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Templo e a Escarpa do Calvrio (imagem abaixo), assim poderia ter
uma possvel ligao.
A caverna de Zedequias
Dr. James Turner Barclay era um americano que trabalhou como
mdico e missionrio em Jerusalm de 1851 a 1857. Ele ainda conhecido
(entre outras coisas) por ter redescoberto um porto de entrada para
o local do Templo, assim
recebeu o nome de "Porto de Barclay".
Dr. Barclay freqentemente andava com seu co nas reas ao redor da
cidade velha. Num domingo do inverno de 1854, ele foi caminhar ao
longo do muro norte da cidade velha de Jerusalm. De repente, seu co
desapareceu, e Dr. Barclay assobiou para ele. O co no veio, e o
filho de Dr.Barclay que o acompanhara comeou a procurar o
animal.
Ao olhar ao longo a parte da pedreira onde o muro norte foi
construdo, achou um buraco fundo por onde eles ouviram o cachorro
latir dentro da caverna.
Assim esta enorme caverna foi redescoberta. Durante sculos
acreditava-se que a entrada da Caverna de Zedequias havia sido
bloqueada pelas construes de pedra.
Entrada da Caverna de Zedequias (Muro Norte)
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Uma maneira de escapar
Muitos acreditam que Salomo usou pedras da Caverna de Zedequias
para construir o magnfico Templo. A Bblia relata como as pedras
foram cortadas e como elas foram lavradas dentro da pedreira,
evitando barulho na cidade
durante a construo do templo (I Reis 6.7).
A caverna recebeu o nome de "Caverna de Zedequias" porque muitos
achavam que esta foi a que o rei Zedequias usou para fugir de
Jerusalm durante o cerco babilnio. Porm, a Bblia apenas diz: "E o
prncipe que est no meio
deles levar aos ombros os trastes, e s escuras sair; ele far uma
abertura na parede e sair por ela; ele cobrir o seu rosto, pois com
os seus olhos no ver o cho." (Ezequiel 12.12). "Ento a cidade foi
arrombada, e todos os
homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta entre os
dois muros, a qual estava junto ao jardim do rei (porque os caldeus
estavam contra a cidade em redor), e o rei se foi pelo caminho da
Arab. Mas o exrcito dos
caldeus perseguiu o rei, e o alcanou nas campinas de Jeric; e
todo o seu exrcito se dispersou." (II Reis 25.4-5).
A passagem dos lapidrios
Enquanto caminhava ao redor e examinava esta caverna, Wyatt
tentou se familiarizar com os lapidrios. Quando viu que a caverna
se estendia pelo fundo da montanha, percebeu como era sem sentido e
cansativo tirar as pedras da
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pedreira e as levar para a cidade por um dos portes do muro
norte. Como a pedreira est debaixo da cidade, seria muito mais fcil
retirar as pedras diretamente da pedreira. Um simples buraco no
teto da caverna poderia iluminar
consideravelmente a carga dos trabalhadores.
Wyatt comeou a examinar os pilares de pedra que os trabalhadores
tinham deixado para apoiar o teto da caverna. Um dos pilares se
parecia um grande monte de terra e escombros empilhado to alto que
atravessava um buraco no
teto. Isto o fez pensar que talvez existira uma abertura no teto
da pedreira. Assim, a Arca poderia ter sido transportada para baixo
por este buraco, e ento passada por um tnel, e finalmente trazida
para a cmara onde agora est.
Um dos tneis da caverna
Um querubim da guarda
Wyatt comeou a procurar tneis, e logo achou um. Estava escondido
por trs de pedregulhos e rochas suspensas e fechado por pedras que
haviam sido cortadas e lavradas com este propsito. O tnel ia para a
direita, mas ainda era
um longo caminho para a cmara. Se este fosse o tnel certo, teria
muito trabalho para limp-lo.
Quando o francs Charles Clermont-Ganneau em finais do sculo XIX
desenhou a caverna de Zedequias, fez esboos, mapas e diagramas de
quase cada detalhe da enorme pedreira. Uma de suas descobertas foi
um querubim
gravado em um pilar. Tinha corpo de leo, um par de asas e cabea
de homem com um vu antigo. Clermont- Ganneau removeu o querubim e
enviou ao Fundo da Explorao Palestina em Londres. parecido com um
querubim do Palcio Israelita em Samaria. O estilo aproximadamente
do 7 sculo AC, quando Israel estava sob influncia da cultura
assria. Isto ocorreu antes dos babilnios tomarem Jerusalm, e
coincidiu com o tempo em que foi escondida a
moblia do Templo.
Desenho do Querubim removido da caverna de Zedequias
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Com esta conexo interessante verificar novamente a citao do
livro apcrifo II Macabeus mencionado
anteriormente. Assim diz sobre Jeremias e os homens que
esconderam a moblia do Templo na caverna: "Em seguida, bloqueou a
entrada. Mais tarde, alguns dos que tinham acompanhado Jeremias,
vieram para marcar o lugar, mas
no conseguiram encontr-lo. Quando soube, Jeremias repreendeu-os
dizendo: O lugar ficar desconhecido, at que Deus finalmente se
mostre misericordioso e rena novamente seu povo". possvel que o
querubim gravado prximo
da entrada bloqueada seja uma marca feita pelos homens
(levitas?) de Jeremias, j que no conseguiram achar a gruta.
