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A Sociedade Senhorial Disciplina de História Trabalho Realizado por: Sara Mira nº27 Sofia Henriques nº28
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A Sociedade Senhorial

Dec 28, 2014

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CPH

Trabalho de duas alunos do 7º ano do ensino básico
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Page 1: A Sociedade Senhorial

A Sociedade Senhorial

Disciplina de História

Trabalho Realizado por:

Sara Mira nº27

Sofia Henriques nº28

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Índice Introdução …………………………………………………………Pág. 3 Uma sociedade ruralizada e tripartida………………Pág. 4 a 7 Importância do Clero ……………………………………….Pág. 8 a 11 A divisão do Clero …………………………………………….Pág. 12 Ordens religiosas: de Cluny e Cister …………………Pág. 13 a 14 A vida quotidiana nos mosteiros ……………………..Pág. 15 a 25 Conclusão …………………………………………………........Pág. 26 Bibliografia e webgrafia ……………………………………Pág. 27

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IntroduçãoEsperemos que gostem deste trabalho e que fiquem a

saber mais sobre este tema.

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Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida

As guerras e invasões que do século V ao século X abalaram a Europa, fizeram com que parte dos camponeses abandonassem as suas terras, as cidades perdessem habitantes e o comércio se reduzisse ao mínimo. Predominava, assim, uma economia de subsistência em que a agricultura era a principal actividade.

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Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida

Formou-se, então, uma sociedade baseada na posse da terra e constituída por três estados ou ordens: clero, nobreza e povo.

O clero e a nobreza gozavam de direitos e regalias próprios, eram os grupos privilegiados.

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Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida

Entre esses direitos, comuns aos dois grupos, destacam-se:

A isenção do pagamento dos

impostos;

O julgamento em tribunais próprios, em caso de crime;

A posse de grandes propriedades (domínios senhoriais) e o

exercício sobre os seus camponeses de poderes fiscais e de justiça (poderes senhoriais).

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Uma Sociedade Ruralizada e Tripartida

Abaixo destes grupos, situava-se o povo, grupo não privilegiado que vivia, em geral, pobremente. Nesta sociedade trinitária e hierarquizada, todos tinham funções distintas:

Clero

Rezava pela

protecção e salvação de todos;

Nobreza

Combatia para

defender território;

Povo

Trabalhava para alimentar toda

a sociedade.

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A importância do Clero

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O Homem medieval era profundamente religioso, logo

entre os grupos sociais existentes, o clero tinha um enorme

prestígio. Estava presente nos principais momentos da vida

das populações (nascimento, baptismo e morte). Do nascer

ao pôr do sol , os sinos das Igrejas marcavam o ritmo da vida

quotidiana.

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A morte

O casamento

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Neste período, a Igreja começou a ter também

poder económico porque o Rei, nobres e o povo faziam-lhe

doações de terras e bens com o objectivo da salvação da

sua alma. Isto contribuiu para aumentar a sua riqueza que

era contrária aos princípios do cristianismo, e também a

indisciplina por parte de alguns membros.

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O Clero divide-se em:Alto Clero: arcebispos, bispos e abades.

Baixo Clero: monges e abades que viviam de forma modesta.

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No séc. X, a preocupação do Clero em aumentar a sua

riqueza e o afastamento dos valores religiosos levou à criação

de duas ordens religiosas beneditinas: a ordem de Cluny

As ordens religiosas: Cluny e Cister

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e a ordem de Cister para a renovação da Igreja Católica (movimento reformista cujo o objectivo era o regresso à pureza e à humildade).

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A partir do séc. XI o Papa passou a ser considerado a autoridade Suprema da cristandade.

Os mosteiros passaram a ser dirigidos pelo Papa, e a disciplina e a obediência ao abade foram reforçadas.

A vida quotidiana nos mosteiros

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Rezar

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Além da sua função religiosa, os monges tinham outras actividades ligadas:

Ao ensino (o clero era o grupo social mais instruído, sabia ler, escrever e contar).

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A assistência a doentes, peregrinos e mendigos

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Foi também importante o seu papel no desbravamento e aproveitamento de terrenos incultos.

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Havia também os monges copistas que escreviam à mão documentos e livros, feitos em pergaminho, que decoravam por vezes com ilustrações de cores vivas e ouro: iluminuras.

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Faziam as encadernações

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Caligrafia

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Iluminuras

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Iluminura

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