A ANLISE DA IMAGEM HOLSTICA DO CLIENTE E SUA APLICAO NA
PSICOTERAPIATCC- TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSOA ANLISE DA IMAGEM
HOLSTICA DO CLIENTE E SUA APLICAO NA PSICOTERAPIA.SINTE - SINDICATO
DOS TERAPEUTAS-.COMUNIDADE DE ESTUDOS AVANADOS EM TERAPIA
HOLSTICA.SO PAULO - SP.DISCIPLINA: PSICOTERAPIA
HOLSTICAAUTOR:RAIMUNDO AMIM LIMA HADDAD Terapeuta
HolsticoORIENTADOR: HENRIQUE VIEIRA FILHO Terapeuta Holstico - CRT
21001BELO HORIZONTE MG, 29 DE MAIO 2008. Dedicatria: Para a minha
Me Therezinha Lima Haddad e para o meu Pai Omar Haddad, que me
acompanham l do cu . Agradecimento: Ao SINTE - SINDICATO DOS
TERAPEUTAS- COMUNIDADE DE ESTUDOS AVANADOS EM TERAPIAHOLSTICA, pelo
incentivo vibrante e pela oportunidade, para apresentar a presente
MONOGRAFIA na disciplina PSICOTERAPIA HOLSTICA.SUMRIOPginas
RESUMO. 6
CAPTULO 1. INTRODUO. 6
CAPTULO 2. MATERIAL. 7
CAPTULO 3. METODOLOGIA. 8
3.1 O Corpo Fsico 8
3.2 O Que Ensina Anaxgoras 8
3.3 O Que Ensina Demcrito 8
3.4 A Organizao de Direo de Sentido e Funes do Corpo Fsico 8
3.5 Revelao da Imagem Holstica do Corpo Fsico 9
3.6 Imagem do Corpo Fsico de Frente 9
3.7 Imagem do Corpo Fsico de Perfil 10
3.8 Imagem do Corpo Fsico de Costas 10
3.9 As Propores do Corpo Fsico 11
3.10 A Psicognomia 12
3.11 A Fisiognomonia 12
3.12 Segmentos Bsicos dos Membros Superiores 14
3.13 Principais Funes das reas dos Segmentos Superiores 14
3.14 Segmentos Bsicos dos Membros Inferiores 14
3.15 Principais Funes das reas dos Segmentos Inferiores 14
3.16 Interpretao das Imagens dos Membros Superior e Inferior
15
3.17 Critrios para Interpretao das Imagens 15
3.18 Distribuio das Imagens na folha 16
3.19 Interpretao da Posio das Imagens na folha16
3.20 Interpretao dos Tipos de Traos das Imagens23
3.21 As formas da Imagem Holstica32
CAPTULO 4. RESULTADOS.36
CAPTULO 5. DISCUSSO.37
CAPTULO 6. CONCLUSES.37
CAPTULO 7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.39
ANEXOS E APNDICE.39
RESUMO..Apresento para a psicoterapia holstica as vantagens da
tcnica da Anlise da Imagem Holstica do Cliente.A Anlise da Imagem
Holstica de um Cliente, ou de vrios Clientes, pode dar, na verdade;
informaes, sugestes e pistas, e representa para o psicoterapeuta
holstico uma ferramenta similar das imagens computadorizadas com o
grande diferencial que a imagem feita pelo prprio Cliente, ou seja,
seu prprio negativo!A base para a aplicao da tcnica reside na
interpretao da imagem do corpo fsico do cliente de frente, de
perfil e de costas, na distribuio das imagens, nos tipos de traos e
nas formas das imagens. Para permitir a pesquisa e a prtica de
outros psicoterapeutas holsticos, apresento tambm, em sntese, uma
Anlise Holstica.CAPTULO 1. INTRODUO.1.1O presente trabalho no tem
propriamente a pretenso de ser uma tese que esgote o tema num
sentido acadmico, mas aponta uma direo de pesquisa, que sria e
sistematicamente aprofundada, atrairia uma maior ateno do
psicoterapeuta holstico para o estudo da tcnica da Anlise da Imagem
feita pelo prprio Cliente. de curial sabena que corpo fsico marcado
pela experincia da vida atravs de registros que tanto so de origem
gentica quanto cultural, resultando numa gama de detalhes que nele
esto armazenados e que podem ser revelados atravs da Anlise da sua
Imagem Holstica.1.2A Imagem Holstica do Cliente a revelao da
disposio da mente atravs do contorno do corpo fsicointerpretada
sempre numa tica teraputica.1.3A Imagem Holstica do Cliente surge
pela representao do contorno do corpo fsico atravs do modo de
tracejar essencialmente psicomotor, orientando a revelao de uma
realidade visual, imediatamente legvel pelo psicoterapeuta
holstico.1.4A Anlise preliminar nasce da percepo, do tempo de
observao e da maneira de como o psicoterapeuta holstico consegue
sair do movimento de julgamento, para simplesmente enxergar o que,
naquele momento, o conjunto de Imagem Holstica est mostrando.1.5A
tcnica se desdobra na Interpretao da Distribuio das Imagens,
Interpretao dos Traos e Interpretao das Formas das Imagens, o que
pode ser aplicado em separado, ou no conjunto do seu desdobramento.
Conduz para a identificao rpida e segura dos desequilbrios que o
Cliente poder estar vivendo no momento, fornecendo ainda subsdios
importantes para a soluo do problema, quando no a prpria
soluo.1.6Por outro lado, as tcnicas aplicveis anlise especfica de
aproximadamente 205 formas de imagens de segmentos corporais no
fazem parte integrante da presente Monografia.1.7A tcnica da Anlise
da Imagem Holstica do Cliente, fornece um material riqussimo sendo
tambm um poderosssimo instrumento para a identificao do
desequilbrio energtico apresentado pelo Cliente. Colhe informaes
que abrangem vrias tcnicas, suplementando as dificuldades da
observao em entender as muitas facetas do Cliente. A tcnica de
Anlise da Imagem Holstica do Cliente possibilita maior entendimento
do que aprendemos sobre pessoas - dentre elas, ns mesmos-,
possibilita identificar comportamentos que de outro modo talvez no
fossem observados, revelando com objetividade, segurana e realismo,
o que talvez s fssemos perceber aps vrios atendimentos, reduz e
controla os erros de observao. E o melhor! Est ao alcance de
quantos a queiram utilizar.1.8A psicoterapia holstica atravs da
tcnica da Anlise da Imagem do Cliente, no , em nenhum momento, a de
enfatizar o que est ruim, e sim a de revelar aquilo que est
bom.CAPTULO 2. MATERIAL.2.1A presente Monografiatem como referncia
os resultados dos atendimentos realizados e o Curso de Leitura
Corporal concludo pelo autor e ministrado no perodo de fevereiro de
2001 a dezembro de 2007 no Ncleo de Terapia Corporal Ltda, com sede
na rua Assuno 40, bairro Sion - Belo Horizonte-MG,
sitewww.leituracorporal.com.br. Fundamenta-se em uma sistematizada
apertada sntese do contedo programtico da disciplina Interpretao do
Desenho. O curso de Leitura Corporal descreve e detalha a funo
emocional de cada segmento e estrutura corporal e revela as
associaes entre o que manifesta o corpo fsico e os processos
psquicos e sensoriais do Ser Humano. Afirma que o corpo vive,
registra, reage e revela a histria pessoal. Relaciona as formas, as
funcionalidades do corpo, os traos fisignomnicos, as posturas, as
sensaes e sintomas, os contedos mentais, emocionais, sensoriais e s
particularidades comportamentais, estabelecendo uma conexo entre a
linguagem do corpo, as disfunes orgnicas, os desequilbrios e o
autoconhecimento.2.2O Ncleo de Terapia Corporal Ltda, fundado em
1988, tem como alicerce a relao Corpo Fsico / Corpo Emocional.
constitudo por profissionais de sade- terapeutas, fisioterapeutas,
massoterapeutas, mdicos e psiclogos-.CAPTULO 3. METODOLOGIA.3.1 O
CORPO FSICO.A primeira coisa que podemos distinguir nitidamente no
Corpo Fsico que tudo se encontra encerrado em rgos, sistemas e
estruturas oferecendo a este a maior proteo possvel contra o mundo
exterior, porm se reconhecendo que efmero e destrutvel. composto
das mesmas foras e da mesma matria do mundo aparentemente inerte ao
nosso redor. Jamais poderia existir se no fosse continuadamente
compenetrado e reconstitudo pela matria e pela fora do mundo
fsico.O QUE ENSINA ANAXGORAS. 500 418 a. CUma infinidade de
qualidades se encontra em todo o corpo, em toda extenso finita
dada, to grande ou pequena que se queira, e assim no se pode
conceber nenhuma separao, tudo est sempre misturado a tudo.3.3 O
QUE ENSINA DEMCRITO. 460 370 a. CA alma est intimamente ligada ao
crebro. No podemos possuir qualquer forma de conscincia quando o
crebro degenera e morre. 3.4 A ORGANIZAO DE DIREO DE SENTIDO E
FUNES DO CORPO FSICO.1. SUPERIOR. Expresso.2. INFERIOR.Equilbrio.3.
