 81) ano)de idade, viúvo e ali reaidente. Suaneta comunicou o fato à policia oa3.o distrito, declarando que seu avó,desde que ficou viúvo, só falava emsuicídio, tendo mesmo tentado matar-se algumas vezes. Poi realizada a pe-rlcia no local, sendo o corpo trans-portado para o necrotério do InstituisMédico Legal.

SuicídiosAgostinho Martins Mendonça, de UO

anos de idade, casado, prático da far-rrnicla Santos, estabelecida na rua Con-do ds Bonfim. 436, morador na ruaGeneral Roca, 298, casa IV, suicidou-te, ingerindo um tóxico, nos fundosdaquele estabelecimento. Com gula tiapolicia do 17.o dltslrto, o corpo foiremovido para o necrotério do lnsti-

t tuto Médico Legal.

Na casa n.° 209 da rua tntanhnrém,foi encontrada morta, com profundoferimento no pescoço, Irene Ttbúrrlo, Ue21 anos de idade, solteira, filha doAntônio Tibúrcio. Cientificada do fato,a polícia do 21.° distrito apurou quea infeliz se suicidara, sendo o corporemovido para s necrotério do lnsti-tuto Médico Legal.

Mordido por aranhaNo Hospital Mlirucl Couto, foi medi-

eado o pedreiro Benedito Mira, de *»8anos de idade, casado, morador na es-trada do Tambá, 145, com ferimento i.amão direita, o qual declarou ter sidomordido por uma aranha, nos fundosde sua residência.

Roubos e furtosA viuva Almirante Tancredo Gomem-

soro, moradora na rua Dias da Rocha,64. queixou-se b. policia do J.o distrito,de que uma sua empregada, seis ho-ras depois de ser admitidos, desapare-cera de sua residência, coincidindo oabandono do emprego com o desapa-recimento de Jóias e objetos pertencen-tes à queixosa, a avaliados em CrJ5.000,00.

COMPARAÇÃO QUE REPRESENTAUM GRAVE ERRO

Declarações de Wallace a propósito do recentediscurso de Truman — ¦

NEW HAVEN, (Connectleut). i(A. P.) — Henry Wallace decla-rou que o recente discurso de Tru-man, comparando a atual situaçãointernacional à de 1941, "foi umgrave erro". O candidato do Ter-celio Partido declarou ainda que"os homens que fazem a declara-ç&o de que a sltuaçüo de 1941 foiInteiramente Igual à de 1948 estãoprocurando, antes de tudo, lm-plnglr a idéia de que a AlemanhaNazista e a Rússia Soviética sl|oquase Idênticas. Isto n&o é apenasuma declaração estúpida. E' tam-b_m criminosa. E' um mito. Foicriada pelos homens que sabemque a Alemanha Nazista e a Rús-sla Soviética sSo muito diferentes.Ao contrário da ditadura fascista,os russos nSo tôm necessidade deexpandir as suas fronteiras, nem'

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simpática aos comunistas gregos

e farão por multas décadas, ex-ceto no caso de uma ameaça ex-terna os obrigar a procurar suasegurança militar".

Acrescentou Henry Wallace que"a sede de lucro das companhiaspetrolíferas está sendo aplacadacom uma palltlca externa que Ig-nora os valores humanos. N5o s&osomente o Ir& e a Itália. Há tam-bém a nossa política francamentesórdida com relaç&o è. Palestina".

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ta-vos do Departamento de Es-tado declarou que essa confe-rôncia incluirá membros dosComitês quo "est&o sendo orgst-nizados em toda a EurojJa Ort-ental, com a sanção oficial deseus governos, com o propósitoostensivo de fornecer nsaiaiAn-cia moral e material aos guer-rllhoiros gregos". Na sua cam-panha eleitoral, Isaacson opi*3e-seà política externa de Truman edefendeu a cooperação com aUnião Siviétlca.

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Domingo, 4 de Abril de 1948!l

Solicita garantias para. aseleições, hoje, em AlmeirimDirige-se ao chefe do Governo e ao ministro da

Justiça um lider da oposição no ParáD* Arumanduba, município d* Al-

melrlm, Eatado do Pará, recebemosdo ir. KzerleJ Monlco de Matos oseguinte telegrama:"Apelando para vosso patriotismo• dever cívico na defesa do nosso re-«Time democrático, Instituído pelaCarta Constitucional de 1946, sollcl-to publicação em vosso jornal do te-lea-rama transmitido hoje ao ministroda Juitlca • que retransmlto Integral-mente:

"Urgente — DD. ministro da Jui-tlca e Negócios Interiores — Rio —

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D. federal. — Em aditamento aemeu radlograma dirigido ao emlnen-te presidente da República e enca-minhado para providências a esseMinistério, sob n.» 17.673, retrani-mito a v. excia. a reclamação tele-gráfica que dirigi ontem ao governodo Estado": "Urgente — Major go-vernador Uo Estado — Belém — Pari— Tendo aceitado delegação do Por-tido Social Progressista. Junto à Mesaapuradora da Segunda Secao de Al-meirim, ondt se renovara eleições nodia 4 do corrente, conforme decisãodo Egrégio Tribunal Regional Elei-toral, amparado no artigo 141 daConstituição federal, reclamo de v.excia. providências no sentido de aa-segurar que as ditas eleições sejamrealizadas em ambiente de segurançae respeito ao direito do voto livredo eleitorado, visto como o Executl-vo municipal do PSD neste município,afirma que serão empregadas todasas violências possíveis contra os ad-versárioe, Inclusive agressão a mãoarmada. O deputado estadual JoãoCamargo, membro do executivo esta-dual do PSD reafirmou publicamenteesta situação de Insegurança, alegan-do qu* o governo do Estado estáinteressado em prestigiar a vitória dopartido situacionista, de qualquermodo. Além de um destacamento dedoze praças dá Policia Militar, vin-dos dessa capital, chegou hoje, deMonte Alegre o já célebr» delegadoAntônio Azevedo Mala, que naquelemunicípio praticou no dia 12 de Ja-neiro do corrente ano, graves vlolên-cias contra eleitores, inclusive destrui-cão de títulos, como é do conheci-mento de v. excia.

asse delegado vaio acompanhado dodestacamento daquela município •espera os seus "chavahtes", que afiomembros da organização destinadaà prática cie crimes por êle cone-tjU.lda em Monte Alegre, do qustem ciência êsse governo. Esta ar-regimentacáo de forca* faz acredUtar na concretização das vlofênolasanunciadas por elementos de desta-que do Partido Social Democráticodeste município • Estado. E', entre-tanto, Inacreditável qu* o governodemocrático de v. ex., fiel aoscompromissos assumidos perante oEstado e a Nação, pense ao menosprestigiar qualquer atentado contra o•xcrciclo do direito do voto livre,assegurado pela Carta Magna, quadis o que constitui crimes previstosno art. 123, n.o* 14 e 37 da LeiEleitoral vigente. Certo da que seugoverno não compatuarâ com êassatentado contra a democracia, masestá disposto a assegurar eleiçõeslivres em todo o listado, data va-como delegado do partido opo-slcionlsta, faço a presente reclama-cão talegráflca, qus será transml-tida ao ministro da Justiça a à im-prensa do pais, aguardando provi-dénclas urgentes qu* possam ga-rantir • livre exercício do voto, anossa vida * a Integridade corporal.Respeitosas saudacOss. (a) ExerlelMonlco de Matos, membro da Or-dem dos Advogados, Seglo do Pará".

Diante da situação gravíssima domunicípio d* Almeirim, para ser as-•ertrsrta a livre m»nif««t«cío dasurnas, cumprindo assim imperativasdisposições da nossa Carta Cons-tftuclonal, peço venla para apresen-tar sugestão para que o pleito sejagarantidos pelas forcas federais aquar-teladas cm Belém e qu* poderão *«rconduzidas em avIOes da FAB. —

Cordiais saudaçfles. (a) — EzerlelMonlco de Matos, membro da. Or-dem dos Advogados, Seção do Pará".

DR. ABREU FIALHO

OCULISTA B. OTJBIVKSíS.« ANDAR

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Dr. Augusto LinharesOUVIDOS - NARIg • GAROAN-

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Expectativa em torno do ma-nifesto das oposições

Continua recebendo assinaturas dos próceres po-líticos a denúncia contra o governador de São Pau-lo — Novamente no Rio o centro das conversações— Adiado o julgamento do mandado de seguran-ça dos ex-parlamentares comunistas — Proibida

uma conferência do deputado Pedro PomarS. FAULO, I (Asapress) — Rei-

na nesta capital um amolente d*grand* expectativa em tdrno do manifesto qua será lançado pelas opo-siçSes. Êsse manifesto continua re-cebendo assinaturas dos diversos prâ-oeres políticos.

ASSINOU O MANIFESTO-DENÚNCIA

¦ . PAULO, 3 (Asapress) — Des-fazendo rumores «Abre un-nr visitafeita ontem ao palácio dos Csm-pos Ellseos, o deputado Ante-nl-»Vieira Sobrinho declarou à lmprenssque está onde sempre esteve: fielao seu partido e com a oposlçSo.Tanto assim — acrescentou — qusacabara de firmar o manlíesto-de-nuncia contra o governador.

NO RIO O CENTRO DAS CON-VERSAÇÔES

S. PAULO, S (Asapress) — Des-locou-s* novamente para o Rio ocentro das negoctacSea em torno docaso político de SSo Paulo. Embar-caram ontem para a capital da Re-pública vários deputados da -ipnsl-çflo, destacando-se entre eles os srs.Auro Snar»s de Moura Andrade, 11-der da UDN na Assembléia Estadual;Mllllet Filho, presidente da Assem-bléla paulista; Nelson Fernandes,presidente do PTB e vlce-llder domesmo partido no Legislativo esta-dual; • Juvenal Salon, da UDN.Ao que se fala, esses próceres vãodar prosseguimento aos entendlmen-

tos psra a solução do problema po-Htlco do Estado.

ADIADO O JULGAMENTOS. Paulo, 3 (Asapress) — O presi-

dente do Tribunal de Justiça adioupara segunda-feira o julgamento domandado de segurança impetrado pe-los diversos ex-deputados comunistasque tiveram seus mandatos cassadosaqui. A maioria dos impetrantesacha-se presa em virtude de açãosubversiva dos últimos dias.

PROIBIDA A CONFERÊNCIAS. PAULO, 3 (Asaprsss) — O

deputado federal Pedro Pomar che-gou ontem a esta capital a pretendiarealizar uma conferência sobre Pres-tes. Ciente do fato, a policia prol-blu a conferência.

INCITAVAM A REVOLUÇÃOg. PAULO, 3 (Asapress) — O sr.

Válter Autran, diretor do Departa-mento de Ordem Política e Social,declarou que a policia está, agora,aguardando a manifestação da Jus-tlca Militar sobre o caso dos comu-nlstas recentemente presos aqui.

O processo contra asses elementostermina dizendo que os mesmos in-citavam at* mesmo as classes arma-das k revoluçfto, sob o pretexto deuma propalada lntervençfto federal noEstado. ,

É apócrifo o documento

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Primf'!"'-i Sp"õo — Quarta Página D**RIO DE M^wfA-q Domingo, 4 de Aoril de 1948

PDiretor : O. U. Dantas

P4 R/áTODOS

O defeito dos marido*. ,Nada de confusões

FENÔMENOS DEPRIMENTES

O DEFEITO DOS% MARIDOS —O Instituto de Opinião Públi-

Kt de Paris acaba de efetuar uminquérito que deixa entrever cer-lo» traços da psicologia da mulher•us trabalha. A pergunta foi es-"».* "Qual é o maior defeito de»eu marido t" Pelo resultado obti-#0^ aparece o egoísmo em primei-ft» lugar (35 %) seguida dn» infide-lidade a inconstância (2!* %). Emaaguida, o alcoolismo e o )6go<18 %) a, por lifflmo, a negligên-Bta do Jar (8 %) e os ciúmes. Ana-Usado • inquérito do ponto deVista da acupação da mulher, ve-fifioa-se qu» o» mulheres sem pro-"filado afia oi qua maia se aproxl-tnam da mgoismo (45 %) o que époria social de mulheres deve pre-gorai social de mulheres deve pre-Citamente ao trabalho do marido apossibilidade de viver sem exerceruma atividade remunerada. Pelainfldelidade e inoonstância se pro-nunciaram sobretudo as mulheresda profissão liberal. Entre as mu-lheres de cultura, 4 o alcoolismoQue »» mostra em 20 % dos casos.

¦ A» oamponitas votam pelo egois-mo am 19 %. Entre as operáriastt tambem e egoismo (30 %) bempomo na» empregadas do comércio0 da indústria.

N•ADA DE CONFUSÕES — JennPierre Glrandoux, filho do

«ande- escritor francês, depois dehaver tentado a carreira política•— chegou a ser deputado pelo M.A. P. — resolveu consagrar-se èliteratura e, por fim, ao teatro.Uma de auas peças, submetidas aapreclaçio de Louis .louvet íoi poríate- Julgada excelente. Entretanto,o filho de Glrandoux nfto querUua aeu nome literário se confun-da com o de seu pai. "Teria o ar— dis êle — de me querer apro-reltar de sua glória e por Isso ado-tel um pseudônimo". E sob o seumanuscrito lê-se o seguinte nome :.Tean-Pierre Montntgne".

Talvez os superiores dirigen-tes do país nao se apem-bamsuficientemente da proiunduladedos eíeitos causados, na íorma-ção da opinião pública, peloslatos em que se evidencia oprocedimento inescrupuloso dealguns homens de evidência po"lítica.

Decerto ja nos parece impôs"EÍvel restaurar o antigo e nobreconceito do serviço ua Nação,segundo o qual era esse servi'ço um "mumus" honroso, mis"sáo de sacrifício atribuída aoscaracteres capazes de todns asrenuncias.

Conceda-se, aos governantesde hoje, o direito às vantagensnormais, legais e razoáveis queos costumes tanto já dilataram,mas não se permita a expàn"são dessas vantagens às íórmas indiretas, ao abuso das de*corrências e a, sencerimonin dainterligação do poder públicocom as conveniências privadas.

A maior, a grandemente de*plorávei omissào da persoaali"dade do presidente Eurico Du*tra é a de uma reação drásti*ca, violenta, insofismável, ques. ex. necessitaria opor a todasorte de fatos e indivíduos quelhe sobem à presença trazendoviva a marca da corrupção, dafraude, da advocacia adminis-trativa, da trapaça, enfim.

Nem só o que a lei imuedoé imoral e compromete os cré"ditos do governo perante o po-vo que, em virtude disso, dia adia amortece o ânimo de cola"borar na defesa das instituiçõese da ordem social vigente.

As camadas mais esclarecidasda sociedade são assaltadas pe"Ias náuseas provocadas por fe-nômenos como Borghi, os quaisminam tanto a estrutura deuma situação política, ou tal*vez mais. do que os ininugosdeclarados que a combatem coriios slogans e os chavões do seufanatismo.

Fenômeno Borghi, quer iizer,muito além das esperteza* dês"se cavalheiro, o ambiente queas tem propiciado e o ac-ata"mento que êle continua a des"frutar, com ingresso fácil noCatete, com audiências pr.)lon-gadas em gabinetes ministeriaise parlamentares^ com a sua co"nhecida pretensão a uma daspastas da administração fe"deral.

Fenômenos semelhantes, queo presidente da Eepública nãohá de ignorar, são vultosos em"préstimos e doações, realizadospor órgãos subordinados ao Es-tado, em virtude de influêncianpoderosas, não obstante as res"

trições que recaem sobre sim*pies operações de financ-iamen"to para produção e obras.

Fenômenos da mesma nature-za são, ainda, as exploraçõ.-s deprestígio oficial em negócios einteresses particulares. Veja*se, na semana hoje findn, aposse da diretoria de um banco, tendo na presidência o 1 "secretário do Senado Federal,conhecido pelo alarde, qu.3 faz,de intimidade pessoal com ochefe da Nação. Deu"se tio fa*to o caráter de cerimônia "ei-viça", com uma pompa oficio-sa adrede para suprir, dessamaneira, as deficiências de pies*tígio financeiro porventura as"einaladas.

Enquanto os dirigentes nacio"nais continuarem a proporcio"nar espetáculos dessa naturezae enquanto outros casos escabro-sos chegarem, de uma fôrmaou de outra, ao conhecimentoaos homens de bem e da opi"nião pública, o cerne moral daNação estará enfraquecido, odesalento se apossará das cons-ciências limpas, a descrença nofuturo do Brasil se irá alas"trando, a capacidade de resis"tência das instituições irá, ca"da vez mais celéremente, cain-do e caminhando para o aiuqui-lamento.

Exemplos a dar

Na Conferência de ...(Conclusão da 1.» página)

perfeitamente ser encontradas noConvênio Básico de Cooperação Eco-nômtca Interamericano, a ser deba-tido na Conferência, e que visa ar-rançar na nações latino-americanasdo pauperismo e da pobreza em, quêse encontra a maioria de suas po-pulaçCes, São palavras textuais suas:"Para acabar com o comunismo énecessário acabar com as causas que» geram e o fortalecem".

Nilo podemos escrever que a Dele-ffaçdo brasileira vem também atra'indo o interesse dos jornais e dacpiniio pública. Tivemos um de sem-harque modesto, abrilhantado poruma banda de música que não che.pou a soprar os seus instrumento»,m a imprensa não' nos tem, dadomais do que alguns curtos centime-troa de coluna, na primeira página,multo raramente, ou nas páginas dndentro dos seu» ótimos jornais. Nasduas ou três rápidas entrevistas comCftta o sr. João Neves da Fontouraantecedeu o seu. discurso no dia dainstalação da Conferência, deixouperfeitamente apontados os rumos daBrasil neste conclave interamerioa-no : sob o ponto de vista político,matreita colaboração com os EstadosUnidos na luta contra o comunismo(m não esqueçamos que o delegado"brasileiro tem tido a preocupaçãoconstante de afirmar aos jornalistasUne o Brasil foi o primeiro pais doContinente a excluir os comunistas«ta vida politica e a romper com aUnião Soviética); no plano económl-oo, posição de apoio ao ConvênioBásico e certeza de que somente amelhoria de nível de vida na Amé-rtoa Latina poderá assegurar êxito eperenidade nas relaçOes entre os pai-ama do continente.

» • •Manchetes, discursos, centenas de

bandeiras colorindo as estreitas etwmpleteas "carreras" « "calles" —»»fa pequena cidade ds Bogotá daBania Fi está vivendo, talve», o»mata agitado» dias de tua existên-

laia» desde qus foi fundada, *»m 1538,mtxt Jtonene» de Quesadn. Bavuto miiamOacHo de "El Biglo" çftte oi tra-^aVto.* Ae waparaçilo da cidade paralêComfarêneia datam quase de um•lane ettrda. TSda tima moHtimswía!tmtêria, a Avenida da» América», foiipCAgadu a asfaltada, ligando • «aro-J***r**r© da Tenho mo centro. M algu-.«ws dezena* d» apartamentos tive-*"*aw» çve ser desocupados * recon-kwtettmado» em forvia de hotel, para» tueawdrl» alojamento do» milha-

¦ Waa êa 9'*iotta «***> hoje, superlotamai atoado tem grandse po*iil'iliãade-m aem erande conf6,i,a. O própriojffsjpíídHo.. Ae fisionomia aturranoa-da. ma» imponente, pautou por drde-tioae refíMiuaa, o é nas ruas espaço-aa» tala» chsimntto n, remiu e tintanova 0ie t» tem rmnlao oe dele-sado* áae vinte e uma wjliea. Aafluência, dn tíio nomiderdvel popu-loção extra, redundou, como era d«an praver. num mais ou menos con-aiderdvei aumento lios preço» •--tna» digamos, da passagem, que ne.nhum dêlus ainda atingiu ao deliriatnflacionado d"i preços do QuHandunho, tfuando d<. ConfarAiiola df Pe-trófiolh, Oa correspondi nteh brasi-laírmi, per enemph, s« encontramacomodado* rtn mannltfiK aparto,tnentrm, na Caltn K", omplot n eott-fortitmlt * tervldo» pnr um fartarestaurante do andar tSrrrn \ ,- tnitenmoilidnd"t lh»n emitam uma mt.diatia ÍV) pfsim por nin, ou *''/'» 800 em-$nlm» um motda bratiltlra,

Tudo >i'if", tm lloimld, jlra omtflrnn tia OotttarâHi lu A própria erite polttiea dn palt, tirli/ituida pmum ilK*eiiiriiillmfiik, nula iri fh//iipiimun, iiidn atiirti «rmitrvaàoTM *tiln "H>, ti que fltUlttOU pm fiimuli lmiültHiamiaili' n galilm li', fui delindod* luilti, IlU, pelo tiliiln., tll/lllliiilnta por itiiiiih llm hiiiuleiioa, ettttatHtltlt, itiiiumii» n tioli iililadi» dui,.„<¦¦<,. „. Hdf, tdntuffutm iHm/aiaté tu pNoifim» iiiiiiinin iltit iuihuií*#»-. ¦ *

Plgfitittfita no Vtmouro

A Câmara doa Deputados reduziu a sete oawus anteriores doze automóveis.

Talve» pudesse ter Ido maia longe ainda nes-ae corte de »uus despesas domésticas; mas, sejacomo for, a Iniciativa merece encftmlos e lhe daautoridade — que ate agora lhe faltava sobre-tudo depois do encundalnso ca»o da viagem da"JUaronêsii" a Bahia — paru adotar medulas le-flslntivas contra o abuso dos autos oficiais nosMinistérios.

IS' ds esperar, entretanto, que a mesma ('ft-mara de um outro exemplo — e este uo» lcglti-lativuH estaduais e municipais, no Mentido ditcompressão dos gastos com us auas secretarias.

No fim do ano passado, surgiu no PalácioTiradentes certo projeto de mais uma reformados quadros do funcionalismo da casa-. Seus tér-mon, porém, excediam de muito todas as lihemli-dadw conhecidas no assunto. Articularam-se con.ra,êle criticas veementes; • ou porque so Imp res-sionasse com isso ou porque houvesse, de si mes-ma chegado a conclusão de que enveredara porum caminho errado, a Mesa da CAmaru resolveusustar o andamento da proposição, que até ugorapermanece em sua pasta, apesar dos esforçosdos beneficiários no sentido de' arranca In dali.E' de denejur que essa* tentativa* fracassem de-flnitivamente, e que a Câmara, também no querespeita ao seu pessoal se encha de autoridadepara, atendendo aos propósitos de economias,reiterndatuente proclamadas jieío

"Executivo, ado-tar uma politica de severa restrição com reterei»-ala ao fun><.onnltsmo federal, cujos quadro», notória-mente excessivos, pesam de maneira t&o sensívelnoa orçamentos da União.

Quanto aos legislativos estaduais e municipais, o que se sabe # que o favoritismo tem en-contrado um campo propicio ae aeu floresci-atento nas respectivas secretarias. O que ocorrea esse respeito, na, Gamara dos Vereadores des-ta capital, repete-se, em escala maior ou menor,pode-se diier, em todas ou quase todas a» assem-blélas legislativas e cftmarae municipais do puf»,cuja» secretarias se acham transformadas emninho» de afilhados políticos, com enorme sa-eriflclo das finança» locais. InfelUmente, assimé, denotando lamentável falta de esprltn publi-co da parte de homens que têm, nftste mo-

• Inqualificável esquecimentoPelo art. Ü08 da Constituição Federai, "ne-

nhum imposto gravara diretamente os direitosde autor, nem a remuneração de professores e jor-nalista»". Nada mais claro. Nenhum imposto di-reto, diz a "Joiiatltuleao. Ura, imposto da rondaé imposto direto, chame-se cedular ou progres-sivo. l>o mosmu estão, pois, isentos por expressodeterminação constitucional, prolessórc», Jorna-listas e os direitoa autorais.

Ma», a Câmara, ao discutir-se a novu lei doimposto do renda, quis fuaer uma distinção. Con-

sagrou a iíeiicâo do imposto de renda cedulur, mun-dando, porém, que os professores, jornalistas e auto-res pagassem o imposto de renda progressivo, liistin-guiu, assim, onde a Constituição proibiu quesu fizesse qualquer distinção.

No Senado, porém, corrigiu-se a anomalia.Kestabeleceu-se o Império da lei. Proiessflres,jornalistas e autores licaram Isentos do impostode renda, qualquer que lòsse a denomuiaçao comque se apresentasse. K a Câmara, apreciando otexto Remendado pelo Senado, aprovou-o.

Mas, indo o projeto para a Comissão de Fl-nanças a fim de receber a redação final, alise esquet-ernm de expungir do texto o parágrafo,que fora rejeitado pelo voto do Senado e, depois,também pelo da Cftmara

Êsse esquecimento e escandaloso, JEm mato-rta de tanta Importância, a Comissão de FInan-ças deu uma prova de falta de cuidado e dantFinçao que está, a exigir a abertura de umInquérito. Oe iiuem a dlaidia, quem o responsa-vel pelo esquocimehto-.' Jils o que necessita »erapurado.

Mas, se est* claro e perfeitamente conhecidoquo o parágrafo, que na lei manda sujeitar osrendimentos de~ .professores. Jornalistas e autores,foi rejeitado pelo Congresso e ali só figura poresquecimento lamentável dn Comissão de Finun-Cas da Câmara, parece que os interessados de-vem faier suaa declarações, afirmando-se isentos,de acordo com o art. Z0S da Constituição. Istoapressará, afinal, o pronunciamento do» Trihu-nais, e perante a, Justiça é manifesto que •> Fisconfto poderá prevalecer-se do Inqualificável enganodaquele órgfto tAcnlco da Câmara.

mento, aa responsabilidade» da consolidação doregi**:».

TRAÇARAM A ESTRATÉGIA NORTE*AMERICANA CONTRA O COMUNISMOMarshall e Hernandez conferenciam reservadamente sobre os métodos de

combate a serem adotados contra a expansão soviéticaEsperanças a respeito das perspectivas existentes, para evi-

tar a terceira guerra mundial BOGOTÁ, S — (De R. H. Hhack-

ford, da United Press) — O secre-tário de Estado norte-americano,general Marshall, e o chefe da de-legaçao chilena à Conferência In-teramerlcana, sr. Juvenal Hernan-dez, conferenclaram hoje, privada-mente, a ílm de traçar a estrate-gia norte-'amerlcana contra o co-munismo. Essa estratégia antl-comunista tem por finalidade pro-teger nao somente o HemisférioOcidental contra a e\pan»6o sovlé-tica. como também fortalecer apoHÍ£ão dos ílstartos Unidos em tuaguerra Incruenta <:ontra a Rússia.

Segundo se Informa, no curso

dessa conferência privada, o gene-ral Marshall mostrou-se, apesar dagravidade da situação Internado-nal, esperançado a respeito dasperspectivas existentes, para evl-tar a terceira guerra mundial.

Marshall e Hernandez sao. nestaConferência Piinamericana, os prin-clpals expoentes da lula ant.l-co-munlsta.

Depois do unia conversação cie 45minutos, Marshall revelou nue hn-via deliberado com o dolegutlo chi-Icno, sr. Hernandez, a respeito ciotipo dr resoluçfin atiu-eomüfilstaque (Ifvc-i-A ser apresentada ã Con-forênciu. Conformo se recorda; o»-

John Lewis deixa os mi-neiros em liberdade

Numa mensagem incomum, o líder declarou queeles podiam fazer o que julgassem melhor a res-peito da volta ao trabalho —- Truman, naoobstante- pede providências ao Judiciário para

i— a cessação da greve ¦¦¦- —

tem, Marshall conferenclára com oschefes das delegações do Brasil,sr. Neves da Fontoura, Colômbia,Venezuela e Argentina, qualifican-do, nessa ocaslflo, de Iminente pe-rlgo para a segurança do Hcmls-férlo Ocidental a expansão do co-munismo.

Por outro lado, o sr. Hernandezpronunciou um discurso quarta-feira última, durante a sessfio pie-nárla da Conferência, pedindo aospaíses americanos que renuncias-sem ft neutralidade na GUERRAINCRUENTA que os Estados Unt-dos travam contra a líússin. Pos-terlormente. a delegação chilenafêz circular entre os membros dstOdas as deleKacfies aqui represen-tadns unia circular sobro o ante-projeto da resolução sobre medidasInternas destinadas « reprimir t>.»atividades subversivas dos comu-nista* nacionais ou estrangeiros,•iti favor de Interesses de paispsextra-continentals.

WASHINGTON1, 3 (U. P.) •-John [,. Lewis declarou ,ioi ml-neims em srrnvn ou? êinn podiamfnzer o qu» liilBRSuem melhor ftrespeito d* volu no trabalho.

ê ffi» *A -» tmmit.

Montgomery chega aAlemanha

MI5ME, Alemanha, 1 (A, P.)— O nuiioflifll lord MontKnmcrvchegou mqiiI, Inlflando uma exe-ir-«Ao dr quatro rila* poln» IdiIaIu-¦•"'•ii do Mífíltfl tio lltna,

O mflK'1'lllll llàO dlrtc »<» dltcutl*ild ou nfio oom tt in,'i-i ,u„un miiiinf i,i.i.iin',, „ prtttntt ••ii«" pu-lll» o letil*) li n nunlii, l.miciniiii,f)i"'lBM»il ft A»»oi'lMli'il l'MMI »•"141111111S11 11 ím ..i'i,i'ii„, nn» ifiuii-mim, fiilrtiiii/i' « »'*-»|ii'l(ii Aa iMi, uUni» Hu enltim mi» sar» »*Ut "

o MHitriiHÍ M-niiiiiimciy p»»»uili a 11'iiin ti» linl» unul mm m»-u-Im '/*i« afis» Hu i*»i-iAfli'U par»tt »*¦'"¦!»' HH hilmi Unhtiitoii• >iiini",„int ,1,1 lv a «•/••¦ •»."!'.'tallttat

Dflste rnodo, John I^ewle deixouos ürevlstns, eni número de cercade 400,000, livres paia \oltur àamln.in de CHrvfio.

Es5fl Htltudc de John í.ewls tolrevelada om i-aitn Bndoreuada poréln aos irilivii-iK.

A mensoRím de John Lewis,ali**, Inromum, foi cm ind» poucoanlo* dn un ter anunciado une opcoHldente Truman la pedir a Cor-te Federal umii ordom para h rei-aiicfto du greve, 11, em ma 3,i tt,*mana,

Presos pelos rusos 2jornalistas ingleses

BERLIM. 3 (U. P.) — Dois jor-nalistas hiitànieos foram detidos,hoje, pelos russos e submetidos ainterrogatório em Potsdam.

Os jornalistas sSo Peter Bur-chett. do "Daily Express" e -JohnFreeman. do "Times", que inad-vertidamente cruzaram o limite dazona ansln-sovlétloa, à procura -ieum posto da P.M, norte-amerl-cana.

Os perlodlstas foram Interroga-dos sobre a sua presença na zonasoviética e um major soviéticolhes dlssp. em Inglês, que nfto ca-bia excusas para o seu equivoco,já que os dois jornalistas estavamem Berlim durante vários meses.

Apesar de tudo. os dois jorna-listas foram escoltados até à li-nha divisória entre a zona brita-nica e a zona soviética, em Ber-llm, e postos em liberdade depoisde duas horas de expectativa.

Longa reunião do ^a-binete Finlandês

HELSTNKT. 3 (A. P.) — O Ga-binete realizou esta tarde uma ses-sao de duas horas com o presidên-te Paasiklvl.

N&o há qualquer informaífio ofl-ciai disponível, mas — segundoacreditam fontes dignas de confl-anca — a reunião teve por obje-tivo considerar em caráter defini-tivo as novas diretivas planejadaspelo presidente para a delegaçãofinlandesa em Moscou, encarregadade estudar o pacto flno-soviétlco.

Réplica enérgica à ...(Conclusüo da 1.» página)

N. C. Brown, declarou que aRússia está travando uma "guer-ra de nervos", porém acrescentouque os britânicos nfto se deixa-rfto "Intimidar". Dentro do eficlodo Relchsbank, os russos mantêmuma guuida, e esta noite o coman-dante em chefe das forças deocupação norte-americanas, gene-ral Luülus Caly, declarou que con-servará sua guarnlçao armada noRelchsbank, enquanto o.s russosmantiverem seus soldados dentrodo edificio.

Acrescentou que foram lnterpe-ladas as autoridades russas sobreo motivo por que mantêm guar-das armados dentro do setor nor-te americano.

Esta pergunta foi feita medianteuma nota enviada ao sub-coman-dante militar soviético. As 11 ho-ras, porém até As 18 horas, os so-vléticos náo haviam dad0 respos-ta. Deplarou também que naodecidiu ainda se será, convocado oConselho de Controle Aliado, con-vocação que deve ser feita pelogeneral Clay. pois conforme o sis-tema de rodízio, deve o coman-dante em chefe norte-americanopresidir as deliberações desse or-ganlsmo durante o mês de abril.

Igualmente, o general LuciuaClay declarou que foram Infor-madas as famílias dos norte-ame-rlcanos, que residem em Berlim,que poderão regressar aos EstadosUnidos quando o desejarem, cor-rendo por conta do governo nor-te-amerleano os gastos de viagem.Até aora tais despesas deviam serabonados pelas famílias, a menosque os respectivos chefes torrai-nasseiri suas missões na Alemanha.-Acrescentou o general Clay:

"M«u propósito ao fazer Isso <psicológico. Desejo que os norte-americanos saibam quo podemsair daqui, se o desejarem. Sepensam que estão obrigados apernianucer em Berlim, sofrerãode clauütrofobla."

Por outro lado, o governo mlll-tar norte-americano informou qu-ià noite passada as autoridadesrussas lhe comunicaram que umnúmero elevado de aviões de oaijasoviéticos ia empreender mano-bras noturnas, n&o sendo dadasmaiores explicações.

O Sesi9 o Sesc e o CongressoO. R. Dantas

A diretoria do SESC nacional apre- sr. Euvaldo Tjodl. Alude aquele en-sentou, na semana finda, ao seuConselho Fiscal, as contas e balançorelativos às suas atividades em 1947.O que foi publicado em toda aimprensa, .ocupando meia paginade alguns jornais e página inteira íde outros, ê uma pequena série dejInformações, multo lacônicas, sem-1pre elogiosas à aç&o da diretoria. Imas omissas quanto ao ponto emque se baseou a minha denúncia |de 9 de março, em torno do SESI |nacional e do SESC regional do Rio.Refiro-me aos dlsperdlclos de dl-nheiro de tais organizações, atravésdos seus famosos "contratos" de pu-bllcldade.

O SESC nacional entrou nestesmeus comentários por Iniciativa dodr. Jo&o Daudt de Oliveira, que, noseu telefonema para a minha resi-dêncla, me informou ter assinadoapenas um contrato de publicidade,com certa empresa, cujo nome revê-lou. Prometeu-me, aliás, num gestoespontâneo, mandar mostrar-me acópia desse contrato, o que náochegou a fazer.

As reuniões havidas nas salas daConfederação Nacional do Comércioe do Departamento Nacional doSESC, para aprovaç&o de relatóriose contas, estiveram agitadas, mastudo foi convenientemente aprovado.Estaria, assim, encerrado êsse caso,se nâo houvesse, em boa marcha,um Inquérito Instaurado pela Cá-mara dos Deputados, acerca dasatividades dos SESIS e SESCS na-cionais e regionais.

No relatório apresentado, o SESCnacional n&o se refere ao contrato deque me falou o dr. Jo&o Daudt, aopasso que há uma ligeira alusão aoauxilio prestado à "Revista do Co-mêrcio", um órgão de Imprensa par-tlcular, do qual é êle o fundador, eque nSo é editado para os comei cia-rios ou para o público, mas paraos comerciantes. Com êsse mensárlo,mesmo pela sua escassa circulação,nada toria a ver o SESC, cujasrendas, compulsòriamente arrecada-das, n"io devem ter tais destinos. Odocumento nfto cita a Importânciafornecida â revista, mas sei que aConfederação Nacional do Comércio,usando os Cr? 2.750.000.00 que lheforneceram, para "dlvulgaç&o", oSESC nacional e o SENAC. entre-gou-lhe Crí" 400.000.00, além do queainda rocebeu a revista, diretamente,do SESC nacional, a ajuda doCrS 280.000.00.

Convém esclarecer que o dr. JofloDaudt de Oliveira é, ao mesmo tem-po, presidente da Confederaç&o, doSESC nacional e do SENAC.

Sendo certo que. por conta dos re-feridos Cr$ 2.750.000,00. só se conhecea salda de Cr$ 400.000,00 para a revis-ta, seria razoável houvesse sido expli-Cado como se gastou o grande saldo,para evitar, pelo monos, quo se digatenha sido todo êle entregue àquelaúnica empresa jornalística du queme falou o dr, João Daudt.

Estas referências dizem respeito,especialmente, ao SESC nacional.Mas há os "contratos" e as propinasdos SESC regionais, do SENAC, doSESI, do SENAI, das ConfederaçõesNacionais" dó' Comércio"* da Indús-tria. E' de todo êsse clpoal que acomissão parlamentar de Inquéritodeverá tomar conhecimento, para re-velar as suas conclusões ao Con-gresso e ao público. '» * •

A nova entrevista do engenheiroCid Sampaio, afastndo da FederaçãoIndustrial de Pernambuco e dn SESIregional do Estado, ê um documen-to Irrespondível, através do qual sevê como vem agindo, A frente doSESI nacional, o grande industria)

genhelro, entre outros casos da maisalta Importância, a este fato quaseInacreditável : n sr. LodI, sem as-sentimento e sem, sequer, conheci-menlo do sr. Sampaio, vinha dandoao Rádio Clube de Pernambuco, porconta do SESI nacional, a Impor-t&ncla de CrS 50 000.00 mensais. Porque fazia o sr. I.odl êsse donativo,com que direito o fazia, se as re-lações do SESI nacional, com o Es-tado de Pernambuco, n&o poderiamser realizadas scn&o através da suoorganlzaç&o regional no mesmoEstado ?

• * ?Os fatos que têm chegado ao

meu conhecimento, certos detalhes ecircunstâncias especiais de numero-sois atos das organizações a que metenho referido nestes artigos, s&o demolde a deixar a Impressão de que oSESI e o SESC. como o SENAI e oSENAC, vêm sendo dirigidos, atéagora, por um grupo de homensIlustres e poderosos, que se fizeram,nos postos mais elevados da suaadmlnlstroç&o. verdadeiros ditado-res, aos quais todos devem obedecere prestar homenagens e cujas contase resoluções devem ser sempreaceitas e acatadas.

» • •N&o desejo insistir, mais longa-

mente, neste escabroso assunto. Seicomo vai correndo a defesa e seicomo sustentar, até o fim, com In-teira serenidade, a minha acusação,a minha denúncia. Segue seu cursoo inquérito parlamentar. As dheto.rias nacionais, como lhes compete,est&o prestando as suas contas, de1947, áos conselhos fiscais dos doisórgftos criados para auxiliar os In-dustrlárlos e os comerciarios dopais. Tudo, pois, caminha bem.

Dfísejo, entretanto, registrar, commu,,o agrado, o apôlo que deram aeste jornal, em face de tfio escan-daloso caso, a Resistência Democrá-tica e dois prestigiosos pai tidos na-cionais — o Partido Socialista BraSileiro, cujo comunicado a respeitofoi divulgado nestas colunas, e oPartido Libertador, cujo presidente,o dr. Raul Pilla, honrou, ontem, estufolha com um brilhante comentáriosobre o assunto. Acredito que nfinfaltarão para este "nffalie" o Inte-lesse da IJDN, do PSD, do PR e do»demais partidos, quando o mesmo,como espero, fõr levado ao plenárioda Câmara e do Senado.

Eleições interna»na VÜÍS

Reallznm-sc, nuje, as restantes- elei-çòes üoi diretórios an U.Li |\ ten-do riiau tiu&iguudüti peln presiddiHt uaaijiu os seguintes locuis i- mesas.

Tijuca — l.a mesa: rua conoe a»Bom;m, 198 — ;u'usideiue, CHacluo(Jorrem Leal; mesurios, Dirceu &laia-que e Emílio Magalhães; 2,a mesa:no uiL-smu locul — presidente, ,ioa-quim ae oousu Moreira jr.; mesãuus,vuorino ua silva e. Veriaoiu.u i-er-no; a.a mesa: rua Ueneral Roía, ,,6's,

presiueute, joão ttausia vi-.n.i;mesu.ios, oose Caneius e Ai'i PUts;4.* mesa: rua Me,ia Vasconsèlo»,81, casa 10 — presidente, DeodamMaia ooDiln.io; musanos, VuiutuurChaves e dose Joi-gt de Ca-vauio;Aiidaiai — l.» musa. íua Sllv» Piiuo,7i — preildente, Aiiuii Morena; me-curiós, Joseim riaiegua e iJuiiiuiiojda Silva; '*.*¦ mesa: no mesmo iot.il— presidente, Lu>s Ue AlmeiUo, H. ou.rios, José uutra douto e biuj. r'en-cissimo da Silva; 3.* mesa. ,,'iayaMaivuio neis, JB-u — presidente. '«¦núncio Igrejas Lopes; me.anos .i.K'-dio Costa e Olmaa Leite ue Castro;4.a meia; rua Maxwel, 1H6 — presi-dente, íionsvaido ua dilvu, mesanoa,Jaci de Xerc-z e José Figueir-sdo; 5»mesa: ma lig da betemoi-o, li* —presidente, Francisco Martins, ,r.e-«anos, joana Pereira Cardoso c Jo.JMeneses; riedade — 1.» mesa; ruaCiariuiundo ue Meio, 407 - presi-dente, Joel de Meues.=s Moura; me-súrios, Coiuert Huena; 2.a m.;.ia: nomesmo local — presidente, ManuelEugênio Sales; mesanos, Deondio Ko-cha filho e Alulslo de Fruta., Liai-ce/.; 3.» mesa: rua clarlmunr.o d)Meio, 784 - presidente iárnesio (Jar-doso, mesurios, Marcílio Mota e PedraLins; 4.a mesa; no mesmo local —presidente, Aferipino Fernandes) mesa.rios, Hilton Caldas e Mewton Ci^a-lhos; Realengo — l.a mesa: ua Ma-recuai uoaquim Inácio, 154 (eonju.i.nresidencial do IAPD — presidente,Hildebrando de Oliveira; nosarios,José Macnado e Silva e Manoel aa.belo; 2.* mesa: rua Japaratuoa, 101'(Baiii;úi - presidente, /íntonio AiVe"Jesus; n.e.ários, Gustavo Stief e Pau.10 Velasco; Campo Grande - l *mesa: rua Coronel Agostinho. 0 —presidente, Lins Guilon, mesurios,Jaime Carvalho e João fomüo; i *mt't. rua Guatuja, 16 (Cosmos!presidente, Osvaldo Guanabara; x me-aarios, Tertuliano de Lima e Uera.oaLebre; Santa Cruz - l.« mesa ave-nida Felipe Cardoso, 26 - presidente,Raimundo Montalverne; mesàrlos, ue-raldo dos Santos o Agulnalclo Stnilia;2.a mesa: rua Floresta, 130 • Seprt>-ba) — presidente, Antônio Canos f»o-mes; nicsarlo?, Ezíquiel Pacheco niAbreu e Carlos Porto; OÚaratll)* —rua Barros Alarcão. 29.1 - presidente,Afonso Lima Soares; mesárlos, PedraAntAnlo Costa e José da Costa Gai-cez.

EM PLENA BATALHA DO PETRÓLEORafael Corrêa de Oliveira

A quest&o do petróleo é multo I aocjnnt/o-se rios monopólio» interna-mais séria do que supõem os advo : cionais F/ inútil, diante dêssn ,alogados da concess&o aos monopólios , brutal, pretender itisautir eom :i*Internacionais, ftsses apressados de- ! «ea.peraiiçua" do sr. Odilon Bragaíensoros de uma causa que é muito J Quarto grupo ¦- foste concentra amais rendosa depois de ganha, naf" i rifiã flOi- cia malandragem. S&o ad-se conformam com os debates e re- j vogacjos amorais, cuniplnchas dc ad-gras parlamentares que retardam a j vogados amorais, espertalhões gue ovitoriada "Standard Oli". No entan- !-aro corruptor da ••Standard", iquito, se o seu amor ao dinheiro fosse j corno alhures, costuma mobilizarmais fraco, veriam a inconveniência I para abrlr os caminhos das suas con-desse açodamento. pois há multa ! qulstas. Estes usam todos os ;jío-gente — multo mais gente do que :

cesl!os na execução 1e suns itiriga-

Ato público sobre aConferência de Bogotá

Amanha, as 20 horas, na AssociaçãoBrasileira de Imprensa, reallzar-se-aum ato público sobre a Conferência risBogotá, promovido pela Liga Anti-Fas-cista da Tijuca, Falarão os srs. Ni-canor Nascimento i "A Conferência ueBogotá e a dfcíesa do petróleo"), Ra-fael Correia de Oliveira i "A Conferen-ci» de Bogotá e o Imperialismo"), u.H. rie B. Horta Barbosa i "A Confo-rêncla de Bogotá e a defesa nacio-,nat") e cel. Artur Carnaúba, pela co-missão diretora.

"UMA SUGESTÃO PARA OCASO DE SÃO PAULO"

Luiz Silveira Melo'.Especial pira o DIÁRIO DE NOTtCÍAS)

Pouco depoisWArlIl/NGTON, 3 ÍA, P.) —

o prciiidimf» Truman inutitiiu o1'ifii'iniitiiir Canil dn lt«pul>llrn.Tom i iinii. nu wniido Ha abtar dnCorta KiMcnii uiiiii ordem i>nia •otiUHi&o iln uiuyi' Hn» mineiro*,

Tom ClmUo nwtiwn psifonlmci)*i» ut iniwiuflat Ha pratlàtnit 'i'm-in ii n nn ÜAMJ Urutu'»

h hi;hn Hn prtttíPM* ** 'tinlll-rim poum d^iiol» H» J/ilin l„ \m>Wil lUt llnVltOu Um» HHOlMUfrH«oi grtvlHti, eiiniunliniulii IlU'»nu» pielltm tm*r o ij'in iuiwtmnr«»lhor Hnanm * vuli* »*» mim-Mi, *

Deixou de ser umanaçãc pequena

PUAGA. 3 (A. P.) — Fulamlonum» reunião do Conselho da Ju-ventutlo. n "premiei'" KlementGottwnld dlssi» que a Tclmcoílovu-quia deixou de ser uma naçílo i»e-queria."Kòs mm tnmanion parto nsEon-Clnl dn fiiiti-rnldade oslava, do 9.00mllhófs de pessoas, » nau quostÃciiInlf-iniicloníil» chogarnoí n uma po*ilCfto de «rondo vigor o dlf-nldado",

Grandes firmas ameri-canas vão encerrar ati*vidades na Argentina

nui;N(-ks a IREI, :t ía, p.) —FontM dlplomiiisaa iiur'm i|us oliriínhlMiii' Vvitin foi Infiiiimnlop"i <ii|,ioin.ii,iii nniie uiDiiileunmHa i\h„ qiiiilin |'ilinde» ¦ ¦ ou|.>->ii<.¦<«dou Muni-lo» Unido» vklhn ifüiolvl»i|im ii atwarrtr tun» HlMHtHiH umAno miiiü, |i"i' fUUM H»t mltl'çD,m Im.intUl» prin y,iiihll\n,

A» vmptim cliKilii» »t,n ii "lmImmiUtml lltmailtr", a "inUntMtjflvlllr* Cn* ", a "ItutH Moloi»"t i "títomlti",

H. PAULO, ü u^ uy/"M - - * xiin i»tuucomúr.tiitio, vüob u&rm» r.f.-.-.unyj, wjtaam ouu t^Otttw, u itvrono tíu.toruti u-uAjtAtdU Ut! UUA iuiJt.Ai.__, 'jHiitiwauu jiptyKtxvitipmr xxv i,v tiu uo. ü, iutt o ttmtu'íuu vavtma t*ktt uri.yu, utjpoxa d# üü-otíiuur iiae u "JJtUftV ititnuil «çcifc-vvu umu "palawra de uimio-' ao «i-,Aueriuir d» narrou, o Oem foniteratíovuuoiiul te xziurna contra a, tnturven-não » oomru o "unpmuininvnt". /(ouhu (luviaií qua qu-.uuuar atusus mediaassenu yiujuuiuia, h unti-daiiiucrúticas. uir. Auvmar ao narrou foi rvuimmitoeleito, avariada, oa erradamente, eminoitv limyo, na adPmtada unidada £?./federação ttrasilmra. A nuv. «HOíiííut-Vão ina, abrir precedente 6 leiiur animouo* uilversurios Ua Democracia, cum ocuncvinitanie deiatento dou verdadeirosrepublicanos.

Oain • i.ii-,'.:a felicidade, obstrua oDUMU liai NUTWIAÜ «un o «r. No-Víili Júnior, genro do ;,rt*iJ«»'s du Ut-publica, foi eleito Dica*governador gru-(,'uii uo sr. Adenau- iíl- Barros, sondovencido o í, . Uírilu Jánivr, qua *u(lutuuru nu menino "palanque d» pro-paganda eleitoral", dos »;* Vargas ni'reste i.

Oípoit de outra* tibteivjçtts (slistt,demonstrando '/-im ia prepara i/n "gol*pu" político, (lliaúrvui -¦ "Q'ni çnmeteria cometido o Qovtrnodor paulistadopou d<i vlivsSo do vicf-OQvernailorpura tornar*»" no» olhou dtstt, seu uiiu-do dt ontem, tndtynn dn tontinuar napodeirt Truta.»», Oom se vi, dt, umgolpe indfiiiiirosn, i.nm o i/nul lido tire.mo» <,,» pactua o prulienta ila K»pú.bliaa".

A »mii»t/i(i dn IHÂXIO DU NQTI'OlAfí, dn oavnriMir 0 »'. Ademar ,1;Uurnit tom un, ttenlirlo alliem a *uuUlOlhil, ,\'i" pmlilKl t«r ti cumulo pelogovtrnuúur du H/Ui Paulo, duna umgovtrna du filtâo pafluinutUirlila, umgim o pritlauHl» ou, nu cato, guv»rna>

1 dor nnn nralhii '/« llllflldtioi di tttlwdo, iiiu, ,,,i,, ti-giiiw nu vit/nr, tmrn

\ muluiftlii pura n pnilitiiutnliifltiiiu, im*,I ,111(1111 II* llllllltlliin lll, im tHItttÓtlHt dt

Kitudn a tm r»tiumtiliiiu, mnáilleuniliitm pari» u tlHirnn du pitmtua fía»t,IHituó'1 dn ItWH, 1)1» a »'(/»«(« timt'lllumltt, du Kttmln il» Hl)-i Pautai —"tm tiiiirlihim t/tu ir-tpoHfiUlIt iinbitulnt um, iinitituiirm nu t»lit»»tut*m,apuiu '/«'' n /'(¦'mi "im a uititHHid*» nutm nmfttm*»tii a »r4ttn dtttt"

M u tr, > <• ,.§ " tt ll»rtm ata pnéni

opor-se a governar com um secretariadoqua não soja. du sua escolha, nato ha-ver je wiuiit/e.iladü -paiíamenlu, ,.,ia em1946 « por terem votado nu AllKbmblêuiConstituinte Nacional, dfisse uno, a fa-vor do sistema parlamentar, todos osdeputados do !'. 8, P-, do qual ti éleyresidonte. Também u plataforma po-liticu, lida no Vale do Anhongabaú, im-pedirá que o ar. Ademar da Barros sooponha, a sugestão. Aliás, foi a lirtictiplataforma pnlitica, porque as dos do-mai-* r.anHuh\hi-i f*.' r€BUm67Íl C??* pro»gramas ecun/imico-sociais. Ali, noAnhungabatí, observou o sr. Ademar doBarres Cfh " *fnUit: os ã*?'** ííltÍPS ÜQ P *B. P., ta Constituinte Nacional, vota-ram a fuvvr do rngime parlamentar aque foi um Oito uflo Atirar sldn adotadaBssti sistema. ,Ik governo, ipravenloumesmo uma hermenêutica bastante in-tersetante sobra a medida parlamenta-rista de interpe*netto de ministros f> te-eretdriOH, adotada pel" ConttiluicõiiFederal o ;rí agora -pela. OovslituicOado Estado Oinili^a, A hermenêutica -.'.-savn snfir " falta do xancftn notadana inconseqüente Interpelação instituídapelo estatuto pniíticn ttueionoí hnje rmvigor

Pnr indo' o* mnUvon, qualifíeo-t» d.fc.ll., n svgrstUo do VIÁRIO Ilí! NOTt-CIAft

No Palácio do CateteConfmnclurnm, ontem, com a pre.

«Idíntn da rtepbllea, o -oronil -UniPrimo» da tjiiílroí t n dr HomeroCniu», ri"«pi"-tlviimsntf. prnflláeii'» diCoopfrntlv» d» UMimlro» de P-rnnm-hu-» t Indimirliil p»rníml)iic»nr,. oii-unl* vltttm tratar dt »»»unto* rto In-í-ttttt d» tu» 'l"*f.-

se pensa — disposta a defender osInteresses do Brasil nessa caiamlto-sa emergência. Nâo estamos fazendotal afirmação levianamente. Dissose capacitem os amigos da 'Stan-

dard". Multa Água ainda correrá sobas nossas pontes e se precipitará noícachoeirões de nossos rios. antes deo monopólio americano Inocular emnossa vida nacional o câncer da ml-séria definitiva, no plano econômico,e da submissão servll, no âmbitopolítico...

Na atual batalha rio petróleo po-demos distinguir quatro grupos quese movimentam impelidos por motl-vos diversos, embora os seusesíor-ços visem, às vezes, um objetivocomum.

Primeiro grupo — Hâ homens ho-nestos que desejam a cooperação es-trangelra na exploração do nosso pe-tróleo, tendo em conta o progressodos Estados Unidos, cujo desenvol-vimento material se deve à ttnigra-ç8o de capitais europeus. Esses ho-mens acham que podemos ser, comofoi, no passado, a grande Repúblicado Norte, um enorme campo abertoà fecunda competição de capitais es-trangeiros. E, nessa hipótese, nadamais natural do que começarmospela exploraç&o do petróleo.

Evidentemente se iludem essesbons patriotas. NSo há, hoje, ^api-tais estrangeiros. Há capital ame-rlcano, — e este mesmo centralizado,dirigido por monopólios e trustesque nSo permitem concorrência <!que se concertam na divisão dosmercados e das outras fontea de fl-que/.a. Esse capital é uma espéciede bomba de sucção. Exemplo: ex-pioram o petróleo rta Arábia que

çêes contratuais. Ora sáo Inslnuan-tes. suaves, azeitando as molas da

(maquinaria oficial com todos, ojI "meios babeis", desde o dinheiro fa-icll até outros argumentos do envji-gadura, — e nestes entra sempre a

! civilização ocidental. Ora são bru-i tais, mergulham nas sargetas, en-l chem a boca e as mêos de lama eI ameaçam todo mundo que pretendacriar dificuldades à marcha dos de-sejos e Interesses a que se aluga-ram. Tais canalhas usam o velhosistema tralçoelr.o de vencer pela in-tlmldaçao moral e física. E' por ,stoque Harold Ickes, ministro da Jus-tiça de Roosevelt. costuma dizer aueos trustes de petróleo nfto "reeuhnr

nem diante do assasslnlo" ... - 6!e.itêm sempre pela coleira a matllhode lobos esfalmados que uivam ouatacam conforme as exigências doestômago.

Poderíamos ainda falar do qtiiníngrupo representado pela timidez eIncapacidade de um governo semplano político Interno, sem orienta-ç&o política externa, — um governode retardados que se encolhem as-sombrados com fantasmas de jnco-menda, ou perigos que náo oodere-mos vencer, se chegarem até à nos-sa porta.

E' claro que o Brasil nâo uod«ser devorado assim, como guarla,no banquete do "século de Luce" an-tes que ás nossas resistências se nul-tlpllquem na defesa legitima da suaexlítêmrla nacional.

Resta-nos. neste esboço dos gruposque se defrontam em plena batalhado petróleo, reproduzir aqui o nrgu-monto definitivo dos vanguardeirosda Standard'': — "M9o adianta re-

transportam em oleodutos até o Me- i ststir, porque se nfio dermos o nosso

Alguém deve estarmaluco

PAttM, 1 'A í» » Inlrrini/ndntrtren d d» fioii<*iii» iiiililicddfl» t"-iiiUinneiit», H» Him »» randlrtalnil»• itnipinnih" Hn AluNmnn, o |>UMl*lltln «#nro dn» I.oüI», r»mp"ti'imiifillril *1f hnif, Har-Ufmt t .*Al-«"'m d»/' a ««Mr fflâlUM",

diteri-âneo e daí aori mercados domundo. O que fica na Arábia serve,apenas, paia manter bem armada a"clique" servll que governa o paisa serviço do monopólio. O povo per-manece na Ignorância e na miséria.A naçSo vê emigrar a sua riqueza,e, assim dessangrada. mais se debl-llta c desmoraliza. Mesmo porqu»aos monopólios nfio podem Interes-gar a educação c o prutsieasü tis unipovo explorado.

Mas os homens do primeiro grupoainda nüo viram ensa terrível reali-dude n julgum tirar, para o Brasilde tais concessões de petróleo, uniproveito ijiií ninguém tirou at»'agora.

Segundo grupe — Os conutnlutaise agitam contrariando aa preten-s&es da "Standard" porque o exigea linha política da Rússia. A favordo Brasil? Nflo. Mai., apenas, como objetho dc demonstrar que o pro-cesso dc pxpansilo capitalista aniíacaos Interesses das naçóes pe-qoenas, edêtse modo. representa um mal quedeve ser combatido. Conseqüente-mente os comunistas tiram, dessaeventual coincidência de seus pro-pósltos revolucionários com os In-terêftses nacionais, ns proveitos deuma açfto comum, oomo foi. porexemplo, a da última guerra contrao fascismo.

Terceiro grupo — Os braMIelrosque fazem, antes do tudo. a políticado BraMI, — nós os brasileiros quo(azamos quosllo fechada de provarnou gênios dn finança amnrlcnnn quenfui somos Imbcofi e nfto acredita- Imos nn defêiw dn civilização oclden-tnl A cuiUi dn mlsêilii e dn Mcravl-dio dos povos ciilonlnls. O nosuopuniu de vlila, diante dos pregoel-rn» dn cnnceiisfti). * tsír. o mnis «lm-plr» poislvfll M mnis de rrmlo sé-culo st rtplora petróleo nn i undu,mu» ninaufim é c<if-fit dr apontar umpi,l* „ f-jtf «rt PAIS •¦ que tnnhaptoiptrado dando conceitos* ou oa-

petróleo os Estados t."n!dos ü toma-rao h forca". E Isso diz tudo...Diz até demais!

NOTA: — O sr. Carlos de U-jeer-da me íêz. quando estive ausente d'.'Rio. uma s^rle de acu.-inçoes. Agora,no seu regresso da Saudl Arábia,publiquei uma exaustiva defesa. í.le,porém, saiu na tangente, com umadas suas costuineiras chalaças: "MAcme chamem de Rafael Corrêa deOliveira". Era desnecessária a ad-vertOncla. Nlngním terá o coiager»de me fazer tflo grande Injúria ""íoríde concedei- ao sr. Cario» Lacerdatâo Imerecida honra, .. -- R.

Justiça MilitarPELOS CSir.f.r. CtlA l'll ^')í"S E,v5SUAf, PÜNCÔES Ofí POlíif.lAJS Mtl,i-TARES SERÍCl PROCEa-.l/ViOrS fl;lf,

Jt.!*JTTi;.*i ROMUMTe'ft iugar. amanhã, o piisranipn-to. pflo Conselho rio Justiça da Po-

lida Militar, do soldado Moarlr Rt-beiro da Mota, daqur-la cornorarao,acusado ds haver tr*vnrto luta rti>n-tro de um 6nl!ius. no csn'ro oa cl-dade, com um Io tenente do Exer-cito. Será, entio, oeln d>-ensfli aareferida praça. o advogado Marloasmelro. levantada a preliminar daexeecâo de incompetência do Cousa»lho de .Justiça, para processar « Jui-aar o acusado. Em ti,:* do CAdigoPenal Militar e do CAdí^o da JnMicaMilitar, nfto se acham su leito* aoslulzes es-e-iais a otlrlalidadf e ora-ca« dn Policia Multa', que passarAoa srr |Ul<tados, nos delito» que i-ra-tlcirnm na corporai.-fto pelR Jurisdl-Cftn comum, Isto é. pelo-- pnzi- d-nVarau C-lmlnals e pe'n TTlIMinal doJrtrl. riitijorm» ai nltlmas deri'cs,nn Conflito dn Jurisdição n 1 6^i» nc» -'tiabi-ss-rorpus ' n '-'9 07', »W li? pleiteados m-ln reteníc <««1-vocado tendo o Rnpremo TtllyinílPedersl Interpretando o« c*int:ntMultarei »m fa-e da ConstltutcnoFederal firmado dMlnltlvam«ntednutrln* a resptlto *e*»<nijn » qusln tíoitela! t\* Hflaad» Militar som»n-te responde noi tribunal* rollltaf»»quando encorporada ao Exercite,

Page 5: |^a^9H CrS 50,00

Prurira Serão — Quinta Página DIÁRIO DE MÍWri4S DomiKgo, 4 de Abril de 15>48

E CLUBE DO RIO DE JANEIRO2.» E ÚLTÍMA CONVOCAÇÃO DO CONSELHO DEUBERATIVO

ronvi.ro na forma rio artigo 48." dos Estatutos, os Srs. Membros

An Conselho' Deliberativo rto IATE CLUBE DO RIO DE JANEIRO para.»m scssüo ordinária. 2.' e última convocação, a realizar-se no próximodia 15 do corrente tios, às 21 horas, na sede social, ft avenida Pasteur,

sem número, dei Ibera rem sobre a seguinte matéria:

a) — elelçfto do presidente e vice-presidente do referido Conselho

(art 4.1. ¦**¦:

b) — discussão e Julgamento do relatório da diretoria, parecer da

Comissão Fiscal e apllcaçfto orçamentária (art. 48.», I., letra "a");

C) — interesses gerais.Rio rte Janeiro. 2 de abril de 1948.

as.) MANOEL AZEVEDO LEÃO - COMODORO.*

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de preparação aos próximos concursosProfessores especializados

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¦> lu ii itfuMiirniiTirtiri-iWfai

NOTÍCIAS DO EXÉRCITOIVIrto o Bmrliro <l» iiirninri» dn Pessoal <1n fci.rrtl.i. a pnii _> na í • SrçA»)

Será comemorado festivamente nesta capital o "Dia doExército dos Estados Unidos"

Homenagem ao deputado general Eu clides Figueiredo — Convite para asfestas do "Jeanne D'Are" — "O Tribu nal de Contas e os Ministérios Milita-res" — Aviso às unidades administra tivas — Em Curitiba, o comandante

da 3/ Divisão de CavalariaA Delecnçõo do Exército Norte-ame-

ricano da Cnmisspo Militar Mista Bra-sü-Efstados Unidos comemorará, a 6 docorrente, o "Dia do Exercito dos Esta-dos Unidos", com um almoço que serealizara no Gávea Country Clube, às12.30 horas. Foram convidadas as au-torldndes civis e militares. Para os ml-luares o uniforme é o do dia.

Além desse ágape várias outras come-moracões seráo levadas a efeito nasdemais corporações como homenauemao Exército Norte-americano.OS PREPARATIVOS PARA A HOME-NAGEM AO nEPfTADO GENERAL EU-

CLIDES FIGUEIREDOVoltou n se reunir ontem, no Clube

Militar, n comissfio eleita para coorrie-nar as medidas necessárias ft realIzaçAoda homenaaem de gratidão e apreço aodeputado Reneral Euclides Figueiredo.O resumo rios trabalhos foi o seeuln-te: ai Conunilimvflo, a todos os mem-bros da ComiFsSo, de que as sub-co-missões encarregadas de levar ao co-nhecimento das autoridades superioresa realizacáo e finalidade da homena-gem Já se haviam desempenhado dalncumbfncta, ouvindo das autoridadespalavras de assentimento e mesmo deapoio, desde que se visa & demonstra-çáo de um elevado sentimento rie gra-tidáo e apreço, que. em absoluto, náopode 8 nfto deve ser Incompreendida:b) Coordenaçáo de medidas para omais amplo conhecimento «os câmara-das sobre a realização da homenageme nuas finalidades, tornando bem claronSo encerrar a mesma qualquer fina-lidade politica ou partidária: c*) To-mar conhecimento dns manifestações deapfllo lá recebidas, dentre elas se des-tacando as do sr. Mayrink Veiga, pon-aplõo e pondo ft dlsposlcfio seus pres-o seu nome. e rio jornalista Rafael Cor-rela de Oliveira, dando seu integralapftln e pondo Y disposição seus prés-tlmos nos (ornais onde colabora; dlInformar que n comissão aguarda o re-

Revivendo as conforta-veis travessias trans-

atlânticasKM VIAGEM INAUGURAI, NALINHA BRASIL B PORTOS DOPRATA, DEIXARA GÊNOVA,NO PRÓXIMO 1>1A 8, NOVO

"I_INER" DA HOME I_INES

O ex-navio sueco "Drottnlng-

Ivjlm" depois de sofrer completaremodelação, farA Btia primeiraviagem aos pftrtos Siil-Amerlca-nos, com « nome de "Brasil", soblmiKlelrn panamenha, A "Home

Unes" proprietária disse transa-tlàntieo, tem como agentes ge-rais na Europa, <is conhecidos ar-madores Fratelll Cosnllch, o»quais não pouparam esforços pa-ra dotarem o "Brasil" na ciassedos expoentes em conforto parareviver as rápidas e luxuosas tra-vessias transatlânticas, que mar-varam é\wca no antes-guerra.

O "Brasil" dispõe de acomoda-çfies em cabines <le primeira, se-gunda e terceira classes, suntuo-nos salões, piscina, o cozinha J&famosa por quantos viajaram pe-lo "Argentina" seu companheirotle rota.

Tripulado por guamlei-O Ualla-na, o "Brasil" deverá, chegar a.-*Kio no dia 23 do corrente, pios-seguindo viagem para Santos,Montevidéu » Buenos Aires.

Na volta escalarA no Rio, emB de maio, entrando assim a fa-zer linha reeular da Amériía (UiSul para Lisboa, Cannes e Geno-va. Seu deslocamento é de Ül.OttOtoneladas devendo fazer a traves-Hlll lllo-LIsbóii em 10 dias. • * *

AIS UM PRÊMIO "SÉCULOSorteio de 27/3/1948

AÂI

£

Flagrante colhido na CAMISARIA FIALHO por ocasião da entrega do 1.» Prê-

mio do Boletim "SÉCULO XXI", relativo ao sorteio de 27/3/1948, cujo con-

templado, portador do Boletim n.* 20041, foi o senhor Reynaldo Poggio, resi-

dente a Avenida Copacabana, 455 — 11.' - Apto. 1.101, industrial em Cam-

pinas — Estado de São Paulo. Aparece no clichê acima, o referido senhor,

quando recebia em mercadorias, o valor de Cr$ 3.000,00, na presença dos

proprietários da Camisaria Fialho — Avenida Almirante Barroso, n." 1 e um

representante da EMPRESA "SÉCULO XXI" BONIFICADORA DE PROPA-

GANI)A LTDA., com sede a Avenida Venezuela, 27 — 6.? — Sala 604, que

continuará a distribuir valiosos prêmios GRATUITAMENTE, faculdade que lhe

torno do Reneral Eurlides Figueiredo,do Norte, a fim de levar ao seu conhe-cimento as resoluçfies tomadas e pedirque Indique a data em que pode re-.-(•ber a homenagem.

A CHECADA OO "JEANNE D'ARC"F. AS AUTOniOADES DO

EXÉRCITOO enearrettario dos neenclos da Fran-

ca em nosso pais, sr. François Brlere.acaba de ronvldar o ministro ria Guer-ra. generais e outras altas autoridadesmilitares para a re.cepçflo que seráoferecida, no dia B do corrente, às 18horas, na embaixada "francesa.

porocasião da visita a esta canltal docrtizador-cscola "Jeanne D'Arc"."O TRIBUNA li DE CONTAS F. OS MT-

NISTÍ.RIOB MILITARES"Tendo havido ultimamente choques

administrativos entrs repartições civise militares, acaba, por ísse motivo, oranitSo Lucas Clnir Silveira de apre-sentar um trabalho calcado em hasesconstitucionais, leuais e regulamentareido rerjlme especial de administração fi--nancelra das fftrcas armadas.

Esse trabalho será lido pelo sou au-tor amanhfi. fts IS hnras, na "SalaEurico Dutra", situada no Quartel Oe-neral da 1.» Reglfto Militar, no _!.<>pavimento do Palácio da Guerra. Paraassistir á sua leitura o general Joa*Scarcela Portela, diretor de Intendfn-ela do Exército, convidou o ministroda Guerra, todos or generais, coman-dantes de corpos rie tropa, chefes derepartlçfics e estabelecimentos milita-res. bem como todo o Quadro de Ofi-ciais Intendentes.NO DEPARTAMENTO TÉCNICO E DE

PRODUÇÃOApresentaram-se, por diversos motl-

vos, os coronéis Adalberto Rodrigues deAlbuquerque, Roberto Ramos de Oli-veira, tenente-coronel Augusto CésarAlberto Portela, ma.lor Apariclo Gon-çalves Roma e 1° tenente Nelson Gaf-frée Rledel. Também se apresentaramo coronel Ismar Palmeira de Escobar,o tenente-coronel Durval Custódio Nunese o maior Carlos Camulrano* por te-rom sido promovidos, os quais ficaramadidos aguardando classlflcaçfio.

HOMENAGEADO O MAJORPINHEIRO

O major Alfredo Pinheiro Soares, «d-lunto da Secretaria Gemi do Mlnlsté-rio ria Guerra, por motivo do seu anl-versario natalicio transcorrido ontem,foi alvo rie uma homenagem por partedos chefes, oficiais e funcionários civisali em serviço, que compareceram In-corporados à sua sala de trabalho,apresentando-lhe cumprimentos, e fell-citações. Em nome dos presentes falou

Ml ¦• - uWmmWmúUuUumuUu^mmVtSSBWSftK^WÊV*^^^^^^^^

E^SmmàÊm^ A - ;llí!l__y*3>M'^JHJr ijh5ík_x£££_' *---.'¦ 1 *¦• ,*Z_0 -¦'¦- J|9^^^H_____________________________'________IffiBfflfg ft mr /a***""'"*- Hl*"*" ".M " *^jS_____L____B______B -- ^fc*^^^fc*^^^^WM^^^P^^^^M^g___________IW^^^J^^B^M>*ÉII—Wl^^^M

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Notícias da PoliciaMiütar

SECRETARIO DE UNIDADEO Comando Gera! designou par»

exercer as funções de secretário do70 Batalháo de Infantaria, o 2» te-hènte Wilson Belero fonte de Lima, emsubstituição ao dito Guaracl de Lim»Furtado.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSNos requerimentos abaixo menciona-

dos foram exarados os seguinte» des-pachos :

de d. Dallln Gerhardt Mendes,servente extranuraerárl» mensallsta,referência V, solicitando dlspens» dasfunções que °\-nrcc — "Deferido":

do sol.1*So Santa Rodrigues Ra-miro, pedindo permissão para prestaiconcurso no D. A. S. P. — "Concc-do, sem prejklzo do serviço e docompromisso assumido com a corpo-raçfto" ;

do ln sargento reformado Sebai-tlfto cantallcc- da Trindade, pedindopara, ser passado por certid&a, tópicode boletim — "Certifique-se" ;

do soldado Filocrato Campos,pedindo permlseüo para prestr con-curso no D. A. S. P. — "Concedo,sem prejuízo do serviço e do compro-misso assumido com a corporação" ;

do capitão Idnlberto Soares, pe-dindo para ihe serem passados, porcertidáo, itens que enumera — "Cer.tillque-se, pagando o requerente osemolumentos" ;

do soldado Lourenço Lozer, pe-dindo permissão para prestar concursono D. A. S. P. — 'Concedo, semprejuízo do serviço e do compromissoque assumiu com a corporação" ;

do 3° sargento Joaquim FranciscoFlllho, pedindo para lhe serem passa-dos, por certidão, os dias em que,previamente escalado, deixou de com-parecer ao serviço da corporaçto —"Dê-se-lhe uma certldfio dos corretlvoisofridos, pagando os emolumentos" ;

do soldado José de Carvalho Te-les, pedindo permlssáo para presta»concurso no D. A. S. P- — "Con-cedo. sem prejuízo do sei viça e d»compromisso que assumiu cou a cor»poração" ;

do soldado Mário Vieira dos Ban-.tos, pedindo pêfmtssEn par* presta»concurso no D. A. 6. P. — "Con-cedo, sem prejuízo -do serviço s d«compromisso que assumiu com a cer-poraçR»"..

o coronel Djalma Dias Ribeiro, chefedo gabinete daquela Secretaria, o qual.aros rpspnltnr ns nu ali ri a rie* rio home-nn»-"i'1" n^^r""1" '*'« i'*v»n n«*t'^t l"q

lembrança. O major Pinheiro* Soares,após agradecer, foi abraçado por todos.

OFICIAIS DA RESERVA CHAMADOSEstão chamados a comparecer * II-

Sub-SeçSo rio Estado Maior da 1.» Re-glão Militar, a fim de tratarem deassunto de interesse próprio, òs seguln-tes oficiais da reserva e reservistas :Artilharia — 2.°s tenente Barnabé Elasda Rosa. Gasparlnho Rodrigues da Sil-va, José Tavares Peçanha. Oscar He-berle, Oscar de Sousa, Paulo da CoBtae Silva, Jaime José Rangel * JoSoJorge da Cunha. Cavalaria — 2.»s te-nent.es Oscar rie Sousa e José de MeloMarinho. Infantaria — 2.os tenentesAlberto Wallace Murray. CristóvBoPassos, Estanislau Antônio Vera, HugoSoares de S. Pereira. Jorge R. Eufra-sio, Adalr Mareio Camacho, Amir d»Meneses, John Edward Bort.ine e Jflna-tas Pedrosa de Matos e asnirante AtirGuimarães e Marco Cerejo Raooso. Mé-dicos — 2." tenente Albino Pais, Arme-nio Flores e Oton Silvado Vaz. e Den-tistas — 2 o tenente SetaastiSo M. Mon-tes. Intendente — 2.° tenente Fran-cisco Porto e reservista José de SousaAlmeida.AVISO AS UNIDADES ADMINISTKATI-

VAS DO EXÉRCITOO chefe do Estabelecimento Central

de Fundos, de ordem da Subdlretortnde Fundos, solicita, por nosso lntermé-dio, aos agentes diretores das Unidadesadministrativas supridas pelo Estabe-leelmento, apresentarem requisições d*"Material" correspondente a um se-mestre, a tim de_ser feito adlantamen-to aos respectivo"» tesoureiros, após oregistro pela Delegação de Contas, Jun-fo ao Ministério da Guerra.EM CURITIBA O GENERAL JOÃO

BARBOSASegundo noticia recebida pelo mlnls-

tro, firmada pelo general Osvaldo Cor-deiro de Farias, comandante da 8.» Re-glSo Militar, acaba de chegar a Curl-tlba. onde passará as suas férias, ogeneral João Teodoreto Barbosa, eo-mandante da 3.» Divisão de Cavalaria.

ADIÇÃO DE OFICIAL SUPERIORFicou adido ao Estado Maior do

Exército o tenente-coronel Augusto Fra-goso, presentemente exercendo o car-go de adjunto do adido militar a em-baixada do Brasil em Washington.INSTITUTO DE GEOGRAFIA E HIS-

TÓRIA MILITAR DO BRASILRealizar-se-* na sede do Clube Na-

vai no próximo dia 7 de abril, is 11horas, a posse do novo sócio do Instl-tuto de Geografia t História Militar doBrasil, comandante Braz da Silva, »cadeira n.o 28, de que é patrono, osaudoso almirante Saldanha da Game.A saudaçáo ao reciplendárlo será feitapelo comandante Luís Alves de Olivei-ra Belo, confrade daquela agremiação.

Para assistir a solenidade, o presi-dente do Instituto, general T. de Alen-car Ararlpe, convida a todos os con-sócios e demais pessoas Interessadas no»assuntos histórico» militares do noas»pais.

Gatos imortaisQual será o mais célebre dos ga-

tos ' So se formula a pergunta áscrianças, no mundo inteiro apon-tam logo, como mais nuiória figuradesta espécie zoológica, o "Gato "ieBotas", a criação rie Perrault, Kíitoeste, que. pela sua habilidade « *n-teligencia. féz a fortuna do «usenhor, o Marquês de Carabas, Tra.duzida para muitos idioma», estasérie de contos de fadas se espa-lhou om todos os países.

Se se faz a mesma indagação aosamadores ria literatura, estes semdúvida se referirão ao "Gato Murr .fantástico produto ria InesgotávelImaginação do contista E. T. A.Hoffmann que faz passear a suamelancolia e a sua filosofia acimados telhados de Bamberg.

Mas ao lado do gato francês edo gato alemão, ambos escritos eimpressos, há também um gato bra-,sllelro, este, por assim dizer, ie-legrafado.

Penso naturalmente naquele tele-grama que. relembrou numa encan-tadora crônica, no DIÁRIO DE NO-TiCIAS do último domingo, JoséBrlgldo, Apoiado na erudição rio tn-cansável pesquisador paulistano Ale-xandre Haas, com quem não Eepode palestrar sem aprender porme-nores Interessantes do passado na-cional.

Trata-se daquele telegrama que,em 1889, de Rodeio (hoje Paulo deFrontlni, um inglê,-! pretendia man-dar ao amigo inglês: I go tomor-row".

O telegraflsta, menos familiariza-do com o ldlóma de Shakespeare,não compreendeu bem. Leu "O ga-to morreu" e assim telegrafou.

Assustado pelo inesperado Infor-me, o destinatário solicitou repeti-ção e, mais uma vez, teve de leraquela mensagem fúnebre.

Foi, então, aflito, ao encontro doamigo em Rodeio, onde, felizmente,verificou que não havia morrido,nem amigo, nem gato.

As três palavras, porém, fizeramsucesso. Percorreram o pais. Estl-mularam cronistas, apaixonaram co-medlógrafos e proporcionaram aomundo brasileiro mais alegria doque os melhores ditos e chistes ca-rlocas. E, renascendo de tempos a 'tempos, continuam a divertir o pú-bllco.

Que eolsa curiosa 1 O* gatoa queviveram, morreram, O» que vivemmorrerão. Aqueles que nunca »1-veram, o de Perrault, o de Hoff-mann, o do telegraflsta de Rodeionfto morreram e não morrerão. 8u-blram "ad lmortalitatem".

Spectator.

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conferência, o general Lima Câmara,chefe de Policia; os deputados federaisGraça Cardoso, Leandro Maciel, Edgarda Arruda, Egbcrto Rodrigues e LeãoSampaio: os senadores Dario Cardosoe Pedro Ludovlco, do Estado de Golas.— O ministro fêz-se representar,por «eu ajudante de ordens, tenenteJason Soares, na missa mandada re-zar em ação de graças pelo restabe-leelmento do dr. Nereu Ramos, vlca-presidente da República.

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Primeira Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo. 4 de Abril de-l-M"

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MANOEL JOAQUIMMOUTINHO

A família de MANOEL*§» JOAQUIM MOÜTIXHO eo-

muniea o falecimento de sen0_ue*f*klç chefe e convida os demaisparente» e pessoas amigas paraO enterro qne sairá, às 18 horas,da roa Silva Xavier, 88 para octmítério de Inhaúma.

LEONÍDIO ANTÔNIOHDLDEBRANDT

(6.° MÊS)

II Odete Braga Hlldebrandt,

viuva de LEONÍDIO ANTO-NIO HILDEBRANDT, con-

iii» seus parentes e amigos para•sulstlrem à missa que far» ceie-brar na Igreja do S. Francisco d«Paula, capela de N. 8. das VI-tórias, terça-feira, dia 8 do cor-Ni»te, às" 0.30 horas, agradecendos> todos que compraecerem j, esseat< de fé.

MÁRIO CARNEIROfalecido em belo horizoívtki

> • Carmcn Carneiro a filho» (au-lentes), M. J. Carneiro Júnior,

, Ci i'r«lo Lopes de Souza e sua es-¦'. Alice Carneiro Lopes e filhos,liLa Carneiro e família s demais

• elites participam o falecimento dev pranteado esposo, pai, trinin,

.-ii.hado e tio MARIO CARNEIRO *nr vidam para a Missa de Sétimo dia,

segunda-feira, 5 do corrente, à» 11horas, no Altar-Mor da Igreja de S.Francisco de Panla, Antecipar! a men-te muito agradecem o compareclmen-to dos parentes e amigo».

CONFERÊNCIASSR. J. C. MOREIRA GUIMARÃES

— HoJ», à» ' 20 horas, na UniãoEsplrlt» Suburbana sobre a palxào emorte de No»«o Senhor Jesú» Crlito.

ISNOENHKIRO LUÍS HILDEBHANDOHORTA BARBOSA — No dl» 7 daeorrènt», à» 17.30 horas, no itlio daAssociação Brasileira d» Educação, èavenida Rio Branco, n.o 91 — 10.»andar «obre o tema: "Como »ompr«"ender % Clênel» do Movimento — Al-guns Problemas Históricos da Meca-nica & lus da Filosofia Positiva. En-trada franca.

OB. Uirra LOPES — Amanhi, ks17.30 hora», na Associação Brisilelr»de Edueaçlo, «obre o tem» "A* re-cante» peiquU»» do profestor resarLate»".

PROFESSOR SEBASTIÃO TOOSI-NHO — Amanhi, is II hera», nsLiga Espirita do Brasil, i ru» Cru-gualana, 141, (obrado, «obre • tema:"Lei da lgualdsdi", legundo o 'XI-vro dos E»pIrlto»", da Allan Ssrdec.Entrada franca.

DR. PEDRO DE MOURA — Ama-nht, no Automóvel Club» do Brasil,íôbra "Aspectos técnico» do petróleo".

SRTA. HILDA SANTOS — Hoje, 4»17 hora», na Juventude Esplrlt» Ama-ral Ornelss, »6bre tema doutrina-rio.

REV. HENRIQUE LAURO — HoJí,i» 11 hora», na Igr»Ja Pr»»blt»rianad» Pladada, discorrendo lóbr» tem»Crl»tà de Felleldads".

REV. DR. JÚLIO O. NOOUEIRA —Na I. C. Presbiteriana ds Hasltngo,iV-i 11 hora», e na d» Piedade, is19,30 -horas, falará tftbre "FilosofiaCrlsti de Felicidade".

REV. EUCLIDES DESLANDES —Hoje, i» 8 hora», na capai» d» Trans-flguraçio, na llh» do Boa Jtíúa, aà» 19,30 hora», n» Igreja d» Todo» osSantos, i ru» Otávio Carneiro, 144,em Niterói, «Sbra o» seguinte» temas:respectivamente: "O» trê» eamlhho»"» "Fica oonoseol".

VEN. ARC. NEM4SIO DE ALMEIDA— HoJ», i» 10,30 a ii 20 hora», naIgreja do Redentor, i ru» HaddoekLobo, 258, »ôbr» o» aegulntea temas:"Pequenos mala», grande» prejuiaos"a "O qua significa a ressurrelç&o deCrl»to".

REV. rRANKLIN OSBORN — Hoje,is 8,30 horas, na Igreja de Sfto Lu-ca», i rua Paula Freitas, 99, Copaca-bana, s is 11 e is 20 horas, na Igrejada Trindade, i rua Carolina Mélcr,01, sobra os seguintes temas, respecti-vãmente: "Havia um Jardim" e "Três

jardins n» Escritura Sagrada", e"ClreunitAneias providenciais na mor-ta a sepultamento de Jesus".

SR. NAPOLEÃO VIEIRA — Hoje,is 20 horas, na capela do Bom Pas-tor, i ru» Campos da Pas, 243, só-bre assunto evangélico.

REV. RODOLFO RASMUSSZN —Hoje, as 11 e is 20 hora;, na Igrejada Sio Paulo, i rua Mauá. 95. SantaTeresa, sobre oa seguintes temas: "Avitória da fé", e "O grande testa-munho".

REV, J. M. POLICERPO — Hole,i» 10 e is 20 horas, na rua SâoJosé, 83, 2.o andar, tôbre "Salvo paraservir" (estudei s "Desculpas Inil-tels". Entrada franca.

