8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus
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A Soberania de Deus – A.W. Tozer
Quem há que não tema a Ti, Senhor Deus dos Exércitos, altíssimo e terrível? Só Tu és Senhor, Tu criaste o céu dos céus, a terra e tudo que nela
habita, e a alma de todo ser vivente está nas Tuas mãos Tu és !ei sobre os mares" és !ei #ara sem#re" $rande !ei sobre toda a terra Estás
vestido de %or&a" a honra e a ma'estade estão #erante Ti (mém
A soberania de Deus é o atributo pelo qual Ele domina sobre toda a criação. Para ser soberano, Deus tem de ser onisciente, onipotente e
absolutamente livre. As razões para isso são as seguintes:e !ouvesse uma parcela de con!ecimento, por menor que "osse, descon!ecida de Deus, eu dom#nio iria "al!ar nesse ponto. Para ser en!or de
toda a criação, Ele tem de possuir todo o con!ecimento. e um pequeno, in"initesimal grau de poder "altasse a Deus, essa "alta acabaria com o eu
reino$ esse %nico &tomo de poder e'traviado pertenceria a outro, e Deus seria governante limitado, e não soberano.
Ademais, a ua soberania e'ige que Ele se(a totalmente livre para "azer aquilo que )!e apraz em qualquer lugar ou qualquer tempo e desempen!ar o
eu prop*sito eterno em cada detal!e, sem a m#nima inter"er+ncia. e "osse menos que livre seria menos que soberano.
A concepção de liberdade sem limites e'ige um es"orço vigoroso da mente. ão estamos condicionados psicologicamente para isso, e não aceitamos
a liberdade e'ata em suas "ormas imper"eitas. - nosso conceito de liberdade "oi "ormado num mundo em que não e'iste liberdade absoluta, e onde
cada ob(eto natural depende de muitos outros ob(etos, sendo que essa depend+ncia limita a sua liberdade.
- poeta ords/ort!, no in#cio de seu prel%dio, regozi(ava0se porque escapara da cidade em que tanto tempo estivera preso e agora estava 1livre,
livre como um p&ssaro, para morar aonde eu quiser2. 3as, ser livre como um p&ssaro, não é ser livre. - naturalista sabe que as supostamente livres
vivem numa gaiola de temor, "ome e instinto$ sendo limitadas pelas condições clim&ticas, variações na pressão atmos"érica, suprimento de
alimentos no local, animais predadores, e a mais estran!a das algemas: a compulsão de permanecer dentro do pequeno quin!ão de terra e ar quel!e "oi designado pelas demais aves. A ave mais livre, como toda coisa criada, est& presa a uma rede de necessidades. * Deus é livre.
Deus é totalmente livre porque ninguém e nada poderão impedi0l-, compeli0l- ou "az+0l- parar. Ele pode sempre "azer o que )!e agrada, em todo
lugar e eternamente. Para ser assim livre, deve possuir também autoridade universal. abemos pelas Escrituras que eu poder não tem limites, e
também podemos deduzir isso de outros dos eus atributos. 3as, que dizer de ua autoridade4
Até mesmo o "ato de discutir a autoridade de Deus parece0nos sem sentido e duvidar dela seria absurdo. Poder#amos imaginar o en!or Deus dos
E'ércitos pedindo permissão a alguém4 A quem4 5uem é maior do que o Alt#ssimo4 5uem tem mais poder do que o 6odo Poderoso4 5ue antedata o
Eterno4 A que trono Deus se curvaria4 A quem Ele apelaria4 1Assim diz o en!or, 7ei de 8srael, seu 7edentor, o en!or dos E'ércitos: Eu ou o
primeiro, eu o ou o %ltimo, e além de mim não !& Deus. 98sa#as .;
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Aqui estão presentes a liberdade e a soberania, e elas não se contradizem. - mesmo acontece, segundo creio, com a liberdade do !omem e a
soberania de Deus. - poderoso navio do des#gnio soberano de Deus mantém o seu curso "irme através do mar da !ist*ria. Deus e move,
imperturb&vel e sem obst&culos em direção ao cumprimento dos seus prop*sitos eternos "eitos em Bristo esus antes da "undação do mundo. ão
sabemos tudo que estes prop*sitos incluem, mas o su"iciente tem sido revelado para que ten!amos uma idéia geral das coisas que virão, dando0nos
esperança e a "irme segurança do bem0estar "uturo.
abemos que Deus cumprir& cada promessa "eita aos pro"etas$ sabemos que os pecadores serão um dia eliminados da terra$ sabemos que os remidos
entrarão no gozo do en!or e que os (ustos resplandecerão no reino de eu Pai$ sabemos que a per"eição de Deus ainda vir& a ser aclamada
universalmente, que toda a intelig+ncia de Deus Pai, e que a presente ordem imper"eita desaparecer&, e um novo céu e uma nova terra serão
estabelecidos eternamente.
Deus est& se movendo nessa direção com sabedoria in"inita e per"eita precisão em eus atos. inguém poder& dissuadi0l- dos eus prop*sitos$ nada
- desviar& do eu plano. Pelo "ato de ser onisciente, não !aver& imprevistos, nada de acidentes. Porque Ele é soberano, não !aver& contradição de
ordens, nem quebra de autoridade$ e por ser Ele onipotente, não "altar& poder algum para atingir os "ins propostos. Deus é su"iciente para todas
essas coisas por i mesmo.
As coisas não são porém tão "&ceis como este breve esboço pode sugerir. - mistério da iniquidade (& opera. o vasto campo da vontade soberana e
permissiva de Deus, o tremendo con"lito entre o bem e o mal continua em "%ria crescente. Deus "ar& "inalmente a ua vontade no vendaval e na
tempestade, mas tempestade e vendaval estão aqui, e como seres respons&veis, temos de "azer a nossa escol!a moral na situação presente.
Bertas coisas "oram decretadas pelo livre0arb#trio de Deus, e uma delas é a lei da escol!a e suas consequencias. Deus declarou que todo aquele que
voluntariamente se entrega a seu il!o esus Bristo na obedi+ncia da "é, receber& a vida eterna e s e tornar& "il!o de Deus. Decretou também que
aqueles que amam as trevas e continuam em sua rebeldia contra a suprema autoridade do céu, permanecerão em estado de alienação espiritual e
so"rerão a"inal a morte eterna.
e reduzirmos tudo a termos individuais, c!egamos a algumas conclusões de vital importncia e altamente pessoais. o violento con"lito moral queagora se processa, atingindo a todos, quem estiver do lado de Deus est& do lado vencedor e não poder& perder$ quem estiver do outro lado est& do
lado perdedor e não poder& vencer. ão !& c!ance nem acaso. >& liberdade de escol!a quanto ao lado que lutaremos, mas não poderemos modi"icar
os resultados da escol!a, uma vez "eita. Pela miseric*rdia de Deus podemos nos arrepender duma escol!a errada e alterar as suas consequencias,
"azendo nova e acertada escol!a. Além disso n*s não podemos ir.
6oda a questão de escol!a moral se concentra em esus Bristo. Ele de"iniu claramente: 15uem não é por mim é contra mim2, e 1inguém vem ao Pai
senão por 3im2. A mensagem do evangel!o abrange tr+s elementos distintos: um anuncio, um mandamento e um c!amamento. Ela anuncia as boas
novas da redenção cumprida mediante a miseric*rdia, ela ordena aos !omens que se arrependam e os c!ama para se renderem aos termos de graça,
crendo em esus Bristo como en!or e alvador.
6emos todos de decidir se obedeceremos ao evangel!o ou nos a"astaremos dele, incrédulos, re(eitando a sua autoridade. A escol!a é nossa, mas as
consequencias (& "oram determinadas pela vontade soberana de Deus, e dela não poderemos apelar.
- en!or desceu dos céus,
E os dei'ou bem l& no alto,
ob os eus pés lançou
As trevas do "irmamento.
obre querubins e sera"ins,
Bom toda ma(estade e apresentou
E nas asas de bentos poderosos,
Feio carregado de longe,
Ele sentou0e sereno sobre as &guas,
7estringindo a sua "%ria$
E como soberano en!or e 7ei,Para sempre reinar&.
Par&"rase do almo,
por 6>-3A 6E7>-)D
!etirado do )ivro *+ais #erto de Deus To-er, (. Editora +undo /ristão 0m livro sobre os atributos de Deus
1ontes2 htt#233arminianos4ord#resscom356773683753a9soberania9de9deus9:E5:;6:
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A.W. Tozer
Todos os cristãos podem e deem ser cheios do !sp"rito #anto. $ingu%m cria pol&mica contraesse 'ato( )uero ousadamente a'irmar *ue tenho a alegre conic+ão de *ue todo cristão podeter um derramamento abundante do !sp"rito #anto numa medida muito al%m da*uela *ue se
recebe na conersão, e posso tamb%m acrescentar, muito al%m da medida *ue gozam os crentesortodoos de hoe.
importante *ue compreendamos isso com muita clareza, pois se as didas não 'oremremoidas, a '% % imposs"el. eus não surpreender um cora+ão *ue duida com umderramamento do !sp"rito #anto, e !le tamb%m não encher com #eu !sp"rito pessoas *ue t&m*uestionamentos doutrinrios sobre a possibilidade desse enchimento.
