Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências e Humanidades Faculdade de Educação Licenciatura em Pedagogia Disciplina: Formação de Professores para o Ensino Fundamental Professora: Lúcia Garcia Turma: 01 – manhã 2015/2 - A importância do planejamento no trabalho didático-pedagógico Todo começo de ano alguns professores entortam o bico quando lhes é pedido o planejamento anual de suas aulas. Questionam se o do ano passado não serve ou se há mesmo necessidade de cumprir tal tarefa, visto que basta copiar o conteúdo programático das apostilas ou mesmo do livro didático. Não. Esta é a resposta que se ouve com justiça dos coordenadores, pois a cada ano surgem novas necessidades, o material humano e pedagógico é diferente e, por isso, a necessidade de reformular algumas coisas que não deram tão certo. A grande questão é que o tempo passa muito rápido, e quando menos percebemos já acabou a aula, a semana, o bimestre, o ano, e ainda não ensinamos tudo o que era preciso. O mesmo acontece em outras áreas da vida: quando vemos já acabou o ano e não fizemos aquela ginástica, não lemos aquele livro, não visitamos aquela pessoa, não fizemos aquele curso… A lista pode ser grande. Dizem que o problema está na falta de prioridades. Provavelmente esteja, sim, na perda de tempo e na falta de um planejamento bem pensado e bem elaborado. Mas isso dá trabalho. Tudo na vida está ligado ao custo-benefício. Na escola não é muito diferente. É verdade que o salário é um forte estímulo para se fazer um bom planejamento e ministrar boas aulas. Faz parte da lógica do mundo do trabalho. Mas outra lógica também é certa: em qualquer situação em que o professor estiver, recebendo muito ou pouco, o compromisso com a sua reputação profissional será o mesmo. Por razões que não cabe aqui discutir, a trajetória da educação no Brasil é marcada por ondas pedagógicas. O que destacamos como herança dessa trajetória, independentemente dos avanços ou retrocessos, é a rejeição que se criou em torno da palavra planejamento, em virtude de se viver ao sabor desses ventos pedagógicos, com palavras de ordem como inovar, renovar e mudar, muitas vezes mudando tudo, inclusive o que está dando certo. Quem não se lembra da taxonomia de Bloom? Dos objetivos procedimentais, conceituais, atitudinais? Do aprender a conhecer, fazer, ser e conviver? Dos objetivos essenciais e periféricos? Hoje falamos em competências e habilidades. O que muitos não percebem é que todos falam quase a mesma coisa com nomes diferentes. Provavelmente, esse cenário tenha contribuído para que o planejamento seja visto por O bom ensino depende da qualidade das atividades propostas, se elas são ricas em oportunidades para pensar. Essa é uma boa razão para tomar tempo para o planejamento anual ou bimestral. Mas muitos dizem “não tenho tempo para isso!”
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A Importância Do Planejamento No Trabalho Didático
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Universidade do Estado do Rio de JaneiroCentro de Ciências e Humanidades
Faculdade de EducaçãoLicenciatura em Pedagogia
Disciplina: Formação de Professores para o Ensino Fundamental Professora: Lúcia Garcia Turma: 01 – manhã 2015/2
- A importância do planejamento no trabalho didático-pedagógico
Todo começo de ano alguns professores entortam o bico quando lhes é pedido o planejamento anual de suas aulas. Questionam se o do ano passado não serve ou se há mesmo necessidade de cumprir tal tarefa, visto que basta copiar o conteúdo programático das apostilas ou mesmo do livro didático. Não. Esta é a resposta que se ouve com justiça dos coordenadores, pois a cada ano surgem novas necessidades, o material humano e pedagógico é diferente e, por isso, a necessidade de reformular algumas coisas que não deram tão certo.
A grande questão é que o tempo passa muito rápido, e quando menos percebemos já acabou a aula, a semana, o bimestre, o ano, e ainda não ensinamos tudo o que era preciso. O mesmo acontece em outras áreas da vida: quando vemos já acabou o ano e não fizemos aquela ginástica, não lemos aquele livro, não visitamos aquela pessoa, não fizemos aquele curso… A lista pode ser grande.