DR. SPINOSA ROTHiEKDoenças sexual» • urinârlas. La-vagem emlusoopta da vesicula.Próstata - R. SENADOR DAN-

TAS, 45-B - Tel 22-3367.De I às 7 horas.

NOTÍCIAS da prefeitura

Terá início dia 19 o pagamento do funcio-nalismo municipal

Efetivados os secretários gerais de Viação e Obras e Saúde e de Assistência Inauguradas quatro escolas na 2b na rural — Atos e despachos nas Se-

cretarias de Finanças, Saúde e Assistência e no Montepio dos Emprega-dos Mu nicipais

Tara Inicio no próximo dl» 19 . docorrente, o pagamento do funcionalismomunicipal, correspondente ao mês deabril em curso. Como de praxe, rece-beráo nesse dia o» servidores compo-nente» do lote 1.NOMEADOS OS SECRETÁRIOS GERAISDE VIAÇAO E OBRAS E DE 8AUDE

E ASISTÊNCIA

O pretelto assinou, ontem, ru «eguln-te» decretos: nomeando, para o» ear-go» em comlss&o, de eeeretárlo» geral»da Vl»Ç&o e Obra» a de Saúde a As-slBtência, o lub-dlretor Joáo QaulbertoMarquea Porto, a o professor SamuelLlb&nio, cuja» funçóes Já vinham exer-cendo em caráter interino; de chefa doServiço da Estudos Pralimlnsrei, doDepartamento d» Habitação Popular, oengenheiro Sldnel Martin» Oomes do»Santos; exonerando, por tar sido no-meado para outro eargo em comissão,o engenheiro Carmem Velasco Portinno,do cargo de chefe do Serviço de Es-tudos Prelimlnare», do Departamentode Hsbltaçáo Popul»r, d» SecretariaOeral de Viaçao a Obra».

INAUGURADAS QUATRO ESCOLASNA ZONA RURAL

Na manha de ontem, o prefeito, quase fazl» acompanhar de lua e»pó»a, deseu secretário particular, do» secreta-rio» garai» de Educaçáo a Cultura, In-terlor a Segurança e Agricultura, dodiretor do Departamento de EducaçáoPrimária, de vários vereadores a Jor-nalista», teve ocasláo de inaugurar aescola Cardlal Arcoverde, em D. Clara.Ai, usaram da palavra, o vereador AI-varo Dias, o superintendente de En-sino do IO.» dltsirto e a aluna Helenada Moura, que saudou o prefeito, emnome de seus colega», oferecendo, poressa ocasláo, á sra. Mendes de Moral»,uma "corbellle" de flore» nautraia. Re»-pondeu o prefeito, dizendo da «atisfa-çáo de inaugurar mais uma escola,dando assim oportunidade para maiordesenvolvimento Intelectual a nossa ln-íáncia.

Em seguida, acompanhado de aua co-mltlva, o prefeito percorreu as depen-dênclas do estabelecimento, cuja capa-cidade é de 556 alunos, distribuídos emtrês turnos, Já em pleno funciona-mento.

Dai o chefe do Executivo Begulu paraMendanha, onde foi Inaugurado mal»um prédio destinado a. mocidade es-colar. O prefeito foi saudado pelo alu-no Elclo de Barros, que agradeceu aogovernador da cidade a conatruçáo danova escola.

Falou, ainda, o vereador Gama PI-lho, agradecendo mais uma vez ao pre-feito a Inauguração da escola.

As duas escolas inauguradas na zonarural sáo de construção recente, eomamplas instalações e traçadas dentrodas regras pedagógicas, perfeitamentemobllladas, dispondo de modernos e hl-Biônicos bebedourris, ginásios, aparelhossanitários adequados, etc.

à seguir,"o prefeito rumou para San-ta Cruz, onde lhe foi oferecido um ni-moço, na escola Benjamim Constant.Dai Beguiu para Senador Cornará, inau-gurando a escola Sampaio Correia, e,finalmene, para- Kosmos, inaugurando aescola Presidente Antônio Carlos.

Todas as escolas inauguradas têmcapacidade para 555 alunos, em trêsturnos, Já em pleno funcionamento.

D. AMENADE MARTINS PALHAtDr.

Américo Falha, dr. Olavo Falha e família, WaldyrFalha, Arthur Baldlsiara e familia, Danilo esteve» e f-ami-lia e Oswaldo Rodrigues de Moura participam o falecimento

de sua Idolatrada esposa, mãe, sogra e avó, ocorrido ontem,às 20,53 hora», e convidam para o enterro, que sairá de sua

residência, & rua S. Francisco Xavier, 868, apto. 2, às 16 horasde hoje, para o Cemitério de 8. Joào Batista.

MAIOR CARLOS BRAGA PEREIRA1.t ANIVERSÁRIO

¦fil A família do saudoso e inesquecível MAJOR CAR-I) r LOS BRAGA PEREIRA convida aos parentes e pes-

soas de suas relações para a missa que será sezadana Catedral, âs 9 horas do dia 5, segunda-feira.

CAPITÃO EDUARDO GREY MARQUES DE SOUZA:: <•».• M«s,

***** A-manda

Marina Orey, Jnllfte Beealde, Fetrona Becalde,MarelUa Becalde, Ellgio Becalde (ausente) comunicam aos

» seus parentes e amigos que faraó celebrar missa em su-¦: tr&glo da alma do seu boníssimo esposo, genro e cunhado:;. BDOAUIX) UHJfl* M. DB SOl/A. depot. i- amanhã.

teresvfelra.. dl* 9, is 10,39 horas, ne altar-mor da Matris de SftoJo-sé (Praça IS de Nffvembre). Desde- Já agradecem a todos que eom-parecerem a esse ate de piedade crista.

Miguel Fernandes, filhos, genros e noratèm a honra de convidar os demais pa-rentes e amigos a assistirem à missa de30/ dia que mandam celebrar em sufrá-grio da alma de sua esposa, mãe e sogra

SOiVINÁ MIRANDA FERNANDES, no dia 6 pró-adra-a vindouro, às 9 horas, ria igreja de São Pedro.

Rio de Janeiro, 1 de abril de 1948.

Adelia Vicentina de Moraes Tarlé

Secretaria GeralFinanças

de

ít

Ato do secretário geral: — Foi rie-slgnado Jofre Reis da Cruz para aSuperintendência do Financiamento Ur-banlstlco.

Despachos: — L. Quatrnni — Auto-rlzo, em termos; Sara de Castro —Complete o selo.

DEPARTAMENTO DO TESOUROAtos do diretor: — Foram designa-,

dos Mário Couto Cruz para o Serviçode Pagamento; Paulo Gonçalves de Al-buquerque para o S. de Pagamento;Lourdes Melo Branco para o 5.° D.A.;Luis Elson Pereira do Rego para o2.0 D A.: José Llparotl para o 2.» D.A.;Carmelita Ramos Ouro Fino, para o12.o D.A.; Maria Aparecida Fernandesde Sousa para o 10° DA.

Secretaria Oeral deSaúde e Assistência

Atos do secretário geral: — Foi de-algnado Guilherme Ferreira de Fariapara o Departamento de AssistênciaHospitalar.

SUPERINTENDE CIA DE TRANS-FORTES

Ato» do superintendente: — Foramtransferidos: Napoleão de Noronha PI-cado, Clovis Marcai, José Heckscher,Pedro César Cantu, Mário Lopes Osl-vllo, Joaquim Couto de Sousa, Oton Lei-

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4973 — 6984 — 6960 — 8961 —_ 59S7 — 6968, respectivamente.

Clube MunicipalRODOLFO PÍNTÕ DÁ MOTA iiIMÃ

O Conselho Deliberativo do ClubeMunicipal realizará, na próxima quar-ta-íeira, dia 7, às 20,30 hora», n» sedeprópria d» rua Hadock Lobo n.o 359,um» «ess&o especial em homenagem aofalecido ex-presidente e »óclo benemé-rito d«»te Clube, »r. Rodolfo Pinto d»Mota Lima.

Para ésss fim s preaidants do Con-sêlho Deliberativo convida • famali» »pessoas amiga» de Rodolfo Pinto daMota Lima, bem como o» membro» iloreferido Conselho, a Diretoria do Clu-be, membros do Conselho Fiscal, o qua-dro social, diretoria» das associaçõesde classe dos «êrvldore» da Prefeiturado Distrito Federal e o funcionalismo,am geral.

IMPOSTO DK RBNDA — A Seereta-ria eomunlea aos associado» que dl»-poe, como nos anos anterlore», defuncionários habilitados eom a lneum-bêncla especial de formular o enca-mlnhar sua» declarações de renda dês-tá exercício, cujo prato terminará a30 do corrente.

Centro dos Pequenos Ser-vidores Municipais

O» antigo» «ervente» que alnd» n&otiveram seu» titulo» apostilados, devemcomparecer no próximo dia 9, à» 17horas, a sedo teclai.

Na próxima quinta-feira, dia I, náohaverá expediente.

COMISSÃO PRÔ-AUMENTO DOSFUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS

A Comissão Executiva avisa kl »ub-comissões que, na próxima qulnta-fel-ra, ás 17 horas, ir* assistir á reuniãoda Associação das Funcionárias Muni-clpals, onde será realliada uma assem-bléia geral para tratar do aumento devencimentos e examinar a tabela apre-sentada pela Comissfto pró-aumento# dosfuncionários municipais.Montepio dos Empregados

MunicipaisDESPACHOS DO DIRETOR

PROCBSSOS: — 4.913|48 — GeraldoMachado Morlosa — Deferido. Certi-flqué-»e, de acordo com Informações,pagos os* selo» devido». 20.476|47 —Dulèe Wamosy — Deferido. lnclúa-»ecomo pensionistas D. Excelsa Wamosy,logatárla do contribuinte Dulce *Wamo-

sy, matricula n.° 41.976. tendo em vis-ta a documentarão oferecida, demaispíeas e informações constantes desteprocessado e de conformidade com a le-•jiclncáo em vigor, qus regula o as-sunto. Cobro-se o débito de CrS289,60 (dustentos é ottsnta e nove cru-zeiros e sessenta centavos», apurartonò encerramento das contas do faleci-do contribuinte e proveniente de des-

| pesas Judiciais, de uma só vez, no na-I gaméntn inicial da- pensáo. Pague-DeI o nuxilio para funeral, na .forma ria

lei. Assinei o titulo .de pensio/iista.3!)78'48 — Mário Cunha — Julgo emordem a -documentação apresentada eque tem por fim habilitar, futuramen-te. D Hilda Fragoso ria Cunha, naqualidade de esposa, ft pensão quê vemsendo instituída pelo contribuinte MA-rio Cunha, matricula n.o 17.0934.:i62|48 — Hélio Viana — Embora pro-fundamente penalizado ante a situaçãodos requerentes, náo pode o titulnrdesta Diretoria deixar de manter o des-pacho de 28IHÍ948, exarado no processon." 24.262,947, Junto. «face. ao que üls-pôe o decreto n." 3.997. de 28 de agós-to de 1932. em seu art. l.o. 3 067 48.- Kivan de Bíito Lira — Deferido,em face das niformações e do documentó apresentado. 22.880148 — Ollssca.Paulino Mateus — Deferido. Inclúám-eecomo pensionistas Gerson da Silva Ma-teus. Valter da Silva Mateus e Clébloda Silva Mateus, na qualidade de filhosdo contribuinte Ulisses Paulino Mateus,matrlííila nh 31.30o, tendo em vistaa docümentaçáo oferecida, demais pe-ças e Informações ednstantes deste pro.cessado e de conformidade com a le*glslaçáo em vigor, que regula o s,s-sunto. Cóbre-se o débito de Cr$ 118.00(cento e dezoito cruzelrosl, apurado noencerramento da» contas do falecidocontribuinte, dé uma só vez, no pa-mento inicial da pensão. 4.90fl|46 ~Valdemar "do Carmo Bezerra — Defc-rido. Certifique-se, de acordo cpm oinformado, pagos os emolumentos delei. 5 272|48 — Manuel Ferreira de Al-meldá — Deferido. Certlfique-sê, deacordo com as informações. 5.279|48 —Abra&o Moura — Deferido, á vista ilasinformitçóes. 5.273|48 — Antônio Tii-xêlra Pinto —' Deferido, de acordo como informado. 5 320|48 — nioeléclo Ken-?,. - Dereridò, a vista do informado.4.360|48 — Osvaldlna dos Santos PI-res — Deferido, de acordo com o ln-formado. 5.262|48 — João Afro dasChagas — Autorizo a restituição fiaImportância de Cr |154,70 icento e cin-quenta e quatro cruzeiro» e setentacentavos). 5.237|48 — Luis Gulmar&es— Deferido, k vista das Informações.5.228148 — Silvestre Nunes — Deferido,à vista do informado.* 4.896|48 — Ben-to Afonso Opollnárlo — Deferido, dertcírdo com o informado. 6.081|48 —Sebastião Miguel dos Santos — Dete-

rido, da acordo eom o Informado.5.080|48 — Arlíndo Alves Carneiro —Deferido, i vista da» Informações.3.974148 — Pastor Caetano de Almeida— Autorizo a restituição da lmportãn-ela de CrS 242,40 (duzentos e quarentaa dois cruzeiros e quarenta centavos l.».336|48 — Serviço» Hollerltii S.A. •-Pague-te a importância de Crt 900.00(novecentos crunelrosl, proveniente dematerial fornecido, de acordo com opedido n.o 12 e empenho prévio.».373|48 — Eva Cozer Roíemberg — De-ferido. Compareça ao Serviço MédicoSocial, deite Montepio, a fim d» serlnspeeionado da saúde. 1.702J48 — An-tonlo Alves de Lino — Deferido, deacorda com as Informações; em faceda prova documentada » nos termosdo art, 60 letra "b" do decreto nú-mero 3.397, de - 9 ds mal ode 1930.Assinei a apostila • » segund» vi» dotitulo do pensionista Adelina. Reier-ve-se 1|7 (um sétimo) d» quota lnlelalora revertida, para aer atribuída àpensionista Anita, maior, quando «oil-citar,

EMPRÉSTIMOSSerá feito amanha, da» 11,15 à» 17

horas, o pagamento das seguintes pro-postas ds empréstimo», na Importânciatotal de Cr$ 176.204,70:

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Frep. Matr. Prop. M»tr.6876 11527 6884 198946870 18186 6885 314876880 30176 6888 180496881 31486 6887 386396882 5875 6888 209766883 3886

Extranumerárle» :Prap. Matr. Prop. Matr.53350 50730 52644 4877453979 50659 52646 4572152635 49482 52647 5059053636 36587 52648 4684063640 48602 52649 4571152641 60378 52650 4897653643 51007 53651 4946962643 50656

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Celina de Moraes Morado, filha, genro e neta, Alfre-do Hormerodes de Moraes, senhora, filhos, genro,

aora e netos, Coronel Alexandre Magno de Moraes, senho-rs.., filhos, genros e neto, Lindoya Abigail de Moraes So-braira, esposo, filhos e genro, Dr. Manoel Tarlé, senhora,filhos, genro, nora e netos, viúva Zaira Peixoto Tarlé,Eusébio Amaral Vasconcelos e senhora, Luiz Paes Leme e iSenhora, Roberto Tarlé Filho, senhora e filho, Jacyr Tarlé, |senhora e iüjfo, irmãos, cunhados e sobrinhos de ADÉL1A |V1CSNTI!*$ DE MORAES TARLÉ (Chinota), convidamos parentes e amigos para assistirem a missa de 30.? dia

çue, em intenção de sua alma, mandam celebrar amanhã,s*2i»unda-feira, dia 5, às 9,()U horas, no altar-mór da Igrejade São Francisco de Paula, antecipando agradecimentos a

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Os casos dolorosos da cidadeO. leliaea, çu*» R-- .w~ar_?K lav&r p.stoeditíiii. os teu» AonaUve» ao»

mAareço» lt:di_-__-, p-..w8_ ft-c.á-iúa uo DIÁRIO DS NOTIBIAS. onde serUo!___bi_"* p.!o oer*;-.-! liest- tornai dae 0 áe ÍS hora».

A entrega pet*- VIÁRIO P» ftOTWIAH, da» ímpurtínciaa recebido», . /_«_tAdos aa semanas. A» quartas-feira», entra 16 • 18 «oras, quando poderão vir ànossa redação a» leitores que deaejarem as»l*tí-la.

CASO 971

DIÁRIO OE NOTÍCIAS Domingo, 4 «!e Âbríl de 1918

Não fa» muito tampo, a cidadã emocionou-te eom um crim» bárbaro.Mataram eovariemente, como matam o» faelnora», por motivo futiltsii-mo, frivola Aiiounão por qr__,..„iw de tráfego, humilda motorista de umauto-transporia para entrega d» mercadorias. Álvejou-o a tiro» um Intl.»-tigador d» policia, qua, olida, ara já criminoso impune de dois outro»assassinatos. O motor.»-!- foi ferido no volante do veículo, de «iirpresa,porque nem adisaussâo te travava com o policial assassino.

tisse homem, todo am »angu», no »_u dirimo ol.nto ff» vlrla, levaesta frase:

foram eonheeidoe, am teguida, detalhe» impressionante». Pai extra-moto, eompanheiro dedicado, o motorista vivia para tua família, mulft.r« prole fliim.rota. Todo» o» /ilhas pegue* Ino» ainda. Quando t» esposareeebeu * noticia ta morta Aa marido, foi presa de uma crise deangustias indeacritivaia • a eena, então, na cozinha pobre, onda mo-roo» « família, r_v_»<(_-»_ da algo profundamente eomov.ifor. As crlon-ca» reuniram-ta em toma ila m_«»infia em dfis*«p**ro, tomada» tam-htm Ae pranto ooniniWvo, if__-.p_r_r»V>«, tem poder medir, ma» perca-bando, sentindo bem, torta a desgraça que descia tãbre as sua» cabe-tinha»¦ li' que adoravam ¦ poi. A» quem eram todo o elevo. O erlmi-nete nada tinha ¦ r_eom_nd_-?o, ao oontrdrln. Seu» antecedente» apon-

Contudo, iaeo, no eonhaeimanta dar toda» etiat circunstanciai, foitmvam-n» eom um faetnora nato.fiM a «idade inteira »• emocionou.

Patia-ie o tampo. Po___ tempo, «p_na», algun. mete», fl • ra-portar tam, agora, qua relembrar • erime, ma» para apreciã-lo »oboutros aspecto»; a» eontequénciat reaultante» in morte assim desse ehe-fa da família, para »__ mulher • o» »ei» filho» Ao eaial, contendo ape-nem e mai» ereteido oito ano» Ae idade.

Mo deixou .«». homem ptetlio algum para ¦ famtlin, a ndo ter• penttio do reapefttivo Instituto da Pr_vi_.ti.ia a que pertencia a,•orno ie tabe, pensão quê constitua uma InsignifloAnoia. A mulher, »rmampare cedo, teve aue deiwjr tua morada na estação de Bento Ribeiro,por ndo poder maia, iem dúvida, pagar o» aluguel», mesmo Ínfimo»tomo aram, da morada humilde, • ir abri.crar-se com eeu» filho» •amta tua velha mia, uma leptuagemdria, qua o marido bondosamentemantto&a também, na eaia da família conhecida, no rua Cipó, 91, emJaearepaguA. Ma», 4 elaro, qu» a tua estada não poda eternlstir-ie alie .ue nflo »_ de teto pode viver *u_ pobre gente. E a oílnutrifn.flo para)ataaa oito pessoas, ¦ mulüer. • mãe • o» crianças? & a roupa e •ealçadot A viúva, afordlda ainda, ambora pela desgraça, tenta retsur-gir dns tua» própria» consequéneia». Pensa em empregar-se, trabalhar,Ativando o» filho» «ob a guarda da avó. Mesmo assim, o que fiter. eomo teu trabalho, tiao oobrlrd as necessidades de todos. Rerd, além detiido. necessário Instalar-se em qualquer trigueiro com. a velha e osfilhos, de aluguel compatível com recurso» Ae que. afinal, nâo dispõeagora, ma» que espera auferir Ao teu próprio trabalho.L

Um problema eron.miro também difícil Ae resolver.Enquanto, todavia, essa desditosa criatura, colhida de um. momento

parn o outro por filo lancinante fatalidade, nâo consegue concretizar osteus honestos propósito», estão em penúria a» crianças e ela própria,para as quais, na hora extrema, »e voltou, em desespero, o pensamentodo motorista barbaramente assassinado:

Meu Deus! que serd dos meu» filhinho»?...m> tnriitpentdvel aeudí-lot.

Donativos em nosso poderImportância recebida anteriormente, conforme dlscrlminaçSo feita na

»„l.5o de sexta-feira Cr! 3.545,00Receb-tno. mai»;

Feia tranqüilidade dos espíritos de J.C.T.e M.F.V. oferece H.F.T. — caso 334 CrS 10,00Em lntenclío a alma de d. Juventlna M. —caso 970 Cr? 50,00Anônima — caso 970 CrS 40,00I. Guerra — caso 970 í . • Cr_ 50,00Em louvor a SSo Judas Tndeu — E.S.S. —casos 105 e 915 — Cr$ 25,00 para cada nototal de Cr$ 50.00Jandira — casos 117, 147, 281, 334, 520,630, 885, 917, 965 e 966 — Cri 35,00 parapara cada e casos 950, 967 • 968 — CrS50,00 para cada no total de CrS 500.00Rita I„mrical — caso 944 Cr$ 10,00Km louvor a S. Judas Tadeu por uma gra-ca alcançada — caso 968 CrS 10,00 CrS , T_0,00

Cr$ 4.265,00

NOTICIAS DA MARINHA

Chegará, amanhã, ao Rio onavio-escola "Jeanne D'Are"Grupo de manutenção do encouraçado "S. Pau-lo" — Inspeção de saúde de oficiais — Movimen-

tação de suboficiais e sargentosChegara ao Rio, amanha, às 8 ho*

tas, o Cruzndor Escola "Jeann»D'Arc", da Marinha de Guerra daFranca. _ seu comandante o capitãodo mar e guerra George Etlenn» Ga-banler e triz a icu bordo .0 ofi-cul» « 140 oíicals alunos ain via.cin,d» instrução. Atracará ne e_l« Nor.»da Ilha das Cobras, cerca <1» .,30

d» 10 -s 11 horas, serio recebido»ju!. com.iid.iit- os representante» d*nos__ Jmpicnsit. O co_i_n__~t_ dol.o Distrito Naval, vice-almirant»Francisco Pedro Rodrlgue» 811 .r, «r-(anlxou um programa cl» homenagensdo qual c0...t»m; _>ins 5 • « — pas-„.;oõ ds bonde pela zona Sul da et-il__e par:, _iib_Ii_l_í_, sargentos ewarlíihclfos, I.la « — VlilU. _o <;.n-tro de Xni„.i..o "Almirante V/aii-*-n_olli" * Depósito Naval do Bio d»J_r..l.o. Iii» 7 — Excursão ao Cureo-f„_o ps*r. suboíl.als, .arg«nto» • ma-tíchci.-os. Almoço no Ciub» Naval«itreciío pelo eomandant-, chefe daS;c;u_d.'s.. Visitas ao Arsenal de Ma-.___» do ilio de .Janeiro e à Direto--U. de Hidrografia • Ka.age._o. Dia. — Excursão ao Corcovado par» iub--íicalí, rai-ger.tos « marinheiro». Dia10, — Passeio a Petr.poll». Visita aa'Iduí-u Imperial e aimoço no Hotel*Siulttn(Hnh». 1>IA IS —- Passeio esP/lo il» A.Acar, oferecido aoa cfieslaalunas « às III horas, "coquetel dan-«ant»", na ilha do Flraqu», oferecidopelo dlr.tor da Escola Naval. Diali —• P»6selo ao Páo de Açúcar, ofe-tecido aos oficiais alunos.

NO dia S realiaar-se-à um» xece-•l.o na embaixada da Franca. No dia

um banle oferecido pela Colôr.lafrancesa.N'o dia 7 uma recepç-o ofe-xecld. pelos Adldoa Naval e Militar.Ho dia g almoço a bordo do "JeannaS'A:c". No dia 9 às 10 horas, ser*_t«»uda uma homenagem ao alm!-rante Marques de Tamandaré Junto

»ua estátua, na praia d* Botafogo.Vlnalment» no dia 13, _.« IR norte,f*aliii»r-»e-i uma recepção s bordo

Notícias de PetrópolisPROPOSTA UMA AOAO DECI.AHAT*--.BlÁ CONTRA O DESCONTO DO tM-

POSTO SINDICALPiriB/.POLiB, a (Do eorr»»p_ndea*

*«) — Como reflexo do movimentaerescinie oue »« verifica em P.tré*pei!» centra o Imposto «Indicai, dot»»-iabe!cc!mcntos da cidade «stSo piei*Uando perante o Jula de Direito do»Feitos da Paiend» Públloa, por inter-médio do advogado AntOnlo Mota Fl*!no. uma açilo declaratôrla contra •dísconto de referida taxa.Em teu arra.oaclo, o advogaJo de*•!»r» que a crlaçáo do Imposto sin-_)r-o.l tiKo obedeceu as regras classlcssJe origum rios Imposto» « recorda¦'•• 0 Jul. Aielno PalcAo, da 3> va-» d» Fazenda Pública do PUt/lt.»edrr_l. lulnilnado o mesmo 'mpoitao".» tur,8nn|a de fim público e como'•»«. de bl-tr!butaç_o, ]i que o Jul-."•' «ernnlhant» aos da Indústria» •prifUsflí». O (,»u»tdlco Mola h.ltlborielui proponiít) «(fio d»el»r»t6rl»«entra a Uiiiin í._.r_l. vl»to nlto «»-t»,-'rfl o» niiplli-iiit»» obrigado» a deititittt o Impnuto contra » vontad»«• uu» »mpreg»di/« * por tn t»»rar d»*rlbii'e fund»m«ni»lm»r)t« eontr_fli'"«-.-.'i-íiL?" t?BBitUuBl_n»ii,RIWfi.BI.CIA DO J'.»rtHALU_TAOI.KTIL IIOROI.nA KOBRB O

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ttert , ?/.V"/lM . f> f.nf»r#».«ut»-»-Sí_L-V__l___ 'í?"5':' ? ».in»»»iua<i».li latlité VHltAUtiu,

do "Jeann» D'Are" oferecida à »o-ciedade carioca.CRIADO O GRUPO DE. MANUTENÇÃO

DO "ENCOURAÇADO S. PAULO "O ministro em aviso ao chefe do

Catado Maior da Armada comunicaque resolveu criar, aprovar a mandarexecutar a Organização d» Manuten-.çto do Material do Encouraçado "8_oPaulo", a qual foi elaborada po..ses Estado Maior, d* acordo eom a»Instruções balxalas pelo gabinete doministro.

A organização em apreço encontra-ae publicada no Boletim n. 13 desteMinistério.CONTROLE DE EFICIÊNCIA FÍSICO

PSÍQUICAA fim de serem inspecionado» de

«ande para o controle bienal do es-tado de e/lclêncla físico-psíqulca, de-vem comparecer no próximo di» 8,aa 13 horas, ao Hospital Central daMarinha, os caplt&es de r.orveta Vai-deci- Lisboa Vampre, Francisco dtPaula Oliveira Júnior, Henrique Ba-ilsta da Silva Oliveira, Joio BatistaViana, Mario Cavalcanti de Albuquer-que, Antônio Borges da Silveira Lo-bo, Joaquim Teixeira das Dores Cha-vea, Frederico Gullherm» Huet d*Oliveira Sampaio, Lauro Freitas •João Avelino de Magalhães PadilhaFilho.DESIGNAÇÕES DS SUBOFICIAIS I

SARGENTOSPor necessidade do serviço, foram

feita» aa seguintes designações: sob-oficiais José Francisco Borja, Seve-rlno Fernandes de Morais, sargentosFrancisco Xavier Correia, Abdlas Cl-prlano de Azevedo, Jonal de FreitasMeneses, Jaime Rodrigues Alonso,Blmael Paulo da Silva, para o NT"Bta. Cecília": Umberto Al"cs Fer-nandes, para o R "Trltâo"; MiguelJoaquim de Santana, para o <V> D.N.; Héll de Farias, para a E.A.B.N.;Ro.emlro Fernandes para a D.E.M.;José Cavalcanti, para o 8.N.N.F.;Vítor Sebastião da Silva, para o NT"Garcia d'Avl!a"; Polldoro Santo»Fontenell, para D.P.: Cândido Perel.ra Alves, para o _.» D.N.; José Fer-reira Nunes, para a C.PP. de Ser.tp*• _o«è Palm OÔU, para o 2.» D.N.

MONTEPIO MILITARPo rterem atingido o número um da

«ee-la, passaram a contribuir obrl-gatôrlamonte para o montepio dnpojto superior, os capitão tenenteCarlos Frederico Fernandes da Cunhae o primeiro tenente Ademar Alves daAraújo.

CERTIDÃO PB SERVIÇOS I»GUERRA

O diretor do Pessoal «ollclt. doiecrr.anSant.í do Forças, Distritos Na-vala, Flotilhas. Navios. Chefes de Re*partições e dlrelorei. de Estabeleci*mento», que nfio encaminhem a est»Dlrrtorla, requerimentos de praça»pedindo "Certldoe» de Serviço» d»auerra", para o» fln» do de^ret-clei rt, 8.381, de 1.1-12--4., sem quea*. me»ma» hajam obtido llnenç» pnr»prestar concursos ou exame» par»eargoi elvl», devendo »«r dei*l_rn_«na» potlçoe» o »to que concedeu talp. rmlnnK.i.

Acn»BciMon de lor. o i»%Pa»»»r_m a p»rr»b»r o» arirésrlmot

d* ln • 1S ., rt» aeflrdo tom o arti»ge íí do fl.V.V.M.A.. »« MiK.lntetpraça»; J«ri» A» Sllv» Morelr», Bvl.lailo d» Andr»d» Carvalho, JovonAlb_qii»fft«» «.«valcânti, t**ut_ Wfl»ri» «li.», JO»'' O»"!»1* C-ftM, Anto.nl» (.cm»» A» r.atlr-i, Y.nrM'» n*A.-vnai, «IW», Mtnlintiil»»)1» T»mj.f«<>», rt. Barre. • J^l* »."M»I'» t'/!'•»

AS ATIVIDADES DO SESC DO DISTRITO FEDERAL EM 1947Assistência Médica - Assistência Social — Serviços de

Coincidência de objetivos do SESC do Distritocooperação e coordenação — Serviço de divulgação -Federal e do Plano SALTE no setor de saúde

._

O SERVIÇO SOCIAL DO COME-t-CIO, (SESC) ADMINISTRAÇÃO RE-GIONAL, DO DISTRITO FEDERAL,com a justa satisfaça, que o cumpri-mento do dever proporciona àque-les que o situam entre os mais sa-grados compromissos, quer, pelopresente, numa demonstnrçao deapreço e consideração aos comer-dantes e comerciarios desta Capl-tal, em particular e a todos os de-mais Interessados, em geral, tornarpúblico o relato de suas atividadesno ano de 1-47.

Para tanto, se permite aqu' trans-crover dados constantes de seu re-latrtrlo apresentado ao exm.» sr.presidente da República, generalEurico Gaspar Dutra, ao exm.' sr.ministro do Trabalho,. Indústria eComércio, dr. Morvan Dias Ap Fl-suelredo. ao Conselho Nacional doServiço Social do Comércio e ao seuConselho Regional, acrescidos de co-mentárlos oportunos e esclareclmen-tos de sua atuação até a presentedata.\ Assim agindo, o fai na certeza deque os homens de bem, apreciandoêste relato opm imparcialidade •sem paixão, nfto lhe negarão o seuapôlo pela grande obra Jâ por sirealizada • lhe trarão a sua criticaconstrutiva, a qual, dentro desseprincipio, é sempre bem recebida.• » •

"A assistência social, no Brasil,como na maioria dos demais países,sempre constituiu problema de dl-flcil solução. As vdrlas tentativasanteriormente feitas nfto colheramos frutos desejados, apesar da Indo*le ordeira e boa de nosso povo, noqual se englobam ns classes comer-ciais e que sempre evidenciou ter-reno fértil a todo _ qualquer em-preendlmento em prol da solldarlê-dade humana".. "A facilidade com que os comer-dantes aceitaram os benefícios quea legislação trabalhista concedeuaos seus auxillares. comprova ex-abundantios esta última afirmativa.ReivlndlcaçSes que, na maioria dospaíses, surgiram apus movimentosde força, nfto raro com derrama-mento de sangue, vicejaram, em nos-so melo, sem quaisquer protestosmais consistentes, em ambientes deabsoluta harmonia, como demonstra-çflo Inequívoca de que comerciantese comerciarios sempre viveram ir-manados por um espirito de com*preensfio mútua, olhando-se comoartífices de uma obra!"Entretanto, para a obtenção daverdadeira harmonia social, lmpu-nha-se algo mais objetivo, eficaz •duradouro, Isto é, a reallzaçfto deum programa de real e efetiva as-sistencia aos economicamente desfa-vorecidos"."O auxilio verdadeiramente socialdeve ser constante, ou seja-, seusefeitos devem perdurar, acompa-nhando paralelamente a -vida do as-sisttdo. Sun prestação em dinheiro,na maioria das vezes, constltue fatorde desajustamento. dado que o bene-flclado. comumente desprovido deorientação para seu eficiente empre-go, desvirtua a finalidade do auxl-Ho, destlnando-o ao supérfluo e nfloao necessário"."Visando trazer o Indivíduo sem-pre ajustado à coletividade de qu.faz parte, ellminando-lhe ou faclll-tando-lhe a eliminação das causasque lhe dificultam a vida normal,proporcionando-lhe - maior soma deoportunidades aos prazeres simplesda vida comum, o serviço social,sobre ser vigilante e preventivo,deve manter características de efl-dência continuada, de forma a queo assistido desfrute do ajustamentosocial como uma resultante em seumodo de vida e nflo, esporádica-mente, coma remédio eventual, deaç_o passngelra. Para tanto, neces-sárlo se faz erjcará-lo nfto apena»pelo prisma do amparo aos malesdo corpo, mas, tambêr" _ sobretudo,cuidando do espirito, mediante seducaçfto do assistido t- a prevenção,o estudo e o debelamento das causa»de sen desajustamento".

"Outrossim, o estado de ttecessl-dacte é campo propicio à ...ploruçaodemagógica das Ideologias malsSs,tfto comuns ns época atual. A pri-vaçSo envenena oa males que nâ.pode curar e serve de Incentivo àsYlc.a__-« da liberdade humana"."Tendo em vista todas essas clr--unstânclas, s. excia. o sr. gene-ral Eurico Gaspar Dutra, bem com-preendendo os sSos propósitos e aelevação das aspirações do Comer-cio. nesse setor, criou o serviço Sa-ciai do Comércio, lncumbindo-o daassistência k laboriosa classe doscomerciarios"."Instalado em fins de 1946, oSESC do Distrito Federal ocupou osprimeiros meses de sua existênciana coleta de dados preliminares, ln-dispensáveis ao dellneamento de suasatividades especificas e a estrutura-çfto dos múltiplos setores de suaadministração".

A ESCOLHA DO TIPO DEASSISTÊNCIA PRIMORDIAL

"Completada sua organização, de-parou-se o SESC do Distrito Federalcom o assaz complexo problema daescolha de um rumo dentro de seuvastíssimo campo de açfio, dado que,por vários fatores, entre os quais aInsuficiência de sua arrccadaçfio, oelevadíssimo número de assistidos ea necessldnde Ae ser evitada qual-quer collsfto ou confiisdo com nsatribuições do IAPC, nSo lhe seriopossível atender à prestação com-pleto, de todos os tipo. de «sBlstên-ela".

A oe dedicar a todo o problemaeom possibilidade de eficiência mi-dia, preferiu o SESC do DlitrltoFederal atacar npenas alguns seto-rea com eficiência Integral."Considerando qu«? a assistênciasocial visa estabelecer e defender ocompleto equilíbrio entre o homom eo melo em qu_ êle vive o que omesmo s. t,c ol)t«»m pola eliminaçãodns fatores de deiajuitam.nto, pro*curou-si» estudar quais ns maioresemisns dést* último, valendo-»» dotrabalho» nflclnle _ particulares.Artmlllii o SESC do Distrito Fe-deral quo n maior fr.qu.n_l- do»itHAjUãtatnantoi deveria coincidirrnni m mslortm índices d» morlall-dail., p| qual» r«w««m sobre n» iio/s*sou» fie rt * 2 e d* IS s S6 ani»"."De tsl ront.tMtec-1 resnltcii »invlriêni-tA <1* qu» r, de»»iii«tem.n»'>se linfehte»«./> em »un irilulrne vio(.«'¦ie, mu» irtíirt*», «in r,n<>, .rvmiienlci rni.Mitiit', w w-ilmli»»', «erU'<M'n .-«'Hu eirí t.rno d. p_»*oi

*

nn mais tenra Infância ou ao trans-por a Idade que o torna adulto, êque o carioca suporta, em seu maiorrigor, a açfto dos índices máximosde mortalidade. Aceita essa con-clusfto, aflulu clara e precisa a de-corrêncla lógica: impunha-se, comodiretriz prlmaclal do SESC do. Dis*trlto Federal, a assistência è ma-ternidade. em seu duplo aspecto dedefesa da mfie e da criança".

O acerto da decisão tomada peloSESC do Distrito Federal, está,hoje. Integralmente comprovado. OMinistério da Educaçfto e Saúde,através Inquérito a que procedeunesta Capital, por intermédio daDivisão' de Proteção Social à Infftn-cia, constHtou a deficiência dos meiosde assistência nesse particular, apu-rando uma lacuna de 1.000 leitospara que "todas as gestantes do Dis-trlto Federal pudessem dar à luzem maternldades, convenientementeassistidas e estimando em 38.000 onúmero de pacientes cujos partos,ocorridos em casa, nfto tiveram adevida assistência médica.

Outrossim, o Plano Salte, recen*temente apresentado ao Congresso,na apreciação do Setor Saúde, emseu Capitulo XVI, dedicado à ma*ternldade e Infância, deu relevo atal problema, acentuando p. abso*luta necessidade de sua solução.

Por sua vez, o Departamento Na*cional do SESC, em setembro últl*mo, ao traçar o plano de açfto geraldn organismo, recomendava aos De-parlamentos Regionais especiaiscuidados com esse aspecto da assls-tência social.ASSISTi-NCIA A MATERNIDADE

"Todavia, a tarefa a empreenderera sobremaneira árdua. Dentre asmaiores dificuldades que surgirampara a consecução dos objetivos vi-sados, sallentou-se, desde logo, a ca-rêncla de Instalações Indispensáveisaos serviços e, entre elas, a hosplta-llzaçfto das parturlentes. No lntúl-to de resolver esta última, o SESCdo Distrito Federal adquiriu umapropriedade â rua Aquldaban, n.»281, já Integralmente paga, com umaárea de 27.500 metros quadrados,na Boca do Mato, local de clima atanto propicio, a fim de, aprovei-tando a construção Já existente, aietllflcar uma modelar maternidade,com 90 apartamentos e 180 leitos,sem luxo. mas dotada de todo o oon-fêrto e eom todos os requisitos téc-nlcos existentes entre nõs. Já seprocedeu ao» estudos a tanto neces-sárlos e o Inicio da construçãoaguarda, apenas, a ultimação de pro-vldênclas complementares e o nu-merárlo para empreendimento-detal significativo-vulto". »'.-:"Realizada tal obra, a classe oo-merclârla carioca terá completamen-te resolvido- o problema de asslstên-cia à parturlente, em nível de ef!-ciência e conforto absolutamenteinexistente até aqui"."Na Inviabilidade de se aguardara execução de tal construção, deu-se Inicio h assistência ao parto emestabelecimentos particulares, mt-diante contratos, nos quais a comer-ciaria é assistida pelos médicos doSESC".

Atualmente são utilizadas as ini-talações . da Fundação Clara Bas-baum, alta à rua da Passagem, 90"."Multo embora a . matricula dasgestantes comerclárias nos Postos deServiço ainda nfto constitua condiçãonecessária para a prestação da as-slstênda, tem ela sido incentivadapor todos os meios, a fim de queem futuro próximo, se eduque agestante a procurar periodicamenteo serviço médico que a assistirá porocasião do parto, com evidente be-neficlo para a mãe e » criança. Atéo presente momento Já íoram matrl-culad,as 692 gestantes"."Em progressão sempre constante,foram feitos, até a presente data,520 partos, todos com IntüMiamento.Cumpre salientar que a gestante ématriculada nos serviços adequadosdo SESC. onde m.dteos competentesacompanham tíiila a evolução ria j.es-tação e. chegado o momento do par-to. mediante um simples chamadotelefônico a comerciaria 4 transpor,tada em ambulância do SESC paraa maternidade, onde é assistida comtoda a técnica e conforto e nas-cida a criança, recebe ela um com-pleto enxoval, Além do transportede volta * sua residência, o SESCproporciona, ainda, o registro do seufilho.

A recuperação das puérperas temse feito de forma inteiramente satis-fatórla, dado que tem sido permiti-da a sua retirada da maternidade noquinto dia após o parto, o que dáum rendimento assaz econômico aoleito, possibilitando sua utilizaçãoseis vezes ao mês".

A vacinação pelo BCG tem sidoempregada sistematicamente nos re-cém-nascldos".

Os Índices de aproveitamento daMaternidade do SESC do DistritoFederal são de nível superior aosdos mais modernos e eficientes ser-vlços congêneres de todo o mundo.

ASSISTÊNCIA MÉDICA"No programa de defesa da crlon-

ça, o SESC do Distrito Federal Ini-ciou sua fase executiva a _..? domaio d* 1347, ccij*, a IrmuEiirnc.ode 5 Postos de Puericultura, lorall-zados nos bairros da Gávea, Copacn-bana, São Cristóvão. Riachuelo eVila Isabel, Instalados nos Centroshomônimos da Prefeitura, n qual,numa elevada demonstração de altoespirito público, WVJos ced.u. me-dlantr» Convl-nlo firmado aos 23 doabril"."Nos aludidos Postai, além da as-slKtênelfi & gestante, o que consti*tue, Indiretamente, assistência ftcriança, encontram as esposas e fi-lhog dos conierciíirlos completos ser-vlços de pcdlutilu. puericultura eodontologia, nos quais todo o cuida-do Ih.s é dispensado. 3.7GO pessoasntendidns nesses Posto* nté feve*reiro último, atestam sua eflcl.n*ela"."Com o Intuito de fnrillt.-ir n sil»mentação higiênica „ .adiu do re*rám-nescldo, oiganlzou-iie, cm cm ri.ter experimental, um itrvlco de dis*trlbuleno de leite em pó a. comer*rlárlss mstrlciiIndHS eni «eus Pnair,»,o qusi . fornecido em picotes ««st*,rlll.ii .o*, lendo «liln dlMrlhuldoi, ai4«ore 12 127 piertt.s","Pari» atfiid»r a KtHDAfi Mn*',* Atn«»l»lld',is. " Kl./.*. Au mtlrlin >**dorsl litlclmi n dl*»»iitl>iii._" d* mfi-f\UM M»»U(l.«l'!/'!í llltll» l'ílln|,|, l,,r,Ii7i't.l,rad<'_ o»» jitmin» An mnlnr fun-

densaçfto demográfica comerciaria,denomlnando-os Casas do Comercia-rio. Já estão em completo funciono-mento a de Engenho de Dentro, sitaà avenida Amaro Cavalcanti, n.»1.661. a de Santa Luzia, à rua domesmo nome, n.o 685, sôbre-loja,ambas em Imóveis adquiridos peloSESC e no próximo dia 6 será Inau-gurada a de Ramos, à rua TeixeiraFranco, n.» 38"."No tocante â assistência cllnlcn,os comerciarios cariocas, suas espô-sas e seus dependentes dlspOem ain-da de serviços de triagem e orlentu-çfto. onde se examina o assistido, en-camlnhando-o à clinica especializadaadenuada. Ralos X com tele-radlo-grafia, roentgenfotografla, otonlno-larlngologla, oftalmologla, odontolo-gia, e fisioterapia com aparelhagemde dlatermla, ondas curtas, ultra-violeta e Infravermelho"."Acha-se, também, em funciona-mento, uma Seção de Higiene, aqual organiza estatísticas Inerente»à sua natureza, elabora e dlstrlbueentre os comerciai-los boletins depropaganda sanitária, de conselhosde puericultura e higiene da crian*ça. além de efetuar Inquéritos sa*nltárlos nas casas comerciais e pro-ceder à vacinação contra o t.lfo, avaríola, a dlfterla e a coqueluche",

"Para complementação dos servi-ços médicos, o SESC do DistritoFederal contratou com um labora*tórlo de confiança, escolhido apósconcorrência pública, a realização detodos os exames necessários â boaprestaçfto de assistência, sendo que,até 31 de dezembro último, foramefetuados 2.108".

Visando minorar o problema da»faltas do eomerclárlo ao trabalhopor motivo de doença, organ|zou-seum Serviço de Socorro Domiciliar,com o qual, mediante provocação doempregado ou, preferencialmente, doempregador, o eomerclárlo é atendi-do em sua casa, recebendo a assls-tência mais urgente e a orientaçãomédica conveniente. Para tanto, oSESC do Distrito Federal dispõe de4 ambulâncias que, além disso, re-movem os doente* para os hospital»e as parturlentes para a maternlda*de. 2.702 chamados, só para clinicamédlea. foram atendidos por esseserviço desde Julho de 1947".

ASSISTfiNCIA SOCIAL"A vida hodlerna, em sua aeele-

ração constante, exige do cidadão, acada passo, um sem número de for-tnalldades. cujo preenchimento re-quer tempo e conhecimentos espeda-tlzados. Para minorar tal problema,o SESC do Distrito Federal mantémum Serviço de Assistência Legol, noqual advogados capacitados atendemao eomerclárlo «em qualquer ônuse os representam • assistem na con-seeução de qualquer documento ouha observância de qualquer precettoiegal que exija sua presença peran-te as repartições públicas, tais como,regularização da vida militar, regls-tro de filhos, obtençfto de certidõesde nascimento, casamento ou óbito• a de benefícios perante o IAPC."

"No que tange fc assistência so-dal especifica, o SESC do DistritoFederal dispõe de um eficiente cor-po de assistentes que Já atendeu,até fevereiro último, a 20.738 casussociais, neles se incluindo visitasaos asslstides internados • suas fa-mlllas.""A fim da ser minorado o pro-blema de bem arasalhar . récem*naseldo, foi organizado um operosocorpo de voluntárias composto de157 esposas e filhas de comerciantesque, sem qualquer ônus, confecclo-nam roupas para o» filhos d» comer*etários pobre», já tendo sido dlstrl-nítidos 520 enxovais. Acham-se, tam-bém. em pleno funcionamento r»Clubes de Mães _¦ de Noivas, bemcomo aulas de cortes, costura e co-zinha.""No que concerne a recreação, oSESC do Distrito Federal tem pro-porclonado aos comerciarios oportu-nldades até aqui inéditas, tais coma4 espetáculos levados a efeito noTeatro Municipal, com o concursode sua orquestra sinfônica e seucorpn de. bailados. Foi realizado umInquérito para aferição das hahlll-dades artísticas dos comerciarios eos aproveitados se exibem na "Horado Comerciúrio" Irradiada todos ossábados pela Rádio Tupi, nom au-dltório repleto." 32.200 comerciariosfreqüentaram, at- aqui, o auditórioda referida emissora. Em combina-ção com a Exposição Internacionalde Comércio e Indústria, o SESCestá organizando excursões de eo-merclárlos à Quitandlnha, realizadasaos domingos."Foi organizada uma biblioteca de290 volumes na Casa do ComerclárNjde Engenho de Dentro e outras es*tão em formação."

SERVIÇOS DE COOPERAÇÃO _COORDENAÇÃO

"Não dispondo de elementos paraa prestação da assistência total, «SESC do Distrito Federal nem porisso abandona o assistido quando obeneficio de que êle carece está forade sua esfera de ação. Para isso,possui um serviço de coordenação ecooperação com oa demais órgão»asslstenclals existentes na Capital,sejam eles oficial» ou particulares.o quai iiúci sô encaminha o comer*clârlo, como também o assiste nt.ft coUmaçao de seu objetivo. Alémdisso, o referido Serviço .1- conse*grulu o Internamente de 35 tuber-culosos, os quais recebem visitas si*-temáticas das assistentes sociais, no»quais lhes são proporcionadas se*çOes cinematográficas, audlç(*ies <1«discou, leitura de revistus e alimen.tação à. base Ao frutas."Para br»a estruturação de seu»serviços, o SESC do Distrito Federalpossui em franca atividade; outrossetores administrativo», os qual»efetuam estudos, Inquéritos e levan*tamento» ü*> quanto te entroza comsua nll\Idade, seáa de organismo»congêneres, de «usciiitnção, Incentl.vo . auxilio sos comerciante» par»que doMnvolvim a ni.l_t_n.la ío*ala), de asilo., hospital», fundiiçõns,nllni4'H»i, creche», sanatório», e.coU.distrito» ti.nltr.rloa, Instituto», iruv..rnl-id-t, prillcllnlcan „ postos m4.dlrn», tondo il» llOtãl' O trtbMlhjVXAustlvrt .o «'Sdri«»rn 1o« ciiinurcl-ant»* do Pltlrll. Vt 1*rai, )a in-unto "

tmviço im mvuuGAQka*l'/if,i dlnil*»,/.!' d» sin» p.-/,_iil<

Um * Mim, .*_l!/r."/M ti rtrW.' d"Dilt-Hd - «_*»¦) 11*0 iJiiAla, tyl«t'lll- j

dir de um serviço de divulgação, oqual, organizado em bases técnicas,atua diretamente e junto á lmpren-sa desta capital, tornando conhecidosseus objetivos e as suas realizações,bem como as Instruções atlnentes àobtençfto dos benefícios. Fa.a tanto,foram estabelecidos vários contratoscom os órgãos da Imprensa desta ca-pitai, obtidos os descontos máximospelos mesmos concedidos em sua pu-hllcidade". E' Interessante frisarque tais contratos representam ape-nas 6,3 por cento de sua arreca-daçflo."Todos os setores da estruturafuncional do organismo se achamInstalados segundo os princípios téc-nlcos adequados, inclusive no que dizrespeito k compra de material em-pregado na execução de seu tra-balho",

No decorrer do ano de 1947, oSESC do Distrito Federal teve umareceita de Cr$ 22.997.891,30 e, apesarde seu vasto programa de realiza-ções, capitalizou Cr$ 10.996.928,60,ou seja, quase 50 por cento de suaarrecadação. Nesta últlrjpa parcelacumpre destacar Cr$ 6.056.4.5,00 deImóveis adquiridos para a Instala-çfto de seus serviços, Cr$ 3.015.450,60de Investimentos para uso, Cr$582.539,50 de Instalações, Cr_746.8.37.90 de material em estoque,CrJ 199.815.70 em caixa e Cr$345.119,60 tle depósitos bancários.

Finalmente, como dado estatístico,cumpre salientar que em seus dlver-sos núcleos asslstenclals, já foramatendidos 58.107 comerciarios.

COINCIDÊNCIA DE OBJETIVOSDO SESC DO DISTRITO FE-DERAL E DO PLANO SALTE

NO SETOR DE SAODEAos Inúmeros fatores que lhe têm

servido de incentivo, juntou-se, re*centemente, o Plano Salte, volumosoe detalhado estudo levado a efeitopor técnicos de renome e que se des*tina a servir de roteiro âs atividadesda alta, administração do pois. Porse tratar de pronunciamento de ln*discutível valor e autoridade, nospermitimos para aqui transcreverdois de seus trechos referentes roSetor Saúde. ,

No estudo da assistência t mater-nidade e à Infância (Capitulo XVI),após valiosas considerações, o refe*rido Plano assim conclui:

"E\ sobretudo, indispensável pro-piclsr à criança vida feliz, saúdehlglda, assistência pedagógica paraque forme, desde cedo, a sua perso*nalldade e desfrute • na Juventude,honrada e merltôrlamente um lugarna sociedade.. E Isso conseguiremosinstituindo obras especificas, tolscomo maternldades, postos de puerl*cultura, com seus consultórios pré-natais, de higiene Infantil e lactá-rios; ambulatórios de pediatria ehospitais Infantis. Agências de Ser-Viço Social, anexas ès diversas obras,com a incumbência de prestar a ne-cessaria assistência moral, educado-nel e um mínimo de ouxlllo econôml.co, são indispensáveis para atenderaos desajustes momentâneos dos as-slstldos. Através dessas Agências,também o registro civil de nasci,mento será Incrementado; a "Coloca*çâo Famillor", que dará um larsubstituto ao menor, abandonado,será feita, bem como serão prestada»outras formas de assistência social".

A leitura do presente relatório demonstra a absoluta coincidência en-tre as conclusões a que chegaram o»autores do Plano e as realizaçõesdo SESC do Distrito Federal, o queconstitui, para êste, motivo d* relê-vante satisfação.

Outrossim. no Capitulo III. ao estudar os serviços de assistência -saúde pública existente no pais, oaludido Plano distinguiu o SESC doDistrito Federal com a seguinte re-ferência que multo o envaidece:

"Sob uma dlrcçüo esforçada e bemconduzida, a referida Administraçãodo SESC do Distrito Federal evltan-do, e muito sabiamente, constituir-se numa organização funcionalmenteparalela ao Instituto de Aposentado-ria e Pbnsões dos Comerciarios. vemconcentrando os seus esfnrçbs, emparticular, no combate à mcftallda-de Infantil, pela proteção à. mater-nldnde e h infância, inclusive no quese refere à Assistência' no parto. Doseu programa de realizações maispróximas consta a eonstruç&o e aInstalação de uma maternidade com180 leitos, com os quais pretendeatender fts exigências especificas defóda a massa comerciaria desta ca-pitai. Garantido, como se encontra,o seu funcionamento, dentro dos me-lho.es padrões de eficiência, cm facedos recursos financeiros règularescom que conta a Instituição, cons-tltulrá essa Iniciativa uma dos quecom o melhor resultado deverfto serestlpendladas na execução do presen-te Plano, não obstante flcor reco-nhecldo deverem, sempre, na mesmaexecuçBo, ser atendidas, de preferen-cia, os reclamos das populações doInterior do pais".

Ainda como depoimentos que orgu-lham a atuação do SESC do DistritoFederei, aqui transcrevemos o oficioque recebemos de sua excelência, osr. ministro Morvan de Figueiredo,bem como o parecer do ConselhoFiscal daquele organismo;

"Rio de Janeiro. 4 de fevereirode 1948.,

limo. Sr. Dr. Artur Braga Ro-drigues Pires — Presidente do Con-selho Regional do S. E. S. C. —Av. Franklln Roosevelt. n.» 194 ¦—6.» andar — Nesta.

Sr. Presidente.Tenho a satisfação de acusar o re-

ceblmento do Oficio de 30 de janeiroúltimo, com o qual v. s. submeteuao meu exame o relatório apresen-tado ao exmo. sr. presidente da Re*p?bllca, contendo o balanço das ati-vtdades do Conselho Regional do Ser*viço Social do Comércio, do DistritoFederal, eni 1947.

Tive oportunidade de, através doaludido trabalho, constatar que oSESC desta capital vem atingindo oelevado objetivo para que foi criado,sendo-me grato, neste ensejo, enviará sua laboriosa diretoria as minhasfelicitações pelo êxito que vem ob-tendo neste patriótico labor.

Apresento s v. s. protestos do meuelevado apreço e consideração, (as.)— Morvan Dias de FJr/uu.redo".

"Rio de Janeiro, 17 de mnrço de1948.

Ao sr. dr. Artur Braga RodriguesPires —- DD. Presidente do Conse*lho Regional do SESC no DistritoFederal — ítio de Janeiro, D. F.

Senhor presidente:PRESTAÇÃO DE CONTAS DO

EXERCÍCIO DE 1947Reportando-nos ao Balanço Patrl-

monlal e Financeiro desse Organls*mo, encerrado em 31 de dezembrode 1947, temos a satisfação de comu*nlcar a vossa senhoria que o referi-do Balanço foi aprovado por êste

Conselho Fiscal em sessão realizadaem 5 de março corrente.

Para melhor orientação de vossasenhoria, envlamos-lhe em anexo. ••cópia do parecer emitido pelo nosso _contador sobre a prestação de con»tas em apreço.

Valemo-nos do ensejo para apre»sentar a vossa senhoria os protestos)de nossa elevada estima e conslde-ração. — (as.) — .'n7„en_.r Ferrei'ra Marques, presidente". .,

Tais transcrições comprovam, d_:sobejo, como o SESC do Distrito Fe-deral vem trabalhando em harmoniade vistas com a superior orientaçãodo Governo. Para tanto, tem man» »tido sua excelência, o sr. presidenteEurico Gaspar Dutra, constantemen- ¦te a par de suas atividades e aquideixa consignado o seu melhor agra- ...declmento ft sua excelência pelo Iri*.centlvo e apôlo que sempre lhe temdispensado. ''•"

Terminando o presente, o SESC doDistrito Federal agradece a quanto»lhe têm proporcionado sua colabora»çfto, em particular â imprensa falada'e escrita desta capital, que. com tan»ta simpatia e espirito público vêmacompanhando nossas atividades 9 ,„convida a todos os comeretantes e eo»'.'merclárlos da cidade a visitarem "seus serviços em geral e, em parti»,-cular. a comparecerem â Inaugura* '•çfto da Casa do ComércIárlo de Ra»mos. a se realizar no próximo dia 6.fts 9 horas, à rua Teixeira Fran*co. n.1» 38.

ARTUR BRAGA RODRIGUESPIRES — Presidente.

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Primeira Seção — Oitava PáginaNOTÍCIAS Domingo, 4 de Abril de 1948

DIÁRtO DE ^_ =^_===:=_=. ^==__-__^=======^-~- -

HOMENAGEMOu-uCam-js, ontem, o program. Oo-

U-ídhea Musical" il« nMdio MinisMrioda Bducarfo, iiuundo a irradiação fo,•niíj-e-nsa, no meio, vara dar lugar àtran*mis.-'.lo de um banqueta da Ao-menagem. Percorremot, então, Ávido»de boa música, a Nacional, a Jfaud« o Koojieíe Pinto. Qual nadai Esta-vam todas ocupadas pela* i»»"»» Pr°-grama. Só dava banquete a «noti» ban-queta. Até p:\r-da, com a», naoeeti-líofín da filo umplu dluulffacflo, «uate tratava d» uniu iniolallvo declilvopari' o. salvação do Brasil, eu rara apacificação do mundo. Porqu» ai .»•tin; se rxplicnria qua aa quitam. etiH-mnr •» alenoão pura um bamuef», apoiti" de .iiis-is-nrfer-s» o irradlacdo d»quatro «minora*, inodi/icar-17>«« osprOffriiir.iM, -privrir-a» o» oiivirtf»» da»tuas distrações habituais,

Pt* simples almdco oferecido porqualquer motivo, ou sem motivo ai-gum, fido deueiia ser causo, afinal,da tanto barulho, ds tonto aparatoradiofonioo, como se oo íniblico míé-ressasse o» louvores dos homenageado-re» • ai palavras cheias d- modéstia,do homenageado. Como se o.i ouvintesid nflo estivessem cansados desses es-pefdouloi eitbioiohisías de <7»e a di-íadura /oi um longo rosário, pnraainda eonservar liando o receptor emmommtoi oomo <.iae.

Devem tar sido minutos de silêncio,mqutlet daatinudos ao tal banquete.Porque. .Um do mui,, a fome anda

por multo» lares, enquanto esso» ho-menageiu voam através do éter,

Ond.

SERENIDADE

EM SUA AUDIÇÃO tf.» 4BU, as "Ou-

da» Musica!»" apresentara» boja• primeiro rAdio-ooneart» 4a sitia a•argn H» pianista I.eonor da Maeed»Costa qua Interpretará a» negnlntua pa»•aai Baeh — Partlta n.« %, am DoMenor: Beelhoren — Bonata op. 81, *».•

9. Est* programa, «ompletailo com gra-*ra»6e«, «eri Irradiado das 10 a» 11ker»s, «Imnltaneariento pela» eral»»o-cas : TamMo, Nacional a Globo.• • •

BENIAMINO OIQLI, Tlto Bchipa. fe-

dro Vargas, Cario Butl a outro»«autores de renome estaria hoja em"Cançfies Internacionais", um desfile defr&vaeíes selecionadas, qu» a P R C. 8, Rádio Ouanabars (1.300 qullocl-•les) apresenta todos os domingos, as19.30 horas.

N'UMA. apresentaçdo do prorramaRlbalta" — a P R « - B, Rádio

Roa-aeta Pinta, «mlísora da Prefeiturade Distrito Federal, anunela para hoje,àf 1* hora», treohos do "Hamlet" daShakaapaaro, na in***rDretaçâo do elen-eo do Teatro do Estudante, eom SérgioCardoso em Hamlet; Maria Fernandapm OMIlai Carolina Sotto Maynr emfilalnha Oertrndes* Sírglo Brito em ReiCl&ndlu»! Antflnio Ventura em Pol»-nin» a Eltslo de Albuquerque em E«-pèctro.

RADIO-CONCERTO. da P R D - 8,

oferece amanhi, lis 20 horas, nmrecital BrailowskT, com comentários »6-bre »s peças a autores.

PROGRAMAS PARA HOJEMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

<P R A - S)

II hora» — "O Dia de hoje ha mui-tos anos...". — "Clnemúslca". 12.30

Notícias e comentários. 12.45 — Mil-Bica nara o almftço". — 14 "Aqui falaat América". 15 — "Vesperal Slnffinl-ea" il.» parte). 18 — mtermezzo —comentário musical — rcdaçüo « apre-¦entacao de Sheila Ivert. 16.15 horas

"Vesperal Sinfônica" 12.» partel.17 — Transmissão da ópera de Verdi•A Força do Destino". 19.30 — "Aten-

dendo aos ouvintes... d.» parte). 20.30"Em resposta 6 sua carta". 2.0.35"Atendendo aos ouvintes..." <2.a

parte). 21.30 — "Você conhece estamúsica 1" - programa concurso organl-¦ação de L. Cosme. 21.46 — "Atcnden-

do aos ouvintes... (3.» parte). 23 —Encerramento.

RADIO ROQUETE PINTO(P R D - 8)

10 horas — Transmissão diretamentedo Mosteiro de Sao Bento. 14 — "RI-

balta". 15 — A Discoteca em sua casa.17 — os Grandes Intérpretos da Can-Bue. 18 — Ave Maria. 18.10 — Seleção

Ss Peças Famosas. 19 — Melodias Bra-

llelras. 19.30 — "Concerto em ré me-Bor" para violino e orquestra de

FORD ÍN^LlS' Econômlrv* 280 k. com 'ÍO "-tro» a gasolina, pronta entrega, In-

t«lramento novo, 42.7855 — Dr.

{Mozart.

Dr. Astor J. CarvalhoClinica Médica»

Doença* do ficadoBN. — José Hlglno, 237, apt. 24.Cena. — Largo da Carioca n. 4

•ala 41S.

Schumann. 30 — Recital do pianistaArtur Rublnsteln: páginas de Albeniz,Brahms, Liszt o "Concerto n.n 1" par»plano e orquestra de Chopln. 21 —Cenas Líricas, com trechos de "La Fa-vorlta" de Donl ettl. 22 — Concertodn Orquestra Sinfônica de Los Angelessob a rilreçflo de Alfred Waldsteln:"The Bctrothnl" de Peln mn rter: "Bam-houla" de Colnrldge Tnylnr; "No Cami-nho' de Orofe: "E>:**erto** rie Adven-turca ln a Pernmboulntnr" rie Carpen-ter e "Amerlenn Rnlutr" rie MnrtonGould. 23 horas - Encerrnmento.*

RADIO TAMOIO(P It R - 71

15.15 horas — Transmissão esportl-va ou Tnrrie Dançante. 17 — Variado.18 — Suplemento sertanejo. 18.30 --Ho-ra do Ministério ria . Agricultura. IP— Resenha Esportiva. 19.30 — GrandeBaile Matlas. 20 — Suplemento flan-cante. 23.30 horas — Enrerramento.

EMISSOItAS DOS ESTADOSUNIDOS

(NBC- Nova York)22 horns — Bepnrt.er da NBC. --

A Semana em Revista. 22.15 — Sin-fônlca da NBC.

ai

BK1TIS1! BBOADCASTINGCORPORATION*

(BBC - Londres)19 horas — f^imário dos programas

—- Crônica Cientifica. 19.10 — Inter-Idrilo musical. 19.30 — A Semana nsGrã-Bretanha. 20 — Etapas na His-tória da "Música, palestra pelo dr.Manuel Lazareno. 20.30 — li "PaginoFeminina", rie Lya Cavalcanti; 21"Crônica Londrina", de Isnlas Teltel-roít. 20.45 — Myra Vertie.v, soprano.21 _ Noticiário, 21.15 — OrquestraSinfônica da BBC. 22 — A JusticeBritânica — O Nascer da CivillzaçSfInglesa — palestra de Rubens Amaral22.18 —- Noticiário. 22.20 — Epílogo.

A humanidade padece de cm mal o de criticar apaixonadamente

— que tem dado motivo a eplsé-dlns bem melancólicos. E' multocomum, ouvir-se de alguém o aflr-matlva leviana de que nio vai gos-tar de um .filme, ou livro, porqueo neu autor é dessa nn daquela -ia-oiiiualiilaile, gênero, ou estilo. Esls-tem ainda os que não apreciaramdevidamente um trabalho Inlelec-tual, porque a conclusão do meiinoníin caiou bem com a» sua» opl-niõe» pessoal». Com Isso, tal pe«-son n.io chegou slqiier a externaruma apreciação critica, pol» nemmesmo analisou o »eu ponto devista Individual. Al está não «o-mente uma deficiência ris roelsci-nio, ma» também um ileiconlròl»emoolonal do» qa» não se «forçampor meditar não faiem uma auto-orltlea de sentimentos, nem exa-minam eom «erenldade o qu» vi-ram.

A» nossa» emoçõe» est&o sujeita»a mnltas circunstância». Cnmpr»-nos, pois, »aber «doplá-ls» a esta»,» dai tirar » conclusão acertada.Assim, por exemplo: nm» pessoaInfensa ao praiter qne as filas mu-slcadas provoc.Bm em muita» ou-tra», deve saber dar o convenientedesconto nêaie sentimento para po-der faxer Justiça. Esse exame deauto-erltlea é o segredo da Isençãode animo, condição indispensável atodo Indivíduo que se envolve eomproblemas do crítica. E como a to-dos os Indivíduos tais problema»devem Interessar, dai decorre que aserenidade deve ser cultivada riemodo geral, para tudo e para lo-dos, e de modo especial pelos cri-ticos -de arte.

HUGO BARCELOS.

AMANHÃ, A ESTRÉIA DE "RANCOR "A caminho do Rio"Nossos fans vão cair das nuvens

quando"sonharem que Hope, o engra-çadisslmo comediante narlgudo vtrou"Bahlana". e que Bln3 Crosby, o"crooner" da voz de veludo. se con-verteu em um autêntico melandro demorro...

Como se isso nfto bastasse, os doisheróis caem num samba rasgado em,,mn rena que figurará na história dacinema, como a obra prima rio nu-morisino,

T*il se dá <*m "A caminho do Rio*',comérlin Paramount, cujo argumon-to se desenrola i*m grande parte noRio rli' ,Ian"lro, sendo vários ns ntl-meros de música brasileira apresenta-dos.

Dorothv Lamour. a "nossa" maré-nlnha, rom-leta com Crosby e Hope,o trio protagOnlCP, encabeçando umelenco qile reúne, ainda, Gale Sondei-canrd Frank Favlen, as Andrews bis*

t ,•*•*• e os Wlrre Brothers, todns elesatirando "bolas" que obrigam os es-pecadores a drsvlar os olhos da ter»parn poder respirar.

"Sagrado e profano

Primeira5RO",

Uma cena do filme.

Finalmente, amanha, acra epresen-tado nos cinemas Plaza, Parisiense.Astória, Olinda, Ritz, 8tar, Primor,Masoote a República, o esperadlsslmo"Rancor" (Crossfirei, filme premiadoem Caunes e citado pela Academia deHollywood. Grande é a espectativaam torno dôsse filme, q<>ue foi enca-rado pelos críticos norte-americanoscomo a "redenção" de Hollywood: ndemonstração de que existe lá umacabeça que pensa e que sente os con-flltos humanos.

Por todas essas razões, e ainda porreunir em seu elenco um grupo deatores brilhantes, como Robert Young,Robert Mitchum e Robert, Ryan, —"Rancor" faz jús a, essa espectativa.

"GRANDES ESPERANÇAS"""*¦'•*'¦'¦ ¦:®2%MMÈÊ_P'>' .ílas.»***** iMeWs^-lllllllP¦¦¦:mÊÁ^ÊÊÊm_Ê e n

11 llilP^i IfiXiO _W mÊ$«$^m_\_W*_m\_mw_^M_m^ ^ y___\ -'¦i-______\_—_\ MÉê&>tâ%_Mew^iíífà_____&__—_&:?¦ 3_WikWÊ&

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: 7:iM^^^rW^I&s__mUma cena do filme.

Mais uma obía , de "Dfclcens ' trazida

para o rlnema com toda a realidadee fidelidade. John Mills, aprendi:*de ferreiro recebe poi intermédiode um arivnjraçio, Erailcls sullivan, anoticia que êle terá grandes espe-ranças,por intermédio de um btníel-tor que lai questão de pennmecer

J incógnito. Plp deixa a aprendizagemem casa de um cunhado o rnuda-s»

vl***u^***mmm*u_n9Ê^a-_dt'.',«;• >!*JS'.X»'.''•'-•Mf.'.'.'.'^•'.•'.'.•".-.¦'.¦'. '•''¦'77'','.-.-'.-'-'A'- <i$'.-'.-'.-/__m\ m_Mi^m^a*mtrrn.*vt^*js. **-*/.s*/.VJ*^s*-^/i,».;ot/t-,>çfa;^^*^^gg*g*jJJJ^^^

para Londres, onde passa a estudar,freqüentar a alta sociedade e tornar.se um verdadeiro gentleman, tal qualo desejo expresso de seu benfíltcr.Havia uma pequena cidade onde êiscrescera, uma senhora de certa loa-de, e que tinha acolhido Pip para iibrincar com uma sua protegida e Pipvive na ilusão de que fora ess» se.nhora a sua protetora. Qual porémnão íoi seu espanto quando veio asaber que seu bcnfeltor era um foi aigtdo da lei e que êle num lia chu-voso escondera, dnndo-lhe alimentoaa algo paro beber.

"Grandes esperanças", foi prodlzldnpor Ronald Neame. para J. ArthurRank e estA sendo distribuída pelaUnlversal-Internattonal que estrearáo filme, amanhã, nos cinemas Pa.lãci», Roxy e América.

"Prisioneiro do

passado"A dupla romântica de "Uma aven-

tura na Martlnica" e "A beira doabismo", Humphrey Bogart a LaurenBacall, foi reunida pela V/ameiBross., mais uma vez em "Prisioneiro

dc passado" iDark Passage). Go-Bart faz o papel de um criminosaforagido de San Quentin a Bacalldesta vez não é a "vamp" perigos»dos réus outros filmes, mas um* Jo-vem sincera que arrisca a, vida lnú-meras vezes para salvar o honiereamado. "Prisioneiro do passado" scrãlançado amanhã nos cinemas Rlan,São Luis. Vitória e Carioca.

Sessão de cinema in-fantil na ABI

ProDiovido pelo Departamento cul-tural da Associação Brasileira dlImprensa, realiza-se, hoje, domingo,a sessão cinematográfica infanto-Ju-venll dedicaria aos filhos dos associa-dos sendo exibidos os filmes: "Êsts

Ja não e o Oeste". O ingresso serífeito com a apresentação da carteirasocial.

Segundo e último do-

mingo de "Sonata

de amor"Temos hoje, nos 3 cinemas Metro,

o segundo e último domingo de car-taz de "Sonata d:- amor", o belíssimarománce-musical inspirado na vid»a na música de Robert Schunnnn. sque está mostrando a multidões Ks-thrrlne Hepburn como Clara Srhu-mann, a pianista genial. Ao . ladotíe Katharlne aparece, como se sabe,.Paiil Henreid como Robert, Schumann,e como Brahms. Robert, Walker, len-dc. sido entregue a Henry Danlell a

papel de Frana Liszt, o sempre fas-oinants Liszt.

Greer Garson emprofano".

"Sagrado e

A verdade que Greer Gamou temem seu acervo desempenhados comoos de "Flores do Pó", "Na noite dcpassado". "Rosa de. esperança", "Mrs.

Parklngton", "Madame Curle" e ou-tros í— mas na opinião ris alguns,e. phrece, da própria "estréia" —•"Sagrado e profano" é o maior de-sempenho de Greer Garson. VivendoMarise, a mulher torturada que nDestino leva a amar dois homens Ir-remedlávelmente, Garson aparece en-tre dois fortes temperamentos, mas-cullnos: Robert Mitchum e "vbard

Hart. E é rie ver-se a expref •**•* nnl-xonaria de Greer Garson em . intlltocom esses riols, em cenas .magistral-mente realizadas, em que seu tem-peramento se expande de. modo com-ple.to, exterlorizando a artista de grande

"'inteligência',-' a mulher de grandsvibração que Garson sabe ier Aapresentação de "Sagrado e profano"nos -3 clnes Metro, terá lugar porestes dias.

"ANJO NEGRO", APRESENTA-DO POR SANDRO, NO

FÊNIXA estréia de "Anjo Nêjjro" foi pre-

cedida de um easo que assumiu amplasproporções nos iiietos íiferdrios, teatraise policiais. Vetada pela censura poli-ciai, a peca de Nelson Rodrigues foi.por fim. liberada pelo ministro dn lus-tica. Ao publico — umn casa clieilssl-ma, na ciilida noite, de ante-nnte.m —caberia verificar que a proibição eraexorbitante, injusta.

AlCm dessa preliminar, referente aospadrões do. moralidade estabelecidas pelacensura, havia a verificar se se tratava,como anunciou o sr. Ângelo Labnncnem nome. dn Sandro. artista e empre-srlrio. rfe uma grande tragédia bra-frtrVíra.

Não é. Possiíi momentos de forte efeliz dramaticidade, confirma as reco-nhecidas qualidades do autor, mas miolhn acrescenta o v\£rito.

T?ntu-$fl o 7)ir."í>io estranho gônto rf«'Albúm de Família", por exemplo, ouseja, a acumulação de. torpeza.,, da mal-dade, de perversidade, num mesmo e re-dutido grupo de pessoas e, até, inimapessoa só. Fm "Anjo Negro", sucedem-se ín-fantlcldins, vialncães de virgens,iricextnn, privactien ri- Tista, anuarmini^,suicídios. A pequenina amostra da hu-manidade. oferecida pelo teatrólago,está «n 1'itíimo degrau dos instintos,

Todavia, nãn é bem isso que tornaa história absolutamente irreal, porémas características físicas que lhe deuo autor. Nãn parece que a ação re -pos-na passar "em qualquer tempo, em qual-que,- lugar", mas um tanto fora da 'em-

po e não se pode facilmente imaginaronrfr.

Oh.ieriinçi-lP.' medíocres nu prosaicas,porventura. Mas, tratando-se de umapeca realista, não devem- ser emitidasAcrescente-se nue, líterãriamente. Isto é,nn maneira de. talar dn, personagens(ponhamo:: de ladn, por ora, a maneirade agir, os movlmentosl há o mesmoprocesso de distanciamento do mundo,nãn obstante a tluAncia de muitos did-loqo.s e a vota dc vida c até girln (In-dirá df* /i.rorffn geográfica nfio •nrnpn.nf-fa/1 em várias onnrtunidades. F' fre-quente •*> estilo artificioso, a frase pelafrase. Ouvindo a esposa branca contarn suicídio, por entorcamento, de umaínvem prima, o cégn cotneiiío rom so-lenidnde: só homens deviam entorcar-sn.

Quanto à representação, dirigida porZiemhinskl. sente-se que ela sllbfèlSVtt fltexto e aunse. o afnga. Cineastas oxlgen-tes e nrtnrln.ms rfirpm rfe certos filmesque ("".i tém cinema nu não têm cine-ma. E ter cinema, fe nfto uns engana-mos, é ter w-s tantos imprevistos, efel-tos, origínalidades c prodígios da eáme-m. A composição plástica de "AnjoNegro" ê rica, possuí grande forca ex-pressinnista ¦- com prejuízo, ê ciam,da. materialidade das cenas que, efeti-vãmente, mais penetradas ficam daqueleírrealismn já. aludido. As senhoras ne-gras ou carpideiras, a. tia e. as primasde lnngos vestidos pretos, os carregado-res negros, o renárin, as luzes tudotransporta, o espectador a um pais ex.tremamente bizarro,

O (jue tf irrepreensível ê a atuação —dentro das linhas aliás demasiado rígi-das da. marcarão — dos prinripais ln-térprete.s: Maria Delia Costa, a esnósabranca, Virgínia; Orlando Guy, o spósapreto, Ismael: Josef Guerreiro, o jovemcego, Elias; Nice.tte Bruno, a adoies-cente r.éga, Amt Maria. Todos esses ele-mentos deram excelente cnnta de seuspapéis.

Colaboram proveitosamente eom files:Itália Fausta, a tia, um personagemmelodramático; Maria de Oliveira, cria-

da- Pérola Negra, Eunica Fernandes;ttegene Mileti, Pauta Silva, Zeni Perei-ta e Augustu Silva, as carpideiras; Go-raldo Pereira, Jorgo Aguiar, André No-gueira. e, Milton Rocha, ns carregado,res; Nieta Junqueira, Rosely dendês,lára Brasil, Aurola La Bella, as pri-mas.

Os cenários são de Sandro, cuia par-twipticiin no movimento renovador denosso teatro assume, cnmo se vé, nova*modalidades. — R. L.

Várias notíciasJOVITA I.UNA "E NOVO

ENTRE NÓS

___ *-%» ___.

h^K__-<-£ti-Py

Virgínia Lana

Foi bom n agra-•lo alcançado ps- *Ia vedeta argen;tina ilovta Luiií*,quando ila sua re-.•ente «stada noRio. Jovita con-qulstnu » ptatéi»carioca, e, jiant*disso, Chlanca de,Garcia não tevedúvidas em con-vidã-la para Inte-grar seu elenco de"astrps". Em r.ia.»algumas noras, Jo-vita Luna devechegar ao Rio pa-ra estrear ja nopróximo ' dia 9,JoSo Caetano, nasuper-revlsta en-cabeçada por Cola

e Virgínia Lane e em qun figuramartistas do valor de Luisa BarretoLeite e Glória Bara a esse ej(.poer.-te da coreografia que * Luis Otávio.

Jovita Luna interpretará várloa qua-dros de sucesso, além da composlçCesmusicais especialmente feitas para elapelo maestro Vicente Paiva, dlri«*et.-t> musical da companhia •» a quemas deverá a moldura da melodiasdesta realização.

ESCOLA DO TEATRO DOESTUDANTE

Estão abertas aa inscrlçSes para aEscola do Teatro do Estudante, narua Santa Luzia 305, 11 .o and., aala1 005, com o sr. Áureo Nonato. Ho.rárlo: diariamente, das 12 às 11 ho-ras, e aos sábados, das 8 às 12 horas.

MANUEL PÊRA EM "O NOIVODE LUISA"

Para a sua "reentrée"' diante dopúblico do Leme e Copacabana, Aiméeconvidou para participar na peça deestréia ("O Noivo de Lulsa"). o atorManuel Pêra, que acedeu, e que nes-s*i peça tem um desempenho à altura'de seu renome artístico. "O Noivo d-2Luisa" subirá à cena nos próximosdias, para gáudio dos admiradores doTeatrinho Íntimo.

Em cartazMÁGICAS E COMICIDADE NUM Sf>

ESPETÁCULO..Com o espetáculo diferente, cs-treiou, no Carlos Gomes, a Con*pa-nhia de Mágicas e Maravilhas cllrl-gldas por Fu-Manchu.

A revista "O dragão de. foge" êum espetáculo alegre, pois Fu-Man-chu e Mii*alet aprsscntam -coinpll.-.a-das magias e números cômicos.

Os espetáculos de Fu-Manrliu sftnapresentados diariamente, às 20 e 23horas, e em vesperais ao» sábadosdomingos e feriados.

"FALTA OM ZSRO NESSAHISTÓRIA"

Jalmi* Costa está apresntando noGlória um dos cartazes mais alegresda cidade — "Falta um zer-i nessa(Conclui na S.3 pág. da 2.a seção)

',-t¥H.

Exercite suamemória

apresentam ho/e, a pianista

LEONOR DE MACEDO C0STÀque no programa n." 496execufard at seguint.t peças:

lACHt Partida n.° % em Dó menorSinfonia - Allemande - Corrente -

Sarabanda - Rondo - Capricho.BEETHOVEN! Sonata op. 31 n.° 2Largo-Allegro/ Adagio/ Allegretto.

DAS IO ÀS 11 HOIAI PILASIMISSOKAS

Tomo/o, Nacional • G/obo

Or|«a||itd*ri I, W, r.nmp»»I .i-iuUm r,.in. r-.iii.-.iii-iin

Esta audição será completadacom gravaçSes.

\4>vmõ~~

'•,/. h:,V« Cpn»i»«-tnlii.»«U''

f*;:(tyrriSiLut ç Força*

LEITOR : Responda, mentalmente,k» perguntas abaixo e. em segnlda,confronte as suas respostas com¦s ¦ nossas, qne serão publicadasterea-feira :7221 — Quem estabeleceu o sls-

tema de se adotarem co-mo nomes próprios osdos santos e mártires ?

m

7222 — Quais sao os macacosantropõides (semelhantesao homem) ?*

7223 — Quantas espécies de or-quideas se conhecem ?*

7224 — Qual é a côr da opala ?

7225 — Qual foi o conquistadorque fêz uma pirâmide de70.000 caveiras humanas?

AS CINCO PERGUNTAS DEONTEM E AS RESPECTIVAS

RESPOSTAS7216 — t-iucm extinguiu a mulilml-

lenária religião dos egip-rl„s - _ o Imperador Teo-dósio, no ano 381. mandnn-

.do destruir as estátuas riosdeuses e mutilar, os tem-pios; a religl&o durara maisde 5.000 anos. mais do dô-bro da era crista, atual.*

•J217 — Como as ríis vêem o mun-ia? — Tudo em brr.nco npreto; não percebem ascores. *

7218 — Quando , apareceram, naTerra, os mamíferos? — Noera Cenozóica, que durou40 milhões de anos e ter-minou há cerca rie 25.000anos. *

7219 — Que é o fuiidamenlalIsmoT— Doutrina protestante que»e baseia na veracidade ab-soluta do que diz a BíbliasAbre ft crlaçfto do mundo,do homem c dos animais.*

1'ao — Qual foi a grande pnelabrasileiro cujo nom» for-mar» nm ver«n alsxsnrirl-no perfeito '! — Olavo BrazMartin» dos aulmorae» BI-lan (doze sílabas, cnm ce-sura correta, na sextaI,

mm

Corretagem de ImóveisADVOCACIA

Helvécio de GusmãoPaula Chaves

RUA DO POPAIUO N,« liV inHsf — •••! 2

¦•»» rííH^*v*rv'-r'-ní*-*r,?-:'»'**s<,'i'iw r'll______MÊÊÊÊÊÊ _JÊÊÊ_\____- It^^mm- _^^^m_\\ \_\\_\

SANDROv ^ma___\W00f-_WffJWn_m

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_WP^ "^^ Ini^. munoiei 16 ono> /A A

Voíperab 0« 16 bo^astodoj oi íàbadoj * domingo»

Roíorvo do inç-jrffísoi no bíTh«feno dofEtVIX o poriu do> )1 hora»

*k- rV.fp Jã7, .wm3ü«r

NELSON RODRIGUESAut'o, de*VESUDO DE NOIVA*

CerroÍTAUA fAUSTA, MARIA DELLA COSTA

ORLANDO GUY. NICETTE BRUNO _

lOSEf. GUERREIRO

Direção de ZIEMBlNSKt

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Reportagem de Policia do DIÁRIODE NOTÍCIAS : 42-2910 — R. 15.

