t,\l'v-r.,/r:-'!-,'.L /-A reclidcde e c escolhs do neuroseI I
niroducol'J::i: exp*"ic,;da teo'ia psrcanaltica;a nfasefoi
colo;adano papel de'sempenhado!-':lo g3^ lm manteraadaptaco
intrapsquica em s:urelacionamen'to com o meio asrbiente.Agora
necessriodesenvotvero concgito do papel Ce-sempenhacopelcsatores
darealidacieexternaemtodoo equiitbrio dinmico,eelaborar
asdifera;:tesmeneirascomque a ineraco entreasorasintrepsquicase a
realiciaceinie:na se poCemanifestar.Ouando unr acontecimento,ou
relacionamenio.exigonctenr
associa-cessiEnificatv:scomconfiitosintrapsqucosinconsciente:.iaver
produzir-seumasoluocjoconflito,ou aCaptao, demaneirarealistaei'a-o
neurtica' Asreaessuhjeliv::dacondrtta dondivd',,osero
essencialmen-- proporclenaisrealidade doaccniecimentoou
relacionamenio exterior,e aesolhadoobjetoeas interaes con
ditoob;etotenderoser orientadas paraaraalidade, de acor-do com o
proc?slosecundrio.As reaesemocionais,de
naiurezaagradveloudesagradvel,ccrrrero,mas seroproporcionais
naturezado aconiecimentTexteno.' A energiapsquicadisponvele
tilizadanessasinteracasrealistas comoambienteextern provm. f
undamentalmente,ainda dos impulsosdoid' Contu-do,o obietoe o
propsitodesses
irnpulsosterosidomdificadoscomsucessopalosvriosmecanismosde
integraodoego.lsto.para perrnitr o estabeleci'mentode un, equilbrio
intrapsquicoestvel e,tambm.aexpress6Co impulsoorientado para
arealidade,de ormaa noproduzirconf litos..'Aco ntecimentos
traumtcosUmapossvel exceo pareesiareggaEeral seraa
neurose.traumiica (neu-roe de guerra),na qual o indivcuo submetid
macicoestmuloameadords rneio ambiente,maisalmc'aepacidade doego,
paraintegr'lo.Contudo,ofatode que-outrosindlvduos,\postos
aosmesmossressese acontecinlentosexenos, da mesmaformaconiguredos,
no desenvolvemuma neurose traum-tica indica quea reacono
pcc:serentendidasimplesmenteem termos destesse
acontecimentosexternos. A naturezadosprocessosintrapsiquicoS do
in-divfduo que enrentato grande -i,'sss externotambmdeve
serlevadaemcon'si'deraco. i -O mesrnoseraverdadeiro
Fe:'aoss/essesmenosopressivosda realidde,ccrnoo casamento, o
nascimeniccje umacriana,a morie,os acicentes,a doen-a de un enre
querido,-aperda C::m.oreEo,as quebras econnricas,a
reprQvaconuiipioJa"situacesprovocecc3sdestre,s ou
ql':;;rueroutrosfatorer reaisque o indivtluoposs enrenii. ii:r acea
deigrtrin:casi",uaco,os indvcjuospodem reaEr
demaneiras.dieren::s,de modoqt ea explicao cornpletads ca-r*
cor"ic::an':ento nopdeser:i:ilplesmentetrconiradanc conhecmento
daSirua:9ierna.O impactodarealidacjeA dinmica
i"teracoen1.:ealiCadeexternaea organizaointapsqu-ca manifsstadade
diferentesfcr;::s.A
realidadeexternapropcic;:naobjetosparaadescargae
greiiicaodosir*rprrlsospr-existentescjo id, e a:scolhadosohletc's
lnfluenciaiapela nature-za Cos impulsose peas unesCaintegraoe
defesado ego.Osobjetos exie'rros ambrndodem
estirnularouiilensificarimpulsosinconscientesdoid, levan-do-os.por
suavez,aexiEirdesca;ga9 satisfao...O arnbierlextenoe os
ac::::ecimentosda realidadena vi{ado ndivduoumugniiniluenj+oaforma
ea n:iuezaglobais do desenvolvimenio ptcolqi-co e
daes[utuantrapsquicaf,;;Camental,corno foi descrito em captulos
an-teriores.A realidadeexlernatamhnpode aceleraro desenvolvimenio