!m ista disso, eremos como geralmente os cultos nas igreas hoe são azios e sem sentido.3s cultos t&m todos os recursos, mas t&m uma 'ra*ueza deplorel: a aus&ncia do poder do
!sp"rito( $em os pastores nem as pessoas conhecem ou deseam o poder do alto. sso % nadamenos do *ue trgico, principalmente por*ue est ocorrendo nas igreas, onde os destinoseternos das pessoas estão enolidos.
3 'undamentalismo 5*ue na %poca de Tozer era conseradorismo protestante rigoroso, sem osentido negatio de hoe6 se mant%m contra o liberalismo, consciente de sua superioridade, mascaiu tamb%m em erro, o erro da 'idelidade etrema 7 letra da "blia, o *ue representasimplesmente ortodoia sem o !sp"rito #anto. !m todos os lugares entre os conseradoresencontramos pessoas *ue são ensinadas com ensinos b"blicos, mas não são ensinadas pelo!sp"rito #anto. $a imagina+ão delas, a erdade % algo *ue d para se compreender apenas com
a mente.
#e uma pessoa % 'iel aos princ"pios bsicos da religião cristã, ela % ista como algu%m *ue possuia erdade diina. 9as essa conclusão % 'alsa. $ão eiste erdade sem o !sp"rito #anto. 3intelecto mais brilhante pode ser imbecil *uando % con'rontado com os mist%rios de eus. ara*ue algu%m compreenda a erdade reelada % necessria uma a+ão de eus igual 7 a+ãooriginal *ue inspirou a "blia( “Nós, entretanto, não recebemos o espírito do mundo, mas,sim, o Espírito que vem de Deus, a im de que possamos compreender o que por Deus nos
oi outor!ado !ratuitamente." #$ %oríntios &:$& '(A)
3 'ato % *ue a 'idelidade etrema 7 letra dos tetos b"blicos tem como base a mesma premissa doelho racionalismo, isto %, a cren+a de *ue a mente humana % a autoridade suprema para ulgar eaaliar a erdade. 3u, para eplicar de outra 'orma, % con'iar na capacidade da mente humanapara 'azer a*uilo *ue a "blia declara *ue nunca 'oi criada para 'azer e conse*uentemente %
http://1.bp.blogspot.com/-MG4yPB5e_qs/UnHcBlnqjpI/AAAAAAAATRs/qfB9YrnN6wA/s1600/A.W.+Tozer.jpg
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totalmente incapaz de 'azer. 3 racionalismo 'ilos;'ico % honesto o su'iciente para reeitar a "bliade 'orma categ;rica. 3 racionalismo teol;gico a reeita, mas ao mesmo tempo 'inge aceit-la e aoagir assim arranca os pr;prios olhos para nada energar.
oucos são os *ue sem restri+ão abrirão o cora+ão para o bendito o.
3ra, a "blia ensina *ue h algo em eus *ue % como emo+ão( eus disse certas coisas sobre#i mesmo, e essas coisas 'ornecem todas as bases *ue precisamos. “*a+e+, o -EN/0 teuDeus, est1 no meio de ti, a!indo poderosamente para te sa2var3 e2e ter1 enorme prazer em
ti, e com seu amor te renovar1 comp2etamente, e se a2e!rar1 conti!o em !rande comun+ão
com brados de vitória e 45bi2o6" #-oonias 7:$8 '(A) !sse % apenas um dos muitos ers"culosentre milhares *ue serem para 'ormar nosso *uadro racional de como % eus, e nos dizemclaramente *ue eus sente algo como nosso amor, como nossa alegria e o *ue !le sente 3 'azagir de 'orma muito semelhante ao *ue 'ar"amos numa situa+ão semelhante. !le se regozia em#eus amados com alegria e can+?es.
$essa passagem, &-se com clareza a emo+ão epressa no n"el mais eleado, emo+ão *ue 'luido cora+ão do pr;prio eus. 3 sentimento, então, não % o 'ilho degenerado da incredulidade *uealguns pro'essores da "blia muitas ezes pintam. $ossa capacidade de sentir % uma das marcasde *ue nossa origem % eus. $ão precisamos nos energonhar de eperimentar lgrimas ourisos. 3 cristão austero *ue esmagou seus sentimentos % apenas dois ter+os de um ser humano@uma ter+a parte dele, *ue % importante, 'oi repudiada. #entimento santo tinha um lugar importantena ida de nosso #enhor. “(esus, o qua2, por causa do 45bi2o que 2+e ora proposto, suportou
a cruz, desprezando a ver!on+a" #ebreus $&:& '(A). !le se retratou chorando:“A2e!rai9voscomi!o, pois +o4e encontrei min+a ove2+a perdida" #ucas $;:< '(A).
A obra do !sp"rito #anto %, entre outras coisas, resgatar as emo+?es do homem redimido, colocar noas cordas em sua harpa e abrir de noo as 'ontes de alegria santa *ue 'oram obstru"das pelopecado.
Aiden Wi2son Tozer !"# de a$ril de #%&' ( #" de maio de #&)*+ ,oi um pastor- pregador- escritor-editor de revista e mentor espiritual nos Estados nidos.
Traduzido por Julio Severo do artigo da revista Charisma: n Open Letter
to John Mac rthur From .W. Tozer: e !eing "ead #et Spea$eth
Fonte : %%%.&uliosevero.com
http://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.juliosevero.com/http://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.juliosevero.com/
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Leitura recomendada:
'uando o poder de "eus se revela
(ma )esposta Carism*tica + ,Crise Crescente por Tr*s da ist-ria de
Sucesso vang/lico do !rasil0
Os te-logos cessacionistas n1o s1o deuses
Te-logo calvinista 2incent Cheung re3uta incredulidade de te-logos
calvinistas 4ue ensinam 4ue dons so5renaturais cessaram 6777 anos
atr*s
Com a&uda de pastor pres5iteriano pr-8homosse9ualismo Fant*stico
ataca )e9 um5ard ;at )o5ertson e outros televangelistas
Surpreendido com a 2oz de "eus: Julio Severo re3uta te-logo da
(niversidade Mac$enzie 4ue nega 4ue "eus concede ho&e pro3ecia e
outros dons so5renaturais
;astor pres5iteriano diz: do &eito 4ue o ?enizah gosta@
http://ulioseero.blogspot.com.br/201B/11/uma-carta-aberta-de-aw-tozer-para-ohn.html
A Soberania de Deus –
A.W. TozerPublicado em 12/06/2011
Quem há que não tema a Ti, Senhor Deus dos Exércitos, altíssimo e terrível? Só Tu
és Senhor, Tu criaste o céu dos céus, a terra e tudo que nela habita, e a alma de
todo ser vivente está nas Tuas mãos Tu és !ei sobre os mares" és !ei #ara
sem#re" $rande !ei sobre toda a terra Estás vestido de %or&a" a honra e a
ma'estade estão #erante Ti (mém
A soberania de Deus é o atributo pelo qual Ele domina sobre toda a criação.
Para ser soberano, Deus tem de ser onisciente, onipotente e absolutamente livre.
As razões para isso são as seguintes:
e !ouvesse uma parcela de con!ecimento, por menor que "osse, descon!ecidade Deus, eu dom#nio iria "al!ar nesse ponto. Para ser en!or de toda a criação,
Ele tem de possuir todo o con!ecimento. e um pequeno, in$nitesimal grau de
http://juliosevero.blogspot.com/2005/12/quando-o-poder-de-deus-se-revela.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/os-teologos-cessacionistas-nao-sao.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/07/rc-sproul-nao-ha-profecia-verdadeira.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/07/rc-sproul-nao-ha-profecia-verdadeira.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/esquerdismo-no-mackenzie-do-jeito-que-o.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com.br/2013/11/uma-carta-aberta-de-aw-tozer-para-john.htmlhttps://arminianos.wordpress.com/2011/06/12/a-soberania-de-deus-%E2%80%93-a-w-tozer/http://juliosevero.blogspot.com/2005/12/quando-o-poder-de-deus-se-revela.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/os-teologos-cessacionistas-nao-sao.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/07/rc-sproul-nao-ha-profecia-verdadeira.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/07/rc-sproul-nao-ha-profecia-verdadeira.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/esquerdismo-no-mackenzie-do-jeito-que-o.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com.br/2013/11/uma-carta-aberta-de-aw-tozer-para-john.htmlhttps://arminianos.wordpress.com/2011/06/12/a-soberania-de-deus-%E2%80%93-a-w-tozer/
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poder "altasse a Deus, essa "alta acabaria com o eu reino% esse &nico 'tomo de
poder e(traviado pertenceria a outro, e Deus seria governante limitado, e não
soberano.