Em seguida, Wyatt usou um radar para esquadrinhar e garantir que
realmente havia um tnel da pedreira at a cmara onde achou a Arca da
Aliana e os outros objetos. Aproximadamente 6,5 metros abaixo do
nvel do solo ele
descobriu um tnel vazio que ia na direo dos buracos que
atravessou e da cmara, mas por causa das edificaes que obstruem o
caminho, ele no pde seguir todo o tnel. Ao invs disso ele levou o
radar para a caverna de
Zedequias e esquadrinhou a entrada que havia achado. Quando
parecia existir um vazio atrs dos blocos de pedra, na verdade abria
uma passagem. Mas escombros bloqueavam o tnel mais adiante,
parecendo que algum tinha tentado faz-lo parecer natural, tentando
esconder o fato de que eles tinham fechado o tnel propositalmente.
A passagem foi
bem bloqueada e, novamente, o trabalho de limp-la seria
extremamente laborioso.
Uma experincia especial
Wyatt decidiu que a nica opo era fazer uma entrada maior para a
cmara, cavando um poo diretamente acima dela, diretamente abaixo da
rocha. Havia um risco do poo se desmoronar podendo destruir os
objetos na caverna.
Tambm seria um grande projeto que requereria muito trabalho. Aps
vrias escavaes ele iria escavar aproximadamente 3 metros de rocha
calcria, mas o fim estava longe. Quase dez anos tinham se passado
desde que
ele achou a Arca, e a sua frustrao cresceu por causa dos enormes
esforos que tinha passado, tudo parecendo infrutfero at o
momento.
Um ou dois meses antes de voltar a Jerusalm para trabalhar no
poo, Wyatt realizou uma reunio em uma igreja na Carolina do Norte.
Ele apresentou vdeos e os espectadores fizeram-lhe perguntas.
Durante esse perodo de
questionamento, um indivduo perguntou-lhe quando planejava estar
em Israel. Quando Wyatt e seu assistente
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chegaram mais tarde ao hotel em Jerusalm, aquele mesmo homem
estava sentado, esperando por ele. Aparentemente acreditou que era
algum tipo de profeta, e lhe ofereceu ajuda no projeto. Mas Wyatt
esteve ali h tanto tempo que era
impossvel continuar com seu trabalho. Ele perdeu toda a esperana
e sentiu todo o projeto abandonado. Ele acreditava que a sua viagem
em vo significava que era a hora de sair do emprego. Ele sabia que
Deus no
precisava particularmente dele para completar o trabalho.
Foi ento que Wyatt teve uma experincia que o marcou a sua vida.
Ele estava se sentando prximo aos nichos e dos buracos das cruzes
que haviam encontrado no princpio das escavaes. O tal homem tinha
terminado a difcil tarefa
que Wyatt havia lhe dado e estava sentado h alguns poucos
metros, almoando debaixo da sombra de um grande arbusto. O nvel de
cho onde eles estavam sentados era muitos metros abaixo do que a
rea ao redor. De repente Wyatt ouviu uma voz atrs dele dizendo,
Deus o abenoe no que est fazendo aqui. Wyatt virou-se. No topo
de
uma escadaria, estava um homem alto de p, esbelto de cabelo
escuro. Ele estava usando um longo roupo branco e um turbante (ou
mitra) na cabea semelhante ao usado em tempos bblicos. Wyatt no
tinha contado para ningum o
que estava fazendo e desejou saber quem era aquela pessoa.
Achou-lhe estranho por saber tudo sobre ele e o que estava fazendo.
Wyatt tentou descobrir quem era aquele estranho e tentou conversar
educadamente: Voc desta regio? , perguntou. No , era a simples
resposta seguida de um silncio. Voc um turista? , perguntou-lhe
Wyatt. No , silenciando-se novamente. Wyatt no sabia mais o que
poderia dizer, ento apenas sentou-se e observou-lhe sua amvel face.
Ento o homem lhe disse: Estou no caminho da frica do Sul para a
Nova
Jerusalm e repetiu as suas primeiras palavras: Deus o abenoe no
que est fazendo aqui. Ento se virou e foi embora.
Por estar sentado debaixo do arbusto, o ajudante "no convidado"
de Wyatt no tinha visto o homem vestido de branco, mas tinha
escutado toda a conversa. Ele perguntou: Voc acha que falamos com
um anjo? (Hebreus 13.2).
Talvez respondeu, porque deixou-lhe a impresso que pudesse ter
sido at o prprio Jesus Cristo...
S h uma entrada no Jardim da Tumba, e todo mundo tem que passar
por ela para entrar no complexo. Wyatt perguntou ao pessoal do
local se tinham visto o tal homem de branco e eles responderam que
ningum vestido
daquele jeito havia entrado ou deixado o Jardim da Tumba. Ningum
o tinha visto. Esta experincia o fortaleceu e o encorajou para que
continuasse, no importando a difcil situao em que se
encontrava.
