Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Odontologia PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE DOUTORADO EM ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Projeto Pedagógico do Programa de PósGraduação em Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia Uberlândia, Dezembro de 2010
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Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Odontologia
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE DOUTORADO EM ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia
Uberlândia, Dezembro de 2010
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
2 Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Odontologia Av. Pará 1720, Bloco 2U, sala 2U02, Campus Umuarama 38400-‐902 – Uberlândia – MG – Brasil 55 – 34 – 3218 2550 [email protected] www.ppg.fo.ufu.br Reitor Alfredo Júlio Fernandes Neto Vice-‐Reitor Darizon Alves de Andrade Pró-‐Reitor de Pós-‐Graduação e Pesquisa Alcimar Barbosa Soares Diretor de Pós-‐Graduação Osvaldo Marçal Júnior Diretor Faculdade de Odontologia Márcio Mágno Costa Coordenador Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Flávio Domingues das Neves Secretária do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Abgail Maria da Silva Maria das Graças dos Santos Moura Colegiado do Programa de Pós-‐Graduação Carlos José Soares Célio Jesus do Prado Darceny Zanetta Barbosa Flávio Domingues das Neves (Presidente) Sérgio Vitorino Cardoso Marília Cherulli Dutra-‐ Representante Discente Comissão Criação Curso de Doutorado em Odontologia Carlos José Soares (Presidente) Flávio Domingues das Neves João Carlos Gabrielli Biffi
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3 1. Histórico da Unidade Acadêmica
O Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da Universidade Federal de
Uberlândia iniciou suas atividades em 2001, tendo passado por diferentes fases em seu desenvolvimento. Em 2004 o programa vivenciou pela sua primeira avaliação e mostrou que procedimentos necessitavam ser modificados, rumos necessitavam ser redirecionados para buscar a consolidação da proposta. O Programa sofreu então profunda reestruturação de conceitos e bases, realizando seminários, auto-‐avaliações, reestruturação de área física com investimentos da Direção da Faculdade em Laboratórios. A partir desta ação conjunta e articulada, o Programa tem demonstrado clara tendência ascendente em todos os parâmetros avaliativos. Na avaliação trienal 2004-‐2006 o Programa manteve o conceito 3, porém com claros indicativos de crescimento de produção que motivou recurso por parte do Programa embora tenha sido mantido este conceito inicialmente estabelecido. Em 2008 após visita da Comissão de Avaliação da CAPES novas ações foram implementadas, como a fusão das duas áreas de concentração em uma única área de concentração em Clínica Odontológica Integrada que vincula 6 linhas de pesquisa consolidadas ao longo destes dez anos de existência do Programa. A cada ano verificava-‐se a clara maturidade alcançada pelo Programa. Na última avaliação trienal (2007-‐2009) o Programa alcançou o conceito 4 com nítidos indicativos de crescimento da produção intelectual e de todos os outros indicativos do processo de avaliação, compatíveis até mesmo com desempenho de programas de conceito 5 com perfil semelhante. Após reflexão interna e tomada de decisões que fizeram com que o planejamento estratégico implementado em 2004 pudesse alcançar as metas estabelecidas, é entendido por toda a comunidade da UFU envolvida direta e indiretamente ao programa que o momento é adequado para a solicitação de abertura do Curso de Doutorado em Odontologia, mantendo a filosofia e agregando valores e conceitos que são frutos do amadurecimento científico e de gestão da Pós-‐Graduação no âmbito da FOUFU e da UFU.
Vale destacar o papel que a integração entre a Faculdade de Odontologia, o Hospital Odontológico e a UFU tem tido na história deste Programa de Pós-‐Graduação que fez consolidar a melhoria do conceito e possibilitar a congretizar a elaboraçao desta proposta de criação do Curso de Doutorado, o sonho maior desta Unidade Acadêmica que incluiu no plano de expansão do REUNI esta meta como prioridade.
Os princípios que norteiam a Pós-‐Graduação em Odontologia da UFU e que
subsidiam a elaboração desta proposta são: A. Presença de um único Programa, coordenado por um único Colegiado de Pós-‐
Graduação, representado por docentes de diferentes linhas de pesquisa e discentes do Curso de Mestrado e do Curso de Doutorado estando todos os envolvidos engajados em uma mesma proposta;
B. Articulação do conhecimento nas diferentes linhas de pesquisa vinculadas a uma única área de concentração – Clínica Odontológica Integrada, sendo que essas circulam ao redor de eixo comum (Ensino, Administração Universitária,
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4 Pesquisa e Inovação Tecnológica) voltado para a formação de mestres e doutores em Odontologia,
C. Corpo docente integrado e produtivo criteriosamente credenciados para envolver com a pesquisa e a produção do conhecimento e inovação tecnológica, docentes esses que se unem em linhas de pesquisa da área de concentração existente no Programa.
D. Formação do egresso, em ambos os níveis, com sólida capacidade investigativa, possuidor de senso crítico e de reflexão para o ensino, administração universitária e a geração de conhecimento e de inovação tecnológica,
E. Estrutura pedagógica flexível e integralizadora dos níveis de mestrado e doutorado,
F. Incentivo ao fortalecimento da produção intelectual do grupo de professores e alunos envolvidos.
2. Objetivos do Programa
Baseado no papel da Universidade Pública enquanto promotora de
transformações sociais, incluindo aquelas relacionadas à formação de recursos humanos e produção de conhecimento com conseqüente resultante de avanço tecnológico do país o Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia tem como missão:
A. Qualificar recursos humanos com formação técnico-‐científica e diático-‐pedagógica diferenciada para o desenvolvimento de pesquisa científica, inovação tecnológica e exercício do magistério superior na Área de Odontologia. B. Desenvolver por meio da integração multidisciplinar pesquisas relacionadas com as linhas de pesquisa que objetivem a melhoria do ensino, o diagnóstico e solução de problemas de interesse regional e/ou nacional e o desenvolvimento de novas tecnologias para a melhoria da saúde bucal das pessoas.
3. Perfil do Egresso
O programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da UFU tem por objetivo formar no Curso de Mestrado, profissionais com habilidades necessárias à atuação na docência de forma crítica e integrada na Clínica Odontológica e realização de pesquisa científica, inicialmente em uma das linhas de pesquisa que o Programa oferece. Em se tratando do Curso de Doutorado, o Programa tem por objetivo a formação de profissionais com aprofundamento do conhecimento acadêmico e para a realização de pesquisa independente, avançada e original, voltada para as tendências atuais das linhas de pesquisa do programa e ainda atuar junto a empresas no desenvolvimento e aprimoramento de produtos odontológicos. O egresso, nesse nível, poderá atuar, no ensino superior, na indústria e institutos de pesquisa estando apto a desenvolver atividades de ensino, pesquisa, inovação tecnológica e de orientação.
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5 4. Justificativa de Criação do Curso de Doutorado
A criação do Curso de Doutorado em Odontologia área de Concentração em Clínica Odontológica Integrada no Programa de Pós-‐Graduaçao em Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia se justifica nos seguintes aspectos:
1. Justifica-‐se pela presença de apenas um programa de Doutorado na Odontologia
no estado de Minas Gerais (UFMG – Odontologia) e a ausência de Programa de Doutorado na geo-‐região de maior abrangência da UFU (Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal). Esta criação poderá facilitar a capacitação de recursos humanos a atuarem no ensino, pesquisa e inovação tecnológica.
2. Justifica-‐se na oportunidade de criação de via de formaçao de recursos humanos com qualificação básica para atuar no incremento do produto da pesquisa científica para transferência de tecnologia por meio de inovação tecnológica vinculada a empresas de atuação direta e indireta na odontologia.
3. Justifica-‐se pela maturidade do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da
UFU em relação à produção intelectual, verificado pelo acréscimo de cerca de 100% na produção de artigos do triênio 2001/2003 para o triênio 2004/2006; novamente com incremento de 200% na produção intelectual do programa no triênio 2007/2009. Este crescimento resultou na melhoria do conceito do programa para conceito 4 com todos os indicativos de programa com conceito 5. Com a criação do Doutorado a produção intelectual será incrementada em quantidade e principalmente em qualidade com provável reflexo direto na melhoria de conceito do programa.
4. Justifica na melhora acentuada nas condições dos laboratórios de pesquisa (LIPO,
LATE, LIBIPO, LABIOCEL) que foi possível por meio de recursos provenientes de projetos apoiados pela FAPEMIG, CNPq e CAPES e também por recursos do PAPE-‐FOUFU e da PROPP/UFU.
5. Justifica-‐se por grande parte de nossos egressos do Mestrado procurar outros
programas para dar continuidade na sua formação no nível de doutorado. Com isso, verifica-‐se fragmentação no processo de produção que é interrompido com sua saída. O desempenho destes alunos que ingressam em programas com conceito 5 ou 6 têm sido destaque tanto no processo de seleção quanto no desenvolvimento do curso.
6. Justifica-‐se na oportunidade de permanência dos alunos que apresentaram bom
desempenho já que o incremento na produção científica é facilitado. Com a alta demanda de publicação em periódicos com maior acessibilidade e maior fator de impacto, os projetos acabam por demandar mais tempo o que os torna inviáveis para os alunos do mestrado. Com isso abre a oportunidade pelo desenvolvimento de projetos seqüenciais com maior produção vinculada.
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6 7. Justifica-‐se na possibilidade marcante de melhoria da integração com a graduação seja pelo incremento na participação da Iniciação Científica, seja ainda por meio de participação direta dos doutorandos nas atividades teóricas, práticas laboratoriais e principalmente em atividades clínicas. Verifica-‐se nas propostas de novas disciplinas (Orientação de Iniciação Científica I e II e na Prática Pedagógica III), que este propósito se consolida como um dos focos principais da criação do doutorado.
5. Área de Concentração e Linhas de Pesquisa
O Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia possui uma única área de concentração em Clínica Odontológica Integrada que vincula 6 linhas de pesquisa consolidadas ao longo destes dez anos de existência do programa.
As linhas de pesquisa estão estabelecidas pela vocação dos seus docentes em relação à área de atuação e produção intelectual e que se estabeleceram para o crescimento científico na área de Clínica Odontológica. 5.1. Biomecânica Aplicada à Odontologia
Engloba estudos de biomecânica do Aparelho Estomatognático, envolvendo análise de procedimentos restauradores, desempenho de materiais odontológicos, técnicas terapêuticas e comportamento fisiológico de estruturas musculares, articulações e componentes dentais. Estão envolvidos nestes estudos metodologias de elementos finitos, extensometria, ensaio mecânicos em geral. 5.2. Implantodontia e Prótese sobre Implantes
Engloba estudos de ósseo-‐integração concernentes aos aspectos biológicos, imunológicos, das técnicas cirúrgicas e controle longitudinal dos implantes. Análise e estudo da reabilitação sobre implantes utilizando várias modalidades de aparelhos protéticos. Estão envolvidos nestes estudos metodologias como de análise de desempenho mastigatório, fotoelasticidade, microbiologia e processamento de cultura celular e ensaios mecânicos em geral.
5.3. Patologia e Diagnóstico Bucal
Engloba estudos dos principais aspectos epidemiológicos do câncer e doenças prevalentes da cavidade bucal, abordando aspectos quanto a incidência, fatores de atraso no diagnóstico e tratamento, padrões de referência e contra-‐referência, fatores de risco, e ainda os principais aspectos clínico-‐patológicos e fatores de prognóstico. 5.4. Processo de Reparo
Engloba estudo do processo de reparo dos tecidos duros e moles do Aparelho Estomatognático. Influência de procedimentos e técnicas terapêuticas que interfiram no processo de reparo. Envolve ainda uso de biomateriais no reparo de tecidos moles e duros da cavidade bucal.
5.5. Propriedades Físicas e Biológicas dos materiais Odontológicos e das
estruturas dentais Engloba estudo das propriedades físicas e biológicas dos materiais utilizados na
odontologia restauradora. Visa avaliar o efeito das diferentes propriedades físicas e
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7 biológicas dos materiais odontológicos no desempenho de procedimentos restauradores diretos e indiretos. Envolve estudo das características estruturais e funcionais dos tecidos dentais, bem como sua relação com os diversos procedimentos clínicos, aplicando métodos microscópicos, bioquímicos e ensaios mecânicos em geral.
5.6 Tratamento das Deformidades e dor Oro-‐Facial e das disfunções
temporomandibulares Engloba estudos dos meios de diagnóstico e tratamento ortodôntico e cirúrgico
das deformidades dento-‐faciais e dos distúrbios de articulação têmporo-‐mandibular. Envolve ainda estudos de alterações de tecidos dentais duros e estruturas de suporte e distúrbios da ATM, da dor oro-‐facial e das alterações oclusais. 6. Recursos Materiais -‐ Estrutura Física
A Faculdade de Odontologia é uma unidade acadêmica que completa 40 anos de existência em 2010 e possui adequada infra-‐estrutura voltada tanto ao ensino, como a pesquisa e extensão. Como o histórico de investimento foi na sua maioria nos primeiros 35 anos voltados a consolidação do ensino de graduação e da infra-‐estrutura ao atendimento clínico, a FOUFU priorizou, por meio de planejamento estratégico a partir de 2008 os investimentos de recursos em bens permanentes com percentuais anualmente crescentes objetivando exclusivamente atender as demandas da Pós-‐Graduação. A infra-‐estrutura do programa envolve laboratórios de pesquisa, salas de aulas e de defesas, salas de convivência discente equipadas com computadores e ambiente de secretaria, além de ambientes compartilhados onde são desenvolvidos atividades de práticas de ensino. A captação de recursos junto às agências de fomento, especialmente junto a FAPEMIG nos diversos editais e mais recentemente junto a CAPES nos Editais Pró-‐equipamentos de 2009 e 2010, proporcionaram melhorias consideráveis nas instalações do programa, que suportam o pleito de abertura do curso de Doutorado.
6.1 Secretaria Administrativa
A secretaria do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia foi recentemente reformulada por meio de recursos de Edital da Pró-‐Reitoria de Pós-‐Graduação e Pesquisa. Este setor ocupa 36m2 e está divido em sala de secretaria e da Coordenação do programa. Possui mobiliário ergonomicamente planejado para atender as necessidades administrativas e de controle acadêmico do programa. A secretaria está localizada no Anexo do Bloco 2G junto ao complexo de sala de defesa e laboratório de produção de material didático.
6.2 Laboratórios de Pesquisa
A locação de recursos em laboratórios de pesquisa multiusuários, onde todos
os professores e alunos transitam por meio de seus projetos de forma livre e integrada, caracterizou o desenvolvimento dos laboratórios de pesquisa da FOUFU desde o início do Programa de Pós-‐graduação. Assim a estrutura de pesquisa
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8 disponível para as atividades do Programa concentram em seis laboratórios de pesquisa:
1. LIPO -‐ Laboratório Integrado de Pesquisa Odontológica; 2. LIBIPO -‐ Laboratório Integrado de Biologia e Patologia Oral; 3. LATE -‐ Laboratório de Análise de Tensões; 4. LDDTM-‐ Laboratório de Dor, DTM e Performance Mastigatória 5. LABICEL-‐ Laboratório de Biomateriais e Biomimetismo Celular 6. Laboratório de Histologia
Como planejamento estratégico para o continuado crescimento do programa, a integração dos laboratórios em um novo espaço construído especialmente para acomodar esta infra-‐estrutura, será concretizada com a construção do Centro de Pesquisa de Biomecânica, Biomateriais e Biopatologia Celular que ocupará área de 350m2. 6.2.1. LIPO -‐ Laboratório Integrado de Pesquisas Odontológicas
Este laboratório foi o precursor da agregação dos pesquisadores em laboratórios de uso coletivo e integrado. O LIPO está preparado para a realização de pesquisas que envolvam ensaios mecânicos, processos de fadiga, análise de deformação estrutural, adaptação marginal, ensaios de contração de polimerização e análise ultra-‐estrutural de caracterização de materiais odontológicos e do aparelho Estomatognático. Por meio de vários projetos aprovados junto à FAPEMIG e CNPq e ainda por meio de recursos do PAPE-‐FOUFU. O Laboratório foi ampliado envolvendo hoje área física de 90m2 disponibilizando os seguintes equipamentos: -‐ Aparelho de termociclagem -‐ ERIOS; -‐ Aparelho de ciclagem mecânica -‐ ERIOS; -‐ Aparelho fotopolimerizador XL 3000; -‐ Aparelho fotopolimerizador Optilux 600; -‐ Aparelho Fotopolimerizador RadiiE; -‐ Aparelho padronizador de preparo cavitário – Desenvolvido na UFU; -‐ Aparelho para aquisição de dados para extensometria com software Aqudados –
LYNX -‐ Aparelho Ultra-‐sônico T5; -‐ Aparelho Ultra-‐sônico T7; -‐ Aparelhos aplicadores de carga com 5kg, -‐ Aparelho para mensuração de contração de Polimerização (Desenvolvido na UFU) -‐ Base metálica para suporte de dispositivos de testes de compressão; -‐ Cortadeira de tecido duro – Isomet 1000; (FAPEMIG) -‐ Destilador de água – Quimis com cuba em PVC para armazenagem de água destilada; -‐ Dispositivo metálico para acoplar à máquina de ensaio universal para teste de
cisalhamento; -‐ Dispositivo metálico para acoplar à máquina de ensaio universal para teste de
Microtração; -‐ Dispositivo Metálico para acoplar à máquina de ensaio universal para ensaio de flexão de 3 e 4 pontos;
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9 -‐ Dispositivo metálico para acoplar à máquina de ensaio universal para teste de Push-‐out;
-‐ Durômetro SHORE A; -‐ Equipo para laboratório com duas pontas e seringa tríplice (6 unidades); -‐ Estufa bacteriológica de 100L; -‐ Estufa Bacteriológica de 150L; -‐ Estufa de secagem, -‐ Lixadeira elétrica APL2; -‐ Lixadeira Metalográfica Polipox; -‐ Lupa estereoscópica com sistema de fotografia com sistema de fotografia Leica
CLS100; -‐ Máquina de ensaio universal – EMIC 2000DL; -‐ Microcomputador -‐ Pentium III, 4Giga RAM, Monitor Sansung 21 -‐ Micrometro digital – Mitutoyo; -‐ Micromotor com contra-‐ângulo, Caneta de alta rotação, Caneta de alta rotação e Peça reta para micromotor; -‐ Microscópio de Medição – Mitutoyo; -‐ Microscópio óptico binocular; -‐ Paquímetro analógico -‐ Mitutoyo; -‐ Paquímteros digitais – (Mitutoyo; Digitec; Silvac); -‐ Refrigerador com porta de vidro Springer (3 unidades); -‐ Rugosímetro – Mitutoyo; -‐ Vibrador para gesso line 2000; -‐ Microdurômetro Vicker-‐Knoop-‐Brinel – Shimatzu; -‐ Manipuladora à Vácuo de gesso – EDG; -‐ Balança analítica de semi-‐precisão – QUIMIS; -‐ Balança analítica de precisão
6.2.2. LIBIPO -‐ Laboratório Integrado de Biologia e Patologia Oral O Laboratório Integrado de Biologia e Patologia Oral, LIBIPO, ocupa um espaço de 44m2 no bloco 6T do Campus Umuarama da Universidade Federal de Uberlândia, o qual foi construído mediante financiamento obtido pela Universidade junto ao CTINFRA. Neste Laboratório, são executados procedimentos que visam à extensão universitária (processamento histológico de biópsias e exames citopatológicos recebidos para diagnóstico), ao ensino (produção de coleções didáticas de lâminas histopatológicas) e, em especial, à pós-‐graduação e à produção científica. Para atender a esse último item, o LIBIPO está equipado para executar procedimentos de armazenamento de reagentes e amostras biológicas, purificação de água, histotecnologia, microscopia, imunoistoquímica, bioquímica e biologia molecular, mediante a aplicação de recursos provenientes da própria UFU e, principalmente, de financiamentos obtidos junto a agências de fomento (CNPq e FAPEMIG), destinados a projetos de pesquisa coordenados pelos professores da Área de Patologia da FOUFU. Equipamentos: -‐ Agitador magnético (A), Ika Works -‐ Agitador magnético, tipo vórtex, Datamed -‐ Autoclave, Phoenix
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10 -‐ Balança analítica de precisão, Boeco
-‐ Balança analítica de semi-‐precisão (A), Bioprecisa -‐ Banho-‐Maria (A), Lupe -‐ Banho-‐Maria (B), Medite -‐ Banho-‐Maria (C), Nova Ética -‐ Barril de água (A), Permution -‐ Barril de água (B), Permution -‐ Barril de água (C), Permution -‐ Bomba peristáltica, Buchler -‐ Capela de exaustão, Permution -‐ Capela de fluxo laminar, SM -‐ Dispensador de parafina (B), Lupe -‐ Dispensador de parafina, Lupe -‐ Espectrofotômetro, Thermo -‐ Estufa (250oC), Odontobrás -‐ Estufa (300oC), Fanem -‐ Estufa (70oC), Fanem -‐ Fonte para eltroforese, Amersham-‐Biosciences -‐ Freezer -‐20oC, Continental -‐ Geladeira, Metalfrio -‐ Histotécnico, Lupe -‐ Lupa, Ramsor -‐ Microondas, Continental -‐ Microscópio biológico, Olympus -‐ Microscópio de instrução, Quimis -‐ Micrótomo (A), Lupe -‐ Micrótomo (B), Leica -‐ Nobreak, Ragtech -‐ pHmetro (A), Gehaka -‐ pHmetro (B), Quimis -‐ Placa aquecida (B), Lupe -‐ Placa aquecida, Lupe -‐ Placa refrigerada, Lupe -‐ Porta-‐pinça aquecido (B), Lupe -‐ Porta-‐pinça aquecido, Lupe -‐ Sistema de fotovideomicroscopia, com microcomputador dedicado, Leica -‐ Sistema de purificação de água (osmose reversa), Gehaka -‐ Sistema de purificação de água (ultrapurificador), Gehaka -‐ Sistema de purificação de água, tipo filtro em coluna, Hidropura -‐ Sistema de transferência de gel, Amersham-‐Biosciences -‐ Termociclador, Eppendorf -‐ Ultrafreezer, Liobrás 6.2.3. LATE -‐ Laboratório de Análise de Tensões
Com a aprovação de projetos de pesquisa junto a FAPEMIG, Edital Universal do CNPq e de recursos do PAPE-‐FOUFU foi possível a criação do LATE-‐ laboratório de análise de tensões com ênfase em metodologias de elementos finitos e extensometria.
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11 Possui capacidade de geração de modelos 3D por meio de escaneamento a laser e
análise computacional linear e não linear. O Laboratório foi ampliado envolvendo hoje área física de 18m2 disponibilizando os seguintes equipamentos:
-‐ Computador SUN com 8GB de memória RAM, HD 700GB com dois monitores de 21 -‐ Computador de alta resolução com 2GB de memória RAM, HD de 100GB com Monitores tela plana de 17" (2 unidades); -‐ Notebook Toshiba Celeron 512, HD 40GB; -‐ Scanner e mouse de alta definição; -‐ Aparelho de extensometria com 16 canais e software AqDados e AqAnálises -‐ LYNX; -‐ Periféricos deste equipamento de extensometria; -‐ Softwares ANSYS, NEI-‐Nastran, FEMAP e Rhinoceros para geração de modelos e Análise de Elementos Finitos; -‐ Scanner a laser LPX600DE Roland; -‐ Software MSC-‐MARC para análise de elementos finitos não linear; 6.2.4. Laboratório de Pesquisa em Dor, DTM e Performance Mastigatória
Este laboratório foi construído a partir de projeto aprovado junto a FAPEMIG e por meio de recursos de projetos de extensão vinculados a UFU. Dá suporte à realização de pesquisas nas linhas de pesquisa de Tratamento das Deformidades e dor Oro-‐Facial e das disfunções temporomandibulares e Implantodontia e Prótese sobre Implantes. Especificamente com análise eletromiográficas, ensaios de performance mastigatória e diagnóstico de dor orofacial. O Laboratório foi ampliado envolvendo hoje área física de 18m2 disponibilizando os seguintes equipamentos: -‐ Myosystem Br1P, -‐ Eletrodo ativo simples diferencial e eletrodo terra circular para EMG; -‐ Microcomputador e acessórios; -‐ Tens – 02 canais de saída; -‐ Ultra-‐som Dual 1/3 Mhz modo de emissão contínuo e pulsado -‐ Equipo odontológico Gnatus 6.2.5. Laboratório de Biomateriais e Biometismo Celular O LABIOCEL – Laboratório de Biomateriais e Biomimetismo Celular é fruto da conjunção de projetos aprovados nos Editais Pró-‐Equipamentos CAPES (2009 e 2010) e de projetos aprovados juntos à FAPEMIG. O Laboratório habilita o desenvolvimento de pesquisas de cultura celular, crescimento celular, imunohistoquímica, análise de compatibilidade biológica de materiais odontológicos e de ensaios de espectrofotometria convencional e de infra-‐vermelho transformada de Fourier. O Laboratório foi ampliado envolvendo hoje área física de 18m2 disponibilizando os seguintes equipamentos: -‐ Estufa Bacteriológica de CO2: equipamento automático com função de manter determinados níveis de concentração de gás carbônico em ambientes fechados;
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12 -‐ Capela de fluxo laminar: unidade onde se cria áreas de trabalho estéreis para a
manipulação, com segurança, de materiais biológicos ou estéreis que não possam sofrer contaminação do meio ambiente; -‐ Microscópio invertido binocular: para visualização das células em crescimento na cultura; -‐ Leitora de micro-‐placas com 4 comprimentos de onda para reações de Elisa e outras baseadas em absorbância das amostras. Método imunológico desenvolvido para quantificar a concentração de antígenos e anticorpos; -‐ Lavadora de micro-‐placas (de Elisa) para permitir adequação dos experimentos -‐ Balança analítica de precisão: instrumento que mede a massa de um corpo; -‐ pHmetro ou medidor de pH: aparelho usado para medição de pH. Constituído basicamente por um eletrodo e um circuito potenciômetro; -‐ Centrífuga não refrigerada: separação de diferentes fases de uma amostra; -‐ Pipetadores motorizados: permitem aspiração, ajuste e dispensação de líquidos; -‐ Placa aquecedora com agitador magnético para preparo de reagentes; -‐ Aparelho de Banho Maria: aquecer lenta e uniformemente qualquer substância líquida ou sólida num recipiente, submergindo-‐o em outro; -‐ Autoclave: equipamento eficiente na esterilização de diversos materiais e meios de cultura; -‐ Destilador de água: purificar água; -‐ Caixa de acrílico para imunohistoquímica e bateria para desidratação de cortes histológicos; -‐ Freezer vertical: congelar e conservar amostras; -‐ Geladeira vertical: conservar amostras em baixas temperaturas;Capela de anaerobiose que permite trabalhar com segurança no cultivo de bactérias anaeróbias permitindo ensaios na área de implantes, dentística, prótese. -‐ Espectofotômetro FITR com leitura rápida e adaptação para Micro-‐Raman. 6.2.6. Laboratório de Histologia
O laboratório de Histologia faz parte do Complexo de Histologia, Citologia e Embriologia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Uberlândia. Pesquisas e projetos realizados no laboratório envolvem os alunos e professores/pesquisadores atuantes nas linhas de pesquisa de Processo de Reparo, Propriedades Físicas e Biológicas de Materiais Odontológicos e Estruturas Dentais, Implante e Prótese sobre Implante e ainda na linha de Biomecânica Aplicada a Odontologia. O laboratório de histologia é subdividido em Secretaria, Sala de Apoio didático/estudos, Laboratório de Técnicas Histológicas para Microscopia Óptica, Laboratório de Análise de Imagem, Sala de Cultura, Centro de Microscopia Eletrônica e Biotério. O laboratório ocupa área de 200m2 no bloco 2B do Campus Umuarama. O Laboratório ocupa área física de 200m2 disponibilizando os seguintes equipamentos: 1 Computador Compaq + 1 Impressora Deskjet 840C 1 Computador acoplado a câmara e 1 microscópio óptico triocular 2 microscópios ópticos binoculares 1 destilador de água 1 balança analítica 1 balança digital 1 pHmetro
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13 3 estufas
3 micrótomos para cortes em parafina 2 aparelhos de banho maria para técnica Centrífuga Hettich Universal 16R Agitador Mod. AT 56 A – Phenix Bomba de vácuo Primar Mod. 141 Microscópio estereoscópico Zeiss Geladeira Brastemp 400 Capela com sistema de exaustão de gases 1 Microscópio Eletrônico EM 109 Carl Zeiss Bala para Nitrogênio líquido Bomba para circulação de H2O para ME. – Mod. TI – Cool Well Ultra-‐micrótomo Reichert-‐Jung Mod. Ultracut 1 banho-‐maria Modelo 100 Fanem 1 Microondas Electrolux 1 Capela Sthil-‐Plast 2 Freezers Electrolux H400 Microscópio de Varredura Laser Confocal -‐ Zeiss, LSM 510 Meta 1 Fluxo UV – Veco do Brasil 2 Estufas de CO2 – CO2 Incubator – Heal Force 1 Geladeira Electrolux Air Flow System DC 48 1 Autoclave Vertical CS Prismatec (Capacidade para 50L) 6.3 Salas de Aulas, Preparo de Material didático e Defesas de Dissertações e Teses
O Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia tem a disposição para atividades de aulas e defesas dos cursos de Mestrado e Doutorado ambientes específicos, bem equipados, com conforto e planejamento que facilita o processo de ensino aprendizagem. 6.3.1 Anfiteatro Odontologia -‐ Bloco 4T
Este Anfiteatro tem capacidade para 120 pessoas, com área de recepção e banheiro masculino e feminino que dá suporte tanto às defesas de Dissertações e teses como para realização de aulas, seminários e palestras de professores convidados. O anfiteatro ocupa área física de 100m2 disponibilizando os seguintes equipamentos: -‐ 120 poltronas com suporte para caderno embutidos -‐ Mesa de recepção para banca com 5 poltronas de encosto alto -‐ Mesa com cadeira de encosto alto para candidato -‐ Sistema de som com microfone sem fio e sistema amplificador -‐ Aparelho multimídia Sony fixo em suporte; 6.3.2 Anfiteatro Pós-‐Graduação Odontologia
Este Anfiteatro foi conseguido por meio de investimentos da Faculdade de Odontologia, de recursos do Programa Pró-‐Saúde e foi totalmente equipado por meio de Projeto aprovado no Edital da Pró-‐Reitoria de Pós-‐Graduação e Pesquisa da UFU para adequação de salas de defesas. O Anfiteatro tem capacidade para 50
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14 pessoas, com banheiro masculino e feminino que dá suporte tanto às defesas de
Dissertações e Teses e como para realização de aulas, seminários e palestras de professores convidados. O anfiteatro ocupa área física de 54m2 disponibilizando os seguintes equipamentos: -‐ 50 poltronas com suporte para caderno embutidos -‐ Mesa de recepção para banca com 5 poltronas de encosto alto -‐ Mesa com cadeira de encosto alto para candidato -‐ Sistema de som com microfone sem fio e sistema amplificador -‐ Aparelho multimídia Sony fixo em suporte; -‐ Tela Digital para projeção de imagem. 6.3.3 Sala de Aula Periodontia
Esta sala de aulas tem capacidade para 30 pessoas, com área de acolhimento e banheiro masculino e feminino que dá suporte tanto às defesas de Dissertações e teses e ainda para realização de aulas, seminários e palestras de professores convidados. A sala ocupa área física de 36m2 disponibilizando os seguintes equipamentos: -‐ 30 poltronas fixa com prancheta; -‐ Aparelho multimídia Sony fixo em suporte; -‐ Tela retrátil para projeção de imagem. 6.3.4 Laboratório de Preparo de Material Didático
Este laboratório está localizado no anexo do bloco 2G e foi viabilizado por meio de investimentos do Programa Pró-‐Saúde e de recursos da UFU. Este laboratório dá suporte ao preparo de material didático com recursos informatizados, softwares de animação e de tratamento de imagens. O Laboratório ocupa área física de 18m2 disponibilizando os seguintes equipamentos: -‐ Aparelho multimídia ; -‐ 2 notebooks para preparo de material 6.4 Salas de Convivência Discentes
O Programa disponibiliza salas para discentes, denominadas de Vilas de Convivência Discentes, equipadas com computadores para preparo de aulas, seminários, acesso a rede mundial de computadores com acesso direto ao Portal de Periódicos da CAPES. As Vilas de Convivência Discentes estão assim distribuídas
6.4.1. Vilas de Convivência Discentes 1 – Bloco 2B piso superior Esta unidade está localizada ao lado da Área de Dentística e Materiais Odontológicos e da Área de Endodontia no Bloco 2B piso superior, ocupa área física de 18m2 disponibilizando os seguintes equipamentos: -‐ 5 computadores com monitores LCD 21” -‐ Sistema Wireless para acesso a rede da UFU por meio de Notebooks
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15 -‐ Escaninhos para discentes da Pós-‐Graduação para armazenamento de material
pessoal 6.4.2. Vilas de Convivência Discentes 2 – Bloco 2B piso Inferior Esta unidade está localizada ao lado da Área de Oclusão, Prótese Fixa e Materiais Odontológicos ocupa área física de 18m2 disponibilizando os seguintes equipamentos: -‐ 6 computadores com monitores LCD 21” -‐ Sistema Wireless para acesso a rede da UFU por meio de Notebooks -‐ Escaninhos para discentes da Pós-‐Graduação para armazenamento de material pessoal 6.4.3. Vilas de Convivência Discentes 3 – Bloco 4T Esta unidade está localizada ao lado da Área de Cirurgia e Traumatologia Buco-‐Maxilo-‐Facial ocupa área física de 18m2 disponibilizando os seguintes equipamentos: -‐ 4 computadores com monitores LCD 21” -‐ Sistema Wireless para acesso a rede da UFU por meio de Notebooks -‐ Escaninhos para discentes da Pós-‐Graduação para armazenamento de material pessoal 6.5 Laboratórios de Atividades de Prática De Ensino 6.5.1. Laboratório de Atividades de Prática de Ensino 1 -‐ 2B01
Localizado no bloco B -‐ 2B01, com 108m2 de área. Atende os discentes na realização das Disciplinas de Estágio em Docência e Prática Pedagógicas I e II vinculadas aos docentes do programa que estão lotados nas Áreas de Oclusão, Prótese Fixa e Materiais Odontológicos. Instalações e mobiliário: 05 pias, 05 bancadas, 50 cadeiras, 03 armários para equipamentos, 03 arquivos, 06 aparelhos de ar condicionado, 01 mesa para preparação de material com 04 cadeiras, 02 filtros (purificadores) água. Equipamentos: 02 centrífugas; 50 conjuntos de micromotores, alta rotação, seringa tríplice; 03 fornos para fundições; 50 manequins (não reproduzem condições clínicas); maçarico gás/ar; 01 maçarico gás/oxigênio; 01 motor chicote; 01 sistema de polimerização de resinas; 05 tornos de polimento; 05 vibradores; 01 aparelho trijato óxido de alumínio; 01 forno de porcelana 03 aparelhos jato de areia; 01 inclusor a vácuo; 05 cortadores de gesso; 07 entradas de ar comprimido; 02 entradas de gás canalizado; 02 filtros de água; 02 aparelhos ultra-‐som para limpeza; 02 aparelhos metabolizadores de troqueis. 6.5.2. Laboratório de Atividades de Prática se Ensino 2 -‐ 2B212
Localizado no bloco B – 2B212, com 126m2 de área. Atende os discentes na realização das Disciplinas de Estágio em Docência e Prática Pedagógicas I e II vinculadas aos docentes do programa que estão lotados nas Áreas de Endodontia, Periodontia e Dentística e Materiais Odontológicos. Este laboratório está equipado
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16 com sistema digital de transmissão individualizada de projeção e filmagem interativa
com consultório clínico. Instalações e mobiliário: 04 bancadas, 50 cadeiras, 03 armários para equipamentos, 01 arquivos, 06 aparelhos de ar condicionados; 50 monitores LCD de 21”, lousa digital integrada ao sistema de computadores conectados a sistema de transmissão de imagem com divisor de sinais entre o aparelho multimídia, câmera digital de documentos ou consultório odontológico onde todas as atividades podem ser transmitidas instantaneamente a cada aluno em seu monitor. Equipamentos: 50 conjuntos de micromotores, alta rotação, seringa tríplice; 50 manequins que reproduzem condições clínicas; 10 aparelhos de fotopolimerização de resinas compostas; 01 tela digital interativa. 6.5.3. Laboratório de Atividades de Prática de Ensino em Atividades Clínicas
Este complexo envolve 240 m2 de área construída, contendo 24 equipamentos odontológicos completos, iluminação e ventilação satisfatórias, pias e instalações hidráulicas para cada equipo -‐ farmácia com fácil acesso e com toda medicação e material necessários ao atendimento. Possui quatro aparelhos de raios-‐X, montados em áreas previamente preparadas para proteção do operador, aventais de chumbo, câmara escura para revelação e uma processadora automática para revelação de raios-‐X; quatro amalgamadores; quatro aparelhos de profilaxia; quatro aparelhos fotopolimerizadores; quatro negatoscópios. Contém o mobiliário necessário para arquivo, material de consumo, guarda de equipamentos e 2 salas com armários individuais de alunos para vestiário. Instalações completas para esterilização de material e instrumental clínicos, contendo estufas e autoclaves. 6.5.4. Laboratório de Atividades de Prática de Ensino em Atividades Clínicas de Cirurgia Buco-‐maxilo-‐facial
Contém infra-‐estrutura necessária para a realização de práticas de ensino que envolva orientação e acompanhamento para preparo de material didático de cirurgias como analgesias ou anestesia geral. Além disso, os pós-‐graduandos estão envolvidos no acompanhamento e documentação didática de atendimento de pacientes poli-‐traumatizados junto à área médica no Centro Cirúrgico Médico, podendo utilizar toda a instalação necessária do Hospital de Clínicas. 6.6. Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal de Uberlândia A Biblioteca da Universidade Federal de Uberlândia foi criada em 1976, com a junção dos acervos bibliográficos de oito faculdades isoladas da cidade, cuja incorporação foi concluída em 1978. Em 1989, foi criado o Sistema de Bibliotecas -‐ SISBI, centralizando todas as atividades de aquisição e processamento técnico. 6.6.1. Espaço Físico
O SISBI é composto por cinco bibliotecas e atende toda a comunidade acadêmica da UFU e a comunidade de Uberlândia, Ituiutaba e região. A área física total do SISBI é de 10.633,88m², sendo que, 1.466,60m2 de área destinada para estudo individual; 2.714,63 m2 para estudo em grupo e 6.452,65 m2 para serviços internos e acervo.
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17 1. Biblioteca do Campus Santa Mônica -‐ Biblioteca Central (Ciências Exatas e da Terra,
Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias, Lingüística, Letras e Artes) -‐ 5.800m², distribuídos em três pavimentos;
2. Biblioteca do Campus Umuarama -‐ Biblioteca Setorial (Ciências Agrárias, Ciências Biológicas e Ciências da Saúde) -‐ 4.062m², distribuídos em três pavimentos;
3. Biblioteca do Campus Educação Física -‐ Biblioteca Setorial (Ciências Biológicas e Ciências da Saúde) -‐ 239,88m²;
4. Biblioteca do Campus Pontal -‐ Biblioteca Setorial (Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas) -‐ 280m²;
5. Biblioteca da Escola Básica -‐ Biblioteca Setorial (Educação infantil e ensino fundamental) -‐ 252m². A área física das bibliotecas é compreendida por espaços para serviços técnicos e
administrativos, área para estudo em grupo e individual, empréstimo, pesquisa na base local, espaço para laptops, ilha de pesquisa em bases de dados, periódicos eletrônicos e outros sites científicos, salas para uso da coleção de som e imagem, salas de coleções especiais, acervo, laboratório de informática, sala de estudo 24h, hall de exposição, anfiteatro e sala de reprografia. 6.6.2. RECURSOS HUMANOS
O quadro de pessoal do SISBI é formado por bibliotecários e servidores de nível médio e de apoio, que atuam na área de serviços técnicos, de atendimento ao público e de treinamento formal e informal para utilização dos acervos e serviços disponíveis. 6.6.3. Acervo
O acervo é composto por livros, teses, obras de referência, periódicos (revistas e jornais), bases de dados, além de coleções especiais (mapas; discos em vinil; fitas cassete; CDs; vídeos VHS, DVDs; peças teatrais; cartazes; catálogos de exposições, bienais e artistas; normas técnicas; partituras).
Esse acervo é processado obedecendo a padrões internacionais de qualidade, tais como: Código de Catalogação Anglo Americano -‐ AACR2, 2ª edição revisada 2002; tabela de Classificação Decimal Universal – CDU; Formato Marc 21 (padronização para representação descritiva automatizada de documentos) e cabeçalho de autoridades, nomes e assuntos controlados pela Rede Bibliodata da Fundação Getúlio Vargas, Biblioteca Nacional e Library of Congress (LC).
A formação e o desenvolvimento do acervo têm sido efetuados por meio de políticas traçadas entre o SISBI e representantes da educação básica, fundamental, técnica, cursos de graduação e programas de pós-‐graduação, que visam o crescimento planificado, qualitativo (adequação do acervo aos programas acadêmicos de ensino, pesquisa, extensão) e quantitativo (de acordo com o uso e disponibilidade do mesmo), atendendo as exigências do MEC.
Os recursos para formação e desenvolvimento do acervo são disponibilizados por entidades de fomento da esfera estadual, como a FAPEMIG que desde o ano de 2006 disponibiliza verba especifica, atendendo às demandas dos Programas de Pós-‐graduação. Com os recursos deste projeto foram adquiridos até o ano de 2009: 2.869 títulos e 5.097
Com recursos recebidos em 2009 foi solicitado compra de aproximadamente 1.252 títulos e 1.715 exemplares. O mesmo montante de aquisições foi realizado no ano de 2010.
Para atender o programa de Pós-‐Graduação em odontologia está disponível completo acervo de livros com mais de 400 exemplares que são periodicamente renovados e atualizados. O acesso ao Portal de Periódicos CAPES tem disponibilizado acesso em rede aos periódicos e alem disso mais de 80 periódicos possuem assinatura regular com acervo disponível para consulta na biblioteca do Campus Umuarama.
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18 O SISBI assina ainda a base de dados na área de Ciências Biológicas: JSTOR,
contemplando mais de 100 títulos de periódicos, com a maioria dos artigos em texto completo. 6.6.4. Automação
O SISBI iniciou seu processo de automação em 1994, e atualmente utiliza o software VIRTUA, sistema integrado e modular, multiusuário que gerencia os serviços automatizados de catalogação, consulta, circulação, estatísticas.
No endereço http://, o Virtua, proporciona aos usuários, consulta ao acervo, auto-‐gestão na administração de seu cadastro (conta, transações de empréstimo, renovações e reservas) e recebimento de notificações eletrônicas, via e.mail, alertando sobre disponibilidade/expiração de suas reservas.
O SISBI utiliza outros softwares, desenvolvidos localmente, para o gerenciamento de atividades administrativas gerais. 6.6.5. Serviços
Podem se inscrever nas bibliotecas, alunos, docentes e técnicos-‐administrativos. Para estes usuários são oferecidos os seguintes serviços e produtos:
1. acesso aberto a todo o acervo; 2. acesso aos catálogos on-‐line para recuperação de informações do acervo, através dos
equipamentos da biblioteca e pela internet; 3. acesso a coleção de livros mais usados da bibliografia básica, reservados para consulta
local por um determinado período; 4. empréstimo domiciliar; 5. acesso às salas 24h, destinadas ao estudo livre, com entrada independente das demais
áreas das Bibliotecas Santa Mônica e Umuarama; 6. solicitação de material bibliográfico existente em outras bibliotecas do país, que
prestam o serviço de empréstimo entre bibliotecas; 7. localização e obtenção de cópias de documentos não existentes no acervo das
bibliotecas da UFU, em outras bibliotecas, através dos serviços COMUT, SCAD e LIGDOC;
8. treinamentos e orientação para: utilização da biblioteca; normalização de trabalhos técnicos-‐científicos e pesquisa automatizada em fontes de informações científicas eletrônicas (bases de dados, periódicos e outros);
9. acesso ao laboratório de informática (somente para alunos de graduação, na biblioteca Umuarama);
10. acesso às salas para uso da coleção de som e imagem, para atividades didáticas, nas bibliotecas Santa Mônica e Umuarama;
11. elaboração de ficha catalográfica para dissertações e teses, produzidas pelos programas de pós-‐graduação da UFU, bem como livros, eventos, periódicos e outros documentos em diversos formatos (impresso, CD-‐ROM, DVD, on-‐line) publicados pela Editora da UFU – EDUFU;
12. solicitação on-‐line para aquisição de material informacional; 13. levantamento bibliográfico on-‐line (atendimento personalizado) que permite a
localização de referências bibliográficas, resumos e textos integrais de documentos sobre determinado assunto, sejam livros, artigos de periódicos, teses, normas técnicas, anais de eventos, legislação e outros materiais;
14. elaboração de listagem do acervo, com a finalidade de reconhecimento e/ou avaliação dos cursos pelo MEC;
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19 15. orientação individual realizada por bibliotecários para a normalização de referências,
citações e trabalhos técnico-‐científicos de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
16. disponibilização de terminais de consulta à internet para acesso à informação científica, técnica e artística.
6.6.6. Acesso às Informações (Base De Dados, Internet)
O SISBI oferece acesso a vários serviços para obtenção de informações, através de Bases de dados e Periódicos eletrônicos, de acesso público e, acesso restrito, nos terminais dos Campi da UFU; com destaque, para o Portal CAPES que disponibiliza gratuitamente acesso aos textos selecionados em 22.525 publicações periódicas internacionais e nacionais, e livros publicados no século 18, além de bases de dados com resumos de documentos que cobrem todas as áreas do conhecimento. O SISBI assina bases de dados em algumas áreas: 6.6.7. Parcerias
O SISBI participa ainda de serviços cooperativos que facilitam o acesso a informações e documentos:
1. ABNT/CB 14 -‐ Comitê Brasileiro de Informação e Documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas que atua com a normalização na área da informação e documentação relacionada a bibliotecas, centro de documentação e informação, serviços de indexação, resumos, arquivos, ciência da informação e publicação.
2. BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES DO IBICT -‐ Programa que busca integrar em um único portal os sistemas de informação de teses e dissertações existentes nas Instituições de Ensino Superior (IES), de forma a permitir consultas simultâneas e unificadas aos conteúdos informacionais destes acervos. A universidade participa como instituição cooperante, a partir da criação da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFU, programa administrado pela Diretoria de Bibliotecas.
3. BIREME -‐ Rede Latino-‐Americana e do Caribe de Informação na Área de Ciências da Saúde. O SISBI coopera o registro de dados na base LILACS (Literatura-‐Americana e / Caribe em Ciências da Saúde) e comutação on-‐line.
4. CAPES -‐ Acesso on-‐line às publicações eletrônicas através do Portal CAPES. 5. CBBU -‐ Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias que tem como objetivo
diagnosticar a situação das bibliotecas universitárias visando a intensificação de intercâmbio e a criação de programas cooperativos.
6. COMUT -‐ Programa de comutação bibliográfica, gerenciado pelo Instituto Brasileiro Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) que visa o intercâmbio de documentos técnico-‐científicos.
7. ISTEC -‐ The Ibero-‐American Science and Technology Education Consortium é uma organização sem fins lucrativos, constituída de instituições educacionais, de pesquisa e industriais das Américas e da Península Ibérica. O ISTEC tem por objetivo promover o progresso científico e tecnológico dos países envolvidos, incentivando projetos cooperativos orientados para o desenvolvimento da educação, da pesquisa e transferência de tecnologia. O convênio é institucional, e as bibliotecas participam através do serviço LIGDOC (ligação de bibliotecas para a troca de documentos).
8. REBAE -‐ Rede de bibliotecas da área de Engenharia que tem por objetivo elaborar cordos de cooperação e adotar normas comuns, visando melhorar a qualidade do atendimento aos usuários da área de Engenharia e implementar o uso de novas
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20 tecnologias, além de facilitar o acesso à informação e ao documento, no Brasil e
exterior. 9. ReBAP -‐ Rede Brasileira de Bibliotecas da Área de Psicologia que tem como objetivo
garantir o desenvolvimento da Psicologia no Brasil, com a construção e manutenção de fontes de informação essenciais ao ensino, pesquisa e práticas psicológicas através da integração das instituições envolvidas.
10. REDE BIBLIODATA -‐ Rede de catalogação cooperativa com objetivo de intercâmbio de dados bibliográficos com adoção de técnicas e padrões nacionais, gerenciada pela Fundação Getúlio Vargas/RJ.
7. Parcerias Intra-‐Institucionais
Outros laboratórios já consolidados são também utilizados pelos alunos do Programa da Odontologia. Vale destacar a estreita relação entre o Programa e a Faculdade de Engenharia Mecânica, com destaque ao Laboratório de Projetos Mecânicos e de Laboratório de Atrito e desgaste, Laboratório de tribologia dos materiais, e Laboratório de soldagem. Outra parceria intra-‐institucional bem fortalecida é verificada entre os docentes que atuam na linha de pesquisa de Patologia e Diagnóstico Bucal e o Programa de Imunologia.
O programa estabeleceu e consolidou nos últimos anos intensa parceria com a Escola Técnica de Saúde, especificamente com o Curso Técnico de Prótese Dental da UFU, que tem dado suporte para as pesquisas que envolva confecção de procedimentos protéticos dos projetos de pesquisa do programa.
Todas estas parcerias são mensuradas na geração direta de artigos científicos publicadas em conjunto por docentes e alunos em periódicos de importante fator de impacto. 8. Parcerias Institucionais com instituições no país e no exterior 8.1. Parcerias com Instituições Nacionais
O programa estabeleceu e consolidou nos últimos anos intensa parceria com a Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas e com o Centro de Pesquisa Renato Archer de Campinas no desenvolvimento de projetos de pesquisa na área de biomecânica e Implantodontia. Outro centro que se estabelece com forte parceria com o programa é a Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, também no desenvolvimento de projetos de pesquisa nas linhas de propriedades dos materiais, biomecânicas e Implantodontia e prótese sobre implante.
Outra vertente que se estabelece de maneira aprofundada é o intercâmbio entre este programa e o Hospital do Câncer de Uberlândia, o Programa de Pós-‐Graduação da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro e o Instituto Nacional do Câncer, INCA no Rio de Janeiro com o desenvolvimento de projeto de pesquisa envolvendo a linha de diagnóstico bucal, especificamente abordando câncer de cabeça e pescoço que englobam vários planos de trabalho de dissertações de mestrado deste programa. Este intercâmbio se consolida com a publicação de trabalhos no exterior com participantes destes programas, e que certamente se acentuarão com o desenvolvimento destes novos projetos ora estabelecidos.
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8.2. Parcerias com Instituições Internacionais
Nos intercâmbios internacionais se destacam duas fortes vertentes de interação que se estabelecem nas linhas de pesquisa de Biomecânica e nas linhas de Implantodontia e processo de reparo. Na linha de pesquisa de Biomecânica se estabelece com a Universirty of Iowa especificamente com o grupo coordenado pelo Prof. Steven Armstrong; University of Minnesota especificamente com o Minnesota Research Center for Biomaterials and Biomechanics, coordenado pelo Prof. Alex Fok e principalmente com a University of Tennessee no Centro de pesquisa de Biomateriais coordenado pelo Prof. Antheunis Versluis.
Já na linha de Implantodontia e prótese sobre implante se destaca a parceria já consolidada com a University of New York com o grupo coordenado pelo Prof. Paulo Coelho e ainda com a University of Toronto com o grupo no qual faz parte a Profa. Vanessa Mendes. E junto a University of North Carolina, com o Prof. Gustavo Mendonça.
Recentemente, após visita de comitiva da UFU na Faculdade de Odontologia da University of British Columbia em Vancouver, Canadá, estabeleceu-‐se protocolo de intensões para criação apartir de 2011 de programa de intercâmbio bilateral no período de férias (Bimestral) de alunos de graduação e pós-‐graduação entre as duas institucioções.
Visando atuar na nucleação de centros em centros com menor ínidices de desenvolvimento o Planejamento do Programa visa ainda estabelecer parcerias com o Grupo de Universidades do Mercosul e já está em fase final de elaboração com a Universidade de Maputo de Moçambique para criação de projeto de intercâmbio de docentes e discentes. Este processo já se iniciou com a vinda de 5 alunos no programa PEC-‐G e em 2010 com uma aluna pelo Programa PEC-‐PG.
9. Estrutura Curricular
O programa de Pós-‐Graduação em Odontologia tem como característica pedagógica uma estrutura curricular pautada na flexibilização e integração entre os níveis de Mestrado e Doutorado, centrada na formação de docente/pesquisador.
São ofertadas disciplinas consideradas de um tronco comum, voltadas à formação em ensino, administração universitária e pesquisa, as quais deverão ser cursadas por todos os alunos do Mestrado das diferentes linhas de pesquisa. As disciplinas eletivas são consideradas específicas para capacitar o aluno ao desenvolvimento do seu projeto de pesquisa. Desta forma em essência a estrutura curricular fornece embasamento necessário para o desenvolvimento das linhas de pesquisa com reflexo na qualidade da produção intelectual do programa. 9.1. Integralização Curricular
O Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia tem característica curricular quantidade mínima de créditos a serem integralizadas em disciplinas obrigatórias, disciplinas eletivas relacionadas às linhas de pesquisa e créditos relacionados à defesa da dissertação ou tese.
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22 Mestrado
No mestrado o aluno deverá cumprir 60 créditos sendo 36 créditos em disciplinas obrigatórias e eletivas e 24 créditos relativo à defesa da Dissertação, atendendo a Resolução No 06/2008, do Conselho de Pesquisa e Pós-‐Graduação,.
Em relação aos 36 créditos integralizados nas disciplinas, 18 créditos serão integralizados em disciplinas obrigatórias a todos os alunos caracterizando o nivelamento do egresso em relação ao perfil definido. Os demais 18 créditos serão definidos pelo orientador em conjunto com o aluno focando na linha de pesquisa de atuação, buscando assim formação que o capacite no desenvolvimento do projeto de pesquisa. Doutorado
No Doutorado o aluno deverá cumprir 80 créditos sendo 36 créditos em disciplinas obrigatórias e eletivas e 48 créditos relativos à defesa da Tese, atendendo a Resolução No 06/2008, do Conselho de Pesquisa e Pós-‐Graduação.
