CCDR‐LVT Dezembro de 2009 Centro de Observação das Dinâmicas Regionais A A A R R R e e e g g g i i i ã ã ã o o o d d d e e e L L L i i i s s s b b b o o o a a a e e e V V V a a a l l l e e e d d d o o o T T T e e e j j j o o o e e e m m m N N N ú ú ú m m m e e e r r r o o o s s s
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A de Lisboa e Vale do Tejo em Números - CCDR LVT · A “Região de Lisboa e Vale do Tejo em Números”, que aqui se apresenta, pretende fazer um retrato actualizado da realidade
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Proporção do desemprego até 24 anos (%) 11,8 10,8 10,6 11,1 15,6 17,9 12,6
Proporção do desemprego 25-44 anos (%) 48,5 48,9 48,7 49,3 48,0 48,5 44,6
Proporção do desemprego mais 45 anos (%) 39,7 40,3 40,6 39,6 36,4 33,7 42,8Fonte: IEFP
Figura 11
*
* Dada indisponibilidade de dados para Dezembro de 2009 optou-se pela última informação disponível à data (Setembro 09)
Figura 12
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RLVT em Números
3.3. Organizações
Figura 12
Demografia empresarial
2007
Tx.
Natalidade das
empresas
Tx.
Mortalidade empresarial*
Taxa de
Sobrevivência(a 2 anos)
Portugal 15,2 15,98 53,8
AML 16,9 18,1 48,8
Grande Lisboa 16,6 17,8 48,8
Península de Setúbal 18,1 18,9 48,7
Oeste 14,3 14,6 55,9
Médio Tejo 13,1 13,9 56,5
Lezíria do Tejo 15,0 15,7 53,7Fonte: INE, Anuários Estatísticos * dados para 2006
Importa ter presente outros factores quando se analisam os rácios apresentados,
designadamente: o elevado número de empresas localizadas no território; a sua importância
no PIB nacional; a presença de sectores de actividade tecnologicamente mais avançados.
São exemplos deste último aspecto a Proporção do VAB das empresas em sectores de alta
e média-alta tecnologia e a Proporção dos nascimentos de empresas em sectores de alta e
média-alta tecnologia, relativamente aos quais a AML se destaca com valores, para todos os
indicadores, acima da média nacional.
Figura 13
Dimensão económica
2007
Proporção do VAB das empresas em sectores de alta e
média-alta tecnologia
(%)
Proporção do VAB
das indústrias transformadoras
com factores competitivos avançados
(%)
Proporção dos nascimentos de
empresas em sectores de alta e média-alta
tecnologia (%)
Proporção de pessoal
ao serviço em actividades de tecnologias da
informação e da comunicação (%)
Portugal 11,9 55,0 1,8 2,1
AML 16,2 63,9 2,6 3,7
Grande Lisboa 16,4 61,5 2,7 3,9
Península de Setúbal 14,6 72,3 2,2 2,4
Oeste 5,3 56,1 1,7 0,9
Médio Tejo 6,5 52,7 1,4 0,7
Lezíria do Tejo 5,7 44,1 1,6 0,7
Fonte: INE, Anuário Estatístico
A taxa de natalidade das
empresas - que relaciona o
número de empresas criadas
com o número de empresas
activas - é na AML em 2007
próxima da média nacional,
embora o mesmo rácio,
referido ao encerramento
apresente valores um pouco
superiores. Tal situação é
reforçada com o valor inferior
à média nacional para a taxa
de sobrevivência ao fim de
dois anos.
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RLVT em Números
Figura 14
Produto Interno Bruto,
2008 (preliminares)
PIB per capita
Em % do total de Portugal
Em valor (milhares de
euros)
Índice de disparidade
(Portugal=100)
Portugal 100,0 15,7 100,0
AML 36,6 21,6 137,7
Grande Lisboa 31,0 25,5 162,2
Península de Setúbal 5,5 11,7 74,6
Oeste 3,2 14,7 93,4
Médio Tejo 1,8 12,8 81,3
Lezíria do Tejo 2,0 13,5 85,7Fonte: INE, Contas Regionais
Figura 15
Figura 16
Evolução da % da Despesa em I&D no total do PIB
0,00
0,40
0,80
1,20
1,60
2,00
2005 2006 2007
P ortugal AM L Grande Lisboa P enínsula de Setúbal Oeste M édio Tejo Lezíria do Tejo
Fonte: INE, AnuarioEstatístico
A percentagem do PIB com
origem na AML representa, em
2008, quase 37% do total,
embora com uma grande
diferença entre as contribuições
da margem norte e da margem
sul da AML para esse todo. O
valor do PIB na Grande Lisboa é,
nesse ano, 25,5 mil euros
enquanto que o valor médio do
país é 15,7 mil euros per capita.