Calam?6odosinto'maneurtico.ou pode
*rirparareforarouiniensificarumdgtrbiot'-l_J_1-):_.i:r1i:i{ilia-,':
.i.1.88neurticoj
estabeecido.Contudo,umarealidadeexternaauxiliarefavoi'ecedo-ra
podeservir de compensaoou oposiao adaptaa-oneurticaouao
desen-volvimentode sintomas,permitindoa diminuia-odo impacto total
do conflitoA realidadeexterna podeumbmcolaborarcorn asfunesde
deesa,aoproporcionar objetos e
situes'paradeslocamento.projeco,-racionalizao.acting-oute
outrosmecanismosCs defesa doego,de maneiraquea naturezadoconlito
bsicopermanea inconsciente.,, , Pqi tim, .qgde influenciao
uncionamentointrapsquico aoproporcionarou ciesencorajaro benef cio
secuncro da formacodo sinroma nertico.A - SELEODO OBJETOA seleo
dosobj'etosexternos,gratificantesparaosvriosimpulsosederi-vados,e o
tipodeinterao pelo aualo indivduosecomprometecom os
objetosexternos,Cepender da naturezae da intnsid:de
doimputsoetambmdanatu-rezadosmecanismos do ego pelosquais
seconseguea descarEado impulso.Poressa razc,o inciivduo
:macureciciotender a fazer escolhas sedlbs deol-.jeto.en Ie:!: dc
iteraesoaseadai no p:ccessosecuncirio,no juzoderealiCadee nas
funcesconscienlgsdo ego.i;r'outrolado, a existnciade adartaces
neurticas intrapsquicasin-conscientesobrigaro indivduo procuiar
objetosno mundoexterior que se-j:r: ::,npatveiscom essasedaptacesou
lhessirvarndesuporie. Nessecaso.aescolha Coobjeto
serdeierminaCamais pelosfatoresint:.apsquicosinconscien-ies
doquepelo orincpioCerealicade eunesconscieni3s doego.Em
outraspaiavras, o ego exploracontinuamentearealidade
procuradeobjeros para deslocar.ou projei;: osimpulsose
derivados,ouparaus-losna
de-fesacontraoutrcsimpulsos.Quaniomaisfortefor o impulsc
inconsciente pro-cura desatisfao, ou quntornais intensafor a
defesacontra este impulso,nrior sc;' a nece::;dade d,elazer esta
escolhaneuricadc objeto nomundoex-terior.
Quandoessesobjetoses:odisponvcis, o indivduo tendera
tornar-sereiteradamente envolviclo com elesce maneira
estereotipaca.Porexemplo,umpacientaqueapresentavafortenecessidademaloquistainconsciente
de sofrimentoe Cecastigoprocurava,teiteradamente, situaesepessoas.
no ambiente exteno, quelhe satisfizessemessa necessidade,e se
relaci/nva comelas de maneiraquea punicoouo
deienganoacontecessemrepetida- 'tmente.2uma .lovem com qrande
conlito sexualsentia-semuioansiosaeconstran-gida na companhia de
omenspa!os
quaissesentisseru",jrlr.nt.atrada.Esco-90'*+j:.ti..,.-:_R_i,*'ira+j;*\'*-:'
_.'-:-l:;,::.;.i. ' 'ilheupara maridoaquele, entretodos os
seuspreienc'entes,pelo qua!srtia me-nosatraoeestmulosexual.Uma
mulher,muitoafeioadaa seu Bai, acoolista,haviadeccjdo, cons'marido,
not?raque,muitasvezes,ele a deixavaemcasacedo
noite;csmomo-rasseemcidade paquena,ouviucomentosdequeelefora visto
bebendoemdi'versos bares attardeda noite- Conscierrtemente,,no fez
casodetais pment'riosnem osdiscutiucom o noivo, ficando muilo
surpreendrda quandO. poucodeposdo casamento, descobruque
seumaridosofriadeum alcooiisr;lomode'rado.O ponto a seracentuado o
indivduoescolherdarealidade,cooelaseapresenta, e
dasvicissitudesdesuaexperinciade.vida, aqueles objetore siua'ces
externasquepossamexprimiro conflito- intrapsquicoinconsciente.