Queixas e Reclamações do U1ARIODE NOTICIAS : 42-2910 - R. D.

ferroviários

SEU li N DA SEÇÃO Domingo, 4 de abril de 1048

I '

Estreptomicina para osA -^entrai do H-aMl obteve no* Estados Unido* certa quantidade

le estreptomicina, v*>ra fornecer, aos seus funcionários, pelo proco de

custo, mediante prosurlcao médica firmada por facultativo do* Posto*

Médico» e obedecer* a ordem cronológica dos pedidos. O pafameáío

serô falto era prestaçíes mensais devendo os sollcltantes dirigir-** to

chefe de Subsistência. Reembolsável,

S'ÍJ

Não podem servir de padrão os vencimen-tos dos ocupantes de cargos já extintosEsclarecimentos do DASP a propósito dos censores extranumerarios da PolíciaO» eensore» extranumerarios do De-

«artamento Federal de Segurançaíúbllca, requereram equiparação d»¦*us T»nelmento» ao§ do» eensore»afetivos, alegando que »xere»m fun-¦Au de um serviço d» earáter pernu»-•tante. o Sarviço d» Censura « DlflS--«tes Pública», • ainda, que não é Junto•tem rasoàvel, qua lha» »ejam atribui-Jo» vencimentos ou salário» lnterlorei,

—— ¦ ¦ '¦ ¦¦ ¦ i ¦¦ ¦ ¦ i ¦

Demitidos os investiga-dores encontrados jo-

gando'A ABSOLVIÇÃO PULA JUSTIÇA KAOÍMPI_CA NA AUSÊNCIA DE CULPA

•fUNCIONAL, AFIRMA O CHEÍ-DB POLICIA

( 9 «bef» de Foliei» suíno- a »»*geUt* portaria :

"Cosa rsferíncla ao proca»so stf qu»¦to aetuado» oito policial» qu* foram•encontrados aa prática ds lôfo d»¦«ar na seda da Distrito Policial em

Íus

serviam, • general Lima Câmara,aefe de Polieia, exarou o «egulnt»espacho :Lavrem-»» a» portarias de demlsia»

Íd» cito aousados, de acordo com a

rtlgo 238, n. ni, do E. P P. C. O.Foram »le» presos em flagrante,

¦uandn •• encontravam na prática dlAro de azar, numa sala da delegacia,Srr hora» d» aervlco.

O inquérito procedido nSo deixa dut*ida quanto á culpabilidade doe me»-¦104.

A »ua reunlío em torno de um»tneca, com carta» e dinheiro, a pre»¦»nca de estranho k c»sa. e as i-on-?radlçoes em que Incidem em «eus de-polmentos. desacreditam as alegac6ciét que estivessem simplesmente exa-minando o baralho.

O reconhecimento pela Justiça d»Inexistência de crime. Já proclamad»»or sentença, nai Imollca na asser-can do ausência dc nulpa funcional.

A falia, por.sua alta gravidade, po-•teria ser enquadrada no artigo 2.111,«. IV rios Estatutos, cuja pena e diéemlssfio. a bpm do serviço púnllcoA Invocação do artigo 23B, constituífi. uma medida da benevolência."

Movimento associativoASSOCIAÇÃO AFRO-BRASILEIRA

N. S. DVS CANDEIASReallzii-^e, hoje, a solenidade do

lançamento da pçdra fundamental oaAssociado Afro-Brrslletra N. S. dasC»ndela». O a'o «nrá na rua Alzira

Carvalh'3 (Nilópolis).

uma ves que desempenham, sem qual-quer diminuição de valor ou de vo-lume de trabalho, as mesma» funçoeade seus colega» efetivos, padrão M.

Examinando a assunto, o DASP opi-nou contrariamente k pretensão do»censores, por várias razSes, írlrandoque os atual» cargos da Censor foramincluídos em quadro «uplementar, ptiaInconveniência de serem as respecti-va» funções exercidas por pessoal per.mnnente e, ainda, que o fato ds »eiinconveniência d» lerem as r»specti-qu» devam ser nseessarlament» esta»veia os servidor»» e, tambem, que pelaprópria natureza das funçOai o» o»n-«ores devem »er recrutado» com mallflexibilidade.

Finalmente, aquela Argào esclarecieonstltulr doutrina pacifica na Ad-

Documento perdidoD» um leitor que a encontrou na

rua. recebemos uma certidão - daia clrcunscriçfto de Recrutamento per-taneente a Francisco de Asai» Lima,a qual est A A sua disposição.

IPASEDEPARTAMENTO DE PREVID_NC1A

Devem comparecer na Seção Loca)de Seguro Social, o» beneficiário» do»ex-segurados. cujos nomes constamda relação abaixo /

Para satisfazer exigências — Cou-mérlo Barbos», Carmo Rocha. Domin-gos Ramos dos Santos, Eduardo Lúciode Figueiredo. Euclides Marques d»Silva. Eunice. Denucci, Felipe Ferrelr»Salgueiro, Fortuoso Pereira de SaFrancisco Carvalho dos Santo» e Fran-clp-o CAndldo Marconde».

Para ultimar declaração de famili»— Antônio • Rodrigues Lessa e üalli»Ablb Attuch.

As pensionistas devem comparecerda» 8 As 11 horas, para troca do an-tlgo cartfto pela nova carteira d»Identidade •• *. •

Dnvem comparecer n» SeçAo Loca'de Seguro Social, os beneficiário» do>ex-segurr.dos, cujos nome» constam d»rclaçfto abaixo :

Benedito Manuel de Sousa, Ernest»de Freitas, Joaquim Gomes de Carvalho, Maria Antonia Fernandes. Man-lia Leite, MArlo Correia da Silva, Mil-ton Corpes. Miguel Floriano- MeiraNorival Tavares Lírio, Osvaldo Balis-ta Jorge, Otaclllo Emillano da Cunh»e Paulo Borges Leal.

As pensionistas devem comparecerdas 8 As 11 horas, para troca ao an-tlgo cartão pela nova carteira d»Identidade.

ministrarão Pública, que o» padro»»de cargos extintos nAo podem »«*•""vocados para melhoria de vencimento»ou «alArlos, de qualquer carreira ousérie funcional, por isso que o e»r«»extinto, como remanescente qu» é a»s„i*ac*o anterior alterada, apenaa a»-segura » define a situação pessoal deocupante.

sugere, assim, que o caso «eja ea-vlado à t-omlrsio que. no P>'*Pr*? °A?J,esta «rendo o» niv»l» d» venelmentoida» carreira» • série» funelonaU.

Dr. R. D. Azulayllvre-docente. C-ir<-*- * praticans New York Skln and Câncer

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Tel.: 2T-28M — 47-1426.

A-\ Continuam a se -J-gS^/»*,__»/ flttaViltaPl 4 ne de assaltos na rieIZ^ZT/IlÀS&LéttãAZ-i\f *¦ F

No Rio, um explora-dor e cientista francês

FÁR- A EXPLORAÇÃO BIOLO-I-CA DA BAIA DO RIO DI

JANEIROChagou ao Rio de Janeira, e ar.

Pierre Draeh, profetsor da Faeul-dada de Ci*tcio» dc Par.», aúe-d\re-tor da Xttação BloícJoie- de Fensoff.incumbido da dirt-So de rmtitutoOeeanogrdfico de Nhatrans, naIndochina.

O professor Draeh * autor ie nu-mero»o» trabalho» relativo» o eoole-gia do fauna litoral franceta, ten-do participado na» expeiicõe» pola-re» do famoso explorador tranee»,Oharcot. d» 1932-1983 ( 34, « »W«•«tudo» oceanogrdficoi biológico» *geológicos no costo oriental áaGroenlândia.

O cientista francês veio ao Brasila convite do Instituto Osvaldo Cru»,onde efetuará pesquisa» de biologiamarítima.

No decurso diste me», com a co-laboração do Servieo Hidrográficoda Marinha, realizará a exploraçãobiológica ãa baía do Rio e do litoralbra»ileiro i» bordo d» dois dattio»e»*ieeta'm*míe -tquijiado» para i»s»fim.

AO SERViÇO DA SUA SEGURANÇA?FácilAplicação

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Ramo», será inaugurada, terça-feirapróxima, A» 8 horas, a tareelra Ca»»do Comerciário. iniciativa da direto-ria regional do Serviço Social doComércio iSesc do Distrito Federal).

O ato contara com a presença dopresidente da Republica.

Previnal. Comércio eIndústria S. A.

ASSEMBLÉIA OEBAL ORD1NAKÍASao convidados os senhores aeio-

nlstas da Previnal Comércio e ln"dOatria S. A., a ae reunirem em a»-tembléia. geral ordinária, em so» *eo*.A rua Sia Jo»é, S5 - 8" «««'¦ •»•*»802/3, no dia 15 do eorrente, as Juhoras, a fim de tomarem eonherinien-to e deliberarem sèbre e relatório econtas da Diretoria, balanço' e .are-eer do Conselho Flseai referente» aaexercício de 1D4Í; eleiçio doe mem-broa e suplentes do Conselho Fiscalpara o novo eaerelelo a ftxaeao daremuneração dos membros efetivo».

Rio de Janeiro, 2 da abril d» IMI»ELZEMANN DE FREITASDiretor-Snperln tendente

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de Janeiro »ob o, n. X», *¦»22-5-191*.

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trlxante. AnalUada e aprovadapela Saúde Pública do RIO DE

JANEIRO, »eb o n. «», em22-5-1919.

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Aposentadoriaigual as

para os extramimeranosdos funcionários

Deverão passar a receber os proventos diretamente no Tesou*ro Nacional, com direitos idênticos aos titulados — Os J«vapp-sentados perceberão a respectiva diferença desde a vigência

das portarias relativas à sua inatividade

LAR ANTÔNIO DE PÁDUA — Realiza-te hoje, na rua. Henrique Scheidn.» Í24, «o Engenho da Dentro, o lançamento da pedra fundamentaldo "Lar Antônio de. Pádua", obra esta idealizada peloa membro» do"Centro ffaplrita Cominhcirct da Verdade". Êste centro congrega, em-torno de ti um punhado de abnegado» que, vêm, há bastante tempo,prestando iitesíimdvet» serviços, de cunho social, aos habitantes da*quele populoso subúrbio. Com um quadro social de, aproximada-mente 2.500 -pessoas, mantém aquele centro, em funcionamento, dl-versas dependências, como serviço mádico-dentário, cursos de corte acostura, cursos dittrnoa e noturnos de alfabetização, além d» outrasatividades. O movimento estatístico daquela instituição ocupa, até jpresente data, os seguintes Índices: alfabetitação — 1.500; assistidosnoa gabinetes médico e dentário, cêrrca de 80.000 pessoas. Como sevê, trata-se de uma obra que necessita ser apoiada. Todo o seu mé*rito fundamenta-se na humildade da sua origem e na luta Incansáve-Jtios seus mentores para galgarem, a posição que ora desfruta. O senhorJúlio Borges da Costa, atual presidente do Centro, esteve em nossaredação e nos rrlatou alguma» das dificuldades que têm surgido na suaárdua tarefa. Auxiliado, apenas, pela boa vontade de algumas pessoasbem, intencionadas, conseguiu acumular a quantia de Cr$ 400.000.00,quantia esta, porém, insuficiente para o vulto da empresa a que sepropôs. Encerrando as sua» declarações, sr, Júlio, por nosso inter-médio, faz um apelo, ás pessoas que queiram colaborar nessa obra fi-lantrópica. no sentido de quo prestem o seu auxilio na Campanha docimento que ora se inicia. Na gravura a maguete do edifioio cuja pe-

dra fundamental hoje será lançada.

A aposentadoria doa «xtaanumera-rios benefleisdo» pelo artigo IS doAto d_» Disposições Transitória» eon-tlnuou sendo re*lda pela leglalaekaaté então em vieor. que «atabeleclanormas especiais para o eaeo. K, a»,sim, enquanto para efeito de Mrlae,licenças, gratlücacoos • eutroa direitos,o extranumerírio «ea equiparado aofuncionário, om relaelo á sponontadoríaman*E8m-se a situaçBo sntaner, eomuma disparidade gritante. A matériavinha «endo objeto de freqüentas eon.sultas e constante» reelemaçflea Toldiante de eemelhante estado de cot»sas que s Divisão do Feaooal do DASP.segundo eonsegulmoe apurar, reeol»veu alaporar uma ax-posdçfio da moti»vos Justificando o eetabaleelaaente d*inorma-t deflnltivaa para o eaao daaposentadoria dos «xtranunj_rário». Otrabalho apresentado pelo respectiva

vedo. pelo Diretor Geral do DASF a,ao qu» também s-UDcmo*. enoaml-nhada ao presidente da República.Conforma a mencionada «xposleflo, esextxanumerártoa passarão a ser apo»sentado* tal como os funde—ários. Aotavés d* perceberem, aa atividade,•omonte até • máxima da TOft dossalários * d* receberem no TP-AS- eaproventos da aposentadoria, passam ater o* mesmos direitoa daquela», em•falação direta eom • Teaouro Na-etonãl.

O DASP «agore. ainda, qua aajamtomada* som afeito a* porUrise que,entra 11-f-lM* a «5-10-1MT. apoaeata.ram a-ctranumarártew beneficiado* paisartigo », devendo, a aagulr, ser pro.pastos ã __laaturà do jre_"d*_.ta daKepabUea. o* neoasaárlo* projeto* dadecreto, aposentando o* referido* ex.rranumerirle*. a partir da data de

diretor, sr. Marco» Botelho, foi apto. anulado daquela* portaria*. O pe*.

EXCESSOS CONDENÁVEISDA RONDA POLICIAL

Pessoas respeitáveis sujeitas ap arbítrio dos invés-tigadores — O delegado de Vigilância adota uma

estranha tese ——-—

soai aaslm aposentado reger-aa-é pa.loa principie* * norma* anj_*v*l» *mfuncionários Inativos, flasndo - atou :eom o direito k percepção da dlfajree*ca entre os proventos que Já viniuni -aendo feitos pelo D»ASE, * a «UWtl* 1que for fbcsda de aaòrd* ecaa o é».~.peaiMvo legal em qu* se fund4~'*~»ta» a decreto de aposentadoria. ,--'>.'

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NOTÍCIAS DA AERONÁUTICA

Cerimônia de abertura do ano letivona Escola de Comando e Estado MaiorAula inaugural, amanhã, sobre "Doutrina deGuerra" — Transferência de oficiais e sargentos— Atos e despachos do ministro — Candidatos

chamados à Escola de Especialistas

Um cld»dáe respeitava!, munido dedocumentos ds Identidade, lncluaivecarteira d» membro da Assooiaçao.Brasileira da Imprensa, foi preso, nanoite de iszta-felra, sem para Issooferecer o manor motivo, por uma dasturmas volantss da Delegacia ds Vi-giláncia, oue, periodicamente, percor-rem as ruas dá cidade, em busca oselementos suspeito» ou.proourado» pelaJustiça.

A vitima desse ato arbitrário, cujanome deixamos de mencionar a pa-dido seu, achava-as sentada num ban-co do Jardim situado nas proxlmlda-des de sua residência, eêrea das 10horas da solta, quando vários invés-,tigadores dele ss aproximaram e, semmais *»_uela, deram-lhe ordem de pri--tio.

"ao obstante haver o oldadàoreferido procurado exibir documentosde sua idoneidade, os policiais eondu-zlram-no à Delegacia de Vlgllá-cl»,tomaram-lhe as impresi&es digitais,recolheram-no ao. xadrez, Juntamentecom ladrões e vagabundos e, »6 ás 11horas da manha, de ontem, em taisde interferência de pessoas da suafamilia, de (unclonárlols da teçao dslaipnjr.ua e d» -lornaliítas er»oaneia»

Jusucad

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(W*-J vttFÈ^*f*%m\_ a àw ¦t^*^ aaaaaa\ Waamam

Está mareada para amaniia. ás 10boras, a cerimônia de abertura doano letivo da _3C0la de Comando «Estado Maior da Aeroaãutica.

A aula Inaugural será ministradapelo rAaJor brigadeiro Gervasio Dun-cam, cheíe do Estado Maior, s6bra"Doutrina de Guerra".

Comparecerão à solenidade o mini»-tro e os brigadeiros qu: atuaimenteservem nesta capital. O uniforme pa-ra os oficiais é o 5.° (branco desar-mado;.

O comandante da Escola, brigadeiroNeto dos Reis, organizou um yrogra-ma para recepecionir as altas auto-rldadcs.

A Escola d» Comando e _«tadoMaior da Aeronáutica está Instaladaá rua das Laranjeiras.

TRANSPERÊNCUS DE Of*ICI.__Por necessidade do serviço Íoram

transferidos: — Do Destacamento dsBaso Aérea de Campo Grande paraa Escola Técnica de Aviação, o l.utenente Intendente Nereu da CootaDourado; da Base Aérea d» Portale-za para o Núcleo do Parque de Aero-náutica de Belém, o aspirante Inten-dente Tidlo Ramos Figueiredo; e daBase Aérea de Perto Alegre para aEscola de Aeronáutica, o 1.° tenen-te aviador Olavo Otoni Barreto Via-na.

0 RECONDUZIDO A ESCOLA DBAERONÁUTICA

Poi reconduzido no ano ds 1943,nas funções de atividade que vinhaexercendo na Escola d» Aeronáutica,o i.° tenente I. G. da reserva «mu*nerada Joáo José Vieira.

EXONERAÇÃO DE . IN8TRUTORFoi . exonerado das funçoe» de ins-

trutor da disciplina do Serviço de Pa-aenda ds Escola d» Especialistas daAeronáutica o 2.° tenente IntendenteHélio Fernandes Ávila.

RTOi-TElUíá-NTOS DESPACHADOSPelo ministre, foram despachados os

«egulntes requerimentos: — Do 1.°sargento Joáo dos Santos Perreira,solicitando opção de vencimentos •vantagens — "Indefiro, em face daInformaçfto"; do ifi sargento Vltori-no Perreira da Sousa, solicitandotransferência de Quadrs — "Deferi-do, de seêrdo cem o pareceT do E.

DR. ARTHUR BREVESDroleglsta da Benefleeaet» Por.

tt-gnesB — Clrarria — Via* üi*aartas — ». Ãssomblal», N

Daa • às 7 • mela.

M. Aor.>-, do engenheiro Alberto Me-lo Flores, solicitando reconsld?raçá_da despacho proferido em seu reque-rimento. pedindo licença — "O reque-rente deixou as funções de diaristade obra» erp setembro de 1947. Des-ta data até hoje vem recebendo seusvencimentos sem prestar serviços. Tem,portejito, bastante tempo para regu-larizar seus assuntos de Interesse pes-eoal"; e do reservista Pedro de mel-tas Outelro, pedindo relnelusio nasfileiras da P. A. fi. — "Indefiro, de-vido a conduta".TRANSFERIDOS PARA O QUADRO

DE ARTÍFICESO tltuh r da pasta assinou porta-

rias considerando transferidos pata eQuadro de Artífices, Sub-EspttclV.Idadede Manutenção e Reparação de Mo-tor, os sargentos Pnrclval de Sá Cru»e Raimundo Nascimento da Costa; pa-ra o Quadro de Mecânicos d» Rádio,Sub-Especialidade de Terra, o sargen-to Vitorlno Ferreira de Sousa; » pa-ra o Quadro de Artífices, Sub-Espe-cialldsde de Operação e Reparação daLink Tralner, o sargento Ad&o Pio-res Castllhos, todos a eontar das da-tss cm que concluíram com aprovei*tamento o Curso da Escola Técnicade Aviação, em São Paulo.

CHAMADOS A ESCOLA PBESPECIALISTAS

Devem comparecer i Esoola da Es»peclallstas de Aeronáutica, na Pon-ta do Galeto, a fim de tratar de as-asuntos de seus interesses, os eandl.datos: Celso Pereira Marques Pollano,Hélio de Oliveira Santos, Ivo RsmoaMoreira, Jair dos Santos, José Coelhodos Santos, José da Silva, Lourivâldos Santos, Lucas Pereira de Lacerda,Maurício da Silva, Milton GodotredoPonsl, Ne-uton Brilhante e Nublo Per-reira.REGRESSA O MIKISTRO tTRUOUAIO

Bm aviio da Porca Aérea Brasilei.ra, que decolará do Aeroporto Santo*-Dumoot "Hangar da Diretoria de Ho-tas", hoje, is 8.30 heras, regressa .aMontevidéu o ministro da Agrloultu-ra da ReViúbllea Uruguai. O apare-lho será pilotado pelos maiores avia»deres Gilberto Meneses a Luis Sam-pslo do gabinete do ministro da Ae»ronáuties. O avião deverá chegar •Pflrto Alegre às 12 horas s a Mon-tévidéu às 1B horas, mais ou menos.

UNIFORME DO DIAO uniforme fixada pelo Estade Maior

da Aeronáutica para os dias * » Idc eorrente ê a S.e (caqui).

mandado em liberdade, apôs 13 ho-ras de detenção.

Essa prisão Ilegal poderia ssr, comoa principio supuseram oa que do latotomaram conhecimento, fruto ds atl-tude individual de Investigadores pou-co esclarecidos, mas o titular daqueladelegacia logo destruiu essa hipótese.

O sr. Peruando Bastos Ribeiro, «a*eepclonsnda a todos quantos o ouvlata,não apenas procurou. Jiutttloar e atoviolento, como tambem afirmou repu*tar licita e "multo boa" aquela pri-são, sem embargo do resultado nega-tivo. E, para argumentar, contou que,certa vez, prendera um indivíduo nu-nida ds quatro carteira» de ldenti*dade e que, não obstante, es flehá-rhs da repartição policial provaranjtratar-se de rtflnado gstuno. Comisso defendia éle a tesa perigosa daque, eom ou sem documentos, a ei-dad&o respeitador da lei poderá serproso para averiguações, stm qu»pára isso se csractsrls» a preliminarjurídica de "bem fundadas suspeitas".

A autoridade responsável p»le setorde vigilância d* cidade afirmeu, dl-ante da reportagem «starreolda a dsalto funcionário do gabinete do gene»ral -ima Câmara, qua aqualá «ra •diretriz de sua delegaola, e, lembradaque .no cidadão é assegurado pel*Constituição o direito de Ir » vir, re.trucou que nenhuma lei em vlgoiimpedia a detenç&o motivada pel* fatede não trazer a pessoa consigo do*cumentos de Identidade. X, eoiaple.mentando essa singular interpretaça,*

-da lei, exnressou a eoavlcçío da que,são precisamente os indivíduos quatêm contas a ajustar cora a Justiça,

ae qu* traiam sistematicamente do»eumentes hábeis para sua Identifica.çto.

Ao cidadãs, pois. ato reita eutr»alternativa ssnào ficar em cata, por-que, assim, e só as»Im, evitará pssssipor vexames cu s,ltuaç6ea humUhsnt»»,como a do caso em tela. Resta apelarpara o bom seaso do chefe de Pntlols,no sentido de eolblr a prática daabsurda tese ds dr. Fernando BastosRibeiro.

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Ação Social BrasileiraVioloncelista Jacques Ripoche

Admirável artista é esse violoncelista francês, de vinte e noveanos ape-aa, Cjve f£s sua. estréia, na ABI, inaugurando, ao mesmotempo, i temporada da concertos deste ano, sob as auspícios da Açãoí.oofní Brasileira

Jacques Ripoche reúne todos os elementos capazes de colocá-lono primeiro p'ano dos cultores contemporâneo» do vloloncel. Suatécnica brilhante, segura, limpa, está. a serviço de uma sensibilidadeaguda, qu-t tanto ie exalta na exposição de páginas vibrantes e dra-máticas, como assume um intimismo recatado naquelas que se dis-tinguem pela poesia, da concepção. E, destarte, eleva as suas inter-¦úretações a. um. estado de perfeição inegável, tão consumada é o mestriado que' as envohe.

Que se traia do vm artista bem dotado e de cultura, queremosorer, geral, mosliou-o, aliás, a própria confecção do programa, dealto sentido estético, escolhido entre o clássico, o romântico ,o modernoe o supm-moderno, representadas por páginas belamente significativa»,

Inir.ioa-se o mesmo com uma "Suíte Ancienne", de Martin-Marais,o mais célebre vlrtui.se da viola, regente da ópera de Parti, porvolta de 1695, e em cuia. orquestra, pela vez primeira, introduziu

O contrabaixo.Autor Ue "Alcyannt", que tem na "tempestade" seu mai» famoso

trecho, e de "La tk>,Kme", esta sua "Suíte" se reveste de qualidade»meritirrin» como bscrüura delicada, impondo, embora, desenvolturadigital n que desde l'.-go permitiu ao concertista apresentar .as suascredencitiis como viriuose e como músico. O fraseado bam dosado *«leganie. a sonoridaae quanta e perauasiva, outra» vezes -Ôntte c amo-rosa, enfie se casaram, fi fineza das arcadas.

Tais requisitos te confirmaram va página seguinte, "Adágio »Àllegro", de Bchwnumn como a maior parte das obras desse mestre,de uma emotividade txnltada e um patetismo delirante, mostrande-se,Ripoche. uv, temíctuinento impetuoso, quando a tanto o leva um*adequada mtorp, e.laç(io,

No entanto, ouiros lecursos impuseram o recit.alist.it, ao enveredarpela música moderna e impressionista de Debussy, vivendo a Sonataum rê. Livre como fatura, pendendo mais para o gênero fantasia,hd, nela um mundo cie coisas a revelar, dentro do grotesco das expo.slçõe» melódicas e harmônicas e que só um intérprete de escol con-segue fazer. Pm que essa página de Debussy, árida na forma ex-pressiva, os vetes peaxnbadora, até, pelos efeitos imprevistos, só podeinteressai so a inteipietaçüo lhe subtrair todas as razões ocultas dsAxito. E foi o que r.i>ube fazer esse jovem violoncelista. Penetrounos mistérios da obre c revelou-os mediante uma execução esfuzlant.t,,cheia do bravura e sniiiezu, vencendo as exigências de execução, entreas quais sobressai o freqüentíssimo emprego do "pissicato", efeito queompre.ita e essa criaçuo um sentido burlesco de irresistível encanto.

Seguiu-se "Eprph-mie", de André Caplet, moderno compositorfrancês morto em coKi.equência da guerra de 14, eminente chefe tf»orquestra e cultur d& wtisico de câmera. Essa sua produção reún0¦ludazes intenções, que c levam, possivelmente, além dos da sua época.Baseada ruma ic;,enda etíope, tenta evocar paisagens o hábitos caracto-rislicos, através ce urna música exótica, firmando-se em particular)-.tadns de expressão 9 de realizações estranha», como aquele baixo ren*-ientemente ouvido e >.*<>>ad-:i na função acompanhadora.

Apresentada, entie nós, em primeira audição, não é obra qu*sa penetre 'rapidamente Necessário fora ouvi-la de novo. Entretanto,aesde logo ressaila a preocupação do autor, apoiado na religiosidadeque demonstrou em "bíiroir de Jesus", embora em "Epiphanie" car-regue o ambiento de corei fort.es e diferentes, refletindo uma religio-s-.dade cristã, ra-itu utia, de certo modo, ao fetichismo africano.

__.ni._a aí, Ripoche fêz valer seu valor artístico, usando da "H9-riedade do nuanres e de sonoridade que é também uma das belascaracterísticas da suu arte. Todavia, nos "Negro-Spirituals", foi »ôsentimento que expôs, qualidades sensuais no emprego de sonsirdondos e .rlôíc-, lembrando as vozes lamuriosas de Marian- An-derson ç Paul Rooeson.

A contribuição b-.'sileira ao programa se fêz 8en.tr em "Falaçãode Inhaqâ Vitã", do moderníssimo Luís Cosme. Executou-a, o con-certirta como uniu homi-nngem. Acreditamos, porém, que, mais fam)-\ia.ri?ado com a músicj, nela tiraria melhor partido.

Finalizando, ouvem: f com o mesmo especial agrado, duas página»de Cassado, o dotente "Requiebros" e o tr.epidante "Le^diablo vert".Muitos outros números foram interpretados extra programa, todos êle»magnlfics e de cuji exito também foi responsável o interessante pio-iiis.o Fritz Jank, como acompanhador.

D'0R.

Música de toda parte(Direitos reservados)

Por Lelção dp fíarros Barreto, representante do Musical Cotirier e William Urai,l\eic \o>k liro.iil.

_-.' inien.s.-anie sal>*f*r que:sob o patrocínio do governo francês, fará uma "tournée"nos Estados Unidos e Canadá, a ser inaugurada em outubrodo corrinta no Carnegie Hall, New York, a Orchestre Na-tionale de Paris, sob a regência de Charles Muench...

« •oom ¦» colahoraçât de Blanca Antonl, soprano, e ColetteL.harobcau, pianista, apresentou recentemente em TimesHall, i\'ew íork, um concôrto de obras de sua autoria, ocompositor brasileiro Jaime Ovale...

• *com um Ciro de cinqüenta elementos, dirigido por RobertMaaUmald, foi interpretado pela- primeira vez em Chicagoo oratório "Ao Monte das Oliveiras", de Beet.hoven...

9 9 •

uir.a Sinfonia em La menor, um Concôrto para cordas •um Concerto para violino sob o titulo "11 Ritlro". compost-cOeu ."le Vlvaldl consideradas perdidos, foram agora encon-trada* na bihlloteci do Conservatório de Nápoles, pelo mu-slcrtlogo húngaro e professor da Academia de Música d«3udap.-s_, Bence SzHbolcsl...

* •o Ballet Russe de Xonte-Carlc, na tvo presente temporadacm New Ycrrk, apresentou em. '¦premith-e" o bailado BillySunriay. por Ruth Page. oom música de Remi Gassmann...

tr * •

..operas representada* por companhias Italianas, serão pelaprimeira vez exibidas nos Estados Unidos numa série de pe-ilculas filmadas para televisão, pelo Teatro de Opera deRoma... • •

. ama firma comerciai Inaufifurow recentemente sou estabeleci-mento "Music Center" em Brooklyn, com um festival quedurou cinco dias consecutivos, participando dos programa»os cantores Cláudia Pinza, Laurite Melchíor e Rise Stevens...

e • •

. o ernp"cs*_r!o ao regente convidado;*Spja diplomata; na filarmônica local todos os músicos

LCm pretensões a regentes".O coni/idrirt*".:

"EnlUo existe uma epidemia de "dlrlglum tremens"..."

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in — Quincey Porter — Suite Ocra-niana. Orquestra sinfônica de East-man. Regente : Hcnvard Hanson.

IV — Paul White — Idilho. Orques-tra sinfônica de Eastman. Regente :Howard Hanson

— Vila-Lobos — O Pássaro Ma-Rico. Orquestra sinfônica de NovaVor!_. Regente : Vlla-Lobos.

Caixa de Auxílio aosmúsicos da O.S B-

São as seguintes, até a presente data,aa contribuições feitas à Caixa de Au-xllio aos Míisicos da Orquestra Slnfô-nica Brasileira:

CRSD'Or 20.000,00José Oliveira Xavier 2.000,00Maestro Eugcn Szenkar . . . 1.000,00Prof. Antão Soares 1.000,00Prof. Carmem Kolsson . ... 500,00Violinista Fiordaliza Guima-

rães 300,00Violinista Myra Fuclis . . 500,00Harplsta Elza Guarnieri 500,00Prof. Gagllardl 100.00Uma das listas da E. N. deMúsica 1.300,00

Total 27.4000,00

A temporada de concêr-tos sinfônicos do

MunicipalSERA INAUGURADA EM PRINCI-

PIOS DE MAIO COM O FAMOSOREGENTE ARTUR ROD-

ZINSKIJá. está marcada ,para os primeiros

dias de maio próximo a inauguraçãoda temporada de concertos sinfônicosdeste ano. Será ela inaugurada pela Or-questra Municipal, completamente re-modelada, eom 80 professores, sob adireção de um dos mais famosos regen-tes do mundo — o maestro dr. ArturRodzlnski — que, como se sabe, foi osubstituto do grande Toscaninl na dl-recào da Filarmônica de New York, eque Xol especialmente contratado pararealizar na nossa capital uma série deseis grandiosos concertos, dos quais trêsnoturnos e três vesperals.

As assinaturas para ísses seis concêr-tos sinfônicos, sob a regência de Rod-zinski, abrem-se amanha, na bilheteriado Teatro Municipal, a partir das 11horas, obedecendo aos seguintes preçospara três noturnos ou três vesperais:Poltronas, Cr? 200,00*. Balcões nobres,CrS 180,00; Balcões simples, CrS 150,00;Galerias: A e B, Cr? 120,00; Galerias,outras filas, CrS 100,00; Frisas e Ca-marotes, Cr$ 1.000,00. Selos à parte.

Cláudio Arrau e o seupróximo concerto

O famoso pianista Cláudio Arrau va)inaugurar a série de Concertos da As-sociaçáo Brasileira de Concertos (ABC),no dia 20 do corrente, no Teatro Mu-nicipal.

Escola Nacional dcMúsica

PRÊMIO "ALBERTO NEPOMU-CENO", PARA VIOLINISTAS

Acham-se abertas na Secretaria daEscola NacionHl de Música, de 1 a 30de abril corrente, as inscrições ao con-curso "Prêmio Alberto Nepomuceno"com que se comemorará a passagem,nesíê ano, do centenário da Escola Na-clonal de Música, da qual foi diretorAlberto Nepomuceno.

O prêmio, que é destinado aos Jovensestudantes das classes de violino, é deIniciativa particular, no valor de CrS5.000,00, além de um diploma.

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LAR e íca SOCIEDADEA Secretaria Geral da Educação e

Cultura resolveu, introduzir pequenasmodificações nos uniformes das es-colas primárias .rnniicipnis: a su-pressão das gravatas e a localiza-cão das divisas indicativas das sé-ries, nas mangas, que passaram aser curtas.

Muito bem. Se a gravata, hoje, éconsideraria objeto de luxo por tan-to cavalheiro de responsabilidade,por que há-de ser ela erigida dascrianças, nêstG nosso clima — amenos que servisse para enxugar-lhas rr boca — ou os mãosl Quantoàs mangas compridas, na- realidade,sua. função era tirar o pó deixadonas carteiras velos serventes.

¦Excepcionalmente. pois, foramadotadas providências sensatas,

Tendo as mesmas, porém, no/ridocriticas, de vez que determinavamdesptsas ria parte de pais pobres,aquela Ser-retaria Geral, em lugarde dizer que tal despesa seria, atum-nulra « compensada folgadamentepelas vantagens das inovações, saiu-«a com esta: as referidas modifica-cães "serão feitas durante as lulasde trabalhos manuais".

Por quem? perguntamos.Presume-se, à primeira, vista, que

o sejam pelos próprios alunos. E,então, que se imaginai Mangas dohrneo direito mais compridas que ado esquerdo; bainhas de dois dedosde largura: divisas pregadas em si-gueiaqne. Enfim, primores rie ros-tura.

Entretanto, relleiindo melhor, non-elite-se que vão será assim. Trata'se de mais uma dessas encenações aque estamos habituados. Pura osefeitos de publicidade, serão ris cri-ancas, Qua coisa linda! Cada umadelas consertando a sua própria rou-pinha... Emocionante. Todavia, arealidade será outra. Às professorasé que vai caber a tarefa. Elas afarão de boa vontade e com per fei-ta dedicarão; mas os dirigentes dnensino municipal iijío tomar tio confie-cimento dessa solicitude carinhosa:para todos ns efeitos, aquilo vai serobra das crianças.. . Bont.n.

Assim, os alunos, ao mesmo tem-po que ganharão uniformes altera-dos, rece berilo unia lição condena-vel: verificarão que. com simplesObjetivos de publicidade, lhes A atri-hulda a autoria de um- trabalho quefflo realizaram, sftenci ando-se, poroutro lado, acerca dc quem o exe-outon.

B eis como acabaram mal as pro-vidências que começaram bem. — L.

apo-ientado do Supremo Tribunal Fe-deral.

Dr. Helvécio Xavier Lopes. Dr. Josni dos Santos Lima, me-

dico.Sr. HUton Leitão Duan».Cel. Nelson Bandeira Moreira.Cel. dr. Emanuel Marques POr-

Ir,.Cel. Manuel Tenreiro Correls.Srta. Diana Mas Arguelles.Srta. Avenir Ronquete, filha aa

viúva Alda Ronquete.Menino Haroldo, filho do tt».

José Natttnael de Macedo a da sr».Matilde de Abreu Macedo.

Srta. Maria Edite Pedreira, run-ulonária da Central do Brasil.

Menino Paulo César, íilho at>Si. Paulo Gama e da sra. Ivone Can-tuária Gama.

Menino Carlos Luis, filho rio arHélio Hungria e da sra Ione Hungria

Fêz anos, ontem, o dr. J. ". Boares de Meireles.

Farão anos, amanhã:Dr. Antônio Prario Júnior, ex-pre-

feito rio Distrito Federal.Dr. Jaime Chermont, diplomataSr. Carlos César de Siqueira

Dias.Dr. MArlo Tarquinlo de t.ousa,

advogado.Dr. Válter Martlnl, médico.Dr. Válter Belo de Pana.8ra. Maria Luiza Valente, es*

posa do sr. Herctllo Valente.Sra. Joseflna dos Santos Rlbel*

ro, esposa do sr. Benedito dos ReisRibeiro.

Sra. Rosa Rocha Rebelo, espft.sa do sr. JoSo da Silva Rebelo.NOIVADOB

Com . a srta. Elza de Sousa Galv&o,filha do sr. Joáo Condlno GalvAo r.da sra. Clara de Sousa Galvao, con-tratou casamento o sr. Irael dos San-tos, lunclonftrio do De|»artamento Pe-deral de Segurança Pública.CASAMENTOS

BATIZADOS |

HÍUO — S.rA levado, hoje, S piabatlsmal. na Igreja rio Sagrado Cora-çfio de Maria, As 11 horas, o meninoHélio, filho do sr. Hélio Puell a dasra. Maria das Dores Rodrigues Puell.Paraninfarfto o ato a srta Nadlr Ro-drigues Sequeira e o Jovem JorgePuell.

•fCATHARINE — Será batizada, hoje.

na matriz de N. 3. de Lourdes, a me-nina Katharlne, filha do sr. Luis'Maciel e ria sra. Maria de LourdesPereira Caldas Maciel.

SerAo padrinhos o sr. Silvio Ma-gloll < senhora.ANIVERSÁRIOS

Estados Unidos, o dr. Alberto Genti-le, diretor da Dlvlsáo de Aplicaçãode Capital do I.P.A.S.E., lol home-nageado por seus amigos e colega,eom um almoço, ontem, no restauran-te da Casa do Estudante do BraslJusou Inicialmente da palavra o profÂngelo Pinheiro Machado Flltv>, se-gulndo-se o prof. Guerreiro de Fa-ria. Falou, por fim. o homenageadoagradecendo /AÇÃO DE GRAÇAS

SR. NEREU RAMOS — Com •» pre-sença do presidente da republica,presentes ministros de Estado, pretei-to do Distrito Federal, senadores edeputados e «lias patentes dns iiossn»FOrças Armadas e figuras represen-tatlvas da sociedade carioca, celebrou-se, ontem, na igreja da Justiça tFun-dação São Judas Tadeu) cm Aguanférreas, a missa em açnò de graças,mandada rezar pelos Juizes do Distrlto Federal, por motivo do restabe-lecimento do vice-presidente da Repn-blica, sr. Nereu Ramo».•

MONSENHOR MAC-DOWE1.U —Realiza-se, hoje, As 3 horas, mais um»das njissas que vêm sendo celebradasna matriz de Sáo Francisco Xavier,do Engcnno Velho em açáo de gra.aijpelo ano Jubllar rie monsenhor Mac-Dowell como vigário da Freguezia.

ALMOÇOS

SR. VIEIRA DE MELC — As Con-federações dos Trabalhadores Io Co-mérclo c da Indústria ofereceram, on-tem, na Casa do Estudante do Bra-sil um almoço ao sr. Antônio Vieirade Melo, diretor geral da AíênclaNacional. Usaram da palavra ts srsCallxto Ribeiro Duarte, Nelson Peret-ra ria Mota, Manuel Barbalho tle Oli-veira, Ollvpira Rodrigues, Manuel Cor-deiro, Vltnrlno Honorato Nunes, Lln-dolfo Azevedo Pequeno e o homena-geado.CONDECORAÇÕES

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m

a Europa, s fim da representar oBrasil como membro da ComtssíoExecutiva e de Llgaçüo da Onl&o Pos-tal universal, em Berna, o sr. Ma-nuel da Silva Gaspar, alto funciona-rio do Departamento doa Correios eTelégrafos e que exerce a função deoficial de gabinete do respectivo dl-retor.

SR. JACQUES OUDIETTE — Ba-gulu, ontem, para Buenos Aires, peio"cllpper" da Pan American WorldAirways, o sr. Jacques Oudlette, ex-Inspetor geral do Ministério de Fl-nanças da França e antigo adido (1-nancelro à Embaixada do governo deParis no Rio de Janeiro.

— Passageiros embarcados no Rio,em aviões da "Cruzeiro do Sul'» pa-ra Curitiba: Isolde Rute Lepper, Her-mann Kranendonk, Zayde Mnder Ma-chado Soares, Maria José MachadoSoares. Olímpia Neto Lage, Germant.Valença Montieor, Lourdes d» MeloCamargo. Milton Tesserolli, Júlio Gon-çalves Galváo; para Recife: HorácloKemp da Ciinha Franco, Abdon Kat-ter, Válter Peixeira Franco, llvle. deSiqueira Cunha, Enlltla Ollmoia daSilva, Artur Mtcheletti, Francisco Ber-lowitz; para Corumbá: Rute BastosCunha, Paulo de Araújo CorlolanotNestor ria Silva Plntt», Dlrce Miguel»Pinto.MISSAB

Celebrar-se-So, amanha, as segnlnstes: «

Antônio Barbosa ris Fonseca lAnlo.10.30 horas. Igreja do Ca-mo.

Amélia rie Vasconcelos Labeoca —10.30 horas. Candelária.

Heloísa Maria de Mnra!» • Castra9 horas. Igreja do Convelto de

Santo Antônio.Marta Ktirls — 10.30 horas Cate-

dral.José l.ui* ratitnga Leite — R 30 ho-

ras. Igreja tle S. Paulo Apòstllo.Marleta F. Possolo de Sampaio Neto

9 horns. Igreja N. S. do Rosário.

TUMORES DO SEIODoenças d. B.nh.ra. . Oper.çDe. - DR ÀUHELI O.MONTEIRO

- DRA. DULCE MONTEIRO - Ex-aaalst.-res. ds Columbia Uni

verslty. de New *ork, • Docente da Unir. do Bra.M - ££*»*

Branco, 183. !•_•, *s 17 h... 8.'s. 6,'s e sftb. - TI. . M-M».

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Mt-M-flTIAS OB SENHIIBAB - OI-ERACftM

DR. CAMPOS DA PAZ F.OINECOLOOI8TA

Cx. Peniíti LUhl - Lanr.id. «ela Academia.*• "•J1?"Bdlllelo CARIOCA - «ala HS - Tala «-«SS - SS-SSSS

mJ* VELAS ANT1SSEPTICA5

TAVARESMARCA BBG.STPAOA

AGORA EM NOVA EMBALAGEM .

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Faiem anos' hojerMinistro Bento de Faria, membro

..---jDKãsTÃÕLK&wiwi IF>t ^Nü-U*] qum ¦Wsf /"^ I Pr°da* H

V v F _flv * yAtm *\

SRTA. LISI3 DE CASTRO DANTASSR. ANTÔNIO MARTINS NOGUE1-

RA — Realizar-se-á, amanha, as 11horas na matriz rie Nossa Senhorade Copacabana, o enlace matrimonialda srta. Llsls de Castro Dantas, íl-lha do sr. Belino de Castro Dantase da sra. Maria Luiza de Castro Dan-tas, com o sr. Antônio Martins No-guelra, funcionário do Banco do Bra-sil, filho do casal Allplo da SilvaNogueira. f

No alo civil, servlrflo de teitemu-nhas, por parte da. noiva o tte. celaviador Slnval d« Castro e Silva Fl-lho e sra. e do noivo, dr. ÁlvaroOnete rie Figueiredo e senhora.

No ato religioso, servlrSo de pa-drlnhos, por parte da noiva, o ai.Renato de Figueiredo Lira e sra e,do noivo, o capitáo Enéas MartinsNogueira e senhora.«

8RTA. LUA FONTAINHA OARDBi.SR. OSCAR GERSON CARNEIRO

GUEDES — Realizou-se ontem, namatriz de S. José, no Engenho daDentro, o casamento da srta. LéaFontainha Gardel, filha do sr Ed-mundo Rodrigues Gardel • da sra.Iracema Fontainha Gardel, com o ar.Oscar Gerson Carneiro Guedes, filhoda viúva Laura Carneiro Guedes.HOMENAGENS

SR. LUÍS AUGUSTO BRAUSH —Em conlinuaçáo às homenagens pres-tadas ao ministro da Agricultura daRepública Oriental do Uruguai, sr.Luis Augusta Brause, durante a suaestada em nosso pais, como convida-do oficial do nosso .governo, o JockeyClube Brasileiro ofereceu-lha, ontem,uma recepçáo que constou de um ai-moço e da disputa de uma carreiraam sua honra. Usaram da palavrao ir. João Borges Filho, presidentado Jockey Clube, o homenageado • oar. Daniel de Carvalho, ministro átAgricultura.

DR. ALBERTÇ GENTIL* — Formotivo de seu recente regressa dos

SR. LUtS ALBERTO BRAUSE —O ministro Luis Alberto Braus. tltu-lar da pasta da Agricultura do Uru-gual e que se encontra em visita ofi-ciai ao Brasil, foi ontem condecoradocom a Gran-Ordem do Cruzeiro doSul. Durante a cerimônia fnlav-rm oministro da Agricultura, sr. Danielde Carvalho, que. em nome do presi-dente ria República, fez a entrega d»condecoiaçfio, e o homenageadoVIAJANTES

DR. ARMANDO DE ARRUDA PE-REIRA — Procedente de Belo Horl-zonte, regressou ao Rio, pelo aviãoda rede mineira da Panair do Bra-sil, o dr. Armando de Arruda Perel-ra, presidente do Conselho Nacionaldo Serviço Social da Indústria.•

ENGENHEIRO VALDEMAR LUZ —Seguiu, ontem, para Belo Horizonte,pelo avião da rede mineira ria Pa-nair do Brasil, o engenheiro ValdemarLuz, antigo diretor do DepartamentoNacional de Estradas de Ferro, atualpresidente do Rotary Clube do Rio deJaneiro.

8R. MANUEL DA SILVA O ASP AR Seguiu, ontem, por via aérea, para

O senhor fie»S aonolento depois dai re-S feições T Isso é sintoma** de uma digestão pouco-k normal. Convém nesse ca-

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TEATRO(Conclusão da 8.» pftgtna)

história", de Armonte Nancel, emtradução de Correia Varela.

Jaime, Aristóteles, e Cazarré des;n.volvem o seu enredo com bastante comi-cldnde, Todos os Intérpretes d.sem-penham bem os seus papéis. Hoje,em vesperal, às 15 horas, e solrée, às20 e 22 horas estnrá em cena "Falta

um zero nessa história"."CABELEIREIRO PE SENHORAS"

Hoje, reallza-se a última /esperilde "Cabeleireiro de senhoras", neshorários seguintes: — às 18 horas,e em sessões noturnas, às 30 e 22 ho-ras, como também terça-feira, sandoestes os únicos dias que restam parso público assistir a sátira da PaulaOrlando, pois quinta-feira da próxima«emana, dia 7, estréa no Teatro Ri.vai, em representações às 20 • 31horas, a comédia em três atos ttJosé Vanderlei, sob o titulo de "Uma

ves na vida",, etfi cuja l.-terpretaçaoveremos Mesqultlnha • seui artista»J4 nesta peça, sob a dlreçfto de tn.salador Ramos Jnlor.

"SARE LA O QUIS t I8BOT"

Dercl Gonçalves apresenta "Sabs IA• que t Isso?" d» Jorge Murad, Pau.lo Orlando • H. Cunha.

A parte cémlca do "Baba IA s qal4 Isso?" defendida por Darci aoneal.res, Alvarenga e Ranchlnho, flplna •outro». Edson Castilho, oantor ml.netro » Salomé Cotell, «oprano, abri-lhai-És^So os número» alegórica» d»"Sabs li o que é l»so?",

HoJ«, além das Bessõei noturnas,haverá -esperai.

"A PEQUENA CATARINA"

Na Serrador, continua am oartas "A

pequena Catarina" eom Procópio,Blbl Ferreira, Belmlrs de Almeida,Alma Flora, Palmelrlm * uma pléla.de de bons Stores. Vesperal • »e»õ»lnoturnas.

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EM TODAS Ab FARM AC/AS f DROGARIAS DO BRAS/L

«_-S.HI * UIlITf * IIIIICIII

SER BEI.A KM 10 DIAS?

¦*>s dias parecem multo lon<*os.mas na realidade passam bemdoprsasa. E em der, dias pode-seaprender multas coisas. Minnasenhora, qualquer que seja a sualdada ou o tipo de sua pele, rea-llz* durante dez dias seguidosente tratamento: pela manhi aolevantar e d» noite ao deitar, ís-ça uma aplicação cuidadosa deLeite de Lanollna do dr. Denrlkno seu rosto. & um produto no-vo e original, sem similar, tt ba-se de pura lanollna em fôrma 11-qulda, finíssima, multo penetran-te. Transcorridos os dez dias snsontlrs, surpreendida, com o re-sultado obtido: sua pele ficou ra-dloalmente llmpn, mais alvn, maismacia, mais aveludada, mais hn-nlta. Inl''le hoje mesmo «sls ex-peril»nf|a.

UltE DEL/LNOUNi

A demolição domono de Santo

AntônioHA oplnlõei favorAvel» a hA •!>¦-niott aantrárlaa. Algumas sue-rara a demolição do Morro aaSanto Antônio, Idéia, allàa qua

vera dos tampo» colonial.. Outra»afirmara que,\ sendo uma trtai-«Aa da oldsda, não deva ser po»-if .balso. Num ponto, antreU.i-

to, o» cariocas, unAnlm*menle. *•enconlrara da acordo. *t qu» dl-anta da dcciião oficial do de»-

monta, o comércio do móvel», notrecho atingido, eitA oterecrndovantarena espetaculares. Nada

melhor do qua o exemploA Indústria mobiliária da Ln.»Garbati se caracteriiou pelo» Pre-oo» baixo», apesar da qualidadealia de iru. artigos, em todos n»estilo». Foi», agora, na l.nlnên-cia de ter ana ca»» comercial de-mollda, para' nbra» urban.stic.i».

entrou em liquidação, \áo II-luidaçáo de palavra», ma» da

falo.Dal, o movimento colossal que *ro» dos Arcos, 46 e 48 ven» »pre-sentando, poi» t onda aa unhamo escritório e ¦ fábrica de mo-vela de I.ul.i Oarhati. eonugradsnn ramo pelas facilidade» que tiro.

pnrelona à clientela e pela M«««a, araban.entn a segurança d»•ru» afamados artigo» dn Sf"nero.

O eonselhn, pnrtanln, t um »*para lodo»; antes que "'»nrmcnm o Morro de Ssnlo 4niõ!ilo,e r.m aquela r»í», tratem dearal.ar rnm et m.Trl. de I .""narhall .. »i|i|iilrl..di.-ni a tlrf'

çn» ile ver.liiirirn dumnnlet

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uneía Seção — Quarta Página DIÁRIO OE NOTÍCIAS Domingo, 4 dc Abri! dc 1948

COMÉRCIO, PRODUÇÃO E FINANÇASNOTAS E COMENTÁRIOS

Em sua primeira intervenção, que se aguardava ansiosamente, no

Conferência Ue Bogoiâ o general Marshall, como secretário ds Estado e«M/8 da (Meqação toü Estados unidos, deitou praticamente por terra as

esperanças que as nações latino-americanas depositavam na ajuda e no

auxilio econòmwo do seu poderoso vizinho. Considera-se, até que o «eu

áxscurso tx/w.offite a um "não" firme e inequívoco A essas esperanças, jiro-runclado era mm ente no dia seguinte àquilo em que o chanceler do Mé-

Bico renoinrn., em •toirif da América Latina, o apelo de ajuda econômicaact Estados unidos.

Enlretjnto nina há de surpreendente tia atitude do chefe da de-Ugaçáo norte-.merijana. .lá se sabia, de antemão — e, o demonstramosaqui exaustivamente ¦ -, que o governo dos Estados Unidos asBtitnirto «wiBogotá uma petição de alheiamento em face do auxilio pleiteado pelasnações do H'.'vnsf&>io Stu, limitando-se a recomendar-lhes a aceitaçãoUtr,ondioional do capitai pitvado das grandes organizações econômicas —

trustes, cartéis e monopódins — <<«) seu pais. E tal recomendação foi feita44 maneira eloqnente pelo gene-rai Marshall. De maneira eloqüente e atitnesmo patética, poi.». invertendo completamente os tirmos do problema,• ««weídrio de Estado do governe americano apelou' para a "cooperaçãa

mtiva" dos pvnes latino-ameriainos no programa de reabilitação européia{.plano Marshall), .prometeudo-lh&í apenas, em troca disso, a colaboraçãotto capital pirticuiar das poderosas e insaciáveis empresas dos EstadosUnidos. * • •

Keiiijiltirlnndo, com llgeireiii, a hlstArin. do' desenvolvimento«conümleo de mia pátria, e (era a menor alua&o A marcha do» tem-poi e à mudança da» condlçfle» política», econõmien» e aoclnm domundo, procurou o genernl Marshall, para Impressionar o» boto-«tado» «Ia Amerlra I.ntln», demonstrar que a prosperidade «lo» K»-tado» Unidos proveio «:m (rrande parto d» permissão de entrada ede de»envo!\ iniento de capitai» estrangeiros. "I.m ponto que de-¦ejo frliar — «cresceutou o ilustre soldado «• nfio menos brilhante,«aatadiata. — t que. mesmo depois de o» Estado» Unido» terem atln-fido » mia mnturldade econômica e «Ie se ter transformado nnmaior íonte «ler capital» disponíveis, os i-itpltnla estrangeiro» con-Mimaram n. nnrtlelpnr do pregresso Industrial • comercial da na-«jEo, sem quatiiiter espécie de dlacrlmlnatrno".

Depoi» de conhecido;, o» pontos de vista das 4u«M organUaçAesnerte-atnertcanas que »e prununr.lnram «Abro o projeto de Acordopmrm « Cooperação KcnnOmlcn mter-Amerlcana, einhorado pelu«Vnlfto J?an-Amcriesn« — ponto» de vista nm grande parte j& exa-minados »<iul e que continuaremos a annllear na- próxima edição4tê*te Jornal —. o diseur«o do general Marshall pode realmente«er apreciado na sua evnl» significação. A alternativa • apenasnata: o,< -,\ América «".atlnii. abandona es íbu» pruridos de eman-etpae&o e-enuóinlcu, rt-o.ohendo de liraços aberto» o «-.apitai parti-flnlar. ctlnldo « agresf/lvo, «liíndo-lhe, alíto do mais, Hlmrdadn am-pia o prole.i.rilo lllnilludn, mesmo om prejuízo «les ae«i» capital» nn'cionftls " 'ln*- sen» *onl,o» «le Independência, nn mio terA hjimIiieeor,0n,ii"> ,'•: r-üpêcle. ;,ls«jm!«.

t • •.•,'.'.:-i.íi-.,..,, í,íi.'í>,:. ,-..¦. principais) mercados sam qualquer alleração

fiigiia de iwlu, '.wnpteUvido. assim, uma semana totalmente desinteres-,tiinto em !,;ii.íi-r'o :!.'¦ nv.gorios. — Não fiiriniõnãrãiú a Bolso, de Valores

n n iu,.) rifi t'..' .-.«/i3. — .-ls Ui~T.ns cambiais ficaram inalteradas e ospreços do uc/kxut •¦¦ do aigodão também, sem modificações,

Estabelecimentos Agrícolas e seu aparelhamentoRECENSEADOS EM 1-1X-1940 — Máquinas e Aparelhos Agrícolas

ZONAS Tratores '.. Arada*

Norte ....

Nordeste . . .

Leste ....

Sul

Centro . Oeste

Total. . .

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177" 8.215

499 60.788

2 650 432.6591

28 1.064I

3.380 500.S53

Grades Rolos Semeudel-ras

| I

49 260 j , , 2.366

3.555 486 950I

5.753 4 479 5.229|

118.138 i 6 386 147.518

233 107 320II *

127.728 | 11.718 156.383

Cultimda-res

746

21.986

9.805

194..703

41)8

227.648

Ceifadei-ras

8

440

789

4.470

98

5 805

Extinto-¦res deformiga

¦148

13.561

18.285

155 756

298

188 048

FONTE — Serviço Nacional de Rcccnseamerito.

AçiucarMOVIMENTO ESTATÍSTICO

Estoque em l 147 3)JEntradas :

De Campos 1.000De Pernambuco 11 1(111 14. itH<

Total •Sf dasEstoque em

CotacAe» por «Kl qulltif .Branco cristal .. .Cristal amarele. ..M»«csvtnhoMascare

EM S. TAliLOB. PAULO, 3.

Por «III quilo» ;Filtrado» ido Estado)idem (do NortelBranco cristal (do Betado,Someno» ido Norts»Demernr» (do Nort»)Mascaro

F.M PERNAMBUCOPERNAMBUCO, S.

Catações :1»a»

Usina» anUsinas deCristal» . .. ..Demeruras .. ..3» sorte .. ..SomenuoaMascavn» .. ,

Pnslcfio. estável.

Entrada» .Do i" setembro .Existência Exportfu>So ......Consumo local

H»J«i38.049

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COMPRASCRS

Libra, » vista 74 0258Dólar 18 38Franco 0.0857Franco leiga 0.4193Franco sulco 4 2596Coroa tcheca 0 3676Coroa dinamarquesa .... 3 N.<Escudo 0.7441Piso argentino 4 5a:i8Peso uruguaio '..... 9 8979Peso chileno 0 6929Coro» sueca 8.1182REPASSE«TR»

Dólar 18.60Franco sulco 4.2874Coroa «uéca •. 5.1496Escudos 0.7490Peso argentino 4.8138Peso uruguaio . . . .... 9.6606Libra 74 5088Libra (90 dias) .... 74 3238Libra (60 dia») .... 74 2313Libra (90 dias) 74.1388

OURO PINOO Banco Ca Braall comprou, ontem.

a grama do ouro fino, na base de 1.000por 1.000, em barra, o amoedado, aaprêeo d» CrS 20,8176.

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MOVIMENTO ESTAT1STKJUeardo*

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De PernambucoDo MnrinhSoDe Cabedelo ,.Do Maranhão

Total «Saldas

mn¦iwvoa1PR

168 00148 00

138 00124 t'0

Estoque em CotscAes pnr 10 quitas

Whra longaSerldó (tipo 31BerldA (tipo 4)

Plbr» m*dl»Sertfies itipo 4iSertBes itipo 8)CearA rt.l-o 3>Ceara (tipo 3, 120.00

Flhr» curta : .„Matas (tipos 3 »Paulista (tipo 31Paulista (tipo 8,

EM 8B. PAULO, J.

COMPRADORESContrato "A"

N8o cotado • paralisada

1.19J

27.353

188 0»148 «I*

140 m130 00

Mimlnaia 12? U0

BI Num malMimlnal

136 00 a 128 0»PAIH.O

(Base — Tipo 71Contrato "B"

(Base — Tipo 8)Abril nie- 184. unMaio n;c. ma mJunho 173.60 175 00Outubro 175.00 178.50Dezembro 17500 177. HiJsneiro 175.10 179 30Março nc. 177. JUVendns a.»W"Morcado Esc. EstávelIHsiinnivel 1

Tipo 188,00Tipo S 171.00Tipo fl 145,00

RM PERNAMBUCOPERNAMBUCO, 3.

Movimento de ontem :Prôco nor 10 quilo» :

Comprado» H«l» A«*Mate» (base 8r 136 00 12» 0*Sertoe3 (base Bi 130.00 150 UU

Merendo Ilrme.Entradft3 8.000Do io setembro 275.200 37(1.ao»ExnorterjSo ExlstPncta 14.300 10.000Consumo 700 7Un

MOVA YOHKNOVA YORK. 3.Gnr.rega '

Abert. recftEm mulo 35.40 35.'IUEm Julho 34.70.34.MSEm outubro 31.75 31.9»Em dezembro 31 03 31.-jsEm murou 104!) .. :r0.71 3U.t!eBm maio 1040 30.fin 30.63Ani. :Vtld Uplands 311.0!)

Abertiirn — Fraco, com balxi1. dr« a-»a 30 Dontos.

FecVi.ame.ito — Estável, «rom fcru.tadi 1 n 12 poi ros. ,

«iênero»O rr*vead,-> Je gfr.ero". s cnnr.uma

funclotrnn, ontem, com o seguinte rof;-vlmento :

Bntr. B*«n«»Arro?. (sacoal .,-, 6 5,in 7.neAcúCBr líacos' BS4 44nFnrlnha isarofi 11 123 «W!Mllhn (sacesi 30i> lt»Feijão 'r-econl 21.817 23»Banha rciixss 5 530 3311Xaroue (fardosi ts Cebola '..(volumes! 3 300 Manteiga (quilos! .... 8.S18Batst» (sacos* 2.349 Bacalhau 500

Informações diversasPRODUÇÃO T. CONSUMO DE AÇtlCAK

EM 1940/47Um comunicado do Conselho Inter-

nacional do Açúcar revela quo a pro-duçlio mundial na satrit de 1948/47 foide cerca de 24.693.000 toneladas mé-trlcas.

As estratlstlcas do consumo, no mes-mo período, acusam a cifra de23.815.000 toneladas. O excesso d» pro-duçfio sobre o consumo foi de 1.078.000toneladas, as quais deveriam ser acre»-

CAMBIOTaxa» de ontem, h vista, uo

limou do Brasil:r/enda — libra . .. 7B.394»

dftlar 18.72pfiso arg. .. «,703b

lumpra — libra. 74,0255dólar 18,38pCso nrg. .. «.583A

ftepasse — libro .... 74.808»d Alar IS.bl»pé»o arg. .. 4.6135

VIDA BANCÁRIA

MOVIMENTO DO PORTOiVowioi

y

MAU REAL INGLESA

• *a-v Afn^Mj^

T*t» lnftrrm»e*«*> «Hrlji»-t»«»

Royal Mail Agencies(Brazil) Limited

AVENIDA RIO BRANCO, BI M

RIO DB JANEIRO

Bolsa de ValoresNSo funelorou ontem.

CaféNilo funcionou ontem.

CM SANTOS8ANTOB, 3.

PosleAo de hoje - Estável; anterior.estável; ano passado, estável.

Tipo 4 imolei - BO 00; anterior90.00; ano passado, 95.00.

Tipo 4 (duro» — 87.00; anterior,87.50; ano passado, 93.00.

Embarques — Hoje. 21.503 sacas:anterior, 48.018; ano passado, 05.038ditas.

Entrada» — Hoj», 39.336 saess: an-terlor, 38.672; ano passado, 43.883dltat.

Existência — Hoj», 2.241.718 sacas;anterior, 3.223.888; mo passado,3.058.513 ditas.

— Beiram iR.aos sacas, par» » Eu-ropa.

8ANTOS, 3.Cntca ohamad» t

tXDNTRATOB"B" "C"Abril 64.00 92.70M»lo 58.00 92.nllJUlhO 56.00 92.411Setembro 57.00 92 uoDeiembro 57.00 91.5ilJaneiro 57.00 BTT wMarço 1049 57.00 90 «Vepdas MJ»Mercado Calmo f»i.

EM VITORIAVITORIA. J.

Funcionou firme. cot,andn-se atipo 7/8, ao príçn de Cr$ 40.00, poi10 eullos

WestlandItapucaCte. LiraRio S. FranciscoCruxFormosaAlm. AlexandrinoAtalaiaBocanlaBarbacen»SilviaHervalBowgranPhlllpaAlphardUruguaiItaquatlãMormacstarUçáCte. CapelaHigh CheftnlnSestereBandeiranteLdlde MextroUruguaiMogyDuque de CaxiasLolde BrasilAndesMormaeyorkItapuraLorde CanadáDel Sud.S|S P&T Leafarer

Proo««I#nc4o»

B. Aires

OsloHa vreVigoManaus

GênovaRoterdamN. York

B. AiresB. AiresP. AlegreN. Orleans

B. AiresB. Aires

N. YorkB. AiresS. Francisco

Bnt. , Salda* Destino 1 7«U.

88

f)1011

8888899

m12

Amst. |P. AlegreiRoterd. 1Tutola |- IB. Aires 1

AracajuManausS. Franc.RecifeN. YorkB. AiresB. Aires

Recife

Itajal |Ilhéus |Londres |Gênova I

B. Aires |MacAu IManaus |N. Orl. |South.Bnltlm.P. Alegre

N. Orl.B. Aires

43-293743-342423-375623-375623-046343-947723-375623-375623-3756!M-375623-074243-270823-200043-243743-482943-091043-342443-0Ü1023-375623-375623-216142-584423-375623-375643-091043-270823-375623-375623-216143-091043-312423-375623-413-123-2000

eentaria» »o» estoques mundiais, Con-tudo, grande parte desse açúcar estavadestinada a embarque par» diversospontos, antes Uo fim de 1947. de ar.ór-do corn os planos do Conselho Inter-nacional Alimentar de Emergência.

Entunde o Conselho ser necessáriofrisar que muitos países, por falta depoder aquisitivo, nào podem comprartodo o açúcar de que carecem pararepêr o rospecttvo consumo no nívelde antes da guerra. O consumo mrin-dial em 40/47 tol inferior ao de 1938e 19.19, cm eérca de 3.500.000 tonela-dfti«

O» dados relativos ao ano civil de1947 mostram que o aumento de es-toque durante o mesmo mês deveráIr alam de BOO.OOO tonelada». Explica-se que o 6Umento dos estoques no »nocivil seja Inferior ao do ano agri-cola encerrado em 31 d« agosto com tmaior consumo nos Estados Unidos,que deve ter sido de 1.100.000 tone-ladas, enquanto a produçfto mundialnáo se elevou em mais de 800.00 to-nalada».

A FEIRA DAS INDUSTRIAS BRT-TANICAS PARA 1948

Oi serviços destinado» n oferecer no-modidKdes, conforto e faclliiiaüc.'» to»visitantes ac Ultramar Os. Feira tiasIndúStrlas Britânicas «le 1948, Já seadiam organlandos, em Londres c r^mBlrmlriRbam, devendo Her abertos nodis. :i de mato, quando passarfio »atentW nau Uitercsrados. Aí tacllida-des abrangerão oc "visas' :ios pHsnn-portft-, dlípensadas algumas dasjorma-ltdadc.i usual», valendo os mesmos peloprnztr d* '.te» meses, vAo r.6 para r.svlsltant.es como pnra as pessoas de snssfamílias que o- acompanharem. r.rmserviço ds transporte coletivo estsrí í.disposlcfto dos visitantes, nm Londres;e um slstêmft de trens expressos cstransportarão parn Blrmlnsrham. cohrin-do o percurso rie 180 milhas em pou-co mais de duas horas. Os visitantesque desembarcarem em Llverpool ouHarwlch poderfto Ir diretamente paraBlrmlngham, caso o desejem. Se desem-barcarem em Southampton, Irio atéàquela cidade via Londres. Tambémserão utilizado» "taxis". Os que quiBO-rem viajar com seus carros terão tfldaassistência possivel por parte da Asso-ciacáo de Automnhllltas da Grá Bre-lanha. Além disso, haverá intérpretespara todas as línguas, formando umcorpo especial, facilmente identificávelpor suas braçadeiras.

AUTORIZAÇÕES TARA ADQUIRIRARROZ

O diretor do ilepartamento de Abas-tecimento da Prefeitura torna publico,para conhecimento dos interessados,que as autorizações emitidas pelo Ser-viço de Distribuição para obtençáo dearroz nas firmas Aranha Boetz te Cia.,Hermano Barcelos & Cia. e Silvio Vas-concelos Si Cia., perder&o a sua vali-dade, se n&o forem, pelos adqulrentes,resgatadas Junto ás citadas firmas noprazo de três dias úteis, » contar dadata da sua emtssáo.

A Feira permanecerá aberta todosos dias, i exceção do domingo e daS»sunda-felra, corresponden-rss aosdias 2 e 3 de maio, e da sexta-feira,14 do mesmo mês, por motivos deorganização. A sHao da Feira, emLondres, estará limitada aos com-pradores, à exceção das quartas-feirascorrespondentes aos dias 5 e 12 demaio, e do sábado, 8 do* mesmo mês.Mas. a seç&o de Birmlngham seráfranqueada diariamente ao público emgeral. Os catálogos ser&o impressosem nove idiomas. Exemplares de umaedição preliminar serfto expedidascerca de seis semanas antes da aber-tura da Feira para melhor orientaçãodos interessados no ultramar. As In-formações mais detalhadas a resnel-to poderáo ssr obtidas através da Cá-mara de Comércio de Blrmlnnham,95, New Street. Aos visitantes do ul-tramar pede-se, a bem de seus prA-prios Interesses, reservar com ante-cedêncla, suas acomodações em he-téls. bem como suas passagens d» re-gresso, antes de deixarem seu palepar» » rallzaçfto da visita á Feira na

I

Si

LEILÃO DE MÓVEIS EOBJETOS DE ARTE

RUA CONDE DE BONFIM N. 219AFFONSO NUNES, autorizado pela Exma. Sra. DonaOLJTVE DA SILVA, venderá em leilão, amanhã, segunda-feira próxima, DIA 5 DE ABftlL DE 1948, ÀS 20 HO-RAS, todo conjunto de móveis e objetos de arte queguarnecem o palacete acima, do qual se destaca mobi-lias em jacarandá, estilo D. João V e Colonial para escri-tório e salão de jantar, confortável grupo Maple em le-gítimo couro, guarniçâo Luiz XVI, com bronzes doura-dos, delicado serviço em prata francesa, cinnelada, fn-queiros em prata portuguesa, com 150 peças, bandejasantigas, porcelana» de Limogos, China, Japão VieuxParis, Pinturas a óleo, Piano Ponisch, cristais Bacarat,St. Luiz. fíonhcmia e Lstlique, tapetes feitos à máo, mó-veis avulsos, geladeira G. E. com 7 pus, bateria dc alu-minio parn rosinha. poltronas de jardim e grande quan-tidnde He miudezas de uso doméstico que consta do cn-títlogo que e«tá publiefltfo, HOJE. nu "Gnzota de Noti-cia»". EXPOSIÇÃO, HOIE, DOMINGO, dax 15 às 21 hs.

Movimento AéreoChegadas e partidas de aviões, hoje

PANAIR — Partida. pnra SáoPaulo, ás 7.22. á» 10.22 e ás 15.07horas, chegada às 10, 11,45 e is15.15 horas; partida para Belo H,i.rlzonte, s 8.25, às 10,40 e às 12.40horas; chegada às 10, às 14,15 e r.s1(1.15 horas; partida. As 8,07 horas,p»ra Sáo Paulo, Curitiba. Florl»nrt-polis c Porto Alegre; chegada às14 horns; chegada ãs 14.30 horas, rieCuiabá. Corumbá, Cnmpo Grande.Bauru e Sfto Paulo; partida, às 10.05horas., para Vitória. Canavlelras eSalvador: chrt;nda às 16.30 horas,de Belém, Sfto Luís, Parnalba. For-talpza. Natal. Jofto PessAa, Recife.Salvador e Caravelas; chegada ís12.20 horas, de Cairo, Roma, Lis-bôa. Dakar e Recife.

PAN AMERICAN AIRWAYS: -Partida àa 7 30 horas para SSoPaulo. Porto Alegre. Montevldeo <•Buenos Aires: chegada a» 17 30 ho-ras. partida ft» 8 45 hora» paraMontevldeo e Buenos Aires; hega.da às 8 45 hora»; partida às 9 45hnras para Belém Snn lunn (Miaml> e Nov» Ynrk: ehegad» às 7.45horas: p»rt|«l» à» 19.30 horns, pnraBelím, Por of Spaln, San Juan(Mlaml) e New York; chegnd» às 6horns

VASP - Partida par» S. Pauloà» 7 15: às 9 3ü; As 11 30 e às 15horas; ehegad» 1à» 8 45; às II; às13 e fts 16 30 horas.

NAB - Partlri» s 7 hora» paraSfl.0 Paulo llherahn, Uherlnndln eAraguarl: às 9 15 horas oara SftoPaulo: chriii>.,nii ft» 12 30 hora* deSilo P*i'IO; As lh30 horas de Ain.Ijuarl, Uberlândia. Uherab» » SfioPaulo,

CRUZEIRO IX) SUI. - Piiriliiii »»fi 15 hruiih «• hs 0 hniim mim PortoAleure; clii'«íiiil« àn IBIIB o ft» IflBftioihü: parlldii a» «l ,Vi huriu pina«o Paulo: «hcuiuln ft» 846 nnrns.o»rlli!n à» fl II, hnrns psra Kalvnlor. iliiritiiilii An 1(1 5(1 lulii» |ini'l¦I.i fts Ki.lfi nm»», pni.1 rirêif»"lirjjiiila 'ir, IH liorat eh»p»«1ft ftsIfl ", iiiiriii ile ('UliiM 1* I4» Vli neHf d, H«lein

rtr,Ai> - p»iii«i» mira iao

Paulo • Curitiba, ás 8.30 horas;chesíiiia fts 11.45 horas; partida fts11,fo hnras, para Silo Paulo, chega-da às 12.35 hora».

VARIO Partida fts 7.30 horaspara S5o Paulo e Porto Alegre; che-gada às lfi.30 horas.

AKUUVlASBRAail. - Partld» às5 horas, para Anápolis, Carolina.Beiem. Pnnam.irlbn, Port of Spnln,Trujulo e Mlaml: às 6.30 horns, pa-rn Belo Horizonte. Uberaba, uhpr-làndla e Araguarl: às 7.45 noras,para Sfto Paulo e Curlllhn; As 10.30horas, para São Paulo e Porto Ale-gre: às lfi.30 hnras. pnra Snn Paulo.

BRITISH - Partlrin fts 9 horas,para Buenos Aires; chegada fts 16horas de Londres, Lisboa, Dakai eNatnl

LAB — Partida As 5.15 horas, oa-ra Vltrtrln. Salvador Mareio, Reel.fe. .loào Pessoa e Campina Grande;às 1 horas para Sfto Paulo, Ubera-ba Uberlândia. Araguarl e 'tuln-taba: ft> 13 45 horas para Sfto Pau-lo; chegaria às 17.15 hnras: chegadiàa 12 40 hnrn» de Salvador, Ilhe-.is,Vitoria ¦• Rio

LAP - Partiria às 8 hora» pnraS. Paulo; chegaria s 11 55 horas:chegaria de Campina fír^nrle. Recl-fe Maeelrt. Aracaju Cnnavlplrns.Caravelas. Sflo SaHaíor. Ilhéu» «•VlliVln às 15 30 hnr.ns.

FAMA - Pnrllrin fts 8.30 hnrn».parn S. Paulo, Porto Alegre e Bue-noa Aires,

NATAL - Pnrllri» A» 7 hora»jara S&o Pau In, Munira, Ribeirão"reto, t.lni Ara entuba. OurlnhoB.Asmz Pre»iiiente Prudente, Penrípo-ris Três La «tons e Cnmpo Grnnrie;rlie,(inlr« <n> 17 horns.

TKI.EKONEB PARA INFORMA-ÇAKS VASP' 42-11107! PANAIR33-7770; TAN AMERICAN AIR-WAY8 2--' lliil, I.AH -4.'-,i:i!m»/AH 1V-OI M rilliSiBIIHI Ml RI I42.WIAI: IIKALi 32-77VO: ABRO,v/1 A .<- Kl' «Sil U 'l.lnii V AHIIÍíi-ftWi; U A I AI. VI- I1W; ¦IAS13 WW ¦ I.MtlIA»-. 12. ,*3"ll K l,m ,-".: mili- i.ap n-tmsn umrilll 42 l'U0 FAMA, 43 47*»

Desenho e pintura pelaprofessora Rosa M.

LubranoAulas particulares de modelo vivo,e aperfeiçoamento para retraio aéleo, aquarela, pastel e crayon —FIAres. palsairens do natural fm ex-cnrsòes. Estudo ftceleradn para senho-ras e suave P"ra crianças. Tambémprep»r» ar» » F,. N»elnnM de nelasArtes e Soe. Brás. de Arte». "¦'•* "»-rfto da Torre, 4.11, tp»nem» — Ve'»-

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ISENÇÃO DE DIREITOS PARA CAK-VAO DE PEDRA E COQUE

O ministro da Fazenda transmitiuao presidente da Comissão de Finan-cas do Senado Federal, cópia dos es-clareclmentos prestados pela Procura-dorla Oeral da Fazenda Pública arespeito da proposição que concedeisenção de direitos e demais taxasaduaneiras, Inclusive n de prevldôn-cl» social e imposto de consumo, pa-ra 0.600.387 quilos de carvão de pe-dra a granel e 242.113 quilos de co-que, destinados ft Companhia Nacio-nal de Nevegaçlío Costeira.

DELIBKItAÇIÔES DO CONSELHO NA"CIONAL DO PETROI.UO

O Conselho Niclona! do Vetrôiítt.tomou as seguintes deliberações:

a) — PI. 6/48 — requerimentos d»Shell-Mex Brasil Limited, sotlcttandoautorizado para instalar um tanquepara armazenamento de gasolina dsaviação, na, Ilha do Governador. —O PlenArio deferiu o pedido e lixouo prazo do dois anos nara ». condu-s&o d» Instalação.

b) — pi. 7:1/39 — requerimento ti»Cia. Itatly - Petróleo, Asfaltos MI-ntraçfto, solicitando aprovaçSo parao aumento do capital oooia). — OPlcníirio aprOVfiU o aumento sollel-tado.

c) — ,'. Suarei, Ferragens C. A..Empreos ,*c Transportes Aarovias Sra-sil ti. A., Ponrion Rodrigues ,',: t;'!a.Embaixada d» Grafi-Bretanha, LinliaoAéreas Brasileiras 1B. A., Legarão díPolòtiln, Diretoria de Motomeoanlaa-ção, Construções, Comércio CimarsiCurr"!» S. A., rirelll S. A. •— Cia,Industrial BraMIdra, Oen^ral Motorsdo Brazil S, A., Estrada de PenoSorocabana, C1a. Mata LarmjelrsS. A., Cia. Paulista de Estradas daPerro, 8. A., Young IndiVitrla e Co-mercio, H. Theo Moller ImportadoraB. A., Destilaria Rlograr.dense dePetróleo 8. A., Ipirangs S. A. —Cia. Brasileira de Petróleos, GeneralEletrlc S. A., Amatama SociedadeExportadora e Importadora Ctda. *Empresa d» Transportes Aerovlas Bra-ali 8. A. requereram autorlzaçfto pai»Importar derivados de peróleo. — Kostermos do$ respectivos requerimentose satisfeitas ss exigências legais, oConselho concedeu aa autorizaçüas pe-didas.

OPORTUNIDADES COMERCIAIS

O Serviço de Intercâmbio da Asso.olaçUo Comercial do Rio de Janeiroleva ao conhecimento dos Interessa-dos, por nosso intermédio, as seguin-tes oportunidades de negócios:

A. Melnhold Se Co., da Alemanha,desejam Importar fibr» de sl*al,(0838/5751.

General Merchandlse Co., de Cuba,deseja Importar gr»nlto brasileiro.(0839/575L

John Dehne Co. Ltd.. do 'JanadA,desejam Importar amêndoas de ba-baçvi. (063V575).

Adnãm Maarouf Abdrabboch Sí Ca..do Egito, deseja importar tecidos emgeral, fios têxteis de «lRodílo e li,malharia» e perfumes. (0640/5751.

The Mldle East Company, da Tur.qula, deseja Importar açúcar, me!i.do e sementes de algodfio. (0644/5751

Outros detalhes a. disposição des In.teressados, naquele Serviço de Inter-cAmblo, em sua sede, à rua da Can-deliria, • • 11.» andar, ala ee-querda.

FORD 48Vende-se FORD 48 Super de

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Motocicleta Royal EnfieldVende-se uma 3S0 cc, estado

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Instituto dos BancáriosMOVIMENTO DO DIA » DE ABRH,

DE 1948

ASSISTÊNCIA MÉDICA — «4 primei,ras consultas — 40 exame» de labora-tório — av exames de raio X — einternações hospitalares — 4 trata-mento» especializado» — 13 Inspeçõesde saúde.Ambulatório:

UROLOGIA — 8 consultas — 1J cura-tivos — S endoscopias.

CIRURGIA E ORTOPEDIA — 33 con-eultas — 14 curativos — 8 Interven-ções cirúrgicas — 3 aparelhos gessa-dos.

FISIOTERAPIA E INJEÇÕES — »»aplicações. ^

MOVLMF.NTO DA SEMANA COM-PREENDIDA ESTRE OS DIAS

27/» A 3/4 — 1948

418 primeiras consultas — 181 exa-mes de laboratório — 190 exames deraio X - 46 Internações hospitalares

14 tratamentos especializados — 81Inspeções de saúde.Processos despacho» pelo delegada :

AUXILIO ENFERMIDADE — Conce-dldos: Geraldo Buenos — Gilberto a»-rata Ribeiro — Otacílto de Araújo G«-ma — Jorge da Cunha Fialho — Ga-brlel Gomes e Sousa.

Prorrogado : Marinho Teixeira A*Melo.Auxilio Marternldade ;

1.» parte —• Concedidos: WtldytonFrança P.ibelro — Wilson Pimentel deCarvalho — Ms.-Ia Júlla de Flgusi-rodo.

1 período concedido: Evandro Lucasd» Mourílo Rangel e Antônio Gome»

Total — Concedidos: EMomir Bragade Sousa e Eduardo Henr'ques César

SANATÓRIO CARDOSO FONTES

MoTlmento do mSs íe março de t94i182 leltos-dla — 425 consultas — a

instalações — 18S reinsuflações — S01radloncopla» — I8S ridiografla» — 18Intervenções cirúrgicas -- 1 cura clinioa— 1 transferência — 47» injeções endo-venoaas — 4.017 injeções Intramuscul»-re? •- 183 curativos — 11S pesquisasde Bff — S5 exames de urina.

Notícias diversasO AUMENTO l>E SALÁRIOS DOS

BANCÁRIOSComunicam-nos:"A sltuaçito perai vio paii ecntl-

nua ainda «m estacio hastr.n'.: cnn-fU30. isso rem refletir podercsamênlena protfuçSn. distribuição e custo desprodutos. Assim, * aneens&e- dos pri-ços rie tortas as utilidades vem se acen-tuando vertiginosamente, fira. íeid^Janeiro ds IS4R se estabilizaram cs rs-lárlos dns banesrtoa. A situação dsclasse eslli. cada ves mais critica e .fetodos os estabelecimentos chegam noti-elas an Sindicato do» Bancários da ei-tuaçSo angustio*» em que está vlven-do » matorl» esmagadora do» empTe-gados em Bancos. Em eonsontVncl» eomesse clamor generalizado. nSo tem sedescuidado a Junt» Governativa doSindicato dos Bancários, do magnoproblema. Por isso. depois de entrarem entendimentos com os sindicatos dsSfto Paulo, Recife e de Santos, foi or-ganizada uma tabela geral de aumentode salArlos para os bancários e apre-sentada a» entidades patronais.

Está se verificando, porém, que o as-sunto está sendo tratado com certamorosidade por parte dos patrões.Como a situação econômica dos empre-gados em estabelecimentos bancáriosnfto 6 nada llsonjelrs, er» de se espe-rar que os banqueiros, conhecendo, me-lhor do que ninguém, as duras neces-sldades com que vêm lutando seus em-pregados, dedicassem um pouco mal»de atençdo ao pedido de aumento desalários, procurando dar uma soluçllocondigna e conforme todos esperam,para tfto angustloso problema.

A tabela proposta pela Junta Oover-nativa, e que i bastante razoável, náoatingindo nem de leve as altas pereen-tagens verificadas na elevação do custode vida, e » seguinte:

Salário a tá Cr$ 1.000,00, aumento de40^; Salário de mais de Cr» 1.000.00atê Crt 2.000,00, aumento de 36%, aSalário de mais de Cr- 2.000,00 paracima, aumento de 30%.

As condições par» sua apllcaçáo, malaque razoáveis, são estas:

Será estabelecido o limite máximo d»Cri 700.00 p»ra os aumentos a seremconcedidos.

O »umento vigorará a partir de abri!de 1946.