Ademais, a ua soberania e(ige que Ele se)a totalmente livre para "azer aquilo que
*!e apraz em qualquer lugar ou qualquer tempo e desempen!ar o eu prop+sitoeterno em cada detal!e, sem a m#nima inter"erncia. e "osse menos que livre
seria menos que soberano.
A concepção de liberdade sem limites e(ige um es"orço vigoroso da mente. -ão
estamos condicionados psicologicamente para isso, e não aceitamos a liberdade
e(ata em suas "ormas imper"eitas. nosso conceito de liberdade "oi "ormado num
mundo em que não e(iste liberdade absoluta, e onde cada ob)eto natural dependede muitos outros ob)etos, sendo que essa dependncia limita a sua liberdade.
poeta /ords0ort!, no in#cio de seu prel&dio, regozi)ava1se porque escapara da
cidade em que tanto tempo estivera preso e agora estava 2livre, livre como um
p'ssaro, para morar aonde eu quiser3. 4as, ser livre como um p'ssaro, não é ser
livre. naturalista sabe que as supostamente livres vivem numa gaiola de temor,
"ome e instinto% sendo limitadas pelas condições clim'ticas, variações na pressão
atmos"érica, suprimento de alimentos no local, animais predadores, e a mais
estran!a das algemas: a compulsão de permanecer dentro do pequeno quin!ão de
terra e ar que l!e "oi designado pelas demais aves. A ave mais livre, como toda
coisa criada, est' presa a uma rede de necessidades. + Deus é livre.
Deus é totalmente livre porque ninguém e nada poderão impedi1l, compeli1l ou
"az1l parar. Ele pode sempre "azer o que *!e agrada, em todo lugar e
eternamente. Para ser assim livre, deve possuir também autoridade universal.abemos pelas Escrituras que eu poder não tem limites, e também podemos
deduzir isso de outros dos eus atributos. 4as, que dizer de ua autoridade5
Até mesmo o "ato de discutir a autoridade de Deus parece1nos sem sentido e
duvidar dela seria absurdo. Poder#amos imaginar o en!or Deus dos E(ércitos
pedindo permissão a alguém5 A quem5 6uem é maior do que o Alt#ssimo5 6uem
tem mais poder do que o 7odo Poderoso5 6ue antedata o Eterno5 A que tronoDeus se curvaria5 A quem Ele apelaria5 2Assim diz o en!or, 8ei de 9srael, seu
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8edentor, o en!or dos E(ércitos: Eu ou o primeiro, eu o ou o <imo, e além de
mim não !' Deus. 9sa#as ;;.end1
Avesta, essa di$culdade "oi resolvida pela postulação dum dualismo teol+gico.?avia dois deuses, dizem eles, rmazd e A!riman, e os dois criaram o mundo.
bom rmazd "ez todas as coisas boas e as outras "oram "eitas pelo perverso
A!riman. Era tudo muito simples. rmazd não tin!a soberania com que se
preocupar, e aparentemente não se importava por compartil!ar com outro as suas
prerrogativas.
Esta e(plicação não serve para o cristão, pois contradiz a verdade tão
en"aticamente ensinada em toda a @#blia, que Deus é um s+ e s+ Ele criou o céu e
a terra e todas as coisas e(istentes. s atributos de Deus são tais que é imposs#vel
a e(istncia de um outro deus. cristão admite que não tem a resposta $nal para
o dilema do mal permitido. 4as sabe o que essa resposta não é. E sabe que o
>end1Avesta também não a possui.
Embora não ten!amos uma e(plicação completa quanto origem do pecado, !'
algumas coisa que porém sabemos. -a ua sabedoria soberana, Deus permitiu ae(istncia do mal em 'reas restritas da ua criação, uma espécie de mal"eitor
"ugitivo cu)as atividades são tempor'rias e de prop+sito limitado. Ao permitir isso,
Deus o "ez con"orme a ua in$nita sabedoria e bondade. -inguém sabe mais do
que isso até o presente, e não precisamos saber mais. nome de Deus é garantia
su$ciente quanto per"eição de uas obras.
utro verdadeiro problema criado pela doutrina da soberania est' ligado com avontade do !omem. e Deus rege o eu universo soberanamente, como pode o
!omem e(ercer o seu livre1arb#trio5 E se não !' liberdade de escol!a, como pode
ser respons'vel pela sua conduta5 -ão ser' ele apenas um boneco cu)as ações
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são determinadas por um Deus, atr's do palco, que pu(a as cordas con"orme
quer5
A tentativa de responder a estas questões dividiu a 9gre)a em dois campos que
respondem pelo nome de dois distintos te+logos, Bacobus Arminius e Boão Calvino.
A maioria dos te+logos se contenta em entrar num ou outro campo% e, ou negam asoberania de Deus, ou negam o livre1arb#trio do !omem. -o entanto é poss#vel
reconciliar essas duas posições sem violentarmos uma ou outra, embora o es"orço
seguinte possa parecer de$ciente aos partid'rios de um ou de outro campo.
meu ponto de vista é o seguinte: Deus soberanamente decretou liberdade ao
!omem para e(ercer escol!a moral, e desde o princ#pio ele tem cumprido esse
decreto escol!endo entre o bem e o mal. 6uando escol!e o mal, não anula avontade soberana de Deus mas a cumpre, pois Deus não determinou qual seria a
escol!a do !omem, e sim que ele teria liberdade de escol!a. e, na ua liberdade
absoluta, Deus por ua vontade quis dar ao !omem liberdade limitada, quem pode
impedi1l ou dizer: 2 que "azer53 A vontade do !omem é livre porque Deus é
soberano. m Deus menos que soberano não poderia outorgar s uas criaturas a
liberdade moral. 7eria medo de "az1lo.
ma ilustração bem simples pode nos a)udar a entender. m navio transatlntico
sai de -ova 9orque em direção a *iverpool. seu destino "oi determinado pelas
autoridades competentes. -ada pode mud'1lo. Este é pelo menos um retrato "raco
da soberania.
-o navio !' muitos passageiros. -ão estão acorrentados, nem suas atividades
estão determinadas por decreto. ão livres para se mover como quiserem.
Comem, dormem, )ogam, descansam, lem, "azem o que l!es apraz, mas todo otempo o grande transatlntico segue com eles para um porto predeterminado.
Aqui estão presentes a liberdade e a soberania, e elas não se contradizem.
mesmo acontece, segundo creio, com a liberdade do !omem e a soberania de
Deus. poderoso navio do des#gnio soberano de Deus mantém o seu curso $rme
através do mar da !ist+ria. Deus e move, imperturb'vel e sem obst'culos em
direção ao cumprimento dos seus prop+sitos eternos "eitos em Cristo Besus antesda "undação do mundo. -ão sabemos tudo que estes prop+sitos incluem, mas o
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su$ciente tem sido revelado para que ten!amos uma idéia geral das coisas que
virão, dando1nos esperança e a $rme segurança do bem1estar "uturo.
abemos que Deus cumprir' cada promessa "eita aos pro"etas% sabemos que os
pecadores serão um dia eliminados da terra% sabemos que os remidos entrarão no
gozo do en!or e que os )ustos resplandecerão no reino de eu Pai% sabemos quea per"eição de Deus ainda vir' a ser aclamada universalmente, que toda a
inteligncia de Deus Pai, e que a presente ordem imper"eita desaparecer', e um
novo céu e uma nova terra serão estabelecidos eternamente.
Deus est' se movendo nessa direção com sabedoria in$nita e per"eita precisão em
eus atos. -inguém poder' dissuadi1l dos eus prop+sitos% nada desviar' do
eu plano. Pelo "ato de ser onisciente, não !aver' imprevistos, nada de acidentes.Porque Ele é soberano, não !aver' contradição de ordens, nem quebra de
autoridade% e por ser Ele onipotente, não "altar' poder algum para atingir os $ns
propostos. Deus é su$ciente para todas essas coisas por i mesmo.
As coisas não são porém tão "'ceis como este breve esboço pode sugerir.
mistério da iniquidade )' opera. -o vasto campo da vontade soberana e
permissiva de Deus, o tremendo conFito entre o bem e o mal continua em "&ria
crescente. Deus "ar' $nalmente a ua vontade no vendaval e na tempestade, mas
tempestade e vendaval estão aqui, e como seres respons'veis, temos de "azer a
nossa escol!a moral na situação presente.