A quarta visita a cmara
Wyatt tinha tentado vrias vezes tirar fotos ntidas da Arca com
mquinas fotogrficas e uma cmera de vdeo, mas em todas as imagens
ficaram desfocadas, lhe causando muita frustrao. Em sua quarta
visita na cmara Wyatt levou
consigo uma cmera de vdeo e um trip, esperando finalmente gravar
um filme ntido da Arca.
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Depois de passar pela mesma entrada que sempre usou para ir at a
cmara, notou imediatamente que algo estava
diferente. As pedras que tampavam a caverna no estavam mais l.
Uma luz brilhou na cmara, mas no podia entender como. Ele ento viu
que a cmara havia sido completamente limpa e todas as pedras
retiradas. Uma tarefa
que ele sabia que teria de ser feita mas levaria muito tempo, e
agora o trabalho estava feito! A cmara estava totalmente limpa, e a
Arca da Aliana tinha sido retirada da caixa de pedra. Ele ficou
subjugado pelo que viu. A Arca estava contra uma parede da cmara,
debaixo da rachadura do teto causada por um terremoto, por onde o
sangue de
Jesus tinha fludo at cair sobre o propiciatrio. As outras
moblias do Templo estavam em suas posies corretas em relao Arca. O
restante dos objetos foi posto ao longo de uma das paredes. As
imagens mostram como a Arca e o
local do propiciatrio onde foi derramado o sangue.
Vista frontal
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Vista superior em perspectiva
Dimenses, detalhes e o modo de retirar o propiciatrio
Embora Wyatt no conseguia descrever exatamente assim mas a
parede atrs da Arca parecia cristal e radiava as
cores do arco-ris. Enquanto estava olhando para aquilo, ele
percebeu de repente que no estava s. Ele pode perceber a presena de
anjos. Havia quatro homens jovens na caverna, que no se
assemelhavam a forma popular de se
representar anjos (com vestido branco e asas). Estavam vestidos
normalmente. Wyatt ficou parado durante vrios minutos, no se
movendo ou falando. Ele queria saber o que estavam fazendo l e por
que estavam l, mas se achou
incapaz de falar.
Um dos anjos deu um passo para a frente e comeou a falar com
ele. Disse-lhe que so os 4 anjos designados para vigiar a Arca
desde a sua construo, no Sinai. Ele se aproximou da Arca e as Tbuas
de Pedra foram retiradas dela, e o anjo as colocou em um nicho na
parede, e comeou a lhe informar sobre vrios assuntos importantes.
As Tbuas de Pedra s iriam ser postas em exibio ao pblico depois que
uma lei fosse aprovada em todo o mundo. Uma lei que
foraria o mundo a receber a marca da besta.
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Wyatt montou a cmera de vdeo e comeou a filmar antes que ele
retirasse as Tbuas de Pedra da Arca da Aliana.
Ele pegou a mquina fotogrfica e a fita de vdeo e saiu da caverna
pela sua entrada original. Seguindo o tnel, descobriu a sada do
sistema de caverna para a rua. Ele foi para o quarto do hotel e
conferiu a filmagem. A Arca, os
anjos e as Tbuas de Pedra estavam perfeitamente visveis e ficou
muito satisfeito por tudo estar to ntido. Mas a sua alegria mudou
de repente ao lembrar do que o anjo havia-lhe dito. Isso no ia ser
mostrado antes que a lei da marca da besta fosse aprovada. Ele
sabia a natureza da lei que estava se referindo, e sabia o
significado das palavras do
anjo. O que ele iria fazer com a fita at aquele tempo? Onde
estaria segura?
Wyatt, no sabendo o que fazer, decidiu voltar cmara e perguntar
ao anjo o que ele deveria fazer com a fita de vdeo. Ao entrar na
cmara o anjo com quem havia falado lhe perguntou o que queria.
Wyatt lhe falou que no tinha um lugar suficientemente seguro para
guardar a fita. O anjo pegou a fita da sua mo e colocou-a prxima
das Tbuas
de Pedra que estavam no nicho.
Nos fins da dcada de 90, Wyatt estava se aproximando dos 70
anos. Ele estava cansado devido as presses de trabalho e tambm
lutava contra um certo tipo de cncer. Ainda assim persistiu,
trabalhando pesado, fazendo tudo o que pde para ajudar as pessoas a
espalhar a mensagem que estas descobertas tinha para o mundo, e a
mensagem do
Cristo vivo. No dia 4 de agosto de 1999, Ronald Wyatt morreu de
cncer em Tennessee, EUA.
Passagem para a Caverna
O exame de sangue
Wyatt conta a histria novamente para um pequeno pblico dentro da
Caverna de Zedequias, Depois de ter estado l [a caverna com a Arca
da Aliana] trs vezes, na quarta vez em que entrei, havia quatro
homens jovens que se levantaram, que se os tivesse visto na rua no
teria notado nenhuma diferena entre eles e qualquer outra pessoa.
