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A Verdade Sobre o Natal
VEJA.Ac;UI:- A VERDA_DEIRA ORIGEM DO NATAL- I'AI~L!'i.QJ.'.L- A
}{VO}{E DE NATAL E A COROA DE AZEVINHO- OS PRESENTES DE NATAL-
ORIENTAES
- A PURA VERDADE SOBRE O NATALDe onde veio o costumc de cdebrar
o Natal? Da Biblia ou do paganismo? Eis aqui verdade surpreendente
que o alarmar!Faa um teste. Que sabe o leitor sobre a origem da
rvore de Natal, do "Papai Noel", da eoroa de azevinho, da acha de
Natal,e do costume de trocar presentes?Era noitc de Natal, as
crianas com ajuda dos pais, tinham feito o prespio, armado a arvore
de Natal, colocando ossapatinhos na janela c dormido cedo ansiosas
pela chegada do Papai Noel (em Portugal conhecido por Pai N~tal)
carregadode presentes. Ao amanhecer do dia 25 de dezembro
deparam-se com lIluitus embrulhos, brinljuedus e duees pendurados
naarvore de Natal, toda iluminada por lmpadas pisca-piscas e
decorada com enfeites cintilantes. Os pais asseguravam-lhes quetudo
aquilo fora trazido por Papai Noel durante a noite enquanto
dormiam.Acaso as crianas duvidavam do que os pais lhes diziam?
Claro que no! Aceitavam como verdade. E ao leitor, no lheaconteceu
o mesmo? .Pare e pense por um momento!Muitos, nunca se detm para
pensar no PORQU acreditam no que acreditam, no PORQU seguem
determinados costumesou de onde eles procedem. Todos nascemos de um
mundo cheio de costumes: crescemos acostumados a aceit-los
semdiscusso. Por qu? Instinto de ovelha?Bem mais do que isso. Por
natureza temos a tendncia de fazer O mesmo que os outros, ainda que
estejam errados. Asovdhas seguem em direo ao matadouro,
confiantemente, porm, os seres humanos tm a obrigao de examinar o
caminhoque seguem.
Como I Quando surgiu o Natal pela primeira vez?Ser o Natal
realmente a eclebrao do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em
25 de dezembro?St:r que os primeiros apstolos que conheciam e foram
ensinados por Jesus, pessoahncnte, celebraram o aniversrio domenino
Jesus em 25 de dezembro? Ser que alguma vez o celebraram em
qualquer outro dia?Se o Natal uma das maiores festas crists, por
que ser que todos os pagos o celebram tambm? Voc sabe?Por que nessa
poca se troca tantos presentes com familiares, parentes e amigos?
Se por causa dos reis magos quelrouxeram c ofertaram presentes ao
menino Jesus, a resposta poder surpreender. .A lIlaioria das
pessoas "SUPl)c"lIIuitas coisas sobre o Natal que no so verdades.
Valll()~a~ora parar de fa:t.er suposies e('O 111I('("I."r os
r~ltos!A palavra "Na1,,)" tem a ver com nascimento, ou aniversrio
natalcio, especialmente com o dia em que geralmente secomemora o
nascimento oe Jesus Cristo. Esta festa teve origem na Igreja
Catlica Romana c da se expandiu aoprotestantismo c ao resto 00
mundo.E ento. de onde lirou a Igreja Calliea Romana? No saiu do
Novo Testamento - No foi da Ilblia nem dos primeirosa""s1olos '1ue
foram instrudos por Cristo - todavia, sabe-se que lentamente foi
absorvida do paganismo pela IgrejaCatlica Romana a partir do quarto
sculo.Desde que a celebrao do Natal roi introduzida ao mundo pela
Igreja Catlica Romana, e ela a nica autoridade queaprova. vejamos o
que diz a Enciclopdia Catlica, edio inglesa, sob o ttulo "Natal"."0
Natafniio era considerado entre as primeiras/estas da igreja ...
0.\" prjl1lejro~'jlllHdus tia/esta pTuvln du Egitu. ti "Oscostumes
pagcios ocorridos durante as cafendas de Janeiro lentamente
modificaram-se na/esta do Nata/".Tambm nas mesmas enciclopdias. sob
o tema uDia do Natalll, encontramos que Origenes. um dos patriarcas
catlicos,n.'Conhcceu a seguinte verdade; "... No h registro nas
Sagradas Escrituras de que algum tenha comemorado uma festa,
ourca/i=atio um grande hal1quete IlO dia do seu aniverslrio.