Em relação aos 36 créditos integralizados nas disciplinas, 22 créditos serão integralizados em disciplinas obrigatórias a todos os alunos caracterizando o nivelamento do egresso em relação ao perfil definido. Os demais 14 créditos serão definidos pelo orientador em conjunto com o aluno focando na linha de pesquisa de atuação, buscando assim formação que o capacite no desenvolvimento do projeto de pesquisa. 9.2. Elenco de disciplinas – Obrigatórias e Eletivas Núcleo Comum 1 – Formação Científico e didático pedagógica Código da Disciplina Nome da Disciplina Carga
Horária Créditos Categoria Nível
MOD 28-‐X Metodologia da pesquisa científica e bibliográfica e Bioestatística
45 3 Obrigatória M
MOD 18-‐3 Metodologia de ensino aplicada à área de saúde
30 2 Obrigatória M
MOD 33-‐X Prática pedagógica específica I
60 4 Obrigatória M
MOD 34-‐X Prática pedagógica específica II
60 4 Obrigatória M
Núcleo Comum 2 – Formação Social e Administrativa Código da Disciplina Nome da Disciplina Carga
Horária Créditos Categoria Nível
MOD05-‐1 Aspectos Sociais das Ciências da Saúde
30 2 Obrigatória M
MOD01-‐9 Administração Universitária
30 2 Obrigatória M
Núcleo Específico – Formação nas linhas de pesquisa
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23 Código da
Disciplina Nome da Disciplina Carga Horária Créditos Categoria Nível
MOD02-‐7 Análise da evolução e tratamento das desordens da ATM
45 3 Eletiva M/D
MOD30-‐2 Aspectos Físicos e Biológicos dos Materiais Odontológicos
45 3 Eletiva M/D
MOD 39-‐C Avaliação Biológica dos materiais Odontológicos
30 2 Eletiva M/D
MOD06-‐0 Bases Biológicas da Cirurgia Buco-‐Maxilar
45 3 Eletiva M/D
MOD08-‐6 Bases Científicas do Tratamento das Deformidades Dento-‐Faciais
45 3 Eletiva M/D
MOD33-‐0 Bases Científicas da Odontologia Preventiva e Restauradora Integrada
30 2 Eletiva M/D
MOD31-‐X Bases Científicas da Reabilitação Oclusal
45 3 Eletiva M/D
MOD37-‐X Bases Científicas da Reabilitação de dentes tratados Endodonticamente
30 2 Eletiva M/D
MOD10-‐8 Estado Atual da Implantodontia
45 3 Eletiva M/D
MOD09-‐4 Determinantes da Inter-‐relação Periodontia e Prótese
30 2 Eletiva M/D
MOD 32-‐9 Estágio Docência I 15 1 Eletiva M/D MOD11-‐6 Fisiopatologia e
Mecanismo do Processo de Reparo
45 3 Eletiva M/D
MOD12-‐4 Formas Básicas de Manifestação das Doenças e Princípios do Diagnóstico Bucal
30 2 Eletiva M/D
MOD14-‐X Fundamentos Fisiopatológicos do Sistema Estomatognático
30 2 Eletiva M/D
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24 MOD13-‐2 Fundamentos
Morfológicos Aplicados ao Sistema Estomatognático
30 2 Eletiva M/D
MOD16-‐7 Mecanismo de Atuação dos Biomateriais
45 3 Eletiva M/D
MOD35-‐X Métodos Experimentais Biomecânicos
45 3 Eletiva M/D
MOD15-‐9 Restaurações Protéticas sobre Implantes
45 3 Eletiva M/D
MOD 41-‐D
Tópicos avançados em estomatologia
45 3 Eletiva M/D
MOD20-‐5 Traumatologia Buco-‐Maxilo-‐Facial
45 3 Eletiva M/D
MOD 38-‐D
Aplicabilidade das imagens em Estomatologia Clínica e Investigativa
45 3 Eletiva M/D
MOD 40 Bioética e Ética em Pesquisa
45 3 Eletiva M/D
Geral UFU Estudos aproveitados Flexível Variado (limitado a
¼ do necessário
para integralizar)
Eletiva M/D
NOVA Estágio Docência II 15 1 Eletiva M/D NOVA Biomimetismo como
ferramenta de pesquisa odontológica
45 3 Eletiva M/D
NOVA Método de elementos finitos aplicados em odontologia
45 3 Eletiva D
NOVA Métodos de pesquisa Clínica
45 3 Eletiva D
NOVA Estágio em pesquisa em Empresa
60 4 Eletiva D
NOVA Métodos experimentais em Implantodontia
45 3 Eletiva D
NOVA Métodos laboratoriais aplicados ao
45 3 Eletiva D
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
25 diagnóstico e estudo
do comportamento biológico das doenças de cabeça e pescoço
NOVA Prática pedagógica específica III
60 4 Eletiva D
NOVA Gestão da Inovação tecnológica e propriedade intelectual
45 3 Eletiva D
NOVA Fundamentos de orientação científica I
60 4 Eletiva D
NOVA Fundamentos de orientação científica II
60 4 Eletiva D
NOVA Redação de artigos científicos
45 3 Eletiva D
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
26 Fichas de Disciplinas
Núcleo Comum 1 – Formação Científico e didático pedagógica Disciplina Metodologia da pesquisa bibliográfica e científica
e bioestatística Código MOD 28-X
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Obrigatória Nível M
Professor Responsável Carlos José Soares
Professor(es) participante(s) Carlos José Soares
Sérgio Vitorino Cardoso
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
1-Proporcionar ao aluno conhecimento do funcionamento das agências de fomento de
pesquisa. Conhecer acesso a base de dados científicos da área da Odontologia.
Planejar trabalho científico, executá-lo, publicá-lo em revista científica especializada
e divulgá-lo em eventos. Conhecer princípios éticos em pesquisa com seres humanos
e animais.
2-Proporcionar ao aluno de pós-graduação entendimento básico da importância da
bioestatística aplicada à Odontologia proporcionando subsídios para a aplicação
adequada de técnicas estatísticas no planejamento e análise de estudos:
laboratoriais, clínicos e epidemiológicos.
Ementa do programa
Metodologia Científica e bibliográfica: Evolução histórica da pesquisa e pós-graduação no
Brasil; Agências de Fomento a pesquisa (CNPq; CAPES; FAPEMIG; FINEP); Currículo Lattes,
Grupos de pesquisa e Linhas de pesquisa; Levantamento bibliográfico (Bases de dados -
BIREME, BBO, LILACS, MEDLINE, SCIELO); Etapas da elaboração de plano de trabalho do
aluno, Relação com linhas de pesquisa e projeto de pesquisa do orientador;Tramitação
adequada do projeto de pesquisa e relacionamento com o Comitê de Ética em Pesquisa;
Tipos de estudos, estudos retrospectivos; prospectivos; revisão sistemática; trabalho
experimental; Normalização de dissertação; Elaboração de artigos para publicação; Critérios
analisados nos periódicos para publicação de trabalhos científicos em revistas especializadas.
Bioestatística: Conceitos básicos de bioestatística; Tipos de Variáveis; Freqüências e
distribuição de freqüências; Média, desvio padrão e erro padrão; Distribuição normal;
Comparação de duas médias; Comparação de várias médias - Análise de variância; Métodos
não paramétricos; Correlação e regressão linear. Estatística aplicada às pesquisas clínicas,
revisões Sistemáticas e Metanálises
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
27 Metodologia Científica e bibliográfica
1. Apresentação do curso e detalhamento do conteúdo programático;
2. Agências de fomento e a relação com a Pós-Graduação no Brasil;
2.1. Conselho Nacional de desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);
2.2. Coordenação de Aperfeiçoamento profissional de nível superior (CAPES);
2.3. Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG);
3. Estrutura das agências de fomento e editais de pesquisa:
4. Plataforma Lattes - Grupos de pesquisa e Currículo Lattes
5. Linhas de pesquisa - Projeto de pesquisa - Plano de trabalho do pós-graduando
6. Normalização de trabalhos científicos
6.1. Conceitos diferenciais de monografias, dissertação e tese;
6.2. Normas para redação de dissertação na Pós-Graduação da FOUFU
6.3. Normas de referências de Vancouver.
7. Levantamento bibliográfico
7.1. Bases de dados - BIREME, BBO, LILACS, MEDLINE, SCIELO;
7.2. Portal CAPES de periódicos;
7.3. Palavras chaves e busca de artigos em base de dados;
7.4. Roteiro para análise de artigo e elaboração de resumo para dissertação;
8. Seqüência hierarquia da pesquisa: Linha de pesquisa - projeto de pesquisa do orientador - plano de trabalho do pós-graduando;
9. Roteiro para elaboração de plano de trabalho (Projeto de pesquisa);
10. Comitê de ética em pesquisa em Humanos e Comitê de ética em experimentação animal - trâmite dos projetos.
11. Elaboração de artigos para publicação
11.1. Avaliação da Pós-Graduação pela CAPES;
11.2. Qualis dos periódicos - Odontologia;
11.3. Aspectos envolvidos na aceitação de artigos em periódicos especializados;
Bioestatística
1. Introdução à ciência experimental;
1.1. O que é um experimento, estudo observacional e revisão sistemática;
1.2. Tratamento e unidade experimental;
1.3. Bioética;
1.4. Casualização;
1.5. Delineamento experimental;
2. Fase pré-experimental;
2.1. Delineamento experimental;
2.2. Variável resposta;
2.3. Fator em estudo;
2.4. Tipos de variáveis (contínua; discreta; ordenada);
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
5.1. Comparação entre dois grupos (teste T-Student)
5.2. Comparação múltiplas (Análise de Variância)
5.3. Testes de comparações de médias (Tukey)
6. Análise não-paramétrica
6.1. Teste de Wilcoxon
6.2. Teste de Kruskal-Wallis
Parte Prática
1. Elaboração de currículo Lattes; 2. Cadastramento em grupos de pesquisa da FOUFU; 3. Elaboração de plano de trabalho do pós-graduando (Projeto de pesquisa);
Forma de Avaliação
Avaliação teórica (30%)
Relatório de bioestatística (20%)
Plano de trabalho e apresentação de seminário (50%)
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
2. Vieira S. Metodologia Científica para a área de saúde. São Paulo: Savier; 2010.
3. Vieira S. Estatística Básica. São Paulo: Savier; 2011.
4. Volpato, G.V. Método lógico para redação científica. ed. Bestwriting, São Paulo, 2011
Artigos em periódicos
1. Neghina R, Neghina AM. How to Build a Scientific Publishing Career Based on Hundreds of
Letters-to-the-Editor: "The Art of Loss". Account Res. 2011 Jul-Aug;18(4):247-9.
2.Galang MT, Yuan JC, Lee DJ, Barao VA, Shyamsunder N, Sukotjo C. Factors influencing
publication rates of abstracts presented at the ADEA annual session & exhibition. J Dent Educ.
2011 Apr;75(4):549-56.
3. Lee BM. Evaluation criteria for publishing in top-tier journals in environmental health
sciences and toxicology. Environ Health Perspect. 2011 Jul;119(7):896-9. Epub 2011 Mar 16.
4. Bayne SC, McGivney GP, Mazer SC. Scientific composition and review of manuscripts for
publication in peer-reviewed dental journals. J Prosthet Dent. 2003 Feb;89(2):201-18.
5. Rutkowski JL, Cairone JV. How to review scientific manuscripts and clinical case reports for
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
29 Journal of Oral Implantology. J Oral Implantol. 2009;35(6):310-4.
6. Lipworth WL, Kerridge IH, Carter SM, Little M. Journal peer review in context: A qualitative
study of the social and subjective dimensions of manuscript review in biomedical publishing.
Soc Sci Med. 2011 Apr;72(7):1056-63.
7. Baggs JG. The dissertation manuscript option, internet posting, and publication. Res Nurs
Health. 2011 Apr;34(2):89-90.
8.Clark GT, Mulligan R. Fifteen common mistakes encountered in clinical research. J
Prosthodont Res. 2011 Jan;55(1):1-6. Epub 2010 Nov 20.
9. Tamaki T. Changes to the manuscript review system and page format. J Orthop Sci. 2010
Sep;15(5):609.
10. Veness M. Strategies to successfully publish your first manuscript. J Med Imaging Radiat
12. Cavaliere F, Antonelli M. Processing a manuscript submitted to a medical journal. Minerva
Anestesiol. 2009 Oct;75(10):574-6.
13. Wynne KE, Simpson BJ, Berman L, Rangel SJ, Grosfeld JL, Moss RL. Results of a
longitudinal study of rigorous manuscript submission guidelines designed to improve the quality
of clinical research reporting in a peer-reviewed surgical journal. J Pediatr Surg. 2011
Jan;46(1):131-7.
14. Strong DE. Access to enforcement and disciplinary data: information practices of state
health professional regulatory boards of dentistry, medicine and nursing. J Health Hum Serv
Adm. 2011 Spring;33(4):534-70.
15. Devigus A. The clinical impact factor. Eur J Esthet Dent. 2011 Spring;6(1):7.
16. Harris J. Keep publishing! Br Dent J. 2011 Jan 22;210(2):53.
Periódicos Recomendados
1. Archives Oral Biology
2. Brazilian Dental Journal
3. Brazilian Journal of Oral Science
4. Brazilian Oral Research
5. Dental Materials
6. Journal of Adhesive Dentistry
7. Journal of Biomechanics
8. Journal of Dental Research
9. Journal of Dentistry
10. Journal of Operative Dentistry
11. Journal of Dental Education
12. Journal of Dental Research
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
30 13. Journal of Oral Rehabilitation
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Carlos José Soares ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Disciplina Metodologia de ensino aplicada à área de saúde. Código MOD 18-3
Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Obrigatória Nível M
Professor Responsável Prof. Dr. Paulo Simamoto Júnior
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Paulo Simamoto Júnior
Professores convidados
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Possibilitar que o pós-graduando possa de maneira crítica entender:
1. A Formação e identidade do educador e seus desafios.
2. As diferentes teorias e tendências educacionais brasileiras: influências no pensar e no
fazer do professor.
3. Ensinar e aprender: ações convergentes no espaço da sala de aula.
4. O planejamento de ensino como ponto de partida para o trabalho pedagógico do
professor.
Ementa do programa
Estudos dos aspectos relacionados ao conhecimento sobre projeto pedagógico, a elaboração
de objetivos, avaliação do desempenho discente, materiais e cursos, bem como selecionar
técnicas institucionais e instrumentos de avaliação. A natureza do trabalho pedagógico
escolar; articulação entre o conhecimento. Intervenção pedagógica e a apreensão do
conhecimento pelo aluno. Tendências da educação brasileira. Organização do ensino.
Recursos auxiliares de ensino: contribuições para o processo ensino-aprendizagem. Hábito
alimentar enquanto construção sociológica, psicológica e filosófica. Métodos e técnicas
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
31 aplicados à nutrição e saúde. Integração dos vários profissionais na equipe de saúde.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
- Métodos e teorias educacionais
- Recursos didáticos
- O processo de aprendizagem
- Planejamento didático pedagógico;
- Projeto pedagógicos
- Técnicas de leitura
- Ações coletivas no processo ensino-aprendizagem
Forma de Avaliação
Apresentação de seminários (50%)
Plano de ensino e plano de aula (50%)
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros:
1. LOBARDO, I.A. RONALI, J. Projeto pedagógico (Manual de Orientação). ABENO, Julho
1999.
2. BORDENAVE, J.D. e PERIERA, A. Estratégia de Ensino-aprendizagem. 13 ed., Petrópolis:
Vozes, 1993.
3. PARRA, N. Didática dos modelos à prática do ensino. In: Seminário "A didática em
6. FAZENDA, I.C.A (Org.) A academia vai à escola. Campinas, Papirus, 1995.
7. PIMENTA, S.G.(org). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no
Brasil e em Portugal. São Paulo, Cortez, 1997.
8. VASCONCELOS, C.dos S. Avaliação: concepção dialética - libertadora do processo de
avaliação escolar. São Paulo, Libertad, 1995. 101p.
9. VASCONCELOS, C.dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo,
Libertad, 1999. 108p.
10. VIEIRA, C.; GREGORI, W. - Saúde autoconduzzida. São Paulo, Ícone, 1990. 173p.
Artigos em Periódicos
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
32 1. Jackson RD, Coan LL, Hughes E, Eckert GJ. Introduction of health literacy into the allied
dental curriculum: first steps and plans for the future. J Dent Educ. 2010 Mar;74(3):318-24.
2. Spallek H, O'Donnell JA, Yoo YI. Preparing faculty members for significant curricular
revisions in a school of dental medicine. J Dent Educ. 2010 Mar;74(3):275-88.
violations: a national study of dental hygiene students. J Dent Educ.
2010 Mar;74(3):251-60.
4. cMahon GT, Tallia AF. Perspective: anticipating the challenges of reforming the United
States medical licensing examination. Acad Med. 2010 Mar;85(3):453-6.
5. Brice J, Bligh J, Bordage G, Colliver J, Cook D, Eva KW, Harden R, Kanter SL, Norman GR.
Publishing ethics in medical education journals. Acad Med. 2009 Oct;84(10 Suppl):S132-4.
6. Sampogna F, Johansson V, Axtelius B, Abeni D, Söderfeldt B. Quality of life in patients with
dental conditions: comparing patients' and providers' evaluation. Community Dent Health. 2009
Dec;26(4):234-8.
7. Moskowitz EM. Evidence-based dentistry for you and me. The challenge of using a new
educational tool. N Y State Dent J. 2009 Nov;75(6):48-51.
Periódicos Recomendados
1. Archives Oral Biology
2. Brazilian Dental Journal
3. Brazilian Journal of Oral Science
4. Brazilian Oral Research
5. Brazilian Science
6. Dental Materials
7. European Journal of Oral Science
8. Journal Apply of Oral Science
9. Journal of Adhesive Dentistry
10. Journal of Biomechanics
11. Journal of Dental Research
12. Journal of Dentistry
13. Journal of Operative Dentistry
14. Journal of Oral Rehabilitation
15. Journal of Prosthetic Dentistry
16. Quintessence International
17. Revista de Odontologia da Unesp/Araraquara
Professor Responsável Data
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
33
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
T Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
34
Disciplina Prática pedagógica específica I Código MOD 33-X
Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Obrigatória Nível M
Professor Responsável Coordenador do Programa
Professor(es) participante(s) Todos os docentes com orientados
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Sob a supervisão obrigatória, constante e direta do orientador e ou co-orientador, espera-se
que a disciplina possa contribuir para a formação e envolvimento do mestrando com as rotinas
da docência, frente ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem; contribuir para a
formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto cultural, social, humanístico
e científico. Durante o desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se que os
mestrandos adquiram os seguintes comportamentos e ações: Familiarizar com as atividades
de Ensino, Extensão e Pesquisa, acompanhando, auxiliando e desenvolvendo conhecimentos
em conjunto com os alunos regularmente matriculados na área de concentração; identificar e
descrever o inter-relacionamento estabelecido entre os discente/docente; produzir material
didático áudio-visual e de divulgação científica; expor em seminários com os demais
participantes da disciplina as atividades desenvolvidas na prática da docência.
Ementa do programa
Análise e compreensão do Projeto pedagógico; do controle acadêmico; e das rotinas
administrativas da Área. Entendimento e participação na elaboração do cronograma de
atividades da Graduação. Prática da Docência participando das atividades teóricas e práticas
nas disciplinas de graduação ministradas pelo Orientador e Co-Orientador. Entendimento,
auxilio e participação na execução e controle dos projetos de extensão. Entendimento e
participação na Co-orientação de projetos de pesquisa que envolva alunos de graduação com
atividade de iniciação científica. Aprendizado e produção de material didático e áudio-visual
para divulgação da produção científica da área de ensino e da área de concentração.
OBS.: É obrigatória a supervisão direta e constante do orientador ou co-orientador durante as
atividades desenvolvidas.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Parte teórica: Enfoque ao Projeto Pedogógico
1. Rotinas administrativas;
2. Estrutura curricular
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
35 2.1. Destacando as atividades
3. Desenvolvimento de atividade de produção de material didático
3.1. Material fotográfico;
3.2. Elaboração de mesas clínicas
3.3. Elaboração de painéis;
3.4. Material de vídeo e som;
4. Participação em seminários e grupos de discussão.
Obs: O processo de ensino será desenvolvido por meio de atividades diversificadas,
procurando assegurar meio eficaz de aprendizagem.
Parte Prática
O cronograma dos conteúdos prático será de responsabilidades do Orientador ou Co-
orientador do pós-graduando e o desenvolvimento deste será objeto de seminário com a
presença dos demais alunos matriculados na disciplina.
Forma de Avaliação
Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades
desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros textos:
1. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília, 1996.
2. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Ensino superior. Diretrizes
curriculares dos cursos de Odontologia. Portaria de 19/02/02.
3. Castro CM. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: Mc. Graw-Hill;
1976.
4. Estrela C. Metodologia científica. 1ed. São Paulo: Artes Médicas; 2001.
5. Lombardo IA, Ranali J. Projeto pedagógico - Manual de Orientação, Ed. UNICAMP, 35p.
6. Nérici IG, Metologia do ensino: uma introdução. São Paulo: Atlas; 1977.
7. Popham WJ. Avaliação educacional. Porto Alegre: Globo;1983.
8. Vasconcelos CS. Planejamento, Plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. 3ed.
São Paulo. Cadernos pedagógicos da Liberdade 1; 1995.
Artigos em periódicos
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
36 1. Bartling WC, Schleyer TK, Visweswaran S. Retrieval and classification of dental research
articles. Adv Dent Res. 2003 Dec; 17:115-20.
2. Bayne SC, McGivney GP, Mazer SC. Scientific composition and review of manuscripts for
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
37
Coordenador do programa ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
38
Disciplina Prática pedagógica específica II Código MOD 34-X
Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Obrigatória Nível M
Professor Responsável Coordenador do Programa
Professor(es) participante(s) Todos os docentes do programa que possuam orientados
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Sob a supervisão obrigatória, constante e direta do orientador e ou co-orientador, espera-se
que a disciplina possa contribuir para a formação e envolvimento do mestrando com as rotinas
da docência, frente ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem; contribuir para a
formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto cultural, social, humanístico
e científico. Durante o desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se que os
mestrandos adquiram os seguintes comportamentos e ações: Familiarizar com as atividades
de Ensino, Extensão e Pesquisa, acompanhando, auxiliando e desenvolvendo conhecimentos
em conjunto com os alunos regularmente matriculados na área de concentração; identificar e
descrever o inter-relacionamento estabelecido entre os discente/docente; produzir material
didático áudio-visual e de divulgação científica; expor em seminários com os demais
participantes da disciplina as atividades desenvolvidas na prática da docência.
Ementa do programa
Análise e compreensão do Projeto pedagógico; do controle acadêmico; e das rotinas
administrativas da Área. Entendimento e participação na elaboração do cronograma de
atividades da Graduação. Prática da Docência participando das atividades teóricas e práticas
nas disciplinas de graduação ministradas pelo Orientador e Co-Orientador. Entendimento,
auxilio e participação na execução e controle dos projetos de extensão. Entendimento e
participação na Co-orientação de projetos de pesquisa que envolva alunos de graduação com
atividade de iniciação científica. Aprendizado e produção de material didático e áudio-visual
para divulgação da produção científica da área de ensino e da área de concentração.
OBS.: É obrigatória a supervisão direta e constante do orientador ou co-orientador durante as
atividades desenvolvidas. Deve ser realizada após a aprovação na disciplina Prática
Pedagógica Específíca I
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Parte teórica: Enfoque ao Projeto Pedogógico
1. Rotinas administrativas;
2. Estrutura curricular
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
39 2.1. Destacando as atividades
3. Desenvolvimento de atividade de produção de material didático
3.1. Material fotográfico;
3.2. Elaboração de mesas clínicas
3.3. Elaboração de painéis;
3.4. Material de vídeo e som;
4. Participação em seminários e grupos de discussão.
Obs: O processo de ensino será desenvolvido por meio de atividades diversificadas,
procurando assegurar meio eficaz de aprendizagem.
Parte Prática
O cronograma dos conteúdos prático será de responsabilidades do Orientador ou Co-
orientador do pós-graduando e o desenvolvimento deste será objeto de seminário com a
presença dos demais alunos matriculados na disciplina.
Forma de Avaliação
Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros textos:
1. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília, 1996.
2. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Ensino superior. Diretrizes
curriculares dos cursos de Odontologia. Portaria de 19/02/02.
3. Castro CM. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: Mc. Graw-Hill;
1976.
4. Estrela C. Metodologia científica. 1ed. São Paulo: Artes Médicas; 2001.
5. Lombardo IA, Ranali J. Projeto pedagógico - Manual de Orientação, Ed. UNICAMP, 35p.
6. Nérici IG, Metologia do ensino: uma introdução. São Paulo: Atlas; 1977.
7. Popham WJ. Avaliação educacional. Porto Alegre: Globo;1983.
8. Vasconcelos CS. Planejamento, Plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. 3ed.
São Paulo. Cadernos pedagógicos da Liberdade 1; 1995.
Artigos em periódicos
1. Bartling WC, Schleyer TK, Visweswaran S. Retrieval and classification of dental research
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
40 articles. Adv Dent Res. 2003 Dec; 17:115-20.
2. Bayne SC, McGivney GP, Mazer SC. Scientific composition and review of manuscripts for
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
41 Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
42
Disciplina Prática pedagógica específica III Código
Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Eletiva Nível D
Professor Responsável Coordenador do Programa
Professor(es) participante(s) Todos os docentes do programa que possuam orientados
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Contribuir para a formação e envolvimento, com criticidade, do doutorando com as rotinas da
docência, frente ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem; contribuir para a
formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto cultural, social, humanístico
e científico. Durante o desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se que os
doutorandos adquiram os seguintes comportamentos e ações: Familiarizar com as atividades
de Ensino, Extensão e Pesquisa, acompanhando, auxiliando e desenvolvendo conhecimentos
em conjunto com os alunos regularmente matriculados na área de concentração; identificar e
descrever o inter-relacionamento estabelecido entre os discente/docente; produzir material
didático áudio-visual e de divulgação científica; expor em seminários com os demais
participantes da disciplina as atividades desenvolvidas na prática da docência.
OBS.: É obrigatória a supervisão direta e constante do orientador ou co-orientador durante as
atividades desenvolvidas. Deve ser realizada após a aprovação na disciplina Prática
Pedagógica Específíca II
Ementa do programa
Estudo crítico do projeto pedagógico; do controle acadêmicoe das rotinas administrativas da
Unidade de ensino - FOUFU. Estudo, análise e envolvimento com as atividades da Graduação
e Pós-Graduação. Prática da Docência participando das atividades teóricas e práticas nas
disciplinas de graduação e pós-graduação ministradas pelo Orientador e/ou Co-Orientador.
Análise e participação na criação, execução e controle de projetos de extensão. Entendimento
e análise de objetivos na Co-orientação de projetos de pesquisa que envolva alunos de
Mestrado e graduação com atividade de iniciação científica. Aprendizado e prática de
Produção de material didático e áudio-visual para divulgação da produção científica da área de
ensino e da área de concentração.
OBS.: É obrigatória a supervisão direta e constante do orientador ou co-orientador durante as
atividades desenvolvidas.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Parte teórica: Enfoque ao Projeto Pedogógico
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
43 1. Rotinas administrativas;
2. Estrutura curricular
2.1. Destacando as atividades
3. Desenvolvimento de atividade de produção de material didático
3.1. Material fotográfico;
3.2. Elaboração de mesas clínicas
3.3. Elaboração de painéis;
3.4. Material de vídeo e som;
4. Participação em seminários e grupos de discussão.
Obs: O processo de ensino será desenvolvido por meio de atividades diversificadas,
procurando assegurar meio eficaz de aprendizagem.
Parte Prática
O cronograma dos conteúdos prático será de responsabilidades do Orientador ou Co-
orientador do pós-graduando e o desenvolvimento deste será objeto de seminário com a
presença dos demais alunos matriculados na disciplina.
Forma de Avaliação
Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros textos:
1. Morita MC, Haddad AE, Araújo ME. Perfil atual e tendências do cirurgião dentista brasileiro.
Ed. Dental Press Internacional, 98p. 2010.
2. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Ensino superior. Diretrizes
curriculares dos cursos de Odontologia. Portaria de 19/02/02.
Nacionais em Odontologia. Ed. Dental Press Internacional, 160p. 2007.
4. Estrela C. Metodologia científica. 2ed. São Paulo: Artes Médicas, 794p; 2005.
5. Lombardo IA, Ranali J. Projeto pedagógico - Manual de Orientação, Ed. UNICAMP, 35p,
2010.
6. Metodologia Científica: Pensar, Fazer e apresentar cientificamente. Ed. Ética, 142p. 2011.
Artigos em periódicos
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
44 1. Ramus RL. The Academy of Dentistry International. J Am Coll Dent. 2011 Spring;78(1):16-8.
2. Datta P, Sood S. The various methods and benefits of denture labeling. J Forensic Dent Sci.
2010 Jul;2(2):53-8.
3. Interian A, Escobar JI. The use of a mentoring-based conference as a research career
relevant dental anatomy in the dental curriculum: description and assessment of an innovative
module. J Dent Educ. 2011 Jun;75(6):797-804.
13. Guven Y, Uysal O. The importance of student research projects in dental education. Eur J
Dent Educ. 2011 May;15(2):90-7
Periódicos Recomendados
1. Archives Oral Biology
2. Brazilian Dental Journal
3. Brazilian Journal of Oral Science
4. Brazilian Oral Research
5. Brazilian Science
6. Dental Materials
7. European Journal of Oral Science
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
46
Disciplina Gestão da inovação tecnológica e propriedade intelectual Código NOVA
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D
Professor Responsável Carlos José Soares
Flávio Domingues das Neves
Professor(es) participante(s) Carlos José Soares
Núcleo de Inovação Tecnológico da UFU
SEBRAE- MINAS GERAIS
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Contribuir para a formação e envolvimento, com criticidade, do doutorando com as rotinas da
inovação tecnológica e domínio da propriedade intelectual, frente ao desenvolvimento do
processo de desenvolvimento do país. Contribuir para a formação da consciência crítica do
aluno em relação ao contexto de desenvolvimento sustentável e produtivo. Durante o
desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se que os doutorandos adquiram os
seguintes comportamentos e ações: Familiarizar com as atividades Pesquisa e trasferência de
tecnologia com conseqüente geração de inovação tecnológica, domínio da propriedade
intectual
Ementa do programa
Estudo crítico da Inovação e tecnologia. O processo de inovação tecnológica. A gestão da
inovação tecnológica. A geração de patente e domínio da propriedade intectual. A realidade do
processo investigativo e a conseqüente inovação tecnológica e geração de desenvolvimento.
O aprimoramento de produtos e equipamentos odontológicos.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
1. Rotinas administrativas;
2. Lei da Inovação tecnológica (Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004)
3. Lei estadual de Inovação Tecnológica (LEI Nº 17.348, DE 17 DE JANEIRO DE 2008)
4. Empreendedorismo
5. Inovaçao de equipamentos e produtos
6. Métodos de avaliação e certificação de produtos e equipamentos odontológicos
7. Incubadora de empresas
8. Políticas de ciência e tecnologia
9. Desenvolvimento de produtos e equipamentos em odontologia
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
47 Forma de Avaliação
Seminário a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades
desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros, Revistas e Sites
1. Terra, J. C. C. Inovação – quebrando paradigmas para vencer. 2ª edição. Ed., Saraiva, São
Paulo, 2010.
2. Christensen, C. M. O Futuro da Inovação. 1ª edição. Ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2007
3. REVISTA Brasileira de Inovação – RBI. Disponível em:
Politica de Inovação na FAPEMIG – Nova forma de gestão 2011. www.fapemig.br
Artigos em periódicos
1. Fasbinder DJ. Digital dentistry: innovation for restorative treatment. Compend Contin Educ
Dent. 2010;31 Spec No 4:2-11;
2. Gillis MR, McNally ME. The influence of industry on dental education. J Dent Educ. 2010
Oct;74(10):1095-105. PubMed PMID: 20930240.
3. Haden NK, Anderson EL. Sustaininq an educational environment for change and innovation.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
48 J Am Coll Dent. 2010 Summer;77(2):7-11.
4. Farmer M. Sneak peek into the digital future. Insights from a leader in innovation. Compend
Contin Educ Dent. 2010;31 Spec No 4:23-4.
5. Piety S. Innovation in dental education in Texas: The University of Texas Health Science
Center at San Antonio School of Dentistry. Tex Dent J. 2009 Aug;126(8):696-703.
6. Greenhalgh T, Swinglehurst D. Studying technology use as social practice: the untapped
potential of ethnography. BMC Med. 2011 Apr 27;9:45.
7. Rossomando EF. Innovation in dental practice in the decade 2000 to 2010: a confluence of
science, politics, and social change. Compend Contin Educ Dent. 2010 Mar;31(2):100, 102-3.
8. Bauer JG, Chiappelli F. Transforming scientific evidence into better consumer choices.
Bioinformation. 2010 Jan 6;5(7):297-9.
9. Valenza JA, Walji MF, Taylor D, Estes K. Innovation in dental education inTexas: The
University of Texas Dental Branch at Houston. Tex Dent J. 2009 Aug;126(8):680-92.
10. Chambers DA. Advancing sustainability research: challenging existing paradigms. J Public
Health Dent. 2011 Winter;71 Suppl 1:S99-100.
11. Demko CA. Lasting change: sustaining improvements in oral health care. J Public Health
Dent. 2011 Winter;71 Suppl 1:S97-8.
Periódicos Recomendados
1. Journal of Dental Education
2. Bioinformation
3. Compend Contin Educ Dent
4. J Public Health Dent
5. Bioinformatics
6. International Journal of Innovation Science
7. The Innovation Journal
8. International Journal of Innovation Management
9. The Journal of Medical Innovation
10. Innovation in Health Care
Professor Responsável Data
Coordenador do programa ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
49 Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
50
Disciplina Fundamentos de orientação científica I Código
Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Eletiva Categoria D
Professor Responsável Carlos José Soares
Flávio Domingues das Neves
Sérgio Vitorino Cardoso
Professores participantes Todos os orientadores
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Fornecer subsídios para que o doutorando com criticidade: compreenda e participe do
processo de seleção de alunos para orientação científica, conheça os diferentes editais das
diferentes agências de fomento, prepare e submeta junto ao orientador projeto de pesquisa
para captação de recurso e atue na prática de orientação de Iniciação Científica, sob
supervisão de orientadores do programa.
Ementa do programa
Análise de Editais de diferentes órgãos de Fomento, critérios para seleção de alunos de IC,
critérios para análises de projetos de pesquisa e planos de trabalho de alunos, técnicas e
recursos para submissão de projetos.
Obs.: Objetivo, Ementa e conteúdo programático desta disciplina são corelacionados com a
Fundamentos de orientação científica 2 – acho que deve ficar claro aqui
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
1. A Iniciação científica como instrumento educativo do estudante de graduação;
2. Ciência e evolução do conhecimento;
3. Agências de fomento – financiamento de pesquisa e modalidades de bolsas;
4. Métodos de seleção e critérios de avaliação de bolsistas de IC nas agências de Fomento;
5. Projeto de pesquisa do orientador e plano de trabalho do bolsista;
6. Seleção de aluno de graduação para elaboração de projeto de pesquisa sob supervisão de
docente do programa;
7. Apresentação do projeto por parte do aluno de graduação;
8. Submissão de projeto às agências de fomento.
Forma de Avaliação
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
51 1. Assiduidade e participação na disciplina.
2. Apresentação de seminários: domínio do conteúdo, organização estrutural da
apresentação, didática e material didático utilizado.
3. Entrega de comprovante de submissão de projeto à agência de fomento.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros
1.Massi L. Iniciação Científica no Ensino Superior: Funcionamento e Contribuições. 1ª. Ed. Ed.
Átomo. 2010, 140p. ISBN 9788576701569
2. FAVA-DE-MORAES, FLAVIO FAVA, MARCELO. A iniciação científica: muitas vantagens e
poucos riscos. São Paulo Perspec., ene./mar. 2000, vol.14, no.1, p.73-77.
3. Morita MC, Haddad AE, Araújo ME. Perfil atual e tendências do cirurgião dentista brasileiro.
Ed. Dental Press Internacional, 98p. 2010.
4. Volpato, G.V. Método lógico para redação científica. ed. Bestwriting, São Paulo, 2011
Artigos em periódicos
1. Chávez EM, Subar PE, Miles J, Wong A, Labarre EE, Glassman P. Perceptions of
predoctoral dental education and practice patterns in special care dentistry. J Dent Educ. 2011
Jun;75(6):726-32.
2. Guven Y, Uysal O. The importance of student research projects in dental education. Eur J
Dent Educ. 2011 May;15(2):90-7.
3. Wu B, Goedereis EA, Crout RJ, Plassman BL, DiNapoli EA, McNeil DW, Wiener M, Boone
ML, Wiener RC, Kao E, Bai L. Recruitment of rural and cognitively impaired older adults for
dental research. Spec Care Dentist. 2010 Sep-Oct;30(5):193-9.
4. Ghiabi E, Taylor KL. Teaching methods and surgical training in North American graduate
periodontics programs: exploring the landscape. J Dent Educ. 2010 Jun;74(6):618-27.
5. McCloskey L, Condon R, Shanahan CW, Wolff J, Culler C, Kalish R. Public health, medicine,
and dentistry as partners in community health: a pioneering initiative in interprofessional,
practice-based education. J Public Health Manag Pract. 2011 Jul-Aug;17(4):298-307.
6. Bhatavadekar N. Clinical decisions and the quality of evidence available for dental implants.
J Periodontol. 2009 Oct;80(10):1559-61.
7. Shagam J, Kleiman A. Technological updates in dental photography. Dent Clin North Am.
2011 Jul;55(3):627-33.
Periódicos Recomendados
1. Archives Oral Biology
2. Brazilian Dental Journal
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
52 3. Brazilian Journal of Oral Science
4. Brazilian Oral Research
5. Brazilian Science
6. Dental Materials
7. European Journal of Oral Science
8. Journal Apply of Oral Science
9. Journal of Adhesive Dentistry
10. Journal of Biomechanics
11. Journal of Dental Research
12. Journal of Dentistry
13. Journal of Operative Dentistry
14. Journal of Oral Rehabilitation
15. Journal of Prosthetic Dentistry
16. Quintessence International
17. Journal of Dental Education
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Carlos José Soares ___/___/___
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ___/___/___
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ___/___/___
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
53
Disciplina Fundamentos de orientação científica II Código
Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Eletiva Categoria D
Professor Responsável Carlos José Soares
Flávio Domingues das Neves
Sérgio Vitorino Cardoso
Professores participantes Todos os orientadores
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Fornecer subsídios para que o doutorando com criticidade: compreenda e participe do
processo de seleção de alunos para orientação científica, conheça os diferentes editais das
diferentes agências de fomento, prepare e submeta junto ao orientador projeto de pesquisa
para captação de recurso e atue na prática de orientação de Iniciação Científica, sob
supervisão de orientadores do programa.
Ementa do programa
Análise de Editais de diferentes órgãos de Fomento, critérios para seleção de alunos de IC,
critérios para análises de projetos de pesquisa e planos de trabalho de alunos, técnicas e
recursos para submissão de projetos.
Obs.: Objetivo, Ementa e conteúdo programático desta disciplina são corelacionados com a
Fundamentos de orientação científica 1 – acho que deve ficar claro aqui
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
1. Supervisao das etapas de execuçao do plano de trabalho;
2. Coleta e análise de dados;
3. Elaboração de relatórios parcial e final de projetos e concessões de bolsa;
4. Montagem de apresentação oral e pôster por parte de estudantes de graduação;
5. A apresentação oral e em pôster dos resultados obtidos;
6. A publicação científica dos resultados obtidos;
7. Importância na avaliação de desempenho na formação de novos pesquisadores.
Forma de Avaliação
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
54 1. Assiduidade e participação na disciplina.
2. Apresentação de seminários: domínio do conteúdo, organização estrutural da
apresentação, didática e material didático utilizado.
3. Entrega de comprovante de submissão do artigo de Iniciação Científica para publicação.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros
1.Massi L. Iniciação Científica no Ensino Superior: Funcionamento e Contribuições. 1ª. Ed. Ed.
Átomo. 2010, 140p. ISBN 9788576701569
2. FAVA-DE-MORAES, FLAVIO FAVA, MARCELO. A iniciação científica: muitas vantagens e
poucos riscos. São Paulo Perspec., ene./mar. 2000, vol.14, no.1, p.73-77.
3. Morita MC, Haddad AE, Araújo ME. Perfil atual e tendências do cirurgião dentista brasileiro.
Ed. Dental Press Internacional, 98p. 2010.
4. Volpato, G.V. Método lógico para redação científica. ed. Bestwriting, São Paulo, 2011
Artigos em periódicos
1. Chávez EM, Subar PE, Miles J, Wong A, Labarre EE, Glassman P. Perceptions of
predoctoral dental education and practice patterns in special care dentistry. J Dent
Educ. 2011 Jun;75(6):726-32.
2. Guven Y, Uysal O. The importance of student research projects in dental education. Eur J
Dent Educ. 2011 May;15(2):90-7.
3. Wu B, Goedereis EA, Crout RJ, Plassman BL, DiNapoli EA, McNeil DW, Wiener M, Boone
ML, Wiener RC, Kao E, Bai L. Recruitment of rural and cognitively impaired older
adults for dental research. Spec Care Dentist. 2010 Sep-Oct;30(5):193-9.
4. Ghiabi E, Taylor KL. Teaching methods and surgical training in North American graduate
periodontics programs: exploring the landscape. J Dent Educ. 2010 Jun;74(6):618-27.
5. McCloskey L, Condon R, Shanahan CW, Wolff J, Culler C, Kalish R. Public health, medicine,
and dentistry as partners in community health: a pioneering initiative in
interprofessional, practice-based education. J Public Health Manag Pract. 2011 Jul-
Aug;17(4):298-307.
6. Bhatavadekar N. Clinical decisions and the quality of evidence available for dental implants.
J Periodontol. 2009 Oct;80(10):1559-61.
7. Shagam J, Kleiman A. Technological updates in dental photography. Dent Clin North Am.
2011 Jul;55(3):627-33.
Periódicos Recomendados
1. Archives Oral Biology
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
55 2. Brazilian Dental Journal
3. Brazilian Journal of Oral Science
4. Brazilian Oral Research
5. Brazilian Science
6. Dental Materials
7. European Journal of Oral Science
8. Journal Apply of Oral Science
9. Journal of Adhesive Dentistry
10. Journal of Biomechanics
11. Journal of Dental Research
12. Journal of Dentistry
13. Journal of Operative Dentistry
14. Journal of Oral Rehabilitation
15. Journal of Prosthetic Dentistry
16. Quintessence International
17. Journal of Dental Education
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Carlos José Soares ___/___/___
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ___/___/___
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ___/___/___
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
56
Disciplina Redação de Artigos Científicos Código
Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Eletiva Categoria D
Professor Responsável Prof. Dr. Carlos José Soares
Professores participantes Prof. Dr. Carlos José Soares
Professores convidados
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Aperfeiçoar, apartir da leitura crítica de artigos, o processo de redação, revisão e submissão
de artigos científicos, obtendo senso crítico para adequar às realidades financeiras as
propostas pedagógicas do programa e da área de atuação de cada orientador, bem como de
futuros trabalhos próprios.
Ementa do programa
Análise e entendimento crítico do projeto pedagógico do programa, suas linhas de pesquisa e
seus projetos. Análise crítica de projetos executados e trabalhos científicos publicados e a eles
vinculados.leitura, análise e discução crítica de artigos semelhantes: melhor e pior delineados,
elaboração de artigos científicos e preparo para submissão de artigos – Normas de
publicaçãod e diferentes revistas.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
1. Conhecendo as linhas de pesquisa do programa e núcleos de atuação dos pesquisadores.
2. Pesquisa bibliográfica: estudo do problema e delimitação da pergunta.
3. Delineamento experimental do projeto
4. Conhecimento mínimo do método proposto.
5. Estruturação de projeto de pesquisa – conexão entre as partes
6. Particularidades de projetos clínicos e de projetos não experimentais.
7. Apresentação do projeto – estruturação de apresentação.
8. Fontes de financiamento de pesquisa- Estaduais, Federais, Internacionais e Privadas.
9. Orientação para redação de textos: Resumo; resumo estendido;
10. Elaboração de trabalhos completos: 1-Como preparar o título; 2- Ordem dos autores; 3-
Como preparar o resumo; 4- Como escrever a introdução; 5- Como escrever Materiais e
Métodos; 5- Como escrever os Resultados; 6- Como escrever a Discussão; 7- Como fazer
os agradecimentos;
11. Preparação de Seminários
12. Submissão a periódicos indexados – Qualis CAPES, ISI e Scielo.
13. Técnicas de revisão e correções de artigos científicos
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
57 Forma de Avaliação
1. Assiduidade e participação na disciplina.
2. Apresentação de seminários: domínio do conteúdo, organização estrutural da
apresentação, didática e material didático utilizado.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros textos:
1. Volpato, G.V. Método lógico para redação científica. ed. Bestwriting, São Paulo, 2011
2. Day, R.A. How to write and publish a scientific paper. 5ªed., ambridge, ambridge Press,
2010.
Artigos em periódicos
1. Neghina R, Neghina AM. How to Build a Scientific Publishing Career Based on
Hundreds of Letters-to-the-Editor: "The Art of Loss". Account Res. 2011 Jul-Aug;18(4):247-
9.
2. Galang MT, Yuan JC, Lee DJ, Barao VA, Shyamsunder N, Sukotjo C. Factors
influencing publication rates of abstracts presented at the ADEA annual session &
exhibition. J Dent Educ. 2011 Apr;75(4):549-56.
3. Lee BM. Evaluation criteria for publishing in top-tier journals in environmental health
sciences and toxicology. Environ Health Perspect. 2011 Jul;119(7):896-9. Epub 2011 Mar
16.
4. Bayne SC, McGivney GP, Mazer SC. Scientific composition and review of manuscripts
for publication in peer-reviewed dental journals. J Prosthet Dent. 2003 Feb;89(2):201-18.
5. Rutkowski JL, Cairone JV. How to review scientific manuscripts and clinical case reports
for Journal of Oral Implantology. J Oral Implantol. 2009;35(6):310-4.
6. Lipworth WL, Kerridge IH, Carter SM, Little M. Journal peer review in context: A
qualitative study of the social and subjective dimensions of manuscript review in biomedical
publishing. Soc Sci Med. 2011 Apr;72(7):1056-63.
7. Baggs JG. The dissertation manuscript option, internet posting, and publication. Res
Nurs Health. 2011 Apr;34(2):89-90.
8. Clark GT, Mulligan R. Fifteen common mistakes encountered in clinical research. J
Prosthodont Res. 2011 Jan;55(1):1-6. Epub 2010 Nov 20.
9. Tamaki T. Changes to the manuscript review system and page format. J Orthop Sci.
2010 Sep;15(5):609.
10. Veness M. Strategies to successfully publish your first manuscript. J Med Imaging
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
12. Cavaliere F, Antonelli M. Processing a manuscript submitted to a medical journal.
Minerva Anestesiol. 2009 Oct;75(10):574-6.
13. Wynne KE, Simpson BJ, Berman L, Rangel SJ, Grosfeld JL, Moss RL. Results of a
longitudinal study of rigorous manuscript submission guidelines designed to improve the
quality of clinical research reporting in a peer-reviewed surgical journal. J Pediatr Surg.
2011 Jan;46(1):131-7.
Periódicos Recomendados
1. Archives Oral Biology
2. Brazilian Dental Journal
3. Brazilian Journal of Oral Science
4. Brazilian Oral Research
5. Dental Materials
6. Journal of Adhesive Dentistry
7. Journal of Biomechanics
8. Journal of Dental Research
9. Journal of Dentistry
10. Journal of Operative Dentistry
11. Journal of Dental Education
12. Journal of Dental Research
13. Journal of Oral Rehabilitation
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Carlos José Soares ___/___/___
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ___/___/___
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ___/___/___
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
59
Núcleo Comum 2 – Formação Social e Administrativa Disciplina Aspectos sociais das ciências da saúde Código MOD 12
Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Obrigatória Nível M
Professor Responsável Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto
Professores participantes Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto
Professores convidados
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Desenvolver nos alunos sua capacidade cognitiva e afetiva, quanto aos aspectos sociais das
ciências da saúde e da política da saúde, voltados para o ensino, planejamento, administração
e avaliação de programa de promoção de saúde.
Ementa do programa
Aspectos sociais das ciências da saúde, políticas de saúde, sistema único de saúde,
humanização da educação em saúde, paradigma de promoção de saúde.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
1. Atenção primária e promoção de saúde
2. Declaração de Alma-Ata 1978
3. Declaração de Ottawa 1986
4. Declaração de Adelaide 1988
5. Declaração de Sandsvall 1991
6. Declaração de Bogotá 1992
7. Declaração de Jacarta 1997
8. Rede de Mega-países 1998
9. Declaração de México 2000
10. Sistema único de Saúde
11. Implementação de políticas sociais
12. Política de formação e desenvolvimento para o SUS
13. 12ª Conferencia Nacional de Saúde.
14. 3ª conferência nacional de Saúde Bucal - 2004
15. Humanização da educação em odontologia
16. Construção do paradigma de promoção de saúde
17. Ciclo restaurador repetitivo.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
60 Forma de Avaliação
1. Assiduidade e participação na disciplina.
2. Apresentação de seminários: domínio do conteúdo, organização estrutural da apresentação, didática e material didático utilizado.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros
1.Brasil. Ministério da Saúde. Relatório final da 13ª Conferencia Nacional de Saúde, 2010.
2.Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Projeto de promoção de
Saúde. As cartas da promoção de saúde, Brasília - DF, 2002. 56p.
3.Brasil. Lei Federal nº 8080 de 19/09/1990 - Cria o Sistema Nacional de Saúde - SUS. In
Diário Oficial da União, Brasília - DF: 20/09/1990.
4.Brasil. Ministério da Saúde - Portarias e Normas Operacionais Básicas, (em vigor na
época do oferecimento da disciplina).
5. Brasil. Ministério da Saúde. Relatório final da 3ª Conferencia Nacional de Saúde Bucal,
Brasília - DF 2005. 148p.
6. Portal da Saúde – Ministério da Saúde http://portal.saude.gov.br/portal/saude/default.cfm
7. Portal Minas Saúde – Secretaria da Saúde MG http://www.portalminassaude.com.br/
Artigos em Periódicos
1. Marshman Z, Baker SR, Bradbury J, Hall MJ, Rodd HD. The psychosocial impact of oral
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Dec;10(4):176-80.
2. Cardall WR, Rowan RC, Bay C. Dental education from the students' perspective:
curriculum and climate. J Dent Educ. 2008 May;72(5):600-9.
3. Best H. Educational systems and the continuum of care for the older adult. J Dent Educ.
2010 Jan;74(1):7-12.
4. Josefsson E, Lindsten R, Hallberg LR. A qualitative study of the influence of poor dental
aesthetics on the lives of young adults. Acta Odontol Scand. 2010 Jan;68(1):19-26.
5. Lurie SJ, Fogg TT, Dozier AM. Social network analysis as a method of assessing
institutional culture: three case studies. Acad Med. 2009 Aug;84(8):1029-35.
6. Poorterman JH, Dikkes BT, Brand HS. Dental students' part-time jobs in dental practices
in the Netherlands. Eur J Dent Educ. 2010 Aug;14(3):151-4.
7. Hood JG. Service-learning in dental education: meeting needs and challenges. J Dent
Educ. 2009 Apr;73(4):454-63.
8. Borges CM, Campos AC, Vargas AD, Ferreira EF, Kawachi I. Social capital and self-
rated health among adolescents in Brazil: an exploratory study. BMC Res Notes. 2010 Dec
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
61 16;3:338.
9. Nóbrega CB, Hoffmann RH, Pereira AC, Meneghim Mde C. [Financing in Brazilian health
care system: a recent retrospective and dentistry approach]. Cien Saude Colet. 2010
Jun;15 Suppl 1:1763-72.
10. Silva RH, Castro RF, Bastos JR, Camargo LM. [Analysis of different cultural aspects
regarding oral health care in citizens of the rural riverside region in Rondônia State, Brazil].
Cien Saude Colet. 2010 Jun;15 Suppl 1:1475-80.
11. Souza RF, Leles CR, Guyatt GH, Pontes CB, Della Vecchia MP, Neves FD. Exploratory
factor analysis of the Brazilian OHIP for edentulous subjects. J Oral Rehabil. 2010
Mar;37(3):202-8.
12. Zilbovicius C, de Araujo ME, Botazzo C, Frias AC, Junqueira SR, Junqueira CR. A
paradigm shift in predoctoral dental curricula in Brazil: evaluating the process of change. J
Dent Educ. 2011 Apr;75(4):557-64.
13. Pitanga Fernandes ET, Duarte Vargas AM, Oliveira AC, Camargo da Rosa MA, Dutra
Lucas S, Ferreira E Ferreira E. Factors related to dental caries in adolescentes in
Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
62 Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
63
Disciplina Administração Universitária Código MOD 01-9
Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Obrigatória Categoria M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto
Professores participantes Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto
Professores Convidados
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Desenvolver nos alunos sua capacidade cognitiva e afetiva, quanto à administração de
instituições de educação superior e da política nacional de educação, voltados para o
planejamento, administração e avaliação dos processos administrativos e de
ensino/aprendizagem, na educação superior.
Ementa do programa
Lei de diretrizes e bases da educação nacional, legislação complementar da administração da
educação superior, estrutura organizacional das instituições de educação superior - IES,
diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação, avaliação da educação superior.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
1. Política nacional de educação.
2. Lei de diretrizes e bases da educação.
3. Estruturas organizacionais das instituições de ensino superior.
4. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em odontologia.
5. Processo de aprendizagem no ensino superior e suas conseqüências para a docência universitária.
6. Planejamento de ensino.
7. Projeto pedagógico.
8. Sistema nacional de avaliação da educação superior.
9. Definição dos cursos de pós-graduação.
10. A universidade pública federal no contexto das normas do direito administrativo.
Forma de Avaliação
4. Assiduidade e participação na disciplina.
5. Apresentação de seminários: domínio do conteúdo, organização estrutural da
apresentação, didática e material didático utilizado.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
64 Sites e Documentos oficiais
1. Brasil - Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
DOU, 23 de dezembro de 1996 - Seção 1 - 27839.
2. Brasil - Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 3/2002. Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia. Diário Oficial da União,
Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 10.
3. Brasil - Conselho Nacional de Educação - Resolução CES/CNE, nº 329/2004, de
11/11/1004. Institui carga horária mínima para os cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
4. Masetto MT. Processo de aprendizagem no ensino superior e suas conseqüências para
a docência universitária. Anais da XXXIII Reunião da Associação Brasileira de Ensino
Odontológico - ABENO. Fortaleza, 1988. p. 9-16.
5. Ribeiro VMB. Planejamento de Ensino. Rio de Janeiro, 1999. Núcleo de Tecnologia
Educacional para a Saúde - NUTES. UFRJ
6. ABENO - Subsídios para o Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia. - Associação
Brasileira de Ensino Odontológico - ABENO, Núcleo de Pesquisas sobre Ensino Superior -
NUPES, Uberlândia - MG, 1998.
8. Brasil - Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004 (DOU Nº 72, 15/04/2004, seção 1, P.3/4),
Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras
Providências.
9. CAMPOS H. A universidade pública federal no contexto das normas de direito
administrativo. UFU, 2004.
10. Brasil - parecer nº 977/65 de 03 de dezembro de 1965, SESU. Definição dos cursos de
1. Zilbovicius C, de Araujo ME, Botazzo C, Frias AC, Junqueira SR, Junqueira CR. A
paradigm shift in predoctoral dental curricula in Brazil: evaluating the process of change. J
Dent Educ. 2011 Apr;75(4):557-64.
2. Baldani MH, Mendes YB, Lawder JA, de Lara AP, Rodrigues MM, Antunes JL.
Inequalities in dental services utilization among Brazilian low-income children: the role of
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
65 individual determinants. J Public Health Dent. 2011Winter;71(1):46-53.
3. Freire Mdo C, Jordao LM, de Paula Ferreira N, de Fatima Nunes M, Queiroz MG, Leles
CR. Motivation towards career choice of Brazilian freshman students in a fifteen-year
period. J Dent Educ. 2011 Jan;75(1):115-21.
4. MANCEBO, Deise e ROCHA, Marisa Lopes da. Avaliação na educação superior e
trabalho docente. Interações [online]. 2002, vol.7, n.13, pp. 55-75. ISSN 1413-2907.
5. Ribeiro-Rotta RF, Pereira AC, Oliveira GH, Freire MC, Leles CR, Lindh C. Na exploratory
survey of diagnostic methods for bone quality assessment used by Brazilian dental implant
performance in a Brazilian dental school. Braz Dent J. 2010 Jan;21(1):80-6.
7. Machado Taylor ML, Soares VM, Ferreira JB, Que fatores de satisfação e motivação
estão afetando o desenvolvimento da carreira acadêmica em instituições de ensino
superior em Portugal? Rev. Adm. Pública vol.45 no.1 Rio de Janeiro jan./fev. 2011
Periódicos Recomendados
1. Revista Gestão Universitária
2. Revista de Gestão Universitária na América Latina
3. The Journal of Health Administration of Education
4. Journal of Education Administration
5. Revista de Administração Pública
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto ___/___/___
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ___/___/___
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ___/___/___
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
66 Núcleo Específico – Formação nas linhas de pesquisa
Disciplina Bioética e Ética em Pesquisa Código MOD40
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Apresentar aos alunos os referenciais filosóficos e conceituais sobre Bioética, buscando
afeiçoá-los às principais discussões históricas e atuais pertinentes. A partir de então, a
disciplina será focada na Bioética aplicada à pesquisa científica, procurando instrumentalizar
os discentes para o desenvolvimento de sua capacidade de avaliar, propor, planejar e
executar projetos de investigação com metodologias adequadas à Bioética e aos instrumentos
normativos aplicáveis à pesquisa científica com seres humanos e animais no Brasil. Ainda,
mediante representações participativas, será demonstrado o funcionamento de um comitê de
revisão ética institucional fictício, permitindo a discussão com os alunos de seus próprios
projetos, buscando também capacitá-los minimamente a participar de instâncias semelhantes
no futuro.