Um deles disse, "Ns somos os anjos que foram designados Arca da
Aliana, e lhe contaremos o que Deus quer que seja feito com isto, e
lhe ajudaremos a fazer o que Ele quer que seja feito com isto."
Eles queriam que levasse uma amostra do sangue para ser analisado.
Tudo que tinha comigo eram um cartucho de filme (recipiente de
filme de mquina fotogrfica) e uma aba de puxar (tampa superior) de
uma lata de Coca-Cola. Ento peguei aquela aba,
deformei-a para fazer uma pequena concha e coloquei o sangue
seco sobre dela. Ns o levamos para ser analisado. Colocamos uma
quantia do sangue seco em uma soluo normal de sal na temperatura do
corpo (36C), e a misturamos suavemente durante 72 horas. E esta foi
parte das instrues que recebi do anjo. Quando guardamos
a cultura durante outras 72 horas e a visualizamos em um
microscpio, as clulas brancas estavam se dividindo.
Sangue revitalizado
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Ns obtivemos uma contagem de cromossomos. Havia 24 cromossomos.
23 Cristo recebeu de Maria. Ele recebeu um que era o determinante
de sexo, ou o Y do seu Pai divino para um total de 24. Todos ns
temos 46. Ns recebemos 23 de nossa me e 23 de nosso pai. Agora
estes ainda esto vivos aps quase 2000 anos. As pessoas que fizeram
o teste pensaram que eu tinha passado a perna neles. Nunca em suas
vidas haviam visto um sangue seco que ainda estava vivo. H um texto
na Bblia que fala sobre Cristo. Est em Salmos (16.10) diz: "Pois no
deixars a minha alma no inferno, nem permitirs que o teu Santo veja
corrupo". Ento aps quase 2000 anos, o sangue de Cristo estava
muito vivo, e ainda est. Assim o Esprito, o sangue e a gua esto
testemunhando na Terra. (I Joo 5.6-8) (Ronald Wyatt, Zedekiah's
Cave, novembro de 1996).
Contagem dos cromossomos: 24 de Jesus e 46 do homem normal
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A mensagem que ningum tinha ouvido
A histria de Ronald Wyatt chamou muita a ateno como tambm uma
violenta discusso. Um homem simples estava contando ao mundo uma
histria incrvel que ningum havia ouvido antes. Para alguns era uma
histria
fantstica onde o mundo espiritual descrito como acreditvel e
real. Wyatt estava afirmando que a Bblia, o livro mais lido no
mundo, era a verdade histrica, mas afirma tambm que o Homem que
nasceu neste mundo
aproximadamente h 2000 anos atrs, realmente era o Messias que os
judeus haviam esperado, mas rejeitaram. No s isso, mas est
afirmando que Ele foi o nico por quem Deus criou este mundo. A
descoberta de Wyatt at hoje incita incredulidade, at mesmo no mundo
cristo, e cria mal-estar dentro da comunidade judaica. At o
momento
esta mensagem no reservada para as comunidades religiosas. De
fato faz um efeito enorme em todo o mundo, por isso fazem a
pergunta, A Bblia realmente verdadeira?.
A histria de Ronald Wyatt no falta credibilidade pois vrias
pessoas estavam com ele quando estava cavando, e podem
testemunh-la. Em um certo momento havia aproximadamente 15 pessoas
diferentes que ajudaram limpando tneis. Havia o pequeno rabe que
entrou primeiro na caverna e foi tomado por um medo indescritvel,
simplesmente
saindo da cmara. O rom, o primeiro artefato descoberto do
primeiro templo, que hoje encontra-se seguro em um pequeno gabinete
de vidro no Museu Israelita, como uma testemunha visvel. O exame do
sangue da cmara tem
chocado os investigadores profissionais ao redor do mundo, e
ningum pode negar muitas das coisas que testemunham para o fato da
histria de Ronald Wyatt ser verdade. Porm, para alguns a histria
continua to
inacreditvel porque eles no viram a Arca ou o sangue. Assim eles
preferem duvidar. Wyatt disse, um dia o mundo ver a evidncia com
seus prprios olhos, mas se no quiserem acreditar ento h pouco o que
fazer para os
convencer. O mundo est pronto para acreditar que fora de fato
criado e que ns no evolumos de macacos ou rpteis?
Wyatt na Caverna de Zedequias ensinando sobre a descoberta da
Arca da Aliana
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O sangue de Jesus derramado no propiciatrio contm a mensagem que
jamais algum ouviu ou at mesmo pensou. Nem mesmo o prprio Ronald
Wyatt, antes de ter descoberto a Arca e ter contado a histria.
Ainda restam perguntas
nas mentes de muitas pessoas, Por que aconteceu? e O que tudo
isso significa?
