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Reunião Mensal da USE RPAgosto de 2016
USE INTERMUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETOCidades da área de atuação
da USE: Brodowski, Cajuru, Cravinhos, Dumont,
Guatapará,Jardinópolis, Luís Antônio, Pontal, Pradópolis, Ribeirão
Preto, Santa Cruz da Esperança,Santa Rita do Passa Quatro, Santa
Rosa de Viterbo, São Simão, Serra Azul, Serrana, Sertãozinho.
Ano XXXII - Nº 367 - Agosto de 2016 - www.userp.org.br
CONVOCAÇÃO/CONVITE:Membros do Conselho
Deliberativo, Representantese Trabalhadores das Casas
Espíritas, diretores da Comis-são Executiva e Diretores de
Departamentos.
DIA 20 de agosto 2016SÁBADO
DAS 15:00 às 17:00 HORASLocal: Sociedade Espírita
União e CaridadeRua Marcondes Salgado 223Centro- Ribeirão Preto
- SP
Antonio Cesar Perri de Carvalho estará em Ribeirão Preto,no dia
12 de agosto, lançando seu mais recente trabalho,
O livro “Epístolas de Paulo À Luz do Espiritismo” (pág. 10).
Durante o evento, osvisitantes poderãoparticipar de
palestrasgratuitas, assistir aapresentações culturais,conhecer o
trabalho dediferentes casasespíritas e encontrarcerca de mil
títulos delivros, CDs, DVDs eáudio-livros sobreo Espiritismo.
ESPIRITISMO E SAÚDEAS TRÊS CAUSAS PRINCIPAIS DAS DOENÇAS.
"Que é o ho-mem? Um com-posto de trêsprincípios essen-ciais: o
Espírito, operispírito e ocorpo. [...] Se,pois, temos
trêsprincípios pre-sentes, estes trêsprincípios devemreagir um
sobre ooutro, e se segui-rá a saúde ou adoença, segundohouver entre
eles harmonia perfeita ou desacordo parcial. Se a doen-ça ou a
desordem orgânica, como se queira chamá-la, procede docorpo, os
medicamentos materiais, sabiamente empregados basta-rão para
restabelecer a harmonia geral. Se a perturbação vem doperispírito,
se é uma modificação do princípio fluídico que o com-põe, que se
acha alterado, será preciso uma medicação em relaçãocom a natureza
do órgão para que as funções possam retomar seuestado normal. Se a
doença procede do Espírito, não se poderia em-pregar, para
combatê-la, outra coisa do que uma medicação espiritu-al. Se,
enfim, como é o caso mais geral, e se pode dizer mesmo aque-le que
se apresenta exclusivamente, se a doença procede do corpo,do
perispírito e do Espírito, será preciso que a medicação combata,ao
mesmo tempo, todas as causas da desordem, por meios diversos,para
obter a cura".
Dr. Morel Lavallée (Médium, Sr. Desliens)Revista Espírita -
fevereiro 1867
A preocupação com as causas e o tratamento das doenças está
expli-citada na Doutrina Espírita, desde sua codificação. Por isso,
reservamosum espaço especial, nesta edição, para refletirmos sobre
saúde, doença eterapia espírita. Leia nas págs. 3, 6, 7 e 11.
TEMADO MÊS
Reflexõessobrea vida
Página 4
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2 Agosto de 2016
Mensagem da Comissão Executiva Expediente
Órgão de Divulgação doMovimento Espírita deRibeirão Preto e
região.Editado pelo Departamento deComunicações da USE - Uniãodas
Sociedades EspíritasIntermunicipal de RibeirãoPreto (Orgão da USE -
Uniãodas Sociedades Espíritas doEstadode São Paulo).CNPJ-MF
54.171.038/0001-56Registro Civil de PessoasJurídicas (do jornal)n.º
32.007.
Jornalista Responsável:Jair Grellet Filho - Mtb - 9896Conselho
Editoriale Consultivo:Comissão Executiva da USE RPDiagramação: Ney
ToscaImpressão: Fullgraphics3.000 exemplaresAssinatura anual: R$
35,00Valores deverão ser remetidosem nome da USE Intermunicipalde
Ribeirão Preto.Só serão publicadas matérias queestiverem de
acordocom a orientaçãodoutrinária do Jornal.Os originais dos
artigosnão publicados não serãodevolvidos aos seus
autores.Correspondência para este jornaldeve ser enviada paraCaixa
Postal n.° 827CEP: 14001-970Rib. Preto - SPTelefone: (16)
3610-1120e-mails:
[email protected]@gmail.com
Diretoria Executiva da USE2015/2018
PresidenteMário Gonçalves Filho1º Vice PresidenteJosé Antônio
Luiz Balieiro2º Vice PresidenteLuís PacciulioSecretário GeralAna
Maria de Souza1º SecretárioAbraão Cleto2º SecretárioAdilson dos
SantosTesoureiro GeralIvanir Fernandes Passos1º TesoureiroAntônio
Malvéstio2º TesoureiroAndré ZollaDiretor de PatrimônioMauricio
Carrenho
O raciocínio justo,claro, lógico, livre deideias preconcebidas,
opoder de síntese, a seri-edade e comprometi-mento na condução
doEspiritismo nascente e aorganização e métodona condução do
traba-lho abraçado, são carac-terísticas que todos re-conhecemos e
admira-mos em Allan Kardec.Mas, com certeza nãoforam estes os
únicostraços de seu perfil, quelevaram Camille Flam-marion (1842 -
1925) a criara feliz expressão "o bomsenso encarnado" para
qua-lificar o codificador.
No livro "Viagem Espíri-ta em 1862", na descriçãoque faz de sua
excursão, épossível perceber em Kardeco homem, o amigo e o
com-panheiro em seu cotidiano.
Para exemplificar o queestamos dizendo destaca-mos o pequeno
trecho aseguir, no qual Kardec expli-ca os objetivos desta
via-gem:
"Em resumo, nossa via-gem tinha um duplo objeti-vo: dar
instruções onde estasfossem necessárias e, ao mes-
mo tempo, nos instruirmos.(...) Estávamos desejosos, so-bretudo,
de apertar a mão denossos irmãos espíritas e delhes exprimir
pessoalmente anossa mui sincera e viva sim-patia, retribuindo as
tocantesprovas de amizade que nosdão em suas cartas; (...) de
dar,(..), em particular, um teste-munho especial de gratidãoe de
admiração a esses pio-neiros da obra que, por suainiciativa, seu
zelo desinteres-sado e seu devotamento,constituem os seus
primeirose mais firmes sustentáculos,(...)."
Logo no início, da expo-sição dos motivos de sua vi-
Aperto de mãos
agem, salta do texto a virtu-de da humildade. O mestresabe que
deve e pode ensi-nar, mas reconhece quetambém tem a aprender.
Em seguida expressa que,além do intuito de ensinar eaprender,
deseja especial-mente apertar a mão deseus companheiros, com
osquais mantinha relação viacorrespondência, valorizan-do assim o
cultivo da ami-zade. E finalmente expressasua gratidão pelos
compa-nheiros devotados.
Lembremos que Kardecviveu no século XIX, tempoem que as
correspondênci-as demoravam vários dias
para chegar ao seudestino. Podemos atésupor que esta realida-de
era um fato que im-pulsionava as pessoasa procurarem se en-contrar,
em que peseas viagens tambémocorressem em condi-ções
extremamenteprecárias. Situaçãoesta que, por sua vez,com certeza
desesti-mulava muitos a em-preenderem tais jorna-das.
Hoje, na era da co-municação instantânea, pre-cisamos ficar
atentos paraque a tecnologia que nosaproxima e facilita vida,
nãonos prenda na teia da pre-guiça e acabe por nos dis-tanciar e
nos tornar apenasamigos virtuais de gruposdas mídias
eletrônicas.
Precisamos uns dos ou-tros. Reconheçamos o valorde cada amigo.
E, com em-penho e vontade firme, con-sagremos a amizade.
Não háque substitua um aperto demão.
Mário Gonçalves
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Agosto de 2016 3
Artigo
Estávamos há alguns dias,numa cidade vizinha, emcasa de amigos,
quando al-guém, também uma visita,perguntou-me como preen-cho meu
tempo de aposen-tada. Ante a minha respostade que participo de um
Cen-tro Espírita, com atividadesdiárias, surpreendeu-mecom a
seguinte observação:
- Ah! Espiritismo...faz tra-tamento com as cores!...
E quando eu lhe disse quecromoterapia não faz partedo
Espiritismo, disse:
- Mas, o Centro daqui faz.Este diálogo levou-me a
fazer diversas reflexõesquanto às f inalidades doCentro
Espírita, que existeem função da Doutrina dosEspíritos.
Primeiro surgiu o Espiri-tismo ciência que, estudan-do o mundo
espiritual, seushabitantes, suas leis e suarelação com o mundo
mate-rial, trouxe respostas a ques-tões filosóficas quanto aohomem,
sua origem e seudestino, levando-o, então, aconsequências morais, a
tra-balhar no desenvolvimentodo sentimento religioso queo liga a
Deus e a sua criação.
Assim, o Centro Espíritasurgiu como ponto de reu-nião e de união
dos espíritaspara atividades de estudo, devivência da caridade, de
res-peito ao próximo, de formaa divulgar o Espiritismo en-tre os
espíritas e os interes-sados.
A casa espírita é, pois, uminstrumento, um veículo, ummeio
através do qual o Espi-ritismo se torna conhecido,praticado e
divulgado. Tema função de esclarecer, aquem a procura, as
questõesfilosóficas: quem somos, deonde viemos, para onde va-mos
após a morte do corpoe, nesse esclarecimento, acasa espírita se
torna umfoco de consolações porquereacende no indivíduo
aconsciência da sua impor-tância diante de Deus, domundo e dos
homens, levan-do-o a buscar o bem em si,
na natureza e no próximo.Daí se segue que a função
maior do Centro Espírita éproporcionar condições paraque o
Espiritismo seja conhe-cido, compreendido, aprendi-do a fim de
cumprir sua fina-lidade: melhorar o homem e,por consequência,
melhorar ahumanidade.
O Espiritismo, a terceira re-velação, cumprindo a pro-messa de
Jesus quanto a vin-da do Consolador, quando oshomens já tivessem
melhorescondições intelectuais e mo-rais para compreendê-lo
eaceitá-lo (João 14:16-17 e16:12-13), constitui-se numcampo imenso
de atividadesque, se realizadas pela casaespírita, não sobraria
tempopara outras, também nobrese úteis, que fogem às suas
fi-nalidades.
O Espiritismo demons-trando que a maior parte dasdoenças físicas
decorrem daimperfeição do Espírito, coe-rentemente, oferece o
trata-mento espiritual que pode serfeito no Centro Espírita, no
larou em qualquer lugar e quese constitui de:
- Oração, através da quala pessoa entra em sintoniacom os
Espíritos Bons do pla-no espiritual, que têm a mis-são de auxiliar
seus irmãossofredores;
- Água fluidificada, ondeos Espíritos colocam os recur-sos
magnéticos e espirituaispara o tratamento, porque aágua, segundo
escreve AndréLuís em Nosso Lar, "é o veí-culo mais poderoso para
osfluídos de qualquer nature-za";
- Evangelização, signifi-cando o entendimento, aaceitação e o
esforço da vi-vência evangélica no sentidode melhorar a si
mesmo,combatendo o orgulho e oegoísmo, procurando desen-volver em
si o bem, transfor-mando a maneira de sentir ainfluência exterior,
o teor dospensamentos, o campo men-tal e, consequentemente,agindo
melhor. Evangelizar-se significa melhorar as qua-
lidades, as características, omodo de ser do indivíduo.