Quanto ao indicador
da produtividade,
medida pelo rácio
VAB/Emprego, é na
Grande Lisboa e na
Península de Setúbal,
em 2007, superior ao
valor de referência
nacional. mil euros
Figura 15
A proporção da despesa em
Investigação e
Desenvolvimento (I&D) no
total do PIB permite avaliar
o esforço de investimento
que tem sido feito nas
actividades de investigação.
Tem sido verificada uma evolução positiva deste esforço de investimento, tanto no contexto
nacional, como no contexto específico da AML - bem acima da média nacional - embora com
ritmos e valores diferenciados entre a Grande Lisboa e a Península de Setúbal.
Figura 16
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RLVT em Números
No que respeita ao comércio internacional verifica-se no seio da AML discrepâncias na
relação entre a exportação e importação de mercadorias. Em 2008, a cobertura das
importações pelas exportações na Grande Lisboa é de 25% enquanto que na Península de
Setúbal regista claramente um sinal oposto (uma taxa de cobertura de 141%).
Figura 18
Turismo
2008
Proporção de
hóspedes estrangeiros (%)
Dormidas em
estabelecimentos hoteleiros por 100
habitantes (n.º)
Portugal
52,8 369,1
AML
62,3 298,3 Grande Lisboa
65,0 378,1
Península de Setúbal
36,9 93,3
Oeste
2,8 33,7
Médio Tejo
1,6 28,7
Lezíria do Tejo
23,0 41,6
Fonte: INE, Anuário Estatístico
Comércio Internacional,
2008
Taxa de cobertura das entradas pelas
saídas (%)
Proporção das
saídas de bens de alta tecnologia no total das saídas
(%)
Portugal 62 6,4
AML 33 4,5
Grande Lisboa 25 5,1
Península de Setúbal 141 3,0
Oeste 66,6 0,38
Médio Tejo 69,4 0,48
Lezíria do Tejo 46,6 0,85
Fonte: INE, Anuário Estatístico
A importância do turismo receptor na
AML é superior à média nacional, a
avaliar pela proporção de hóspedes
estrangeiros registada em 2008. A
Grande Lisboa constituiu um dos
principais destinos turísticos do Pais
o que também se pode comprovar
pelo indicador dormidas em
estabelecimentos hoteleiros por 100
habitantes.
Figura 17
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RLVT em Números
4. Execução Estratégica do PORLisboa
O Programa Operacional Regional de Lisboa, para o período de programação 2007-2013,
assenta nas grandes recomendações da política de coesão, do desígnio estratégico do
QREN e ancora-se na Estratégia Regional – Lisboa 2020.
Para a CCDR-LVT importa avaliar o contributo do PORLisboa, enquanto instrumento
financeiro, para a concretização dos principais desafios de desenvolvimento que se colocam
à Região capital do país. Neste sentido, e tendo em conta a preocupação em reforçar a
integração e a coesão entre as duas NUTSIII (Grande Lisboa e Península de Setúbal),
torna-se aqui relevante regionalizar a apresentação dos dados relativos aos fundos
estruturais. A monitorização e acompanhamento estratégico do PORLisboa devem articular-
se directamente com os Eixos Prioritários, Programas e Projectos da Estratégia Regional –
Lisboa 2020.
Figura 19
Articulação entre os Eixos do PORLisboa e os Eixos da Estratégia Lisboa 2020
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RLVT em Números
Acompanhamento da execução estratégica do PORLisboa e seu contributo para a concretização da Estratégia Regional - Lisboa 2020 Ao longo dos últimos 2 anos, e à data de 30 de Setembro de 2009, o PORLisboa tinha
aprovado 339 candidaturas, com um total FEDER no valor 171.068.954,8€ e um
Investimento Elegível de 392.655.192,3€, com a seguinte repartição territorial:
Eixo 1 – Competitividade, Inovação e Conhecimento Objectivo 1 – Qualificar o sistema científico e tecnológico e potenciar o acesso de
instituições e empresas a recursos/programas internacionais de I&D
Concursos: “Sistema de incentivos de apoio à I&DT”; “Economia digital e sociedade do conhecimento”; “Sistema de apoio a infra-estruturas científicas e tecnológicas”.