ANTERIOR. Comportamentos externos.4. POSTERIOR. Comportamentais
internos.5. CEFLICA.Controle e coordenao.6. MEDIAL. Movimento para
a exposio e fechamento.7. LATERAL. Competncia.8.
PROXIMAL.Impulso.9. DISTAL.Realizao. 3.5 REVELAO DA IMAGEM HOLSTICA
DO CORPO FSICO.1. As imagens podem ser reveladas em trs folhas de
papel tamanho A 4 (210 x 297 mm) 75 g / m2, branca, sendo o
contorno da Imagem do corpo fsico executado com um lpis de cor
preto nmero 2. As trs folhas e o lpis so entregues pelo
psicoterapeuta ao Cliente.2.Seisminutos so o tempo aproximado para
a execuo do contorno da Imagem do corpo fsico de frente, de perfil
e de costas.3.O Cliente entrega suas imagens ao psicoterapeuta
holstico que proceder a interpretao das especificaes, da distribuio
das Imagens, dos traos e das formas. 3.6 IMAGEM DO CORPO FSICO DE
FRENTE.EMENTA: A imagem do corpo fsico de frente expressa como o
Cliente se mostra. ESPECIFICAO GERAL DA IMAGEM.1.Contorno completo
do corpo fsico.2.Formatao do p com o dorso, artelhos earcos medial
e lateral.3.Pernas, coxas e joelhos.4.Distino entre a pelve, a coxa
e o abdome.5.Tronco, mamas, mamilo, umbigo e genitlia.6.Membro
superior constitudo por dedos, corpo da mo, punho, antebrao,
cotovelo, brao e axila.7.Pescoo com identificao dos limites da
fossa supraclavicular e formatao dos ombros.8.Cabea e cabelos.Face
com dois olhos, duas sobrancelhas, nariz, boca e orelha (s).NOTAS:
a)No existe a obrigatoriedade do Cliente saber desenhar. b)A imagem
entregue ao psicoterapeuta holstico. 3.7 IMAGEM DO CORPO FSICO DE
PERFIL.EMENTA:A imagem do corpo fsico de perfil revela como o
Cliente exerce o estado entre o que est e o que . ESPECIFICAO DA
IMAGEM.1.Corpo do p evidenciando os artelhos distais, calcanhar e
tornozelo.2.Face lateral da perna, do joelho, da coxa e do
quadril.3.Face lateral do tronco, com pelos menos uma mama e
mamilo.4.Marcao de pelo menos um membro inferior.5.Face lateral do
pescoo e perfil da cabea. No perfil da cabea dever ter a definio do
nariz, da boca, de pelo menos um olho, uma sobrancelha, uma orelha,
e marcao dos cabelos.6.Contorno da face lateral do tronco.7.Encaixe
no ombro de pelo menos um membro inferior constitudo de dedos,
corpo da mo, punho, antebrao, cotovelo e brao.8.Face lateral do
pescoo com marcao da saboneteira.NOTAS: a)No existe a
obrigatoriedade do Cliente saber desenhar. b)A imagem permanece com
o psicoterapeuta holstico. 3.8 IMAGEM DO CORPO FSICO DE
COSTAS.EMENTA:A imagem do corpo fsico de costas a revelao daquilo
que naquele momento, o tema predominante na vida do Cliente.
ESPECIFICAO DA IMAGEM.1.Marcao e definio do corpo do p para frente
com diferenciao dos artelhos das extremidades e calcanhar.2.Definio
da face posterior do tornozelo e da perna.3.Definio da face
posterior do joelho e da passagem da coxa para a ndega.4.Dorso
evidenciando existncia da coluna.5.Definio do pescoo e segmento
ceflico com contorno completo.6.Marcao de cabelos e orelha
(s).7.Dedos,corpo da mo, punhos, antebraos, cotovelos braos,
preferencialmente ligados no ombro.NOTAS: a)No existe a
obrigatoriedade do Cliente saber desenhar. b)A imagem permanece com
o psicoterapeuta holstico. c)A coluna espinal pode est evidenciada
por uma linha ou pelo adentramento da face da lateral do tronco.3.9
AS PROPORES DO CORPO FSICO.De incio, foi no prprio corpo que os
seres humanos colheram suas unidades de medida. Buscando em si
mesmos referncias para descrever as grandezas, utilizaram a
distncia do cotovelo ponta do dedo mdio, a largura do prprio palmo
e a extenso do seu p. Os dedos, logo tomados como unidades de
contagem iriam at dar base a todo um sistema, o decimal. Alguns
destes antigos padres continuam em uso, como o p e a polegada;
ainda se ouve falar em rede de pesca com malha de trs dedos, covas
de sete palmos de altura ou mos de milho e de feijo.Essa observao
das dimenses parece ter surgido na idade da Pedra, h 40 mil anos,
quando o homem riscou na rocha o contorno da sua mo, o seu negativo
criando a primeira Imagem!O mesmo respeito s medidas anatmicas iria
transparecer em inmeros povos da antiguidade, notadamente na
escultura-arte que os egpcios ainda submeteriam a mais uma
disciplina, a da simetria.Marcus Vitruvius Pollo, comumente
conhecido como Vitruvius [Vitrviu], arquiteto e engenheiro romano
que trabalhou no primeiro sculo antes da nossa era, afirma que a
simetria a concordncia justa entre as partes da prpria obra e a
relao entre os diferentes elementos e todo o esquema geral de
acordo com uma determinada parte escolhida como padro.Assim, no
corpo humano, Vitrviu demonstra a harmonia simtrica que existe
entre o antebrao, o p, a palma da mo, o dedo e outras partes
menores. Compara essas partes as partes de um edifcio, continuando
a antiga tradio do edifcio sagrado visto em termos do corpo humano
e, assim, em termos do microcosmo. 3.10 A PSICOGNOMIA.1.A
Psicognomia a cincia que trata dos sinais reveladores crnio faciais
e grficos.2.Os cientistas que mais se distinguiram em Psicognomia
nos sculos XVIII e XIX e mais contriburam para desenvolver e
encaminhar essa cincia, tornando-a menos arbitrria e mais
compreensiva, foramLavatereGall.3.Instintivamente se procura sondar
e penetrar os segredos alheios e saber o que est no invlucro do Ser
Humano. O importante saber se essa intuio tem base ou no na
realidade dos fatos, o que admissvel e provvel, e o que no .4.Quais
os dados certos, cientficos, que sobre isso a Psicognomia fornece?