Este é o tratamento espí-rita que não dispensa os de-mais. O
Espiritismo reconhe-ce como dádiva de Deus amedicina e os
tratamentoscientíf icos realizados porprofissionais e, por
respeitá-los, deixa a sua execução porquem de direito. Dessemodo,
não cabe ao CentroEspírita incorporar em suasatividades nada além
do quefaz parte do seu contextodoutrinário.
No capítulo XXXI de "O Li-vro dos Médiuns", o EspíritoPascal, na
dissertação XIII, es-creve "o médium que nãosinta com forças de
perseve-rar no ensino espírita se abs-tenha, pois não
tornandoproveitosa a luz que o escla-receu, será mais culpado eterá
que expiar a sua ceguei-ra".
Troquemos a palavra mé-dium pela palavra diretoresdo Centro
Espírita e reflita-mos na responsabilidade dosque, ainda que com
boa in-tenção, concorrem para a mádivulgação do Espiritismo.Pior,
muito pior, que a nãodivulgação é a má divulga-ção, é o seu
desvirtuamen-to.
Foi necessário um tempode mais de 1800 anos, apósos ensinos de
Jesus, para oamadurecimento da humani-dade, um conjunto de
Espí-ritos elevados para trazê-loe um Espírito de escol,
AllanKardec, para a sua codifica-ção.
Então, nós espíritas quenos dispusermos a ser dire-tores de
casas espíritas, te-mos por primeira obrigaçãosaber o que é
Espiritismo, noseu contexto, na sua racio-nalidade, na coerência
dosmeios com os fins, na suasublimidade.
No Centro Espírita faça-mos Espiritismo!
Leda de Almeida
Rezende Ebner
A criatura humana expe-rimenta, estarrecida e per-plexa, os
efeitos da grandeconvulsão verificada atual-mente no mundo.
A violência grassa feroz-mente, dizimando vítimasindefesas; os
tumultos soci-ais se generalizam, potenci-alizando extremismos
deimprevisíveis consequênci-as; o fanatismo
aterroriza,recrudescendo discursos deódio e agressão; o
precon-ceito e a intolerância segre-gam e desestabilizam
mul-tidões.
Distúrbios generalizadose patologias inumeráveissão as
consequências maisvisíveis da onda perturbado-ra que agita a
humanidade.
De fato, vivemos dias tu-multuosos e, não raro, nosperguntamos:
Para onde va-mos? O que fazer?
Não podemos duvidarque nosso planeta continuasubmetido à amorosa
e sá-bia tutela do Mestre Jesus.
A Terra já passou porconvulsões ainda mais im-pressionantes e,
em todaselas, o avanço e aprimora-mento do indivíduo e
dascoletividades foram inequí-vocos.
A Doutrina Espírita, esta-belecida nos alicerces ina-movíveis do
amor e da cari-dade, resgata o CristianismoRedivivo em um
permanen-te convite ao trabalho e àautoeducação.
Seus postulados repre-
sentam segura orientação àscriaturas, estimulando-as aoserviço
de fraternidade e bu-rilamento de si mesmas; eporque lhes provocam
dila-tação da consciência, o des-pertamento se lhes configu-ra em
gigantesco farol a cla-rear a realidade que as cer-ca.
Nas palavras do benfei-tor Emmanuel, "…a Doutri-na Espírita é
igualmente luzpara o homem, a clarear-lheo caminho; desse modo,
de-sempenha função específi-ca no tratamento das doen-ças que
fustigam a Huma-nidade, por ensinar a medi-cina da alma, em bases
noamor construtivo e reedifi-cante".
O mesmo benfeitor asse-vera: "a Doutrina Espíritaencerra a
filosofia do pen-samento reto, por agentepreservativo da saúde
mo-ral, e consubstancia a reli-gião natural do bem,
cujasmanifestações def inem acaridade por terapêutica dealívio e
correção de todos osmales que afligem a existên-cia ".
As medidas preventivasque auxiliam e resguardamsempre serão
aquelas queesperamos receber, sem nosesquecermos de que,
paratê-las, é indispensável, sai-bamos nós,
distribuí-lastambém.
Edegar Tão([email protected])
Retrospectiva 30 anos
Ano VIII - Nº 88 - Maio de 1993
O Centro Espírita eas diversas terapias
Profilaxia em nós
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4 Agosto de 2016
Tema do mês
DATA/HORARIO SOCIEDADE ENDERECO Nº BAIRRO ORADOR
07 - DOM 19:00 S E ALLAN KARDEC R MONTE ALVERNE 667 VILA TIBÉRIO
BENEDITTO F MARQUES
08 - SEG 20:00 C E DEUS E CARIDADE (SERTÃOZINHO) R CARLOS GOMES
878 PASCOAL ANTÔNIO BOVINO
08 - SEG 20:00 C E PAI JACOB DOS SANTOS R BARÃO DE MAUÁ 188 VILA
VIRGÍNIA MURILLO RODRIGUES ALVES
08 - SEG 20:00 S E PEQUENINOS DE JESUS TRAVESSA SÃO ROQUE 108
CAMPOS ELÍSEOS JOANIRA NECAS SOARES
09-TER 19:15 S E MISSIONÁRIOS DA LUZ R CASTRO ALVES 853 VILA
TIBÉRIO REGINA HELENA ROQUE
09 - TER 20:00 C E AMOR E CARIDADE (SANTA RITA DO PASSA QUATRO)
R JOSÉ VILLA REAL 10 NEUSA MARIA LODI
10 - QUA 20:00 PROGRAMA A.J.E. - RÁDIO EDUCATIVA R JOÃO RIBEIRO
911 LAPA ANÉSIO APARECIDO JOTTA
10 - QUA 20:00 S E FONTE VIVA R SACADURA CABRAL 832 VILA
TAMANDARÉ MARIA SUELY BÍSCARO BORESSO
10 - QUA 20:00 S E NOSSO LAR R MEDEIROS E ALBUQUERQUE 904 JD
PIRATININGA CARLOS SANTANA
11 - QUI 20:00 C E AMOR E CARIDADE JESUS E MARIA R TAMANDARÉ 594
CAMPOS ELÍSEOS ADRIANA BORGES GENARI
14 - DOM 20:00 S E CÁRITAS R OSÓRIO FERREIRA 244 JARDIM CASTELO
BRANCO NOVO JORGE JOSSI WAGNER
15 - SEG 20:00 C E SANTO AGOSTINHO R JOÃO RAMALHO 1224 CAMPOS
ELÍSEOS MURILLO RODRIGUES ALVES
15 - SEG 20:00 G E BEZERRA DE MENEZES (SANTA ROSA DO VITERBO) R
EUGÊNIO MELONI 195 CENTRO ADILSON SANTOS ARAUJO
I15 - SEG 20:00 S BENEFICENTE MILTON MATTOS RUA PARÁ 1603
IPIRANGA OTÁVIO MARQUES FILHO
15 - SEG 20:00 C E EURIPEDES BARSANULFO (CAJURU) R ARIODANTE
MAZETTI 220 MAURO LUIZ MEIRELLES
15 - SEG 20:00 S E ALLAN KARDEC (SERRANA) R JOÃO AMÂNCIO 209
CENTRO PASCOAL ANTÔNIO BOVINO
15 - SEG 20:00 C E DONZELA DE ORLEANS R PARANÁ 1153 IPIRANGA
GERALDO VALADARES
16 - TER 20:00 S E UNIÃO E CARIDADE R COMANDANTE MARCONDES
SALGADO 223 CENTRO MARIA HELENA DUARTE
16 - TER 20:00 A E SEARA DE AMOR R ANTÔNIO GUAL 311 MONTE ALEGRE
DAVI EMANUEL DE OLIVEIRA
16 - TER 20:00 CASAS DE BETÂNIA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA R ANDRÉ
REBOUÇAS 1430 IPIRANGA BASÍLIO LEME
16 - TER 20:00 CASA DA VERDADE RUA SANTOS 1530 VILA CARVALHO
JOSÉ ANTÔNIO LUIZ BALIEIRO
17 - QUA 20:00 S E ANJO ISMAEL R ÁLVARES DE AZEVEDO 1551 VILA
TIBÉRIO DAVI EMANUEL DE OLIVEIRA
17 - QUA 20:00 S E CASA DOS HUMILDES R VITÓRIO PASCHOALIM 497
RIBEIRÃO VERDE OTÁVIO MARQUES FILHO
17 - QUA 20:00 A E AMOR E CARIDADE (CRAVINHOS) R CESÁRIO MOTA
908 ADILSON SANTOS ARAUJO
18 - QUI 20:00 C E FRANCISCO DE ASSIS (CRAVINHOS) R PEDRO DE
GÁSPERI 136 JOSÉ ANTÔNIO LUIZ BALIEIRO
19 - SEX 19:00 UNIFICAÇÃO KARDECISTA R MARIANA JUNQUEIRA 504
CENTRO JOÃO BATISTA BORESSO
20 - SÁB 18:00 G E PEREGRINOS FRANCISCO DE ASSIS R ANA AMADO 343
JARDIM ZARA JOANIRA NECAS SOARES
21 - DOM 09:00 ASSOCIAÇÃO DISTRIBUIDORA DE PÃO AOS POBRES R JOÃO
RIBEIRO 911 CAMPOS ELÍSEOS ADILSON SANTOS ARAUJO
25 - QUI 20:00 C E APÓSTOLO PEDRO R JORGE VELHO 59 VILA TIBÉRIO
ALDO CÉSAR POLTRONIERI
25 - QUI 20:00 C E PEQUENINO EURÍPEDES BARSANULFO (PONTAL) R
LOURENÇO BARROS MOURA 204 DAVI EMANUEL DE OLIVEIRA
25 - QUI 20:00 A E PAULO DE TARSO (SERRANA) R SILVIO TITOTO 779
JARDIM IARA EDEGAR TÃO
26 - SEX 20:00 S E CASA DA ESPERANÇA AV DOS ANDRADAS 1255 JARDIM
MARCHESI JAIME ANTÔNIO DA SILVA
26 - SEX 20:00 C E ANDRÉ LUIZ (LUIZ ANTÔNIO) R RIO DE JANEIRO
173 PAULO HENRIQUE PASSARINI
26 - SEX 20:00 S E BENEDITO ROSA DE JESUS R PRUDENTE DE MORAIS
1589 VILA SEIXAS EDEGAR TÃO
26 - SEX 20:00 S E ISABEL SOARES DE MORAIS R VISCONDE INHUMIRIN
19 VILA VIRGÍNIA JOANIRA NECAS SOARES
27-SÁB 07:30 C E BATUÍRA R RODRIGUES ALVES 588 VILA TIBÉRIO
NEUSA MARIA LODI
27 - SÁB 19:00 ASSOCIAÇÃO DE COSTURA MEIMEI R GUARUJÁ 261 JARDIM
PAULISTA PAULO HENRIQUE PASSARINI
28 - DOM 20:00 S E MARIANO DO NASCIMENTO R MARECHAL MASCARENHAS
DE MORAIS 901 LAGOINHA FRANCISCO SÉRGIO NALINI
29 - SEG 20:00 UNIÃO ESPÍRITA DE RIBEIRÃO PRETO R JOÃO RAMALHO
188 CAMPOS ELÍSEOS REGINA HELENA ROQUE
29 - SEG 20:00 C E CAMINHOS DO AMOR R FRANCISCO BASSOTELLI 276
QUINTINO FACCI II MARIO GONÇALVES FILHO
29 - SEG 20:00 G E UNIÃO FRATERNA PRAÇA ANTONINO CAROSELLA 65
JARDIM BOTÂNICO JORGE JOSSI WAGNER
29 - SEG 20:00 C E AMOR CARIDADE E AÇÃO R ELOY PETEAN 308 JARDIM
PROCÓPIO MARIA HELENA DUARTE
30 - TER 20:00 S E JOANA D’ARC R HENRIQUE DUMONT 247 JARDIM
PAULISTA OSCAR COSTA
30 - TER 20:00 ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE IRMÃOS DA BOA VONTADE R
MAJOR DE CARVALHO 801 CAMPOS ELÍSEOS OTÁVIO MARQUES FILHO
30 - TER 20:00 C E EMMANUEL (BENTO QUIRINO) R JOÃO MARTINHO 253
BASÍLIO LEME
31 - QUA 20:00 SANATÓRIO ESPÍRITA VICENTE DE PAULO R PARÁ 1280
IPIRANGA REGINA HELENA ROQUE
31 - QUA 20:00 C E AMOR E CARIDADE R AURORA 274 VILA TIBÉRIO
ANÉSIO APARECIDO JOTTA
31 - QUA 20:00 C E SEAREIROS DE JESUS AV JOSÉ LUIZ PAVANELLI 437
PQ INDUSTRIAL AVELINO PALMA ALDO CÉSAR POLTRONIERI
31 - QUA 20:00 C E PEDRO LAMEIRA DE ANDRADE (SÃO SIMÃO) R CEL.