O Estatuto Perptuo
"E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com
sangue; e sem derramamento de sangue no h remisso." Hebreus
9.22
A necessidade do sangue ter cado no propiciatrio est no Estatuto
Perptuo do "Dia da Expiao" determinado por Deus (Levtico 16). No 10
dia do 7 ms (ms de Etanim, correspondente ao perodo atual de
Setembro-Outubro), o
sacerdote atravessava o vu do santurio usando roupa e tnica de
linho. Ento aspergia no propiciatrio sobre a Arca, o sangue de um
novilho por seus pecados e pelos da sua famlia, e o sangue de um
bode pelos pecados do povo
de Israel. Os estrangeiros (Gentios) e o povo no podiam
trabalhar nesse dia.
No dia da crucificao, Jesus usava a sua prpria roupa e uma tnica
(Mateus 27.31-35, Marcos 15.20, Joo 19.23) que foi trocada pela
coroa de espinhos. Para morrer pelos pecados dos Gentios, bastava o
derramamento de sangue na cruz, mas era necessrio tambm que
morresse pelos pecados do sacerdote (o prprio Jesus, o verdadeiro
sacerdote) e do povo de Israel, assim anularia a antiga aliana.
Isso s poderia ser feito atravessando o vu, que era a sua
prpria
carne (Mateus 27.51, Marcos 15.38, Lucas 23.45 e Hebreus 10.20 )
e aspergindo o seu prprio sangue no propiciatrio. Por isso afirmou
que destruiria o santurio e o reedificaria em trs dias (Mateus
26.61, Marcos 14.58 e
Joo 2.19-21), anulando os estatutos antigos.
O "Dia da Expiao" no era respeitado desde a invaso dos
babilnios. Isso porque a Arca foi removida do templo
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antes deste ser incendiado, e os sacerdotes foram levados para a
Babilnia. No a vendo mais, naturalmente creram na sua destruio no
incndio. Quando retornaram do exlio, os sacerdotes voltaram a
respeitar as festas, fazendo
sacrifcios e holocaustos no 7 ms (Esdras 3.1-7 e Neemias 8).
Porm, j no havia mais a Arca.
O sangue derramado confirma dois Estatutos Perptuos - do Dia da
Pscoa e do Dia da Expiao:
- O sacrifcio do cordeiro - Na Pscoa (1 dia do ano), tinha que
ser no final da tarde (xodo 12.6 e Levtico 16.5-6). Podia ser tambm
para os Gentios (Nmeros 9.14), confirmado em Glatas 3.13-14, Isaas
53.4-7, Joo 1.29 e I Pedro 1.19; - O sacrifcio do novilho - Somente
pelos pecados do sacerdote e da sua famlia (Levtico 16.14), ou
seja, o prprio Jesus como maldio na cruz; - O sacrifcio do bode -
Somente pelos pecados do povo de Israel (Levtico 16.15).
O sangue da Nova Aliana derramado sobre a Antiga Aliana,
substituindo-a!
Mortes por tentativa de retirar a Arca
Em uma de suas estadias em Jerusalm, Wyatt recebeu um pedido de
ajuda por parte das autoridades israelenses. O problema era sobre 6
homens que tinham entrado no sistema de tneis pela Caverna de
Zedequias numa tentativa de passar a Arca para outro local do
sistema. A motivo desta operao era que naquele tempo a rea havia
sido ocupada por palestinos e as autoridades israelenses temiam que
a tomassem definitivamente levando-lhes a perder o acesso ao
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local da Arca. Yasser Arafat tinha a inteno de retomar a rea e
parecia que a ONU e os Estados Unidos queriam
que Israel aceitasse aquela situao. Assim para eles parecia
lgico mover a Arca alguns metros e usaram homens por no haver
equipamentos eletrnicos remotamente controlados para fazer isso. A
histria foi esta:
Em 1990 Ronald Wyatt visitou Jerusalm. Como era o costume dele,
foi ao escritrio da Autoridade de Antigidades Israelita (IAA) os
deixar saberem que estava na cidade e ver se precisavam de sua
ajuda em alguma coisa. Lhe
disseram: "Sim, estamos numa situao que precisamos de sua
ajuda". Ento lhes disse que os encontraria na Caverna de Zedequias
naquela noite.
Quando Wyatt chegou havia vrios automveis oficiais estacionados
no local. Ao entrar na caverna foi escoltado at o lugar onde a
entrada do sistema de tneis fica situada para ento ir ao local da
Arca. Lhe foi falado que tinham sido enviados 6 homens ao tnel para
mover a Arca e o contedo da cmara a uma parte diferente do sistema
de forma que
ficasse segura, afastada do territrio ocupado. Os homens foram
vestidos como sacerdotes (levitas) e carregavam rdios para
comunicao mas logo aps terem entrado no tnel comearam a gritar. Os
gritos eram to terrveis que o
restante dos homens tiveram medo de entrar tambm. Eles
perguntaram a Wyatt se ele entraria e veria o que tinha acontecido.
Ele concordou.