Ementa do programa
Códigos de caráter universal (Declaração Universal dos Direitos Humanos, Código de
Nurembergue, Declaração de Helsinque, Relatório Belmont), legislação nacional pertinente
(Constituição de 1988 e legislação correlata; Resolução 196/96 do Conselho Nacional de
Saúde e resoluções complementares), princípios éticos para o uso de animais de laboratório,
funcionamento do sistema CEP/CONEP com estudo de casos.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
1. Bioética e ética em pesquisa: são diferentes?
2. Evolução histórica da ética em pesquisa com seres humanos.
3. Ética em pesquisa no Brasil: resolução 196/96 e sistema CEP/CONEP.
4. Consentimento livre e esclarecido: um desafio complexo.
5. Vulnerabilidade e paternalismo na pesquisa científica.
6. Ressarcimento e pagamento para pesquisados e pesquisadores.
7. Pesquisa multicêntrica e projetos internacionais.
8. Quando a metodologia pode ferir a ética?
9. Bancos de material biológico.
10. Obrigações pós-ensaio.
11. Ética em pesquisa com animais.
12. Um CEP em funcionamento!
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
67 Forma de Avaliação
Avaliação da apresentação de seminário e prova teórica
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Sites e documentos oficiais
- Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em
http://www.unhchr.ch/udhr/lang/por.htm, acessado em 18/09/2008.
- Associação Médica Mundial. Ethical Principles for Medical Research Involving Human
Subjects (“Declaration of Helsinki”). Disponível em Inglês em
http://www.wma.net/e/policy/b3.htm, acessado em 18/09/2008.
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Cadernos de Ética em Pesquisa
(série).
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Manual operacional para comitês
de ética em pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
- Colégio Brasileiro de Experimentação Animal. Princípios éticos para o uso de animais de
laboratório. Disponível em http://www.cobea.org.br/index.php?pg=Principios%20Eticos,
acessado em 18/09/2008.
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 196/96.
Regulamenta a pesquisa com seres humanos.
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 240/97.
Regulamenta a representação de usuários em comitês de ética em pesquisa.
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 251/97.
Regulamenta a pesquisa com novos fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos.
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 292/99.
Regulamenta a pesquisa coordenada no exterior ou que prevejam envio de material biológico
para o exterior.
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 301/0. Contempla
posicionamento do CNS contrário a modificações na declaração de Helsinque.
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 303/00.
Regulamenta a pesquisa com reprodução humana.
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 304/00.
Regulamenta a pesquisa com povos indígenas.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
68 - Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 340/04.
Regulamenta a pesquisa com genética humana.
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 346/05.
Regulamenta a pesquisa em projetos multicêntricos.
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 347/00.
Regulamenta a pesquisa com material biológico (banco de material biológico).
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 370/07.
Regulamenta registro e recredenciamento de CEP.
- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Ofício circular 134/08. Atualiza os
procedimentos para recebimento de projetos em CEP.
- Brasil. Universidade Federal de Uberlândia. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres
Humanos. Regimento.
Artigos em Periódicos
1. Luther F. Scientific misconduct: tip of an iceberg or the elephant in the room? J Dent Res.
2010 Dec;89(12):1364-7
2. Castiel LD. [Conflicts, interests and allegory: the case of SB Brazil 2003. Debate on the
paper by Narvai et al]. Cad Saude Publica. 2010 Apr;26(4):660-2;
3. Amorim AG, Souza EC. [Ethical problems experienced by dentists: dealing with bioethics to
wide the view on the daily professional practice]. Cien Saude Colet. 2010 May;15(3):869-78.
4. Finkler M, Calvo MC, Caetano JC, Ramos FR. [A new bioethical view on Brazilian dental
development and validation. J Dent Educ. 2010 Dec;74(12):1282-93.
9. Vergnes JN, Marchal-Sixou C, Nabet C, Maret D, Hamel O. Ethics in systematic reviews. J
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
69 Med Ethics. 2010 Dec;36(12):771-4. Epub 2010 Oct 15.
10. Adibi S, Bebermeyer RD. Conflicts of interest in research: is clinical decision-making
compromised? An opinion paper. Tex Dent J. 2010 Aug;127(8):735-41. Erratum in: Tex Dent J.
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12. Fricker JP, Kiley M, Townsend G, Trevitt C. Professionalism: what is it, why should we
have it and how can we achieve it? Aust Dent J. 2011 Mar;56(1):92-6.
Periódicos Recomendados
1. Brazilian Dental Journal
2. Brazilian Journal of Oral Science
3. Brazilian Oral Research
4. Brazilian Science
5. Journal Apply of Oral Science
6. Journal of Dental Education
7. Journal of Paediatric Dentistry
8. Ciências da Saúde Coletiva
9. Revista Ciência & Saúde Coletiva
10. Revista de Saúde Pública
11. Cadernos de Saúde Pública
12. Journal of Medicine Ethics
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
70
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
71
Disciplina Aspectos físicos e biológicos dos materiais
odontológicos Código MOD 30-2
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Categoria M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Paulo César Freitas Santos Filho
Professores participantes Prof. Dr. Paulo César Freitas Santos Filho
Prof. Dr. Carlos José Soares
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
A disciplina tem por finalidade demonstrar aos alunos a importância dos critérios científicos na
avaliação dos materiais odontológicos, sob o ponto de vista biológico, físico e mecânico.
Durante o curso será abordada a utilização de diferentes materiais, levando-se em conta a
literatura pertinente, chamando sempre a atenção para a metodologia dos trabalhos. Os
aspectos relacionados à evolução de cada material também será motivo de discussão.
Ementa do programa
Estudo dos materiais odontológicos utilizados nas diversas especialidades tais como materiais
para moldagem e para confecção de modelos, ligas metálicas, cerâmicas odontológicas,
resinas acrílicas, materiais aplicados no processamento laboratorial de próteses fixas e
removíveis, resinas compostas, sistemas adesivos e cimentos.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão
envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. Introdução ao estudo dos materiais
2. Biocompatibilidade dos materiais odontológicos
3. Propriedades Físicas e Mecânicas dos materiais odontológicos
4. Sistemas Adesivos
5. Resinas Compostas
6. Cimentos a Base de Hidróxido de Cálcio
7. Cimentos Endodônticos
8. MTA (Mineral Trióxido Agregado)
9. Cerâmicas
10. Material de Moldagem
11. Cimentos Resinosos
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
72 12. Retentores Intra-radiculares
13. Fatores Biomecânicos dos Implantes
14. Implantes odontológicos e sua evolução
Forma de Avaliação
Avaliação de Seminário
Categoria Pontos
1. Exposição do assunto (lógica, clara, ordenada) 20
2. Objetividade 20
3. Maneira de falar (voz, volume, articulação das palavras, velocidade de pronúncia) 10
4. Domínio do assunto (referências, atualização do assunto) 30
5. Técnica de apresentação (recurso audiovisual, aproveitamento do tempo) 20
TOTAL 100
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros
1. Anusavice KJ & Cols, Phillips - Materiais dentários. Trad. por Edson Jorge Lima Moreira. 11
histological evaluation of the biocompatibility of materials used in apical surgery. Int Endod J.
2004 Nov;37(11):738-48.
2. Schuh C, KinasT EJ, Mezzomo E, Kapczinski MP. Effect of glazed and polished surface
finishes on the friction coefficient of two low-fusing ceramics. J Prosthet Dent. 2005
Mar;93(3):245-52.
3. Hashimoto M, De Munck J, Ito S, Sano H, Kaga M, Oguchi H, Van Meerbeek B, Pashley DH.
In vitro effect of nanoleakage expression on resin-dentin bond strengths analyzed by
microtensile bond test, SEM/EDX and TEM. Biomaterials. 2004 Nov;25(25):5565-74.
4. Van Meerbeek B, Van Landuyt K, De Munck J, Hashimoto M, Peumans M, Lambrechts P,
Yoshida Y, Inoue S, Suzuki K. Technique-sensitivity of contemporary adhesives. Dent Mater J.
2005 Mar;24(1):1-13.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
composites polymerized with several additional post-curing methods. Oper Dent. 2005 May-
Jun;30(3):389-94.
6. Misch CE, Suzuki JB, Misch-Dietsh FM, Bidez MW. A Positive Correlation Between Occlusal
Trauma and Peri-implant Bone Loss: Literature Support. Implant Dent. 2005 Jun;14(2):108-116.
7. Heydecke G, Sierraalta M, Razzoog ME. Evolution and use of aluminum oxide single-tooth
implant abutments: a short review and presentation of two cases. Int J Prosthodont. 2002 Sep-
Oct;15(5):488-93.
8. Grandini S, Goracci C, Monticelli F, Tay FR, Ferrari M. Fatigue resistance and structural
characteristics of fiber posts: three-point bending test and SEM evaluation. Dent Mater. 2005
Feb;21(2):75-82.
9.DeHoff PH, Anusavice KJ. Viscoelastic finite element stress analysis of the thermal
compatibility of dental bilayer ceramic systems. Int J Prosthodont. 2009 Jan-Feb;22(1):56-61.
10. Ilie N, Hickel R. Macro-, micro- and nano-mechanical investigations on silorane and
methacrylate-based composites. Dent Mater. 2009 Mar 13.
11. Raposo LH, Neiva NA, da Silva GR, Carlo HL, da Mota AS, do Prado CJ, Soares CJ.
Ceramic restoration repair: report of two cases. J Appl Oral Sci. 2009 Apr;17(2):140-4.
12. Hiraishi N, Yiu CK, King NM, Tay FR. Effect of 2% chlorhexidine on dentin microtensile
bond strengths and nanoleakage of luting cements. J Dent. 2009 Mar 6.
13. Kious AR, Roberts HW, Brackett WW. Film thicknesses of recently introduced luting
cements. J Prosthet Dent. 2009 Mar;101(3):189-92.
14. Pedreira AP, Pegoraro LF, de Góes MF, Pegoraro TA, Carvalho RM. Microhardness of
resin cements in the intraradicular environment: Effects of water storage and softening
treament. Dent Mater. 2009 Feb
Periódicos Recomendados
1. ACTA Odontológica Scandinavica
2. Australian Dental Journal
3. Brazilian Dental Journal
4. Brazilian Oral Research
5. British Dental Journal
6. Dental Clinics of North America
7. Acta Materialia
8. Journal of Prosthetic Dentistry Quintessence International
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
74 9. Journal Adhesive Dentistry
10. Journal of Periodontology
11. Journal of Oral Rehabilitation
12. Journal of Materials Science
13. Materials Research
14. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo
15. Dental Materials
16. Dental Materials Journal
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Prof. Dr. Paulo Cesar Freitas Santos-Filho ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
75
Disciplina Avaliação Biológica dos Materiais Odontológicos Código MOD39-
C
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M
Professor Responsável Prof. Dr. Cássio José Alves de Souza
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Cássio José Alves de Souza
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Conceder ao estudante a possibilidade de aprimorar os conhecimentos atuais relacionados
aos testes de avaliação biológica de materiais odontológicos, viabilizando sua aplicação,
aprimorando sua capacidade crítica frente à avaliação de pesquisas relacionadas ao assunto,
permitindo seu desenvolvimento acadêmico, com foco na pesquisa.
Ementa do programa
Cultura de células; ensaios de citotoxicidade em culturas de células; testes de implantação
sub-cutânea e intra-óssea; testes de irritação pulpar em animais e humanos; aspectos
bioéticos rela-cionados a experimentos biológicos; reação periapical aos materiais de
obturação endodôntica.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
1. Ensaios de Citotoxicidade
1.1 Conceito
1.2 Indicações e Contra-Indicações
1.3 Cultura de Células
1.4 Modelos de Estudo
1.5 Linhagens Utilizadas
1.6 Protocolos dos Testes de Citotoxicidade
1.7 Avaliação dos Resultados
1.8 Vantagens e Desvantagens
1.9 Limitações
2. Teste de Implantação Subcutânea e Intra-Óssea
2.1 Conceitos
2.2 Indicações e Contra-Indicações
2.3 Protocolos de Implantação
2.4 Avaliação dos Resultados
2.5 Vantagens e Desvantagens
2.6 Limitações
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
76
3. Testes de Irritação Pulpar e Reação Periapical aos Materiais de Obturação do Canal Radicular
3.1 Conceitos
3.2 Indicações e Contra-Indicações
3.3 Aspectos Bioéticos
3.4 Protocolos em Humanos
3.5 Protocolos em Animais
3.6 Vantagens e Desvantagens
3.7 Limitações
3.8 Delineamentos Experimentais
3.9 Avaliação dos Resultados
Forma de Avaliação
1. Avaliação da apresentação de seminário (50 pontos)
1.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)
1.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)
1.1.1.3. Auto-avaliação (20%)
2. Avaliação do desempenho na execução dos ensaios de MEF (50 pontos)
2.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)
2.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)
2.1.1.3. Auto-avaliação (20%)
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros textos:
1. ESTRELA, C. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
12. Hauman CH, Love RM. Biocompatibility of dental materials used in contemporary
endodontic therapy: a review. Part 1. Intracanal drugs and substances. Int Endod J.
2003 Feb;36(2):75-85. Review.
13. Hauman CH, Love RM. Biocompatibility of dental materials used in contemporary
endodontic therapy: a review. Part 2. Root-canal-filling materials. Int Endod J. 2003
Mar;36(3):147-60. Review.
14. Geurtsen W. Biocompatibility of dental casting alloys. Crit Rev Oral Biol Med.
2002;13(1):71-84. Review.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
78 15. Eliades T, Athanasiou AE. In vivo aging of orthodontic alloys: implications for
corrosion potential, nickel release, and biocompatibility. Angle Orthod. 2002
Jun;72(3):222-37. Review.
16. Sidhu SK, Schmalz G. The biocompatibility of glass-ionomer cement materials. A
status report for the American Journal of Dentistry. Am J Dent. 2001 Dec;14(6):387-96.
Review.
17. Wataha JC. Principles of biocompatibility for dental practitioners. J Prosthet Dent.
2001 Aug;86(2):203-9. Review.
18. Geurtsen W. Biocompatibility of root canal filling materials. Aust Endod J. 2001
Apr;27(1):12-21. Review.
19. Geurtsen W. Biocompatibility of resin-modified filling materials. Crit Rev Oral Biol
Med. 2000;11(3):333-55. Review.
20. Wataha JC. Biocompatibility of dental casting alloys: a review. J Prosthet Dent.
2000 Feb;83(2):223-34. Review.
21. Costa CA, Hebling J, Hanks CT. Current status of pulp capping with dentin adhesive
systems: a review. Dent Mater. 2000 May;16(3):188-97. Review.
comparative histological evaluation of the biocompatibility of materials used in apical
surgery.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
79 Periódicos Recomendados
1. Archives Oral Biology
2. Brazilian Dental Journal
3. Brazilian Journal of Oral Science
4. Brazilian Oral Research
5. European Journal of Oral Science
6. Journal Apply of Oral Science
7. Journal of Dental Research
8. Journal of Oral Implantology
9. Journal of Endodontics
10. International Journal of Endodontics
11. Journal of Biomedical Materials Research
12. Biomaterials
13. J Biomed Mater Res B Appl Biomater
14. Biomed Mater
15. Acta Biomater
16. J Biomed Mater Res A
17. J Mater Sci Mater Med.
18. J Biotechnol.
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Cássio José Alves de Souza ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
80
Disciplina Biomimetismo como ferramenta de pesquisa odontológica
Código
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D
Professor Responsável Profa. Dra. Paula Dechichi
Professor(es) participante(s) Profa. Dra. Paula Dechichi
Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa
Profa. Dra Camilla Christian Gomes Moura
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Conhecer e despertar o interesse sobre diferentes métodos experimentais utilizados como
ferramentas de pesquisa no estudo de biomateriais odontológicos, buscando mimetizar os
eventos biológicos relacionados a interação destes com as células e tecidos. Identificar as
indicações e objetivos de cada método experimental laboratorial, equipamentos laboratoriais e
cuidados em seu manuseio para execução de ensaios de biomimetização.
Ementa do programa
Experimentação in vivo e in vitro utilizadas nos experimentos de biomimetização; Identificação
e manuseio de equipamentos laboratoriais empregados na execução de ensaios de
biomimetização; Normas de segurança e cuidados no manuseio e manutenção de
equipamentos laboratoriais; Conhecimento, execução e análise de ensaios laboratoriais em
cultura de células (culturas primárias e imortalizadas, métodos básicos de determinação da
viabilidade celular); Noções básicas de ferramentas coadjuvantes nos ensaios de
biomimetização: imunohistoquímica, imunofluorescência, e ensaios imunoenzimáticos
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Parte teórica:
1. Apresentação da disciplina – breve explicação sobre biomimetização na pesquisa
odontológica. Exemplos de sua aplicabilidade. Discussão em grupo das possibilidades de
aplicação dos métodos de estudo propostos na disciplina para avaliação de materiais
empregados pela endodontia, periodontia, cirurgia, implantontodontia, prótese e dentística.
2. Ensaios in vivo, envolvendo animais de pequeno porte. Seminário abordando artigos
científicos que utilizam ensaios em animais para avaliação de biomateriais e ferramentas
coadjuvantes de análise.
3. Ensaios in vitro envolvendo cultura de células- Parte I. Seminário abordando artigos
científicos que utilizam culturas primárias para avaliar a resposta biológica desencadeada
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
81 por diferentes materiais odontológicos e ferramentas coadjuvantes de análise.
4. Ensaios in vitro envolvendo cultura de células – Parte II. Seminário abordando artigos
científicos que utilizam culturas imortalizadas para avaliar a resposta biológica
desencadeada por diferentes materiais odontológicos e ferramentas coadjuvantes de
análise.
5. Banco de dentes. Seminário abordando artigos científicos que utilizam dentes humanos e
bovinos para avaliar radiopacidade dos materiais, microinflitração, e toxicidade dos
materiais logo após sua manipulação.
6. Saliva e Fluido Sulcular – perspectivas futuras no diagnóstico. Seminário envolvendo a
dosagem de mediadores presentes na saliva e fluido sulcular utilizados como possíveis
marcadores da saúde periodontal e peri-implantar, controle e evolução dessas doenças.
Possível aplicação desses fluidos como método de diagnóstico não invasivo de doenças
sistêmicas.
7. Elaboração e apresentação de uma proposta de pesquisa que avalie um material
odontológico, utilizando as ferramentas para biomimetização.
Parte Prática
1. Demonstração laboratorial de ensaios de biomimetização por grupo de alunos
1.1. Cortes histológicos: mineralizados e descalcificados. Inclusão, processamento, corte
e coloração de material histológico.
1.2. Demonstração de técnica imunohistoquímica.
1.3. Demonstração de ensaio com cultura de células.
1.4. Demonstração de análise da viabilidade celular.
1.5. Visita ao laboratório de microscopia. Conhecer funcionamento do microscópio
confocal e eletrônico de transmissão.
1.6. Realização de ensaio imunoenzimático. Dosagem de Citocina e Nitrito.
1.7. Visita ao laboratório da UFTM para conhecer o funcionamento e aplicabilidade do
citômetro de fluxo e real time PCR.
Forma de Avaliação
3. Avaliação da apresentação de seminário (50 pontos)
3.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)
3.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)
3.1.1.3. Auto-avaliação (20%)
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
82 4. Avaliação do desempenho na execução dos ensaios laboratoriais (50 pontos)
4.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)
4.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)
4.1.1.3. Auto-avaliação (20%)
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros textos:
Livros textos:
1. Peres, CM, Curi R. Como cultivar células. 1 ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2005.
2. Castilho LR. Augusto EFP, Moraes A. Tecnologia de Cultivo de Células Animais – de
Biofármacos a Terapia Gênica. 1 ed. Roca, 2008.
3. Manual de normas técnicas da FDI, 1980. Cópia a ser entregue aos alunos da Pós-
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
83 8. Gorduysus M, Avcu N. Evaluation of the radiopacity of different root canal sealers. Oral
Polyanionic collagen membranes for guided tissue regeneration: Effect of progressive
glutaraldehyde cross-linking on biocompatibility and degradation. Acta Biomater. 2010
Oct;6(10):4011-8. Epub 2010 Apr 28.
15. Zafalon EJ, Versiani MA, de Souza CJ, Moura CC, Dechichi P. In vivo comparison of
the biocompatibility of two root canal sealers implanted into the subcutaneous connective
tissue of rats. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2007 May;103(5):e88-
94. Epub 2007 Feb 22.
Periódicos Recomendados
1. Archives Oral Biology
2. Brazilian Dental Journal
3. Brazilian Journal of Oral Science
4. Brazilian Oral Research
5. European Journal of Oral Science
6. Journal Apply of Oral Science
7. Journal of Dental Research
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
84 8. Journal of Oral Implantology
9. Journal of Endodontics
10. International Journal of Endodontics
11. Journal of Biomedical Materials Research
12. Biomaterials
13. J Biomed Mater Res B Appl Biomater
14. Eur Cell Mater
15. Biomed Mater
16. Acta Biomater
17. J Biomed Mater Res A
18. J Mater Sci Mater Med.
19. J Biotechnol.
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Carlos José Soares ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
85
Disciplina Análise da evolução e tratamento das desordens da ATM
Código MOD 02-7
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto
Prof. Dr. Paulo Cézar Simamoto Júnior
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Leitura crítica e discussão de artigos voltados para diagnóstico e tratamento das desordens da
ATM. O pós-graduando deverá incorporar às suas aulas expositivas conceitos da etiologia,
evolução, diagnóstico, controle e tratamento das disfunções temporomandibulares e dor
orofacial.
Ementa do programa
Será discutida por meio de seminários e discussão de artigos científicos a anatomia funcional
e biomecânica da articulação temporomandibular, mecanismo de dor, exame clínico e por
imagens do paciente, diagnóstico, desordens: articulares, musculares, congênitas e
adquiridas, dores de origem não mastigatória, tratamento das desordens
temporomandibulares.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. Anatomia funcional e biomecânica da articulação temporomandibular
2. Fisiologia do aparelho estomatognático
3. Neurologia da dor
4. Epidemiologia da dor orofacial
5. Comportamento do paciente com dor
6. Conceitos gerais de diagnóstico e tratamento
7. Disfunções temporomandibulares - DTM:
7.1. Disfunções da articulação temporomandibular - ATM
7.2. Disfunções neuromuscular
7.3. Disfunções dentárias (lesões não cariosas)
7.4. Distúrbios congênito, de desenvolvimento e adquiridos da ATM
7.5. Exame do paciente com DTM
7.6. Avaliação por imagem da ATM
8. Tratamento das disfunções temporomandibulares - DTM:
8.1. Terapia com aparelhos oclusais
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
86 8.2. Terapia oclusal
8.3. Terapia ortodôntica e ortopédica
8.4. Terapia odontológica restauradora
8.5. Terapia cirúrgica
8.6. Terapia farmacológica
8.7. Terapia comportamental e psicossocial
8.8. Terapia fisioterápica
9. Dor orofacial de origem não-mastigatória
9.1. Exame para dor orofacial
9.2. Diagnóstico diferencial
9.3. Dor neurogênica
9.4. Cefaléias, diagnóstico e tratamento.
Forma de Avaliação
1. Apresentação do Seminário (40 pontos)
2. Avaliação do Seminário (20 pontos)
3. Apresentação da revisão bibliográfica (10 pontos)
4. Apresentação escrita do Artigo Cientifico referente ao assunto apresentado (30 pontos)
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros
1. OKESON, J.P. Management of Temporomandibular Disorders and Occlusion (6th Edition)
Mosby-Year Book, 2007.
2. Stanley J. Nelson, Major M. Ash. Wheeler's Dental Anatomy, Physiology and Occlusion.
9ed. Saunders, 2009.
3. Fernandes-Neto AJ, Neves FD. Fundamentos de Oclusão no Planejamento Terapêutico. In
Temporomandibular disorders and bruxism in childhood and adolescence: review of the
literature. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2008 Mar;72(3):299-314. Epub 2008 Jan 3. Review.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
87 7. Wadhwa S, Kapila S. TMJ disorders: future innovations in diagnostics and therapeutics. J
Dent Educ. 2008 Aug;72(8):930-47.
8. João Luis Benatto Torres; Rodolfo Antônio De Medeiros; Tiago Braga Rabello. Dentística,
Periodontia, Prótese E Oclusão. 3ª Edição - 2011 ISBN-10: 8535244166
10. Johansson A, Omar R, Carlsson GE. Bruxism and prosthetic treatment: A critical review. J
Prosthodont Res. 2011 Jul;55(3):127-36.
11. Simmons MS, Pullinger A. Education in sleep disorders in US dental schools DDS
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
88 programs. Sleep Breath. 2011 Apr 27..
Periódicos Recomendados:
1. Acta Odontologic Scandinavian
2. Acta Physiologic Scandinavian
3. Archives Oral Biology
4. Brazilian Dental Journal
5. Brazilian Journal of Oral Science
6. Brazilian Oral Research
7. British Dental journal
8. Crit Rev Oral Biol Med
9. Dent Oral Epidemiol
10. Dental Clinics of North America
11. Int J Radiat Oncol Biol Phys
12. J Am Dent Assoc
13. J Am Med Assoc
14. J Cin Periodontology
15. J Clin Fharmavol
16. J Consult Clin Psychol
17. J Craniomandib Disord Facial Oral Pain
18. J Dent Res
19. J Esthet Restor Dent
20. J Neurophysiol
21. J Oral Maxillofac Surg
22. J Oral Rehabilitation
23. J Orofac Pain
24. J Prosthet Dent
25. J Rheumatol
Professor Responsável Data
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
89
Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Disciplina Bases biológicas da cirurgia buco-maxilar Código MOD 06-0
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Estudo das bases biológicas que fundamentam as técnicas cirúrgicas aplicadas na região
buco-maxilar, visando sua compreensão, melhoria e desenvolvimento. O aluno deverá por
meio de grupos de estudo, seminários e discussão de artigos em periódicos elaborar aulas
expositivas destes conteúdos voltados para a formação de Cirurgião Dentista generalista.
Ementa do programa
Leitura crítica de artigos voltados a princípios de técnica cirúrgica para dentes não-irrompidos.
Fisiologia do processo de reparo alveolar e da cicatrização em feridas cirúrgicas.
Periapicopatias.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão
envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. Atualidades em técnicas cirúrgicas.
2. Meios de diagnóstico para dentes não-irrompidos.
3. Patologias associadas a dentes não irrompidos.
4. Indicação e oportunidade para o tratamento cirúrgico dos dentes não irrompidos.
5. Evolução do processo de reparo alveolar.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
90 6. Influência de fatores bucais e sistêmicos no reparo alveolar.
7. Diagnóstico, evolução e possibilidades de tratamento das periapicopatias.
8. Avaliação pós-operatória dos resultados das cirurgias parendodônticas
Forma de Avaliação
Apresentação de seminários e grupos de discussão
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
LIVROS:
1. ELLIS, E.; HUPP, J. R ; TUCKER, M. R. Cirurgia Oral E Maxilofacial Contemporânea. 5 ed.
Elsevier, 2009
2. Miloro M, Chali GE. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial.São Paulo: Santos, 766p. 2008.
3. BELL, W.H. & GUERRERO, C.A. Distração osteogênica do esqueleto facial. Porto Alegre,
Artmed, 624p. 2008.
4. PETERSON, L. J. et al. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
5. Scully C. Medicina Oral e Maxilofacial: Bases. Rio de Janeiro: Elsevier, 392p. 2009.
ARTIGOS EM PERIÓDICOS:
1. Leung YY, Cheung LK. Risk factors of neurosensory deficits in lower third molar surgery: an
literature review of prospective studies. Int J Oral Maxillofac Surg. 2011 Jan;40(1):1-10. Epub
2010 Oct 28.
2. Atieh MA. Diagnostic accuracy of panoramic radiography in determining relationship
between inferior alveolar nerve and mandibular third molar. J Oral Maxillofac Surg. 2010
Jan;68(1):74-82.
3. Valmaseda-Castellón E. Risk factors of neurosensory deficits in lower third molar surgery: a
literature review of prospective studies. Int J Oral Maxillofac Surg. 2011 Apr 17. [Epub ahead of
print].
4. Leung YY, Cheung LK., Y.Y. Leung, L.K. Cheung Risk factors of neurosensory deficits in
lower third molar surgery: a literature review of prospective studies. Int J Oral Maxillofac Surg.
2011 Jan;40(1):1-10. Epub 2010 Oct 28.
5. S. Nabil, N. Samman. Incidence and prevention of osteoradionecrosis after dental extraction
in irradiated patients: a systematic review. Int J Oral Maxillofac Surg. 2011 Mar;40(3):229-43.
6. Altuğ HA, Aydintuğ YS, Sençimen M, Günhan O, Ortakoğlu K, Bayar GR, Doğan N.
Histomorphometric analysis of different latency periods effect on new bone obtained by
periosteal distraction: an experimental study in the rabbit model. Oral Surg Oral Med Oral
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
10. Hoefert S, Eufinger H. Relevance of a prolonged preoperative antibiotic regime in the
treatment of bisphosphonate-related osteonecrosis of the jaw. J Oral Maxillofac Surg. 2011
Feb;69(2):362-80.
11. Shaw RJ, Dhanda J. Hyperbaric oxygen in the management of late radiation injury to the
head and neck. Part I: treatment. Br J Oral Maxillofac Surg. 2011 Jan;49(1):2-8. Epub 2010
Mar 26.
Periódicos Recomendados
1. American Journal of Orthodontics & Dentofacial Orthopedics
2. British Journal of Oral Surgery
3. Dental Clinics of North America
4. International Journal of Adult Orhodontics and Orthognatic Surgery
5. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
6. Journal of Clinical Orthodontics
7. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
8. Journal of Oral Pathology
9. Journal of Oral Pathology and Medicine
10. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology and Oral Endodontics
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
92
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Disciplina Bases científicas da odontologia preventiva e restauradora integrada
Código MOD33-0
Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Obrigatória Nível M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Paulo Vinícius Soares
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Paulo Vinícius Soares
Prof. Dr. Paulo Sérgio Quagliatto
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Identificar aspectos preventivos da doença cárie atuando de forma conservadora no seu
tratamento. Conhecer técnicas não invasivas (Clareamento dental e dessenssibilização
dentinária) e técnicas restauradoras integradas com materiais diretos e indiretos e sua
integração com o processo reabilitador do aparelho estomatognático.
Ementa do programa
Etiologia, evolução e diagnóstico da doença cárie; Classificação do risco e atividade de cárie;
Aspectos preventivos da doença cárie; Propriedades físicas, biológicas e mecânicas dos
materiais odontológicos envolvidos nos procedimentos restauradores integrados; Abordagem
de indicações, materiais e técnicas de clareamento dental endógeno e exógeno; Alterações
estruturais dos substratos dentais frente ao clareamento dental; Análise crítica de quando
indicar e longevidade de procedimentos restauradores diretos e indiretos; Abordagem de
indicação e prognóstico de longevidade e falhas de procedimentos restauradores diretos e
indiretos; Abordagem crítica da indicação de retentores intra-radiculares e a associação com o
processo reabilitador integrado.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Conteúdo Programático:
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. mecanismo de instalação e evolução da doença cárie;
2. formas de diagnóstico e de tratamento não restaurador da doença cárie;
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
93 3. materiais, indicações, técnica de clareamento dental;
4. alterações de substratos dentais e de materiais restauradores frente ao clareamento dental;
5. discussão de propriedades físicas, biológicas e mecânicas dos materiais empregados na odontologia restauradora integrada;
6. discussão crítica de filosofia restauradora clássica e adesiva, frente à longevidade, conservação de estrutura dental e estética;
7. seleção de técnica restauradora de dentes anteriores direta ou indireta e a relação com materiais indicados;
8. seleção de técnica restauradora de dentes posteriores direta ou indireta e a relação com materiais indicados;
9. inter-relação de procedimentos restauradores com aspetos técnicos, sociais, pedagógicos objetivando promoção da saúde;
10. modelo pedagógico para graduação do conteúdo envolvido na odontologia restauradora preventiva e integrada.
Forma de Avaliação
1. Avaliação da apresentação de seminário (80 pontos)
1.1.1. Por parte dos professores responsável (60%)
1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (20%)
1.1.3. Auto-avaliação (20%)
2. Avaliação do desempenho na execução do plano de disciplina para graduação (20 pontos)
2.1.1. Por parte dos professores responsável (60%)
2.1.2. Por parte dos pós-graduandos (20%)
2.1.3. Auto-avaliação (20%)
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros:
1. Schmidseder, J. Odontologia Estética - 2ª Ed. 2011. Ed. ARTMED
2. Anusavice KJ & Cols, Phillips - Materiais dentários. Trad. por Edson Jorge Lima Moreira. 11
ed., Rio de Janeiro: Elsevier; 2009,764 pag.
3. Bottino MA, Percepção - Estética em Próteses Livres de Metal em Dentes Naturais e
Implantes. Ed. Artes Médicas, 804 p. 2009.
4. Van Noort R & Cols. Introdução aos materiais dentários. 2ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier;
2010. 304 pag. ISBN: 9788535235470
Artigos em periódicos
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
94
1. Krastl G, Filippi A, Zitzmann NU, Walter C, Weiger R. Current aspects of restoring
5. Sunago M, Nakashima S, Tagami J. Association between staining by caries detector dye
and the corresponding mineral density in dentin caries. Am J Dent. 2009 Feb;22(1):49-54.
6. Grobler SR, Majeed A, Hayward R, Rossouw RJ, Moola MH, van W Kotze TJ. A clinical
study of the effectiveness of two different 10% carbamide peroxide bleaching products: a 6-
month followup. Int J Dent. 2011;2011:167525.
7. Kossatz S, Dalanhol A, Cunha T, Loguercio A, Reis A. Effect of Light Activation on Tooth
Sensitivity After In-Office Bleaching. Oper Dent. 2011 Jul 8.
8. DE Abreu DR, Sasaki RT, Amaral FL, Flório FM, Basting RT. Effect of Home-Use and In-
Office Bleaching Agents Containing Hydrogen Peroxide Associated with Amorphous Calcium
Phosphate on Enamel Microhardness and Surface Roughness. J Esthet Restor Dent. 2011
Jun;23(3):158-168.
9. Gjorgievska E, Nicholson J. Prevention of enamel demineralization after tooth bleaching by
bioactive glass incorporated into toothpaste. Aust Dent J. 2011 Jun;56(2):193-200.
10. Zander-Grande C, Ferreira SQ, da Costa TR, Loguercio AD, Reis A. Application of etch-
and-rinse adhesives on dry and rewet dentin under rubbing action: A 24-month clinical
evaluation. J Am Dent Assoc. 2011 Jul;142(7):828-35.
11. He LH, Xu Y, Purton DG. In vitro demineralisation of the cervical region of human teeth.
Arch Oral Biol. 2011 May;56(5):512-9.
Periódicos Recomendados
1. Archives Oral Biology
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
95 2. Brazilian Dental Journal
3. Brazilian Journal of Oral Science
4. Brazilian Oral Research
5. Brazilian Science
6. Dental Materials
7. European Journal of Oral Science
8. Journal Apply of Oral Science
9. Journal of Adhesive Dentistry
10. Journal of Biomechanics
11. Jornal Brasileiro de Clínica Integrada
12. Journal of Dental Research
13. Journal of Dentistry
14. Journal of Operative Dentistry
15. Journal of Oral Rehabilitation
16. Journal of Prosthetic Dentistry
17. Quintessence International
18. Revista de Odontologia da Unesp – Araraquara
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Paulo Vinícius Soares ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
96
Disciplina Bases científicas da reabilitação em dentes tratados endodonticamente
Código MOD 37-X
Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Prof. Dr. João Carlos Gabrielli Biffi
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. João Carlos Gabrielli Biffi
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Expor ao aluno da pós-graduação conceitos atuais, técnicas e pesquisa em Endodontia, como
familiarizá-lo com os diversos métodos usados para restaurar dentes sem vitalidade pulpar,
devolvendo sua função e estética. Relacionar, à luz de periódicos atualizados, procedimentos
técnicos com longevidade clínica, discriminando criticamente limitações e previsibilidade das
diversas técnicas de tratamento endodôntico de resolutividade de um clínico generalista.
Ementa do programa
Leitura crítica de artigos voltados para diagnóstico e tratamento de alterações pulpares.
Análise das vantagens e desvantagens dos diversos tipos de estudos. Conceito e técnicas
endodônticas baseado nos principais biológicos; Diagnóstico clínico e radiográfico do dente
comprometido por destruição coronária; Métodos usados na restauração de dentes tratados
endodonticamente; Procedimentos restauradores disponíveis para dentes tratados
endodonticamente.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão
envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. Diagnóstico clínico e radiográfico do dente comprometido;
2. Técnicas endodônticas atuais;
3. Inter-relação endo/pério: sob o ponto de vista do endodontista;
4. Inter-relação endo/pério: sob o ponto de vista do periodontista;
5. O efeito do tratamento endodôntico sobre a estrutura dental remanescente;
6. Métodos alternativos empregados nas restaurações de dentes sem vitalidade pulpar;
7. Cimentos obturadores do canal radicular;
8. Alívio do canal radicular para contenção intra-radicular;
9. Pinos intra-radiculares;
10. Cimentos utilizados na contenção intra-radicular;
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97 11. Discussão sobre a evolução do processo restaurador dente tratado endodonticamente.
Forma de Avaliação
Avaliação de Seminário
Categoria Pontos
1. Exposição do assunto (Lógica, Clara, Ordenada) 20
2. Objetividade 20
3. Maneira de falar (voz, volume, articulação das palavras, velocidade de pronúncia) 10
4. Domínio do assunto (referências, atualização do assunto) 30
5. Técnica de apresentação (recurso audiovisual, aproveitamento do tempo) 20
TOTAL 100
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros textos:
1. Mahmoud Torabinejad, Richard E. Walton . Endodontia: princípios e prática - 4ª edição
– Ed. Elsevier, 496p. 2010
2. Estrela C. Ciências Endodônticas. 2 ed. Goiânia; 1050p. Ed. Artes Médicas 2004.
Artigos em periódicos
1. Mohammadi Z, Abbott PV. The properties and applications of chlorhexidine in
endodontics.Int Endod J. 2009 Feb 7.
2. Coelho CS, Biffi JC, Silva GR, Abrahão A, Campos RE, Soares CJ. Finite element
analysis of weakened roots restored with composite resin and posts. Dent Mater J. 2009
Nov;28(6):671-8.
3. Balvedi RP, Versiani MA, Manna FF, Biffi JC. A comparison of two techniques for the
removal of calcium hydroxide from root canals. Int Endod J. 2010 Sep;43(9):763-8.
4. de Sousa Menezes M, Queiroz EC, Soares PV, Faria-e-Silva AL, Soares CJ, Martins
LR. Fiber post etching with hydrogen peroxide: effect of concentration and application time.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
strength between fiber post and root dentin: a comparison of different tests. J Adhes Dent.
2010 Dec;12(6):477-85.
9. Signore A, Kaitsas V, Ravera G, Angiero F, Benedicenti S. Clinical evaluation of an oval-
shaped prefabricated glass fiber post in endodontically treated premolars presenting an
oval root canal cross-section: a retrospective cohort study. Int J Prosthodont. 2011 May-
Jun;24(3):255-63.
10. Nissan J, Rosner O, Gross O, Pilo R, Lin S. Coronal leakage in endodontically treated
teeth restored with posts and complete crowns using different luting agent combinations.
Quintessence Int. 2011 Apr;42(4):317-22.
11. Al-Omiri MK, Rayyan MR, Abu-Hammad O. Stress analysis of endodontically treated
teeth restored with post-retained crowns: A finite element analysis study. J Am Dent Assoc.
2011 Mar;142(3):289-300.
12. Tikku AP, Chandra A, Bharti R. Are full cast crowns mandatory after endodontic
treatment in posterior teeth? J Conserv Dent. 2010 Oct;13(4):246-8.
13. Zicari F, Van Meerbeek B, Debels E, Lesaffre E, Naert I. An up to 3-Year Controlled
Clinical Trial Comparing the Outcome of Glass Fiber Posts and Composite Cores with Gold
Alloy-Based Posts and Cores for the Restoration of Endodontically Treated Teeth. Int J
Prosthodont. 2011 Jul-Aug;24(4):363-72.
Periódicos Recomendados
1. Archives Oral Biology
2. Brazilian Dental Journal
3. Brazilian Journal of Oral Science
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
99 4. Brazilian Oral Research
5. Dental Materials
6. Dental Traumatology
7. Journal Apply of Oral Science
8. Journal of Adhesive Dentistry
9. Journal of Biomechanics
10. Journal of Dental Research
11. Journal of Dentistry
12. Journal of Endodontics
13. Journal of Operative Dentistry
14. Journal of Oral Rehabilitation
15. Journal of Prosthetic Dentistry
16. International Endodontic Journal
17. Quintessence International
Professor Responsável Data
Prof.Dr.João Carlos Gabrielli Biffi ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
100
Disciplina Bases Científicas da Reabilitação Oclusal Código MOD 31-X
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves
Prof. Dr. Paulo Vinícius Soares
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Possibilitar que o aluno faça análise crítica das mais variadas situações clínicas,
diagnosticando alterações de funções, e propondo os possíveis planos de tratamento para a
reabilitação do aparelho estomatognático, com suas vantagens e desvantagens. Podendo
assim, implementar ensino integrado na prática de atividades clínicas. Relacionar, à luz de
periódicos atualizados, procedimentos técnicos com longevidade clínica, discriminando
criticamente limitações e previsibilidade das diversas técnicas reabilitadoras.
Ementa do programa
Leitura crítica de artigos voltados para reabilitação oral. Análise das vantagens e desvantagens
dos diversos tipos de estudos – Hierarquia dos trabalhos científicos focando relevância clínica
dos achados, envolvendo: exame clínico e radiográfico; análise de modelos de estudo
montados em relação cêntrica; diagnóstico de sinais e sintomas de oclusão traumática;
elaboração de plano de tratamento integral e integrado; aspectos endodonticos, periodontais,
cirúrgicos, ortodônticos de interesse protético reabilitador de interesse protético reabilitador.
Planejamento e execução de próteses objetivando a Reabilitação Oral – previsibilidade,
longevidade, vantagens e desvantagens dos diversos materiais e técnicas para: reabilitação de
dentes com coroa clínica destruída parcialmente; reabilitação de dentes com perda da coroa
clínica: núcleos intra-radiculares; reabilitação de pacientes desdentados parciais - ausência
reabilitação de pacientes desdentados totais; discussão crítica dos diversos planejamentos
possíveis para diferentes situações clínicas.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. Análise funcional do Aparelho Estomatognático;
2. Análise e diagnóstico dos sinais e sintomas de oclusão traumática
3. Objetivos da Reabilitação Oral de pacientes que perderam parte ou toda a estrutura dentária
4. Análise e diagnóstico periodontal com enfoque para: 1- proporção coroa /raiz, 2. distância biológica, 3. Enxertos, 4. separação e amputação de raiz: vantagens x desvantagens e 5. diagnóstico de extração.
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101 5. Análise e diagnóstico endodôntico com enfoque para: 1. indicação de re-tratamentos 2- re-
tratamento: sucesso x insucesso e 3. perfurações e uso do MTA.
6. Molde e montagem de modelos de estudo em ASA e em RC
7. Reabilitação de paciente com destruição parcial da coroa clínica: restaurações, inlays e onlays frente aos diversos materiais restauradores, vantagens e desvantagens.
8. Reabilitação de paciente com destruição total da coroa clínica de um ou vários dentes: núcleos pré-fabricados x núcleos moldados e fundidos.
9. Reabilitação de paciente com perda de um órgão dental, análise das diversas formas de tratamento frente: ao custo, às funções do dente em questão e aos diversos materiais restauradores.
10. Reabilitação de paciente com perda de vários dentes, análise considerando a classificação de Kennedy, das diversas formas de tratamento frente: ao custo, às funções da área em questão e aos diversos materiais restauradores.
11. Reabilitação de paciente com perda de todos os dentes superiores: análise das diversas formas de tratamento frente: ao custo, às funções da área em questão e aos diversos materiais restauradores.
12. Reabilitação de paciente com perda de todos os dentes inferiores: análise das diversas formas de tratamento frente: ao custo, às funções da área em questão e aos diversos materiais restauradores.
Forma de Avaliação
Haverá dois momentos de avaliação:
1. A turma será dividida em grupos que apresentarão seminários sobre: Endodontia, Periodontia, Cirurgia Buco-Maxilo-Facial , Ortodontia, Núcleos, Próteses unitárias, Próteses Parciais e Totais fixas e removíveis.
2. Novos grupos serão formados com os membros dos antigos grupos para análise e discussão dos planejamentos propostos.
Obs.: Serão avaliadas a participação, a assiduidade e a apresentação individual e em grupo dos alunos em seminários e grupos de estudo dirigido.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros
1. Van Noort, Richard. Introduction To Dental Materials, 3 Ed. Mosby-Elsevier, 2007
5. Buser, Daniel. 20 Years Of Guided Bone Regeneration In Implant Dentistry. 2 Ed. Hanover
Park, Il : Quintessence Pub., 2009.
6. Rosenfeld, Alan; Tardieu, Philippe. Art Of Computer-Guided Implantology. Hanover Park, Il
: Quintessence Pub., 2008.
7. Passanezi, Euloir. Distâncias Biológicas Periodontais. São Paulo: Artmed, 2011
8. Kina, Sidney. Equilibrium - Cerâmicas Adesivas - Case Book. São Paulo: Artmed, 2009
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
102 9. Della Bona, Alvaro. Adesão As Cerâmicas-Evidências Científicas Para O Uso Clínico. São
Paulo: Artmed, 2009
10. Bottino, Marco Antonio; Faria, Renata; Valandro, Luiz Felipe. Percepção - Estética Em
Próteses Livres De Metal Em Dentes Naturais E Implantes. São Paulo: Artmed, 2010
11. Leonardo, Mario Roberto. Endodontia - Conceitos Biológicos E Recursos Tecnológicos.
São Paulo: Artmed, 2009
12. Neville, Brad W.; Damm, Douglas D. Patologia Oral E Maxilofacial. 3 Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009
13. Franck R, Rangert B. Risk Factors In Implant Dentistry-Simplified Clinical Analysis For
bone replacement grafts. Dent Clin North Am 2010;54:55-71.
7. Su Y, Wang C, Ye L. Healing rate and post-obturation pain of single- versus multiple-visit
endodontic treatment for infected root canals: a systematic review. J Endod 2011;37:125-32.
8. Theodosopoulou JN, Chochlidakis KM. A systematic review of dowel (post) and core
materials and systems. J Prosthodont 2009;18:464-72.
9. Abduo J, Lyons K, Bennani V, Waddell N, Swain M. Fit of screw-retained fixed implant
frameworks fabricated by different methods: a systematic review. Int J Prosthodont
2011;24:207-20.
10. Fox K, Wood DJ, Youngson CC. A clinical report of 85 fractured metallic post-retained
crowns. Int Endod J. 2004 Aug; 37(8):561-73.
11. Tan PL, Aquilino SA, Gratton DG, Stanford CM, Tan SC, Johnson WT, Dawson D. In vitro
fracture resistance of endodontically treated central incisors with varying ferrule heights and
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Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
104
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
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105
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106
Disciplina Determinantes da inter-relação pério-prótese Código MOD 09-4
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Denildo de Magalhães
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Denildo de Magalhães
Prof. Dr. Paulo Sérgio Quagliatto
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Ao final desta disciplina o pós-graduando deverá ser capaz de incorporar conhecimentos
importantes na formação do Cirurgião Dentista em relação aos conhecimentos científicos,
didáticos e pedagógicos das inter-relações entre as estruturas periodontais e os procedimentos
reabilitadores protéticos e sua importância no contexto odontológico integrado.
Ementa do programa
Leitura crítica de artigos voltados para aspectos da Periodontia relacionados a propriocepção e
percepção periodontal; Estruturas periodontais e suas relações com os trabalhos
restauradores; Resoluções estéticas funcionais; Inter-relação Periodontia e Implantodontia;
Etiopatogenia da Cárie dental e Doença periodontal; Controle e manutenção de pacientes
tratados periodontalmente e proteticamente reabilitados.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. Capacidade proprioceptiva e perceptiva do ligamento periodontal
1.1. Histofisiologia do ligamento periodontal
1.2. Contados oclusais normais e forças traumatogênicas
1.3. Atividade osteoclástica e osteoblástica
2. Estruturas periodontais e anatomia protética
2.1. Níveis de lisura superficial dos materiais restauradores
2.2. Anatomia protética
2.3. Distância biológica e espaço biológico
2.4. Propriedades dos materiais restauradores
3. Resoluções estéticas funcionais
3.1. Adequação periodontal de interesse protético
3.2. Adequação protética de interesse periodontal
4. Inter-relação periodontia e implantes dentais
4.1. Tecidos peri- implantes de revestimento
4.2. Osseologia aplicada aos implantes osseointegráveis
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107 4.3. Planejamento e distribuição dos pilares
4.4. Níveis de resolução e previsibilidade das reabilitações implantares
5. Etiopatogenia da cárie e doença periodontal
5.1. Etiopatogenia e placa bacteriana
5.2. Placa específica
5.3. Classificação
6. Controle e manutenção
6.1. Recursos profissionais
6.2. Recursos domiciliares
6.3. Índices de controle de placa
Forma de Avaliação
5. Apresentação do Seminário (40 pontos)
6. Avaliação do Seminário (20 pontos)
7. Apresentação da revisão bibliográfica (10 pontos)
8. Apresentação escrita do Artigo Cientifico referente ao assunto apresentado (30 pontos)
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros Textos
1. Jan Lindhe. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª Edição. Editora:
Guanabara – 2010.
2. Van Noort R. Introdução Aos Materiais Dentários. 3ª Edição. Editora: Elsevier - 2009
Estéticas e Recursos Clínicos. 1ª Edição. Editora: Napoleão - 2010.
4. Tunes UR, Dourado M, Bittencourt S. Avanços em Periodontia e Implantodontia -
paradigmas e desafios. 1º Edição. Editora: Napoleão – 2011.
5. Cohen Edward. Atlas de Cirurgia Periodontal Reconstrutiva e Cosmética. 3ª Edição. Editora
Santos – 2008.
6. Duarte CA. Cirurgia Periodontal Pré-Protética e Estética. 3ª Edição. Editora Santos – 2009.
Artigos em Periódicos
1. Tseng SC, Fu JH, Wang HL. Immediate temporization crown lengthening. Compend Contin
Educ Dent. 2011 Apr;32(3):38-43.
2. Oh SL. Biologic width and crown lengthening: case reports and review. Gen Dent. 2010 Sep-
Oct;58(5):e200-5.
3. Yeung SC. Biological basis for soft tissue management in implant dentistry. Aust Dent J.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
laser microscopic analysis of biofilm on newer feldspar ceramic. Oper Dent. 2011 Jan-
Feb;36(1):43-51.
12. Busscher HJ, Rinastiti M, Siswomihardjo W, van der Mei HC. Biofilm formation on dental
restorative and implant materials. J Dent Res. 2010 Jul;89(7):657-65. Epub 2010 May 6.
13. Li L, Finnegan MB, Özkan S, Kim Y, Lillehoj PB, Ho CM, Lux R, Mito R, Loewy Z, Shi W. In
vitro study of biofilm formation and effectiveness of antimicrobial treatment on various dental
material surfaces. Mol Oral Microbiol. 2010 Dec;25(6):384-90. doi: 10.1111/j.2041-
1014.2010.00586.x.
14. de Castro MA, Poi WR, de Castro JC, Panzarini SR, Sonoda CK, Trevisan CL, Luvizuto ER.
Crown and crown-root fractures: an evaluation of the treatment plans for management proposed
by 154 specialists in restorative dentistry. Dent Traumatol. 2010 Jun;26(3):236-42. Epub 2010
Apr 7.
Periódicos Recomendados
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
109
1. Brazilian Dental Journal
2. Brazilian Journal of Oral Science.
3. Journal American Dental Association
4. Journal of Clinical Periodontology
5. Journal of Dental Research
6. Journal Periodontology
7. Journal Periodontology Research
8. Journal of Oral Rehabilitation
9. Quintessence International
10. Revista de Odontologia UNESP – Araraquara
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Denildo Magalhães ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
110
Disciplina Estado atual da implantodontia. Código MOD 10-8
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
O objetivo desta disciplina é qualificar o pós-graduando para atuar no processo de ensino-
aprendizagem de alunos da graduação no que se refere aos conhecimentos atuais de
implantodontia. Dessa forma, o aluno de graduação terá a oportunidade de discutir os
procedimentos cirúrgicos e protéticos dos implantes ósseo-integrados.
Ementa do programa
Discutir, baseado em artigos científicos atuais e bibliografia de referência, os aspectos
históricos e tecnológicos, mecânicos e biológicos relativos aos implantes dentais.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
- Histórico
- Planejamento cirúrgicos-protético
- Técnicas cirurgicas para inserção de implante
- Procedimentos cirúrgicos associados
- Longevidade e falhas de implantes
- Avaliação Longitudinal
- Interações protéticas
Obs.: Os pós-graduandos apresentarão seminários destes temas enfocando a literatura atual.
Forma de Avaliação
Avaliação da apresentação de seminário e grupos de discussão
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
2.BEDROSSIAN, Edmond. Implant Treatment Planning for the Edentulous Patient. San
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
111 Francisco: MOSBY-ELSEVIER, 2010.
3. WAITE, Peter. Alveolar Bone Grafting Techniques for Dental Implant Preparation, An Issue of
Oral and Maxillofacial Surgery Clinics. London: Saunders, 2010.
4 . BUSER, Daniel. 20 Years of Guided Bone Regeneration in Implant Dentistry. 2 ed. Hanover
1. Krennmair G, Krainhöfner M, Weinländer M, Piehslinger E. Provisional implants for
immediate restoration of partially edentulous jaws: a clinical study. Int J Oral Maxillofac
Implants. 2008 Jul-Aug;23(4):717-25.
2. Gross MD. Occlusion in implant dentistry. A review of the literature of prosthetic determinants
and current concepts. Aust Dent J. 2008 Jun;53 Suppl 1:S60-8. Review.
3. Bennani V, Schwass D, Chandler N. Gingival retraction techniques for implants versus teeth:
current status. J Am Dent Assoc. 2008 Oct;139(10):1354-63.Review.
4. Moy PK. Improving quality of life through implant dentistry. Int J Oral Maxillofac Implants.
2009 Sep-Oct;24(5):765.
5. Faegh S, Müftü S. Load transfer along the bone-dental implant interface. J Biomech. 2010
Mar 2.
6. Ohkubo C, Baek KW. Does the presence of antagonist remaining teeth affect implant
overdenture success? A systematic review. J Oral Rehabil. 2010 Feb 22.
7. von Wilmowsky C, Stockmann P, Harsch I, Amann K, Metzler P, Lutz R, Moest T,
Neukam FW, Schlegel KA. Diabetes mellitus negatively affects peri-implant bone
formation in the diabetic domestic pig. J Clin Periodontol. 2011 Aug;38(8):771-
doi: 10.1111/j.1600-051X.2011.01746.x.
8. Bilhan H, Geckili O, Atalay B, Arat S. Oral rehabilitation following removal
of a rhabdomyosarcoma and subsequent microstomia: a case report. J Oral
Implantol. 2011 Jun;37(3):353-60.
9. Maló P, Nobre M, Lopes A. Short implants in posterior jaws. A prospective
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
15. Salihoglu U, Boynuegri D, Engin D, Duman AN, Gokalp P, Balos K. Bacterial
adhesion and colonization differences between zirconium oxide and titanium
alloys: an in vivo human study. Int J Oral Maxillofac Implants. 2011
Jan-Feb;26(1):101-7.
16. Garg A, Guez G. Head and neck cancer, dental implants, and dental oncology.
Dent Implantol Update. 2011 Jan;22(1):1-8.