Somente os pecadures (como Fara e I-1erudes), que se
rejubilamKrtwdemente com o dia em que Illlsceram nesle mundo. "A
Enciclopdia Ilritniea edio de 1946, alirma: "O Nalal mio era
conlatio na" primeira"je"w" tia Igreja ... " "Nofoiimlillltia por
Cristo, I/em pelos ap"s/olo", l1empor all/oritiaties bblica". Foi
{llll/lIiritia mais tartie tio paganismo. "A Enciclopdia Americana.
edio 19H, declara:"0 Nata/ ... Illio f i, de acordo com muitas
autoridades no assunto, celebrado nos primeiros sculos da igreja
Crist, porqueo costume cristtio, em ~eral era celcbrar a morte de
pessoas impurtllntes em ve: do nascimento. A "comunho",
institudapur autoridade bblica no Nuvo Testamento, o memurial desse
acontecimento (isto , () nascimento de Cristo) no sculo Iv'No
sclllo V. a Igreja Ocidellfal deu origem, para lf"ejosse celebrada
para sempre no dill tia antigajestividade romana emhOl1ra ao
nascimento do Sol, porque no se conhecia ao certo o dia do
nascimento de Cristo. "Agora veja! Estas reconhecidas autoridades
histricas mostram que o Natal no foi observado pelos .'ril1leiros
cristos,durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era -
um perodo maior do que a histria inteira do flrasil como
umaRepblica indcpendcnte! Foi absorvida na Igreja Ocidental, ou
Romana. durante u sl~ulo IV da era crist. Seno a partir dusenlo V
que fi Igreja Romana ordenou que se comemorasse oficialmente corno
uma festividade crist!Jesus no na.sccu cm 25 de dezcmbro? Jesus nem
sequer nasceu na estao do inverno!Quando Jesus nasceu, "Ora,
ha\.'ia naquela mesma rcgi80 pastores quo estavam no campo, o
~uar"m..,u" ,/"''(111/,' tn ,:JIlIII,ut
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da I/oi/e o seu rebal/ho." (Lucas 2:8)Isto nunca podcria tcr
acontccido na Judia no ms dc dezembro. Os pastores rccolhiam os
rcbanhos das montanhas e doscampos c colocavam-nos no curral no
mais tardar at o dia 15 de outubro, para proteg-los do frio e da
estao chuvosa quese ~eguI3.Vcja quc a pn"pria Bihlia li,rnece
provas. em Cantares de Salomo 2: li e em Esdras 10:9-13, de que o
inverno era umaestao chuvosa, no permitindo aos pastores
permanecerem ao ar livre nos campos durante a noite."Dzlrlm/e a
poca da f,scoa (comeo da primavera) era cas/ume al//igo dos judeus
daqueles dias levarem as ovelhas aoscampos e dcsertos, e
rt:c()"lf.~-Iasao comeo das primeiras chuvas", afirma Adam Clarke
no seu Commcntary, (vaI. 5, pg.370. c-..liude NelV York).A seguir
esta mesma 3utoridadc declara: "Os pastores cuidavam dos seus
rebanhos dia e noite durante IOdo e tempo quepermal/eciam/ora ... "
as primeiras chuvas comeavam no principio do ms de "Marchesvan",
que eorresponde a parte dosmeses de outubro c novembro do nosso
calendrio (comea s vezes em outubro), descobrimos que as ovelhas
estavam noscampos ao ar livre durante todo o vero. E como os
pastores no haviam ainda recolhido os seus rebanhos, um
argumentoprovvd que outubro no havia ainda Ilelll r..:olllcauo, e
quc~conseqentemente, nosso Sellhor no nasceu em 25 dedezembro,
quando nenhum rebanhn estava no campo; nem mesmo poderia ter
nascido depois do ms de setembro, j que osrebanhos estavam ainda no
campo durante a noite, apenas uma ocorrncia cronolgica ... Veja as
citaes dos "Talmudistasem Lightfood.""QuallJuer enciclopdia ou
VII/TIlau/oridillle, poder lhe dizer lJue Cristo mio nasceu 1/0 dia
25 de dezembro. Ae/lcidoptlia Catlica jrallt.:tll1l1!/lle
(e.~lifictleste ja/o.1IA data exata do nascimento de Jesus
inteiramente desconhecida conforme todas autoridades no assunto
afirmam, muitoembora se cu tivesse espao disponvel neste artigo,
mostrar-lhe-ia passagens nas escrituras que, fortemente indicam que