Ao entrar no tnel viu que os homens s tinham caminhado
aproximadamente 20 metros faltando 90 para chegarem at a Arca. Eles
estavam mortos no cho com os olhos grandemente abertos e virados
para trs. Como mdico
anestesista, Wyatt percebeu que era um sintoma clssico de um
golpe bilateral ou uma hemorragia volumosa no crebro. Ento saiu e
contou para as autoridades o que havia encontrado. Em seguida levou
uma cesta de salvamento
com uma corda presa no tnel e retirou os corpos dos homens um
por um. Pediram-lhe que no mencionasse a ningum sobre o
incidente.
Outros incidentes por causa da Arca
Aproximadamente 16 pessoas morreram por tentarem interferir ou
parar os trabalhos que Wyatt fez com a permisso de Deus. A maioria
delas morreu particularmente relacionada Arca da Aliana.
Um dos incidentes foi com um homem que soube da existncia da
Arca antes de Wyatt afirmar que no diria nada sobre ela. Ele ficou
entusiasmado e queria que Wyatt desse informaes imprensa. Ele
recusou e ento o homem
disse que iria divulg-las e chamou alguns jornalistas para uma
conferncia imprensa. Wyatt estava bastante preocupado com isto, mas
no pde fazer nada pois havia programado pegar o vo para casa na
manh seguinte, no mesmo horrio da entrevista coletiva. Aquela
conferncia nunca foi realizada - o homem foi encontrado morto
em
uma ruela atrs do local com a garganta cortada de orelha a
orelha!
Outro incidente no qual os resultados s no foram trgicos porque
Deus no permitiu, foi quando um programa de televiso religioso
desejou obter informaes sobre a descoberta da Arca e tentou
convencer Wyatt a lev-los ao
local, tentando suborn-lo com dinheiro. Ofereceram pagar
qualquer quantia para irem com ele, esperando que Wyatt lhes
mostrasse a Arca. O chefe do programa e seu irmo estavam l e faziam
presso para que os levasse Arca, mas
Wyatt recusou.
Finalmente algum sugeriu que eles orassem para aparecer "um
sinal" indicando o que fazer. Ento oraram para que chovesse at o
amanhecer somente se Wyatt no os fosse levar Arca . Chuva naquela
parte do mundo e quela
poca do ano era muito improvvel, mas aquela noite choveu forte.
Mesmo assim no dia seguinte, um dos irmos ainda insistia para que
fossem levados Arca e sugeriu que o seu irmo fosse. Porm este lhe
disse que no iria
sozinho.
O resultado foi que eles no pegaram a fita de vdeo sobre a Arca
como planejado e o irmo insistente iniciou um boato dizendo que
Wyatt havia quebrado um acordo e levado o dinheiro.
Escavaes Recentes
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Em 1989 essas escavaes foram encerradas e desde ento houve muita
especulao e controvrsia sobre os achados,
o que causou muita angstia para a Associao do Jardim da Tumba,
pois Wyatt no pde validar suas afirmaes por ter falecido em 1999,
sem deixar concluda nenhuma evidncia.
Desde aquele tempo, o Wyatt Archaeological Research (W.A.R.) tem
feito todo esforo para substanciar suas afirmaes - prover uma
segunda testemunha que transformaria uma suposio em fato
estabelecido. Em 2002
recebeu permisso da Associao do Jardim da Tumba e da Autoridade
de Antigidades Israelita, cujo empenho comeou com determinao. As
apresentaes foram gravadas em DVD e so resumos de uma grande
quantia de trabalho realizado em quatro anos, a maioria de projetos
intensivos e caros empreendidos pelo W.A.R.. Eles so dedicados ao
Salvador e ao grande nmero de trabalhadores voluntrios e
contribuintes sem os quais teria sido
impossvel realizar esta tarefa monumental.
Em 2003 o W.A.R. continuou a escavar na caverna de Zedequias a
fim de encontrar mais detalhes da passagem por onde Jeremias
carregou a Arca. A direo do W.A.R. descreve todo o trabalho do
projeto:
"Em fevereiro de 2003 o W.A.R. utilizou um radar de profundidade
de solo para escnear o exato local em que Wyatt descreveu como a
entrada da passagem de Jeremias. O radar revelou um vazio atrs de
uma parede feita por mos
humanas, e assim iniciou-se o projeto para localizar a passagem.
Foram obtidas licenas de escavao com a Autoridade de Antigidades de
Israelita e um apelo foi feito para voluntrios participarem. A
resposta foi
impressionante. No s havia os que se ofereceram a ajudar
fisicamente no trabalho, mas outros com apoio financeiro e a
maioria com um importante apoio por meio de orao.
Entre os que apoiaram o W.A.R., uma equipe internacional
consistindo em trinta voluntrios participou fisicamente para
localizar a passagem de Jeremias.
O projeto comeou com o uso da mais recente tecnologia em
Subsurface Interface Radar, um dispositivo que permite examinar
abaixo da superfcie e ver em que posio os objetos esto. A escavao
comeou abaixo da parte
frontal da parede encontrada pelo radar numa tentativa para
encontrar alguma abertura que poderia conduzir passagem de
Jeremias. Este esforo levou a uma descoberta perigosa e inesperada
que alteraria os planos da escavao; a descoberta que parecia ser da
fundao das paredes tinha apenas uma curta distncia abaixo da
superfcie.