Certas coisas "oram decretadas pelo livre1arb#trio de Deus, e uma delas é a lei da
escol!a e suas consequencias. Deus declarou que todo aquele que
voluntariamente se entrega a seu Gil!o Besus Cristo na obedincia da "é, receber'
a vida eterna e s e tornar' $l!o de Deus. Decretou também que aqueles queamam as trevas e continuam em sua rebeldia contra a suprema autoridade do
céu, permanecerão em estado de alienação espiritual e so"rerão a$nal a morte
eterna.
e reduzirmos tudo a termos individuais, c!egamos a algumas conclusões de vital
importncia e altamente pessoais. -o violento conFito moral que agora se
processa, atingindo a todos, quem estiver do lado de Deus est' do lado vencedore não poder' perder% quem estiver do outro lado est' do lado perdedor e não
poder' vencer. -ão !' c!ance nem acaso. ?' liberdade de escol!a quanto ao lado
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que lutaremos, mas não poderemos modi$car os resultados da escol!a, uma vez
"eita. Pela miseric+rdia de Deus podemos nos arrepender duma escol!a errada e
alterar as suas consequencias, "azendo nova e acertada escol!a. Além disso n+s
não podemos ir.
7oda a questão de escol!a moral se concentra em Besus Cristo. Ele de$niuclaramente: 26uem não é por mim é contra mim3, e 2-inguém vem ao Pai senão
por 4im3. A mensagem do evangel!o abrange trs elementos distintos: um
anuncio, um mandamento e um c!amamento. Ela anuncia as boas novas da
redenção cumprida mediante a miseric+rdia, ela ordena aos !omens que se
arrependam e os c!ama para se renderem aos termos de graça, crendo em Besus
Cristo como en!or e alvador.
7emos todos de decidir se obedeceremos ao evangel!o ou nos a"astaremos dele,
incrédulos, re)eitando a sua autoridade. A escol!a é nossa, mas as consequencias
)' "oram determinadas pela vontade soberana de Deus, e dela não poderemos
apelar.
) Senhor desceu dos céus,
E os deixou bem lá no alto,
Sob os Seus #és lan&ou
(s trevas do *rmamento
Sobre querubins e sera*ns,
+om toda ma'estade Se a#resentou
E nas asas de bentos #oderosos,
eio carre$ado de lon$e,
Ele sentou-Se sereno sobre as á$uas,
!estrin$indo a sua %.ria"
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E como soberano Senhor e !ei,
/ara sem#re reinará
/ará%rase do Salmo,
por 7?4A 7E8-?*D
!etirado do 0ivro 12ais #erto de Deus3 To4er, (5 Editora 2undo +ristão 6m livro
sobre os atributos de Deushttps://arminianos.wordpress.com/2011/0C/12/a-soberania-de-deus-D!2D80DEB-a-w-tozer/
A Soberania de Deus
( 5 To4er
utro real problema criado pela doutrina da soberania divina tem a ver com a vontade do!omem. e Deus rege eu universo mediante eus decretos soberanos, como é poss#vel que o !omeme(erça livre escol!a5 E se ele não pode e(ercer liberdade de escol!a, como ele pode ser consideradorespons'vel por seu comportamento5 Ele não é uma mera marionete cu)as ações são determinadas porum Deus que $ca atr's dos bastidores me(endo os pauzin!os con"orme l!e agrada5
A tentativa de responder tais questões tem dividido a igre)a cristã organizadamente em doisgrupos que carregam os nomes de dois distintos te+logos, Bac+ Arm#nio e Boão Calvino. A maioria doscristãos est' satis"eita em se envolver em um grupo ou outro e negar ou a soberania de Deus ou olivre1arb#trio do !omem. Parece poss#vel, entretanto, reconciliar estas duas posições sem "azer violnciaa cada uma, embora o es"orço que segue pode mostrar1se de$ciente aos partid'rios de um grupo ou
outro.Aqui est' a min!a opinião: Deus soberanamente decretou que o !omem "osse livre para e(ercer
escol!a moral, e o !omem desde o começo tem cumprido esse decreto "azendo sua escol!a entre obem e o mal. 6uando ele escol!e "azer o mal, ele não est' agindo, por meio disso, contra a vontadesoberana de Deus, mas a cumprindo, considerando que o decreto eterno decidiu, não qual escol!a o!omem deveria "azer, mas que ele devesse ser livre para "az1la. e em ua absoluta liberdade Deusdese)ou dar ao !omem uma liberdade limitada, quem poder' impedir ua mão ou dizer, 26ue "azes53 Avontade do !omem é livre porque Deus é soberano. m Deus menos que soberano não poderiaconceder liberdade moral s uas criaturas. Ele teria medo de "azer isso.
7alvez uma simples ilustração possa nos a)udar a entender. m transatlntico dei(a -ova 9orqueem direção a *iverpool. eu destino "oi determinado pelas autoridades competentes. -ada pode mud'1
lo. Este é pelo menos um pequeno quadro da soberania.
A bordo do transatlntico est' uma multidão de passageiros. Estes não estão em correntes, nemsuas atividades l!es são determinadas por decreto. Eles são completamente livres paramovimentarem1se para l' e para c' con"orme dese)arem. Eles comem, dormem, divertem1se, $cam toa no convés, lem, "alam, tudo como dese)am, mas ao mesmo tempo o grande transatlntico est'conduzindo1os constantemente em "rente, em direção a um porto predeterminado.
Ambas a liberdade e a soberania estão presentes aqui e elas não se contradizem. Assim é, creio,com a liberdade do !omem e a soberania de Deus. poderoso transatlntico do prop+sito soberano deDeus mantém seu curso constante através do mar da !ist+ria. Deus se move imperturbado edesimpedido rumo ao cumprimento desses prop+sitos eternos que Ele propHs em Cristo Besus antesque o mundo começou. -ão sabemos tudo que est' inclu#do nesses prop+sitos, mas o su$ciente nos "oi
revelado para nos "ornecer um amplo esboço das coisas e que vem nos dar uma boa esperança e umas+lida garantia do bem1estar "uturo.
abemos que Deus cumprir' cada promessa "eita aos pro"etas% sabemos que os pecadores umdia serão varridos da terra% sabemos que um grupo resgatado entrar' para o gozo de Deus e que os
https://arminianos.wordpress.com/2011/06/12/a-soberania-de-deus-%E2%80%93-a-w-tozer/https://arminianos.wordpress.com/2011/06/12/a-soberania-de-deus-%E2%80%93-a-w-tozer/
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)ustos irão resplandecer no reino de seu Pai% sabemos que as per"eições de Deus todavia receberãoaclamação universal, que todas as inteligncias criadas con"essarão Besus Cristo en!or para a gl+riade Deus Pai, que a presente ordem imper"eita ser' abolida, e um novo céu e uma nova terra ser'estabelecida para sempre.
-a direção de tudo isto Deus est' se movendo com in$nita sabedoria e per"eita precisão deação. -inguém pode dissuadi1lo de eus prop+sitos% nada desvia de eus planos. Iisto que Ele éonisciente, não pode !aver circunstncias imprevistas, nem acidentes. Iisto que Ele é soberano, nãopode !aver ordens canceladas, nem quebra de autoridade% e visto que Ele é onipotente, não pode
!aver "alta de poder para atingir eus $ns escol!idos. Deus é su$ciente a i mesmo por todas estascoisas.
Ao mesmo tempo as coisas não são tão "'ceis como este ligeiro esboço pode sugerir. mistérioda iniquidade )' opera. Dentro da ampla es"era da vontade soberana e permissiva de Deus o mortalconFito do bem com o mal continua com "&ria crescente. Deus todavia conseguir' o que quer no"uracão e na tempestade, mas a tempestade e o "uracão estão aqui, e como seres respons'veisdevemos "azer nossas escol!as na presente situação moral.
Certas coisas "oram decretadas pela livre determinação de Deus, e uma destas coisas é a lei deescol!a e conseqJncias. Deus decretou que todos que dese)osamente se entregam a eu Gil!o BesusCristo em obedincia de "é receberão a vida eterna e se tornarão $l!os de Deus. Ele também decretouque todos que amam as trevas e continuam em rebelião contra a suprema autoridade do céu
permanecerão em um estado de alienação espiritual e $nalmente so"rerão a morte eterna.
8eduzindo toda a questão em termos individuais, c!egamos a algumas conclusões vitais e bemparticulares. -o intenso conFito moral que agora nos cerca, quem quer que este)a do lado de Deus est'do lado que vai gan!ar e não pode perder% quem quer que este)a do outro lado est' do lado que vaiperder e não pode gan!ar. -ão !' aqui nen!uma sorte, nen!um )ogo. ?' liberdade de escol!a de quallado estaremos mas nen!uma liberdade para negociar os resultados da escol!a uma vez que ela é"eita. Pela miseric+rdia de Deus podemos nos arrepender de uma escol!a equivocada e alterar asconseqJncias "azendo uma escol!a nova e correta. Além disso não podemos ir.
7oda a questão da escol!a moral gira em torno de Besus Cristo. Cristo a$rmou claramente:2Aquele que não est' comigo est' contra mim,3 e 2-inguém vem ao Pai senão por mim.3 A mensagemdo evangel!o incorpora trs elementos distintos: um an&ncio, um comando e um c!amado. Ele anunciaas boas novas da redenção realizada em miseric+rdia% ele comanda todos os !omens em todos oslugares a arrependerem1se e c!ama todos os !omens a submeterem1se aos termos da graça crendoem Besus Cristo como en!or e alvador.