foino comeo do outono - provavclmcntc cm sctembro, aproximadamente
seis m(.."$csdepois da Pscoa.Se Dcus desejassc quc guardssemos e
comemorssemos o nascimento de Cristo, Ele no teria ocultado to
completamente adata exata. Como estc costume pago loi absorvido
pela Igreja? Como surgiu no mundo ocidental estc costume pago?11
New Schan~herlOg ElIciclopedia 01' Religious Knowledge (Enciclopdia
de conhecimentos religiosos) explica-oclaramente no seu artigo
sobre o "Natal".No se pode determinar com preeisilo at que ponto a
data da festividade dependia da brunria pag (25 de dezembro),
queseguia a Saturnlia (17-2~ dc dezembro) celebrando o dia mais
curto do ano c o "Novo Sol" ... As festividades pags,Saturnlia c
Brumria estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes
populares para serem abandonadas pelainlluneia crist... A
festividade pag acompanhada de bebediees e orgias, agradavam tanto
que os cristos viram com oagrado uma dcseulpa para continuar a
celebr-Ia em grandes alteraes no espirito e na forma. Pregadores
eristos doOcidente c do Orientc prximo. protcstaram contra a
frivolidade indecorosa com quc se celebrava o nascimento de
Cristo,enquanto os eristilos da Mcsopotfllnia acusavam os irmus
ocidentais de idolatria c de culto ao Sul, por aeeitarem el)moCrist
a fl'Stividade pag.Lembre-se que o munoo romano crn pago. Antes do
sculo IV, os cristos eram poucos em nmero. embora aumentassem,eram
perscguidos pelos pag:ios. Porm, eom a chegada de Constantino, como
imperador, que no sculo IV fez profissophliL'a oe f crist;1.
colocando o cristianismo ao mesmo nvel 00 paganismo, o mundo romano
passou a aceitar essecristianismo populari/';Hio pelo imperador.
Porm. lemhre-se que eles haviam sido criados em costumes pagos,
dentre asquais 2S de dCI'A..'mhl"o l.'.a 11maior dJL~
fcslividndl.'S idlatras. Ern ullIa festa alegre com seu esprito
especial. Todos sedivcrtiam! No querialll rClIlIncia-la!Este mesmo
artigo da cncielopdia Shan~llerzog de eonheeimentos religiosos,
expliea como a aprovao dada porCunstantino do domingo. dia em quc
os pagos adoravam o Sol, e como a intluncia do maniqueismo pago que
identificavao filho de Dcus como o Sol fisieo, proporcionou a esses
pagos do sculo IV, agora "convertidos" em massa ao"cristianismo" o
pretexto necessrio para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do
nascimento do deus-Sol) de dia donascimento do filho de Deus.E
assim foi que "o Natal" se enraizou em nosso mundo Ocidental!Nilo
importa que usemos outro nome, eontinua sendo a mesma valha
festividade pag de adorao ao Sol. A nica coisa quemudou foi o nome"
Chamc um coclho de leo se quiser, porm continuar sendo um coelho".E
da Enciclopdia 13rilnica: "..1 jJartir do ano 35-/, alguns latinos,
possivelmente, traJJ.~re,.iram (J dia de l1t1scimel1to de 6
dejaneiro para 25 ele cie:emhro, lJlllllldo ,\'erealizava
unlllfe.\'/ll mi/rll\"/IL .. ou nlucimen/o tio Sol inl'ido ... Os
,\rios e osarml1ios, que se I'rel1dc'ram a tlata til' O til'
janeiro, aCWiaw/m 0.\'romanos til' itlrlalra'\"(' adoradores d"
Sol, tI!t'grmt!o.. ,'fue ali's/a de 25 de dC'oC'lIlhro(iuiza "ido
inventada pelos discpulo" de Corin/o."A verdadeira origclII do
Natal .Ento. sc recebelllos o Natal pela Igreja Catlica Romana, c
esta por sua vcz reccbcu do pa~allisl1l(),dc onde rccchcralll
ospag.os? Qual a origcm vcruadeira?O Natal a principaltradifin do
sistcma corrupto denunciado inteiramente nas profecia" e
in~tnH;c1cs hihlicH~ sohre (l nomede Babilnia. Seu inicio e origem
surgiu na antiga lIabilnia de Ninrode! , verdade, suas raizes datam
de pocasimediatamente posterior ao dilvio!Ninrode. neto de Co.