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Naquele momento, era incerto se o que tinha sido descoberto era
verdadeiramente uma fundao, ou o topo de outra parede. Mais uma vez
o radar foi empregado numa tentativa para determinar a natureza da
descoberta. Depois de
revisar os dados os arquelogos israelitas solicitaram uma ampla
escavao: a remoo de toneladas de material. O pedido apresentava uma
tarefa aparentemente insupervel dado o limite de tempo dos
trabalhadores. Levantou-se a
pergunta: Como poderia tanto material ser removido em um curto
perodo de tempo?
A equipe do W.A.R. foi trabalhar. Um sistema de rampa foi
projetado para tornar possvel transportar pedra, terra, e escombros
do local da escavao para descer os carrinhos de mo: um sistema que
comprovaria grandemente
acelerar a escavao. Em um esforo sem precedentes, toneladas de
material foram removidos em tempo recorde s para confirmar que o
que havia sido revelado realmente era uma fundao e no o topo de
outra parede.
Depois que as paredes foram cuidadosamente e meticulosamente
limpas, os engenheiros foram trazidos para analisar a situao. Na
concluso ficou uma dvida sobre escavar mais adiante. A parede
estava em risco de
desmoronar!
Os membros da equipe de escavao trouxeram uma gama extensiva de
talentos: empresrios, mdicos e enfermeiras, envolvidos no campo da
cincia, e percias no campo da construo e de materiais de
construo.
Atravs de escolha divina, no foi nenhuma coincidncia a
participao do dono de uma das maiores empresas do mundo da rea de
fundaes. Foram apresentados planos aos engenheiros e um esforo em
conjunto foi lanado
para projetar um mtodo de escorar a parede e assim poder escavar
seguramente debaixo dela.
Uma reunio especial foi realizada no Museu Rockefeller, prdio da
Autoridade de Antigidades de Israelita, e depois de horas de
extensa discusso e clculo cientfico um sistema de escoramento foi
projetado para permitir a continuao das escavaes. Enquanto a equipe
de escavao preparava o local, foi encaminhada a procura por
material para a escora de madeira; uma tarefa cara e no to
simples em Jerusalm, uma cidade em que predominam as construes de
pedra. Depois de muita procura os materiais finalmente foram
entregues horas mais
tarde e a primeira armao do escoramento estava pronta para ser
colocada.
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Na frente da parede subterrnea um abrigo seria construdo para
que a escavao pudesse continuar seguramente
debaixo da sua fundao. Os membros da equipe posicionavam as
armaes de escoramento de uma em uma, enquanto ao mesmo tempo outros
apoiavam a parede cuidadosamente com bolsas de areia. Tendo
reforado a
parede, ento o trabalho poderia continuar. Seguindo o caminho do
material que tinha sido visto no radar, um tnel foi construdo
debaixo da fundao da parede antiga. Um caminho de pedra solta e
terra macia foi localizado
confirmando o relato de Ronald Wyatt. Esta certamente uma rea
que deve ter sido ocupada em algum momento no passado. Investigaes
no material e mais escaneamentos com o radar indicavam que estvamos
na pista certa.
Mais uma vez, preocupaes de segurana se tornaram um fator. Foi
determinado pelos engenheiros selecionados pelo projeto que uma vez
a escavao estendida alm das paredes da fundao, que agora serviam
como um teto, o
grande peso do material solto acima poderia desmoronar sobre as
escavaes; um perigo mortal.
Para determinar com preciso quanto material havia acima, uma
equipe de vistoria foi convocada para calcular a posio e a elevao
exata da escavao de Wyatt em relao as paredes antigas de Suleiman,
e a Cidade Velha de Jerusalm sobre a qual est situada. Depois de
localizar um ponto de referncia de pesquisa, externo ao muro
norte
de Jerusalm, a posio da cidade estava sobreposta no mapa de
escavao. A pesquisa levou a uma descoberta surpreendente. Para
surpresa de todos, no s a escavao estava a se estender do outro
lado da parede abaixo mas tambm alm dos altssimos muros exteriores
de Jerusalm, tudo em perfeito acordo com o relato de Ronald
Wyatt.
A vistoria continuou e ficou definido que mais de 10 metros de
material estavam localizados acima dos
trabalhadores.
Como o tempo da primeira fase das escavaes se aproximava do fim,
todos os participantes estavam de acordo que o local deveria ficar
protegido temporariamente. Uma deciso que no finalizava o projeto,
mas era o bastante para
um novo comeo, um passo essencial para se ter sucesso no
futuro.
Lembrando que Ronald Wyatt trabalhou durante trs anos e meio
antes de realizar seus esforos para localizar a
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Arca da Aliana, as equipes do W.A.R. retornam para casa com um
senso de cumprimento e aguarda um outro dia
na busca da chave que destravar o mistrio do querubim na caverna
de Zedequias, e a passagem que conduz Arca da Aliana."
