Segunda-feira (02.05) Instruirte-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho (Salmos 32.8). Vamos orar: Pela campanha de 31 dias de jejum e oração. Para que seja um tempo precioso para buscarmos a presença de Deus. Terça-feira (03.05) Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti (Salmos 119.11). Vamos orar: Pela Tarde de Esperança, Hospital Evangélico e pelos irmãos que estão enfermos. Quarta-feira (04.05) Não havendo sábia direção, cai o povo, mas na multidão de conselheiros há segurança (Provérbios 11.14). Vamos orar: Pelas células da igreja e toda a estrutura de liderança: pastor geral, pastores de distrito, superintendentes, supervisores, líderes e auxiliares. Quinta-feira (05.05) O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz será quebrantado de repente sem que haja cura (Provérbios 29.1). Vamos orar: Pelos cursos da Escola Bíblica Esperança, aos domingos; ore pelos alunos, professores e equipe de apoio. Sexta-feira (06.05) Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por ele és reprovado; porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe (Hebreus 12.5b-6). Vamos orar: Pelo evento Dunamis, que acontecerá em nossa igreja, nos dias 6 e 7 de maio, e que acolherá muitos jovens de Londrina. Sábado (07.05) Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desem- baraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta (Hebreus 12.11). Vamos orar: Pelas famílias da nossa igreja, por proteção e provisão. Domingo (08.05) Mas o Conslolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo que vos tenho dito (João 14.26). Vamos orar: Pelos locais de culto da igreja e todas as pessoas envolvidas. Vamos nos conhecer melhor Você já convidou o seu vizinho para um cafezinho ou lanche na sua casa? Pacto da Confiabilidade (Salmos 34.13; Salmos 141.3; Provérbios 11.9,13; 15.4; 18.21; Tiago 1.26; 3.4-5) Prometo manter em segredo o que for compartilhado em nosso encontro, para que haja um ambiente de confiança mútua. Vamos adorar a Deus Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém! (Romanos 11.33-36). Com o mesmo coração do apóstolo Paulo, vamos adorar a Deus! Alcançando os Perdidos Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação (Romanos 10.9-10). Nesta semana estamos no quinto passo da Caminhada de Evangelização: Integrar o contato. Este é o momento da ação. Convide seu contato para o culto de lançamento da Campanha de Jejum e Oração, dia 2 de maio, às 20h, no Espaço Esperança, onde teremos um momento especial para o amigo, e o convide também para o seu próximo encontro de célula. Vivenciando a Palavra TEMA: “A felicidade do coração ensinável” TEXTO BÍBLICO: Salmos 94.12 1. O que significa para você ter um coração ensinável? 2. Você tem buscado um coração ensinável? 3. Quais mudanças você precisa na sua vida para ter um coração ensinável? Crianças “Jesus e as crianças” – Neste domingo as crianças estudarão a lição 13 do Material de Tema único. Título: “O que é mais fácil” (Mateus 9.1-13; Marcos 2.1-12; Lucas 5.17-26). Princípio: Jesus perdoa aos pecados. Versículo para decorar: Pois vou mostrar a vocês que eu, o Filho do Homem, tenho poder na terra para perdoar os pecados (Marcos 2.10a - NTLH) Bem-aventurado o homem, Senhor, a quem tu repreendes, a quem ensinas a tua lei (Salmos 94.12). Somente um dia de observação foi o suficiente para Jetro diagnosticar problemas e repreender Moisés em seu trabalho. Considerado um dos maiores líderes da história, Moisés tinha sido educado na melhor ciência do Egito (At 7.22a), era poderoso em palavras e em obras (At 7.22b; Dt 1.1; Dt 34.10-11), artista inspirado (Êx 25.9), idealista dedicado (Hb 11.24-25), foi usado por Deus em grande manifestação de poder sobrenatural (Êx 14.31). Mesmo sendo muito qualificado, Moisés desconhecia o perigo que passava: Vendo, pois, o sogro de Moisés tudo o que ele fazia ao povo, disse: Que é isto que fazes ao povo? Por que te assentas só, e todo o povo está em pé diante de ti, desde a manhã até ao pôr do sol? Não é bom o que fazes. Sem dúvida, desfalecerás, tanto tu como este povo que está contigo. Ouve, pois, as minhas palavras; eu te aconselharei, e Deus seja contigo ... Moisés atendeu às palavras de seu sogro (Êx 18.14,17-18, 19, 24). Mas, de nada valeria um claro diagnóstico, repreensão tão específica e conselho tão eficaz se não houvesse, do outro lado, alguém com disposição de aprender, alguém com um coração ensinável. Observa-se, em Moisés, que o coração ensinável tem capacidade de ouvir pessoas com opinião diferente de suas próprias ideias. É claro que não era ouvir qualquer pessoa. Jetro era confiável, isento, experiente e cheio de sabedoria. No passado, Moisés tinha agido por seus impulsos (quando matou o egípcio), tendo sua vida transtornada. Pior ainda, perdeu a condição de interceder por seu povo. Mas, neste momento de maturidade nos seus oitenta anos, encontramos alguém flexível a ouvir, sabendo que não é o dono da verdade. Suas faculdades mentais estão abertas o suficiente para discernir, imediatamente, a validade daquela direção. Bons conselhos precisam de ouvidos abertos de verdade. Nota-se, também, que o coração ensinável tem desapego ao status. O conselho teve implicação na repartição do poder de Moisés. Exigiu desprendimento e espírito de servo. Moisés se arrisca ao aparecimento de tantos outros que poderiam ser melhor que ele mesmo. Apesar de sua história de êxito ao libertar o povo, os tempos novos seriam outros e poderiam implicar em ameaça de nova liderança. Moisés não se preocupou com isso. Estava atento a cumprir a vontade e direção de Deus. Mesmo que isso o retirasse da posição de líder maior. Seu coração estava desprendido pelo poder. Bons conselhos exigem morte da vontade pessoal, apegada ao poder ou posição. Por último, destaca-se que o coração ensinável enfren ta as mudanças necessárias. Como disse alguém, saber e não fazer é não saber. Por isso, tudo só se completa quando Moisés vai adiante e implanta a mudança aconselhada. Mudanças exigem muito mais do que pensamos e calculamos. Exigem determinação, persistên- cia e muita vontade. Determinadas mudanças exigem um renascimento, uma reprogramação mental, um desejo de eliminar determinados hábitos e preferências que só conseguimos quando Deus opera, de fato, em nosso coração. Bons conselhos exigem a atitude necessária para enfrentar as mudanças necessárias. Assim como na vida de Moisés, Deus quer transformar nossa vida para nosso próprio bem e de todos aqueles que nos cercam (2 Co 3.18; Fp 1.6). Ele sabe o quanto precisamos aprender, desaprender e reaprender. Por isso, dentre outras estratégias, o Senhor nos repreende através de Jetros para nos ajudarem na caminhada. Vale a pena o conselho que vem do próprio coração de Deus e que só é percebido por aquele cujo coração é ensinável. Nas palavras do livro mais antigo da Bíblia: Bem-aventurado é o homem a quem Deus disciplina; não desprezes, pois, a disciplina do Todo-Poderoso (Jó 5.17). Ainda bem que o Senhor nos repreende! E, quando repreende, ele nos ensina. Quando nos ensina, somos bem-aventurados. Rodolfo Montosa Caminho da Felicidade Londrina, 1 de maio de 2016. Ano 44 / Nº 18 A felicidade do coração ensinável