PPPrrrooogggrrraaammmaaa 111 ––– LLLiiisssbbboooaaa,,, mmmeeetttrrróóópppooollleee dddeee iiinnnooovvvaaaçççãããooo eee cccooonnnhhheeeccciiimmmeeennntttooo Apostar na inovação e no conhecimento como factores competitivos a nível internacional.
Criar redes institucionais entre diferentes agentes regionais, articular universidades, centros de investigação, parques empresariais e de ciência e tecnologia e, organismos da
administração central
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RLVT em Números
De forma a apoiar a integração no mercado de trabalho de pessoas com qualificações
médias e superiores, em especial no domínio das novas tecnologias e em I&D, procurando
reforçar as industrias criativas e de média e alta tecnologia, e permitir aos agentes
económicos enveredar por estratégias inovadoras que contribuam para direccionar a região
para a economia do conhecimento, o PORLisboa tem apoiado a instalação de start-ups de
base tecnológica e industrias criativas, bem como o desenvolvimento de PME em sectores
Objectivo 2 – Apoiar a instalação de start-ups de base tecnológica e indústrias criativas e o desenvolvimento de PME em sectores estratégicos para a
competitividade regional
Concursos: “Sistema de incentivos de apoio à inovação”; Sistema de incentivos de apoio à qualificação e internacionalização de PME”; “Engenharia Financeira (SAFRI)”
PPPrrrooogggrrraaammmaaa 111 ––– LLLiiisssbbboooaaa,,, mmmeeetttrrróóópppooollleee dddeee iiinnnooovvvaaaçççãããooo eee cccooonnnhhheeeccciiimmmeeennntttooo Apostar na inovação e no conhecimento como factores competitivos a nível internacional.
Criar redes institucionais entre diferentes agentes regionais, articular universidades, centros de investigação, parques empresariais e de ciência e tecnologia e, organismos da
administração central
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RLVT em Números
Reforçar a competitividade das cidades através de redes entre parceiros regionais,
nacionais e internacionais, bem como promover uma maior colaboração entre empresas e
universidades na transferência de tecnologia, conhecimento e inovação, ou ainda, no
sentido de aumentar e qualificar a oferta de ensino profissional e tecnológico, através de
uma maior articulação e financiamento da rede de escolas de ensino profissional, o
PORLisboa tem apoiado redes que procuram promover o processo de projecção competitiva
Não Regionalizáveis 2 Programas Estratégicos aprovados
2.246.154,0€ (FEDER) 5.615.385,0€ (Tot. Elegível)
1 Programa Estratégico aprovado 800.000,0€ (FEDER)
2.000.000,0€ (Tot. Elegível)
Eixo 1 – Competitividade, Inovação e Conhecimento Objectivo 3 – Promover o processo de projecção competitiva da Região à escala
internacional
Concurso: “Redes urbanas para a competitividade e inovação”
PPPrrrooogggrrraaammmaaa 111 ––– LLLiiisssbbboooaaa,,, mmmeeetttrrróóópppooollleee dddeee iiinnnooovvvaaaçççãããooo eee cccooonnnhhheeeccciiimmmeeennntttooo Apostar na inovação e no conhecimento como factores competitivos a nível internacional.
Criar redes institucionais entre diferentes agentes regionais, articular universidades, centros de investigação, parques empresariais e de ciência e tecnologia e, organismos da
administração central
PPPrrrooogggrrraaammmaaa 666 ––– LLLiiisssbbboooaaa,,, mmmeeetttrrróóópppooollleee dddeee tttuuurrriiisssmmmooo,,, pppaaatttrrriiimmmóóónnniiiooo eee cccuuullltttuuurrraaa Apostar em estratégias que promovam a competitividade da região através de um turismo
alargado, diversificado e enriquecido, alicerçado na atractividade natural, patrimonial e cultural da região. Apoiar espectáculos e eventos culturais e desportivos para todos e com
projecção internacional
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RLVT em Números
De forma a combater a insuficiente flexibilidade de gestão da administração pública,
contribuir para a sua modernização e para a redução dos custos públicos de contexto, e
promover a criação de parcerias, o PORLisboa tem apoiado o reforço da governance
Concurso: “SAMA (modernização da administração pública)” e “Promoção e capacitação institucional”
PPPrrrooogggrrraaammmaaa 111 ––– LLLiiisssbbboooaaa,,, mmmeeetttrrróóópppooollleee dddeee iiinnnooovvvaaaçççãããooo eee cccooonnnhhheeeccciiimmmeeennntttooo Apostar na inovação e no conhecimento como factores competitivos a nível internacional.