As escavaes foram reiniciadas em agosto de 2005. Pela primeira
vez o lugar que Wyatt descreveu como o local da
crucificao foi gravado em DVD para comprovar as descobertas
feitas por ele nos anos 80. Edificaes antigas escondidas durante
milhares de anos foram localizadas tendo artefatos com datas
anteriores ao tempo do rei Davi. A
direo da Autoridade de Antigidades Israelita descreve todo o
trabalho:
"Durante o ms de agosto de 2005 uma escavao de teste foi
realizada dentro do complexo do Jardim da Tumba, ao norte do Porto
de Damasco (Licena para escavar n A-4549). A escavao, em nome da
Autoridade de
Antigidades, foi financiada por duas fundaes americanas - o
Wyatt Archaeological Research (W.A.R.) do Tennessee e o Biblical
Archaeology Foundation (BAF) do Texas - foi dirigido por Y.
Zelinger, com a ajuda de V. Pirsky (inspeo), I. Berin (desenho de
plantas), T. Sagiv (fotografia), N. Katznelson (achados em vidro),
T. Ornan
(lacre de rolo), D.T. Ariel (numismtica), C. Hersch (desenhos de
vidros e cermica), tendo tambm participaes de voluntrios de vrias
partes do mundo.
A escavao foi iniciada ao sul da formao rochosa natural
identificada pelo General C. Gordon em 1883 como "Glgota". Durante
os anos 80, Ronald Wyatt escavou vrias cmaras subterrneas no local.
A escavao atual foi
realizada nas cmaras anteriores e adicionais.
Mapa da localizao da Caverna de Zedequias no local escavado
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O complexo subterrneo foi acessado por meio de um poo natural
estreito, descendo 5 m e abrindo em uma cmara
de molde irregular (2 3 m e 2,8 m de altura). Uma abertura
estreita (0,65 1 m) foi feita na parede sul da cmara, dando em um
corredor cortado na rocha, direcionado de leste a oeste. A passagem
foi bloqueada para o oeste pela queda de terra e pedras; para o
leste, leva a uma edificao circular (3 m de dimetro) cujas
paredes
foram construdas com pedras do campo (0,3-0,4 m de largura) e
edificadas nos degraus de uma pedreira antiga que descia
verticalmente (2,5 m) para o sul. A funo da edificao no foi
determinada devido s limitaes da
escavao. Provavelmente era parte de uma estrutura residencial ou
uma instalao industrial. A terra acumulada nesta rea revelou uma
moeda extremamente usada no perodo Umayyad (697-750 DC). A maioria
dos fragmentos de cermica deste local datava dos perodos
helenstico-bizantino: uma garrafa comprida do perodo
helenstico,
uma panela de cozinha, um jarro e um abajur do perodo romano e
uma tigela do perodo bizantino.
Outros achados recuperados nesta rea incluam uma cratera (jarra
em forma de taa) datada da Idade do Ferro II, um jarro da Idade do
Ferro I e uma estatueta de animal quebrada bem conhecida da Idade
do Ferro II em
Jerusalm. Um achado especial foi um selo cilndrico de vidro
(0,75 cm de dimetro e 1,7 cm de comprimento; o selo foi assim
identificado por C. Hersch), datado do 8 ao 7 sculo AC. O selo no
estilo Neo-Assrio local e retrata um
adorador em frente a uma meia-lua em uma vara, representando o
deus-lua, Pecado de H.aran. (Sin of H aran)
A parede sul da edificao circular foi quebrada e levava a outra
cmara de molde irregular que no foi escavada devido a problemas de
segurana. Porm, sua parede ocidental curvada provavelmente era a
parede exterior de uma
cisterna de gua, revelada no teste com radar de penetrao de
solo.
Os achados que estavam desordenados pela escavao anterior e as
condies da atual escavao tornaram difcil o reconhecimento dos
restos. O perodo inicial do local foi uma pedreira, subsistida por
canais de diviso das pedras de alvenaria. Era parte da extensa
pedreira conhecida prxima da Caverna do Zedequias e da Gruta de
Jeremias. Os achados de cermica e do selo cilndrico da Idade do
Ferro foram talvez de runas de um cemitrio da Idade do
Ferro perto de St. Etienne que tinha aparentemente estendido
sobre a rea do Jardim da Tumba. As relativas
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quantidades de achados cermicos recuperados da edificao indicam
que podem ser datadas do perodo romano".
Novas escavaes iniciadas em agosto de 2006 revelaram uma
cisterna circular bizantina de 45 mil litros e tambm uma escadaria
de pedra exatamente no local descrito por Wyatt. A foto mostra o
local da escavao 9 metros abaixo
da superfcie.
Em algum dia, num futuro prximo, a Arca da Aliana e as Tbuas de
Pedra com os 10 mandamentos bem como os
demais objetos sero finalmente retirados da Gruta de Jeremias.
Mas no por vontade e vaidade humana mas de acordo com a vontade de
Deus, o verdadeiro dono de todas essas relquias.
Fotos do jornal Discovery Times sobre o achado.
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