7odos n+s devemos escol!er se obedeceremos ao evangel!o ou nos desviamos emincredulidade e re)eitamos sua autoridade. A escol!a somos n+s que "azemos, mas as conseqJnciasda escol!a )' "oram determinadas pela vontade soberana de Deus, e dela não !' apelação.
Gonte: 7no8led$e o% the 9ol: , cap. KK 7radução: Paulo Cesar Antunes
http://themmF-lima.blogspot.com.br/201B/11/a-soberania-de-deus-por-w-tozer.html
O cristianismo está em declínio nos Estados Unidos e no resto do mundo, os números não mentem.Quando se examinam os números friamente, não é possível chegar outra conclusão. !o longo dasúltimas décadas, a porcentagem de cristãos na !mérica s" diminui. #sto é mais claro entre os $ovens.%ilh&es de cristãos nos Estados Unidos simplesmente não acreditam mais nos princípios fundamentaisda fé cristã.
'omo os EU! são a maior na(ão cristã do mundo, isto significa )ue )ual)uer mudan(a drástica por látem implica(&es profundas para o restante do planeta. En)uanto vários países da Europa $á di*emestar num mundo seculari*ado e +p"scristão-, os Estados Unidos estão caminhando na mesmadire(ão. #gre$as estão encolhendo, o ceticismo é crescente e apatia sore assuntos espirituais cristãos
parece ter atingido uma alta hist"rica.
/úmeros0
http://themmy-lima.blogspot.com.br/2013/11/a-soberania-de-deus-por-w-tozer.htmlhttp://themmy-lima.blogspot.com.br/2013/11/a-soberania-de-deus-por-w-tozer.html
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123 dos cristãos americanos nunca pensam se vão para o céu ou não. #sto é particularmenteverdadeiro para os $ovens. Os menores de 45 anos de idade estão aandonando em massa as igre$asamericanas.
6á uma )ueda de 143 na fre)u7ncia igre$a cristã na faixa etária entre 89 e :; anos.
Em 8;;5, 923 de todos os americanos consideravamse cristãos. Em :559, esse número caiu paraeguindo essa tend7ncia, em :5 anos as igre$as dos EU! devem ter o mesmo destino das européias ecome(arão a fechar suas portas.
#sso confirma a palavra profética de ?esus0 +QU!/@O AO#> O B#C6O @O 6O%E% D#E, !'6!F BG /!HE!I-. Cucas 8909.
O ap"stolo Aaulo tamém nos adverte )ue um dos sinais da eminente volta de 'risto seria o aandono
da fé, )ue é o significado da palavra apostasia. >" pode aandonar a fé, )uem um dia andou nela.Aortanto os números indicam )ue, não é a sociedade de um modo geral )ue está resistindo aoevangelho, mas os pr"prios crentes é )ue o estão aandonando.
+QUE /JO DO> %OD!#> B!'#C%E/HE @O DO>>O E/HE/@#%E/HO, /E% DO> AEHUKE#>, QUE AOE>AL#HO, QUE AO A!C!D!, QUE AO EAL>HOC!, 'O%O @E /M>, 'O%O >E O @#! @E '#>HOE>H#DE>>E ?F AEHO. /#/NUG% @E %!/E#! !CNU%! DO> E/N!/E AOQUE /JO >EF !>>#% >E%QUE !/HE> DE/6! ! APOSTASIA, E >E %!/#BE>HE O 6O%E% @O AE'!@O, O B#C6O @! AE@#PJO-.
: Hessalonicenses :0:4
Emora o profeta ?oel profeti*e sore um derramamento do Espírito nos últimos dias, ele não fa*rela(ão com os dias )ue antecederão ao arreatamento da #gre$a. !s duas coisas podem atéacontecerem simultaneamente, entretanto a ília deixa claro, e realidade atual confirma, )ue se issode fato acontecer, a apostasia será extremamente superior ao derramamento do Espírito.
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!lguém pode alertar )ue, emora o cristianismo evangélico na !mérica e Europa este$a retrocedendo,nas !méricas, Ffrica e oriente, o evangelho está crescendo. #nfeli*mente tenho )ue discordar, pois otipo de evangelho )ue se propaga nesses continentes, pelo menos os de grande impacto, é umevangelho +fa$uto-, do tipo, +evangelho da prosperidade- ou contemporneo. Esses modelos deevangelho não salvam ninguém, pelo menos não so*inhos. Aara )ue alguém chegue ao plenoconhecimento do 'risto, tendo receido esse tipo de evangelho, será preciso de alguma forma, entrarem contato com o genuíno evangelho escriturístico. O )ue não é uma tarefa fácil ho$e em dia, dado onúmero exoritante de igre$as genéricas.
Uma das ferramentas usadas pelo diao para esva*iar o cristianismo é o fenRmeno da igre$a moderna,)ue tenta incorporar a igre$a evangélica métodos e filosofias seculares. 6ora, o )ue atraiu os perdidosá igre$a por :555 anos foi $ustamente sua proposta diferenciada do mundo. Quando o su$eito encontradentro da igre$a uma c"pia tosca do )ue há no mundo, o )ue ele raciocinaI >e for para ficar com ac"pia, é mais inteligente pegar o original é claroS E eu concordo com ele em g7nero, número e grau.Uma c"pia nunca vai ser superior ao original. %as parece )ue a maior parte da igre$a evangélica doséculo TT# não pensa assim. E o resultado é )ue estão tomando um +anho- do mundo.
G claro )ue a genuína igre$a de 'risto, )ue é muito menor do )ue esse mar de igre$as )ue existem
atualmente, $amais engolirá o mundo e suas filosofias, conse)uentemente se manterá até o fim s"ria,lúcida e invencível.
Que s" @eus nos influencieS
oerto !guiar
Bonte de Aes)uisa
Hhe Aoer Borum V .peforum.org
Cife WaX esearch V .lifeaX.com
Nrupo Karna V .arna.org
'enso norte americano V .census.gov
Alanta(ão de #gre$as da !lian(a V .cpasa.org
Bim do >onho !mericano V endoftheamericandream.com
https://discernimentocristao.wordpress.com/tag/'onte/
BE C897 8EC8C9G9CAD
Pr. /alter antos @aptista
2Cristo enviou1me, não para batizar, mas para evangelizar% não com
sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo não se "aça vã LCor#ntios
L.LM=. 2N de novo estão cruci$cando para si mesmos o Gil!o de DeusN3 ?b
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americano. *amentavelmente, veri$camos que c!egou por aqui também.
Esqueceram muitos l#deres de igre)as c!amadas evangélicas das balizas da
8e"orma do éculo L
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ma an'lise da vida da 9gre)a de Besus Cristo nos aponta ser ela uma
instituição divina composta, no entanto, de seres !umanos. 4uito !umanos,
ali's: "racos, débeis, dis"uncionais, e, por vezes, com l#deres sem muito
discernimento. ão l#deres, por vezes, c!eios de rivalidades, narcisistas,
inve)osos, vaidosos, plenos de del#rio de grandeza, que identi$cam o seu
pr+prio discurso com o discurso de Deus e a megalomania pessoal com a
grandeza do reino de Deus.
parmetro e critério para a interpretação da Palavra de Deus dei(ou de
ser Besus Cristo porque o Gil!o de Deus est' sendo recruci$cado. que
agora temos é uma inFuncia do gnosticismo, vel!o con!ecido da 9gre)a
Apost+lica, pr'ticas )udaizantes, que tanta celeuma causaram na 9gre)a dos
primeiros dias e do bai(o espiritismo "azendo sincretismo com segmentospara1eclesi'sticos aceitos pela m#dia e pela opinião popular como
2evangélicos3.
A dicotomia entre os que são c!amados 2leigos3 e pastores não condiz com
o princ#pio neotestament'rio do acerd+cio dos Crentes, mas tem aspecto,
c!eiro e tempero de romanismo. 6uando um 2"undador3 de 2igre)a3 "az
questão de ser con!ecido como 2ap+stolo3 ou 2bispo1primaz3, e a igre)a por
ele "undada se torna dependente de sua personalidade, tudo est' num
camin!o perigosamente equivocado e desorientado.
Em alvador, em uma igre)a !o)e "ora da Convenção @atista @rasileira, o
pastor que "az questão do t#tulo de 2bispo3 descon!ecendo, certamente,
que bispo, presb#tero e pastor são "unções espec#$cas do mesmo
vocacionado =, tem usado Xipa! e talit solidéu e (ale de orações= na
celebração da Ceia 4emorial. Além disso, a sua igre)a utiliza grupos dedanças )udaicas em determinados cultos.