filho de No, foi o verdadeiro fundador do sistema babilnico que at
hoje domina o mundo - Sislemade COlllpctil1o Organizaua - ue
imprios e governos pelo homem. baseauo 110sistema econmico Ul'
l:olllpetio e de lucro.Ninrodc construiu a Torre de Bahel. a
Babilnia primitiva, a antiga Nnive e muitas Olllras cidades. Ele
organi/ou o primeiroreiuo deste Illundo. (J UOIllCNinrode. em
Ilchraieo. deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou,
rehelde".Sabe-se bastante de lIIuitos documentus antigos que f"lam
deste individuo que se afastou de [)eus. O homem que comeou agrande
apostasia profana c bel11organizada. que tem dominado o mundo at
hoje. Ninrode era to perverso que s/, diz quecasou-se COIII~Ut me.
cujo IlUllle era Selllralllis. Depois ue sua lIlurte pn:lI1atura.
sua me-esposa prupa~ou a doutrinamali"na da sobrevivncia de Ninrode
eomoum ente esplrltu"!. 1~lllll'""vl que 11111"rnl\lle 111ll1wlfll
lI~vl~ ~f~~~liHll1~ f1Il\l~
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~ia, dc um pcdao dc rvorc morta, quc simbolizava o desabrochar
da morte de Ninrode para uma nova vida.Todu ano, 110oia de seu
anivcrsrio de nascilllento ela all.:gava que Ninfouc visitava a
n'orc "sempre vi\'u" c deixavapresentes nela. O dia de aniversrio
dI.:Ninrodc era 2S de dezembro, estu a ,,'cnJndcira uri~clll dn
",\n:on" de NahlPI!Por meio de suas artimanhas e de sua astcia.
Semramis converteu-se na "Rainha do Cu" dos 13abilnieos. c Ninrode
sobvrios nomes, converteu-se no "Divino Filho do Cul1 Por geraes
neste culto idlatra, Ninrode passou a ser o falsoMessias, filho de
[3aal: o deus-Sol. Nesse flso sistema babilnieo, "a me e a criana"
ou a "virgem e o menino" (isto ,Semramis e Ninrode redivivo),
translormaram-se em objetos principais de adorao. Esta venerao da
"virgem e o menino"espalhou-se pelo mundo all)ra; o prespio uma
continuao do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada pais
eIllgua. No Egito chamava-se Isis c Osiris. lia sia Cibele c Deois.
lia ROl1la pag Fortuna c Jpiter. at IIICSIIIO lia Grcia.China, Japo
c Tibete cnconlra~sc o equivalente da "'lal1uun (minha dona ou
minha senhora). muito antes do nascimcnlo deJesus Cristo!Portanto
durante os sculos quarto e quinto. quando centenas de milhares de
pagos do mundo romano adotavam o novo"cristianismo popular" levando
consigo as antigas crenas c costumes pagos, cobrindo-os sobre nomes
cristos.popularizou-se talllulll a idia da "virgclIl c o
IlIClliIlO" (Maria aps li lIf.tscilllCllto de Jesus. lIlanteve
rclacs ntilllas COIIIseu marido segundo as escrituras. M:llclIS
1:24-25 . "RJos, lendo t/('s/wr/(J{/o c/o SOIlO, Je': como (J llnjo
tio Se"hor IIIl'ordclJara, l' r(!('('h'll SlIlI mulher; (' )leiu li
couheceu (/Jl({llWllo ela mio ",'U ti lu: lImjilllO: (' ps-IJU! ()
11011/(.'cle .J1~'SU,\'."Dizerque ela permaneceu virgem um rellexo
claro desta doutrina satniea pag) especialmente durante a poca do
Natal. Ospostais de Natal, as decoraes c representaes do prespio.
as msicas da noite de Natal, como seu tema "Noite feliz".repetem
ano aps ano esse tema popular da "virgem c o menino".Ns que
nascemos num mundo cheio de costumes babilnicos, criados c
mergulhados nessas coisas toda nossa vida. fomosensinados a
reverenciar essas coisas como sendo santas c sagradas, nunca
investigamos para ver de onde vieram - se vieramda Ublia, ou da
idolatria gentiliea.Causa-nos um choque conhecer a verdade - alguns
infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade. porm Deus
ordenaaos seus fiis ministros cm Isaas 58: I "Cluma em alta vuz,
niiu te detenhus, levunta u tua vu= cumu u trombeta e Ullltm:ia
uumeu povo II sua transgresso", A verdadeira origem do Natal
encontra-se na antiga Babilnia. Est ligado apostasiaorganizada que
mantm preso um mundo enganado por todos esses sculos. hora de sair
da apostasia e sair de tamanhoengano e astuta cilada de satans. O
Natal (25 de dezembro) uma mentira - Joo 8:13-16 - "Disseralll-Ihe.