Periódicos Recomendados:
1. Acta Odontológica Scandinavica
2. American Journal of Orthodontics
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
113 3. British Journal of Oral Surgery
4. Dental Clinics of North America
5. Endodontics and Dental Traumatology
7. International Journal of Adult Orthodontics and Orthognatic Surgery
8. Journal of Clinical Orthodontics
9. Journal of Clinical Periodontology
10. Journal of Oral and Maxillofacial Slurgery
11. Journal of Oral Surgeruy
12. Journal of Prosthetic Dentistry
13. Oral Implantology
14. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology an Endodontics
15. Revista da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo
16. Revista da Faculdade de Odotnologia de Araçatuba
17. Revista da Faculdade de Odontologia de Araraquara
18. Revista de Odontologia da UNESP
19. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo
20. Journal of Oral Pathology
21. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
22. Clinical Oral Implants Reseach
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
114
Disciplina Estágio em docência na graduação I Código MOD 32-9
Carga Horária 15 Créditos 1 Tipo Eletiva Nível M
Professor Responsável Coordenador do Programa
Professor(es) participante(s) Todos os orientadores
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
O discente bolsista, sob supervisão do seu professor orientador, deverá realizar estágio de no
mínimo 15 horas/ aulas por semestre, em disciplinas do curso de graduação. Ainda, o aluno
deverá elaborar plano de trabalho discriminando as atividades a serem desenvolvidas.
Ementa do programa
Fornecer compreensão e conhecimento abrangente acerca da integração do ensino, da
pesquisa e da extensão, bem como da administração na Universidade. A universidade como
formadora de recursos humanos para atividades sociais, para o setor de produção econômica,
formadora de professores e pesquisadores para os cursos de Graduação e Pós-Graduação
(latu sensu e stricto sensu). Discutir o contexto histórico, político e social do ensino superior;
qualidade e profissionalização; identidade profissional do professor; problemas pedagógicos e
específicos do ensino superior. A dimensão dos conteúdos, das habilidades didáticas e a
dimensão das relações situacionais.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Específico para cada área de atuação dos docentes orientadores.
Forma de Avaliação
Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Referentes à área do conhecimento onde acontecerá o estágio.
Resolução No. 06/2008 do Conselho de Pesquisa e Graduação da Universidade Federal de
Uberlândia.
Professor Responsável Data
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
115
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
116
Disciplina Estágio em docência na graduação II Código
Carga Horária 15 Créditos 1 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Coordenador do Programa
Professor(es) participante(s) Todos os orientadores
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
O discente bolsista, sob supervisão do seu professor orientador, deverá realizar estágio de no
mínimo 15 horas/ aulas por semestre, em disciplinas do curso de graduação. Ainda, o aluno
deverá elaborar plano de trabalho discriminando as atividades a serem desenvolvidas.
Ementa do programa
Fornecer compreensão e conhecimento abrangente acerca da integração do ensino, da
pesquisa e da extensão, bem como da administração na Universidade. A universidade como
formadora de recursos humanos para atividades sociais, para o setor de produção econômica,
formadora de professores e pesquisadores para os cursos de Graduação e Pós-Graduação
(latu sensu e stricto sensu). Discutir o contexto histórico, político e social do ensino superior;
qualidade e profissionalização; identidade profissional do professor; problemas pedagógicos e
específicos do ensino superior. A dimensão dos conteúdos, das habilidades didáticas e a
dimensão das relações situacionais.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Específico para cada área de atuação dos docentes orientadores.
Forma de Avaliação
Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Referentes à área do conhecimento onde acontecerá o estágio.
Resolução No. 06/2008 do Conselho de Pesquisa e Graduação da Universidade Federal de
Uberlândia.
Professor Responsável Data
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
117
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
118
Disciplina Estudos Aproveitados Código
Carga Horária Variado Créditos Variado Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Coordenador do Programa
Professor(es) participante(s) Todos os orientadores
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Tem objetivo flexível, compatível com as atividades passíveis de serem aproveitadas em
diferentes cursos de pós-graduação e devidamente justificadas e comprovadas pelo orientador
ao colegiado do PPGO.
Ementa do programa
Tem ementa flexível compatível com a atividade a ser aproveitada no curso.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Compatítvel com o conteúdo a ser aproveitado no curso.
Forma de Avaliação
Por aproveitamento do processo desenvolvido.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Flexível e compatível com o conteúdo a ser aproveitado
Professor Responsável Data
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
119
Disciplina Fisiopatologia e mecanismos do processo de reparo.
Código MOD 11-6
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Prof. Darceny Zanetta Barbosa
Professor(es) participante(s) Prof. Darceny Zanetta Barbosa
Profa. Dra. Paula Dechichi
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Ao final desta disciplina o pós-graduando deverá ser capaz de incorporar conhecimentos
importantes na formação do Cirurgião Dentista em relação as diversas fases do processo de
reparo, seus reflexos na previsibilidade dos procedimentos cirúrgicos do aparelho
estomatognático. Por meio da leitura crítica de artigos científicos serão abordados aspectos os
procedimentos terapêuticos que potencializem o processo de reparo; uso de aparelhos
distratores e uso de fatores de crescimentos ou de PRP nos diferentes procedimentos
cirúrgicos em tecidos moles e duros do aparelho estomatognático
Ementa do programa
Estudo por meio de seminários, discussão de artigos e grupos de discussão da fisiopatologia
dos tecidos do complexo maxilo-mandibular e dos mecanismos do processo de reparo dos
tecidos duros e moles, propiciando a análise crítica dos fatores que possam alterar seu curso.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
- Estágios do processo de reparo
- Fatores de Crescimento
- Plasma rico em plaqueta
- Distratores ósseos
- Osteogênese
- Reparos em tecidos moles
- Reabsorções dentárias
- Cirurgias paredontôndicas
Forma de Avaliação
Avaliação da apresentação de seminário e discussão em grupo
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
120 Livros:
1. BUSER, D. 20 anos de Regeneração Óssea Guiada na Implantodontia. São Paulo:
Quintessence, 276p. 2010.
2. CONSOLARO, A. Reabsorções Dentárias: nas especialidades clínicas. Ortodontia,
Endodontia, Odontopediatria, Cirurgia e Traumatologia, Periodontia e Prótese, Radiologia,
Dentística, Patologia e Implantodontia. Maringá: Dental Press, 2002.
3. CONVISSAR, RA. Princípios e Práticas do Laser na Odontologia. Elsevier, 344p. 2011.
4. KONIG JUNIOR, B. Implantologia e Osteointegração quanto à Pesquisa em Cerâmicas,
Aplicações Clínicas e outros Materiais. Roca, 360p. 2010.
5. OTTONI, J. Manipulação Tecidual - possibilidades e realidade. Napoleão, 614 p. 2011.
6. ZARB, G; LEKHOLM, U; ALBREKTSSON, T; TENENBAUM, H. Aging, Osteoporosis, and
Dental Implants. Hong Kong: Quintessence, 2002.
Artigos em periódicos:
1. Bernabé PF, Melo LG, Cintra LT, Gomes-Filho JE, Dezan Jr E, Nagata MJ .Bone healing in
critical-size defects treated with either bone graft, membrane, or a combination of both
materials: a histological and histometric study in rat tibiae. Clin Oral Implants Res. 2011 Mar 28.
doi: 10.1111/j.1600-0501.2011.02166.x.
2. Betoni-Júnior W, Dechichi P, Zanetta-Barbosa D, Esteves J, Magalhães A. EVALUATION OF
THE BONE HEALING PROCESS UTILIZING PLATELET-RICH PLASMA ACTIVATED BY
THROMBIN AND CALCIUM CHLORIDE: A HISTOLOGIC STUDY IN RABBIT. J Oral Implantol.
2010. Nov 1. [Epub ahead of print]
3. Coelho PG, Granato R, Marin C, Jimbo R, Lin S, Witek L, Suzuki M, Bonfante EA. Effect of Si
addition on Ca- and P-impregnated implant surfaces with nanometer-scale roughness: an
experimental study in dogs. Clin Oral Implants Res. 2011 Mar 24. doi: 10.1111/j.1600-
0501.2010.02150.x. [Epub ahead of print]
4. Giro G, Marin C, Granato R, Bonfante EA, Suzuki M, Janal MN, Coelho PG. Effect of Drilling
Technique on the Early Integration of Plateau Root Form Endosteal Implants: An Experimental
Study in Dogs. J Oral Maxillofac Surg. 2011 Apr 28. [Epub ahead of print]
5. Mamalis AA, Cochran DL. The therapeutic potential of oxygen tension manipulation via
hypoxia inducible factors and mimicking agents in guided bone regeneration. A review. Arch
Oral Biol. 2011 May 26. [Epub ahead of print]
6. Patel RA, Wilson RF, Palmer RM. The Effect of Smoking on Periodontal Bone Regeneration:
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
121 A Systematic Review and Meta-Analysis. J Periodontol. 2011 May 31. [Epub ahead of print]
7. Pinheiro AL, Soares LG, Aciole GT, Correia NA, Barbosa AF, Ramalho LM, Dos Santos JN
Light microscopic description of the effects of laser phototherapy on bone defects grafted with
mineral trioxide aggregate, bone morphogenetic proteins, and guided bone regeneration in a
rodent model. J Biomed Mater Res A. 2011 Aug;98(2):212-21.
8. Rabelo GD, de Paula PM, Rocha FS, Jordão Silva C, Zanetta-Barbosa D. Retrospective
study of bone grafting procedures before implant placement. Implant Dent. 2010 Aug;19(4):342-
50.
9. Sbordone C, Sbordone L, Toti P, Martuscelli R, Califano L, Guidetti F. Volume changes of
grafted autogenous bone in sinus augmentation procedure. J Oral Maxillofac Surg. 2011
Jun;69(6):1633-41.
10. Shunmugasamy VC, Gupta N, Pessoa RS, Janal MN, Coelho PG. Influence of clinically
relevant factors on the immediate biomechanical surrounding for a series of dental implant
designs. J Biomech Eng. 2011 Mar;133(3):031005.
11. Simon BI, Gupta P, Tajbakhsh S. Quantitative evaluation of extraction socket healing
following the use of autologous platelet-rich fibrin matrix in humans. Int J Periodontics
Restorative Dent. 2011 Jun;31(3):285-95.
12. Wakimoto M, Ueno T, Hirata A, Iida S, Aghaloo T, Moy PK. Histologic evaluation of human
alveolar sockets treated with an artificial bone substitute material. J Craniofac Surg. 2011
Mar;22(2):490-3.
Periódicos recomendados:
1. Arch Oral Biol.
2. Clinical Oral Implants Reseach
3. Implant Dent
4. Int J Periodontics Restorat
5. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
6. J Biomech Eng. ive Dent
7. J Biomed Mater Res A.
8. J Craniofac Surg
9. J Oral Implantol.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
122 10. J Periodontol
11. Journal of Clinical Periodontology
12. Journal of Oral and Maxillofacial Slurgery
13. Journal of Oral Surgery
14. Oral Implantology
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
123
Disciplina Formas básicas de manifestações das doenças bucais
Código MOD 12-4
Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Adriano Mota Loyola
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Adriano Mota Loyola
Profa. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
A presente disciplina tem por objetivo fazer uma revisão ampla dos principais conceitos
relativos à patogenia e expressão clínica do câncer bucal, nas suas formas prevalentes,
considerando sua história natural e prognóstico. Serão realizadas discussão e leitura crítica de
artigos científicos envolvendo os principais fatores de risco para o câncer bucal, as principais
causas vinculadas ao atraso no diagnóstico e tratamento, os principais aspectos de sua história
natural e aqueles relacionados com o seu diagnóstico (lesões e condições cancerizáveis).
Ementa do programa
Revisão e ampla discussão dos principais conceitos relativos a patogenia e expressão clínica
do câncer bucal, nas suas formas prevalentes, considerando sua história natural e prognóstico.
Serão realizadas discussões em grupo envolvendo artigos atualizados de cada tópico seguido
de aparesentação de seminários.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. Estado atual da epidemiologia do câncer bucal (nacional e internacional)
2. Fatores associados ao atraso e tratamento do câncer bucal
3. Novos conhecimentos sobre fatores de risco do câncer bucal
4. Leucoplasia e Eritroplasia: diagnóstico e implicações prognosticas
5. Condições cancerizáveis
6. Aspectos clínicos do câncer bucal
7. Reabilitação dos pacientes oncológicos: perspectivas
Forma de Avaliação
Avaliação da apresentação de seminário e discussão em grupo
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros:
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
124 1. BUSER, D. 20 anos de Regeneração Óssea Guiada na Implantodontia. São Paulo:
Quintessence, 276p. 2010.
2. CONSOLARO, A. Reabsorções Dentárias: nas especialidades clínicas. Ortodontia,
Endodontia, Odontopediatria, Cirurgia e Traumatologia, Periodontia e Prótese,
Radiologia, Dentística, Patologia e Implantodontia. Maringá: Dental Press, 2002.
3. CONVISSAR, RA. Princípios e Práticas do Laser na Odontologia. Elsevier, 344p. 2011.
4. KONIG JUNIOR, B. Implantologia e Osteointegração quanto à Pesquisa em Cerâmicas,
Aplicações Clínicas e outros Materiais. Roca, 360p. 2010.
5. OTTONI, J. Manipulação Tecidual - possibilidades e realidade. Napoleão, 614 p. 2011.
6. ZARB, G; LEKHOLM, U; ALBREKTSSON, T; TENENBAUM, H. Aging, Osteoporosis, and
Dental Implants. Hong Kong: Quintessence, 2002.
Artigos em periódicos:
1. Bernabé PF, Melo LG, Cintra LT, Gomes-Filho JE, Dezan Jr E, Nagata MJ .Bone healing in
critical-size defects treated with either bone graft, membrane, or a combination of both
materials: a histological and histometric study in rat tibiae. Clin Oral Implants Res. 2011
Mar 28. doi: 10.1111/j.1600-0501.2011.02166.x.
2. Betoni-Júnior W, Dechichi P, Zanetta-Barbosa D, Esteves J, Magalhães A. EVALUATION OF
THE BONE HEALING PROCESS UTILIZING PLATELET-RICH PLASMA ACTIVATED
BY THROMBIN AND CALCIUM CHLORIDE: A HISTOLOGIC STUDY IN RABBIT. J
Oral Implantol. 2010. Nov 1. [Epub ahead of print]
3. Coelho PG, Granato R, Marin C, Jimbo R, Lin S, Witek L, Suzuki M, Bonfante EA. Effect of Si
addition on Ca- and P-impregnated implant surfaces with nanometer-scale roughness:
an experimental study in dogs. Clin Oral Implants Res. 2011 Mar 24. doi:
10.1111/j.1600-0501.2010.02150.x. [Epub ahead of print]
4. Giro G, Marin C, Granato R, Bonfante EA, Suzuki M, Janal MN, Coelho PG. Effect of Drilling
Technique on the Early Integration of Plateau Root Form Endosteal Implants: An
Experimental Study in Dogs. J Oral Maxillofac Surg. 2011 Apr 28. [Epub ahead of print]
5. Mamalis AA, Cochran DL. The therapeutic potential of oxygen tension manipulation via
hypoxia inducible factors and mimicking agents in guided bone regeneration. A review.
Arch Oral Biol. 2011 May 26. [Epub ahead of print]
6. Patel RA, Wilson RF, Palmer RM. The Effect of Smoking on Periodontal Bone Regeneration:
A Systematic Review and Meta-Analysis. J Periodontol. 2011 May 31. [Epub ahead of
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
125 print]
7. Pinheiro AL, Soares LG, Aciole GT, Correia NA, Barbosa AF, Ramalho LM, Dos Santos JN
Light microscopic description of the effects of laser phototherapy on bone defects
grafted with mineral trioxide aggregate, bone morphogenetic proteins, and guided bone
regeneration in a rodent model. J Biomed Mater Res A. 2011 Aug;98(2):212-21.
8. Rabelo GD, de Paula PM, Rocha FS, Jordão Silva C, Zanetta-Barbosa D. Retrospective
study of bone grafting procedures before implant placement. Implant Dent. 2010
Aug;19(4):342-50.
9. Sbordone C, Sbordone L, Toti P, Martuscelli R, Califano L, Guidetti F. Volume changes of
grafted autogenous bone in sinus augmentation procedure. J Oral Maxillofac Surg.
2011 Jun;69(6):1633-41.
10. Shunmugasamy VC, Gupta N, Pessoa RS, Janal MN, Coelho PG. Influence of clinically
relevant factors on the immediate biomechanical surrounding for a series of dental
11. Simon BI, Gupta P, Tajbakhsh S. Quantitative evaluation of extraction socket healing
following the use of autologous platelet-rich fibrin matrix in humans. Int J Periodontics
Restorative Dent. 2011 Jun;31(3):285-95.
12. Wakimoto M, Ueno T, Hirata A, Iida S, Aghaloo T, Moy PK. Histologic evaluation of human
alveolar sockets treated with an artificial bone substitute material. J Craniofac Surg.
2011 Mar;22(2):490-3.
Periódicos recomendados:
1. Arch Oral Biol.
2. Clinical Oral Implants Reseach
3. Implant Dent
4. Int J Periodontics Restorat
5. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
6. J Biomech Eng. ive Dent
7. J Biomed Mater Res A.
8. J Craniofac Surg
9. J Oral Implantol.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
126 10. J Periodontol
11. Journal of Clinical Periodontology
12. Journal of Oral and Maxillofacial Slurgery
13. Journal of Oral Surgery
14. Oral Implantology
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Adriano Mota Loyola ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Disciplina Fundamentos morfológicos aplicados ao
sistema estomatognático Código MOD 13-2
Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Profa. Dra. Paula Dechichi
Professor(es) participante(s) Profa. Dra. Paula Dechichi
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Disctutir a luz da literatura científica atual aspectos morfológicos, relativos à anatomia e
histologia, do aparelho estomatognático, relacionando desenvolvimento, estrutura e função. O
aluno irá por meio de seminários e grupos de discussão relacionar os aspectos morfológicos
do aparelho estomatognático com as demais áreas da odontologia, viabiliazando integração
entre os conteúdos do ciclo básico e profissionalizante.
Ementa do programa
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
127 A disciplina aborda por meio de leitura crítica de artigos científicos e elaboraçao de seminários
os fundamentos morfológicos do desenvolvimento, da estrutura e da função do aparelho
estomatognático. Os temas desenvolvidos oferecem fundamentos biológicos, relativos à
anatomia e histologia, da interação funcional entre os componentes do aparelho
estomatognático em estado fisiológico, correlacionando estes aspectos às diferentes áreas da
odontologia.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. Ossos do esqueleto cefálico
2. Áreas de resistência e de fraturas
3. Reparo anatômico da maxila e da mandíbula importantes para a implantodontia
4. Histofisiologia do tecido ósseo
5. Reparo ósseo e técnicas de engenharia tecidual (enxertos, biomateriais, etc)
6. Histofisiologia dos componentes do periodonto
7. Evolução histopatológia da doença periodontal
8. Tratamento da superfície radicular e enxerto de tecido mole
9. Reabsorção externa da raiz
10. Espaços faciais e difusão das infecções odontogênicas
11. Fossa pterigopalatina, espaço pterigo mandibular e acidentes anestésicos (parestesia, paralisia e paresia)
12. Histofisiologia do complexo dentina-polpa
13. Resposta do complexo dentina-polpa aos procedimentos e materiais restauradores
14. Reabsorções dentárias internas
15. Resposta dos tecidos periapicais aos materiais endodônticos
16. Histofisologia do músculo esquelético
17. Ação muscular em fraturas ósseas
18. Estrutura do esmalte, abfração e clareamento
19. ATM-anatomia, histologia
20. Características anatômicas da evolução do aparelho estomatognático (causas e conseqüências)
Forma de Avaliação
Avaliação da apresentação de seminário e discussão em grupo
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros textos
1. Bancroft JD, Gamble M. Theory and practice of histological techniques. Nova York,
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
128 Churchill-Linvingstone Elsevier, 2007.
2. Dabbs D. Diagnostic immunohistochemistry. Nova York, Churchill-Linvingstone Elsevier,
2006.
3. MAKEK, M. Clinical pathology of fibro-osteo-cemental lesions in the craniofacial bones. A
new approach to differential diagnosis. Karger: New Gork, 1983.
4. GREENSPAN, D.; GREENSPAN, J.S.; SHIODT, M.; PINDBORG, J.J. AIDS and mouth.
Diagnosis and management of oral lesions. Munksgaard: Copenhaem, 1990.
5. Hawkes PW. Spence JCH. Science of Microscopy. Berlin, Springer, 2008.
melanoacanthoma: case report and discussion of its clinical relevance. Quintessence Int. 2011
Mar;42(3):253-8. Frazão P. Effectiveness of the bucco-lingual technique within a school-based
supervised toothbrushing program on preventing caries: a randomized controlled trial. BMC
Oral Health. 2011 Mar 22;11:11.
6. Bulut E, Acikgoz A, Ozan B, Gunhan O. Large peripheral osteoma of the mandible: a case
report. Int J Dent. 2010;2010:834761.
7. Greaves WO, Wang SA. Selected topics on lymphoid lesions in the head and neck regions.
Head Neck Pathol. 2011 Mar;5(1):41-50.
8. Urs AB, Shetty D, Praveen Reddy B, Sikka S. Diverse clinical nature of cavernous
lymphangioma: report of two cases. Minerva Stomatol. 2011 Mar;60(3):149-53.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
129 9. Bornstein MM, Lauber R, Sendi P, von Arx T. Comparison of periapical radiography and
limited cone-beam computed tomography in mandibular molars for analysis of anatomical
landmarks before apical surgery. J Endod. 2011 Feb;37(2):151-7.
10. Amagasa T, Yamashiro M, Uzawa N. Oral premalignant lesions: from a clinical perspective.
Int J Clin Oncol. 2011 Feb;16(1):5-14. Epub 2011 Jan 12. Review.
11. Wang Z, Zhang D, Liu Y, Zhao Z. Buccal mucosal lesions caused by the interradicular
miniscrew: a preliminary report. Int J Oral Maxillofac Implants. 2010 Nov-Dec;25(6):1183-
12. Sánchez-Vargas LO, Díaz-Hernández C, Martinez-Martinez A. Detection of Human
Papilloma Virus (HPV) in oral mucosa of women with cervical lesions and theirrelation to oral
sex practices. Infect Agent Cancer. 2010 Dec 4;5(1):25.
13. de Faria PR, Chammas R, de Melo TL, Hsu DK, Liu FT, Nonogaki S, Cardoso SV, Loyola
AM. Absence of galectin-3 does not affect the development of experimental tongue
carcinomas in mice. Exp Mol Pathol. 2011 Apr;90(2):189-93.
14. de Faria PR, Lima RA, Dias FL, de Faria PA, Eisenberg AL, do Nascimento Souza KC,
expression in salivary gland tumors with distinct metastatic behavior. J Oral Pathol Med. 2011
Jul;40(6):456-9.
Periódicos recomendados
1. Acta Odontologica Scandinavica
2. Brazilian Dental Journal
3. British Dental Journal
4. British Journal of Oral Surgery
5. Dental Clinics of North America
6. Endodontics and Dental Traumatology
7. Estomatologia e Cultura
8. Journal of Clinical Periodontology
9. Journal of Prosthetic Dentistry
10. Odonto Cliência
11. Oral Surgery. Oral Medicine and Oral Pathology
12. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology and Endodontics
13. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas
14. Revista da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
130 15. Revista da Faculdade de Odontologia de Araçatuba
16. Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre
17. Revista de Actualidad Estomatologica Espanola
18. Revista de Actualidad Odontoestomatologica Española
19. Revista de la Asociacion Odontologica Argentina
20. Revista de la Facultad de Odontologia. Universidad Nacional de Cordoba
21. Revista de la Facultad de Odontologia/Universidad de Buenos Aires
22. Revista de Odontologia da UNESP
23. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo
24. Revista Odonto-estomatológica
25. Revue d'Orthopedie Dento Faciale
26. ROBRAC - Revista Odontológica do Brasil Central
27. STOMATOS - Revista do Curso de Odontologia (Universidade Luterana do Brasil).
28. Boletim da Associação Brasileira de Ensino Odontológico
29. Boletim da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Univ. Estadual de Campinas
30. Boletim da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto
31. Dental Health
32. Dental Raadiography and Photography
33. Dento Maxillo Facial Radiology
34. Journal of Oral Pathology
35. Journal of Oral Pathology and Medicine
36. Journal of Public Health Dentistry
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Paula Dechichi ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
131
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
132
Disciplina Fundamentos fisiopatológicos aplicados ao sistema estomatognático
Código MOD 14-X
Carga Horária 30 Créditos 2 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Profa. Dr. Adriano Mota Loyola
Professor(es) participante(s) Profa. Dr. Adriano Mota Loyola
Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
A presente disciplina tem por objetivo fazer revisão ampla dos principais conceitos relativos a
fisiopatologia das doenças bucais, considerando os principais tipos de lesões dentro dos
grupos nosológicos que mais acometem o complexo buco-maxilo-facial. Todas as discussões
serão realizadas abordando: patogenia e expressão clínica, formas prevalentes,história natural
e prognóstico das doenças. Após a discussão dos temas, os alunos deverão estar aptos a
identificar os grupos de lesões mais prevalentes na boca, a partir dos seus sinais e sintomas, e
os aspectos essenciais de sua patogenia que interessem na justificação de sua manifestação
clínica.
Ementa do programa
Por meio da leitura crítica de artigos e elaboração de seminários será abordado a fisiologia
neuromuscular das morbidades mais prevalentes do sistema estomatognático.Lesõe
periodontais e periapicais; lesões brancas e vermelhas de tecidos moles, cistos, pulpites e
neuropatias do aparelho estomatognático.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
- Lesões fundamentais: classificação e significado.
- Lesões periapicais: lesões radiolúcidas, radiopacas e radiolúcidas-radiopacas: diagnóstico diferencial
- Pulpites e periodontopatias apicais: aspectos sintomatológicos e diagnóstico diferencial para os principais tipos de neuropatias buco-maxilo-faciais. (etiologia, patogenia, tipos e manifestações).
- Lesões brancas e vermelhas da mucosa bucal (lesões mais freqüentes quanto a etiologia, patogenia e elementos de diagnóstico-diagnóstico diferencial)
- Cistos odontogênicos e não odontogênicos: classificação, (aspectos clínicos das lesões mais freqüentes e diagnósticos diferenciais).
- Doença periodontal: histórico da patogenia, classificação e diagnóstico diferencial.
Forma de Avaliação
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
133 Avaliação da apresentação de seminário e discussão em grupo
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros textos
1. Bancroft JD, Gamble M. Theory and practice of histological techniques. Nova York, Churchill-
Linvingstone Elsevier, 2007.
2. Dabbs D. Diagnostic immunohistochemistry. Nova York, Churchill-Linvingstone Elsevier,
2006.
3. MAKEK, M. Clinical pathology of fibro-osteo-cemental lesions in the craniofacial bones. A
new approach to differential diagnosis. Karger: New Gork, 1983.
4. GREENSPAN, D.; GREENSPAN, J.S.; SHIODT, M.; PINDBORG, J.J. AIDS and mouth.
Diagnosis and management of oral lesions. Munksgaard: Copenhaem, 1990.
5. Hawkes PW. Spence JCH. Science of Microscopy. Berlin, Springer, 2008.
melanoacanthoma: case report and discussion of its clinical relevance. Quintessence Int. 2011
Mar;42(3):253-8. Frazão P. Effectiveness of the bucco-lingual technique within a school-based
supervised toothbrushing program on preventing caries: a randomized controlled trial. BMC
Oral Health. 2011 Mar 22;11:11.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
134 6. Bulut E, Acikgoz A, Ozan B, Gunhan O. Large peripheral osteoma of the mandible: a case
report. Int J Dent. 2010;2010:834761.
7. Greaves WO, Wang SA. Selected topics on lymphoid lesions in the head and neck regions.
Head Neck Pathol. 2011 Mar;5(1):41-50.
8. Urs AB, Shetty D, Praveen Reddy B, Sikka S. Diverse clinical nature of cavernous
lymphangioma: report of two cases. Minerva Stomatol. 2011 Mar;60(3):149-53.
9. Bornstein MM, Lauber R, Sendi P, von Arx T. Comparison of periapical radiography and
limited cone-beam computed tomography in mandibular molars for analysis of anatomical
landmarks before apical surgery. J Endod. 2011 Feb;37(2):151-7.
10. Amagasa T, Yamashiro M, Uzawa N. Oral premalignant lesions: from a clinical perspective.
Int J Clin Oncol. 2011 Feb;16(1):5-14. Epub 2011 Jan 12. Review.
11. Wang Z, Zhang D, Liu Y, Zhao Z. Buccal mucosal lesions caused by the interradicular
miniscrew: a preliminary report. Int J Oral Maxillofac Implants. 2010 Nov-Dec;25(6):1183-
12. Sánchez-Vargas LO, Díaz-Hernández C, Martinez-Martinez A. Detection of Human
Papilloma Virus (HPV) in oral mucosa of women with cervical lesions and theirrelation to oral
sex practices. Infect Agent Cancer. 2010 Dec 4;5(1):25.
13. de Faria PR, Chammas R, de Melo TL, Hsu DK, Liu FT, Nonogaki S, Cardoso SV, Loyola
AM. Absence of galectin-3 does not affect the development of experimental tongue carcinomas
in mice. Exp Mol Pathol. 2011 Apr;90(2):189-93.
14. de Faria PR, Lima RA, Dias FL, de Faria PA, Eisenberg AL, do Nascimento Souza KC,
expression in salivary gland tumors with distinct metastatic behavior. J Oral Pathol Med. 2011
Jul;40(6):456-9.
Periódicos recomendados
1. Acta Odontologica Scandinavica
2. Brazilian Dental Journal
3. British Dental Journal
4. British Journal of Oral Surgery
5. Dental Clinics of North America
6. Endodontics and Dental Traumatology
7. Estomatologia e Cultura
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
135 8. Journal of Clinical Periodontology
9. Journal of Prosthetic Dentistry
10. Odonto Cliência
11. Oral Surgery. Oral Medicine and Oral Pathology
12. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology and Endodontics
13. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas
14. Revista da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo
15. Revista da Faculdade de Odontologia de Araçatuba
16. Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre
17. Revista de Actualidad Estomatologica Espanola
18. Revista de Actualidad Odontoestomatologica Española
19. Revista de la Asociacion Odontologica Argentina
20. Revista de la Facultad de Odontologia. Universidad Nacional de Cordoba
21. Revista de la Facultad de Odontologia/Universidad de Buenos Aires
22. Revista de Odontologia da UNESP
23. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo
24. Revista Odonto-estomatológica
25. Revue d'Orthopedie Dento Faciale
26. ROBRAC - Revista Odontológica do Brasil Central
27. STOMATOS - Revista do Curso de Odontologia (Universidade Luterana do Brasil).
28. Boletim da Associação Brasileira de Ensino Odontológico
29. Boletim da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Univ. Estadual de Campinas
30. Boletim da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto
31. Dental Health
32. Dental Raadiography and Photography
33. Dento Maxillo Facial Radiology
34. Journal of Oral Pathology
35. Journal of Oral Pathology and Medicine
36. Journal of Public Health Dentistry
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
136 Professor Responsável Data
Prof. Dr. Adriano Mota Loyola ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
137
Disciplina Mecanismos de atuação dos biomateriais Código MOD 16-7
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Denildo Magalhães
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Denildo Magalhães
Prof. Dr. Paulo Sérgio Quagliatto
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Discutir e descrever as propriedades dos diferentes biomateriais, obtendo criticidade para a
aplicação dos biomaterais no contexto odontológico
Ementa do programa
Por meio da leitura crítica de artigos será abordado o histórico dos Biomateriais; Biomateriais
Autógenos, Homógenos, Xenógenos; Agentes de condicionamento, químico e mecânico;
Dispositivos de liberação medicamentosa e Mecanismos de manipulação celular
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. Histórico e evolução dos biomateriais
1.1. Evolução dos biomateriais
1.2. Níveis de aplicabilidade dos biomateriais em Odontologia
1.3. Perspectivas atuais e futuras dos biomateriais aplicados aos procedimentos regenerativos
2. Tipos de biomateriais
2.1. Osseocondução, osseoindução, osseogênese
2.2. Materiais autógenos
2.2.1. Fontes intra-bucais e extra-bucais
2.2.2. Níveis de aplicabilidade
2.2.3. Vantagens e desvantagens
2.3. Materiais xenógenos
2.3.1. Fontes
2.3.2. Técnicas de obtenção e processamento
2.3.3. Vantagens e desvantagens
3. Agentes aplicados ao condicionamento químico da superfície dental
3.1. Tipos de agentes condicionadores coronário
3.2. Tipos de agentes condicionadores radicular
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
138 3.3. Smear-layer e smear-plug
3.4. Níveis de contaminação cementária e dentinária
4. Dispositivos de liberação medicamentosa
4.1. Classificação dos dispositivos
4.2. Agentes medicamentosos aplicados aos dispositivos de liberação medicamentosa
4.3. Características básicas dos dispositivos de liberação medicamentosa
4.4. Vantagens e limites de aplicação dos dispositivos de liberação medicamentosa
5. Mecanismos de manipulação celular
5.1. Reparação e regeneração
5.2. Fontes celulares envolvidas nos processos regenerativos
5.3. Fatores de crescimento
5.4. Características e objetivos
Forma de Avaliação
Avaliação da apresentação de seminário e discussão em grupo
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
139 051X.2011.01705.x. Epub 2011 Feb 8.
Schwarz F, Sahm N, Iglhaut G, Becker J. Impact of the method of surface debridement and
decontamination on the clinical outcome following combined surgical therapy of peri-implantitis:
Dhawan S, Dhawan R, Gill AS, Sikri P. Comparison of the regenerative potential of an allograft
used alone and that in conjunction with an immunosuppressive drug in the treatment of human
periodontal infrabony defects: a clinical and radiological study. Indian J Dent Res. 2010 Oct-
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
IA. Effect of rhTGF-β1 combined with bone grafts on human periodontal cell differentiation.
Growth Factors. 2011 Feb;29(1):14-20. Epub 2010 Dec 3.
Periódicos Recomendados
1. Brazilian Dental Journal
2. Brazilian Science
3. Journal American Dental Associatio
4. Journal of Dental Research
5. Journal Periodontology
6. Journal Periodontology Research
7. Journal Periodontology and Restorative Dentistry
8. Periodontology 2000
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Denildo Magalhães ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
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141
Disciplina Métodos de elementos finitos aplicado na odontologia
Código
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D
Professor Responsável Prof. Dr. Carlos José Soares
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Carlos José Soares
Prof. Dr. Paulo César Freitas Santos Filho
Prof. Dr. Paulo Vinícius Soares
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
A disciplina visa introduzir os conceitos essenciais e base unificadora dos métodos numéricos
mais utilizados em modelos computacionais na biomecânica. Pretende-se ainda que o aluno
adquira conceito mais abrangente da natureza e aplicabilidade desses métodos e,
consequentemente, alguma desenvoltura para abordar problemas complexos.
Ementa do programa
Sistemas discretos e contínuos. Discretização. Definição do Método dos Elementos Finitos
(MEF). Aplicações em Odontologia. Cálculo variacional - funcionais, Condições de contorno,
cálculo de tensões. Aplicações em biomecânica em modelos bidimensionais e tri-
dimensionais. Condições de convergência. Modelagem - escolha da malha adequada, dos
elementos e do esquema de integração apropriado. Escaneamento e geração de modelos 3D.
Concentração de tensões, zonas de transição. Aplicações usando o programa MARC e
ANSYS.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Parte teórica:
1. Definição do método de elementos finitos;
2. Conceitos fundamentais de propriedades dos materiais aplicados ao método de elementos finitos;
3. Análise linear e não linear aplicada a odontologia;
4. Geraçao de modelos 2D;
5. Métodos de geração de modelos 3D;
6. Discretizaçao e malhagem de modelos 2D;
7. Discretizaçao e malhagem de modelos 3D;
8. Condicçoes de contorno e propriedades dos materiais e estruturas;
9. Critérios de análise de resultados;
10. Validaçao de modelos de elementos finitos – relação com ensaios experimentais;
11. Domínio do programa MARC-MENTAT (MSC);
12. Domínio do programa ANSYS;
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
142 13. Aplicações em odontologia do método de elementos finitos;
14. Paletras e seminários convidadas de temas avançados em MEF
15. Visita ao CTI-Campinas para conhecer parceria estabelecida com a FOUFU.
Forma de Avaliação
5. Avaliação da apresentação de seminário (50 pontos)
5.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)
5.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)
5.1.1.3. Auto-avaliação (20%)
6. Avaliação do desempenho na execução dos ensaios de MEF (50 pontos)
6.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)
6.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)
6.1.1.3. Auto-avaliação (20%)
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros
1. Finite Element Analysis. InTEch Ed. edited by David Moratal. 2010, 688p. ISBN 978-
953-307-123-7
2. Application of the Finite Element Method in Implant Dentistry. Jointly published with
Zhejiang University Press. 2011, VIII, 137 p. 100 illus. Ed. Spring ISBN: 978-3-642-09296-
1
Artigos em periódicos
1. Novais VR, Versluis A, Correr-Sobrinho L, Soares CJ. Three-point bending testing of
fibre posts: critical analysis by finite element analysis. Int Endod J. 2011 Jun;44(6):519-24.
2. Versluis A, Versluis-Tantbirojn D. Filling cavities or restoring teeth? J Tenn Dent Assoc.
2011 Spring;91(2):36-42; quiz 42-3.
3. Li H, Li J, Zou Z, Fok AS. Fracture simulation of restored teeth using a continuum
4. Poiate IA, Vasconcellos AB, Mori M, Poiate E Jr. 2D and 3D finite elemento analysis of
central incisor generated by computerized tomography. Comput Methods Programs
Biomed. 2011 Apr 29.
5. Al-Omiri MK, Rayyan MR, Abu-Hammad O. Stress analysis of endodontically treated
teeth restored with post-retained crowns: A finite element analysis study. J Am Dent Assoc.
2011 Mar;142(3):289-300.
6. Dong-Xu L, Hong-Ning W, Chun-Ling W, Hong L, Ping S, Xiao Y. Modulus of elasticity of
human periodontal ligament by optical measurement and numerical simulation. Angle
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
143 Orthod. 2011 Mar;81(2):229-36.
7. Vanegas-Acosta JC, Landinez P NS, Garzón-Alvarado DA, Casale R MC. A finite
element method approach for the mechanobiological modeling of the osseointegration of a
on the biomechanical behavior of endodontically treated maxillary premolars. Part I:
fracture resistance and fracture mode.J Prosthet Dent. 2008 Jan;99(1):30-7.
14. Armstrong S, Geraldeli S, Maia R, Raposo LH, Soares CJ, Yamagawa J. Adhesion to
tooth structure: a critical review of "micro" bond strength test methods. Dent Mater. 2010
Feb;26(2):e50-62.
15. Matsunaga S, Shirakura Y, Ohashi T, Nakahara K, Tamatsu Y, Takano N, Ide Y.
Biomechanical role of peri-implant cancellous bone architecture. Int J Prosthodont. 2010
Jul-Aug;23(4):333-8.
16. Braga RR, Meira JB, Boaro LC, Xavier TA. Adhesion to tooth structure: a critical review
of "macro" test methods. Dent Mater. 2010 Feb;26(2):e38-49.
17. Lin CL, Huang SF, Tsai HC, Chang WJ. Finite element sub-modeling analyses of
damage to enamel at the incisor enamel/adhesive interface upon de-bonding for different
orthodontic bracket bases. J Biomech. 2011 Jan 4;44(1):134-42.
Periódicos Recomendados
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
144 1. Archives Oral Biology
2. Brazilian Dental Journal
3. Brazilian Journal of Oral Science
4. Brazilian Oral Research
5. European Journal of Oral Science
6. Journal Apply of Oral Science
7. Journal of Dental Research
8. Journal of Oral Implantology
9. Journal of Endodontics
10. International Journal of Endodontics
11. Journal of Biomedical Materials Research
12. Biomaterials
13. J Biomed Mater Res B Appl Biomater
14. Biomed Mater
15. Acta BiomaterLivros
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Carlos José Soares ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
145
Disciplina Métodos experimentais biomecânicos Código MOD 35-X
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Prof. Dr. Carlos José Soares
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Carlos José Soares
Prof. Dr. Célio Jesus do Prado
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Conhecer e executar diferentes métodos experimentais de análise biomecânica de materiais
odontológicos e estruturas dentais e seus reflexos no processo reabilitador do aparelho
estomatognático. Identificar as indicações e objetivos de cada método experimental
laboratorial, equipamentos laboratoriais e cuidados em seu manuseio para execução de
ensaios mecânicos.
Ementa do programa
Propriedades mecânicas dos materiais envolvidos nos ensaios laboratoriais biomecânicos;
Identificação e manuseio de equipamentos laboratoriais empregados na execução de ensaios
mecânicos; Normas de segurança e cuidados no manuseio e manutenção de equipamentos
laboratoriais; Conhecimento, execução e análise de ensaios laboratoriais (rugosidade de
superfície; resistência à flexão; resistência à tração diametral; resistência à compressão;
microtração; microcisalhamento; tração; push-out); distribuição de tensões - fotoelasticidade e
elementos finitos; análise de deformação – extensometria;
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Parte teórica:
1. Seminário em grupo para discussão de propriedades mecânicas: força, tensão, deformação, módulo de elasticidade, coeficiente de Poison, regime elástico, regime plástico, resiliência, tenacidade, ruptura, ductibilidade, viscoelasticidade, tenacidade à fratura;
2. Seminário envolvendo ensaio de rugosidade de superfície abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;
3. Seminário envolvendo ensaio de resistência flexural abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;
4. Seminário envolvendo ensaio de resistência tração diametral e compressão abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;
5. Seminário envolvendo ensaio de dureza (Shore, Vickers e Knoop) e nanodureza abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;
6. Seminário envolvendo ensaio de resistência adesiva (cisalhamento; microcisalhamento; tração; microtração; push-out) abordando artigos científicos que analisam esta
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
146 propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;
7. Seminário envolvendo análise de distribuição de tensões pelo método de elementos finitos abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;
8. Seminário envolvendo ensaio de fotoelasticidade para análise de distribuição de tensões abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos;
9. Seminário envolvendo análise de deformação por meio de ensaio de extensometria abordando artigos científicos que analisam esta propriedade para estruturas dentais e materiais odontológicos.
Parte Prática
Execução laboratorial de ensaios por grupo de alunos e apresentação e discussão dos resultados:
1. Rugosidade de superfície;
2. Resistência a flexão;
3. Resistência à tração diametral e resistência à compressão;
6. Distribuição de tensões pelo método de elementos finitos e fotoelasticidade;
7. Análise de deformação (extensometria).
Forma de Avaliação
7. Avaliação da apresentação de seminário (50 pontos)
7.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)
7.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)
7.1.1.3. Auto-avaliação (20%)
8. Avaliação do desempenho na execução dos ensaios laboratoriais (50 pontos)
8.1.1.1. Por parte do professor responsável (50%)
8.1.1.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)
8.1.1.3. Auto-avaliação (20%)
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros
1. Anusavice KJ & Cols, Phillips - Materiais dentários. Trad. por Edson Jorge Lima
Moreira. 11 ed., Rio de Janeiro: Elsevier; 2009,764 pag.
2. Van Noort R & Cols. Introdução aos materiais dentários. 2ed. Rio de Janeiro: Ed.
Elsevier; 2010. 304 pag. ISBN: 9788535235470
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
Novais VR. Effect of gamma irradiation and restorative material on the biomechanical
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
148 behaviour of root filled premolars. Int Endod J. 2011 Jul 11. doi:10.1111/j.1365-
2591.2011.01920.x.
11. Aggarwal V, Singla M, Miglani S. Effect of thermal and mechanical loading on
marginal adaptation and microtensile bond strength of a self-etching adhesive with
of fibre posts: critical analysis by finite element analysis. Int Endod J. 2011
Jun;44(6):519-24. 28. PubMed PMID: 21276019.
Periódicos Recomendados
1.Archives Oral Biology
2.Brazilian Dental Journal
3.Brazilian Journal of Oral Science
4.Brazilian Oral Research
5.Brazilian Science
6.Dental Materials
7.European Journal of Oral Science
8.Journal Apply of Oral Science
9.Journal of Adhesive Dentistry
10.Journal of Biomechanics
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
149 11.Journal of Dental Research
12.Journal of Dentistry
13.Journal of Operative Dentistry
14.Journal of Oral Rehabilitation
15.Journal of Prosthetic Dentistry
16. Quintessence International
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Carlos José Soares ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
150
Disciplina Restaurações protéticas sobre implantes Código MOD15-9
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível M/D
Professor Responsável Flávio Domingues das Neves
Professor(es) participante(s) Flávio Domingues das Neves
Célio Jesus do Prado
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Por meio de seminários, grupos de discussão e leitura crtica de artigos ,construir consciência
reflexiva e crítica, fundamentada nas condições biológicas, mecânicas e psico-sociais que
substanciam: diagnóstico, planejamento e a aplicação de implantes na reabilitação bucal e
facial, refletindo sobre os aspectos clínicos e laboratoriais para a confecção das próteses
sobre implantes, além de: trabalhar a metodologia cientifica da pesquisa e do ensino da
implantologia.
Durante o desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se que, os mestrandos
adquiram os seguintes comportamentos e ações:
- Revisar e atualizar conhecimentos sobre implante ósseo integrados;
- Familiarizar com a indicação e utilização dos implantes ósseos integrados, conexões ou
componentes protéticos;
- Aplicar técnicas de Ensino, Extensão e Pesquisas em implantologia, acompanhando,
auxiliando, aplicando e desenvolvendo conhecimentos em conjunto com os alunos da
Graduação e Pós-graduação.
- Produzir material didático áudio-visual e de divulgação científica.
Ementa do programa
Leitura crítica de artigo sguida de discussão dos seguintes temas: Implantes Odontológicos,
Osseointegração, Exame clínico, Diagnóstico, Prognóstico, Planejamento e Tratamento
Restaurador voltados à reabilitação do pacient por meio de próteses implanto-retidas.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão
envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. Exame clínico
2. Planejamento
3. Manobras cirúrgicas pré-protéticas
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
151 4. Evolução histórica dos implantes
5. Seleção de pilares
6. Próteses sobre implantes
7. Materiais odontológicos associados às proteses sobre implantes
8. Estética em implantes
Forma de Avaliação
Por meio de avaliação de desempenho na apresentação de seminários.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros
1. Waite, Peter. Alveolar Bone Grafting Techniques For Dental Implant Preparation, An Issue
Of Oral And Maxillofacial Surgery Clinics. Saunders, 2010
bone replacement grafts. Dent Clin North Am 2010;54:55-71.
7. Su Y, Wang C, Ye L. Healing rate and post-obturation pain of single- versus multiple-visit
endodontic treatment for infected root canals: a systematic review. J Endod 2011;37:125-32.
8. Theodosopoulou JN, Chochlidakis KM. A systematic review of dowel (post) and core
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
152 materials and systems. J Prosthodont 2009;18:464-72.
9. Abduo J, Lyons K, Bennani V, Waddell N, Swain M. Fit of screw-retained fixed implant
frameworks fabricated by different methods: a systematic review. Int J Prosthodont
22. Vigolo P, Zaccaria M. Clinical evaluation of marginal bone level change of multiple adjacent
implants restored with splinted and nonsplinted restorations: a 5-year prospective study. Int J
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
153 Oral Maxillofac Implants 2010;25:1189-94.
23. Zinelis S, Thomas A, Syres K, Silikas N, Eliades G. Surface characterization of zirconia
dental implants. Dent Mater 2010;26:295-305.
24. Bernardes SR, de Araujo CA, Neto AJ, Simamoto Junior P, das Neves FD. Photoelastic
analysis of stress patterns from different implant-abutment interfaces. Int J Oral Maxillofac
Implants. 2009 Sep-Oct;24(5):781-9.
25. Mendonca DB, Prado MM, Mendes FA, Borges Tde F, Mendonça G, do Prado CJ, Neves
FD. Comparison of masticatory function between subjects with three types of dentition. Int J
Prosthodont. 2009 Jul-Aug;22(4):399-404.
Periódicos Recomendados
1. ACTA Odonto. Scand.
2. Australian Dental Journal
3. Brazilian Dental Journal
4. British Dental Journal
5. Compend Contin Educ Dent
.6. Dental Clinics of North America
7. Dental Materials
8. Estomatologia e Cultura
9. J Dent Res.
10. Journal of Prosthetic Dentistry
11. J Oral Implantol.
12. Implant Dent
13. Int J Oral Maxillofac. Implants
14. Int J Prosthodont.
15. Quintessence International
16. Reconstrutive preprosthetic oral and maxillofacial surgery
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
154
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
155
Disciplina Métodos Experimentais em Implantodontia Código
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D
Professor Responsável Flávio Domingues das Neves
Professor(es) participante(s) Flávio Domingues das Neves
Darceny zaneta Barbosa
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Por meio de seminários, grupos de discussão e leitura crítica de artigos estimular o
dissernimento das principais metodologias aplicadas aos experimentos em implantodontia de
maneira a conseguir aplica-las em diferentes estudos.
Ementa do programa
Leitura crítica de artigo sguida de discussão dos seguintes temas com ênfase nas
metodologias aplicadas: Implantes Odontológicos e Osseointegração, Planejamento e
Tratamento cirúrgico/restaurador voltados à reabilitação do paciente por meio de próteses
implanto-retidas, tratamento de superfície.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão
envolvendo literatura atualizada com foco em metodologias experimentais clínicas e
5. Materiais odontológicos associados às proteses sobre implantes
6. Estética em implantes
7. Tratamento de superfície dos Implantes – crescimento celular e rugosidade
(macro/micro/nano)
Forma de Avaliação
Por meio de avaliação de desempenho na apresentação de seminários.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
4. Assunção WG, Barão VA, Tabata LF, Gomes EA, Delben JA, dos Santos PH. Biomechanics
studies in dentistry: bioengineering applied in oral implantology. J Craniofac Surg. 2009
Jul;20(4):1173-7.
5. Mehl C, Harder S, Schwarz D, Steiner M, Vollrath O, Kern M. In vitro influence of ultrasonic
stress, removal force preload and thermocycling on the retrievability of implant-retained
crowns. Clin Oral Implants Res. 2011 Jul 4.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
157 6. Ellakwa A, Raj T, Deeb S, Ronaghi G, Martin F, Klineberg I. Influence of implant abutment
angulations on the fracture resistance of overlaying CAM-milled zirconia single crowns. Aust
Dent J. 2011 Jun;56(2):132-40.
7. de Souza GB, Lepienski CM, Foerster CE, Kuromoto NK, Soares P, de Araújo Ponte H.
Nanomechanical and nanotribological properties of bioactive titanium surfaces prepared by
retained by splinted or unsplinted provisional implants. Int J Prosthodont. 2005 May-
Jun;18(3):195-200
11. Quirynen M, Alsaadi G, Pauwels M, Haffajee A, van Steenberghe D, Naert I.
Microbiological and clinical outcomes and patient satisfaction for two treatment options in the
edentulous lower jaw after 10 years of function. Clin Oral Implants Res. 2005 Jun;16(3):277-87.
12. Barbosa GA, Bernardes SR, das Neves FD, Fernandes Neto AJ, de Mattos Mda G, Ribeiro
RF. Relation between implant/abutment vertical misfit and torque loss of abutment screws.
Braz Dent J. 2008;19(4):358-63.
13. Bernardes SR, de Araujo CA, Neto AJ, Simamoto Junior P, das Neves FD. Photoelastic
analysis of stress patterns from different implant-abutment interfaces. Int J Oral Maxillofac
Implants. 2009 Sep-Oct;24(5):781-9.
14. Mendonca DB, Prado MM, Mendes FA, Borges Tde F, Mendonça G, do Prado CJ, Neves
FD. Comparison of masticatory function between subjects with three types of dentition. Int J
Prosthodont. 2009 Jul-Aug;22(4):399-404.
15. Mendonça G, Mendonça DB, Fernandes-Neto AJ, Neves FD. Management of fractured
dental implants: a case report. Implant Dent. 2009 Feb;18(1):10-6.
16. da Silveira-Júnior CD, Neves FD, Fernandes-Neto AJ, Prado CJ, Simamoto-Júnior PC.
Influence of different tightening forces before laser welding to the implant/framework fit. J
Prosthodont. 2009 Jun;18(4):337-41.
Periódicos Recomendados
1. ACTA Odonto. Scand.
2. Australian Dental Journal
3. Brazilian Dental Journal
4. British Dental Journal
5. Compend Contin Educ Dent
6. Dental Clinics of North America
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
158 7. Dental Materials
8. Estomatologia e Cultura
9. J Dent Res.
10. Journal of Prosthetic Dentistry
11. J Oral Implantol.
12. Implant Dent
13. Int J Oral Maxillofac. Implants
14. Int J Prosthodont.
15. Prótese Dentária
16. Quintessence International
17. Reconstrutive preprosthetic oral and maxillofacial surgery
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
159
Disciplina Métodos de Pesquisas clínicas Código
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D
Professor Responsável Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves
Professor(es) participante(s) Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves
Prof. Dr. Célio Jesus do Prado
Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa
Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Por meio de seminários, grupos de discussão e leitura crtica de artigos, construir consciência
reflexiva e crítica, fundamentada nas condições éticas, biológicas, mecânicas e psico-sociais
que substanciam as pesquisas clínicas voltadas ao desenvolvimento de uma Odontologia
baseada em evidências.
Ementa do programa
Leitura crítica de artigos seguida de discussão das principais falhas no delineamento de
pesquisas clínicas, vantagens e principais dificuldades deste tipo de investigação e
determinação dos aspectos indispensáveis para a eficiência das mesmas.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Os alunos deverão preparar seminários, aulas expositivas e realizar grupo de discussão
envolvendo literatura atualizada dos seguintes temas:
1. Estudos longitudinais retrospectivos
2. Estudos longitudinais prospectivos
3. Revisões Sistemáticas e Metanálises para parâmetros clínicos
4 Relato de casos clínicos
Forma de Avaliação
Por meio de avaliação de desempenho na apresentação de seminários.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
4. Assunção WG, Barão VA, Tabata LF, Gomes EA, Delben JA, dos Santos PH. Biomechanics
studies in dentistry: bioengineering applied in oral implantology. J Craniofac Surg. 2009
Jul;20(4):1173-7.
5. Mehl C, Harder S, Schwarz D, Steiner M, Vollrath O, Kern M. In vitro influence of ultrasonic
stress, removal force preload and thermocycling on the retrievability of implant-retained
crowns. Clin Oral Implants Res. 2011 Jul 4.
6. Ellakwa A, Raj T, Deeb S, Ronaghi G, Martin F, Klineberg I. Influence of implant abutment
angulations on the fracture resistance of overlaying CAM-milled zirconia single crowns. Aust
Dent J. 2011 Jun;56(2):132-40.
7. de Souza GB, Lepienski CM, Foerster CE, Kuromoto NK, Soares P, de Araújo Ponte H.
Nanomechanical and nanotribological properties of bioactive titanium surfaces prepared by
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
retained by splinted or unsplinted provisional implants. Int J Prosthodont. 2005 May-
Jun;18(3):195-200
11. Quirynen M, Alsaadi G, Pauwels M, Haffajee A, van Steenberghe D, Naert I.
Microbiological and clinical outcomes and patient satisfaction for two treatment options in the
edentulous lower jaw after 10 years of function. Clin Oral Implants Res. 2005 Jun;16(3):277-87.
12. Barbosa GA, Bernardes SR, das Neves FD, Fernandes Neto AJ, de Mattos Mda G, Ribeiro
RF. Relation between implant/abutment vertical misfit and torque loss of abutment screws.
Braz Dent J. 2008;19(4):358-63.
13. Bernardes SR, de Araujo CA, Neto AJ, Simamoto Junior P, das Neves FD. Photoelastic
analysis of stress patterns from different implant-abutment interfaces. Int J Oral Maxillofac
Implants. 2009 Sep-Oct;24(5):781-9.
14. Mendonca DB, Prado MM, Mendes FA, Borges Tde F, Mendonça G, do Prado CJ, Neves
FD. Comparison of masticatory function between subjects with three types of dentition. Int J
Prosthodont. 2009 Jul-Aug;22(4):399-404.