-a verdade, dese)amos ardentemente compreender o cen'rio nas igre)as
evangélicas. Ieri$camos, no entanto, e para nosso desprazer, que o
evangélico alvo de alvoroçar o mundo, con"orme a declaração de Atos LM.
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?' alguns anos, procurava1se uma igre)a pela sua denominação, nome e
doutrina. 4udou tudo, a motivação mudou. B' não se procura uma igre)a por
r+tulo denominacional. Doutrina, nem "alarN A Convenção @atista @rasileira,
buscando preservar a identidade das igre)as $liadas, recomenda colocar sua
sigla nas placas e boletins.
@usca1se a igre)a onde é costume cantar !inetos, levantar as mãos ou bater
palmas. ão "ormas e gestos lit&rgicos menores que, no entanto, tm
dividido igre)as. Possivelmente, o que se busca mesmo se)a a e(perincia de
envolvimento, cultos participativos, m&sica contempornea, opções de
!or'rio, ou se)a, !' uma procura por "unção estilo do culto= e "orma tipo de
ministração=.
problema é muito maior, no entanto. -ossos arraiais tm sido in"estado
por um clima de s!o0m#cio, de um Domingão do Gaustão, por isso que o
culto é programado programado555= o para agradar o espectador[ouvinte.
"ereceram1me a presença de um artista supostamente convertido ao
evangel!o, mas a igre)a teria que comprar um certo n&mero de CDs e pagar
um e(celente cac! pela sua presença. E se a cada domingo puder
apresentar uma nova atração no cartaz, a casa c!eia est' garantida. W a
2#ndrome da egunda 7entação3: a de se tornar um espet'culo e enc!er os
ol!os da multidão sedenta de novidades.
modesto pastor que serve em silncio apro"undando vidas, não é
lembrado nem para oração silenciosa nas assembléias da Convenção
EstadualN=. 6uer ser notado5 9nvista no marXeting pessoal voltaremos a
"alar sobre isso=. Gaça bastante barul!o, crie um espet'culo% use cores,
bandeiras, enc!a os ol!os do povo e seus consumidores desculpe, queriadizer adoradores= $carão satis"eitos: est' garantida a volta no pr+(imo
domingo.
Em L\\M, !' pouco mais de cem anos observem a dataR= purgeon dizia
que
2 "ato é que muitos gostariam de unir igre)a e palco, baral!o e oração,
danças e ordenanças. e nos encontramos incapazes de "rear essaen(urrada, podemos, ao menos, prevenir os !omens quanto sua e(istncia
e suplicar que "u)am dela. 6uando a antiga "é desaparece e o entusiasmo
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pelo evangel!o é e(tinto, não é surpresa que as pessoas busquem outras
coisas que l!es tragam satis"ação. -a "alta de pão, alimentam1se de cinzas%
re)eitando o camin!o do en!or, seguem avidamente pelo camin!o da
bobagem3.
W nesse ponto que meditamos acerca de critérios b'sicos para medição doculto que é prestado a Deus. em d&vida, o mel!or a"eridor é a pr+pria
Escritura agrada. Em Carta dirigida a uma problem'tica igre)a, Paulo
destaca quatro critérios:
que o culto não o"enda nem escandalize LCo L].^K=%
que tudo se)a "eito para a gl+ria de Deus L;.
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culto celebra Besus Cristo como um decisivo acontecimento, Cristo como
Xairos, ponto de mudança, determinante na ?ist+ria. -o mundo secularizado
em que vivemos, o culto é !' de ser um ant#doto ao crescente consumismo.
7riste é quando ele mesmo se torna um "ator de consumo, um subproduto
de certas c!amadas igre)as.
4as o culto não celebra a igre)a, mas, sim, a Cristo. ?' quem a$rme que o
primeiro culto cristão "oi o dos pastores nos campos de @elém *c K.\1L;=.
Creio que ocorreu bem anteriormente quando 4aria o rendeu a Deus por
eu Gil!o, Besus , o 4essias e e(presso no c!amado 2Cntico de 4aria3 em
*ucas L.;
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"ormas e novos métodos. 4as quanto disso vem das Escrituras agradas e
quanto vem do dese)o pessoal, do narcisismo e vaidade de que
anteriormente "alamos5
4A8E79-Q
2-o in#cio, a igre)a era um grupo de !omens centrados no Cristo Iivo.Então, a igre)a c!egou Qrécia e tornou1se uma $loso$a.
Depois, c!egou a 8oma e tornou1se uma instituição.
Em seguida, Europa e tornou1se uma cultura.
E, $nalmente, c!egou América e tornou1se um neg+cio3.
Essas palavras "oram ditas pelo capelão do enado norte1americano, Pr.
8ic!ard ?alverson. -o @rasil, então, virou um e(celente neg+cio, !a)a vistaque igre)as são abertas como se abrem lo)as de L,OO. Em alvador !' uma
rua que parece a >ona Granca desta linda e carin!osa cidade de 4anaus, ou
a rua da Al"ndega no 8io de Baneiro, ou a rua Direita do 8os'rio no 8eci"e:
v'rias igre)as, algumas barateando cada vez mais o seu produto.
mercado evangélico nem é mais um promissor mercado no "uturo.
Qravadoras de m&sica secular abriram segmentos com selo pr+prio para o
milion'rio mercado da m&sica evangélica. As lo)as de disco e ossupermercados tm estantes para a m&sica dita gospel, terminologia, ali's,
errada segundo os padrões da ?ist+ria da 4&sica. apreciado 8olando de
-assau ten!a a palavra sobre esse tema=. Iendem1se produtos destinados
ao consumidor evangélico, inclusive +leo para unção de diversas marcas.
mercado do turismo, esse, então, descobriu o $lão evangélico.
9srael de antes das guerras intestinas "oi vendido como ob)eto de consumo apiedosos irmãos que enviaram até mesmo pedidos de oração para serem
queimados numa muito anunciada "ogueira santa no monte inai, que sem
trocadil!o=, diga1se de passagem, $ca no Egito. produto culto é vendido
por certas igre)as, e quanto mais c!amativo mais sucesso se obtém: Arca
anta da Aliança, 7erra anta, Areia anta, abão anto, gua anta do
Bordão, Campan!a da Iassoura, Carteira Pro$ssional do Desempregado, ^]]
Gil!os da *uz, essão Gorte de Descarrego, Corrente de -aamã, Pai das*uzes, @ispo dos Desacreditados são alguns dos t#tulos e subprodutos de
venda desses 2cultos3. A prop+sito, "oi1me e(plicado que a Campan!a de
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-aamã leva a $la de consumidores quero dizer, participantes dos 2culto3=
pelo batistério onde supostamente teria sido colocada a mesma 'gua do rio
Bordão onde -aamã "oi curado.
E porque vender é uma arte, livro publicado em LOO^ ressalta premissas
para o marXeting entenda1se venda= na igre)a de !o)e:A igre)a é um neg+cio%
marXeting é essencial para um neg+cio "uncionar com (ito%
9sso signi$ca que sendo a igre)a um neg+cio, deve ser dirigida com a mesma
!abilidade que caracteriza qualquer empreendimento. -ossa meta como
igre)a, tal como qualquer neg+cio secular, é obter (ito. 4eu Pai,
recruci$caram o meu alvadorRRR
Destaca, ainda, o autor os quatro 2P3 de nossas atividades: Produto, Ponto
de Iendas, promoção e Preço. -ão é de estran!ar que determinada
prestadora de serviço religioso ten!a um departamento especial para criar
campan!as como a 7erapia do Amor, a Gogueira anta de 9srael e muitas
outras. Esse é o Produto. bem intencionado livro ensina que o produto que
temos c!ama1se relacionamento com Cristo e com o semel!ante.
Ponto de Iendas é onde se est'. Colocar o produto no lugar certo paraatender o p&blico certo. -ão é prova de !abilidade o"erecer ao
2cliente[consumidor[cultuante3 opções de !or'rios para assistir ao culto5
Pre"ere o das M!, das L]!. das L^!, das L! ou das LO!5
A muito bem elaborada Promoção vende igualmente bem o Produto no
momento apropriado para o cliente. W sabido que na ind&stria e no
comércio, a determinação do preço é algo comple(o. -ele precisam estar
embutidos a matéria prima, os custos de produção, a distribuição, margemde lucro para remunerar o tempo e o es"orço dos empregados. ugere o livro
que o Preço em termos de igre)a é o Compromisso, ou em termos comerciais
a Gidelização.
?', no entanto, outro tipo de marXeting que é o pessoal. -esse campo,
desenvolve1se um bem montado culto personalidade. Pol#ticos, artistas,
desportistas, cantores, e, !odiernamente, pregadores e cantoresevangélicos tm desenvolvido um elaborado e determinado marXeting
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pessoal nunca visto, com tudo a que tm direito para os elevar acima do
povo que os sustenta.