Os aumentos concedidos a partir ne31 de dezembro de 1947. serão compen-sados no presente aumento."CENTRO METROPOLITANO )E DES-

PORTOS BANCÁRIOS

(Contlnnaçáo d» nota oficial n." -!/»»iRegulamento par» o torneio inicio

de bnsquetebol:s! Os Jogos seráo realizados em ilnls

tempos de 10 minutos, com um descan-so intermediário de um minuto, de-vendo o» quadros mudar de csmno fitr-dos os Drlmelros dez minutos.

bi B» terminado o temuo regulamen-tar os quadros se amarem empatadosem número da pontos, prorrocar-se-no .lopo por nm periodo nectra de enirnminutos. Persistindo o empate após riprimeira prorroEaçSo. seráo concedirtintantas séries de cinco lances livres ncada nuadrn. quantas forem necessá-rias para indicar o vencedor Esses lai:-ces poderão ser tirados por nnatquerJogador em campo durante o desenro-lar da Dartlda.

ei Os quadros só podcrün (azer doispedidos de tempo em cada "lialf-tlm;' '

Na prorrogaçío será pedido apenas «rnminuto.

di Entre as orovas semi finais e afinal haverá um intervalo d» dez -ni-¦nutos para o repouso dos quadros von-eedores daquelas.

ei Os dlsputantes deverão compareceruniformizados ao local previamente 'n-dlcado para a assinatura das númul:-!?dez minutos antes da hora marradap»ra o início do Jogo.

f) Ser* considerado ven^i.lo o nu*-dro que nfto estiver nm campo á horsmarcaria para o Inicio rto s*n Jogo

f) O Ic>s»rior desclassificado por *,i •ta disciplinar ficará Inibido de parti-elnar dos Jocos subsequentes.

h) O torneio Intclo será supertnter.-dido pelo dlretov térnlo do C.M.ft.Bque poderá compftr ae comissões \niJulgar necessárias e tomar as providen.eles precisas so bom andamento decertame.

1) Os prêmios serflo os regulamenta,res, sendo as medalhur. fixadas en>cinco.

í) Os easos previstos ou não nê?r,iRegulamento seráo resolvidos pelo dire-lor técnico do C.M.D.B.. de acor-v.'eom as regras oficiais e lols do CMD.E

FESTA DA .v.ann

A primeira festa do programa dn *nr.'da Assoclaçfto Atlética rio Brasil. * .1ehá dansante quo será realizado nopróximo «lomlngo. dia 11, na "hoüc"Casablanca, das 18 ».? 19 horas.

AS Inscrições ps.rn csr-a festa írer.V.aceitas, r. comecer d- amanhS, na '.rcretsrlü ri?, AABB, '"riiii o r,:. Porto

SOCIAIS BANCARIASTranscorri hoj" o «niverMuio tios c».

gülntsí sócios ne AasociaçBo AtléticaBari'.-e do Brasü-

Conrado Waldvoa/el, da accricla ôfBSo Paulo: Bernandri Vasquea nin;/.,do Rio; Cláudio Stnckler rii Lima. :,oRio; Hugo Gucnzfcurgng, do Rio; Man-rlclo Ferreira Barcelar, do Rio; Se-temhrino Xavier, de B. Jesus de Ita-bapoana. R.J.; Jnsé Atalde Ribeiro, rinRio; José Elias Fellclo, Valparalso, rioSfto Paulo;.

Amanha, dia 5:Alberto Vítor Magalhães dn Fonsí-

ca, contador da agência de SSo Cris-tóv&o. DF., e diretor de publicida1«ida AABB: Dlógenes Ribeiro, Tlraden-tes. D.F.: Gilberto "lana, rie Salvi-dor, da Bahia; Hamilton Glasser. rioCuritiba. Paraná; J. A Martins G'-,-mes. de J»ú, S.P.; Jaime Stazione Ma.druga. do Rio; João Martins TslxelriRodrigues, de Resende. R..T ; Rorirl"',de Araújo Pereira, de Salvador, finiV-rSérgio Cunha, Glória. DF.; VicenteFernandes, «lc Palmares. PernamburrBartolomeu Toãcann de Brito Fiih". rirOuarablra. Pernambuco; Amaurí Mí,-rBorga, do Rio.

FALECIMENTONo dia 28 de março p. findo <d'

mingo de Páscoa!, faleceu nesta clclrd» o dr. Silvio de Lacerda Abreu ir.!'vogado nos auditórios desta capita! rque durante quasi 18 anos exerceu proftetia atividade no Contencioso do Ba::.co do Braall S.A., onde sempre se dis.t.lngulu pela sua competência, cará'"'e lealdade exemplar.

Seus colegas do Banco do Brnr.ll S.A.profundamente consternados com o pn:maturo desaparecimento de tão riigru,e querido companheiro, mandaram ezar missa em sufrágio de sua bonisii.ma alma, ontem, sábado, As 9 hornsno altar do S. 8. 8acramento do Catedrsl Metropolitan».

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l.« PRÊMIO 06 ai]

EXTRAÇÃO DA LOTERIA FEDERAL DO BRASIL: 2.o PRÊMIO 07 239

NUMERO SORTEADO DE ACORDO COM O N/REGULAMENTO: 2." PRÊMIO 13.983 i

i Mensalidades | Mensalidades Mensalidades I Mensnlidade»Números CrS 10.00 Cr$ 15.00 CrS 20.00 CrS 25 00

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"' "" "~ I

I V a 1 n r Valor Valor Valor¦ " ¦ ¦

3fl g32 CrS 20.000 CO I C.$30(XXi.OO CrS 40 OO0.00 CrS 50 000 OU; ,oa«n fi.000,00 ' 8 000.00 12 OOfi.OTi ! 10 000.00; ou,, 5 000.00 R.000.00 12.00000 . 15 000.01)

9 ™l 3.000.00 ' 4.0IX).00 5 000.00 . B 000.OJ831 ! 200,00 í 1 800.00 '' 2.400.00 3 000.00

SeK'indni. prfimlo» 13 983 10 000,00 15.000.00 20.000.00 23.000.0013.9B4 4.000.00 I 7.000.00 10.000 Of) ' W. 000.00

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BOLETIM DÂ DIRETORIA DO PESSOAL DO EX«OTIuMOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS — REQUERIMENTOS

DESPACHADOS — PERMISSÕESDIRETORIA OO PESSOAI,

QUARTEL GENERAL DO EXÉRCITO.CAPITAL FEDERAL, S DE ABRIL

DE UM*,BOLETIM INTERNO N.« 77

Publico, de ordem do excelentla-«Imo senhor general de Eiérolto ehefedo Departamento Geral de Admi-nlstração, para a devida exeenc&o, o•eiculnte :

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS . —Aprenentaram-ie, a esta Diretoria,pelou motivo* abaixo, of eernlnte.oficial! :- ARMA DE ARTILÜAR1A :

CORONÉIS : — Henrique de CastroNeve» Terra, do l.o Regimento de Obu-aes e Antonio Ocloll Borges, do Qua-dro de Estado Maior da Ativa, por te-rem sido promovidos ao posto atual,Ernesto Bandeira Coelho, à dlsposlçHodo Ministério das Relaçfles Exteriores,por ter vindo de Belém a serviço daComlssAo de Limites de que é chefe eter sido promovido ao pftsto atual.

TENENTE3-CORONTSIS : — CrlstóvUoColombo Fauatlno da Silva, BenjamimMacedo Costa, Ivanhoé Gonçalves Mer-tlns e Idallo 8ar<1enb«rR, todos da Es-eola de Estado Maior, por terem sidopromovidos ao piísto atual.

MAJORE8 : — Moisés .Toppert Tallm.do l.a Regimento de Obuses-lOS, porter sido promovido e ficado adido aoCorpo aguardando clajisiflcnçSn. MercioCaldas, da -íon» Militar do Norte, porter sido promovido

"an posto atual, fi-

oado adido no Quartel General da ZonaMilitar do Norte, aguardando classifi-naçdo e continuar nas funções. JoséAntônio de Melo Portela, do QuadroSuplementar Oi>r»l. por ter sido pro-movido o continuar cursando ». EscolaTécnica rto Eicérclto. Francisco Bar-roso, da Escola de Estado Maior, porter sido promovido ao posto atual. Ro-berto de Carvalho Martins, do Jlegl-mento Escola de Artilharia, por tersido promovido ao pflsto atual • ficaradido ao Regimento Escola de Artilha-ria aguardando classificação. HarryMajclme Partilha, da Diretoria de Moto-Mecnnlzsçío, por ter sido promovidoao pêsto atual. José de Aüevede 811-va, dn Enrola d? E.«!<ido Maior, porter sido tirornoTldo no posto atual.

CAPITÃES : — José Marcos BezerraCavalcanti, do Quadro Suplementar Pri-vatlvo, por ter chegado de Crus Alta,cm conseoufncln Ha transferência rtoexcelentíssimo senhor eeneral AlcidesG. ElchcRoycn para o comando tia |Artilharia rte Costa rtu l » r-pulSo Ml-Htni\ dfi n;jfm (* ajudante dn ordf-.is. [Jnsr Omrtf Alvt*s dfi Snusa. tio í. n Gru-po rt" Obusi.s-165, por tor ri» recolher-st» ft n.ta r.Tnlflfifif. n n rio parrTvf.e. Ga- jbrlel cio Amaral Alvo» da Escola deFclucnr^n 7;'í«i«',.li ç|o TSxéroHo. per t*Jslrto promovido ao posto atual e aguar-dar nlassificnílio adido S Kncolft cieEcluciarSo Física cio Exército. JaireBcssa rte Carvalho, tia Escola d* Moto-Mecanização, por ter sírio promovidoao posto atual. Emanuel cie Lima Brito,da Escola de Moto-Memnl-iaçAo, porter sido classificado no Quadro Suple-mentar Geral e promovido ao postoatual. Heitor Bohrer Oreon, da Escolarie Moto-Mecanlzaçfio, por ter sidoclassificado no Quadro Suplementar Ge-ra! e promovido ao posto atual. Oe-raldo Araújo Lemgruber, da Escola Téc-nica do Exército, por ter sido promo-vido no pftsto atua! e continuar cursan-do a Escola Técnica do Exército. Oci-dlr 0'Reilly Cabral, da Escola Téc-nica rio Exército, por ter sido promo-vido ao pftsto atua! e continuar cur-saneio a Escola Técnica do' Exército.Antônio Doria Machado, da EscolaTécnica do Exérrlto. por ter sido pro-movido ao pftsto atual e continuar cur-sando a Escola. Técnica do Exército.

PRIMEIROS TENENTES : — RubensFleuri Varela, do Centro de Prepara-çfio rte Oficiais da Reserva da 2.» Re-glílo Militar, por ter de regressar aSilo Paulo. Manuel Vicente Ferreira, da19.» Clrcnnscrlçílo rie Recrutamento,por ter sido desligado e entrado emtrânsito. Mauro Leite de Matos, dolll,o Regimento de Artilharia Antl-Aé-rea, por término de transito e apre-sentar-se a sua Dnlriftde.- ARMA DE CAVALARIA !

TENENTES-CORONI5IS : - Arold Ra-mos de Castro, do Quadro rte EstadoMaior da Ativa e Armando Ribas Lei-tao, do Departamento Técnico e doProducfi. . do Exército, por terem sidopromovidos ao pftsto atual.

CAPITÃES : — Cláudio José Ribeiro,do ...° Batalhão de Carros de Com-bate. por ter sido promovido no pftstoatual. Álvaro Fleuri Dlnlz, do Centrode Prepnraçfio de Oficiais da Reservadn l.a' ReglSc Militar, por ter sidotrancada sua matricula na Escola deAperfeiçoamento de Oficiais e manda-do apresentnr-sc ao Centro de Prepa-rnçfio de Oficiais dn Reserva da 1."

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interior pelo

REEMBOLSO RADAR.AV, RIO W.ANCO, 148 — 1. AND. — SI — RIO

Ü

Regido Militar. Carlos Frederico Teó-filo Pinheiro, do I.° Regimento de Ca-vaiaria Motorizado, por ter de seguirdestino a S do corrente pelo "Itanagé".

PRIMEIRO TENENTE : - José Ari-Escola de Cavalaria, por ter aldotfinlo Barbosa de Morais, do Regimentotransferido e apresentar-se a novaUnidade.

ARMA OE F.XOF.NHARIA :PRIMEIROS TENENTES : — Enlo

Evangelista ria Trindade, ria St.» Com-panhla de Transmlssftes. por términode férias e seguir para Itapetlnlnga,sede de «ua unidade. Alatr Ataide, da4.» Companhia de Transmissões, poroonclusío de férias e recolher-se » suaunidade.

ASPIRANTE A OFICIAL : — ArmlllRamaclottl, do J.o BatalhSo de Enge-nharla. por ter sido classificado no J.»Batalhno de Engenharia.

ARMA DE INFANTARIA :CORONEL : — Jacinto Dulcardo Mo-

reira Lobato, do Serviço Geográfico doExército, por ter sido promovido aopftsto atual.

TENENTES-COHON4I8 : — Frsnels-cn de Assis Almeida e Sousa, da Es-eola de Aperfeiçoamento de Oficiais,por ter aldo promovido ao pftsto atual• ficar adido fc Escola dt Aperfeiçoa-mento de Oficiais, aguardando elasslfl-naçfio. Oscar Passos, da Escola de Es-tado Maior e Jo&o Correi» dol Santos,rto Departamento Técnico e de Produ-çftes do Exército, por teram sido pro-movidos ao pftsto atual. José FranciscoFaria Neto, do Departamento Geral deAdministração, por ter sido promovidoao pftsto atual.

CAPITÃO : — Josroar Martins, do í.«Regimento de Infantaria, por ter deregressar * sede de «ua Unidade « eon-tlnuar em férias.

PRIMEIROS TENENTES : —- JoséWadl Cur!, dí Companhia de Guardas,por ter regressado do» Estndoa Uni-dos, onde fés curso de paraquedlstas.Joberto Ferreira Dias, do Batalhio d*Ouardas. por ter aldo sorteado Jula doConselho Permanente da J.« Auditoriada l.a RegISo Militar. América Ratai-rea de Freitas, da 1.» CtrcunserJçâo deRecrutamento, por ter sido transferidopar» esta Diretoria. José Rodrigues dePaiva, rto 2'!." Bat».lhRo de Caçadores,por conclusão de férias e rfgressar ao24.° Bnta.híío rte Caçadores.

SEGUNDO TENENTE : — AlbertoGoulart Pais Pilho, cio 10.' Regimentorte Infantaria, por ter regressado deSalvador e sosulr para Belo Horlzon-te. sert» rio 10n rteiitmento de Infan-tarla,

MOVIMiami Ai> |)K oriClAIS :Pun ESTA DIRETORTA :AHMA DE INFANTARIA :tRAiVSfKKtNIJJA OE Oli ADRO ! —

NOMEAÇÃO ¦ - Transfiro, por neces--sll-Sdl» cie _«. ! ico '

Crt Quadro Ordinário para o C)uo.dro8_tp.ev_.entar Geral e nomeio para ser-vir no Çetvlço d» Embarque do Pss-soai do Ministério da Guerra, o eapi-tSo Augusto Borges Nogueira.

TRANSPIRO, por necessidade doserviço e de ordem do excelentíssimosenhor ministro da Guerra, do QuadroOrdtnírlo para o Quadro SuplementarPrivativo e nomeio para servir no Cen-tro de Preparação de Oficiais da Re-serva rio Rio, o l.o tenente Ivan LftboMazsa.

DESIGNAÇÃO : — Designo, sem pre-Juízo de suas funçftes e por neces-sidade do serviço. Instrutor auxiliar doNúcleo de Preparação de Oficiais daReserva, anexo ao 20° Batalhão deCaçadores, o 2° tenente Wlllt Agnelo d»Mlran/la, da mesma. Unidade.

ARMA DE CAVALARIA :TRANSFERÊNCIA : - °OR NECE3.

SIDADE no Í.PRV1C1 - Transfiro

Do 4° Regimento de Cavalaria parso 3.o Batalhíio de Carros de Combate.o 2.° tenente Pedro Cordeiro de Melo.

Do l.o EsquadrSo de Infantaria aCavalo pnrfi- o 17.0 Regimento de Ca-vaiaria, o l.a tenente do Quadro Au-xlllar de Oficiais. Secundino AguinaldnRosses.

Do 1.1 ° Regimento de Cavalariapara o 3.° Batalhão de Carros deCombate, o 2.0 tenente Válter Lima.

Do l.o Regimento de CavalariaMotorizado para o 2.o Regimento deCavalaria Motorizado, o capitão JotloPoggl Oblno.

Do 13° Reqimento de Cavalariapara o 2.o Batalhão de Carros de Com-bate. o 2,o tenente Roberto Raposo dosSantos.

Do 7.o Regimento de Cavalariapara o 2.° Esquadrfto de Reconheci-mento. os 2.°s tenentes Sérgio Bonec-ker de Sousa Lftbo e José Apolftnlo Pon-toura Rodrigues.

ARMA OF. ARTILHARIA :TRANSFERÊNCIA POR NECES-

aiDADT DO SERVIÇO ' - Transfiropiif necessidade rto serviço '

Do 2.o Grupo rie Artilharia a Cavalo-7S para o 8° Grupo de Artilharia deCosta Motorizado, o 2.o tenente Ge-raldo Afonso Daemon de Araú.o.

ARMA DF, ENGENHARIA :TRANSFERÊNCIA : - POR NECES-

3IDADF OO SErviCO Transfiro,por necessidade do serviço :

Para o 2.o BatalhSo de Engenharia,ria 7.» Companhia de Transmlssftes.o l.o tenente Antônio Alvarenga Pilho,

PERMISSÃO : — Concedo permissãoao I." tenente Alvaraoi Vieira Vilhena,ultimamente transferido do n|6o. Re-glmento de Infantaria para o 3.o Ra.gimentn de Infantaria, passar parte doperíodo de trflnsito a que tem direito,nesta capital.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS IPOR ESTA DIRETORIA :

Ael Cantlnho Cavalcanti, I." tenentedo arma de Infantaria, do 15.° Regi-mento de Infantaria, pede lhe sejamfornecidas cftplas das suas alteraçdespor motivo de extravio da» que se en-centravam em seu poder, por motivosalheios n sua vontade, conforme expfte:

"Deferido. Em l.O-IV-1948".PERMISSÕES :Concedidas por esta Diretoria 1OFICIAIS :PARA PASSAREM PARTE DOS PE-

RlODOS DE TRANSITO A QUE TEMDIREITO •

NAS CIDADES :De Porto Alegre ao major d» arma

de Artilharia Mário Malta, ultlmamen-te transferido do 7.0 - Grupo de Artl-lharla de Costa Motorizado para o I|6.flGrupo de Obuses-.O.. e ao capitão daarma de Infantaria. Hélio Canlnl,transferido do 3.o Batalhão de Carrosde Combate Leves para o Depftslto deMoto-Mernnlzaçío da 3.» Peglfto Ml-litar.

—- De Três Coraçftes, ao l.o tenenteda arma et» Cnvniprln T ul« RobertoBarrlos Filho, transferido do Grupo deReconhecimento Mecanizado para o 11."Regimento dc Cavalaria.

Dc Resende e nesla capital, aol.o tenente da arma de Engenharia

Carlos Correia Bernardes< transferidodo 20 Batnlhfio de Engenharia paraa Escola Militar de Resende.

— Nesta capital, aos 2.°s tenentesda arma de Infantaria José Maria Bar-bosa, Jardro de Alencar Avelar, trans-feridos do 12° Regimento de Infan-tarla para o 2.o Batalhfio de InfantariaBlindada; Hélio Diarte Magioli, trans-ferido do 13.° para o 3.° Regimento dtInfantaria; José Ubirajara Scareela,transferido do 7.o Batalhfio de Caça-dores para o III!3.° Regimento de In-fantaria e da arma de Cavalaria. 811-vlc Campos Pais Leme. transferido do3.o Regimento de Cavalaria para oGrupo de Reconhecimento Mecanizado.

DESLIGAMENTO DE OFICIAIS ADI.DOS: — Sejam desligados de adidosa esta Diretoria, os seguintes oficiais:

Coronel da arma de Infantaria, Adal.berto Pomplllo da Rocha Moreira, quepor decreto de 24, publicado no DiárioOficial de 31, tudo de março findo, foimandado ajregar á respectiva arma »l.a tenente do Quadro Auxiliar d< Ofi-fllals .também da arma d* Infantaria,Aurlno Tenérlo de Medeiros, da 12.»Clreunscrlçfto de Recrutamento, por terseguido * destino.

ADIÇÃO DE OFICIAL : — Di ordemdo senhor ministro, fica. adido a astsDiretoria, aguardando nova comissão,o coronel da arma de Infantaria .Tos»Marinho dos Santos, ultimamente tjans-farldo para * Quadro Suplementa»Geral,

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Curso.Faculdade Nacional de Farmácia — 35 aprovações, sendo 18 do Curso

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MOVIMENTO UNIVERSITÁRIO(Outra» noticia» sr.olare» na» 7.* e 8.» página»)

Reabertura dos museusda Prefeitura

O Museu Histórico t o Museu CentralEscolar, pertencentes à Municipalidade),serüo reabertos a visitação pública,a partir ds hoje.

Os Museus da cidade, agora Insta-Jados no Parque da Gávea, funcio-narSo no seguinte horário: de 19 asIS horas aos sábados, de rt as 13horas, aoa domingos, • de 11 àa IShoras nos outros dias, eom »xceçã»das segundas-feiras, quando permn-neeerão fechados.

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BIOLOGIA — Amanhã, às 9 horas,no Laboratório de Parasitologia — osd* n.o.i 1 a 37.EXAMES DE 2.* «POÇA — ESCRITO

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BIOLOGIA — Dis 8°, àa 8 horai.no Laboratório de Parasitologia — oada n.Os 38 a 74.

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ORAL — Dia 8, às IJ horas, no ser-viço da cadeira — Os alunos matri-culados em 1947 sob os n.os 204 —HKi — 89 — 109 — 380 — 194 —189 — 25S — 257 — 249 — SUPL.E-MENTAR — os de n.»s 45 — 201 — 112

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DIRETÓRIO ACADÊMICOO» presidente do Diretório Acadêmlci

convoca uma reunião da Diretoriapara o dia 9 deste, sexta-feLra, àa15 horas.

O presidente deste Diretório roga ocomparecimento dos mesmos, já quesSo numerosos os problemas que care-cem de pronta resolução.

COMISSÃO DE FESTA OB TOR-MATURA DE 194S

Uma das comissões que se propõea organizar a Festa de Formatura dosdoutorandos de 1948 pede a todos oisextanistas que compareçam à aul.>de Terapêutica no dia 8 do corrente,a fim de que seja eietuada a eleição.

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2.» série — Nilton da Silva, nom•57.S pontos; Raimundo Vasconcelos »Rosa Fernandes Gomes, com 29..1,Darei da Silva, com 2S.5; "1'arcWnRosa Martins. Dirce de Albuquerou»e José de Sousa Alves, com II- <E(?éia dos Santos, com 83,5 pontas.A 4.» prova será realizada 8.a lai«7i,dia I, às 14 horas.

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Segunda Seção ¦— Sétima Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 4 de Abril de 1948

w*y.1

UMA EXPLICAÇÃO NECESSÁRIAX6», educadores brasileiros, Jul-

gamos chegado o momento de•alr do silêncio deliberado em

que nos vínhamos mantendo, afim de trazer ao público estasbreves palavras de explicação, querepresentam, antes, uma honrle-ia-•jem grato e respeitosa, aos quesempre nos emprestaram seusipflio e solidariedade, que pro-priamente uma resposta a erltl-cas apressadas, maliciosas ei ln-¦fundadas.

Serenamente deixamos passar,•em revides, um verdadeiro alu-¦vlâo lie ínvoctlvas a doestosjtranqüilamente «ssl.itimos * es-

yanflrn-s demujrógicns fle elemen-to» desefwis do njfttHça.0 e <es-eAndn.lt>; lm|M**-***«*-.im«nt« Supor-tRmo» ugrcusíles Injusta», vlolen-tas, com ti»e se proiiuron obs-«ureoer « «erflrtdi» fi confundir aCf:lnla.o públtca.

ijjora. porém. qua riet-isooft unft-slmes dfc um dos mais alfa»» TrI-Jn-naie dn paln reconheoeram a

}ystlra n> nossa causa., agora <*ue4*.»!> triu-tfo moral, Inesquecível*tnsoflsmAvel. demonstrou * tm-

procedência e Ilegitimidade dosataques do que tomos alvo, sen-tlmo-no» no dever rte faaer pu-totens a» seguintes afirmativas,nue representam A opinião e o

pensamento de todos os educado-ires do Brasil i

l."i —- O custo do ensino parti-amlnr. relativamente ao custo de!»lda, nfto wfren elevação ponde-tf*vel nos últimos dez anos, pe-rlodo em que os salários subiram«7 300 » iflot&, o mesmo «conte-«endn a niiftse todas as utilidades• servijos essenciais.

2.-! — Com/r» conseqüência darelativa modicidade de seus pre-gos, podem os colégios partícula-•res brasileiros afirmar, com se-jgurHnr-**. que o ensino privado<iue nlciecem é o MAIS BAKATOde tod.*> o mundo, sendo mesmosensivelmente mais barato qie o

DECALCOMANIAKTIQrETAS, RÓTULOS, RKCI.A-

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MATEMÁTICAPartícula?. 38-2934

ij

m?\

Associação Cristãde Mocos

Uraújo Pôrío Alegre, n,ú 36ARTIGO 91

0 mais eficiente da cidade.Aulas pela manhã, à tarde eà noite. Novas turmas tive-ram início em abril. Matri-culc-se na turma de 17,15

às 19,20 horas.TURMAS PARA PRINCI-PIANTES: de 18 às 19,20 hs.

nosso próprio ensino oficial. Bas-ta atentarmos ao fato de que umaluno externo do Colégio PedroII, único estabelecimento mantl-do pelo go vêrno federal, custaaos cofres públicos, Cr$ 8.000,00anuais. <**i»r Importância p.qulva-lente, QUATRO alunas poderiamcursar os melhores e mais dis*pendiosos colégios do Rio de Ja*nelro, embora esses estabeleci-mhtos suportem despesas e Ânusque nfto atingem as Instituiçõesoficiais.

S.°) — Todas as vezes em quetemos elevado as contrlbnlçftei denossos alunos, fizemo-lo por fôr-ça de aumentos d« salários con-cedidos n professores e demaisauxiliares*. tal aconteceu em 1946e 104(1, t|iinndo atos do poder pú-blico determinaram elevação de"3% nesses salários; o mesmo severificou em IH47, quando obtl-veram os professAres novo au-mento que oscilou de 20 a Vt%.E novamente o fenômeno, se npre-senta em 1948, quando nossosSindicatos» para cumprir • dispo-slth-o co**»»tlturlo**_»l do repousosemannl remunerado» acabam denrmar acordo pelo qual os «ala-rfos do magistério particular «e-rao o-H..om4oa de 16 a

*»6%. X*nfto nos pawqe possível deteressa continua elevação d* preçose salários, enquanto medidas «&-blas e prudentes nfto fizeram ces-•ar a vertiginosa ascençfto docusto de vida em tfldo o pais.

4.») — S&a tem fundamento aafirmação de que os estabeleci-mentos particulares de ensino seencontrem em «Mima (.Itiiaçfto 'I-nancelrn; no contrario do que sepropala, várias sfto as Institui-ções que «e debutem em sériacrise econAmica, com orçamentosdeficitários e sem possibilidade deaumento de receitas.

A melhor comprovnçfto do queafirmamos á dada pela cessaçflode ntividndeti de alguns colégiosê pelo desinteresse ê alhêàmenttidos grandes capitais nn que serefere a instituições de ensino. Senus recordarmos de que dois tèr-ço» dos colégios particulares doBrasil nfto tém finalidades lucra-tlvas, pois sfto mantidos por ins-tltuiçoes religiosas, catélicns, ouevangélicas c so pensarmos quea quase totalidade dos demais 6o fruto do esforço de geraçõesde professores, que, num traba-lho lento c exaustivo de váriosdecênios, conseguiram edificar eengrandecer Instituições nus» ires-tam hoje os mais relevantes sor-Vlços •_ coletividade, tomos quochegar ã conclusão de quo juntaisos educadores brasileiros poierftoser ttcoimtidos de meros explora-dores do uma rendosa indústria.

6.1) — tt imprescindível que se[ 'aça a elementar justiça do reco-

j nliecer que nfto podemos realizari o ml):>,**TO «lo manter Instituiçõesl privadas deficitárias, sem anal-

quer Subvenção on auxílio dos po-deres públicos. Também hfto *crivei que ae desejo a permanlYu-cia dos professores? do «nslno'particular

na dolorosa ültuaçilo deverdadeiros párias, percebendo ln-fttna remuneração pela tarefa tâoimportante e tfto árdua que lhescompete. Por mal» gacerdotal queseja a missão dos educadores, n&ohá porque lhes negar o npolomaterial que a sociedade nfto re-cusa a tAdos os que a servem comzelo e eficiência.

"Qul altar! desservlunt, ciimaltarl particlpant", já diziam asSagradas Escrituras.

6.") — Há vários anos vimos,clamando para que o ensino par-tlcular assuma seu verdadeirocaráter de SITI-XETIVIDADK emface èV_> ensino oficial; nfto épossível que o Botado continue ndeixar de cumprir o mais ele-mentar e o mais sagrado de seusdeveres, que é o de dar educnçiloe ensino ás crianças e ndoles-

i ART. 91 -- DETETIVEMatricula*, abertas para turma a Iniciar-se nesta semana, com

prof. da Polícia, ginásio em 1 ou 2 anos, com ns melhore» apro-vai-tie» nos últimos exames. CURSO CARIOCA — Avenida KioBranco n.- 147, 2.» andar.

QUÍMICAPreparação intensiva para o vestibular — Aulas práticas

em laboratório — Turmas de 25 alunosOrientação dos professores:VICTOR BREGMAN (Do Corpo Discente da Esc. Nac.

de Química)CHRISTO VAM GASPAR (Do C. Técnico de QuímicaIndustrial)

ARISTÓGITON CARVALHO (Do Curso de Meteoro-logia)

CURSO UNIVERSITÁRIO_ AV. GRAÇA ARANHA, 81 — 10.' ANDAR

COLÉGIO MONROÉ(Em frente à TC. T. Nacional)

Aprovações obtidas por este Colégio — 1948:

QUÍMICA INDUSTRIAL (anexo à E. T. N.) — Pre-araram-se 6 candidatos, sendo 5 aprovados.

2.' lugar (Ednaldo Vieira) -~- 3.1-* lugar (Álvaro B.Esteves).

CURSOS TÉCNICOS (da E. T. Nacional) «- 1/ lugar(Salomon Pitman) — 6.' lugar (Evandro Santos) — Alu-nos deste Colégio: 20 — Aprovados: 12.

INDUSTRIAL BÁSICO — Concorreram deste Colégio:ftS alunos — Aprovados: 35. 3.' lugar (Waldelina P. Bar-

^Kbosa).

ESCOLAS TÉCNICAS DA PREFEITURA: Candidatosdestf! Colégio: 7 — Aprovados: 5,

INSTITUTO DE EDUCAÇÃOCarididatn única — Arloto S. da Conta — aprovada.

MATRÍCULAS ABERTAS

MANHA — TARDE - NOITERim i'.' h.imI CiiumIiiut»», 2ftf)

Noiiu .- A|*.-<*iu «lc »n pubUoicftM MÍtiríorH, ¦diitdu' por i-hlf jornili vnrnntvnm-nt* nn Himti-Imiím do Cnttulii mrflliy/iim '{tm niMum « vnrurldiidn di i»i» .ná\§ê»,

centes desprovidos de recursos;enquanto os poderes públicos, porInépcia ou Incapacidade, atende-rem apenas a SETE POR CEN-TO dos estudantes secundários,atlrando-nos o encargo e u. res-ponsabiltdade de receber em nns-sas escolas os NOVENTA E rRfcSpor cento restantes, nfto estarásendo cumprido o dispositivoconstitucional que proclama ser"a educação um direito de tA-dos".

7.») — A verdadeira, a tinleasolucfto para o problema de pro-porclonnr ensino gratuito nu .se-mi-gratulto a tOdas as criançasou adolescentes necessitados, jáfoi por nA*. apontada, em 1944.no I CONGRESSO N ACIONAI.DE ESTABELECIMENTOS PAR-TICPtARES BE ENSINO, quan-do afirmávamos que:A> O ENSINO SECUNDÁRIO

PARTICULAR, CUSTEADOEXCLUSIVAMENTE PET.ASCONTRIBUIÇÕES DOS AL.U-VOS, NAO DEVE NEM PO-DB SUPORTAR O ENCAR-OO TOTAL OA INSTRUÇÃODE ADOLESCENTES NE-CESS1TADOS;

B) DEVE fiSTE CONGRESSOLEMBRAR INSTANTEMEN-TE AOS PODERES PUBLI-COS A NECESSIDADE IM-PERfOS* DA FUNDAÇÃOD E ESTABELECIMENTOSOFICIAIS DE NÍVEL SE-CUNDARIO, NOS CENTROSDE MAIOR DENSIDADE DE-MOGRAPICA;

C) NOS CENTROS DE PEfJUE-NA POPULAÇÃO, QUANDODE CONVENIÊNCIA ECO-NÒ.MICA DO ESTADO. DE-VERIA fcSTE 8UBVENCIO-NAR A 8 INSTITUIÇÕES"PARTICULARES

JA EXIS-TENTES, FA7,ENI>0-AS A D-MTTIR "ADOLESCENTESNECESSITADOS A QUE, EMATENÇÃO'A SUA VOCAÇÃOE CAPACIOADE. DEVA SEROU ESTEJA SENDO DADOENSINO SECUNDÁRIO"(ARTIGO HO DO DECRETO-LEI >-." 4244).

S.") — O* estabelecimentos pnr-tlcularw do ensino ,ja pqt* <-_ti')o*anos realizam obra merltArl» edesconhecida do grande público,proporcionando ensino s educa-cfto, GRATUITAMENTE, A MAISDE 1S.0OO, ESTUDANTES PO-BRES. (DeeretoS-Lels n.» 1.(587 de12-0-194» «, 7.795 de 30-7-1»}**.).Ainda esses mesmo* estabeleci-mentos concedem gratuidade ousemi-gratiiidad'-. a todos os titlinsde professoi-es em exercido nomagistério particular.

9.») — Finalmente. ení-M-rnndoestas consIrieraçAos, que resumemo pensamento dos responsáveispor milhares de'colégios, disüèm!-'-nados por tAdtt a imensidão daterritório nacional, resta-nos npe-nns declarar que nada nos demo-ver(i"-<?o firme prn|iô*i_y.> tlf man-ter bem »lt« *i dignidade de uma.classe que precisa «Je tfida ai mú-torldade moral nara bem desem-penhar sua» delicadas e comple-xns funcóo*.

Ul.") — Agora, que o pronuncia-mento soberano da Justiça velorestaurar <?ssa dignidade a regtl-tnlr a autoridade que elementosmalévolas sonharam ¦ arrebatar-nos, nada mdls nos resta senllo,sem ressentimentos, voltar «orecesso de nossos educ.anda.rlos,onde vamos prosseguir na sílen-ciosa e augusta missa,*» de, forjaras novas gerações.

Rio de Janeiro, abril de 1948.Sindicato dos Estabelecimentos

de Ensino Secundário e Primário jdo Rio de Janeiro.

DIÁRIO ESCOLAR(Continuação da 6.» página)

ESCOLA NORMAL CARMELA DUTRAChamada para a prova de português para as can-didatas ao curso normal — Resultado do concurso

de admissão à 1.- série do curso ginasialAs candidatas abaixo relacionadas

deverão comparecer na próxima terça-feira, As 10 horas, para a prova es-crlta {eliminatória) de português.

As' candidatas deverão comparecer apartir de 9.30 horas, levando lapls-tinta, devidamente apontado, e apon-tador, nilo sendo permitida a entradacom embrulho», pastas, boltaa, som-brinliss, capas, etc.

A entrada é feita pelo povtüo lats-ral do prédio. Nao haverá segundachamada para essa prova, sendo con-siderada inabilitada a candidata quefaltar.

A relaç.lo abolia determina a salaonde ns candidatas deverão prestar »prova •

SAl.A 205 — Alcln» da Fonseca rtelNe?ro. Alei 8anto> Sousa, Alalra Mel-reles Martins, Ceres Pereira Alvares,CleU Feriinndfs, Conceição 6asial,Cldnéia Bouyer. Dirce HBm&es, DliaFerreira de Andrade. Elza Edv/lftee doaSantos, Enonlns Bessa de Araíijn M«-chado. Ermellnda Martins, Gu-.lherml-na Neves de Carvalho. Ilce Mar!» Cer-qelra Carvalho. Israelita Meireles, i,tsAlves de Castro. Maria Madalena Mr-tn. Maria Teixeira do Nascimento,Odilis mton. Ogarita Almenos, OIkSde Jesus Rodrigues PlcSo e Rita Jan-dlra da Silva.RESULTADO DO CONCURSO DE AD-MISSÃO A PRTMEIRA SERIK DO

CURSO GINASIAL <2» KPOCAIO concurso de admissüo a primeira

série do curso ginasial teve o seguinteresultado :

Insrriçóes, 884: processo» indelerl-dos, 3.

Aprovadas na prova de Arltmetíc»,e chamadas à prova de Portuguís;283.

Aprovaria? em PortURiies e chama-dns às provas orais : 186.

Reprovadas nas provas orais : d»Aritmética, 4; Oeografla, 12: Hiato-tia. 6.

Nfto atingiram a média globa). 4Candidatas aprovadas : 158.Relação das candidatas aprntanas .Norma. Orelro Tavares, 8.8; Mani

Evaristo, 8,3; Teresa Ana Costa, S,2;Vilma da Silveira Pring, 8,2; Mirf.tada Silva Gondomar, 8 1; Mana He-lena Bravo Ururai, 8,1; MadalenaPinho dei Vale, 8,1; Nadir Haddaa,8; Helena constam. Lacerda, 7,9; Ju-dite Dayse de Sousa Parente, 1,8;Elza de Morais Lamas, 7,7; ÁureaSoares Gouveia. 7,6; Maria da Carmodos Santos, 7,C: Netde Chaves Goi»,7,6; Dora Vercilio, 7,5; Maria HelenaNabuco de Araújo. 7,4; Selma Goinc**,7,4; Tereslnha Coutinho Batista, 7,4;Teresinha Gllce. Ribeiro cia Silva, *í.«;Aldenir. dn Oliveira Martins, 7,4;Cleopmra Aderbal de Carvalho, 7,3;Cacilda de Castro Pereira, 7,3; NimaFerreira Campeio, 7,2; Tereslnha LuizaGonçalves do Moura, 7,1. Maria He-lena Peixoto do Amaral. 7,1; NaneiCordeiro Simões, 7.1; Darll Ribeiro cieBrito, 7,1; Ms ria José da Rocha, 7,1;Maria Celeste de Carvalho, 7,1; NèliaMaria Braga dc Oliveira, 7,1; VilmaMuniz Ribeiro da Costa, 7,1; üeiaGravnia, 7: VailçtrtB. Ausustus Mat'tins, 7; Wirii Brandão, 7; Lücla MariaFontan Veloso. 7; Míriam Oaone. 7;Nirce Ferreira Alves. 7; Lucl CordeiroSlmõBS, 7; Oléuia Novalo Dantas, V.Georgcte Cavalcanti ds Sousa, 8,8;Cristtna Teresa da Silva Neves, 6.9;Magall Gaspar! Espirito Santo, 6,8,Nllzix de Queiroz Gardel, 6,9; Juclrade Almeida Montenegro, 6,9; GuiomarUlara Rangel Saraiva, 6,9; Angela tMaria Nastiiri, 6.9; Katliy Rlttnieyer,6,8; Margarida Fonseca, 6,8; Tejm»Reis Brlín Batista, 0,8, Agiies ds CruaOliveira, 6,8: Cecília Rodrigues Au-tran, 6.8: Salange Sousa Nascimento,6,7; Lúcia Vlfilía do Nascimento, 6,7;Marli Assunção de Faria, 6,7; Mariado Carmo Castro Setaro, 6,7; MarleneLima dò"'Ama'rál,* 6,7; Maria do CàrhioPereira da SUva, 0,7: Mafaida LongoSalgueiro, 6,B; Herondlna Bnstos Dias,6,6; Dicléla Bittencourt Rolfto, 6,6;Clara de Jesus Alves Monteiro, 8,6;Vera Maria Oliveira Roli, 6.8: LuclGarcia Meneses, 6.6; Marlza SalvadorMoreira, 6,6; Nanei Reis de Almeida,6,5; Maria Alice Rodrigues Moreira daCunha, 6,5: Islã Fundão Machado, 6,,*>;Marta da Glória Gomes Paz, 6,5; Ma-ria Lúcia Autran Rocha, 6,5; MarillPinheiro Lopes Domlngues, 6,5: VilmaRosa da Rocha. 6,4: Teresa Maria daSilva, 6.4; Mirlam Mediano, .6,4; LO-ela Maria Reis Raso, 6.4; Mar!» Te-reslnha dj Matos Beltrão, 6.4; AnaMaria Leão da Mota, 6.4; Maria He-lena Novell, 6.4: Amaurllla CalhelrosBoltél. 6.4; Olinda , de Almeida, 6,4;Lineléla de Andrade. 6.3: Sonla Cor-rela Borges, 6.3; Gilda Cunha do Nas-

cimento, 6,3, Neil Dezouzart Cardoso,6,3; Rosarita Pires de Carvalho Cam-pelo, 6,3; Rosa Dlogo Rodrigues, 6,3;

Leda Varejão, 6,3, Vanda Jatolma,da Silva, 6,3; Zlldéte Alzira Guima-ràes Moreira, 6,3; Áurea FernandesRebelo, 6,2; Célia de Freitas Farias,0,2; Lella Cecília de Siqueira Lan*..p,2; Marlene Daibart Gloranell. 0.2;Maiz Machado Martins, 6.2; MailaCélia Guimarães, 6,2; Olga Gomes deMatos, 0,1; Maria da Conceição Pra-ta, 6,1; Edite Rodrigues Gomes, 6,1;Vilma da Silva Cardoso, 6,1; GablPereira Lima, 6,1; Maria 3'llte dePaiva. 6,1; Cellna Rodrigues Barbosa,6,1; Marli Fagundes ite Sá I.ooes,6,1; Tereslnha de Jesus Santos, 6;Ièda Correia dos Santos, 6; MarleneIr.és dos Santos, C; Mariiia de Ave-lar e Silva, 5.9; Eci Martins rte Car-valho, 5,9; Eugênia Bralsblatt, 5 9;Marlene Adelaide Borges da Gama,5,9; Vanda de Sti Aragão, 5,9; IvftneFernandes Tempone, 5.9; Iliá da Con-ceiçâo Wormx, 5.S; Maria das DôrosSilveira da Luz, 5.8; Hozana Cavmi-lo, 5,8: Maria Célia Mlniatl, 5.8:Rosálla Perrone, 5,8; Heliete tiosalinad» Carvalho, 5,8; Ivone Daia, 5.8;Dilça Câmara, 5,7; Lucl Vives Mar-tlns, 5,7; Neusa Alvarez Cruz, 5.7;Tereslnha Sgarbi, 5.7; Silvia Vianados Santos, 5,7; Diva Larosa, 5,7;Nclde Fernandes Rolim, 5,7; £11 Oon-çbIvrs Caldeira, 5,7; Sônia Maria daCosta Mendes, 5,7: Aríete de OliveiraNeves, 5,6; Léla Florinda Simões, 5,8;Nadlr Dlogo Rodrigues, 5,6; LtM» Pe-reira Martins, 5.6; Marisa Flores,8,6; Marlene Frias Ramos, 5.d: LuclCorreia de Noron.ta, 5,6; vilma Me-Jins Cortez. 5,6; Maria Elisabete Mar-tin*i. 5.5; Maria José Nogueira, 5.5;Maria de Lourdes Lapinha Fernandes,5,5; Iolãnda Antfto. 5.5; Maria Lúciad» Almeida Carvalho, 5.5; Lídia Ta-vares da Silva, 5*; Maria de t.ouidesda Silva, 5,5; Alair Menegueli, 5.4;Edlr Batif.ta ¦ Cunha, 54; Neusa deMeio 5,3; Léa Maria dos Reis MariathPereira Macedo, 5.3; Maria LúciaPereira Macedo, 5,3; Maria L?claMartins. 5,3; Maria Alice dé SousaPinto. 5.2; Marli Cardoso de Olivel-ra, 5,3; Aracl Nolasco Barroso, 5.2;Aparecida de Matos Trindade, 5.2;Neldc Vieira da Cunha, 5.2: IvnniSanto» de Oliveira 5,1; Marlene Car-nelro, 5,1; AmíliIt de.Almeida Rodii-gues, 5.

Escola Normal Carmeia Dutra, 3 drabril dc 1940.MATRÍCULAS DAS CANDIDATASAPROVADAS NO CONCURSO OR AD-

MISSÃO A. l.'« SftRlE DO CURSOGINASIAL

Comunica-se iu)s responsáveis pelascandidatas aprove.da» no concurso deadmissão & 1.» série do curso e!na-Blal, que aa matrículas das referidascandidatas «erão efetuada** na secre-taria da Escola, amanha. f,n hora-ílo de 12 hs 16 horas.

Os responsáveis deverão íaser rurequirlmentos em papel fornecidopela Escola, 6 Juntar 3 ,-ctrí.los, ta-'mínhe Sxl.

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Todos os cursos incluem pesquisasprática» realizadas sob a orientaçãodo Instituto, nas lndiVitrlas c ramosd* comércio, tais como: mate, sal,café, borracha, carne e pecuária, ce-reais, legumes, fruta», calçados, ln-dústria têxtil material de construção,laticínios, açúcar, banha, vinhos, pi-nho, farinha e trigo, estradas de fer-ro e comércio varejista e atacadista,padrfio de vida.

Os cursos agora iniciados afio indls*pensávels para os cursos especializa-dos a serem aqui realizados por pro-fessóres das principais universidadesdos Estadoa Unidos, os quais virãoainda este ano, O ano passado coubeao professor William H. Nleholls, daUniversidade de Chicago, aqui reali-zar dois cursos de economia em co-laboraçüo com o diretor do Instituto,dr. Salvlano Cruz.

Os assuntos abordados serão: Meto-dologia; Utilidade • Procura; Curvada Oferta e Custos da Produção • Dia-tribulçâo; Equilíbrio Pardal numa In-dústria; Estudos ds Capital e Juros;Teoria de Distribuição; Equilíbrio G«-rai Estatístico e Dinâmico; Teoria •Estudos- Monetários: Ciclo» e Con-jun tura Econômica; Teorias do BemEstar Econômico; Socialismo e Plane-jamento Econômico; Economia e Co-mérclo Internacional; Economia Agri-cola, Economia de Relações do Traba-lho e Legislação Social.

A Biblioteca do Instituto facultaráa todos os alunos consultas sobra tra-balhos especializados.

Serio concedidos certificados assina-dos pelos professAres das Unlversidades estrangeiras aos alunos que con-clulrem satisfatoriamente esse» cur-soa, os quais estão registrados na Se-oretarla de Educação e Cultura daPrefeitura do Diitrito Federai.

Devido grande parte da bibliografiadu curso ser toda em Inglís, o Insti-tuto «stá traduzindo vários trabalhas,entre êle» o livro do prof. WilliamNleholls "Imperfect Competition wi-thln Agrlculture Industries", « anileers s texto principal do curso.

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Escola Nacional deEngenharia

EXAMESGEOLOGIA — Amanhã, às 10,30 ho-

raa, exame oral de vago, segunda eúltima chamada, para Miguel AntônioPardo Sanehes e Luis Carlos de Mo.rais Vital. No mesmo tia e hora,prova escrita de exame vago paraHélio Moreira de Rezende.

MECÂNICA RACIONAL — Amanha,às 9,30 horas, prova oral de examevago de 2.a época para Joaquim Gua.des Correia Gondim, José MenezesSena, Luis Cláudio Carneiro daCunha Borges, Alberto José, AmarilioCarvalho de Oliveira, Antônio LuisVieira de Magalhães, Aimoré Ciufo asAlmeida, Benar de Barros Correia,Carlos Alberto Palha Madeira, GeraldoCarcla Carneiro, Geraldo Heleno daS^aadas Viana, José Luis Correia Piü-to, José Matoso Mendes, LeopoldoAni unes Maciel. Otávio GalvSo Ha-mos, Robarto u'Assunçfio Machado eSamuel Slusman.

No mesmo dia c hora, 2.» chamadade prova oral de exame vago de 1.»

Ainda no mesmo dia, às 15 hora»,prova oral de exame vago de 2« épy-cã para Adolfo Chvaicer, Alberto M'-.-linari de Azevedo, Aníbal Antônio daSilva. Antônio José Alves Pamplona,Antôni o Riedllnger Júnior, AtauaipaSchmilz c'a Silva Prego, Allton Aze-redo da Silveira. César Nlldo GondimPlunplona, Cláudio Humberto MonízBrasa. Delfim Mazon fe mandes,Eeluaido Suc-d, Ei ei Maile, FernandoEmanuel Bareta, Fernando Silva San-tos de Sousa, Francisco de Assiz OI In-to Machado. Francisco Gonçalves La-ges. Geraldo Monteiro Vtdra, GildaMaria Teixeira Uiiaker, Halm EliasNigrl e fíerê Tuplnambâ TeixeiraCampos.

ESTRADAS — Di» d, às 14 horas(transferida do dia 2-4-48) prova cs-crlta de exam» vago de 2.» épocapara; Alaor Botelho Junqueira (con-dicional). Carlos Márcio Amaral. Gus-lavo Adolfo Bandeira de Melo Ro-drigues, Hélio dc Godói Tavares,(condiciona!), José Eugênio Prestes deMacedo Soares (lei 7», José Simões dsCarvalho (condicional), Luis ErnaalFreire de Sousa (lei T ( —condicional),Otávio Silva Santos de Sousa (lei 7),Paulo Pereira de Faria (condiciona lie Urbano Ferro Costa (lei 7 — condi-dona! 1.

No rn**smo dia e hora. exame oralde l.a época para Henrique José Pe-derneiras L.inernnn, Haroldo Nosucliad. Gama Vilhena e Homero BatistaManbondo da Trindade.

No mesmo dia e hora, exame oralem 2.a época lúniua chanuda) par»Carlos Becker e Renato Ribeiro Alves,

ANALÍTICA - Dia (1. às 9 horaj,prova escrita de 2.* chamada para:Hélio Moreira de Resende. Este exa-me 'oi transferido para esta datapor »e achar enfermo o professor.

GEODESIA - Dia 6, às 17 horas,exame oral de vago de 2.a épocapara Hlldeval Guimarães (ie! 7). ,To.'é

pedroso da Silveira e Válter Brito.r APLICA COES INDUSTRIAIS DAELETRICIDADE --• Est» suspensa, »-ésegunda ordem, a realização das pro-va« orai-; desta csdelra.

MECÂNICA RACIONAL -¦• Dl» d. fts9,30 horas, prova oral de ex^me vasodo :!.a época para Bartollno d» Olivel-ra Lima. Fernando Moreira irAfonss-ca, Horáclo Carletl, Humbírto flrmiRosa, Jean Paul Bodin Comnenc, \n!iWledmann Freire, Jean Valera Gus-tave Jordan, Jorpre Halage, Jos» Au-guato Palha Madeira. José Branco Ai-reo, José Mauricio Lessa Spyer, .lua-rez doi Santoa Barros, Laia Lopes,Laura Correia, Léo Izcckson. I*onEtrog. Luís Oscar Biasotto Mano, Mar-eus Valérlo Corção, Mário FrancoAtfllo Multedo. Mário Trjndade, Jor-gs Pena Franca '

No mesmo dia, ij I» horas, o mesmaexame para Antônio Carlos Barbos?,Teixeira, Bartollno Lima de Oliveir»,Brasflio Correia Aclolt, Ca/los Au-gusto Ribas Ferreira, Carlos EugênioBorges Corte*. Fernando de MagalhãesCorreia Neves. I'*r*me!sco f.línuel dcCarvalho, TOlrlo rte Albuquerque Pes-soa. Gilberto David de Sanson, JbSoGentil Júnior, Jorgo Fernandes Velo-so, Júlio; rje Sousa Ribeiro, José Ra-fael" "Orjuela '.'esd. "Luiz

Pereira d»Almeida. Mauro Xavier de AraújoMiguel Techdjan. Nel Eslantelau Rep-sold, Ne! Nunes Pereira, Ozlel Tlmo-tei da Corta. Paulo Caneca Pessoa deAndrade.

CHAMADOS A SEÇÃO DE EXPE.DIENTE -- Para ter conhecimento dadespacho do eeu requerimento, «rt*sendo chamado a esta Seçílo o alunoSabino Nevc3 Vieira.

CHAMADOS COM URGftNCIA ASEÇÃO DE PROTOCOLO — Luis Car-los Soares e Moaclr Rei.

RESOLUÇÃO DO C. T. A. — OConselho Técnico Administrativo, emsessão realizada em SliS'48, resolveunfio realizar novo concurso de hahi-litacão em virtude de número de can-dldatos habilitados.

AVISOA Secretaria da Escola eomunte»

que, amanhã, às 14 horas, no SalãoNobre da Congregação, será reali-zada uma sessão solene na qual to-maré posse o professor Milton Para-nhos Fontenele, como catedrátlco in-ttrlno de Resistência dos Materiais.

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asgunda Serão — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 4 de Abri! de 1948

DIÁRIO ESCOLARmi {(Conclusão da 6.« página)

III Curso de História daMedicina da Universi-

dade do BrasilPan o m Curso d« História 4*

Medicina foi organizada um» «írisda conferências, n serem proferidasjx>r «specialistas na matéria, visando• Curso, desta foi-ma, focali*ar, num»visio panorâmica, os múltiplo* pro-blemas que asitam o pensamento mé-üco contemporâneo.

Será abordada, entre aaaam oonferín-atual • perspectivas da aaslstônciaatual • perspectiva» da aaaUtSncilsocial, »chando-se esta m«t*ri« a car-g-, do professor Álvaro Doria, cate-rti-Atlco da Faculdada Nacional deOdontologia.

Para o III Curso acham-aa abertas«i matricula», para médlsea, proflt-atraia afins e estudante», na Rclto-ri;, da Unlversidado do Braaíl.

FaculdadePolíticas

de Ciênciase Econômicas

TJ2ATRO SERKADOH — Num aa-peclal deferêncla da impren» Pra»cípio Ferreira, o D. A. recebe» d»mesma autorização para qu» ai «o-legas da Faculdade possam aariatlTAs suas representações. Os aoUaaaInteressados Queiram s* dlrirlr asCirotório para maiores esclarecimentos.

DEPARTAMENTO CULTURAL, —Beta envidando esforço» para que,ainda nesta qulnzpna, seja realizada• prometida sessío cinem.UiisrAfletiaun combinação com oi. N. C. E.

ESTATUTOS — Levamo» ao conhe-Sdmento dos colocas que encontram-ssno Diretório, a dlsposiçílo dos mes-¦ios, os Estatutos mlmeograíado»du D. A.

ASSOCIAÇÃO /-.TI.ftTICA ACA-IlftMICA t

ÜEUNÍAO — Rcunir-se-á ordinária-¦lente a dlretui-la iIh A. A. A., terça-ísi.a, às 21 horas.

INSCRIÇÃO DE ATLETAS — Pedi-¦ios sos cnlenas que ainda não pos-¦vem a ficha de InscrlçSo da T.A.Í.atue procurem o colega Ivan Carloi,do 2.o ano, .4.0 turno, a fim da quostjam provirlenciarias aa referido* ins-eriçnes.

Crédito autorizado noBanco do Brasil para aUniversidade do Brasil

O ministro da Fazenda comunicouao «eu colega da EducaçSo e Saúdequ© autorizou o Banco do Brssil areabrir em favor da Universidade dnBrasil a conta de "Depósitos de Po-deres Públicos", com a importânciada Cr» B.SOO.000,00, a fim de atende?a despesas com a reconstruçSi dn pre-dio para a Escola Nacional ri- Qul.mica, com o inicio da constrr doHospital rie Clinicas e do psvil l"Neuro-Cirui-Rla da Faculdade .i-io-nal de Medicina.

União Beneficente dos Chauffenrs do Rio de JaneiroReconhecida de utilidade Ptübllca por decreto n.« S 185 de lfl-9 1034

Edifício próprio: ma Evarlato da Velftã" n.« I80„ «obrado Telefones:42-453S e 42-4T9S Expediente todoa o» dia» rtteia, daa 8 Aa 22 horasexceto aos sábados, que 6 daa 8 fta 18 horas

Escola Técnica 'Vis-

conde de CairúDwanvolvendo mais uma da sua»

Iniciativa» em prol do aperfelçoamen-t» da cultura técnica, entre nós, oDepartamento de Ensino Técnico tevea ld41a d« Inaugurar, quinta-feira, ocuras soturno da continuação da El»-«-•técnica aa Xscola Técnica Vlsconri*4* Oalru, da Prefeitura do Distritofadaral, «ltuada no Méier. Aa aula»at edaa 1S.30 Ss 21,30, menoa aos »»-badoa.

Inaugurado o cureo, • diretor daSacola apresentou aos alunos oa pro-lambi t a técnicos.

Aa matérias do ensino sio as aa-jtulntsal Tecnologia da Zletrloldsdn,Desenho Técnico e Complemento* dalíatomátlca.

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Zstfio sendo entregue» na seda daAssoelaclo Brasileira de Educação, das14 àa 1» horas, os certificado» aos alu-noa que obtiveram treciuênel» ouapresentaram trabalhos no Curso d»lnformaçóes de Serviço Social, res-llzado pel» Associaçflo em 1M7.

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Para n núrleo 8-270, Escola NormalCarmela Dutra, os professfire- de en-sino técnico, parirão K, l.eônldas Al-vos LorenU, matr. 55.3117: losé SaiesAbreu Filho. mntr. 55 :185- TrajannGarcia Quinliõre. matr. .18.153; Flnrln-da Delgado Stamnto, matr. 95.381;Cecília Dantas Manuel ria Tosta, mntr.55.377; Olímpia dns Sanlos Lacerda,mntr. 55.380: .losé Nolasco Albano,mnt. 5-1.13-!; Thcomar Cordeiro daSilva, mntr. s:,.3D3, e os profesí.ftresdc Ensino Técnico, curso básico, ps-d: 2o K, Interinos, Albertino Fonseca,matr, 55.37?,: Csrnllna de Abreu Melo,matr. 55.3711; Francisco da Cru* Ca-taldt, matr. 53 332; Halo Macneilimatr. 55 383; Uasranse Guerra No-vais Silva. matr. 55.IM: Erasmo SilvaSantos, matr. 55 330 e \n'rtnlo An-tur.es Júnior, matr. 58.301.

Domingo, 4 de abrilDEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-

ríirlo rias 11.30 às 12 30 horas, todosdias útela.

DEPARTAMENTO MEDICO — Ho-rário : dr. Braga Neto, das 8 às »horas, todos os rilas ütels; dr, Jorgeds Lima, das 12 Ss 13 horas, todosos dias úteis; dr. Domingos Sérvulo,das 14 as 15 horas, todos os diasúteis, exceto aos sábados; dr, AblasVieira, das. 19 às 30 horas, todoa osdias úteis, exceto às sexta-fetras, quee das 20 às 21 horas. O dr. AblasVieira nào dá consulta aos sábados.

DEPARTAMENTO DE ANALISES —Horário: dr. 811vlo Rangel, das II às16 horas, todos os dias úteis.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO — Ho.ràrlo: dss II às tt horas, todos osdlaa útela, -x.ceto aos sábado», qua *da» 9 às 11 horas.

AMBULATÓRIO — Enfermeiro Sa-bastiSo Freitas da Silva. Horário: das9 às IS horss • dns IS às 30 horas.

REGISTRO DE FAMÍLIA — A fln»da legalizarem seus pedidos de regia-tro de família, devem comparecer nea-ta Secretaria; os seguintes associadosAgostinho Neves. Alberto rramontano.Altivo Briinllo rins 8antos. Antônio Joa-quim Ribeiro (2.°), Augusto Ferreira daSilva Pftrto, Casemlro Rodrigues Lei-te, Daniel Lopes Correia, DuarteAlves rie Almeida. EugCnlo Batista riat.ira. Prnnrtsco Alves Pinto FranciscoFlorlllo, Francisco Lousada. Franciscode Oliveira (3.°), Francisco dos 8an-tos (2.0), Henrique Ascênclo Lucas,Hermes de Calres, JoSo Teixeira Reis,Jos* Joaquim Caetano, Jos* Jordflo, Jo-Manuel Alves <10.°l, Manuel Cftrtea,Manuel Ruis, MArlo Rebelo da Silva,s* Luis Parreira, Jurar.) Dias Ferreira.Miituel José dn CarvalHo, Otacilio Fer-reira, Pedro Seda, Silvino da SilvaBarbosa.

REVISÃO l)E MATRICULA — Deven-do ser procedida a revlsáo de ma-trioula social, a Diretoria desta Oniíioavisa, especialmente aos associados quese encontrai» em atraso no pagamentodn mensalidades e que desejara pagarsuas contribuições atrasadas, para eom-parecerem, com urgência, nesta Secre-tarla. O presente aviso tem a tlnali-dade de evitar surpresas por parte doassociado atrasado que fôr rtpsllgario d*-finltlvamente, na revisão de matricula,por falta dp pana mérito, rie acordo ftomos Estatutos sociais.

POSTA RESTANTE — Há cartas pa-ra os ser-ulnt.es senhores associados :Antônio rie Oliveira Brito. Delfim Mo-reira' da Silva. Mnaclr Teixeira, Ro-berto rie Oliveira i- Wilson CamposAlves

2."-feira, 5 He abrilDEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-

rário : das 11.30 s 12.30 horas, todosos dias úteis. Devem comparecer à 10.»Vara. o associado Diamantino dosSantos.

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2564 C. 64518 — 652D8 — 65537 —66888 68751 73179 — 44357 —80013 80407 80527 — 18525 —U259 32983 19739 — 9433 —9703 36783 30142 — 31338 —63376 86303 43630 — 41469 —R. J. 19800 —• 41472 — 80058 —80301 80137 80368 — 80943 —80333 479.16 64888 — 80827 —73713 46601 81070 — 7051 —47187 63821 R. J. 24211 -84190 47187 1137 — 48051 —47017 69365 44178 — 46088 —48101 48675 17587 — 41778 -48516 16404 42292 — 81170 —80403 63218 45843 - 81136 -87954 48524 80219 — 41741 -47916 3222 3162 - 11194 —48928 73988 45399 — 72348 -81135 31892 47871 — 80719 -

Bonde 2035 2088 — P. 48923 -47059 86236 Bonde 323 -197R 2031 1840 - C. 84165 -68173 65452 86022 — 69437 -72838 73713 75322 — 75658 -45184 80878 81110 - 80900 -80068 P. 15030 — 3524 — 25299 -6205 26579 27103 — 30873 -

31518 86840 42923 — 40526 -43703 47911 80945 — 80288 -80097 80125 80322.

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MITIDO : — P. 32321 — 27175 —68161 — 68675 74810 — 26413 —

2954 — 43945 45865 — 44934 —42801 — 46697 74343 — 64888 —

3891 — 33679 5223 — 25922 —31432 - 36431 M. O: 10277 —Florida 1051723 — P. C600 - 74923 —41798 — 63780 62082 — 67934 —67607 — 22720 4366 — 46821 —47858 - 44039 45659 — 44656 —87124.

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL: Exp. !221 — P. 14860 — 45041 — 80267 —

33400 — P612S R7576 — 9802 —46253 — 46495 64075 — «5818 —80422 — 41101 47241 — 8860» —S0806 — 572 85512 — 75782 —85707 — 3594 28227 — M. O.

3876 — 16194 85932 — S. f.54100 — C. D. 382 — J9361 —15589 — 8339 8056(1 — Bonda

1819 _ p. 5887 — 45778 — Bonda2515 - 23112 41804 — 33988.

INTERROMPER O TRANSITO: — F.28986 — 21359 — 80497 — 1187 —48746 — 25038 — 6387 — 46718 —61838.

MEIO FIO F. BONDE : — P. 3442* —80460 — 80448.

CONTRA MAO í — C. 72181 — F.10584 — 42167 — 49082.

CONTRA MAO DE DIREÇÃO ! —R. J. 25192 - V. 65024 - 8. P.229447 — P. 21031 — 10272 — 48298— 19588 - 80163 — 28338 — Kxp.221.

EXCESSO DE FUMAÇA : — flnlbus80928 — 80009 — 80277 — 80932 —80426 — 80649 — 80370 — 80348 —80690 — 81163 — 80245.

FALTA DE TRANSFERÊNCIA DE LO-CAL : —i P. 21044 — 34246.

FORMAR FILA DUPLA : — ônibus80463 — 80909 — 8046480910 — 81023 — 8102812607 — 80919 — 19612

FALTA DE MATRICULA: — Aprsn-84257 — M. O. 70138 - S. F. 521781dlzagem 152 — 8. P. «5048 — 63441 -_ C. 67835.

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passa m MA voragem do SESI e do SESC — Os peixes daPampulha — O menino deportado — Campanhado petróleo — Uma Escola de Reforma — Vai Belo

Horizonte possuir um CINE AC?Comentários de RENATO DE ALENCAR

O primeiro artigo de O. R. Dantaann DIÁRIO DE NOTICIAS. sObre osprocessos de suborno a que manhosa-mente, o sr. Euvaldo Lodl tenclonavachatAliitanlzar este diário, causou en-tre 0.1' mineiros, estupefação. Foi delal modo inusitado o episódio, que ohomem das montanhas ficou ntordoa-do. sem poder compreender Historia-dores como Abillo Barreto, homens deletras e banqueiros como José Osvai-rio: advogados e políticos como Al-berto Deorlalo: balanceadores do mun-do como Raimundo Azeredo; glosa-dores como Djaima Andrade; cronistas

"passe-partout" como Jalr Silva, co-nhecedor profundo de "Oropa, Fran-ça e Bahia", nenhum deles, ninguém,já ouvira falar, fosse ao tempo damonarquia, nos dois reinados, tosse jasob o sol republicano, em caso igual aodenunciado por Orlando Dantas, ri-vemos grandes luminares da Imprensanacional. Alclndo Guanabara, Rui,Bocaiúva. Todos probos, honestos, ln-corrutivels. Porém, Jamais se viuexemplo igual de dignidade de umaclasse lan criticada e apodrecida pelasede de ouro.

(Conclui na 2.» página)

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ferem roupas de tropical. E A Capitalestá fazendo uma grande apresenta-ção de Roupas Feitas de Tropical — aroupa que você prefere — nas suas me-didas, de talhe individual e por apenas

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^t^^.— ^*<«%UUUU^--^ Domingo, 4 de abril de 1918TERCEIRA SEÇÃO

A ESQUECIDA E RICA BIBLIOTECA NACONALSem muito trabalho e invulgar dedicação a nossa maior biblioteca estará perdida dentro em poucoNão adianta manter aquele milhão de volumes nas prateleiras como se bibliotecafosse o mesmo que depósito de papel velho — Há esperança de que jeito bem grandeserá dado na lamentável situação em que se encontra aquela casa de cultura — Masé tão deplorável o seu estado que são precisos cinco anos de trabalho intensivo para

que ao menos sejam os livros catalogadosReportagem de DANIEL CAETANO

^LjÁW^^yy,'.',.-- ¦¦yMmWBtW^tcWSK^S^^ Yiiíémw^^^kS* '¦'¦• :£>Sfti^«fXzJtnPi*™Si^i^Bi^HKfjvr-:-.-/-.;. - -: .^^ffi^^^Éíw^iil * jv,-j*jMÃ&>y«i!jí."?*^'.tSS-ot •wWSHWHj ¦'¦-'¦¦'¦'¦..' •¦MT*»tflP ¦ ¦ '^^MfcTt¦¦MEfls^Bt^P¦¦'¦x.-'-.'-'v¦'xKjjx.rj|^i^i^EnBKüHinil'^i^i^i^B

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Em cioio, funcionários encarregados de atender a0 público no serviço de consultas- Em baixo, e à direita, áibliotéca Nacional, onde a catalogação já está sendo feita.

aspectos tomados nos andares da'

NO momento eu me encontro no

sexto andar da BibliotecaNacional, lado direito de quim

entra no edifício, num lugar iin-propriu a quaicjuu' c-üpé^ic ds vid-,animal. O ambiente viciado nóequalquer sujeilo melo tonto em ai-guns minutos, nao há sequer po-queno buraca por onde entre o ar.Quem me trouxe até estas alturasfoi o diretor da Bíbliotecaf sr,-.Jo-;-,sui Montello, há pouco nomeadopara o cargo.

Eu cheguei ao teu gabinete e,naturalmente depois de dizer q-icrr,era, pedi licença para dar umaolhada no estabelecimento. É queresolvi novamente me colocar a ser-viço dos leitores deste Jornal, es-crevendo reportagens por eles su-geridas. 6 uma espécie de trabalhoque de vez em quando me colocaem sérias encrencas, mas não maqueixo, escolhi eu mesmo esta pro-fiss&o — voltem, portanto, a fazeros seus pedidos.

A senhora, que, sob o pseudônimo"Estudiosa", escreveu uma C3rtaa ê;te Jornal, narrando coisas quese estariam passando na BibliotecaNacional, é quem tem a culpa deestarmos aqui suando em bkas.Isto não é nada, porém, comparadocom o prazer que sinto, ao vê, damela grade que circunda as estan-tes, parte do acervo da casa, que-ro dizer: todos os livros; da posiçãoem que nos encontramos, é possívelisso com um só golpe de vista. Doispensamentos me ocorrem então si-multâneamente: que respeito inspir.ao conhecimento humano assim n,u-mlficadol Um incêndio aqui comiatoda esta papelada em dois tempos:

Correndo o andar, com muito cul-dado para nâo mexer na- poeira querepousa nas entranhas de todos osvolumes, vou sendo informado deque todos eles sào virgens, semi-virgens, ou Já purificados há de-cênios pela falta de contacto daimunda mão humana. Mas a ven-tade de vêr que diabo de coisa ain-da há dentro daqueles objetos muitoparecidos com livros é enorme. De-pois de tomadas alaumas precauçfur,um deles foi retirado de certa es-tante. Nenhuma novidade há em dl-zer que conhecido bichinho tem tra-balhado metódicamente naqueles in-teriore», desenhos estranhos forampor eles traçados com singular pi-cotador. t por certo uma obra an-tiga, pode ser restaurada atravésde pacientíssimo e demoradissi.noprocesso técnico. Todos os livrosnaquele, andar devem sofrer do mas-mo mal. At:ho que só restam açora.duas soluções: ou jOfiar indo fera,ou usar o processo de restauração,o qual requer paciência de lndú

A um canta rio mesmo andar pu-centramos o histórico elevador >Ielivros. Pequena caixa de madeiraque descia outrora para a sala deleitura, em câmara lenta, e subiade lá até aos andares em cám.iralentíssima. Hoje •aquele troço fMlargado di5" mão. Não havendo fun-cionárlos em cima para receber "pedido, quando um leitor renlti-n-te pede um livro e vai logo avlsan-do que tem a larde toda para es-perar, um dos dedlcedos servente'qui por ali sempre ?e moveram to-ma fôlego: nilo tem nutro remédiosenão galgar a escada em caracol,multo adequado par» matar sereshumano», principalmente quandoJá posfíiem cerla Idade. Depol» deregularei piradas para descnnço, opobre homem «caba não enrontran-do o livro no lugsr nu« espera Vol-ta então par» n>«jp»«-|*»r n IMiorrow » rliifllr* r'H>o»i»: "D livron»o e«té 110 lugar!" — n oue dir,tudo * nhn dlr. narli,

Mm ii iI.íhiií ir- pamiiiii qu»• oi «l''iin, (lia nfto remoto d» *i,aídmlriMl-ACÍO I0«|o< if|ij»lc» vn'11'mtl, *,,íi, VSK-MlhBdO*., i*»l«|0H',í'ir>IS

» ,!flv««i»,)l« volmilo d v|rfM: ji,•llll rooio ilOUt «!)•,,i|,a» nnrft'1 f»l-,»» na yrnitu |>9,-»<l<- • 'lm ri» O1,'r> tr »)»i,»i»íilo ,|rf«il« i»or *H-

no de cima, acho que num pontotodos os três andares empatam:na absoluta impossibilidade dequem quer que seja na Bibliotecasaber que espécie de jóias estãoali arrumadas, aliás, mal arruma-das. Os livros Jazem naquele»três andares como num cemitérioabandonado como o de Inhaúm.i.

Na lombada de cada um vê-sea etiqueta antiga, naturalmente alicolocada há quatro decênios, quan-do a Biblioteca foi inaugurada Delá para cá nunca mais se mixeunaqueles volumes, a não ser oaracolocá-los fora do lugar, o qüe equi-vale a dizer: dar-lhes sumlço.

E ninguém tem dúvida de qus aarrumação dos livros não atendede modo algum às necessidades damais insignificante biblioteca pú-bllca.

Levando em conta os modernosconhecimentos de biblioteconomiaatualmente espalhados no mundointeiro, até ao Brasil Já chegados,faz mal ao mais equilibrado siste-ma nsrvoso vêr a situação a queforam relegados os volumes naquelaarca, cujo conteúdo é por assim dizerpassado humano impresso; ali se --ii-contra Jogado principalmente o nos-so passado como num depósito depapel velho.

Continuando a descer, chegamosao terceiro andar. O sr. José Mon-telo vinha me dizendo que dera ini-cio assim que tomar posse do caryoa um trabalho intensísslmo de ca-talogação. E na verdade fui en-contrar no terceiro andar meia du-

zla de funcionárias, especializadasem biblioteconomia, ocupadas emtirar volume por volume das es-tantes. Trabalhando com auxilio deluvas a lenvúc. tapando o nariz,aquelas moças removem os livrosdepois de espalhar a poeira, sem oque não poderiam siquer lér o ti-tulo das obras.

Ná marcha em que vai ,o .servlso,estou oficialmente Informado ..dç «ue.em cinco anos todo o milhão' Sé vo-lumes estará devidamente catalo-gado, segundo o último processoinventado para tais arrumações.

Todas as funcionárias empregada»naquela tarefa mental e física sãobibliotecárias, o atual diretor porsua vez é técnico no assunto, fitoquer dizer que ainda por multo te«o-po será precária a situação, Jefl-ciente o serviço de empréstimos aopúblico, estará à rnatrqca a orgaui-zação daquela parte da Blbliote-j*..Se de fato a direção da - casa nãoperder a embalagem em que vai,se não perder o entusiasmo quecarrega no sintido de fazer a res-surreição daquele precioso acervo,um monstruoso otimismo me levaa crer que um dia aquele setorda administração pública deixará,de ser apagado como é.

O trabalho de catalogação é pe-noso. Não há funcionárias em r.ú-mero suficiente para acelerar amarcha do serviço. Depois de véro método seguido pelas bibliotscá-rias e de ouvir alguma coisa sobrea necessidade imprescindível e lr.ie-diata de catalogação para todos o»

impressos, estou me Julgando no dl-relto de dar um palpite, que maocorre no momento em que es?re-,vo: o trabalho é Intelectual e ft-slco, por que o primeiro não é MtOpelas bibliotecárias e o segundo porserventes? Acho que o rendimentoseria maior. Segundo entendi, es-tá'sendo feito' do sé'gi51fito modo: dahora de entrada à hora do lanche,

. as' bibliotecárias removem os livroupara o primeiro andar; da horado lancha t de salda, dedlcam-seao serviço de catalogação. Quer dl-zer que no primeiro tempo o serviçoè físico, no segundo- é que é Inte-lectual. Ora, braço grosso entrenós sempre houve em maior quan-tldade que cabeça pensante, nãoseria mais lógico que as biblioteca-rias só se entregassem' ao trabilho

(Conclui na 2.» página)

Eco do discurso de TurimPARIS, Marco (.Por vts aérea-)

— O discurso da Turim, ressoa co-mo onui oercfacWra bomba, a nãosomente na Itália mas em toda aEuropa. Coubo a Bldault, destavez, fazer-te t) porta.voz da Bttten-te Ocidental. A ocasião pareço emprimeira vala bem encolhida e omóbil è evidente. Influo^uird se-guramonte aa eloicòea de 18 deabrií, abrangendo alguma coisamait que o próprio estatuto do Ter-vitorio Livro da Trieate que firaaprovado pelos signatários do tra-tado de pas com a Itália. Voltaa ser jogada a nova maçã de Po-mona. '¦

O fato do ministro francês íes*•u-.-mm.t7io uma atitude tão desaa-sombrada era de esperar. Ati ago-ra, nas conferências internacionaisonde a França esteve representada,na qualidade de uma das naçõesmais importantes do bloco europeuOcidental, é a. primeira vet queBidault surge em grande plano.Ainda na semana passada, a proplú-sita da reunião dos Dezesseis e daPacto do Bruxelas, não forampoucas as referências à aaeenaVlnei»tomada por Bevin que deu a impre-são dè se ter sempre colocadoà frente das inicia (toa» suropdiaaeomo que para melhor as contro-lar, frear e, st preciso fosse des-viar no momento oportuno. "AFranca, qu« i 'iiteont-wtdoelnieníe opaís mui« bem situado para levar acabo tais empreendimentos, apaga,se constantemente diante da ln.glaterra", a com êste estribilho çn.mccat-aiH as criticas de lança cmríste contra Bidault, o "Cher petithomme", como lhe chamam os jor-nais da oposição, repetindo umainfeliz expressão . de Devim,

Mas eis que o acordo alfande-gário franco-italiano fornece aoportunidade em duas ocaíiile-, dt-forentes perdidas, nos tiiíimoj trásmesas; a primeira em Bruxelas, a21 do dezembro, . onde st fizeraonuiteiar que Bidaulí traçaria asgrandes linhas de uma poMíica eu-ropéia que a/tnui tocou a Seutn ãe-finir em fins de janeiro, » a se-gunda, na abertura da Conferên-cia dos Detesteis. Numa o noutraocasião, a Inglaterra foi a mãe, aFranca a tia, da política européia.Tio Sam, o pai...

NSo quer isso dizer que a políticaanterior francesa, haja perdido porcompleto a sua soberania. B' óbvioque «lu d em larga escala responsa-vel pelo condtctunamento do esqua-ma geral aprovado à unanimidadepelo Ocidente. Refletindo a orien-

Luiz de VasconcelosiaciJo da conduta interna, abando*nou a preíenciosa atitude de fiejda balança para se enquadrar d»alma e coração numa das correntet.Nesta posição, alguns dos intento-ses imediatos da Franca tão sacrifi.eados (em relação A Alemanha, porexemplo), mas em contrapartida' re-forca-se a unidade.Ocidental deseja-do' pelos Dezesseis o- apoiada porWashington.

Metade dos governo, europeu»eerram á roda livre para uma fu,são de forcas, « da recursos. Empoucos paises a oposição 6 mais vi-va que na Franca e na ft-títe »todas os meios do expressão estãoao seu alcance. Ora. não poderáhaver uma perfeita fusão enquan-to os opositores declarados repre-sentarem cerca da um. forco da tu-bstãncia nacional. Como resolvi,a oontradicãot

Qua ela i forte, não restam a»menos dúvidas. Haja em vista atperspectivas que ènuoivent a» pró-aimas eleições italianas, aua elase orienta com um perfeito conhe-cimento tático do momento t cor-responde a um profundo sentir d»parta do eleitorado nacional, tam-bém ninguém, duvida. Que ela Mcomporta de moldo a exercer uma •persistenta captação,'ainda tnena*ae poderá negar,

A realidade européia não poi»iludir ninguém.Para tnconU-ar umd saida hd qut

proourá-la na Franca ou na ffd-íia. Todos os esforços parecem des-tinados a levar a oposição a umtatitude extremada qua justifiqu»a 'repressão, mas ê- evidente, clara.niente evidente, quo a oposição ni»tem o minimo interesse em descer àarena em primeiro lugrar. Lembra,o touro sabido que conhece a mi*pa do toureiro,..

A situação d tão delicada qu»nem com os melhores óculos et,da rosa u' conseguimos ver' fácil.O exemplo gritante de uma Gréciaem sangue ou íe uma Eopanfca pre»<OM«amB>iT<i colma «,1o francament»desencorafantes. Contudo, ma W-pótese de uma-repressão, nada d»melhor sa poderá esperar no Oci-denta europeu cujas engrrmagen»históricas catão o»i pírno funciona-mento, elaborando uma tpoca.

A bomba de Turim representamais um pasao visando atingir asaida que os Três Grandes favorè-cem. Significa também- que nadivisão do trabalho assente a dtplo-tnaciíí francesa assume um ponto>mais ativo, embora Irremediável,mente distantò dos tempos de Ver-saillcs, de Genebra ou do Bpa..

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(Conclusão da 1.* página)intelectual todo o tempo? Êste meuraciocínio me parece tão elementarque náo admito a hipótese de r.ãoter ocorrido â direção da Bibltote-ca. Naturalmente contratar os ter-vlças de trabalhadores braçals d)veser coisa transcendental na eifi»raadministrativa do país, por issotal anomalia se esteja verificando.

Com gileteNo primeiro- andar encontrei as

funcionárias num dilema: de umlado centenas de volumes amontoa-dos sobre as mesas, tendo entre aspáçinas uma ficha branca, espe-rando o devido registro, o preencnl-mento de todas as formalidades téc-nicas — naquela altura o livro écomo uma pessoa, sujeita h ca talo-gação nos hotéis, nos empregos', nosclubes, em tantas outras atividadesa que a vida nos obriga: de outrolado o cansaço, aumentado p-=loealor, que as torna intolerávelquando acompanhado de poeira, eiudo fica muito pior, quando cr-guendo os olhos, vim aquelas mo-ças o milhão de desconhecidos es-perando classificação, sub-classifi-cação, toda uma nomenclatura téc-nica — sáo aqueles volumes co-njrecem-nascldos, cujos, pais esque-ceram de registrá-los conforme de-termina a lei.

AU a atmosfera é de trabalho.Parece mentira que sa diga isso.porqua * sabido que inegavelmente.t, Biblioteca Nacional foi sempreregalada slnecura, recanto idolatra-do pelos estudiosos, homens semdúvida alguma dignos da admira-çáo * respeito, mas prejudiciais aoserviço público, pois sempre sáo le-vados. a fazer da mesa de trabalhomesa da estudos pessoais.

E chegamos por fim ao andartérreo, onde funciona o saláo deleitura, aberto ao público. Sofreuaquela parte do edifício hA pouco

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tempo ligeiras melhorias. Os mô-veis foram mudados, as piirídespintadas, desapareceu de terto modoaquele ar bolorento de aiVcs Masa nossa gente é de tato uma espé.cie cie lente excêntrica Imaginemque ío-ani instaladas no .ooal um.-spoltronas estofadas, necessariamentecômodas e novas. P3ra mim, sóprocurai); aq.i^ia sau pessoas re-gularmente altabetizaHas, sem «alarnos eruditos q-jc por lá tambémapareceu', 'c:.^ sí-^t que ciisasíüst-u-ria. "'laturas liiicoir.r.un cl-mo principal distração durante aleitüi-a « -s».ivuna mama de cortaro r.ouro 1>. fiill onas à fil-sfe Euvi algumas nesse estado deplora-vel.

Contra essa espécie de gente aín-da precisa a direção lutar, comose Já não sobrassem tantos proble-mas da ordem material, econômicae intelectual. Um tarado desses comauxilio de pequeno caco de giletecausará maior estrago ao ratrlmô-nio cultural da casa que todas astraças de livros comodamente do-mlciliadas nas estantes. Que prazernão encontrariam tais indivíduosao cortar páginas, trechos da BI-blla de Moguncla, editada em 14S2,por Fust e Schofíer, sócios e pri-meiros discípulos de Gutenberç. oInventor da imprensai A esses ma-niacos eu comunico que a Blbllote-ca possue o precioso incuniculo emdois volumes. E para satisfazé-losnos seus estranhos gozos, aviso quehá outras preciosidades a esper* degilete. For exemplo: a obra deTerancio, Artis Comlce Glosa, ediçãode 1916, com singulares e belas gra-vuras. Outras oélebres raridadessáo encontradas, como um exem-plar do Sermão de S. Agostinho,1470; a Legenda Áurea de Jacob deVoragine, reimpressa mais de cin- -quenta vezes nos séculos XV e XVI,;a afamada Crônica de Norlmber«a,esta com 2.500 gravuras, multasdelaa de autoria do célebre Woi-gemuth, mestre de Alberto Du-rer; uma edição especial dos Lu-,¦laias por Emiollo Blel; La Gem-saléra Llberata , de Torquato Tasso.