15. Mendonça G, Mendonça DB, Fernandes-Neto AJ, Neves FD. Management of fractured
dental implants: a case report. Implant Dent. 2009 Feb;18(1):10-6.
16. da Silveira-Júnior CD, Neves FD, Fernandes-Neto AJ, Prado CJ, Simamoto-Júnior PC.
Influence of different tightening forces before laser welding to the implant/framework fit. J
Prosthodont. 2009 Jun;18(4):337-41.
Periódicos Recomendados
1. ACTA Odonto. Scand.
2. Australian Dental Journal
3. Brazilian Dental Journal
4. British Dental Journal
5. Compend Contin Educ Dent
6. Dental Clinics of North America
7. Dental Materials
8. Estomatologia e Cultura
9. J Dent Res.
10. Journal of Prosthetic Dentistry
11. J Oral Implantol.
12. Implant Dent
13. Int J Oral Maxillofac. Implants
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
162 14. Int J Prosthodont.
15. Prótese Dentária
16. Quintessence International
17. Reconstrutive preprosthetic oral and maxillofacial surgery
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
163
Disciplina Estágio em Pesquisa e Inovação tecnológica na Empresa
Código Nova
Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo Eletiva Nível D
Professor Responsável Coordenador do Programa
Professor(es) participante(s) Todos os docentes com orientados credenciados a participação no estágio
Objetivos (Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de)
Epera-se que a disciplina possa contribuir para a formação e envolvimento do doutorando com
as rotinas da pesquisa e inovação tecnólogica na interface Universidade/Empresa. Contribuir
para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto da cadeia produtiva
do conhecimento desde a pesquisa científica, inovação tecnológica e geração de
desenvolvimento no país. Durante o desenvolvimento e ao término da disciplina, espera-se
que os doutorando adquiram os seguintes comportamentos e ações: Familiarizar com as
atividades de Pesquisa vinculada ao desenvolvimento e aprimoramento de produtos
industriais;
Ementa do programa
Participaçao junto a empresas conveniadas do ramo de desenvolvimento de produtos
odonológicos e implantes dentários de estágios em pesquisa e desenvolvimento com atuação
direta na linha de produção e avaliação de produtos. Atuaçao em parceria com a ANVISA no
processo de certificação de produtos odontológicos e implantes por meio de estágio na
agência para conhecimento do sistema interno de avaliação e certificação de produtos.
Discriminação do Conteúdo Programático: (Especificar se teórico e/ou prático)
Especifico para cada atividade desenvolvida.
Forma de Avaliação
Seminário individual a ser apresentado ao final da disciplina detalhando todas as atividades desenvolvidas pelos alunos no desenvolvimento da disciplina.
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
Livros, Revistas e Sites
1. Terra, J. C. C. Inovação – quebrando paradigmas para vencer. 2ª edição. Ed., Saraiva, São
Paulo, 2010.
2. Christensen, C. M. O Futuro da Inovação. 1ª edição. Ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2007
3. REVISTA Brasileira de Inovação – RBI. Disponível em:
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
Politica de Inovação na FAPEMIG – Nova forma de gestão 2011. www.fapemig.br
Artigos em periódicos
1. Fasbinder DJ. Digital dentistry: innovation for restorative treatment. Compend Contin Educ
Dent. 2010;31 Spec No 4:2-11;
2. Gillis MR, McNally ME. The influence of industry on dental education. J Dent Educ. 2010
Oct;74(10):1095-105. PubMed PMID: 20930240.
3. Haden NK, Anderson EL. Sustaininq an educational environment for change and innovation.
J Am Coll Dent. 2010 Summer;77(2):7-11.
4. Farmer M. Sneak peek into the digital future. Insights from a leader in innovation. Compend
Contin Educ Dent. 2010;31 Spec No 4:23-4.
5. Piety S. Innovation in dental education in Texas: The University of Texas Health Science
Center at San Antonio School of Dentistry. Tex Dent J. 2009 Aug;126(8):696-703.
6. Greenhalgh T, Swinglehurst D. Studying technology use as social practice: the untapped
potential of ethnography. BMC Med. 2011 Apr 27;9:45.
7. Rossomando EF. Innovation in dental practice in the decade 2000 to 2010: a confluence of
science, politics, and social change. Compend Contin Educ Dent. 2010 Mar;31(2):100, 102-3.
8. Bauer JG, Chiappelli F. Transforming scientific evidence into better consumer choices.
Bioinformation. 2010 Jan 6;5(7):297-9.
9. Valenza JA, Walji MF, Taylor D, Estes K. Innovation in dental education inTexas: The
University of Texas Dental Branch at Houston. Tex Dent J. 2009 Aug;126(8):680-92.
10. Chambers DA. Advancing sustainability research: challenging existing paradigms. J Public
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
165 Health Dent. 2011 Winter;71 Suppl 1:S99-100.
11. Demko CA. Lasting change: sustaining improvements in oral health care. J Public Health
Dent. 2011 Winter;71 Suppl 1:S97-8.
Periódicos Recomendados
1. Journal of Dental Education
2. Bioinformation
3. Compend Contin Educ Dent
4. J Public Health Dent
5. Bioinformatics
6. International Journal of Innovation Science
7. The Innovation Journal
8. International Journal of Innovation Management
9. The Journal of Medical Innovation
10. Innovation in Health Care
Professor Responsável Data
Coordenador do programa ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
166
Disciplina Mét. Labor. de diagnóstico e estudo do comportamento biol. das doenças de cab. e pescoço
Código
Carga Horária 45 Créditos 3 Tipo Eletiva Nível D
Professor Responsável Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso
Professor (es) participante(s) Prof. Dr. Adriano Mota Loyola
Objetivos
Pelo conteúdo teórico, o aluno deverá se tornar capaz de compreender os princípios biológicos
e químicos de métodos laboratoriais básicos para o estudo das doenças, com ênfase naqueles
utilizados para o diagnóstico e avaliação de comportamento biológico. Deverá ainda ser capaz
de diferenciar tais métodos quanto às suas melhores indicações de uso.
Pelas atividades práticas, o mesmo deverá adquirir habilidades que o capacitem a executar
rotinas básicas e, eventualmente de acordo com a necessidade, avançadas de tais métodos,
sendo também capaz de interpretá-los corretamente.
Ementa do programa
A disciplina abordará os principais métodos laboratoriais atualmente empregados para o
diagnóstico e estudo do comportamento biológico das doenças de cabeça e pescoço. Para
tanto, serão realizadas aulas expositivas para apresentação de conceitos básicos, seminários
para discussão do emprego de tais técnicas em pesquisa científica, e ainda treinamento prático
na execução e interpretação das mesmas.
Discriminação do Conteúdo Programático:
Todos os temas: exposição teórica, seminários e treinamento prático.
Técnicas citológica e histológica básicas e avançadas.
1. Introdução ao processamento histológico.
2. Fixação.
3. Desidratação, diafanização e infiltração.
4. Emblocamento.
5. Microtomia.
6. Coloração de rotina (hematoxilina e eosina, Papanicolaou)
7. Colorações especiais
8. Montagem.
Imunoistoquímica.
1. Anticorpos.
2. Enzimologia.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
167 3. Fixação.
4. Recuperação antigênica.
5. Métodos de amplificação.
6. Métodos de coloração.
7. Controles.
8. Reação inespecífica.
9. Técnicas automatizadas.
Morfometria.
1. Técnicas manuais.
2. Técnicas automatizadas.
Princípios de Patologia Bucal.
1. Doenças reativas.
2. Doenças infecciosas de origem odontogênica.
3. Doenças imunológicamente mediadas.
4. Doenças proliferativas.
Forma de Avaliação
9. Avaliação da apresentação de seminário (50 pontos)
9.1. Por parte do professor responsável (50%)
9.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)
9.3. Auto-avaliação (20%)
10. Avaliação do desempenho na execução dos ensaios laboratoriais (50 pontos)
10.1. Por parte do professor responsável (50%)
10.2. Por parte dos pós-graduandos (30%)
10.3. Auto-avaliação (20%)
Bibliografia (livros e artigos científicos indicados)
1. Livros textos
2. 1. Bancroft JD, Gamble M. Theory and practice of histological techniques. Nova York,
Churchill-Linvingstone Elsevier, 2007.
3. 2. Dabbs D. Diagnostic immunohistochemistry. Nova York, Churchill-Linvingstone Elsevier,
2006.
4. 3. Hawkes PW. Spence JCH. Science of Microscopy. Berlin, Springer, 2008.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
168 6. 5. Regezi, Sciubba, Jordan. Patologia Oral. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.
7. 6. Neville, Damm, Allen, Bouquot. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro, Elsevier,
2009.
8.
9. Artigos em Periódicos
10. 1. de Faria PR, Chammas R, de Melo TL, Hsu DK, Liu FT, Nonogaki S, Cardoso SV, Loyola
AM. Absence of galectin-3 does not affect the development of experimental tongue
carcinomas in mice. Exp Mol Pathol. 2011 Apr;90(2):189-93.
Cardoso SV, Loyola AM. Paracoccidioidomycosis: a series of 66 patients with oral lesions
from an endemic area. Mycoses. 2011 Jul;54(4):e189-95.
17. 8. Cardoso SV, Souza KC, Faria PR, Eisenberg AL, Dias FL, Loyola AM. Assessment of
angiogenesis by CD105 antigen in epithelial salivary gland neoplasms with diverse
metastatic behavior. BMC Cancer. 2009 Nov 4;9:391.
18. 9. Devi P, Thimmarasa V, Mehrotra V, Agarwal M. Aneurysmal bone cyst of the mandible: A
case report and review of literature. J Oral Maxillofac Pathol. 2011 Jan;15(1):105-8.
19. 10. Galindo-Moreno P, Padial-Molina M, Gómez-Morales M, Aneiros-Fernández J, Mesa F,
O'Valle F. Multifocal oral melanoacanthoma and melanotic macula in a patient after dental
implant surgery. J Am Dent Assoc. 2011 Jul;142(7):817-24.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
169 20. 11. Nico MM, Romiti R, Lourenço SV. Oral lesions in four cases of subacute cutaneous
34. 10. Applied Immunohistochemistry and Molecular Morphology
Professor Responsável Data
Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso ____/____/____
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Data
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves ____/____/____
Diretor da Faculdade de Odontologia Data
Prof. Dr. Márcio Mágno Costa ____/____/____
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
170
9.3 Tempo de Integralização Mestrado
O tempo de integralização será de no mínimo 12 meses e no máximo de 24 meses. O aluno poderá solicitar autorização em caráter de excepcionalidade ao Colegiado do Programa prévia com antecedência mínima de 60 dias de prorrogação de 6 meses. Doutorado
O tempo de integralização será de no máximo 48 meses e no mínimo de 24 meses. O aluno poderá solicitar autorização em caráter de excepcionalidade ao Colegiado do Programa prévia com antecedência mínima de 60 dias de prorrogação de 1 ano.
9.4. Doutorado Direto
O aluno poderá realizar o doutorado direto se preencher os requisitos abaixo relacionados:
-‐ Ter no mínimo 3 trabalhos publicados nos últimos 3 anos em periódicos Qualis B1 ou superior, sendo um A; -‐ Ter realizado iniciação científica com vínculo à agência de fomento (FAPEMIG, CNPq, PAPE-‐FOUFU, ou outro devidamente comprovado e aprovado pelo COPOD)
Obs.: O aluno deverá cumprir todos os créditos de disciplinas obrigatórias ao Mestrado e Doutorado determinados na grade curricular do Programa de Mestrado/Doutorado da FOUFU. 9.5 Modelo de Dissertação e Tese
O modelo de defesa no Mestrado será feito de forma tradicional seguindo as resoluções específicas de qualificação e defesa. O aluno só poderá requerer o processo de defesa de Mestrado se apresentar pelo menos 1 trabalho enviado para publicação em periódico Qualis CAPES B1 ou superior.
Para o Doutorado poderá ser feito pelo modelo tradicional de confecção de Tese, contudo o aluno só poderá requerer o processo de defesa se apresentar pelo menos 2 trabalhos enviado para publicação em periódico Qualis CAPES B1 ou superior. Poderá também ser realizado pelo processo alternativo de defesa na forma de artigos. O número mínimo de 3 artigos dentro de mesma linha de pesquisa e que todos tenham comprovação do envio para publicação em periódicos Qualis B1 ou superior. A Tese neste caso será composta de Introdução geral, relação dos artigos publicados ou enviados para publicação e discussão geral.
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10. Quadro docente do Programa Recursos Humanos para Desenvolvimento do Curso de Mestrado e Doutorado Coordenador: Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves Secretária do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Abgail Maria da Silva Maria das Graças dos Santos Moura Corpo Docente – Permanente e Colaboradores
Docentes Categoria Mestrado
Categoria Doutorado
1. Adriano Mota Loyola P P 2. Alfredo Júlio Fernandes Neto P P 3. Carlos José Soares P P 4. Célio Jesus do Prado P P 5. Darceny Zanetta Barbosa P P 6. Denildo Magalhães P P 7. Flávio Domingues das Neves P P 8. João Carlos Gabrielli Biffi P P 9. Paula Dechichi P P 10. Paulo Cesar Freitas Santos-‐Filho P P 11. Paulo César Simamoto Júnior P P 12. Paulo Vinícius Soares P P 13. Sérgio Vitorino Cardoso P P 14. Adérito Soares da Mota C C 15. Cássio José Alves de Sousa C C 16. Paulo Sérgio Quagliatto C C 17. Roberto Elias Campos C C 18. Antonio Francisco Durighetto Junior C C
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Caracterização do Corpo Docente Permanente 1. Adriano Mota Loyola Professor Associado 2 Regime de Trabalho: 40horas Dedicação Exclusiva Unidade Acadêmica: Faculdade de Odontologia Área: Patologia Súmula Curricular C. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4767051Z8 Graduação: 1983; Odontologia; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Mestrado: 1991; Patologia Bucal; Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil. Doutorado: 1996; Odontologia (Patologia Bucal); Universidade de São Paulo, USP, Brasil. 20 Orientações de Mestrado Concluídas 04 Orientações de Doutorado Concluídas 21 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 78 Trabalhos publicados em periódicos 03 Projetos de pesquisa financiados por agência de fomento no triênio 2008-‐2010 Bolsista de Produtividade em Pesquisa CNPq 1D 2. Alfredo Júlio Fernandes Neto Professor Titular Regime de Trabalho: 40horas Dedicação Exclusiva Unidade Acadêmica: Faculdade de Odontologia Área: Oclusão, Prótese Fixa e Materiais Odontológicos Súmula Curricular Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4780690T1 Graduação: 1975; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Mestrado: 1982; Reabilitação Oral; Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo, Brasil. Doutorado: 1996; Doutorado em Odontologia (Reabilitação Oral); Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, USP-‐RP, Brasil. 22 Orientações de Mestrado Concluídas 09 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 81 Trabalhos publicados em periódicos 12 Capítulos de livros publicados 3. Carlos José Soares Professor Adjunto 4 Regime de Trabalho: 40horas Dedicação Exclusiva Unidade Acadêmica: Faculdade de Odontologia Área: Dentística e Materiais Odontológicos Súmula Curricular C. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4790296P8 Graduação: 1991; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia
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173 Mestrado: 2000; Clínica Odontológica; Faculdade de Odontologia de Piracicaba,
Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil. Doutorado: 2003; Clínica Odontológica; Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil. Pós-‐Doutorado: 2009; Biomecânica; University of Minnesota, MN, USA 28 Orientações de Mestrado Concluídas 01 Orientação de Doutorado Concluídas 21 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 108 Trabalhos publicados em periódicos 3 Capítulos de livros publicados 04 Projetos de pesquisa financiados por agência de fomento no triênio 2008-‐2010 Bolsista de Produtividade em Pesquisa CNPq 1D 4. Célio Jesus do Prado Professor Titular Regime de Trabalho: 40 horas Unidade Acadêmica: Faculdade de Odontologia Área: Oclusão, Prótese Fixa e Materiais Odontológicos Súmula Curricular C. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4705615J7 Graduação: 1990; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Mestrado: 1999; Odontologia (Reabilitação Oral); Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, USP-‐RP, Brasil. Doutorado: 2006; Odontologia (Reabilitação Oral); Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, USP-‐RP, Brasil. 02 Orientações de Mestrado Concluídas 02 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 35 Trabalhos publicados em periódicos 03 Capítulos de livros publicados 01 Projetos de pesquisa financiados por agência de fomento no triênio 2008-‐2010 5. Darceny Zanetta Barbosa Professor Associado 2 Regime de Trabalho: 40 horas Unidade Acadêmica: Faculdade de Odontologia Área: Patologia Súmula Curricular C. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4797156Y8 Graduação: 1983; Odontologia; Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo, Brasil. Mestrado: 1986; Odontologia; UNESP-‐ Campus Araçatuba, SP, Brasil. Doutorado: 1988; Odontologia; UNESP-‐ Campus Araçatuba, SP, Brasil. Pós-‐Doutorado: 1993; Centre For Oral Health Science University Of Lund 23 Orientações de Mestrado Concluídas 02 Orientações de Doutorado Concluídas 09 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 36 Trabalhos publicados em periódicos
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174 03 Projetos de pesquisa financiados por agência de fomento no triênio 2008-‐2010
6. Denildo Magalhães Professor Titular Regime de Trabalho: 40 horas Unidade Acadêmica: Faculdade de Odontologia Área: Periodontia e Implantodontia Súmula Curricular Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4704908P4 Graduação: 1981; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Mestrado: 1988; Odontologia (Reabilitação Oral); Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, USP-‐RP, Brasil. Doutorado: 1993; Odontologia (Reabilitação Oral); Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, USP-‐RP, Brasil. 10 Orientações de Mestrado Concluídas 02 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 21 Trabalhos publicados em periódicos 02 Capítulos de livros publicados 7. Flávio Domingues das Neves Professor Associado 2 Regime de Trabalho: 40horas Unidade Acadêmica: Faculdade de Odontologia Área: Oclusão, Prótese Fixa e Materiais Odontológicos Súmula Curricular C. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4707355A8 Graduação: 1987; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Mestrado: 1996; Odontologia (Reabilitação Oral); Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, USP-‐RP, Brasil. Doutorado: 2000; Odontologia (Reabilitação Oral); Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, USP-‐RP, Brasil. 14 Orientações de Mestrado Concluídas 05 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 64 Trabalhos publicados em periódicos 09 Capítulos de livros publicados 01 Projetos de pesquisa financiados por agência de fomento no triênio 2008-‐2010 O1 Parceria de Pesquisa com as empresas Neodent e SIN (produtoras de Implantes odontológicas) que financiam determinados projetos 8. João Carlos Gabrielli Biffi Professor Titular Regime de Trabalho: 40horas Dedicação Exclusiva Unidade Acadêmica: Faculdade de Odontologia Área: Endodontia Súmula Curricular C. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4780040J4 Graduação: 1976; Odontologia; Universidade de Uberaba
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175 Mestrado: 1982; Endodontia; Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP, Brasil, Brasil. Doutorado: 1986; Dentística Restauradora; Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil, Brasil. 22 Orientações de Mestrado Concluídas 05 Orientações de Doutorado Concluídas 05 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 29 Trabalhos publicados em periódicos 04 Capítulos de livros publicados 02 Projetos de pesquisa financiados por agência de fomento no triênio 2008-‐2010 9. Paula Dechichi Professor Titular Regime de Trabalho: 40horas Dedicação Exclusiva Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Básicas Área: Histologia Súmula Curricular C. Lattes: Graduação: 1987; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Mestrado: 1995; Mestrado em Ciências (Biologia Celular e Tecidual); Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Doutorado: 2000; Odontologia (Reabilitação Oral); Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, USP-‐RP, Brasil. 13 Orientações de Mestrado Concluídas 01 Orientações de Doutorado Concluídas 06 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 27 Trabalhos publicados em periódicos 01 Capítulos de livros publicados 02 Projetos de pesquisa financiados por agência de fomento no triênio 2008-‐2010 10. Paulo Cesar Freitas Santos-‐Filho Regime de Trabalho: 40 horas Unidade Acadêmica: Faculdade de Odontologia Área: Dentística e Materiais Odontológicos Súmula Curricular Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4776504J7 Graduação: 2004; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Mestrado: 2007; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Doutorado: 2009; Clínica Odontológica; Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil. 02 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 23 Trabalhos publicados em periódicos 1 Capítulos de livros publicados 01 Projeto de pesquisa financiado por agência de fomento no triênio 2008-‐2010 11. Paulo Cézar Simamoto Júnior Regime de Trabalho: 40horas Dedicação Exclusiva
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176 Unidade Acadêmica: Escola Técnica de Saúde
Área: Prótese Dental Súmula Curricular Lattes: Graduação: 2000; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Mestrado: 2004; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Doutorado: 2008; Clínica Odontológica; Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil. 01 Orientação de Mestrado Concluída 03 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 22 Trabalhos publicados em periódicos 12. Paulo Vinícius Soares Regime de Trabalho: 40horas Dedicação Exclusiva Unidade Acadêmica: Faculdade de Odontologia Área: Dentística e Materiais Odontológicos Súmula Curricular Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4776504J7 Graduação: 2002; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Mestrado: 2006; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Doutorado: 2008; Clínica Odontológica; Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil. 01 Orientação de Mestrado Concluída 02 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 20 Trabalhos publicados em periódicos 1 Capítulos de livros publicados 13. Sérgio Vitorino Cardoso Professor Adjunto 2 Regime de Trabalho: 40 horas Dedicação Exclusiva Unidade Acadêmica: Faculdade de Odontologia Área: Patologia Súmula Curricular C. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4769651D2 Graduação: 1999; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia Mestrado: 2001; Patologia; Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Brasil. Doutorado: 2004; Patologia; Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Brasil. Pós-‐Doutorado: 2005; Odontologia; Universidade Federal de Uberlândia 03 Orientações de Mestrado Concluídas 06 Orientações de Iniciação Científicas concluídas 46 Trabalhos publicados em periódicos 03 Projetos de pesquisa financiados por agência de fomento no triênio 2008-‐2010
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Produção Intelectual – Artigos em Periódicos triênio 2008-‐2010 2008 – Artigos em Periódicos 1. SOARES, C. J.; SOARES, Paulo Vinícius; SANTOS FILHO, Paulo César Freitas;
ARMSTRONG, S. R. Microtensile specimen attachment and shape Finite Element Analysis. Journal of Dental Research, v. 87, p. 89-‐93, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A1
FILHO, Paulo César Freitas; SOARES, Paulo Vinícius; QIAN, F.; ARMSTRONG, S. R. Finite element analysis and bond strength of a glass post to intraradicular dentin: Comparison between microtensile and push-‐out tests. Dental Materials, v. 24, p. 1405-‐1411, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A1
3. SOARES, C. J.; SOARES, Paulo Vinícius; SANTOS FILHO, Paulo César Freitas; CASTRO, Carolina Guimarães; MAGALHÃES, Denildo; Versluis A. The Influence of Cavity Design and Glass Fiber Posts on Biomechanical Behavior of Endodontically Treated Premolars. Journal of Endodontics, v. 34, p. 1015-‐1019, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A1
4. Ferraz, Luciana C.; Bernardes, Emerson S; Oliveira, Aline F.; Ruas, Luciana P. ; Fermino, Marise L.; Soares, Sandro G.; Loyola, Adriano M.; Oliver, Constance; Jamur, Maria C.; Hsu, Daniel K.; Liu, Fu-‐Tong; Chammas, Roger; Roque-‐Barreira, Maria-‐Cristina. Lack of galectin-‐3 alters the balance of innate immune cytokines and confers resistance to infection. European Journal of Immunology, v. 38, p. 2762-‐2775, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A1
5. HATAKEYAMA, Márcia; BELETTI, Marcelo Emílio; ZANETTA-BARBOSA, Darceny; DECHICHI, Paula. Radiographic and histomorphometric analysis of bone healing using autogenous graft associated with platelet-‐rich plasma obtained by 2 different methods. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontics, v. 105, p. e13-‐e18, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
6. Menezes, M. S.; Queiroz, E. C.; Campos, R. E.; Martins, L. R. M.; SOARES, C. J.
Influence of endodontic sealer cement on fibreglass post bond strength to root dentine. International Endodontic Journal, v. 41, p. 476-‐484, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
7. SOARES, Paulo Vinícius; SANTOS FILHO, Paulo César Freitas; MARTINS, Luis Roberto
Marcondes; SOARES, C. J. Influence of restorative technique on the biomechanical
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178 behavior of endodontically treated maxillary premolars. Part I: Fracture resistance
and fracture mode. Journal of Prosthetic Dentistry, v. 99, p. 30-‐37, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
8. SOARES, Paulo Vinícius; GOMIDE, Henner Alberto; ARAUJO, C. A; MARTINS, Luis
Roberto Marcondes; SOARES, C. J. Influence of restorative technique on the biomechanical behavior of endodontically treated maxillary premolars. Part II: Strain measurement and stress distribution. Journal of Prosthetic Dentistry, v. 99, p. 114-‐122, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
9. SOARES, C. J.; SANTOS FILHO, Paulo César Freitas; CASTRO, Carolina Guimarães;
SILVA, Gisele Rodrigues da; CAMPOS, Roberto Elias. Effects of post system and length on the strain and fracture resistance of root filled bovine teeth. International Endodontic Journal, v. 41, p. 493-‐501, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
C. J.; Sinhoretti, M. A. C; PUPPIN-‐RONTANI, R. M.; CORRER SOBRINHO, Lourenço. Radiodensity and hardness of enamel and dentin of human and bovine teeth, varying bovine teeth age. Archives of Oral Biology, v. 53, p. 1023-‐1029, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
Santos; MENEZES, Murilo de Souza. Influence of airbone-‐partcle abrasion on mechanical properties and bond strength of carbon/epoxy and glass/Bis-‐GMA fiber-‐reinforced resin posts. Journal of Prosthetic Dentistry, v. 99, p. 444-‐454, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
12. SOUZA, K ; SILVA, S ; SALOMAO, E ; SILVA, A ; FARIA, P ; QUEIROZ, L ; CARDOSO, S ; LOYOLA, A . Cervical Castlemans Disease in Childhood. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, v. 66, p. 1067-‐1072, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
13. de Faria PR, Batista JD, Duriguetto AF Jr, Souza KC, Candelori I, Cardoso SV, Loyola
AM. Giant leiomyomatous hamartoma of the tongue. J Oral Maxillofac Surg.2008 Jul;66(7):1476-‐80. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
14. Consentino, T.B.; BRAZÃO-‐SILVA M.T.; SOUSA, Kelen Christina Nascimento; FARIA,
Paulo Rogério de; MORAES, S.; SILVA, S. J.; Loyola, A.M.; CARDOSO, S. V. Myoepithelial carcinoma of the submandibular gland: report of a case with multiple cutaneous metastases. Oral Surgery, Oral Medicine and Oral Pathology, v. 106, p. e26-‐e29, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
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179 15. Cardoso, Sérgio; do Nascimento Souza, Kelen Christine; de Faria, Paulo Rogério;
Lima, Roberto Araújo; Nascimento, Marilene Filgueira; Eisenberg, Ana L; Dias, Fernando Luiz; Loyola, Adriano Mota. Warthins tumor at the Brazilian National Cancer Institute: Additional Evidence of Homogeneous Sex Prevalence and Association with Other Neoplasms, v. 70, p. 339-‐343, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
16. FERNANDES, A.M.; Ramos-‐Jorge M.L.; CARDOSO, S. V; LOYOLA, A. M; MESQUITA, R. A.;
AGUIAR, Maria Cassia Ferreira. Immunoexpression of hMSH2 and hMLH1 in oral squamous cell carcinoma and its relationship to histological grades of malignancy. Journal of Oral Pathology and Medicine, v. 37, p. 543-‐548, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
17. SOARES, C. J.; PEREIRA, Cristina Alves; SANTANA, Fernanda Ribeiro; PRADO, Célio Jesus Do ; PEREIRA, Janaína Carla. Effect of chlorexidine application on microtensile bond streght to dentin. Operative Dentistry, v. 33, p. 183-‐188, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
18. BARBOSA, Gustavo Augusto Seabra ; BERNARDES, Sérgio Rocha ; NEVES, F. D. ;
FERNANDES NETO, Alfredo Julio ; MATTOS, Maria da Glória Chiarello de ; RIBEIRO, R. F. Relation between implant/abutment vertical misfit and torque loose of abutment screws. Brazilian Dental Journal (Impresso), v. 19, p. 358-‐363, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B1
19. SOARES, Paulo Vinícius; Santos-Filho, Paulo César Freitas; QUEIROZ, Ellyne Cavalcanti; Araújo, Thiago Caixeta; CAMPOS, Roberto Elias; Araújo, Cleudmar Amaral; Soares, Carlos José. Fracture Resistance and Stress Distribution in Endodontically Treated Maxillary Premolars Restored with Composite Resin. Journal of Prosthodontics, v. 17, p. 114-‐119, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B2
20. Azevedo A; Panzeri H; PRADO, Célio Jesus Do; MELLO, J. D. B.; SOARES, C. J.; FERNANDES NETO, Alfredo Júlio. Assessment in vitro of brushing on dental surface roughness alteration by laser interferometry. Brazilian Oral Research, v. 22, p. 11-‐17, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B2
21. SOARES, C. J.; FONSECA, Rodrigo Borges; CORRER SOBRINHO, Lourenço; GOMIDE, Henner Alberto. Cavity preparation machine for the standardization of in vitro preparations. Brazilian Oral Research, v. 22, p. 281-‐287, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B2
FERNANDES NETO, Alfredo Júlio; SOARES, C. J. Influence of method and period of storage on the microtensile bond strength of indirect composite resin restorations to dentine. Brazilian Oral Research, v. 22, p. 352-‐357, 2008.
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Cleudmar Amaral de; Neves, Flávio Domingues. In vitro integrity of implant external hexagon after application of surgical placement torque simulating implant locking. Brazilian Oral Research (Impresso), v. 22, p. 125-‐131, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B2
24. Machado de Sousa, S. O; Linhares Ferrazzo, K.; dos Santos, J. N.; de Araujo, V. C.; LOYOLA, A. M. Immunoprofile of Kuttner Tumor (Chronic Sclerosing Sialadenitis). International Journal of Surgical Pathology, v. 16, p. 143-‐149, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B2
25. RIBEIRO, R. M. A.; BORGES JUNIOR, P. C.; CARDOSO, Sergio Vitorino; CANDELORI, I.; ESPINDOLA, Foued Salman; CASSALI, G. D.; Loyola, A.M. Expressão de metaloproteinases de matriz e de seus inibidores teciduais em carcinomas basocelulares. Jornal Brasileiro de Patologia, v. 44, p. 115-‐121, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B3
26. FARIA, Paulo Rogério de; MELLO, Thaissa; Chammas, Roger; SOUSA, Kelen Christina
Nascimento; CARDOSO, Sergio Vitorino; LOYOLA, A. M. Estudo da expressão da galectina-‐3 em carcinomas de lingua de camundongos. Jornal Brasileiro de Patologia, v. 44, p. 221-‐226, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B3
27. AGUIAR, M. C. F.; BERNARDES, V. F.; CARDOSO, S. V.; BARBOSA, A. A.; MESQUITA, R. A.; CARMO, M. A. V. A rare case of sclerosing mucoepidermoid carcinoma arising in minor salivary glands with immunohistochemical evaluation. Minerva Stomatologica, v. 57, p. 453-‐457, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B3
28. BERNARDES, V. F.; RAMOS-‐JORGE, M. L.; CARMO, M. A. V.; CARDOSO, S. V. ; MESQUITA, R. A. ; AGUIAR, M. C. F. . Intraoral mucoepidermoid carcinoma of salivary glands: lack of association among clinicopathological features and immunoexpression of c-‐erbB-‐2 in 29 cases. International Journal of Morphology, v. 26, p. 1005-‐1011, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B3
29. MACHADO, Naila Aparecida de Godoi ; STRINI, Paulinne Junqueira Silva Andresen ; CARNEIRO, Mario Olavo Pena ; BERNARDINO JUNIOR, R. ; FERNANDES NETO, Alfredo Júlio . Halitosis: a review of basic principles. Brazilian Journal of Oral Sciences, v. 7, p. 1627-‐1630, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B3
30. Paulo Cézar Simamoto Júnior, Veridiana Resende Novais, Mauro Antônio de Arruda Nóbilo, Gustavo Augusto Seabra Barbosa, Carlos José Soares, Flávio Domingues
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181 das Neves. Influência do tipo de soldagem na qualidade da adaptação de infra-‐
estrutura protética: análise por microscopia eletrônica de varredura. Arquivos em Odontologia 2008, V. 44(1): 23-‐29 Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
31. MENDONÇA, Gustavo; MENDONÇA, DBS; FERNANDES NETO, Alfredo Julio ; NEVES, F. D. Use of distraction osteogenesis for repositioning of an osseointegrated implant: A case report. International Journal of Oral and Maxillofacial Implants, v. 23, p. 551-‐555, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
32. BRANCO, C. A.; Andreia Dolores; SOARES, P. B. F.; FONSECA, Rodrigo Borges; FERNANDES NETO, Alfredo Júlio; SOARES, C. J. Erosão dental: diagnóstico e opções de tratamento. Revista de Odontologia da UNESP, v. 37, p. 235-‐242, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
33. BARBOSA, Gustavo Augusto Seabra; FERNANDES NETO, Alfredo Júlio. O papel das placas interoclusais nas disfunções temporomandibulares. Revista ABO Nacional, v. 15, p. 367-‐371, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
34. BUSO, A. M.; STRINI, P. J. S. A.; ABDALLA, Michelle Couto; MAGALHÃES, Denildo; LIMA, A. C.; STRINI, Polyanne Junqueira Silva Andresen. Avaliação Clínica do Uso de Membrana Xenógena Absorvível Impregnada com Tetraciclina no Tratamento de Pacientes com Periodontite Crônica Avançada. Revista Peridontia. Sociedade Brasileira de Periodontologia, v. 18, p. 32-‐39, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
35. GORRERI, Marília Cavalheri ; GUIMARÃES, Élcio Alves ; BARBOSA, Kelly Verônica de Melo Sales ; BARBOSA, Gustavo Augusto Seabra ; BARAUNA, Mário Antônio ; STRINI, Paulinne Junqueira Silva Andresen ; FERNANDES NETO, Alfredo Júlio ; TESTA, Carlos Eduardo de Aquino ; MENDES, Árhyna Armond ; MAKOUL, Kelly Duarte Lima. Relação entre cervicalgia e disfunção temporomandibular. Fisioterapia Brasil (São Paulo), v. 9, p. 264-‐267, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
36. CUNHA, Luciano Resende; GONÇALVES, João Roberto; ZANETTA-BARBOSA, Darceny ; SAKIMA, T; CASSANO, Daniel Serra. Queratocisto odontogênico em um paciente ortodôntico. Revista Clínica de Ortodontia Dental Press, v. 6, p. 95-‐100, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
Aplicações da tração osteogênica na Implantodontia. Revista ABO Nacional, v. XVI, p. 299-‐302, 2008. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
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182 38. ROCHA, Flaviana Soares; RAMOS, Lara Maria Alencar; BATISTA, Jonas Dantas;
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39. RAMOS, L. M. A.; Zanetta Barbosa, D.; ROCHA, F. S.; BATISTA, J. D.; Dechichi, P.
Análise Histomorfométrica do Reparo Ósseo Utilizando Enxerto Ósseo Bovino Orgânico Associado a Plasma Rico em Plaquetas; Horizonte Científico (Uberlândia), 2008, v. 16, 1-‐27 Classificação Qualis periódicos CAPES: B5
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41. Bruno Rodrigues Reis, Paulo César Freitas Santos-Filho, Roberto Elias Campos,
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Andréa; Barrouin-‐Melo, Stella M; Cardoso, Sergio V; Martins-‐Filho, Olindo A; Serakides, Rogéria; Cassali, Geovanni D. Immunophenotypic features of tumor infiltrating lymphocytes from mammary carcinomas in female dogs associated with prognostic factors and survival rates. BMC Cancer (Online), v. 10, p. 256, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: A2
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Samara dos Santos Rodrigues; SIMAMOTO JUNIOR, Paulo Cézar; FERNANDES NETO, Alfredo Júlio. Implamtes dentários recobertos com proteínas morfogenética óssea recombinante humana tipo-‐2. RGO. Revista Gaúcha de Odontologia (Impresso), v. 58, p. 333-‐337, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
34. OLIVEIRA, M. A. V. C.; BIFFI, J. C. G.; DECHICHI, Paula. CVD (Chemical Vapor
Deposition) -‐ Solução para controle de temperatura durante preparo cavitário.. Revista de Odontologia da UNESP (Online), v. 38, p. 363-‐369, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
35. GORRERI, M. C.; BARAUNA, A. M.; STRINI, P. J. S. A.; STRINI, Polyanne Junqueira
Silva Andresen; SOUSA, G. C.; FERNANDES NETO, A. J. Computerized Biophotogrammetry Evaluation of Asymmetry Facial in Patients with Temporomandibular Disorders. Odonto (UMESP), v. 18, p. 1-‐9, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
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36. Strini PJAS, Machado NAG, Fernandes-Neto AJ. Avaliação da Performance Mastigatória em Pacientes com Dentes Naturais e Após a Reabilitação com Próteses Removíveis Totais Imediatas Superior, Inferior e Bimaxilares -‐ Relato de Casos Clínicos. Revista da Faculdade de Odontologia Universidade de Passo Fundo Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
Almeida GA. Comparative analysis between mandibular positions in Centric Relation and Maximum Intercuspation by cone beam computed tomography. Journal of Applied Oral Science. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
38. Machado NAG, Branco CA, Strini PJASA, Fonseca RB, Fernandes-Neto AJ. Eletromiografia aplicada às disfuções temporomandibulares. Rev Odontol Bras Central 2010;19(51) 301-‐3307. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
39. Maria Aparecida CAMPOLI; Cristianne Ribeiro PACHECO; Sâmara dos Santos
Rodrigues GOMES; Paulo Cézar SIMAMOTO JÚNIOR; Alfredo Júlio FERNANDES NETO. Dental implants in humans using recombinant bone morphogenetic protein -‐2 (rhBMP-‐2) RGO -‐ Revista Gaúcha de Odontologia Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
40. Bruno R. REIS, Priscilla B.F. SOARES, Paulo C.F. SANTOS-FILHO, Carolina G. CASTRO,
Paulo V. SOARES, Carlos J. SOARES. Uso de coroa em cerâmica pura associada a pino de fibra de vidro na reabilitação estética do sorriso: relato de caso. Rev Odontol Bras Central 2010;19(50) 264-‐269. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
41. Euridsse Sulemane Amade; Fabiane Maria Ferreira; Veridiana Resende Novais;
Correr-‐Sobrinho L.; Carlos José Soares. Influência da radiação nas propriedades de materiais resinosos. Rev Odontol Bras Central 2010;19(50) 205-‐210. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
42. NEVES, F. D.; PRUDENTE, M. S.; CARNEIRO, T. A. N. P.; SILVA-‐NETO, J. P.; Penatti. Avaliação da microinfiltração bacteriológica em implantes hexágono externo com diferentes superfícies de parafuso. ROBRAC (Goiânia. Impresso), v. 19, p. 119-‐123, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
43. NEVES, F. D.; CARNEIRO, T. A. N. P.; PRUDENTE, M. S.; SILVA-‐NETO, J. P.; Penatti;
PRADO, Ricardo Alves Do. Avaliação Comparativa da Microinfiltração Bacteriológica na Interface Pilar/Implante em Implantes Hexágono Externo com Torques de 10 e 20Ncm. ROBRAC (Goiânia. Impresso), v. 19, p. 162-‐167, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: B4
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44. RIBEIRO, R. M. A.; KURIBAYASHI, J. S.; BORGES JUNIOR, P. C.; BELETTI, Marcelo; ESPINDOLA, Foued Salman; CASSALI, G. D.; LOYOLA, A. M. Inibição de metaloproteinases por extratos aquosos de Aloe vera, Annona muricata e chá preto. Bioscience Journal (UFU), v. 26, p. 121-‐127, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: B5
45. Luiz Fernando Barbosa De Paulo, Roberta Rezende Rosa, Marcus Alves Da Rocha ,
Antonio Francisco Durighetto Junior. Incidência e prevalência das lesões brancas associadas ao tabagismo atendidos no ambulatorio da unidade de diagnóstico estomatológico da universidade federal de uberlândia no período de 1997 a 2008. Horizonte Cientifico Classificação Qualis periódicos CAPES: B5
46. Rabelo, G.D.; LOYOLA, A. M.; CARDOSO, S. V.; DURIGHETTO JÚNIOR, A. F.; HENRIQUE,
João Cesar Guimarães; Macedo, JH; SILVA, Cláudia Jordão. Tumor odontogênico queratocístico envolvendo o seio maxilar: relato de um caso. Arquivos internacionais de otorrinolaringologia (Online), v. 14, p. 712, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: B5
47. SOARES, C. J. Elementos Finitos: Análise biomecânica para o futuro da odontologia
restauradora. Clínica (São José), v. 6, p. 98-‐101, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: B5
48. Araújo, P. C.; GONÇALVES, Fabiana Santos; FREITAS, Francisco José G; SIMAMOTO
JÚNIOR, P. C.; OLIVEIRA, Terezinha Rezende Carvalho; PORTA, Sheila Rodrigues de Sousa. Influência da desinfecção por ácido peracético a 0,2% na estabilidade dimensional de moldes de alginato. Horizonte Científico (Uberlândia), v. 02, p. 01-‐21, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: B5
49. Crisnicaw Veríssimo; Gabriela Campos Mesquita; Lucas Lopes Mota; Carlos José Soares; Adérito Soares Da Mota; Paulo César De Freitas Santos-Filho. Influência da cimentação provisória sobre a cimentação definitiva de pinos de fibra de vidro à dentina radicular com cimento resinoso convencional. Horizonte Científico, v1, n12, 2010 Classificação Qualis periódicos CAPES: B5
50. Polliane Morais De Carvalho, Zarri Bazil Basilio Sobrinho, Tânia De Freitas Borges, Célio Jesus Do Prado, Flávio Domingues Das Neves, Luiz Carlos Gonçalves. Performance mastigatória em portadores de prótese total removível maxilar e prótese parcial mandibular. Horizonte Científico, v1, n12, 2010 Classificação Qualis periódicos CAPES: B5
51. OLIVEIRA, N. C. M.; Silva JPL; NOVAIS, Veridiana Resende; NEVES, F. D.; ARAÚJO, Cleudimar Amaral; SIMAMOTO JÚNIOR, P. C. Avaliação da força máxima necessária
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194 para fratura ou flexão de cantilevers em protocolos totais fixos sobre implantes.
Horizonte Científico (Uberlândia), v. 02, p. 01-‐25, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: B5
52. Oliveira, NCM; SILVA, J. P. L. E.; Novais, VR; NEVES, F. D.; ARAÚJO, Cleudmar Amaral; SIMAMOTO JÚNIOR, P. C. AVALIAÇÃO DA FORÇA MÁXIMA NECESSÁRIA PARA FRATURA OU FLEXÃO DE CANTILEVERS EM PROTOCOLOS TOTAIS FIXOS SOBRE IMPLANTES. Horizonte Científico (Uberlândia), v. 1, p. 1-‐24, 2010. Classificação Qualis periódicos CAPES: B5
8474268230 9788536701042 Evaluation of the bone healing process utilizing platelet-rich plasma activated by
thrombin and calcium chloride: a histologic study in rabbit.
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Tabela 1. Distribuição da Produção Docente em relação aos artigos publicados do programa e pontuação conforme documento da área de Odontologia – CAPES.
O Programa produziu 133 artigos completos publicados em periódicos sendo 9 A1; 31 A2; 14 B1; 18 B2; 12 B3; 22 B4 e 27 B5, totalizando 6450 pontos no triênio 2008/2010 com limite no mês de outubro de 2010. Em toda produção verifica-‐se participação do corpo docente permanente, com média de 497 pontos por docente permanente/triênio, média de 4,2 artigos B1 ou superior por docente permanente no triênio. Muito próximo do parâmetro de conceito 5 da CAPES que determina pontuação média de 510 pontos por docente permanente/triênio e ainda média de 3 artigos B1 ou superior. Este percentual será facilmente alcançado com os trabalhos que já foram aceitos (aproximadamente 16 artigos) e que ainda não foram publicados. Tabela 3. Distribuição da produção de artigos em periódicos dos Docentes Permanentes do programa e pontuação conforme documento da área de Odontologia – CAPES.
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196 Todos os docentes produziram pontuação superior a 87 pontos docente/ano e
publicaram pelo menos 3 artigos B2 ou superior sendo pelo menos 1 artigo A2 ou superior, parâmetro de definição de conceito 5 na área de Odontologia na CAPES.
Tabela 4. Distribuição do Fator H dos Docentes Permanentes do programa e pontuação conforme documento da área de Odontologia – CAPES.
O curso possui 46% (6 docentes) do corpo docente com Fator H 5+ e 15% (2
docentes) com fator H acima de 10.
Docentes Fator H Base Scopus
1 Adriano Mota Loyola 11 2 Alfredo Júlio Fernandes Neto 5 3 Carlos José Soares 12 4 Célio Jesus do Prado 4 5 Darceny Zanetta Barbosa 3 6 Flávio Domingues das Neves 4 7 João Carlos Gabrielli Biffi 3 8 Paula Dechichi 3 9 Sérgio Vitorino Cardoso 5 10 Paulo Vinícius Soares 7 11 Denildo Magalhães 2 12 Paulo César Simamoto Júnior 2 13 Paulo Cesar Freitas Santos-‐Filho 5
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197 Captação de Recursos
2008 1. Responsável pelo Projeto: Prof. Dr. Adriano Mota Loyola Projeto: Avaliação do potencial metastático e da vascularização nas neoplasias de glândulas salivares. Agência de Fomento: FAPEMIG Edital: Demanda Universal 2007, Processo n. APQ-‐4356-‐4.03/07 Valor do Projeto: R$ 48.534,00, 2. Projeto: Prof. Dr. Carlos José Soares Projeto: Efeito da radioterapia no comportamento biomecânico de estruturas dentais e materiais restauradores. Agência de Fomento: FAPEMIG Edital: Demanda Universal 2007 Processo n. APQ-‐3928-‐4.03/07 Valor do Projeto: R$ 33.600,00, 3. Projeto: Prof. Dr. Darceny Zanetta Barbosa Projeto: Saliva e fluído crevicular como possíveis ferramentas no diagnóstico precoce da doença peri-‐implantar. Agência de Fomento: FAPEMIG Edital: Demanda Universal 2007 Processo n. APQ-‐3326-‐4.03/07 Valor do Projeto: R$ 11.782,00, 4. Projeto: Prof. Dr. Paula Dechichi Projeto: Influência de diferentes superfícies de titânio sobre o perfil de citocinas produzidas em cultura de monócitos e osteoblastos. Agência de Fomento: FAPEMIG Edital: Demanda Universal 2007 Processo n. APQ-‐3477-‐3.13/07 Valor do Projeto: R$ 10.516,00, Ano 2009 1. Coordenador do Projeto: João Carlos Gabrielli Biffi MODALIDADE: EDITAL 01/2008 -‐ DEMANDA UNIVERSAL PROJETO: Avaliação in vitro e in vivo do padrão de resposta produzida pelo sistema obturador Epiphany-‐Resilon Valor: R$ 25.000,00 2. Coordenador do Projeto: Sérgio Vitorino Cardoso FAPEMIG, Editais "Programa Primeiros Projetos" Comportamento Biológico Dos Tumores De Glândulas Salivares: Comparação Do Perfil Metastático E Angiogênico Com A Expressão De Galectina-‐3, Beta-‐Catenina E Ciclina-‐D1. Valor: R$ 22.500,00
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3. Coordenador do Projeto: Sérgio Vitorino Cardoso MODALIDADE: Programa Pesquisador Mineiro -‐ FAPEMIG Comportamento Biológico Dos Tumores De Glândulas Salivares: Comparação Do Perfil Metastático E Angiogênico Com A Expressão De Galectina-‐3, Beta-‐Catenina E Ciclina-‐D1. Valor: R$ 48.000,00 4. Coordenador do Projeto: Adriano Mota Loyola MODALIDADE: Edital Universal CDS 1817 – FAPEMIG Título: Desenvolvimento de modelo experimental para paracoccidioidomicose em Cricetídeos: estudo comparativo com a infecção em camundongos resistentes e susceptíveis à doença. Valor: R$ 63.000,00 5. Coordenador do Projeto: Adriano Mota Loyola MODALIDADE: Edital Universal CNPq Título: Estudo da vascularização dos tumores malignos de glândulas salivares. Valor: R$ 12.000,00 6. Coordenador do Projeto: Adriano Mota Loyola CNPq 477443 Título: Estudo da carcinogênese bucal em camundongo duplo knockout (Gal3-‐/-‐, IL-‐12-‐/-‐): perfil de expressão de quimiocinas e seus receptores e da metilação na região promotora de genes da via de sinalização Wnt. Vigência: 01.12.07 – fevereiro de 2010. Valor: R$ 118.000,00 7. Coordenador do Projeto: Paula Dechichi Modalidade: Edital Universal – FAPEMIG CDS 3465 – FAPEMIG Projeto: Estudo da influência do padrão de nanocobertura de Ca-‐P no processo de osteogênese in vitro Valor: R$ 13.000,00 8. Coordenador do Projeto: Paula Dechichi Modalidade: PPM – FAPEMIG Projeto: Saliva e Fluido Crevicular Como Possíveis Ferramentas No Diagnóstico Precoce Da Doença Peri-‐Implantar -‐ Valor: R$ 48.000,00 9. Coordenador do Projeto: Paulo Vinícius Soares Protocolo: SAU08/2009 "Influência da desidratação na microdureza knoop e módulo de elasticidade em dentina profunda e rasa de dentes humanos e bovinos". Valor: R$5.000,00
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199 10. Coordenador do Projeto: Carlos José Soares
Modalidade: Edital Universal FAPEMIG, APQ-‐02400-‐09 Título: Geração de modelos 3D de elementos finitos para análise biomecânica multiescalar em dentes tratados endodonticamente e da interface pino e dentina radicular Valor: R$ 49.850,00 11. Coordenador do Projeto: Carlos José Soares Modalidade: Pro-‐Equipamento CAPES 2009 Carlos José Soares Projeto: Montagem de laboratório de Biomateriais e Biomimetismo Celular Valor: R$ 118.850,00 2010 1. Coordenador do Projeto: Carlos José Soares Modalidade: Pro-‐Equipamento CAPES 2010 Projeto: Melhoria do laboratório de Biomateriais e Biomimetismo Celular Valor: R$ 118.850,00 2. Coordenador do Projeto: Carlos José Soares Modalidade: PRODOC CAPES 2010 Projeto: Valor: R$ 103.500,00 3. Coordenador do Projeto: Flávio Domingues das Neves Programa Institucional de Apoio a Pós-‐Graduação -‐ PROPP Projeto: Melhoria do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Valor: R$ 45.000,00 4. Coordenador do Projeto: Flávio Domingues das Neves Modalidade: PNPD CNPq/CAPES 2010 Projeto: Biomimetismo: ferramenta de pesquisa científica e tecnológica na Odontologia Valor: R$ 48000,00 mais a bolsa pós-‐doutoramento 5. Coordenador do Projeto: Carlos José Soares Modalidade: Edital Universal CNPq, Faixa 20.000-‐50.000 Projeto: Efeito do material restaurador, da técnica de polimerização na integridade adesiva, deformação de cúspides e tensões geradas na restauração de cavidades classe II em molares com grande perda estrutural Valor: R$ 48.500,00 6. Coordenador do Projeto: Paulo César Freitas Santos Filho Modalidade: Edital Universal CNPq, Faixa até 20.000 Projeto: Análise biomecânica de dentes tratados endodonticamente Valor: R$ 19.780,00
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7. Coordenador do Projeto: Darceny Zanetta Barbosa Modalidade: Edital Universal CNPq, Faixa até 20.000 Projeto: Avaliação Histomorfométrica E Biomecânica Em Implantes Dentários De Superfície Tratada Nanometricamente. Estudo Experimental Em Cães Valor: R$ 43.575,00 8. Coordenador do Projeto: Adriano Mota Loyla Modalidade: Edital Universal FAPEMIG 2010 Projeto: “Síntese, Caracterização E Avaliação De Biocompatibilidade De Nanocompósitos À Base De Zno, Tio2 E Hidroxiapatita Para Aplicações Como Nanobiomateriais Em Odontologia” Valor: R$ 50.000,00 9. Coordenador do Projeto: Sérgio Vitorino Cardoso Modalidade: Edital Universal FAPEMIG 2010 Projeto: Progressão Tumoral Em Câncer De Boca: Avaliação De Alterações Moleculares Relacionadas Ao Desenvolvimento Do Carcinoma Epidermóide Da Mucosa Oral Valor: R$ 49.560,00 10. Coordenador do Projeto: Darceny Zanetta Barbosa Modalidade: Universidade/Empresa -‐ Projeto: VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE, APLICABILIDADE E PRECISÃO DE UMA TÉCNICA DE PLANEJAMENTO VIRTUAL E CIRURGIA GUIADA EM IMPLANTODONTIA Valor: R$ 25.000,00
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201
Anexo 1
Regulamento do Programa
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202
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-‐GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
TÍTULO I DOS OBJETIVOS
Art. 1º A Resolução é o Regulamento do Programa de Pós-‐graduação em Odontologia, nos Cursos de Mestrado e de Doutorado. Art. 2º O Programa de Pós-‐graduação em Odontologia têm por objetivo a qualificação e a formação de docentes, pesquisadores e profissionais de alto nível, na área Clínica Odontológica Integrada, em uma das seis linhas de pesquisa do Programa: I – Biomecânica Aplicada à Odontologia; II – Implantodontia e Prótese sobre Implantes; III – Patologia e Diagnóstico Bucal; IV – Processo de Reparo; V – Propriedades Físicas e Biológicas dos Materiais Odontológicos e das Estruturas Dentais; e VI – Tratamento das Deformidades e dor Oro-‐Facial e das disfunções temporomandibulares.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO Art. 3º O Programa de Pós-‐graduação em Odontologia terá um Colegiado (CPG) constituído conforme o Regimento Geral da UFU. Art. 4º O Coordenador do Programa de Pós-‐graduação em Odontologia será escolhido por todos os docentes, técnicos administrativos e pelos discentes de pós-‐graduação stricto sensu dos Cursos correspondentes, observado ao disposto na legislação vigente, no Estatuto, no Regimento Geral da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), nas Normas Gerais, nas Resoluções dos Conselhos Superiores e no Regimento Interno da Faculdade de Odontologia (FOUFU). O eleito será nomeado pelo Reitor para um mandato de dois anos, permitindo-‐se uma recondução consecutiva. Art. 5º Compõem o Colegiado do Programa de Pós-‐graduação em Odontologia: I – o Coordenador do Programa, como seu Presidente; II – quatro representantes do corpo docente do Programa, eleitos pelos seus pares, na forma que dispuser o Regimento Interno da Unidade; e III – um representante discente do Programa, eleito pelos seus pares, na forma que dispuser o Regimento Interno da Unidade. Art. 6º São atribuições do CPG: I – aprovar Edital para seleção de alunos do Programa e que contenha entre outros o número de vagas sugerido por cada orientador; II – nomear a(s) Comissão(ões) responsável(veis) pela seleção dos candidatos inscritos; III – discutir, homologar e divulgar os conteúdos dos programas de disciplina; IV – homologar a habilitação dos alunos e indicar as Comissões Julgadoras para o exame geral de qualificação e da defesa da dissertação ou tese; V – julgar e decidir sobre as solicitações apresentadas pelos membros dos corpos docentes e discentes; VI – aprovar o cronograma das disciplinas de pós-‐graduação; VII – homologar os pedidos de matrículas e expedir o certificado de aprovação em disciplinas isoladas de pós-‐graduação; VIII – discutir e aprovar os planos de aplicação de verbas orçamentárias ou de outras fontes, referentes ao Programa de Pós-‐graduação; IX – indicar à Comissão da UFU propostas de credenciamento e descredenciamento de docentes para atuação como orientadores junto ao Programa;
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203 X – decidir sobre a alocação das bolsas de estudo destinadas ao Programa, estando fora da decisão
das bolsas obtidas por meio de projetos junto a agências de fomento; e XI – propor alterações deste Regulamento. Parágrafo único. O CPG poderá criar subcomissões, permanentes ou transitórias, para assessorá-‐lo. Art. 7º São atribuições do Coordenador do CPG: I – convocar as reuniões do CPG; II – executar as deliberações do CPG; III – encaminhar ao CPG os documentos exigidos para a inscrição de alunos; IV – providenciar junto à Divisão de Controle Acadêmico da Universidade Federal de Uberlândia o relatório das frequências, carga horária e demais exigências pertinentes; V – providenciar a remessa à Diretoria de Pós-‐graduação da Pró-‐Reitoria de Pesquisa e Pós-‐graduação da UFU dos registros relacionados no item IV, bem como de todos os dados referentes às exigências regimentais; e VI – tomar todas as outras medidas julgadas necessárias para o bom andamento do Programa. Art. 8º Na ausência eventual do Coordenador do Programa, a presidência será exercida em conformidade com o Estatuto da UFU, que determina que nos afastamentos, impedimentos ou vacância do cargo de Coordenador de Programa de Pós-‐graduação, a Coordenação será exercida por um dos membros do Colegiado do Programa, eleito entre seus pares, nomeado pelo Reitor, assim permanecendo até a nomeação de novo Coordenador, a quem transmitirá a Coordenação.