ão 2ap+stolos, bispos, pro"etas e pro"etisas3, que se esquecem da
e(clamação do poeta de 9srael: 2-ão a n+s, en!or, não a n+s, mas ao teu
nome d' gl+ria3 l LL.L=, e a do ap+stolo Paulo, 2*onge este)a de mimgloriar1me, a não ser na cruz de nosso en!or Besus Cristo, pela qual o
mundo est' cruci$cado para mim, e eu para o mundo3 Ql
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"ronteiras.
4oloque, o deus de Amon dominava aquela terra% Dagon, o deus $listeu,
não sa#a das "ronteiras da Gil#stia% o mesmo acontecendo com os deuses de
Canaã, a 7erra Prometida. Essa é a razão porque, para demonstrar o Deus
supranacional 6ue e revelou aos !ebreus, encontramos as palavras de
per"eita e absoluta segurança ao povo israelita: 27odo o lugar que pisar a
planta do vosso pé ser' vossoN en!or vosso Deus por' sobre toda a
terra que pisardes o terror e o temor3 Dt LL.K;, K=. 7udo muito "#sico,
muito concreto de acordo com a mentalidade !ebréia.
Assim, a 4arc!a para Besus ob)etiva conquistar a cidade aos seus pr#ncipes,
demHnios, deuses locais e o "az pisando o solo como !' ^.]]] anos $zeram
os !ebreus em suas guerras de conquista. Em nosso pa#s, cenas esdr&(ulastm sido presenciadas e criticadas com 2ap+stolos3, 2bispos3, pastores,
ac+litos e coroin!as em plena eu"oria provocando surpresa, e espanto na
m#dia e nos descrentes em geral que não podiam imaginar que crente era
tão bom de samba, pagode e a(éN
A prop+sito, as igre)as batistas reunidas na M\a Assembléia da Convenção
@atista @aiana discutiram o assunto e aprovou o seguinte parecer:
P9C9-A4E-7 DA C@@a @8E AC-7EC94E-7 - EIE-7 U4A8C?A
P[ BE3, C-G84E D9I*QAD PE*A 94P8E-A EC*A8, 97 W,
B8-A* 2A 7A8DE3, ED9YZ DE ^[
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2A Convenção @atista @aiana reitera seus princ#pios de autenticidade e
autoridade das Escrituras, como norma de "é e conduta, bem como de
liberdade pessoal de cada indiv#duo na sua e(pressão religiosa. -o entanto,
não recon!ece e nem comunga com os e(cessos comportamentais e
(tases cometidos em nome de Besus. 8econ!ece a alegria como algo
espiritual e a necessidade de sua e(travasação em "orma de e(pressões
corporais, desde que não se val!a de desvarios, eu"orias e caricaturas de
quaisquer espécie destoantes com nossos princ#pios3.
9a esquecendo, a pr+(ima 4arc!a para Besus ser' em M de )un!o de K]]^.
P8PE89DADE
W verdade: os patriarcas eram !omens pr+speros. Alguns "ariam inve)a aossen!ores "eudais e aos lati"undi'rios de !o)e em dia. Gariam, sem d&vida, a
"esta dos integrantes do 47. A respeito do Pai dos crentes, diz a @#blia que
2Era Abraão )' idoso e avançado em anos, e o en!or em tudo o !avia
abençoadoN Deu1l!e ovel!as e bois, e prata e ouro, e servos e servas, e
camelos e )umentos3 Qn K;.L, ^% c". Qn LK.L
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que se dignou retirar o meu opr+brio perante os !omens3 *c L.K% c". Lm
K.b=.
pr+prio livro de B+ é um protesto veemente contra a teologia da retribuição
nesta vida proclamada por esse primitivo entendimento da graça divina e
que se representa !o)e pela 7eologia da Prosperidade. -ão !avia o sentidoneotestament'rio de vida ap+s esta vida, de bem1aventurança e maldição
eternas, céu e in"erno. A crença era em um mundo de sombras, o s!eol, a
!abitação de todos os mortos sem distinção de vida )usta e per"eita diante
de Deus, ou in)usta e pecaminosa. 7oda retribuição bem1aventurança ou
punição= seria na terra, pregavam os antigos te+logos. B+ com uma visão
mais ampla e clara da revelação divina se insurge contra a teologia da
retribuição terrena. -o entanto, o meio1dia da revelação, a clareza e bril!oda -ova Aliança, vai trazer uma nova luz sobre o assunto.
A semente da cobiça que se instala no coração de quem busca a
prosperidade pela prosperidade produz amargos "rutos: ansiedade, inve)a e
ganncia. E a Palavra anta alerta sobre o assunto:
2-ão corras atr's das riquezas% evita por nisso a tua ambição3 Pv K^.;=%
bem como, 2 !omem $el ser' cumulado de bnçãos, mas o que se apressa
a enriquecer não $car' sem castigo3 Pv K\.K]% c". 4t
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preciosas lições de pacincia, de esperar no en!or, de perseverança, de
constncia, de "é. Em 8omanos .^1, Paulo declara, 27ambém nos gloriamos
nas tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança% e a
perseverança, e(perincia% e a e(perincia, esperança. ra, a esperança
não traz con"usão, porque o amor de Deus est' derramado em nossos
corações pelo Esp#rito anto que nos "oi dado3.
E Paulo narra seu duro aprendizado e conseqJente con$ança em Deus ao
dizer que 2Era como se tivesse condenado morte. 9sto aconteceu para eu
aprender a não con$ar em mim pr+prio, mas sim em DeusN3 KCo L.O=. im,
a dor, a tribulação, a en"ermidade, o so"rimento podem ser plena e
per"eitamente did'ticos, ou seria o ap+stolo Paulo um iludido ou, pior, um
masoquista ao dizer, 2Por isso, não perco a coragem. E ainda que o meucorpo se desgaste, o meu interior renova1se de dia para dia. As aFições do
momento presente são leves, comparadas com a grande e eterna gl+ria,
que elas me preparam3 KCo ;.L
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é 2inspirada por Deus e serve para ensinar, convencer, corrigir e educar,
segundo a vontade de Deus, a $m de que quem serve a Deus se)a per"eito e
este)a pronto para "azer o bem3 K7m ^.L
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que 2)ulgar3 ou 2decidir3. L7essalonicenses .KL traz uma lei espiritual para
o crente ao e(ortar, 2E(aminai tudo. 8etende o bem3.
7em "altado )ulgamento em veri$car se determinado obreiro ou comunidade
leva a sério seu compromisso com a boa doutrina ou se é useiro e vezeiro
em aceitar as novas ondas doutrin'rias e pr'ticas estran!as. 7em "altado )ulgamento em distinguir se uma igre)a que ostenta o t#tulo de Evangélica é
na verdade uma comunidade digna desse nome ou apenas aproveita a
nobreza e seriedade dessa nomenclatura.
Pois é% quando surgir novidade na praça, "aça como os irmãos bereanos e
use o critério do IE81B*QA81AQ98.
W por esse motivo que eu creio em pregar e ensinar 4t K\.LO,K]=% creio no
aper"eiçoamento dos santos e na edi$cação do corpo de Cristo E" ;.LK=%
creio em cultuar em esp#rito e em verdade Bo ;.K;=% creio no partir do pão e
nas orações At K.;K=% creio na cruz do Calv'rio Ql E8, 4el!or de 7ozer, p. M\.
K Q-D94, Evangel!o da -ova Era, p. O.
^ Cit. Por Q-D94, Evangel!o da -ova Era, p. L^.; C". At K].LM, K\.
Cit. 4ACA87?8, p. M^.
< Apud 7!omas Cart0rig!t, cit. por 8E-, p. LK;.
M @#blia agrada em Portugus Corrente @PC=. *isboa, Di"usora @#blica,
LOO^.
\ Cit. A*E-CA8.
O @A8-A, p. K
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LK Q-D94, idem, p. ^M.
L^ CA8-E98, p. \.
L; 48A*EDA, p. K
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4ACA87?8 B8., Bo!n G. Com Iergon!a do Evangel!o. ão Bosé dos Campos,
Giel, LOOM. 7rad. E. Pasquini.
48A*EDA, Bosé. As eitas ?o)e. Ka ed. P, Paulus, LOO;. 7rad. P. @azaglia.
-DA, Borge 9ssao. omos Deuses5 Boão Pessoa, LOOM.
P9E8A77, Alan @. Evangel!o da Prosperidade. P, Iida -ova, LOO^. 7rad. 8.
4alXomes.
84E98, Paulo. Evangélicos em Crise. P, 4undo Cristão, LOOE8, A. /. A 8aiz dos Bustos. P, 4undo Cristão, LO\^. 7rad. . livetti.
. /!atever ?appened do /ors!ip5 Camp ?ill, C!ristian Publications,
LO\.
. Poder de Deus. P, 4undo Cristão, LO\
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MESMO MORTO, ELE AINDA FALA
A.G. Tozer
$ota do editor: Este artigo é um trecho do livro “God’s Pursuit” escrito por A.W. Tozer e usadocom permissão da Editora Wingpread.