J chegou ela a estabelecer normas e leis suficientes para orientar
nesse terreno escuro e to heterogneo, e resolver os problemas
corriqueiros?Paulo BoutseCamilo Bouts a afirmam no livroA
PSICOGNOMIA, Editora Vera Cruz Ltda, quinta edio, ano 1943. 3.11 A
FISIOGNOMONIA.1.A Fisiognomonia no se refere apenas a certas
partes, formas e traos da fisionomia humana, mas ao corpo fsico
inteiro, sua estrutura, porte etc. Nesta Monografia, para os
efeitos de pesquisa de outros psicoterapeutas holsticos,
apresentamos uma apertada sntese do tracejo de fisiognomonia de
segmentos especficos do corpo fsico.2. Hipcratesfoi fisionomista,
assim como os sacerdotes do odismo.3.Na escola dePitgorasno era
admitido aluno que no fosse primeiro examinado na cabea sobre as
suas aptides para os estudos.4.Porta, da escola deAristteles, fixou
em particular, com curiosos desenhos, os caracteres fsicos que
tornam os homens semelhantes a animais.FORMAS DA CABEAPREDOMNIO
1.CABEA ANTERIORIZADAPENSAMENTO LGICO
2.CABEA POSTERIORIZADASENTE DEPOIS PENSA
3.CABEA PARA DIREITAFORMAL E RIGOROSO
4.CABEA PARA A ESQUERDAVISO LDICA DA VIDA
5.CABEA PEQUENA/TRONCO AGIGANTADOVIVE MOMENTO FBICO
6.CABEA GIGANTE/TRONCO PEQUENONO TEM OPINIO PRPRIA
7.CABEA SEXTAVADAPRECISA ACHAR UM CAMINHO
8.CABEA OVIDEPENSA NO MNIMO E NO MXIMO
9.CABEA QUADRANGULARVIVE DENTRO DAS REGRAS
10.CABEA TRIANGULADASENTIMENTO DE SER A REFERNCIA
11.CABEA AMORFADIFICULDADE DE SE RECONHECER
12.CABEA DE BOLANO SE ARRISCA
13.CABEA SOLTAVIVENDO A VIDA DE OUTRA PESSOA
14.CABEA RETANGULARDESFOCADO DO COMPROMISSO
1.A cabea pode ter uma ou outra conformao geral, ser alta ou
baixa, comprida ou curta. Alm disso, cada cabea traz altos e
baixos, relevos, concavidades e certas protuberncias
significativas.2.Muito mais prtico e igualmente cientfico a avaliao
das conformaes mais visveis da cabea, ou das grandes linhas do
perfil. Para isso, s preciso ter o senso das propores normais.3.O
desiderato aqui, foi apenas oferecer base suplementar para a arte
prtica de conhecer o Ser Humano.FORMAS DO TRONCOPREDOMNIO
1-TRONCO QUADRADOMANTM SEGREDO AT A CONCLUSO
2-TRONCO RETANGULAROBSERVADOR DE CONVENINCIAS
3-TRONCO BARRILMANTM SEGREDO POR CONVENINCIA
4-TRONCO REDONDOMUITA ANSIEDADE E EUFORIA
5-TRONCO TRIANGULARCENTRADO EM SI
6-TRONCO VIOLOSUPERFICIAL
7-TRONCO EM AMPULHETARESOLUO DOS MEDOS
8-TRONCO TIPO SUPER HOMEMDIFICULDADE DOMSTICA
1.A interpretao da Imagem do tronco possvel quando revelada sem
roupa.2.O tronco constitudo do trax, do abdome e da pelve. O abdome
dividido em duas partes: o prprio abdome e o baixo ventre.3.O
desiderato aqui, foi apenas oferecer base suplementar para a arte
prtica de conhecer o Ser Humano.3.12 SEGMENTOS BSICOS DOS MEMBROS
SUPERIORES.Os membros superiores so constitudos pela articulao
gleno-umeral, brao, cotovelo, antebrao, punho, mo e dedos, e esto
ligados ao tronco pela cintura escapular.A cintura escapular
constituda pela articulao gleno-umeral, escpula e clavcula. 3.13
PRINCIPAIS FUNES DAS AES DOS SEGMENTOS SUPERIORES.Articulao
gleno-umeral. Criao.Brao.Organizao.Cotovelo.
Questionamento.Antebrao. Planejamento.Punho. Impulso.Mo e dedos.
Realizao. 3.14 SEGMENTOS BSICOS DOS MEMBROS INFERIORES.Os membros
inferiores so constitudos pela articulao coxofemoral, pela coxa,
pelo joelho, pela patela, pela perna, pelo tornozelo, pelo p e
artelho. So ligados ao tronco pelos ossos do quadril. 3.15
PRINCIPAIS FUNES DAS AES DOS SEGMENTOS INFERIORES.Articulao
coxofemoral. Criao.Coxa. Organizao.Joelho. Valorizao
pessoal.Patela. Velocidade de flexo da perna.Perna.
Planejamento.Tornozelo. Coordenao.P e artelho. Sustentao.I1BRAO
MAIOR QUE O ANTEBRAO.Organiza aceleradamente com a ansiedade de ver
pronto e no se satisfaz com o que realizou.I2ANTEBRAO MAIOR QUE O
BRAO.Planeja lentamente e movido pelo instinto, fica satisfeito
independentemente de concluir.I3. SOMENTE BRAO.Organiza com cautela
com o compromisso de concluir.I1COXA MENOR QUE A PERNA.Organiza
aceleradamente com a ansiedade de ver pronto e no se satisfaz com o
que realizou.I2COXA MAIOR QUE A PERNA.Planeja lentamente e movido
pelo instinto, fica satisfeito independentemente de
concluir.I3SOMENTE A COXA.Organiza com cautela com o compromisso de
concluir. 3.17 CRITRIOS PARA INTERPRETAO DAS IMAGENS.A interpretao
bsica das Imagens deve ser feita inicialmente atravs da percepo e
observao no tempo aproximado de seis minutos.O psicoterapeuta
holstico deve colocar as trs Imagens sua frente e observ-las.Aps
interpretao bsica, o psicoterapeuta holstico deve seguir os
seguintes procedimentos:1.Entender que as Imagens so reveladas na
folha de forma similar a uma fotografia, ou seja, a Imagem no lado
esquerdo da folha revela o lado direito do Cliente e
vice-versa.2.Procurar entender como o Cliente poder estar naquele
momento.3.No perder de vista os detalhes.4.No julgar.5.Lembrar ao
Cliente as funes dos segmentos corporais que no foram revelados nas
Imagens e ajud-lo a compreender por que as funes daqueles segmentos
podem no estar sendo utilizadas por ele.5.O psicoterapeuta holstico
poder solicitar novas Imagens do Cliente no intervalo de
aproximadamente dois meses. 3.18 DISTRIBUIO DA POSIO DAS IMAGENS NA
FOLHA.Na observao da distribuio da posio das Imagens, o
psicoterapeuta holstico poder perceber como o Cliente exerce sua
expresso.A expectativa de uma Imagem em cada folha. Ao dobrar uma
folha nos sentidos horizontal e vertical sero evidenciados:1.Parte
superior e Parte inferior.3. Parte Esquerda (que revela a Imagem do
lado direito do Cliente). D4. Parte Direita (que revela a Imagem do
lado esquerdo do Cliente). E5.Centro. 3.19 INTERPRETAO DA POSIO DAS
IMAGENS NA FOLHA.O psicoterapeuta holstico deve verificar o
predomnio da posio da distribuio das Imagens, a caracterstica
principal, refletir sobre a ementa e pontuao da anlise holstica.