pois. osjiJl'isells:Tu ds /es/cf1lullllO de ti 11ll:smo; () tcu
/es/cmwzllO mio verdadeiro.Re.'pOIuieu-llles ./esus: Ainda (fIle cu
dou tes/emullllO de mim mesmo, o meu/es/cmunlw verdadeiro:
pOl'tflH' sei donde vim.e para onde vou; mas vs nilo saheis donde
venho, nClIllwra onde vou. Vsju/gais sep,wuio II carne; eu li
llillp,Ji(;mjulgo. E.mesmo que eu julgue, o meuju=o verdadeiro;
porque no sou cu s, mas eu e o Pai que me enviou." Joo 8:30-32 -
1IFalando ele estas coisas, mui/os creram nele. Dizia, pois, Jesus
aos judeus que nele creram: Se vs permanecerdes na minhapalavra,
verdadeiramente sois meus discpulos; e conhecereis u verdade, e a
verdade vus libertar,lI Joo 8:40-47 - ",\tasagora procurais
ma/ar-me, a miml{ue vosj,lIei a verdade (/ue de Deus ouvi; isso
Ahrwio /lclo/e:. Vs./,,:eis as oh"as devosso pai. Replicaram-lhe
eles: Ncs mio SOIlWSIwscidos cle prostituie,-'o; /ellws U/Il Pai,
que Deus. Re"J}(Jllcleu-lIu.:sJesus:Se Deus fosse o vosso Pai, vs
me amareis, porque eu .'Ia;e vim de Deus; pois mio vim de mim
mesmo, mas ele me ellviou.Por que ne10 compreendeis a minha
lillKuClKem'! i; porque no podeis ouvir a minha palavra.Vs tendes
por pai o Diabo, e quereis sati.~fa:er os desejos de vosso pai; ele
homicida desde () princpio, e IllUlca sejirmouna verdade, jJorque
nele nilo h verdade; (jliWIl/O ele profere men/ira,fa/a cio que lhe
pl'pl'io; pol'ljue men/iroso. e puida mentira, Alas jJorque eu digo
Cf verdade, mio me credes. Quem dell/re veJsme convellce c/e
pecac/o'! Se c/igo a verdcu/e. l)(Jrque nlio me crec/es?Quem de
Deus ouve as palavras de Deus; por issu vcJsno as ouvis, porque
niiu sois de Deus."No Egito sempre se acreditava que o filho de
Isis (nome egpieio da "Rainha do Cu") nascera em 25 de dezembro. O
mundopago celebrava essa famosa data de nascimento. na maior parte
do mundo conhecido de ento. muitos sculos antes donascimento de
Cristo. O prprio Jesus, os apstolos c a igreja nunca celebraram o
nascimento de Cristo em nenhuma poca.nn Bblin no lll m:lndnmcnto ou
instrllfio algumn plra celcbmr. todavia somos ordcnndos n Icmomr
sim dc slIa Illorte cressurreio '1ue nos pfllplll'eillllOUa Vida
(lCo. 1i :24-26; Jo. 13:14-17). Portanto os antigos "Mistrios
Caldeus" idl,"rasiniciados pcla esposa de Ninrodc. tcm sido
transmitido de gerao cm gerao pelas religies pags c continua sob
novosn0l11CS de aparncia Crist.Papai NoelAlgum dir: Certamcnte quc
o velhinho to querido, I'Papai Noel". mio urna criao pag. Porm ele
. c o seu carterverdadeiro no to bondoso c santo quanto mnitos
pensam!O nome "Papai Noel" uma corruptela do Ilomc "So Nicolau" um
bispo romano que viveu no sculo V. Leia naEnciclopdia Britnica,
vo1.19 pginas 648-649. 11' edio inglesa, o seguinte: "So Nicolau.
hisf'o de Mim. um suotoveneruc/u pelus gregvs e la/inus nu dia 6
ele dezembru ... A lc:nc/ade sua clcdiva o!erec.:ic/u (lS
e~icunclidus,de c/u/e~',as Irr:sfilhos de 11mcidudtio
emf'ohl'ecido"." diz se ter originado dai o costume de dar
presentes as escondidas no dia de So Nieolau(6 de dezembro), o que
mais tarde loi transferido para o dia de Natal. Dai a associao do
Natal com So Nicolau (l'ap"iNoel), quc sorrateiralllente a idia
ra/.-Iu substituir Papai do Cu.Durante o ano os pais castiAam suas
crianas por ralarclll mcntira. Ento na poca de Natal, contam-lhes
csta tamanhamcntira do Papai Nod! Ser demais pensar ellto que
lIIuitos deles ao crescerem c cOllhc(,;crclII a veruade.