1745, edição ornada de estampas,II Decameron, de Boccacclo;; a Ili-blia de Ferrara, 1553, primeira edi-ção desta rara e famosa blb'ia,«"•pera, de Horacio; Novum Testa,mentum, primeira edição do NovoTestamento em grego, versão lati-na por Erasmo, impressa por JoãoFrobcn, um dos mais célebres tlpô-gratos de Bazlléia; Don Quixoto dcIa Mancha, impressa em pergami-nho com estampas, 1737-98; a ra-rlisima primeira edição dos Lusia- .das. 1572.

No catálogo da exposição perma-nente dos ein)élios da UibliotecaNacional, edição de 1885, a últimapublicada por João d» Saldanha oaGama, há relacionados 248 preclo-sos impressos, os quais fazem danossa Biblioteca a mais importar.-te da América Latina. Sem filarnos manuscritos, alguns do séculoXIII, como vamos vêr na próximareportagem, que se ocupará do ladoesquerdo de quem entra no -dificio.onde se encontram as seções dsmanuscritos, estampas e numlsmá-tica. Também na próxima repor-tagem vamos dar ligeiro esboço his-tôrlco da Biblioteca que teve ori-gem com a vinda de d. João VIpara o Braril.

pe se passa e(Conclusão da IP página)

Com os desmedidos gastos ..a auto-defesa do esnanjador dos dinheiros doproletário, e a réplica do diretor aoDIÁRIO DE NOTICIAS, íoi que loaosvimos a que culmmáncias levam aaudácia e a cupidez de certos tlsurôesque, por . ironia do destino, estào aírente da ' deiesa" do proletariado.Da perplexidade pasasmos todus aosimpulsos da indignação. B agora vemoso suborno gerando a enantage, eO. R. Dantas oatizado como comu-nlsta, simplesmente porque repeliu,da caixa do seu jornal, dinheiro queseria ganho a troco de neslionestidade.E um dos órgãos da Capital Federai,enchendo de elogios o dissipador dosfundos soclai-s, defendeu esta lnacie-ditavel teoria "ninguém deveria de-nunclar os magnatas do Brasil, conoo fizera O. R. Dantas, porque issodaria armas aos comunistas 1"

Desta lórma, leitor, no Brasil aehoje, todos nós devemos sei cúmplicesda deshonestidaiie, concordar com odescaramento, silenciar üiante dosuborno oficial e apertar a mao dospercevejos qu» chupam o sangue aopovo, pois Isso é ser patriota, é com-bater o comunismo !

O DIÁRIO DE NOTICIAS avunouno conceito geral, e o seu prestigioculminou perante todo o povo Brasi-leiro.

OS PEIXES DA PAMPULHAE' proibido pescar na represa da

pampulha. Lá estáo os avisos da Pre-feitura em letras bem grandes. Porem,na sexta-feira da Paixão essa ordemé revogada e qualquer pessoa pôdesentar-se á beira do lago, Jogar oanzol nagua e esperar pacientementeque os acarás ' se dei::em fisgar, paramaior glórii, d*, cristianismo.

Bste ano a atluência de pescadoresfoi impressionante. Havia mais can)-ços do que peixes. E somente pequenapercentagem conseguiu alguns exem-plares de pequenas proporções. A cau-sa dessa crise de peixes na Pampulhaé natural. Não consta que a Pretei-tura mantenha cultura lctloiôglca naquelas águas. As espécies ai, existen-tes não são a resultante de qualqueisistema ou nerma de cultura sob pro-grama cientificamente executado.

Criam-se os acarás. traíras ou lamba-ris ao léu da sorte, como lagartixa.'em muro velho. Paralelamente à proí-blção de pescar, devia a Prefeituracuidar da proliferação fle feixes oeclasse na represa, e, quando chega-sea Semana Santa, a população de Bel"Horlzonta teria onde abastecer-se enão onde ahorrecer-se. Nossos costu-mes cristãos tém aspectos paradoxaisNinguém trabalha n a Sexta-feiraSanta em respeito a morte deCristo. Nem "chauffeur" de praça sevê na Central para conduzir passa-celros que chegam nos trens ; mastodo mundo aflúl à Pampulha com aidéia premeditada de matar peixes,trulndo-os como Judas, usando iscasque são o beijo Mblicõ hã literaturados peixes... Mas como eles estãosabidos !

O MENINO DEPORTADOCerta tarde de um desses dias, o

motorista de uma "Jardlnelra" queprecedia da cidade de Serro, lã paraa» bandas de Diamantina, trouxe ummenino de dez anos com .nstruçôespara deixá-lo na praça Sete, á sombra do Plrullto.

A criança era órfã de pai e maee não tinha profissão. Vivia a perani-bular pelas ruas da modesta :ldan?do melhor queijo mineiro, a pedirescolas, para não morrer de tom-

O prefeito, então, teve uma idéiagenial : deportá-lo. Chamou o "chaul-

feur" da "jardineira" que laz a' linhaae Belo hun-íonte, e, entre^auao-inuo novo Muisti, reuüineuauu-iiit; que o¦ionauz-sSi a capita, e u «aigassí Uupraça Sete. Cou, certeza deveria pa^-sar por ali aiguma princesa, i,uc stco.-iduiiia uo ucsgraçauo e o auiyara-ria, levanau-o para o seu custeio.o "enauneur" meteu o garoto nocarro e o trouxe. Mas, com a cons-ciência' menos enferrujada do que aao preleito, teve pena ao pequena ac-greaaüo e, ao chegar a tstuçuo Ho-uoviana, chamou um guaraa, apontouo menino e lhe contou a Historia, oguaraa o conauziu ao Juizo ae Me-nores. TuUo isto se passou quando uussalões do Instituto Ue Eaucaçao aeBelo Horizonte se Instalava solene-mente a campanha nacional dc Pru-teção á Intaucia. Que será leito üessomenino abandonado ?

CAMPANHA DO PETRÓLEONota-se nos meios estudantis ut-

Belo Horizonte a mais Intensa agitação em torno do petróleo uuclòna,que esta na iminência de cair no au-ininlo e posse aos "trusts" estraugei-ros. Os artigos de Matos Pimenta,no "Jornal ae Debates", a açáo útHermes Lima e Artur Bernardes, temestimulaao a moçidade mineira dasescolas e faculdades, que procura ar-regimeutar-sjb para atuação de gran-de envergadura.

Nosso petróleo poderá cair nas mãosdo monopólio estrangeiro, mas naoserá sem o protesto uas massas maisesclarecidas ae nossa terra. O assuu-to o da mais grave perspectiva paraa lnaependencia nacional, e üevereunir todos os brasileiros, seja qua,for sua corrente política, sua rellgiatou tilusoim, a iini Ue que todos alerteai u KOveriio e o Congresso ilaciouai dia.ite aese "(.rime contra a .pa-tria", que estamos a ponto aa vercunvertiuo em lei.

Os estudante* mineiros estáo perlei-tamente a par ao perigo a que vaisenüo arrastauo o brasil, comu cegisem guia e sem uengala oianca naaneçao ue precipícios, a comu íontt.-de vida que sao, eles se irmanum aosseus colegas do Rio, Sào Puuio (•Bahia e se mobilizam para a batainada soberania nacional. Esse movi-mento conlorta e prova que nosso paisainda possui a vlrtlidade quo proau-ziu vultos Imortais, como Rio Branco,Mauá, Ru) e Floriano Peixoto. tpreciso que se esclareça, nao haveino Brasil hostilidade aos EslaUoa Um-dós ou a seu grande povo, mas, a*.lórma ncnnuma, devemos renunciaiá verdadeira política do petróleo nascondições atuais do mundo, que c ads ser patrimônio nacional, exploraoce dirigido pelo governo, que esta en,condições de assumir todas essas re"'ponsabilidadss.

UMA ESCOLA DE REFORMAPoucos Estados possuem sltema pe

nitenciárío tS6 adiantado como o 0'Minas Gerais. E' famosa & Pcnitenciaria das Neves, nas proxlmidaaes aecapital mineira, mais moderna que ode São Paulu. Ja tivemos oportunidads de percorrer-lhe todas an d>pendências e verificar çeu funcionamento, verdadeiramente exemplar. Nn-é uma cadela. E' uma universldad-onde se trabalha e se estuda. Há c!cinas para todos os detentos. Há teira de lavoura com sementelras e ar^dos. O fichárlo de cada sentenclan.é impressionante pela exatidão que •caracteriza. Seara Imensa para o cr,mlnailsta, o psicólogo, o sociólogo, r,analista e observador do mundo e suahumanidade.

Mas faltava ainda um complementoi Penitenciária das Neves. E essa Ia"*

& A ©mm I 8-fô **£ #*era a SS &a «J

cúns acaba de ser preenchida pelodr. Pedro Aloixo com a const ruçasde uma Escola de Reforma para me-nores delinqüentes, a que deram 6nome de "Antônio Carlos" em nomenanem ao Inesquficldo mineiro.

E' Interessante esclarecer, porem,que essa escola foi Inaugurada coino mínimo de dlspêndlo, aproveltando-se o edifício em que se a!oju"a t,destacamento policial da PenitenciaHa, prédio multo grande rara táo pou-cos soldados. Então o secretário doInterior ordenou que os ppdrclros <¦marceneiros da própria Penitenciáriaconstruíssem outro quartel de menoresproporções para a força militar e seadaptasse n anterior unra ali tuncit,nar a Escola "Anlônlo Carlos". h,assim, em pouco tempo, duas turma»-de detentos especializados ergueram obelo edifício que Já aloja toda o tropa,ennuanto mais d" rlnnucnia menor,-?delinqüentes recebem Instrução e seregeneram r>e!o estudo e -elo Irnrn-lho. no edifício rio nntlfio quartel.VAI BELO HOTT^.nMTR POSSUIR UM

CINEAC ?Segundo estamos Informados, o

CINEAC S. A., do Rio, que tantodelicia o carioca com as novtdanescinematográficas do "Trianon". ennem negociações com uma das gr:.nflenEmpresas da capital mineira para aInstalarão em Belo Horizonte de umCINEAC. em cuja tela seriam esihi-do» "shorts" e Jornais clnematorinili-cos simultaneamente com o "Trianon 'do Rio. Eis ai uma noticia que multoalegra o belorlzontino, condenado over, nos programas certas "novlda-des" cinematográficas tâo velhas quesó despertam riso Imaginem que.faz pouco tempo, assistimos num dosmelhores cinemas da capitai mineira,a um Jornal americano que nos apre-sentava enlsódlos ria guerra no Pacíflco ! Francamente. Tivemos von-tade de brigar...

DR. OSWALDO FRAGA GUIMARÃESUnira Medira - Moiíatla» da nutrição (Olabel-, • eteera eàítrtas M,-r5»-te lubagerr duodunal Regimes • Mítamuismo casa, - (Joric K ?=„gua* n." 5, sob. lei. -19-3isf - aa».. íaa * -.'banoi. Da» lt k» I> aoi*aS

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PARA VETERANOSProblema de Miss-Tila, Capital Federal

Agua, luz e melhoramentos paia a Es-trada do Macembu, em Jacarépaguá

Um apelo dos moradores e lavradores ao prefeito

WERVOSOSanitlistU. desânimo, dlsttirblos «oinals. •»

eotamentn, '«Ma d» memória • IM»»»

DR. J. GRABOISDlrctnr do In«t. d» P»«eolo»l» *»

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BOitUONTAIS1 — Cajlo. 6 — Tlmbale. 7 — Re-

sultaram. li — Tãüãpes que serviam

aos sacrifícios humans, entre os Índios.

13 — Planta da familia das AmarllidA

ceas. 14 — Repetição duma palavra no

principio de diferentes frases. 15 -

Adv. latino que significa "assim".

VERTICAIS1 — Vaca cujo focinho tem còr dl-

versa da do resto do corpo. 2 — Cos-tã da Ilha ria Tencrlff. 3 — Prlncl-palmente. 4 — Sufixo aumentatlvo5 — Varlactio do pronome "eu", 6 -Rio rta Slcllla. 7 — Tributa, sacrificaB — Norns de seis soberanos russos9 — Instrumento de matemática. 10 •-Purnatorio rios mnometanos. 12 — *''*>¦

pécie rie macaco.

PARA NOVATOSProblema de Jotto, Capital Federal

A fim de dirigir um apelo ao prefei-to, ao diretor do Departamento deÁguas e Esgotos, à Inspctoria de Ilu-minação e à Light, estiveram em nossaredação numerosos moradores e la-vradore.-. da estrada do Macembu, emJacarepaguA, queixando-se do abando-nn em que f.e encontra esta via pu-blica antigamente denominada —

Ouricica — confiantes em .(ue, 'nlalra-das da situaçío, as autoridades citadesr.So ter«o dúvidas em determinar pro-videncias no sentido de atendê-los nassuas legitimas pretensões, dando-lhesaha.stecimento dágua, luz elétrica e aestrada consertada. E esclarecem: Tan-t„ a água como a luz se encontrambem peito, na junçAo com « estradaRodrigues Caldas, sendo providênciafacillma, estender o cano de abasteci-mento e os fios de iluminação atravésa estrada do Macembu. Essa estrada,anteriormente denominada Ourictca.que tem início ao lado esquerdo da no-drigues Caldas ou da Colônia, cercade 150 metros do lar*o da Taquara, éuma das vias mais movimentadas e defácil acesso a diferentes logradourosd* zona rural. Habitam ali, cerca de3 OOO pessoas em casas que se ele-vam a cerca de 800, de construções asmais diversas, sendo também a estra-da de escoamento de uma parte con-slderáve) da produção de outros pontosdu Jacarépaguá. que por ali atinge olargo da Taquara, em direçSo á ei-

Entretanto, a referida via públicaencontra-se em péssimas condições,crivada de enormes buracos em todaa extensão dificultando o trânsito. Ocapim cresceu a grande altura e. porocasião das chuvas, o lamaçal impedeo tráfego de veículos durante diasseguidos, até secar. Na ladeira exls-

tente logo após a estrada RodriguesCaldas, quando chove, a água corr«em riacho aberto no meio da estrada,alargando na parte baixa devido kfalia de escoamento, Interrompendo a

passagem. Há quem afirme que *rampa da citada ladeira e de 12<Tr, dedeclive, quando o máximo indicadopela técnica é de 10%, cumprindo aEngenharia da Prefeitura examinar •alegaçáo. Eis o que pedem, por nossoIntermédio, an prefeito e demais autoridades. moradores e lavradores deestrada do Macembu que se ,rn"nif";taram confiantes na boa vontade da,

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Aristides Venancia de Quelroí, oil-dal administrativo do «Quadro Perma-nente do Ministério da Agricultura, aci-lín Ue ajuizm- uma ação ordinária, «:on-tra a Unlao Federal, visando a tor-nar sem efeito a seu íavor, uma pio-moção da classe I para a classe J, nacarreira a que pertence, como alega napetição inicial, de modo irregular e omprejuízo dos seus direitos

Segundo expõe, por ocasião de se pro-cessarem as promoções do 2.o quadrl-mestre de 1946, no Ministério da Agrl-cultura, publicadas no "Diário Oficial'de 26 de setembro daquele ano, achava-se êle A frente de dois outros funclo-nrirlos Daniel Correia Trindade e An-tônio da 8llva Cunha. Era mesmo -ib-soltito em antigüidade, pois ambos orfuncionários citados, náo obstante comêle empatarem em tempo de serviço naclasse (apurado até 15-8-46), perdiamem tempo de serviço no Ministério, naforma do art. 53 do Estatuto dos Fun-cionários.

Era-lhe, assim, assegurado o direitoà promoção, que, entretanto, não severificou, sendo promovidos, em seu ele-trlmento, aqueles dois funcionários.

No processo administrativo derivadode sua representação e pedtdo de re-consideração, adianta, as informaçõesforam prestadas precisamente por.umdos interessados, o funcionário Antô-nio da Silva Cunha, não obstante che-fiar este uma seção que nada tinha aver com o estudo da matéria, terml-nando por opinar pelo arquivamento doprocesso, o que logrou.

Na petição inicial, faz ainda o re-querente um longo exame do tempo «leserviço seu e dos dois outros funeio-nárlos. De 19.14 a 15 de maio de 1948,apura um total de 4.618 dias, incluindoos dias extras dos anos de 1936, 1940 e1B44, que foram bissextos. O Boletim,porem, atribuiu-lhe apenas 4.617 dias.Essa diferença — de um dia — comose verá, velo beneficiar precisamenteaquele Antônio da Silva Cunhe, a quemss deram os 4.1S1B dias, Integrais, fa-zendo-o desempatar em tempo de ser-viço no ministério. Se assim não tlves-se sido feito, ficariam o requerente eAntônio da Silva Cunha com os mes-mos 4.518 dias, em Igualdade de con-dlçSes, portanto; c aquele ganharia, ha-vendo desempate a «eu favor, pois con-ta mais tempo de serviço público tí-

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deral (mais de 12 anosi, segundo pt-js-creve o citado art. 53 do Estatuto doBFuncionários

Mas não basta essa irregularidade,prossegue a petição. Demonstra aindaque o primeiro dos beneficiados. DanielCorreio Trindade, a quem foram atrl-buidos D 867 dias de serviço no minis-térlo. tinha sido "readmitido" em 1938.De acordo com o art. 77 do Estatutodos Funcionários, a rcadmissao só ad-mlte contagem de tempo anterior paraefeito de aposentadoria. Assim, parapromoção, o tempo de serviço do fun-clonárlo em questão, no ministério, de-veria ser contado de 1938. ano da reacl-missão, o que lhe dli um total de 2.773,muito inferior, portanto ao do reque-rente, que era de 4.518 dias ou mesmo,com o dia que lhe tiraram, 4.517.

Ainda mais, quanto ao segundo bene-fielado, Antônio da Silva Cunha, alemda irregularidade antes apontada, fo-ram-lhe incluídos no tempo de serviço1U2 dias em que servira na qualidaded» trabalhador admitido, percebendo porhorn de trabalho e por conta de recursoextraorçamenl.hio. Nao podendo, legal-mente, ser contado esse tempo, comuafirma a petição, fica o funcionário com,apenas, 4.39B dias, cm vez ele 4.518,como «le foi dado. F, já se viu. acres-centa, que, mesmo com 4.318, aindu

perderia para o requerente, em tempode serviço público federal, ae a esteúltimo não tivessem atrlhuldo, Irregu-larmente. apenas 4.517. tirando-lhe umdia", de tfto sérias conseqüências.

Em suma, segundo a exposição feita,a ailtinçao era a seguinte: o requerer.-te tinha 4.518 dias de serviço no mi-nistério (e nflo 4.517) e maior tempono serviço público federal do que seu»dois concorrentes: Antônio da SilvaCunha teria apenas, legalmente, 4.33b

dia», mas. mesmo que lhe dessem os

4 518, ainda perderia para o requeren-te pelo critério do tempo de serv co

púhllco federal: e Daniel Correia Trin-

dade teria anenas 2.773 dias. a eontMda readmiasSo. De qualquer forma,

uma das duas promoçfies deveria caber-

lhe de pleno direito, o nue lhe foi ne-

gado. Pelo que, esgotados os recurso,administrativos, decidiu recorrer ao ju-

Para os leitores nue não estejam afel-tos a essas complicadas contagensi nu-rocrátlcas, transcrevemos o artigo ss

do Estatuto dos Funcionários Públicos

que è o que está em questão e assim""Na

classificnçSo por antigüidade,quando ocorrer empate, terá preferenciao funcionário que tiver mais tempo deserviço no ministério: em caso de novoempate o que tiver mais tempo de ser-viço público federal; havendo ainda em-

pate. sucessivamente, o funcionário comprole, o casado, o mais idoso".

A ação está distribuída «*. TerceiraVara ria Fazenda Pública, aue deverádecidir dessa Intrincada questão de diasde serviço.

APÍ.-0 AO MINISTRO

A propõslto do assunto, foi dirigidoao ministro da Agricultura, em 12 elemarco último, o seguinte telegrama:

"Lamento ter informar vossencia on-tem recorri poder Judiciário contra In-justiça praticada Ministério Agriculturapor não me ser possível administraçãovossencia conseguir meios permitidos leireconhecimento direito, simplesmenteporque diretor Pessoal e mais dois outrês funcionários que orientam suas de-cisões entenderam de obstinadamenteprejudicar sempre que possível qualquerdireito ou pretensão. Kssa mensagemtem por fim alertar espirito vossenciacontra elementos que. não ae sabe porque, acabaram por conquistar sua con-fiança dela usando e abusando de modoWeompatlhlli--á-lo. criando atmosfera an-tlpatia. RazOes ordem pessoal tem pre-valecldo exames assuntos confiado» TM.visão Pessoal. Para mim seria fácil con-seguir recomendação para reexame docaso esfera administrativa. Ando certo,porém, não recorrer esse melo por acharaçSo desses elementos tem poder anula»qualquer demonstraçSo boa vontade deme fazer justiça mesmo partindo vo».aêncla. Serve gabinete ministro doutorAníbal Alves Bastos, homem honesto edigno por todos seus atos. _Ie conhecebem personagens caso encerra processon.« 1.869, de 3947 e anexos, melhorainda legislação rege assunto, pois mes-mo dirigiu com eficiência e competênciaDivisão Pessoal. Relatório mesmo ver-bal doutor Aníbal poderia esclarecer que-.•ossência foi levado assinar lacflnlca ex-posição motivos sugerindo errAneámenf»arquivamento processo que além de tra-tar promoçfies ilegais denuncia jjra-ls-almas Irregularidades. — Ansíidirs Ve-núncio de Queiroz".

CAMPANHA DA LUZ

EM PROL DOS CEGOS HO BRASILHumberto Taborda

Não hn quem nSo conheça aquêletradas no livro rie ouro dn Campanhaapólogo das varas, que sempre nosacóde 4 mente quando pretendemos de-monstrar que a união faz a força. Ll-o,há muitos anos já. nos meus tempos deinstrução primária, na Seleta qua in-dava em uso nas escolas e numa ver-são clássica que assim dizia, mais oumenos:"Achandó-se enfermo, c sentindo avi-zlnhar-se a hora da morte, certo .in-clão féz vir ã sua presença três filhosque tinha, e pedindo ao mais jovemque lhe trouxesse um feixe de varas, xo-Ildamente amarrado, que a um canto doquiirl.o se encontrava, ordenou-lhn queo partisse sem o desamarrar. Debalde orapaz tentou cumprir a ordem pater-na; suou, torceu-se, mas o feixe nemse vergou. Coube a vêz ao segundo,que niais feliz ou foi. Então, o pulentregou o feixe no mais velho de :.o-dos, repetindo a ordem. Moço forte emusculoso .o rapaz pós à prova toda nsua energia e apenas conseguiu vergaro feixe, sem que uma só vara se par-tlsse. Esboçando um pálido sorriso, "o-mou o pai o feixe em suas mãos. dc-samarrou-o e uma a uma, as varas foiquebrando. Depois, voltando-se para osrapazes que atônitos o olhavam semcompreender a lição, assim lhes 'a-lou: "Védc meus filhos, como eu mes-mo, velho e táo doente, quebrei aetr.esforço todas estas varas. Unidas numfeixe,-nem vós mesmos tão fortes quesois, conseguistes vergá-las. Quando eumorrer, conservai-vos unidos, e unidossereis fortes; ninguém vos dobrará".

Vem esta história a propósito dumaconversa que manteve ontem comigo umsubscritor desta Campanha, e durante aqual procurou demonstrar-me a conve-niêncla de se fundirem numa só, as ,11-versas instituições de proteção aoi cé-gos que já existem nesta cidade. Fizvêr ao meu amigo que esta idéia de hámuito vinha preocupando o presidenteda Liga de Proteção aos Cegos do Bra-sil, que uma véz mesmo tentara leva-Ia a cabo. Não quero adiantar-me ic)-bre os motivos, mais ou menos discuti-veis, que impediram a realização desteobjetivo. De um modo geral, nenhumadas Instituições consente em abdicar dasua autonomia; certas ou erradas, res-pettemo-laa em sua vontade própria,até que os tempos se encarreguem deresolver o problema. Por enquanto, oque nos cumpre fazer é auxiliar indls-tlntamente. e segundo a nossa slmpa-tia, ã cãdã Umã rias instituições queabrigue, ampare e eduque criaturascegas, de ambos os sexos.

Registro, eom o mais sincero reconhe-cimento, o gesto cativante rio artistapintor, José Batista de Morais, que desua exposição de quadros, há dias inau-gurada no Palace Hotel, reservou gene-rosamente o produto da venda de umatela "Recanto das Águas Férreas" embeneficio ria "Campanha da Luz". O ti-tulo deste quadro logo nos lembra ombairro tão rico de tradições e que tan-to fala à alma carioca na obra imor-tal e encantadora de Machado deAssis e que, por estranha coincidência,é o bairro onde nasceu, cresceu e viveupor muitos anos o atual presidente daLiga de Proteção aos Cegos no Brasil,sr. Pedro Marques Nunes.

A subscrição da Campanha da Luz,cujo produto Já se eleva a Cri 05,012,00.destina-se à construção, em terreno jáadquirido, do edifício onde será insta-lado o Departamento Feminino da Ligade Proteção aos Cegos no Brasil. Estainstituição, que há 20 anos vem man-tendo o seu Departamento Masculino,sito k rua Dias da Cruz, 371, noMéler, apela para os bons sentimentosdos leitores desta Campanha, pedindo-lhes que a auxiliem com os seus dona-tlvos. Na Secretaria da Instituição, nsrua Uruguaiana, 104, l.o andar — se-rfto recebidas as contribuições, todos osdias úteis, das 0 às 11 e das 13 às 17horas, contribuições que. serão regts-

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da Luz c semanalmente mencionadasneste Jornal.

Subscrição: Aos donativos anterior-mente publicados na importância cieCrS 93 n*)2 on acrescentamos hoje: C.s30,00 de um anônimo c os seguintesanqarlados por ri. Beatriz Barbosa: HrS200,00, sr. Bernardo Schonmann — CrS200,00 de Albina Barros — CrS 200.01)de Rubem Rosadas — CrS 200.00 doRaul Rosadas — Cr$ 200.00 de RobertoRosadas. Total: CrS 05.012,00.

Apelo para salvar umchefe de família

Transcrevemos a seguinte carta da-tada de 26 de março último:"Venho pela presente expor minhasituação a v. s. e rogar um grandefavor, do qual depende a minha viria:

Estou há 5 anos tuberculoso, ini cr-nado corno indiKonte no Sanatório San-tn Cru-*, e, como até o momento náoolittvç a cura desta moléstia, foi-meaconselhado o tratamento com "Strep-tomicina".

Sou casado, pai de 6 filhos lo me-nor com 4 anos e o maior com 13anos! e todos residentes no interior,trabalhando numa fazenda como colo-nos. Sou pobre e nán tenho dinheiropara comprar a tão miraculosa droga.Preciso curar-me para voltar Junlo aosmeus e cuidar ria minha familia.

Por isso peço a v. s .o grande favor,dig melhor, a "obra de caridade ": —Apelar para os coraçftes generosos nosentido de me enviarem "Streptomlci-na" ou dinheiro para comprá-la. Po-cicrá v. s. fazer com que cstB noticiaseja publicada ?

Senhor diretor, por este grande fa-vor. Deus lhe pagará e eu serei éter-namente agradecido. — a.) Joáo Fio-rênclo".

Os donativos devem sei enviados dl-retamente para o seguinte endereço : —João Florindo -- Sanatório Santa Cruz— Campo do Jnrdáo — Estado de SãoPaulo.

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_f sua intensidade é suficiente e apropriada ^BV aos fins a que se destina, seja***, eles o traba- ^^9

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W olhos e no que representa a bòa vis.o. A proteção de ¦¦ ambos depende da qualidade e tamanho das lâmpadas ¦

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B que proporcionam melhor luz, melhor visão! B

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l'_«w_li5ft 0'_-_^ onda da Radio Á____\¦ ^•^vi-a-£*__i_W--_»-:--' É ?y_S^w» _________¦

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Cultura da soja no BrasilPimentel Gomes, Eng. agrônomo

O Ministério da Agricultura está In-teressado no fomento ao plantin da soja

:--«m nosso pais,.tendo em vista o seuextraordinário valor econômico'. A sojapode dar-no» lima riqueza pelo menosequivalente a que no» dá o café e éuma planta do ciclo vegetativo. curto,de cultura fácil, e que enriquece o solocom azoto. Anles ria segunda GrandeGuerra, produziam-se uhs 35 milhõesde toneladas de sojn, das quais 6.200.000na Mandchúcin, H.800.000 na China,2.500.000 no Japão e Coréia e Í.OOO.000nos Estados Unidos, onde a cultura iutomando grande Impulso.

Na Mandchíirla, a soja era, de hámuito tempo, o seu mais importante

\ produto. LA para 19315, a exportaçãoi de soja dava a ésti pai» importância•equivalente a billão • quinhentos ml-

lhflcs de cruzeiros. A Europa era umgrande mercado importador de grãosde soja, onde a Indrtstria o tr.msfor-m.-iva em óleo comestível e Industrial,

lecitlna. raseln.i,. etc, • seus numero-'sos derivados' ou stih-proiluios: tintas,vernizes, snhfies, maiorias plásticas, ad-juvarítes para as-Indústrias de margarl-na e dos chocolates; farinhas allmentl-cias, para pastlfíclo, pastelaria, contei-tarlR, etc.

Uma mistura de 2!í pnr oenlo de farl-nha de soja e 75 por cento de farinhade trigo pprmilo a fabricação de pão ebiscoitos mais nutritivos e bem maissaborosos do que os fólios com farinha'de trigo pura (Figueiroa).

CLIMA: — Cfosce bom nos climastemperndps-quontes o quentes. — Resis-te melhor an c-ilnr dn que qualquer ou-tra espécie do foljfio. (Lol)hq). rttimacultura para ns regiões pouco chuvosas,pois se contenlfl -apenas com uns 300milímetros (le chuvas anuais (Klguel-

G& i

>s fazendeiros ingleses e a escassez de carnePor JOHN MANOR, "copyright" do BNS, especial para o DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Londres, um .rios problemas maisgraves rias atividades rurais inglesasconsiste na Invernadn do gado durantea primavera. As grandes lniindnçficse ns dificuldades de fnrragons repre-sentam uni tremendo "liaiidc.-.p" con-tra os fazendeiros, determinando por-das difíceis du recupernçAo, Isso seroa e f.obb.o Plpor e Mm.ro julgam- | , f| „na mais sensível no calor o a s«v«. ™"Urge .exper menlí-11 om nossas regOes I „,,„„. ,, ,..„, .'.h soni.-i, de técnicos para que se evitem

Km

BOMBASPARA

PULVERIZAR

semi-áridas, onde talvez lonlii. Impor- . , . .,.., ,, ,tantepapola desempenlinr. Culllvel-n ' JU '„," ' ' "•; *"¦ i"fl,l"s uu"(la' i dns, pi Inclpalnienle Deviiiislilre e Kre

8'n-í pressãor I V_.• s- ¦•

Peçam Catálogos

DEPARTAMENTO AGRÍCOLA

MESBLARIM EVARISTO DA VEIGA, 65/6V

% (, ts, ~

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com resulliulos satlsrnlórlos mas emcala reduzidíssima, na Paraíba e noAcre, nfio tendo, por^m, podido Inoculnrn terreno, o que lira grande parte dovalor /Ia experiência realizada,

SOLOS: — Não 6 exigenle quanto asrtloi' Prefere os sÍÜCü-ar£ÍlõS03. Acre-dltn-fte que «ie rtdiipla a (ndos os solos,desde que nüo sejam multo argilosos,úmidos ou ácidos. Cppvím-lhes solosbem drenados,, de cnnslslencia mídia,um tanto »eal.cfii,-oos, ricos cm. mntérlaorgânica em ' rli-oinposlviio',' com sub-srtlo porméávol. '

VAniEDADKS: .— UA uma qunntl-dade tremenda do variedades — talvezmilhares — que. quanto A precoclriade,podem ser divididas em cinco grupos:muito precoces, precoces, semi-precoces,semi-tardlas, tardias, i-s mullo preço-ces, como-a .Easycoolc, o « Arlofl, sííocolhidas com*"" a tlll dias: as prenores,como,n Hahto e a Khony, rom HO a 300dias; as semt-precocos", como a Borchete n Chiqulta, com inn n 110 dias. Assemi-.lardlas, -como a Mammoiilh Vellowe a Hermann, com ino n ]30 dias. Astardias, como a lio San e a iUioario,com 330 a 3S0 dias.

CULTURA: — Prepara-se o terrenocomo para o milho, arnndo-se a boaprofundidade e gradeando-se com ca-prlcho. ínpculft-se o lerrmiu, ss lifilènunca se cultivou snja, cnm o Bacllusrariloicola, nu se um.edecem as sêmen-tes com iim.-. solução do sua cultura.Isto o essencial para uma boa oolhelín.Planla-se an mesmo lompo que o mi-lho, ou semanas depois. Semoam-se 20a 3(1 qullns de sementes por hectare,dando-se, enlre as linhas 80 a 00 con-tlmtatros dc çnmimKsri. seguetn-se ascarpas, se.possíveis mecânicas, pois sãohem mais baratas-.

Faz-se a colheita quando oslivor ma-dura- a maior parte das vagens. Ar-rancam-so as plantas, que- ficam, depois,ao sol, para socar.

Descnsca-.se a soja da.mesma formaque o feljjfo.

Colhem-se, 'om mídia, 1.500 quilos deso.fa om grão por Hectare. No Brasil,a produção de.soja: por unidade rie ftreaé rrwi.inr rio que., n de feijão. iUnnre e Pi-per afirmam que a cultura da soja émais barata, rio que a de qualquer outralegumihosa.

conshlre, agonies do Ministério dn Agri-cultura aluam dlllgontemonle, porqueè ai onde se fazem sentir com maiorintensidade ns causas que <láo origema tais males. O essencial, sobretudo, éevitar a matança de bezerros, ou seja,tis animais que não alcançaram ain.l.ia plenitude do sen poso. Outro pio-bloiu.-i de suma importância c o queconcerne ãs crias que não dispõem demães. Km Dovonshlre, mais de 3.01)0bezerros foram abatidos riitrnnle os úl-timos 13 meses em virtude riêssa riefi-ciência, Contudo, em Breconsliire côr-ea, de de/, vacas conseguiram, bem em-pregadas, assegurar a manutenção de800 bezerros. Para Isso acha-se em de-senvolvinienlo o processo de edueaçfiodas chamadas vacas "enfermeiras" coma finalidade de suslontar os bezerros'desgarrados, que não são om peque-Do número. São animais testadas comlubercullna e reações outras. Logo queos bezerros se mostram mais nutridose firmes são retirados liara campos os-peciais e ai se lhes ensina a alimentar-se rie concentrados durante cerca deseis meses. Desde então sâo encaml-nhados para as pastagens, para a en-gorda ou outro fim, conforme o caso.As raçfies, porém, continuarão suple-montaria", por substâncias conveniente-menlo dosadas para compensar o arti-Cicialismo da alimentação no curso decerta fase anterior São. utilizadas Iam-liem edificações especiais para a pro-loção dos animais, hem como são pre-vistas providencias destinadas a salva-guardar o hem estar das rezes duran-le o verão. Quando começa o oulono,porém, as condições mudam, senrin es-Ia a época ria Infestação rie moscas eoutros insetos. Isso determina cuidadosparticulares, e lambem uma suplemen-lação rie alimentos ricos em proteínas.Quando os animais atingem enlre J0Üe 3'J0 quilos de peso são transferidospara outros locais, geralmente terrasmais baixas. Os fazendeiros tem ob-servario quo o emprego de um planode criação dentro rias linhas geraisapontadas acima dã resultados extra-ordinários e será capaz rie fazer vol-lar ao antigo prestigio o famoso "roasthnf" brltfmico. Hoje, alguns rios fa-zendeiros mais progressistas estão mos-

Decliiia a exportação do Bra-sil para os Estados Unidos

Nosso país em janeiro embarcou para os portosnorte-americanos produtos no valor de 42.900.000

dólares» menos 6.000.000 que em dezembro

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Alfredo Pellerano, correspondente dnUnited Press, em Nova York, escreveque o montante rias importações dosEstados 'Unidos, dos mercados sulnmo-ntafiOS e ria Ásia. fnl supéijur uo mêsrie janoiro do que eni .dezembro pns-sarin. següniln 'nciisam as estatísticasdadas a conhecer polo Escritório Na-"cio'na'1

de Genso.N.ão obstante, as Importações dos Es-

tados Unidos de Iodas as procedênciasforam menores em janeiro do que emdezembro, alrihii!n<lo-se essa rierllnnçao,principalmente, aos pequenos embarquesde nciicar.de Cuba e As dificuldadesde transportes de outros paises do He-mistério setentrional.

Nn caso ria América do Sul, o prin-ripai aumento na Importação foi riaArgentina, quo durante o més rie .janeiroembarcou para os portos norle-americn-nos mercadorias e produtos no valor de31.700.000 dólares, em comparação comapenas 17.200.000 dólares em riezem-bro. A Colômbia exportou para os Es-tarios Unidos 27.snn.niin dólares, emcomparação com os 23.800.000 dólaresem dezembro.

Dos países sulanioricanns, o íinlco quenfto acusou ¦ melhoria entro riezembro eJaneiro foi ó Brasil. Em .ianeiro, esse

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GRIPANDÚR"Nfto atiica o coraeflo — Nftoprejudica « ostõmaco — Con-

tem acõnftu e beladnna

pais exportou produtos no valor de42.900.000 dólares, ou seja, cerca de0.000.000 menos que no mês prece-dente.

Nr» cnr.n da Cu!».-., a illfêienea liesfá-vorável para esse pais entre um e outromés foi a mais notável deste Hemisfé-rio. Em janeiro. Cuba vendeu aos Es-tarios Unidos apenas 101.000.000 de-ll-bras rie açúcar em comparação eom744.000.000 em dezembro. Isto explicaporque em janeiro Cuba só vendou aosEstados Unidos produtos no valor de1.2.100.000 dólares, enquanto que emdezembro vendeu 42.700.000 dólares.

Em geral, as importac6.es dos Esta-rios Unidos em janeiro ascenderam a543.700.000 dólares em comparação com001. 100.000 dólares no més precedente.

As expnrtaçfles rios Estados Unidospnra outros mercados também acusa-ram uma baixa em janeiro em compara-ção com riezembro, sendo as quantidadescorrespondentes a um e outro mês as se-RUintes: 1.099.300.000 dólares e1,130.700.000 rirtlaros.

Os observadores, entrementes, aeredl-Iam que as estatísticas futuras conti-nuarão acusando baixas tanto nas ex-port.açnes como nas importaçóes dos Es-lados Unidos, principalmente devido aincerta situação internacional, que afe-lou diretamente todos os setores da eco-nomia nacional.

Quando, por exemplo, o presidenteTruman leu sua mensagem' ao Concres-so, pedindo a relmplantaçfio do serviçomilitar obrigatório e outras medidaspara "conter o comunismo" na Europa.a reação nos mercados dos produtosessenciais foi a seguinte:

MERCADO DE CEREAIS: — Baixa-ram as cotações ante a convicção deque se propagariam desordens na Eu-ropa e seriam reduzidos os embarquesdaqui. *

PRODUTOS IMPORTADOS: — Esti-veram em alta e com firmeza, pensnn-do-se na possibilidade rio entorpecimentorio canal natural por onde chegam aeste pais as matérias primas e o» pro-dutos de outros países.

Quanln íi semana última, a produçãoindustrial manteve seu rumo elevado,com exceção dn selor carbonlíero. Asminas de carvão estão praticamente Ina-tlvas pelas greves e em Ilns da sema-na algumas fundições de aço começa-ram a sentir os efeitos dessa greve.

_.;.;.;.>;.-.-..;¦Kíííftifif * vj* ' > " > "í"*Jt A > " VWCv*í|m 1

O gado Shorthorn ó dos mais indicado» puni ,t iiiuduçdo de cmne. Merece, por isso. cuidados especiaisrie seus criadores, A lavagem do animal, e conseqüente emprego de um desinfetanle ''' base. dn D.D.T, são

tarefas indispensáveis numa fazenda, onde os raçadores são tratados com. especial atençãotrando que a utilização de mélodos ra- presenta o melhor meio rio enfrentar ocionais e recomendados pólos técnicos, problema ria produção pecuária nacio-mesmo rompendo contra a rotina, re- nal. Além disso, muitos fazendeiros es-

tão trabalhando medianlo um sistemamixlo, isto é. ao mesmn tempo queusam boa parte rie suas terras para a

Colheita de trigo naFranca

ESP Kl? A-SE QUE A DE 1947-48 SEELEVE A U.300,000 TONELADAS, OQUE 15 POUCO PARA A ALIMENTA-

CAO DO PAISPARIS — Durante o período 1947-

48 e até a "soudure" (época enlre umacolheita"*e outra', espera-se colher naFrança cerca rie 2.300.000 toneladas datrigo, o que, para uma ração dc 250gramas, representará uma necessidadede importação de 2.100.01)0 toneladas.

A I.E.F.C. (International Emer-gency Food Council) concedeu /l Fran-ça. para o segundo semestre de 1947,825.000 tons.,

"rias quais, HOR.000 tons.,

procedentes dos Estados Unidos, 5.000tons., rio Canadá e o resto de paísesdiversos. As entregas mensais previs-tas nosta base são de cerca rie 199.500 tons., em julho, 17.000 emagóslo, 71.500 em setembro, 126.000em outubro, tons», em Julho, JU.UCIOem agosto, 71.500 em setembro12R.O0O em outubro, 134.000 em no-vembrn e 129.500 em riezembro, nu se-jam, 677.500 tons., todas provenientesdns Estados Unidos: parte destas entre-gas (cerca de .50.000 tons.) foi utill-zada no período 1946-47 e a I. E. F.C. poderá não levá-la em conta parao segundo semestre de 1947.

Por outro lado, não foi levado en?conta pelas autoridades americanas opedido francês de uma pari Ida suple-mentar He 500,000 tons. para o ae-gundo semestre de 1947.

A Austrália deverá também exportarpara a França 275.000 toneladas. Foi»*i base destes clarins que em agostoúltimo o governo francês estudou- apossibilidade da U.R.S.S. fornecer ce-reais.

agricultura, especialmente batatas ealguns II pns de cereais, levam paradiante suas criações, numa demonstra-ção rio que a pecuária pode perfeita-mente coexistor ao lado rio cultivoagrícola.

Consultas e RespostasJardinagem

SR. YCOf.A T. MENESES -- RIO— Acreditamos que a senhora desejadar ãs suas plantas rie jardim umcuidado especial, já que têm verifica-do corta improdulivldado por parle riasmesmas. Aprovamos a sua boa inten-ção e aqui vamos indicar-lhe o querieve fazer como meio mais prático eeficiente, afim rie aprender a corrigiros defeitos que vem assinalando. A ma-lória que nos apresentou é vasta e allçüo* não poderia ser daria rie uma sóvez. "Assim, escreva para "Chácaras eQuintais", k rua Tabatinguera, n.o122, .São Paulo, caixa postal, 34-B, epeça-lhe que lho envie pelo reembolsopostal as seguintes obras "Arbustos earvore las ornamentais", Cr.f» 5,00;"Trepadeiras", Cr? 5,00; "Plantas emvasos", CrS 5,00: "Flores para cantei-ros", CrS 5.00; "Tinhnrôes e folhagensornamentais",. CrS 5,00; e. "Elorlcultu-ra Brasileira", CrS 75,00. De possedestas obras, a senhora, inteligente eoperosa como é. facilmente aprenderá acuidar melhor de suas plantas de jar-dim.

LaranjalSR. RAUL MACHADO — .1ACARE-

PACHJÁ (D. F.i — Às vezes a impro-dutividarie rie um pomar nfto está nofato rie precisar o lerrenn de qual-quer adubo químico. A causa é outra,que só um técnico poderá precisar comsegurança. Eis por qUe vamos aconse-IhA-lo a seguir, o melhor caminho em

tais circunstância: Procure a Estaçãode Pomiculturn rie Deodoro (.E.F.CÍB.)pessoalmente ou por carta, pedindo ainspeção rie um técnico ao seu laran-jal. Não fica longo de Jacarépagua enuma manhã Isso poderá ser feito.Assim, o senhor ficará sabendo exala-mente a razão pela qual os frutos riassuas laranjeiras estão si; tornando pe.quenos e rie "cor ferruginosa". Acre-ditamos que haja uma doença de citrusa combater. O técnico, pessoalmente,dirá com mais precisão o que seja e oque ii preciso fazer para remover odefeito.

Horta

PARA A RECONSTRUÇÃORÁPIDA DOS REBANHOS

Inseminação artificial do gado bovino na FrançaPARIS. — A necessidade de reconstl-

tulr com a máxima rapidez, os reba-nhos dizimados pela guerra e os preçosextraordinários elevados que alcançamno momento atual os bons reprodutores,levaram o Ministério da Agricultura ediversas associações cooperativas decriadores franceses a recorrer h inse-minação artificial em grande escala.

Com este fim. foram constituídos vá-rios centros, para os quais se enviaramtouros selecionados entre os melhoresrepresentantes das diferentes raça». Ci-temos particularmente: o centro deCharmois (Ynnnei. que conta com 20touros, dos quais 12 normandos, 4 ho-landêses, 3 Schwytz e 1 Tacheté doEste; o de Saugé (Deux-Sêvres), comtrês animais ria raça partenesa, esco-Ihldos nas regiões grandes produtoras deleite e manteiga; a Cooperativa deMagny-en-Vexin, constituída de 110agricultores, que se comprometeram a

SELEÇÕES AGRÍCOLASRevista moderna que Interessa m todos por sua» curiosidade.

• especialmente aos criadores e lavradores. PEÇAM UM KXKM-

PI.AR (1RATIS: Avenoda Nilo reçanhn, n.**'20 — 12." nnd. RIO.

FERTILIZANTES ATÔMICOSEstudos e experiências estão sendo levados a efei-to nos Estados Unidos para determinar as vanta-

gens da rádio-atividade nó solo

ARAME FARPADORecentemente chegado da Tchecoslováquia, fio 14,rolos com 500 mts. Dispomos também de 250 metros, fio 13 '/{, fabricação nacional. Grampos paracerca 1x0 em caixas e barrica», Ver e tratar nn

T l{ I F E K R ORua Equador, 40 — Telefone»» 48-4076 o 48-2014

Serão iniciadas breve, nos EstadosUnidos, sob a direção ile homens rieciência rio governo, experiências inlen-sivns para procurar aumentar a pro-dui.íín agrícola, mediante "o empregorie fertilizantes atômicos". A Comis.sno »le Energia Atômica e o Departa-monto ria Agricultura anunciaram, jus-tlficnndo a efetivação rios próximasexperiências, que. segundo informaçõesrecebidas, fizeram-se colheitas excep-clon.-tlmenle abundantes nos arredoresrie Nngnsnkl, onde explodiu n bombaatômica número três produzida pelo»Estado» Unidos, o que aumentou o In-terêsso sobre o caso.

Entretanto, um informe conjunto ria-do n conhecer diz que as "Investiga-ções rie peritos norle-nmerlcnnos e ja-ponese» nfio chegaram a encontrar uniabase para a supnslç,'io rie ns radiaçõc»radiativa»' beneficiam nn colheitas"."Pnr nulro lado, homens de ciênciarussos declararam hA pouco que o»

DR LYRA PORTOO0I1I.III-M

Ru» iiiiilMun sn,„ 34.A, '*,« ¦¦••"nr — IHiii-liiiuriil.' '¦>l,i •'MMM

¦WtWWtSUBItl" ¦ 1

Prol. Hélio GomeslOIilNWn MftiHOfM.MAI,!

HirtflIM, |.. .1.1,,. . |....r, cir. 41.'.•i..t...i....... tê »,* » ri-', ii iw

fertilizantes radioativos aumentam aprodução agrícola em com por cento.

Alguns peritos acreditam que, se aprodução rio nrligns de consumo podeser aumentada pela radioatividade, semefeitos prejudiciais para o terreno oupara o consumidor, ter-se.íí enlfio re-solvido um rios mais difíceis proble-mas rio mundo: O de manter a pro-dtição ao nível rio rãplrio aumento dapopulação mundial.

A Comissão de Energia Alomicaatendera nos gastos com as exporlên-chis e facilitara purle rio material rn-dinnlivo necessário, devendo as experl-ér.cla» ser efelnadas em verias esla-..fies experimentais de agronomia. »oba fiscalização do Depi.rtamcnto deAgricultura.

Reforma agrária naTchecoslováquia

O p»rl» menti» ds TnliocBlInvsquI»sprnvmi » lei d» Hefonn» AirárlA prn.puni» p»|i> governo.

I''i». n.ivs lei, fci-iiMi r.iiillnindio io<t ¦*.»• iirnprl-dnd»* dn Itlsll 'l« til) limisir-»» ii» ri»»|)iii'iivn» srniiiiiKiftriflt mi |nr».lirln* i-ii.ii |ha|iii»iii'|» |i»,k » iipi».|i|l»|..'tlí. «ni .'íiiií|li,'i*m» a» miiiI» |»v«Nf<**l*

apresentar 2.700 vacas, possuindo trêslouros de raça holandesa, escolhidos nasfamílias leiteiras que dão entre 5 e12.000 litros, com um teor de gordurarie 37 a 42 gramas; o centro de Auge,pertencente ao Ministério ria Agricullii-ra, o qual acaba de comprar dois tou-ros normandos; o de Beaulieu-en-Big-nan (Morbihan). que dispõe de um re-produtor de raça Pia negra e de umde raça Armorlcaine.

O funcionamento destes diversos cen-tros é bastante eficaz e rápido, de vezque atende de manhã aos pedidos feitosna tarde do dia anterior, e de noite aosda manhã. As médias de inseminaçãopositiva obtidas até agora são: 65 a 75por cento, para a primeira lnsemlna-ção; 80 a 85 por cento, para a segun-da, e 90 por cento para a terceira.

As equipes rie Insemlnadores, providasda aparelhagem necessária, dirigem-sea tt*>das as empresas agrícolas que assolicitam.

As tarifas eorrenles. para três Inse-minacões consecutivas por vaca, são rie500 francos, majoradas de uma taxade deslocamento variando de 15 a 25francos por quilômetro.

O método tem obtido no melo doBcriadores um grande sucesso, como oIndicam os numerosos pedidos que sur-gem, tornando-se desde já necessáriomultiplicar os centros de inseminaçãoa fim de satisfazer à crescente pro-cura.

O PROBLEMA DO LEITEIndústria leiteira figura em pri-rn plano na economia francesa.

Em 1938, representava ela, em valor,n.* biliões de francos e ultrapassavagrandes Indústrias nacionais, .orno a j»l-derurgia (8 blMSesi e n automobilística(fi bllloesi,

A produção francesa aumentou cons-tiintemente desde 1882 alé 1913 p de-pois rie um declínio passageiro devidoá primeira guerra mundial, continuou «progredir, paru diminuir depois dns anosd 01936 e ,**-, em seguida ft hnlxn dospreços.

A lilllma guci-rn veie nlnria maisagravar a sihiação. As roqulsjçflns ale.mãs o as ilestrulçoos causadas pelas opo.raçftes militares dizimaram o rebanhoenqunnln que. em vlsla ri» falta rio for-riigem. sua (•apoelrtadí de produção dl.mlniilu.Pnra »<• lar unia Idéia da Impoilan.da da Indilslrln loimiin nn Primi/fl é|iivc|ai-> qu.. tmihnmoN iiicnhiiIi» que' \,,.

KiukIii a» mala IWOntfll nalallallni,,l'Vla|l>lll I 7(KI 1100 ,', |,., iMieill.is flHi-l.l*nln« num luini ,i, D.Kiii) ,„m Km.,^ ,,„flflfl» Hk capcclea .|u», |i|iiiJii/|ii,,,i. vir,vm. w mui mu, ,i„ foinm, ,|„ Mlm

S!?. MANUEIi DE PAULA VIANA— ENGENHO NOVO (fa. 'f.~>

— Numterreno pedregoso, como o seu, a pri-meira coisa que o senhor tem a fa-zer, para a formação de uma horta,é nh*er terra solta, humosa. com ai-guma argila, e levantai- com ola oscanteiros. O adubo mais aconselhávelé o estéreo de curral bem seco, mis-t.urado a detritos, folhas secas, cinzasé fuligem de fogão e outros. Obtidaesta terra, deve ficar em descanso pormas oito dias e depois é levada paraos canteiros, afim de, em seguida, senplantada. Deve ser regada todas astardes, no pôr do sol, ou de manhãcedo.

Cão

Amei

M'IVIMKNT'1 ''IMICK/IATIVIIA(|(IM'U|,A

O intui ilua i'ii..|ii'iiili»i,a nci li.il.iaI OU" CHI P»IM IM ,1 l||| / ,'IHI |i,u„,|| |„|A III».Il'/» « iiirn».|M s»|»n»lm nt is»- i"l)i'lil|i illm pniii IH jilli

i'»t» |l*/'|/.'|il»|)l^a i> IkiiJii ih»» rhlv r*.l*"> il Um iinijii.|ii.i i» M^iiip.iip .».Idi-lli.» n ilrviq» ri|Oi|ifiiiiiii,'fiii |n»l»i "U» io I lilfnít NiIiioimii, ip,i< iim tu»li>rii ..i»ri..«iU(, ' »"' (urinam l»/ iinihnt lifitumnh, I

SR. ANTÔNIO ALVES CA»\IPOS —CASCADURA (D". F.) — Aplique opreparado "Curuban", rio Instituto Vi-tal Brasil, «ns doses indicadas na bulae fortifique o animal com um tônicoferruginoso. Na sucursal do Institutoà rua .Senador Dantas, n '¦' 22 o se-nhor encontrará esses remédios e ve-terinários especializados que poderãomedicar melhor o seu animal.

Várias consultasSRA. BAT1STINA REGO — RIO —

Quanto ã primeira parte de sua carta,isto é, a que trata das galinhas quemorreram, somos de parecer que «etrata rie algum mal proveniente rio lo-cal. Só nm exame técnico in. loco po-dera determinar com precisão a causada doença que esla dizimando ou já di-zimou as suas aves. A água, às ve.zes, juntamente com os pastos, é aresponsável por doenças inesperadas efatais. O melhor é sanear o terrenoe riispô-lo para uma criação racional,do que procurar vencer a adversidadecom a teimosia. Quanto h segundaparte de sua carta, aconselhamos aque leia as seguintes obras: "Flores pa-ra canteiros", "Roseiras e Rosas" "Nos-sas fruteiras", "Arboricultura írutlfe-ra". "O mamoeiro e a papaina", "Acultura rio pesseguelro". "O cajueiro noB r a s II ', "Cultura do mamoeiro","Cultura do morangueiro"."Chácaras e Quintais" remete-as peloreembolso postal.Três consultas

SR. CIPP.IANO GOMES — TRÊSRIOS (ESTADO DO RIOl — !.¦) —A proporção será sempre de 1 para .*".isto é, três partes de estéreo bem secopara 1 de Salitre, em se tratando deculturas não perenes.

2.-ÍI — Há um aparelho que deter-mina com exatidão o pH rio solo quês-tão que vem sendo cuidadosamente es-tudada nos Estados Unidos. Sua Im-portánciíi prática, diz o engenheiroagrônomo Jurcna Soares Arocira» estáno fato de que o mais eficiente apro-veilnmento dos elementos minerais exis-tentes nu solo se verifica quando areação rio mesmo d ligeiramente ácidaou seja quando o valor rio p II éaprovimarinmenle fi.O. Salvo raras ex-«ecoes, a maioria desses elementos tor.m.-se retida no solo. na fdrma insolu-vel, quando o pll .'¦ aeimn rie 7.0 nuseja quando so Irntn rio terrenos nica-Unos. d cuidado que a lécnlcn nmerl-cana dispensa n esta queslãn chega aoponto ri,» se fazerem verdadeiros levan-tamenlos do solo, tendo por base oseu pll. A reação mais recomendávelpnra o estabelecimento rio pomares riasdiversas espécies está sendo determina-ria, sabendo se já que pnra os cltrundeverá ser enlre 5.5 e K.O ao passoque pnra nhacnlnirns 4,5. fl materialempregado pnra a corrn.fto ri», pll .losol.) rt iieialmenle a .lolomiia, quiireiiun leiil.unenlc e rt ao moümn tempouma lonle di. magnéslo, A cal rt qua,w rmiungii ,|e um mo.l.i xeinl,

,1". Diueiniia inapiiiilii mnpln noprriKlmn '1'inuuH".

A rumo f/irp/irl» CAlhii/iria l'1/iniln'M Tiilwn ->

('ofirr*t»>,i.lt> ., , MIM,Kl iii-.ir AIIIIIIJIM Mi... I r.«l In

IW>Ui In IfliifillH" VI Mllll

Auxílio econômico para uAmérica

Como os Estados Unidos, pela vez do secret-írir,assistente Norman Armour, estabelecer itn un,programa de cinco pontos, com aquele obiftivn

O sr. Norman Armour, secretário asslstonto do Departamento de Estado, ementrevista radiofônica, esboçou o pro-grama de cinco nontos rios Estados Uni-rios para o auxilio econômico à AméricaLatina, que será apresentado em Bo-gota. Afirmou o sr. Norman Armourque, em primeiro lu^ar. haverá "umíiumfMiio da capacidade de empréstimosrio Ranço rie ExnnrtaçSo e Importação.r fim rie permitir novos empréstimosá América Latina para cmpreonrilmen-los produtivos"; 2i O Banco Mundial,por Intermédio rio representante dosEstados Unidos, será nconselhnrin aadotar unia atitude "mais simpática"para com os empréstimos para desen-vólvlmentos produtivos nn América La-tina: :il O programa, que destaca opapel das InvevsflfiS privadas p cio es-forço próprio seria "uni rios meios maiseficazes" para ajudar o desenvolvi-menlo rins grandes recursos ria Améri-i"i Lat.fnn; •! i Asseguraríamos aos pai-ses latino-americanos que os mesmosreceberão tratamento equltntlvo nadistribuição rios suprimentos escassos,especialmente maciuinárln agrícola e in-riustrlal, que estão sujeitos ao con-tvoln rie exportação neste país"; 61 Acriação rie uma organização nu corpo-riçfto interamericana rie fomento, afim rie preparar projetos sólidos parao fomento econômico. Sugerlu-se queessa corporação tenha um funrin rie5fi0 milhões de dólares, a fim de fazerempréstimos ou dar garantias para ar-v-ilizaçflo da projetos especialmente rie-sejavels e para os quais seja difícilobter financiamento de outra fonte.

"Os Estados Unidos acreditam firme-monte", declarou Norman Armour,"que economias nacionais sadias sãoum requisito Indispensável para a es-tabilldade ria paz. PortRiil.o, constituinma rias melhores defesas contra o co-miinlsmo nn qualquer outra Iricoloclatotalitária. Os Estados Unlrios procura-rão. Juntamente com os outros países,elaborar programas rie cooperação eco-nômlcn. a fim rie prnmnv«r o progressoeconômico geral do Hemisfério Ocl-dental".

Afirmou ainda Armour que os Esta-rins Unlrios deixarão de lado as relvln-dlcações argentinas e. chilenas sobre oAntártico e a disputa da Guatemalacom a Orn-Bi-ctanta."E' nossa esperança", rilsse. Armour,"que cs disputas entre as nações rio1-temisférlo Ocidental e nações européiasserão solucionadas por melo de n"eoria-ções entre os próprios Interessados. Na

Plantação de eucaliptusem grandes áreas de

Santa CruzO Servirjo Florestal, da Secretaria rte

Agricultura do Distrito Federal, está 'n.tensificanrio o plantio de eucaliptus nazona rural. Grandes áreas de SantaCruz Já têm o plantio terminado, en-quanto outras tiveram o serviço retar-dado em virtude rios fortes aguaceiro»que assolaram aquela zona.

Atualmente, o Serviço Florestal «¦st:»ultimando os trabalhos iniciados nasseguintes áreas:-Fazenda rio Sapicú, deAtaualpa Pereira ria Silva — 40.(100ni2

plantação, covaçáo e preparo rio ter-reno; Ponto terminal rie Sepetiba. riaMiguel Augusto Sousa Lette — :i0.000m2

plantio com as variedades ros trata ebotrioide; estrada do Morro rio Ar n.°4, rie Andréas Nicolai Hansen — ...gO.OOdm** — inicio da. plantação aindanesta semana; estrada Real de SantaCruz, de Lindolfo Francisco dos Santos—. 20.000m2 — Inicio da-plantação prs.judlcado pelas Inundações do lterreno,estrada Sâo »7osé, 167, de João Gaspar-- 40.000m2 — inicio do plantio aindanesta, -semana; estrada do Morro rtoAr 40. rie Pedro Alves de Sousa —Í0.000m2 — Inicio da plantação preju.dicado pelas enchentes; estrada coTriunfo, de Alfredo Pereira de Azevedo

20.000m2 — mudas prontas para ml-ciar o plantio; Lote Rural n. 22, deLuis Pereira de Sousa — 40.000m2 —trabalhos paralisados pelas enchentes;estrada Sâo José 184. de Domingos San-Mago Flores — 20.000m2 — plantio pr«-Judlcado pelas enchentes; estrada rieSSo José 185, rie Alfredo Santiago Fio- !res — 2fl.000m2 — plantio prejudicadopela enchente; e estrada do Cabuçu sln. .de »-rtur Guimarães rio Araújo Jorge — '50 000m2 — plantio inlniario| e em an- ]damento.

próxima Conferência de Bn»:oi.é. 0; .tados Unidos nfto poderão apoiai m.'quer ação sobre essas disputa» ,.prejudique a oportiinidnrie cc um? „,¦çno justa e equltatlvn de n^nrn, ,o direito Internacional".

Norman Armour calculou que ,de um billão o meio rie dólarrí s»gastos na América Latina, riurnnt;primeiros 15 meses do Plano MatjiAcrescentou que umn parte sulista», .desse dinheiro irá pnra a Arccnique possui cs maiores c.-xedeiUfscarne, milho o t'.'ií,o, "porém a «omo café, o.s nitratos, o arroz, ns gorilr'ras, madeiras e muitos outros nron»

'"»

serão também adquiridos, o enfí, ¦exemplo, será comprada cm 14 ni:»,. .tes paises latino-americanos, inclujvi.o Brasil, Colômbia, Guatemala n ouimO açúcar nao virá apenas ii* Ciihsmas também do Brasil, Peni p México'Na verdade, a maioria rios países .figuJrara no fornecimento rie grandes *i^.„tidades desses produtos". — N»mu'nOarignan, ila A. P. em Washlifion,

Aviários domésticos naszonas residenciais

do RioEm prosseguimento no programi i

Intensificação da avicullura, que or;..se desenvolve no Distrito Federal, iprefeito acaba de autorizar o Departamento rio Agricultura da Municipal;.ilr.de a proporcionar o auxilio necessárin á instalação de aviários domésticos,em larga escala, nas zonas resiilqncialiilo Rio. fisse programa, segunda cinétiid.i rie conflnamenló, que exige pe.quenas áreas para a criação racionairie aves. encerra particular Interesseom nonas ria metrópole que disponhamrie quintais, cujas dimensões perntllarca instalação rie aviários com capaclda.rie variável rie cem a vinte e dr.itaves. Pelas facilidades de manuseio t.também, peln segurança de perfeita»condições higiênicas, os aviários do.mestiços, om zonas residenciais, mulKcontribuirão paru amenizar b siluaçãcdeficitária rio abastecimento metropoli-lano. Atcnricnrin n que a organlzacúidessa ounsumo tloméslico vnúerfi cnn».Iltulr fator decisivo do melhoria da ü.tuação do mercado, por isso que ai-guns consumidores dele se retirarão,transformando-se om produtores com ainversão de pequeno capital, o gene.ral Mendes rie Morais determinou ;iexecução (lesse programa, pelo qual iPrefeitura concorrerá com a metaderins despesas de custeio de instalaçãodesse aviários, alem de prestai- a as.sistencia técnica indispensável, atravésdo Serviço especializado do Depnrla-mento rie Agricultura.

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LETRASeARTES

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^4___^_T___i^ ^«ai^L-----^ QUARTA SECAO . ~'"v_

. __________ i a_aa__ia_B_a_a—¦*¦——————»——_^—********'Domingo, 4 de abril de 1948

-a\ — SURGIRAM algumas obje-¦ ) ções aa ap_3 «i» víracs fa-

7 zendo. no sentido de umaunião para a defesa da democra-cia neste pais. Procuraremos ana-.Usá-las, neste artigo; mas antesdesejamos salientar que íomoscompreendidos, desde logo, poruma camada numerosa e, sobretu-do multo representativa de demo-cratas. Se tivéssemos de persona-llzar esse espirito de compreen-são. agradeceríamos publicamente,como ora fazemos, a carta que nosenviou o escritor Fernando Car-netro, a qual, pelo seu tom obje-tivo e pela clareza de propósitos.tanto nos animou a prosseguir emnossa campanha. Sentimo-nos sa-tisfeitos por verificar que a neces-ildade daquela união Já estavatambém amadurecida no espiritoda maior parte dos filiados à Re-¦lstêncla Democrática, ao Movi-mento Renovador e a VanguardaSocialista, que são organizaçõescivis, superiormente preocupadascom os problemas políticos brasi-lelros. A Sobral Pinto, Adauto Lú-elo Cardoso, Barreto Filho. HllcarLeite e aos demais dirigentes emembros daquelas sociedades —agradecemos a maneira prática eeficiente com que responderam anosso apelo. • • •av _ QUANTO às objecões, po-/i] dem elas ser resumidas da' seguinte forma: NSo pode-mos cuidar da transformação daestrutura econômica do Brasil án-tes de criarmos aqui um ambientede liberdade. Porque nfto é possl-vel pensarmos em socialismo naeconomia, quando os direitos íun-damentais do homem sâo violados,sistematicamente, pela reação. Pri-meiro devemos hater-nos pela 11-berdade para o homem e, depois,pela transformação da estruturaeconômica. O povo brasileiro aln-da nâo está amadurecido para osocialismo democrático. A missãodo Partido Socialista Brasileiro é ade preparar as novas gerações,para que elas, no futuro, possamrealizar o seu magnífico progra-ma. Por enquanto, e durante ai-guns anos, o êxito eleitoral serádos "coronéis" políticos, vazios de(delas, mas cheios de astúcias elel-torelras. E, como forma pltores-ea, desse pensamento, dizia-nos,há dias, um ministro de Estado,conhecido tanto pelo seu ceticls-mo politico, quanto pela cintllân-ria de seu espirito: — "Quandolelxar o Ministério, vou filiar-meio Partido Socialista Brasileiro,porque náo mais tenho aspiraçõespolíticas; quero ser, conio os so-clalistas brasileiros, um apóstolo".Nessa declaração se condensam asobjecões. Os políticos julgam queiá.o somos lmediatistas e que ofmportante é ocupar as posições eestar bem com os poderosos domomento.

**»\ — ORA, tudo isso nos parecefrágil demais. Antes de tudo.convém lembrarmo-nos que

i finalidade ética da política, é abem comum. O imedlatlsmo quetransforma o êxito momentâneoem diretriz permanente dos Parti-dos, é, acima de tudo. ausência dtrealismo. Porque a transltorieda-Ae, a Inconsistência e a heteroge-seidade que têm caracterizado arida de nossas 'Organizações parti-lárias, que se formam e se dlssol-cem, sem deixarem rastros emrossa história, se originam precl-samente da falta de conteúdo dou-trinário, desse amor às posições,lesse apego ao êxito imediato.Elas fazem a vida, au }our le jour.Náo olham para a frente, Nâosnallsam as condições do melo,nem as aspirações do povo, parapoderem formular previsões e tra-Car rumos que as projetem pata ofuturo, dando-lhes vida, calor cfntuslasmo. Fora das vésperas dasalelçfles, quando parecem clubescarnavalescos, os partidos hlber-»am e ficam tristes, como um cor-tejo fúnebre.

Certo que devem merecer-nos aatenção os problemas do dia, masdevemos tudo fazer desde hoje,para que os problemas de amanhaafio se revistam de uma gravidade<jue poderá torná-los insoliivels. Otaso do fechamento ;do PartidoComunista é um exemplo gritanteda lmprevisáo dos políticos brasi-lelros.

a, • •

i\ — MAS, Quando verificamos*Xj a Intervenção, cada vez maisacentuada, das massas popu-

lares na política brasileira, * quevemos a improcedêncla das obje-«jões formuladas. O temor dessaintervenção Já levou os lmedlatls-tas ao fechamento do Partido Co-

OBJEÇOES IMPROCEDENTESDomingos Vellasco

(Especial para o VIÁRIO DE NOTÍCIAS-)

munlsta e os levará, por certo, aoutros despropósitos,. se náo hou-ver a união das forças democrá-tlcas, em torno de um programasério e oportuno, como é, a nossovêr, o do Partido Socialista Bra-¦ilelro.

Insistimos nesse apelo, porquenâo basta falar em defesa da 11-berdade, se nâo falarmos na trans-formação da estrutura econômicada sociedade, pelo socialismo. Te-mos reiterado esse pensamento,porque êle nâo é apenas uma opi-nlâo pessoal, mas uma convicçãoque se generalizou e é sustentadapelos que se dedicam â análisedesapaixonada dos fatos sociais.

Cansam-se, por exemplo, os libe-rals em mostrar que, na Rússia,nâo há liberdade; que a vitória docomunismo é a escravlzaçâo do ho-mem, que o caminho da servidão éo socialismo. Divulga-se, no mun-do inteiro e em todos os Idiomas,o livro "Preferi a Liberdade", deVictor Kravchenko. Entretanto,apesar ou por causa disso, o co-munlsmo cada vez conquista maisforça entre a massa trabalhadorados países sujeitos à economia ca-pitallsta burguesa. Será que o tra-balhador prefere a escravidão à li-berdade? Ou será que a liberdadecom que lhe acena o capitalismonáo o interessa tanto quanto atransformação da estrutura eco-nômicá que lhe oferece o comu-nlsmo? Ou haverá um conceitoproletário de liberdade que seopõe ao dos burgueses?

Ora, nossa constante preocupa-çâo tem sido a de mostrar o quemuitos espíritos mais capazes,mais lúcidos e mais profundos têmdito a respeito, ajuntando-lhe umquase-nada de nossa própria ex-perlêncla.

A liberdade burguesa nâo Inte-ressa aos trabalhadores, simples-mente porque eles nâo podemgozá-la. Ninguém pode ser livre,sem um mínimo de conforto ma-terial. Nâo é possivel uma vidahumana, sob a atual condição deproletário. Isto é uma verdadeque, pelo fato de haver sido ditapelos apóstolos, por Sâo Tomaz,por vários Papas, nada Impedeseja perfilhada pelos socialistas •comunistas. Sem resolver o pro-blema daquele mínimo de confortomaterial, que adianta a liberdadeoferecida pela burguesia?

Eis por que insistimos no lemado Partido Socialista Brasileiro: —socialismo e liberdade.• • •_?\ — O que ê a liberdade bur-_< J guêsa? Poderíamos transcre-

ver o que já publicamos, hátempo». Varno*, porém, rsepcndercom a palavra insuspeita de IgnaceLepp, publicada no TémoignageChrétien, de que * diretor ò padreJesuíta Plerre Chaillet, tfto conhe-ddo • admirado nos meios cato-licos do Brasil.

Para o burguês, a liberdade «,sobretudo, a independência, a pos-albllldade de dispor de sua pes-soa e de seus bens, A vontade •¦em contraste. ,A Revolução de1789 foi a vitória da burguesia; ea Declaração dos Direitos do Ho-mem nâo é outra coisa que a co-dlficaçfto da concepção burguesada liberdade. E* claro que estaliberdade, tendo dado à burguesiao poder e a glória, seja por elaconsiderada modelar e como oIdeal mesmo de toda a liberdade,isto é, como a forma única de 11-berdade verdadeira.

Ora, as constituições que se ins-plraram na Declaração de Direitosdo Homem começaram por proibirtoda associação de trabalhadores, •para a defesa de seus interesses,em nome da própria Liberdade.-O operário nâo tardou a perceberque esta liberdade somente bene-flclava o capitalista, a quem nadamais impedia de escravizar o tra-balhador à lei Inumana da Pro-ducâo e do Lucro. Marx nâo esta-va errado ao dizer que essa Uber-dade tâo exaltada se limitava, par.io trabalhador, à liberdade de mor-rer de fome ou & de escravizar-seà máquina. A liberdade de traba-lho quer dizer que a "forca de tra-balho" pode ser comprada, nomercado, e submetida à lei deoferta e procura, que somente be-neflcla o trabalhador, em motnen-tos excepcionais. Por multo com-

pleta que seja a liberdade eco-nômlca, nâo pode gozá-la o homemque náo tem dinheiro. Imposslbili-tado de adquirir Instruções sufi-ciente, a liberdade de pensar épara o homem do povo um en-gôdo: êle mio lem capacidade depensar de maneira diferente da doJornal que lê ou do meio em quevive. A famosa liberdade politicaé para êle uma simples mlstlflca-çâo, pois o deixa a mercê da pio-paganda, somente acessível aosque detêm o poder econômico e,portanto, facciosa ou demagógica

A Isto se reduz, para o traba-ihador, a liberdade burguesa.

* * <¦

S\ — A única liberdade pelaOi qual o proletariado, e com

,êle todo o povo,' está prontoa se bater, é a liberdade coletivaO proletário moderno tem a cons-ciência quase Instintiva de pue nâoé um átomo independente, cuja li-berdade estaria desligada da dosoutros, mas sabe, ao contrário, queé um membro da coletividade. Osautores marxistas náo podem dei-xar de julgar o escravo de outroi-ímais livre do que o proletário mo-derno. O escravo e o servo náotinham, certamente, nenhuma in-dependência, mas eles faziam par-te de uma comunidade que náo osabandonava. Nâo lhes faltava, pelomenos, o necessário para viver,porque Isto mesmo estava no inte-rêsse dos senhores.

O operário moderno aspira aoestabelecimento de uma comunida-de, no seio da qual, o homem nâoestará só, de uma ordem socialque permita a todos os homensviver como homens. Tanto pior seo estabelecimento de uma ordemtal exija o sacrificio da liberdade

/-IONFESSO que depois de váriasv-' experiências com livros novosde poesias que me vêm às mãos,já nâo me deixo ir táo pressurosopara eles. E nâo pense o leitorque é por orgulho; é antes hu-mlldade. Multa dessa poesia notoque raramente é compreensívelpara o comum dos mortais; e ou-trás vezes ela me parece com umtal caráter esquizofrênico, com umenslmesmamento de táo tenebrosaprofundidade, que nâo chegaria-mos nunca até lá pelos processos'naturais de compreensão e de lma-glnacâo, Teríamos primeiro, parabem sentir as revelações poéticasde muitos desses novos autores,que renunciar a nossa saúde de es-plrlto, o que serlà renunciar, bemsabemos, uma çols/a, bastante pro- ,salca, mas ainda assim difícil àgente de largá-la sem multa pena.

E' pois este meu velho e vege-tal apego aos clássicos métodos decompreender e sentir as coisas oque me faz arredlo, ou pelo me-nos desconfiado de multa poesiamoderna. Felizmente os poetasnem sempre se parecem com a suapoesia; sâo — graças a Deus !— quase todos de uma boa e mas-slça saúde. A loucura neles nâopassa, na maioria dos casos, 'de

puro mimetismo, para certo eprocurado efeito de gênio no ver-so; é uma bizarria da palavra,e nunca a angústia criadora denenhuma sensibilidade em transe.O transe que existe é da mâo ünl-camente, o que na idade da ado-lescêncla acontece multo, mesmofora da ação poética.

Mas o livro que agora prende anossa atenção, e se chama "OMorto Debruçado" de Rodolfo Ma-ria de Rangel Moreira, editadopela Livraria José Olímpio, é umlivro diferente. O que nele háde exaltação não é nenhuma obrade mimetismo, não é uma dissi-mulação do verbo; é mesmo umaaventura do espirito do poeta. Esomente agora vejo quanto tem si-do abafada e curta a voz da cri-tica em torno do livro desse jo-vem poeta, que, no seu momentode estréia, já se apresenta comuma tão madura força de pensa-mento e de ritmo.

Nada mais admirável entre osque nascem verdadeiramente poe-tas do que a faculdade que elestêm de aprender às vezes sem ou-tro compêndio senão o da sua sen-slbüidade e sem outro mestre se-

individual de alguns. Êle jamaisconheceu esta llberdaae individuale não tem, portanto, nada a per-der. Êle sente que náo será livresenão na liberdade coletiva.

Queremos também <- homem 11-vre, mas num mundo livre.» •*J\ — ESTAMOS vendo que, para/ I sermos i-èalistas, devemos

pugnar pela união dos demo-cratas para a defesa da democra-cia; mas, como afirmávamos noartigo "Bases para a defesa dademocracia", esta obra "tem debasear-se numa doutrina que alieos imperativos da liberdade civile politica à necessidade de trans-formar a estrutura econômica dasociedade, de modo a possibilitara solução dos problemas que maisafligem o povo".

A bandeira, pura e simples, daliberdade burguesa, não Interessaaos trabalhadores, nem ao povoem geral. Ela tem de Av acom-panhada das reivindicações justas,oportunas e lnelutáveis dos traba-lhadores. Foi esse o pensamentodo Manifesto da Esquerda Demo-crátlca. Esse também o pensamen-to do Partido Socialista Brasileiro,em que se transformou a Esquer-da Democrática.

Não nos consideramos apóstolosde uma nova cruzada. Somos ab-solutamente realistas na formula-çâo do problema e na apresenta-ção das soluções. Bem sabemosque a palavra do bom senso custaa romper a rotina e os preconcel-tos. Mas sabemos também que onosso triunfo, neste pais, eslá pró-ximo. Os outros partidos, atola-dos no imedlatlsmo, estão caindono descrédito público, apesar dasexcelentes figuras que ainda nelesmultam. Ou íles adotam o rumocerto, ou perecerão, ingloriamente,como têm desaparecido todos osnossos partidos políticos.* •Q\

— EM S de Julho de 1922, um0_/ grupo de brasileiros se le-

vantou em Copacabana, em-punhando uma bandeira. Cslme-dlatlstas os consideraram uns lou-cos. Oito anos depois, a Naçãobrasileira se levantava quase unâ-nime, em torno daquela bandeira:— dar ao povo brasileiro o direito

(Conclui na 4.» página)

ticensão ou decadência do proletariado?!M

(DE UM "DIÁRIO DE MILITANTE OPERÁRIO DE ECONOMIA E HUMANISMO")

Luiz Santa Cruz(Especial para o VIÁRIO VE NOTICIAS)

ARCO, 4 — Nesses poucos mê-ses de "vivência" proletária

de "Economia e Humanismo" mui-tas escamas se despi enderam dosmeus olhos. Na verdade, uma dasvirtudes mais fecundas do movi-mento do padre Lebret é pôr aselites intelectuais em contacto "vi-vencial" com os problemas quedeve debater, reciiando-os na rea-lidade concreta e indo até às suasraízes profundas nos sub-sólos dasconsciências e dos corações.

Assim sendo, pelo menos, entrenós, não vemos mais como' se pos-sa falar, com veracidade, em as-censão das massas trabalhadoras;o que temos observado com efeito,foi a mais positiva decadência doproletariado, Impelido por um fal-so ideal e uma errônea mentallda-de trabalhista, ou a se encastelarem mela dúzia de privilégios declasse, assegurados pela malfadadalegislação "trabalhista" do EstadoNovo; ou, então, levado a oprimiras massas sub-proletârlas, às quaiso proletariado qualificado e "ofl-ciai" (do Ministério do Trabalho)não transmite mais o segredo do"métler" na fáDrlca...• • •

MARÇO, 5 — A desgraça domundo em crise, em que vivemos,

• é que as duas classes, aparente-mente, aptas para geri-lo, estão namais absoluta derrocada: a bur-guesia e o proletariado. A búrgue-sia, embriagada com os alcools dosucesso capitalista, perdeu o go-vêrno da história; o proletariado,embriagado com os trlunfos pura-*mente materiais de sua aparenteascensão, perdeu a oportunidadede, ao menos, fornecer elementoscapacitados para a constituição dasnovas elites dirigentes. Não foiapenas na Alemanha e. na Itáliaque o proletariado atrelou o carrode suas reivindicações de classe aototalitarismo, a que serviu e queaplaudiu e sustentou no poder;também, entre nós, o proletária-do, em massa, sustentou a tira,.'-

UM NOVO POETAOlivio Montenegro

(Especial para o VIÁRIO VE NOTÍCIAS)

não a vida ela mesma.'Aliás Des-cartes já achava que era a vida ogrande, o maior de todos os 11-vros. Isto de certo modo explicaque õ conhecimento poético sejasempre um conhecimento mais In-timo do que o cientifico. O conhe-cimento cientifico dá apenas orosto das coisas, ou as relações me*cânlcâs de uma com as outras; ascoisas, porém, na sua Intimidadeprofunda, e com tudo o que elaspodem repercutir da sensibilidadedo homem, só o poeta para ver edistinguir.

Reimer Maria Rilke afirma umacoisa bem positiva e certa quandodiz que, "ao contárlo do que pen-sam certas pessoas, versos não sãosentimentos, mas experiências". Eque um só verso multo custa emcontactos do poeta com o mundo,em recordações, em memórias decoisas, de pessoas, de sensações,de Idéias.

O jovem autor de "O Morto De-bruçado", por vários dos poemasdo seu livro, deixa multo trair des-sa numerosa e involuntária expe-rlência da vida. E por causa dis-to, talvez toda a ansiedade e todaa angústia da sua poesia. À ma-nelra dc outros poetas êle vê o seuprópr-o problema como o proble-ma típico de todo o.mundo; istoé, como se a oposição entre oideal e o atual, que sente conti-nuamente crescer em si mesmo,fosse uma característica geral dohomem, e que da mesma maneirao espaço sensível da vida se alar-gasse para todos cruzando com oespaço indefinlvel da morte.

A melhor poesia desse poeta deum temperamento tão sensitivo emovll e ávido sempre de novas im-pressões, é a que se impregna, emtodas as suas grandes Imagens, dosentimento patético da morte. Amisteriosa presença da morte navida é coisa que nunca deixou deimpressionar profundamente a ima-glnação dos poetas, sobretudo osda nova geração, aguçando-lhes a

sensibilidade para as formas maisobscuras e menos palpáveis de serque se movem em torno de ho-mem. O próprio silêncio, este ve-lho e discreto companheiro damorte, torna-se mais sensível aosseus ouvidos do que todos os ru-mores sem nexo em que multasvezes se esvai totalmente a vida.E há, de fato, silêncios que noSr'embalam como uma longa e irivi-stvel carlcia.' Que se parecem comum sono bom e reparador:

"Silêncio, véus da InfânciaNeblina da madrugada"

Quando o poeta dn "O MortoDebruçado" reproduz fatos da suavisão Interior, ou mesmo lmpres-soes que mal se transfiguramnuma idéia, memórias que mal secongelam numa imagem, êle quasesempre se encontra ai em slmbo-los poéticos da uma esquisita do-cura. Não lhe falta, então, à fra-se, um ritmo, um movimento, umimpulso lírico que não encontra-mos na sua poesia de naturezamais objetiva; na poesia onde ojovem autor fala mais com osolhos do que com a imaginação,onde não Idealiza: apenas recor-da e descreve. Aqui não raro acon-tece a poesia engrossar em prosa,esvaziar-se a palavra de seti sani-mados fluidos poéticos; e só emum ou outro poema, dos que re-cordam bairros, cenas, figuras doRecife, é que se vêm frases de pu-ro descritivo com algum estreme-cimento de poesia, ou lavadas poruma forte e boa imaginação ro-mântlca. Como por exemplo em"Madrlgal Aplástlco", onde se lê:

"Boa-Viagem era quase um En-[genho da Familia"

Morenos Pontual por toda partede feições sensuais e dentes de

[loboJogando tênis, bebendo whiskey

[e água de cococom ingleses magros altos ru-

[bros quase impessoais",A verdade, entretanto, é que não

e hoje sonha, com saudosismo, noseu retorno. Centenas de .compa-nhelros de trabalho em fábricas detecidos, de móveis, de artes gráfl-cas ainda alimentam a esperançade tomar o poder, servlndo-se doretorno da Ditadura estadonovlsta,já arquitetando um "trabalhismo"mais tirânico do que qualqueroutro.