Exemplos mais significativos da distribuio e da posio das Imagens:
POSIO DAS IMAGENS EM UMA MESMA FOLHA CARACTERSTICA PRINCIPAL
1. UMA IMAGEM NA PARTE SUPERIORLIRISMO
2. UMA IMAGEM NA PARTE INFERIORLGICO
3. UMA IMAGEM QUE REVELA A ESQUERDAREFERNCIA DE ME
4. UMA IMAGEM QUE REVELA A DIREITAREFERENCIA DE PAI
5. UMA IMAGEM CENTRADAINDEPENDNCIA
6. UMA IMAGEM COM TAMANHO MAIOR QUE 2/3 DA FOLHACOMPETNCIA
7. UMA IMAGEM COM TAMANHO MENOR QUE 2/3 DA FOLHAMENOS VALIA
8. DUAS IMAGENS EM UM LADOATENTO
9. DUAS IMAGENS EM DOIS LADOSFALA , MAS NO AGE
10. TRS IMAGENS NA PARTE SUPERIOR OU INFERIORINDEFINIDO
11. TRS IMAGENS NA VERTICALDISCIPLINADO E TICO
12. TRS IMAGENS NA HORIZONTALINSEGURO
13. TRS IMAGENS DE TAMANHOS DIFERENTES NA VERTICALJUSTIFICAO
14. TRS IMAGENS DIFERENTES EM APROXIMADAMENTE 1/3 DA FOLHARECEIO
MUDANAS
15. TRS IMAGENS JOGO DE VELHAS NA VERTICALLIBERDADE
CONDICIONAL
16. TRS IMAGENS JOGO DE VELHAS NA HORIZONTALDERROTADO
17. QUATRO IMAGENS NA HORIZONTALFLEXIBILIDADE
18. QUATRO IMAGENS NA VERTICALAUTOPERCEPO
1. UMA IMAGEM NA PARTE SUPERIOR.CARACTERSTICA PRINCIPAL:
LIRISMO.EMENTA: Cliente estruturado em cima de valores filosficos e
religiosos, com significativa capacidade perceptiva.ANLISE
HOLSTICA.1.Cliente com facilidade para lidar com linguagem
filosfica, emocional edo prprio comportamento.2.Cliente que se
constri e se localiza com entusiasmo.3.Cliente que se estrutura
basicamente a partir dos sonhos.4.Cliente com valores ticos muito
fortes. 2. UMA IMAGEM NA PARTE INFERIOR.CARACTERSTICA PRINCIPAL:
LGICO.EMENTA: Cliente que precisa de comprovaes, que cria seus
princpios, suas verdades e seus prprios conceitos.ANLISE
HOLSTICA.1.Quanto mais baixa estiver imagem na folha mais indicada
a conversa em cima de conceitos, de valores, de pensamentos e de
concluses.2.Cliente com dificuldade para aceitar a linguagem da
religiosidade.3.Cliente que quer saber quanto tempo vai durar seu
tratamento e exige resposta.4.Cliente que se constri em cima de
fatos reais e de experincias comprovadas.5.Cliente com dificuldades
de acreditar em projees.3. UMA IMAGEM QUE REVELA A
ESQUERDA.CARACTERSTICA PRINCIPAL: REFERNCIA DE ME.EMENTA: Cliente
com predomnio da histria evolutiva e da autopriorizao, com
prevalncia da afetividade.ANLISE HOLSTICA1.Cliente que no gosta de
ter nada no seu entorno. O Cliente somente encontra soluo se tirar
tudo da sua volta e se concentrar em si.2.No caso de trabalho em
grupo, o trabalho desse Cliente no ser produtivo.4.Cliente que faz
tudo em nome do amor ou tudo em nome da raiva, porm tudo
justificado no sentimento vivido em relao situao.4. UMA IMAGEM QUE
REVELA A DIREITA.CARACTERSTICA PRINCIPAL: REFERNCIA DE PAI.EMENTA:
Cliente com dificuldade de encontrar seu caminho se no tiver a
referncia do outro.ANLISE HOLSTICA.1.O jeito do Cliente em lidar
com a vida semelhante ao jeito do seu pai.2.Cliente com a preocupao
de est adequado e ajustado ao social.3.A imagem esquerda da folha
revela o lado direito do corpo fsico.5. UMA IMAGEM
CENTRADA.CARACTERSTICA PRINCIPAL: INDEPENDNCIA.EMENTA: Cliente com
o conceito de que a expresso uma liberdade, uma autoria, e um
direito somente seus.ANLISE HOLSTICA.1.Cliente independente dos
problemas e das dificuldades que possa ter.2.Cliente que tem ou
experimenta um conceito.3.Cliente que pode ter o conceito de que a
expresso, a mostra, e a representao um direito somente
seu.4.Cliente que reconhece o seu direito a espao e manifestao dos
seus contedos.6. UMA IMAGEM COM TAMANHO MAIOR QUE 2/3 DA
FOLHA.CARACTERSTICA PRINCIPAL: COMPETNCIA.EMENTA: Cliente com
tendncia a ser capaz de tudo, muito exigente consigo e que vive
dentro da regra da obrigatoriedade de alcanar o mximo. Sua palavra
de ordem , competncia!ANLISE HOLSTICA.1.A energia de competncia que
circula pelo corpo fsico ordenada e distribuda a partir da sua face
lateral, de uma forma especial a face lateral do tronco.7. UMA
IMAGEM COM TAMANHO MENOR QUE 2/3 DA FOLHA.CARACTERSTICA PRINCIPAL:
MENOS VALIA.EMENTA: Cliente que sub-estima o valor prprio. No se
permite ocupar com intensidade todo o lugar que lhe devido.ANLISE
HOLSTICA.1.A menos valia o espelho da timidez.2.reas nobres para a
terapia corporal:2.1Tornozelos, joelhos, posterior do corpo,
polegares, queixo, orelhas, sobrancelhas, planta do p, calcneo, e 3
quadrante do couro cabeludo.8. DUAS IMAGENS EM UM MESMO
LADO.CARACTERSTICA PRINCIPAL: ATENTO.EMENTA: Cliente que tem
necessidade de aguardar que algum lhe d a palavra para se
manifestar e que necessita de muito tempo para poder falar e se
realizar. Cliente que observa o tempo todo.ANLISE HOLSTICA.1.A
expresso do cliente determinada e medida pelo externo.2.A maneira
de interpretar suas experincias deixa o Cliente na crena de que ele
precisa aguardar autorizao para poder dizer, para se manifestar,
para se revelar.3.Cliente que quando consegue dizer, sua nsia de
falar grande e no d espao para perguntas porque acredita que no vai
ser autorizado a falar de novo.4.Cliente que revela ser atento,
quieto e silencioso.5.Cliente que se for chefe vai mandar e
desmandar e tomar conta de tudo o que estiver acontecendo.6.Cliente
que se tiver pouco tempo para falar no conseguir mostrar o seu
resumo em menos de uma hora.7.Cliente com tendncia ao medo da reao
de quem o ouve.8.Cliente muito atento. Armar-se muito facilmente de
defesas frente ao que observa e no ambiente nada lhe passa
desapercebido.9.Cliente que tem dificuldades de escutar.9. DUAS
IMAGENS EM DOIS LADOS.CARACTERSTICA PRINCIPAL: FALA, MAS NO
AGE.EMENTA: Cliente que explica, sugere, indica, promove e dirige,
mas no age. Realiza-se imaginando, porm com tima organizao
mental.ANLISE HOLSTICA.1.Cliente que desenvolveu mais a expresso de
explicar, sugerir, indicar, promover, e dirigir do que a manifestao
da ao organizada.2.O Cliente fala mais do que age e se projeta
imaginando o fazer, ou seja, se realiza com a projeo do
imaginrio.3.No comportamento social do Cliente tambm poder existir
dificuldade para o processo de integrao e sua atuao
extraordinariamente desorganizada.10. TRS IMAGENS NA PARTE SUPERIOR
OU INFERIOR.CARACTERSTICA PRINCIPAL : INDEFINIDO.ANLISE
HOLSTICA.1.O Cliente no est conseguindo aproveitar livremente a
ocupao dos espaos que lhe so de direito.2.O Cliente no consegue
definir ou a redefinir os papeis e as funes de permisso ou
reformular o seu estar nas situaes que enfrenta.11. TRS IMAGENS NA
VERTICAL.CARACTERSTICA PRINCIPAL: DISCIPLINADO E TICO.EMENTA:
Cliente com o compromisso de manter-se dentro e segundo o meio em
que vive, organizando-se atravs de ensaios, demonstrando disciplina
e tica naquilo que lhe foi determinado.ANLISE HOLSTICA.1.Cliente
que vive a necessidade de uma pessoa que aprendeu e que assumiu
como comportamento a postura que lhe foi autorizada.2.Cliente com
dificuldade para se mover ou aceitar mudana.3.Cliente que vive
aprisionamento ao que foi previamente determinado.4.Cliente com
tendncia a ser obediente e eficiente.5.Cliente que competente sob
comando.6. Pensando ou ensaiando formato o Cliente d vazo
energia.7.O movimento da troca com esse Cliente pode ser
pequeno.8.Cliente que s de dizer para o psicoterapeuta holstico que
est vivendo algo, sai do consultrio e sente que est tudo
solucionado.9.Cliente com tendncia a possibilidade de programar
tempo.12. TRS IMAGENS NA HORIZONTAL.CARACTERSTICA PRINCIPAL:
INSEGURO.EMENTA: Cliente com dificuldade para experimentar seu
direito a manifestao expresso, ao seu querer, e aos seus
movimentos.ANLISE HOLSTICA.1.Cliente que no faz diferenciao muita
definida entre o que dele e o que do outro.2.Cliente com a mesma
caracterstica encontrada no o trao fraco, ou seja, a
insegurana.3.Cliente que tem o maior respeito pelo externo e a
virtude da obedincia.4.Cliente que vive uma certa dificuldade que
pode variar at ao estado de fobia frente possibilidade de
mudana.5.O nvel de igualdade que o Cliente coloca nas coisas
grande.6.Cliente que no apegado, que no pegajoso, mas misturado.14.