Criar redes institucionais entre diferentes agentes regionais, articular universidades, centros de investigação, parques empresariais e de ciência e tecnologia e, organismos da
administração central
PPPrrrooogggrrraaammmaaa 555 ––– LLLiiisssbbboooaaa,,, mmmeeetttrrróóópppooollleee qqquuuaaalll iii fff iiicccaaadddaaa Apostar na reabilitação e revitalização das áreas desqualificadas e problemáticas, onde os
problemas sócio-urbanísticos se concentram. Avançar com intervenções integradas e inclusivas, com a participação de
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RLVT em Números
Tendo em conta a forte desarticulação e ineficiência do sistema de transportes, com uma
clara intensificação e crescente amplitude dos movimentos pendulares diários, com aumento
da utilização do transporte individual a par da diminuição proporcional do transporte público,
bem como o elevado nível das emissões de poluentes atmosféricos com origem no sistema
de transportes, os esforços devem centrar-se na implementação de soluções inovadoras ao
nível da mobilidade e dos transportes, recorrendo a sistemas inteligentes através da
utilização sofisticada de tecnologias de informação, através de experiências piloto de
reordenamento viário, de projectos à escala local, suportados em planos de mobilidade que
promovam a transferência modal a favor da marcha a pé e dos transportes colectivos, e
reforço dos transportes ecológicos. Neste sentido o PORLisboa tem contribuído para
melhorar a sustentabilidade e as condições de mobilidade urbana e metropolitana.
PPPrrrooogggrrraaammmaaa 333 ––– LLLiiisssbbboooaaa,,, mmmeeetttrrróóópppooollleee “““cccooonnneeeccctttaaadddaaa””” Apostar em projectos que contribuam para uma alteração dos equipamentos, processos e gestão da mobilidade, tornando-a mais inteligente, mais eficiente, amiga do ambiente e das
pessoas
Eixo 2 – Sustentabilidade TerritorialObjectivo 6 – Melhorar a sustentabilidade e as condições de mobilidade urbana e
metropolitana de forma a garantir ganhos de produtividade total dos factores
Concurso: “Mobilidade territorial”
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RLVT em Números
A necessidade de adoptar metodologias, instrumentos e práticas que permitam elevar os
padrões regionais de eficiência ambiental na actividade da administração pública, ou ainda
reforçar a capacidade de monitorizar, vigilar e implementar mecanismos de prevenção
ambiental e de riscos, salvaguardando os recursos naturais, os habitats e as espécies
protegidas, e contribuir para a consolidação da estrutura metropolitana de protecção e
valorização ambiental, o PORLisboa tem apoiado um vasto número de projectos que
contribuem promover a eficiência e a sustentabilidade ambientais da AML.
PPPrrrooogggrrraaammmaaa 222 ––– LLLiiisssbbboooaaa,,, mmmeeetttrrróóópppooollleee aaammmbbbiiieeennntttaaalllmmmeeennnttteee iiinnnttteeelll iiigggeeennnttteee Apostar nos recursos ambientais enquanto factor de atractividade e competitividade.