COlllCf.;CIJIaacreditar tambm qoe Deus um mito?Um rapazinho,
sentindo-se triste e desiludido sobre a verdade de Papai Noel,
comentou com o seu eompanheirinho: "Elesvo ver. Vou investigar
tambm eSSa histria de Jesus Cristo". l~ um ato cristo ensinar s
crianas mitos c mentiras? Deusdeclara: "No dirs "liso testemunho
contra o teu prximo." (I~xodo 20: 16). Pode ser que parea certo, c
que s~ja justilicveipda razo hUlllana. porm Deus acn:sccllta:
"11UIIII.:tllllillilo llUC tiU IlUlTlelll pun:cc: din::ito.
lIIU~(,)li," dele ~u/llhJl.ti IlIortC."(Prnvl!rbin, 14:t2).
- u "velhinho" de barba branca sempre algum (Iue se disfaru para
parecer bonzinho! Satans tambm se mostracomo "anjo de luz" para
enganar! (veja IICo 13:14; Apo. 12:9) lIaver oma conexo'!!E assim,
quando examinamos os fatos, ficamos surpreendidos grandemente ao
saber que a prtica da obscrvncia do Natalno , atinai. uma prtiea
crist verdadeira, porm om eostume pago - um dos caminhos de
babilnia que o mundo eonlinuaseguindo!A l""orc de Natal c a coroa
de :u.cvinhoO quc diz a Ublia sobre a rvore de Nalal? Se a Uiblia
nada diz para comcmorarmos o Nalal, nem mesmo registra
talobservncia da parte dos apstolos ou da verdadeira Igreja
primitiva, ela tem algo a dizer sobre a rvore de Nalal! Isto
serultla surpresa real para muitos, mas aqui est.Jeremias 10:2-4 -
"Assim diz o Senhor: No aprendais o caminho das naijes, nem vos
espwl/C'is com os sinais tio ('(iU;porque ele/es se espantam as
natJes, pois os costumes dos povos sl10 vaidade; corta-se tio
/W,H/II(.Jum madeiro e se la\'racum mac/wdo pelas nUlos do
artijice. C011lprata e com ouru u enfeitam, C011lpreKos e com
11lartc/osojir11l(l/tl.para (IU('niiose muva."Deus nos urdella no
imitar esse call1illho nelll segui-lo! Certas pessoas se cngallalll
au pensar que issu signilica que mto l'iu.mal ter uma rvore de
Natal. Com ela nos associamos festividade gentiliea, As idias
referentes a rvores sagradas somuito antigas. Uma antiga fbula
babilnica falava de um pinheirinho que naseeu de um tronco morto. O
velho troncosimbolizava Ninrode morto e o novo pinheirinho que
Ninrode tinha vindo viver novamente em Tamuz! Enlre os druidas,
ocarvalho era sagrado, entre os egpicios as palmeiras, cm Roma cra
o Abeto, que era decorado com cerejas negras duranl~ aSalurnlia
(Walsh Curiosilies 01'popular eustoms. pg. 242). O deus eseandinavo
Odin era erido como um quc da"apresentes
- Judeus! Ento por que lhe ofereceram ddivas? Por ser dia do seu
aniversrio? De maneira alguma pois chegaram muitos diaou semanas
depois da data de seu nascimento: Seria para deixar-nos um exemplo,
para trocarmos presentes uns com osoutros? No, note cuidadosamente!