AVELINO PIRES DE OLIVEIRA 625 BENEDITTO F MARQUES
31 - QUA 20:00 S E CASA DO CAMINHO (BONFIM PAULISTA) R CARLOS
NORBERTO 139 CENTRO FRANCISCO SÉRGIO NALINI
Palestras USERP - Julho de 2016
TEMA: “REFLEXÕES SOBRE A VIDA”
Desde seus primórdios, oser humano nunca deixou deinterrogar a
natureza e seucoração para entender o por-quê da vida, a razão de
suaexistência. Para desvendar arazão da existência humana eentender
a realidade que noscerca, fundamentando seus ar-gumentos em bases
racionais,distinguindo-se dos conceitosmitológicos e religiosos,
ospensadores (Pitágoras) criarama filosofia. Mesmo assentadana
lógica, muitas respostas re-queridas para fixar o objetivoda
caminhada humana, ficamno vácuo. Impelido pela Lei deProgresso, o
ser humano ca-minha, mas para onde ir, se nãoconhece o propósito de
suaviagem? O desconhecimentodo destino final faz que commuitos
esmoreçam diante dosobstáculos do caminho!
A dificuldade desta com-preensão gerou uma multipli-cidade de
teorias incoerentesque mais confundem que es-clarecem atirando
muitos naindiferença. Talvez por esse
Reflexões sobre a vidamotivo, o significado do subs-tantivo vida
seja tão amplo:conjunto de hábitos; diferençaentre um corpo vivo ou
mor-to; fase da existência; aquiloque dá sentido; o tempo
deexistência... e, quando se voltaà espiritualidade,
costuma-semencionar: vida física e vidaespiritual.
Neste sentido, costumamosaduzir que a vida física é aunião do
Espírito, Perispírito eMatéria, formando o corpo fí-sico e, a vida
espiritual, aludeao Espírito e o Perispírito. Narealidade, a vida
física e a vidaespiritual são fases na únicavida que é a do
Espírito. Kar-dec nos ensina que o Espíritoé feito de uma matéria
tão purapara a qual não temos analo-gia, para nosso
entendimentoseria como uma flama, um cla-rão, uma centelha etérea;
po-rém, quando e como cada umé feito, ninguém o sabe. O fatoé que
Deus jamais cessou decriar, mas onde fomos criados?Sendo de
natureza espiritual,o princípio espiritual foi cria-
do nalgum momento no pla-no espiritual. Assim, o mundoespiritual
é nossa pátria de ori-gem e o nosso destino final.As existências
neste globo nãosão as primeiras, nem as últi-mas, mas as mais
distanciadasda perfeição, mais densas, maismaterializadas. Como os
mun-dos fazem parte da grandecasa do Pai, eles são solidári-os, de
forma que o progressonão realizado num, pode serrealizado
noutro.
Aurélio Agostinho (354-430) esclarece que a superio-ridade da
inteligência de seushabitantes indica que a Terranão é um mundo
primitivo,destinado à encarnação de Es-píritos mal saídos das mãos
doCriador. As qualidades inatasque trazem são prova que jáviveram
realizando algum pro-gresso, mas os numerosos ví-cios também são
indício degrande imperfeição moral. Oque a Terra tem em comumpara
todos é o fato de ser edu-candário para Espíritos rebel-des às leis
de Deus; assim, o
orbe terreno oferece infinitasvariedades de expiação ondeos
seres têm de lutar ao mes-mo tempo contra a perversi-dade dos
outros e as inclemên-cias da natureza para desenvol-ver o
sentimento e a razão.
As provas neste globo sãoo resgate escolhido por Espí-ritos
conscientes de suas ne-cessidades e, a expiação é oresgate imposto
pela JustiçaDivina. Como a humanidade écomposta, em sua maioria,
porEspíritos ainda imaturos, situ-am-se em condições de expi-ação.
No entanto, o que deter-mina maior ou menor sofri-mento, não é a
encarnação serpara prova ou expiação, são ospesos adicionais que
agrega-mos na jornada. Nem todo so-frimento denota a existência
dedeterminada falta, às vezes sãoprovas buscadas pelo Espíritopara
alavancar o seu progres-so. De forma que, a expiaçãoserve sempre de
prova, mas aprova, nem sempre é uma ex-piação. Todavia, ambas
condi-ções revelam inferioridade,
porque o que é perfeito nãoprecisa ser provado.
As vicissitudes vivenciadasno globo terrestre são ineren-tes ao
estágio evolutivo deseus habitantes, cujo objetivoé o
aperfeiçoamento dos se-res, mas como individualidade,cada um reage
de maneira di-ferente, nem sempre condizen-te com a finalidade da
dificul-dade, que é a transformaçãopara melhor. Acresce-se aindaos
pesos adicionais do orgu-lho, egoísmo, vícios, mágoas,autoestima,
melindres, paixões,rebeldia... que tornam a jorna-da mais
sofrida.
O espiritismo, baseado nalógica filosófica, no método
ci-entífico e na prática religiosa,vem suprir o vácuo das
teoriasdemonstrando a todos a razãode estarmos na Terra e o
con-solo de nossa paternidade di-vina, porque "a vida é um so-pro
do Criador numa atituderepleta de amor".
Anésio Jota([email protected])
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Agosto de 2016 5
Artigos
Na era do espírito-Espíritos diversos
Editora GEEM GRUPO ESPIRITA EMMANUELFrancisco Candido Xavier- J.
Herculano Pires
"A vida em todas as manifestações é uma sucessão detestes e
exames a que são submetidos os aprendizes da evo-lução"- Joanna de
Angelis.
Na Era do Espírito trazuma coletânea de contri-buições que
demonstramos signos naturais queDeus semeou na terra paraalertar os
homens quantoa Realidade Maior, que osnossos sentidos físicos
nãopercebem. As pesquisasespíritas de Allan Kardectornaram
evidentes, paramuitas criaturas, a existên-cia real de uma linha
divi-sória entre o finito e o in-f inito. Herculano indicaque essa
obra mediúnicade Chico Xavier é assinadapor mais de
quinhentosautores espirituais, muitos
deles figuras exponenciais das nossas letras. Cada mensa-gem
psicografada é antecedida pelas explicações do mé-dium sobre a
reunião em que ela foi obtida e os motivosque a determinaram. Irmão
Saulo, que aparece tambémnos comentários, é o próprio Herculano
Pires, cujo pseu-dônimo utilizava para publicar crônicas espíritas
em ummatutino paulistano. Com a humildade que lhe era peculi-ar,
Chico Xavier nos conta como recebia as mensagens, lem-brando as
orientações dos benfeitores da vida maior, que oensinaram que o
Espiritismo é uma benção de Deus paratodas as criaturas, sem
exceção, e que não nos cabe despre-zar ninguém; entretanto, o
estudo prévio de "O EvangelhoSegundo o Espiritismo" como reflexão,
balizava seu trabalhomediúnico aliado a proteção comunicacional
para a verda-de, que é o pão do espírito. São abordados vários
assuntosde interesse e importância para a nossa era entre eles:
ORelacionamento em Família, Os Familiares Problemas, Famí-lia e
Reencarnação, trazendo as condutas mais assertivas parauma
convivência compartilhada, transitoriamente, observan-do os fins
justos na doação do melhor em cada um de nóspara um possível
relacionamento harmônico. Livro que nostraz conceitos e indicativos
para leitura reflexiva: Lembre-sede que os outros são pessoas que
você pode auxiliar, aindahoje, e das quais talvez amanhã mesmo você
precise de au-xílio. Sublime! Vale a pena à leitura!
Maria Abadia Matheus de Sá([email protected])
O compromisso é a formade se vincular ou assumir umaobrigação
com alguém oucom um objetivo. É uma res-ponsabilidade adquirida
emvirtude de uma afirmação fei-ta por uma pessoa e
significaempregar todo esforço pos-sível na manutenção
destapromessa.
Quando alguém se com-promete em realizar algo ge-ralmente o faz
livremente o queocasiona ainda mais responsa-bilidade em tal
promessa.
Dissemos, geralmente,que existem certos compro-missos que são
inerentes atodos os seres humanos, taiscomo, seguir as leis
vigentesno país e principalmente se-guir as leis Divinas que
sãoeternas.
São muitos os compro-missos que assumimos aolongo de nossa
vida.
Enquanto estagiamos noplano espiritual, à espera denova
reencarnação, somosorientados pelos amigos es-pirituais qual
compromisso énecessário e qual é possívelser realizado.
Aceita a tarefa que tem porobjetivo maior contribuir paraa nossa
evolução moral,adentramos novamente ocorpo material e
iniciamosoutra reencarnação.
Reencarnação que é, te-mos de nos lembrar sempre,oportunidade
bendita ofere-cida por Deus em razão doseu imenso amor e
misericór-dia para conosco, os seus fi-lhos.
De posse de nossa capa-cidade racional e diante dotrabalho que
nos compete re-alizar começamos aos poucos
MomentosQuem dera a paz reinasseEm todos os momentosE o amor
superasseA todos os sofrimentos!Seria melhor a idaCom gestos de
bondadeNão ficaria esquecidaA pobre humanidade!Quem deraimperasse a
luzEm todo e qualquercaminhoAssim diria JesusAtravés do seu
carinho!Quem dera...Apenas quem dera!
Léia ConceiçãoAparecida Pantoni
as reclamações quanto àscondições que a vida no im-põe
cotidianamente.
É o trabalho que nos fadi-ga e não traz a recompensaque julgamos
ser a correta,são as relações difíceis ao ladodos parentes ou as
cobran-ças que as pessoas fazem di-ante daquilo que realizamos.