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A.G. Tozer
Todos os cristãos podem e deem ser cheios do !sp"rito #anto. $ingu%m cria pol&mica contraesse 'ato( )uero ousadamente a'irmar *ue tenho a alegre conic+ão de *ue todo cristãopode ter um derramamento abundante do !sp"rito #anto numa medida muito al%m da*uela*ue se recebe na conersão, e posso tamb%m acrescentar, muito al%m da medida *ue gozamos crentes ortodoos de hoe.
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importante *ue compreendamos isso com muita clareza, pois se as didas não 'oremremoidas, a '% % imposs"el. eus não surpreender um cora+ão *ue duida com umderramamento do !sp"rito #anto, e !le tamb%m não encher com #eu !sp"rito pessoas *ue
t&m *uestionamentos doutrinrios sobre a possibilidade desse enchimento.
!m ista disso, eremos como geralmente os cultos nas igreas hoe são azios e sem sentido.3s cultos t&m todos os recursos, mas t&m uma 'ra*ueza deplorel: a aus&ncia do poder do!sp"rito( $em os pastores nem as pessoas conhecem ou deseam o poder do alto. sso %nada menos do *ue trgico, principalmente por*ue est ocorrendo nas igreas, onde osdestinos eternos das pessoas estão enolidos.
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3 'undamentalismo 5*ue na %poca de Tozer era conseradorismo protestante rigoroso, sem osentido negatio de hoe6 se mant%m contra o liberalismo, consciente de sua superioridade,mas caiu tamb%m em erro, o erro da 'idelidade etrema 7 letra da "blia, o *ue representa
simplesmente ortodoia sem o !sp"rito #anto. !m todos os lugares entre os conseradoresencontramos pessoas *ue são ensinadas com ensinos b"blicos, mas não são ensinadas pelo!sp"rito #anto. $a imagina+ão delas, a erdade % algo *ue d para se compreender apenascom a mente.
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#e uma pessoa % 'iel aos princ"pios bsicos da religião cristã, ela % ista como algu%m *ue possui
a erdade diina. 9as essa conclusão % 'alsa. $ão eiste erdade sem o !sp"rito #anto. 3intelecto mais brilhante pode ser imbecil *uando % con'rontado com os mist%rios de eus.ara *ue algu%m compreenda a erdade reelada % necessria uma a+ão de eus igual 7a+ão original *ue inspirou a "blia( J$;s, entretanto, não recebemos o esp"rito do mundo,mas, sim, o !sp"rito *ue em de eus, a 'im de *ue possamos compreender o *ue por eusnos 'oi outorgado gratuitamente.K L1
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3 'ato % *ue a 'idelidade etrema 7 letra dos tetos b"blicos tem como base a mesma premissa doelho racionalismo, isto %, a cren+a de *ue a mente humana % a autoridade suprema para ulgar e aaliar a erdade. 3u, para eplicar de outra 'orma, % con'iar na capacidade damente humana para 'azer a*uilo *ue a "blia declara *ue nunca 'oi criada para 'azer econse*uentemente % totalmente incapaz de 'azer. 3 racionalismo 'ilos;'ico % honesto o
su'iciente para reeitar a "blia de 'orma categ;rica. 3 racionalismo teol;gico a reeita, mas aomesmo tempo 'inge aceit-la e ao agir assim arranca os pr;prios olhos para nada energar.
oucos são os *ue sem restri+ão abrirão o cora+ão para o bendito
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preocupar e at% angustiar os *ue se orgulham de sua ortodoia. =ma alma in'eliz cheia daletra da erdade pode realmente estar em situa+ão pior do *ue um pagão *ue se aoelhadiante de um obeto de bruaria. #omos salos s; *uando nossos intelectos são habitadospelo 'ogo de amor *ue eio no entecostes. 3 !sp"rito #anto não % um luo, nem algo *ue seacrescenta de ez em *uando para se produzir uma classe de cristãos *ue eiste uma s; eznuma gera+ão. $ão. !le % para todos os 'ilhos de eus uma necessidade ital, e o 'ato de*ue !le enche e habita #eu poo dee 'azer mais do *ue nos dar uma esperan+a 'raca. ee
nos lear a compreender *ue temos um deer inescapel de ansi->o.
3ra, a "blia ensina *ue h algo em eus *ue % como emo+ão( eus disse certas coisas sobre#i mesmo, e essas coisas 'ornecem todas as bases *ue precisamos. JPahweh, o #!$Q3Iteu eus, est no meio de ti, agindo poderosamente para te salar@ ele ter enorme prazer em ti, e com seu amor te renoar completamente, e se alegrar contigo em grandecomunhão com brados de it;ria e biloRK L#o'onias B:1S MNAO !sse % apenas um dos muitosers"culos entre milhares *ue serem para 'ormar nosso *uadro racional de como % eus, enos dizem claramente *ue eus sente algo como nosso amor, como nossa alegria e o *ue!le sente 3 'az agir de 'orma muito semelhante ao *ue 'ar"amos numa situa+ão semelhante.!le se regozia em #eus amados com alegria e can+?es.
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$essa passagem, &-se com clareza a emo+ão epressa no n"el mais eleado, emo+ão *ue 'luido cora+ão do pr;prio eus. 3 sentimento, então, não % o 'ilho degenerado da incredulidade*ue alguns pro'essores da "blia muitas ezes pintam. $ossa capacidade de sentir % uma das
marcas de *ue nossa origem % eus. $ão precisamos nos energonhar de eperimentar lgrimas ou risos. 3 cristão austero *ue esmagou seus sentimentos % apenas dois ter+os deum ser humano@ uma ter+a parte dele, *ue % importante, 'oi repudiada. #entimento santotinha um lugar importante na ida de nosso #enhor. JNesus, o *ual, por causa do bilo *uelhe 'ora proposto, suportou a cruz, desprezando a ergonhaK LQebreus 12:2 MNAO. !le seretratou chorando: JAlegrai-os comigo, pois hoe encontrei minha oelha perdidaK L>ucas1:C MNAO.
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A obra do !sp"rito #anto %, entre outras coisas, resgatar as emo+?es do homem redimido, colocar noas cordas em sua harpa e abrir de noo as 'ontes de alegria santa *ue 'oram obstru"daspelo pecado.
Aiden Gilson Tozer !"# de a$ril de #%&' ( #" de maio de #&)*+ ,oi um pastor- pregador- escritor-editor de revista e mentor espiritual nos Estados nidos.
Traduzido por Nulio #eero do artigo da reista rom A.W. Tozer: e?ein! Dead *et -pea@et+
Uonte : .4u2iosevero.com>eitura recomendada:uando o poder de Deus se reve2a
Bma 0esposta %arism1tica C “%rise %rescente por Tr1s da istória de -ucesso Evan!2ico do ?rasi2"
/s teó2o!os cessacionistas não são deuses
http://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.juliosevero.com/http://juliosevero.blogspot.com/2005/12/quando-o-poder-de-deus-se-revela.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/os-teologos-cessacionistas-nao-sao.htmlhttp://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.charismanews.com/opinion/41471-an-open-letter-to-john-macarthur-from-a-w-tozer-he-being-dead-yet-speakethhttp://www.juliosevero.com/http://juliosevero.blogspot.com/2005/12/quando-o-poder-de-deus-se-revela.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/uma-resposta-carismatica-crise.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/os-teologos-cessacionistas-nao-sao.html
8/18/2019 A. W. Tozer - A Soberania de Deus
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Teó2o!o ca2vinista incent %+eun! reuta incredu2idade de teó2o!os ca2vinistas que ensinam que dons
sobrenaturais cessaram &FFF anos atr1s
%om a4uda de pastor presbiteriano pró9+omosseGua2ismo, >ant1stico ataca 0eG umbard, Hat 0obertson e
outros te2evan!e2istas
-urpreendido com a oz de Deus: (u2io -evero reuta teó2o!o da Bniversidade =ac@enzie que ne!a que Deus
concede +o4e proecia e outros dons sobrenaturais
Hastor presbiteriano diz: Não +1 proecias, son+os e visIes verdadeiras +o4e
Esquerdismo no =ac@enzie J do 4eito que o Keniza+ !osta6
http://mariaaldap.blogspot.com.br/201B/11/aw-tozer.html
http://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/07/rc-sproul-nao-ha-profecia-verdadeira.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/esquerdismo-no-mackenzie-do-jeito-que-o.htmlhttp://mariavaldap.blogspot.com.br/2013/11/aw-tozer.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2012/10/fantastico-ataca-televangelistas.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/09/surpreendido-com-voz-de-deus.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/07/rc-sproul-nao-ha-profecia-verdadeira.htmlhttp://juliosevero.blogspot.com/2013/10/esquerdismo-no-mackenzie-do-jeito-que-o.htmlhttp://mariavaldap.blogspot.com.br/2013/11/aw-tozer.html