A pequena vendedora de fósforos

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[f3EDITORI l.. RECORD

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Estavarnos na ultima noire do ano, Era muito tarde e caja muitaneve. As pessoas sa (am das lojas carregadas de presentes. Ves-tiam roupas de IS porque fazia m uito frio.

r . 1 III . '1 \ froebelb!1I !c:o~ltd. T6qui0, Japao,lmpn!5S0iiJl5 TI!lpp8n Prifltin.!!i Co. Ltd, T6guio. Japao. HustracdesCoP'orl'jg1n (el HnO by Rooa An: Studios. Direitos destaO![)-~ fe!ieT'Io'illliose!!a Dis:trjbuidora Recol 'd deServic0,5 de~~ S. Rial o c l E k:rrelnil Brasil.

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-Ninguem dava atencso a urna garotinha que ia caminhando f1el~~rua.-F6sforos,. f6sforos! - Dizia ela. _:....6sforos, f6sforosl Com-prem meus f6sforos. . . -'.Tinha aridado 0dia inteiro pelas ruas geladas e estava com rnulta .fome e frio.D pior e que ainda nao tinha vendido nem uma caixinHa de fos" 'foros ...

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repente uma earroca 60(rc,ra nao ser atropeJada, a g arerr"in na d ew c ipara 0 lade, ~scorregtiu 110 ~relod.a' ru:a:e caiuno meio da neve. Seus f6sf()rosespar~m.atarn~ ",se todos na nevee seus sapatos,grandes de-

, 'ry ,a js para a la , 'v o ar ar n longe. Consegu!u segiJ-rar urn sapato: 0 outre, urn rnenino rnalvadopegou e saiu pela rua correndo egritando: -Que divertido! Que enqraeado.l

, .~ f~:

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Tirou urn f6sforo da caixinha e riscou. Nasceu uma chama clara equente como a de uma pequena vela.Ao ver a chama, a menina sentiu-se transportada para dentro da-quela casa, onde a mesa estava posta para a ceia do firnde ano, comum enorme pato assado servido numa travessa. De repente, 0 patodeu um pulo da travessa e cornecou a correr em direc:;aoda men ina,com um garfo e uma faca espetados nas costas, pronto para ser co-mido. Foi-se aproximando cada vez mais! - Que gostoso, quaseposso saborea-lo ... - mas 0 f6sforo se apagou e ela voltou a sesentir na neve, com muito frio. Rapidamente acendeu outro f6sfo-r o o

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Agora estava sentada embaixo de uma arvore de Natal,decorando-a com muitas velinhas. Estendeu os bracespara elas ... a ( a chama do f6sforo se apagou.As velinhas voaram para 0 alto e a men ina se deu contade que eram estrelas.Uma delas desenhou uma faixa de luz na escurldso doc e u .- Alquern esta morrendo - pensou a men ina.Sua av6, que ja havia morrido ha muito tempo, tinha-Ihe dito que, quando uma estrela cai, uma alma sobepara 0 ceu,

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A men ina acendeu muitos f6sforos ao mesmo tempo. Espalharamuma claridade tao forte pelo mundo como a pr6pria luzofuscantsdo sol quando atravessa 0 vitral de uma igreja. A men ina olhou fir-memente a chama e esta cornecou a tomar forma. Nela viu sua av6!- Vov6! - gritou a pequena, chorando. - Nao me deixe! Leve-mecom voce! - A velhinha inclinou-se e to-mou-a em seus braces,- Vamos, querida. Estou aqui para leva-laa um lugar mais feliz que este aqui.

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- I-~.Logo deixararrf para tras 0 frioe a escurlddo da noite. Corneca-ram a voar em direcao as estre-las.Na martha do primeiro dia doano, 0 sol brilhou sobre 0 cor-pinho congelado da men ina.Mas a pequena vendedora def6sforos ja tinha ido com suaav6 para 0 para ISO, onde tudoe calor, felicidade e alegria.