TRS IMAGENS DE TAMANHOS DIFERENTES, NA VERTICAL.CARACTERSTICA
PRINCIPAL: JUSTIFICAO.EMENTA: Cliente com a crena de que uma vez
assumido um perfil ou um papel, no ter condies nem ser apto a
nenhuma outra atividade.ANLISE HOLSTICA.1.Cliente com comportamento
autolimitante.2.Cliente que determina a sua impossibilidade de
variar e justifica tudo a ferro e fogo.15. TRS IMANGENS DIFERENTES
EM APROXIMADAMENTE 1/3 DA FOLHA.CARACTERSTICA PRINCIPAL: RECEIO A
MUDANAS.EMENTA: Cliente que se mantm no lugar em que foi colocado e
que receia o retorno a quaisquer movimentos de mudana.ANLISE
HOLSTICA.1.Cliente que tem medo de mudar pela insegurana em relao
aos resultados.2.Cliente que tem medo de ser rejeitado.3.Cliente
que vive grande dificuldade e grande limitao para exercer a
segurana em relao ao seu lugar, ao seu papel, sua importncia.4. o
Cliente que pode provocar confuso se mudar de atividade e de
hbitos.16. TRS IMAGENS JOGO DE VELHAS NA VERTICAL.
CARACTERSTICA PRINCIPAL: LIBERDADE CONDICIONAL.EMENTA: Cliente
que est se mantendo aprisionado, sem condies de projetar, ou est se
sentindo chantageado ou ameaado.ANLISE HOLSTICA.1.Cliente com
tendncia queixas sobre fibromialgia, artrite e artrose.2.A situao
do Cliente poder estar se deteriorando mas no sabe como, nem
procura os recursos para se livrar.3.Cliente sabe o que no pode
fazer.4.Cliente que poder ter na face lateral da perna um fluxo em
turbulncia.17. TRS IMAGENS JOGO DE VELHAS NA
HORIZONTAL.CARACTERSTICA PRINCIPAL: DERROTADO.EMENTA: Cliente que
est alimentando um sentimento de derrota ou com o tapete
puxado.ANLISE HOLSTICA.1.Cliente com a grande virtude da
pacincia.2.Cliente dominado pelo sentimento de derrota, sente que
perdeu o seu cho ou que foi enganado.3.O sentimento de derrota
tambm pode ser manifestado pelas sobrancelhas cadas, ou seja,
baixas.18. QUATRO IMAGENS NA HORIZONTAL.CARACTERSTICA PRINCIPAL:
FLEXIBILIDADE.EMENTA: Cliente com a expresso que o faz acreditar
que precisa se ajustar a cada ambiente. Cliente camaleo.ANLISE
HOLSTICA.1.Cliente com o compromisso de manter-se com mil
faces.2.Cliente que segue o lema em Roma como os romanos.19. QUATRO
IMAGENS NA VERTICAL.CARACTERSTICA PRINCIPAL: AUTOPERCEPO.EMENTA:
Cliente com dificuldade de reconhecimento das suas
experincias.ANLISE HOLSTICA.1.Cliente com uma capacidade invejvel
de autopercepo e de nomeao dos seus sentimentos.2.Cliente que
estabelece as nuances do seu sentimento mas no sabe descrev-los.
3.20 INTERPRETAO DOS TIPOS DE TRAOS DAS IMAGENS.O tracejar que
revela as imagens; seu carter srio tem como contrapartida o acesso
ao universo do Cliente e, atravs da sua interpretao, o
psicoterapeuta holstico consegue tambm pistas das principais
tendncias do predomnio comportamental do Cliente nos quais
limitar-nos-emos a indicar os mais significativos: TIPOS DE TRAOS
DAS IMAGENS PREDOMNIO
1. TRAO GROSSOSABER O QUE QUER
2. TRAO FORTERIGORISMO
3. TRAO FINOVACILANTE
4. TRAO FRACOINSEGURANA
5. TRAO COM ENCAPSULAMENTOCAUTELOSO
6. TRAO DESCONTNUONO TICO
7. TRAO CONTNUODEPENDE DO OUTRO
8. TRAO UNIFORMEINFLEXIBILIDADE
9.TRAO EM GOMOSPERSISTNCIA
10.TRAO PONTILHADONO EXPERIMENTAR
11.TRAO EM ONDASAUTO-EXIGNCIA PENOSA
12.TRAO COM CONVEXIDADESUPERFICIALIDADE
13.TRAO COM CONCAVIDADEEXPERIMENTO LIVRE
14.TRAO COM PRESENA DE UM XCLULA ME
15.TRAO EM FSTULADESEQUILBRIO DE ENERGIA
16.TRAO SOBREPOSTOLIBERDADE E VALORIZAO DO SOCIAL
17.TRAO EM PALITINHORECONSTRUO
1. TRAO GROSSO.PREDOMNIO: SABER O QUE QUER.EMENTA: Cliente que
est seguindo o que j conhece e que no se prende a estatuto, seita
ou pensamento filosfico.ANLISE HOLSTICA.1.Cliente que acredita que
j chegou ao mximo e que no pode mais passar disso.2.O Cliente est
vindo no cumprimento de uma metodologia que deu certo.3.Quem no
corpo fsico trabalha a liberdade para o desdobramento das
possibilidades o tero central de todas as estruturas longas ou
sejam:3.1O tero central da coxa, das pernas, dos braos, dos
antebraos e da lateral de tronco.2. TRAO
FORTE.PREDOMNIO:RIGORISMO.EMENTA: O trao vincado e bem evidenciado.
O Cliente auto-exigente no compromisso de cumprir o estabelecido e
rigoroso com os princpios ticos.ANLISE HOLSTICA.1.Na interpretao do
trao forte o psicoterapeuta holstico observa que o Cliente se exige
muito e que tem o compromisso muito severo consigo.2.A autocrtica,
a auto-exigncia e o compromisso de realizar, so funes do couro
cabeludo, que mostra o potencial. Tambm uma funo do p que mostra a
firmeza, a segurana e capacidade de se sustentao.3.O psicoterapeuta
holstico tem a definio do trao forte quando todo o trao da imagem
vincado e bem evidenciado.4.OCliente de trao todo forte faz reviso
tendo em vista que cada um dos seus movimentos precisa estar de
acordo com o programa por ele prprio estabelecido com uma
quantidade grande de quesitos, de exigncias, e de detalhes.5.As
estruturas mais sensveis no Cliente que faz o trao todo forte so as
falanges distais dos dedos e dos artelhos. As falanges distais dos
dedos e dos artelhos estabelecem e lanam na ao os impulsos da
confiana na qualidade do que se faz e na possibilidade de retornos
com o que se fez.6.De uma forma especial, as unhas vibram o
sentimento de confiana do que se capaz de realizar e, se aquilo que
ser feito, trar retornos.3. TRAO FINO.PREDOMNIO: VACILANTE.EMENTA:
Cliente que est no desuso da habilidade de criar para si formatos
modelos e caminhos e precisa ser elogiado.ANLISE HOLSTICA.1.O
propsito do psicoterapeuta holstico dever se voltar para motivar no
Cliente o sentimento de autovalor e do direcionamento. o trao do
Cliente sem presena.2.O Cliente do trao fino diz que sente conforto
na condio de ser conduzido.3.O Cliente est aprisionado forma do
outro ou no existe confiana no poder de autodireo.5.O Cliente pode
fazer abdome protuso.6.O Cliente est alimentado pela crena de que a
direo externa melhor.7.A teraputica est no foco da habilidade da
autoconfiana, que uma funo representada no corpo fsico pela face
medialdas pernas, principalmente esquerda, pelos punhos que ativa a
coragem, somados ltima falange de dedos e artelhos, que do
confiabilidade no poder de realizao.8.Alguns Clientes sentem dor na
rea subdiafragmtica.4. TRAO FRACO.PREDOMNIO: INSEGURANA.EMENTA:
Cliente com a insegurana para conquistar para si o direito de ser
parte, de estar presente, de conquistar o direito de poder e de
ocupar um lugar conscientemente.ANLISE HOLSTICA.1.No atendimento do
Cliente de trao fraco o psicoterapeuta holstico deve procurar
somente evidenciar as qualidades.2.Quando h predomnio do trao fraco
o sentimento vivido pelo Cliente de que ele sempre tem que pedir
licena para tudo.3.Na teraputica corporal para o trao fraco so
importantes os seguintes segmentos: os joelhos, o queixo, a face
posterior de todo o corpo, os mamilos, as sobrancelhas e as
extremidades distais.5. TRAO COM ENCAPSULAMENTO.PREDOMNIO:
CAUTELOSO.EMENTA: O encapsulamento evidenciado pela duplicidade do
trao no contorno do corpo fsico e o espao entre os dois
traos.ANLISE HOLSTICA.1.Sempre que o encapsulamento revelado a
teraputica deve ser dirigida para a conquista da naturalidade e da
espontaneidade.2.O segmento nobre de desenvolvimento da
espontaneidade e da naturalidade a face posterior da coxa,
associado face anterior e face posterior dos ombros.3.O Cliente tem
a necessidade de se manter com muita cautela e o tempo todo com
muita defesa.4.O segmento que processa o mecanismo bsico de defesa
a ndega. Na mesma proporo que existe o encapsulamento, existem
camadas de tenso nas ndegas.6. TRAO DESCONTNUO.PREDOMNIO: NO
TICO.EMENTA:O trao descontnuo identificado por ser feito com espaos
intermitentes.ANLISE HOLSTICA.1.O trao descontnuo evidencia que no
mais necessrio estar fazendo no esforo do cumprimento.2.O trao
descontnuo revela que existe o sentimento de no direito e de no
cumprimento da tica.3.No corpo fsico dois segmentos so extremamente
importantes: os joelhos em todas as suas faces, principalmente a
face lateral que processa os fluxos que alimentam o sentido da
exclusividade e o mamilo, que o segmento ativador da
personificao.4.O Cliente pode ter o sentimento de no saber ao certo
como se manifesta e de no conseguir ficar liberto para se
distanciar daquilo que est estabelecido. Faz pose para ficar seguro
e fala que est tudo bem para no denunciar o desconforto que tem.7.