Quase sempre nos queixa-mos que a vida exige mais denós do que
somos capazes defazer e raramente nos pomosa pensar que o que temos
éo que nos é útil.
Um espírito amigo, nasreuniões mediúnicas, nuncase esquece de
nos dizer queaceitamos os compromissosque fazem parte de nossavida
e que reclamar dos mes-mos é quebrar as promessasque foram feitas
espontane-amente por nós.
Diante do trabalho difícil,é necessário lembrar que elenos
garante o sustento aomesmo tempo em que exer-cita a nossa paciência
e inte-ligência.
Frente à parentela traba-lhosa, colocar em prática oensino
amoroso de Jesus aonos pedir para amar ao pró-ximo como a nós
mesmos.
No compromisso religio-so, no centro espírita, consi-derar que
são os espíritos quenos estão prestando um fa-vor em nos ensinar as
leiseternas do Pai e não nós par-ticipando das reuniões.
Assumido o compromissovoluntário, é necessário nosdesdobrarmos
para cumprira promessa de levar aos me-nos favorecidos um poucomais
de ânimo e carinho.
Evidentemente que, para
a nossa atual situação moral,é mais fácil reclamar das
difi-culdades do que tentar supe-rá-las.
Neste quadro atual de de-sequilíbrios pelos quais pas-sa a nossa
pátria e que levaàs dores e sofrimentos tãosentidos, seja dentro do
lar ouno ambiente de trabalho, noscabe contribuir cumprindo
oscompromissos assumidos deprogresso moral.
Jamais esquecer que omaior compromisso que te-mos é em relação a
nós mes-mos, pois, se nos melhorar-mos, outros também se
be-neficiarão e assim sucessiva-mente.
Nunca poderemos olvidardo compromisso de nos edu-carmos educando
os filhos,respeitando os pais, irmãos,cônjuges, colegas de
trabalhoe qualquer pessoa que um diatenha passado por nossa
vida.Quem é capaz de se compro-meter e lutar para a realiza-ção
deste compromisso estáno caminho correto para voosmais altos, em
qualquer áreada vida.
Jorge Jossi Wagner
Literatura Espírita
Aceitação do compromisso
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6 Agosto de 2016
Artigos
A terapêutica espírita:passes, água fluídica e ora-ções é
eficaz. Nosso corpomaterial, perfeita organiza-ção comandada pelo
Siste-ma Nervoso Central, atra-vés dos feixes nervosos, co-ordena a
função das glân-dulas e a liberação de me-diadores na
quantidadeexata para o funcionamen-
Estudo publicado em2015 em uma revista de psi-cologia (2) com o
título "Cor-relação entre religiosidade,espiritualidade e
qualidadede vida: uma revisão de lite-ratura" analisou 41 artigosem
língua portuguesa deperiódicos indexados no por-tal Capes
(Coordenação deAperfeiçoamento de Pesso-al de Nível Superior) e
che-gou a interessantes conclu-sões.
Sabe-se hoje que o con-ceito adotado pela Organiza-ção Mundial
de Saúde (OMS)como o "estado de comple-to bem-estar físico, mental
esocial", amplia-se com a con-cepção de que saúde estámais
relacionada com o con-ceito de qualidade de vida doque apenas com a
ausênciade doença ou enfermidade.Considera-se que qualidadede vida
é um conceito sub-jetivo e, portanto, só podeser avaliado pelo
próprio su-jeito e varia segundo o tem-po, o local e a sua
filosofiade vida.
Qualidade de vida está
to dos sistemas fisiológicosperiféricos que mantém ohomem vivo.
Esta é umadas provas da infinita sabe-doria e do amor do pai pe-los
seus filhos.
O desenvolvimento cien-tífico no setor farmacológi-co tem
permitido à medici-na, colaborar com o funcio-namento harmônico
destecorpo possibilitando à me-dicina a administração defármacos
específicos às di-versas funções do organis-mo no intuito de
corrigirpossíveis falhas que ocor-ram durante a vida material.
A doutrina espírita nostraz, entretanto, conheci-mentos das leis
da vida, cri-adas por Deus, que nos per-mite uma alternativa
tera-pêutica eficaz em situaçõesque a ciência material aindanão
alcançou esclarecer.
Lembremos que somos umconjunto de espírito-peris-pírito-corpo. O
perispíritoligado molécula a moléculaao corpo material é o veícu-lo
através do qual o espíritoage sobre o corpo. Este es-clarecimento
do espiritismopermite entender os meca-nismos da terapia através
dopasse, da água fluídica e dasorações. Uma mobilizaçãode fluidos
pelos espíritossuperiores permite a trans-ferência de fluidos
benéficosao necessitado, pois o pe-rispírito dos encarnados écapaz
de assimilar com faci-lidades esses fluidos comoa esponja se embebe
de li-quido. As energias mobiliza-das através do pensamentoalcançam
o perispírito querecebendo essas energiasatravés dos centros de
for-ça é capaz de restaurar o
Eficácia da terapêutica espíritaequilíbrio emocional e orgâ-nico
do corpo.
A terapia espírita envol-ve inteiramente o homem,diferentemente
do fármacoque possui receptores espe-cíficos para cada ação. A
te-rapia espírita conta com aparticipação de três elemen-tos. O
espírito desencarna-do trabalhando junto aoencarnado transmissor e
opaciente receptor. É funda-mental a participação posi-tiva do
receptor na eficáciada terapia. O receptor deveenvolver-se em
pensamen-tos de amor e confiança nasleis de Deus durante a
re-cepção, além disso a terapiaespírita só será definitiva-mente
eficaz no momentoque o receptor entenderque não basta a absorçãodos
fluidos benéficos, nomomento ou período do
tratamento, é preciso con-servá-los através da refor-ma íntima.
Reforma em queo espírito encarnado devebuscar o conhecimento,tentar
entender a causa deseus problemas emocionaisou orgânicos,
percebendoentão que o seu pensamen-to é o vórtice do funciona-mento
equilibrado do con-junto espírito-perispírito-corpo. O ser humano
con-segue perceber-se comocausador e solucionadordos seus
problemas. É ahora de iniciar luta pelo vi-ver consoante as Leis
deDeus em busca constantedas soluções que levarão ohomem à
existência saudá-vel de acordo com o dizer"Mente sã, corpo
são".
Eleni Luiza TamburusGomes
Saúde e Espiritualidade"Muitas enfermidades têm origem no
temperamento desajustado, nas emoções em desalinho, em influências
espirituais negativas". (1).
também associada com a re-ligiosidade, tanto nos aspec-tos
positivos como negati-vos, predominando o aspec-to positivo.
Religiosidade éde grande importância comofator protetor para
suicídio,abuso de drogas e álcool,comportamento delinquen-te,
satisfação marital e sofri-mento psicológico.
O artigo acima citadoconcluiu: a religiosidade e
aespiritualidade apresentamconsequências saudáveispara os pacientes
com doen-ças crônicas; a religiosidadee a espiritualidade
aparecemcomo uma das estratégiasmais utilizadas pelos
idosos,apresentando uma relaçãosaudável com a qualidade devida
dessa faixa etária; paraportadores de HIV, a espiri-tualidade e a
religiosidadeapresentam-se como fontede apoio e aceitação;
relaçãocom a morte, a religiosidadee a espiritualidade se mos-tram
como estratégias dereflexão e enfrentamento,auxiliando os
indivíduos aelaborar o luto e, consequen-
temente a melhorar sua qua-lidade de vida; quanto a de-pressão é
um fator protetora ser considerado e tambématua como apoio na
estrutu-ra familiar.
No item 95 do livro "OConsolador" (3) Emmanuelnos esclarece:
"Para o ho-mem da Terra, a saúde podesignificar o equilíbrio
perfei-to dos órgãos materiais; parao plano espiritual, todavia,
asaúde é a perfeita harmoniada alma, para obtenção daqual, muitas
vezes, há neces-sidade da contribuição pre-ciosa das moléstias e
defici-ências transitórias da Terra".
Ensina-nos Georges - Es-pírito protetor (4) "Onde,então, a
ciência de viver? Emparte alguma; e o grandeproblema ficaria sem
solu-ção, se o Espiritismo não vi-esse em auxílio dos
pesqui-sadores, demonstrando-lhes as relações que existementre o
corpo e a alma e di-zendo-lhes que, por seacharem em
dependênciamútua, importa cuidar deambos. Amai, pois, a vossa
alma, porém, cuidai igual-mente do vosso corpo, ins-trumento
daquela. Desaten-der as necessidades que aprópria Natureza indica,
édesatender a lei de Deus.Não castigueis o corpo pe-las faltas que
o vosso livre-arbítrio o induziu a cometere pelas quais é ele tão
res-ponsável quanto o cavalomal dirigido, pelos aciden-tes que
causa. Sereis, por-ventura, mais perfeitos se,martirizando o corpo,
nãovos tornardes menos egoís-tas, nem menos orgulhosos
e mais caritativos para como vosso próximo? "
Fonte
1) Franco, Divaldo, p., pelo espíritode Joanna de Ângelis.
Preserva tuasaúde. IN: Vida feliz. Ed. Leal.2) Freitas Melo, C. et
all. Correlaçãoentre religiosidade, espiritualidadee qualidade de
vida: uma revisãode literatura. Estud. pesqui. psicol.,Rio de
Janeiro, v. 15, n. 2, p. 447-464, 2015.3) Xavier, F.C, pelo
Espírito Emma-nuel. O Consolador. 14 ed.. FEB4) Kardec. Allan.
Cuidar do corpo edo espírito. IN: O Evangelho segun-do o
Espiritismo, cap. XVII, item 11.
Nilza Teresa Rotter Pelá
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Agosto de 2016 7
Artigo
A Homeopatia surgiu em1796 desenvolvida pelomédico alemão Samuel
Fri-edric Christian Hahnemann(1755 -1843). Ela se baseiaem 4
princípios fundamen-tais: 1º- Lei do Semelhantes;2º- Experimentação
no ho-mem são; 3º- Dose mínimae 4º- Medicamento único.Para que os
medicamentoshomeopáticos perdessemos efeitos tóxicos de
suassubstâncias originais e paraque a cura pudesse ser ob-tida de
forma suave e per-manente, foi desenvolvida atécnica das
dinamizaçõesque consistem no processode diluição e sucussão
su-cessivas para liberar o seupotencial curativo.
Em 1810, foi publicado o"Organon da Arte de Curar".No § 9 do
Organon Hahne-mann diz: "No estado desaúde, a força vital
imateri-al, que dinamicamente ani-ma o corpo material, reinacom
poder ilimitado e man-tém todas as suas partes emadmirável
atividade harmô-nica, nas suas sensações efunções, de maneira que
oespírito dotado de razãoque reside em nós possa li-vremente dispor
desse ins-trumento vivo e são paraatender aos mais altos finsde
nossa existência".
A homeopatia chegou aoBrasil em 1840 trazida pelosmédicos Bento
Mure e Vi-cente Martins. E foi reconhe-cida como
especialidademédica em 1980 pelo CFM-Conselho Federal de
Medi-cina.
Desde a Grécia Antiga, aMedicina possui duas cor-rentes
terapêuticas, umafundamentada no princípiodos contrários e, a
outra, noprincípio dos semelhantes.