TÍTULO III
DOS OBJETIVOS, DA CONSTITUIÇÃO E DA NATUREZA DOS CURSOS Art. 9º Será exigido exame de qualificação tanto para o Curso de Mestrado quanto para o Curso de Doutorado. Parágrafo único. O processo de qualificação será regulamentado por meio de Resolução específica elaborada pelo CPG e aprovada pelo Conselho da FOUFU. Art. 10. Para obtenção do título de Mestre será exigido o exame de proficiência em que se prove a capacidade de compreensão de textos técnicos ou científicos na Língua Inglesa. Para isto o Edital para seleção e entrada no Programa deverá ter a exigência da proficiência em Língua Inglesa – nível intermediário como item eliminatório e não apenas classificatório. Art. 11. Para obtenção do título de Doutor será exigido o exame de proficiência em que se prove a capacidade de compreensão de textos técnicos ou científicos em duas línguas estrangeiras, sendo uma a Língua Inglesa. Parágrafo único. Ao aluno estrangeiro exigir-‐se-‐á proficiência em Língua Portuguesa, exceto para os naturais da comunidade lusófona. Art. 12. O Programa de Pós-‐graduação, compreendendo Curso de Mestrado Acadêmico e Doutorado, é gratuito.
TÍTULO IV
DA ADMISSÃO E DO EDITAL DE SELEÇÃO Art. 13. O ingresso ao Programa de Pós-‐graduação, nos Cursos de Mestrado e Doutorado em Odontologia será realizado mediante processo seletivo de acordo com as normas estabelecidas pelo CPG. Art. 14. A seleção de alunos à admissão aos Cursos do Programa de Pós-‐graduação em Odontologia será obrigatoriamente regulamentada por edital, a ser publicado em jornal local e em forma de extrato no Diário Oficial da União, com antecedência mínima de quinze dias do início das inscrições, sem prejuízo de outros meios de propagação e publicidade.
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204 Art. 15. Poderão ser admitidos à seleção, para os Cursos do Programa, alunos graduados que não
possuam, nas respectivas datas, o referido diploma superior devidamente registrado, desde que apresente atestado ou declaração de conclusão, nos quais conste a data da colação de grau realizada ou a realizar. §1o Não serão admitidas as inscrições de egressos de cursos de curta duração, sequenciais e assemelhados. §2o Poderão ser admitidos tecnólogos graduados em nível superior.
TITULO V
DA MATRÍCULA Art. 16. O aluno aprovado em processo seletivo destinado a preencher vaga no Programa de Pósgraduação deverá apresentar o diploma de curso superior ou certificado de conclusão de curso, observadas as normas específicas emanadas do CPG, juntamente com documentos relacionados no edital. Parágrafo único. O aluno deverá renovar o vínculo de matrícula de acordo com a periodicidade e os componentes curriculares estabelecidos pelo Programa. Art. 17. Terminado o processo de matrícula dos alunos selecionados, as vagas restantes poderão ser ocupadas por candidatos classificados para a segunda chamada do processo seletivo. Art. 18. A matrícula será feita respeitando-‐se o calendário do Curso e o Calendário Acadêmico da Pósgraduação. Parágrafo único. As situações especiais serão apreciadas pelo CPG do Programa e Pró-‐Reitoria de Pesquisa e Pós-‐graduação (PROPP) com posterior encaminhamento para deliberação do Conselho de Pesquisa e Pós-‐graduação, se for o caso. Art. 19. A matrícula poderá ser alterada mediante a troca de um componente curricular por outro, em período fixado pelo CPG, sendo que este período não poderá ultrapassar 20% da carga horária total da atividade curricular em desenvolvimento.
TÍTULO VI
DO PERÍODO LETIVO E DO REGIME DIDÁTICO Art. 20. O período letivo dos cursos de pós-‐graduação será definido pelo Colegiado do Programa, respeitando-‐se o Calendário Acadêmico da Pós-‐graduação. Parágrafo único. As situações especiais serão apreciadas pelo CPG do Programa e PROPP e com posterior encaminhamento para deliberação pelo Conselho de Pesquisa e Pós-‐graduação. Art. 21. Poderão ser oferecidas disciplinas e outras atividades curriculares concentradas, em atendimento a necessidades específicas dos Cursos, ou ainda, em atendimento a circunstâncias próprias relativas a professores visitantes nacionais ou estrangeiros. Art. 22. O Colegiado poderá aprovar a adoção de disciplinas de nivelamento com ou sem adaptação, para o atendimento às necessidades específicas do corpo discente ingressante. Parágrafo único. Os créditos ou a carga horária das disciplinas referidas no caput não poderão ser computados para efeito de integralização curricular na pós-‐graduação. Art. 23. A disciplina Atividade Orientada ou Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado, por seu caráter excepcional de orientação, terá um documento próprio para registro das atividades de orientação.
TÍTULO VII DA COMPOSIÇÃO, DA DURAÇÃO E DOS CRÉDITOS
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205 Art. 24. O tempo de integralização para o Mestrado será de, no mínimo, doze meses e, no máximo,
de vinte e quatro meses. O tempo de integralização do Doutorado será de, no mínimo, vinte e quatro meses e, no máximo, quarenta e oito meses. Parágrafo único. O aluno mediante aprovação previa documental por parte do orientador poderá solicitar a prorrogação de prazo para conclusão do Curso de até seis meses para o Mestrado e de até um ano para o Doutorado. Tal autorização tem caráter de excepcionalidade e deve ser endereçada ao Colegiado do Programa com antecedência mínima de sessenta dias. Art. 25. A integralização do Curso dar-‐se-‐á por meio de créditos, sendo que cada crédito corresponderá a quinze horas-‐aula. Art. 26. O aproveitamento em cada disciplina, bem como em outras atividades avaliativas, será aferido por meio de conceito fixo, expresso por números inteiros, sendo: I – “A” – Excelente (de 90 a 100% de aproveitamento): com direito a crédito; II – “B” – Bom (de 75 a 89% de aproveitamento): com direito a crédito; III – “C” – Regular (de 60 a 74% de aproveitamento): com direito a crédito; IV – “D” – Insuficiente (de 40 a 59% de aproveitamento): sem direito a crédito; e V – “E” – Reprovado (de 0 a 39% de aproveitamento): sem direito a crédito. § 1o A avaliação do aproveitamento do aluno será feita mediante Coeficiente de Rendimento global (CR), calculado após a conclusão de cada período letivo, correspondendo à média ponderada de todos os níveis de conceitos atribuídos até então, tomando-‐se como peso o número de créditos das disciplinas e atribuindo-‐se aos níveis os valores: I – A = 4 pontos por crédito; II – B = 3 pontos por crédito; III – C = 2 pontos por crédito; IV – D = 1 ponto por crédito; e V – E = 0. § 2o O resultado da média referida no parágrafo anterior será aproximado até a primeira casa decimal. § 3o O aluno que obtiver avaliação “D” ou “E”, em qualquer disciplina, poderá repeti-‐la uma única vez, atribuindo-‐se como resultado final a última avaliação obtida, observado o disposto no art. 44 desta Resolução. Art. 27. Não poderá ser aprovado em uma disciplina, qualquer aluno com frequência inferior a 75% nas atividades programadas. Art. 28. As disciplinas e seus créditos serão aprovados pelo CPG. Art. 29. A composição curricular do Programa corresponderá a um total de 62 créditos para Mestrado e 83 créditos para Doutorado, assim distribuídos: I – Mestrado: a) 17 créditos a serem obtidos em disciplinas obrigatórias definidas pelo Colegiado; b) 18 créditos a serem obtidos em disciplinas eletivas, aceitas pelo Colegiado, mediante a indicação pelo orientador; c) 3 créditos ao componente curricular da qualificação para defesa de dissertação; e d) 24 créditos obtidos quando o aluno for considerado aprovado em sua defesa de dissertação; II – Doutorado: a) 32 créditos em disciplinas eletivas, sendo que 18 créditos poderão ser aproveitados, para os portadores de título de Mestre, a critério do Colegiado do Programa; b) 3 créditos ao componente curricular da qualificação para defesa de tese; e c) 48 créditos obtidos quando o aluno for considerado aprovado em sua defesa de tese.
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206 Art. 30. Poderão ser aproveitados créditos cursados em outros cursos de igual nível e reconhecidos
pela CAPES ou de renome internacional, da UFU e de outras instituições, mediante requerimento do aluno. Parágrafo único. O Colegiado emitirá parecer referente aos créditos a serem aproveitados, ressalvadas as disposições da UFU.
TÍTULO VIII
DO CORPO DOCENTE E DOS ORIENTADORES Art. 31. O corpo docente do Programa de Pós-‐graduação será constituído por professores com titulação de Doutor ou equivalente. § 1º Excepcionalmente, e a juízo do Colegiado, poderá ser admitido ao corpo docente do Programa, na qualidade de colaborador, professor de notório saber em percentual não superior a 10%. § 2º Para manter a identidade do Programa, no mínimo, 80% de seus orientadores deverão pertencer ao quadro docente da Universidade. Art. 32. O Regulamento do Programa estabelecerá os critérios para indicação, credenciamento e descredenciamento de orientadores. Art. 33. O número de alunos por orientador acadêmico será regulamentado pelo CPG, levando-‐se em conta a melhor relação possível orientado/orientador indicado pela CAPES, e as peculiaridades e especificidades do Programa. Art. 34. São atribuições do orientador: I – aceitar ou recusar indicações dos candidatos; II – escolher, juntamente com o aluno e encaminhar ao CPG os créditos em disciplinas obrigatórias e eletivas a serem cumpridas durante todo o programa; III – orientar o aluno em todas as questões referentes às disciplinas e no preparo da dissertação ou tese; e IV – encaminhar ao CPG o trabalho de dissertação ou tese e solicitar a constituição da Comissão Julgadora.
TÍTULO IX
DO CORPO DISCENTE E DA PRÁTICA DA DOCÊNCIA Art. 35. O corpo discente dos Cursos do Programa de Pós-‐graduação em Odontologia é formado pelos alunos regulares e alunos especiais, conforme definido pelo Regimento Geral da UFU. Art. 36. Alunos regulares provenientes de outros cursos de pós-‐graduação da UFU poderão solicitar matrículas em disciplinas do Programa, de acordo com calendário específico e número de vagas oferecidas na disciplina. Art. 37. O número de vagas a alunos especiais será definido pelo CPG, ouvidos os professores das disciplinas, mediante edital. § 1º Nenhum aluno especial poderá cursar mais do que 50% dos créditos referentes às disciplinas necessárias para integralização do Curso. § 2º Somente será admitido o aproveitamento de créditos obtidos como aluno especial para aqueles alunos que forem aprovados em processo seletivo destinado ao preenchimento de vagas no Programa de Pósgraduação. § 3º O número de alunos especiais pode ser de até 20% do número total de alunos regulares matriculados em cada Curso. § 4º O aluno especial não tem direito à orientação formalizada. Art. 38. O estágio de docência na graduação é uma atividade curricular de formação pedagógica, de natureza optativa para o Programa, mas obrigatória para bolsistas de agências que assim o exigirem.
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207 Art. 39. Os alunos especiais submetem-‐se às mesmas obrigações dos alunos regulares, no que se
refere às disciplinas em que estejam matriculados, e não têm direito à orientação de dissertação ou tese formalizada.
TÍTULO X DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
Art. 40. Havendo razão relevante a justificar o pedido, poderá o CPG conceder trancamento parcial ou geral de matrícula ao aluno requerente, em quantidade de disciplinas, máximo de 20% do transcorrer do período letivo, obedecido ao prazo definido pela CAPES, respeitado o limite máximo da titulação. § 1o Tratando-‐se de aluno bolsista deverá ser observado o disposto no contrato celebrado pelo aluno com a agência de fomento respectiva. § 2º Os prazos de trancamento de matrícula, por período não superior a um semestre letivo, serão computáveis ao tempo máximo de duração do Curso estabelecido pelo Regulamento do Programa. § 3º O trancamento geral poderá ocorrer uma única vez.
TÍTULO XI
DA TRANSFERÊNCIA, DO APROVEITAMENTO E DA EQUIVALÊNCIA Art. 41. É vedada a transferência de alunos de pós-‐graduação, de origens interna e externa, para o Programa. Art. 42. As disciplinas cursadas pelos alunos do Programa de Pós-‐graduação em Odontologia serão aproveitadas de acordo com normas estabelecidas pelo Colegiado do Programa e mediante análises do plano de estudos e pesquisa, e do conteúdo das fichas de disciplinas. Parágrafo único. Os alunos do Programa de Pós-‐graduação em Odontologia da UFU poderão cursar até 25% do número de créditos em disciplinas em outros Programas desde que observados a natureza e a interface à Odontologia, a critério do Colegiado do Programa. Art. 43. Havendo créditos a serem aproveitados ou com os quais exista equivalência, obtidos no País ou no exterior, em curso inconcluso ou realizados na qualidade de aluno especial de outro Programa ou curso reconhecido pela CAPES, poderá o Colegiado do Programa validá-‐los, a seu critério.
TÍTULO XII DO DESLIGAMENTO DO DISCENTE
Art. 44. O aluno será desligado do Programa de Pós-‐graduação em Odontologia, se ocorrer uma das seguintes hipóteses: I – se obtiver coeficiente de rendimento global (CR) inferior a 2,5; II – se obtiver nível “D” ou “E” em qualquer disciplina repetida; III – se obtiver dois níveis “E” em diferentes disciplinas; IV – se for reprovado pela segunda vez no exame geral de qualificação; V – se não cumprir qualquer atividade ou exigência nos prazos estabelecidos na legislação pertinente; VI – se voluntariamente solicitar seu desligamento por escrito; e VII – se, por procedimento disciplinar, sofrer pena de desligamento. Art. 45. O desligamento do aluno será precedido de comunicação formal ao interessado, encaminhada para o endereço constante em seu cadastro escolar, mediante aviso de recebimento. § 1o Da decisão do Colegiado caberá solicitação de reconsideração ao próprio, recurso ao Conselho da Unidade Acadêmica e, da decisão deste, ao Conselho de Pesquisa e Pós-‐graduação. § 2o O recurso deverá ser interposto no prazo de cinco dias, contados da data do conhecimento da decisão.
TÍTULO XIII DAS DEFESAS DAS DISSERTAÇÕES E RESPECTIVAS BANCAS
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208 Art. 46. O modelo de dissertação e tese a ser defendido ao final do Curso será regulamentado por
Resolução específica por parte do CPG, e submetido à aprovação no Conselho da Faculdade de Odontologia. Art. 47. O aluno e o orientador poderão solicitar a constituição da Banca Examinadora para defesa da dissertação de Mestrado quando o aluno: I – tiver completado pelo menos 17 créditos provenientes de disciplinas obrigatórias, definidas pelo Colegiado; II – tiver completado pelo menos 18 créditos provenientes de disciplinas eletivas, aceitas pelo Colegiado; III – tiver sido aprovado em exame de qualificação de Mestrado, conforme regulamento do CPG; e IV – entregar as cópias de sua dissertação (editada segundo Normas Internas), a serem distribuídas a todos membros da Banca Examinadora. Parágrafo único. A data da defesa da dissertação de Mestrado será fixada pelo coordenador e orientador para, no mínimo, trinta dias após solicitada a Banca Examinadora, com a respectiva entrega das cópias da dissertação. Art. 48. Para obter o título de Mestre em Odontologia, o candidato deverá ter sua dissertação aprovada pela Banca Examinadora em defesa pública, em local e data previamente divulgados. § 1o A Banca Examinadora será indicada pelo Colegiado, sendo composta de três membros, incluindo o orientador de pesquisa, todos com titulação de Doutor ou equivalente, com, pelo menos, um membro externo à UFU. § 2o A avaliação final da dissertação, quando de sua defesa, se dará por intermédio das seguintes expressões: I – aprovado; e II – reprovado. § 3o Caso a dissertação seja reprovada, ela poderá ser reapresentada ao Colegiado uma única vez para nova defesa.
TÍTULO XIV DAS DEFESAS DAS TESES E RESPECTIVAS BANCAS
Art. 49. O aluno e o orientador poderão solicitar a constituição da Banca Examinadora para defesa da tese de Doutorado, quando o aluno: I – tiver completado pelo menos 32 créditos provenientes de disciplinas eletivas; II – tiver sido aprovado em exame de qualificação de Doutorado, conforme regulamento do CPG; III – entregar as cópias de sua tese (editada segundo Normas Internas), a serem distribuídas a todos membros da Banca Examinadora; IV – tiver a publicação ou o aceite definitivo de um artigo em periódicos, qualificado na área de Odontologias, conforme resolução do CPG; e V – a data da defesa da tese de Doutorado será fixada pelo Coordenador e orientador para, no mínimo, 30 dias após solicitada a Banca Examinadora, com a respectiva entrega das cópias da tese. Parágrafo único. Nas hipóteses do inciso IV, somente serão consideradas, as publicações relativas ao tema de pesquisa do discente. Art. 50. Para obter o título de Doutor em Odontologia, o candidato deverá ter sua tese aprovada pela Banca Examinadora em defesa pública, em local e data previamente divulgados. § 1o A Banca Examinadora será indicada pelo Colegiado, sendo composta de cinco membros, incluindo o orientador de pesquisa, todos com titulação de Doutor ou equivalente, com pelo menos dois membros externos à UFU. § 2o A avaliação final da tese, quando de sua defesa, se dará por intermédio das seguintes expressões: I – aprovado; e II – reprovado.
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209 § 3o Caso a tese seja reprovada, ela poderá ser reapresentada ao Colegiado uma única vez para
nova defesa. TÍTULO XIV
DOS TÍTULOS OUTORGADOS Art. 51. Ao aluno que concluir o Curso de Mestrado e Doutorado, nos termos do Regulamento respectivo, e, após atendidas todas as exigências acadêmico-‐legais, será outorgado Diploma de Mestre em Odontologia ou Doutor em Odontologia, registrado pela Universidade, o qual será assinado pelo Pró-‐Reitor de Pesquisa e Pós-‐graduação, pelo Reitor e pelo titulado. Parágrafo único. Após o cumprimento de todos os requisitos necessários à obtenção do título e sua respectiva homologação pelo Colegiado, o Programa expedirá comunicado, em, no máximo, cinco dias úteis, à PROPP, informando o fato e solicitando a expedição do respectivo Diploma. Art. 52. Em casos especiais, definidos pelo Colegiado do Programa, ao aluno que não tenha concluído o seu curso poderá ser emitido certificado de especialista, a ser registrado na PROPP, obedecendo à legislação federal vigente e as especificidades definidas pelo Programa ao qual esteja vinculado.
TÍTULO XV DAS BOLSAS DE ESTUDO E DA MONITORIA
Art. 53. O Programa de Pós-‐graduação poderá obter bolsa de estudo e de monitoria para alunos regulares, aprovados em processo seletivo, por meio de: I – convênios com entidades governamentais e privadas de fomento à pesquisa e à pós-‐graduação ou de outra natureza; II – recursos alocados pela própria Universidade em seu orçamento para tal finalidade; e III – outros recursos e meios que se mostrem plausíveis. Art. 54. A alocação e o controle das bolsas de qualquer espécie serão feitos por comissão de bolsas, segundo resolução específica elaborada pelo CPG e aprovada pelo Conselho da Faculdade de Odontologia, a partir das normas veiculadas pelas agências públicas de fomento. Art. 55. A manutenção das bolsas concedidas será analisada anualmente por comissão de bolsas, segundo resolução específica elaborada pelo CPG e aprovada pelo Conselho da Faculdade de Odontologia, a partir das normas veiculadas pelas agências públicas de fomento. Art. 56. A monitoria é uma atividade extracurricular oferecida pela Universidade aos alunos regulares do Programa de Pós-‐graduação, de acordo com a legislação pertinente.
TÍTULO XVI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 57. Questões relevantes e de interesse do Programa, não previstas expressamente neste Regulamento, ou superveniente ao mesmo, serão objeto de inserção no corpo da presente norma, por decisão do Colegiado do Programa de Pós-‐graduação em Odontologia, mediante aprovação do Conselho de Pesquisa e Pós-‐graduação. Art. 58. Casos não previstos nesta norma serão deliberados pelo Colegiado do Programa.
Uberlândia, 17 de dezembro de 2010
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Anexo 2
Credenciamento/Descredenciamento de docentes e definição de Orientadores
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Resolução do COPOD N o 01/2010 Credenciamento/Descredenciamento de docentes e definição de Orientadores do
Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia
Fixa os critérios para o ingresso de professor no corpo de orientadores e no quadro permanente de professores do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia.
O Colegiado do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da Faculdade de
Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto e pelo Regimento Geral, e
CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas e critérios a serem observados
no âmbito do referido Programa, CONSIDERANDO a necessidade de atender as exigências, em termos de avaliação da
CAPES por meio da Portaria no 68, de 03 de agosto de 2004 e e da Resolução no 05/2008, de 14 de maio de 2008, do Conselho de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal de Uberlândia.
RESOLVE
CAPÍTULO I: DOS ASPECTOS GERAIS
Art. 1o Para efeito da avaliação da pós-‐graduação nacional realizada pela CAPES, o corpo docente do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia é composto por três categorias de docentes, a saber: docentes permanentes, docentes colaboradores e docentes visitantes, conforme definidos na Portaria no 068, de 3 de agosto de 2004, emitida pela CAPES e na Resolução no 05/2008, de 14 de maio de 2008, do Conselho de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal de Uberlândia:
I – professores permanentes são aqueles vinculados à UFU, que atuam no Programa e
desenvolvem atividades de ensino, de orientação, de pesquisa e de produção intelectual, o percentual de professores permanente deve corresponder a 80% (oitenta por cento) do total de membros do corpo docente do programa;
II – professores visitantes são docentes em regime de dedicação integral, oriundos de
outras instituições que permanecem à disposição do Programa durante um período determinado, contribuindo para o desenvolvimento de projeto de
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212 pesquisa e/ou atividades de ensino no programa; podem atuar como
orientadores; III – professores colaboradores são docentes da Instituição, ou aposentados ou
membros de outra instituição que não atendem a todos os requisitos para serem enquadrados como docentes permanentes ou como visitantes, mas participam de forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou atividades de ensino ou extensão e/ou orientação, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a instituição.
§ 1o O Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia da
Universidade Federal de Uberlândia deverá enquadrar seus docentes de acordo com as categorias apresentadas no caput deste artigo.
§ 2o Pelo menos 2/3 do corpo docente devem ser constituídos de docentes
permanentes com regime de dedicação integral à Instituição, nunca podendo esse número ser inferior a dez docentes.
Art. 2o O ingresso de professores no Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da
Faculdade de Odontologia da UFU deverá se efetivar em uma das linhas de pesquisa já existentes.
§ 1o Todo candidato ao ingresso como docente no programa deverá solicitar
formalmente à Coordenação do Programa a autorização para o seu credenciamento por meio de: correspondência em que informe a linha de pesquisa na qual pretende ingressar, curriculum vitae (Plataforma Lattes -‐ CNPq), cópia do projeto de pesquisa a ser desenvolvido, e do grupo de pesquisa ao qual se vincula.
Art. 3o Os professores visitantes ingressarão mediante a aprovação pela linha de
pesquisa e pelo colegiado do Programa e serão vinculados de acordo com as normas vigentes nos programas e editais das agências de fomento.
I – A solicitação de ingresso como professor visitante deverá estar acompanhado de
curriculum vitae (Plataforma Lattes CNPq) e plano de trabalho para o período previsto;
II – O professor visitante deverá apresentar à linha de pesquisa na qual se encontra
vinculado e posteriormente um relatório final das atividades desenvolvidas; Art. 4o Uma vez credenciados os docentes do Programa de Pós-‐graduação em
Odontologia, os orientadores de Mestrado e Doutorado devem ser enquadrados pelo Colegiado do Programa, de acordo com normas específicas definidas pelo Colegiado na presente Resolução.
Art. 5o O credenciamento com o conseqüente enquadramento e o descredenciamento
de docentes do Programa de Pós Graduação em Odontologia /UFU serão feitos,
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213 anualmente. Isso ocorrerá sempre no mês de setembro, anteriormente a
definição do Edital do Processo Seletivo de Ingresso de alunos ao Programa, pelo colegiado e, posteriormente, pelo CONPEP.
§ 1o As solicitações de credenciamento deverão ser protocoladas pelos docentes,
anualmente, na Secretaria do Programa até o último dia útil do mês de setembro;
§ 2o O credenciamento, enquadramento e o descredenciamento realizados,
anualmente, pelo colegiado do Programa serão submetidos, posteriormente, à Comissão de Credenciamento do CONPEP;
§ 3o A critério do Colegiado, alterações podem ser feitas, anualmente, no corpo
docente e no corpo de orientadores, a serem submetidas ao CONPEP, de acordo com calendário definido por aquele Conselho.
§ 4o A critério do Colegiado, pode-‐se fazer o enquadramento de professores visitantes
e seu correspondente credenciamento como orientador, se for este o caso, em qualquer época, dependendo da oportunidade de aproveitamento desta categoria de docentes.
Art. 6o O docente candidato a ingressar no quadro permanente do Programa de Pós
Graduação em Odontologia -‐ UFU, no nível de mestrado, deve: I – ter título de Doutor ou equivalente, na área de Odontologia; II – ser contratado no regime de quarenta horas, preferencialmente com dedicação
exclusiva; III – comprovar, nos últimos três anos, pelo menos três artigos publicados em
periódicos com Qualis CAPES B1 ou superior sendo pelo menos um artigo A2; IV – ser responsável por projeto(s) de pesquisa ou dele(s) participar; V – estar inserido em projetos de pesquisa até o máximo de 03 (três), sendo
responsável por no máximo 02 (dois); VI – encaminhar pelo menos um projeto de pesquisa às agências de fomento; VII -‐ Apresente planejamento de afastamento para Pós-‐Doutorado no exterior dentro
do período de até 3 anos de seu credenciamento; Parágrafo único: É desejável que o candidato demonstre iniciativas visando à sua
inserção internacional, na respectiva área de pesquisa, comprovada por meio de participação em congressos internacionais; estabelecimento de acordo de cooperação com universidades estrangeiras.
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214 Art. 7o Excepcionalmente, consideradas as especificidades das áreas, podem ser
enquadrados como docentes permanentes: I – docentes que recebam bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agências
federais ou estaduais de fomento; II – professores ou pesquisadores aposentados que tenham firmado com a instituição
termo de compromisso de participação como docente do Programa; III – docentes cedidos, por convênio formal, para atuar como docente do Programa. Art. 8o Para ser credenciado como orientador de Mestrado e se manter no quadro de
professores permanentes, o docente deve apresentar a seguinte produção mínima, toda vinculada à(s) linha(s) de pesquisa em que atua no Programa, devidamente comprovada, dentro do período avaliativo, imediatamente anterior:
I – dois trabalhos apresentados em congressos nacionais ou internacionais da área, de
maior impacto; II – comprovar, nos últimos três anos, pelo menos publicação de três artigos em
periódicos Qualis CAPES B1 ou superior sendo um A2 ou superior; III – ser responsável por projeto(s) de pesquisa ou dele(s) participar; IV – estar inserido em projetos de pesquisa até o máximo de 04 (quatro), sendo
responsável por no máximo 03 (três); V – encaminhar pelo menos um projeto de pesquisa às agências de fomento, durante o
período de cada avaliação trienal da CAPES; VI – observar a articulação entre as temáticas das linhas do Programa, projetos de
pesquisa e dissertações; VII – propor ou ministrar pelo menos uma disciplina a cada dois anos na pós-‐
graduação, salvo casos de impedimento institucional (declaração da coordenação);
VIII – ter orientado pelo menos um trabalho de Iniciação Científica, aprovado
institucionalmente por instância superior ou por agência de fomento, ou um trabalho de conclusão de curso.
Art. 9o Para ser credenciado como orientador de Doutorado e permanecer no quadro
de professores permanentes, o docente deve apresentar a seguinte produção mínima, toda vinculada à(s) linha(s) de pesquisa em que atua no Programa, devidamente comprovada, dentro do período avaliativo imediatamente anterior:
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215
I – ser doutor com 3 (cinco) anos ou mais de titulação, na área de Odontologia. II – ser contratado no regime de quarenta horas, preferencialmente, com dedicação
exclusiva; III – ter concluído pelo menos duas orientações de dissertação de Mestrado; IV – comprovar, nos últimos três anos, o total de pelo menos 6 (seis) publicações em
periódicos B2 ou superior sendo pelo menos dois A2; V – apresentar pelo menos 1 (uma) publicação nos últimos três anos, que caracterize a
inserção social do programa (livro, capítulo de livro, vídeo didático-‐pedagógico);
VI – ter dois trabalhos apresentados em congressos nacionais ou internacionais da
área, de maior impacto; VII – propor ou ministrar pelo menos uma disciplina a cada dois anos na pós-‐
graduação, salvo casos de impedimento institucional (declaração da coordenação);
VIII – ser responsável por projeto(s) de pesquisa ou dele(s) participar; IX – estar inserido em projetos de pesquisa até o máximo de 04 (quatro), sendo
responsável por no máximo 03 (três); X – encaminhar pelo menos um projeto de pesquisa às agências de fomento, durante o
período de cada avaliação trienal da CAPES; XI – observar a articulação entre as temáticas das linhas do Programa, projetos de
pesquisa, dissertações e teses. Parágrafo Único: O pesquisador de produtividade de Pesquisa do CNPq está,
automaticamente, habilitado ao ingresso no quadro de docentes orientadores de teses de doutorado.
Art. 10. Casos de docentes com produção científica destacada, porém sem experiência
de orientação de alunos e/ou sem o tempo mínimo de cinco anos de conclusão do doutorado, poderão, a critério do Colegiado, ser credenciados.
Art. 11. Caso o docente não seja recredenciado, as orientações sob sua
responsabilidade, com planos de trabalho já aprovados pelo Programa terão sua continuidade garantidas, pelo Colegiado, até a defesa da dissertação ou tese, conforme o caso.
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DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 12. Todos os docentes do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da FOUFU
em atividade, nesta data, serão credenciados, enquadrados e descredenciados de acordo com as Normas estabelecidas pela presente resolução.
Art. 13. As exigências de produtividade, constantes nesta Resolução, serão
reformuladas, pelo Colegiado, mediante a aprovação de novo Documento de Área da CAPES ou de nova resolução do CONPEP/UFU, sendo que, no decorrer do processo de reformulação da presente Resolução serão válidas as normas e critérios de produtividade vigentes tanto no âmbito da CAPES quanto do CONPEP/UFU.
Art. 14. Os casos omissos a esta Resolução serão resolvidos pelo Colegiado do COPOD. Art.15. Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberlândia 06 de Novembro de 2010
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves Coordenador Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia
Faculdade de Odontologia – Universidade Federal de Uberlândia
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Anexo 3
Processo de qualificação e defesa de Dissertação e Tese
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Resolução do COPOD N o 02/2010 Processo de qualificação e defesa de Dissertação e Tese no Programa de Pós-‐
Graduação em Odontologia
Fixa os critérios para o processo de qualificação e defesa pública de Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado no Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia.
O Colegiado do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da Faculdade de
Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto e pelo Regimento Geral, e
CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas e critérios a serem observados
no âmbito do referido Programa, CONSIDERANDO a necessidade de adequação de cumprimento das exigências da
CAPES quanto ao processo de conclusão de Curso de Mestrado ou Doutorado do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia.
CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar com o processo de defesa de
dissertação ou tese meio importante para auxiliar no processo ensino-‐aprendizagem do pós-‐graduando do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia.
CONSIDERANDO a necessidade de reverter as Dissertações e Teses produzidas no
Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia em trabalhos científicos publicados em periódicos com conceito Qualis/CAPES que atendam as exigências da avaliação do Programa pela Área de Odontologia da CAPES.
RESOLVE
CAPÍTULO I: DOS ASPECTOS GERAIS Art 1o – Criar normas que rejam o processo de qualificação e defesa pública de
Dissertações e Teses no âmbito do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia.
Art 2o – O processo de qualificação e defesa pública será regido por estas normas
atendidas às exigências da CAPES e as normas gerais da Pós-‐Graduação da Universidade Federal de Uberlândia.
Art 3o – O processo de conclusão do curso de Mestrado e Doutorado em Odontologia
constará de duas etapas seqüenciais, porém inter-‐relacionadas: Processo de
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219 qualificação e Processo de defesa pública de dissertação de Mestrado e de tese
de Doutorado. Art 4o – O processo de qualificação/defesa do Programa de Pós-‐Graduação em
Odontologia será conduzido pelo Colegiado do Programa. Art 5o – O pós-‐graduando para requerer abertura do processo de qualificação/defesa
de dissertação de Mestrado deverá : 1. Estar regularmente matriculado no programa e ter cumprido no mínimo 36
créditos sendo observado a conclusão e aprovação nas disciplinas obrigatórias; 2. Ter enviado pelo menos um trabalho para publicação em periódico Qualis B1
ou superior comprovado por meio de documento de envio;
Art 6o – O pós-‐graduando para requerer abertura do processo de qualificação/defesa de tese de Doutorado deverá:
1. Estar regularmente matriculado no programa e ter cumprido no mínimo 36 créditos sendo observada a conclusão e aprovação em todas as disciplinas obrigatórias;
2. Ter enviado pelo menos 2(dois) artigos para publicação em periódico Qualis B1 ou superior comprovado por meio de documento de envio se a dissertação for elaborada na forma convencional ou 3(três) artigos para publicação em periódico Qualis B1 ou superior se a tese for elaborada no modelo alternativo;
CAPÍTULO II: DO PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO Art 7o – O processo de qualificação será agendado com no mínimo de 7(sete) dias da
data de sua realização. O agendamento será feito mediante preenchimento e entrega na Secretaria do COPOD do requerimento de qualificação para defesa.
Art 8o – O processo de qualificação envolverá a análise do trabalho redigido na forma
de artigo a ser enviado para publicação, por banca examinadora composta por três docentes com título de Doutor ou equivalente.
§ 1o – Não há necessidade de membros externos na composição da banca de
qualificação. § 2o – O orientador e o pós-‐graduando sugerirão a composição da banca que será
aprovada pelo Coordenador do Programa ouvido o Colegiado do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia.
Art 9o – O aluno deverá entregar no ato do agendamento da qualificação o trabalho na
forma de publicação em três vias, dentro das normas da revista a ser enviada, com cópia em anexo das normas do referido periódico;
§ 1o – Se for estabelecido em acordo com os membros da banca a qualificação poderá
ser realizada com o artigo redigido em inglês;
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220
Art 10o – O processo de qualificação será composto da apresentação do trabalho pelo aluno com tempo máximo de 40 minutos, seguido de argüição por cada membro da banca, tendo cada um no máximo 30 minutos;
Art 11 – O aluno será declarado apto a ingressar com processo de defesa ou inapto e
neste caso será remarcado dentro do prazo de 30 dias novo processo de qualificação.
CAPÍTULO III: DO PROCESSO DE DEFESA Art 12 – O processo de defesa só poderá ser agendado mediante o termo de aprovação
de qualificação. § 1o – O processo de defesa será agendado com no mínimo de 30 dias da data de sua
realização. Art 13 – O aluno deverá entregar no ato da abertura do processo de defesa 5(cinco)
vias da Dissertação e 7(sete) vias da Tese em formato de espiral, dentro das normas do Roteiro para elaboração de Dissertações e Teses da FOUFU.
Art. 14 -‐ O aluno deverá providenciar e entregar na secretaria do programa a seguinte
documentação para abertura do processo de defesa: 1. Formulário de defesa corretamente preenchido; 2. Cópia do diploma de Doutor dos membros externos se estes não forem
cadastrados no banco de avaliadores externos do Programa de Pós-‐Graduação; 3. Formulário do exame de qualificação com parecer de aprovação; 4. Resumo da dissertação em disquete com arquivo em formato Word com no
máximo de 500 palavras; 5. Termo de autorização de divulgação eletrônica da dissertação disponível no
endereço eletrônico do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia. 6. Cópia do certificado do comitê de ética, quando couber. 7. Check-‐list dos documentos assinados pelo candidato e orientador;
§ 1o – Cabe a secretaria do programa conferir toda a documentação e checar
cumprimento da integralização dos créditos previamente ao agendamento da defesa.
§ 2o – Para o aluno de doutorado requerer processo de defesa, o mesmo deverá
apresentar comprovação de pelo menos um artigo publicado em periódico Qualis CAPES B2 ou superior nos últimos 2 anos tendo obrigatoriamente a participação do seu orientador como co-‐autor.
Art. 15 -‐ As despesas de hospedagem e alimentação do membro externo serão
custeadas pelo Programa de pós-‐graduação, atendendo as limitações orçamentárias e as regras de custeio de despesa da UFU.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
221 § 1o – As despesas com transporte serão custeadas pelo programa desde que o
deslocamento seja feito com veículo oficial da UFU ou por meio de transporte rodoviário com comprovação da passagem ou por meio de transporte aéreo, com comprovação da passagem, atendendo as limitações orçamentárias e as regras de custeio de despesa da UFU.
Art 16 – O orientador e o pós-‐graduando sugerirão a composição da banca que deverá
ser aprovada pelo Colegiado do Programa de Pós-‐graduação em Odontologia da FOUFU.
Art 17 – A banca de defesa de Dissertação será composta por três professores com
título de doutor, sendo obrigatória à presença de pelo menos um membro externo a UFU e que não participe como professor colaborador ou visitante do programa;
Art 18 – A banca de defesa de Tese de Doutorado será composta por cinco professores
com título de doutor ou equivalente, sendo obrigatória à presença de pelo menos dois membros externos à UFU e que não participe como professor colaborador ou visitante do programa;
§ 1o – O co-‐orientado não poderá participar efetivamente da banca, exceto na ausência
do orientador. § 2o – É autorizada a participação do co-‐orientador como quarto membro da banca
para Mestrado e sexto membro para o Doutorado, sem, no entanto emitir parecer sobre o processo de defesa. O co-‐orientador terá o mesmo período para argüição do candidato.
Art 18 -‐ O processo de defesa será presidido pelo orientador ou co-‐orientador do
candidato. § 1o – O processo de defesa será composto por duas etapas, inicialmente o candidato
terá entre 30 e 50 minutos para apresentação de sua dissertação por meio de aula expositiva utilizando os recursos áudios-‐visuais que julgar necessário. A segunda etapa será composta pela argüição do candidato pela banca com 30 minutos para cada membro elaborar seus questionamentos e outros 30 minutos para resposta do candidato ao examinador. Este período poderá ser agregado sendo utilizado na forma de diálogo.
§ 2o – Ao final do exame os examinadores emitirão seus pareceres designando o
candidato como aprovado ou reprovado. § 2o – Na ata deverá ser incluído espaço para parecer da Banca Examinadora, que
poderá, inclusive, conceder os adjetivos de distinção e louvor. Art. 19 -‐ Até o prazo máximo de 30 dias após a defesa o aluno deverá entregar 5(cinco)
exemplares da dissertação e 7(sete) da tese corrigida impressa em papel A4 de
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222 acordo com as orientações da banca para envio à gráfica para encadernação
padronizada da UFU. Além disto deverá ser entregue uma cópia em CD da dissertação e tese (corrigida) e termo de autorização para disponibilizar em formato digital, sua publicação no endereço eletrônico do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da FOUFU. Somente após a entrega das referidas cópias será aberto o processo de emissão do diploma.
§ 1o – O pós-‐graduando deverá procurar o setor de atendimento ao aluno da UFU e
efetuar pagamento da taxa de diploma, entregando cópia deste documento na secretaria do Programa de Pós-‐Graduação pára ser anexado ao seu processo de finalização do curso.
§ 2o – A secretaria do curso dará imediatamente após a defesa de dissertação ou tese
abertura para o processo de finalização do curso, com a emissão do histórico escolar e posterior registro do diploma.
CAPÍTULO IV: DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 20 – Todos os processos de dissertações e teses a partir de Novembro de 2010
deverão ser regidos por esta resolução. Art. 21 – Casos não previstos nestas normas serão deliberados pelo Colegiado do
Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia. Art. 22 – Estas Normas entram em vigor na data de sua aprovação, revogando a
resolução COPOD 03/2005. Uberlândia 06 de Novembro de 2010
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves Coordenador Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia
Faculdade de Odontologia – Universidade Federal de Uberlândia
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223
TERMO DE ABERTURA DE PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO Dados do Aluno Nome: N. de matrícula: Área de Concentração: E-‐mail: RG: Data de Nascimento: Naturalidade: Dados do Orientador Nome Completo: Área de atuação FOUFU: Dados da Qualificação Data da Qualificação: Horário da Qualificação: Local da Qualificação: Membros da Banca 1. Componente Nome: Área: Instituição CPF: 2. Componente Nome: Área: Instituição CPF: 3. Componente Nome: Área: Instituição CPF: Conferido:____/_____/_____ Secretaria do Programa:____________________________ _______________________ ____________________________
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224 Coordenador do Programa Orientador
TERMO DE ABERTURA DE PROCESSO DE DEFESA
Dados do Aluno Nome: Mês e Ano da matrícula no curso
Mês/ano da Defesa
Dados da Dissertação Título: Linha de Pesquisa que se enquadra: Resumo (Máximo de 500 palavras Palavras chaves (máximo 3): Bolsa ( )CAPES
( )FAPEMIG ( )FAPEMIG
Número de Meses de recebimento da bolsa
Financiamento do Projeto
( )CNPq ( )FAPEMIG ( )CAPES ( )UFU ( )Outro
_________________________________________________
O trabalho de tese envolve: 1. Seres humanos, no todo ou em parte? sim não 2. Organismo geneticamente modificados? sim não 3. Animais? sim não Possui parecer de Ética (Enviar cópia em anexo) Dados da Defesa Data da defesa: Horário da defesa: Local da defesa: Dados dos Orientadores Nome do Orientador:
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Tipo de instituição ( ) Ensino e Pesquisa ( )Empresa Pública e Estatal ( )Empresa privada ( )outro
Expectativa de atuação ( ) Ensino e Pesquisa ( )Pesquisa ( )Empresas ( )Profissional autônomo ( )outro
Contato Logradouro Bairro Cidade Estado País Caixa Postal CEP Telefone 1 Ramal Telefone 2 Ramal E-‐mail FAX Composição da Banca -‐ TITULARES Membros da Banca 1. Orientador ou Co-‐orientador Nome: Área: Instituição CPF: 2. Componente Titular 1 Nome: Área: Instituição CPF: 3. Componente Titular 2 – somente para defesa de tese de Doutorado Nome: Área: Instituição CPF: 3. Componente Titular 2 (Externo á unidade) Nome: Data de Nasc. Área:
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226 CPF: RG/Órgão Emissor:
Instituição de origem: Titulação: Área da Titulação: Instituição de titulação: NIT (Quando profissional autônomo) SIAP: Nacionalidade: Conta Corrente: Banco: Agência: Endereço Comercial: Rua/Av.: n.: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: Celular: Fax: Endereço Resdidencial: Rua/Av.: n.: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: Celular: Fax: E-‐mail: 5. Componente Titular 3 (Externo á unidade) – somente para defesa de tese de
Doutorado Nome: Data de Nasc. Área: CPF: RG/Órgão Emissor: Instituição de origem: Titulação: Área da Titulação: Instituição de titulação: NIT (Quando profissional autônomo) SIAP: Nacionalidade: Conta Corrente: Banco: Agência: Endereço Comercial: Rua/Av.: n.: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: Celular: Fax: Endereço Resdidencial: Rua/Av.: n.: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: Celular: Fax:
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227 E-‐mail:
SUPLENTES 4. Componente Suplente 1 Nome: Área: Instituição CPF: 5. Componente Suplente 2 (Externo á unidade) Nome: Data de Nasc. Área: CPF: RG/Órgão Emissor: Instituição de origem: Titulação: Área: Instituição de titulação: NIT (Quando profissional autônomo) SIAP: Nacionalidade: Conta Corrente: Banco: Agência: Endereço Comercial: Rua/Av.: n.: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: Celular: Fax: Endereço Resdidencial: Rua/Av.: n.: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: Celular: Fax: E-‐mail: Conferido com check-‐list:____/_____/_____ Secretaria do Programa:____________________________ _______________________ _________________________ Coordenador do Programa Orientador
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228
Anexo 4
Critérios para distribuição e manutenção de bolsas de Monitoria, Mestrado e Doutorado
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229
Resolução do COPOD 03/2010 Critérios para concessão e manutenção de bolsas do Programa de Pós-
Graduação em Odontologia
Fixa os critérios para a concessão e renovação de bolsa do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia.
O Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da
Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto e pelo Regimento Geral, e
CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas e critérios a
serem observados no âmbito do referido Programa. CONSIDERANDO a necessidade de atender as exigências, em termos
de avaliação da CAPES por meio da Portaria no 68, de 03 de agosto de 2004 e da solicitação do CONPEP.
RESOLVE
CAPÍTULO I: DOS CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE BOLSAS
Art 1o – A distribuição de bolsas concedidas pelas agências de fomentos (FAPEMIG,
CAPES e CNPQ) ao Programa de Pós-graduação em Odontologia – PPGO – da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia - FOUFU, será definida por esta resolução, atendidas as normas de concessão de cada agência de fomento.
Art 2o – O processo de concessão e manutenção de bolsas de Mestrado e Doutorado
será conduzido pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Odontologia – COPOD – da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia – FOUFU.
Art 3º - O período de concessão de bolsa é de no máximo 24 meses para Mestrado e
48.meses para Doutorado. Ao final de 12 meses o COPOD reavaliará os critérios de manutenção de cada bolsa concedida pelo Programa, conforme Cap II desta resolução.
Art 4o – A disponibilidade de bolsas dependerá da quantidade concedida pelas
agências de fomento e pelas liberadas por alunos que concluíram o curso ou que não atenderam aos requisitos de manutenção das bolsas vigentes.
Art 5o – Para receber bolsa do Programa de Pós-graduação em Odontologia o aluno
terá que preencher os seguintes requisitos:
• Ser aluno regular do Programa de Pós-Graduação em Odontologia e orientado por Professor Permanente.
• Dedicar-se exclusivamente ao curso, não exercendo nenhuma outra atividade
remunerada que não seja analisada e consentida pelo COPOD;
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230
• Não apresentar vínculo empregatício com remuneração durante o curso;
• Residir em Uberlândia durante todo o período de vigência da bolsa. Art 6o – O critério de concessão de bolsa envolverá a classificação geral no processo
de ingresso no programa de pós-graduação, analisando o Edital do ano correspondente à inscrição e avaliação do candidato.
Art 7o – As bolsas serão concedidas aos alunos que obtiverem o maior índice de
pontuação conforme Art. 6º e atendido os requisitos do artigo 5º.
CAPÍTULO II: DA MANUTENÇÃO DE BOLSAS Art 8o – O colegiado pode, a qualquer momento a partir da concessão retirar o
benefício caso o aluno não cumpra os requisitos contidos no Art. 5º. Art 9o – Bolsa liberada por ingressantes no prazo correspondente ao primeiro ano de
curso, será repassada ao pós-graduando classificado em melhor colocação e que não foi contemplado em razão da limitação do número de bolsas.
Art 10o – Ao final do primeiro ano será feito pelo Colegiado do Programa de Pós-
Graduação, avaliação individual de todos os bolsistas do Programa, com finalidade de julgar a renovação ou não do benefício. Serão analisados os seguintes critérios:
• O aluno não pode apresentar reprovação em nenhuma disciplina;
• O aluno deve, em todo o momento, dedicar-se integralmente ao curso;
• O aluno deverá manter residência em Uberlândia;
• O aluno deverá ter participação anual na Reunião da Sociedade Brasileira de
Pesquisa Odontológica com apresentação de projeto de pesquisa – primeiro ano ou de trabalho científico por ele desenvolvido junto ao grupo de pesquisa de seu orientador.
• O aluno deverá ter pelo menos um artigo completo (publicado ou com aceite
para publicação ou com protocolo de envio para periódico Qualis CAPES A ou B) dentro dos primeiros doze meses em que estiver recebendo o benefício.
• A partir do primeiro ano – segundo ano do benefício, o aluno deverá ter pelo
menos um artigo/ano, que esteja relacionado às linhas de pesquisa do PPGO e que esteja aceito por periódico Qualis CAPES B2 ou superior.
• Trabalhos aceitos ou enviados – que justificaram a manutenção do benefício
deverão ter sua publicação comprovada nas avaliações dos anos seguintes, sob risco de perda do benefício independente do cumprimento da exigência do ano avaliado.
• O aluno contemplado e seu orientador terão, obrigatoriamente, que enviar
projeto de solicitação de bolsa e/ou auxílio à pesquisa para órgãos de fomento
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
231 (FAPEMIG, CNPq, FINEP, outros) embora a aprovação não seja fator de
exclusão.
• O aluno bolsista deverá entregar na secretária da Pós-Graduação Relatório trimestral de atividade assinado pelo orientador comprovando os itens anteriormente descritos até completar doze meses a partir do início do recebimento da notificação do benefício.
Art 11o – O aluno que não preencher todos os requisitos do Art. 10º perderá a bolsa e
não terá nova oportunidade de receber qualquer outro benefício do Programa de Pós-Graduação em Odontologia.
CAPITULO III – DA REDISTRIBUIÇÃO DA BOLSA
Art 12o- A bolsa do pós graduando que não cumpriu os critérios será redistribuída a
outro aluno de mesma turma, a não ser que o colegiado do programa entenda que deva ser feita uma re-distribuição dada a discrepâncias entre as diferentes turmas.
Art 13o- A bolsa supracitada será concedida ao aluno que cumprir aos artigos 5o e 10o
desta resolução com melhor desempenho desde o ingresso no Programa de Pós-Graduação em Odontologia da FOUFU, observando aos seguintes itens:
• Participação em programas de extensão; • Trabalhos publicados, com aceite ou enviados para periódicos Qualis CAPES –
conofrme pontuação dos periódicos da CAPES; • Resumo publicado em periódicos Qualis CAPES; • Trabalho apresentado e resumo publicados em Anais de Congressos
Internacionais e relacionado a linhas de pesquisa do PPGO; • Trabalho apresentado e resumo publicados em Anais de eventos nacionais ou
Jornadas Acadêmicas e relacionado a linhas de pesquisa do PPGO; • Prêmios Obtidos em Jornadas e Congressos por apresentação de trabalho
relacionado a linhas de pesquisa do PPGO; • Prêmios Obtidos (SBPqO; GBMD; GBPD; CBC; SOBE) por apresentação de
trabalho relacionado a linhas de pesquisa do PPGO; • Co-orientação de alunos de Iniciação Científica.
CAPÍTULO IV: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 14o – O Colegiado comunicará ao CONPEP, para homologação, a lista de pós-
graduandos que receberão bolsas das agências de fomentos. Art. 15o – Casos não previstos nestas normas serão deliberados pelo Colegiado do
Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Art. 16o – Estas Normas entram em vigor na data de sua aprovação, revogadas as
disposições em contrário.
Uberlândia 10 de Novembro de 2010
Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves Coordenador Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia
Faculdade de Odontologia – Universidade Federal de Uberlândia
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232
Anexo 5
Manual de Nomalização de Dissertações e Teses
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233
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Odontologia
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
234
Uberlândia - 2010 Carlos José Soares
DISSERTAÇÕES e TESES Manual de Normalização da
FOUFU
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
235
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
236 Universidade Federal de Uberlândia
Faculdade de Odontologia
Reitor
Alfredo Júlio Fernandes Neto
Vice-Reitor
Darizon Alves de Andrade
Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa
Alcimar Barbosa Soares
Diretor de Pós-Graduação
Osvaldo Marçal Júnior
Diretor da Faculdade de Odontologia
Márcio Mágno Costa
Coordenador de Graduação em Odontologia
Paulo Vinícius Soares
Coordenador de Extensão e Cultura
Regina Maria Tolensano
Coordenador de Pesquisa e Pós-Graduação
Flávio Domingues das Neves
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
237
Palavra do Autor
Nesta segunda edição do roteiro de elaboração de trabalho de
conclusão de cursos de Pós-Graduação strictu Senso, foram reformulados
conceitos que durante a aplicação pelos alunos do programa de Pós-
Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia verificou-
se que não se adequavam perfeitamente a prática de construção das
dissertações. Além disso, e mais relevante foi à incorporação das normas e
conceitos para elaboração de tese de doutorado. O momento da Faculdade
de Odontologia é desafiador, importantes obstáculos foram vencidos no
âmbito da graduação e prestação de serviço, com participação importante
de alunos, técnicos e docentes. Cabe agora talvez o maior e mais desafiador
obstáculo, saltar o patamar de uma instituição de ensino sustentada e
vinculada a outros grandes centros formadores do conhecimento para se
consolidar como instituição produtora e difusora de conhecimento inovador e
acessivo à saúde da população brasileira e mundial.
Espero que esta obra sirva para facilitar a vida do aluno, ser essencial e
foco central de todos os nossos esforços dentro da vida educacional.
Prof. Carlos José Soares
Graduado em Odontologia pela UFU em 1991
Especialista em Dentística pela UFU em 1994
Mestre em Dentística pela FOP-UNICAMP em 2000
Doutor em Dentística pela FOP-UNICAMP em 2003
Pós-Doutorado em Biomecânica pela University of Minnesota, USA em 2009
Prof. Área de Dentística e Materiais Odontológicos
Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Pesquisador PQ 1D do CNPq
APRESENTAÇÃO
Este manual tem por objetivo atender às necessidades do Programa de Pós-
Graduação no que se refere à normalização das dissertações e teses na Faculdade de
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
238 Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (FOUFU). As normas aqui
apresentadas têm a finalidade de servir de guia aos pós-graduandos na padronização
de seus trabalhos e de instrumento norteador para orientadores e membros das
bancas examinadoras.
São empregadas ilustrações e linguagem simples e clara, pois o objetivo deste
manual é ser instrumento prático e funcional aos alunos em fase de elaboração de
suas dissertações e teses.
Esta publicação foi baseada no guia de normalização de Teses e
Dissertações - Manual de Normalização da FOP/UNICAMP de 2003 publicado por
Heloisa Maria Ceccotti e Danielle Dantas de Souza. Teve como base também a
obra de França em 2001 (Normas oficiais para documentação, elaboradas pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT), e do documento do International
Committee of Medical Journal Editors, com adaptações às normas do Colegiado de
Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade
Federal de Uberlândia. Este manual visa aprimorar nossos trabalhos de conclusão do
curso de mestrado, gerando padronização e possibilitar a vinculação destes trabalhos
na base de dados eletrônicos de divulgação, além de criar identidade institucional para
a geração das dissertações e teses. Estará disponível em arquivo PDF no site do
programa: www.ppg.fo.ufu.br
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
239 SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
APRESENTAÇÃO GRÁFICA
ESTRUTURA DO TRABALHO
CAPA
FOLHA DE ROSTO
FICHA CATOLOGRÁFICA
FOLHA DE APROVAÇÃO
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
EPÍGRAFE
SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
3 PROPOSIÇÃO
4 MATERIAL DE MÉTODOS
5 RESULTADOS
6 DISCUSSÃO
7 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Referências baseadas nas Normas de Vancouver
Como referenciar diferentes tipos de material bibliográfico
OBRAS CONSULTADAS
ANEXOS
INSTRUÇÕES DE APRESENTAÇÃO
REDAÇÃO
CITAÇÕES
NOTAS DE RODAPÉ
ABREVIATURAS E SIGLAS
ILUSTRAÇÕES
NUMERAIS
REFERÊNCIAS
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
240 ANEXO I - Resolução do COPOD N o 02/ 2010- Processo de qualificação e defesa
de Dissertação no Programa de Pós-Graduação em Odontologia
ANEXO II – Termo de abertura de processo de qualificação
ANEXO III – Termo de abertura de processo de defesa de Mestrado
Anexo IV - Qualis da Área de Odontologia
ANEXO V – Sistema Internacional de Unidades - SI
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
241 INTRODUÇÃO
O que é Dissertação:
Trabalho exigido para obtenção do grau de “Mestre”. A dissertação de
mestrado deverá evidenciar conhecimento de literatura existente e a
capacidade de investigação do candidato, podendo ser baseada em trabalho
experimental, projeto especial ou contribuição técnica. No Programa de Pós-
Gradução em Odontologia para o Curso de Mestrado é exigido à elaboração de
dissertação no estilo formal ou clássico.