TRAO CONTNUO.PREDOMNIO: DEPENDE DO OUTRO.EMENTA: Trao contnuo
aquele onde no existe espao entre o trao. Cliente educado e
treinado, mas que est pedindo ajuda para ser liberado do seu
compromisso de sempre fazer segundo o que ele projeta que o outro
espera.ANLISE HOLSTICA.1. o Cliente que tem o compromisso de fazer
o que ele acha que o outro quer que ele faa.2. O Cliente que tem
dentro de si o compromisso e a fidelidade quilo que imaginou ser
expectativa do outro.3.Cliente prestador de servios somente para o
outro.4.O trao contnuo orienta ao psicoterapeuta holstico de que o
Cliente precisa de estmulo para conseguir exercer com tranqilidade
a ao de autofavorecimento.5.O cliente est pedindo liberdade para
fazer segundo a sua maneira em benefcio de si mesmo ou a partir das
prprias convices para favorecer-se tambm.8. TRAO
UNIFORME.PREDOMNIO: INFLEXIBILIDADE.EMENTA: No trao uniforme o
Cliente no tira o lpis do papel, a imagem tem o tipo da figura do
desenho infantil denominado biscoito.ANLISE HOLSTICA.1.A teraputica
do trao uniforme exige concentrao para a liberao das reas da pelve,
notadamente a coxofemoral, a regio axilar, a saboneteira e a face
lateral do pescoo.2.O Cliente deve ser esclarecido que no h mais a
necessidade de se fixar na crena de se manter segundo o
habitual.3.Ateraputica de exercitar a criatividade, o
questionamento, e ajudar o Cliente a ganhar movimento de pelve e de
coxofemoral para se libertar da rigidez dos jeitos e maneiras
pr-estabelecidas.9. TRAO EM GOMOS.PREDOMNIO: PERSISTNCIA.EMENTA: O
tracejo em gomos feito na forma da figura do desenho conhecido como
Popaye. Em geral a cabea mais ovide, ou o quadril est para um lado
e a cabea para o outro. O Cliente que malha apresenta essa
formatao.ANLISE HOLSTICA.1.O Cliente tem um intenso alcance de
valores, de regras, de princpios, de conceitos que o fazem
cumpridor fiel daquilo que estabelecido como conveno, moda,
religio, poltica, etc.2.O tracejo em de gomos, fecha nas
articulaes. O Cliente no questiona e por isso no uma referncia.3.O
Cliente tende a querer ficar atrs de alguma coisa e somente mostrar
a cara.4.O Cliente experimenta o compromisso de se manter fixado
nos comportamentos vividos.5.O Cliente um prottipo da virtude da
determinao e da capacidade de ser persistente. Quanto mais obstculo
mais teso para fazer.6.O Cliente tem dificuldade em variar a forma
de agir e de se apresentar.10. TRAO PONTILHADO.PREDOMNIO: NO
EXPERIMENTAR.EMENTA: O trao definido por pontos ou pequenos traos
de contorno. A caracterstica bsica desse Cliente de passar por
cima, abandonar e no experimentar.ANLISE HOLSTICA.1.Cliente com
tendncia de no ir at o estgio de satisfao.2.Cliente com dificuldade
de continuar. As coisas so passadas, sobrepostas, abandonadas,
largadas, dadas como prontas antes que ele experimente o sentimento
de realizao.3.Existe uma manifestao que fala e trata da mesma coisa
do trao pontilhado, so as desordens venosas como as varizes, as
telangiectasias e as flebites.4.O Cliente tem a sensao de ter os
seus ombros quadrados e grandes, mesmo que sejam cados.5.A
teraputica descobriro jeito prprio de fazer e o estilo pessoal.11.
TRAO EM ONDAS.PREDOMNIO: AUTO-EXIGNCIA PENOSA.EMENTA: Tracejo
revelado nos segmentos corporais em ondas. Cliente que est
exigindo-se alm das suas possibilidades e faz avaliao severa de si
mesmo. A Imagem tambm poder revelar ombro elevado.ANLISE
HOLSTICA.1.Cliente que est pedindo para sair do processo de
autocrtica e de avaliao severa de si mesmo.2.O Cliente est num
momento de auto-exigncia penosa. Est se cobrando como um comandante
severo.3.A teraputica trabalhar a vibrao da amorosidade consigo e a
liberdade de fazer pelo prazer de fazer ou simplesmente para
experimentar.4.No corpo fsico quem vibra a intensidade da
obrigatoriedade, so as fibras superiores do msculo trapzio.12. TRAO
COM CONVEXIDADE.PREDOMNIO: SUPERFICIALIDADE.EMENTA: Tracejo onde
anatomicamente no existe o abaulamento. Cliente commuita anlise e
pouca ao, muito conceito e pouco saber.ANLISE HOLSTICA.1.A
convexidade define com clareza que o Cliente no exerce a liberdade
de fluncia.2.Na regio da convexidade existe fluidez profunda, mas
falta fluidez na superfcie. Isso significa que existe o exerccio do
pensar, do ponderar, do avaliar, do levantarhipteses.13. TRAO COM
CONCAVIDADE.PREDOMNIO: EXPERIMENTO LIVRE.EMENTA: Tracejo adentrado
num lugar onde anatomicamente o adentramento no existe.ANLISE
HOLSTICA.1. O Cliente necessita de ativar a espontaneidade que
processada na face posterior da coxa e no tero central da anterior
do ombro.