Em consequência doprincípio dos contrários sur-giu a chamada
"Alopatia"que busca suprimir os sinaise sintomas das doenças
comsubstâncias sintéticas ounaturais que atuem "contra-riamente"
aos mesmos("anti-").
Baseando-se no princí-pio dos semelhantes, a Ho-
meopatia, tratamento atra-vés de substâncias que cau-sam
sintomas "semelhan-tes" aos da doença a ser tra-tada, apoia-se na
observa-ção experimental de que"toda substância capaz deprovocar
determinados sin-tomas numa pessoa sadiapode curar estes
mesmossintomas numa pessoa do-ente".
O espírito de Hahne-mann participou da codifi-cação do
Espiritismo comalgumas mensagens. "AMedicina Homeopática", di-tada
em 13 de março de1863, na Sociedade Parisien-se de Estudos
Espíritas, foipublicada na Revista Espíri-ta de agosto de 1863,
pági-na 258.
No capítulo IX de "OEvangelho Segundo o Espi-ritismo",
intitulado "Bem-Aventurados os que sãobrandos e pacíficos", o
item10 traz uma mensagem deHahnemann que fala sobrea Cólera. Há
também duascomunicações de Hahne-mann registradas em
"ObrasPóstumas". A primeira de 7
de maio de 1856, esclare-cendo Kardec sobre sua mis-são, e
outra, em 10 de ju-nho de 1856, orientandoKardec na elaboração de
"OLivro dos Espíritos" publica-do em 1857.
Na mensagem "Ao Ca-vouqueiro, a Terra; À Inteli-gência, a
Cabeça!", recebidaem março de 1875, em Bor-deaux - França, pela
Mada-me W. Krell e constante do
livro Rayonnments de la viespirituelle, Hahnemann dizque a
homeopatia é o pri-meiro passo dado pela ciên-cia médica para o
controledos fluídos; o segundo pas-so seria a medicação pormeio de
fluídos, que já eraobjeto de seus estudos, e oterceiro passo seria
a medi-cação puramente espiritual.E assina essa mensagem:Hahnemann,
outrora Para-celso.
Paracelso também foimédico (1493-1541) e entresua morte e o
nascimentode Hahnemann decorreram214 anos. Segundo ele"Deus cura o
doente fazen-do agir o médico"; "os mé-dicos podem curar toda
es-pécie de doenças, mas nãotoda espécie de doentes"; "avida põe em
jogo uma for-ma específ ica de energiaque é a força vital". Ele
eraseguidor de Hipócrates, as-sim como Hahnemann.
Hipócrates (século IVA.C.) - o pai da medicina jáfalava sobre o
fluido vital eafirmava que o semelhante
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colaborar com a divulgação do espiritismo.
A homeopatia e o tratamento espiritual
cura o semelhante (SimiliaSimilibus Curentur). Ele tam-bém
afirmava que "a doen-ça não existe, o que existesão os doentes"
centrando,assim o tratamento no do-ente e não na doença.
Segundo Hermínio C.Miranda a homeopatia "pre-
coniza a desmate-rialização dosagentes terapêuti-cos até
transfor-má-los em energiapara que, comotal, possam atuarno corpo
físicoatravés do perispí-rito." (Hahne-mann, o Apóstoloda Medicina
Espi-ritual, 3ª edição).
Assim, a home-opatia está total-mente de acordocom o
espiritismo:o corpo só adoe-ce quando o espí-rito está
desequi-librado. Quando ocorpo se equilibra,sua energia vital
érestaurada (é aí
que atua a energia do me-dicamento homeopático) ea verdadeira
cura, nem sem-pre física, mas sim espiritu-al, acontece.
Carmen Lucia TognonFaria (Farmacêutica
Homeopata)
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8 Agosto de 2016
Artigos
A Lei de Destruição éuma das Leis Naturais quediz respeito aos
compromis-sos que os seres pensantestêm para consigo mesmos.O termo
destruição é carre-gado de significados pesa-dos como: extinção,
fim, ani-quilamento, devastação,morte, etc. Por isso, Kardecfaz
questão de esclarecerque o que denominamospor destruição, na
realidadeé transformação, cujo obje-tivo é a renovação e
melho-ramento dos seres vivos.
Credita-se ao químicoAntoine Laurent de Lavoisi-er (1743-1794) o
enunciadosobre o princípio de conser-vação da matéria com a
cé-lebre frase: "Na naturezanada se cria, nada se perde,tudo se
transforma"; apesardo cientista russo MikhailVasilyevich
Lomonossov(1711-1765) ter descrito a leide conservação da massa,14
anos antes. Evidência deque a espiritualidade supe-rior ilumina
mentes recepti-vas ao aprofundamento domesmo tema para alavancaro
progresso em diferentespartes do globo. De todaforma, é o
reconhecimentoda ciência humana da Lei deDestruição, uma Lei
Divinaou Natural, que está intima-mente ligada à Lei de
Pro-gresso.
Lavoisier chegou às suasconclusões ao descobrir quea molécula de
água é forma-da por 2 átomos de hidro-gênio e 1 de oxigênio, ga-ses
abundantes na nature-za; assim, a água é umatransformação de dois
ele-mentos já existentes, comotoda matéria composta noUniverso. O
que permaneceoculto é a força que faz comestes átomos se
atraiampara se transformarem emtoda matéria que conhece-
Em torno do amorNós precisamos uns dos outros, basta dar uma
espi-
adinha na nossa sociedade e logo percebemos que ne-cessitamos
sim de um batalhão de pessoas a fim de ter-mos nossas necessidades
básicas atendidas: lixeiro, car-teiro, caminhoneiro, etc.
O indivíduo realmente feliz é aquele que mantém umrelacionamento
cordial e afetuoso com seus semelhan-tes. O doente emocional, por
outro lado, sempre acabase insulando e não tem amor para dar.
Sendo animais sociais, precisamos tanto uns dos ou-tros! Não
podemos nos isolar. O contato é algo essenci-al para a saúde
mental.
As religiões, de modo geral, e as linhas psicoterapêu-ticas
enfatizam a necessidade do amor como forma decura.
O amor é uma lei absoluta da vida. Amar é viver. Po-demos
precisar que o desvio dessa lei, que é o amor,acarreta a chamada
doença emocional, a neurose.
Ás vezes, ela pode levar o indivíduo ao suicídio, poisquem não
ama não partilha, se isola, descrê da vida, deDeus e se
desespera.
Temos necessidade de pertencer a algum grupo, reli-gioso ou
laico, qualquer tipo de grupo. É uma oportuni-dade para nos
sentirmos vivos, úteis, sentirmos prazerpela vida.
A saída para todos os problemas é, sem dúvida, rea-prender a
amar. Precisamos nos ligar na vida, na nature-za maravilhosa que
nos circunda, admirar a natureza, amara Deus e sua criação.
É mister auxiliar sempre, cativar os outros, como su-gere a
raposa no "Pequeno Príncipe". A sábia raposa sus-tenta o seguinte:
"Só se vê bem com o coração (...) Tu tetornas eternamente
responsável por aquilo que cativas".
"Cativar é criar laços. Um tem necessidade do outro.Um se torna
único para o outro no mundo. Se me cati-vas, minha vida fica cheia
de sol".
Assevera o principezinho: "... Era uma raposa igual acem mil
outras. Mas eu fiz dela uma amiga. Ela é agoraúnica no mundo".
Meditemos neste texto de Saint-Exupery.
Fabiano Possebon ([email protected])
mos. De tal forma que po-demos separar os átomosque constituem a
matéria;no caso da água, podemosseparar o hidrogênio do oxi-gênio,
mas não consegui-mos uni-los novamente re-fazendo a molécula de
água,porque desconhecemos otipo de força usada para quese atraiam.
Ou seja, estamossempre na dependência deprincípios que ainda
nãoconhecemos totalmente,pois os elementos não seatraem ao acaso,
tudo obe-dece à ordem e harmonia,senão a natureza seria ocaos.
No caso do ser humano,escolhido para acrisolar oprincípio
inteligente, ao ladoda Lei de Destruição, a na-tureza nos cerca com
a Leide Conservação para evitara destruição do invólucromaterial
antes do tempo,porque a destruição anteci-pada entrava o
desenvolvi-mento do princípio inteli-gente. O Espírito,
princípiointeligente do Universo,liga-se à matéria não apenaspara
dotá-la de vida, o pro-pósito é aprendizado práti-co para evolução,
ligado aLei de Progresso e, esta li-gação à matéria faz parte
danossa atual etapa evolutiva.Desta maneira, quanto maistempo,
continuar vitalizan-do a matéria, maior será apossibilidade de
desenvol-ver-se, de evolução do Espí-rito. Por isso, a pena de
mor-te equivale ao assassinatocomum, porque interrompea
oportunidade de arrepen-dimento e consequente-mente do progresso
quepoderia advir.
A Lei de Destruição en-globa também as comoçõesnaturais ou
provocadas pelaimprevidência e ganância doser humano. Com muita
perspicácia, Kardec denomi-na estas calamidades comoflagelos que
significa literal-mente: chicote, açoite! Asmudanças ambientais
for-çam o ser humano a buscarsoluções, exercitando a in-teligência,
a paciência, a re-signação e também o amorao próximo. Estas
tragédias,geralmente, se fazem acom-panhar de partidas coletivasque
consternam sempre,mas a Lei de Destruição estáligada à matéria, o
queocorre é o rompimento devestimentas materiais, ne-nhum Espírito
perece! Aoinvés de partirem isolada-mente, a Providência Divi-na
deliberou que partissemem conjunto, obedecendoa princípios e leis
às quaisestamos sujeitos. As reno-vações que sucedem
taisocorrências apressam oprogresso social aos quepermanecem
encarnados,que só com extrema lenti-dão se realizaria. E os
quedesencarnaram? Passam ahabitar outro plano de exis-tência onde
são afetuosa-mente recebidos com aoportunidade de alargarseus
horizontes mentaispara a lei de sintonia que osreuniram, para a lei
de cau-sa e efeito e o resgate dospróprios débitos, cujo pro-pósito
é a evolução do prin-cípio inteligente.
O princípio de tudo o queexiste no Universo é: Deus,Espírito e
Matéria e, tudoque é feito de matéria estásujeito às
transformaçõesinerentes aos elementosque a constituem. Admirá-vel
Lei de Destruição quetudo transforma para me-lhor visando o
aperfeiçoa-mento do Espírito!
Anésio Jota([email protected])
A Lei de Destruição
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Agosto de 2016 9
* A.E. MEIMEIRua Guarujá, 261 - Jardim Paulista -
Rib.PretoSábados - 16 às 17hs* ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA EURÍPEDES
BARSANULFORua: Eloi Petean, 308 – Jardim Procópio –
Rib.PretoSegunda-feira – 20h15 às 21hs*ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA SEARA DE
AMORRua Antonio Gual, 311 – Sumarezinho – Rib.PretoSábados –
Infantil das 8h30 às 11hsAdolescentes das 15h30 às 17hsMocidade das
17h30 às 18h30* CENTRO ESPÍRITA FRANCISCO DE ASSÍSRua: Pedro de
Gasperi, 136 - Cravinhos- SPDomingos - das 9 às 10 hs.* C.E. AMOR E
CARIDADERua Aurora, 274 - Vila Tibério - Rib.PretoSábados – das
16h00 às 18h00* C.E. APÓSTOLO PEDRORua Jorge Velho, 59 - Vila
Amélia - Rib.PretoSábados - 9h30 às 10h30* C.E.BATUÍRARua Rodrigues
Alves, 588Vila Tibério - Rib.PretoDomingos - 8h30 às 10hs* C.E.