lsiopodeocorrer atravsc: rnanifestacode um derivadodo
impulsoinconsciente,desloedo para o objei ' :arealidade,demaneira
que o impulsoseia pailmen'ie seiisfeito..oudeniartei;aqueo objefo
possaserutilizado comoauxlbr na de-f e contra a expressode
taisimpulsos.Ouantomaisa escolhadesseo!$etoesti-verbaseaclaem
conflitos inconscienes,ou seja,numatentativa para eSOIuoCocciilito,
maiores seroas possibiiiciadesde rupturae
distrbioncsrel':ccna'menoseXterngs.QuancJocjOisindvduosu)amum ao
Outro paracom$Srnenia;proposttcstnconsctentes (pessoa
dependentedealgumque necessita & depen-.ll:tes,
pessoamesoquistacujocompanherotemurna personalidaCesfna,
etc'),podemccorrer ielacionarnentose interaesa
longoprazo,aindaquecgracteri'-ticarnenieneurticos.As
escolhasdeobjetos externos, quantc maisba*aoas noprincpiode
realitide,maissadiose estveissercosrelcionamenosl a aCap-taco.riB -
llv,r-'Jl"O NODESENVOLVI!4ENTONos captulosll e lll, oramdescritas
algumasforaspelasqu;tqsobje'tos darealiciadee os ;conecime,rtosda
vidadoindivduo inluem nodese'tvol'vimentoe naestruturas
Capersonalidade' ..:rUma grande,variedaiade outrosatoresda
ttlidtdt,alm do groami-- j tiur, t'nbm moaro e influenciaroo
desenvolvimentodo indivciuoe ascr'maspelas quais
sorintegradososconflitos relativoscondiao humana'As interpreta.ces
psicarialticasdeestudosedados antropoigicordemons-trararno
importanteimpacto dos fatoresculturais nosmodelosde adaptao
aoconflito.-humano.Porexernplo, muitosimpulsosinfents,
ques,,inccttscienesemadultosdomundo ocidental,podemser
reconhecidosnoscc5uriS, ituas'i'91erabusdassociedades:l;""i"":::"?f
f i1f,:'r,:,,::':':':',4j**;; ;^,.';ff :ffil;;;;;;';"."ruar."u"
';,, direrenes culturais deierminaro :::,?i;::f iti':"l'filiiffi
:*#*['j***,"'mxi:ffi
::"::,"',,:i;#'51:.:::j[':1.::;'::T::1,,l."":L'i:oorrante papel nos
T':::::", i"i+,.a;,. o clesenvolvmt"t" :tlf-t::.':ente re-il;;;;';
sro mo.nitl;t,",e,i., e o inreresse :;51;'X;,:,,j:ffil..rnt" ct
ot'otllltlt^.1, ,"."'r, .orr:cionais ou - -cionamento entfe oci0.
:' ". "' o ; ';; :;,: l::i :.j j : :'j,i::il|, J;: : : l' .l1:,u*1"
"^ ig fu "t;;:':; f i','.';;;.i": "" !.'' " " " "io ad es hurna na
s bsica sr,;" "t.ti ol::^,"l*.nto. A ceicir.'.i. .Ju.u.ional ou a
falta de astmulo;;t;tt t- lflf-"'o.onrecenco::r .:;es '-t"-''='t co
desenvol"'irn'rnto' !'odemt u*ot''u"t't o'l't-" ou racassc c: ego
pa:'a c1o'n1'ot"t' 'ttt*'11':-t''JJ;;;::J ::,'J-,', :, if t .; :"15
;;:' ;; :' : : , ;,,'l ;i ..1"" m en'lo;., *;,.*.:*:J; servem como
.,.ro1.to,., do superego e, ienio des!stemasL"t' tourto'':t'T:::r"
de atituc:s ttti''ot'u'' que sotransmi''idas' assim' paraesPecf
icos vlid-os co''o'.t*t nt'-t--t h:msucedida n: scciedade ocdental
quasesempre irnptica a" '' - A adapta$o bem sucedtda :: .::::::-