Dizem que o problema está na falta de prioridades. Provavelmente esteja, sim, na perda de tempo e na falta de um planejamento bem pensado e bem elaborado. Mas isso dá trabalho. Tudo na vida está ligado ao custo-benefício. Na escola não é muito diferente. É verdade que o salário é um forte estímulo para se fazer um bom planejamento e ministrar boas aulas. Faz parte da lógica do mundo do trabalho. Mas outra lógica também é certa: em qualquer situação em que o professor estiver, recebendo muito ou pouco, o compromisso com a sua reputação profissional será o mesmo. Por razões que não cabe aqui discutir, a trajetória da educação no Brasil é marcada por ondas pedagógicas. O que destacamos como herança dessa trajetória, independentemente dos avanços ou retrocessos, é a rejeição que se criou em torno da palavra planejamento, em virtude de se viver ao sabor desses ventos pedagógicos, com palavras de ordem como inovar, renovar e mudar, muitas vezes mudando tudo, inclusive o que está dando certo.
Quem não se lembra da taxonomia de Bloom? Dos objetivos procedimentais, conceituais, atitudinais? Do aprender a conhecer, fazer, ser e conviver? Dos objetivos essenciais e periféricos? Hoje falamos em competências e habilidades. O que muitos não percebem é que todos falam quase a mesma coisa com nomes diferentes. Provavelmente, esse cenário tenha contribuído para que o planejamento seja visto por muitos professores como uma perda de tempo, um documento burocrático feito uma vez por ano para ser arquivado. Pensam que só precisam copiar e colar os conteúdos do livro didático, distribuindo-os ao longo dos bimestres ou, mais fácil ainda, que só é preciso trocar a data do planejamento do ano passado e entregá-lo para ficar livre de cobranças, pois lá na sala de aula, onde tudo acontece, o professor já sabe o que tem que fazer. Portanto, quem sabe de verdade faz ao vivo. Problemas de indisciplina, por exemplo, podem acontecer com mais facilidade em aulas que não foram planejadas. Os alunos percebem os improvisos, sentem quando o professor está ligado no piloto automático e se aproveitam disso. A improvisação é necessária, mas não pode ser frequente. Da mesma forma, a rotina sem inspiração e sem objetivo também é percebida. Nestes casos, o melhor remédio contra esses males é o planejamento.
O bom ensino depende da qualidade das atividades propostas, se elas são ricas em oportunidades para pensar. Essa é uma boa razão para tomar tempo para o planejamento anual ou bimestral. Mas muitos dizem “não tenho tempo para isso!”
Dificilmente se ensina a um professor como planejar as aulas. Por isso, a seguir apresentamos apenas alguns aspectos a serem considerados na elaboração do planejamento.
1. Objetivos gerais
Uma avaliação diagnostica, tanto no início do ano como no fim, lista as dificuldades básicas apresentadas pelos alunos em sua disciplina, para que nos objetivos gerais do planejamento você possa deixar claro qual será a sua meta no novo ano. Os objetivos se referem ao desempenho esperado ao fim do processo. Se, por exemplo, o objetivo for desenvolver bons leitores, isso norteará quais desafios serão propostos em relação à leitura.
2. Conteúdos
Embora a lista de conteúdos seja pré-determinada pelo governo, pelos vestibulares e pelos livros didáticos, você pode, a partir da sua experiência e da visão que tem da sua disciplina, estabelecer a ordem de prioridades. Pode acrescentar conteúdos ou estabelecer o tempo de permanência em cada tópico ou conteúdo.
3. Objetivos específicos
Muitos cedem à tentação de pegar uma lista imensa de verbos como: conhecer, saber, compreender, etc e tentam variá-los no início de cada objetivo. Com isso, escolhem qualquer verbo só para deixar a “coisa” bonita e pronta. Podem pensar: “tanto faz, eu já sei o que tem que ser trabalhado sobre esse assunto”. Nesse caso, o planejamento é mesmo uma grande perda de tempo. Mas, afinal, onde está a utilidade ou a importância desses verbos? É por meio de operações mentais, como: resumir um texto, explicar uma questão, analisar um problema, comparar duas situações... que o aluno desenvolve o pensamento. Essa é a hora de definir que operações mentais se deve privilegiar na sua disciplina, e no passo seguinte, pensar como ajudar os alunos a desenvolvê-los a partir do conteúdo a ser ensinado.