CAMINHOS DO AMORRua Francisco Bassotelli, 276Quintino Facci II -
Rib.PretoSábados – das 14h30 às 15h30* C.E. EURÍPEDES
BARSANULFO(Unificação Kardecista)Rua Mariana Junqueira, 504 -
Centro - Rib.PretoDomingos - 8h30 às 10hsEvangelização - 10h15 às
12hs* C.E. PAI JACOB DOS SANTOSRua Barão de Mauá, 188 - Vila
Virginia - Rib.PretoDomingos - 8h45 às 10hs
* C.E. SEAREIROS DE JESUSAv. José Luiz Pavanelli, 437Avelino
Palma - Rib.PretoDomingos - 9 às 10hs*GRUPO ESPÍRITA UNIÃO
FRATERNAPraça Antonino Carosella, nº65 – Jd. Botânico -
Rib.PretoSábados - 16:30 às 18hs - Faixa Etária – 03 a 15 anos*
GRUPO DA FRATERNIDADE LUIZ GALVÃO CÉSARRua Padre Manoel Bernardes,
1036Vila Virginia - Rib.Preto - Fone: 3637-3032Sábados - 16 às
17h30* S.E. ALLAN KARDECRua Monte Alverne, 667 - Vila Tibério -
Rib.PretoSábados - 17 às 18h30* S.E. CÁRITASRua Osório Ferreira,
244 – Cast. Branco Novo – Rib. PretoQuartas – 20 às 21hs. - Aos
Domingos – 20 às 21hs.* S.E. CASA DA ESPERANÇAAvenida dos Andradas,
1255Pq.Rib.Preto - Rib.PretoSábados - 15 às 17hs - Faixa Etária -
03 a 17 anos*S.E. CASA DO CAMINHORua: Carlos Norberto, 139 - Bonfim
Paulista- SPQuintas feiras- das 20 às 21hs.* S.E. CASA DOS
HUMILDESRua Vitório Paschoalin, 497 - Jd. Florestan Fernandes
–Rib.PretoSábados - 15 às 16hs* S.E. DONZELA DE ORLEANSRua: Paraná,
1153 – Ipiranga – Ribeirão PretoAos Sábados – às 15 hs
* S.E. FONTE VIVARua Sacadura Cabral, 832 - C. Elíseos -
Rib.PretoQuartas – 20 às 21hs* S.E. JOANNA DE ÂNGELISRua Nilo
Peçanha, 77 - Jd. Mosteiro - Rib.PretoDomingos – 8h45 às 10h30Faixa
Etária – 03 a 18 anos* S.E. MARIANO DO NASCIMENTORua: Marechal
Mascarenhas de Moraes, 901Lagoinha – Rib.PretoEvangelização da
Família – Infanto/Juvenilde 0 a 14 anos, Mocidade acima de 14 anos
e PaisAos sábados – 16h00 às 17h00* S.E. NOSSO LARRua Medeiros de
Albuquerque, 904Vila Virginia - Rib.PretoDomingos - 8h45 às 10hs*
S.E.PEQUENINOS DE JESUSTrav.São Roque, 108 - Campos Elíseos -
Rib.PretoSextas - 20 às 21hsMesmo horário das palestras para os
pais.* SANATÓRIO ESPÍRITA VICENTE DE PAULORua Pará, 1280 - Ipiranga
- Rib.PretoDomingos –8 às 9hs* S.E.UNIÃO E CARIDADERua Marcondes
Salgado, 223 - Centro - Rib.PretoTerças - 20 às 21hs* S.BENEF.
MILTON MATTOSRua Pará, 1603 - Ipiranga - Rib.PretoDomingos -
9hsNúcleo IIRua Américo Batista, 1824 - Ipiranga - Rib.PretoSábados
- 15hsSOCIEDADE ESPÍRITA JOÃO MAXRua: Albuquerque Lins, 516 –
Lagoinha – Ribeirão PretoTerças-feira 19 às 21hs.
EVANGELIZAÇÃO INFANTIL
A lista está aumentando, mas ainda faltam os horários de sua
Evangelização.Ligue ou envie para a Banca do Livro Espírita.
Estamos aguardando!
Página Infantil
ATIVIDADES PARA CRIANÇAS
1) VAMOS COLORIR E CUIDAR DE NOSSA SAÚDE BUCAL!
2)- DOBRADURAS aprendendo a confeccionar um CAR-TÃO ESPECIAL
CAMISA E GRAVATAMATERIAL: PAPEL COLORIDOCamisa: Retângulo medindo
31 x 21cmGravata: Quadrado medindo 8 x 8cm
3)- DIVERSÃO com RACIOCÍNIO e LÓGICAO jogo é muito simples,
basta preencher o quadro com osOBJETOS ABAIXONÃO VALE REPETIR NA
HORIZONTAL NEM NA VERTICAL.
CAMPANHAPERMANENTE
DE EVANGELIZAÇÃO
EVANGELIZAÇÃOe FAMÍLIA
“ A Escola de Evangeliza-ção Espírita da Infância écomo uma
escola formalque para cumprir os objeti-vos educativos precisa
denormas, regras e disciplina.Não há como a criança seadaptar ao
ambiente daCasa Espírita para a conquis-ta moral se não houver
as-siduidade , pontualidade ecomprometimento dos paiscom as
atividades desenvol-vidas na evangelização.
Com certeza são muitosos desafios enfrentados pe-los pais na
evangelizaçãodos filhos. E, sem dúvida,exigem dedicação,
esforço,perseverança, disciplina, en-tre outras conquistas.
Con-tudo, é preciso ter firmezade propósito e comprome-timento com
a tarefa edu-cativa....
...Em parceria contínuacom as escolas de evangeli-zação espírita
os pais têmmaior chance de promovero crescimento espiritual
dosfilhos aproximando-os dasleis de Deus. Cumprem, as-sim, a tarefa
que lhes cabejunto aos pequeninos, as-sentando em seus coraçõesos
alicerces morais e espiri-tuais para a base da novahumanidade na
Terra, trans-formada em mundo de re-generação e paz.”
CONVITECURSO
PERMANENTEpara a
EVANGELIZAÇÃOESPÍRITA
Local: Centro EspíritaJoana de Angelis
Rua: Nilo Peçanha, 77Jardim MosteiroRibeirão Preto
12 de AGOSTO de 2016Horário: 20 horas
REFLETINDOCOM A
DOUTRINAESPÍRITA
“ Se educas, esquece opessimismo e a tristeza;semeia a mensagem
do
Cristo nas lições de paz eserviço ao próximo.”
(Obra: Seareiros da volta)
-
10 Agosto de 2016
Artigo
Via de regra todos os pro-fissionais de saúde foram mol-dados
pelo paradigma cientí-fico da modernidade que ope-rou uma separação
drásticaentre corpo e mente. Criou asmuitas especialidades
quetantos benefícios trouxerampara o diagnóstico das enfer-midades
e também para asformas de cura. (*)
"Reconhecido este mérito,não se pode esquecer que seperdeu a
visão de totalidade:o ser humano", esse desconhe-cido de si mesmo,
e do estru-turador de nossas vidas: o Es-pírito.
"De espírito vem espiritua-lidade. Espiritualidade é o cul-tivo
da relação de transcen-dência, de relacionar tudo comtudo, de ligar
e re-ligar todasas coisas entre si e com a Fon-te Originária de
todo ser".
Quando falamos de espiri-tualidade, não estamos carac-terizando
a religião espírita,
tamento do próprio paciente,na condução normal da vida.Confiar
significa fundamen-talmente afirmar: a vida temsentido, ela vale a
pena, eladetém uma energia internaque a autoalimenta, ela é
pre-ciosa. Essa confiança perten-ce a uma visão espiritual
domundo.
Essa "energia" da confi-ança, do entendimento e deequilíbrio
entre o paciente esua doença pode nos trazersurpresas. Não raro, os
pró-prios médicos se surpreen-dem, com a rapidez com quealguém se
recupera ou mes-mo como situações, normal-mente, dadas como
irrever-síveis, regridem e acabamlevando à cura. Lembro-me,que há
15 anos, operei doispacientes com tumores ma-lignos, na região da
orofa-ringe. Foi realizado a mes-ma técnica cirúrgica
(farin-gectomia lateral) seguido dequimioterapia e
radioterapiacomplementar. A posturados pacientes frente ao tu-mor
maligno, foram muitodistintas; um chegava noconsultório com sorriso
noslábios, mostrando um equi-líbrio espiritual e agrade-cendo-me
por tudo que ti-nha feito por ele e que ti-nha certeza que a
doençamaligna não mais voltaria; ooutro paciente, infelizmen-te, se
revoltou com a doen-ça, chegava na sala de espe-ra e com a sua
revolta, atébrigava com outros pacien-tes que perguntavam dequal
problema ele operou.Assim, passaram-se seis me-ses, e o paciente
que revol-tou, que não compreendeuo sentido maior da vida, teveuma
recidiva tumoral, vindoa desencarnar posterior-mente. Veja bem, o
tumorfoi o mesmo tipo histológi-co, o médico cirurgião usoua mesma
técnica e o trata-
O CENTRO ESPÍRITA BATUIRA CONVIDAPARA ESTUDO SOBRE
IRRADIAÇÃO
Conteúdo: IRRADIAÇÃOObjetivos: - Formar trabalhadores para que
se transformem em núcleos irradiadores com-pondo grupos de suporte
e sustentação a encarnados e desencarnados, à paz no mundo ea
Humanidade, nossa grande família;- Destacar e esclarecer a
diferença entre vibrar e irradiar.Público alvo: Pessoas
interessadas no BemData: 12/8/2016 das 19 às 21hOrganização:
Departamento de Orientação DoutrináriaLocal: Salão 1 - Rua
Rodrigues Alves, 588 – Vila Tibério / Ribeirão Preto/SPMais
detalhes: www.cebatuira.org.br e Facebook Centro Espirita Batuíra
Ribeirão Preto
estamos sublimando o ho-mem com o criador nos pon-tos belos da
vida, desde o ger-minar de uma semente até aformação do ser
humano,ampliando a visão unidimen-sional do ser.
"Espiritualidadenão é pensar Deus mas sentirDeus mediante este
órgão in-terior e fazer a experiência desua presença e atuação a
par-tir do coração".
Neurobiólogos e estudiososdo cérebro identificaram abase
biológica da espirituali-dade. Ela se situa no lobo fron-tal do
cérebro. Verificaramempiricamente que sempreque se captam os
contextosmais globais ou ocorre umaexperiência significativa de
to-talidade ou também quandoque se abordam de forma exis-tencial
(não como objeto deestudo) realidades últimas,carregadas de sentido
e queproduzem atitudes de venera-ção, de devoção e de respeito,
se verifica uma aceleração dasvibrações em hertz dos neu-rônios
aí localizados. Chama-ram a este fenômeno de "pon-to Deus" no
cérebro ou daemergência da "mente místi-ca" (Zohar, QS:
Inteligência es-piritual, 2004).
Este fato constitui umavantagem evolutiva do ser hu-mano que,
enquanto homem-espírito, percebe a RealidadeFontal sustentando
todas ascoisas. Tal possibilidade o dig-nifica, pois o
espiritualiza e oleva a graus mais altos de per-cepção do Elo que
liga e re-liga todas as coisas. Sente-seinserido no Todo.