*uuo, deum aumento da tole-:ff #:,: ;fi i i' i ii f l*r i ff : T :*
*ru:: :l:"i. ,*" prazo. Se esta mesma ,','::t:'^;r""i.ro*gn1s s
g3ixatote-:#;;::i:::;,:,J:o"::iJil: 'lT;';'"'"ver As orassociais
querj^;* , fruttrao vai-se.tornano:,:: .."r.i.* e reforcam a
descargadreta ffi l l..:::'.,' : 1i : ,: :J" :::: :; "i J; i *: ::
: ::';;J i ".;p eros p ad r e s g. ii, r.. :ii,i, :.ffi: "J;,
::""',il ;?' ; :,:.r!co da expresso do tmputso t:''^'::::;^ ncouica
provocacomporiamentos e'ff* .*.o ;;'" : -o:^''jljl Jl : i1ff ;,: :
l#o. ;;i. ;; ;;'ia sica'0,. "''"', co mo u so o" :';;lr'.J,n'u,,
o,o.,uu iT iltff ;:i:::'"'r""I.r"*nu dreta
dotror.,t"J;;;-r;r..n,or, ol^.l^,.,, taistaos de
carterso,:'-ffffffi' Hilffi o"i' n'uoo *',..n,ruoo,
eestabelecico..orro quetodos esses diferenes modalos de
com'contudo, deve serlembraoo cw :;*;,"inciivduos suieitos a
tiposLL'ff i'i*:Jt'fr trtr,:J..,j:,r::::lilr:"":l'.1;j::cassociais
sobre o tnotv::il;;;,;"""'"1''::l',:::1:*:1:i.1, .;;'as, cuItu'ais
epoI t.craco e adaPtaco'
bst:::;;;;":-,::*',""T.:':*l:i:rllii",l;'"::::;;rao e Para a forma
ct"u P'in"iPul detaisccnflitos''.C - ACONTECIt!NTOS
DESENADTADORES'ou a ndo um a coniacim;: 10 ou' "t" 1'^::: ll:::
:'::"*:i:#i;* "0. J*, o "' .' ":ll ;: ;.,,ii I ; i f.:J::;*l*rucomo
Eaiitho, tt "lttul-u"".ia ae.oniiito inconsciau '..ouc. e a
pr-ex:"-rr'-;;;;-;.r"o. m tal situao, adesccnipensaaoiet,.rtimutao:
otli-t::;,.*enre, pa:ecer uma respc:^ra ao
stress.e:("e-'ror1crtr-;;;..uu.. pode, conscz;r"""'j::;J;; podeter
sis:riicado die'::"; ;'; ";' ", : i: ll, i ;"";:: :.,; Jffi f : JJf
f **:'* :nente paraoYtro indlv^l:J;,';;;;; o siress exteriorxes
especf icas assocre':r35 '":': " --." "'.:* i" i' il l # trlJ, .
.'3 i i' {1';:::j :i:il:":,i ::oo, po, u.on,..'.l. ll::,0;
:ilil:;';ln*i:l;g ;:::::,drios ou insignificante:'.^,r.0"'0.r. "
,":'r.:1": e fechadura,,, onda aecnadu-:: :J::::li::ff 'i*'"'"''*"
o'.illl,;,",,apsquico i't':':: ::::r eoresenta a conirsurao
1"'*::1'j::'Ji; ;;;;:''i''n"'i'*." atravscontoe Oo9v'pacidade
pataalcanar, ^o;r' ;;;;;;r ;'esressivo s de condu ta'irnr . podam,
assim'levar t::"'-':1,::;;;;, iearzafo de estados deafeto'." ;l m,
:':::., : :; : #: ;hil i :'"'u;'' " n a' "'' *t92iJ::;;;;;
""'iaiiva com o estado inr?tj-I,iFreqeniemente,o
ndivduociesconheceeises associar-esinconsc;nisentreo aconiecimento
exiei'noe o conri:ointrapsquico, ie ma;ierraquea ie-o
aoaconiecimenrrcesencadeadorfogeaoreconhecimentoconsciente
coagudasouintermiten.:s, dos sitomasie um distrbio
neurticoesrabelecido,que o pacienie
sentecomoinexplicves.UmaEnulherde 26 anosqueixava-se do retornode
suaCepresso,sem uma, . causapareie-"veioquando eu
estvaprontaparadetar,depoisde vertelevi-:......;1o..