O super-Godofredo a que fui ser-vir, como ajudante de eletricista,em trabalho noturno das salas demáquinas, na fábrica X., era bemum tipo do "trabalhador" "oficial"do Estado-Noyo. Delator dos com-panhelros, tirânico para com oscompanheiros, negava-se até atransmitir-lhes o mínimo de en-slnamentos de que necessitavampara ajudá-lo na secao; bem nutri-do, lendo o "Guri" durante todaa noite, enquanto os sub-proletâ-rios se esbaldavam na descobertado dever a cumprir.

(Fique bem claro que nâo somoscontra as reivindicações sociais eeconômicas e culturais e espirituaisdas massas trabalhadoras; mas de-sejamos que sejam realmente con-cretizadas. E não que a decantadaascensão das nossas massas traba-lhadoras esteja a se realizar pordegraus Inteiramente podres, demodo a torná-la, Já de Inicio, umaderrocada). • • •

MARÇO, 6 — Verdadeiros Da-chaus do capitalismo deshumano einíquo são, a meu vêr, não prô-priamente o proletariado "oficial"do "trabalhismo" estadonovlsta queainda hoje reina, em nosso mundodo Trabalho; este "trabalhismo"

se deixa de sentir muita hesita-ção e muita dúvida artística emcertos poemas desse jovem poetapernambucano. E o leitor, quandomenos espera, pode se desapontardiante de versos como estes :

"A alma determina os temposMas não cronomede o mundo'-'

letc.Mas versos assim, de um mau

gosto quase trágico, são raros nolivro de Rodolfo Maria de RangelMoreira. Freqüentes, ao contrário,sâo versos como os que rematamo seu soneto "Gesto":

"Arfa o seio Infantil, freme o[lábio delgado.

E súbito a romper a làssidão*' "' " •-'• - "•'¦ [impura

Teu grande corpo ê todo um[soluço quebrado".

E poesias como "Noturno". "Ca-mlnho". "Fúgácla", "Passional",para citar apenas as que me vêmimediatamente à memória, dão bemâ sentir a ardente vocação poéticadesse jovem autor, e o que há deenigmático e turvo e melódico aomesmo tempo no seu sentimento'da vida. Pouco importam os poe-mas de uma técnica o seu tantoarbitrária, e as frases rangentesem que por vezes se atropela •sua inspiração. Para marcar umtemperamento de poeta não é pre-ciso que a sua frase seja invarlà-velmente uma frase estrófica, eque o ritmo da dança mova cadauma das suas silabas: descobre-seo poeta logo ao primeiro contactocom o seu verso, mesmo quandoas palavras aparentemente nãoharmonizam entre si para ummesmo efeito de Imagem e desom; mesmo quando a unidade depensamento parece ir-se romper acada estrofe.

Por uma não sei que predispo-slção lírica da frase, uma nãosei que inevitável sensibilização dapalavra poética, releva-se de qual-quer maneira a vocação do artls-ta. Denuncia-se o poeta. E te-nho por isto que, quanto mais seenriquecer pela leitura, ou pornovos contactos com o homem ecom a natureza, a experiência devida do jovem poeta pernambucano,mais seguramente de certo êlecompletará i sua inspirada obrade poesia que iniciou entre tantae boa afirmação com o "O MortoDebruçado".

é mais odioso do qus 9 eapltalls*mo decadente porque exiba» a mi-séria das massas sub-proletârlasque êle oprime, vedando-lhe o "se-gredo" do-trabalho, ou o conheci-mento de um "métler", como oburguês veda o "segredo" do ne-góclo; os .verdadeiros campos deconcentração do odioso mundo dasestruturas capitalistas sao a peque-na-burguesla e o sub-proletarlado.ambos carne de "sandwkh" dasduas outras classes opressoras —a burguesia e o proletariado.• •

li ARCO, 7 —• "O homem sozinhon&o tem domingo".. est* respostadada a quem me desejava "umbom domingo", viera aos lábioscomo golfada de sangue, lncoer-cível e comoventementa. Somente,naquele dia solitário de militantede "Economia e Humanismo", osdois grandes olhos de Adriana(heroina de uma novela, em pre-paro), brilhavam mais do que asestréias no opressor céu de íábrl-ca. Mas, em breve, o ruido dasmáquinas afastaria da retina aquê-les olhos de uma ternura úmida.

MARÇO, 8 — Na fábrica X.. as"pequenas", filhas de operários,cantam blúes, pedalam bicicletasnlqueladas e lêm os mesmos jpr-nais e revistas Infantis das filhasda burguesia dos gerentes, da bur-guesia das repartições públicas ouda burguesia do "câmblo-negro",todas elas de estilo de vida, cos-tumes, gestos de granflnagem, tâogrotescos como os do "nouveau-rlche" clássico da literatura néo-romântica. • •

UARÇO, 9 — Super-Godofredo(só dez "agarrariam o homem!...")fica multo admirado porque n&oouço no rádio as novelas de Pau-lo Gracindo! Entre nós. nem oVasco há! (Jamais, jamais o Vas-co, D. Raquel de Queiroz). Eagora, vá esse pobre proletárioacreditar que as massas trabalha-doras "estão em ascensão, entre«ds"?! Belos e sólidos - degrausculturais de ascensão de uma cias-se nova em folha: Paulo Gracindoe o "Guri"!... Fico com os saudo-slstas da nobre, a antiga, a bela einteligente burguesia da éra pré-industrial, que lia Molière, Sha-kespeare e Dante. Aquilo sim, queera ascens&o de classe-ellte, lnfe-llzmente, pela ganância do dinhei-ro, hoje em processo de total -de-slntegração, moral, espiritual, in-telectual, física, pois, em grandeparte, a burguesia de hoje ou é ados' gerentes, de que fala Murray,ou a do "câmblo-negro", ou a doproletariado "trabalhista" do Es-tado Novo, ainda bem vivo, a cor-romper a nacionalidade, enquantoas suas leis iníquas perdurarem.

• • o

MARÇO, 10 — Uma das maioresprovas da separação entre a Igre-ja e as elites burguesas é aausência nestas do espirito arlsto-crátlco, ou do apuro de regrasde bom trato e de civilidade. OEvangelho é civilizador, por exee-lência; o santo 4 o sujeito maiscivilizado do ; mundo, apenas n&oé "bonzinho" e nem * 'o "clvlll-zado" diletante da nova burgue-sla — a dos gerentes, a do "cam-blo-negro" e a do proletariado"trabalhista". O espirito arlstocra-tico surgiu na Idade Média, po?voou os castelos, civilizou as tribosde bárbaros, graças a influênciaclvlllzadora das grandes OrdensMonástlcas — - 3enedltlna no Oci-dente e a Baslllana no Oriente.A origem da aristocracia do san-gue (pois, civilidade é tradlçfio fa-mliiar e não se domina, total e na-turalmente, em uma só geração dearistocratas), a aristocracia temsua grande e primária fonte noritual lltúrgico e nos hábitos decostumes "sacralizados" dos gran-des mosteiros. Inspiradores do ca-valelrlsmo. A Nobreza, enquantoesteve unida à fonte e sob a im-pulsão dos sete dons do EspiritoSanto, manteve o estilo arlstocra-tico em toda a sua pureza e be-leza e generosidade evangélicas; aBurguesia, que recebera da No-breza a "tradição" aristocrática d«*costumes, dada a união intima en-

tre o CasUlo • o Buiga • «tM*dênela deste a Imitar a vlteda»quele, a Burguesia, só caís. a aa-vento da grande ira industrial •com a conseqüente parda «So m«estilo de vida aristocrático. • fquintado, deixaria escapar o lega»do, afastando-se da fonte litdrfleaque o alimentaria; o proletariado,que se diz hoje em oseeNeto, quêespelho tem diante dos olhoa. quaestilo de civilidade tem a Imitar,,senão o espelho empoclrado • suja •do estilo pseudo-aristoerático daburguesia dos gèsentes • da bur*guesia do "câmblo-negro". qua'lidam Imediatamente eom «eTlOra, acontece com aa classes em.ascens&o (como- a burguesia' dosgerentes e a do "câmblo-negro").o Büsmo que ocorra com as crian-cas. pobres que -çecabem um presen»te rico; procuram. Imitar a criançarica; assim, procuram Imitar a.,velha, e nobre e antiga burguesia,,.o que n&o se consegue com algu-mas décadas de. anos; espirito aris--tocrátlco é trádic&o de virtudesmorais, sólidas e fortes, que sochegam cora o correr dos temposà naturalidade dos gestos da crlan-.Ca; espirito aristocrático é hábitode virtude, 6 exercício continuo aperseverante., em ambiente sempre -propicio, dos dons do Espirito San-to aplicados à convivência social.Espirito aristocrático nlo há debrotar, conio. cogumelo, de. men-talldàde "trabalhista" opressora'das classes elevadas como das In-íerlores....-'' Por muitos anos, o "trabalhlft-mo" estadonovlsta terá feito áaatgrande e irreparável mal ao nossopais: o de dar a classe trabalha-dora qualificada para elite do tra-balho, porque Incarnarido melhor-,as virtualldades da classe (essa emissão dás elites), -uma falsa as-censão histórica, uma ascensão decirco, sôbrc degraus apodrecidos,como os dos valores meramentemateriais e confortistas da vida:

Sim; a burguesia dominou a hls-tórla como classe-ellte, mas comvalores espirituais autênticos a ca-pacltá-la a fim de se lmpór às rui-nas da Revolução Francesa; mas o.nosso proletariado sossobrou an:tes de ir áo poder, porque contouapenas com valores materiaisResta-nos, a nós que desejamossinceramente trabalhar pela verda-delra ascensão das massas traba-lhadoras, nâo para uma ditadurade classe, mas para fornecer, Jun-to com a burguesia elementospara as novas elites do mun-do; resta-nos a dificílima ta-refa de demolir todo um "tra-balhlsmq'.'. arraigado no selo damassa para edlíicar o verdadeiromundo do Trabalho, sobre valoresespirituais é autênticos.

MARÇO, ÜS—¦ Em breve, a ONUaposentará o nosso caro Brasil.Ninguém quer produzir mais!Vem-se dos campos da lavourapara levar na cidade o trem devida e de cultura do sub-proletário. Em breve, importaremos do 'Paraguai, ou da Cochlchlna, ca-,plm em lata, para alguma vaca de'estimação que se guardará, em pe-queno pasto, num edifício de apor-tamentos! . .,.,• ; • • •

MARÇO, 12 — Somente forma.',Coes políticas que st apoiem emtodas as classes, incentlvando-as .((_'cooperação de classes, nos salva'-.*rão deste caos tremendo, dessa-barbaria avassaladora, dessa me-'dlocrlzaçao total e completa, dé'todas e de tudo. Pois até o pobreclero, nessa época de crise a qué'está sujeita a Igreja, porque "In-camada" na história e constituídade homens que habitam as cidades--dos homens; até o nobre clero pode'contamlnar-se. Urge preservá-lo so.clalmente; qu_e sê tornem -jxpres-.são do espirito aristocrático doEvangelho e missionários como •Lebret e o nosso José Tavora darenovação sociai e econômica dasestruturas da Cidade!

—. Ainda, há pouco, um padre-novo do sul criticava Alceu Amo-roso Lima, pondo no "Index" <seu livro "O problema do traba-lho", como um sargento põe urrrecruta na boa regra do "dtreltivolver"... Justamente o livro quio Vaticano elogiara, como jamaiise elogiou outro livro de auto'leigo, nesses últimos anos, constderando-o "com a sólida orienta

. (Conclui na 1.» página)

OUAND0 há vinte anos passado, em

^^J^J^S^\J como vivbu morna Jackson de ilgueneuo, , tV h anca _ algumas dividas

^J^á^SS^K inte-lectual e um exemplo. Em suma, a nelf',!*-* «pi-acào NasceuUsêncla e do caráter. Nasceu, desde então, uma nova ge'^&o. Nasceu

• morreu, no Brasil um novo regime po Hlco Houve uma segunda

íuerra mundial e nm.ncla-se para breve uma tercelia* Se « "^daia

.-aa.-»_-. nsw ="-« =£Hf^1,Eis porque, quaisquer que sejam os "^os caminhos que os novos

tempos estão exigindo de nós e qualquer que tenha.sido a nossa^meanacldade em seguir, como devíamos, o seu exemplo, é umjerdadeiiomilagre não terem desaparecido, na voragem do)sor»no^(|nc^..° S,eeU..-entro nem a sua revista. Atacada, combatida, eterna deficitária, ae-ílc"ente ttrtea . Intelectualmente, lá vai a 0*'^*™%?^*%:curando manter viva aquela linha, que o nosso ^j^0*^™*^f.nia. certa vez, com uma nitidez agressiva que o nosso t«wperamentopessoal nem sempre tem mantido: "um muro de Unha» «WM»re«le... uma metralhadora!" O muro tem sido mais sinuoso e abai-laio...A motrnilindora só tem atirado de longe em longa e asshn mesmo sobprotestos quase gerais,.. Mas continuamos, E o essencini.

O Centro u-nWn, lá vai éle, cambaio, dlMUtMe. £{*«*; »"»

um motor de»iegu)»do, perdendo sócios qu» ora o cons daiam r» o*luelonário demais, om demasiado spátlco » Indistinto, wnlwndo outw»

nms vsllmi |,in«<le» dMcnuosdM - o Centro nom Vltel <«•*>]•>'"• «Ii.imiimulo hs AiciiHb atglladaa d*»M« vinte »noi dl lanl» lula, »¦"¦¦ «*•1'lusfto, innli MMfRulHo mesoulnh», MMin «llínnlo «• <»'»'<•« lUiptltM,t*n invencível» «ipoi'«nsU, luniMm, WBI » IWâ M DMIi

Agora memio, paliaria a i*Jnare»nia, i.iniplria a aurora rie Htm,ia k-oliamni noi » n<'»»a iIImuIom * toitnM* »>»<« da prannr.para ai lnl#ll«*nflllli '» WiãMm tântUo rio ll*lno ri* Umn, nau»nm» mtmmui *•'<. *.•••* " ""ll* "»^'»"l*,«,? "i»'"!" ,,# <m*IUHimoVirr» n mundo riu pnlfl a ihiIo. _,

Nlo nu« uai h»Jl '»<"« .'«MaiU na i'on*lltaylo ívl I! ) ris H||Mri» •»_• «i no fxj*,.il». ii.. mania, ia<, uiiiimtnia n»»i»i.(a 101 ulhoi

de todos nue só a turminha doscegos voluntários julga que tudovai voltar aos seus eixos antlg issem multa demora. A maioria, po-rém, procura remédios para o mal.Variam as solUffScs. maís ou togaosdrásticas. Uns acreditam na eficáciada terceira guerra mundial e naderrota dp. Kússia por todos usmeiu.s. Outros, do otitro lado. 'iiconsolidação do regime soviéticocontra o "capitalismo anglo-norte-americano", quaisquer que sejam osmétodos empregados. Pois a máximaíuaqulavéllca dc que os fins Justificam os meios está hoje,que nunca, em plena voga l é amplamente utilizada, embora

LETRAS E PROBLEMAS UNIVERSAIS

0 CENTRO DOM VITALTristão de Athayde

(Especial para o VIÁRIO VE NOTICIAS)

mais dode modo

Iriconfcssado, pe'"os tímidos ou fanáticos de todos os matizes e de ambosos blocos. O pânico domina o ambiente. Uns pregam o primado daeconomia, Riqueza primeiro; outros o da política, Vitadura primeiro;Ot'tl'01 o da preparação militar, Armas primeiro. Em todos, a confiançacega na ágio, dominada pela necessidade premente de impedir uniacatástrofe e devendo, por isso mesmo, desembara<jar-se do peso dosprincípios e dos escrúpulos que tornam a Democracia ou a ReligiãopiocodsoB nniicrônlco^ para resolver ameaças militares.

Nessa hoia de pânico generalizado, em quo a Kússia gtalinlsna serevela a herdeira direta de toda n herança dos princípios e dos métodoslili lei IMhs. tentando connolldni' por todos os meios o seu monollto tola-lílAilo pnra o lançai dl/i nuil» dl« menos A conquista do mundo moder-no -- t em quo. do lado de aá da cortina dn ferro, tantos vacilem natua fi*. na Uliardada, na Paz, na Juitlca p na Caridade, preferindo aRiqueza, » Ditadura e a Bomba Atômica eomo armaa nonlra o Mnloedo aíoulo, - neat<« hoia de trevas oontlnusmoa Imperiurbeveli emim...i,i riiníiiiiiçii no eepirlln rin Crlilo « n« llçan de sim lurMa, «ornonnloi inluQin pura o mundo AniandaoldOi o nue a Verriaria noa enilnau •- Pai, l,\b«idtiilt>, iliintiçn n Amar, liojn rnmo sempre Pm* pri'itiHirn, enilllnoa n >"i n nmin lema B ei»» prlmiMln iln uiitu nnbinimin ml noi !»•'» u viu nai|ualaa quatro nolunai dn verdade, a qua dn>a>y |>«nmi,i iiii» 1'it'in iiiio», » iranipandíflolii a iiiraitiaçio, a iradivAoa a »,<niM»<ií* ¦ o» mUiih phhIo» i>»»»j,e!» para uma «..ao afieleniepaia fa/. \mn ),Mia*Ml»il« |i**l» lonlça e \wUi Aiimii A lima d <íkaufeV'. rilir mi» ii viaiailo d» |!|UI<( n» l$m « * mnlm lliinni iii"i«l »(«

hora presente- Mas não de f<5cía «qualquer ação. Não de todo atlvls-mo sem princípios ou baseado emfalsos princípios. A ação ém si é iri-diferente. O que Importa é sabercomo se atua e para que se atua.

E é nesse terreno que temos demanter os olhos atentos ê o sspl-rito sereno, nesta hora em que asameaças dos Inimigos da liberdadee da ordem humana tentam lançarou manter o mundo sob o peso da

tirania e da confusão.A guerra pode irromper amanhã. Nossa experiência de duas guer-

ras universais nunca nos presenteou com unia atmosfera tão carregadade elementos deilagiávels de um momento para outro. Se eu não estl-vesse convencido de que o Imprevisto é a única lei da história con-corda ria com ot, que vêem a guerra para o dia tal do mês tal. Nâo sei.Ninguém sabe- Pessoalmente nâo creio que a guerra venha ao menosJa. Mas isso nâo importa. Embora estivesse convencido de que no verãoeuropeu, como em 1914 ou no começo do outono, como em 1939, ou naprimavera, como tantos afirmam, recomeçará a luta depois do anuls-tlclo de três anos, — minha atitude nfto se alteraria de uma linha.Continuaria a pregar, como hoje progo, a necessidade de defender al-ite com toda a almB b de só empregar os maios honestos, puros,morais, para vencer a ameaça totalitária que a peste soviética repre-hi-iiU pura u humanidade e que está contaminando hoje até mesmo ossi.iis mal» ferrenho*- adversários, Poi» quando recusamos descrer doDireito e da Moral e --ombatemos o» proceaaoi totalitário» de combatero totalitarismo, aomoa naturalmente aeuiadoa dn oúmpllcei, de fracos,*¦,<! »iiH|)f>lloi), ri» quinta colunas Ma» na realidade eitiimo» convencido*oe que oi nosso» 81'iisnrioree é que »« «fcifto Iludindo com a eficiênciado» proiiauoi Domuniilai ou fa»i'i»ias « rieiorenrio dn llçfco ri*" bommn»o, de «erpnlriHrie, de pureza moral, de aiurúpuioi Indispensáveis,r,e iilslll|i;ftn» i|it«h>.iiIh», qUO « piillivi/l dn l'ei|«, » ünn nioitt* ns Cl'UK« « *M'i praiencii na terra em «no Corpo Mlltlco, ii"» «usinam

W nin pomo /|a tudo lllfl que preierldemo» iei-íinwcar a pregarnua üuc-iiib '01'iiif.ii* ni.iliiu» <!»» Kehla» feiras, lin ''<."" )'>'

O 1'niilMi Dom Vital na» fa/ «çlo oaloIlM ¦/""// H' nm» «»»o-i-jayao aja-na» inumUm ri» a<;lo rel-Mli», qo» nlo airaiu, portanto» a

responsabilidade da Igreja, em suas atitudes, em seus programas, emsuas posições.

Desejamos relembrar esse fato, para evitar todo e qualquer malen-tendido na hora em que recomeçamos os nossos trabalhos. For outro,lado, o Centro Dom Vital reafirma a sua fidelidade absoluta a IgrejaCatólica e às suas autoridades, e proclama de novo a* sua finalidadeextra-politlca, a sua ortodoxia dogmática, a sua filosofia tomlsta, oseu apostolado pela recristianlzaçâo da inteligência brasileira na maiscompleta subordlnafiâo às diretrizes da Santa Sé. A liberdade qus sIgreja nos dá é táo. ampla, que nio precisamos abusar dela e como

só a pode dar quem i realmente detentora da Verdade. E como é oamor da Verdade e nada mais que nos move: como o fato de sabermosonde está a Verdade nâo nos exime de errar e de procurá-la ansiosa-mente por todoá os meios lícitos e de aplicá-la como a nossa consclên-

cia nos aconselha — julgan.es que a nossa contribuição à solução dasagruras e das ameaças da hora presente é tâo digna de respeito comeoutra qualquer. • ,

Nosso progiama é simples e procurarei, com a devida vênla dospoucos leitores desta coluna, anunciar em P. S , de vez em quando,alguma conferência ou reunião que julgue poder Interessar a um pú*blico maior. Todo mês haverá uma llçào sobre "A voz dc. Papa", poli,mesmo Independente de sue Autoridade espiritual, estamos conven-cidos de que Pio XII está nesta hora indicando os rumos vardodeiroêa todo o mundo. Haverá uma conferência sobre uma Uçftó dos Santos,pois só a santidade salva o mundo. B haverá outra sobre a mensagemdos grandes leigos católicos.

CoiTiei.uremo» na próxima sexta-feira, com a palavra dt um teólogoe filósofo, o padre Maurllo Teixeira Leite Punido, Ilustre professorde filosofia da Universidade do Brasil a que nos falará »<M.rc "O un-tido da viria", tio desnorteado hoje em dia, pela viria iam sentidoque a maioria vai levando,

Sobral l'lnio falará, no rile 'A sobra Ozsnam, um rioa profeUidoi tempo» mortrino» que o Mculo XIX nlo aull ouvir, fiuiluo (Vorclo,ro «iiii oti, falar* «obre danie Catarina da - -1* »*#» a rrA_.ll mulher forlaoue dobrou os íiaiilno» ri«- seu século, como a fraglllma mulher forla«ia i,i«i< ii-, muftirá porventura ¦¦ face rios nnnu» tempoi, ie loubeimeii«,i|,iiiii|,-i .i» ii»/,,»:, da uma e rie outra ,

A lima < if *«,'«" De •>•»'• i-.wíii...-! ria ¦¦•-.¦: !nlele>-tual. >i* •"*¦¦¦a... i„i r ti» *>a>, ii«a..i.i í »• e rii ailvlimo aiilill <iu 4i '»i»'i'ii«.»li»"••<» »"'i-'i¦•"• **'« a Varriarli podi *oti\aiit,i t ''**»'• **

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Page 24: |^a^9H CrS 50,00

OURORachel de Queiroz

(Especial para oDIÁRIO DE NOT1CUB)

mtPeVHmm ,,i wy,.4W,.in,iu.ii__iiii-iiii>.iM4illi.l,)lj.1|,l_ii rua ,i., i ,_.¦., ,u ¦ maeeai

áIT?„IA

aqui n&o 4 falar mal doouro; longe disso. E' antes

V--1-, ti&o só pelas suas vlrtu-das corriqueiras mas pelo seu po-4Ur cntRilzador, ou de agente de-Bincadeante de reações aparente-mente impossíveis, entre os ho-vem. Poi» basta a sua slmpl_spresença (e muitas v.zes basta anoticia da sua presença) para que.flfja nos gélos do Alasca, ou nasserranias brutas de Minas, os ho-mens brotem do enfio como íorml-gas, e apressadamente construam

. «Idades, e maglcamente se organl-nm comunidades tumultuosas emlugares que, no seu s&o juízo, ja-_a_l_ elegeriam para morada. No

, entanto, por amor do ouro ali seagarra, e produz milagres, trans-forma a terra, move montanhas

, «tu verdade — de onde se provatua a ouro tem quase tanta í.rçaquanto a fé.

' Mas o duro ê qua o ouro, a altasn__ só o ouro, mas o diamante ct.das ás outras pedras e metaispreciosos, se por uni lado criampalielo- e igrejas, e levantam rei-•os afundados . produzem barões

- • comendadores, por outro lado sóproporcionam miséria a _uem ltdadiretamente com êle, a quem o ar-

' rança da terra» a quem o lava e aluem o apura..

Uso desde os tempos do eatt-Miro; quem ser A capas de dizerquanto sangue de negro — paranio falar no suor e nas lágrimas— quanto sangue custou o ourotirado das minas do Brasil duiun-_a três séculos? Bem que vi as9n_.(___.fe. de mineração, no Museu«So Ouro, em Sabará: e fosse o ouroÃeil <_e aluvlfio, fosse o ouro mais

. difícil, enterrado no chfio ou velan-«to a pedra subterrânea, era sem-pr* H-t-ido com éle o negro detanga, lavando, cavando, se afim-«tendo tsrra a dentro, movendo os___.__, jtlrando as bateias, carre-CUido os burros, e fugindo às vê-Ms, o sendo apanhados a corda,posto na canga e no tronco, oumorrendo a tiros de bacamarte oust.1e lá qual fôr a arma rte fogousada pelos capities do mato que«si «acavam. Bem .. os manequins«i.síeE capitães do mato, montadosSas suas mulas, de botas . comarma à bandoleira, e apesar detio miúdos e feitos de pau, a sente-Of- lhes descobre a alma fechada• o coraçfio de pedra.

X até hoje em dia, quando hátantos anos se acabou n&o só oCativeiro como também o grossoéto ouro fácil, continua a pobrezasofrendo por amor do ouro, so-lrsndo tanto ou mais do que osnegros. Se não apanham, comoapanhavam os cativos, em compen-_____ nfio têm senhor que os aga-salhe e alimente, ninguém que seincomode se eles estão gordos oumagros; a vida dos pobres já nSotem valor para ninguém — um queBtorra, vêm der no seu lugar. Aocontrário dos escravos que custa-vam conto de réis e mais, umpobre não custa nada a ninguém:

-^JPg_____fef___--__-_;¦______-.¦¦;- í

é só chamar, qual, nem precisachamar; basta deixar correr noti-cia de que ali há trabalho, paraque eles apareçam logo, Inúmera-vels, como se brotassem do chão.

Quem anda pelas estradas de Ml-nas está sempre encontrando bu-*.racos que parecem grutas nntu-rais, outros que sâo como túneis,ou outros que parecem moradas dealgum- tatu enorme, outros caclm-bas abertas para apanhar a águalá no fundo; ou abismos artificiaiscomendo ribas de serra como obrade uma torrente; mas não foi tor-rente, nem cacimba, nem foi nada,é só sinal de que ali houve ouro eandaram homens atrás dele. E emalguns lugares, ainda, as exeava-ções são tão maiores que só pare*ce terem passado por lá essas má-quinas poderosas que os amerlea-nos fabricam que abrem túneisamplos como ruas na rocha viva

ou saem cortando a terra, ras-gando de uma vez só estradas dedez metros de largura. Contudo psgrutas tfio fundas, os precipícios cas catacumbas nS. sao obra demáquinas nem de águas pre-histó-ricas. Foi tudo feito pela vagaro-sa, paciente mfio do homem, arran-cando a terra aos punhados, per-furando a rocha com ponteiros deferro do tamanho de um pregogrande; o que aqueles buracos re-presentam «ao milhares ou mtlh.esde dias de trabalho de homens hu-mlldes que ali se sucederam de sola sol, cavando terra, cortando pe-dra, comendo mal. enfrentando ofrio. por amor do ouro alheio.

E o Incrível fenômeno ainda hojecontinua a»:ontecendo, na mesmamonotonia, na mesma vagareza edificuldade. VI betais de ouro nosarredores de São João dei Rol -1. se há diferença entre o processode extra?., usado agora e o pr0-cesso empregado nos tempos de~>. João V, a diferença está emque o de agora _ ainda mais pri-mltlvo. Nõ século dezoito cons-trulam-se redas d'á_ua para mo-ver os pilões que molam o casca-lho, empregavam-se comboios deburros para carregar a terra aurí-fera, tinham-se trabalhando bata-lhões de negros bem alimentadospois ninguém mata à fome seuanimal de carga que lhe custouhora dinheiro. Hoje em dia quemtira ouro são pequenos grupos drhomens magros, doentios e maltra-Pllhos. cavando a terra devagarl-nho, penosamente, com a simplesforça das mãos. Cavando a terranão, a rocha. O ouro que haviana terra já se acabou; hoje êle sóaparece velando a pedra dura epara obtê-lo é preciso arrancar a

miBEi íTOSSEi

PYRENOL-DlOrJINA-BEl/AOONA-BROMOFtíRMIOSEIVA DE PINHEIRO-BENZOATO OE SÓDIO •**

BALSAMO OE TOLÚ.-AGUA DE LOURO CEREJA

ASSIiURÉ ÒilBIÜitlRti.,-¦¦ ¦ ¦•¦' » YV' ' .^.y... ¦'•._.*.' <:• '¦¦¦¦••¦~t<?mm-'. r.¦¦;;.. ¦„¦;,__

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fylÁti*Código Civil Brasileiro

um Compêndio d.Caligrafia, um con-junto de livros pera

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r.i.sR.n hs-. r...T__ \ ... Domingo, 4 de Abril de 1948rocha na profundidade dos seus...conderijos subteri Aneus. é preci-«o transportar os selxos aui.l-.osem cestas, em latas, na cabeça,_*_'i4Índo sabe Deus quantos metrosd* poço acima, em escadas de pauas mais primitivas e Inseguras.D.pois moer a pedra em pequenospüões, k força de pulso, . por ílrndescer lá longe onde houver águapara lavar o cascalho pilado e,aíinal. depois de horas e horas deuma canselra tão violenta e traba-lho t&o duro que a gente se admi-ra como é que homens nascidoslivres a èle se sujeitam: lá estáno fundo da baleia: aparece umapitada ínfima de ouro, que o donologo recolhe, e pesa, e guarda nocofre.

Por toda parte nos tempos dehoje, no mais remoto sertão, en-contran.se máquinas modernas: êo engenho a vapor, é a vitrola, éo caminhão, é a aplainadora deestradas, a sorvetelra elétrica, oaeroplano, o rádio. Mas quando setrata de ouro, parece que o mundopára na maior hruteza e rustlclda-de. Junto às mesmas cidades ondehá cinema falado e só se viaja deavião, os mlneradoies tem que en-frentar a rocha viva senão com assuas próprias mãos níias, pelo me-nos com os Instrumentos mais ru-des que a clvlllzaçSo Inventou: umponteiro de ferro, uma marreta,a batela, o carumbé. Feitos*de fer-ro batido ou feitos de pau tosco,tâo grosseiros que a mão que osmaneja se transforma num calosó. Civilização ali, só tem uma:seguro de vida para o dono nftoter de pagar prejuízo quando oshomens morrem soterrados nos bu-racos ou rolam de ribanceiraabaixo.

Em todo n Estado de Mina» abem dizer nao há miséria, sempreque o homem só pede à terra opasto do gado ou o sustento dasplantas da sua agricultura. Ao con-trárlo disso, a miséria dos agru-pamentos onde se extrae ouro êsempre de assustar. Colsn notávelé que raramente se encontra (nun-ca vi nenhum), um filho da terraempenhado em empresa de mine-ração. Sempre e um aventureirochegado de longe, do nordeste doBrasil em busca Ue riqueza, otieuropeus, ou levantlnos, ou algumfilho de família rica que deu umacabeçada, e quer remir pecados ourecompor prodlgalfdades, Fascina-dos pela lenda do ouro, resolvemser donos de mina. Primeiro seentregam ao difícil, astu-ioso, mui-tas vezes desonesto processo deobter a concessão. Depois arran-,1am algum dinheiro, em geral mui-to pouco, espalham que vfio dartrabalho a quem precise, espalhamIgualmente que dispõem de umaparelho que "adivinha ouro";raro é vê-los sem esses aparelhosmágicos, que ora sâo "magnéti-cos", ora "elétricos", ou, — menosdispendiosos e de maior prestigio— sáo movidos "por açSo telepá-tica", como um que me foi dadovêr. O aparelho localiza o velo —infallvelmente em lugares onde Jáexistem betas antigas — e entãocomeça a fase "industrial" do ne-góclo. Como o capital é pouco, ea alma do animador da "indús-tria" Inconstante e aventureira, embreve tempo a empresa se mudaou morre, e tóda aquela gente quefoi atraída para um trabalho pe-rigoso e miserável embora, mastrabalho de qualquer•ttàhe.ía,' ficaao desamparo total, à mercê doscaprichos do aventureiro seguinte.

Há, fora isso, as antigas e po-derosas companhias mineiras dosingleses, e de outros capitalistasnacionais e estrangeiros. Desses ¦nSo posso falar porque nao vi.Mas nâo acredito que sejam ne-nhum céu aberto. Ouro é ouro, einglês não é santo. Antes pelo con-trárlo, diz o povo de lá.

:

i.fHl,lü!0 «¦¦IH.SIL BRISILEIRf.jCAIXA POSTAL, 5058 — S. PAULO

™fcAri?í_5ÍÍ,r; ^«%w QRATIS.o folheio: "Comoganhar dinheiro eom trabalhos de ContabilidadeNOME,

**i.iitititii»a*meaitit»»intttaoi»t»»»»m»*m*»»»»»»ta»»»»»•_-•. af>0.

Cidadt mEitadõ S

Hiiiii_inÍBr-__aiiii:.'--'ii-_iiui_i_R/

¦\jAO ERA nosso desejo voltar a¦*¦' flste assunto, para mim pra-tlc.m.nle .sentado, no artigo an-1 prior, — e nâo voltaria se nãofnsse o dever de agradecer ao Uns-tre sr. Bezerra de Freitas a tácitaaceitação de muitos dos meus re-paios à sua tradução de um poe-ma de Françols villori, feita Indl-retamente, através do texto Inglêsde Dante Gabriel Rossetti. Essatradução foi incluída pelo sr. Be-zerra de Freitas em sou tnteres-sante e recente livro, "20 poetasingleses", antologia na qual umdos poetas comentados (e traduzi-dos pelo comentado.) é singular-mente representado por uma obraque não é sua... Houve, porém,contradita a algumas das nossasobservações, contradita amável ebrilhante, sem todnvla ser convin-cente. E é Isso, além daquele de-ver de cortesia, outro motivo paraa nossa volta a esta coluna. Va-mos aos pontos principais da con-,tradita :

I — Acha o sr. Bezerra de Frei-tas que fomos "insistentes", emaludir à sua "antologia de poe-tas ingleses". Por que tratar olivro de "antologia" ? E assim seJustifica : "Ora, uma antologia depoetas Ingleses pressupfte a sele-

O «

jR_ Magalhães Júnior{Especial para o D1ÀVIO DE VOTtCIAS)

ção das suas vozes mais represen-tatlvas em todas as épocas, etc".Como excetuar Byron, Milton,Shelley, etc. ? E, textualmente :"E o exame do meu ensaio "20poetas ingleses" demonstra quemuito diferente de uma anlologia- sua estrutura literária".

RESPOSTA : Não nos engana-mos no conceito de antologia.Quem se enganou foi o Ilustre sr.Bezerra de Freitas. Uma "antolo-gia da poesia inglesa", ou "Dospoetas ingleses", talvez se enqua-drasse nas suas excusas. Coisa bemdiferente é "uma ontologia DEpoetas Ingleses", Nfto fomos nós,de resto, quem Inventou que seulivro era uma "antologia", Quemisso inventou foi seu editor. Naorelha do livro, lê-se claramente :"Não é apenas um ensaio, mas

JUDEUS NO BRASILGilberto Freyre

uma antologia". Em quem devoacreditar ? No editor ou no au-tor ? Acredito no editor. A estru-tura da obra nâo desmente o con-ceito de que se trata de uma "an-tologia". Num volume de duzentase poucas páginas, sessenta são de*traduções, O texto dessas sessen-ta páginas de traduções é repeti-do em inglês. Resultado: outrassessenta. Portanto, ai está em queconsiste metade do livro. Do sr.Bezerra de Freitas, genuinamente,s&o os comentários críticos o bio-gráficos, muito usuais em antolo-glas. O que pode ter havido, —e houve, — foi apenas uma lnver-s5o na ordem em que geralmenteé apresentada essa matéria. Deordinário, ela antecede as poesiasselecionadas. E que significa "an-tologia" ? Significa exatamente o

COLONIAL(Especial para o DIÁRIO DS NOTICIAS)

j-. sr. Joaquim Ribeiro, em re-w cente e Interessante ensaio,"Problemas fundamentais do Fole-lore das Bandeiras", afirma comum surpreendente desembaraço quenão dou "a devida Importância aoelemento mameluco na históriapaulista".

Evidentemente, o distinto foi-clorista, herdeiro de um nome tâoglorioso nas letras nacionais —o de .lofio Ribeiro — não conhe-ce o pequeno estudo sóbie o as-sunto que publiquei num livrlnhoaparecido em 1939 intitulado Pro-híflmn* brasiícirps de antropologia.Nesse estudo outra coisa nSo façosenão procurar destacar a impor-tância do elemento mameluco nahistória paulista.

Tão pouco creio _ua deva eerconsiderado justo ou exato o sr.Joaquim Ribeiro quando afirmaque "para o autor de Casa Grando& Senzala, a mobilidade bandel-rante é um prolongamento do mi-gracionismo arábico-judaico, qu.explica também, a seu ver, o ex-panslonismo ultramarino dos pró-prlos portugueses". Não me Iem-bro de ter feito em trabalho ne-nhum, dos que tenho me aventu-rado a publicar, afirmativa tão ex-eluslvlsta, de modo tSo enfático.Mesmo porque nflo esta dentro domeu critério de interpretação dahistoria brasileira a tendência paraqualquer espécie de excluslvlsmoou determinismo, E a tese de quea mobilidade bandeirante não se-ria senão isto — o prolongamentodo que o sr. Joaquim Ribeiro (enâo eu) considera etnocentrlcamen-te "mlgracionismo arábico-judál-co" — seria evidentemente uma ln-terpretação exclusivista, e até etno-centrista, da expansão portuguesano mundo e da expansão luso-bra-sileira na América.Engana-se completamente, neste

ponto, o autor de "problemas fun-damentals do Folklore das Ban-deiras". O que sugeri foi simples-mente a importância da presençado português de origem moura ede origem israelita na populaçãopaulista dos dias coloniais, paracuja mobilidade teriam concorridocom seus hábitos pouco sedenta-rios; ou menos sedentários que esdos lavradores portugueses de Via-na do Castelo, por exemplo, O queé diferente da interpretação "de-termlnlsta" da formação paulistaque descuidadamente me atribui osr. Joaquim Ribeiro.

Outro engano ou descuido dosr. Joaquim Ribeiro é o de escre-ver que "para sustentar a pre-domlnâncla dos semltas em SãoPaulo" eu teria "afirmado" qu."tendo Ido o Santo Oficio a Per-nambuco e à Bahia é de suporque os elementos de sangue semi-ta acorressem para o sul do país".Ao que objeta, seguro e definitivo:"A Inquisição ia justamente ondese fazia necessário. Se foi ao nor-te, é porque lá é que havia sus-peita de atentado à religião cato-llca."

Evidentemente, o distinto en-saista, cujos trabalhos leio sem-pre com simpatia e interesse, pre-tende referir-se à sugestão quedesenvolvo de velha Idéia esboçadapor Capistrano de Abreu em con-versa com Paulo Prado e que êsteme comunicou em ano já remoto:a idéia de que elementos semltasteria afluido a São Paulo, nosprimeiro séculos coloniais, por serentão aquela área mais livre que aari.tocratlzada e enriquecida peioaçúcar (Bahia, ' Rio de Janeiro,Pernambuco), da vigilância d'el-Rei e da Santa Inquisição.

E porque a vigilância d'el-ReI eda Santa Inquisição se teria exer-cido mais 'vigorosa e intensamentena área do açúcar que naquelnonde a gente paulista se desenvol-veu muna quase República Inde-pendente de Portugal? Creio quenão é difícil de responder à pei-gunta ntendendo-.so ao fato de queos motivos religiosos ou polltl.n.ide dominação do Brasil por Portu-gol nunca devem ser consideradospelo historiador ou pelo sociólogoIndependentes dos econômicos,ruriii Indica que a vigilância d'.l

Rei de Portugal e da InqulsIçSo —uma Inquisição mais a serviço poli-tico p. econômico de Portugal quaa serviço teológico ou religioso daIgreja — se exerceu prlncipalmen-te nas áreas não apenas de sim-pies concentração de judeus ou decolonos, mas nas de concentraçãode colonos opulentos e de judeusricos. A área do açúcar foi umadessas áreas. Era natural que delafugissem os crlstãos-novos pobrese sem capital, necessitados de am-blente ou espaço — espaço físico,espaço social — favorável às gran-des aventuras, E' o que parece tersucedido, Para a área paulista- pa-recém ter Ido, por motivos seme-lhantes aos que teriam atraídoàqueles ermos quase lndependen-tes de Portugal, judeus cheios doespírito de aventura » do gOsto deação, portugueses pobres de orl-sem árabe ou moura. Gente Igual-mente Incapaz de fundar lavourascaras como a da cana.

Sabe-se do comentário do genrode Fernâo Cabral, quando esse po-tentado foi preso por ordem, ouem conseqüência do inquérito, dovisitador e dos oficiais da Inqulsl-í,_o: "Êstes não vêm cá senão aencher-se" (Denunciaçõea da Ba-hia, 546). E no seu recente e es-plêndido ensaio sobre o livro, ojornal e. a tipografia no Brasil, _sr. Carlos Rlzzlni lembra outrocomentário sobre as atividades doSanto Oficio no Brasil: o de D.Luis da Cunha no seu Testamento¦Político, página &.: "Depois que aInquisição descobriu a mina dosjudeus no Rio de Janeiro o govêr-no teve de proibir a confiscaçâodos engenhos para salvar a capl-tania de completa ruína".

Donde os Justos e Inteligentesreparos do sr. Carlos Rizzini sobrea ação do Santo Oficio n0 Brasil:"Os confiscos aproveitavam aoEstado e não à Igreja... Os danoscausados ao Brasil... foram menosmentais e políticos do que eco-nômicos e sociais, excitando a dis-córdla nas famílias e vilas, vlolen-tando e espoliando os moradores,despovoando as terras e mutilandoo trabalho".

Quando o sr. Joaquim Ribeirosentencia que "não tem, pois,base convincente, a tese cuja defe-sa me atribui — quando eu apenasesbocei sobre o assunto simplessugestões, uma delas desenvolvida.

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conforme, já esclareci, de iníla dosempre arguto e engenhoso Capls-trano de Abreu — parece fazer-me.Involuntariamente, - claro — pe-quena injustiça, das que seu llus-tre Pai guardava-se escrupulosa-mente de cometer contra cs escrl-tores honestos e sérios. Poi,. nfiodefendi nunca sobre a formaçãobrasileira tese rigidamente cxclusl-vista, muito menos etnocentrista.Sempre que me refiro a portuguêsou a judeu, a mouro ou a afrl-cano, a ameríndio ou a espanhol,lembre-se o sr. Joaquim Ribeiroque a referêndia é a um portu-guês, a um judeu, a um africano,a um ameríndio, a um mouro con-dlcionados por situações sociais ouculturais ou, particularmente, eco-nõmicas.

Quanto a recente e enfática ob-Jeção levantada com algum sensa-clonallsmo por um jornal do Rio,nos títulos _ subtítulos com quepublicou interessante entrevista dosr. Joaquim Ribeiro, contra os es-tudos brasileiros sobre o Brasilpatriarcal -- a objeção de despre-zarem esses estudos o matriarcadoafricano para darem exclusivo ouinjusto relevo ao pairiarcado ro-mano — sinto nSo poder nem de-ver tomá-la sequer a sério. Ecarnavalesca.

Deixo ao próprio sr. Joaquim RI-beiro, que herdou do pai ilustre oslivrog e os hábitos de leitura e deestudo, a oportunidade de cscla-recer o assunto, envolvendo naque-Ia onda de sensaclonallsmo jorna-llstlco. Teses como a da equlvalên-cia de "patrlarcado romano" e"matriarcado africano" na forma-çâo

"dà sociedade patriarcal doBrasil bem sabe o erudito folclo-rista que não podem ser considera-das senão pilhérias sociológicas.

mesmo que florllêglo, E' uma co-leçâo de flores. — no caso deflores literárias, flgurativamentefalando. Vem, como (-. sabido, de"anthos". flores, e "legôs", re-união, colheita, ajuntamento emramalhete. Se o eminente ensaístacolheu flores em 19 jardins Ingle-ses e em 1 Jardim francês, quemestá certo é sou editor, an falarem "antologia". E' uma "antolo-

gia", mesmo. Kilo existe nenhumarelação de tempo, de quantidade,ou de Inclusão obrigatória de to-dos os grandes valores, no termo"antologia". Shelley, Milton e By-ron podem ter ficado de fora,assim como Shnkespeare e outros,Inclusive o genuíno, o verdadeiroDante Gabriel Rossetti. — o oii-Binai, e nem por Isso o livro per-dera seu caráter dp antologia. Es-sa xia de saída está. pois. Impe-dlda... E' uma pena. Culpa dosgregos, que criaram a palavra as-sim, tão lata em seu sentido.,.

II — Estranha o Ilustre sr. Be-zerra de Freitas que eu tenhaprotestado contra a Inclusão dopoema de Vlllon, "Ballade des da-mes du temps Jadls", no seu livro,quando é certo que esse poematem curso em antologias inglesase no "Pocket Book of Verse —Great E n g 1 1 s h and AmericanPoems". bem como cm coletâneasob a responsabilidade de um au-tor tão eminente como RichardAldlngton.

RESPOSTA : Nâo me parece que0 caso seja o mesmo. O poema deVillon, no inglês rie Dante GabrielRossetti, poderá por um critériolargo e generoso, ser consideradouma obra poética Inglesa.' mesmosendo uma simples tradução, ser-vil, fiel letra a letra, ao originalfrancês. Por esse mesmo critério.é considerado um dos "Cem Sone-tos Brasileiros" o que assinou Lu-cindo Filho e que não é senão,verso a verso, a tradução do sone-to "Bolha de Sabão", e que não ésenão, verso a verso, a traduçãodo soneto do poeta colombianoRicardo Carrasquilla. Mas nào seconcebe que alguém, organizandona França uma antologia de poe-tas brasileiros, colocasse entre ossonetos escolhidos esse, da "Bolhade Sabão", que em idéia, forma,Imagens e até rimas é colombiano.

O poema de Villon, uma vez nassad0 para o nosso Idioma, d.lxoude ser Rossetti, sem voltar a se.Villon (mesmo porque tem f']agrantes deturpações). Passou »ser apenas Bezerra. Isso só nâoacontece com a obra original M0difieg-se a forma, o ritmo,

'»'n[

dência, a musicalidade, — masessência lírica ou filosófica. aidéia, o conteúdo, aemocional, essas

expressãopersistem. Eis

porque nos pareceu extraordlná-rio existir uma rubrica na seçãode traduções de textos inglesespara o nosso idioma, com a epi-grafo "Dante Gabriel Rossetti'-,quando o que ali vemos sâo ape-nas idéias de Villon vestidas naalfaiataria do sr. Bezerra deFreitas...

III — Diz ainda o eminente en-saista que é natural o fato de nâose declarar, em seu livro, que aobra Incriminada não é senâ0 atradução da "Ballade des damesdu temps Jadls". Argumenta coraexemplos de idênticas omissões eafirma exlst.tr, para ressalva des-sas omissões, o "pressuposto deque tais obras são dirigidas a umpúblico mais ou menos erudito",etc.

RESPOSTA : A impressão qu.nos deu o volume "20 poetas In-gloses" não foi a de que era di-rígido .. um público mais ou me-nos erudito (existirá erudição tmque entre a arlt -u.a do MAISou MEi\"OS ?). -r sim a de qüeera um trabalho Vulgarização,com Intuitos quase .Idátlcos. Aliás,se esse trabalho fosse destinado"aos eruditos, não haveria necessl-d.ide de lhe oferecer o sr. Bezer-ra de Freitas as traduções quacom tanto labor, propiciou aosseus leitores. E Isto não porquese deva desdenhá-las (à exceçãodeste caso há várias realmente fe-Ilzes). mas simplesmente poruieos eruditos, — homens de sabervasto e variado, vá lá a redundar!-cia, — têm a obrigação do conhe-cer a língua Inglesa...

Quanto ao resto, pareceu-lhe quomais feliz tora Rossetti que VII*lon. ao chamar a histórica BertaGrand-Pied de Bertha Broadfoot.Não vemos diferença entre Pé-Grande e Pé-Largo, mesmo porqu*os largos geralmente sfio grandese os grandes geralmente são lar-gos. Não vemos diferença, nemdo ponto de vista descritivo, nemdo poético, ou métrico. O que nSopodemos é engullr esse pé em in-glês. Parece-nos indigesto. O eml-nente sr. Bezerra de Freitas en-gole. E' esse bom estômago eesse faro para descobrir sutilezasque faz a glória do» fabricantesde antologias...

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Pág. Três ü Matutino de Maior Tir*aem do Distrito Federal Domingo, 4 de Abril de 1948

MOVIMENTO ARTÍSTICO

A Exposição de ArquiteturaRUBEN NAVARRA

Raras vezes, estudantes de helus-artcs .tiveram uma idéia tão feliz quantoAssa de mostrar uni rfocmiiciiliirio sobre iT nossa arquitetura atual, para um

público brasileiro. Na realidade, ainda não cessou a lastimável tradição na-

cionai que consiste cm dar conhecimento da nossu arte nos de casa, quando jáo público de fora è familiar com essa mesma arte. Nilo damos nem tomamosconhecimento, tintes que a opinião mundial dé autorização para tanto, Quandonossos artistas vêem a ser admitidos pela opinião nacional em grande escala,é snli uma auréola de celebridade internacional, quase como se tivessem deixa-di de ser artistas brasileiros... Isso está acontecendo agora com a arquitetura.Abre-se a "primeira" exposição internacional de arquitetura contemporânea, esó assim u arquitetura brasileira tem uma "chance" para se apresentar no nosso

público... No entanto, ela já é conhecida e admirada em lodo o mundo culto,s as publicações que. dela tratam são em inglês e francês...

Prevenimos o leitor que a exposição esteve aberta apenas duas semanas nagaleria d" Minislérai da-Educação, h já foi encerrada. Este comentário é ape-nas para chamar atenção sobre o assunto, e também parn noticiar que os mos-truários vão viajar paru S. Paulo, e, se a boa-vontade ajudar, para outrascidades brasileiras de alguns cem mil habitantes, mns que nunca souberam o

qua seja uma exposição de arle. contemporânea, pois, como sabe muito bem oleitor, ainda somos o paraíso do analfebetismo.

O material dos países representados, pela contribuição das respectivas em-baixadas, é muito desigual. O Teatro Municipal de Malmo, 1944, é o exemplarmais interessante da arquitetura, sueca ritual, a crer no que nos mostraram,üso de pilastras Iretilineas), vazados de vidro, bela compreensão do espaço eemprego dos materiais, linhas as mais abstratas, porém, com todo esse entendi,mento teórico, uma certa pobreza de imaginação, A purtc das artes decorali-vas é péssima. Esculturas e lustres que rivalizam com qualquer pompierismo.Lustres de folhas de acanto... A capela de Malmo é bastante medíocre. Asoasas operárias são melhores do que u» cutnft de upartitntmtto.

A seção espanhola é a mais fraca ri» todas. Não sabemos se é a culpa domaterial exposto, ou se a arquitetura aluai da Espanha é ussim mesmo. Vêem-I» as plantas e maquetes da reforma do Museu do Prado, cujas fachadas po-diam datar perfeitamente da época rie Felipe II, e seriam uma espécie de Es-euriní de ql'i"Ja ordem. Ao menos o edifício da Escola de. Arquitetura da Ci-dade t/niuei'''íírin. de Madrid, reconstruiria após a guerra civil, rieve ser umexemplar ti'? :o da Espanha atual. Arquitetura pesada, simplória e sem ima-

Çinacão, Oi.-**" ainda se erguem colunas rióricas só para fingir que "susten-

tam"... Er iiianto isso, a. arquitetura espanhola desconhece inteiramente a co-lutia funcional legítima. Salva-se contudo a sala de esporte chamada. "Frontón

ttecoletos", pelo seu interior de plástica, harmonizada com a. nova técnica; atachada persiste.'em ser um arremedo rie coisa, espanhola convencional.

O documentário sobre a arquitetura, inglesa ê rins mais abundantes. DominaaM a preocupação de urbanismo. Fazem-se os planos mais vastos para a re-eonstrução das áreas bombardeadas rir Londres e remodelação de outras, res.

pe.itando-se os trechos tradicionais e históricos. Torna.se. difícil julgar da arquí-tetura propriamente dita, pois o que. vemos são esquemas de conjuntos mintoVagos ainda. Ainda assim, deparamos com um exemplar interessante de"Amu-

¦Or.ment Par" em Blaclcpaol, Lancashire.' • Na seção italiana, reunem-se os projetos que participaram do concurso paraa Estação Terminal de Roma. Encontramos ai idéias de arquitetura barrocafalsificaria, em coisa moderna, ao lado de alguns notáveis projetos anônimos,dentro da, melhor compreensão e -realização ria -iuivii técnica. O material rio Ca-nada é muito fraco. Em compensação, o da Tchecoslováqula é o melhor detodos os paises estrangeiros. É lá talvez onde melhor se tem construído na Eu-ropa, ultimamente. Aliás, as revistas tchecos são uma. prova rio nível elevado

da sua arquitetura. >Os mostruários tchecos mostram que nu Europa Centraltem-se construído muito e. fiem. Construção leve, liberta, sem preconceito, assi-mitação inteligente e sensível da técnico moderna.

Ò material norte-americano tem uma parte retrospectiva das mais curiosas.Hão os famosos castelos que os americanos imitaram rins aristocratas europeus,ou, até mesmo transportaram, pedra pnr pedia, pnra o novo mundo. Muitos pro-curaram reproduzir os padrões ingleses da época, e na falta de espirito criador,con len lavam.sa com a "parada dos estilos", segundo resa uma lege.neria. doinõslruiírio mesmo. ,1 tal "renascença grega" é o estilo erudito,c arqueológicosofisticado. A arquitetura C tratada como um '"der.or" de teatro, onde se pas-sniia uma- cena daquela época... Ao lario disso, há uns poucos exemplares deconstrução civil privada, c aluai, que já podem ser olhados com prazer. Masniniln iii há sempre, uma idéias extravagantes, como aquela rie. construir umacasa sobre uma cachoeira... O nome de Wright merece ser citado, sem con-fusão com os "pais da aviação".

Não se pode dizer que seja só "coincidência", mas a seção brasileira daexposição abafa inteiramente as outras. Se opinião de casa ?mo faz milagre, oleitor pode louvar-se, nn opinião de. fora, ao menos. Mns por melhores quesejam nossos mostrudrios, ninria não dizem tudo sobre, a arquitetura aluai doBrasil O edifício dn Ministério, que merecia um documentário minucioso, pararevelar n helz:i tecrel., dcuas perspectivas e detalhes plásticos atem dn olharprofano, rs',i representado por uma única prancha.

¦ Começando pelas curiosidades históricas, vem togo o nome dn Flavio rieCiirralhri

'•¦iijo ni i'eri.il é dos mais caprichados. Tem uma série dp chapas colori-

í>;. e ,l.,òmina:1n, rm ,,idro iue documentam, o interior rie sua fazenda de Capua-vn S Paulo, 'i r.iniur.dr, Inle.let.tual e artista de S. Paulo expõe, vários projetosni 'ms e novos, ii. começar pelu "primeiro manifestação de arquitetura, modernan" Brasil c ii»i América do Sn/", explica uma legenda (19_7>. Tratn;-se de. umj, .;,»-, pnm o "Palácio dn (Inverno" dc S. Paulo, ao tempo em que se falavaem. " •ini.teiura "cuhista" e "futurista". quer dizer, quando para, tôrin. gente"anui 'p.iiirn moderna" era uma aventuro de "snobs". inclusive para os apoio-

u'!cfririos de "Dada <í Cia." O primeiro prnjéto do sr. Flavio rie Car-¦utentemente sem alcance prático, parece nor, fer tido então outro fimusar "turbidêiiein mental". Não foi o autor de "Os Ossos rio Munrio"i-ii/oii essa expressão, aliás, mujto feliz! Seus projetos parecem tra-¦r.s iniiii funcionalidade psicológica rio que arquitetônica, tal como asvriênriiis eom n procissão rios Passos. O tol palácio humana, com umai- tíiuel nss'11' -mm, iiiiiíi estação rie trem, quem ; sabe, talvez aquela»—„;»»,,.-, ninrnui rte que etc tanto gosta dc falar. Em ]fl.'lí), F. dortnistrôi uma cn.sa moderna., O projeto A melhor que o do -palácio man

a / ¦', ,(»- m'i.i /.,<i limi/// é lorte. Rm ambas, é uma arquitetura tremenda-»j- ••¦ ./'¦.-,/,/ fJ iinirmcatlora, assim como um bichn de magia. Do mesmo anoé 'i prmfti, ,!¦, Pnrn Municipal, um edifício em duas massas perpendiculares,Iíííci if-iii r Iniffi niniti um pedestal, v a outra ama alta t-prre com revesti-mc.n!n tir niltn. A maquete não A bastante nítida. Penetra ai uma idéia- de le-tr;" < ¦ n.-.syii rnrf p vertionlidade, uma plástica respondendo mplhor aos novos•nnhi'"tis A tendência não ressurge mais na Fazenda, dr Capitava, um pesadotúin;i'o '.¦:.». .i" ifn.-i i/um tinir,/», porta central, abertura monumental, lembrandoo. eilrmln ilr- um templo bárbaro. Ji o tipo ria arquitetura subjetiva. Psicologiadc furna, /•'<• }'-.,, r ilwindadp. O que a fazenda tem'de melhor ê a. decoraçãointerinr. ns moreis, us cortinas, ns cores. F. De Carvalho será talvez melhorríeeoiijflur da 'fiir arquiteto, e por sinal pintor. Essas aventuras bissexta^ emnnilu il iniiiurin n importância do seu herói nn cidade intelectual brasileira. Masq.in- i/ir parecer que F. ae Carvalho perdeu a sua maior "chance", que seriaa Semana das Loucuras de Maio de 1922,

rm nlualidririe paulista, em arquitetura profissinnnl, anotamos o conjuntoresidencial il,. F. Saiurnino de Brito (Santos): o edifício Tomaz Edison, rie.Francisco Reek n l.ncjan Kvrnogolri; os belos trabalhos de Artrur Bralke, ,1.Vilnnnvn Artigos, ícaro de Castro Melo e Henrique Mindlin. (Guurujá). Ásimaf/ens da^arquiletura que se faz em 8. Paulo nos dão a. satisfação de verque, existe hoje uma ,<tri escola brasileira de arquitetura, e ainda bem. Nâo hámotivos de queixos e, rivalidades regionais. A técnica 6 a mesma, e a linha piás-fira obedece a um parentesco iniludivel. Essa. escola, forma um eixo entre SãoPaulo p. Rio, mas a sua cabeça está. como è notório, no Rio.

Não haveria, nenhuma honestiriaile se negássemos a significação do circuloLi'cio Cosla-Oscai Niemeiier nu construção brasileira do presente. Jí um fatoreconhecido universalmente. E nt?o cremos seja um mero acaso que esse. círculoesteja intimamente ligado ao serviço federal que trata do patrimônio históricodo pais. Tal ligação tem permitido à arquitetura brasileira uma ^oportunidadeexcepcional no mundo de hoje. O.i, nonos arquitetos, que controlam as novasconstruções nas cidades de trariiçãn colonial, teem tirio sua atenção orientadapara o conhecimento da nossa arquitetura mais antiga, nela descobrindo linhas,planos, efeitos funcionais e materiais, que suportam admiravelmente uma. apro-ximação com a técnica, moderna. Hohretudo a ficíln de singeleza e pureza abstra-ta. em plena civilização barroca. Qraças a Assa base histórica ê. a oportunidadeOue confere a repartição oficial, tem sido possível criar uma escola de. arqul-fatura, brasileira, em que o "moderno" continua sem violência a tradição do an-tigo. Ousamos dizer que o conhecimento do antigo ajuda enormemente a com-preender e sentir muita coisa da nossa arquitetura atual. Muita coisa do seumecanismo funcional, dos seus motivos plásticos, das suas linhas e planos, doseu despojamento ascético, da sua aparência rústica — a revolução técnica im-pis oomo que o recomeço da arquitetura, um reajuslamente total da plásticaà téonioa, e assim a construção antiga é uma lição e uma inspiração, emboraIsso pareça paradoxal. Os nomes de Oscar Niemeyer, Renata Soeiro, A. da Ro-eha Miranda, José Reis, tidos eles ligados diretamente a Lúcio Costa, assinama maioria, dos projetos da seção brasileira. Sem esquecer outros como Eduardoteiiig, Eduardo K. de Melo, Henrique Mindlin, F. Saldanha, A. Vital Brasil,

Jarlos F. Ferreira, cuja obra traduz sempre a irradiação espiritual de uma- -.soola onde a influência do antigo é notória. Uma influência que atua pela and-'I tse funcional da construção e seu mecanismo abstrato, pelo ritmo dos seusfilanos e Zinhos • afeitos da matéria, e não pelo rococô superficial e postiço doaee-oolonial. A oonteoe que aqui, mais uma vez, a figura central da nossa arquí-tetura «loa nao oompareoeu ao "thow", embora seja o autor de uma das maisImportantes e belas construções do f?io neste mesmo instante. B ainda ha quema Julgue um "assaltante de estrada".

ge"ivni:sen:qu,-rívriii'ei.ptv -¦Cn

NOTICIÁRIO — A expoilc-o de ar-

quitetura transmitiu a galeria doMinistério a uma exposição de"Cinco Artistas Contemporâneos do Ca-

nada", inaugurada no dia 2. Ficaráaberta até o dia 35.

A exposição divide-se, em duas par-tes: a primeira compreende certo nü-mero rie trabalhos de Robert Ln Pai-me sfthre os temas de "história daguerra" e "historia da medicina". Ksseartista é um temperamento de carica-turista decorados. A segunda parleabrange ns frnbnllios rie quatro artls-Us — Michael Forster, Will Ogllvle,Carl Schaller e Jack Nlrhols, que es-tiveram nas forcas armadas durante aguerra e documentaram o que viram.Faziam parte rie um crupn rie .10 ar-tlstas cnmlssionados pelo governo ca-

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SEARA POÉTICA — Os leitores de

poesias, pertencentes à categoriados freqüentadores de exposições aitls-tlcas, e não à dns qun lêm pelos va-liados motivos íitilitaristiis (de fazercultura, de divertir-se, de mstar otempo), têm a seu dispor três novn» eviillosso lançamentos editoriais do gê-nero.

O primeiro deles é um livro que Jftsurge famoso, nos meios literários —os Poemas dn Joaquim Cardoso, publi-cados por iniciativa e violência de seusamlRos para festejar o cinqüentenáriodesse "poeta bissexto". Capa e ifravu-ra de Santa Rosa, ilustrações de l.ulsJardim, edição da Agir. No prefácio,Carlos Drumond de Andrade acentuaque o poeta Já'foge à classificação dadapor Manuel Bandeira, "no que toca aostemas d« sua necessidade, que não sãoos tipleos do poeta escasso : a dôramorosa lunia delas, parttciilarlzadal ea vida corriqueira. Os temas de Joa-quim Cardoso bSo, antes, a Provínciae o Espírito".

Outro lançamento é do novo livrode poesia de Bueno de Rlvera, "I.nzdo Pântano", destinado ao mesmo bri-Ihanle êxito de crítica alcançado por"Mundo Submerso", sobre o qual todosos mais destacados críticos literáriosdo pais escreveram palavras de altolouvor. Divide-se em três parles —O mergulho. As canções. O tempo. Vi-rios desses poemas, fins tn ria o noticia-rlsta de transcrevê-los aqui, como"Olho de Vidro", com esta estrofe ad-mira vel :"Pedra de luz polida em máquinas,

pupila artificial, sem nervos.Rosa de papel, lago apagado, peixedormindo".

Finalmente — e, como o anterior,lançamento da Livraria José OlímpioEditora - - o belo caderno .do lirismoqne é "Eterna Presença" de Beatrixdos Reis Carvalho. Também para amos-tra da doce arte da autora, hastaahrir-lhe o livro e copiar, por exemplo,"Pranto" :"Que me Importa este meu pranto?!

E que me importa esta dôr?A vida tem nutro encanto,se a gente chora de amor".

O ROMANCE DA VIDA — Nessacoleção de biografias da Livraria José.Olímnio, arnba de sair. além de ne-gunda edição da história da vida deNitinsky. o famoso bailarino, por suamulher Rômola Nljinsky (prefácio dePaul Claudcl e tradução de GastfioCrulsl, uma novidade que interessarámuitíssimo a todos quantos se deliria-ram com as obras rie Júlio Vernp, ou.de qualquer sorte, que compreendem amagnitude daquela extraordinária ima-Rinação, cujas concepções mais arroja-das a ciência vem se encarregandode tornar realidades e. em alguns ca-sos. até de ultrapassar.

A biografia de uma Imaginação é.precisamente, o sub-tiltilo ria "Vida deJúlio Vernp", da autoria de GeorgeH. Waltz, Jr., traduzido e anotado porJosé Césio Requeira Cosia, escritor per-namburano que realizou o seu traba-lho rom aplicação e carinho. AndréSiegfried escreveu o prefácio para essaedição brasileira.

O tradutor escreve sobre o livro tra-duzido :"Náo encontraremos, aqui. uma ten-tntiva de Interpretação psicológica n.vida de Júlio Verne, nem uma dis-cussSo filosófica da sua oora. Nadadisto. O leitor encontrará, apenas, ahistória de uma imaginação apanhadaatravés dos fatos que constituem o te-cldn fácil, sem fios cruzados, que é avida desse francês que George Waltzcom alguma razão chama "um francêsprofundamente sedentário, um francêsprovinciano, nue gostava do campo".Provinciano sim. mas sedentário ape-nas nos últimos anos de sua vtda.Verá o leitor a Infância viva de JúlioVerne. a sua paixão pelo mar e pelavida dns marinheiros, a atmosfera daIlha Faydeau, as suas aventuras comoautor de operetas com o seu amigoHlgnard, a sua aproximação com Du-mas, a sua ligação com Nadar, essemisto de aeronatura e fotografo, aamizade que o prendeu a Hetr.el, asprimeiras, tentativas, .literárias, rp pri-,melro romance e, depois, os livros ma-vavilhosos que, pontualmente, obedecen-do a um contrato que durou quarentaanos, entregava ao seu editor, aquelemesmo Hetzel a quem a humanidaderieve a descoberta de Júlio Verne e aorientação que êle tomou dai pordiante".

REPERCUSSÕES DO CONGRESSO BEESCRITORES - No prefácio de seuromance "Aldeia Rica", o escritor por-tugiiês Augusto Costa cita palavras dobrasileiro Rodrigo Melo Franco de An-drade no 1." Congresso de Escritores,reunido em Belo Horizonte, e a con-clamação de "todos os homens de boa

MOVIMENTO LITERÁRIO

Colaboradores e leitoresRAUL LIMA

A propósito ria declaração rie kaqufl rie Queirós, no artigo do númeroan'prlor dc=.te füpiemehto literário — rie?; cearenses Incomodam mais rioque ml" mineirr.s — re'ptindo-se k exuberância rie seus conterrâneos nor-destinos, escreveu um leitor à redação lemhrando á nossa grande colaho-W.ora qu» nm Ptmcho Incomoda multo mais.

Lembra os medns gnuchescos, o vozeirão, os oos multo abertos, ospunhais e ri-"tolus ornamentando a cinta e exagerando um gratuitoar belicoso.

Ouh^b comontalor rio que vê nestas páginas toma partido no caso.onstituirin pelo ;i''»lgo rte R. Magalhães Júnior sôhre o livro de Bezerrario Freitas. Pergunta sp vai travar-se polêmica, lamcnlando que os Inte-luctuais d» hojo niip se engalfinhem mais, llteràriamente, em acesos de-bates, como ou! ima.

Respondemos >,»Je at público nfto agraria mais ler páginas e páginascie alguém sobre si mesmo, em defesa, embora goste sempre de leri sj.inaf ações.

O debate 8Abre. o poema rie Rossettl que nfto é rie Rosspttl i" elevadoe .1á vai aeabv.r! Mufealhãei fêz público o que considera um lapso de Bezerra.iVzpna ê uni escritor probo e culto, ninguém sabe como aconteceu aquilo.E' também educar.o e procura dar uma contestação inteligente, que Ma-galrâes nftn aceitou.

Há sempre numerosas pretendentes a colaborar no suplemento.Um dêlís lamenta, como eu, que não haja uma página disponivol pnra

dai oportunidade aos novos. Tem 65 anos e numerosos trabalhos inéditosqae a famiii^ aprecia mivto.

Outro citou, como argumento crítico de decisiva importância, aopinião da sogra.

vonlado a se unirem na defesa doaprincípios enunciados nesta «lei-lara-ção", referindo-se, certamente á decla-ração de princípios, lida no "O Co-mércio do porto". E diz :

"Naturalmente, não perfilharei todosos princípios nem comungarei em lo-das as esperanças dos escritores brasi-lei ros reunidos em Belo Horizonte. Masnão importam as dlscordãncias do por-menor quando estamos de acordo rclntl-vãmente ao conjunto; a divergênciaquanto ao acessório não implica —anles pelo contrário — a divergênciaquanto ao principal. E o principal, nocaso, é que "o escritor náo deve res-tringlr, em suas atividades literárias,ao domínio estético, mas fazer da sua

obra um Instrumento ile parilclpaçáoconsciente da "exposição" e "solução"dns problemas da coletividade".

Escusado será dizer que, para mim,o "social" ahrange também o "nacio-nal". Consequentemente, o patriotismohá-de ter nos meus romances uma Im-portãncla pelo menos igual á que tema luta de classes em obras doutros ro-manclstas. E por isso entendo aindaque, sendo lícito aos escritores brasi-lelros afirmar que o "problema da de-fesa o consolidação do Brasil se en-contra Intimamente ligado à execuçãode uma politica de progresso econômicoe de bem estar social, que torne pos-sivel n desenvolvimento da cultura'*,— não será menos licito a um escritor

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português afirmar que o problema dadefesa e consolidação de Portugal seencontra Intimamente ligado à execuçãode uma política de progresso técnico, demelhoria econômica, de aperfelçoamen-to das Instituições sociais e, particular-mente, "de-fortalecimento da persona-lidade nacional".

O romance "Aldeia Rica" ê edlçAo daparceria Antônio Maria Pereira, deLisboa.

*LOCALIZAÇÃO DO RECIFE — Josué

de Castro, autor de obras cientificasversando sobre aspectos brasileiros, ge-ralmente de grande Interesse, deu ago-ra à divulgação um ensaio de geo-grafia urbana, estudando os "Fatoresde Localização da Cidade do Recife",para a qua! realizou pesquisas de. campoe pesquisas bibliográficas. O documen-tárlo reunido é de especial importân-cia, esteiando a apreciação dos funda-mentos fisiográflcos, da ocupação hu-mana da rcglSo reclfense, a fundaçãoda cidade e os fatores de progressão ede localização definitiva da capitalpernambucana. *

ARCAR RENAULT — O n.° .1 de'Tanorama", bem orientada e vivasrevista de arte e literatura dc RetoHorizonte, dirigida por João Calazans,é dedicado a Abgar Renault, como osanteriores foram a Carlos Drumond deAndrade, .Tose Lins do ltêgn, Aleeu

Amoroso Lima e Congresso de Escri-tores. Sobre a obra do escritor e poetamineiro escrevem Afonso Arinoi HeMelo Franco, Álvaro Lins, Artur Ver-slani Veloso, Maria Casasanta, CecíliaMeireles, Aires da Mata Machado Filho,Augusto Frederico Schmidt, Carlos Dru-mond de Andrade e outras. Além denoticias, tra- ainda, na galeria OsNovos, Aluizlo Medeiros e três poemasseus.

ARQUIVOS — Contra o elenco depublicações oficiais' mais um periódico— "Arquivos", revista bi-mestral pu-blicada pelo Serviço rie Documentação,destinada A divulgação de atividadesdo Ministério da Educação e Saúde.

Sob o signo da lmpontualidade, que(Conclui nu 4.» página)

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*

nadense, com objetivo de documentarcenas da guerra.

Os dados acima nos foram direta-mente fornecidos em carta do ar. K.Benlomin Iíoküis, encaregado de nepó-cios da embaixada do Canadá, a quemagradecemos a gentileza.

Como ,1A foi noticiado, o Museude Arte Moderna de Nova York estáconvidando os artistas rie todos os pai-ses pnra um concurso de desenho demoveis. Os Interessados poderAo rilrl-gir-se ao Museu de Arte de S. Paulo.

Alcançou o melhor sucesso a sé-rie rie conferências que acompanhou aexposição Internacional de arquitetura.Com esse complemento, o certame tor-noti-se uma Imla demonstraç/io rie ati-vitlarii! espiritual dos estudantes de ar.quitetura da Universidade.

E' mais uma razão para admirarque os eslurianlrs de bclas-iirlcs nAotomem Inicial IVas semnllinnlcs promo-vendo cxposii.ficK c conferência» cultu-rnl». Para Isso, Ales contam com nsmelhores fnclMilnries. A sala rio rex-rio-chfio il» Km'Ha presta-se multo hempara pequciin» exposições, e lem agrande vantagem rie ficar a poucospassos da avenida, o nun c um convite.in-, passantes por mais indolentus qu*ii» ln in, Kles conta in iilml/i com a lo»oflliZAcAo excepcional rio pritriln ria Kl-cola, cm cuia sacada podfrín coloraroarlaiM* n* kihci, no rnslhoi pontn doIdo lie .laiioiHi, Qualquer iwgm imitepagailii uma foilunii pnr um ii/iúiiriono mnmn luc-l. Nin eomprMndHmoia atual incida do pnusoal dss M«ls»aiii-i- a,, *\m próprios ii.am in'i,(i-rfnlUi '•''¦' tfmos mais nenhuin rtlr»l<in d» nlãeai o piíliliro,

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(Conclusão da 1.» página)

ção quo «"• apanágio do enslnamen-to pontifício" ! Caro padre, permi-tn-me parodiar o santo bispo deBraga (ou, leigo e pecador!) queFiel LulJ! de Sousa biografou ma-

glstralmente e diga a sua revcrên-cln: 'Sua reverência deve ficarreverentemente em cllônclo!"

» * •MARÇO, 14 — "Caprichando" os

capítulos de "Adriana"; seus gran-des olhos úmidos no céu negro dafabrica: sua presença misteriosade amor da infância, a brincar de"noivos"; depois, a poesia, não

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mais tia infância partilhada- noamor. mas na "descobeita" poét)-ca do amor esportivo; depois, a re-

velaçào religiosa do amor, na des-coberta rie Deus e do seu mundo,nfto mais na adolescência dos pas-seios a cavalo, mas na juventudedas idas ao mar-alto. em pequenaJangada, a recitar Péguy e osPsalmos de Davi: depois, a revela-cBo mútua da vocação monáattca,nos desígnios de Deus: "E emtoda a minha vida de monge, en-tre ns amizades puras, Adriana se-ria sempre a predileta, fielmentelembrada junto a Deus. como Ciei-mente eu me sabia lembrado".

» ? »

MARÇO, 16 — Qunnrto as esea-mas caem dns olhos-... •Pensar

— dizia-me um padre dominicanoque trabalha em fábrica, de ma-cacao — que em plena cidade X.,de nosso país — encontraria oslendários escravos do Volga!"Esse religioso, ora trabalha numgrande movimento mundial, comdupla finalidade: "mlsstonar" asmassas trabalhadoras e informarcom toda veracidade as cristanda-des sftbre a situação real dos tra-balhadores. Quem quiser -erilfl-

car-se de que êle nao mente, nfiorá conhecer o operário "oficial"

desse monstro de hipocrisia e desuborno da eonsclfincla das nossasclasses trabalhadoras que é o MI-nisterio do Trabalho, com sua le-glslação totalitária e "gestapizan-«

te" pela coação policial a maisdesbragada: nem vá conhecer oproletariado

"oficial" de certos"can-cans" da açAr» social; masvista um mncacBo. vá trabalharnuma fábrica de sacos de .luta, porexemplo, no Rio ou ern Sao Paulo,e verá de novo os escravos do Vol-ga, senão arrastando, às margensdo grande rio russo, as grossascorrentes dos barcos cltelos de tri-go, mas, continuamente, transpor-tando fardos de mais do cem qui-los c miseravelmente pagos: e vi-glados por um super-Godofredo doSindicalismo "oficial", já de mn-nhazlnlin. nos seus 60 graus dealcoolizagfio, a maltratar os in/c-ll-zes. Gerações Inteiras, de avô anetos, de mãe à filhas, vivem nen«sa experiência do desespero! üe-sesjierados de qualquer reação^ a6110 botequim eles v8o desafogar umpouco o seu inferno, com veleida-des alcoólicas de anurqulsmo.

Ao deixar, ontem, uma das sala!de máquinas, de uma dessas fé-brleas, maior do que o ruído dasgrandes rodas dentadas era o ela-mor dos escravos: "Volgo! Volll-gasa!" K pensais, reacionários docatolicismo dito "social",

que osouvidos do P»pa nüo os ouvem, «Sosseus missionários a vestir mara-cao, porventura, amortecidos como algodSo da diplomacia, com queos núncios os vedem?'.* • *

MARÇO, 17 — A esmola 'sem ajustiça social é, hoje em dia, umescárneo, ao Crlsto-Operárto. E'uma tortura como a do suplícioda gota d'água, de mela em melahora, a cair na boca de um seden-to de muitos dias, o proletariadofaminto.

DR. TOSE' SEGALCIRIIBCIAO . DENTISTA

(dai Poi.. Ofirnl «e B Janeiro)Inferia» fnrul — Tratmmanto dc ramal»dali dlitrroiia — illlnlca d* crlancu» CalftF 211 ¦ !.•> anda* «Mnlau

2 ale Dezembra — 2S-4127

Dr. Sebastião de

(Conclusão da S.» página))

parece ser o daquelas publicações, on." 1, de janeiro-feveretro de 1947. srtem março de 1948 apareceu. Gabe-se.porím, o que possui como as melhoresdelttR — o ijôsto na apresentação gra-fica, o esquema estrutural rios assun-tos. o, na matéria oferecida, um altocritério seletivo que permite trazer tra-balhos e estudos rie amplo Interesse.como os títulos, a seguir relacionadose extraídos do sumário, bem indicam:Educaçáo para a democracia, ministroClemente Marlanl; A pesquisa clentl-fica e o seu desenvolvimento no Brasil,J. Costu Ribeiro; Habitação e ende-mias rurais. Samuel B: Pessoa: As-pectos do ensino primário brasileiro, M.A. Teixeira do Freitas: Contribuiçãoao conhecimento da dlstrlbiilçflo Reo-gráfica da malária e dos anofelineosno Brasil, Ren? Rachou e Mário O.Ferreira: A História do Brasil no c'jr-so secundário. Hélio Viana: Subsídiospara a história ria educação no Bra-sil, Pedro Calheiros Bonfim: Snnea-mento rio vale do S&o Francisco, MarioPlnotti.

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mos na época dos depoimentos sensa-cionais e «las memórias dos grandesparticipantes «I» elahoraçSn do conflitomundial, cujos resíduos permanecem eameaçam produzir nova conflagração.Um desses «locti mentos relevantes e odo sr. .lames F. Byrnes. ex-secretárlode Estudo norte-americano, conselheiroa confidente do presidente Roosevelt eúnico estadista de seu país a quemcoube o privilégio de participar de 16-das as gramles conferências mundiaisrelacionadas com o andamento da fil-tlma guerra, tais como as do Paris,Moscou. Inlta «a Potsdam. rias quais re-lata os temas e detalhes até entãoIgnorados. ,,

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LITERATURA -- Do numa rio n.o 8.de março último: Eleçia, de NlcolosOuillér.; Literatura, para crianças, deLúcia Machado do Almeida: O destinodo gaúcho, de Mamielito de Clrnellas;Koestlor. Sllone. Mnlraiiv..., de Wil-sor. de Piguelredo; Pedlram-me um poe-ma, de Nair Batista: Noite de crime naSé. de Cláudio Tululi Tavares: O pa-rcdfio, o sargento e a riansarlna. deGeraldo Santos. Notas criticas de Uai-cldio Jurnndlr e Floriano Oonralves.

ObjeçÕes improcedentes«-f'on«-lii«Sn da I." páíinal

de escolher ns seus penernant.esEm 2õ de agosto de 1915, outro

grupo «le brasileiros lançou o Manifestn da Esquerda Democráticaafirmando sim que a Uhcrdadeera Imprescindível fio homem, masque se Impunha também, com a.mesma veemência, a supressão dasdesigualdades sociais e dos anta-gonlsmos de classe. Somos tacha-d«js de sonhadores, como foram osrevolucionários de 19?2. Mas a Na-Cao brasileira está compreendendoquo nrts somos, nn verdade, intír-pretes de suas aspirações e neces-sldades elementares, éramos 53brasileiros àquela data. Somos ,|ácerca dé 100.000, n^slos riias. Ha-vemos de sei'.'0 grande partidopopular do proletariado e da cias-se média que aglutinará todos nsautênticos democratas deste pais,para realizarmos, como dizia Ma-vltaln, não a "democracia falada"mas a "democracia real", vivida eeficiente.

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g*?i r^g- Cinco DUftJÒ OK NOTÍCIAS Domingo, 4 de Abril de 1918

SN ti:/M• RuaJ'«•ira»,-373

ta# RA TRÁGICAAs violações da carta do Atlântico

MARK SULLIVANtn^tchi up. Editor» Press — O- Record para o DIÁRIO DE NOTICIAS,

tre os documentos históricos, com-

ITJARA identificar flois marcos ue parável à da Constituição dos Esta-iPj-T. .!.-__".-- -„™„_-,„< dois dos Unidos, O sert texto Integral foi

'ti

• !f*1

WASHINGTON, 28 de março.ARA identificar dois marcos de

uma era trágica, compara! doislocumentos. Um foi dado a conhe-:er a semana passada, o outro emígosto de 1941.

O da semana passada foi o dis-•urso do presidente Truman aoiongresso, no qual tratou de nos-

;'.j relacftes com a Rússia e ape-111 para a nossa preparação mlll-nr. A ra_So de ser da preparação: expressa wt íluas sentenças:"... A União Soviética « seus

A.htes destruíram a Independência_. earAter democrático de toda uma

tí» Ae nações na Europa orientalcentra.... Os Estados Unidos ei-- profundamente preocupados comsobrevivência da liberdade naque-

naçOe»...".Assim, om março d» 1SM8, somos

«licitados a garantir a sobrevivín-•Ja da liberdade da naçfies, sua In-lependêncla • caráter democrático.Itit* apelo * a novo marco da era«••}_!•*¦». Quanto ao primeiro mar-m, tornai atrás, à agosto de 1941,

Naquele mês, o presidente Roose-tlt e o primeiro mlnlst.ro Chur*-

ihlll, A» Grã-Bretanha, tiveram uma«nferencla num navio de guerra noceano Atlântico. AH compuseramm* áeclaraçfto de princípios e pro-

i-feltoi*.. a qual, conforme foi publi-ida oficialmente em Washington,

•-..lula os princípios seguintes :"... r, direito'de todos os povos

le escolher a forma de governo sobqual queiram viver"."... a Tortas as naç-íes os meios

f* vivei- com segurança dentro de..us proorlos limites... a garantiarie que todos os; homens, em todas

s nações, possam viver suas vidas;entos de medo..." .

" .. nenhuma mudança territorialtine nfio corresponda aos desejos II-ereraente expressos dos povoa Inte-cessados".