Que importância empres-tamos a esta dimensão espiri-tual no
cuidado da saúde e dadoença? A espiritualidade pos-sui uma força
curativa própria.Não se trata de forma nenhu-ma de algo mágico e
esotéri-co. Trata-se de potenciaraquelas energias que são pró-prias
da dimensão espiritualtão válidas como a inteligên-cia, a libido, o
poder, o afetoentre outras dimensões dohumano. Estas energias
sãoaltamente positivas comoamar a vida.
Além de reconhecer todo ovalor das terapias médicas
jáestabelecidas, entendemosque o paciente que compreen-de o seu
estado de adoecimen-to, a sua relação com as di-versas formas de
energias e oser pensante que pode direci-onar o seu pensamento
paraa autoajuda, através do apri-moramento do conhecimentoque a
doutrina espírita forne-ce, para os indivíduos que es-tão aptos
para entenderem acura e a não cura.
A espiritualidade reforçana pessoa, em primeiro lugar,a
confiança nas energias re-generativas da vida, na com-petência do
médico e no cui-dado diligente do enfermeiro.Esses fatores auxiliam
no tra-
mento complementar foiidêntico. Então, porque otumor voltou em
um e o ou-tro ficou curado? A espiritu-alidade do paciente foi
di-ferente, a postura mental emdireção a cura foi distinta, ouseja,
a Fé não foi igual paraesses dois pacientes.
Força maior, entretanto, éa fé de sentir-se na palma damão de
Deus. Entregar-se,confiadamente, à sua vonta-de, desejar
ardentemente acura, mas também acolher se-renamente sua vontade
dechamar-nos para si: eis a pre-sença da energia espiritual.Não
morremos, já tivemos vi-vencias posteriores e teremosmuitas outras.
O ser humano,não é só matéria física, é tam-bém um ser espiritual.
Taisconvicções espirituais funcio-nam como fontes de águaviva,
geradoras de cura e depotência de vida. É o fruto
daespiritualidade.
A Associação Médico Es-pírita de Ribeirão Preto e mui-tas outras
do Brasil, vem tra-balhando para mostrar nomeio acadêmico, que o
paci-ente não é uma doença ouuma disfunção orgânica oufisiológica.
O paciente é umser multidimensional quedeve ser tratado como
tal,com as diversas terapias quetemos disponíveis na áreamédica e
que as terapiascomplementares espíritas,vem auxiliar neste
tratamen-to, fazendo a união, cada vezmais intensa, entre a saúde
eespiritualidade.
(*) este e os outros tre-
chos em itálico são de au-
toria de Leonardo Boff
Tácito SgorlonMédico
otorrinolaringologistaPresidente da Associação
Médico Espíritade Ribeirão Preto
Saúde e espiritualidade
Lançamento do livroEpístolas de Paulo
à Luz do EspiritismoA USE promoverá a vinda a Ribeirão Preto de
Antônio
Cesar Perri de Carvalho no dia 12 de agosto, às 20 horas,na sede
do Grupo Espírita União Fraterna (Praça AntoninoCarosella, 65,
Jardim Botânico), e nesta oportunidade elerealizará uma palestra
sobre o seu último livro “Epístolasde Paulo à luz do Espiritismo”,
editado pela Casa Editora OClarim.
O autor tem trajetória de mais 50 anos no MovimentoEspírita. Foi
presidente da USE-SP e da FEB; secretário geraldo Conselho
Federativo Nacional da FEB; membro atual daComissão Executiva do
Conselho Espírita Internacional.Autor e organizador de mais de 20
livros espíritas.
Uma obra imperdível! O conteúdo do livro é inédito noâmbito da
literatura espírita. Destaca as recomendaçõesmorais do Apóstolo,
procurando captar a essência das mes-mas, com abordagens simples,
objetivas e fundamentadasnas obras de Allan Kardec e do espírito
Emmanuel, em obraspsicografadas por Francisco Cândido Xavier. O
autor co-menta a relação entre o espírito Emmanuel e Paulo de
Tar-so, com base em mensagens psicografadas por Chico Xavi-er.
Entre outras, sintetiza: “Se Paulo, nos escritos de Emma-nuel, foi
considerado “o agricultor humano que conseguiuaclimatar a flor
divina do Evangelho sobre o mundo”, o autorespiritual se consolidou
como o principal exegeta do NovoTestamento à luz do
Espiritismo”.
Perri analisa, nas 14 Epístolas de Paulo, o conteúdo bá-sico do
ensino e as recomendações adequáveis ao Movi-mento Espírita.
Destaca, por exemplo: “A Epístola aos Gála-tas é fortemente
sugestiva para a mais ampla reflexão eavaliação sobre as ‘marcas do
Cristo’ – nos sentido ético,moral e espiritual – em nossas
vidas”.
Fonte: site - www.oclarim.org
-
Agosto de 2016 11
Banca do Livro Espírita
“18 de Abril”Localizada na
Praça da Catedral.Sempre com os
últimos lançamentos
(16) 3236.5719Ribeirão Preto
Artigo
Os conceitos de saúde edoença vêm sofrendo altera-ções ao longo
do tempo, namedida em que o homemavança em entendimento
darealidade. Até a década de1940, considerava-se saúdea ausência de
enfermidadede qualquer tipo, quer fosseuma doença adquirida,
umadeficiência ou invalidez. Em1948, a Organização Mundi-al de
Saúde (OMS), passou aconceituar saúde como sen-do um estado de
completobem-estar físico, mental esocial e não somente a au-sência
de enfermidades e in-capacitações. Doença seria afalta ou a
perturbação desseestado.
A Doutrina Espírita com-plementa esse conceito com-provando-nos
que o Homemé um ser trino, composto deEspírito, perispírito e
corpofísico. Sendo o perispíritocomposto de energias sutis,é o
agente intermediário en-tre o Espírito e o corpo físico,além de ser
o molde desteúltimo por ocasião da reen-
Seria a saúde tambémuma questão para a educa-ção? Pode-se
ensinar ouaprender sobre a saúde? Ecomo isso se relaciona ao
Es-pírito imortal?
Em geral se pensa que tersaúde é apenas não estar do-ente, mas
na verdade é bemmais que isso. Segundo a de-finição apresentada, em
1946,pela Constituição da Organi-zação Mundial da Saúde: "Asaúde é
um estado de com-pleto bem-estar físico, men-tal e social, e não
consisteapenas na ausência de doen-ça ou de enfermidade".
Junte-se a isso a ideia deque a saúde é um conceitosocial e
construído cultural-mente. Ou seja, cada povotem pensamentos - e
açõesdiferentes - sobre o que ésaúde. Aqui no Brasil, a pró-pria
Lei (no. 8080, de 1990)que normatiza as questões desaúde no país,
traz, em seuartigo 3o, essa questão: "Asaúde tem como fatores
de-terminantes e condicionan-tes, entre outros, a alimenta-ção, a
moradia, o saneamen-to básico, o meio ambiente,
carnação. O perispírito traz,em sua tessitura energética,o
código genético espirituale as lesões decorrentes desuas antigas
atitudes em de-sequilíbrio com as leis divinas.Estando o
perispírito ligadocélula a célula ao corpo físi-co, tudo isso se
manifestarácomo um estado doentio arequerer um reajuste do
Es-pírito para que a cura se faça.É a ação da Lei de Causa eEfeito,
devolvendo a cada umo resultado de sua semeadu-ra. Isso explicaria
perfeita-mente as doenças de origemhereditária (genética) ou
con-gênita.
De uma forma simplifica-da, o mecanismo que leva aosurgimento de
doenças ad-quiridas ao longo da vida(agudas ou crônicas), podeser
explicado da seguintemaneira:
- A ação desequilibrada doEspírito frente às Leis
Divinasdesarmoniza o perispírito, al-terando a circulação de
ener-gias vitais ao bom funciona-mento de seus Centros de
Força e de seus órgãos.- Como o perispírito influi
diretamente sobre o corpo fí-sico, com o qual está em inti-ma e
constante relação, trans-mitirá a ele esse
desequilíbriovibratório.
- Por sua vez, o corpo tra-balhando em desarmoniaacabará por
apresentar umadoença decorrente do maufuncionamento de um oumais
órgãos ou permitirá aeclosão daquela que já traziaem estado
potencial desde oreencarne ou, ainda, não con-seguirá defender-se
daquelaque se instale vinda de fora,proveniente de germes
emgeral.
Do que foi dito acima po-demos deduzir que a causaprimária das
enfermidadesem geral será sempre a vio-lação das Leis Divinas. Na
ver-dade, as doenças são ao mes-mo tempo a expiação, provo-cada
pela Lei de Causa e Efei-to, e o tratamento, porquan-to têm função
medicinal parao Espírito, proporcionando-lhe o reajustamento
consci-
mento médico, trazendo aimportância do pensamentoe dos recursos
da alma nessaempreitada.
Mas, se a despeito doscuidados das condições desaúde, ou mesmo
em funçãoda falta deles, ainda sofremosas consequências de umasaúde
debilitada, o que pen-sar? Emmanuel, no livro Ca-minho, Verdade e
Vida (item132), nos socorre lembrandoque "a doença e a saúde
docorpo são condições educa-tivas de imenso valor para osque saibam
aproveitar o en-sejo de elevação em sua es-sência legítima".
Saibamosreconhecer nossas experiên-cias como oportunidades
deaprendizado contínuo emnossas vidas.
Por fim, a mensagem doIrmão X, no livro Lázaro Re-divivo (cap.
45), sobre aque-les pedidos incessantes deboa saúde que
fazemos,quando nos perdemos nodesespero: "- Oh! Meu ami-go, ainda
e? cedo para de-precares o socorro dos men-sageiros da saúde! Se
ain-da não sabes viver, perdo-ar, esperar, compreender,ajudar e
servir, de acordocom a Vontade do Altíssimo,ainda lutarás com a
enfermi-dade, por muito tempo. Porenquanto, não peças vanta-gens
que não saberias rece-ber! "
Marlene F. C. Gonçalves
ANDRÉ BORDINIPSICÓLOGOCRP=/75018
Fone: (16) 99105-0486
Rua Bernardino de Campos 1001Sala 310 - Centro.
Edifício Fortes Guimarã[email protected]
Saúde e Doençaencial.
No caso dos vícios, o mauuso de órgãos do corpo físi-co para a
satisfação de sen-sações inferiores leva-os aodesgaste prematuro e,
atémesmo a sua falência, o queirá requerer do Espírito umaforça de
vontade redobradapara vencer a dependência epromover a sua cura
definiti-va. Aqueles que trazem a ten-dência ao alcoolismo ou
àdrogadição impressa em seupatrimônio genético revelamuma
disposição à reincidên-cia em uma modalidade devício com o qual já
teve con-tato no passado, podendo ounão recair nesse vício
confor-me o direcionamento que derà sua vontade na atual
encar-nação.
Atualmente, também aobsessão foi reconhecidapela comunidade
médicamundial como sendo umamodalidade de doença, masnão nos
esqueçamos de queo Espírito obsessor apenasexplora as nossas
imperfei-ções morais e se aproveita de
nossa invigilância para agirem nosso psiquismo. Por estarazão,
além do tratamentoconvencional nas Casas Espí-ritas e do uso de
medicamen-tos que muitas vezes se faznecessário, o paciente
preci-sa também combater comafinco aquelas imperfeiçõesque o
tornaram vulnerável àação do obsessor.