O que é Tese:
A elaboração de uma tese constitui exigência para obtenção do grau de
“Doutor”. “A tese de doutorado deverá ser elaborada com base em
investigação original devendo representar trabalho de real contribuição para o
tema escolhido.” No Programa de Pós-Gradução em Odontologia para o Curso
de Doutorado o aluno e orientador poderá definir pela elaboração de tese no
estilo formal ou clássico ou então pelo modelo alternativo no qual deverá contar
com pelo menos 3(três) artigos na mesma linha de pesquisa que foram
enviados para publicação, comprovados por meio de documento de envio, para
periódicos com Qualis CAPES B1 ou superior (conforme resolução COPOD
no2/2010).
Para elaboração de dissertação ou tese, o autor deve seguir alguns passos
básicos:
1. escolher o assunto que tratará, formulando um problema, questão ou tema a
ser investigado;
2. pesquisar utilizando-se de levantamentos bibliográficos, quais os documentos
existentes sobre o assunto e recolher esta documentação (Ver Anexo 1 –
Bases de dados para área de saúde e levantamento bibliográfico);
3. ler criteriosamente os textos e organizar documentação de forma a elaborar o
roteiro de seu trabalho;
4. re-examinar o tema à luz da documentação escolhida;
5. direcionar os elementos do assunto para seu capítulo (introdução, revisão, etc);
6. redigir o trabalho.
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
242
APRESENTAÇÃO GRÁFICA
Formato
Por determinação do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em
Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de
Uberlândia, a dissertação ou tese deve ser impressa em folha “A4”, em papel
branco a tinta de cor preta. Para ilustrações poderão ser utilizados outros
recursos gráficos e papel diferenciado. A fonte deve ser Arial ou similar, em
tamanho 12.
Espaçamento
ø entre as linhas do texto: espaço 1,5;
ø entre as linhas de referência, notas de rodapé e citações textuais longas: espaço
1,5 ou simples
Margens
ø superior: 3,0 cm
ø esquerda: 3,0 cm
ø direita: 3,0 cm
ø interior: 3,0 cm
ø de parágrafos: 2,0 cm a partir da margem esquerda;
Paginação
Todas as páginas deverão ser obrigatoriamente, numeradas a partir da
capa, inclusive páginas iniciais, divisões de capítulos, anexos etc., da seguinte
forma:
ø em romano, em letra maiúscula, da capa ao sumário;
ø em arábico, a partir do resumo (ou da lista de abreviaturas e siglas, se
houver) até o final do trabalho, incluindo anexos e apêndices.
Os números das páginas deverão figurar na posição “fim de página (rodapé)” e
alinhamento “centralizada”:
Encadernação
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243 A dissertação ou tese deve ser encadernada em espiral para o
processo de qualificação e após a defesa deverá ser finalizada nas normas da
UFU de padronização das dissertações e teses.
Inclusão da Dissertação e tese no banco digital da UFU
Deverá ser entregue uma cópia em CD da dissertação gravada
(corrigida), em um único arquivo (Word), e termo de autorização para
disponibilizar em formato digital. (Formulário em Anexo)
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244 ESTRUTURA DO TRABALHO – Modelo Formal
As dissertações e teses apresentadas ao Programa de Pós-Graduação
da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia deverão,
se produzidos em formato tradicional, conter os seguintes itens:
- Capa
- Folha de Rosto
- Ficha Catalográfica (verso da folha de rosto)
- Folha de Aprovação
- Dedicatória (Opcional)
- Agradecimentos (Opcional)
- Epígrafe (Opcional)
- Sumário
- Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional)
- Resumo
- Abstract
1. Introdução
2. Revisão de Literatura
3. Proposição
4. Material e Métodos
5. Resultados
6. Discussão
7. Conclusão
Referências
Obras Consultadas (Opcionais)
Anexos (Opcionais)
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245 ESTRUTURA DO TRABALHO – Modelo Alternativo
Para as teses produzidas na forma alternativa, ou seja, por conjunto de
artigos submetidos, aceitos para publicação ou publicados, a estrutura deverá
compor de:
- Capa
- Folha de Rosto
- Ficha Catalográfica (verso da folha de rosto)
- Folha de Aprovação
- Dedicatória (Opcional)
- Agradecimentos (Opcional)
- Epígrafe (Opcional)
- Sumário
- Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional)
- Resumo
- Abstract
1. Introdução: (semelhante à forma tradicional)
2. Capítulos: (devem ser inseridas as cópias dos artigos de autoria ou co-
autoria do candidato, que foram publicados ou submetidos para publicação
em periódicos que atendam as resoluções do programa. Cada capítulo deve
contar a sua indicação seguida do artigo: Capítulo 1, Artigo 1; Capítulo 2,
Artigo 2...)
3. Discussão ou Considerações Gerais: (de caráter opcional esta parte da tese
poderá conter argumentos que justifiquem e integrem os resultados dos
diferentes trabalhos incluídos no trabalho).
4. Conclusão: (de caráter opcional esta parte da tese poderá conter argumentos
que justifiquem e integrem os resultados dos diferentes trabalhos incluídos
no trabalho).
Referências (não devem ser inseridas as referências que já foram inseridas nos
artigos);
Obras Consultadas (Opcionais)
Anexos (Opcionais)
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246 1. CAPA
Deverá reproduzir todos os elementos essenciais:
• autor,
• título e sub-título (se houver) do trabalho,
• indicação de: Dissertação (para mestrado) e Tese (para o doutorado)
• titulação pretendida,
• área de concentração (quando couber)
• local e ano.
Obs.: Esta página não é numerada.
Exemplo
FOLHA DE ROSTO
Contém os seguintes dados necessários à identificação:
Cristiane de Melo Caran
Avaliação da interferência no sulco longitudinal em pré-molares
superiores, no terço médio da raiz, após preparo do canal
Uberlândia, 2002
Tese apresentada à Faculdade de Odontologia da Universidade de Uberlândia, para obtenção do Título de Doutor em Odontologia na Área de Clínica Odontológica Integrada.
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247 • Autor: o nome completo do autor deverá ser centrado no alto da folha de rosto,
escrito com letras tamanho 12;
• Título: Deve ser preciso e significativo (letra Arial 14 a 18), posicionado no centro
da página. O subtítulo, quando houver, deve ser graficamente diferenciado (Itálico)
e separado do título por dois pontos (quando for explicativo) ou por ponto e vírgula
(quando for complementar);
• Nota da dissertação: explicação do que se trata, mencionando-se o curso,
unidade e título pretendido. Deverá conter a indicação do Programa de Pós-
Graduação em Odontologia e a área de concentração;
• Orientador: o nome do orientador do trabalho deve suceder à informação da área;
se houver Co-orientador será mencionado abaixo do nome do orientador.
• Banca examinadora: nome completo dos membros da banca examinadora, na
ordem: orientador ou co-orientador, convidado local, membro externo;
• Notas tipográficas: compõem-se de local e ano da defesa, centrados, um em cada
linha.
Obs.: Esta página não é numerada.
Exemplo
Vanessa Álvares de Castro
Correção da Deficiência Transversa e Ântero-Posterior da Maxila em Adultos com Expansão Maxilar
Cirurgicamente Assistida e Tração Óssea Gradual
Orientador: Prof. Dr. Darceny Zanetta-Barbosa
Banca Examinadora: Prof. Dr. Darceny Zanetta-Barbosa
Profa. Dra. Íris Malagoni MArques Prof. Dr. Renato Mazzottini
Uberlândia 2004
Dissertação apresentada à Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do Título de Mestre em Odontologia, Área de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.
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248 FICHA CATOLOGRÁFICA
O verso da folha de rosto contém, na parte inferior da página, a ficha
catalográfica, confeccionada por profissional bibliotecário da Universidade
Federal de Uberlândia. Esta ficha catalográfica deverá ser corrigida após a
defesa e correção do artigo.
Exemplo
Obs.: Procurar setor de bibliotecas Umuarama – UFU, para elaboração da ficha
catalográfica.
Ficha Catalográfica
Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca da Universidade Federal de Uberlândia - UFU
Orientador: Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto
Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Uberlândia.
Faculdade de Odontologia.
Palavras-Chave
I. Fernandes-Neto, Alfredo Júlio. II Universidade
Federal de Uberlância. Faculdade de
Odontologia.
II. III. Título
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249 FICHA DE APROVAÇÃO
Fornecida pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação, esta folha contém a
data de aprovação, nome completo e assinatura dos membros da banca
examinadora.
Exemplo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNCIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA
A Comissão Julgadora dos trabalhos de Defesa de
Dissertação de Mestrado no Programa de Pós-Graduação
em Odontologia, em sessão pública realizada em 20 de
maio de 2005, considerou a candidato Rodrigo Borges
Fonseca aprovado.
1. Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto (Orientador) _________________________________________
2. Prof. Dr. Carlos José Soares __________________________________________________________
3. Prof. Dr Lourenço Correr-Sobrinho ______________________________________________________
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250
DEDICATÓRIA (opcional)
Texto, geralmente curto, no qual o autor presta homenagem ou dedica seu
trabalho a alguém.
Pode ser dado destaque inserindo as dedicatórias em páginas separadas.
Exemplo
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a...
(pai, mãe, esposa, filhos, Deus, orientador etc.)
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251
AGRADECIMENTOS (opcional)
Página em que o autor manifesta agradecimentos ás pessoas que, de alguma
forma, colaborarão para a execução do trabalho.
Exemplo
AGRADECIMENTOS
Ao Professor Dr.... , pela participação ativa e direta neste passo...
À Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de
Uberlândia, na pessoa do Diretor, Prof. Dr. ... Ao Prof. Dr. ......... que prestou preciosas informações para a
realização deste trabalho A todas as pessoas que participaram...
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252 EPÍGRAFE (opcional)
Inclui citação escolhida pelo autor que, de certa forma, embasou a gênese da
obra.
Exemplo
Cada um enxergada de onde seus pés
pisam, cada ponto de vista e a vista
de um ponto
Leonardo Bofhe
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253 SUMÁRIO
É a indicação do conteúdo do documento, refletindo as principais divisões e
seções na ordem em que aparecem no texto. Cada parte é seguida pelo
número da página em que se inicia. Usa-se o termo “sumário” (não usar a
palavra índice) para designar esta parte.
Exemplo:
SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIATURAS
RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DA LITERATURA
3 PROPOSIÇÃO
4 MATERIAL E MÉTODOS
5 RESULTADOS
6 DISCUSSÃO
7 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXO
1
2
3
4
10
52
53
58
68
80
81
89
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254
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (opcional)
Visa consolidar todas as siglas e abreviaturas mencionadas no texto para
facilitar o leitor o entendimento. Não há necessidade de detalhamento no corpo
do texto do significado de cada sigla ou abreviatura quando citado desta forma.
Exemplo:
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
µ - micrometro
DPI - Pontos por polegada
mm - milímetro
MPa - MegaPaschal
Kgf - Quilograma força oC - Grau Celsius
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255
RESUMO
É a síntese do conteúdo do documento, em linguagem clara, concisa e direta.
Usa-se a terceira pessoa do singular, com verbo na voz ativa, não
ultrapassando a 500 palavras. Deve ressaltar a natureza, o objetivo, o
resultado e as conclusões mais importantes do trabalho, além do método e da
técnica empregados na sua elaboração. Deve ser redigido em um único
parágrafo.
Obs.: Não recebe nenhum indicativo numérico.
RESUMO
Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência da configuração do preparo cavitário na distribuição de tensões e resistência à fratura de molares restaurados com restaurações indiretas. Na primeira parte deste estudo (ensaio mecânico de fratura), noventa molares inferiores humanos hígidos com forma semelhante foram coletados e divididos em 9 grupos. Os dentes foram incluídos em resina de poliestireno e com material elastomérico foi reproduzido o ligamento periodontal. O grupo 1 foi constituído por dentes hígidos e os demais grupos definidos por preparos; 2) inlay conservador; 3) inlay extenso; 4) onlay com abertura conservadora [G2] com cobertura da cúspide mésio-vestibular; 5) onlay com abertura extensa [G3] com cobertura da cúspide mésio-vestibular; 6) onlay com abertura conservadora [G2] com cobertura de todas as cúspides vestibulares; 7) onlay com abertura extensa [G3] com cobertura de todas as cúspides vestibulares; 8) overlay com abertura conservadora [G2] - cobertura de todas as cúspides; 9) overlay com abertura extensa [G3] - cobertura de todas as cúspides. Os dentes foram moldados, as restaurações confeccionadas em cerâmica, Cergogold (Degussa), e então fixadas adesivamente. Após a fixação, os corpos-de-prova foram armazenados a 37ºC em 100% de umidade por 24 horas e então submetidos ao ensaio de fratura em máquina de ensaio universal, EMIC 500DL, com velocidade de 0,5 mm/minuto. Na segunda parte deste estudo (análise de elementos finitos) foi produzido desenho de um corte vestíbulo-lingual de molar inferior com dimensões representativas dos dentes selecionados. O desenho foi digitalizado em aplicativo MycroStation, reproduzindo os grupos 1, 2, 3, 4, 7, 8 e 9, que receberam restaurações em cerâmica e cerômero, sendo submetidos a ensaios de tensões através de elementos finitos, empregando o programa Ansys 6.1. Os valores de resistência à fratura foram submetidos a análise de variância em fator único, demonstrando que houve diferenças entre os grupos analisados. O teste de Tukey (α= 0.05) demonstrou que o grupo de dentes hígidos apresentou resistência significativamente superior aos demais grupos. Para os grupos restaurados empregou-se análise de variância fatorial 4X2 e verificou-se significância para o fator tipo de preparo, para a interação entre os fatores extensão e tipo de preparo e não houve significância para o fator extensão isoladamente. O teste de Tukey foi então aplicado para a interação, verificando que o fator extensão do preparo foi significante apenas para os preparos onlay com recobrimento de apenas uma cúspide e overlay. Em relação à abertura conservadora, o preparo onlay recobrindo apenas uma cúspide apresentou a menor resistência quando comparado ao inlay e onlay recobrindo duas cúspides. Por outro lado, em relação à abertura extensa, o preparo do tipo overlay mostrou menor resistência que os demais com diferença significante em relação aos preparos inlay e onlay que envolvia as duas cúspides vestibulares. A análise comparativa para o padrão de distribuição de tensões para a análise em MI mostrou que houve sensível concentração de tensões na cúspide funcional e que as diferentes configurações de preparo mostraram pequenas variações da distribuição de tensões nesta região. Já no movimento de lateralidade, as tensões foram acentuadas nos modelos com abertura extensa. Quando se comparou o efeito do material restaurador, verificou-se maior concentração de tensões no interior da restauração cerâmica e maior transmissão de tensões à estrutura dental para as restaurações em cerômero. Ao analisar a concentração de tensões verificadas no MEF e as características de fraturas ocorridas nos ensaios mecânicos observou-se a existência de correlação direta entre os resultados dos métodos de estudo.
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256 ABSTRACT
É a tradução do resumo para a língua inglesa, com a finalidade de facilitar a
divulgação do trabalho em nível internacional.
Obs.: Não recebe nenhum indicativo numérico.
ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the cavity preparation influence on the tension distribution and on the fracture resistance over human molar teeth restored with esthetic indirect restoration. In the first part of this study, ninety sound intact human mandibular molars with similar geometry were collected and distributed into nine groups. The teeth were embedded in polystyrene resin in such a way that the periodontal ligament was reproduced. The group 1 was represented by sound intact teeth and the next ones were defined according to their cavity preparation: 2) conservative inlay; 3) extensive inlay; 4) onlay with a conservative occlusal opening (G2) covering the mesiobuccal cusp; 5) onlay with a extensive occlusal opening (G3) covering the mesiobuccal cusp; 6) onlay with a conservative occlusal opening (G2) covering all the buccal cusps; 7) onlay with a extensive occlusal opening (G3) covering all the vestibular cusps; 8) overlay with a conservative occlusal opening (G2); 9) overlay with a extensive occlusal opening (G3). A polyvinilsiloxane impression was taken from each tooth; its restoration was made with a ceramic material, Cergogold (Degussa), and then fixed with an adhesive cement. The fracture resistance test was performed 24 hours after the adhesive fixation on a Universal Test Machine, Instron 4411, with a crosshead speed of 0,5mm/minute. In the second part of this study, a buccolingual section drawing, with representative dimensions of the natural teeth, was used to the finite element analysis. This drawing was digitalized by means of MycroStation applicative, reproducing the groups 1, 2, 3, 4, 7, 8 e 9, now restored with ceramic and ceromer, and transferred to the Ansys 6.1 computer program to perform the tension tests by finite element analysis. The fracture resistance data were submitted to a statistical analysis by one-way ANOVA, which showed significant differences among the groups. ANOVA was followed by Tukey test (α= 0.05), which showed a significant higher fracture resistance of the sound intact teeth over the other groups. Two-way ANOVA was employed in order to verify the differences among the cavity preparation types, without considering the preparation extension, but considering significant the interaction among these two factors. The Tukey test was applied to this interaction, showing that the cavity preparation extension was significant just for onlays covering one cusp and for overlays. Concerning to the conservative occlusal opening preparation the onlay covering one cusp showed lower resistance than either the inlay or the onlay covering all the buccal cusps. On the other side, concerning to the extensive occlusal opening preparation the overlay showed lower resistance than the other groups with significant difference among either the inlays or the onlays covering all the buccal cusps. The comparative analysis of the tension distribution in habitual maximum inter-cuspidation showed a sensible tension concentration on the functional cusp and the different cavity preparation shows little variation of this pattern. Instead, on the laterality the tension is accentuated on the teeth with extensive cavity preparation. When it was compared the effect of the restorative material, it was verified a tension concentration on the ceramic restorations, and a higher transmission of these tension to the tooth structure on the ceromer restorations. It was verified that it seems to exist a close interaction among the tension concentration and the fracture resistance according to the fracture tooth characteristics of each group on the mechanical testing.
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257 1. INTRODUÇÃO
A introdução é a exposição sucinta e objetiva do tema tratado, apresentando-o
de maneira geral, fornecendo visão global da pesquisa realizada, incluindo a
formulação de hipóteses e delimitações do assunto tratado. Deverá ser tratado de
maneira clara, simples e sintética, contendo rápida referência aos trabalhos anteriores
dedicados ao assunto abordado, justificando, deste modo, o interesse demonstrado na
escolha do tema.
Deve expor, preliminarmente, o tema; apresentar definições, conceituações,
pontos de vista e abordagens; justificativa da escolha do tema; objetivos e plano
adotado para o desenvolvimento do estudo; deve situar o problema da pesquisa no
contexto geral da área e indicar os pressupostos necessários à sua compreensão.
Entretanto, não deve incluir conclusões, resultados ou ilustrações.
Portanto, a introdução é a apresentação do trabalho. É a explicação dos
motivos que levaram a realizar a pesquisa, a importância, caráter, delimitação e
definição do assunto pesquisado, onde se expõe a natureza do problema, seu estágio
no início da investigação, seus limites.
A Introdução se caracteriza como um funil abordando do aspecto mais genérico
ao ponto específico de estudo e fechando com a geração da hipótese a ser estudada.
Obs.: Convém ressaltar que a introdução, como primeira seção do texto, receberá
sempre o indicativo 1 (um).
2 REVISÃO DA LITERATURA
Nesse capítulo o autor deve demonstrar conhecimento da literatura básica
sobre o assunto, discorrendo sobre os resultados e estudos feitos por outros autores,
citando textos que tenham embasado o desenvolvimento do trabalho. A literatura
citada deve ser apresentada em ordem cronológica, podendo ser em blocos de
assunto (Tópicos importantes do assunto envolvido no trabalho), mostrando a
evolução do tema de maneira integrada (podendo ser utilizada a numeração
progressiva).
OBS.: Todo documento citado deve constar da listagem de referências e todo
documento da lista de referência deve constar da revisão, caso contrário
este material deve ser mencionado no tópico obras consultadas.
A literatura selecionada deve ter relação direta e específica com o tema
abordado. Com base nesse referencial teórico é que se fará, posteriormente, a
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258 interpretação dos resultados. Os textos selecionados darão ao leitor conhecimento e
censo crítico sobre o assunto que se propõe a sustentar e defender. Convém ressaltar
que é necessário citar adequadamente as fontes consultadas, para permitir sua
localização de maneira segura. Uma revisão bem feita e atualizada confere autoridade
ao autor.
Obs.: A revisão da literatura se constitui na segunda seção do texto, recebendo,
assim, o indicativo 2 (dois).
3 PROPOSIÇÃO
Trata-se da descrição dos objetivos da investigação – o propósito, o porquê da
pesquisa científica. Não há necessidade de detalhamento e pormenores dos grupos
de estudos ou descrição de materiais a serem empregados.
Obs.: Constitui a terceira parte do texto, recebendo o indicativo 3 (três).
4 MATERIAL E MÉTODOS
É o capítulo em que se descreve a metodologia adotada para o
desenvolvimento do trabalho. Descrição completa com boas ilustrações produzidas
com qualidade gráfica que valorize o trabalho científico. A descrição dos materiais,
amostras, definição dos grupos experimentais e controle, métodos estatísticos deve
ser precisa e clara. O delineamento experimental deve ser inserido no início deste
capítulo para que o leitor possa compreender e interpretar os resultados.
Devem ser incluída denominação dos produtos de forma genérica pela classe
de materiais e produtos, seguido entre parênteses da denominação da marca
comercial de equipamentos e materiais, cidade e país de origem.
Exemplo:
Referências importantes devem ser inseridas para dar crédito a base se
sustentação das metodologias empregadas. Não se deve utilizar imagens de terceiros
sem que as mesmas tenham sido autorizadas por escrito o que deve ser mencionado
no texto.
A moldagem foi feita em impressão única em cada dente preparado usando silicone por adição (Aquasil, Dentsply DeTrey, Konstanz) em moldeira de plástico. Após duas horas, o molde foi vazado com gesso tipo IV (Velmix, Kerr, Romulus, USA).
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259 Obs.: Constitui a quarta parte do texto, recebendo o indicativo 4 (quatro).
5 RESULTADOS
Devem ser apresentados de forma detalhada, propiciando ao leitor a percepção
completa dos resultados obtidos. Se conveniente, incluir ilustrações, como figuras,
tabelas e outros. Quando o número de tabelas e gráficos for excessivo é aconselhável
a inserção neste capítulo apenas dos dados principais, sendo os demais inseridos em
anexos. Porém é fundamental que todos os dados originais obtidos nos experimentos
estejam presentes na dissertação ou tese na forma de anexo. O mesmo deve ser
mantido para os resultados dos testes estatísticos.
Obs.: Sendo a quinta parte do texto, recebe o indicativo 5 (cinco).
6 DISCUSSÃO
Deve ser iniciada com a resposta às hipóteses formuladas. É o momento em
que o autor desenvolve e apresenta seu raciocínio, examinando colocações contrarias
às suas, comparando os resultados obtidos na sua pesquisa com os alcançados por
outros pesquisadores. Deve estabelecer relações entre causas e efeitos, deduzir as
generalizações e princípios básicos que tenham comprovação nos fatos
experimentais, esclarecer as exceções, modificações ou contradições das hipóteses,
teorias e princípios diretamente relacionados aos fatos estudados e assinalar as
aplicações praticas ou teóricas dos resultados obtidos, com indicação clara das
limitações impostas.
O autor deve justificar a metodologia empregada, relatar limitações de seu
estudo, em função do método e da aplicabilidade direta dos achados e propor novos
horizontes a serem estudados que surgiram de seu estudo.
Obs.: Constitui a sexta parte do texto, recebendo o indicativo 6 (seis).
7 CONCLUSÃO
Síntese final do trabalho, a conclusão constitui-se de resposta aos objetivos do
trabalho, enunciado na proposição.
Deve reafirmar a idéia principal e os pormenores mais importantes já colocados
no corpo do texto, retomar o argumento decisivo em seus delineamentos
fundamentais, ressaltar o alcance e as conseqüências dos esclarecimentos prestados
pela pesquisa e o possível mérito dos seus “achados”.
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260 A conclusão deve ser apresentada de maneira lógica, clara e objetiva,
fundamentada nos resultados e na discussão. Portanto, não se permite a inclusão de
dados novos neste capitulo.
Vale delimitar, por meio de uma frase iniciar, que as conclusões se limitam ao
delineamento experimental desenvolvido no respectivo experimento.
Obs.: Recebe indicativo 7 (sete).
REFERÊNCIAS*
Consistem em listagem de todo material bibliográfico utilizado para a produção
do trabalho, permitindo a identificação de publicações, no todo ou em parte. Inclui
apenas referencias das citações utilizadas no texto e não indicadas em nota de
rodapé. Esta lista permite ao leitor comprovar fatos ou ampliar conhecimentos,
mediante consulta às fontes referenciadas.
As comunicações pessoais não fazem parte da lista de referencias sendo
colocadas apenas em nota de rodapé.
As referências nas dissertações e teses apresentadas no Programa de Pós-
Graduação em Odontologia da FOUFU deverão ser baseadas no formato
desenvolvido para referências da área biomédica pelo International Committee Of
Medical Journal Editors, ou Normas de Vancouver, como é conhecido. O grupo de
Vancouver estabeleceu diretrizes em que foram incluídos os formatos de referencias
desenvolvidos pela National Library of Medicine (que produz o Medline). Neste guia
estão descritos as formas mais comuns de referência e citação, caso necessite mais
alguma informação você poderá consultar as Normas de Vancouver original no site:
www.icmje.org, ou modelos de referência no site:
www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requiriments.html.
No titulo do capítulo “Referências” devera figurar uma chamada para a nota de
rodapé empregando o símbolo asterisco.
Exemplo:
No rodapé
_______________________
* De acordo com a Norma da FOUFU, baseado nas Normas de Vancouver.
Abreviaturas dos periódicos com conformidade com Medline (Pubmed).
Obs.: Não recebe nenhum indicativo numérico.
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261 REFERÊNCIAS BASEADAS NO MODELO VANCOUVER -REGRAS GERAIS
Autoria
De um a seis autores referenciam-se todos separados por vírgula. Mais de seis
autores referenciam-se até os seis primeiros, seguidos da expressão latina et al. Não é
histological evaluation of the biocompatibility of materials used in apical
surgery. Int Endod J. 2004;37(11):738-48.
Mais de seis autores:
Loyola AM, Cardoso SV, Lisa GS, Oliveira LJ, Mesquita RA, Carmo MA, et al.
Apoptosis in epithelial cells of apical radicular cysts. Int Endod J.
2005;38(7):465-9.
Destaques
Nas referências, quase sempre, há um campo que recebe destaque (negrito).
Para materiais monográficos em geral, como livros, apostilas etc., o destaque será no
titulo da obra. Para periódicos, o destaque sempre será para o título do periódico.
Título do Periódico
Abreviam-se os títulos dos periódicos de acordo com o Medline, podendo ser
consultados na URL:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/jrbrowser.cgi
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262 Como referenciar diferentes tipos de material bibliográfico
1. Artigo em revista
1. 1 Artigo padrão
Silva MR, Biffi JC, Mota AS, Fernandes Neto AJ, Neves FD. Evaluation of intracanal
post removal using ultrasound. Braz Dent J. 2004;15(2):119-26
Caries Risk: Individual and Population Perspectives. Proceedings of a Symposium at
the 81st Annual Meeting of the International Association for Dental Research
(IADR). Goteborg, Sweden, 28 June 2003. Community Dent Oral Epidemiol.
2005;33(4):239-279.
1. 4. Artigo com volume e suplemento
Pitts NB, Evans DJ, Pine CM. British Association for the Study of Community Dentistry
(BASCD) diagnostic criteria for caries prevalence surveys-1996/97.
Community Dent Health. 1997;14 Suppl 1:6-9.
1. 5. Artigo com número e suplemento
Yardley DA. Gemcitabine plus Paclitaxel in breast cancer. Semin Oncol. 2005
Aug;32(4 Suppl 6):14-21.
1. 6. Artigo em Abstract ou Resumo
Soares CJ, Pizi ECG, Queiroz VS, Paulillo LAMS, Martins LRM. Effect of the inclusion
methods and periodontal reproduction on fracture resistance of bovine teeth
[abstract Ib110]. J Dent Res. 2003; 82:c165.
2. Livros e outras obras monográficas
Busato ALS. Dentística - Filosofia, conceitos e Prática clínica. Porto Alegre: Artes
Médicas; 2005.
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263 3. Capítulo de livro
Estrela C. Biffi JCG, Dirceu RF Tratamento do insucesso endodôntico. In: Estrela C.
Ciências Endodônticas. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 2003. p.619-656.
4. Dissertação/Tese
4.1 Dissertação (Mestrado)
Fonseca RB. Influência da configuração do preparo cavitário na resistência a
fratura e adaptação marginal de restaurações indiretas em cerômero.
[dissertação] Uberlândia: Faculdade de Odontologia/UFU; 2004.
4.2 Tese (Doutorado)
Soares CJ. Influência da configuração do preparo cavitário na distribuição de
tensões e resistência a fratura de restaurações indiretas estéticas. [tese]
Piracicaba: FOP/UNICAMP; 2003.
5. Dicionário e referência similares
Garcia AJP. Curso de inglês odontológico. São Paulo: Santos; 1993. Modeling
Compound; v.2. p.123.
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264 OBRAS CONSULTADAS
Trata-se de uma variação de lista bibliográficas. Difere-se das referências por
se tratar de uma lista composta de documentos não citados diretamente no texto, mas
que auxiliaram na elaboração do trabalho. Também pode ser constituída de
levantamento bibliográfico sobre o tema, ou com ele relacionado.
A confecção desta lista deve obedecer à norma utilizada nas referências.
Obs.: Não recebe nenhum indicativo numérico.
ANEXOS (Opcional)
Os anexos são materiais de caráter complementar que documentam e abonam
o texto, podendo ou não ser elaborados pelo autor da obra. São documentos com
informações esclarecedoras, tais como: tabela, gráficos ou dados colocados à parte
para não quebrar a seqüência lógica da exposição do pensamento.
Quando houver mais de um, cada anexo deverá conter sua indicação, seguido
do número correspondente, em algarismo arábico, apontados, inclusive, no Sumário.
A certificação do Comitê de Ética deve figurar neste capítulo.
Obs.: Não recebe nenhum indicativo numérico.
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265 CITAÇÕES DE AUTORES
As citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações
consultadas para a realização do trabalho. São introduzidas no texto com o propósito
de esclarecer ou complementar as idéias do autor. A fonte de onde foi extraída a
informação deve ser obrigatoriamente citada, respeitando-se, desta forma, os direitos
autorais.
Toda citação deve conter o(s) nome(s) do(s) autor(es) e a data da publicação.
Citação livre
A citação livre é quando as idéias e informações do autor são reproduzidas,
sem, entretanto transcrever as próprias palavras do autor.
Citação Textual
A citação textual ocorre quando é feita a transcrição literal de textos de outros
autores. A citação é reproduzida entre aspas ou destacada tipograficamente,
exatamente como consta no original.
Exemplo:
“Oginni et al. (2003), a prevalência de lesões cervicais não cariosas em
106 nigerianos verificou que 1012 dentes apresentaram este tipo de lesão com
prevalência de 37,7% de abfração, sendo que a maioria dos dentes com este
tipo de lesão apresentava associação com hábito de escovação inadequada.”
Citação de Citação
Quando não é possível o acesso ao texto original, pode-se reproduzir
informação já citada por outro (s) autor (es) cujo documento tenha sido efetivamente
consultado. Nesta circunstância, adota-se o seguinte procedimento:
a) no texto, citar o(s) sobrenome(es) do(s) autor(es) e data de documento não
consultado, seguidos da expressão “citado por”, “Conforme” ou “segundo” e o(s)
sobrenome(s) do(s) autor(es) do documento efetivamente consultado.
Exemplo:
De acordo com Ismail (1990), citado por Pulicano (1997), um preciso acesso
radiográfico para avaliar a qualidade de osso é um pré-requisito para a seleção e
fixação de implantes.
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266
b) Na lista de referência relaciona-se o documento não consultado, seguido da
expressão apud e os dados do documento efetivamente consultado.
Exemplo:
Selecki J.A. Use of radiographs in periodontics, Georgetown. Dent J. 1953; 19: 16-8.
Apud Ress Td. Biggs NL, Collings CK . Radiographic interpretation of
A apresentação do(s) autor(es) no texto pode variar de posição de acordo com
o que for mais conveniente.
Exemplos:
Em 2004, Neves et al. concluiram, a linha labial e a linha de suporte influencia a
estética...
Silva et al. (2004) relatam que o uso de ultra-som auxilia na remoção de núcelo...
Em procedimentos de regeneração do tecido ósseo guiado... (Zanetta-Barbosa et al.,
1993)
a) um autor: indicação de sobrenome do autor e data da publicação;
Exemplo:
Em 2005, Dechichi relata que a dentina apresenta variação de propriedades
mecânicas em função da localização do dente...
b) dois autores: indicação dos dois autores separados por “&” e data de publicação;
Exemplo:
Estrela & Biffi (2005) reportaram o uso de hipoclorito de sódio na irrigação do canal...
c) três ou mais autores: indicação do primeiro autor seguido de “et al.” e data de
publicação.
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267 Exemplo:
... a profundidade de penetração do adesivo dentinário não influencia na resistência de
união à dentina (Quagliatto et al., 2004).
d) vários trabalhos de um mesmo autor, com datas diferentes, cita-se o sobrenome
do autor, seguido das datas;
Exemplo:
Loyola (2002, 2003, 2004)
e) trabalhos de um mesmo autor com a mesma data, identifica-se com as letras a,
b, c... minúsculas, após a data;
Exemplo:
Dechichi (2001a)
Dechichi (2001b)
f) citação de vários trabalhos de diferentes autores: menciona-se todos os autores
e ano de publicação, em ordem cronológica crescente;
Exemplo:
Mota (2003), Soares (2004) e Fernandes-Neto (2005)
ou
... a fotoelasticidade se constitui em excelente metodologia de análise de tensões
(Gomes, 2000; Neves, 2002; Prado, 2003)
g) citação de autores com coincidência de sobrenome e data: diferencia-se pelas
iniciais;
Exemplo:
Soares C (2004)
Soares P (2004)
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268 REGRAS PARA DESIGNAÇÃO DE ILUSTRAÇÕES, FIGURAS, GRÁFICOS,
TABELAS, NUMERAIS.
ILUSTRAÇÕES
As ilustrações compreendem figuras, gráficos, fotografias, desenhos, tabelas,
quadros, formulas, etc.
São recomendações aplicáveis para todas as ilustrações:
ø Devem ser numeradas no decorrer do texto com algarismos arábicos, em
seqüência própria, de acordo com seu tipo, independente da numeração
localização no texto (EX. Tabela 1, Tabela 2, ... Figura 1, Figura 2,...);
A legenda deve ser explicativa, porém breve, escrita na mesma fonte
utilizada no texto, em letras minúsculas, exceto a inicial da frase e dos nomes
próprios, com destaque em negrito apenas para a referência (Figura 20. Gráfico
de valores de resistência à fratura para os ensaios de resistência à fratura - kgf), na
seguinte posição:
ø abaixo das figuras, na mesma margem desta e na mesma pagina, separada
por hífen;
ø acima das tabelas e quadros, e na mesma pagina;
ø Em caso de ilustração já publicada anteriormente, esta deve conter dados sobre a
fonte (autor (es) e data) de onde foi extraída. Sua referencia completa deve fazer
parte do capítulo “Referências”;
ø As ilustrações devem ser centradas na pagina e impressas o mais próximo
possível do trecho onde foram mencionadas no texto. Quando forem em grande
quantidade, ou em tamanho maior, podem ser agrupadas no final do trabalho em
anexos, mantendo-se a seqüência normal na numeração das ilustrações.
FIGURAS
As ilustrações (com exceção de tabelas e quadros) são denominadas e mencionadas
no texto sempre como “figura”. Sua indicação pode integrar o texto, ou entre parênteses no
final da frase (figura 2).
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269 Exemplo:
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
Hígido InlayConservador
Inlay Extenso OnlayConservador 1
cúspide
Onlayextenso 1cúspide
Onlayconservador 2
cúspides
Onlayextenso 2cúspides
Overlayconservador
Overlayextenso
Figura 20. Gráfico de valores de resistência à fratura para os ensaios de resistência à
fratura (kgf).
Figura 10. Tratamento de superfície da restauração; A. Condicionamento com ácido
hidro-fluorídrico; B. Silanização da restauração.
TABELAS E QUADROS
As tabelas ou quadros são confeccionados com o objetivo de apresentar os
resultados numéricos e valores comparativos, principalmente quando em grande
quantidade.
Quando houver necessidade, a tabela pode ser continuada na(s) páginas(s)
seguinte(s). Nesse caso, não delimitar por traço horizontal a parte inferior da tabela no
final da primeira pagina, sendo o cabeçalho repetido na(s) páginas(s) seguinte(s). As
A B
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270 páginas deverão conter as seguintes indicações: “continua” para a primeira,
“conclusão” para a última e “continuação” para as intermediárias;
Exemplo: Tabela 3. Dados da Resistência à fratura (kgf), número dos corpos-de-prova, padrão e característica da fratura para o
grupo 2 - Inlay conservador.
Amostra Número de referência
Resistência à fratura (kgf)
Característica da Fratura Classificação do padrão
da fratura
1 04 293,3 Fratura parcial da restauração na região mesial.
1
2 43 310,6 Fratura envolvendo a cúspide disto-vestibular.
3ª
3 31 222,5 Fratura total da restauração com fratura longitudinal envolvendo coroa e raiz dental.
4
4 24 208,2 Fratura total da restauração. 1 5 46 260,1 Fratura parcial da restauração na
região mesial. 1
6 91 249,3 Fratura parcial da restauração na região mesial.
1
7 58 214,6 Fratura parcial da restauração na região distal.
1
8 36 242,4 Fratura parcial da restauração na região distal.
1
9 88 255,3 Fratura parcial da restauração na região mesial.
1
10 25 257,3 Fratura parcial da restauração na região mesial.
1
Média 251,4 Desvio Padrão
32,5
Obs: Tabelas não são fechadas lateralmente, caso seja necessário faze-lo
passam a ser denominados de quadro.
NUMERAIS
Segundo FRANÇA (2001), é aconselhável nos trabalhos científicos escrever
por extenso os números de uma só palavra (um, dez, cem, trezentos etc.) e usar
algarismos para os números de mais de uma palavra. O uso do algarismo nos
números seguidos de unidades padronizados é obrigatório (2cm, 5ml). Aconselha-se
evitar o uso de números no início das frases. Quando se deseja expressar
porcentagem é preferível adotar o símbolo próprio; mas, só deve ser utilizado
precedido de um número. Utilizam-se os números cardinais nas referências às paginas
e volumes de uma publicação.
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271 Normas para teses Alternativas
Capítulo 1
Referência do Artigo segundo normas do programa:
Soares PV, Santos-Filho PC, Martins LR, Soares CJ. Influence of restorative technique on the biomechanical behavior of endodontically treated maxillary premolars. Part I: fracture resistance and fracture mode. J Prosthet Dent. 2008 Jan;99(1):30-7.
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272
Capítulo 2
Referência do Artigo segundo normas do programa:
Soares PV, Santos-Filho PC, Gomide HA, Araujo CA, Martins LR, Soares CJ. Influence of restorative technique on the biomechanical behavior of endodontically treated maxillary premolars. Part II: strain measurement and stress distribution. J Prosthet Dent. 2008 Feb;99(2):114-22.
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273 Seguir com quantos capítulos forem necessários para
completar a tese.
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274 REFERÊNCIAS
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Apresentação de originais: NBH
12256. Rio de Janeiro: ABNT: 1992
França JL. Manual para normalização de publicações técnico-cientificas. 5. ed.
Belo Horizonte: Editora UFMG; 2001. 211p
Instituto Nacional de Metrologia. Unidades legais de medidas. Disponível em:
URL: http://www.inmetro.gov.br [2002 Mar 4]
International Committee of Medical Journal Editors. Uniform requirements for
manuscripts submitted to biomedical journals updated October 2001. Disponível
em; URL: http://www.icmje.org/index.html[2002 [ jun 29]
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Apresentação de citação de
documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT; 2001.
Associação Brasileira de Normas técnicas. Numeração progressiva das seções
de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT; 1980 4p
Associação Brasileira de Normas técnicas. Trabalhos acadêmicos –
apresentação: NBR 14724 Rio de Janeiro: ABNT; 2001
Associação Brasileira de Normas técnicas. Referências – elaboração: NBR
6023 Rio de Janeiro: ABNT, 2002
Associação Brasileira de Normas técnicas. Resumos: NBR 6028. Rio d Janeiro:
ABNT; 1980. 4p
Associação Brasileira de Normas técnicas. Sumário: NBR 6027. Rio de Janeiro:
ABNT; 1980 3p.
Castro CM Estrutura e apresentação de publicações técnicas: versão
preliminar. Rio de Janeiro: IPEA; 1973. 43p.
Ceccoti HM, Sousa DD. Manual de Normalização Teses e Dissertações -
UNICAMP/FOP. Piracicaba: 2003.
Funaro VMBO et al. Diretrizes para apresentação de dissertações, teses e
trabalhos de conclusão de curso da Faculdade de Odontologia da Universidade
de São Paulo. São Paulo: SDO-FO/USP; 2003
Grigolli AAG, Giacheti DA. Guia para elaboração de dissertações e teses.
Curso de Pós-Graduação – HRAC. 3 ed.Bauru: HRAC; 2001
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275
ANEXO I
Resolução do COPOD N o 02/2010 Processo de qualificação e defesa de Dissertação e Tese no Programa de Pós-‐
Graduação em Odontologia
Fixa os critérios para o processo de qualificação e defesa pública de Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado no Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia.
O Colegiado do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da Faculdade de
Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto e pelo Regimento Geral, e
CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas e critérios a serem observados
no âmbito do referido Programa, CONSIDERANDO a necessidade de adequação de cumprimento das exigências da
CAPES quanto ao processo de conclusão de Curso de Mestrado ou Doutorado do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia.
CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar com o processo de defesa de
dissertação ou tese meio importante para auxiliar no processo ensino-‐aprendizagem do pós-‐graduando do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia.
CONSIDERANDO a necessidade de reverter as Dissertações e Teses produzidas no
Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia em trabalhos científicos publicados em periódicos com conceito Qualis/CAPES que atendam as exigências da avaliação do Programa pela Área de Odontologia da CAPES.
RESOLVE
CAPÍTULO I: DOS ASPECTOS GERAIS Art 1o – Criar normas que rejam o processo de qualificação e defesa pública de
Dissertações e Teses no âmbito do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia.
Art 2o – O processo de qualificação e defesa pública será regido por estas normas
atendidas às exigências da CAPES e as normas gerais da Pós-‐Graduação da Universidade Federal de Uberlândia.
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276 Art 3o – O processo de conclusão do curso de Mestrado e Doutorado em Odontologia
constará de duas etapas seqüenciais, porém inter-‐relacionadas: Processo de qualificação e Processo de defesa pública de dissertação de Mestrado e de tese de Doutorado.
Art 4o – O processo de qualificação/defesa do Programa de Pós-‐Graduação em
Odontologia será conduzido pelo Colegiado do Programa. Art 5o – O pós-‐graduando para requerer abertura do processo de qualificação/defesa
de dissertação de Mestrado deverá : 3. Estar regularmente matriculado no programa e ter cumprido no mínimo 36
créditos sendo observado a conclusão e aprovação nas disciplinas obrigatórias; 4. Ter enviado pelo menos um trabalho para publicação em periódico Qualis B1
ou superior comprovado por meio de documento de envio;
Art 6o – O pós-‐graduando para requerer abertura do processo de qualificação/defesa de tese de Doutorado deverá:
3. Estar regularmente matriculado no programa e ter cumprido no mínimo 36 créditos sendo observada a conclusão e aprovação em todas as disciplinas obrigatórias;
4. Ter enviado pelo menos 2(dois) artigos para publicação em periódico Qualis B1 ou superior comprovado por meio de documento de envio se a dissertação for elaborada na forma convencional ou 3(três) artigos para publicação em periódico Qualis B1 ou superior se a tese for elaborada no modelo alternativo;
CAPÍTULO II: DO PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO Art 7o – O processo de qualificação será agendado com no mínimo de 7(sete) dias da
data de sua realização. O agendamento será feito mediante preenchimento e entrega na Secretaria do COPOD do requerimento de qualificação para defesa.
Art 8o – O processo de qualificação envolverá a análise do trabalho redigido na forma
de artigo a ser enviado para publicação, por banca examinadora composta por três docentes com título de Doutor ou equivalente.
§ 1o – Não há necessidade de membros externos na composição da banca de
qualificação. § 2o – O orientador e o pós-‐graduando sugerirão a composição da banca que será
aprovada pelo Coordenador do Programa ouvido o Colegiado do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia.
Art 9o – O aluno deverá entregar no ato do agendamento da qualificação o trabalho na
forma de publicação em três vias, dentro das normas da revista a ser enviada, com cópia em anexo das normas do referido periódico;
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277 § 1o – Se for estabelecido em acordo com os membros da banca a qualificação poderá
ser realizada com o artigo redigido em inglês; Art 10o – O processo de qualificação será composto da apresentação do trabalho pelo
aluno com tempo máximo de 40 minutos, seguido de argüição por cada membro da banca, tendo cada um no máximo 30 minutos;
Art 11 – O aluno será declarado apto a ingressar com processo de defesa ou inapto e
neste caso será remarcado dentro do prazo de 30 dias novo processo de qualificação.
CAPÍTULO III: DO PROCESSO DE DEFESA Art 12 – O processo de defesa só poderá ser agendado mediante o termo de aprovação
de qualificação. § 1o – O processo de defesa será agendado com no mínimo de 30 dias da data de sua
realização. Art 13 – O aluno deverá entregar no ato da abertura do processo de defesa 5(cinco)
vias da Dissertação e 7(sete) vias da Tese em formato de espiral, dentro das normas do Roteiro para elaboração de Dissertações e Teses da FOUFU.
Art. 14 -‐ O aluno deverá providenciar e entregar na secretaria do programa a seguinte
documentação para abertura do processo de defesa: 8. Formulário de defesa corretamente preenchido; 9. Cópia do diploma de Doutor dos membros externos se estes não forem
cadastrados no banco de avaliadores externos do Programa de Pós-‐Graduação; 10. Formulário do exame de qualificação com parecer de aprovação; 11. Resumo da dissertação em disquete com arquivo em formato Word com no
máximo de 500 palavras; 12. Termo de autorização de divulgação eletrônica da dissertação disponível no
endereço eletrônico do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia. 13. Cópia do certificado do comitê de ética, quando couber. 14. Check-‐list dos documentos assinados pelo candidato e orientador;
§ 1o – Cabe a secretaria do programa conferir toda a documentação e checar
cumprimento da integralização dos créditos previamente ao agendamento da defesa.
§ 2o – Para o aluno de doutorado requerer processo de defesa, o mesmo deverá
apresentar comprovação de pelo menos um artigo publicado em periódico Qualis CAPES B2 ou superior nos últimos 2 anos tendo obrigatoriamente a participação do seu orientador como co-‐autor.
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278 Art. 15 -‐ As despesas de hospedagem e alimentação do membro externo serão
custeadas pelo Programa de pós-‐graduação, atendendo as limitações orçamentárias e as regras de custeio de despesa da UFU.
§ 1o – As despesas com transporte serão custeadas pelo programa desde que o
deslocamento seja feito com veículo oficial da UFU ou por meio de transporte rodoviário com comprovação da passagem ou por meio de transporte aéreo, com comprovação da passagem, atendendo as limitações orçamentárias e as regras de custeio de despesa da UFU.
Art 16 – O orientador e o pós-‐graduando sugerirão a composição da banca que deverá
ser aprovada pelo Colegiado do Programa de Pós-‐graduação em Odontologia da FOUFU.
Art 17 – A banca de defesa de Dissertação será composta por três professores com
título de doutor, sendo obrigatória à presença de pelo menos um membro externo a UFU e que não participe como professor colaborador ou visitante do programa;
Art 18 – A banca de defesa de Tese de Doutorado será composta por cinco professores
com título de doutor ou equivalente, sendo obrigatória à presença de pelo menos dois membros externos à UFU e que não participe como professor colaborador ou visitante do programa;
§ 1o – O co-‐orientado não poderá participar efetivamente da banca, exceto na ausência
do orientador. § 2o – É autorizada a participação do co-‐orientador como quarto membro da banca
para Mestrado e sexto membro para o Doutorado, sem, no entanto emitir parecer sobre o processo de defesa. O co-‐orientador terá o mesmo período para argüição do candidato.
Art 18 -‐ O processo de defesa será presidido pelo orientador ou co-‐orientador do
candidato. § 1o – O processo de defesa será composto por duas etapas, inicialmente o candidato
terá entre 30 e 50 minutos para apresentação de sua dissertação por meio de aula expositiva utilizando os recursos áudios-‐visuais que julgar necessário. A segunda etapa será composta pela argüição do candidato pela banca com 30 minutos para cada membro elaborar seus questionamentos e outros 30 minutos para resposta do candidato ao examinador. Este período poderá ser agregado sendo utilizado na forma de diálogo.
§ 2o – Ao final do exame os examinadores emitirão seus pareceres designando o
candidato como aprovado ou reprovado.
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279 § 2o – Na ata deverá ser incluído espaço para parecer da Banca Examinadora, que
poderá, inclusive, conceder os adjetivos de distinção e louvor. Art. 19 -‐ Até o prazo máximo de 30 dias após a defesa o aluno deverá entregar 5(cinco)
exemplares da dissertação e 7(sete) da tese corrigida impressa em papel A4 de acordo com as orientações da banca para envio à gráfica para encadernação padronizada da UFU. Além disto deverá ser entregue uma cópia em CD da dissertação e tese (corrigida) e termo de autorização para disponibilizar em formato digital, sua publicação no endereço eletrônico do Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia da FOUFU. Somente após a entrega das referidas cópias será aberto o processo de emissão do diploma.
§ 1o – O pós-‐graduando deverá procurar o setor de atendimento ao aluno da UFU e
efetuar pagamento da taxa de diploma, entregando cópia deste documento na secretaria do Programa de Pós-‐Graduação pára ser anexado ao seu processo de finalização do curso.
§ 2o – A secretaria do curso dará imediatamente após a defesa de dissertação ou tese
abertura para o processo de finalização do curso, com a emissão do histórico escolar e posterior registro do diploma.