A comparado desses princípios epropósitos com os cio discurso dopresidente Truman a semana pas-sada, a. identidade substancial deamhòs. e o fato de que em _ÍM8somos .solicitados a executar pvopó-sitos que foram proclamados em1941 — |5to. c o que se deu nossete anos desclo então decorridos, saoo começo e <i tema básico dn his-ória da era trágica.

A. declaragSo cie Roosevelt eChurchill depois de su?. lmpresslo--iant<? publicação oficial em Wash-ngton .mpolfcou a Imaginação e asesperanças da nação e do mundo.Foi chamada a Carta do Atlântico,

essa .jrptessfio tornou-se então(So familiar como a Declaração daBndependência. Recebeu posição, en-

Incluído numa obra padrão de con.sulta, o "World-Almanac". (Quan-do. ao preparar este artigo, procurei no "World Almanac" de 1948o texto da Carta do Atlântico, nftoo encontrei no Índice, e fui obriga-do a procurar uma edlçfio anterior).Durante a guerra o povo sentia quea Carta do Atlântico Incorporava ospropósitos pelos quais lutávamos; aelevação de seus princípios e a elo-quêncla de sua linguagem davam-lhe flnlmo e aumentavam o espiritode resistência.

A Carta do Atlântico tornou-seoficial e obrigatória pela sua In-clusão em pelo menos três convê-nlos Internacionais. Foi afirmadapelas 26 J-Jaç.es Unidas, em declara-çfto formal em Washington, em Ja-neiro de 1942. Foi subscrita pelo*Estados Unidos, a GrS-Bretanha, aRússia e a China, em declaraçRo con-junta em Moscou, em 1943. Foi áeel-ta no tratado de assistência mútua,assinado pela Rússia e pela Gra-Bretanha em Londres, depois que aRússia se viu envolvida na guerra.

Em fins de 1944, pareceu que aCarta do Atlântico estava sendo vio-lada. Um dos seus princípios —"nenhuma mudança territorial quenão corresponda aos desejos livre-mente expressos dos povos Interes-sados" — íôra violado com a to-mada, pela Rússia, do território po-ionês, com o formal consentimentoda Grft-Bretanha e com o assentt-mento visível do presidente Roose-veit. Outro principio — "o direitode todos os povos de escolher a for-ma de governo sob a qual queiramviver" — foi violado quando Stalin,próximo ao fim da guerra, organi-zou um governo comunista para to-mar conta da Polônia.

Quando essas violaçOes da Cartado Atlântcio, interpretadas comovirtual abandono dela, se tornaramconhecidas nos Estados Unidos, hou-ve desânimo e abatimento. Isso foiexpresso no Congresso pelo senadorVnndenberg, em eloqüente discurso,ao qual se deve atribuir, em gran»de parte, seu atual prestigio. Umafrase quo cito rie memória foi :"Os Estados Unidos foram abaladosaté a medula".

Essa desilusão, seguida rte outra»depois do terminada a guerra, In-eluslve r verificação de que nftose podia contar com aue o governoda Rússia respoitassi» convênios, foio quo criou a ocasião para o discur-so do presidente Truman a semanapassada. Or sombrios pormenorescompõem a história dn. eva trágica.

ASSIM É A HOMEOPATIATratar doentes e não doenças.

Dr. O. Schleder de AraújoE' notava, o poder ôuiativo doe me-

dlcamcntns homeopáticos. Agindo êletde modo específico, no verdadeirosentido do termo, compreende-se quea. sus. prescrição seja trabalho delica-do, devendo ser precedida de orna, sé-rie de cuidadosas observações » fimde quo as nuan -características possamser perfeitamente Ajustadas às dasdoentes, tornando-se, entáo, homoopt.-ticos, isto í, verdadeiramente Jiiill-vldu-ii.

Repousando torta prencrlçSo homeo-píttca sobre a sintomatologia pura,isto é, constituindo os sintonias abase rto toda InrtlraçSo lerapíutlca, aanamenése. a que chamamos comu-mente "apanhar o oaso", tem paranós capital Importância.

NSo sân os termos técnicos, as ex-pressões eruditas que nos leram àsconclusões satisfatórias; dizer » do-ente, por exemplo, que é portador denm eezema, dn nma -castrite, de nmacollte ou de uma dlstonla nenro-ve-l-eUtlvB, não tem significado algumpara nós, no sentido da pesquisa domedicamento, bem entendido.

O que nos leva em linha reta àpreserlçao adequada • conseqüente-mente à cura dos doentes, é a narra-tlva simples, clara • circunstanciadados seus sintomas, on seja a verda-delra "linguagem da natureza", va-rlavcl de Indivíduo para indivíduo,que constituem, por Isso mesmo, per-tonalidades mórbidas diferente», •que obriga o homeopata a Indlvldna-Miar eada «aso, tornando-se impossi-vel «aalqner tratamento em "série"isto ., pelo nome da doença.

T»d» a tentativa no aentido de sepreeerever para -Srg&os doentes, paraestados patológicos subordinados anemenclaturas, as mais cientificai •significativas, estí condenada irre-medli-elmente, ao mais oompleto fra-easso.

Sé s totalidade dos sintomas de«ada doente nos permite a Indlvldna-

ü.atçàa do 3EÍJ ca;» •» conseqüente-mente a indicaçAo do SEU remédio.

Em novembro do J94K procurou-nosj senhora C. Jj., recém-chegada d.Nort-i América, cuja queixa giravaunicamente em torno do ama severaerupção eoematosa, datando ã» há Sanos e que bavia se mostrado rebeldesos mais intensos tratamentos.

Cinco «nos de preocupações • datormentos fáceis do se prever, em setratando dn pessoa habltnada a inten-sa vida social.

Apanhados os sintomas relativos aúnica queixa da doente — o eozema— Interrognmo-la sobre a possívelexistência de outros sintomas. Disse-nos realmente existirem mas qne naoa Incomodavam tanto • que por issoa interessava apenas o tratamentodo seu eezema.

Informada da necessidade de des-erever tudo quanto sentia, pois as-sim eurar-se-la maia facilmente daeruçto e de tudo mais, informon sermulto sensível às temperaturas extre-mas; lrrltar-se facilmente nos dias devento; sentir-se muito mal em ambl-ente fechado, melhorando an ar livre;ter agravado o seu estado geral an-tns e durante os períodos mensais;sontir-se melhor nos climas frios; pio-ror pelo calor; gostar e sontir-se bemcom a umidade; nio poder fazer usode alcóolicos, etc, etc.

De posse desses dado* foi seleclo-nado nm medicamento qne prescritonm alta diluição, nma única dose,ourou a doente de modo definitivo,não só da eruçao eoma de todos osdemais sintomas, pois Jà quase 3 anossfto passados e a senhora C. L. con-tlnda em perfeito estado de sadde.

Tratássemos apenas o eezema eomoqueria s paciente • muitos lastrosainda teria ela a sua desagradávelcompanhia...

Náo tratamos doenças • simdoentes.

Assim é a homeopalla !

Dr. O. Schleder de AraújoClinica Homeopática de Adultos • Crianças

ASEMULÍHA, 98 - 8AJ.A 88 _ 'XUJ..I Í3-6583 - Res. TEL.i S7-3-9-.Terças, quintas e a&bados, das 13,30 às 15,30 horas

(Os artigos que se seguem sfto openúltimo o último de uma série deseis sobre a situa.&o politica e a po-slçfto dos candidatos à eleição presi-dencial americana, a realizar-se ês*.eano. Os anteriores foram publicadosem nossos Suplementos de 14, 21 e28 de março.)

VANDENBERG K A VICE-PRE-SIDENCIA

r\ ponto desenvolvido nos artigosanteriores foi que, embora a ad-

mlnistraçao Ti-uman possa tornar-setfto fraca que até Taft teria a possl-bllldade de vencer, o Partido Repu-bllcano nfto pode ficar solldamenteunido para governar eficazmente, anfto ser que se organize em torno deDewey e Vandenberg.

Estes dois homens representam aposição de após-guerra. Com Taft,que representa a poslçfto do pre-guer-ra, o partido ficaria fundamental-mente desunido. Seria uma coalisâoIncômoda de elementos em desacôr-do. Impossibilitada de executar con-flantemente qualquer diretiva poli-ca definida.

e • ._As votações preliminares confir-

mmn o que é do conhecimento de to-dos, isto ê, que o governador Deweynfto atrai apoio geral e espontôneo.A popularidade de Elsenhower, Stas,-sen e Vandenberg Indica que, embo-ra o governador Dewey tenha todasas especificações objetivas para suaindicação como candidato — um re-corde provado como conquistador devotos e governador extraordinária-mente bem sucedido em Nova York,aliado a uma posição aceitável na?questões nacionats e externas — Uãum grande número de pessoas queprocura, nas qualidades do futuropresidente da República, algo queDewey nSo possui: talvez certa ge-nerosidade de espirito, como a quese vê em Elsenhower, Stassen • Van-denberg.

A qualidade que falta a Dewey 6Imponderável. Mas se ela nfto fal-tasse, sua Indicação seria uma con-clusSo a tirar-se desde já.

• *

Nfto há dúvida de que Vandenbergê agora o homem em torno de quemos candidatos ativos poderiam maisprontamente unir-se. De nenhumoutro se pode dizer* que haja tantosRepublicanos que nele confiem e tftopoucos que se lhe oponham seria-mente.

Todavia, sua escolha apresentariaum problema especial que, tendo-seem conta o que estft em jflgo nospróximos quatro anos, precisa "serencarado com calma e franqueza. Osenador Vandenberri estaria com per-to de sessenta e cinco anos quandotomasse posse da presidência e, em-bora sua saúde seja boa. nfto ê tftoperfeita a ponto de nfto. se dever ie-vrt-la em consideração.

O que particularmente ie dev* l*ívarem conta * o fato de ser o cargoercecii.ivo uma experiência nova parao senador Vandenberg. As í.ensdeie esforços do executivo sfto muitodiferentes das do legislador e, noseu caso, nfto e possível prever comque rapidez êle com elas se acorno-daria. E" d» presumir* que es ten-sOes e esforços seriam maiores paraum homem que assume um cargoexecutivo em idade avançada do quepara um homem a elas acostumadotoda sua vida.

Creic que o senador de certo modoJá mostrou que reconhece esse lato.Nfio fas multo tempo, disse êl* aosr. Mar _uls Chllds que. se fosse In-dlcado e eleito, gostaria de ser pre-sldente apenas um período.o •

A Indicação do ii*. Vsndeíibere,portanto, tornaria a escolha do com-panhelro ds chapa para a vice-pre-sidencia um problema da mela alta

A ELEIÇÃOWALTER LIPPMANN

(Coppright de Editors Press — D, Record pam o DIÁRIO DE NOTICIAS,no D. F. — Be-proííttf-io fofai ott parcial rigorosamente interdita).

Importância. A questão de seu sucessor seria colocada logo de salda,e nfto poderia sei* novamente esque-cida como o foi em 1944. Nâo pre-cisamos considerar outra eventual!-dade senüo a que o próprio sr. Van-denberg sugeriu ao sr. Childs, Istoé, o fato de que êle nfto gostaria deexercer a presidência por mais deum período.

O fato de nfto ser candidato à re-eleição lhe daria, naturalmente, ai-gumas das vantagens que êle assl-nalou ao sr. Chlldes: — "seu apeloao pais teria repercussfto mais for-te. uma vez que seria evidente que acontinuação no poder nfto era seuprincipal objetivo". Cbjetivo pes-soai, nüo. Mas seria o objetivo õeseu partido. E assim, durante «euperíodo único, a política de escolherseu sucessor estaria sempre presen-te e afetaria profundamente sua pró-prla capacidade de conduzir e discl-pllnar o partido.- » •

Parece-me, pois, que aescolhs rtovice-presidente numa chapa comVandenberg é uma consideração damaior importância. Crucialmente im-portante, nfto só para a eventual*!-dade de sua incapacidade física, masporque, a menos que fosse resolvidologo do inicio, o problema da su-cessão dominaria seu governo.

Se o ulce-presldente nâo fosse umhomem qualificado para ser presi-dente por direito próprio, digamosum Dewey ou tim Stassen, e aomesmo tempo tfto plenamente empe-nhado como eles.em seguir a diretl-va política em virtude da qual Van-denberg seria efeito, os Republicanosem 19-18 correriam o risco de rspt>tlro erro que os Democratas cometeramem 1914. O pais nfio tevia a seguran-ça d egozar da espécie de governoque pensava estar elegendo,

A QUESTÃO PRINCIPALESTE ANO

O temo principal desta série deartigos foi que a principal questfto,este ano. * sabermos se o PartidoRepublicano se organizara numa po-slcâo de após,guerra, em vez de ofazer em sua poslçfto do pre-guerra.E' a questão entre Taft. de um )ado,e Dewey, Vandenberg e Stassen, dooutro. Ã diferença nho * absoluta eexclusiva. Taft n"o está. intelramen-te Inalterado em seus pontos de vis-ta, nem se poderia dizer dos demais,realmente nüo se poderia dizer dequalquer ser humano, que estejamInteiramente ajustados à situação doapós-rfuerra. Mas, de tim modo ge-rui, Taft. é, com profunda e respeita-vel convicção, um Republicano dopre-güf rra. Numa administraçãoformado, e «induzida por êle, os novos Republicanos, embora*, reconhe-cki.os, nfto fariam parte do conselhoIntimo nem gozariam ã« sua Inteiraconfiança.

Enti*-} ob dois partidos,, è licite dt-zer-vos agora, r. base do que j* sesabe e do que se pode prever, que,st» os Republicano* se unirem eomopartido de após-guerra sob a 1W--rança de. combinaç&o Dewey-Vanden-bers-Stassen, terão a probabilidadede ganhar. Nfio há dúvida de que,procedendo deste modo, terfto mesmomuita probabilidade de vencer.

Porque o Partido Democrático, sobTrumün, deriva sua principal forçada dúvida e da incerteza multo dl-fundidas, especialmente entre o» ho-

0 FERLINGER AMERICANODOROTHY THOMPSON

(Copyright âe Editors Press - D. Record para o DIÁRIO DE NOTICIAS,no D. F. — Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita).

Wallace, Isto é, de alguém que dl-

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(26 de março)

NAO se subestime

Henry Wallace.Republicanos estilocandidatura eomo contrlbulçfto paraa derrota dos Democratas. E' levi-andade e curteza de vistas. O"Partido do Povo" é a aplicação,na América, de estratégia idênticak que deu as vitórias aos comunls-tas na Europa. Essa estratégia foitraçada no último Congresso do"Comintern". E' espantoso haveramericanos que, vendo a mesma ma-nobra repetlr-se sempre e sempre noestrangeiro, nfto a reconhecem Ime-d latamente dentro de seu própriopaís. • • •

Em parte nenhuma têm oi parti-dos comunistas força eleitoral popu-lar. Sua estratégia, portanto, e dl-vldlr pela esquerda o partido maliforte, persuadindo algum líder des-contente a dele seperar-se com seusadeptos. O que assim resta, enfra-quecido, é destruído pelos conserva-dores, enquanto os secesslonlstas sftoreorganizados em torno de uma dl-reçfto comunista central, disciplina-da. Os rebeldes entram com o car-ro da música. Os comunistas for-necem os cérebros dirigentes.

Na Europa, as vitimas dessa *»-tratégla têm sido os partidos social-democratas. Separando-se de seupartido (e fundlndo-se com os comu-nlstas), Cyranltlewlcz destruiu a so-clal-democracia polonesa, Nennl aItaliana e Fierllnger a tchecoslovacs.O comunismo triunfou graças aoscontingentes populares que esses ho-mens lhe entregaram. Nos EstadosUnidos, espera o comunismo vir aíl-nnl a triunfar graças ao apftlo de"New Dealers" que, no tempo deRoosevelt. eram atacados e menos-prezados pelos comunistas, como alnda o sfto.

Na América, o partido ias mas-sas cltadlnas, das minorias e doinfto privilegiados, tem sido o De*mocrAtlco, E\ portanto, desse partido que deve destacar-se a aln es*querds, fornecendo o ninho para o»ovos comunlstns, enquanto que aala direita terá lançada aos Repu-bllennof.

O sr. Wnllnee é o Fierllnger smt»rli*nnn, K Isso nfto aconteceu pornriitio, Foi plimo.lado, hA multn tem-po, e mnin paric An cnnnpIrnçAo In-11'iiiiii'iriiini, **iirnu «da -olunn entAprr.|»ir/ii|ii pnri pcnvNr. Meinrnlos¦triiii-niiiit» — o rancor ppnunni rto ir,Wniiiir-. cnnIr» Tiiiiiiiui sus inn-Iniiln niiili|i;An An m-i* nrMltltnt- AtRapÚllllU n '."(« n*.ii*iiii*i iri-.ninfiiçAo eom n <1lt-»il»« poililr/i f»i»rrin-rrAlIrn »- imi/i luto conspirou pnit«Jii*1*r n* wmunlllAI n rmilirAr sim¦HrjitAlílft, M«* riiiMniii A pr**iprl- »*•li**!**.»:'-! iiA.i há rifrlit Ae CAAUMl, O*

j «rmunhilA» ni'» n-<,M»lt*4*im d»Weü.e», numuí-virn, Um, A* um

vldlsse o Partido Democrático,« * •

Na verdade, têm eles um instru-mento Ideal. Wallace nfto é comu-nlsta. E' Incapaz de ser qualquercoisa que exija um espirito formadoem Idéias coerentes. E' uma perso-nalldade tfto dividida, que é capazde dlier dnas coisas diametralmenteopostas numa mesma sentença. Masé multo ambicioso; nfio se conhe-ce um exemplo de jamais dlvorcl-ar-se do poder por fidelidade a umprincipio ou a um amigo.

O tgo de Wallace subllma-se nasua crença em uma missfto messift-nica, multo embora pela sua reto-rica nfto se possa decifrar qual sejaessa missfto. Ela se reduz a prome-ter um mundo róseo, de abundftncla,sem sofrimentos, no qual os dese-jos de toda gente se conciliarão eserfto satisfeitos : os desejos do"bom" capital e da "boa" mfto deobra; o "novo e construtivo" Impe-rlallsmo da América (Industrializaras áreas "atrasadas" com capitaisconjuntos do governo e dos parti-culares, e criar 70.000.000 de novosfregueses) e o Imperialismo daUnião Soviética; lsolaclonlsmo e In-tervenclonlsmo: os "direitos das pe-quenas nações" e e "regionalismo"da domlnaçfto das Grandes Potên-das. Wallace é capaz de observarque "nada sabe a respeito de comu-nismo", que "jamais leu literaturacomunista", e depois a lê pelo rá-dio como sendo um discurso de Hen-ry Wallace,.

Henry wallace nfto i um verme-lho, mas sim a perfeita Isca verme-lha na trilha comunista americana.Conjugado com Glen Taylor, outrohomem de grande boa vontade, Inte-ler-to nebuloso e Ignorância quasesem limites, o toque picaresco paraa tragl-comédla politica fica com-pleto.

? » «

Mas ao centro do espetáculo gro-tesco da Grande Barraca estfto sen-tados homens que sabem exatamenteo que estfto fazendo — homens cujoscftmarndas dominam metade da Eu-ropa, ali chegando graças, exata-mente, A mesma estrntAgla. E ieamericanos puserem um movtmentorto milhões em mAoi rie comunistas,para «ei* por elns manipulado, IrAn terum arrependi mento multo amargo.

mens e as mulheres mais jovens,quanto a se se pode confiar nos Ra-publtcanos para governar no mundodo após-guerra. Após dezesseis anosno poder, uma mudança de controiepartidário é saudável. A mudançacreio que seria votada, se o pais es-tivesse persuadido de que o PartidoRepublicano está reformado. Foi oque nos Informaram as votações ex-perlmentais, quando mostraram qu*Truman pode vencer Taft, mas oâopoderia ter vencido Elsenhower: eque. contra Dewey, Stassen e Van-denberg, ©sfi perdendo terreno.

Em resumo, a verdadeira questãonfto é esta ou auuela medida, esta ouaquela diretiva política, mas saber-se, sim ou n&o, se os Republicanospodem formar uma administrarãoparn o período do após-guerra. Por-que, em questfto de medidas e dl-retivas políticas, as dlvlsflss de opi-nlfto se verificam no seio de cadapartido, e nfto entve os dois par-tidos.

Seria difícil apontar-se uma ques-tfto Importante em que os Republica-nos unidos fiquem de um lado e osDemocratas unidos do outro. E' cer-to que nfto há questão de partido emmatéria de política externa, ou dedefesa nacional, ou de questões tia-balhistas, ou de inflaçôo e deflaçãono ciclo dos negócios. A verdadeiradiferença entre os Republicanos doapós-guerra e os Democratas sobTruman é entre um novo começo sobnova administração e a contlnuáçà-.com um avelha administração que 1ánfto pode empreender um novo co-meço.

Qualquer partido que fique no po-der muito tempo tende a tornar-seprisioneiro de seu próprio passado.Ademais, à medida que o tempo pas-sa as vias de acesso às elevadasposições ficam congestionadas e fe-chadas, e o partido cessa de recru-tar e promovei* os mais capazes, dageração 'de homens públicos queswrge.

Isso aconteceu aos Republicanosem seus doze anos de poder. Até1932, o Partido . Democrático, quosubmergira em WW, tinha-se torna- jdo o partido'dos homens novos quen&o Unham futuro n0 Partido Repu-bllcano. NSo foi o "New Dea!" quaatraiu os homens novos, foram antesos homens novos, assim me parece,que, chegando ao poder, Improvisa-ram o "New Deal".

Processo semelhante, perfeltamen-te normal num sistema fie dois par-tidos, está-se verificando agora, se-gundo me parece, n0 Partido Rapu-bllcano. Há muito mais homens no-vos c em ascensSo entre os Republl-canos do que entre on Democratas.E' o que ee pode ver., observandocomo é escassa a reserva ds Demo-cratas qualificados, disponíveis paraa indicação fe vice-presidência, Paraocupar os postos da administração, osDemocratas nfto dispõem de tal va-rledade de escolha, como a têm osRepublicanos, entr» seus candidatosa presidente, seus novos governa-dores e seus novos senadores « depu-tados.

Sfto esses os verdadeiros Índices,num sistema de governo de dois par-tidos como o nosso, de que o pai»está passando dos "do poder" paraos "de fora do poder", os indlc.s deque. se acha em elaboração uma mil.dança de controle partidário.

Em artigo anterior desta série, deialgumas razões para se pensar queessa mudança de controle partidáriose teria verificado mais cedo, decerto na.elelçfto passada, se nfto fôs-se a circunstância Inteiramente anor-mal da elelçfto, dever realizar-se noclímax da guerra. A significação dis-so íol a quarta elelçfto de Roosevelte, depois de sua morte, uma admi-nlstraçfto Democrática que é aciden-tal, e nunca teve verdadeiro man-dato do povo.

Eu próprio acredito, embora pon-cos, talvez, concordem comigo, queparte multo grande da tensfto, defato da histeria. * devido, em últl-ma análise, ao fato de, por um lado,a admlnlstraçfto Truman náo terconfiança em si mesma porque nun-ca foi realmente eleita e. por outrolado, ao fato de a maioria haversido frustrada em, 1944.'

Como resultado, a admlnlstraçftoTruman tem oscilado lnseguramentoentre Imitar os Republicanos conser-vadores • os "New Dealers" deRoosevelt, combinando, no todo, osaspectos menos atraentes de ambosos elementos. E os Republicanos, aquem as circunstancias negaram opoder que, de outra maneira, lhesteria pertencido, têm, estado priva-dos, há multo tempo, da experiênciada responsabilidade. Assim é que,na realidade, muitos deles ainda es-ião a combater Roosevelt, HarryHopklns e os "New Dealers" de 1936,em vez de se resolverem sobre asquestões de 1948 e sobre o que o fu-turo nos reserva.

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A MODA LONDRINA E O "NEW LOOKVictoria Chappelle

(Copyright do B. N. S-, especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

LONDRES, março — Todocronista elegante, provavelmen-te em todos os países, interessa-do em modas femininas, deveconhecer bem o "New Look".Mas, desde o momento ém queo "New Look" começou aincluir em suas coleções osmodelos de saia comprida,que lembram influências di»-tantes, de 1916, tornou-se inevi-tável que as mulheres o comba-tessem. De maneira alguma issoconstitui um efeito das condi-ções produzidas pela guerra, masde uma tendência, ou iniciativados m-tislus parisienses que, re-ceiosos da concorrência america-na, decidiram forçar uma radicalmudança nos estilos a fim denão cederem o posto. Tambémpoderemos considerar a altera-ção como um desenvolvimentodos padrões da moda, estaciona-nadou durante tão longo tempo.Contudo, ao chegarem tais esti-los A Grã-Bretanha, os artistasing Ienes tiveram áe opór-lhesmodificações, adaptações de acõr-do com as condições nacionais,

ou seja, com os esquemas de ra-cionumento. Por sua vez, a per-sonalidude dos costureiros inglê-ses não podia aceitar inteiramen-te os modelos vindos de fora. Oresultado é que o comprimentodas saias, no mercado interno,ficou estabilizado em 14 polega-da» do solo. Nos estúdios cine-matográficos, o comprrmento *ligeiramente maior: de 13 a 12',4polegadas do solo. Entretanto,duvida-se que as saias muitocompridas sejam as mais apro-liriadas para costumes. Nas úl-tintas coleções londrinas, verifi-cn-se que as saias longas sãoapresentadas com elementos aces-sérios destinados a dar a im-pressão de que, na realidade,elns são mais compridas. São me-ros efeitos psicológicos, assim, oque visam os costureiros. Isso seconsegue frequentemenete com oemprego de blusas fechadas, la-ços no pescoço, mangas de tipovariado, tudo com muita^graça «idéias originais. Tais modeleis seviram ultimamente prestigiadospelas princesas Elizabeth è Mar-gare th.

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A gabardine é um tecido que continua sempre na moda. Além de servir para suas roupas dr. i,i-verno, realça extraordinariamente quando usada nos sapatos, con/ome pódemo sver no modelo ucimu. -

Note-se o corte em sandália, muito prático g elegante. —PRUNELLA WOOD.

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A seleção brasileira de futebol enfrentará hoje, no Estádio Nacional de Montevidéu, o "scratch" uru-

guaio, em luta renhida pela famosa "Taça Rio Branco"

Terá a responsabilidade da arbitragem o juiz brasileiro Alberto Malcher

Grupo

___ —— ~———M

Hio de Janeiro, Oomingo, 4 de Abril de 1948 v--;U<>$&>

de jogadores' seleção brasileira. —- (fofo de Isriac Cook, enviado do DIÁRIO DE NOTICIAS.)

HA mui.'.-> tempo que nâo »«noto tuniuulio Interesse pel»disputa da "Tnçti Rio Branco".O nosso público lem ncompn-nhndo con» manifesto entiislaH-mo na. notícias (los jornalistasc locutores patrícios que a«deslocaram pnra Montevidéu, s<V-bre n atividades «los nossos jo-g-adores, a ac&o dos uruguaiosn as possibilidades atribuídaspelos críticos locais às duas re-presentaçfies.

Serii perigosa para nós se nsJogadores brasileiros entraremcm campo convencidos da vllrt-ria, porque uma partida de íu-tebol, principalmente contra osuruguaios, nâo deve jamais sersubestimada. Atuar cm campoestranho, em pais estrangeiro,ainda que êsse país soja de gen-le multo amiga, nunca é a mp.s-ma coisa dn que jogar

"dentrode casa". Pela lógica, os bra-

sllelros dcvertlo sair trinnfan-tes, mns é fireclso que lutemcom decisão c procurem jvn-i-tajar-se no "plncaril", nfto dan-d/> tréguas h defesa uruguaia.Qualquer

"descuido poderá ser

prejudicial nos unssos olijctl-vos.A INKMJÍ.NCIA DA CAMPA-

NHA DO VASCO ESISANTIAGO

A vitoriosa camjinhlia que õVasco da Gama desenvolveu emSantiago do Chile, tornanil-i-secampeio Invicto no "Torneio deCampeões", ao ijiiitl concorro-ram as equipe-» ninis fortes daArgentina, Uruguai, Chile, Pe-ni, etc, reflplp-si* claramentnno ãnini,.i do público uruguaio,até a_ora Inconformado com nbrllliant e vitória dn campeão .carioca sobre o Nacional, queé o detentor il/i titulo máximo

do campeonato oriental. O Vas-co "encheu ns medidas" o ago-ra, com uma seleção brasileiradirigida por FlAvIo Costa, quefoi o treinador do Vasco, é che-gada a oportunidade ds ns uru-gualos tentaram um revide sen-saclonal.

Praia nos efins que as rostll-roelras cenas dc . rchcliVi cagressividade iiüii se vcrlflqucnidesta yen, prejudicando a con-

iluta da seleção nacional. IJaúltima vei que os brasileirosjogaram em Montevidéu pela"Tai/a Rio Branco", o julz Ar-mental prejudicou seriamente oonze do Brasil, acabando por sevcrlfle:ar íim Incidente disseArbitro com o trelnndm* flávio,que redundou na suspensão dapeleja," quando a contagem es-tava de lai. "fi preciso que

(Conclui na 4.» pagina)

Novamente em cotejo os "ex-• poentes do atletismo

Esta manhã, em São Januário, a segundacompetição^treino da FMA

Será realizada esta manha, a se-•fcunda conipetlç&o-.ti-elno dos atletascariocas, que se preparam para ostorneios olímpicos promovidos pelaDiretoria de Esportes do Estado deSâo Paulo.

As provas programadas para otstiidlo de Sfio 'Januário reunirão as

sen Marques (Botafogo), GeraldoOliveira (Vasco), Adillon Luis (Bo-lafofío» e Frleçlrieh Sohnchen (Flu-minenso).

9..'10 HORAS — 1000 METROSRASOS — Geraldo Felipe (Botafo-go), Manuel Ramos (Vasco) e .loséFelinto Oliveira (Vasco).

9.40 HORAS — ARREMESSO DOPÍ.SO. HOMENS E MOCAS — Bri-grltte' Mach (Fluminense), RuteStumnièl (Fluminense), Suzane Macli(Fluminense). Nadl.ni Marreis (Bo-tafoj-ol, Valdomãr Silveira (Vasco),Emílio Sfelig (Fluminense) e AdolfoGomes da Silva (Vasco).

SAI,TO EM DISTANCIA. HO-MENS —• Geraldri Oliveira (Vasco),Carlos Almeida (Fluminense) e Jor-ge Richard (Fluminense).

10.15 HORAS -- 200 METROS RA-SOS, HOMENS, FINAL."

10.30 HORAS -- 800 METROS RA-SOS, FINAI. — .larvel Benk (Bota-fogo), Antiinlo Ferreira (Vasco). An*gelino Oliveira (Botafogo), Emanuel"Prado (Vasco), Aliln Leão de Sousa(Botafogo) e Janen Lopes (Flumi-nense).

K? ^''_rTjJQ*fl-t_E g<_T_''___?_PKcny__-cBHw ^JSíHlffi-f^ *¦' írJsf^ wnttlSÍYjiiISffi^ £^KV^^^_?-S«TO!^l*kM^»& ^^uli__ÍSw^^9%_l^^_3_St^-^^^(^K SS

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"' ^<«W wíISh

JOGARA¦ . '" ""-*'01

-—— ¦—¦ •—üUm grande acontecimento na Leopoldina a.Kexibição dos vice-campeões paulistas

IJustifica-se plenamente o entusiasmoreinante cm nossos meios esportivos pelocotejo da tarde de hoje entre as equipesdo Corinthians Paulista e do Olaria, nogramado da rua Barirl.

Num esforço bastante- eloglável o clu-be da fulxa azul conseguiu proporcionarao público leopoldinense um espetáculointerestadual de gala.

O renome do conjunto corinllano de-verá servir de grande atrativo para oprelio desla tapeie, mormente por lerpela frente a um adversário valorosocomo 6 o "team" do Olaria, atualmentemulto melhorado."fl" de esperar que n jflgo interesta-dunl de hoje, nesta capital, seja dosmais renhidos e empolgantes, devendoproporcionar boa renda.

OS QUADROS PROVÁVEISAs turmas dlsputantes deverão atuar

assim formadas:CORINTHIANS: — Bino; Aldo e Be-

lacosa; Palmer; Dino (Hélio) e AIcíno(Dino); Nélio, Baltazar, Milani, Rúi eValter.

OLARIA: — Zezlnho; Leléco e Iam*parlna; Valter, Cláudio e Ananias; Cl*dlnho, Alcino,. Baiano, Llmoeirinho' eÈsquerdlnha, *HOMENAGEADOS OS CAMPEÕES

DO VASCONo Intervalo do jogo preliminar para

o principal, a diretoria do Olaria en*.tregará aos jogadores do Vasco, ven-cedores do "Torneio dos Campeões", ar-

Programa da semana

¦r ' -. T^1— A» 15 hora» 'Sm, 11

O NOVO CAMPEÃO DE NADO DE PEITO — As "performances" deEverardo Luis Alvares da Crus Füho, no Campeonato Carioca deNatação, repercutiram agradàvelmente nos meios aquáticos cariocas,onde o

'defensor do Fluminense goza de real simpatia. Em nosso co-

menlário sobre o certame máximo da F.M.N., já tivemos, aMs, opor-umidade de focalizar o 'progresso do /Mio do veterano esportistaEverardo Cruz, ex-presidente do (?. R. Gragoald e da extinta LigaCarioca de Remo, sob nova orientação técnica. Everardo Filho, queaparece na- gruimra acima, poderá ser, brevemente, um valor da na-tação sul-americana, para o QU-e não lhe faltam qualidades. E' pre-t-isri, entretanto,, <iue não se descuide dp treinamento e não se encha

ãe pretensão, tão prejudicial e comum nos novos campeões.

QUARTA-FEIRAI-

F V TE|OfFLUMINENSE X S. PAULO

No Pacaembti.I-

QUINTA-FEIRA

FUTEBOLBlAMENGO X MOTO CLUBE

,:Em Sio Luij.' -¦--•-¦:•-. . —:-

DOMINGO

FUTEBOL

Em Montevidéu:BRASIL X URUGUAI

Em disputa da "Taça RioBranco".

No estádio Centenário,Em Fortaleza

FLAMENGO X CEARA'EM LA PAZ

BOTAFOGO X LITORALEm Ribeirão Freto

FLUMINENSE X BOTAFOGO, local

Atuaiiri.

PRINCIPAL:! minutos.

CHEGARA, HOJE, A DELEGJCÃO PAULISTA •'.%,'..'

O vlce-campeão bandeirante daiám»"barrará, hoje, no Aeroporto Santoswu,:mont, íis 9 horas e virá assim còni,';-tltuldo: • \|

Chefe: — Pedro Ortlz: diretor: 4s'Cláudio Loebi técnico: — Gentil Cardo,1so; rhassaglslá: -- Davidson; rouptlt-d;';

Paulo; e os jugadoreii: — Blno,-í•clr,o — Belncosa — Alilo — Vâluíj- Palmer — Falco — Dino—- Hé— Aleixo --. Rúi — Raltazar",'-:

Noronha Sovaro — Bode — Edélòl,1c Nenê. Acompanhando a delegacRo vir,o confrade Miguel Munhoz, da "GazétjEsportiva". ;•'• S j

Martinho e Leléco

tisticas medalhas de ouro, numa nome-nagem das mais significativas.

O JUIZ*O interestadual de hoje deverá ser

dirigido pelo sr. João Et_el, da entlda-de paulista.

mmmáelensores do Olaria

A PRELIMINARNo cotejo preliminar atuai-flo dois qua-

dros mistos do Vasco e do Olaria.HORÁRIO

PRELIMINAR: — As 13 hora».

ASES DO CICLISMO EM CONFRONTOHoje, a prova inaugural da temporada

Autorizada a vinda dcSouthampton m

O Conselho Nacional de DesppHjÉtis autorizou ¦ o Botafogo a promo".*;!ver a vinda do Southampton

'. h-v0(.v

Brasil.Está, pois.

do excelriitsao Rio.

asseguradaconjunto

._a vindabrltánicoE

Hoje o "Dia do CronistlEsportivo"

u 11 •

¦Mm

Como prova de abertura, do calendá-rio das suas atividades ¦ no ano de104B, a Federação Metropolitana de Cl-clismo e Motoclcllsmo, fará. realizar,hoje, um cotejo entre todos os seusfiliados. A prova em apreço será aber-to a todas as categorias e será dlspu-tada pela Síguinta ordem; Terceira ca-tegorla — da praça Mauá h, rua Ha-dook Lobo, e. volta; segunda categoria— da praça Mauá à Parada de Luease volta; primeira categoria — da pra-çá Mauá i rua Lobo Júnior e volta,duas vezes para perfazer 70 quilôme-tros. A largada será dada sucessiva-mente, com Intervalos de 10 minutospara cada categoria, saindo, portanto,cada pelotão, pela seguinte ordem: ter-celra categoria -*. 14 horas; segundacategoria — 14,10 horas, e primeiracategoria — 14,20 horas. A chamadageral de todos os concorrentes seráprocedida às 1,45 horas, sendo cou-siderado íora dc prova o concorrenteque à essa hora nio responder à cha-mada, ombora que, posteriormente com-pareça ao local antes da largada darespectiva categoria. t

Por deliberação da comissão técnicada F.M.C.M. sancionada pelo seu Con-sêlho de Representantes, ficou terml-

, .—. —

OS ARGERRh

Roualva' IMmoa e Edgar Santos

principais; ligurn."* de cada modall-dr.de? como se pode ver pelo projgr*\:t.à ab,*'.):;!) :

0 HORAS —- 80 METROS COMB FREIRAS - MOÇAS — HelenaMeneses <Fiumlnanse).

ARREMESSO OO DISCO, HO-MENS E MOÇAS — Bahet Zoet(Fluminense), Suzane Mach (Flumi-ner.sei. Rute Stummel (Fluminen-se). Brigitte Mach (Fluminense),Nàdmi Marreis (Eotaío~*o), Valde-•mar. Silveira (Vr-r-co), PJstêvlio Lu-rasky (Fluminense) e JoSo Ramos(Vasco).

SALTO TRIPLO — Hélio SilvaÍBotuTògo), Geraldo Oliveira (Vas-co) e Mário Richard (Fluminense).

9.20 HORAS — 200 METROS RA-EOS -- HOMENS — 1.» SEMI-FI-NAL — Ivan Hauscn (Botafogo),Murilo Ribeiro (Fluminense), Rosai-vo Ramos l Botafogo), Hélio Fonse-ca (Fluminense) i e Maurício Toledo(Botafogo).¦"-.* SEMI-FINAL — Tupá Borfres(Vasco). Edgar Santos (Botafogo),Ciro Coelho (Vasco) e Pedro Lins(Fluminense).

SALTO EM ALTURA — José Tb,

Carlinhos conti-nuará rubro

Pelo América, foi prorrogado ocontrato de Carlinhos por mais urnnm*.

Iates brasileiros na re-gata panamericana

NOA ORLEANB, 3 (A. P.) — Aeomlssão de orK&nlXftç&o da RngBtnPan-Amerlcaat, qua ¦• realiwrft nestaeldadi-, no I.ajo Poochartvaln, UMdias 14 a 1(1 d» maln, ronvldiraii"yachtumrn" mlimiflniino» pura par*tlüipnrnni,

o* r.onvii»! foram «nviailoi dlr«t»<menin nos iiies lniIno.imurkanoB, »a proprlutárln» Indivlduttl rtn oareori,Foram lamh^m cntrucunii nmivlt.*'» ao»aOnHIllM in.iilN tm NOVt lin-nnv quioi Innimltlrta »«• wui invarnn».Quitungo x Unidnn ân

lilirMMi-M»

Em Montevidéu, - está tardePU¦wvmm.

illliiiil

o Campeonato Sulamericano de Remo?'*«¦'**,>—*-*-""~*--—--' ;*>--**'i*>i'-'--*-**""(*"*"*j*"*"ç^''

¦

n$»ii\» •••> i'i»i' •"¦'•• DA» Am)4 r fi., mi» nc* "

M»«ll«'l*R, i'

Qi/itiiiiíii, riiràMflfw mu» wn» vi|C/||«, a Hnnnin |i)«'»l mitotiiHi», M'»l*i, |/flj«|M >it H*(ttl>tl* »m MU VIO'mi fmnn, **i* Mio iwtti mtntuit KltM to mUil IWÍ#l*fil»li

nantemente abolido todo o qualqueiabastecimento de água ou alimentaçãoaos corredores em quaisquer provas depresente tr-mporada, cujos percursos se*jam Inferiores a 100 qullfimetros.

O Tijuca reiilizaiá hoje a festa i\"Dia do Cronista Esportivo", a I qua'a exemplo dos anos anteriores, será ré.",llzada nas dependências sociaisgrêmio tljucano. Boi organizadoguinte programa :

As 8 horas — Missa' em l_tenc6p','(!alma dos cronistas falecidos. ••-'¦'-

As 9 horas — Jogo de water-jxjtentre us equipes elo "Tijuca" e 'dj|A. A. Banco do Brasil, em homenngeri imprensa. , is

As 10 horas — Inicio dos torneios-[ffltênis, b?_r'uetebol, voleibol natação, xiiidrez, ele*.

As 13 horas — Almoço oferecido ai,cronistas e aos presidentes das entldídes esportivas.

DADE DO AMÉRICA |Enfrentará, na despedida, a seleção-— equatoriana ——

Vitimes ,1o

MQNTBVJPíD, ü iCni' fumaCiuik, fnvMn du OIAIUO I3R NO.Tfl,'IAW) r: |'i||| Hllllf i'iiMi'iiiiirii*{/.ni, na rimiiiorai it"« nlnen p»l'im. nonoiwreniM nn (ininpfoniitoHUl-Al)i»ili'«llii (li* llfliin, iii4'i<iiiiiiii'«naluana n iiiiiinnilli) ii» llili»lu dnii»itiiiii* n» uni morto «»i«l, \f,ll/l* K* KlWrilÜJÍfl» lllki-llllU, llM»».t>pfn im* im|ni»iííiii |p» .im, ju*.

sul iimeriiiiini rte Ytmal ri nquip»

ihiiiiiIwih flimin, oinhom o dln do"iipm|il'i", ii rrtlll Mellilii ne npi'»»*ffiiiiiiiiii« enrn tnrin vtniQl)i> um niinlii Mlfll, ni, KlnnlSDI

lipOlllllf/l A Al|!''lllllli| i'illlln fl'|lll"'lflIVIlll/l, |)MH| 'lll)/lll|l'll' II* llillIn* iHiliii|ii|'««

Hii«l|ni|i'fl| » uniKUiiloa Mpifiii.., w„| |iiiiii.'|)Im/i flu mnlfiibUt rt»

brasileira, o!i" ¦: '.lllllil.nl

oito v rwino. o "iculLar"i- 'ü' ii

NunnSOIldo Jilhln

l»l' oue oa pí'IH)ffll'0l iioficniiii hI-huiu luiiiiiiioiiiiiiia mu 10nu pnipiiilua, |iri!)iiii|i''!H'lii'lliH« n i'fl''Ki/i'ria

11 IMtOUHAMA|m mr.iipi ilnni n «orlalo rtíl

liiliiiit. * n#i« a oi'l"iii «01 i/uf•WrtMÉo IH l>ll'«)#l

i'n/mif« « o Quatroí,t jlnimi — 4 nOfH f|UStl'â0l1 1 »'-

ArgontliiHi 't - Ui'ii-ju«l-, ,'i — Brs>alli •) - Puni, * í> - Clliln

X*1 !"'"" '- '"¦'¦ ¦''"' l''''l'/lori ™ llmalli U "• Ai'«wiln«, # 8

'¦• Uriiuuali3,1 pA (/<(! m KShl//) 1 . Hfl-

»11 a (/riitfiinl, n () ¦ Ai'<i»ii'llfla

4>* »mm « Oiilê num y»utn, \

com. uru gun ini,• — ArfPiiHnai 8 -*•• f"iill*si I ***

llinall, » ti *¦•- UiyuuHiíí,1' pfiino ¦• Qumio a«m pilrloi

J, „ i-|ill«j SI "¦-> UniBOali I •*"«ijiilliiii, « fi -" Hniall

Despedindo-se do Equador, «» Amê-rica disputará, hoje, uma peleja mui-to difícil em Quito, enfrentando aperigosa seleção local. <

Os rubros venceram os Bete Jogoçdisputados e esperam regressar aaRio, amanhã, com o pomposo titulode Invictos, que, sem íavor algum,representa uma proeza da qual sbdeve orgulhar o esporte carioca e,também, o futebol nacional.

A equipe do América para « últimocomprefinlsso da temporada Interna-cional, apresentar-se-á assim for-mado:: Osnl — Domlcio e Alcides —Hilton Viana, Gilberto e Amaro —Jorginho, Manéco, César, Lima t Eu-*querdlnha.

Chegou o "passe"A C.B.D. remeteu o passe di

José Pereira da Silva, de Caxambú,para o Fluminense.

Jote Louis não é"don Juan"-..

PARIS, 3 (A. P.) — O boxeador JoeLouls, dej-p-tentlu que êlê tivesse rou-bado a afclçüo da esposa de um pas-tor protestante negro. "Nfio hà nadade verdade nisso", disse o campeâ.0mundial durante o café da manha no6eu hotel em Paris. O reverendo Mat-thew C. Faulknér, de 32 anos de ida-de, pastor b.atisto de Atlanta. iniciouontem om Chicago um processo con»tra Jos Louis, exigindo 500 dólares deIndenização. Disse êle que Joe Loulahavia roubado o alto de sua sfposaMattle, modelo em Nova York. Louisdisse que êle encontrara a senhoraPaulkner várias vezes, mas apenas ln.do a uma íesta na qual ela estavapiesonte.

Pirombá não agradou3ANTOS, 3 (Asapress) — Ao quo apu-

ramos, a A.A. Portuguesa vai rescindiro contrato do extrema direita Pirombá,em vista deste elemento nâo vir cor-respondendo nos treinos.

Inauguração do estádiodo América Mineiro

BELO HORIZONTE, 3 (Asapress) —O presidente do América reuniu osjornalistas a fim de expor os planosque estão sendo adotados nos prepara-tlvos finais para a Inauguração do

no<-r> estádio americano, o qual. confor-me tivemos- oportunidade do noticiar,terá a capacidade inicial de 40.000 es-pectadores. A Inauguração, conformetambém já tivemos oportunidade daexpor, está marcada para 27 dn maio,com o préllo América x Vasco cUOama.

Convocação dos juvenisalvos

E6tüo convocados pau hoje. *s 7.39"noras, para um treino com o E. C,

Palmeiras, os seguintes Juvenis Ci OtldoWllllam — Mimi —. Editou — Ma-

nuel ™ Lura — ..orzn •— Elrtt — ANtalr •— Lino —. Mendonça •- Mizm*)

.lulio — Gabriel — Tuvy c Arga*miro,'

Dr. Dobbln fíSS/iTíUVA MNTA I.UAIA, «Hft, H, llll,

n-bwi,

11 iAL4 llll¦h 'H;';é;:i!^pf^BÍK:'

Esquerâinlta, do América I—— —rr

Kfl.l pdlllll ' OOIlIllBi J rm Al'«»0-Wm, fl • Bi'0illi * f> -- Druiuili

7,» *mi#o « Olim 1 .. HiHiii; 'i\ltUliU»l, i "' AllSIlllOD, 4 "tiHt, ê * » (Ml

Chuveiros eléincoüllllll IlialMlniÓo «oi ailH iatlil'0-Il4 (• «Mlil/lllil l)* 'i '10 Ul, 11 -JWImi/rim» 1 •¦'' • -. « ii "ii •' -

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Page 30: |^a^9H CrS 50,00

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Pi*. DoisT*****-*- ¦ ' —^

nURIO BE NOTÍCIAS Domingo, 4 de Abril de 1948BB"

ÉLASAKA É APALPITES DO "DIÁRIO Dí!

FAVORITA "CLÁSSICO I Á. IJ JL M AUGE »*

:1 '*!í

Iba — Arranchador — NedaIzarari — Giria — Garrida 'Iheta — Hong-Kong — ChapadaLuva — Ilmenita — HarnletMasaka — Manguari — OrnarGuatapará — Flexa — White FaceBordonéo — Carnavalesca — Platero

O programa* montarias oilciais e cotações para hoje

MUMJURÀ CARREIRA -AS QUA-TORZE HORAS - (DESTINADAA APRENDIZES DE TERCEIRACATEGORIA) -1.600 METROS -».0ÓO CRUZEIROS.

**4

Sr-9' 04*~7

.*.**' S

lt». OtE.

Ganipspo, nio eorrerá . 58 —AiTanchador, S. Ribeiro. 58 40.Kada, F. Machado . ... 56 35Trinta e TrCs, A. Medi-

na . . 84 30Iba. J. Graça 5fi 22N«iB«, -T- Tlnoco ... 58 40Explei-idor, P. Coelho ... 58 50Avs.1. nüo correrá . . 54 —»£olo, nSo correr* ... 86 —

«eUNDA CARREIRA — ÀS ©UA-. TOR2E KORAS E TRINTA MINU-

i «* — 1.500 METROS - 22.000l- CRUZEIROS.íV •t'js Kl. Ct*.1—* "Sarrlda, O. Macedo ... 50 30

. ,» Moritz, nfto correrá . 52 —JJ*-? Jasruario Chico, N. Li-

nhares 88 40\' % T«ntafiia, J. Mesquita . 50 40É—« Izarsri, E. Silva .... 58 20

; 5 Çatallna. n. Reichel . 50 506 Segredo, não correrá . 56 —

é** AWtòo. V. de Andrads.. 5rt 508 Gíria. D. Forrelra ... 50 50

• "* Guaxlmba, A. Rosa ... 54 50

TERCEIRA CARREIRA — AS QUIN-ZE HORAS —1.600 METROS —35.000 CRUZEIROS.

•Ks. Cts.

Jr-J Hong-Kone, J. Mesquita. 56 259 -Oist*. A. Rosa 54 40

i-rã MMrmJtfiira, O. Ullôa . . 54 40Huri, S. Cfljnwa .... 54 60

ivS Arroz Does, E. Cástillo. 56 30Majestade, V. de Andra-ijg t iç4 go

T Hsnibai, '

R*.'' de ' Freitas

' FJlho 56 50Íb-8 Chapada. L. Rtiznnl ... 54 50r & Herocle», O. Rclchel . 56 80

p JVfontess, V. Lima .... 56 60ím* M^^msslWmm^S»WL^SaWS»a%aW"PS; .'¦ ' *¦Tenha nm titulo, formando-se cm«nia profissão b*ilhanto — Estude ra-Sín no Cducandário Stx. Fátima inji-«latindo, « seja um técnico em msn-tat*in e eonsôrtos em 3 meses — Au-Ia» neturna*' e Informações somentet» *S »». 4.»» e sextas no norario "«turma»: 20 aa 21 — il hs. '« — *'*-**.» 23 horas — Ensino eficiente e exa-!#** riforosos — Anéis de gr&n e úl-»l««n»s -rilldos «m todo o pais — t-«-btaaç*» rápida ao» aprovados eom or-IfPMo mínimo de dois mU eruieirosi*.. ^parelhamentr» osderno — Matn-•alaj aberta» (8 vagas) — Rua An-l*\*t* So Vztmo, 104, Estrada Brás dePlM — Nota: — tsotorlsmo —Jfijr» -protlsslenal» oe amadores —m-tito carteira eom «rgénela — «tictr•¦ti» eoapre-rada em míqulna, Cl-WfU. triaslto, rna - Mcnsanaattes

acesilTels a todos.

56 —55 3055 —

53 8555 6053 5055 5055 4053 3353 5055 —53 40

55 5053 50

QUARTA CARREIRA.- AS QUtNZtHORAS E TRINTA E CINCO Ml-NUTOS - 1.600 METROS - 30.000CRUZEIROS. •

Ks. Ct».1—1 Varf/em Alegre, nSo cor-

rorá" Harnlet, E. Cástillo . ." Vairo, não correra , . .

3—2 Luva, R. de Freitas Fí-lho

Abdln, D. Ferreira . . .4 Birigui. A. Araújo . . .

3—5 Lumen, V. de Andrade .Cauteloso, A. Rosa . . .Ilmenita, O. Ullna . . ..Tandala. L. Coelho . . .

4—3 Poeta, nao correrá . . .10 Brázlléla. E. Silva . . .11 Npvr.r" Looses. .T. Mesr-Ul-ta

12 Leviana, J. Morgado . .

QUINTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E DEZ MINUTOS -PRÊMIO CLÁSSICO "PAUL MAU-GÊ" — 1.0-XI METROS - 80.000CRUZEIROS.

BÍTTÍlfflKs. Ct».

1—1 Masaka, A. Rihns .... 52 20" Mujtque, L. Rlgonl ... 54 20

2—2 Ornar, E. Cástillo .... 54 353 Edulno, J. Vidal .... 54 40

3—4 ManguarI, O. Ulloa ... 54 30" Dona Inês, A. Araújo .. 52 30

4—5 Choro, I. de Sousa .... 54 406 Barcelona. F. Irlgoyen.. 52 30" Oleandor, nao correrá . 52 —

SEXTA CARREIRA - AS DEZESSEISHORAS E QUARENTA MINUTOS— 1.400 METROS — 25.000 CRU-ZEIROS.

K*. Cts.52 4052 4032 RO54 5056 —58 50

54 6050 40

B B T T I N O

1—1 Ganges, E. Cástillo . . ." Três Pontas, J. Martins.Grão Mogol, J. Mala . .Mllagunsa. J. Mesquita..

2—4 Gulnéo, náo correrá . . .5 Glacial, P. Mauzan . ...fi Whlto Face, V. de An-

drade 7 Folia, S. P. Ribeiro . ." BongI, nao correrá . ...

3—S Guntapar.-i. O. Reichel .9 Guido, J. Morgado . . .

10 FormacSo. P. Coelho . .11 Riolll, náo correrá . . ." Malaio, n.*5o correrá . .

-1-12 Monte Cario. L. Risor.i.13 Tam.-indarò. F. irisoyen.1-1 Fincapé, nao correrá . .15 Flexa, D. Ferreira . . ." Sanguenolth, A. Rosa .

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E VINTE MINUTOS— 1.SO0 METROS — 28.000 CRU.ZEIROS.

B S T T l W (?Ki. Cts,

1—1 Giru.-i, nâo correrá ... 57 —" Carnavalesca, O. Ullôa 5$ IS2—2 Flnk Rose, E. Cástillo 50 40

3 Bebuctiita, R. de FreitasFilho 50 50

3—4 Bordonúo, V. de Andra-de 54 30

5 Royal Statute, J. Morga-do 50 50

4—6 Platero, J. Vida! .... 53 35" RIver Girl, F. Irlgoyen. 50 35

©<**¦•'

54 —54 2752 6050 5054 —56 —54 4059. 40

54 3050 30

W. da B. — Carrdfras do "betting'— Quinta — Soxta — Sétima.

CHEFIACompanhia nacional de seguros, precisa at-lmitir fun-

donário para chefiar a sua carteira de Incêndio. Cartas¦Mltt referências e pretensões para a portaria deste jornal«oa.? 126.

LOTES IM PRISTACÕDO GOVERNADOR

Tandeaios lotes de terreno para moradia ou veraneio, nn mais¦pltor-eaco « saudável local da Ilha, situados perto do Galpão.j»yat S* condução, com luz, água e esgoto. Preços a partir «leCrt 23.000,00, com entrada Inicial de CrS 1.500,00 e o restante*A médica» prestações mensais. Informações à Av. Erasmo Braga».• ttt, sala 81*7 (Castelo) — Tel. 82-3080.

TEATRO RECREIO(RUA PEDRO I, 53 — FONE : 22-8184)

| OS QUATRO DIABOS DO RISO!

DERCY GONÇALVESCom Alvarenga e Ranchinho e Spina

M tMa a Cl». íe Revlítas na super-rcvlsta de Paulo Orlando e Jor-ft Murad,

SABE LÁ 0E E ISSO?

Hoje — Vesperal Eleganteàs 15 horas. — Sessões às 20e 22 horas. —HOJE,

JOtrty fJflnciiive»

Grande lueofio dos cantores Edson Cas-tllho e flalomá Cotolli —- uma icmaçflo o"ikfttch" nobre m mistério» <1o "AracyAbelha".,.

mm*i*§»v*M* tutu* n h*t**i¦.»i».».i..,i—'»? iiiiiwiiiiiii « niimiwjujiinm*iwwj'

\AW?yjM W\mmm\mm\W* ¦¦' ¦''¦¦¦ ¦'4aVWm\&mmè%ámmm\\\\\\\\\MvWflyizrà:. ffEy^afWBwS/Bi&iÊÊfc'' ¦'&*•! \w> ¦\\ftfmMi^BffiJPf^'' :."¦>'¦'¦ wH

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hoje ¦IJ® * A

Programa de sete carreiras — Moníarias e cotações — Nossas informações e o programa em revista

A CORRIDA DE ONTEMHelíada levantou a» principal prova

No Hivàdromo Bravleirn teremoshnju nini.-t uma. reuniün hípica emprosseguimento da atual temporada.

O programa é composto de letecarreiras quo poderão aprenerlarboas disputas. A principal prm-a datar.di) ê o "Clássico Paul Maugé",na distância de 1.000 ritelro.s*, quereunirá, um lote dos melhores re-presentantes da nnva geração oraem "entrainement" na Gávea, Os"catedràtlcos" escolheram MASAKAe MANGUARI como ns seus favo-ritos, podendo qualquer dos dois pro-duzir aluaçbo destacada.

Jhif.ro o.i leitores encontrar/Ionossas costumeiras informações r. asúltimas "performances" dos pare-lheiros alistados ro

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PROGRAMA EMREVISTA

PRIMEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS — ( DESTINADAA APRENDIZES DE TERCEIRACATEGORIA I — 1.600 METROS —20.000 CRUZEIROS.

— ANIMAIS NACIONAIS T)E CIN-CO ANOS B MAIS IDADE — PE-SOS DA TABELA, COM SOBRE-CARGA.

GENIPAPO, 58 quilos. — N3o cor-rerá.

ARRANCHADOR, 58 quilos. — Nndia J.8 de .Janeiro, na arei.i leve, em1.500 metros, sob a dlrecSo de Justi-nlano Mesquita, com 52 quilos, íoi úl-timo para Italmbé, Hal. Glnf-cr, In-formador. Guaxlmha. Chllito, Iba. Des-temor, AldeSo, Segredo e Árabe. —Forneceu excelente privado para êstecompromisso. — Pode figurar comêxito.

NEDA. 56 quilos. — No (lia 27 demarço, na areia pesada, cm 1.(500 me-tros, sob a direção do Osminl Couti-nho, com 51 quilos, foi oitavo paraGarrida, Sertredo, Exnlendor, Guaxlmba,Aracagí. Giria e Moritz, derrotandoÁrabe, sem nada fazer. — Vem de -imasírle de fracassos. — Pelo que temosvisto, achamos difícil.

TRINTA E TRÊS. 5-1 quilos. — Do-mlnco último, na areia pesada, em1.600 metros, sob a direção de Argoml-ro Nerl. com 5-1 quilos, escoltou Pia-znln, derrotando El Rei. Naipe, Mansa,Flgiirona. Matraca, Hipona, El Boleroe Otária, om hom final. — Continuabem. — Se confirmar a corrida de do-mlnço, poderá ser o ganhador.

IBA, 56 quilos. — No dia 25 de Ja-neiro, na areia leve, em 1.400 metros,sob a direção de Pedro Coelho, coro 4?quilos, foi quinto para Glpscr. Infor-mador, Guaxlmba e Colomblnn, derro-tando Ianaco, Gloconda, Explendor.Chllito, Grazieia, Sunray, Cerro Claro,Oldrn o Guadala.jara. — Mantém bomestado. — Seus responsáveis nutrem es-peranens em sua vltírla.

NAIPE, 58 quilos. — Domingo ííltl-mo, na areia perada, em 1.600 metros,sob a direção de J. Graça, '-om 53quilos, foi quarto para Plazote, Trintae Três e E! Rei. derrotando Manca. Fi-Kurona. Matraca. I-Iipona, El Bolero eOtária, em rer/ui.ir atuaçSo. — Só me-lhoras acusou e no gramado é umadas forcas. — E' o favorito.

EXPLENDOR. 58 quilos. — No dia2? de março, n.i "reta pesada, ern 1.600metros sob a direção de Pedi o Co^bo.com 49 quilos, foi terceiro para Gar-rida e Segredo, derrotando Gusx-imb.i.Aracagí, Giria, Moritz, Neda s Árabe,'em boa atuação. — Spu estado 4 deapuro. — Nesta turma sua "chance"avulta. — Sírio candidato no triunfo.

A VAI, 54 quilos. — No dia 27 demarço, na areia pesada, em 1.200 me-tros. sob a direção de Armando Rosa.com 56 quilos, foi díctmo-primeiro paraIva, Galiza. Krasnodar, Itaipu. Cama-

ratuba, Gabardine, Acatado, Rio Negro.Phoenix e Garimpa, derrotando Alcapl-ta e Imp*irvlo. sem nada fazer. • Con-serva a forma anterior. — Pelo quevimos, não acreditamos.

E O L O, 56 quilos. — Nâo uorreráSEGUNDA CARREIRA - AS QUA-

TORZE HORAS E TRINTA tINU-TOS -i 1.500 METROS - 22.00»!CRUZEIROS. *— ANIMAIS NACIONAIS DE CIN-tO ANOS E MAIS IDADE — PE-SOS DA TABELA. COM SOBRE-CARGA.

GARRIDA, 50 quilos. — No dia 21rie março, na areia pesada, em 1.600metros, sob a direção de Oüvlo Mace-do. com 50 quilos, derrotou Sesredo,Explendor. Guaximba, Aracagí, Giria,Moritz. Neda e Árabe, em excelente fi-

| nal. — Continua em boas condiefles ei vai bem no jjramsdo. — Não è impôs-

sivel Eimhnr novamente,MORITZ, 52 quilos. — Não cor-

rerá.JAGUARSO CHICO, 58 quilos. — No

dia 28 <le fevereiro, na areia íesada,em 1.500 metros, sob a direção de A.

i Nrtbrega. com 52 quilos, rol último para' Whlte Face. Milagrosa -» Mangeronft. —Está bem movido. — Serve como azar.

FANTASIA. 50 quilos. — No dia 20de março, na areia leve, em 1.600 me-

; tros, sob a direção de Justiniano Mes-quita, com 51 quilos, esroltou Pongal,derrotando Gran Duque, Farruscn. Co-liara. Heróico. Penedo, Huasca. F:i Rei,Concurso e Extra Dry, em bom final.

Vem de rttlmas atuações e apreciaa relva. ¦— E' competidora temível.

3 IZARARI, 58 quilos. — No dia 10 dejaneiro, na areia leve, ern 1.600 me-tros, sob a direção de José Martins, com52 quilos, foi último para Caa-Puan,Dom Paulito, White Face. Isloti. Reuni-do o Guinío. — Acusou melhoras emseu estado, tendo fornecido bom priva-do. — E' uma das forças nesta turma

f CATALINA, 50 quilos. - No dia 1.1de março, na areia posada, en 1.501)' mefros. sob a direção rie Pedro Coelho,com 53 quilos, derrotou Câmara tuba.Rio Negro. Dumbó. Bllontra e Tmpír-vio, em bom estilo. — Continua emboas condlçfies. — Servi: como azar.

S SEGREDO. 56 quilos. — NSo cor-rerá.

Í ALDEAO, 56 quilos. — No dia 7 domarço, na areia pesaria, em 1.500 me-

. tros. sob a direção de Geraldo Costa,[ com 58 quilos, foi díelmo-prlmeiro paral" Tanmndarí, Grão Mogol, Garrida, Itai.

Lula, Guaximba, Gíria, Explendor, Ne-, da o Colomblna. derrotando Guaíassü,1 sem nada demonstrar. — Conserva a

forma. — Somente como surpresa.5 GIPIA, 50 quilos. — No dia 27 de

março, na areia pesada, em 1.600 me-I tros, sob a direção de Domingos Fer-I reira. Sobrinho, com 53 quilos, foi sextoj para Garrida, Segredo, Explendor, Gua-¦tdmba e Aracagí, derrotando Moritz,

Neda e Árabe, figurando em grandej parle do percurso. — Seu estado é bom

e no gramado tem muita "chance". —¦ Vale arriscar.í GUAXIMBA, 54 quilos. — No dia 27

de março, na areia pesada, em 1.600j metros, sob a direção de Armando Rosa,

com 56 quilos, foi quarto para Garrida,; Segredo e Explendor, derrotando Ara-

çagl, Gíria, Moritz, Neda e Árabe, em| regular atuaçSo. — Mantém o estado.No gramado não gostamos. — De-

verá ajudar a companheira. o.

j TERCEIRA CARREIRA — AS OUIN-ZE HORAS — 1.600 METROS —25.000 CRUZEIROS.c •*• *

— ANIMAIS NACIONAIS DB QDA-TRO ANOS, SE MM AIS DE DUASVITORIAS NO PAIS. — PESOS DÁTABELA.

m

HONG-KONG. 56 quilos. — No dia21 de março, na areia leve, em 1.400

metros, sob a direção de Justiniano Mes-quita, com 56 quilos, foi terceiro paraMaracatú e Faladora, derrotando ArrozDoce, Dlxle, Marmlteira, Maiestade.Iheta. Huri, Fingida. Cambuci, Gaita,Heracles e Dulipé cm bom final. —Seu estado è de grande apuro. — E'competidor respeitável em qualquerpista.

IHETA, 54 quilos. — No dia 21 demarço, na areia leve, em 1.400 m-itrns,sob a direção de Adão Ribas, com 54quilos, foi oitavo parn Maracatú, Fala-dora. Hong-Kong, Arroz Doce, Dixlc,Marmlteira e Majestade, derrotandoHuri, Fingida, Cambuci. Gaita, Hera-cies e Duilp»?. — Acusou melhoras emseu estado e aprecia o gramado. —E' adversária a ser cogitada, — Há féem seu triunfo.

MARMITEIRA, !54 quilos. — No dia21 de março, na arei» leve. cm 1.400metros, sob a direção de Osvaldo Ulloa.com 54 quilos, foi sexto para Maracatú,Faladora. Hong-Kong. Arroz Dncc e Dl-xic. rtf-rrnt-indo Majestade, Iheta. Huri,Flnirlda. Cambuci, Onlta, Heracles eDullpi5, em regular atuação. — Seuestado í rie apuro. — Deverá terminarentre os primeiros. — Vaie arriscar.

HURI. 54 quilos. -- No dia '21 demarço, na areia leve. em 1.400 metros,sob n direção <1e Jorge Morgado, com54 quilos, foi nono para Maracntú. Fa-ladora, Hong-Kong, Arroz Doce. Dlxle,Marmlteira, Majestade) e Iheta. derro-tando Fingida, Cambuci, Gaita, Hera-cies e Dullpe, sem nada fazer. - Nadatem feito e o seu estado é o mesmo. —Não acreditamos.

ARROZ DOCE. 56 quilos. — No dia21 de marçor na areia leve, em 1.400metros, sob a direção de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 56 quilos, foi quar-to para Maracatú, Faladora e Hong-KonK, derrotando Dixle, Marmitelra,Majestade, Iheta. Huri. Fingida. Cam-bucl. Gaita, Heracles e Dullpe. r.ao cor-respondendo ao favoritismo. — Andabem. — Poderá ser o ganivador destavez.

MAJESTADE. 54 quilos. — No dia21 de março, na areia leve, em 1.400metros, sob a direção de Otlllo Reichel,com 54 quilos, foi sétimo para Mara-catú, Faladora. Hong-Kong, Arroz Do-ce, Dixle e Marmlteira, derrotandoIheta, Huri, Fingida, Cambuci. Gaita,Heracles e Dullpe. sem Impressionar. --Tem corrido pouco. — Somente comosurpresa.

HANIBAL, 56 quilos. -¦ No dia 13de março, na areia pesada, em l 400metros, »ob a direção de José Portllho,com 5fi quilos, derrotou Paraíba, Al-dean. Jugo. Chihante, Aza Branca, Can-glea, Zamor, Betar, Catita e Tébano,em bom final. — Mantém o estado. —Serve como azar.

CHAPADA, 54 quilos. — No dia 14de dezembro de 1947, na grama peiada,em 1.000 metro», sob a direção de AdãoRibas, com 53 quilos, foi sétimo paraTupiara, Hullera, Staraia, Dona Chi-quita, Scnaieja e Pink Rose, derrotandoEsterita e Grazieia, sem nada fazer. —Seu estado é regular. — Como azarnáo é para ser desprezada, pois a tur-ma agrada.

HERACLES, 36 quilos. — No dia 21de março, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de B. Ribeiro, com53 quilos, foi déclmo-lercelro para Ma-racatú, Faladora, Hong-Kong, ArrozDoce, Dixle, Marmlteira, Majestade,

Huri, Fingida. Cambuci e Gaita, der-rotando Dullpe, tendo figurado até areta final entre os primeiros. - Man-tem bnm estado. — Como azar não épara ser desprezado.

MONTESE, 54 quilos. — No dia 6 demarço, na areia pesada, em 1.600 me-tros, sob a direção de Valdemiro de An-drade, com 56 quilos, foi último paraBranca de Neve, Arroz Doce, Cambuci,Dixie, Gaita, Majestade e Iheta. —Nada tem feito ultimamente, — So-mente como grande azar.

QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E TRINTA E CINCO MI-NUTOS — 1.1300 METROS — 30.444CRUZEIROS.

— ANIMA18 NACIONAIS DE TRBSANOS, SEM MAIS DE UMA VI-TÔRIA KO PAIB — PESOS DATABELA.

V. ALEGRE, 53 quilos. — NSo cor-rerâ,

HAMLET. 55 quilos. — No dia 29de novembro do 1947. na areia leve.em 1,600 metros, sob a direção de lus-tiniiino Mesquita, com 55 quilos, foiquinto para Iridio, Indiano. Gavlal eGuanurnbf. derrotando Carinho. - Vol-ta regularmente preparado, podendo íi-guiar com êxito.

VAICO, 55 quilos. — NSo correrá.LUVA, 53 quilos. — Domingo último,

(Conclui ua 8." páglm-i)

0 início da reuna|ode hoje

A reunião de hoje lem oseu início marcado para àshoras.

Os "forfaits" para a

K-mmião de hojeAté às 18 horas de ontem,

haviam sido entregues os se-guintes "forfaits" para a re-união de hoje:

— GENIPAPO— AVAÍ— EOLO— MORITZ— SEGREDO—VARGEM ALEGRE— VAICO— POETA— OLEANDER

10 — GUINÉO11 —BONGI12 — RIOLIL13 — MALAIO14 — FINCAPÉ15 — GIRUA'

Bcnüíi-iu-se, nu írirrfí rfo ontem,no Hipódroma da Gávea, a 26.»corrida da presente temporada.•

Um bom programa composto dasete carreiras foi cumprido, tendocomo prova básica a sexta carreira,"Prêmio Ministro Luiz AlbertoBrause". em 2.000 inefro» s com60.000 eruieiros de dntacão.*

HELÍADA foi a ganhadora, der-rotando F1DOCIA e MARROCOSda ponta a vonta, sob a direção deLuic Leiton. A filhk de QUAT1,correndo sempre na dianteira, resis-liu aos ataques de F1DÜCIA e- deMARROCOS durante t.üda a reta.•

As carreiras para os «'icloitaio ita•presoiile geração foram levantadaspor ITATIAIA » JACARANDÃ-.'S-30, pilotados, respectivamente, porE. Cástillo e D. Ferreira.

MOVIMENTOT tf C N 1 C O

PRIMEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS - 1.000 METROS

35.000 CRUZEIROS.PISTA DE GRAMA.

_ POTltANCAS NACIONAIS DEPOIS ANOS, VOS LEILÕES DASOCIEDADE, SEM VITÓRIA NOPAtS — PE30S DA TABELA.*VENCEDOR:

ITATIAIA, feminino, castanho,dois anos, Sevenlh Wondcr emBontlful. do sr. J. B. Ma-cedo; 54 quilos, Emtriio Cas-tillo 1."

MARÉ, 54 quilos, Luiz BigO-ni 2.»

JAIiOTIA, 54 quilos, Reduzinode Freitas Filho 3.*

MA.TOI, 5't quilos, Juan VI-dal •».?

LABAREDA, 54 quilos, Domin-gos Ferreira 5.*Tempo: 61" 3/5.

RATEIO SDO vencedor (li ... . CrS 10.00

¦ Dupla (13) Cr? 25.00P L A í? e s

Do n. om 11.00Do n. Cr$ 11.00

Movimento do pá-reo C.-y .T20.T80.00

DIFERENÇASDo primeiro no segundo, três r-nrpos;

do segundo ao terreiro, três corpo»,

TRATADOR: — C. Gomes,m

"Plsla de grama leve.

SEGUNDA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E TRINTA MINU-TOS — 1.400 METROS — 22.000CRUZEIROS. •— ANIMAIS NACIONAIS BK QUA-TRO ANOB. SEM MAIS DS UMAVITORIA NO PAIB — PESOS DATABELA.

VENCBVOK:DISCA, feminino, castanho,

quatro anos, S4o Paulo, Funehem Discórdia, do sr. .ToloAtlanesi: 51 quilos, SebastiãoRibeiro 1.»

CHATM, 56 quilo», Lult Lei-ton 3.»

H03ANA, 54 quilo», Juan VI-dal S-*

BETAR. 56 quilo», Valdemiro deAndrade •*-•

ALDEAN, 54 quilo», Inácio deSousa 9.»

TAOCA, 54 quilo», Luli Rlg*-ni 8.»

CH1BANTE, 54 quilo», Justlntí.-nn Mesquita I.e

ZAMOR, 56 quilo», Logo» Me-zaro» 8.*Não correu AZA BRANCA.Tempo: 89" 2/5.

B A T S I O 8Do vencedor (2) . . . Crí 94,fK!Dupla (12) Cr* 87,00

P h A C Ê 8Do n. CrS 37,00Do n. CrS 14 00Do ti. Cr$ 31,00«Movimento do pâ-reo Cr$ M4.990,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, dol» corposj

do segundo ao terceiro, ouatro corpos.

TRATADOR: — Joa» AHsije»!.¦pista de areia leve,

(Conclui na l." pAglna*

USADASCOMPRO A DOMTOILIO

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CHARUTOVIOLETA

O MAIS PREFERIDO PARA .4

A CORRIDA DE HOJE NACIDADE JARDIM

Pirro a*, corrida, que hoje serídisputada no Hipódromo de CidadeJardim, o programa a ser cumprido6 o seguinte:

PRIMEIRO PAREÔ - AS TREZE HO-RAS E TRINTA MINUTOS - DIS-ANCIÃ: 1.400 METROS — PRÊ-MIOS: 20.000 — 6.000 — 3.000 E2.000 CRUZEIROS.

Ks. Cts.(I Piloto, O. Reichel . , 5S 40(2 Aquarela, R. Correia . 52 50

Ouro Fino, A Nogueira 38 *-!5Sinclair, A. Tucíiio . . 5S 35Urvlla, A. Altran . . õn 30Brahma, L. Gonzalez . ."54 3*5Merllm. E. Vieira . 54 60Rigmach, Noé Monteiro 54 40•9 Hélice, P. Vaz 52 40

SEGUNDO PAREÔ - AS QUATOR2E2E HORAS — DISTANCIA: '..300METROS — PRÊMIOS: 25.000 —6.250 — 2.500 E 1.2*50 CRU-ZEIROS. *

Ks. Cts.Altomar, O. Reichel . 55 40Camerlno, L. Gonzalez 53 30Malandrinho, Noé .... 55 40West Polnt, P. Vaz ... 55 40Investida. O. Vergara . 53 27Kelly. R, Olguln .... 53 40

TERCEIRO PAREÔ - AS QUATORZEHORAS E TRINTA MINUTOS —DISTANCIA 1.400 METROS —PRÊMIOS: 20.000 — 5.000 — 2 000E 1.000 CRUZEIROS.

Ks. Cts.Garopa, P. Vaz 58 50Janda. R. Olguin ... 58 30

-3 Jaspa, S. Gr,,l.Ji 58 35Slror.s, A, Tiiclllo ... 58 40Urheja, A. Altran ... 53 40Virgínia, O. Vergara . 56 40

I QUARTO PAREÔ - AS QUINZE HO-RAS — DISTANCIA: 900 METROS— PRÊMIOS: 35.000 — 8.750 —3.500 E 1.750 CRUZEIROS.

Ks. Cie.I 1 Doreamargo, P. Vnz . 55 35I 2 Harley, L. Lobo .... 55 40

Jaú. L. Gonznloj- .... 55 22Atômica, A. Altran ... 83 40i B Lacrnln, R. Olguln . . 52 39

6 Rlgunlrosa, Qremo Jr, , . 53 so

I QUINTO PAREÔ - AS. QUINZE HO.RAS E TRINTA MINUTOS »!?•TANCIA; 1 500 METIVOS - PR?..MIO:* 20 000 .. 1 i-V» - ? KYi |f,1.500 CRüZttlPOfV

¦rY» Cr*

t anin-14-lo. O «.min» . V .1»i Km-tiM n Olguln . . w 40

r'firri{ii Ml.l ,1 Cflrvrllhr*. M .ViTftiTifir.i, N P«fclri . . 5t" W

í W,'IUIl I, lilDMl»! , , M *.tl

Hr.y.Tfi ['KfiM " lu RBíBWtlí. W>IUS " 0KTAWIA IMi Mi,.im* •• t>vt,wit-'- 'm.i*»i »t iwj « « va n ¦*• w> <;wi;mit(>*

Jubiloso, Greme Jr. 55 35Lingote. O. Vergara . 55 30Pinkorton, P. Vaz ... 55 130Kobot, A. Nóbrega ... 55 »30

SÉTIMO PAREÔ — AS DEZESSEISHORAS E QUARENTA MINUTOS -PRÊMIO "SELEÇÃO" — DISTAV-CIA: 1.609 METROS - PRÊMIOS:50.000 — 24.000 — 12.000 E 4.00CCRUZEIROS.

Ks. Cts.Ambicioso, fi. Olguin , 55 35Argila, B. Cucaro ... 55 40Epopéia, O. Rosa , , . 55 27

(4 Espuma, P. Vaz . . . 55 40Etiqueta. O. Reichel . 35 40Distratdlnha. Gonzalez ., 55 40íris. J. Nascimento ... 53 30Jaca, A. Altran .... 55 40

( Knena. L. Osório ... 55 25(10 Kelly, F. 55 —11 Telra, O. Vergara ... 55 50

OITAVO PAREÔ — AS DEZESSETEHORAS E VINTE MINUTOS -DISTANCIA: 1.60D METROS —PRÊMIOS: 20.000 — 6.000 ~3.000 E 2.000 CRUZEIROS.

Ks. Cti.Mlssion, L. Lobo .... 58 30Euskal Eurii, P. Vaz . 85 40Arakreon, Nascimento . 54 35Calouro, O. Reichel . 54 40

(5 Guaraz, N. Pereira ... 55 40(6 Cid, E. Vieira 52 30

Músico, Greme Jr. . . 54, 40Good Boy, R. Pacheco 52 50

( 9 Tauá, R. Olguln ... 52 40(10 Chamach, R. Urbina . 50 40

COISHLTE-0 COM CHFIUCI!

VENDE-SE 1 PIANOArmadn em ferro, enrda» «-raiadas, tt»notas, a iiedsls, prerirt baratlsMmo *Urgente Rna Rodrigo Silva, n *> ,o.111 o andar, sala I 003. v«r à tarde j

"IJcenciamento"Wrlrleta», trlrlrlnri, carroolnha» tcarrinhos de máo, procure o De*pa-f-hants Municipal MANOEL BARIlOS/l— Rua do México, l'H, -obro-.oj». de0 »s IR hflrii-. QUF. PAGARA VKMMULTA a sua llronr» — r*l.: IW-BHHI

e .Ti-Mlí.

llifimn I", V!"il'-Íi.rimn s ir<»t''i»KimM-i A O •»»"

)? ,,j,|. j iJ,t . ¦„,,,,(,

K*r,hVt*ihi.

Aos Gloriosos Frei Fa-binno de CrlítO, Sto. Expedito e S. Judns Tadcuagradeço a Rrnça alcançada

JÚLIO

COFRES FORTESINTERNACIONAL

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11

i

A.

Pág. Três O Matutino de Maior Tiraaem do Distrito federal Domingo, 4 de Abri! de 1943 1

Na. Arg,a,^PsnaIjvi...p-Pjj SANTAHTOKJO^ ^«ÍN

JUDEUS X ÁRABESIncentivado velo» constantes e sangrentos combates entre árabes «

u,deus na Palestina, o esportista Alfredo Tranjan resolveu organizar

um Aeam" do lutehol integrado por "batriciot" e lançou um repto

a\ honra aos stus inimigos. Os judeus aceitaram logo o desafio e o

4'ao ierd lugar muito breve no "Palácio Metropolitano", adaptado

IrZívenientemente pura a realização do referido prelio de futebol. Para

tinir de árbitro foi convidado o "Homem Montanha", que, por tua

.,»« fat questão que o Mário Viana assista o j6go para aprender a

dirigir um jogo ae futebol. Os fiscais de linha serio o lusitano Mo-

reira da Fonte que, e;n lugar da bandeirinha empunhará um porreten indio King-Kong que atuará munido de uma flexa envenenada.

0 «crac.k" Tranjan pediu que a peleja fOase disputada sem bola, con-

cordando o. judeus por ter medida de economia.Of quadros deverão entrar no ringue" assim formados :

irjDF.US — Guardião : Isaao üherman ("Jornal dos Esportes).

ÍAiaueiroi : navios MlWein ("Diretrizes") e Isaao Amar ("Radical");médios : Le-iA Kreman ("Esporte Ilustrado"), Luit Baver ("Vanguar-do") « Ismtc Chukman ("O Jornal"). Atacante* : Jaime Amar ("Diário

da Noite"), Isauc OooH (DIÁRIO DE NOTICIAS), Adolfo Schermann

, K.itm.nensé), Mattrloíó Naslauskv ("Diário Carioca") e Nelson Na-um

r Diário da Noite,"). , __ÁRABES: —, Guardido : Alfredo Tranjan (Bonsucesto); zaguei-

,cí : Fadei Fadei (Flamengo) a Jorge Curi ("Rádio Nacional). Má-

tio*: Jamil Nasser (Confederação de Pugilismo), Abrahlm Tebet ("A•votlcia") e Elias Gaite (Bangú). Atacantes : José Elias Neder (Fe-

inação do Futebol;. Jorge Muràd ("Rádio Globo"), Pedro Brasil

(Oatch-as-catch-con), Rachid Bunakem (Olaria) e Alfredo Morani

Aos vencedores terá oferecido um almôç-o pago pelos adversários.

Oi judeus prepaiorum onze pastéis sem cheque mas, com dinamite,

g os draties, um "ágape" exclusivamente de carne de porco.

EpitáfioInicial» : Domingo» ds Gnl».A .BOLA

"Pelo Madu-reira foi cõntrã-tado o pro.lmlo-nal Boa Morte(Beijinho)". —

(Dos Jornais)

AV&^^/ _^- i ' I l •¦-¦¥

CrsC-ii rd.._.__._.¦ '

O Madurelra vem.de contratar oatacante Bon Morte o.ui', segundo meHar-ff, furou de. profissão. • • ,

Como assln. 1Comi 6s_ie nunip or.l,ava a calhar

(«ra ser Juiz de futebol...

O que está certo e erradoO; r liib.s castareln milhares de em-

íeiroi na aiiuisiçãn ile "rrack..". KSTA'CERTO Ma., aletfarem ás nulorlila-doj poliria!, rçiii. niio podem faier oahim.na.li> ou n ritmado, pnr se encon-trarem numa misírl» louca, ESTA'ERRADO. • *

Manuel Moreira tia Fonte (de renda),t_it_lnil nnln portusues, dizer que ven-_en in tnineio "inarmeiada", na Eu-ropa, ESTA' CERTO. Mas, exibir umllnturfif! de ouro (fora ria lei), intitu-bndo-se campeão europeu, ESTA' ER-K/.I.O. * * *

Carlito, presidente dn BolafoRn, fl-»nr "pnr conta do Bonifácio" eom no-Uno, chegando até a suspendê-lo, ES-TA' CERTO. Mrs. o maloral botafo-fuense. loco ao chegar a Montevidéu,ler visto passeando pelas avenidas uru-fnalas em franca camaradagem eom oir. Heleno, ESTA' ERRADO.