4. Estratégias de ensino
Explicar bem, ter carisma, ter senso de humor e ser apresentável são fatores importantes para o sucesso do professor, mas sem um plano de trabalho que busque recursos e estratégias que despertem o interesse, muito se perderá daquilo que se poderia alcançar. Aulas expositivas são boas quando acompanhadas de perguntas e questionamentos, mas é preciso diversificar as estratégias de ensino para atingir todos os tipos de aprendizagem. Não é bom se limitar aos exemplos e recursos trazidos pelo livro didático. Ele é um guia para o aluno, a ele devem sempre ser acrescentados outros materiais e outras fontes para enriquecer o processo de ensino aprendizagem. Aulas que envolvem maior interação, como: debate, painel, seminário e atividade em grupo ou em dupla podem dar mais trabalho, mas desenvolvem a autonomia do aluno. Por outro lado, não é prudente ceder à tentação de usá-los como uma forma de descansar um pouco. Não é difícil encontrar situações em que o professor divida os capítulos do livro entre os grupos e assim passe um bimestre vivendo de seminários.
5. Avaliação
Grande parte da frustração com as avaliações escritas nos moldes tradicionais está relacionada à sua elaboração. Ainda é comum se trabalhar de uma maneira durante as aulas e na hora da avaliação o aluno se deparar com questões que lhe pedem as tais habilidades (os verbos) colocadas nos objetivos específicos, como: “Compare os processos de formação dos Estados nacionais francês e inglês” quando na verdade
o professor não fez esse tipo de comparação durante a explicação; ele apenas falou de um e de outro. Daí, a importância não só de variar os instrumentos de avaliação, como também de elaborar provas que exijam as mesmas operações mentais desenvolvidas durante as aulas.
Colaborar na organização e preservação física da escola
Fazer relações entre presente e passado
Reconhecer diferenças culturais existentes entre diferentes formas de se viver
em sociedade
Entender a organização do espaço geográfico e o funcionamento da natureza
em suas manifestações cotidianas
Estabelecer semelhanças e diferenças entre o ambiente familiar, escolar e social
Investigar a ação da sociedade nas questões sócio-ambientais
Comparar acontecimentos históricos no tempo e sua importância para a
vivência atual
Analisar criticamente acontecimentos políticos do passado e da atualidade que
influenciam diretamente a sociedade em que estamos inseridos
Saber utilizar documentos históricos, procedimentos de pesquisa e outras fontes
de informação
Conhecer a linguagem cartográfica para obter informações e representar a
especialidade dos fenômenos geográficos
Valorizar o patrimônio social e cultural e respeitar a sociodiversidade,
reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e um elemento de
fortalecimento da democracia
G Objetivos para o trabalho com o Grupo / Turma:
Identificar a necessidade de regras para o convívio do grupo
Incorporar na rotina de trabalho as regras e combinados estabelecidos
Identificar a importância do planejamento para a organização do dia a dia escolar
R elacionar as tarefas necessárias para a realização do trabalho cotidiano na
turma
Identificar a importância do trabalho cooperativo
Colaborar na organização e preservação da sala de aula e das demais
dependências da escola
Participar das atividades no pátio cumprindo as regras estabelecidas
1º Trimestre .
Encontrar estratégias que o auxiliem na leitura de mapas políticos, Atlas e Globo
Identificar oceanos, mares e continentes
Identificar as linhas imaginárias: hemisférios e quadrantes; latitude, longitude;
meridianos e fusos horários; coordenadas; paralelos e zonas climáticas
Localizar países e capitais
Identificar posições de objetos e pessoas segundo outros referenciais: norte e
sul; leste e oeste
Determinar os pontos cardeais e colaterais em situações concretas
Determinar os pontos cardeais e colaterais utilizando representação gráfica
Utilizar a Rosa-dos-Ventos como instrumento de orientação espacial
Estabelecer os Meridianos e Paralelos no mapa
Diferenciar latitude e longitude
Estabelecer as coordenadas geográficas de acordo com as referências dadas
Reconhecer a diferença de fuso horário entre os países
Localizar no mapa o Brasil em relação ao Mundo
Localizar o Brasil e suas fronteiras
2º Trimestre .