14. TRAO COM PRESENA DE UM X.PREDOMNIO: CLULA ME.EMENTA: Cliente
com predomnio do desequilbrio na rea marcada pelo X.ANLISE
HOLSTICA.1.OXna Imagem sinnimo de clula me do momento.2.O
psicoterapeuta holstico percebe a marcao doXquando revelada a
sobreposio de trao. muito fcil de ver, mas apareceXem qualquer tipo
de tracejado.3.Toda vez que for revelado oX, est localizada a clula
me do problema.4.OX revelado em aproximadamente 90% das Imagens e
possvel ter mais de umXna mesma Imagem. Aproximadamente 60% das
vezes se identifica mais de umX.5. A clula me revela porque o
Cliente est vivendo o conflito, agora.5.1Exemplos: revelou umXno
segundo dedo. O segundo dedo sinnimo de assertividade e fgado.5.2A
clula me est revelada no nariz. Ento o desequilbrio pode ser
conseqncia das dificuldades de envolvimento que nesse momento o
cliente est vivendo.15. TRAO EM FSTULA.PREDOMNIO: DESEQUILBRIO DE
ENERGIA.EMENTA: parte de um trao descontnuo com aberturas. Para ser
definido como fstula, o trao tem que ser bem caracterizado com uma
abertura para dentro e uma abertura para fora.ANLISE HOLSTICA.1.A
fstularevela que no est havendo renovao adequada na energia naquele
rgo.2.Nenhuma rea fistulada faz desequilbrios imediatos no ser que
na mesma rea estiver revelada a presena de vriosXsobrepostos.3.Ao
identificar a fstula, o psicoterapeuta holstico poder localizar
o(s) rgo(s) que correspondem quele segmento.3.1Por exemplo: fstula
na articulao coxofemoral. Osrgos diretamente relacionados so: os da
reproduo e a tireide.16. TRAO SOBREPOSTO.PREDOMNIO: LIBERDADE E
VALORIZAO DO SOCIAL.EMENTA: So vrios traos fazendo o mesmo contorno
sem fechamento. Cliente que experimenta uma grande preocupao em
relao observao do externo, s maneiras habituais e quilo que
socialmente aceito.ANLISE HOLSTICA.1.A teraputica trabalhar o
mamilo. A existncia da sobreposio informa que o Cliente deve
reconhecer e praticar as prprias caractersticas.2.O objetivo da
teraputica ajudar o Cliente a permitir e equilibrar os seus esforos
para a autoqualificao.2.O Cliente muito criativo mas precisa ganhar
autorizao para se autoqualificar, tanto no sentido de capacitao e
de habilidade quanto de objetivos.3.O Cliente com mltiplos traos
memoriza qualificaes, nomes , adjetivos e vive segundo aquilo que
marcou como sendo a opinio externa em relao si.4.Quando revelada a
multiplicidade de trao na lateral do quadril esquerdo pode-se dizer
que o Cliente egosta, mas se inclui pouco nas coisas.5.O Cliente
pode tambm ser rotulado pelo psicoterapeuta holstico como entro e
muito atrevido, desse modo, o Cliente poder iniciar sua
autoqualificao.6.O Cliente com o tracejo em duplicidade cheio de
pr-conceitos em relao a si mesmo porque ouviu, porque assimilou,
etc.17. TRAO EM PALITINHO.PREDOMNIO: RECONSTRUO.EMENTA: Cliente que
busca a validao de seus potenciais. As reas principais para a
teraputica so a do couro cabeludo.A simples observao de um
grupamento de Imagens do corpo fsico, evidencia imediatas variaes
entre os componentes do grupo. Denominamos estas variaes, que se
apresentam externamente, de as formas das Imagens Holsticas. Da
dizer-se que a forma, na interpretao das Imagens Holsticas, uma
constante.Quando da interpretao das Imagens isoladas, ou em
conjunto, o psicoterapeuta holstico no deve esperar encontrar
sempre a mesma forma.s formas, deve-se acrescentar aquelas
decorrentes da idade, do sexo, da raa, do tipo constitucional e da
evoluo. Estes so, em conjunto, o que denominamos de fatores das
formas gerais. A forma poder ser revelada na Imagem completa do
corpo fsico de frente, de perfil, de costas ou somente em segmento
especfico. AS FORMAS DAS IMAGENS HOLSTICA PREDOMNIO
1. FORMA QUADRADAINFLEXIBILIDADE
2. FORMA TRIANGULADASABE O QUE SENTE E O QUE QUER
3. FORMA RETANGULARREVISO
4. FORMA REDONDAPOLARIDADE DO EXCESSO
5. FORMA COMPARTIMENTADACAUTELA
6. FORMAO DE BOLSAPERSISTNCIA
7. FORMA DE SEGMENTO COBERTOJEITO PRPRIO
8. FORMA COM MARCAO DAS ARTICULAESMUITA PONDERAO E POUCA AO
1. FORMA QUADRADA.PREDOMNIO: INFLEXIBILIDADE.EMENTA: Cliente que
est pedindo pela conquista da flexibilidade. A imagem quadrada do
pescoo at o p, somente a cabea redonda.ANLISE HOLSTICA.1.Algumas
possibilidades da forma quadrada:I.Tronco quadrado e os membros no
quadrados;II.Troncono quadrado com o membro quadrado;III.Um nico
membro quadrado.2. bastante possvel que o psicoterapeuta holstico
encontre os desequilbrios que so habituais ao uso excessivo da
intelectualidadee da razo.3.Os principais desequilbrios residem nas
articulaes e nos msculos.4.Outras queixas bastante
possveis:4.1Disfunes renais;4.2Desequilbrios funcionais dos
intestinos;4.3Dor de cabea.5.Essas manifestaes contam do processo
de utilizao preponderantemente da ao que pensa, arquiteta, organiza
e age segundo as atitudes organizadas.2. FORMA
TRIANGULADA.PREDOMNIO: SABE O QUE SENTE E O QUE QUER.EMENTA:
Cliente com imensa capacidade de saber o que sente e o que
quer.ANLISE HOLSTICA.1.O psicoterapeuta holstico deve o mais
rapidamente possvel observar a articulao coxofemoral.2.Qualquer
trabalho em direo articulao coxofemoral um grande auxlio para a
formatriangulada.3.O psicoterapeuta holstico deve recomendar ao
Cliente a danar, fazer exerccios de alongamento e de prticas de
criatividade.3. FORMA RETANGULAR.PREDOMNIO: REVISO.EMENTA: Cliente
com o comportamento de fazer movimentos de ir, de voltar, de
conferir, de fazer muitas vezes.ANLISE HOLSTICA.1.Quando predomina
a forma retangular o corpo fsico est pedindo duas
coisas:1.1Primeira: para que se desenvolva mais a ao que
complementa;1.2Segunda: ajuda para manter o propsito de realizao at
o final.2.O movimento de fazer e refazer predispe o abandono de
idias. O Cliente faz e refaz e sempre deixa coisas para
acontecer.3.A complementao o pensamento a ser adquirido e a
habilidade para permanecer at o final, que pode at ser um grande
desafio. O Cliente nem sempre termina, mas comea e retoma do incio
de novo para conferncia.4.A fora de objetivao dasmamas tambm
estabelece a vontade de completar.5.No muito raramente, na forma
retangular, em mulheres, existe sofrimento mamrio.6.Nos homens essa
manifestao se faz mais ao nvel prosttico.4. FORMA
REDONDA.PREDOMNIO: POLARIDADE DO EXCESSO.ANLISE HOLSTICA.1.Se o
Cliente est no nvel da polaridade do excesso, pode projetar a forma
redonda, mas o seu comportamento o da forma quadrada.2.Quando a
imagem revela a forma redonda significa que existe a possibilidade
de presena marcante da atitude boazinha, compreensiva, servil,
disponvel.3. importante pesquisar o nvel de frustrao, de decepo e
de carncia que esse Cliente armazena.4.Quando se cede mais do que
se deve, acontecem no corpo fsico as disfunes intestinais,
principalmente aquelas que fazem as fezes mais lquidas.5.Quase
todas as Imagens redondas revelam oexperimento do estado de
carncia. H uma lista de carncia de retornos, mas o Cliente no as
reconhece.6.A teraputica corporal a ser trabalhada a regio
zigomtica que a rea nobre do estado de carncia, em conjunto com a
face medial dos joelhos.7.No corpo fsico, os msculos adutores e
abdutores dos artelhos e dos dedos, a patela, a articulao
gleno-umeral e a face anterior dos joelhos, so os segmentos nobres
da teraputica para a forma redonda.5. FORMA
COMPARTIMENTADA.PREDOMNIO: CAUTELA.EMENTA: Tracejo onde os
segmentos corporais esto separados uns dos outros.ANLISE
HOLSTICA.1.A Imagem revela o pedido do Cliente: sair do movimento
de fazer uma parte, analisar tudo, verificar as possibilidades,
fazer mais uma parte, parar e verifica novamente.2.Cliente com
atitude muito cautelosa onde tudo avaliado, ponderado, observado
detalhe por detalhe, pensadas todas as possibilidades e solues,
antes da execuo.6. FORMAO DE BOLSAS EM SEGMENTOS.PREDOMNIO:
PERSISTNCIA.EMENTA: O tracejo da formao da bolsa em segmentos
contnuo, com um espao, ou seja, um trao acompanhado por outro trao,
no incio, no meio e no fim.ANLISE HOLSTICA.1.A imagem da formao de
bolsas em segmentos est revelando que necessrio para o Cliente,
organizar, planejar e finalizar o projeto. A presena da bolsa tambm
informa que o Cliente est vivendo sentimento de certeza.2.O
psicoterapeuta holstico observa se o Cliente quer ou no quer
continuar com uma determinada atividade, verificando se na imagem
das costas existe a presena de bolsa.Revelou a bolsa na referida
Imagem o psicoterapeuta pode assumir que o jeito que o Cliente est
fazendo o certo ento, que persista.7. FORMA DE SEGMENTO
COBERTO.PREDOMNIO: JEITO PRPRIO.EMENTA: Segmento coberto o
tracejado semelhante a cobertura com uma capa. Tambm considerado
segmento coberto quando um segmento est sobrepondo o outro.ANLISE
HOLSTICA.1.Quando a Imagem revela segmento coberto o pedido para
executar do jeito prprio, pois ser mais satisfatrio, mais produtivo
e mais realizador.2.O corpo fsico est sinalizando que funo do
segmento coberto est sendo exercida segundo o manual, ou a prescrio
externa, e que aquela forma de execuo no satisfatria para o
Cliente.8. FORMA COM MARCAO DAS ARTICULAES.PREDOMNIO: MUITA
PONDERAO E POUCA AO.EMENTA: O tracejo evidenciado pela marcao nas
articulaes.ANLISE HOLSTICA.1.A imagem revela que o Cliente pondera
muito e executa pouco.2.A imagem revelada mesmo que com roupa com
as articulaes marcadas, evidencia que o psicoterapeuta holstico est
diante de um Cliente absolutamente sensvel, mas com a postura de
racional e lgico.CAPTULO 4. RESULTADOS.4.1A utilizao prtica da
interpretao da Imagem Holstica do Cliente como tcnica suplementar
da psicoterapia holstica revela rapidamente a forma em que os
desequilbrios se manifestam.4.2Os sinais e os sintomas percebidos e
verbalizados pelo psicoterapeuta holstico, progressivamente, levam
o Cliente, a desenvolver o autoconhecimento e a rpida aceitao das
demais tcnicas psicoterapeuticas, validando e aceitando os
processos de transformao que so orientados por suas principais
queixas.CAPTULO 5. DISCUSSO.5.1Vimos neste trabalho a tcnica para a
Anlise de dezoito exemplos de Distribuio das Imagens na Folha,
dezessete Tipos de Traos, oito Formas geomtricas de Imagens,
dezoito formas da cabea, oito formas do tronco e dos segmentos
bsicos dos membros superiores e inferiores, todos referentes ao
corpo fsico e de usos possveis como tcnica suplementar na
psicoterapia holstica.5.2Vimos tambm atravs da anlise holstica, que
so muitas as informaes teis e vitais que podem ser extradas da
Anlise da Imagem do prprio Cliente.5.3Est evidenciado na ampla
bibliografia existente que trata entre outros, de sistemas de
tipologia, representaes simblicas, filosficas e at religiosas, o
desiderato em classificar as pessoas por seus comportamentos e
atitudes.5.4A comparao da linha seguida por esta Monografia com a
bibliografia existente poderia ser fundamentada no princpio
orientador da tcnica ora apresentada que leva tambm em consideraes
os aspectos scio-somato-psquicos, em que as interaes das estruturas
fsica, dinmico funcional e psquicas correspondentes, podem ser
reveladas.5.5Por outro lado, a bibliografia especializada no
apresenta nenhuma tcnica suplementar a ser aplicada na psicoterapia
holstica, e, desse modo, no h razes para discordar dos diversos
autores que j publicaram seus livros com objetivos especficos,
merecem aplausos! Deixamos para os psicoterapeutas holsticos e para
a Comunidade de Estudos Avanados em Psicoterapia Holpistica, se for
o caso, a ampla discusso sobre a presente Monografia.CAPTULO 6.
CONCLUSES.6.1Considerem este trabalho como resultados da interveno
de vrios atendimentos, de estudos e pesquisas realizados pelo
autor. uma opo que abrange a complexidade dos contornos e dos
estados humanos em conjugao com o somtico, dos pontos de vista
objetivo, subjetivo e psquico, atravs da composio de um modelo
lgico, ou seja, a estrutura que viabiliza a Anlise da Imagem
Holstica do Cliente. Esse modelo em progresso, sendo aperfeioado
com observaes constantes, trar cada vez mais nitidez e exatido,
eliminando omisses e equvocos grosseiros, expondo, ao final, atravs
da observao, os meandros corretos das relaes mente-corpo fsico.6.2O
desiderato do autor em apresentar especificidades da tcnica da
Anlise da Imagem Holstica do Cliente para que a mesma seja
amplamente discutida, testada, validada e, finalmente, que os
terapeutas holsticos, a utilizem como um equipamento suplementar do
seu atendimento. Neste modelo no h irracionalismos. A Anlise da
Imagem Holstica do Cliente acontece luz do que todos nos sabemos, e
sabemos mais do que se pode imaginar superficialmente, ou j detemos
informaes em um nvel para justificar a aplicao da tcnica ora
apresentada.6.3Observa-se que a maioria dos Clientes busca no
externo o equilbrio. A psicoterapia holstica impe que o verdadeiro
equilbrio se encontra no interno e que o cultivo de comportamentos
que satisfazem mais aos outros do que a si mesmo exige a inibio de
vontades e necessidades, limita a expresso, a criatividade, e
estimula o predomnio da racionalidade.6.4Atravs da tcnica da Anlise
da Imagem Holstica do Cliente, o psicoterapeuta holstico poder
determinar outros procedimentos para sua estratgia, bem como as
diretrizes eficazes para a teraputica holstica aplicvel, pois em se
tratando de uma queixa qualquer, o pensamento abstrato do
psicoterapeuta holstico nunca deixa de inquirir repetidamente sobre
a causa.6.5Aquele que desejar firmar os ps nas tcnicas bsicas
deAconselhamento, deve ter bem claro, mediante profunda reflexo,
que a inquirio sobre a origem da causa da queixa do Cliente deve
cessar em algum ponto, pois ao ultrapass-lo, estar praticando um
mero jogo de pensamento.6.5.1Ao observarmos os sulcos em uma pista
de pouso, poderamos inquirir a origem desses sulcos e como resposta
teramos que provm das rodas de aeronave. Podemos continuar a
perguntar: por que foram os sulcos traados pela aeronave? Sendo
respondido: porque a aeronave passou pela pista de pouso. Podemos
continuar a perguntar: por que passou pela pista de pouso?
Recebendo a resposta: porque transportava pessoas e cargas. Com
estas perguntas chega-se finalmente, a saber, quais motivos dos
sulcos na pista de pouso. E se no pararmos no fato, perderemos o
verdadeiro fio do assunto e permaneceremos num mero jogo de
perguntas. A tcnica da Anlise da Imagem Holstica de Cliente fornece
condies para uma avaliao rpida e segura de desequilbrios energticos
e s vezes revela simples indicaes para serem ser verificadas ou
pesquisadas em detalhes, mas que nem por isso so menos
valiosas.CAPTULO 7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.REFERNCIAS
BIBLIOGRFICAS RESTRITAS.AMORIM ANTONIO. Noes de Anatomia e
Bioqumica,2aedio Belo Horizonte MG, Editora da SPOB- Sociedade
Psicanaltica Ortodoxa do Brasil, 2002;AUBENQUE PIERRE, BERNHARDT
JENA, CHTELET FRANOIS. Histria da Filosofia, Idias e
Doutrinas,1aedio, Rio de Janeiro-RJ, Editora Zahar Editores,
1973;BOUTS PAULO & BOUTS CAMILO Psicognomia,5aedio Rio de
Janeiro-RJ e So Paulo-SP , Editora Vera Cruz Ltda 1943;MEDEIROS
BAUZER ETEL. Medidas Psico e Lgicas: Introduo a Psicometria.1aedio
Rio de Janeiro -RJ, Editora Ediouro, 1999;PENNICK NIGEK. Geometria
Sagrada,15aedio, So Paulo-SP, Editora Pensamento -Cultrix Ltda,
1980;VIEIRA FILHO HENRIQUE. O Microcosmo Sagrado, 2aedio ,
SinteBooks, 2006;VIEIRA FILHO HENRIQUE. Psicoterapia Holstica,
1aedio, SinteBooks, 2007.REFERNCIA DE FORMAO ACADMICA PARA A
MONOGRAFIA.Curso de Leitura Corporal, Ncleo de Terapia Corporal
Ltda,sito rua Assuno, 40 Sion Belo Horizonte-MG,
sitewww.leituracorporal.com.br.