Quando o Domingos morreu.Palavra que n&o 4 peta,Todos qne o conheciam,Jogaram na borboleta.

K. VERITA9.

Bolas rubro-negrasEntre sócios :

Você apreciou a atuação do raé-dio Sula no JSgo inaugural do estA-dio do Bangú ?

-- Foi multo eficiente. Por causadele ter anulado a nossa ala esquerda,o Flamengo levou uma "sula",.. pai...

IIEntre torcedores :

Nunca pensei que o Flamengo ffls-se perder para o Bangú, em MoçaBonita.

Que medo. êl... Para o rubro-negro, a tal Moça Bonita foi o "Lam-

peüo", "no duro" I...

Entra jornalistas :Soube que os moradores das pro-

xlmldades da sede do Flamengo quel-xaram-se dos atletas desse clube ale-gando que, de noite e de manha, vivemurrando feito "Tarzan"!...

Bem, na praia os rubro-negrospodem berrar como bem lhes aprou-ver mas, em Moça Bonita, foram osbanguenses que "bancaram" o "Tar-zan" I...

Curso de juizesUm ccRiiinho quis lnscrever-s» no

Colégio rie Árbitiüs. Pais Leme, zelosofuncionário desse ôrgíio, algo constran-gido explicou que nfio podia atende-lovisto que tinha um defeito físico.

Será que fui recusado porque nftotenho vista ? — perguntou o preteri-dente.

Justamente.Que injustiça ! Todos os torcedo-

res dizem que os Árbitros bSo cegos!...

Boladas...

i A federação Metropolitana de Fo-tobnl auxiliar ns clubes pequenos, ER-ÍA' CERTO Mas, a partir deste anofcr qua-c rlunlicadn s taxa de filiação,tf.TA' i.RRADO.

No bondeOs tornais publicaram que o

«írark" Ademir Ia voltar para o Flu-SBÍnens».

Quando você leu Isso T. —No dia l.o de abril.

Festival do Vasquinho<f Realiza-*» no dia 11, no campo doaterro Agudo F. C, na estaçSo ftu»•SU empreita o nom», o 4.° reativa)lio Vasquinho de Morro Agudo, -tu?terá os tesulntes Jogo»; Central _c Gua-»-ranl — 11 Unido» x Dinamo — 7 cwSetembro x Juventos — Surrlnha *'América — Estrfila d» Ouro x Oua-J»n! — Filhos de Austln x Veterano.«< Ricardo • Vasquinho x Rolai, d»Anchieta.

ÜL ATAULFO MARTINSESPECIALISTA

BRONQUITE ASMATI-CA. MtONQ-JU-_ ORO-NICA, COMPI.ICAÇOEH

QUITANDA, 20Sala 401

T .?-nni(l, d* 1 fts 6. exceto «Abadoótimos resultados tíeaíle lü?»

mk

"Toreedor-mareador" — Ué ? Pareceque .estou sentindo um ventinho naminha cabeça !...

Teatro rápidoATO tNIÔO

ELA — Qu» tal a "lavagem" qu* ateu olube levou no último domingo,contra o Bangú T

tLK — Por favor, nio ma amolei.ELA — NAo dlssa qu» voe* n&o gosta

d» ver • rubro-negro perder t' *l_E — No CearA você vai ver apujança Üo Flamengo 1...

ELA — LA acredito que nio tom»"banho"... HA tanta falta dágua...

(Pano) ^ ¦¦

No tremO Madureira;. ao oontratar •

guardlAo Baronti, mala conhecido porNenen, nunca mal» serA "garfadò" pe-lo» Arbitro»...

NAo compreendo nada...Vou explicar : o tricolor »ubur-

bano vai espalhar que ês«» Baronti •IrmAo gêmeo do "estrangulador" AlfloBaronti qu» estA fazendo miséria» noPalAclo Metropolitano... _

tt que os Juizes têm com l»»o TAl é qu» *«tA o "golpe". O Ma-

durelra vai eicalar ês«e Jogador parapflr a ''Icnoclc-OUt" os Arbitro» qu» oprejudiquem...

PRECISAMOS GANAR LA COPA • • •

José BRfGIDOA história da "Taça Rio Branco" « curta, mas Interessante. Em

sela Jogos disputados, ganhámos trôs, empatámos dois e perdemos um

Portanto, estamos vencendo por 3-1 no cômputo de partidas efetuadas.

*O primeiro Jogo «• efetuou no Rio, em 1931. Os uruguaios esta-

vam cheios de prestigio. Vinham de ganhar o campeonato do mundo, emMontevidéu, no ano anterior» e traziam uma equipe de mestres. A

maioria nSo acreditava muito nas possibilidades do "team" nacional, q'ieteria de se haver com um conjunto respeltabllisslmo. Velo o JOgo: bim-bam-hum, blm-bam-bum..., zás! Brasil, 2 . Uruguai, 0!"Los campeo-ne», los campeones dei mundo... Pero..."

m

Em Montevidéu a coisa seria diferente. È lá se foram os brasileiros

para a capital uruguaia, em 1932, defender o prestigio do futebol bra-sllelro com uma equipe que nio representava a nossa força máxima."L/eternelle chanson", como diria o poeta.

"Los campeones dei mundoganarlan, sin duda..." E, outra vez, blm-bam-bum, blm-bam-bum ! Leô-nldas aparece como figura principal, astro de primeira grandeza e meteduas "amêndoas" seguras "en Ia cajita uruguaya" ! Brasil, 2 - Uruguai,1 1

Oito anos se passaram, depois desse memorável triunfo. Em 194»,os uruguaios arrumam a trouxa e vêm ao Rio. Desta' feita, porém, nRose enfeitavam com o honroso titulo de "campeones dei mundo". Nrts,pelo contrário, estávamos cheios de empáfia. Diziam que o nosso fu-tebol era o melhor do continente, que os uruguaios estavam em deca-dêncla e. assim, nem teria graça a no..sa vitória. Embora houvesse-mos levado contundentes sovai na disputa da "Taça Roca", diante 'dos

argentinos, achavam alguns que tudo seria diverso com òs uruguaiosE em S. ..anuái-lo... Blm-bam-bum, blm-bam-bum... zás! Uruguaios.4 - Brasileiro, 3! Pipocas! O nosso "team" parecia atí de zlcunoti, masde futebol, francamente, nem a sombra... Azar, puro azar. No segun-do Jogo, porém, a coisa mudaria e os uruguaios haveriam de aprendeieom quantos paus se faz uma caixa de fósforo. Dança daqui, dançadali, final: 1-1..-. Para os uruguaios, os jogos tinham sido excelentes,porque venceram no Rio e regressaram com a mela vitória do em-pate. A «honra do "soecer" oriental estava redimida! A exlblçfto daequipe brasileira foi aquém de medíocre. Verdadeiro fiasco. Fiasco tSogrande que, em outra sltuaçfto, Jogando "pedrlnhas", poderia ter ven-cido o onze uruguaio, que, na verdade, nao possuía grande valor técni-co. Esta circunstancia ainda tornou mais triste a derrota do "team"-

cá de casa.

. Em 1945-46, fomos a Montevidéu. N0 primeiro Jogo, Brasil, 4 - ''"'i-

guai, 3! Blm-bam-bum, blm-bam-bum, de novo... No segundo en in-tro, a partida estava em.. ."patada" de 1-1. As botlnadas faziam ho-nlto. O Juiz Armental quis fazer das suas e houve protestos nossos. No

fim, houva "angíl da caroço" e o treinador Flavio Costa "engulçou"

com o Juiz uruguaio. O Jogo ficou truncado naquela contagem... Acobra fumou e o tempo esquentou... viva a cordialidade esportiva pan-americana!...

Nfto há como o tempo para fazer esquecer o passado... Esperámosmais alguns meses para assistir novamente è disputa do troféu. Km1947, o primeiro Jogo foi no Pacaembii. Grande a expectativa e fracos osresultados. Um empate sem "goals" foi o desfecho do primeiro encon-tro. O quadro brasileiro parecia amarrado e a torcida paulista, que étorcida brasileira também, protestou contra a "performance" dos nossosJogadores. Protesto Justo de quem sabe que temos capacidade paravencer e vê essa capacidade anulada por deficiência técnica ou dlspll-ciência. Foi quando Heleno chegou ao Rio e "descascou" Injustamentepúblico de Sáo Paulo. Se o jogo fftra realizado no Rio, os cariocas, se:n

dúvida, protestariam do mesmo morto que o fizeram os paulistas.

Fêz uma "onda" multo grande e logo se procurou explorar o caso,atrlbulndo-se a má conduta técnica dos nossos jogadores à Influênciada torcida. Realiza-se outro jogo, desta vêz lio campo do Vasco. Duasequipes sem "vitaminas" se defrontam. Nfln se sabe bem qual é a pior.Blm-bam-bum, blm-bam-bum !..', Pádá ! Brasileiros. 3 - Uruguaios, 2 ! E

ficámos como estávamos logo após os jogos de 1940. Desla vêz, entre-tanto, é preciso que retornemos à eficiência revelada em 1931 e 1932,de modo a podermos conservar em nosso poder a "Taça Rio Branco",mas para Isso será necessário vencer. Oito Jogos: três vitórias do Bih-

sil, duas do Uruguai e três empates.

O Brasil vai ser a sede do Campenoato Mundial de Futebol em 1950Temos de prestar multa atenção aos compromissos internacionais qu3nos esperam, tanto os de agora, com os uruguaios, como os da "Taça

Roca", com os argentinos, e os do futuro campenoato sulamerlcano. E'de nosso dever Ir formando um clima favorável ao nosso prestigio espci-tivo, a fim de que o grande certame mundial tenha no Brasil um con-corrente de categoria superior, cujas credenciais possam constituir mo-tivo de atraçflo. ..

Vamos lá, brasileiros ! Após as jornadas vitoriosas do Vasco da Gama,em Santiago, e do América, na Colômbia, só nos resta um caminho paiaa "Taça Rio-Branco" : TRIUNFAR! Sejamos, porém fieis ao cnvalhcl-rismo esportivo, se, por ventura, a sorte nos trair, porque nSo Jiâ maiorvitória rto que a dn dignidade satisfeita. E somcnlc seremos rtlgno- rtonosso passado esportivo se nos conservarmos absolutamente disciplinados.Se perdermos, a derrota nSo será deprimente em tais condições; se ven-ceimos, o triunfo terá uma significação muito maior, Pensemos, porconseguinte, em vencer! "Precisamos ganar Ia copa"...

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BRA.SIL, 3- URUGUAI,Vantagem para o Brasil na estatística da "Taça Rio Branco

r7'\wtlí VA

Or. Hugo José SportellitiiiiiRia —* T.iiiimntiilogla (Kraturaa). Conaiilt.i B. Ben.

n.« IIH-S. »IU — Tal. «2-7077. Rm. *MS.e

Hu U. Pronto Socorro

Dantna

O que tem sido oi Jogos entreuruguaios e brasileiros em disputada "Taça Rio Branco" :

1931, nó Rio de Janeiro — Bra-sil 2 — Uruguai 0. "Goals" de Nilo(dois).

BRASIL : — Veloso; Domingos eHildegardo: Hermógenes, Gogllardoe Alfredo: Válter, Nilo, CarvalhoLeite. Feitiço e Teófllo.

URUGUAI : — Balesteio: Masche-ronl e Nazazt; Fernandez, Gestldo eOchluzzl; . Irlarte. Dorado, Duhart,Rodrlguez e Frlonl.

Juiz : Gilberto de Almeida Rego.T'32, em Montevidéu — Brasil 2

—. Uruguai 1. "Goals" de Leftnldas(dois) e Garcia.

BRASIL : — Vítor; Domingos eItália; Agrícola (Canall), Martim eIvan: Válter, Paulinho, Gradtm,Leônidas (Benedito) e Jarbas.

URUGUAI : — Machlavelo: Mas-cheronl e Nazazl (Agulrre); Fernan-dez, Gestldo e Lobos; Iturblde (PI-rlz), Cea, Duhart, Garcia e Castro.

Juiz : - Aníbal Tejada.1940, Rio de Janeiro — 1.» jogo:

Uruguai 4 — Brasil 3. "Goals" rteS. Varela (2), Perez e R. Rodri-guez, pelos vencedores, e Hércules,Pedro Amorim e Leônldaa, pelosvencidos.

URUGUAI : — Barrlos; Romero eMuniz; Martinez, Sixto Gonzalez <•Raul Rodrlguez; Chirlminl (LuizMatta), Perez, Lagos, S. Varela eComalttl.

BRASIL : — Nascimento; Norlvalo Florindo; Procoplo, Zarzur e Afon-slnho; Pedro Amorim, Hortênclo(Romeu), Leônidas, Jair e Hércules.

Juiz : — Nobel Valentinl.2.» jogo — Brasil 1 — Uruguai 1.

"Goals" rte S. Varela e Leônidas.URUGUAI : — Barrios (Paz); Ro-

moro e Muniz; Marllnez (Delgado),Sixto Gonzalez e R. Rodrlguez; Pe-rez, Chirlminl (Luiz Matta), Lagos,S. Varela e Comalttl.

BRASIL : — Nascimento; Norlvale Machado: Procoplo, Zarzur e Ar-gemlro; Pedro Amorim, Romeu,leônidas, Jair (Perôcio) e Hércules.

Juiz : José Ferreira Lemos (Jucá).1946, em Montevidéu — 1.» jogo :

Uruguai 4 — Brasil 3, "Goals" deMedlna, Schlaflno, Rlephoff e Volplpelos orientais e Jair (2) e Zlzlnlio,pelos brasileiros.

URUGUAI : — Maspoll; Fernan-dez (Pin!) e Tejera; Duran, ObdulloVarela e Prals; Castro (Ortlz), Me-dlna, Schlaflno, Rlephoff e Ferrez(Volpl).

BRASIL : —¦ Ari; Domingos eNorlval; Ivan, Rui e Jaime; Lima(Tosourlnha), Zizinha, Heleno, Jairo Ademir (Chico).

Juiz : — Mário Viana. N

2.» jogo : Brasil 1 — Uruguai 1."Goals" rte Ademir e Medlna,

BRASIL : --Ari; Newton é No-rival; Procoplo, Rui c Jaime; Lima,Zlzlnhn, Heleno, Ademir e Chico.

URUGUAI : ,— Maspoll; Plnt aTejera; Duran, Obdullo Varela ePrals; Ortlz. Mertlna (Gomez),Schlaflno. Rlephoff (Cchlafino II)e Volpl.

Juiz : — Armental.1947 — 1.» Jogo, em Sfto Paulo

— Brasil 0 — Uruguai 0.BRASIL : — Luis; Augusto « Ne-

na; Rui, Danilo e Noronha; Cláudio,Ademir (depois Maneco), Heleno,Jair e Lima.

URUGUAI : — Maspoll; Lorenzo aTejera; Gambeta, Manay (Barreto) eCajlga; Castro. José Garcia, Medi-na, Bugueno (Perez) e Godart.

Juiz : — Armental.2.* Jogo — no Rio de Janeiro —

Brasil 3 — Uruguai '2. "Goals" daTesourlnha, Jair e Heleno pelosbrasileiros e Medlna e Rodolfo Plnl,pelos uruguaios.

BRASIL : — Luis; Augusto e Ha-rolrto; Rui (depois Eli), Danilo (de-pois Rui) e Noronha: Tesourlnha(depois Maneco), Ademir, Heleno,Jair e Chico.

URUGUAI : — Maspoll; Raul Plnl• Tejera; Gambeta, Rodolfo Plnl •Luz; Castro (Perez), Bugueno (.1,Schlaflno), Medlna, Garcia e Go-dart.

Juiz : — Jofto Etzel.

RESUMO

Jogos Vitórias do Brasil .Vitórias do UruguaiEmpates

fl

Virá um clube luso jo-gar no Brasil

O Vasco da Gama pediu excluslvl-dade rtas rtatas de 8 e 22 de agôs-to próximo, rto seu aniversário, afim de trazer ao Rio um quadroportuguês.

A exclusividade será concedida,porque, em reunião do Consólho Ar-bitral, por unanimidade, concorda-ram com o referido pedido.

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APRESENTAM:

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Calendário Ciclístico de 1948

FOGÕES A ÓLEOAm"ii< iinoM com 1 c 2 l>ocn«, «em torcido, a prazo, nem

Nador. Remet?*M pnra o Interior,ICLETRO FEDERAL — Rua do Senado, 14|(|() \)K JAN Kl HO - FONE 42-2g43

"—1—u rrtiaammaamiatmtamama^ammmmmÊmmama^mm^mm^aammmmamaamamammm

A Federação MetropoHtana d« Cl-clismo e Motoclcllsmo vem de ultl-mar a elaboração do seu calendárioda temporada oficial de 1948, o qualestA assim organizado:

HOJE — Prova de abertura — 11de abril: Prova Australiana, patro-cinio do Rui Barbosa F. C. —- 2 damaio: Torneio pré-OHmpleo em SSoPaulo, promovido pela Diretoria, deEsportes do Estado de S8o Paulo •—Dia 29'de maio: PartlclpaçSo nosCampeonatos Brasileiros promovidospela C.B.D. — 6 de Junho: Clr-culto de Campinho, putroelrtado peloCiclo Suburbano Clube — dl* 18 ilaJulho: Circuitei. Sfto Pedro, patrocl-nio da Assoelaçfto Atlética Cultural,do Encantado .—. dias 7, 8 e 15 deagosto: Provas nomemoniüvã» dc)quinto aniversário do. Clube de Ue-gatas Vasco da Gama — dia 22 rteagosto: Circuito da Gávea, patrocl-nio do Velo Hçlenlco — dia 7 desetembro:. Circuito de Triagem, pa-troclnlo do C. Clcllsllco I-lRliet —

¦ dia 28 de setembro; Prova CristoRedentor, patrocínio do C. R. Vaa-co da Gama -- dia 11 de outubro:

clássico Praça Paris — Campinho «volta, patrocínio do Rui BarbosaF. C. — dias 24 • 31 de outubro,e dias 7, 14, 21 • 28 de novembro:Provas dos Campeonatos Carioca»,obedecendo ao programa clásalco do»Campeonatos Olímpicos, Contlnen-talg e Mundiais, assim discriminada»— 1000 metro» contra cronômetro:1000 metros acratch; 4000 metro»,perseguição; 50 quilômetro* com 10chegadas: Australiana por elimina-Ufio e 120 quilometroa — Reslstên-cia: — dia 5 de dezembro — Clr.culto da Cidade, patrocínio do CicloSuburbano Culbe, e dia 19 de de-zembro: Encerramento com a clássl-ca "J5 de dezembro", patrocínio daAs». Atlética PorüiRuêsa.

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./IAS URINÁRIAS E HEMORRÓIDAS.i-iiimi. ou iiaanitíA» " VMaraiAi - «-.•«* - ata» ¦ i/««t«*

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Tratamento rápido em 10 ínjeçOeR íntramusculaiesl»ff, MAI.K) NKVKH ', VJ:„V AV'. W w Í^S«

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I

A Polônia na OlimpíadaVARSOVIA, (BIP) — Accl«ram-»t

o» preparativos para a Olmpliidi» enitoda» a» niodalluadei da auporta, qu»siihii riipri'Si'iiiiiilK. uo magno ceiium»da l.mirire». Os iitlrti.. (orani iiuireii.tradnii eni Zakopane. A Kerterin.-noPolnneaa de Putolinl |/l dentanou douárbliio* para a Olimpíada.

CI,U«l-H OH-tCOflO VACOU f, HltN-IIAUO,. KXIIIIIl-liK-AO NA POI/.NIA

VARIIOVIA (BIPi -• Km Varaavl»a ciuh» rlifiin "Milfll" eiiiieni»»'» dourto» melliorf. cliiije» da OADltll pfllW"n».». '¦->,. ¦ - oatiuva" i'ikii " "tiCracovl», "/flllri»", »m OttetlSlt t0h--.i7.ow"; "(;»lil* Knriin" «m V»fran, indo* frlii rluiie» ttn *;«_»<#»••,a ei|i|i|ie tt)i,\»ra "Tiiiivi." l|)»i'«i'''tt »m l.odi, t n .Oi"* fvBiyiit». I»'i"'atro '|.»I».I».", tm »tr;tn tuaia.n3n MIIMI*

n«i» itmtwttAt \MtwatunM ''""»'tHwiri ntrt tt mtllmn «iimiiik» i»«flsne..i 'im nttltnl* IttlM «ni*» at,„l. Is * , ,'. -,,-H

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Irradiando pela sua PRfl-9:

HOJEA PARTIR DAS 15 HORAS

Diretamente de Montevidéu, a sensacional pelejaentre Brasileiros x Uruguaios, em disputa da

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Fãg. Quatro DIÁRIO DE w^TffTf.Af? Domingo, 4 de Abri! de 18-lí

Em grande formados atira-. dores brasileiros

Excesicíonais os resultados da competi-ção de carabina calibre 22

-. v i

§5 i

Disputada por elementos dos clube»

Ç liados i Federação Metropolitana aeiro ao Alvo, realizou-se, domingc

Último, no "stand" do Fluminense, acompetição de carablna de oalibre a'^.denominada "Prova Olímpica*, emVirtude de ser a mesma disputada ne»condições estabelecidas para os Jogo»Olímpicos.

Esta competição, que é a terceira46 programa organizado pela Pede-raeto Metropolitana de Tiro ao Alvo,•ntldade dirigente deste desporto noDistrito Federal, íoi cornaria de elo*-lsnts «alto, não sô era virtude do«levado número de atiradores qua •»Inscreveram par» disputa-la, confeIfualmente pelos notáveis resultafloj

Eliskases venceu emMar dei Prata

ÜSUSSenUnrio a Confederação Bra-sCtlm A Xadrei, Erlch Eliskases«sabá Ue rancer o XI Torneio In-•sar-oMlonal ds Mar dei Plara. naArjsetitltia, «tt* eontou -.om » partlsl-¦pao&o d* »estre«, como Szabo cam-peto da Xn-atrla; 0'Kelly, dampeão'Aa aos» suropéla para o futuro cam-nsonsto do mundo; Mediu», cam-

jpeao Aa Jüspanba; Denkcr, ex-cam-"{paio norte-americano, aldm dos cam-*'poo»« do Brasil, Argentina. Chile <

itfrugnal, somo também os anticosmsmpeflef da. Polônia e SuèciJ.. res-¦•peetlvsménte. Nadjorf « Stahlberif.JKtlsfcsses chegou atra-sado em Mar«jsl Pista, tendo Jogado intcUlmenteduas partidas por dia, «, mesmo as-•Im, »R.o sofreu uma s6 derrota. Na¦ÚlMm» rodada, Hllskasea Jogou cora o«amplio brasileiro Mareio de Freitas'arus

tev» atuaçSo d* acordo com suaspossibilidade», tendo-se em conta o,\n0 a primeira ves qu» psrrtlclpa atatrmpetiçllo tío importante. Mesmo«oslm, eneiou na dianteira do ex-Jtaaipett norte-americano Denkcr, doMestre argentino Sangulnettl • cam»tpi&e uruguaio, Oliveira,

A «olooaç&o »eral do grand» tor-:*Ml« * a seguinte:t Wlikases, 13 pontos; Slahiberg, íi

•ente*; Medina, 11 e melo pontos;íajordf, 10 pontos; Rosettr», 10lontot; CKelly, B e meio pon-

i; Biaoo, 9 * meio pontos; Msderna,aantos; Pllnlk, 8 e melo pintos;

llbocnmn, S pontos; Iiuckls, a pon-taa; Michel, 8 pontos; Guimnrd, 1ponto* [ Mareio Freitas, 6 s meiaMMfaNI Castilo, fl a meio pontos;

;ÍJ*B*>er, * e melo pontos; SangttSnott,'# pontos * OHviira, & ppntoe.

íI'»•

conseguidos pelos primeiro." clnssltir.a-dos que obtiveram marcas excepcin-nais.

Tara que melhor ne possa avaliaios resultados obtidos pelos primeiroscolocado."*, basta citar que o Campeo-nato do Mundo, recentemente dispu-tado em Estoenlmo, tol vencido peloexcepciona! afN-idor W. Ror-eberg, queobteve 3B!) p'm:o*> sobre o máximo pos-eivei de 400. rolocando-.ie »m segunciolugar o mmoíftn sueco .1. Jonsson,com ?.'i1 ponto*.

. A» excelentes performances obtida»pelü* írs, Rr*.: n ii* Ne v eis e A.ntô:itiGuimarães, representam umn legitimademonstração de capacidade liou nti-rarlcres cariocas.

Os resultados conquistados pelosclassificados até o oitavo lugar, íoramos seguintes :

ío, tenente Brnnni Neves, 39« pontos;segundo, Antônio Guimarães, 394;terselro, Csrlos Pinto. 380; quarto,

fiilvlnr*. Fcrr-dra, 379*. quinto, Arman-do Vlr-lra. 377; srxto, José R. Cam-pos, 374; tetlrno, Teodoro Boclin, 373;é oitavo, Oscar MaKtB, 372.

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VENCEDOR:CAMARATUBA, feminino, cas-

tanho. rftico anos, Pernambu-co Engle Rock em Cherlm*Ma,do Stud SSo Sebastião: 54 qui-los, .}. Mesquita

KRASNODAP.. 93 quilos, P.Matizon

AI.CAPITA, 50 qullOS. JúlioMala ¦ •

GABÁRDINE, 54 quilos, LulJ.Rlftonl

ACATADO. 53 quilos, PedroCoelho

DUMBO. 54 quilos, I.utr. Coe-lho

RIO NEGRO. 56 quilos, Arman-do Rosa . •

PHOENIX, 53 quilos, J. Gra-ça • • • • •

GARIMPA. 50 quilos, A. Car-valho

1.»

3.e

A.t.

6.'

H.o

».<•

teancada sensacional pela vitória !

OUTONO, 5R quilos. D. Fer-reira .« IO.*»

MISTER X, 52 quilos, OlivioMacotlo U.'Nilo correram:EI. PÜI e INFIEL.Tempo: 90" 4/5.

R A T E I O 8Do vencedor (11) . . . CrS 2S.00Dupla (24) ...... Crç 31.00

P L A C S SDü n. 11 CrS 14.00Do n. .3 CrS 15.00Do n. Cr? 32.00

(Concltisnn A» J.» pairin**»todos saibrim ter rsplrito wpor.--«Ivo © se o» brasileiros estiva-rom wncendo, «e tiompreenílnrjue é» mais rtlpno pni-dfir r;omSBrcnidiide do que '.entnr evitarn derrotn cnm recursos que aética esportiva etinsura..

A parada serA difícil pnra oomr do Brnuil, em virtude d.isclrcnist.tnclas' que cercam arealização do Jojro desta farde.O* vaBciitnos venceram sem dí>r-mita em Santiago, o Americamanteve-se invicto na Colona»bla... Multo suceHso consücutt-vo doe brasileiros... Os uru-gtinlfls hoo de querer snstaressa marcha de vitórias empol-/rante*. Que o façam, porém,dentro da» normas esportivas,porque, se gAnhar-sm, merecerãotodos oa louvores. Todavia, aeo triunfo pender paar o» braal-

Sociais-esportivasPassa hoje a data antvers&rl* «o

»r. Jamil Kasser, diretor técnico daCoiifer-.erag&o Brasileira dn Puglüsmc*.

MOTORES

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MAl.OHER DA CAMA XAAUBITHAOFM

' T>lrl«,*lrd s pnrttda de h-íie *i

árbitro Alberto Monaril fia Ga-ma Maicher, da Federação yfts-tropolitana de Futebol. Juif. h/r-nesto e esforçado, sem diHiila,ma» wm características tèc.nl-ca» quo o recomendem paru dl-rlglr parfida de tao urande Im-portftncia, Se for feliz, poder*realizar uma arbitragem »atl8-fatorla, desde que os Jogadore»se oornportem bem e nfto dHl-oiiltem sua atuaçfto. Kjccepcio-nnlmentn Waleher tem tido, nonio, arbitragens satisfatórias,pois nlnda. se ressento de atgrii-ma experiência. Faremos vo-tos, portanto, pára qüe Muleberda Gama trjnha um desempenh»técnico que o consajrr» dettnftl»vãmente.

MONTKVIDÍlTI, S <»• I#ft«n»Ck>o5c, enviado do BIAB.30 íi~NOTÍCIAS) — Kelni» grunAuansiedade em torne â» eotfj»ris aron-nha «ntr* n* equipes 4<rBresU * 1'rvifna!, par» » Alspat*do primeiro jAgn 6k "Teça BloBranco" d9»*»i uno. X« «ItSna*tretso ç/etan&o, tanto es • ra=gnatm -somo e< br*siie!ro», Se3~xaretn megníílo» lmpr«asav, «»*>per«n*J,-cw» om» $f&nd« pelejR,

©S «ÍVABH.-OS

At, equipa*, nina» aS» frji-em•fteiRlntentA enealsdac nnue «•ua .p-rovàroJ ooRstltuifiS» # sfsguiniiAf.

¦SXJktm*i

RtríSj JS>si!»í;« 4 Jfairt»»» SloS*,ÜavtiHo d aJíéroiliiR* Clftadlí»,ffri*».*}», H-sJeso, teAt 9 Caab.©-

tTBUOÜAÍ,

tamt Lorease • Isjee»5 M»>tbt»-*~, ObõuHo « Oajlg*; Bri"toa, Gutci», Ttüeto. G»mb«*ft «Otítmil.

Construção do EstádioMunicipal

BSrjKIAO DA COMISS&O DO»TRINTA

¦•oebsmos :"Sob * prefiidínDls, do »r. HerbertWobí» n «om a. preaençs do sr. JosoLir» Filho, «ecrctftrlo des Finanças daPrefeltur», reunlu-sa na A. B. I. aeomlssàn dos 3n, incumbidos da» asai-naturas da cadeiras cativa» para oEstádio Municipal.

Sxposta em detalhes, pelos sra, Htr-bert Moses • Jo»n Lira Filho, a si-tuaçao promissor» do movimento re-latlvo à construção disse monumentoesportivo de que tanto carece a nossaMetrópole, ficou resolvido que tOda, amatéria referente à construção e *propaganda deverá ser encaminhadaà secretaria da A. B. I., onde umacomissão integrada do jornalistas seencarregará de coordená-las s enen-mlnhá-las aos Jornais e ás emissora»nacionais. Essa comissão conta, desdeJá, eom a colaboração dos JornalistasCelio de Barros, Lourlval Pereiro •Paulo Medeiros, e poderá ser acrescidads qun.nt.os desinteressada e esportiva-mente desejarem contribuir para oêxito de tfto elevado objetivo.

Foi aprovado um modelo de cartasde popaganda confeclonado pelo es-portlsta Manuel Cabalero, a qua esdestina a ser utilizado em bondes,repartlçSes públicas e pontos de lácilvlsfto para o público.. Trata-se de umanova contrlbulçfto desse amigo dosbrasileiros para a causa do EstádiaMunicipal.

Ma reunião da próxima segunda-feira, conforme ficou resolvido, deve-rão ser apresentadas pelos' membrosas relações das cadeiras vendidas, afim de que seja possível ter-se ldeiaprecisa da situação. Essas listas de-verão estar rubricadas pelos rcspecli-ves possuidores.

Ber* de júbilo para todos os espor-tistas a notfcla auspiciosa de que ototal das cadeiras cativas já vendidasatinge a dez por cento da lotaçãototal do estádio, prova indiscutível doInteresse despertado em nossos meiosesportivos e do sucesso que vem co-roar a campanha.

E" pensamento da Comissão dos 30Iniciar, dr:sÍro em pouco, a publica-çSo,' qu» será feita parceladamenle,dos nomes dos assinantes das cadeirascativas que tenham completada as In-dlcacões exigida! no bolotlm de ins-oriçfto.

A prioridade de lnscrlçAo para osprimeiros subscritores proporcionar»,por certo, melhor colocação. Assu,.,os retardatarlns terfto de se conforma»eom a» carteira» restantes, quando sedispuserem a adquirir sua cadeira ca-tiva.

Empenhado vivamente em colabora»na campanha <lv. cadeiras cativaido Estiidto Nacional, o Tijuca Tem*Clube encaminhou um apelo so seucorpo social p aos esportistas dn lonatljurnnti para ni\* subscrevam csdel-ras cativas, ptontlflcandn-ne a ter, nasecretaria do irr^mlo, íi rua Conde dtBonfim 451, o» necessários boletins rtflInscrlcno "

Movimento rjp p/>-reo CrS 1555.8110.00

D I F D /?. ti N C A SDo primeiro su seylinilo. quatro cor-

nos; do segundo 00 tei ceiro, umcorpo.

TRATADOR: -- A. Pereira.

Plsla <ií areia leve.

QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E TRINTA F. CINCO MI-KUTOS — 1.060 METROS —35.000 CRUZEIROS.

PISTA DE GRAMA.*-- POTROX NAOIONATS T>S nr<l.-5ANOS, DOS ),KlhfiEH HA HOC-IK-ÜADB, SEM V/TrtR/A KO PAIS —PESOS DA TABELA.*V tl ti c PI li O Tt :

JACAMANDA-ASSÓ, masculino,7.alno, dois nnos. Sio Paulo.Punny Boy em Alada, rio StudJPslnce; 54 quilos. DomingosFtfrreirn i.»

ZODÍACO. 54 quilos, Vftldemlrode Andrade 2.'

MAÇO, 54 quilos. J. Mesqui-ta 3.*?

PRACINHA, 54 quilos, JoséMarMns "... 4.»NSo correu ISTAR.Temoo: 63" 3.W

» A T E 1 O SDo vencorlor (1) . , . Cr? 14,00Dupla (14) Cr? .1)3.00

P h A O È -SNí.ô houve. *Movimento do pA-reo Cr$ 535.300.00

t> l T E R B.N 0 A BDo primeiro ao segundo, três corpos;

do segundo no terceiro, quatro *orjtos.*

TRATADOR: — Mário de Almeida.

Pista de grama leve,

QUINTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E DEZ MINUTOS —.1.000 METROS — 30.000 CRU-7EIROS.

PISTA DE GRAMA.I»

sífrrvr)~ A2tIMAlB-t}ACIONAIS DIS TRURANOS, «SM VITÓRIA KO PAIS —PESOF, T>A TÁ FEIA,

r n w o 0 ti o n 1aeOUNDrro, raascuUrm; «fts*-a-

nho, trem anos, Pernambuco,tUnamit» «m Colecüe. doStud 15! ??e?Bl; M quilo», I,.Rlgoni 2,«?

TOLUIA, 83 nullos, InAei» d*Sous* . ?,»

BHIINO, ns ijnllo», AríuanáiüRosa . . £.*

MEPISTO, .55 quilos, FranciscoIrlgoyen , *,»

XMFmEKB, SS «junos, laje*Meraros , , . ,..,, ,; 8.»

ÕMÍMPUS, 95 quilo*. Sxutn VI-dal ,..,, , ,.„ í.»

HURASAÍT, SS qúllf>í, :C'J!'<!!rieaSilva f,-r

AtTtTÜDE, SI qulioe, Justlnla»no Mesquita • .'."'' 4,e

POt.Tl>OR, 85 a'"jilc«, !K«duiiKSdj Freitas ¦ . .', , í.t

LÔRCA. 55' quites, Sot Mar»tii» . . . , ,;..,...».....;. S8.»

ONZE. 55 quilos. Osvaldo ^er- .nandes Cl.i

JARA UNA, 54 quilos, ArlurAraújo '2.'

AIR1, 55 quilos. Orlando Ser-ra 13.»

CARAVANA, 53 quilos, LuizCoelho 14.»

SHKIK. 55 .quilos, OomlngosFerreira . ." 15.»

VAI.ERY. 55 quilos, P. Mau-zan 16.»Tempo*. 61" 3/5.

RATEIO*Do vencedor íl'*'1 • . . CrS 49.00Dupla (24/ Cr.? 3T.0U

P l, A 0 Ê SDo n. 12 Cr? L5.00Do n. CrS- lfl.00Do n. Cr? 25 50

?

Movimento do pfi-reo CrS 78S.7fil).úO

PIFE RE ti C A 8Do primeiro so segundo, moia saheçal

do segundo ao torcelro, pescoço,

TRATADOR: •- Justo Perez.

Pista de grama leve.

SEXTA CARREIRA — AP DEZESSEISHORAS S QUARENTA E CINCOMINUTOS - PRftMIO "MINISTROLUIZ ALBERTO BRAU.M" ~2.000 METROS -- 60.000 CRU-ZEIROS. ~•— i^lSTA DE GKAMA.

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FIDÜCTA, f!f. quilos, Red urino <1«Freitas Filho 2.»

MARROCOS. 51 quilos. Francis-co Iriqoven 3.t

MÚLTTPI.E. 60 quilos, Valdemivode Andrade 4.»

HEREMON, !W quilos, DomingosForrara 5.t

NIETO BUENO, 55 quilos, Ar-tur A radio 3.»

CORACERO, 35 quilos, Luiz Ri-gol*.! T>

HERftO. 53 oullos. Emidio Cas-tlllo 8.»

RUMOROSO, 56 quilos, Leopol-do Benltcs 9.»

FURÃO, 51 quilos, ArmandoRota 10'Nilo correu MUSICANTE.Tempo: 123".

Ü/TÍIOI -Do vanoedor <9i , . . Orf 350,00Dupli» (14i CrS 170.00

P L.A Ò.ti 8Do n. CrS 79,(10Do n. 1 . . - ...... CrS 30,00Do ;t. 4 , . Cr? 8.1.00#Movimento d© »*•¦

Cr? «49.970,04»iv « rb N<y a a

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TRATADOR; — 3oté laureaBO Filho,

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do segundo ao lercinro, dois rorpos.

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Movimento f»eralcl« opostas . . . rí 4 4S5.740.0<'iC

kConcursos . . , . Ct? 493.870,00«PlflU i!t! ateia lev«.

Os resultados dosconcursos

OH RESULTADOS; DOS CONCURSOS0.« co.icu.-ics hontem promovidos

pelo Joekey Ciuhc Brasileiro tíi*er.ii*rjos seguintes resultados)

BOLO SIMPLES7 ganhadores, cara 5 ponl.Os ~ Ra.

teio: CrS 8.735.00.BOL ODÜÍLO

1 sanhador. com 1.1 pontos — Ra.tílo; Cr$ .17.107,00.

BETTING Í-CCKEY CLIJBü!1 SBr.harlor — Rateio: CrS j.167,09

BETTINO ITAMARATIS4 Ka-.lhadores — Rateio: Crt . .

3.332,00.BETTING DUPLO

6 ganhadores — -Rateio: CrS , .20.237,00.

Mimosa *k ExposiçãoAvenida

Será realizado,' hoje o Jogo do Ml-mosn A. Clube com o Exposição Ave-nla, no campo do S; Cristdvào, à ruaEljrueira dp Melo, As 1.0 horns ria ma-nhS. Ao "team" da Exposição Aveni-da será oferecida xima IlSmuln do Ml-mosn. Para esta pugna o Mimosa con-voca os elementos seguintes .* Careca,Diogo, 601, José, Alcino, Jaime, Celio,Rui, Rocha. Nei n Vnlter. Ha proll-minar fstevSo em acuo as equipas sc>cundAriai dos mesmos clubes.

O América em plena fasede renovação

Em despacho final na Prefeitura o pro-cesso do estádio — Recepção ao quadro

de profissionais — Outras notasOs esforços do América em prol da

construído de seu belo estádio nãoimpedem que" sua diretoria desenvolvagi-mirie atividade para que o clubamantenha um ritmo do atividades ateentao desconhecido em. »ua -.ilstorla.Não há negar quu a atuai ultuaijaii deprestigio ao America se deve à atuuídiretoria, iirlncipalmente ao seu pri-sidente; dr. Max Gomes du Paiva, querecolocou o América numa posição darelevo, no cenário esportivo-socHl, emque Ha- muitos anos nào eu aciinva asimpática aureniiaütto da rua Cá-Tipoàüales. Talvez mesmo sc possa iwe;* queo America desfruta, hoje, de situaçãoque liunca desfrutou, com um pro-({rama esportivo animado e eficiente,com as atividades sociais, butaiuodesenvolvidas, realizando ainda um in-ten3o trabalho no sentido de f.vaercom que a natação e outro3 tspor-tes araadoriâtas do clube adquiramposição relevante.

Relativamente à natação, tudo estasendo leito para que o Améii» voitea ostentar aquele aspecto de dtrtà-mie* atividade e de eficlén-ia qu»ja teve. No conjunto de seus estor-ços, nao se poda negar i^ue a atualdiretoria tem trabalhado muito e pro-duzldc: bastante, Indiferente à pu-blicidade. O tloo.citiio atVnioistráuvodo sr, Max Gomes de Paiva t*n> con-tribuldo para levar o clube ao graude projeção ngora atingido, segundoo afirmam associados que da peiàaacompanl-iâm sua administração.

A CONSTRUÇÃO DO ESTÁDIOMotivos supervenientes provocaram

o retardamento do proi*esso que ssacha na Prefeitura*. Agora, poítm,tudo retomou seu curso normal e oprocesso jà se encontra em mãos daengenheiro dr. Marques .?ôrí->. i-e-cretario de Viação o Obras dh Pre-feitura, para despacho final, p qu»significa que, dentro cm breve, pode-rão os "americanos entrai* na fassprática -de sua campanha, com o ini-cio das obras.

RECEPÇÃO A EQUIPE i)BPROFISSIONAIS

No dia 6 sairá a "Revista do Amé-rica", que se dedicará também nvitoriosa campanha do "team ' rnbrana Colômbia. Grande entusiasmo s*»verifica no quadro social * «ntf»a torcida petas homenagens qne ss-rio iiaastadfts aos .togadores in'.»graft-ten tia equipe principal. O DopartK-mcr.to Social, autorisado pelo presi-dente do clube, .IS í?t». írstaiido doprograma da chegada.

QUASE ?00 SÓCIOS ADMITIDOS NA"CAMPANHA DOS 300"Conforme noticiamos hi tempos,

pretendia o América realizar umacampanha para s admiscâo d« 304

novos sócios. E. efetivamente, "5*3campanha foi Iniciada com um ip-sultado que ultrapassou à? melhorrjexpectaoivas Em ruarço. per axeinploíoram «imitidos nas eoclos síetivos',2i> Juvenis, 121 infantis, ; juv;*.í*...£.'portlsta o fl infantís-espoi*Usta<; ->¦:.-,Intendo o total de 541, casf.etin.ni»:\.ti aumentado pura 5S1. com o ir,,gresso dr- mais 40 sócios novos.

Portanto, a campanha dns um .*.-.;jpor enquanto, em n;;.-.S(* it d:-.b:-o'

NSo podia for mais satisfiiti-.no 1resultado obtido.

Ao associado que propuser mais no-von srjeios será rida pelaria do clube um*1, medalha ¦?.-.achantlo-se em !u'*;ar rtestacs-J.% atiSste momento, o sr. Caslmlro ds Me.neses.

SÓCIOS INFANTIS SEM J67AA presidência, corn o Intuito rií

facilitar o desenvolvimento da s-c.Jadc natação, autorizou a admlss*',!), ?empagamento de Jóia. a> sírios iníantijque queiram pratica*.- n ('5portc nata.tdrio. Essa ooncessão rtur-irí atf. acila 15 do corrente.

ATIVIDADES "AMERICANAS '

ío seguinte o pma:-a:n*>. soCíil-es.portlVO do América para o mes •••;•*.Tentar hojfi — r.olto-dftnçAnte20.10 às 33.no hora»; amanhã, *>.«Uorac. sessão clnematngrãfica: ,-ireunião dançante, das 30 aihores; domingo, tarde (lanetiiit"3* fts 2.1 horas, orquestra Rom-va; dia 15. r*?unlío danrãnte, dãs SÜ..10 horas: dia 16 "show fiwi..rlcano. ás 21 horas: domlnrto " -noite dançante rias 20,30. a.i 21 "1 ¦*.*»ras, orouestra Romeu Pilvn: -l- ']— fessfio cinematográfica. ís 2f> "*(horas:, sábado, 2+ — "bolte" i»"i'''i.na, das 21 á 1 hora. orquestra l:o:v r tSilva; dia 30 — teatro (ik1ds -Co.mediantes do América".

AVISO AOS SÓCIOS EM ATRAZOPor nosso intermédio, o Atnòflr*! !r

C. solicita aos sócios em g:ra?.i n *¦¦oultarem durante este mis. hem ronripede que regularizem suas "-•a"tet**aids família".

dJ3n?

a,"I¦•'• -1

Grupo dos MagnatasPrei/ando amistosa monte con

yankee Tcnia Clube da esia:;So digeno dõ Dentro, o Grupo ilos Maiconseguiu duas vitórias, vencond2.'s qltódrOs por :il a 2i> r no •tro principal ..'Otre os l.'s qunilru,contagem des 4'.', i\ 21. .íogaranicastaram pa:*.-i o.*- quintetos dosquadro: Paulo Santoa (cap) 11 t*8 ¦— Lu!« 4 -- Mandarino I e Jol.fl quadro : Karong (cap.) fi (-12 — Sérgio 15 — Andradas i nno .6

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(Conclusão da 2." pagina)na grama pesada, em 1.600 metros, soba direção de Reduzino de Freitas, com55 quilos, foi quarto para Palmeiras,Helen e Varsovia, derrotando Hastapu-ra, Ipiranga, Carinhosa, Coari, THada eVargem Alegre, em boa atuação. - Seuestacio é de apuro. — E' candidatatemível nesta oportunidade.

ABDIN, 55 quilos. — No dia 28 defevereiro, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direção de Reduzino deFreitas Filho, com 55 quilos, foi tercei-ro para Trlmonte e Luva, derrotandoBlrigui e Leste. ~ F.stá bem prepara-do. — E' adversário a ser cogitado.

BIRIGUI, 55 quilos. — No dia 28 d»fevereiro, r.a areia pesada, em 1.400metros, sob a dlreçfio de Artur Araújo,com 55 quilos, foi «quarto para Trlmon-te, Luva e Abdin, derrotando Liste. —Seu estado c bom. — Poderá figurarcom exito. — Bom "placé".

LUMEN, 95 quilos. — No dia 1» demarejo, nn areia levo, em 1.400 metro»,sob a dlrecao de Valdemiro de Andrade,com 55 quilos, escoltou Esfuslante, der-rolando Poeta, Prossuroso e Bloqueioem bom final. — Sô melhora» acusou.— Candidato respeitável.

CAUTELOSO, 88 quilos. — No dia 31de fevereiro, na areia tímida, em 1.500metros, sob a direção de Geraldo Costa,com 55 quilos, foi sexto para Dinamo,Blrlgui, Pressuroso, Llpart e Jandala,derrotando Poeta, sem nada fazer. —Tem cjrrldo pouco. — Nao acreditamosno seu ejílto.

ILMENITA, SS quilos. — No dia 14do marco, na areia pesada, em 1.400metros, sob a dlrecüo de Osvaldo Clloa,com 53 quilos, derrotou Valeta, Expio-slva, Dona China, Darllng, Caor#, 4guaMarinha, Amarantu» e Aripuan». —Continua em boa» condiçCss. — B'competidora em qualquer pista.

JANDAIA, 53 quilos. — Domingo dl-tlmo, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direefio de Luta Coelho, cam55 quilos, foi oitavo para Incrível, Can-tiga, ttaquatiá, Cherte, Braslléia, Foti-tana e Astaúba, derrotando Anhuma eSans Soucl, nem figurar. — Seu estadonâo modificou, — Pelo que vimos, nftoacreditamos.

POETA, 55 quilo». — N6o correr*.BRASILÊIA. 53 quilos. — Domingo

último, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a dlrecao de Justinlano M»«-quita, com 55 quilos, foi quinto paraIncrível, Cantiga, ItaquatlA • Cherle,derrotando Fontana, Astaúba, Janctn!a,Anhuma e Sans Soucl, sem lmpreasio-nar. — Nada tem feito. — Nào acre-ditamos no seu êxito.

NEVER LOOSES, 55 quilos. — Nodia '24 de janeiro, na areia leva, am1.200 metros, sob a direcAo de Dornm-gos ferreira Sobrinho, com 55 quilos,íoi sétimo para Gavlal, Intruao, Dlna-mo, Jnlna, Sans Soucl « Abdin, derrò-tando Regente, Coracá e Anhuma, semnada fazer. — Tem corrido pouco. —Possível melhorar. ?

LEVIANA, 53 quilos. -- No d!» 3 d» jagosto» e 194T, na grama raada, ern j1.200 metros, sob a direção de Emidlo 'Castillo, com 55 quilos, foi último pariHelen e Vargem Alegre. — Volta regu-larmente treinada. — Possível para a"placo".

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MASAKA, 52 quücs. No dl* Y È»marco, na grama pesada, em 800 ine-tros, sol» a dlrecao de Adão Riba», eom54 quilos, derrotou Maré, Dona Inês *Ventania. — Seu 'estado' A de sr&ndaapuro. — Síria candidata ao triunfe.

MÜJIQUE, 54 quilos. — No riia V d»marco, ns grama pesa:!*, em 800 me-tros, sob a dlrecao de Geralda Costa,com 54 quilos, foj quinto para C!ior6,MahRuarí, Ornar e Edilnlo, den-otRndoAngelus, Zodíaco, Grêo Pará, Trne/i «Vúlcano, atrasando-se na sa'da. — Seuestado é bom. — Deverá figurar comexilo.

OMAR. 54 quilos. — No dia 14 d»marco, na grama pesada, em 800 me-tros, sob a direçào rie Emidlo Castillo,com 54 quilos, derrotou Manjruarl, GrfiaPará, Istar e Atrevido. — Continua emexcelentes condições. — E' adversáriatemível.

EDU1NO. 54 quilos. — Domingo nl-tlmo, na» grama pesada, em 1.000 me-tros, sob a dlrecao de Emldio Castillo,com 54 quilos, derrotou .Angelus, Ja-caranriá-Assii. Lucifer, Maço. Marfim eEdúnio. — Continua bem. — A turmaé algo forte. '— Somente como azar

MANGUARI, 54 quilos. — No dia 20de marco, na grama leve, em 800 me-tros, sob a direefio de Osvaldo Ullôa,com 54 quilos, derrotou Marfim. Edulnoe Atrevido. — Está bem preparado. —E' um dos favoritos da carreira.

DONA TNfiS, 52 quilos. — Nn dia 13de marco, na grama pesada, em 800metros, sob a direçfio de Artur Araújo,com 54 quilos, derrotou Mari e Venta-nia. — Scu estado é bom, mas há me-lhores na carreira.

CHDRô, 54 quilos. — No dia 7 demarço, na grama pesada, em 800 me.tros, sob a direção de Inácio de Sousa,com 54 quilos, derrotou ManguarI,Ornar, Edúnio. Mujlque, Angelus, Zo-dlaco, Gráo Pará, Iman e Vulcano, em

— E' i:om-bom estilo. — Está ôtlmo.petldor a ser cogitado.

BARCELONA, 52 quilos. — No dia21 de março, na grama leve, em SOOmetros, 30b a direção de Francisco Iri-goyen, com 54 quilos, derrotou Dark-ness, Maldita, Maré, Milú. Oleanrler eF. E. B.. em bom estilo. — Está mui-to falada pelos sabidos, mas nâo .icre-ditamos.

OLEANDER, 52 quilos. — Nêo Mr-rerá.

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GANGES. 52 quilos. ¦-- No dia 13de marco, na areín pesada, em 1.200metros, sob a direção de Emldio Zns-tlllo, com 58 quilos, derrotou Grão Mo-gol, Lula, Guaxlmba, Sasslado, Juape-ba, Graziela, Oldra, Glrla, Segredo,Neda, Acarape e Sunray, em bom es-tllo. — Continua em boas condlçfles.

TRÍS PONTAS, 52 quilos. — No dia20 de março, na areia leve, em 1.200metros, sob a direção de Emldio Cas-tlllo, com 53 quilos, foi quarto paraTally-Ho, Hesione e Areado, derrotandoFolia, Fineapé, Rtolll, Tarobá, Malaio eBoavlsta. — Vem de boas atuações. —Bom reforço para o número 1.

GRÃO MOGOL, 52 quilos. — No dia31 de março, na areia leve, em 1.400metros, »ob a dli-ecáo de Pedro Coelho,com 58 quilos, derrotou Garrida. Sun-ray, Guaximba e Awirape. — Tem cor-rido bem. — Poderá terminar entre osprimeiro».

MILAGROSA, 84 quilos. — No dia flde marco, na areia pesada, em 1.40(1metros, «ob a direção de Francisco tri-goyen, com 50 «juiíos, derrotou Guata-par*. White Face, Gcilneo, Guldo, For-macfto e Aunldo. — Continua cm boascondições. — Vale arriscar.

GUINÊO, Sfi quilos. — Náo cor-rerá.

GLACIAL, 58 quilos. — No dia 29de feverelr.0, na areln pesada, em 1.600metros, aob a dlrecao de Luiz Rigoni,com 56 quilos, foi quarto para Dábul,Flor do Campo e Morena Clara, derro-tando Folia e Sombra. — Tem corridopouco. — Somenfe como azar.

WHITE FACE, 54 quilos. —No dià8 de março, na areia pesada, em 1.400metros, aob a dlrec-ao de Valdemiro deAndrade, com 54 quilos, foi terceiropara Mtlagrosa e Guatápárá, derrotan-do Gulnéo, Guídú, Formação e Reunido.

— Está bem mfvldo. — E' sério can-dldiito ao triunfo.

FOLIA. 50 quilos. — No dia 20 demarço, na areia leve. em 1.200 .netros,sob a direç8o de Justiniano Mesquita,com 51 quilos, foi quinto para Tally-Ho,Hesione, Areado e Três Pontas, derro-lando Fineapé, Rlolfl, Tarobá, Malaioe Boavlsta. — Mantém o estado. —Somente como grande surpresa.

BONGI. 54 quilos. — Nfio correrá,GUATAPARA, 54 quilos. — No dledè março, na areia pesada, em 1.400

metros, sob a direçào de Otilio Reichel,com 54 qniios, escoltou Milagrosa, der-rotando Whtte Face, Guinéo. Guldo,Formação é Reunido. — Está bem pre-parado. —' E* inimigo certo.

GUIDO. 52 quilos. —' No dia 6 d»março, nn areia pesada, em 1.400 me.tros, sob a direção de Adão Ribas. ,'.om52 quilos, foi quinto para Milagrosa,Guatápárá. White Face e Gulnéo. derro-tnndo Formação e Reunido. — Mantémbom estado. — Como azar, náo é do»piores. -1

FORMAÇÃO. 50 quilos. — No dia 8de março, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direçào'de Pedro Coelho,com 47 quilos, foi sexto para Milagrosa,Guatápárá. White Face, Guinéo e Gul-do, derrotando Reunido. — Seu estadoé apenas regular. — Sua presença éduvidosa.

RtOLIL, 54 quilos. — Nâo cor-rerá.

MALAIO, 56 quilos. — Náo cor-rerá.

MONTE CARLO, 54 quilos. - Nodia 29 de novembro de 1947, na gramaleve, cm 2.000 metros, sob a direção deLuiz Rigoni. com 56 quilos, foi sétimopara D»m Pauilto, Izararl, Guatápárá,White Fuce. Fleugma e. Reunido, der-rotando Guldo. — Volts em boa» con-dlçôes e bem na turma. — E' umdos prováveis no final.

TAMANDARE, 52 quilos No diade março, na areia pesada, em 1.500

metros, 'sob a dlreçftó de Valdemiro deAndrade, com 58 quilos, derrotou GráoMogol, Garrida, Ital, Lula, Guaxlmba,Glrla, Explendor, Neda, Colomblna, Al-defio e Gualassú. — Anda bem. — E'adversário a ser cogitado.*— Bom izar,

FINCAPli, 56 quilos. — Nfto eor-rerá.

FLEXA, 54 quilos. — No dl» 28 íeJaneiro, na areia , leve, em 1.400 ma-tros, sob a dlrecao de A, Medina. com51 quilos, foi décimo rara Alvlnôpoll»,Furacão, Sombra, Dahul. Trás Ponta»,Moema, Folia, Giacial e Cajubí, darro-tnndo Boavlsta. — Está bem prepara-da e corre multo no gramado, — Can-dldata temível.

SANGUENOLTH. 50 quilos. .— Nodia 7 òe dezembro de 1947, na gramaleve, ern 1 500 mol.ros, snb fl. nlreoán rteValdir Lima, com 50 quilo», fo! oitavopara Fine Champaçne, Dádiva, Üabul,

Flexa, Rubi, Garúa e Frlsson, derro-tando Tentugal, Cafuso e Dom Ramiro.

Outra que corre bem na relva. —Bom reforço para Flexa.

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GIRUA, 57 quilos. — Nfto cor-rerá.

CARNAVALESCA. 58 quilo». — Nodia 14 de março, na grama pesada, em1.000 metros, sob a direção de EmldioCastillo, com 58 quilos, foi sexto paraHalnan. Ftdúcia, Desdenhada. Grilla oHematlte, derrotando Tupiara e Islotl.

Seu estacio é de apuro e a turmaagrada. — Poderá »er a ganhadora.

PINK ROSE, 50 quilos. — No ala 7de fevereiro, na areia leve, em t.400metros, sob a direção de Olívio Macedo,com 50 quilos, foi último para Remo-lacha, Cinderela, Dom José; Chachlm,Combativo e Maio. — Vem de fracas«tuacôes. — Somente como grandeazar.

BEBUCHITA. 50 quilos. — No dia 34de janeiro, na areia leve. em 1.800 me-tros, sob a direção de Reduzino de Frei-tas Filho, com 50 quilos, derrotou Pra-ambulo, Lafalete e Senaleja. — Man-terrt o estado. — A turma é forte. —Náo gostamos.

BORDONiSO. 54 quilos. — No dia 7de dezembro de 1947, na grama leve,•m 1.500 metro», gob a direçào de Vai-demiro de Andrade, com 58 quilos, foinono para Nacarado, Dom José, El Don,Maran, Hlpérbole, Chlp», Bacharel eRoyal Klss, deniptando Malagueno, Al-vinagro e Havano. — Algo melhor. •—No gramado tem "chance".

ROYAL STATUTE, 50 quilo». — Nodia 28 da marco, na a>-ela pesada, em1.500 metros, sob a dlrecao de TorgeMorgado, com 52 quilos, foi quartopara Con Bota». Baraja e Chachlm. —Seu estacio é o mesmo. — Somentecomo surpresa.

PLATERO, 5S quilo». — No dia 38da março, na areia pesada, em. 1.500metros, sob a direefio de Juan Vldal,com 53 quilos, escoltou Dom Josfl, der-rotando Maran, Royal Statute. Con Bo-ta», Baraja e Chachlm, em bom final.— Seu estado é ôtlmo. — Poder* »Mo ganhador.

RIVER GIRL, 80 quilo». — No úln27 de março, na arei» potada., «m 1.4O0metros, sob a dlrecao de Juan Vldal,com S2 quilos, derrotou Blen Paga, Blu«Roae, Sngramor, Armada, Lotus » Câ-mica. — Vem de boas atuaçCes. •-Bom reforço par», o companheiro.

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ssra maior mérito. Cotação: TTM, Pon-to» para .o Concurso: DOIS.

N.o 4Sâ — 1.D7T. V. comentáriosao n.o 483. Pontos par» o Concurso:DOIB.

SOLUCIONIBTASl.o lugar: 38 ponto» — J; «J; • 10.J.o lugar: 33 ponto» — 8.3.o lugar: 2B pontos — I; • 18.4.o lugsr: 28 ponto»: 23,8.o lugar: 27 ponto» — 8; ,e 18.fl.0 lugar: cora menos ponto» — 1; S:

4; 7; 11; 13; 14; 18; 17; 1B; 20;31; a 23.

Náo remeteram «oluçoei ia 3. B.Chirclo e 34) Curioso.

NOTA Foram computados d» a.» ss-mana: 10 pontos para o 23 e 3 parao 22.

CAMPEONATO BRASILEIROINDIVIDUAL

No intuito d» dlvulg»r, • asmpre emal» prontamente possível, o qus sepassa no Xadrez nativo, publicamoshoje a carta do Renner Xadrea Clube,de Porto Alegre, a acatada assoclaçfioenxadristica sulina, dirigida ao dr.Almeida Soares, em que demonstra per-feita compreensáo. promissora de reso-lucilo de nossos problemas :

SaudaçfiesPor Intermédio do DIÁRIO DE NOTI-

CIAS, de 14 do corrente, tomamos co-nheclmento do projeto para regula-mento do próximo Campeonato Indlvi-dual de Xadrez.

No desejo de emprestar • nossa cola-boraçlo a, essa iniciativa da Confedera-çáo, estamos expedindo, a todos os as-soclados do Renner X. C, uma elr-cular acompanhada de transcrição doreferido projeto.

Reiterando os protesto» da nossamais elevada estima e distinta consl-deraçáo, subscrevemo-nos atenclosarnen-te aa.) Rud. C. Treln, presidente e A.L. Anflor, secretário geral.

PARTIDASTerminada a última rodada, da sé-

rie de Haia, é a seguinte a colocaçãodos concorrentes: Botwnik: -f 4, =4, 6pontos; Reshevskl: +3, =3 e —2, 4 'A

pontos; Keres: +3, =a e —3, 4 pon-tos; Smylov: +2, =4 a —2, 4 pontos;e Euwe: =3 e —5, 1 14 pontos.

Dessa última rodad» é a partidaabaixo :

Defesa Nlmzowlteh do PD

BOTWIN1K1.P1D2.P4BD2.P4BD1 3.C3BD4.P3RS.P3TDfi.T»::E7.C2R8. CSC9.B2R

10.0-011.P3B12-PBxP

BOTWINIK1Í.B2C '.'•!

14.P4R15.T1BIfi.DxP

KERESC3BRP3RP3BB5C0-0

3xC xqT1R .P4RP3DCD2D

. P4BPxP

- PBxPKERESPxPB3RT3RD2B

17.PSBIIS.TxP19.B1B20.T5CR21.TXPI22.C5T23.D3R

xq

sem defesa eontra e mate.

8x4

PxPD5BD1C .CD2DRxTR3C

Abandonam,

DECONFEDERAÇÃO BRASILEIRAXADREZ

Reunião da DiretoriaTeve lugar no Clube Naval, avenida

Rio Branco, 180, sua sede, a 1.» reu-niáo da nova Diretoria da Confedera-Cão Brasileira da Xadrez, senío dlrl-gida pelo seu presidente, sr. cel, Ed-mundo Gastáo da Cunha. Como convi-dado de honra, compareceu o cte. Ola-vo Coutinho Marques, antigo presiden-te. Os demais diretores presentes fo-ram dr. Sabino Ribeiro Jr., Dr. JoséAdail Catunda Gondim e dr. J. C.Almeida Soares. Também o presidenteda Federação Fluminense de Xadrez,dr. Edvaldo Vasconcelos, chegou paraparticipar das elelçfies » s» realizaremem 31 de março naquela entidade doEstado do Rio. Lastjntou-se a ausén-ela do dr. Lauro Tkjaga, dr. Ru) deCastro e dr. João de Souza Mendes Jr.Após constar ria ata um voto rie pessrpelo falecimento do cte. José de AvlIaGoulart, enxadrists rie méritos ria Ma-rlnha » figura multo querld» ri» CBXe entre os enxadristss brasileiros, pas-sou-se a debater vários assuntos riegrande interesse, que serão oportuna-ment» dados a conhecer, um» vez quea Hiiséncia do dr. Souz» Mendes e deoutro técnico impediu os trabalhos-dodr. Almeida Soares, que se viu »sslmsozinho a resolver assuntos vlt«ls riaparte técnica do Xadrez brasileiro. Emboa hora a Federação Paulista de Xa-<drez, pelo seu dinâmico presidente, dr.Américo Porto Alegre, Indicou tãn pies-tlglado e competente mestre pRra ocargo que ocupa. Em linhas cerals. eisas resoluções que Ja podem ser forne-cldaS á imprensa: li Reforma dos Es-tatutos; 2i Regulamento do Campeo-nato Brasileiro de Xarirez Individual;3) "Ranking" e Calendário de 1948: 41"Match" entre Militares — Brasil xArgentina: õi Instituição de nm Qua-dro de Juizes: 6) Fixação rio últimosábado de cada més. ns 17 horas, noClube Na»:l, para as Reuniões ria Di-retorla.

Encerrando a Reunião o rei. Gas-tão da Cunha cientificou os presentesde: 1) a magnífica atuação riti cam-peão brasileiro de Xarirez. Mareio Eli-sen rie Freitas, de São Paulo, no Tor-neln de Mar dei Plata. onde já venceuSzabo. campeão ria Hungria, Luckis,ex-campeão lituano iínngulnctti, ar-gentlnc, e emnatou com Denker, ex-campeão dos EE. DU., Mlchells, ale-mão, e os ex-campeões argentinos Pll-nik, Gulmard e Bolbochan, e Rossetto,campeão argentino. 2i O recebimentode uma interessante carta do proble-mista brasileiro, 3. Figueiredo, apre-sentando sugestões no sentido de In-centivar o desenvolvimento do proble-ma cm nossa terra, onde futgura onome internacional rio dr. Monteiro daSilveira, anexando as atividades nro-blemisticas as «Ia CBX. para facilida-des dos empreendimentos e concursosinternacionais.

PROBLEM1STU.AGeneralidades

(real

. 1'• (f(

PROBLEMA (((((•

(Solução i Chave ( Jfaisa

(Posição(

)(Variantes i

))

iLegalidade >>)

lEconomia )

(temáticas(secundárias

(real(aparente

(real(aparente

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! ((((

) (posicionailEstratégia (de ação simplesi 1 (da combinação

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A<.enido Fcorl-lin Ronfftvpli1, C4 T»lc(rj-n ??,f)E91Rui do Co-.cnl^o, 3*1 N'<çr*l Trlrhno 2 07;^

Um problema, como erroneamente es-tá difundido, nâo é' uma posição ex-traída de uma partida.

O progresso atingido pelo Problemano Xadrçz, levou, e; levará, cada vezmais a afastá-lo da Partida. Nâo sópela complexidade dos ditames técnicosde sua Composição, como pela belezada Arte pura, quase Ciência, que suasposições encerram.

As leis, baseadas na repetição dosfenômenos verificados na Arte, é quea transformam em Ciência.

Devemos, portanto, definir como Pro-blema, uma criação do gênio humano,baseada no Jflgo de xadrez, e sujeitaa leis determinadas.

Como em toda ciência evolutiva suasleis sâo variáveis, após estudos e com-provações, e, como tal, aceitas pelacoletividade.

>To Problema há a destacar dois fs-tore» primordiais : a Soluçfto e a Ts-sição.

A Solução compreende: a Chave e aVariante, ou variantes.

Chav» é o único lance Inicial do Pro-blema que permite o desenvolvimentoproblemístico. .

Variante é a continuação lógica delances, após a chave, desenvolvendo aestratégia.

A Posição compreende: » Legalidade,» Economia e a Estratégia.' Leaaddsde é a possibilidade da exls-tencia das peças no Problem».

Economia é a razão do usar-se umapeça ou neças maiores por menores.

Estratégia é a alma do problema ouo fundamento racional de tâda, a. com-posição problcmistlca.

Como complcmentaçío da Chav* te-mos: n NChave real, que resolve o pro-blema: e a falsa, ou falsas, (no ln-glês: try = traição) qus permite veri-ficar a Economia.

As Variantes suhdlvldem-se em te-matleas e secundárias.

Variantes temáticas são as variantesque orlKinum a estratégia. Secundáriassâo o logo secundário que realça astemáticas sem afetar » Economia.

Na Lelagllade é que aparece o segun-do ponto de contado com a Partida,

pois essa é necessária para, retrospectl-vãmente, saber-se se é possivel ou não,chegar-r,e (dentro das regras dos mo-vlmenlm k posição problemlstlca.Quando a Legalidade é real o problemanada sofre; quando, porém, é aparen-te torna óbvio substituir-se » rompo-sição

Na Economia as subdivisões sâo idén-ticas As da Legalidade.

A Estratégia, idéia estratêglea, tema,ou Idéia temática, dada a importânciada mesma, será abordada em matériaem' separado.

O Problema, para tal ser considerado,deve ter uma única chave, sem o que

(Conclui na T.° página)

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1¦'•11

í: Sete DIÁRIO DE NOTÍHAS Domingo, 4 âe Abril de 1913

IJj á B | ;., ¦ ,.," MENGO NO CEAR.

Fará frente ao E. C. Fortaleza

___.

»ngo (Strenrá, hoj», no Cf.»*••n rom o E. C. Fnr.nieza.

daauelft Estado. De toaosrie Fcrtnleza vCm chegando

p5r» assistir a exibiçãor. n.ífros, » mial está s-nao

sr^^T^^í^^^^*»I".: *:?,'. •-:'^'jJJ>-:-j:j3-C^: -S};• /Ag*» "•

;J ¦>.'»**Sgí.^:t),.*;--V:^-.;,<^

^«1 JndlifflfWXn^----T' ' nnpi TiY^iip^ i i'* Jiilr ->* *«_______-_£_£

WÈ ''WÈÈÈÈÊÊÈÊÈÊÊÊkKVÊ

Pri !7, </.*> Flamengo

nos

as-BHURrrtada com r*_e.l Interessemeio. esportivos cearenses.

As duas equipes deverão lormarsim consumidas :

• FLAMENGO : Doll — Norlral e Ml-(,Ub1 — Blguií, Brln e Moreira — Lul-zinho, Zizlnho, Durval, Gringo íVevé.

FORTALEZA : Ju.iu* — Zé S.ríto tEst.énlo — Natal, Otávio e Arrlplado— Jambrcga, Pallnho. França, Plpiue Fialho.

Em atividade o infantildo América Jr,

Hoje. hs 8 horas, nn campo dn Ca-nada, próximo a rua Laura de Araú-jo, será realizado o jogo amistoso en-,tre quadros infanto-juvenis, a equipedo Monte Castelo F. C, receberá avisita do valoroso conjunto dos "Mirins

Rubros", estando as equipes assim es-caladas : MONTE CASTELO : — Ma-rlnho; Lelé. e Todis; Maneco; Zeca;Lulú — Jonas — Kleber; Pedro: Ed-Taizan: Abel. Edislo e Chico. AMBRI-CA JÚNIOR F. C. : — Mauricio;Santana, Edgar. César. Dodolfo e To-ninho; Zé Carlos, Valle., Jorginho,Nilton e Ivan; Reservas : Severino, Tiâoe Sérgio.

is rápido o futebol argen-tino que o inglês

A torcida do jogo Boca Juniors x Racmgfoi das mais sossegadas, pois se limitou

a atirar pedras. ..

Contrai x Unidos. deRicardo

ft E. '" Central, do NIliSpollu, re«*Itberf

""c.i*; a flsil"* do Unidos deRicardo >. C., aa estação do mesmoCorne.

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BUENOS AIRES, 3 (Por CulvarKld, da Associated Press) —- A pre-senca dos oito Árbitros britânicoscontratados pel"- AssocIbcSo di? Fu-tebol Argentino será a novidade -1atemporada oíiclnl do futebol profls-slonal, a lnlclar-se a 11 do corrente.Cada um desses oito Jut7.es tem deIS a 20 anos de prática do apito, emgramados britânicos e todos eles es-tarSo em aç.lo, no dia 11, dirtRlndoos oito jogos da rodada Inaugural.

ÓTIMA ATUAÇÃO DK GIBBS

Rc todos elos forem como I*. 8-Glblif. qtie já estreou num ;loeo !m-pnrlante entre o Boca .Tunlnr e o Fia-cing, o ciual terminou eom a. vltdrlado Reííundo por três "goals" a um— *, de esperar que tpriliam lerml-nado de uma vez os ucon teci mentosdesagradável*, rjue tftm caracterizadotantas partidas oficiais dos campeãbuonnlrense*..

POUCO USO OO APITOA atuação de Mr. Glbh3, nsqutVe

Jogo, foi plenamente convincente,embora a torcida estranhasse o QueIbe pareceu por vezes "novidade",

inclusive a de nSo usar o apito paraquakiuer reinicio de _or:n, inclusivepara a cobrança rie. penalidades; -—

usava apenas gestos de braços.

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Depois daqu£*le jogo, Mr. Glbbsdisse :

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acatamento*: Em linhas gerais, te-nho a ImpressRn de oue o futebolargentino 6 mais veloz do que obritAnlco, embora os seus Jogadoresretenham excessivamente a pelota.Ainda nâo posro fazer Juízo algumquanto ao público."PROTEÇÃO PARA OS ÁRBITROS

INGLESES

O Tribunal de Penas prometeutodo o prestigio aos árbitros contra,tados, acatando todas as lrregularl-dades que eles venham a acusar naspartidas em que atuarem, uma veznfio pode haver a menor duvida sfi-br» a absoluta Imparcialidade decada um.

TORCIDA CALMA: SO* ATIROUPEDRAS...

E' de. notar, porém, que o Jornal"Tbe Standard", que se publica nes-ta capital em Idioma InglCs, disseque, depois daqufile Joso Boca Ju-nlors >: Raclng, o árbitro e os seu?fl-eai*" d» linha, oue eram outro»dois dos oito ingleses — manifesta»ram a sua estranheza pelo compor-tamento do.s assistentes, que por vá.rias vezes chegaram a Jogar pedra?no gramado, talvez contra os Joga.doios, mag também talvez contra o?próprios -irlbtros. Entretanto, podo.se dizer com certeza que a atuaçftoda torcida nfísse Jogo foi das mai»sonegadas em relação ao que cos-tuma acontecer em partidas impor-tantos do campeonato.

N.R. — A falta de educação detorcida talvez proporcione maioressurpresa*, aot» árbitros britânicos.An ida bil rllas, a torcida argentinamatou um fiscal de Unha...

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2543—Cert. de alistamento militar deiRoberto de Leone Menescal

2050—Cart. de Ident. de Pedro riaSilva.

2051-"-'art. de Ident. de SalvadorQ-Orno,

255a—Cart de Ident. de Ovidio Lago.2554—Cart. de ident. de José Hosainio

Cauhapuz2566—Cart. Prof. de Josó S_l_imi.;t

..cal.2557—Cart. Prof. de Francisco de Pau-

Io Corrêa rta Fonseca.2553—Cnrrfio do^SAPS de Abdias Alves

da Silveira.255(1—Cert. de Allst. Militar de Hnt-

mundo Nonato Thram dc Almeida;2560—Titulo dc eleitor de Oulomaro Al-

ves rta Silva.2561—Um embrulho contendo diversas

documentos.2562—Uni volume de "Dlsêno j Cons-

trucion de Matrices".2564—Cart. d Ident. de César Vieira c;a

Costa,2565—Cart. Prof. da Eduardo DorUe.2586—Unia carreira com diversos do-

mentos de Daniel Luis de fioucn,2597—Cert. de reservista de Abelardo de

Matos Cardoso.2568—Cnderneta Militar de Claudtonor

Martins.2571—Um requerimento de Francisco

Vieira. Pilto.267.1— Uma cartelrinh* iom íha*."js e

nlstiins niquéls.2275—Um guarda-chuva <Ja .{r,;".oi"a.2578—Cnrfc, de estrangeiro du Susaune

Vos.2579—Cart. Prof. de Márto Henrique

Lima Pilho. * *2580—Cart. da A A. BB. de Wilson rio

A. Paula.2581—Um requerimento do Myrth&s 8a-

vlgnon.25B2—Cartão do matricula médica de

José Fernandes Gonsalve».258*1—Resistro civil õe Luis Gomes do

Azevedo.2684—Registro civil de Wijia dos Sau-

tou.2585—Registro civil de ?.tarK_.;-Id!v Hon-

SRlvefi Cardoso.2580—Cart. de Idev.t. du Lauro (.ilv».2587—Cart. de Idcut. ua Mftuue! Pe-

llsberto de Carvalho. ,2688—Cd ri. de hnbllltaçi*lo dn Hsnato

Miguel.2589—Cartâo do SENAl do Osmar Reis

de Araújo.2580— Registro Civil de Jalmi) de Melo

Filho.25D1-Declaração assinada por Fran-

cisco Beltrão Martins e NorocrtoRodrigues Pais.

2592—Um titulo, em branco, da "Bru-sllar".

2593— Uma eartelrinha com diversos ob-Jelos.

2594—Um álbum "Minha Filha*'.259B—Cart. de Ident, de Alclno Rlbel-

ro Bretas.25B7— Cnrt. de Ident. de Mário do»

Santos.2608—Cart. d* Ident. de AJtiv» Aran-

tes.2599—Cart. de Ident. de Teodollndo

Ferreira da fforhii2800- cart. de Pedro José dos Santo».2601—Cart. Prof. dc José Ferreira

Barreto.2603—Um recibo da "Companhia 81n-

ger" do Meier.2604—üma carteira com diverso» oa-pels. . •

2805—Cart. funcional de Américo d»Selxas Barros.

2608—Cart. de Ident. de Antênlo Go-mes da Silva Chaves.

2608—Cart. Prof. do Pedro JPora.rfc.2800—Cnrt. Prol. de Nilson Doiíim.2610—Caderneta do IAPI de Benedito

.Fraga Neves.2811—Cnrí. dn Reiscrvíste, 9 Cart. do¦tapeto ú* ro-ncivRi Gomei Sun-

tana..2812—Cert, d« nascimento <5e Joa* BI-

beiro.261?.—Cert. d» Naseia-.ento d« io»*

Paulo ,2818—Uro r«c!bo do impfieto úí I, e JP.

rie José Anténlo da AJm«ida.261V—Um (juardiv-chuv-i d« homem.2tilB—Uma aliança do ouro .2610—Umn caneta-tlntulro.2020—Diversos documentou da íliia Süra

Selem Pereira.2821-Cert, rto nascimento do ELsa Tel-

:<eir?.2822—Cart. Pref. de Cordoril d» Sousa

Nogueir».2B2.1—cart. Prof. íe Sebastião Batista.202*1—«art. Prof. do Hermlnlo Andra-

do da (.Uva.2625—Cart. Frof. «Ss Veldom»; Ar.tô-

nio Cardoso.2686—Cart. de Ident, da Estlltu* tío

Vai Ferreira,3.27—Cnrt. rií Ident. . do JEM-amidoCarvalho Dias.262(4—Cart. rio l-Jnnt. iíe Virgínia P-r-

uandes MoystS».2029—Cart. Funriontl de Hugo d« Sou-

na Além.2630—Cnrt. da Cia Jardim Bottlnlco de

Elizeil Firmlno da Mot.a.2831—Cart. ria U.O F.C.B. da José

Ccntann de Araújo.2632—Uma eartelrinha com pequena

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7fi e 82 — Anlbun: 33 -• 3K -- 40 — M - 8í — 00 — 100 e 10.

ÔNIBUS PARA SAO LOURENÇOViaje para SAO LOURENÇO nos confor-

távali ônibui ria VinçEo Sfto Joio. Partida DIA-RIAMENTE da praça Mnu/i, hi 7 horns. DamaíiInformaçAaa peln telefone 23-46015, ¦ . Saíd« foAnlbua dj/trlamenle \mm Ajiki*m do« \\M\n, BarraMtmHih PIml a Raaenda,

(Conclusfto da fi.1* ji.iR-iníi)diz-ri> es'._ir "furaria" ou cem 'turo'mo mg!*1!:: cook-cuca), Isto e. aprese1.-ta chave, ou chaxi..*-,, parasita. Doveter peln menos duas variantes temáticashomoKén.as, formando unidade, e duassecunda rins. Deve ser econômico, legH.Ja apresentar estratégia,

O Problema, para ul ser considerado,n&o deve apresentar chave por xeque,por captura, por peça fora de jòso(diz-se íora-tíe-Jngo quando a peca-chavo nio está atacando qualquer dascasas do "quadrado do rei" oponente)ou por peça que esteja atacadii uo/uma contrária. Não deve apresentarcasa, ou casas, de fuga para o rei opôs-to se nâo houver réplica de mate paraessa fuga: nem tampouco xeque ao reida còr da peça-chave sem que ha pireplica. Nem deve apresentar Demo-lição.

Demolido é o problema que apresen-ta solução em menor numero cie lancesque o enunciado.

E finalmente, que nôo haja Dunl. ¦Dual é a duplicidade mi multlplioid.--

de de seqüências a um lance qualquer.Temos assim lem problemas diretoslque a carta variante deve corresponderum único mate, ou- uma única Ijnha aemate, sem o que o Problema apresentaDual. O Dual pode ser grave, quanlocorresponder a variante temAtici;inaiiir quando a secundária; e menorquando qualquer lance (exceto os dasvarlaiUe.':i permitir mais n^ou linha de mate.

COMO T6DA REGRA TEM EXCEÇÃO,na elucidação das matérias, APRESEN-TAREMOS AS EXCEÇÕES TERMINO-l.OGIA: CHAVE. VAI. JANTE. LEGA-LIDADE. ECONOMIA. ESTRATÉGIAFORO. HOMOGENEIDADE. FALSA SO-LUÇAO. VARIANTE TEMÁTICA, JOGOSECUNDÁRIO. DUAL. XEQUE e FUGASEM REPLICA. DEiMOLIÇAO.

CORRESPONDÊNCIA(".*. CHA PU N (Rio) —• Seu primeiro

problema está insóltivel: 1.C4T., Côlíi;2.-'.'-. O ..caindo: 8/4pC/8/7C/2PTrlJ?/4to/2P3D/BR6B. .1x5. Mate em dois1.D2D, iam.*.'.DxT(5nn.) Apresenta osseguintes defeitos: Jô«o-antcs-da-cha-ve - 1...T8R ou tSD xq, sem réplicas.Antieconômico — a pregadura do Cpreto o artificial, por desnecessária.Náu há unidade (variantes homogêneas).Procure compor conforme o esplanauoem Problcmístlea.

JOÃO DE CARVALHO (S. Andrií) —A notação de seu primeiro problema estaerrada. Pelo que se pode apreender Uaposiçio inundada V, incorro no erro denâo defender a ameaça primária:2,D4Cm. Quanto no segundo, por haverxeque sem replica antes da chave é 'piao problema esta Incorreto. V. Proble-mística na seção de hoje. A respeitodas Partidas por Correspondeu oi»aguardo noticias brevemente.

FREDERICO ROSA (Niterói) — Pedi-mos o obséquio de remeter a correspon-dencia diretamente para a redação.Gratos.

MAURO DE ALMEIDA (Rio) — Bra-ve daremos resposta sobre as partidasdo Campeonato Mundial.

A. HAAS (Rio/SP) — Apesar do apê-Io nada conseguimos até agora.

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I I II' . f Coronel Onofre, lembro-me dc quu ^ cnirTA a VFnnAnfrI l|ll.!lll|lllllillipiiP| i'e«rar a tatuagem dn você tlnha uma apollce contrn acl. |

SOFIA A vimuauz.,

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JLT. .. ". iL-iiisu. ^S; peito. Agora termi- dento e você tem direito a I MAS*0 QUE FAREIEla aureditou tanto na história da minhas l receber uma lnde- ( AGORA ? PARECE

viagem como na da ferida fV a na,am as mlnllns ., L nlzacSo. ) rr^rmprimeira vez que consigo fazer Ji preocupações. Jk |J

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com que ela acredite em *fjj|j J«J U ^^ ENCRENCA.

O Marinheiro Poneve ° V,ÃRW DB NOTICIAS « um tornai para at elites de tadas as classes saciai» pOJ. E . C Segat'

r_ , lM 7 AIA, companhelho I \ l/rrês semanas é mui- _/„.., . '/ ta h*in Oscar I

Km todo r««o. Mbfre-I ( a'ouI estou *ü. ; I t» tempo pari

" ( Sendo doi-«Cornar conta, *. ra b moscar.. ;

* ¦ '^ mos ao certo, dentro / esperar.... A I (ária um rie nrtç «o prtclsa 1 Qom t&o boa conv \(ftssea ovos devem ter sido g ¦ — -. jde três se- ^j»- >——«>^»/ i """" I ter capar.ltlnde de ficar rf u, _. j:„,. )/posto, por alguém capa- T^C manas,

XTJ y^ l Parado por uma J P-hi. os d as

;/ Vuí J I Bem aaora \ -'Z—v \ i semana» mela. J passarão mais i

> de engolir até um ^W ^^W-s/ I

/ Alfl, V-Al», Popeyel I Sempre fui lun i. I rienressa >"/ trem expresso. JV J |iom.**ni. J c..„r, ifprecl,ade/ S crftnlo n.

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yi ^t ^N/-"-f S TOré' f/r» tJ\ ^—n—--/ 1 nJucla ?/' ../matemática. \ •--r~—rm^~~^~&r^-1^-^

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