Salvaguardar, valorizar e criar riqueza. Destaque para a água e a natureza, valorizando os estuários do Tejo e do Sado. Promover projectos e acções que alterem os hábitos e
comportamentos das pessoas e das organizações, apostando na eficiência energética e uso de energias alternativas
Eixo 2 – Sustentabilidade Territorial
Objectivo 7 – Promover a eficiência e a sustentabilidade ambientais
Concurso: “Acções de valorização e qualificação ambiental”; “Prevenção e gestão de riscos naturais e tecnológicos”; “Acções de valorização do litoral”; “Gestão activa de espaços protegidos e classificados”
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RLVT em Números
Reconhecendo o acentuado desordenamento urbanístico e territorial, a existência de zonas
pouco qualificadas e de grande número de bairros clandestinos, bem como a degradação do
parque habitacional dos bairros sociais mais antigos, e tendo em conta o aumento das
condições de vida degradadas, o agravamento das condições de acesso a alguns dos
serviços básicos (em especial na saúde), o PORLisboa, em sintonia com as orientações da
Politica de Cidades XXI, tem apoiado projectos integrados de parcerias para a regeneração
11 Programas de Acção aprovados33.370.386,0€ (FEDER)
75.614.302,8€ (Tot. Elegível)
7 Programas de Acção aprovados 18.417.379,1€ (FEDER)
47.325.999,8€ (Tot. Elegível)
PPPrrrooogggrrraaammmaaa 444 ––– LLLiiisssbbboooaaa,,, mmmeeetttrrróóópppooollleee pppaaarrraaa aaasss pppeeessssssoooaaasss Apostar na qualificação do capital humano numa perspectiva integrada, tendo em conta as várias dimensões da vida. Garantir a educação como direito, reforçar o ensino tecnológico
e profissionalizante, e incentivar o empreendedorismo
PPPrrrooogggrrraaammmaaa 555 ––– LLLiiisssbbboooaaa,,, mmmeeetttrrróóópppooollleee qqquuuaaalll iii fff iiicccaaadddaaa Apostar na reabilitação e revitalização das áreas desqualificadas e problemáticas, onde os
problemas sócio-urbanísticos se concentram. Avançar com intervenções integradas e inclusivas, com a participação de todos
Eixo 2 – Sustentabilidade Territorial
Objectivo 8 – Promover parcerias para a regeneração urbana
Concurso: “Parcerias para a Regeneração Urbana” para as áreas Bairros Críticos, Frentes Ribeirinhas e Marítimas e, Centros Históricos
Eixo 3 – Coesão Social
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O insucesso escolar e o abandono em todos os níveis de ensino, o deficiente
apetrechamento e qualidade das escolas públicas, exigem uma forte intervenção nesta área.
Na AML, onde os problemas da inclusão e da coesão social estão muito presentes, torna-se
necessário intervir ao nível do desenvolvimento e da criação de serviços de proximidade
dirigidos às populações mais desfavorecidas e com necessidades especiais, de forma a
promover uma maior qualidade de vida e bem-estar urbano.
PPPrrrooogggrrraaammmaaa 444 ––– LLLiiisssbbboooaaa,,, mmmeeetttrrróóópppooollleee pppaaarrraaa aaasss pppeeessssssoooaaasss Apostar na qualificação do capital humano numa perspectiva integrada, tendo em conta as várias dimensões da vida. Garantir a educação como direito, reforçar o ensino tecnológico
e profissionalizante, e incentivar o empreendedorismo
Objectivo 9 – Apoiar a criação e desenvolvimento de serviços de proximidade dirigidos à população com necessidades especiais de apoio e promover a
qualidade de vida e o bem-estar urbano”
Concurso: “Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar”
Eixo 3 – Coesão Social
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RLVT em Números
ÍNDICE DE FIGURAS
NOTA: Para uma análise mais detalhada e conhecimento da meta informação associada sugere-se
a consulta dos sites das entidades indicadas:
Instituto de Emprego e Formação Profissional www.iefp.pt
Instituto Nacional de Estatística www.ine.pt
N.º Designação Pág. 1 Indicadores Gerais - 2008 5 2 Indicadores do Território - 2008 6 3 Variação da População Residente por Concelhos da RLVT 2001-2008 6 4 População Servida por Infra-estruturas - 2006 7 5 RSU Recolhidos Selectivamente p/Habitante 2002-2005 7 6 Contexto Demográfico e Social - 2008 8 7 Natalidade e Mortalidade - 2008 8 8 Poder de Compra Concelhio / RLVT - 2007 9 9 Indicadores do Mercado de Trabalho - 3º Trim. 2009 10
10 Evolução da Taxa de Desemprego 2000 - 2009 10
11 Evolução do Nº de Desempregados Registados nos Centros de Emprego 2004 - 2009 11
12 Desemprego Registado nos Centros de Emprego da RLVT – 3º Trim. 2009 11 13 Demografia Empresarial - 2007 12 14 Dimensão Económica - 2007 12 15 Produto Interno Bruto - 2008 13 16 Produtividade - 2007 13 17 Evolução em % da Despesa em I&D no Total do PIB 2005 - 2007 13 18 Turismo - 2008 14 19 Comércio Internacional - 2008 14
20 Articulação entre os Eixos do PORLisboa e os Eixos da Estratégia Regional Lisboa 2020 15