eles deram as ofertas a Cristo, no para os amigos e parentes dcles,
ou qualquer outro!Por que? Permita-me transcrever o que diz Adam
Clarke, em seu Adam Clarke Commentary, vol. V pg. 46 , vers.11
(oferta-lhe ddivas)."Os povos do Oriente nunca chc~am na presena de
Reis ou de grandes personagens sem um presente nas nUlos. "O
costume freqentemente eneoiJtrado. no Velho Testamento, e est em
vigor no Oriente, inclusive em algumas ilhasdescobertas
recentemente nos mares do Sul.Eis o lIIotivo! Os reis 1I1agos lIo
cstavalll illsliluillllo UIII 1I0VO sislcllla crist\) OCpermuta
UCorertas 1,;0111amigos para honrarO nascimento de Cristo! Agiam
conli.mnc ao antigo costume Oriental de levar ofertas ao
apresentar-se diante de 11m rei. Elescompareciam perante a presena
do Rei dos Judeus elll pessoa. Portanto () costullle ditava que
ofertasselll alguma ddiva. damesma torma que a Rainha de S~lbtrouxe
ofertas li Salomo, assim como hoje muitos que visitam um Chefe lk
Estadolevam consigo um presente.O COstUIIICde dar e rcet=bcr
prt=st=ntt=sde Nalalno tt=1I1nada a vt=r eOIll csse ineidclltt=
registrado nas Escrituras. port:l1l. ocfato, a continuao de um
antigo costume pago. Em vez de honrar a Cristo, tal costume
invariavelmente retarda a suaobra, freqentemente difieultando- cada
ano na poca do Natal.H um argumento utilizado com freqncia para
justificar a obsen'neia do Natal. Muitos ainda insistem:
"mesmoassim, muito em hora o Natal foi um costume pa~~io honrando o
falso deus-Sol, mio mais se ohserya o (\alal parahonrar o falso
dcus~ IlUl" sim para honrar 11 Cristo". P(Jrm~ como n,-sponde Deus
em sua Palavra'!Deuteronmio 12: I -2 - "Seio e.\'les os eslalulos e
os preceilos que lereis cuieiado em ohservar 11lIlerraqu
-
lio vinho ela ira da sua prostituiiiu. e os reis da terra se
prustituram com ela; e os 111ercmlorestia terra
~'eenriquecerum"(lnl a abulldllcia de suas delcias. Ouvi outra
vo=do cu di=cr: Sai dela, povo meu, para que niio sejas
participante dossele pecados, e para que niio incorras nas suas
pragas. Porque os seus pecados se acumularam at o cu. e Deus se
lemhroudas inicJiiidades dela. Turnai a dar-lhe cumo lumbm ela vus
lem dado, e retribui-lhe em dobru cmljc}rme as .'tUllS ohras;
noclice em que vos deu de heher dai-lhe a ela em dohro. Quanto ela
se K/orijicou, e em delcias ('.\'I('ve,(lmlo lhe dai detormento e
de pranto; Imis que ela di=em seu coratio: Hstoll assentada como
rainha, e nilo SOUl'ill'll, c c/cmodo alj.!,ul1lverei o premto. For
isso, num mesmo dia viro as suas pragas. a morte, e o pranto, e
ajhme; e ser cOJlsU/Jlidano JCJgo;porque/orte o Senhor Deus que
ajulxa. E os reis da terra, que com ela se prostituram e viveram em
delicias, .'whre elachoraro e prantearo, ljuando virem alumaa do
seu incndio; e. estando de longe por medo do tormento de/a. diriio:
Ai!ai da grande cidade. Babilnia, a cidade forle! pois numa s hora
veio o leu julgamelJ/o. H sohre ela choram e lanleulam osmercadores
da terra; porque nin~llm compra mais ll.'i suas mercadorias:
1I1erclltloricu'de ouro, de prata, de pedra.\'preciosa .., (ie
prola,\', de linho jillo, de plrpura, tle ,\'edae de e.\'carlala; e
toda e.\pcie de J1lmleira mlor/era, e lodo o1Jjetode
lI111rjilll,lle l1uu/eirll precio.\"\".\"illlll,elehronze, eleferro
e tle IIIlrlllore; e (,lUle/a, especiarias, !1t'/:/iulll',mirra l'
incl'nso; l'vinho, a=eite,jlor de jllrilllw e tri~o; e gado,
ovelha,\', cavalos e carros; e e,\'cravos, e al almas de homens.
Tamhm os frutosque a lua alma cobiava jiJram-se de ti; e loJas as
coisas delicwlas e sWltuosas se jhram de li, (' mll1ca mais se
(Jchariio. Osmercadores deslas coisas, 'l"e por da se
enri'l"eceram, .ficarao de longe por medo do lormento dela,
chorando "lamenlando, di:endo: Ai! ai da grande cidade, da 'l"e
eslal'll veslida de linho iino, de prpara, de escarlalli, e
adol"llada ClJmouro. e pedras preciosas, e prolas! porque numa s
IlOrujiJram assoladas tantas rique=a,,,,'.E lodo piloto, e todo o
l/uenavega para qualquer porlo e toJus os I1writlheirus, e ludos
o.\'que Irabulham tIOmar .\'epu,\erum de longe: e.
cotllemplwu/oafumaa do incndio dela, c/amavam: Que cidade
semelhante a esta grande cidade? F.lanaram p sohre as suascabeas, e
c/amavam, chorando e lamentando, di=endo: Ai! ai da ~ralllle
cidade, na llual todos os lJUe'linham 11llUSno marse enriqueceram
em ra:cio da sua opulncia! !}()f(/ue numa s IlOrajc)i assolada.