Encontrar estratégias que o auxiliem na leitura de mapas políticos, Atlas e Globo
Compreender a divisão do Brasil em regiões
Comparar a aventura do Homem no espaço com a aventura de se lançar ao mar
no período das Grandes Navegações
Conhecer a importância das grandes navegações
Conhecer os principais navegadores, suas rotas e conquistas
Investigar sobre o processo de formação do povo brasileiro
Reconhecer o povo brasileiro como fruto de diversas heranças culturais
Identificar os grupos sociais que contribuíram para a formação do povo brasileiro
Identificar a expansão do Brasil Colônia e sua organização cultural, territorial e
econômica
Compreender as principais revoltas do Brasil Colônia
Identificar os motivos que contribuíram para a presença da Família R eal
Portuguesa no Brasil
Identificar os conflitos do início do Império e suas conseqüências políticas para o
Brasil
3º Trimestre .
Avaliar as mudanças políticas, econômicas e sociais no fim do Império que
levaram à Proclamação da República
Identificar características culturais da Primeira República e as mudanças
provocadas pelo Modernismo
Identificar a Revolução de 1930 como iniciadora do período Vargas e fruto das
contradições da República Velha
Compreender a Era Vargas como um período de grandes mudanças no país
Analisar a Era Vargas como iniciadora do desenvolvimento industrial brasileiro e
compreender o impacto das indústrias ao meio ambiente
Compreender o surgimento das leis trabalhistas como fruto do avanço capitalista
e da luta dos trabalhadores
Compreender as diferenças entre os períodos ditatoriais e democráticos
Analisar as mudanças provocadas na sociedade pelos novos meios de
comunicação
Identificar o panorama político vivido no retorno da democracia ao Brasil: Diretas
Já
Avaliar as mudanças políticas, econômicas e sociais que o Brasil passou após o
retorno à democracia
Reconhecer a estrutura política do governo do Brasil
Avaliar as mudanças políticas, econômicas e sociais pelas quais passou o Brasil
nos últimos tempos
Identificar a diversidade cultural característica do Brasil e suas desigualdades
sociais
***
Outro modelo de planejamento mensal/ bimestral (excelente e efetivo para a organização do trabalho cotidiano do professor, linguagem mais informal, material de trabalho)
PLANEJAMENTO MENSAL –junho e julho – 2015
3º ano
Dias letivos – 31 Aula de Ciências:
- 13 de junho- 26 de junho- 10 de julho
Avaliações agendadas:
Língua Portuguesa
TI de Língua Portuguesa -25 de junho Ti de Matemática - 30 de junho Ti de PT -7 de julho
Festa Junina- 15 de julho: cada um no seu turno RAP- 16 e 17 de julho
Continuar investindo no trabalho com os diferentes gêneros literários e com dois textos “dialogando” entre si. O trabalho com a gramática deve contar com a análise do texto e não só com o ato de identificar. Assim, palavras podem ser assinaladas no texto como forma de provocar uma discussão gramatical. Fazer isto no coletivo.
Semana: 01,02 e 03 de junho
Ortografia c/ç- trabalhar com a ficha e usar o jogo soletrar pisoteando. Dicionário- trabalhar com as palavras que irão para o índice de palavras novas Encaminhamento: uso do dicionário Produção de textos coletivos e individuais. Iniciar a leitura do livro do projeto “História de uma cidade contada por ela mesma.”
Semana: 08 a 12 de junho
Encaminhamento de sinônimo e Antônimo. Ortografia r/rr- Detetive ortográfico Manter as marcações dos parágrafos, focando no espaçamento e no
desenvolvimento da ideia em cada um, marcando o início e o final da ideia. Continuar a leitura do livro do projeto “História de uma cidade contada por ela
mesma.” Produção de textos coletivos e individuais- Proposta: usar as história em cenas
como referência para os parágrafos.
Semana: 15 a 19 de junho
Classificação quanto ao número de sílabas Ortografia- trabalhar com as questões ortográficas que foram apresentadas.
