Top Banner
19

A Europa na Idade Média

Jan 03, 2016

Download

Documents

Samantha Mason

A Europa na Idade Média. Cronologia. Id. Moderna. Idade Média. Id. Antiga. Baixa Idade Média. Alta Idade Média. 1453. 476. 1095. (Queda do Imp. Romano do Oriente). (Queda do Imp. Romano do Ocidente). (Início das Cruzadas). ("O POPULAR", Goiânia, 23 abr 2005. Magazine). - PowerPoint PPT Presentation
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: A Europa na Idade Média
Page 2: A Europa na Idade Média

A Europa na Idade Média

Page 3: A Europa na Idade Média

476(Queda do Imp. Romano do Ocidente) (Queda do Imp. Romano do Oriente)

14531095(Início das Cruzadas)

Idade MédiaId. Antiga Id. Moderna

Alta Idade Média Baixa Idade Média

Cronologia

Page 4: A Europa na Idade Média

("O POPULAR", Goiânia, 23 abr 2005. Magazine)

Page 5: A Europa na Idade Média

O Império Bizantino(Império romano do Oriente)

Page 6: A Europa na Idade Média

Império Romano do Oriente(Império Bizantino)

Page 7: A Europa na Idade Média

Aspectos econômicos

• Controle Marítimo: assegurava a circulação de mercadorias entre seus principais portos e as rotas que ligavam o Império ao Mar Negro, Ásia e Europa

• Controle estatal sobre a produção artesanal: através da regulação de corporações de ofício

• Controle da circulação de mercadorias: controle fiscal e estabelecimento de monopólios

• Produção agrícola: mescla de trabalho servil e trabalho livre - arrendamento de terra.

Page 8: A Europa na Idade Média

Aspectos políticos

Principal característica: Poder político centralizado. Fusão de duas tradições legitimando o poder do imperador sobre todo o Império Romano do Ocidente. (Romana e Cristã) Tradição Romana: Os governantes de Constantinopla se consideravam os herdeiros diretos do Império e das tradições Romanas . Em princípio, o imperador era eleito pelo Senado, pelo Exército e pelo povo de Constantinopla. Tradição CristãTítulo de Basileus – aquela que dispõe de autoridade total sobre os assuntos espirituais. Considerado como isapóstolos, ou seja, igual aos apóstolos, portanto o representante de Deus

Page 9: A Europa na Idade Média

O poder Imperial

Bases do poder Imperial

Imperador

Tradição Romana Cristianismo

Síntese: CESAROPAPISMO → fusão entre poder temporal e poder espiritual.

Page 10: A Europa na Idade Média

Extrato da Epanagoge (879)

Título II - Sobre o Imperador e o que ele é

$1 - O imperador [Basileus]é uma autoridade legal, uma benção comum a todos os seus súditos, que nunca castiga com antipatia nem recompensa com parcialidade, mas se comporta como um arbítrio tomando decisões num jogo.

$2 - Os objetivos do imperador são conservar e segurar pela sua habilidade os poderes que já possui; recuperar esforçando-se sem descanso, aqueles que se perderam; e adquirir com sabedoria e por meios e costumes justos aqueles que ainda não estão nas suas mãos

$3 - O imperador tem por missão defender e manter em primeiro lugar tudo o que está registrado nas sagradas escrituras; em seguida, as doutrinas legadas pelos sete sagrados concílios*; além disto e em acréscimo, as leis romaicas aceites.

In: PEDRERO-SÁNCHEZ, Maria Guadalupe.História da Idade Média,

Textos e testemunhas.São Paulo, Unesp,2000, pp. 53.

*Concílio de Nicéia 9325), I Constantinopla (3810, Efeso (431), Calcedônia (451), II Constantinopla (533);III Constantinopla (680 -681) e II Nicéia (787)

Page 11: A Europa na Idade Média

A estrutura do império

•Herança da estrutura hierárquica ROMANA.

•Forte controle do Estado sobre todas as instâncias da vida cotidiana – existência de uma vasta BUROCRACIA (cargos não hereditários – os eunucos)

•Unidade Lingüística – GREGO (Irá no decorrer dos séculos substituir o Latim)

•Unidade Religiosa – Igreja Ortodoxa

Page 12: A Europa na Idade Média

O cisma do Oriente

Page 13: A Europa na Idade Média

•O poder do Patriarca de Constantinopla: O bispo de Constantinopla vai no decorrer dos séculos firmando sua importância sobre outras dioceses do Oriente, como Alexandria, Antioquia e Jerusalém.

• II Concílio Ecumênico – 381 d.C. – declara que o bispo de Constantinopla receberá as honras a seguir do bispo de Roma.

•Papel das disputas Teológicas: O distanciamento entre as partes Ocidentais e Orientais do antigo Império Romano vão colocar em disputa tanto seu legado político (a idéia de Império Universal); quanto o religioso (a quem deveria caber o controle dos cristãos?)

•Importante: Oposição entre o Bispo de Roma e do Patriarca de Constantinopla)

•CISMA DO ORIENTE (1054) – Criação da Igreja Ortodoxa (subordinada ao Imperador do Império Romano do Oriente)

Page 14: A Europa na Idade Média

Estrutura eclesiástica da Igreja Ortodoxa

PATRIARCA

Clero RegularClero Secular

IMPERADOR

Page 15: A Europa na Idade Média

A Europa Ocidental e os reinos germâicos

Page 16: A Europa na Idade Média

•Século V – invasões germânicas e a queda do Império Romano do Ocidente.

•Intensificação do processo de ruralização das comunidades européias ocidentais e do isolamento da Europa Ocidental dos principais centros econômicos do Mediterrâneo.

•Nesse contexto temos a formação dos reinos germânicos e um profundo processo de reestruturação social. 

O contexto histórico

Page 17: A Europa na Idade Média
Page 18: A Europa na Idade Média

Transformações políticas

•Fim da unidade política.

•Fragmentação do poder político na Europa Ocidental (Constituição dos reinos germânicos: Reino dos Francos, Reino dos Visigodos, Reino dos Alanos, etc.)

• Declínio da concepção de poder Público e constituição de relações pessoais de dependência.

Page 19: A Europa na Idade Média

Transformações econômicas e sociais

Sociais:• Constituição de novas relações sociais: Mescla de elementos da cultura romana com elementos da cultura germânica. Econômicas:

•Transformação das formas de organização econômicas: lento processo de fragmentação das rotas comerciais terrestres e marítimas, principalmente as rotas do Mar Mediterrâneo.

• Declínio acentuado do comércio em quase toda a Europa Ocidental.

• Início do processo de ruralização da economia. (êxodo urbano)