Em seu livro "Justiça Divi-na", Emmanuel nos alerta:"Somos
doentes em laborio-sa restauração"... e acentua:"Todos somos
doentes pe-dindo alta".
Para efetuarmos essa "la-boriosa restauração" de quenos fala
Emmanuel, precisa-mos nos conscientizar que acausa de nossas
doenças re-side em nós! Portanto, cabe-nos encontrá-las e
modificar-mos o nosso comportamen-to para melhor, a fim de
evi-tarmos o prosseguimento domal ou a sua instalação
maisprofunda!
Márcia Pacciulio([email protected])
Educação
Educação e(m) saúdeo trabalho, a renda, a educa-ção, o
transporte, o lazer e oacesso aos bens e serviçosessenciais; os
níveis de saú-de da população expressama organização social e
econô-mica do País. (...) Dizem res-peito também a? saúde asações
que, por força do dis-posto no artigo anterior, sedestinam a
garantir às pesso-as e a? coletividade condiçõesde bem-estar
físico, mental esocial".
Fica clara a ideia de saúdefortemente ligada a determi-nantes
sociais e a significadosculturalmente construídos -como bem-estar
físico, men-tal e social - e, portanto, pas-sível de serem
trabalhados eaprendidos por meio da edu-cação. É possível, sim,
ensinare aprender sobre a saúde, re-conhecer-se como responsá-vel
em buscar melhores con-dições de vida, tanto no âm-bito individual
como coleti-vo.
E do ponto de vista da es-piritualidade? Do homemimortal que
somos, como ficaa questão da saúde?
Para essa discussão traze-
mos a mensagem de Geor-ges, Espírito protetor, do cap.XVII item
11 de O EvangelhoSegundo o Espiritismo: "Co-meçarei por demonstrar
anecessidade de cuidar-se docorpo que, segundo as alter-nativas de
saúde e de enfer-midade, influi de maneiramuito importante sobre
aalma, que cumpre se consi-dere cativa da carne. Paraque essa
prisioneira viva, seexpanda e chegue mesmo aconceber as ilusões da
liber-dade, tem o corpo de estarsão, disposto, forte. (...)Amai,
pois, a vossa alma,porém, cuidai igualmente dovosso corpo,
instrumentodaquela. Desatender as ne-cessidades que a
própriaNatureza indica, e? desaten-der a Lei de Deus". É um
cha-mamento para nossa res-ponsabilidade diante do cor-po material,
instrumento doEspírito para suas realizaçõese vivências na Terra,
enquan-to encarnado.
Cuidar do próprio corpoimplica em saber como fazerisso, bem como
na conscien-tização da importância desse
cuidar. Daí o papel da edu-cação.
André Luiz, em mensagemno cap. 2 do Livro Estude eViva, orienta
sobre um impor-tante aspecto de como cuidarda saúde: "Não ha?
espetá-culo externo de floração sembase na seiva oculta. Medita-ção
elevada, culto a? prece,leitura superior e conversaçãoedificante
constituem aduboprecioso nas raízes da vida.Ninguém respira sem os
re-cursos da alma. Todos care-cemos de espiritualidade
paratransitar no cotidiano, aindaque a espiritualidade surjapara
muitos, sob outros no-mes, nas ciências psicológicasde hoje que se
colocam forados conceitos religiosos paraa construção de
edifíciosmorais. A? vista disso, criarcostumes de melhoria
inte-rior significa segurança,equilíbrio, saúde e estabili-dade a?
própria existência".
Nesse sentido, extrapola-mos aqueles cuidados tão co-nhecidos,
embora nem sem-pre seguidos, relativos à boaalimentação, aos
exercíciossalutares, ao acompanha-
-
12 Agosto de 2016
O Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita(ESDE) é um programa
de estudo metódico, contí-nuo e sério da Doutrina Espírita, a ser
realizado emgrupo privativo, fundamentado nas cinco obrasbásicas de
Allan Kardec, que atende ao objetivo doEspiritismo, que é a
transformação moral dos indi-víduos a partir da fé raciocinada.
O programa surgiu para atender às expectati-vas do Movimento
Espírita quanto à ampliação dosestudos sistematizados nas Casas
Espíritas. Um dos
Há 185 anos (29 de agos-to de 1831), nascia AdolfoBezerra de
Menezes Caval-canti na fazenda Santa Bár-bara, município de Riacho
doSangue, hoje Jaguaretama,estado do Ceará. Sua biogra-fia é
bastante conhecida, porespíritas e não-espíritas, prin-cipalmente
após a veiculaçãodo filme sobre sua vida.
Bezerra de Menezes foi ocatalisador de todo o movi-mento
espírita no Brasil, con-forme preconizara Ismael, nolivro Brasil -
Coração do Mun-do, Pátria do Evangelho(Francisco Candido
Xavier/pelo Espírito Humberto deCampos). Mas, nesta ediçãodo Jornal
Verdade e Luz de-dicada especialmente aotema Saúde e
Espiritismo,queremos homenagear oBenfeitor Bezerra de Mene-zes
ressaltando sua dedica-ção à medicina, que o levoua ser conhecido
como "OMédico dos Pobres".
Em 1851, aos 19 anos,Bezerra decidiu ir para o Riode Janeiro,
cursar medicina.Como o pai não podia cus-tear-lhe os estudos,
levouconsigo a importância de400 mil réis, que os parenteslhe deram
para ajudar na vi-agem. Para poder estudar,dava aula de filosofia e
ma-temática. Doutorou-se em1856 pela Faculdade de Me-dicina do Rio
de Janeiro.
Como não tinha dinheiropara montar um consultório,dividiu com um
colega defaculdade, que possuía maisrecursos, uma sala no
centrocomercial da cidade. No con-sultório, quase não havia
pa-cientes. Entretanto, a casaonde Bezerra morava ficavarepleta de
doentes, mas nin-guém pagava, pois eram to-dos pobres e o
pagamentonunca era mencionado.
Em 1856, a providênciadivina colocou em seu cami-nho um amigo e
médico mi-
litar, Dr. Manoel Feliciano Pe-reira de Carvalho, chefe docorpo
de saúde do Exército,que o contratou como mé-dico militar. Bezerra,
agoracom um emprego remune-rado estável, tinha como de-dicar-se ao
atendimento gra-tuito daqueles que não po-diam pagar. Estudioso e
por-tador de uma notável intui-ção na arte de curar, sua famafoi se
espalhando e o con-sultório passou a ser procu-rado também por
clientesque podiam pagar. O dinhei-ro que recebia no consultó-rio
era gasto com os seuspobres em remédios, roupasou simplesmente
auxílio emdinheiro.
De acordo com o relatodo próprio Bezerra de Me-nezes, convivendo
com umadispepsia a mais de cincoanos sem que o tratamentocom a
medicina tradicionalproduzisse resultado efetivo,ele resolveu
apelar para o
seus principais objetivos é levar os participantes,pelo estudo e
reflexão, a promover sua reformaíntima, colocando em prática os
ensinamentos daDoutrina Cristã. O estudo em grupo constitui umadas
ferramentas para alcançar este objetivo, vistoque permite o
exercício da fraternidade e facilita oaprendizado e a vivência do
Espiritismo.
Portanto, comece agora mesmo a estudar!
Veja as Sociedades Espíritas queabrirão novas turmas de ESDE,no
segundo semestre de 2016:
Centro Espírita Amor e CaridadeSegunda-feira, das 20hs às
21h30.Início:01 de agosto.Rua Aurora 274, Vila Tibério.
Sociedade Espírita Benedito Rosa de JesusSábado, das 8h30 às
10hsInício: 06 de agostoRua Prudente de Morais 1589, Vila
Seixas
Sociedade Espírita Allan KardecSexta-feira, das 20:00 às 21:30
hsInício: 02 de setembroRua Monte Alverne 667, Vila Tibério
Unificação KardecistaQuinta-feira, das 19:00 às 20:30 hsInício:
04 de agostoRua Mariana Junqueira 504, Centro
Noticiamos também a aberturade turma de ESDE em Sertãozinho.
Centro Espírita Deus e CaridadeSexta-feira, das 20:00 às 21:30
hsInício: 05 de agostoRua Carlos Gomes 878, Sertãozinho
Inscrições e Informações:Livraria Espírita Verdade e Luz(Praça
Carlos Gomes - telefone 3610 1120)ou pelo e-mail
[email protected] ESDE-Ribeirão Preto
médium João Gonçalves doNascimento. Acreditandoque o Sr.
Nascimento era umcurandeiro qualquer, Bezer-ra de Menezes pediu a
umamigo que fosse em seu lu-gar levando apenas um pa-pel e o seu
primeiro nome(Adolfo) e a idade. O resulta-do foi uma descrição
com-pleta do mal que o afligia eum receituário homeopático.Mesmo
ainda descrente, Be-zerra de Menezes fez uso domedicamento e após
trêsmeses de tratamento encon-trava-se totalmente curado.Após viver
esta experiência,ele declarou: "O Espiritismoé para mim uma
ciência, cu-jos postulados são demons-trados tão perfeitamentecomo
se demonstra o pesode um corpo". Bezerra deMenezes então adotou a
"ci-ência dos espíritos" e passoua tratar os seus pacientes
uti-lizando os seus conhecimen-tos espíritas e homeopáticos.
Bezerra de Menezes tinhaa função de médico no maiselevado
conceito, por isso,dizia ele: "Um médico nãotem o direito de
terminar umarefeição, nem de perguntar seé longe ou perto, quando
umaflito qualquer lhe bate à por-ta. O que não acode por es-tar com
visitas, por ter traba-lhado muito e achar-se fati-gado, ou por ser
alta hora danoite, mau o caminho ou otempo, f icar longe ou
nomorro, o que sobretudo pedeum carro a quem não temcom que pagar a
receita, oudiz a quem lhe chora à portaque procure outro -- esse
não
é médico, é negociante demedicina, que trabalha pararecolher
capital e juros dosgastos de formatura. Esse éum desgraçado, que
mandapara outro o anjo da carida-de que lhe veio fazer umavisita e
lhe trazia a única es-pórtula que podia saciar asede de riqueza do
seu Espí-rito, a única que jamais seperderá nos vaivéns da
vida."
Morreu materialmentepobre, em 11 de abril de1900, no estado do
Rio deJaneiro. Foi preciso consti-tuir-se uma comissão pre-sidida
pelo senador Quinti-no Bocayuva para angariardonativos para a
manuten-ção da família. Sua bonda-de, altruísmo e amor à
hu-manidade perpetuaram-senos corações de todos osque foram
assistidos porele. O Espírito Bezerra deMenezes continua a
dis-pensar seu amparo carido-so a todos os doentes docorpo e da
alma que reco-nhecem nele o grandeapóstolo do bem.
Fontes:Aquarone, F. Bezerra de Me-
nezes - o médico dos pobres. 8ªed., 1985. Editora Aliança
Fernando Passos, M. Bezer-ra de Menezes e a outra face
daCiência: Medicina e Espiritismono Rio de Janeiro na Segundametade
do século XIX (1851-1900). Danner - COC / FIO-CRUZ - Anpuh Rio de
JaneiroArquivo Público do Estado doRio de Janeiro - APERJ
http://www.amebrasil.org.br
Ana Maria de Souza