J::xullasohre da, cu, (.'rs, .\"(Ill/osCapslolos e pn?(etas; porque
Deus vindicou a vossa causa contra ela. Um jiJrte w!io levantou uma
pcdra, l/ual uma grandem. e latluu-a nu mur, di=endo: Com igual
mpeto ser IW1c.:a1aBabilniu. a grande cidade, e fllUlCUmai,'iser
lIduuJu. Eem ti no se ouvir mais o som de harpislas, de mIsicos, de
j/aulis/as e de tromheteiros; e nenhum ar/ijice de arle alguma
seachar mais em li; e em ti mio mais se ouvir rudo de m; e lu=de
candeia ntio mais hrilhar em li, (' \'n=de no;\'o e denoiva no mais
em li se ouvir; porque os teus mercadores eram os brwu/e,\' da
terra; porque! lodas (lo\" IwtJe,\'jramenj{(lIladas pela,\' luas
feitiarias. E nela se achou o SWI~ue dos fJnll.'laS, e dos santos,
e de todos os que/i)rw}l mortos nalerra. "Orientao:Mesmo querendo
tzer a vontade de Deus como tiis discpulos, somos surprccndidos por
situacs que fieamos ehoeados eatnitos, que nos trazem at embaraos
para acertar nossas vidas erradas C0111 a realidade divina.
Contudo. nem tudo estperdido. Temos um Deus que transforma maldio
Il1 hno. i\g.ora no somos mais ignorantcs quanto a
Icstiviuauciniciada lia Babilllia. Qual deve scr ClltO1I0SS0
procedimcllto prticu'!
I - Tir.la totalmente do nosso corao. Lanar fora toda dependncia
sentimental da data do Sollnvictus (25 dedezembro)2 - Instruirmos
nossos !ilhos e discpulos: "conhecereis al'Cr"a"e e aver"ade vos
libertarei." Joao 11:323 - Nos livramos de todo enfeitc eom motivos
natalinos. pois sabemos suas origens histricas.4 - No ficarmos
sujeitos financciramcnte comidas importadas tpicas. UI11 dia como
qualquer outro.S - Resistirmos au espritu satnicu de gastos no
Natal, principalmente se houverem dvidas. Vigiar as "ofcrtas du
PapaiNoel". S devemos comprar o necessrio, Mamon, demnio das
riquezas, criou dependncia na mente humana onde aspessoas tm de
estar nas festividades de fim de ano com casa nova. roupa nova etc.
("Nin~uhn pode .H'n'ir a eloisscnhores; porque ou/u de odiar a um e
amar o oU/ro, ou/u de dedicar-se a um c dcs/u'e=ar (}oulro, Neio
/wdcis s('r\"iraDeus e llS rit.{lle=a.'i./I A-Iu(ell~'6:2-1).6 -
Devemos aproveitar a data ("Andai em sahedoria para com os que esto
de jc)ra, usaneio hem cada oportunidade. "Colossenses -1:5) para
estar com parentes e amigos em suas ('asas rahlndo
d~1n(~('l"Ssidml(~do nasdnlC.'ntn df.' .h"SlIs ('mscus coraL'S,pois
cstc o vcnJadciro prescntc quc o "aniversariante" quer receher.
f~um propcio momentocvangclistico, quando cncontramos pessoas com o
corao abcrto para ouvir de Jesus.7. Entender que a maioria dos
erentes no visualiza a situao do Nalal. preferindo viver segundo
seus sentimentos etradies.8 - No confundir Passagem do Ano com
Natal. No errado desejar feliz Ano Novo para algum, mas, sim, Feliz
Natal.Podcmos usar algumas expresses. Ex.: Que Jesus nasa no seu
corao (ou na sua vida)!" E /lcio "o,\"CO/lj"orJlIei.t; a e.\'le
mUlulo, /lUl.\' tra/l,ifi)rIlUli.,'o.\'l'eia rellOl'll('l;O c/a
vO.\'.\'amellte, para ll'lL' ('xperimell/eis'11U11.\'l!ja(JbO(J,
ll}:flUlch'ei, e I'er/ei/a l'Olllac/e ele Deu.\'," (RlJI1UlllO,\
12:2)
Texto extrado da INTF.RNF.T
Tendo lido esse lexto pe