Texto lacunado, loteria ortográfica e o detetive ortográfico. Registro - Dicas para uma boa Produção de Texto Produção de textos coletivos e individuais. Proposta: escolher um texto e fazer a
reescrita coletiva explorando os critérios para o grupo. Organizando o espaço do parágrafo, pontuação e ortografia- usar o data show.
Matemática
Semana: 22 a 26 de junho
Encaminhamento substantivo e verbo Ortografia s/ss- trabalhar com a ficha e fazer o jogo “chispa” Parágrafos- continuar a marcação e análise dos parágrafos. Produção de textos coletivos e individuais. Proposta: iniciar a história para que
eles desenvolvam;
Semana: 29/06 a 03 de julho
Encaminhamento substantivo comum e próprio. Ortografia l/u fazer a ficha e trabalhar com o jogo“soletrando com música.” Produção dos textos coletivos e individuais organizando o espaço do parágrafo-
investir na correção e usar o data show.Produção de textos coletivos e individuais. Proposta: estabelecer os personagens, o cenário, o tempo da narrativa para que façam a história que pode ser no coletivo e depois em dupla.
Semana: 06 a 10 de julho
Encaminhamento de verbo Classificação quanto ao número de silabas Ortografia- trabalhar com as questões ortográficas que foram apresentadas.
Utilizar os jogos do soletrando e o detetive ortográfico.Produção de texto coletivos e individuais. Proposta: dar o fim da narrativa para que escrevam o início;
Semana: 13 a 15/07
Atividades e jogos como uso do dicionário e ortografia. Produção de texto coletivos e individuais. Festa junina
Semana: 01,02 e 03 de junho
Iniciar o trabalho com a subtração com recurso Trabalhar com os cálculos da adição com reserva Problemas com as quatro operações envolvendo dois cálculos.
Semana: 08 a 12 de junho
Trabalho com a subtração com recurso Numerais ordinais Problemas com as quatro operações envolvendo dois cálculos.
Ciências
Semana: 15 a 19 de junho
Encaminhamento de subtração com reserva Trabalhar com o algoritmo e situações-problema envolvendo os cálculos de
subtração com recurso e adição com reserva. Compor e decompor numerais com o Q.V.L
Semana: 22 a 26 junho
Trabalhar a decomposição e composição do número. Técnica de subtração com recurso p. 152 e 153 Valor Absoluto e Relativo
Semana: 29/06 a 03 julho
Trabalho da subtração com recurso Reconhecer o milhar como agrupamento de mil unidades ou 100 dezenas p. 134, 135 Continuar o trabalho subtração com recurso Geometria: Apresentar a tela: perguntar o que eles veem, o que sentem ao ver aquela
imagem.
Apresentar o vídeo sobre Mondrian. Confeccionar uma reprodução do quadro em anexo, utilizando fita adesiva preta e lápis cera com as cores primárias. Conversar com eles sobre o nome das formas identificadas para que possamos partir para o trabalho com as formas geométricas. Após trabalhar com o livro p.11.
Geometria: bloco retangular p.64 e 65
Semana: 06 a 10 de julho
Sistema monetário brasileiro (revisão) p. 22, 81, 82, 83, Operando com dinheiro (atividade com calculadora) p.182 e 183. Caderno de
atividades p. 44, 45, 51, 97 e 98 Geometria: pirâmide p.69/formas espaciais p. 90, 91 e 92.
Semana: 13 a 15 de julho
Padrões Geométricos e numéricos. p,114. Geometria: Vista Superior - P. 140,141,142 e 143, 50 e 51 Festa Junina
CHG
Semana: 01,02 e 03 de junho
Explorar a fauna e a flora da Floresta da Tijuca
Semana: 08 a 12 de junho
Explorar a fauna e a flora Floresta da Tijuca
Semana: 15 a 19 de junho
Registro do encontro com André Diferentes germinações – cada semente
Os bairros: moradores e trabalhadores p.57 e 58 ( nº 3 – TC). Continuação p.59 (aula). O bairro e os trabalhadores- p. 60, 61(entrevista com morador do bairro que mora –
trabalho em dupla, se possível). Montar tabela em aula p.62, 63 e 64
Semana: 06 a 10/07
Diferentes bairros p. 65, 66, 67,68 e 69. Os bairros e os serviços públicos: 70,71,72, 73,74,75,76 e 77