CAPÍTULO IV: DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 20 – Todos os processos de dissertações e teses a partir de Novembro de 2010
deverão ser regidos por esta resolução. Art. 21 – Casos não previstos nestas normas serão deliberados pelo Colegiado do
Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia. Art. 22 – Estas Normas entram em vigor na data de sua aprovação, revogando a
resolução COPOD 03/2005. Uberlândia 06 de Novembro de 2010 Prof. Dr. Flávio Domingues das Neves Coordenador Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia – Universidade Federal de Uberlândia
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280 ANEXO II
TERMO DE ABERTURA DE PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO Dados do Aluno Nome: N. de matrícula: Área de Concentração: E-‐mail: RG: Data de Nascimento: Naturalidade: Dados do Orientador Nome Completo: Área de atuação FOUFU: Dados da Qualificação Data da Qualificação: Horário da Qualificação: Local da Qualificação: Membros da Banca 1. Componente Nome: Área: Instituição CPF: 2. Componente Nome: Área: Instituição CPF: 3. Componente Nome: Área: Instituição CPF: Conferido:____/_____/_____ Secretaria do Programa:____________________________ _______________________ ____________________________ Coordenador do Programa Orientador
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281 ANEXO III
TERMO DE ABERTURA DE PROCESSO DE DEFESA DE MESTRADO
Dados do Aluno Nome: Mês e Ano da matrícula no curso
Mês/ano da Defesa
Dados da Dissertação Título: Linha de Pesquisa que se enquadra: Resumo (Máximo de 500 palavras Palavras chaves (máximo 3): Bolsa ( )CAPES
O trabalho de tese envolve: 1. Seres humanos, no todo ou em parte? sim não 2. Organismo geneticamente modificados? sim não 3. Animais? sim não Possui parecer de Ética (Enviar cópia em anexo) Dados da Defesa Data da defesa: Horário da defesa: Local da defesa: Dados dos Orientadores Nome do Orientador:
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Tipo de instituição ( ) Ensino e Pesquisa ( )Empresa Pública e Estatal ( )Empresa privada ( )outro
Expectativa de atuação ( ) Ensino e Pesquisa ( )Pesquisa ( )Empresas ( )Profissional autônomo ( )outro
Contato Logradouro Bairro Cidade Estado País Caixa Postal CEP Telefone 1 Ramal Telefone 2 Ramal E-‐mail FAX Composição da Banca – TITULARES Membros da Banca (3 para o mestrado, sendo
pelo menos 1 membro externo à UFU) 1. Componente Titular 1 -‐ Orientador ou Co-‐orientador Nome: Área: Instituição CPF: 2. Componente Titular 2 (UFU) Nome: Área: Instituição CPF: 3. Componente Titular 3 (Externo á UFU) Nome: Data de Nasc. Área: CPF: RG/Órgão Emissor: Instituição de origem: Titulação: Área da Titulação: Instituição de titulação: NIT (Quando profissional autônomo) SIAP: Nacionalidade:
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284 E-‐mail:
Conferido com check-‐list:____/_____/_____ Secretaria do Programa:____________________________ _______________________ _________________________ Coordenador do Programa Orientador
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285 ANEXO IV
TERMO DE ABERTURA DE PROCESSO DE DEFESA DE DOUTORADO
Dados do Aluno Nome: Mês e Ano da matrícula no
curso Mês/ano da
Defesa
Dados da Tese Título: Linha de Pesquisa que se enquadra: Resumo (Máximo de 500 palavras Palavras chaves (máximo 3): Bolsa ( )CAPES
O trabalho de tese envolve: 1. Seres humanos, no todo ou em parte? sim não 2. Organismo geneticamente modificados? sim não 3. Animais? sim não Possui parecer de Ética (Enviar cópia em anexo) Dados da Defesa Data da defesa: Horário da defesa: Local da defesa: Dados dos Orientadores Nome do Orientador: Nome do Co-‐orientador:
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286 Tipo de instituição ( ) Ensino e Pesquisa ( )Empresa Pública e Estatal
( )Empresa privada ( )outro Expectativa de atuação ( ) Ensino e Pesquisa ( )Pesquisa ( )Empresas
( )Profissional autônomo ( )outro Contato
Logradouro Bairro Cidade Estado País Caixa Postal CEP Telefone 1 Ramal Telefone 2 Ramal E-‐mail FAX Composição da Banca – TITULARES Membros da Banca (5 para o Doutorado, sendo pelo menos 2
membro externo à UFU) 1. Componente Titular 1 -‐ Orientador ou Co-‐orientador Nome: Área: Instituição CPF: 2. Componente Titular 2 (UFU) Nome: Área: Instituição CPF: 3. Componente Titular 3 (UFU) Nome: Área: Instituição CPF: 4. Componente Titular 4 (Externo á UFU) Nome: Data de Nasc. Área: CPF: RG/Órgão Emissor: Instituição de origem: Titulação: Área da Titulação: Instituição de titulação: NIT (Quando profissional autônomo) SIAP: Nacionalidade: Conta Corrente: Banco: Agência: Endereço Comercial: Rua/Av.: n.: Bairro:
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5. Componente Titular 5 (Externo á UFU) Nome: Data de Nasc. Área: CPF: RG/Órgão Emissor: Instituição de origem: Titulação: Área da Titulação: Instituição de titulação: NIT (Quando profissional autônomo) SIAP: Nacionalidade: Conta Corrente: Banco: Agência: Endereço Comercial: Rua/Av.: n.: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: Celular: Fax: Endereço Resdidencial: Rua/Av.: n.: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: Celular: Fax: E-‐mail:
SUPLENTES 4. Componente Suplente 1 (UFU) Nome: Área: Instituição CPF: 5. Componente Suplente 2 (Externo á UFU) Nome: Data de Nasc. Área: CPF: RG/Órgão Emissor: Instituição de origem: Titulação: Área: Instituição de titulação: NIT (Quando profissional autônomo) SIAP: Nacionalidade:
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288 Conta Corrente: Banco: Agência:
Endereço Comercial: Rua/Av.: n.: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: Celular: Fax: Endereço Resdidencial: Rua/Av.: n.: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: Celular: Fax: E-‐mail: Conferido com check-‐list:____/_____/_____ Secretaria do Programa:____________________________ _______________________ _________________________ Coordenador do Programa Orientador
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289
ANEXO IV
Qualis Periódicos CAPES – Odontologia
ISSN Título 0002-‐9173 American Journal of Cinical Pathology A1
0193-‐1849 American Journal of Physiology. Endocrinology and Metabolism A1
0363-‐6119 American Journal of Physiology. Regulatory, Integrative and Comparative Physiology A1
0003-‐2697 Analytical Biochemistry A1 0003-‐2999 Anesthesia and Analgesia A1 0003-‐4932 Annals of Surgery A1 0021-‐9150 Atherosclerosis (Amsterdam) A1 0005-‐2728 Biochimica et Biophysica Acta. Bioenergetics A1 0167-‐4889 Biochimica et Biophysica Acta. Molecular Cell Research A1 0142-‐9612 Biomaterials (Guildford) A1 0006-‐8993 Brain Research A1 0007-‐0963 British Journal of Dermatology A1 0007-‐1145 British Journal of Nutrition A1 0007-‐1188 British Journal of Pharmacology A1 0042-‐9686 Bulletin of the World Health Organization A1 0171-‐967X Calcified Tissue International A1 1535-‐6108 Cancer Cell A1 0340-‐7004 Cancer Immunology Immunotherapy A1 0008-‐5472 Cancer Research A1 0009-‐9104 Clinical and Experimental Immunology A1 0009-‐9147 Clinical Chemistry (Baltimore) A1 1469-‐493X Cochrane Database of Systematic Reviews (Online) A1 0090-‐3493 Critical Care Medicine A1 0109-‐5641 Dental Materials A1 0149-‐5992 Diabetes Care A1 0954-‐3007 European Journal of Clinical Nutrition A1 0953-‐816X European Journal of Neuroscience A1 1090-‐3801 European Journal of Pain (London) A1 0014-‐2999 European Journal of Pharmacology A1 0378-‐1097 FEMS Microbiology Letters A1 1045-‐2257 Genes, Chromosomes & Cancer A1 0017-‐8748 Headache A1 0309-‐0167 Histopathology A1
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290 0340-‐6717 Human Genetics A1
0964-‐6906 Human Molecular Genetics A1 0019-‐9567 Infection and Immunity A1 0899-‐823X Infection Control and Hospital Epidemiology A1 0300-‐5771 International Journal of Epidemiology A1 0378-‐5173 International Journal of Pharmaceutics A1 1387-‐2877 Journal of Alzheimer's Disease A1 0305-‐7453 Journal of Antimicrobial Chemotherapy A1 0021-‐8979 Journal of Applied Physics A1 1083-‐351X Journal of Biological Chemistry (Online) A1 1549-‐3296 Journal of Biomedical Materials Research. Part A A1 1083-‐3668 Journal of Biomedical Optics A1 0884-‐0431 Journal of Bone and Mineral Research A1 0730-‐2312 Journal of Cellular Biochemistry A1 0021-‐9541 Journal of Cellular Physiology A1 0895-‐4356 Journal of Clinical Epidemiology A1 0021-‐9738 Journal of Clinical Investigation A1 0095-‐1137 Journal of Clinical Microbiology A1 0021-‐9746 Journal of Clinical Pathology A1 0303-‐6979 Journal of Clinical Periodontology A1 0022-‐0345 Journal of Dental Research A1 0099-‐2399 Journal of Endodontics A1 0741-‐5400 Journal of Leukocyte Biology A1 1083-‐3021 Journal of Mammary Gland Biology and Neoplasia A1 0165-‐5728 Journal of Neuroimmunology A1 1526-‐5900 Journal of Pain A1 0022-‐3492 Journal of Periodontology A1 0022-‐3751 Journal of Physiology (London) A1 0002-‐8614 Journal of the American Geriatrics Society A1 0740-‐3224 Journal of the Optical Society of America. B, Optical physics A1 0024-‐3205 Life Sciences A1 0945-‐053X Matrix Biology A1 1541-‐7786 Molecular Cancer Research A1 1525-‐0016 Molecular Therapy A1 1474-‐1733 Nature Reviews. Immunology A1 0931-‐0509 Nephrology Dialysis Transplantation A1 0306-‐4522 Neuroscience A1 0304-‐3940 Neuroscience Letters A1 1094-‐4087 Optics Express A1 0146-‐9592 Optics Letters A1 1368-‐8375 Oral Oncology A1 0937-‐941X Osteoporosis International A1 0906-‐6713 Periodontology 2000 A1 0031-‐6768 Pfluegers Archiv A1 0091-‐3057 Pharmacology, Biochemistry and Behavior A1 0031-‐9422 Phytochemistry A1
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291 0027-‐8424
PNAS. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America A1
0920-‐9964 Schizophrenia Research A1 0048-‐9697 Science of the Total Environment A1 0002-‐9440 The American Journal of Pathology A1 0892-‐6638 The FASEB Journal A1 0022-‐1899 The Journal of Infectious Diseases A1 0270-‐6474 The Journal of Neuroscience A1 1079-‐6061 The Journal of Trauma. Injury, Infection, and Critical Care A1 1050-‐7256 Thyroid (New York) A1 0264-‐410X Vaccine (Guildford) A1 1087-‐2914 AIDS patient care and STDs A2 0269-‐2813 Alimentary Pharmacology & Therapeutics A2 0894-‐8275 American Journal of Dentistry A2 1552-‐4825 American Journal of Medical Genetics. Part A A2 0884-‐6812 Analytical and Quantitative Cytology and Histology A2 0250-‐7005 Anticancer Research A2 0166-‐3542 Antiviral Research A2 0003-‐6935 Applied Optics A2 0946-‐2171 Applied Physics. B, Lasers and Optics A2 0003-‐9969 Archives of Oral Biology A2 0886-‐4470 Archives of Otolaryngology, Head & Neck Surgery A2 0340-‐5761 Archives of Toxicology A2 0160-‐564X Artificial Organs A2 0892-‐7014 Biofouling (New York) A2 0918-‐6158 Biological & Pharmaceutical Bulletin A2 0968-‐0896 Bioorganic & Medicinal Chemistry A2 0960-‐894X Bioorganic & Medicinal Chemistry Letters A2 1464-‐4096 BJU International A2 1471-‐2407 BMC Cancer (Online) A2 0008-‐6215 Carbohydrate Research A2 0008-‐6568 Caries Research A2 1011-‐372X Catalysis Letters A2 0272-‐4340 Cellular and Molecular Neurobiology A2 0009-‐8981 Clinica Chimica Acta A2 0009-‐9120 Clinical Biochemistry A2 1523-‐0899 Clinical Implant Dentistry and Related Research A2 0261-‐5614 Clinical Nutrition (Edinburgh) A2 0905-‐7161 Clinical Oral Implants Research A2 0301-‐5661 Community Dentistry and Oral Epidemiology A2
1095-‐6433 Comparative Biochemistry and Physiology. A, Molecular & Integrative Physiology A2
1532-‐0456 Comparative Biochemistry and Physiology. C, Toxicology & Pharmacology A2
0070-‐217X Current Topics in Microbiology and Immunology A2 1043-‐4666 Cytokine (Philadelphia) A2 1600-‐4469 Dental Traumatology A2
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292 1018-‐8665 Dermatology (Basel) A2
0732-‐8893 Diagnostic Microbiology and Infectious Disease A2 0013-‐9351 Environmental Research (New York) A2 0954-‐691X European Journal of Gastroenterology and Hepatology A2 0223-‐5234 European Journal of Medicinal Chemistry A2 0909-‐8836 European Journal of Oral Sciences A2 0265-‐203X Food Additives and Contaminants A2 0379-‐0738 Forensic Science International A2 1043-‐3074 Head & Neck A2 1353-‐8292 Health & Place A2 0948-‐6143 Histochemistry and Cell Biology A2 1041-‐1135 IEEE Photonics Technology Letters A2 1023-‐3830 Inflammation Research A2 0143-‐2885 International Endodontic Journal A2 1567-‐5769 International Immunopharmacology A2 0167-‐5273 International Journal of Cardiology A2 0959-‐9673 International Journal of Experimental Pathology A2 1438-‐4221 International Journal of Medical Microbiology A2 1019-‐6439 International Journal of Oncology A2 0882-‐2786 International Journal of Oral and Maxillofacial Implants A2 0146-‐4760 Journal of Analytical Toxicology A2 0021-‐8782 Journal of Anatomy A2 1364-‐5072 Journal of Applied Microbiology A2 0160-‐2446 Journal of Cardiovascular Pharmacology A2
0174-‐1578 Journal of Comparative Physiology. B, Biochemical, Systemic, and Environmental Physiology A2
0022-‐0248 Journal of Crystal Growth A2 0300-‐5712 Journal of Dentistry A2 0378-‐8741 Journal of Ethnopharmacology A2 0022-‐0949 Journal of Experimental Biology A2 1053-‐0509 Journal of Fluorescence A2 0022-‐2313 Journal of Luminescence A2 0957-‐4530 Journal of Materials Science. Materials in Medicine A2
1573-‐4838 Journal of materials science. Materials in medicine (Dordrecht. Online) A2
0022-‐2615 Journal of Medical Microbiology A2 0022-‐2720 Journal of Microscopy A2 0165-‐0270 Journal of Neuroscience Methods A2 0736-‐0266 Journal of Orthopaedic Research A2 0022-‐3484 Journal of Periodontal Research A2 1011-‐1344 Journal of Photochemistry and Photobiology. B, Biology A2 0022-‐3913 Journal of Prosthetic Dentistry A2 0190-‐9622 Journal of the American Academy of Dermatology A2 0002-‐7820 Journal of the American Ceramic Society A2 0196-‐8092 Lasers in Surgery and Medicine A2 0167-‐577X Materials Letters (General ed.) A2 0921-‐5093 Materials Science & Engineering. A, Structural Materials: A2
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293 properties, microstructure and processing
1059-‐910X Microscopy Research and Technique A2 0300-‐8177 Molecular and Cellular Biochemistry A2
1383-‐5718 Mutation Research. Genetic Toxicology and Environmental Mutagenesis A2
0031-‐9155 Physics in Medicine and Biology A2 1070-‐664X Physics of Plasmas A2 0032-‐0943 Planta Medica (Stuttgart) A2 0167-‐0115 Regulatory Peptides A2 1073-‐2322 Shock (Augusta) A2 1025-‐3890 Stress (Luxembourg) A2 0941-‐4355 Supportive Care in Cancer A2 1548-‐8578 The Compendium of Continuing Education in Dentistry A2 0893-‐2174 The International Journal of Prosthodontics A2 0022-‐2631 The Journal of Membrane Biology A2 0896-‐8446 The Journal of Supercritical Fluids A2 0002-‐8177 The Journal of the American Dental Association A2 0304-‐4017 Veterinary Parasitology A2 0945-‐6317 Virchows Archiv A2 1007-‐9327 World Journal of Gastroenterology A2 0001-‐5547 Acta Cytologica B1 1395-‐3907 Acta Ophthalmologica Scandinavica B1 0001-‐6489 Acta Oto-‐Laryngologica B1 0271-‐3586 American Journal of Industrial Medicine B1
0889-‐5406 American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics B1
0003-‐3219 Angle Orthodontist B1 0169-‐4332 Applied Surface Science B1 0340-‐3696 Archives of Dermatological Research B1 0188-‐4409 Archives of Medical Research B1 1434-‐1816 Archives of Women's Mental Health B1 1566-‐0702 Autonomic Neuroscience B1 1542-‐0752 Birth Defects Research. Clinical and Molecular Teratology B1 0253-‐5068 Blood Purification B1 0269-‐3879 BMC. Biomedical Chromatography B1 0103-‐6440 Brazilian Dental Journal B1 0100-‐879X Brazilian Journal of Medical and Biological Research B1 0007-‐0610 British Dental Journal B1 0266-‐4356 British Journal of Oral & Maxillofacial Surgery B1 0305-‐4179 Burns (Oxford) B1
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294 0102-‐311X Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ) B1
0008-‐4212 Canadian Journal of Physiology and Pharmacology B1 1065-‐6995 Cell Biology International B1 1422-‐6405 Cells Tissues Organs B1 0009-‐2363 Chemical and Pharmaceutical Bulletin B1 1413-‐8123 Ciência & Saúde Coletiva B1 1678-‐4561 Ciência & Saúde Coletiva (Online) B1 1055-‐6656 Cleft Palate-‐Craniofacial Journal B1 0307-‐6938 Clinical and Experimental Dermatology B1 1556-‐6811 Clinical and vaccine immunology B1 1432-‐6981 Clinical Oral Investigations B1 0343-‐8651 Current Microbiology B1 0250-‐832X Dento-‐Maxillo-‐Facial Radiology B1 8755-‐1039 Diagnostic Cytopathology B1 0013-‐5194 Electronics Letters B1 0014-‐4800 Experimental and Molecular Pathology B1 0304-‐324X Gerontology B1 0960-‐3271 Human & Experimental Toxicology B1
0946-‐1965 International Journal of Clinical Pharmacology and Therapeutics B1
1107-‐3756 International Journal of Molecular Medicine B1 0901-‐5027 International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery B1
0198-‐7569 International Journal of Periodontics & Restorative Dentistry B1
0143-‐1161 International Journal of Remote Sensing B1 1678-‐7757 Journal of Applied Oral Science B1 1678-‐7765 Journal of Applied Oral Science (Online) B1 0885-‐3282 Journal of Biomaterials Applications B1
1552-‐4973 Journal of Biomedical Materials Research. Part B, Applied Biomaterials B1
1389-‐1723 Journal of Bioscience and Bioengineering B1 1010-‐5182 Journal of Cranio-‐Maxillo-‐Facial Surgery B1 1049-‐2275 Journal of Craniofacial Surgery B1 0303-‐6987 Journal of Cutaneous Pathology B1 0022-‐1198 Journal of Forensic Sciences B1 0022-‐2461 Journal of Materials Science B1 0022-‐3093 Journal of Non-‐Crystalline Solids B1 0278-‐2391 Journal of Oral and Maxillofacial Surgery B1 0904-‐2512 Journal of Oral Pathology and Medicine B1 0305-‐182X Journal of Oral Rehabilitation B1 1064-‐6655 Journal of Orofacial Pain B1 0022-‐3697 Journal of Physics and Chemistry of Solids B1 0892-‐1997 Journal of Voice B1 1612-‐2011 Laser Physics Letters B1 0266-‐8254 Letters in Applied Microbiology B1
0928-‐4931 Materials Science & Engineering. C, Biomimetic Materials, Sensors and Systems B1
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295 0921-‐5107
Materials Science and Engineering. B, Solid State Materials for Advanced Technology B1
0074-‐0276 Memórias do Instituto Oswaldo Cruz B1 0385-‐5600 Microbiology and Immunology B1 0968-‐4328 Micron (Oxford) B1 0933-‐7407 Mycoses (Berlin) B1 1365-‐2990 Neuropathology & Applied Neurobiology (Online) B1 0271-‐5317 Nutrition Research (New York) B1 0962-‐7480 Occupational Medicine (Oxford) B1 0361-‐7734 Operative Dentistry B1 0925-‐3467 Optical Materials (Amsterdam) B1 0030-‐4018 Optics Communications B1 1354-‐523X Oral Diseases B1 0902-‐0055 Oral Microbiology and Immunology B1 0194-‐5998 Otolaryngology and Head and Neck Surgery B1 0269-‐5022 Paediatric and Perinatal Epidemiology B1 0031-‐3025 Pathology (Sydney) B1 0164-‐1263 Pediatric Dentistry B1 0301-‐0449 Pediatric Radiology B1 0944-‐7113 Phytomedicine (Stuttgart) B1 0951-‐418X Phytotherapy Research B1 0033-‐6572 Quintessence International B1 1350-‐4487 Radiation Measurements B1 0144-‐8420 Radiation Protection Dosimetry B1 1569-‐9048 Respiratory Physiology and Neurobiology B1 0034-‐8910 Revista de Saúde Pública / Journal of Public Health B1 0036-‐5548 Scandinavian Journal of Infectious Diseases B1
1386-‐1425 Spectrochimica Acta. Part A, Molecular and Biomolecular Spectroscopy B1
1461-‐5185 The Journal of Adhesive Dentistry B1 1090-‐0233 The Veterinary Journal B1 0041-‐1345 Transplantation Proceedings B1 0001-‐6357 Acta Odontologica Scandinavica B2 0895-‐9374 Advances in Dental Research B2 1360-‐7863 Aging & Mental Health B2 1594-‐0667 Aging Clinical and Experimental Research B2 0196-‐0709 American Journal of Otolaryngology B2 1075-‐9964 Anaerobe (London) B2 0340-‐2096 Anatomia, Histologia, Embryologia B2 0940-‐9602 Annals of Anatomy B2 1062-‐3345 Applied Immunohistochemistry B2 0969-‐8043 Applied Radiation and Isotopes B2 0102-‐0935 Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia B2 0385-‐8146 Auris, Nasus, Larynx B2 0006-‐2928 Biochemical Genetics B2 1516-‐8913 Brazilian Archives of Biology and Technology B2 1517-‐8382 Brazilian Journal of Microbiology B2
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296 0103-‐9733 Brazilian Journal of Physics B2
1806-‐8324 Brazilian Oral Research B2 1591-‐8890 Clinical and Experimental Medicine B2 0962-‐8827 Clinical Dysmorphology B2 0265-‐539X Community Dental Health B2 0300-‐8207 Connective Tissue Research B2 0886-‐9634 Cranio. Journal of Craniomandibular Practice B2 0011-‐1643 Croatica Chemica Acta B2 0956-‐5507 Cytopathology (Oxford) B2 0011-‐8532 Dental Clinics of North America B2 0287-‐4547 Dental Materials Journal B2 1476-‐542X Dentomaxillofacial radiology (Online) B2 0031-‐7144 Die Pharmazie (Berlin) B2 0301-‐150X Electromyography and Clinical Neurophysiology B2 0937-‐4477 European Archives of Oto-‐Rhino-‐Laryngology B2 0392-‐2936 European Journal of Gynaecological Oncology B2 0141-‐5387 European Journal of Orthodontics B2 1460-‐2210 European Journal of Orthodontics (Online) B2 0015-‐0193 Ferroelectrics B2 0367-‐326X Fitoterapia B2 0015-‐4725 Fluoride B2 1872-‐4973 Forensic science international. Genetics B2 0363-‐6771 General Dentistry B2 1415-‐4757 Genetics and Molecular Biology B2 0734-‐0664 Gerodontology B2 0951-‐3590 Gynecological Endocrinology B2 0793-‐0283 Heterocyclic Communications B2 1554-‐0014 Hybridoma (Larchmont) B2 0882-‐0139 Immunological Investigations B2 1056-‐6163 Implant Dentistry B2 0020-‐6539 International Dental Journal B2
1383-‐5416 International Journal of Applied Electromagnetics and Mechanics B2
0960-‐7439 International Journal of Paediatric Dentistry B2 1365-‐263X International Journal of Paediatric Dentistry (Online) B2 0165-‐5876 International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology B2 1066-‐8969 International Journal of Surgical Pathology B2 0021-‐8464 Journal of Adhesion B2 0095-‐8972 Journal of Coordination Chemistry B2 0022-‐0337 Journal of Dental Education B2 1496-‐4155 Journal of Esthetic and Restorative Dentistry B2 1042-‐346X Journal of Laser Applications B2 1096-‐620X Journal of Medicinal Food B2 1567-‐2379 Journal of Molecular Histology B2 0160-‐6972 Journal of Oral Implantology B2 1138-‐7548 Journal of Physiology and Biochemistry B2
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297 1059-‐941X Journal of Prosthodontics B2
0022-‐4006 Journal of Public Health Dentistry B2 0022-‐4901 Journal of Texture Studies B2 0306-‐4565 Journal of Thermal Biology B2
1678-‐9199 Journal of Venomous Animals and Toxins Including Tropical Diseases (Online) B2
0898-‐7564 Journal of Veterinary Dentistry B2 0931-‐184X Journal of Veterinary Medicine. Series A B2 1013-‐9826 Key Engineering Materials B2 1054-‐660X Laser Physics B2 0268-‐8921 Lasers in Medical Science B2 0305-‐7518 Leprosy Review B2 1022-‐1360 Macromolecular Symposia B2 0255-‐5476 Materials Science Forum B2 0399-‐077X Médecine et Maladies Infectieuses B2 0944-‐5013 Microbiological Research B2 0738-‐1085 Microsurgery B2 0301-‐486X Mycopathologia B2 1525-‐7770 Nucleosides, Nucleotides & Nucleic Acids B2 0143-‐8166 Optics and Lasers in Engineering B2 1219-‐4956 Pathology and Oncology Research B2 0100-‐736X Pesquisa Veterinária Brasileira B2 1388-‐0209 Pharmaceutical Biology B2 1478-‐6435 Philosophical Magazine B2 1549-‐5418 Photomedicine & Laser Surgery B2 0031-‐8965 Physica Status Solidi. A, Applied Research B2 1932-‐6203 PloS one (San Francisco, CA) B2 0142-‐9418 Polymer Testing B2 0033-‐3506 Public Health (London) B2 0748-‐8017 Quality and Reliability Engineering International B2 0100-‐4042 Química Nova B2 0034-‐5288 Research in Veterinary Science B2 1516-‐4446 Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo) B2 0037-‐8682 Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical B2 0036-‐4665 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo B2
1020-‐4989 Revista Panamericana de Salud Pública / Pan American Journal of Public Health B2
0901-‐3393 Scandinavian Journal of Laboratory Animal Science B2 0161-‐0457 Scanning B2 0275-‐1879 Special Care in Dentistry B2 0038-‐7010 Spectroscopy Letters B2 0267-‐0844 Surface Engineering B2 1053-‐0894 The AIDS Reader B2 0195-‐7910 The American Journal of Forensic Medicine and Pathology B2 0895-‐8831 The Journal of Clinical Dentistry B2 1053-‐4628 The Journal of Clinical Pediatric Dentistry B2 0191-‐3123 Ultrastructural Pathology B2
Proposta de Criação Curso de Doutorado em Odontologia -‐ Programa de Pós-‐Graduação em Odontologia Faculdade de Odontologia -‐ Universidade Federal de Uberlândia
298 0932-‐0814
Veterinary and Comparative Orthopaedics and Traumatology B2
0717-‐5906 Acta Bioethica B3 0102-‐8650 Acta Cirúrgica Brasileira B3 0326-‐4815 Acta Odontológica Latinoamericana B3 0001-‐6365 Acta Odontologica Venezolana B3 1413-‐7852 Acta Ortopédica Brasileira B3 1067-‐991X Air Medical Journal B3 0365-‐0596 Anais Brasileiros de Dermatologia B3 0003-‐3006 Anesthesia Progress B3 1092-‐9134 Annals of Diagnostic Pathology B3 0085-‐7289 Antarctic Record B3 0066-‐782X Arquivos Brasileiros de Cardiologia B3 0004-‐2730 Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia B3 1329-‐1947 Australian Endodontic Journal B3 0587-‐3908 Australian Orthodontic Journal B3 1519-‐6984 Brazilian Journal of Biology B3 1677-‐3217 Brazilian Journal of Oral Sciences B3 1677-‐3225 Brazilian Journal of Oral Sciences (Online) B3 1413-‐9596 Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science B3 0040-‐8891 Bulletin of Tokyo Dental College B3 0366-‐6913 Cerâmica B3 0101-‐2061 Ciência e Tecnologia de Alimentos B3 0103-‐8478 Ciência Rural B3 1465-‐1858 Cochrane Library (Online) B3 0305-‐5000 Dental Update B3 8750-‐2186 Dentistry today B3 0340-‐4641 Die Quintessenz der Zahntechnik B3 1413-‐294X Estudos de Psicologia (UFRN) B3 1818-‐6300 European archives of paediatric dentistry B3 1396-‐5883 European Journal of Dental Education B3 1591-‐996X European Journal of Paediatric Dentistry B3 1676-‐5680 Genetics and Molecular Research (Online) B3 0270-‐1960 Gerontology & geriatrics education B3 1746-‐160X Head & face medicine B3 0970-‐9290 Indian Journal of Dental Research B3 0254-‐9395 Indian Journal of Leprosy B3 1414-‐3283 Interface. Comunicação, Saúde e Educação B3 1677-‐5538 International Braz J Urol B3 1677-‐6119 International Brazilian Journal of Urology (Online) B3 1449-‐2288 International Journal Of Biological Sciences B3 1601-‐5029 International journal of dental hygiene B3 1449-‐1907 International Journal of Medical Sciences B3 0717-‐9367 International Journal of Morphology B3 0717-‐9502 International Journal of Morphology (Online) B3 1539-‐1450 International journal of orthodontics (Milwaukee) B3
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299 1871-‐4048 International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology Extra B3
1676-‐2444 Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial B3 1806-‐3713 Jornal Brasileiro de Pneumologia B3 1722-‐6899 Journal of Applied Biomaterials & Biomechanics B3 0022-‐3875 Journal of Clinical Orthodontics B3 1526-‐3711 Journal of Contemporary Dental Practice B3 0022-‐0353 Journal of Dentistry for Children (Cessou em 1968) B3 1470-‐8558 Journal of Disability and Oral Health B3 1682-‐4474 Journal of medical sciences (Faisalabad) B3 1343-‐4934 Journal of Oral Science B3
1678-‐5878 Journal of the Brazilian Society of Mechanical Sciences and Engineering B3
0709-‐8936 Journal of the Canadian Dental Association B3
0970-‐4388 Journal of the Indian Society of Pedodontics and Preventive Dentistry B3
1466-‐2094 Journal of the International Academy of Periodontology B3 1516-‐1439 Materials Research B3 1698-‐4447 Medicina Oral, Patología Oral y Cirugía Bucal B3 1698-‐6946 Medicina oral, patología oral y cirugía bucal (Internet) B3 0026-‐4970 Minerva Stomatologica B3 1602-‐1622 Oral Health and Preventive Dentistry B3 1741-‐9409 Oral Oncology Extra B3 1601-‐6335 Orthodontics and Craniofacial Research B3 0031-‐2983 Pathologica (Milano) B3 0104-‐1428 Polímeros (São Carlos) B3 1534-‐6846 Practical Procedures & Aesthetic Dentistry B3 0104-‐5687 Pró-‐Fono B3 1413-‐7372 Psicologia em Estudo B3 0102-‐7972 Psicologia. Reflexão e Crítica B3 0102-‐3772 Psicologia. Teoria e Pesquisa B3 0100-‐3984 Radiologia Brasileira B3 0100-‐7203 RBGO. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia B3 0034-‐7094 Revista Brasileira de Anestesiologia B3 0034-‐7167 Revista Brasileira de Enfermagem B3 1415-‐790X Revista Brasileira de Epidemiologia B3 1516-‐8484 Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia B3 1517-‐8692 Revista Brasileira de Medicina do Esporte B3 0034-‐7299 Revista Brasileira de Otorrinolaringologia B3 0482-‐5004 Revista Brasileira de Reumatologia B3 1519-‐3829 Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil B3 0716-‐9868 Revista Chilena de Anatomía B3 0034-‐7507 Revista Cubana de Estomatología B3 0104-‐4230 Revista da Associação Médica Brasileira B3 1516-‐8034 Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia B3 1415-‐5273 Revista de Nutrição B3 1415-‐5419 Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial B3 0100-‐6991 Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões B3
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300 0041-‐8781 Revista do Hospital das Clínicas (FMUSP) B3
1130-‐0558 Revista Española de Cirugía Oral y Maxilofacial B3 0102-‐6933 Revista Gaúcha de Enfermagem B3 1130-‐1406 Revista Iberoamericana de Micología B3 0104-‐1169 Revista Latino-‐Americana de Enfermagem (Ribeirão Preto) B3 0870-‐2551 Revista Portuguesa de Cardiologia B3 0035-‐1768 Revue de Stomatologie et de Chirurgie Maxillo-‐Faciale B3 1516-‐3180 São Paulo Medical Journal B3 1392-‐8589 Stomatologija (Kaunas) B3 1413-‐8670 The Brazilian Journal of Infectious Diseases B3
0965-‐7452 The European Journal of Prosthodontics and Restorative Dentistry B3
1532-‐3382 The Journal of Evidence-‐Based Dental Practice B3 0258-‐414X The Journal of Forensic Odonto-‐Stomatology B3 1530-‐5678 World Journal of Orthodontics B3 0100-‐3127 Acta Oncológica Brasileira B4 0104-‐4885 Anais da Academia Nacional de Medicina B4 1807-‐1325 Arquivos de Ciências da Saúde (FAMERP) B4 0020-‐3653 Arquivos do Instituto Biológico B4 1516-‐0939 Arquivos em Odontologia (UFMG) B4 0104-‐1401 Bioética (Brasília) B4 1517-‐7645 Brazilian Journal of Food Technology. Preprint Serie B4 0102-‐9010 Brazilian Journal of Morphological Sciences B4 1414-‐462X Cadernos Saúde Coletiva (UFRJ) B4 1678-‐2046 Ciência Odontológica Brasileira B4 1806-‐5015 Clínica. International Journal of Brazilian Dentistry B4 1679-‐4974 Epidemiologia e Serviços de Saúde B4
0100-‐7254 Femina (Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstétrícia) B4
0103-‐5150 Fisioterapia em Movimento B4 1517-‐0632 Fono Atual (São Paulo) B4 0103-‐3123 HU Revista (Juiz de Fora) B4 1678-‐6661 Implant News B4 1677-‐2997 International Journal of Dentistry B4 1516-‐7550 JBC. Jornal Brasileiro de Clínica & Estética em Odontologia B4
1415-‐4846 JBP. Jornal Brasileiro de Odontopediatria & Odontologia do Bebê B4
1517-‐6231 Jornal Brasileiro de AIDS B4 0047-‐2077 Jornal Brasileiro de Medicina B4 0104-‐8090 Jornal Brasileiro de Patologia B4 0047-‐2085 Jornal Brasileiro de Psiquiatria B4 1676-‐2649 Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology B4 1518-‐7004 Odonto (UMESP) B4 1677-‐3888 Odontologia Clínico-‐Científica B4 0030-‐5936 Ortodoncia B4 0030-‐5944 Ortodontia (São Paulo) B4 0101-‐3858 Pediatria (USP) B4
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301 0031-‐3920 Pediatria Moderna B4
1981-‐2922 Perionews (São Paulo) B4 1519-‐0501 Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada B4 1414-‐9893 Psicologia Ciência e Profissão B4 1516-‐9332 RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas B4 0034-‐7264 RBM. Revista Brasileira de Medicina (Rio de Janeiro) B4
1677-‐6429 RBP. Revista Brasileira de Implantodontia & Prótese sobre Implantes B4
0104-‐3072 Revista ABO Nacional B4 0102-‐2105 Revista AMRIGS B4 0370-‐369X Revista Brasileira de Análises Clínicas B4 1413-‐3482 Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde B4 0034-‐7116 Revista Brasileira de Cancerologia B4 1415-‐2177 Revista Brasileira de Ciências da Saúde B4
1415-‐8426 Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano B4
1413-‐3555 Revista Brasileira de Fisioterapia B4 1519-‐7522 Revista Brasileira de Hipertensão B4 1413-‐5388 Revista Brasileira de Implantodontia B4 0103-‐7196 Revista Brasileira de Nutrição Clínica B4 0034-‐7272 Revista Brasileira de Odontologia B4 1806-‐9312 Revista Brasileira de Otorrinolaringologia (Online) B4 0103-‐507X Revista Brasileira de Terapia Intensiva B4 1679-‐5954 Revista da ABENO B4 0004-‐5276 Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas B4 0566-‐1854 Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre B4
1413-‐4012 Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo B4
1516-‐2001 Revista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica B4 0103-‐8559 Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo B4 1679-‐5458 Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-‐Maxilo-‐Facial B4 1413-‐7879 Revista de Fisioterapia da Universidade de São Paulo B4 0046-‐354X Revista de la Federación Odontológica Colombiana B4 0103-‐2690 Revista de Medicina da PUCRS B4 0101-‐1774 Revista de Odontologia da UNESP B4 1807-‐2577 Revista de Odontologia da UNESP (Online) B4 0104-‐4850 Revista de Odontologia da UNICID B4 1807-‐2488 Revista Dental Press de Estética (Maringá) B4 0104-‐1894 Revista do Instituto de Ciências da Saúde (UNIP) B4
0034-‐9542 Revista Gaúcha de Odontologia (Cessou em 1975. Cont. 0103-‐6971 RGO (Porto Alegre)) B4
0102-‐9460 Revista Odonto Ciência B4 0100-‐705X Revista Paulista de Odontologia B4 0103-‐0582 Revista Paulista de Pediatria B4 0103-‐6971 RGO. Revista Gaúcha de Odontologia B4 0104-‐7914 ROBRAC. Revista de Odontologia do Brasil Central B4 1807-‐1686 ROPE. Revista Internacional de Odonto-‐Psicologia e B4
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302 Odontologia para Pacientes Especiais
0104-‐5695 RPG. Revista de Pós-‐Graduação (USP) B4 0101-‐9910 Salusvita B4 0104-‐1290 Saúde e Sociedade B4 0103-‐1104 Saúde em Debate B4 1519-‐4442 Stomatos (ULBRA) B4 1516-‐6228 UFES. Revista de Odontologia B4 1516-‐1528 @rquivos da Fundação Otorrinolaringologia B5 1809-‐4856 @rquivos Internacionais de Otorrinolaringologia (On line) B5 0303-‐464X Acta Reumatológica Portuguesa B5 1679-‐9291 Acta Scientiarum. Health Sciences B5
1510-‐8139 Actas Odontológicas (Facultad de Odontología de la Universidad Católica del Uruguay) B5
1518-‐0204 Activity Report (Laboratório Nacional de Luz Síncrotron) B5 0103-‐2992 Âmbito Hospitalar B5
1679-‐3129 APEO. Associação Paulista de Especialistas em Ortodontia-‐Ortopedia Facial B5
1517-‐784X Archives of Veterinary Science B5 1808-‐2998 Arquivo Brasileiro de Odontologia B5 1806-‐4280 Arquivos Catarinenses de Medicina (Online) B5 1415-‐076X Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR B5 0871-‐3413 Arquivos de Medicina B5 1414-‐4077 Avaliação (UNICAMP) B5 0213-‐1285 Avances en Odontoestomatología B5 1414-‐784X BCI . Revista Brasileira de Cirurgia e Implantodontia B5 1806-‐423X BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista B5 1809-‐5577 Bio Farma B5 1806-‐5171 Bio Odonto. Clínica Odontológica Integrada B5 1806-‐5155 Bio Odonto. Dentística & Estética B5 1807-‐7897 Bio Odonto. Ortodontia B5 1806-‐5163 Bio Odonto. Periodontia, Implantodontia & Cirurgia B5 1678-‐0604 Bio Odonto. Revista Odontológica B5 0104-‐3455 Biociências (Porto Alegre) B5 1516-‐3725 Bioscience Journal (UFU) B5 1518-‐9082 Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo B5 1678-‐8745 Brazilian Journal of Oral Biology (Online) B5 1808-‐8686 Brazilian journal of otorhinolaryngology (Online) B5
0250-‐4693 Bulletin du Groupement International pour la Recherche Scientifique en Stomatologie & Odontologie B5
0718-‐2368 Canal abierto / Revista de la Sociedad de Endodoncia de Chile B5
1518-‐2797 Ciência Animal Brasileira (UFG) B5 1666-‐0706 Claves de odontología B5 1807-‐5932 Clinics (USP) B5 0094-‐1298 Clinics in Plastic Surgery B5 1414-‐8536 Cogitare Enfermagem (UFPR) B5 1808-‐1851 Coluna/Columna B5
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303 1980-‐0584 Comunicação em ciências da saúde B5
1519-‐7204 Conceitos (João Pessoa) B5 1677-‐1028 ConScientiae Saúde B5 1668-‐1541 Cúspide (Córdoba) B5 0011-‐8524 Dental Cadmos B5 1980-‐5691 Dental science B5 0033-‐6580 Die Quintessenz B5 1980-‐8321 DMC journal B5 0968-‐7912 Down's syndrome. Rresearch and practice B5 0102-‐7735 Educação em Questão B5 0472-‐5158 El Odontólogo (Panamá) B5 1753-‐2809 ENDO (New Malden) B5 1130-‐9903 Endodoncia (Madrid) B5 1601-‐1538 Endodontic Topics B5 1678-‐2410 Enfermagem Brasil B5 1518-‐8124 Espelho Clínico (São Caetano do Sul) B5 0102-‐2067 Estudos de Biologia B5 1518-‐2266 FOA. Revista da Faculdade de Odontologia de Anápolis B5 1135-‐2949 Gaceta Dental B5 1121-‐4171 Giornale Italiano Di Endodonzia B5 0101-‐9171 Higiene Alimentar B5 0018-‐2214 Histochemical Journal B5 1808-‐3064 Horizonte Científico B5 0104-‐8104 Ícone (Uberlândia) B5 1554-‐2483 Implant News & Views B5 1434-‐3207 In Silico Biology (Online) B5 0101-‐7136 Inter-‐ação (Goiânia) B5 0034-‐9690 Interamerican Journal of Psychology B5 1818-‐6734 International dentistry South Africa B5 0124-‐7336 International journal of dental anthropology IJDA B5 1347-‐9733 International Journal of Oral-‐Medical Sciences B5 1811-‐7775 International Journal of Pharmacology B5 1516-‐6341 Investigação (Franca) B5 1806-‐8650 JBA. Jornal Brasileiro de Oclusão, ATM & Dor Orofacial B5
1980-‐8143 JBC. Jornal Brasileiro de Clínica Odontológica Integrada e Saúde Bucal Coletiva B5
1414-‐817X JBC. Jornal Brasileiro de Odontologia Clínica B5
1676-‐2541 JBD. Jornal Brasileiro de Dentística & Estética (Cessou em 2003) B5
1679-‐9763 JBD. Revista Ibero-‐Americana de Odontologia Estética & Dentística B5
1677-‐6437 JBE. Jornal Brasileiro de Endodontia B5 1677-‐5848 JBF. Jornal Brasileiro de Fitoterapia B5 1516-‐7569 JBO. Jornal Brasileiro de Ortodontia & Ortopedia Facial B5
1679-‐9771 JBP. Revista Íbero-‐Americana de Odontopediatria e Odontologia do Bebê B5
1676-‐3467 Jornal Brasileiro de Clínica Odontológica Integrada B5
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304 1517-‐5308 Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia B5
1981-‐7819 Jornal brasileiro de laser B5 1517-‐5693 Jornal Brasileiro de Reprodução Assistida B5 1677-‐5449 Jornal Vascular Brasileiro (Online) B5 0181-‐5512 Journal Français d'Ophtalmologie B5 1727-‐3048 Journal of Biological Sciences (Faisalabad) B5 1996-‐0867 Journal of cell and animal biology B5 1049-‐6475 Journal of Herbs, Spices & Medicinal Plants B5 0972-‐8279 Journal of Maxillofacial & Oral Surgery B5 1473-‐7809 Journal of Oral Laser Applications B5 0019-‐4255 Journal of the Indian Academy of Dentistry B5 0945-‐7917 Kieferorthopädie (Berlin) B5 1225-‐5610 Korean Journal of Orthodontics B5 0101-‐0522 Laes & Haes B5 0025-‐2700 Máquinas e Metais B5 1517-‐7076 Matéria (UFRJ) B5 1678-‐1430 MEDVEP. Revista Cientifica de Medicina Veterinaria B5 0028-‐3800 Neurobiologia (Recife) B5 1516-‐9480 Odontologia e Sociedade B5 1814-‐487X Odontología pediátrica (Lima) B5 0103-‐7870 Odontologia. USF B5 1808-‐8821 Oral Sciences (Online) B5 1414-‐3674 Ortodontia Gaúcha B5 1028-‐8880 Pakistan Journal of Biological Sciences B5 1516-‐6864 PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial B5
1679-‐978X PCL. Revista Íbero-‐Americana de Prótese Clínica & Laboratorial B5
1742-‐3279 Perio (New Malden) B5 1516-‐0963 Pesquisa Médica (UFC) B5 0973-‐1296 Pharmacognosy Magazine B5 1827-‐8620 Pharmacologyonline (Salerno) B5 1812-‐5387 Plant pathology journal (Faisalabad) B5 1808-‐3528 Plástico Industrial B5 1057-‐1515 Portuguese Studies Review B5 1516-‐1501 Pós-‐Graduação em Revista (FOSJC/UNESP) B5 1980-‐8003 Pro-‐odonto. estética B5 1981-‐7592 Pro-‐odonto. Prevenção B5 1126-‐5191 Prospettiva Persona B5 0104-‐8570 Publicatio UEPG (Ponta Grossa) B5 1676-‐8485 Publicatio UEPG. Ciências Biológicas e da Saúde B5 1809-‐0273 Publicatio UEPG. Ciências Biológicas e da Saúde (Online) B5 0214-‐0985 Quintessence (Ed. en Español) B5 1060-‐1341 Quintessence of Dental Technology B5 1723-‐7769 Quintessenza odontotecnica B5 0080-‐2107 RAUSP. Revista de Administração B5
1806-‐8677 RBC. Revista Internacional de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial B5
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305 1806-‐8685 RBE. Revista Brasileira de Estomatologia B5
1677-‐9630 RBPO. Revista Brasileira de Patologia Oral (Online) B5
1138-‐123X RCOE. Revista del Ilustre Consejo General de Colegios de Odontólogos y Estomatólogos de España B5
0999-‐5021 Réalités Cliniques B5 0001-‐0944 Revista ADM. Asociación Dental Mexicana B5 0100-‐0233 Revista Baiana de Saúde Pública B5 1415-‐7411 Revista Biociências (Taubaté) B5 0104-‐8996 Revista Brasileira de Agrociência B5 0100-‐2171 Revista Brasileira de Cirurgia da Cabeça e Pescoço B5 1677-‐6445 Revista Brasileira de Cirurgia e Periodontia B5
1807-‐8443 Revista brasileira de cirurgia e traumatologia buco-‐maxilo-‐facial B5
0100-‐5502 Revista Brasileira de Educação Médica B5
1677-‐2318 Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular (Online) B5
0370-‐372X Revista Brasileira de Farmácia B5 0102-‐695X Revista Brasileira de Farmacognosia B5 1518-‐0492 Revista Brasileira de Odontologia em Saúde Coletiva B5 1518-‐6725 Revista Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Dento-‐Facial B5 0104-‐7698 Revista Brasileira de Pesquisa e Desenvolvimento B5 1518-‐2355 Revista Brasileira de Saúde da Família (Brasília) B5 0303-‐7657 Revista Brasileira de Saúde Ocupacional B5 1809-‐0745 Revista brasileira de teleodontologia B5 1519-‐5252 Revista Catarinense de Implantodontia B5 1677-‐7719 Revista Cearense de Odontologia B5 1516-‐1846 Revista CEFAC B5 0718-‐3666 Revista chilena de psicología clínica B5 1676-‐6849 Revista Clínica de Ortodontia Dental Press B5 1677-‐1346 Revista da ABOPREV B5 1518-‐2819 Revista da ABRO (Baurú) B5 1516-‐9162 Revista da Associação Psicanalítica de Porto Alegre B5 0103-‐3948 Revista da Educação Física B5
0101-‐8418 Revista da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia B5
1414-‐7637 Revista da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás B5
0104-‐7582 Revista da Faculdade de Odontologia de Lins B5 0100-‐9699 Revista da Imagem B5 1517-‐5405 Revista da Pesquisa & Pós-‐Graduação B5 0103-‐5738 Revista da Sociedade Brasileira de Ortodontia B5 1415-‐5796 Revista de Ciências Médicas (PUCCAMP) B5 1677-‐5090 Revista de Ciências Médicas e Biológicas B5 1516-‐5639 Revista de Ciências Odontológicas B5 1981-‐8963 Revista de enfermagem UFPE on line B5 0004-‐4881 Revista de la Asociación Odontológica Argentina B5 1514-‐9765 Revista de la Fundación Juan José Carraro B5
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306 0100-‐1302 Revista de Medicina da Universidade Federal do Ceará B5
1806-‐6437 Revista de Medicina Legal, Direito Médico e da Saúde B5 1806-‐8561 Revista de Odontologia (SOBRALOR) B5 0101-‐1537 Revista de Odontologia da Metodista B5 1415-‐501X Revista de Odontologia da Universidade de Ribeirão Preto B5 1806-‐6682 Revista de Psicologia da UnC (Online) B5 1980-‐2269 Revista Dental Press de periodontia e implantologia B5 1808-‐7086 Revista do Canal Científico B5
1518-‐7829 Revista do Centro de Estudos. Faculdade de Odontologia/UERJ B5
1415-‐3505 Revista do Conselho Regional de Odontologia de Pernambuco B5
1413-‐3326 Revista do CROMG B5 0210-‐0576 Revista española de ortodoncia B5 1019-‐4355 Revista Estomatológica Herediana B5 1413-‐2966 Revista Fluminense de Odontologia B5 1807-‐9040 Revista Fonoaudiologia Brasil B5 1414-‐3666 Revista Goiana de Ortodontia B5 1676-‐8280 Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto B5 1677-‐6704 Revista Odontológica de Araçatuba B5 1560-‐2117 Revista Odontológica Dominicana B5 0101-‐5907 Revista Paraense de Medicina B5 1678-‐1910 Revista Paranaense Perio/Implante B5 0103-‐9393 Revista Peridontia. Sociedade Brasileira de Periodontologia B5 0035-‐0397 Revista Portuguesa de Estomatologia e Cirurgia Maxilofacial B5
0101-‐8140 Revista Regional de Araçatuba. Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas B5
1809-‐0761 Revista Saúde.com (Online) B5 1807-‐5053 Revista Uningá B5 1517-‐3275 Revista UNIVAP B5 0300-‐9815 Revue d'Odonto-‐Stomatologie (Paris) B5 1519-‐5449 RISO. Revista Integrada de Serviços Odontológicos B5 1519-‐681X RO. Revista de Odontologia B5 1806-‐8669 RPE. Revista Internacional de Periodontia Clínica B5 1679-‐9801 RSBC. Revista Sociedades Brasileiras de Câncer B5 1806-‐7727 RSBO. Revista Sul-‐Brasileira de Odontologia B5 1516-‐7356 Saúde em Revista (UNIMEP) B5 1414-‐218X Saúde, Ética & Justiça B5 0371-‐1951 Spectrochimica Acta B5 0870-‐4287 Stoma (Lisboa) B5 0103-‐7749 Temas sobre Desenvolvimento B5 1517-‐2570 UNOPAR Científica. Ciências Biológicas e da Saúde B5 0102-‐5716 Veterinária e Zootecnia B5 1669-‐8975 Actualizaciones en Osteología C 1359-‐7647 Dentistry Online C 1517-‐6428 Diabetes Clinica (Atibaia) C 1516-‐4055 Ecler Endodontics (CD-‐ROM) C
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307 1809-‐2837 Innovations implant journal C
1519-‐1257 Innovations Journal C 1555-‐7979 Inside dentistry C 1019-‐7524 Odontología Actual C 0103-‐426X Odontologia Clínica (Araraquara) C 1517-‐7017 Opus (Belo Horiz. Online) C 1742-‐3260 Orthodontics C 1982-‐6451 Rede de cuidados em saúde C 1806-‐7085 Revista Baiana de Pediatria C 0104-‐1843 Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva C 1981-‐1659 Revista Brasileira de Segurança Pública C 0101-‐9546 Revista Ciências da Saúde C 1517-‐4611 Revista da EAP/APCD C 1517-‐0276 Revista da Universidade Vale do Rio Verde C 0101-‐322X Revista de Ciências Biomédicas C 1679-‐1983 Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança C
1807-‐5274 Revista de Clínica e Pesquisa Odontológica / Journal of Dental Clinics and Research C
1980-‐7473 Revista de endodontia (UFSM) C 1981-‐1446 Revista de odontologia (São Paulo. Online) C
0102-‐1281
Revista de Odontologia da Universidade de Santo Amaro (Cessou em 1992. Cont. 1413-‐473X Revista Odontologica da Universidade de Santo Amaro) C
1518-‐4889 Revista Dentística on line (Online) C 1677-‐0285 Revista do Serviço ATM C 1806-‐0013 Revista Dor (São Paulo) C 1518-‐1944 Revista Eletrônica de Enfermagem C 1981-‐3392 Revista eletrônica pesquisa médica (UFC. Online) C 1981-‐7924 Revista INPEO de odontologia C 1139-‐9791 Revista Internacional de Prótesis Estomatológica C 1679-‐2130 Revista Mineira de Estomatologia C 0102-‐7506 Revista Naval de Odontologia C 1413-‐473X Revista Odontológica da Universidade de Santo Amaro C 1679-‐6241 Revista Ortodontia Catarinense C 1982-‐3282 Revista saúde (UnG. Online) C 1808-‐0367 RUBS (Curitiba) C 1677-‐3489 S. Bernardo (APCD/Regional SBCampo) C 1806-‐1168 Saber Universitário (FUNEC) C 0871-‐2794 Saúde oral C 1415-‐6512 SBPN (São Paulo) C 1806-‐5562 Scientia Medica (PUCRS) C 1981-‐7940 Scientific-‐A (Bauru) C 1073-‐8746 Seminars in Orthodontics C 1808-‐6519 Só Técnicas Estéticas C 1807-‐3131 Sp.gov (Fundap) C 1519-‐9886 Varia Scientia (UNIOESTE) C
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308 ANEXO V
Sistema Internacional de Unidades -‐ SI Sistema Internacional de Unidades -‐ SI, complexo e sofisticado, adotado
também pelo Brasil em 1962 e ratificado pela Resolução nº 12 de 1988 do Conselho
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -‐ Conmetro, tornou-‐se de
uso obrigatório em todo o Território Nacional.
Nome e Símbolo (como escrever as unidades SI)
As unidades SI podem ser escritas por seus nomes ou representadas por meio
de símbolos.
Exemplos:
Unidade de comprimento
nome: metro, símbolo: m
Unidade de tempo
nome: segundo, símbolo: s
Os nomes das unidades SI são escritos sempre em letra minúscula.
Exemplos:
quilograma, newton, metro cúbico.
Exceção: no início da frase e "grau Celsius"
Símbolo (não é abreviatura)
O símbolo é um sinal convencional e invariável utilizado para facilitar e
universalizar a escrita e leitura das unidades SI. Por isso mesmo não é seguido de
ponto.
Certo Errado
segundo s s. ; seg.
metro m m. ; mtr.
quilograma kg kg. ; kgr.
hora h h. ; hr.
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309
O símbolo não é escrito na forma de expoente e é invariável; não é seguido de "s".
Certo Errado Errado
cinco metros 5m 5ms 250m
dois quilogramas 2kg 2kgs 10g
oito horas 8h 8hs 2mg
Toda vez que você se refere a um valor ligado a unidade de medir, significa que,
de algum modo, você realizou uma medição. O que você expressa é, portanto, o
resultado da medição, que apresenta as seguintes características básicas:
Unidade Composta
Ao escrever uma unidade composta, não misture nome com símbolo.
Certo Errado
quilômetro por hora
km/h
quilômetro/h
km/hora
metro por segundo
m/s
metro/s
m/segundo
O Grama
O grama pertence ao gênero masculino. Por isso, ao escrever e pronunciar essa
unidade, seus múltiplos e submúltiplos, faça a concordância corretamente.
exemplos:
• dois quilogramas
• quinhentos miligramas
• duzentos e dez gramas
• oitocentos e um gramas
O Prefixo Quilo
O prefixo quilo (símbolo k) indica que a unidade está multiplicada por mil.
Portanto, não pode ser usado sozinho.
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310 Certo Errado
quilograma; kg quilo; k
Use o prefixo quilo da maneira correta.
Certo Errado
quilômetro kilômetro
quilograma kilograma
quilolitro kilolitro
Medidas de Tempo
Ao escrever as medidas de tempo, observe o uso correto dos símbolos para
hora, minuto e segundo.
Certo Errado
9h25min6s 9:25h
9h 25´ 6´´
Obs: Os símbolos ' e " representam minuto e segundo em unidades de ângulo plano e
não de tempo.
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311 Principais Unidades SI
Grandeza Nome Plural Símbolo
comprimento metro metros M
área metro quadrado metros quadrados m²
volume metro cúbico metros cúbicos m³
ângulo plano radiano radianos Rad
tempo segundo segundos S
freqüência hertz hertz Hz
velocidade metro por segundo metros por segundo m/s
aceleração metro por segundo
por segundo
metros por segundo
por segundo m/s²
massa quilograma quilogramas Kg
massa específica quilograma por
metro cúbico
quilogramas por
metro cúbico kg/m³
vazão metro cúbico
por segundo
metros cúbicos
por segundo m³/s
quantidade de matéria mol mols Mol
força newton newtons N
pressão pascal pascals Pa
trabalho, energia
quantidade de calor joule joules J
potência, fluxo de energia watt watts W
corrente elétrica ampère ampères A
carga elétrica coulomb coulombs C
tensão elétrica volt volts V
resistência elétrica ohm ohms
condutância siemens siemens S
capacitância farad farads F
temperatura Celsius grau Celsius graus Celsius ºC
temp. termodinâmica kelvin kelvins K
intensidade luminosa candela candelas Cd
fluxo luminoso lúmen lúmens Lm
iluminamento lux lux lx
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312 Algumas Unidades em uso com o SI, sem restrição de prazo
Grandeza Nome Plural Símbolo Equivalência
volume litro litros l ou L 0,001 m³
ângulo plano grau graus º π /180 rad
ângulo plano minuto minutos ´ π /10 800 rad
ângulo plano segundo segundos ´´ π /648 000 rad
massa tonelada toneladas t 1 000 kg
tempo minuto minutos min 60 s
tempo hora horas h 3 600 s
velocidade
angular
rotação
por minuto
rotações
por minuto rpm π/30 rad/s
Algumas Unidades fora do SI, admitidas temporariamente
Grandeza Nome Plural Símbolo Equivalência
pressão atmosfera atmosferas atm 101 325 Pa
pressão bar bars bar 105 Pa
pressão milímetro
de mercúrio
milímetros
de mercúrio mmHg
133,322 Pa
aprox.
quantidade
de calor caloria calorias cal 4,186 8 J
área hectare hectares ha 104m²
força quilograma-‐
força
quilogramas-‐
força kgf 9,806 65 N
comprimento milha
marítima
milhas
marítimas 1 852 m
velocidade nó nós (1852/3600)m/s
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A -‐ Para formar o múltiplo ou submúltiplo de uma unidade, basta colocar o nome do
prefixo desejado na frente do nome desta unidade. O mesmo se dá com o símbolo.
Exemplo:
Para multiplicar e dividir a unidade volt por mil:
quilo + volt = quilovolt ; k + V = kV
mili + volt = milivolt ; m + V = mV
B -‐ Os prefixos SI também podem ser empregados com unidades fora do SI.
Exemplo:
milibar; quilocaloria; megatonelada; hectolitro
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