lnquiriCaaceii:t: : orgr-amaiCeTV, rspondeuque num o iernaera
deviolnciae r'vace. pessoaque sofriaumaagresso, enqunIoo outro
tra-i -.. :aya de urna-ientativa iatalde suicidio. Enquantovaesses
programas, elano,-''-
,'mpreenrliaqueambosei-amrerevanespur,,.r,prp.ios'senirngntos e
ree-oes,ereleccoms:u prpriopai,que
iravia.cometidosucdoquandoeaeramenina. A sciade seussentimentos
Cepressivos,relacionadaaor rru raaao,no resolvda,
morredopaiforacausacapetarearidadeexternadocontedodo programade
TV.Emo';tias situaces,um econtecimenioda
rearidadeextgnpocieservir:: comofator desencrie3nte de rrna
descompensaconeurtic;,pero brcqueio"ou- 'interierncia no usocos
rrrecarjinosco t3oque,anieliorrnste,harjmsico i,.r.portantes na
n:anurenco deun cquirbrico'innrico, rnas que,ugor=,.rhvriuciedo
evento,nab pocjem maisserutilizaclcp-.-' ' Por
ex:np!c;umhornem'cieic aios, quean'terormenie'ha'iafer'tousoc'a
ext'ernaa:iviC:Cee inCependnc,a cc,::; u:naformao;e:iiv:c:;riras:rr
ce.sejo ce depe;rJnciapassi'..a, cesenvcv:u u,-r.l nartocc
rniccrcice,ccmoresul-t.,0,ievec; ;icar n c3de ser pes:;,,;,:::iie
cuidado.fstav;.p:ria;::c,seincondices ce::;aC:esaaiiierior do
eEc.c;;crmacoi.eati,.,e C: i.:depencnciaexc:ssiva, o c-ueroinpeu
seuequilbrio inirapsquico,comronseq:niesensacod: ansieCade:
ciesenvclvirnenio de ouirossiniomasneurticos.Conciui-se.portanio,
que,depenCandoCanaturezaio impuisoinconscien-te,dosderiv;c'os do
impursoe, tambm,ca natureza dos*rcrnir,ncsde defesae.integraca-o
urilizadospelo indivcuo,as.;icissitudesda reariciacee s
ieraciona-menosdo inCivduo com seumeioexterno podem,svezes,
desancadearou re-orcarpadres dedistrbio neurtico.D _ A REALIDADE
NOSPROCESSOSDEDEFESA /l1o :r'.u,ico, ajucando a manrer umequirbrio
;;"i;;.r,,.-;;;".""'s! tduer,por rnto
tempoquantodurarestastuacoexierna. por exemplo, um94c;etisiade
39anos. com umagrave inibiccao ti-abalho, foi, no obsintd -pazde
modesta reaizecocientfica emvirtucji ie
seurelacicnameniocsfiromalartrculadose desoiganizidos,do
pacientee,principalmente,a escreve o'in-ormecientficofinal-
Estearranjopermitiuaopacieniemaiorconfortoe e$3bi-lidade emsua
adapi:coneurticae uma re$ue-o naincidnciade seuscon{itosneurticos.O
mesmoocorreu nc seuplano financeilo.Graas realidadefato;'vel deei
pairico, dispostoa rnant'lo
comgrandespfesenesemdinheiro.oipossveNumaformaconortve!ce
adaptacoCepsnCente Fassiva., quenfute-riaiido possel se
acontecesseo pai ser pobre..-A r-ealidadeexiernatambm
podeproporcionaro veqgl9 pelo qual,t;a'vsder,rios mecanismosdo
ego,umdistrbio,ou un conf lito inef no inl.1s'cienre,
pcdemserexieriorizadose, ento,rnanejadosconose o distrbioesi::'-nc
osee principalcausa de dificulCade.sve:es,issopode apeieniat
u?3;3-.ducodos distrbiosintrapsquicose da
formaconeurticadesintoma.Ccn:u-cjo,asre:cesaoconinuoconflitointrapsquicotendero
perrnanecar
q,'En'do,ous:^oaconiecirnntooustres.sexieriorforresolvdo.Por
exempio,urrlc-n-iernti* i0 anosquei: