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9. Concurso 936

May 07, 2023

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Khang Minh
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Page 1: 9. Concurso 936

JORNAL ______ ' _L____0 _Í5__ eK-V tm-a^mj_MM_m__<» ISS-k ¦_¦__ __BÍ -BfN. _£_§_¦_

PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANÔNIMA "JORNAL DO BRASIL

ANOXLVI RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937 N. 6

S. A. JORNAL DO BRASILPresidente - S. Pereira Oarneirt,

DIRETORESTesoureiro J. tlret do RioSecretario - AnVzal Freire da

Fonsecail-DATO- PRINCIPALBarbosa Lima Sobrinho

UEK-NT-A. Brvsati

REDAÇÃO _ OFICINASAVENIDA R1C BRANCO, 110-112

MBSA DB LI-AÇÕES INIERNAS22-1818

_*rr__ DAS 7 HORAS B DEPOISDAS 23 HORAS

•Redator-Chefe a Seore- ___,,_.___Urio __\iÍlH____—o 22-0070Reportagem policial ... a«-Uá}_Composição •• • ••¦» -\À-ioi%SSdto Wlo 22-1818Porta-la e balc&o 22-1782

ftnd. ttles. JOItBRASIL_ik _-«—-

ASS-NATTJB-S PARA. O BRASIL_ PARA OS PAÍSES DA UNIÃO

PAN - AM-R-CANAAno 90*000éVmêstrâ 6OS000

ASSINATURAS PARA OE_i'RANGEIRO(Alemanha, Áustria, Bélgica,França e Portugal)

Ano 1-0*000Eemes-. 758000

(Outrot paises)Ano 2508000Semestre 12.8000

A t-alnaturo pode começar emqualquer dia, mas termlnarA emfins de Março, Junho, Setembroou Dezembro.

VENDA AVULSAfiles úteis ., 800 réisDomingos 4iOO "Atrasados '"- "

Concurso doAniversário

tio JORNALDO BRASIL

Todos os leitores queapresentarem uma co-leção de 30 cupões de-vidamente colados noMapa de Janeiro cor-rente receberão um bi-lhete para o sorteioque será realizado em

Continuamos a pu-blkaçio dos cupõesdeste Concurso.^^Ê_^W^Ê^^^^1 r

i àwkhWkkI mm•9

\%JOBKAl DO BÍASIlCOKCURSO

DOAHtVEDSARtOt

CUPAO* DE, jJANEIRO - 1937

<-___3-g__*----_-_g_g_g-S--l

O FASCÍCULO "AS-SUNTOS HISTORI-

COS" QUE CONTEMO MAPA DE JANF.I-RO, SERA' POSTO A'

VENDA BREVE-MENTE

AVISOSO TEMPO — Previsões para o

rerlodo das 18 horas de ontem é_

8 horas de hoje:Distrito Federal e Niterói —

Tempo — Instável com enuvas.Temperatura — Estável.V—n—— — Predominarão os do

quadranie sul, sujeitos a rajadasCresças.

Eàl.do do Rio de Janeiro —Tempo — Instável com chuvas etrovoa—as esparsas possíveis. ,

Temperatura — _stavei.Estados do Sul — Tempo —

Instável com chuvas; trovoadaspossíveis em S. Paulo.

Temperatura — Em elevação.Ventos — Predominarão os de

s_este a nordeste, sujeitos a ra-Jad—s, frescas esparsas.

— Sinopse do tempo ocorridono Distrito Federal das 13 horasde ante-ontem —s 13 horas deont—a: — O tempo decorreu ins-t-T-el com chuvas e chuviscos. Atemperatura elevou-se Ugelramen-te 4 noite e foi estável ue dia. Asmédias das temperaturas extre-mas observadas nos postos doDistrito Federal, foram: Máxima2.3.4 e Mínima 23.5, e as tenipe-raturas extremas registradas no

Observatório Meteorológico , daAvenlda das Nações, íoram: Ma-xlma 28.6 e Mínima 22.8, res-pectlvamente, até 13 horas e aa3 horas e 10 minutos. Os ventospredominaram do quadrante sul,frescos, com períodos de calmaria.

— Sinopse do tempo ocorridoem todo o pais das 8 horas deante-ontem as 9 horas de ontem:— Zona Norte — Não é feita asinopse, por não terem chegadoem tempo as Informações meteo-rologlcas.

Zona Centro — O tempo nas24 horas foi, em geral, perturbadocom chuvas e assim continuavahoje, As 9 horas. Os ventos foramvariáveis e frescos.

Zona Sul — O tempo nas 24horas foi nublado com chuvas «_-parsas. A's 9 horas ontem, eranublado. Os ventos foram varia-vels e frescos.

Descrição das zonas: — ZonaNorte:. — Acre, Amazonas, ParA,Maranhão, Plaui, Cear4, RioOrande do Norte, Paraíba, Per-nambuco, Alagoas, Sergipe eBala.

Zona Centro: — Minas Gerais,Golas, Mato Grosso. Espirito San-to, Rio de Janeiro e Distrito Fe-deral.

Zona Sul: — S. Paulo, Parané,Santa Catarina o Rio Grande doSul.

CAIXA DE AMORTIZAÇÃO —Rua Io de Março n. 42 — Na Cal-xa de Amortização pagam-se ho-Je, 8 de Janeiro, os Juros venci-dos no 2o semestre, de 1936, aospossuidores de apólices nomlna-Uvas das letras: B e C".

Titulos ao portador.Diversas emissões:Apólices — até a relação nme-

ro 3.000. Cautelas — até a rela-çao n. 580.

Obras do Porto:Apólices — até a relação nu-

mero 247.Listas dos Bancos e Casas ban-

carlas: — N°s.: 284, 270, 286,289, 304 e 305.

O Ingresso só è permitido das11 as 14 horas. ,'.-.,,.

GUARDA CIVIL -— Serviço pa-ra hoje: — Estão de dia 4 I. O.P. — Superior: — Tenente Eu-sebio de Queiroz Pilho. Auxiliar:— Sr. José Vieira da Costa.

2°s fiscais de dia aos grupos —Escola — Marlno; Io G. R. —Oaldlno: 2o — Levi; 3o — Prisco:4" — Pires; 6° — DJalma; 6° —Lopes; 8o — Alberto; 9o — Bra-ga e 10° — Romualdo.

Ronda geral — Turmas de ser-viço: Ia, 2a e 3a. Turmas de foi-ga: 4a e 5a. — Uniforme 3o.

9. Concurso936dal

S ORTEIGDOMINGO

PRÓXIMO

A troca dostermina, amanhã. Sa-bado 9 do corrente, ás15 horas.

ACHADOS E PERDIDOS

/~tIA. B. ÁUREA BRASILEIRA —*-' Matriz: rua Soto de Setem-bro n. 187 — Perdeu-se a caute-Ia n. 168.703 da serie B da secçãode penhores desta Companhia.

(M. 22753)_X 5t 'ACHORRO Lúlú—A~cha-sc per-Vj dldo desde Domingo, 3-1-937.Atende pelo nome de Quito, decores branca o marrou; gratifica-se bem a quem o entregar 4 ruaSantana n. 114, casa 31.

. (M. 23.096) X 3TÍERDEU-SE o titulo da. Eco--*- nomlzadora B. n. 1.838, fl-cando sem efeleo por ser pedidauma 2a via, para recebimento docupao 20. — Delarey Gomlde deMoura Sousa. (M. 16.422) X.3pERDEU-SE a cautela n. 1-74Í7*• da Agencia 7 de Setembro daCaixa Econômica. (M 9328) X 3¦pERD__-S_ uma cã_t_l_~ 22.í_3* d eCaixa Econômica, d-aPraça da Bandeira. (M 9498) X 3T>ERDEÜ-SE,~na" noite de 31 dex Dezembro, nos salões do Flu-mlnense, uma cflgle do SagradoCoração de Jesus, em madrepero-Ia. Roga-sc a fineza tle entrega-Ia, na portaria do Extêrnato doColégio Pedro_lI^_(M -*0622) X 3*pERDEU-SE a

—cautela~numero-*• 29.547 da Agencia 7 de Ee-tembro, da Claxa Econômica.

(M 9893) X 3

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

Ia PARTE

AMAS UE LEITE

QFERECE-SE uma ama de leite" cheia do saúde, forte e mui-to moça para caia de tratamentosubmetendo-se a exame de sau-dc. Respostas para a portaria des-te Jornal para M -0558.

(M_20558)_lORECISA-SE de amas de'leite,x a rua Marquês de Abrantesn. 48. Casa#dos Expostos.

(C 35632) 1

EMPREGADAS DOMESTIC-S

A LUGAM-SE copelras, arruma-•** delras, cozinheiras, lavadel-ras, amas e mocinhas com pra-tlca e boas Inrormações; a ruado Rlachuelo n. 155, terreo, tele-tone 22-5556, (M. 14.323) 3

A LU(jAM-__ arrumadelras, co-f~ pelras, lavadelras, meninas ecozinheiras com pratica e dandoInformações; 4 rua da Constitui-ç&o n, 84, telefone 22-4078.

(L 34591) 3ALUGAM-SE arrumadelras, co-*tt pelraa, cozinheiras, lavadelras

e meninas paru amas secas, compratica e Informações; 4 rua Vis-conde do Rio Branco u. 30. tele-fone 22-3513. (L 34590) 3

ALUGAM-SE «_-rumadelras,-cõ-

pelras, cozinheiras, amas se-cas, lavadelras e todos os empre-gados domésticos e t_*ata-se ciocartão da policia grátis. Avenld-Passos n. 107, tel. *3-lS18, sobra-do. Deollnda e S.lva. ___ 714) 3

ALUGÀM-SÊ copelra-, arruma-

delra-, c_rlnli;lr_s, emas secas, na Agencia _auíbinu; 4 ruaBambina 112, t-lefone 26-0162.

(L 20613)__3A LUGAM-SÉ uma copelra e"¦ uma arrumadelra. Rua PI-

nheiro Guimarães n. 79.lM^ 23.423) 3

ALUGAM-SE empregadas do-

mestiças brasileiras e estran-geiras. Agenda Alemft de Copa-cabana. Praça Ser»2deIo Correia23. Telefones 27-7210 e 27-7125.

(M 9838) 3ALUGA-SE uma moça*de côr," vinda do Interior, para arru-

madeira e cop. ira; de confiança eótimo comportamento; ordenado1208000; 4 rua Cardoso 433, casan. 1. Cachambi. (M. 9.901) 3

AMA SECA — Bondosa e _isT-

nuante para as crianças. Pa-fa-se

bem. 4 rua Lopes Quintas87, telefone 26-1671.(M. 1439) 3

A MA SECA — Precisa-se de uma•*"*• cora pratica, para duas crlan*ças, -sendo uma da um e outra dequatro anos; exlgem-se referen-cias. Paga-se bem: tratar 4 ruaComandte Cordeiro de Farian. 47, transversal 4 rua Iblturu-n» (M. 23128) 3

NA EDIÇÃO DE HOJEAS SECAS COMO SANEAMENTO ECONÔMICO NOS ESTADOS UNIDOS — Mario

Benjamim Costuilat —:— OS VENCEDORES DO DESTINOGuedes —:— O HOMEM— Benjamim Lima

INVISÍVEL —

TELEGRAMAS: — ACREDITA-SE QUE A POSIÇÃO DO PROBLEMA DO <*_A-D.AKM IMPELIRA' A TURQUIA A ABAN-IlONAK A LIGA DAS NAÇÕES. — A IMPRENSA BELGA RECLAMA O ROMPIMENTO DAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICASCOM O GOVERNO UEPUULICANO ESPANHOL.

AMA SECA - Preclsa-ee de uma

senhora a_selada para mau-ça, recem-na——go. Pedem-se re-ixnclas. Paga-se bem. .Tratar 4rua Volunt-iios da Pátria 222.

|M 419) 3

AMA-SECA — Família verane-

ando em Petropoils precisade uma. com pratica, multo asseia-da, dando bôos referencias. Tr»-tar 4 rua de Sio Pedro 82. Tel. 23-2035. (M 9159) 3

AMA SECA —Preclsa-so de uma

que durma íóra do aluguel,para atender a uma criança deum ano e mais alguns pequenosserviços, de pequeno apartamen-to; paga-so 120SU00. Tratar 4 ruaLeopoldo Mlguiz n. 81, ap. 3,Copacabana, pela manh& ou 4noite.

(M. 0.868)_3

AMA-SECA — Procura-se uma

menina. N4o ee faz questãode côr, ordenado 45S0OO; 4 ruaPetropoils n. 41. Santa Teresa.

(M 23442) 3

ARRUMADEIRA — Precisa-se de

uma boa arrumadelra para ca-sa de íamlli-a; 4 rua Barão daTorro n. 485, Ipanema.

(M 28164) 3

ARRUMADE1RA branca, precl-

sa-se com pratica do serviço.Exlgem-se referencias. Rua Mar-qu—> de Abrantes 110.

(M 28220) 3

ARRUMADEIRA —~ Preclsa-ee

com pratica para pequenapensão familiar; 4 rua Machadode Assis n. 12, Flamengo.

(M 20703) 8

A' RUA MARECHAL JOFFRE 52,Grajaú, prcclsa-se de empre-

gada pa.-.a o serviço de três pos-soas; paga-se bom. (M 111.1) 3

COPEIRA ou arrumadelra, de to-

da a confiança — Oferece-se4 íamllla de tratamento; tratar4 rua dos Inválidos n. 144-A, Io.Telefonar para 22-0110.

(M 28273) 3

COPEIRA — Preclsa-so com pra-

tlca de pensão; 4 rua da Al-fandega n. 216. (M 28292) 3

COPEIRA — Precisa-se, com pra-

tica, que seja brasileira e cia-ra, 4 rua Almirante' Gonçalves 10,Copacabana, posto 5.

(M. 1361) 3

COPEIRA — Precísá-se para a

Escola Brallelra Feminina dePaquetá. Contratar das 14 ás 16horas; 4 rua da Constituição 33,2° andar. (M 8739) 3

CÒPÉIRA — Precifra-eo de côr

branca, com pratica de pen-são; trator na rua Santo Amaron. 75. (M 1867) 3

COPEIRA e arrumadelra — Pro-

cisa-se de uma, com praticado serviço, para casa do pequenafamilia, 4 rua D. Ana n. 5, Bota-fogo. (M. 9774) 3

CASAL sem filhos, precisa em-

pregada de. 20 a 30 anos, queentenda de arrumação de casa emais olgur serviços, para traba-lhar só ató 4 tarde. Pedem-se re-ferenclas; 4 rua Hilário de Gou-vela n. 40 — Copacabana.

(M 9719) 3

COPEIRA - ARRUMADEIRA —

Precisa-se com pratica parapequena/ casa de tratamento, pa-ga-se brm; 4 rua _a .errelra, 181.Copacabana, telefone 27-2999.'

(M 23292) 3

COPEIRA — Precisa-se de mo-

ça bem desembaraçada paracopelrar na Pensão Lucinda. Ruado Mercado n. 3 (esquina da'P.-aç_ '15). _(M 16480) 3

COPEIRA e arrumadelra — Ofe-

rece-se, de côr branca, de 20anos de idade, dando boas refe-rencl—s; tratar pelo fone 26-2101.

(M 28075) 3

COPEIRA e arrumadelra para

casa de íamllla de ílno trato,com referencias; trata-se 4 Avenl-da Passos n. 102, teleíone 43-2693.

(M 233*27) 3

COPEIRA — Precisa-se que seja

disposta e com pratica tiopensão estrangeira ou. brasileira,branca; A rua da Carioca n. 47, 2o

(M 18393) 3¦pÍMrREGADA — Ordenado 1208.•" Freclsa-se uma para casa de3 p.-Êoas p-ara arrumar copelrar epassar roupa a ferro (não engo-ma) que durma no aluguel e quetraga referencias. Copacabana. —Telefonar para 27-0325. Pcde-sepessoa -em compromissos.

(M 1775) 3

MOCINHA — Precisa-se do uma

desembaraçada, que saiba ler,4 rua 7 de Setembro 103, sob.

(M 1749) 3

MOCINHA para serviços leves decasa, precisa-se que durma

íóra; 4 Travessa do Torres n. 9,próximo 4 rua André Cavalcanti,

(M 23335) 3

MOCINHA de 14 a 16 anos para

pequenos serviços cm casada cas—l precisa-se 4 rua AníbalBenevolo 43, antiga rua D. Ju-Ua.' (M 9922) 3

EMPREGADA — Precisa-se em

casa de famUla; 4 rua Minei-ra n. 31, transversal 4 rua Fon-seca Teles. (M 1689) 3

EMPREGADA — Preclsa-so em

apartamento de 2 pessoaspara eerviços leves, que saiba co-Blnhar; 4 rua Paulo do Frontlnn^SB. apart. 7^ (M 15492_3"I"""MFREGADA — Preclsa-so de**-* uma, para todos os serviços deum casal, em apartamento, ãr-Avfl-nlda Augusto Severo n. 74, 7o an-dar, apartamento 74, antiga Praiada Lapa. (M. 3492) 3¦J^MPREGADA — Precisa-se de-*-* uma senhora, para todo o ser-viço de casa; 4 travessa Pinto Telesn. 148, Jaçarépaguá. (M 3492) 3["f-MriEGADA para todo o ser-t-t viço, menos cozinhar, em casado um casal sem filhos, 4 ruaSanta zla n. 128, trazendo con-duta. _ (M. 1051) 3

EMPREGADA cem 18 anos —

Precisa-se para ajudar nosserviços de uma íamllla de qua-tro pessoas: 4 íua Barão do BomRetiro n. 779-A, perto da ruaJardim Zoológico (M 734) 3

EMPREGADA — Precisa-se de

uma moça para tomar contade uma criança de dois anos. Or-denado 603000; 4 rua Machado aeAssis n. 14. (Praia do Flamengo).D._Edlte. _ (M 22724)_3piMPREGADA — Precisa-se

"para*"* fazer somente almoço e tedoserviço de uma senbore. Estradado Capenha n. 427, fone 64, Fre-guesla, JocarepaguA. Tombem tra-ta-eo com Teresa, 22-9015.

(M 16162) 3"¦rj*1—"PREGADA — Precisa-se. para¦*-* casal sem filhos, todo o tra-balho e cozinhar o trivial. **mela Idade, branca ou parda, à ruaGeneral Caldwell n. 164, sobrado.

(M._15DS1^ 3TyTOÇA — Precisa-se de uma ds•"•*¦ 20 a, 30 anca. de bota. eparen-cr—, afim de ir paro foro comoempregada de uma pessoa só. Fo-ne 42-1856 « 42-1857. 4 AvenldaPassos 7. chamar o hospede doquarto 33. — (M 1829). 3

¦fi/TOÇA — Precisa-Ee de 25 a 30¦"•*¦ anos, branca, modesta debom comportamento, para din-tlr

uma casa com duas meninas;rua Nerval de Gouveia n. 227,

Cascadura. (M 9910) ;EíyTEWINA cu moça, precisa-se dc*•'•*• uma para todos os serviços le-ves em casa, paga-se bem; 4 ruaFrancisco Muratorl 46, perto darua do Rlachuelo. (M 16584) 3íyTENINü — Precisa-se de uma,"*¦ de 12 a 14 anos de Idade, pa-ra serviços leves, em casa de fa-mllla, ordenado 358000, 4 rua BelaVista n. 71, Engenho Novo.

¦ (M. 1477) 3<")FERECESB uma empregada,Vrí para copelrar o arrumar, 4rua de São Braz n. 27, Todos osSantos. (M. 1402) 3ÕFERECE-SE uma arrumadelra,;¦? para casa do famUla de trata-mento, dorme fóra, dando referen-cias do seu procedimento, 4 ruaSão Clemente n. 7-C.

(M. 1472) 3

OFERECE-SE uma rr.oçà portu-

guêsa, para o serviço de co-peirar, —rrumadeira; tratar narua Marquesa dos Santos n. 42,casa n. 7, Lardo do Mach-d?.

(M 1379) 3

OFERECE-SE uma senhora por-

tuguesa para qualquer ser-viço, menos cozinhar e lavar, das12 horas em diante; trata-se 4rua Maquino n. 11, Grajaú, te-lefone 48-ai2'5. (M 8467)__3/-vFERECE-SE. uma senhora paraVÍ arrumadelra em casa de fa-mUla, tel. 43-0692; 4 rua SenadorPompeu n. 190. (M 23140) 3/"VFERECÉ-SE uma moç_~portu-V guesa para todos os serviçosde um ceeai ou para copelras ouarrumadelra; d4 boas lnforma-çôes, 4 .rua Martins Ferreira n. 30,Botafogo. ¦' J~

(M 20489) 8/"JFERECE-SE uma menina dê-14v"' anos, para arrumar ou copei-rar; preço 808000. Tratar 4 ruaMarquês de Olinda n. 59, sobrado.

(M. 9.660) 3

QFERECE-SE uma moça portu-*-* guesa, para ama seca ou arru-madeira, multo carinhosa e deconfiança; tratar 4 rua GeneralCaldwell n. 76-A; dorme íóra doemprego. (M. 1627) 3QFERECE-SE uma senhora por-V! tuguesa, de mela Idade, pa-ra lavar e ajudante de cozinha,não serviços finos, Copacabana; 4rua Paula Freitas n. 59-A, casa 4.

(M. 23218) 3QFERECE-SE uma moça do to-Sr da a confiança, para trabalharpara um casal sem íllhos, ordena-do 1308000; tratar 4 rua S. Cie-mente n. 216, Botafogo.

(M. 1647) SQFERECE-SE uma boa encarre-V gada, dando boas Informaçõestrata-se 4 Praça dos Arcos n. 48.Telefonar para 22-4313.

(M 23454) 3QFERECCE-SE uma empregada"

portuguesa com pratica depensão ou cozinheira ou lavadel-ra. Rua Visconde de Itauna 257.

(M 23429) 3QFERECE-SE uma moça portu-\f guêsa para arrumadlera oupara ama seca, para casa de altotratamento, cabendo alguma col-sa de costura; 4 rua do Cateten._129, quarto n. 10. (M 16398) 3QFERECE-SE" mocinha de~'l«v' anos, portuguesa, para arru-madeira, para casa ds pequenafamUla seria, êla tambem d4 re-ferenclas de sua conduta. E' íavorda vir só do bairro de Botafogoou Copacabana; 4 Praia de Bota-fogo n. 74, teleíone 25-2820.

(M 23371)QFERECE-SE uma moço. comv' pouca pratica para. copelra earrumadelra; 4 rua D. Marlanan. 32. Telefone 26-2il01, Botafogo.

(M 285155) 0QFERECE-SE uma moça" bran-v ca, que tem uma íilhlnha de11 meses, para serviço do casa doum senhor viuvo; 4 rua do Ca-teto n. 117, quarto 1-A.

(M 23446) 3

PRECISA-SE ds arrumadelras,

copelras, cozinheiras, ama»secas e meninas, ordenado 808000,1008 e 200800U. Tragam roupas; arua Visconde do Rio Branco 30,1° andar. (L 34589) 3

PRECISA-SE de copelras, ami-

madeiras, cozinheiros, lavadel-ras, mocinhos e amas sõcí__; bonsordenados; trazendo roupa parotrabalhar; 4 rua Rlachuelo 155.

(M 15825) 3

PRECISA-SE ae arrumadelras,

cozinheiras, amas secas, lava-delras e meninas para serviçosleves; ordenado 808000, 100$ e1807000; tragam roupas; 4 rua daConstituição u. 84, 1° andar.--',.' , (L 34592) 3

QFERECE-SE uma arrumadelra,v' para trabalhar por hora, emapartamento, é favor procurar narua Arnaldo Qulntela n. 48, parachamar Guilhermlna.(M 1758) 3

QFERECE-SE uma moça de~boãV; aparência, branca, de 22 anos.para trabalhar em apartamentode uma senhora to; 4 rua FreiCaileyan- ss- (M 20S75) 3QFÉRECE-SE uma ama seca" multo carinhosa, limpo e edu-coda para casa de tratamento,dando ótimas referencias, dor-mindo íóra: 4 rua Santo Amaron. 164. Catete. (j_ 9913) 3

QFERECE-SE "üma

moça dê~cÕr,yJ para copelrar ou orrumor, emcasa de trotamento; tratar peloteleíone 22-2541. (MJ16538) 0QFERECE-SE um -5nnorã~p«__" pensão de moça, ou restau-rante menos Domingos e feriados;4 travesso. Oliveira 10, loja.

(M 9861) 3QFERECE-SE uma arrumadelraV ou pa-a todo eervlço de umcasal; 4 rua Faro n. 70, casa 13,Jardim Botânico. (M 9888) 3

QFERECE-SE uma boa copelra,^ com re.erenclas, á rua SâoClemente 21 .340, quarto n. 1.

(M. 9812) 3

PRECISA-SE de . arrumadelras,

cozinheiras, copelras, amassecas, lavadelras e todos os em-pregados domésticos. Atenção,tr.ua-.--o do cartão da policia gra-lis. Avenida Passos 107, sobrado.Deollnda Silva. (t*--15--3

PRECISA-SE cia ume emprega-

da, na rua das Dores n. 103,r.dc_. oa Êsàntc-s.¦.?¦-•*. ', .(M

.1-1778) 3

PRECISA-SE do uma emprega-

da paia todo o serviço de casade íamllla pequena; 4 rua SantoAmaro n. 5. Edifício Minas Ge-rals, apartamento n. 17.

(M. 20.300) 3

PH._U1SA-SE de boa arrumadel-

ra e copelra, para casa de pe-quena família, 4 rua Buarque deMacedo n. 49. (M. 20:173) 3DRECISA-SE de uma arruma-

delra para pequena íamllla; arua Escobar n. 86, sobrado. En-trada pela rua Santos Lima.

(M. 22.892) 3

PRECISA-SE dê uma pequena

do 15 a 18 anos para serviçosleves; 4 rua Gustavo Sampaio 64,paga-se 50*000, tel. 27-3640.

• (M 15881) 3

PRECISA-SE de uma empregado

(preferencia de côr) para ser-viços de pequena íamllla; paga-se bem. Rua Benedito Ottoni61 — São Cristovam.

, 1M__121C)__SPRECISA-SE

de uma emprega-da, para todo o serviço de um

casal, A rua Prudente de Moraisn. 658, Edifício Ultramar, aparta-mento n." 38, Ipanema. Exigem-se referencias. . . (M. 1080) 3

PRECISA-SE de ' uma menina,

atê 15 anos, para ama seca; 4Avenida MaracanA 1.302, Tljuca.

(M. 9.181) 3

PREOISA-SE de uma emprega-

d» branca, para todo o servi-ço de um casal, em apartamentono F.amengo; exlgem-se referen-cias; tratar á rua Jardim Botanl-co n. 40. (M. 20288) 3

pRECISA-SE de uma moça de*- 13 a 16 anos. para ajudar acertos serviços domésticos, em ca-sa de pequena íamllla, paga-sebem e não se faz questão de côr;4 rua Senador Pompeu n. 212, so-brado. (M 1585) 8

RECISA-SE de uma menina de12 a 14 ano3 para serviços 1k-

ves de casal; 4 rua Visconde deSanta Isabel n. 43. (M 20417) 3

OFERECE-SE arrumadelra moça

bronca, com pratica para ho-tel ou família, por íavor telefonarpara 43-3558. _ (M 28236) 3

OFERECE-SE uma moça para cn-

carregada, de apartamentos oucosa de cômodos, d4 boas referen-cia?; carta» p«m a lortsxia de*í«Jornal para M 1789. (M 1789) 3

OFERECE-SE uma senhora para

copelra ou errumedelra paratodo o «:rviço -doméstico: â ruaF«o Mortlnho n. 9, Salvador de£4. - ,(M 1713) 3

PRECISA-SE de uma mocinha

branca sadia, portuguesa,para arrumadelra e cozinha, ser-viços leves, não lava roupa, dor-me na mesma, paga-se 1O0S00O,em casa de um casal: 4 rua An-drade Pertence 47. (M 28036) _ 3

PRECISA-SE de uma arrumadel-

ra; trata-Be 4 rua Artur Me-nezes n. 22. Tel. 48-3046.

(M 20533)_3RECISA-SE de umrTTmprega-

da domestica, para arrumar epequenos serviços, paga-se bem;4 Avenlda Henrique Valadares 152,apartamento 52. (M_20536)_3

P~RECISÃ-SE~de uma senhora

sem compromisso, para tomarconta de duas crianças Já cresci-das e mais alguns serviços; 4 ruaMinistro Viveiros de Castro n. 82,apartamento 4. Leme. Teleíone27-3668. (M 16213) 3

RÊCISA-SE de uma empregadapara serviço do pequena faml-

lia; 4 rua Senador Euseblo 108.(M. 20.578) 3

RECISA-SE dü uma criada,branca, que saiba escrever,

para tomar conta e fazer o serviçoda casa de um casal Inglês; 4 ruaJustiniano da Rocha n. 81. VUaIsabel. (L 20977) 3

PRECISA-SE de uma copelra e

arrumadelra, que tenha pra-tlca do serviço, dê referencias edurma no emprego; 4 rua CosmeVelho n. 102. (M. 20^29 )_3

P~ RECISÃ-SE de uma copelra earrumadelra; 4 praia do Rus-

sell n. 168. (M. 23.219) 3

ORECISA-SE de uma emprega-¦*¦ da, para serviços leves, comboas luformaçíjes, ordenado 608;a rua Visconde de Ouro Preto 56,Botafogo, _(M. 147o) 3ORECISA-SE de uma copeu-a-;-*- arrumadelra, com pratica e

que traga carteira de Identidadeda Policia ou boas referenciassuas e que durma no aluguel.Trata-se 4 rua D. Marlana n. 118,cm Botafogo. (M. 9.601) 3DRECISA-SE de uma pequena de¦»- 12 a 16 anos para empregada;4 rua do Catete n. 71, sob.

(M 9516) 3

pRECISASE de uma empregada*¦ para fazer u limpe-a, e arru-mação do um pequeno apartamen-to, para trabalhar das 10 horas damanh4 ãs 13 horas. Rua SantaLuzia n. 9. Apartamento 12.

(M 23440) 3

DRECISA-SE de uma arruma-*- delra; paga-se bem; 4 rua Pro-fessor Gablzo n. 336.

(M. 20.468) 3

pRECISA-SE de uma empregada•*- para pequena famUla; 4 ruaS. Cristovam n. 531.1 (M. 23.151) 3

PRECISA-SE de uma empregada

branca, e de coní-anyi paraserviços do casal; a rua CândidoMendes 27u-A. (M 9504) 3

PRECISA-Sr de uma criada para

todos os serviços; 4 rua Car-valho Monteiro n. 42, casa 4.

(M 23064) 3

PRECISA-SE de empregadas do-

mestiças para casas de «ltotratamento, para bons ordenados,de 803. 1008. 1S0S, 2005, 250S atd3003000; 4 rua Timóteo da Cos-ta n. 112. Antiga Bamblna.

(L 20617) 3

PRECISA-SE de uma copelra,

só para cuidar da cepa, ede uma arrumadelra que olhepor uma criança de 8 anos, am-bas que sejam de comlança etiagam referencias. Ordenado decada uma, 12OSO00. Rua Alml-rante Alexandrino n. 881, SantoTeresa. (M 1607) 3

PRECISA-SE de uma emprega-

da, para todo o eervlço depequena família; 4 rua da Ale-grla_n._ 555. (M 1608) 3pREOISA-SE do empregada pa-¦"¦ ra tod03 os serviços, menos la-var roupa, dormindo no emprego,4 rua Siqueira Campos n. 70, Cn-pacaDana._ (M. 23262) 3pRECISÁ-SÊ de uma

"emprega-¦*• da, clara, para serviços leves,4 rua Hilário Ribeiro n. 32, casa10. Praça da Bandeira,. '-.¦..-.¦.»->¦ (Mi B773) 3

PRECISA-SE de uma emprega-

da, que durma no aluguel, noLargo da Segunda-Felra; tratarpelo telefone 28-2494. ,

(M. 9761) 3RECISA-SE de uma moça, de

preferencia branca, para ser-viços de pequena famUla, 4 Ave-niua Salvador de Sá 11. 92.

(M. 9/54) 3

PRECISA-SE do uma arrumadel-

ra, branca ou morena, compratica de pensão, 4 rua das La-ranjelras u. 121; cxlgem-se relê-rendas. (Al. 1611) 3

PRECISA-SE empregada branca

para o serviço de um casalsem crianças; 4 rua Itacurussá80. Tljuca. (M 9690) 3

PRECISA-SE de duas emprega-

das, uma paro copelrar e ar-rumar de responsabilidade, outrapara tomor conta de uma criançade um ano; tratar 4 rua Conde deBonfim n. 373, tel. 48-0975.

(L 20893) 3

PRECISA-SE de copelra.arruma-

delra. branca, quo durma noemprego e dê referencias: 4 ruaConde do Baependl 51, apart. 6.

(L. 20.785) 3

PRECISA-SE de uma ama seca

de 13 a 15 anos: trata' comOlga: 4 rua Silveira Martins 161.

(M 9533) 3

RECISA-SE somente para Anoite, de uma empregada de

côr branca para cuidar e dormircom uma senhora de Idade: 4 rui.Copacabana 702, tel. 27-1004.

PRECISA--— de uma pequena,

até 15 anos, paia serviços lu-ves, a rua Campos da Paz n. 111,casa_7. (M._1625)_3

P~ RECISA-SE de uma" moça pa-

ra copelrar e mais serviços, àrua Marques de Abrantes n. 116,sobrado. (M. 9523) 3

PRECISA-SE do uma-emprega-

da, branca, para todo o ser-viço, quo seja seria o durma íóra,4 rua Dr. Pedro Rodrigues n. 27.

(MJ_23015)_3PRECISA-SE

do uma emprega-da honesta, 4 Avenlda Roma

n. 57, —ousuuesso, (M. 1597) 3

PRECISA-SE" de uma

"emprega-

da, para arrumadelra do hotel,' rua do Lavradlo n. 7-1.(L. 10777) 3

PRECISA-SE do uma emprega-

da, para os serviços de um ca-sal, 4 rua Sousa Franco 11. 131,VUa Isabel. (M._0337)_3

PRI3CÍSA-SE do uma boa arru-

madeira, quo durma uo alu-guel o que dê referencias; tratara rua _umbina n. 86.(M.

_9314)_ 3

PRECISA-SE do menina até 14

anos, para ajudar cm todos osserviços leves, cm casa do pequenafamília de tratamento, 4 rua SãoClemento n. 36, sobrado, Botafo-go_; (M._l 649 )_3

PRECISA-SE do uma boa em-

pregada, para serviços do umcnr.nl, menos lavar roupa, 4 ruaJosé Hlglno n. 270, casa 10.

(M. 1850) 3

pREOISA-SE de uma moça bran-s. Casa para cuidar de um mo-nino do 7 anos e outros -serviçosleves; a rua Uiuguaiana 27, loja,até ao melo dia. (M £8102) 3pRECISA-SÊ-do umo"l_oçâ"_para¦•- arrumar o lavar para pequenafamília; 4 rua Matoso 18, ioja dechapéus, (M 20667) 3pRECISA-SE de empregada por-•*• todo o serviço da catai emapartamento, sabendo cozinhar;dormindo íóra; 4 rua Xavier daSilveira 12, apart. 61, Copacabana.

(M 28161) 3pRECISA-SE de arrumadelra de¦*• côr branca ou mulata, quetrabalhe durante o dia, que tenhapratica do serviço, dormindo fo-ra; exigem-se referencias; 4 ruaCopacabana 335, .apart. 4, Ediíl-cio Imbé._ (M 2-3312) 3

PRECISA-SE de uma copelra pa-

ra uma pequena pensão; 4 ruaPrimeiro dc Março 159, Io andar.

__. (M 28258) 3pRECISA-SE de uma arrumadel-•*• ra pára casa de pequena ia-mllla de trátameutó; 4 rúa"'Áüre-llano Portugal n. 119'. Bonde Ita-paglpe. (M 9941), 3

pRECISA-SE de uma cõpêlrã,•*- com pratica e referencias; tra-tar A rua Barão de Itambl n. 31,terreo. (M. 1.753) 3

pRECISA-SE de uma menina de*¦ còr preta para serviços dt>pequena íamilia. Paga-se 257S.Rua Guimarães n. 3-2, Rocha.

(M 23449) 3

PRECISA-SE parabranca, pede-se

casal moçoreferencias.

Paga-se bem, tratar 4 rua Frei Ca-neca n. 20. Madeirelro.

(M 20056) 3

PRECISA-SE de uma empregada

para ajudar nos serviços decasa e que costure um pouco. RuaRepublica do Peru 68, 2o. an-dar. Telefcne 22-6520.

(M 9879) 3

PRECISA-SE de senhora educa-

da que ensine o faça compa-nh.a a menina de 13 anes, casade e-enhor viúvo, e serviços de ca-ea de tratamento; cartas para arua Buenos Aires 17, 5". -udar,sala 54. (M 28069) 3

pREOISA-SE de uma copelra •-*- arrumadelra; 4 rua BélfordRoxo n. 5, apartamento 10. Co-pacabana. (M. 20.641) _pRECISA-SE de uma empregã-i* da para arrumar casa e lavar,que durma no aluguel; 4 rua doLavradlo n. 127. (M 20680) 3pRECISA-SE de umo copeiro ar-•*• rumadelra com pratica e cuadí referen-'as, paga-se ben.; á íuaMarquês de São Vicente 208, Gi-vea. Tratar das : 4s 14 hores.

(M 16505) 3

PRECISA-SE de mocinha para

serviços leves. Sta, Terezl-nha 34, apartamento 2. Botafogo.

pRECISA-SE de uma cmpreg"a--1- da para ajudar em todo o ser-viço, em casa de íamllla; 4 ruaGonçalves Ledo n. 61, 2o andar.

(M. 23.374) 3pRECISA-SE de uma copelra e

arrumadelra com pratica dor-mlndo Xóra, tratar & rua Paramn. 57, teleíone 26-4881. Botafogo.

(M 23477) 3pRECISA-SE de uma arruma-* delra na Travessa Umbellnan. 10. Apartamento 2 — Junto4 Avenlda Osvaldo Cruz.

(M_8984) 3'pRECISA-SE de unia

" mocinha•*• em casa de pequena família,

para serviços leves. Tratar 4 ruaSâo Cristovam n. 51, casa 5.

(M_16507) 3pRECISA-SE de uma emprega-

¦ •*• da de mela Idade, para pe-quena íamllla; 4 rua Maria Lo-pes n. 170. Madureli-,

(M 9938) 3pRECISA-SE de uma"empregadl-¦*- nha de 12 a 15 anos para ser-viços leves; 4 rua General Cald-well n. 120. (M 16382) 3priEÕISA-SE de unia'menina até*¦ 15 anos, para serviços levesde um casal; 4 rua Barão de Mes-qülta n. 592. (M 9825) ,3pRECISA-SE de ama seca"llmpa•*- e carinhosa para tomar con-ta de uma criança dc tres meses,pedem-se referendas; tratar 4 ruaAfonso Pena n. 109. Tljuca.

(M 16370) 3pRECISA-SE da lima senhora*¦ para arrumadelra que entendade costura. Exlgem-se referencias;tratar 4 rua das Laranjeiras 441,tel. 25-0637. (M 23342) 3pRECISA-SE empregada pãía¦*• todo o serviço, me nes cozi-nhar, para tratar 4 rua CorreiaVasquea n, 7. (M 23353) 3pRECISA-SE de uma empregada•*• 4 rua Frei Caneca n. 90, so-brado. (M 23319) 3

PRECISA-SE de uma menina de

12 o 13 anos, para serviçosleves tratar 4 rua Evangelina 8,Olaria. (M 9897) 3

(M 16443)° 3 i pRECISA-SE de uma empregada' ¦*¦ para casa dc um casal; 4 ruaLucinda Barbos-% n. 85. QuintinoBocaiúva. (M 23324) 3

PRECISA-SE de uma empregada

paro todo o serviço menos co-zinhar, Visconde de Pirajá 470.— Ipanema. (M 28064)_3

R—CISÂ-SE de boa empregadapara todo' o serviço em oasa

de -pequeno familia estrangeira,sabendo cozinhar, lavar o passar;tel. 23-5800, oo Capitão Salomão.

___U 23424)_3RECISA-SE de uma õma seca,pagá-ee bem e exigem-se refe-

rendas; 4 travessa D. Carlota 3J,Botafogo, (M 16455) 3

PRECISA-SE de uma arrumadel-

ra, portuguesa, que durma noalu_uel, bom ordenado, 4 ruaGustavo Sampaio n. 61.

(M. 1655) 3

PRECISA-SE de copelra e arru-

madeira, 4 rua Barão de Ub4n. 17. ' (M. 1678) 3

PRECISA-SE de uma emprega-

da, para todo o serviço dc ca-sa de tres pessoas, 4 rua do Cate-te n. 67, sobrado.

(M. 1682) 3

PRECISA-SE de uma copelra pa-

ra pc-."—ena pensão; 4 rua Vis-conde da Gávea n. 56-A, 2.° an-dar, teleíone 43-1768.

(M 9764) 3

PRECISA-SE de

arrumadelra (ou um

PRECISA-SE de uma empregada

para ajudar em todo o servi-ço. ordenado 70(000; A rua Ben-to Lisboa n. 75. (M 16140) 3

REÕTSA-SE de uma moça pa-ra cozinhar o trivial e cuidar

de outros eerviços leves, em casade um caeal; 4 rua Caruso n. 11,apartamento n. -1, perto de ruaHaddock Lobo. (M 14-141 3

PRECISA-SE de uma arrumadel-

ra. nara casa de pequena fa-tr.','.'.-.. na rua BarSo de MerçuUan. 416. (M. 1444) 3

PRECISA-SE de uma mocinha

para serviços de casal, orde-nado 508000. 4 PrRça Florlnno 85.Io andar, lado de Evaristo da Vel-ga. .(M. 1350) 3

copelra-•paz)

com prat'-i de serviço e qus te-nha carteira, para casa de trata-mento. Deve cumprir eeu devercatólico e dormir no emprego. —Ordenado bom a combinar. Tratar4 rua General Dlonlslo, 35 (pertodo Largo dos Leões), dns 8 as 11e das 15 4s 18 horas. (M 97C7) 3

RECISA-SE do uma ama seca*rua Haddock Lobo n. 217,

casa 3. (M. 20:6-18) 3

P~*RECISA-SE de copelra,. com

pratica do pequena p:nsão creferencias. Rua Silveira Martinsn. 80. IM. 23.3E8) 3

RECISA-SE de uma boa arru-madeira. 4 Praia do Russell

n. 52. apartamento 4. entrada pe-Ia escada, do lado. _(M 28130)_3

P~RECISA-SE de menina para pe-

quenos serviços de casal: arua S. João Batista 68. Io andar.

(M 23443) 3

PRECISA-S3 de uma empregada

para pequena famUla; 4 ruaVisconde de PlraJ4 n. 435, casa 2,paga-so bem. (M 16435) 3

PRECISA-SE de uma moça para

copelra e arrumadelra parapequena per—_o famlli—r: A ruaS. João Batista 67, Botafogo.

(M 1744) _3RECÍSA^SÊ de uma boa copei-

ra para casa de íamllla-, 4 ruado Matoso n._70. (M 1763) 3

PRECISA-SE de empregada pa-

ra todo o serviço de-—m ca-sal; paga-se bem. Exlgem-so re-ferenclas; 4 rua Duvlvler n. 28,apartamento 3. Copacabana, pos-to 2. (M 1761) 3

P"RBCISA-SE de «ma copelra

para pensfio, com pratica; Arua Barão de S. Fellx n. 92.

(M 9847) 3RECISA-SE dã uma mocinha

para ajudar serviços domes-ticos, á Tua Uruguolana 146. 2o.andar. (M 20690) 3

P~RE-ISA-SÊ dê üma copelra,

para mais r.*_runs serviços compratica de pensão, A rua BuenosAires n. 46. 2o. andar.

(M 16573) 3

PRECISA-SE de uma"empregada

para pequen* íamllla; pedem-se referencias; 4 rua Maria Ama-lia n. 73._ IMJ?.7-8'..3

PRECISA-SE de uma copelra

limpa e desembaraçada, 4Avenida Rio Branco n. 59, 2o ond.

(M 181.1) 3

pRECTSA-SE de uma empregada¦*- para pouco serviço; A rua.Visconde de Itauna n. 675, 1" an-dar, apartamento n. 2; tratar atóAs 12 horas. (M 28214) 3pRECISA-S3 de uma empregada¦*• para arrumar e limpeza, das,7 ãs 11 horas da manhã, paga-sa5Q80PP. .pp.r¦ mHn^A rua. do Ria-chuelo n. 418. ' (M 16576) 3ÕAGEM — Precisa-se de uma de¦»¦ côr branca, asseiada, bonsdentes; tratar 4 rua das Laran-Jeiras n. 318, quarto 9.

(M 161331 35JEN"HORA de confiança o ed;;-f? cada. deseja encontrar casn.seria e de tratamento e de um.ipessoa só, que tenha uma criança.Quem precisar dirija se â rua Se-nhor de Matoslnhos n, 100.

(M. 1068) 3

PRECISA-SE empregada para

todo serviço em casa de peque-no íamllla estrangeira; trata-se4 rua Santo Amaro n. fl, apart. 24.

(M 16470) 3

PRECISA-SE, para casa do pou-ca famUla, da mocinha que

ajude nos serviços de casa, me-nos lavar e engomar, na rua deCachambi n. 156, Meyer.

(M. 16403) 3

PRECISA-SE d: uma emprega-

da para trabalhar met.tíe dodia. Rua do Catete 214, rebrado.

(M 23131) 3

PRSCISA-SE de uma empregada

para todo o eervlço de pe-quena família: exiçem-se reíc-en-cias; 4 Avenida Mir-noS 373.

_ .IM 23307) 3

PRECISA-SE de uma moça paro

copelrar e arrumar que te-nha pratica 4 rua do Ouvidor 4,sobrado. IM 28234) 3

PRECISÂ-SE em casa de peque-

na famUla modesta, uma em-pregada para todo o serviço podeou não dormir no emprego. Tra-vessa do Patrocínio 29. Andaral.

_ (M 1791) 3RECISA-SE de uma empregada

6érla. do confiança para o ser-viço de uma casa de duas pessoas,

3ue durma no aluguel; A rua Bon-

clrantes 45. (M 1794) 3

PRECISA-SE de uma emprega-

da para casa da pequena ia-mllla. Nfio dorme no aluguel.Tratar A rua Io do Maio n. 8 —Marechal_Hermes. (M. 23.434) 3

P'~R_CÍSA-E_ de uma oope__

com pratica de pensão: A rua7 de Setembro 92. (M 1813) 3

PRBOISA-SE de boa empregada

para todo o serviço que saibacozinhar e que durma no alu-guel, paca-se 1308000, quatro pe-ças: A rua Eduardo Gulnle n. 6,apartamento 21. Botaíoso.

(M 9831) 3

-AVADEIRAS EENCJÜMAUE1KAS

EMPREGADA — Preclsa-sc ús

uma para lavar e passar, dir-mlndo no aluguel: 4 rua Arlstl*des Caire n. 373, casa 1. Meyer;

IM 90881 ''4

ENGOMADEIRA — Preclsa-sè de

boa engomadelra, a rua ú.>Catete n. 214, cnsa n, 35,

i.1,1 •J^ôõS) 4AVADEIRA para""casa dc faml-

Ua, que lave e passe ternv.acom perfeição — Precisa-se á ruaJosé Maurício n. 1. VUa lsabfl,bom ordenado. (íl 231Ç7) 4

RECISA-6E tíeT uma boa' lavei:delra para casa de alto t;:;-

tamento que saiba lavar e pasii-.rternos de Unho. Paga-te bem ci-denado, e que durma no alu.u.-lTratar à rua Jullo d3 Castílncsn. 89, posto 6. Copacabana.

(L 21,7831 4

PRECISA-SE de uma passideira

para efetivo, A rua Gene.-:.lCláudio n. 161, estação de M.*-rechal Hermes, uvl Vs04S4i _

PRECISA-SE de uma empregu-

da, do côr branca, que salinalavar, pasar e arrumar, para cataestrangeira de um casal _em 11-lhos; exlgem-so referencias e ca.-ta de conduta, à rua AlmiranteAlexandrino n. 745; telefone 22-0687, Sant.\ Teresa.

(M. 16117) 4

PRECISA-SE de uma lavadeira,

que engome ternos de homeme saiba ajudar na cozinha. Pre-fere-se pessoa d# meia Idade. Ru-iFigueiredo Magalhães n. 73. Co-pacabana. (M. 9.576) 4

RECISA-SE de uma emprega-da em casa de casal sem íl-

lhos, para lavar e cozinhar; 4 Trn-vessa do Patrocínio n. 22. ..n-daral. (M 23455) 28

PRECISA-SE empregadas domes-

tlcas, paza-se bem. AgenciaAlemã de Copacabana. Praça Ser-zedelo Correia n. 23, telefones 27-7210 e 27-7125. (M 9332) 3

PRECISA-SE de uma empregada

com bastante pratico de pen-são; 4 rua Camerino n. 107. sob.

(M _1825) 0RECISA-SE de uma empregada

pa—' eerviços damesticos: 4rua V / }ndc de Itauna 159. so-brado. (M 16583) 3

PRECISA-SE de uma" boa ama

para cuidar de duas meninase que saiba costurar alguma col-sa. Rua Belford Roxo n. 5. apar-tamento n. 10. Cooacabana.

.?.:. 20.612) S

PRECISA-SE de uma emprega-

da para uma pequena pensão,para lavar e ajudar r i cozinha:dã-se preferencia branca; 4 ruado Rlachuelo n. 69. (M 28177) 4

PRECISA-SE de uma lavadeira

e arrumadelra para casa deíamllla, que dêm referencias desua conduta. A' rua Jorge Rudge

37.' (M. 1.729) 4

COZINHEIRAS

ALUGA-SE uma cozinheira do

trivial ílno fazendo doces,para casa de íamllla de trata-mento, ou para todo serviço deum casal, dã referencias e nãodorme no aluguel, ordenado 200S4 2508000: rua 19 Fevereiro 108,tel. 25-4504. (M 9485) 6

A" "LUGA-SE

uma cozinheira paracasa de casal, de alto trata-

mento, dão-se Informações de suaconduta; ordenado 1808000. Te-lefone 28-7610. Campo de SioCristovam n. 211. IM 23216) J

LUGAM-SE paro dormir noemprego, arrumadelras, copei-

ras. cozinheiras, lavadelras e mo-clnhas com referencias; 4 rua dosInválidos n. 13, sobrado. Telefo-ne 23-2364. como Sr.^epe^

flLUGA-SE uma cozinheira do

trivial variado, para casa dotratamento ou pequena pensio; 4rua das Marrecas n. 31. loja.

(M. 1.717) adõ_--OZINHEIRA — Precisa-se

*- uma. de forno e fogão: paga-se 2008000. Na A™n,1<u„,P°^ís2i In. 240. Urca. „M. 22.S8S) 9

^T5-j*w--^asgKí . ..¦_ _¦ ..4tei-í*=:. !Í._--rS3*-^í-rf-'aí*:

Page 2: 9. Concurso 936

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937

ALUGA-SE um» cozinheira par»

c-ta de famlll» de tratamen-to, raáo dormindo no aluguel, re-ferenclas; - rua Sfto Manuel 39.Botafogo. (M 0914) 8/"•.OZINHEIRA — Preclsa-so de^J um», psra fazer todo o servi-ço do um apartamento de casal.Dever* trazer reterenolas o dormirno aluguel: A rua Ht-es do Almol-d» n. 8, 4° andar, apartamento 10,

(L 20600) 6

| <0*-TNHEIRA — Preclsa-so d.V um» par» ÍamUla francesa dctres pessoas, que saiba bem co-zlnhar o também lavar e durmano aluguel. Exlgem-se referenciasRua Fcllclo dos Santos 15. SantaTeresa. (M. 0.130) 6

COZINHEIRA — Precisa-se dc

- um» quo cozinhe bem edesembaraçada, para ocupar olugar de 2* cozinheira de pensãode . movimento, dando referenciasou que tenha carteira; A rua SU-veira Martins n. 157. '

(M 1391) 6

CIOZINHEIRA — .reclsa-so de

> uma boa cozinheira, A ruaConselheiro Barros 16, aporta-mento 4. Paga-se bem.¦ ' (M

9633) 6

COZINHEIRA — ¦ Preclsa-so de

. uma perfeita, e que lave rou-pa; A rua do Senado n. 341, pôdedormir íóra._ (M 1566) 6

G""bziNHBIRA — Preclsa-s de

uma perfeita e que durmano aluguel; á rua S. Francisco____er n. 324. (M 88B9) 6

"NHÊIRÃ ou cozinheiro"-—V Precisa-se, que queira Ir paraPetropolls: tratar na Avenida Pau-lo de Frontin n. 251.(M. 20605) 6

COZINHEIRA — Precisa-se, para

o trlvlal bem feito, para casai,A Avenida Mem de . Sá n. 253,Apartamento 11, Edifício Esplana-úa. (M. 1639) 6

CIOZINHEIRA do trlvlal variado e

' que lave alguma roupa levo,precisa-se, para casa de um casalcom um filho de soto anos o qusdurma no aluguel, paga-se 9080O0,A rua Figueira do Melo n. 438.

(M. 1638) 6

COZINHEIRA — Precisa-se do

um» cozinheira, que conh:çao trlvlal, A rua Conselheiro May-rlnlc n. 360. (M. 1602) 6

COZINHEIRA — Preclsa-so de

uma sabendo o trlvlal fino, pa-ra casa de tratamento, exlgem-seboas referencias o só so aceitapessoa ds boa aparência e saude,na rua Princesa Januaria n. 12,Flamengo. (M. 1653) 6

COZINHEIRA comp.tentc no tri-

vlal, ajudando em pequena ar-rumação, 80$000; A travessa RioComprido n. 20, terreo.

(M, 1660) 6

COZINHEIRA — Preclsa-so de

um» para o trlvlal fino, par»casa d« pequena família: A ruaAurellano Portugal n. 119, bondeBispo. (M 9D42) 6

COZINHEIRA — Para casa d«

pequena ÍamUla precisa-se deum» multo limpa. Rua do Mato-so n. 18, loja de chapéus.

(M 20666) 6/COZINHEIRA o arrumadeira —V Precisa-se de uma para o tri-Tia! variado, paga-se bem e outraquo arrume e copere, dormindono aluguel; á rua Pontes Cor-reta n. 122, Andarai, telefone 48-1708. (M 23359) 6/COZINHEIRA — Precisa-se queV lave e passe para pequena fa-mllla e que. durma, no aluguel;paga-se bem; A rua da Passagemn. 4.' - . (M 1751) 6/"«OZINHEIRA — Precisa-se dê" *-' uma para casal; rua MinistroViveiros de Castro 110, aparta-mento 22. (M 9789) 6Cozinheira de ,orno e íog*°'que durma no aluguel. Paga-ee2001000. Pedem-se referencias. —Rua Almirante Ccckranc n. 78.__ (M 1833) 6

COZINHEIRA — Preci.a--_,d-

uma boa cozinheira multolimpa, de toda a confiança, quelave roupa miúda e durma noaluguel; Estrada da Gávea n. 50.Tel. 27-6230. (M 23309) 6

OFERECE-SE um» moça para

cozinhar, so para casal estran-ge'ro, ordenado 1808000; trata-sonn r... d» Quitanda n. 193, oupelo telefone 23-6680. Referenciaspelo mosmo tele.'one.(M .1618 __6OFERECE-SE

um» moça, paratrabalhar por hora em aparta-

mento, cozinheira e arruma-deira; A rua Marquês de Abran-tes n. 91. Telefone 25-0668.__ \_ (M 16589) 6

OFERECE-SE um cozinheiro pa-

ra pensão ou cas» de ÍamUlado tratamento, dando boas refe-rendas; A rua Silvio Romero 25,Telefonar para 22-2346.

(M 28283) 6

OFERECE-SE um cozinheiro com

pratica — Tratar pelo telefo-ne 42-1208. (M 16565) 6r \FERECE-SE uma boa cozi-^* nhelra dò trivial, levando umacriança ds 3 anos. Rua da Pas-sagem n. 67. Fone 26-1476.

(M. 16.453) 6

CIOZINHEIRA - Preclsa-so de' um», que saiba bem o trlvlal,

para cas» de família; á rua Ge-neral Câmara 141, 2o andar.

_M_1736) 6

COZINHEIRA —- Precisa-se" de

uma boa cozinheira, para otrlvlal fino o quo durma no alu-guel; paga-se bem: á rua do Ma-toso n. 82, fone 28-1130.. (M 16527) 6

CIOZINHEIRA — Precisa-se do' uma perfeita cozinheira de

íorno e fogão; á rua Paisandú 179.(M 28163) 6

COZINHEIRA — Precisa-se de

uma boa cozinheira, que dur-ma no emprego e dê referencias,A rua Conde de Bonfim n. 391;_e!efOne_48-0540_. (F__ 23363). 6

COZINHEIRA — Precisa-se para

casa de ura casal; tr-.tar A ruaMariz e Barres n. 4:7.

(M 28218) 8

COZINHEIRA precisa-se parapequena família, do trivial li-

ao. exlgjm-se -efcrenclas. Sete de¦ Setembro n. 175. _j_ 16502) fi

CIOZINHEIRA — Preclsa-so uma

' do trivial fino e que lave rou-pas leves, A rua Silveira MartinsP. 52. (M _1737__6' "Í^MPREGADA

para cozinhar, la-" •*•*-* vor e passar, em casa de trêspessoas, precisa-se, á rua ArturMene-es n. 34, Vila Isabel.

(M. 1466) _6"piMPREGADA — Para cozinharA-* e lavar, para cosa de peque-na ÍamUla de tratamento, exi-gem-se referencias ou carteira deidentidade, tratar á rua Iblturu-a» n. 63, casa 7, paga-se bem.

(M 16197) 6

__.MPREGADA — Precisa-se, para cozinhar e lavar,

em oasa dc pequena fami-lia; a rua Derby Clube, 183,Vila Isabel. (M 9972) 6EMPREGADA

— Preclsa-so deum» branca que tenha pra*

tlca de todos os serviços do casa,que entenda de costura, Iêr o es*crever, para ajudar na direção deuma pequena pensáo, paga-sebem; A rua Copacabana 109. pro-«Imo so Lido. (M 9854) 3"UM caía do casal sem íllhos —¦A-1 Precisa-se do empregada para•trabalhar melo d!a, para todo o¦enrico e que saiba cozinhar; Arua Correia Dutra n. 37, casa IS.Catete. (M 20686) 6TWOCA de bem costume, ofere-a~A ce seus serviços de cozinhei-r», par» um casal: trator pelotelefone 2*5-2680, ordenado 130S

140*000. (M 0493) 6/"JFERECEM-SE um» boa cozi*" nhelra de forno o fogão, e ou-tr» do trivial ou copelra arrum»-«lelra; A ru» Marquês de Abrantesa. 4. Telefone 25-0941.

(M a.957) 8/"\FERBCE-SE uma cozinheira*-» eom pratica do forno e fogão:

rua Sáo Clemente n. 178, tel.26-3801. (M 9545) g{"")FERECE-SE uma cozinheira. Dáv' referencias, telefone 42-0924.. (M. 9747) 6í"»FF-,"-CE-SE ot)ma cozinheira

portu.utsa. ordenado 200S000.dorme fora. Procura-la A rua SSoClemente a. 88, casa 6. Botafo-E__ (M. 23268> 6r\FERECE-SE ima oz!n»-eira õo" trivial cem uma criança; ftru» Siqueira Campes a; 33 —Copac»b»n«. (M 28071) 8

*'I_-WU*1».. MM .!¦¦!„

OFERECE-SE uma boa cozinhei-

ra de forno e fogão. Informa-çoes á rua Barão do Bom Retiron. 453, ou telefone 20-0509.

(M 9804) 6

OFERECESSE perfeita cozinheirado trlvlal fino, variado, paracasa de tratamento ,não lava rou-

pa nem encera, fazendo serviçoleve, fazendo doces, dando ótimasInformações; ordenado 1508 paracima; á rua dos Toneleros 248;trata-se das 11 ás 15 horas.

__- (M 28067) 6

OFERECE-SE uma cozinheira do

trlvlal fino o para lavar ai-gumas ílpeclnhas leves. Dorme noaluguel, ordenado 1508000; tratarpelo tel. 42-0732. (M 23403) 6

OFERECE-SE uma

"cozinheira

para o trivial, com pratica;trator pelo telefone 43.0566, das9 ás 12 horas. (M 9875) 6

pRECISA-SE de uma cõ~-zinheira para rua Co-

pacabana n. 852. Ordena-do de 1505000.

(M 20330) 6pRECISA-SE do uma perfeitaA cozinheira e arrumadeira. compratica, de mela Idade e que dêboas referencias. Rua FranciscoOtavlano n. 67. Copacabana.

(M. 22.815) 6

pRECISA-SE de um casal, sendoA u~ p_-a cozinheiro e outrapara copelra e arrumadeira; tra-ta-se na rua Ana Nerl 94, das 8às 12 horas. (M 22882) 6

PRECISA-SE de uma cozinheira

branca; trlvlal fino; na Ave-nlda Atlântica n. 954.

(M. 22.799) 6

pRECISA-SE de uma emprega-A da para lavar e cozinhar. RuaAmaral n. 30, Andarai.

(M. 15.879) 6

pRECISA-SE de ura terceiro¦*- para cozinha do restaurante.Praça das Nações n. 100. Bonsu-cesso. (M. 9.248) 6¦pRECIFA-SE de um"~cozlnhelroA com pratica; A rua da Pas-sagem n. 168. Botequim.

(M 20610) 6pRECISA-SE do uma empregadaA para cozinhar e mals servi-ços á rua Arlstides Lobo n. 45.Tljuca.__ (M 28039) 6pRECISA-EÉ do uma boo cozi-a nhelra que dê referencias; Arua Artur MenezesI a i 22. Telefo-nè 48-3048. (M 20534) 6pREC-SA-6E de uma cozinheiraa. lavando alguma roupa, dor-mlndo no. aluguel: á rua SenadorCorreia n. 42. — Catets.

|M 23159) 6T>RECISA-SE da cozinheira coma pratica que durma no ilu-guel: á Avenida Paulo de Frontinn. 415. (M 9605) 6pRECISA-SE de um bom 2o co-¦*- zinhelro e um bom arcador detalhsrcs o limpeza, ambos combastante pratica; A rua dos Be-nedltlnos n. 19; telefone 23-3017.

_(M. 20.587) 6"pRECISA-SE do uma perfeitaa cozinheira que lave algumaroupa em casa de família do tra-tamento: á rua Emilia Sampaion. 17. Vila Isabel, próximo ao Jar-dim Zoológico. (M 20571)_ 6

PRECISA-SE de um ajudante de

cozinheiro que tenha oroivae seja ligeiro; á rua Prlnce-a lia-bel n. 20. Realengo. (M 20483)_6

PRECISA-TE de um Dom cozi-

nheiro para pequena pensam.Exlgem-se atestados de serviços,lnutll apreaentar.re sem corape-tencla; telefore 26-0739.

(M 23201) 6

PRECISA-SE de uma boa cr.zl-

nhelra para pensão e que to-nha longa pratica de íorno o fo-gão, paga-se b.m ordenado; á ruaFrei Caneca n. 60.

(M 1802) tpRECISA-SE do um rapaz paraA trabalhar na cozinha de umapensão, com pratica, A rua Bue-nos Aires 43, 2°. andar.

(M 10572) 6

PRECISA-SE de uma boa tmpre-

gada para cozinhar c lavar ai-gumos roupas miúdas, á rua >au-lo de Frontin apartamento 12, pa-ga-ce bem. (M 1714) 6

PRECISA-SE de empregada quo

saiba cozinhar bem o trivialfino. Faga-èe desde 1508000; á ruaPereira, da SUv» 209, em Laran-Jelras. _M_9971 )__6

PRECISA-SE do um rapas com

pratica de ajudar em cozinhado restaurante; á rua da Passa-gem n. 23. — Botafogo.

(M 28282) 6

PRECISA-SE do um» cozinheira

com boa pratica, paga-se bem,tratar A rua Voluntários d» Pa-tria n. 397. (M 28287) 6

pRECISA-SE do um» emprego-a da par» cozinhar, lavar e pas-sar algum» roupa, para cosa detrês pessoas. Praia do Flamengon. 120, casa 5. (M. 28.088) 6pRECISA-SE de um» emprega-¦*¦ d» par» cozinhar e arrumarcasa, dos 8 ás 12 horas. Rua doTriunfo n. 42, casa 2, Santa Te-resa. (M. 28.092) 6pRECISA-SE de uma cozinheira¦*- que arrume também, numap. para duas pessoas. Rua Do-mlngos Ferreira n. 187. Exige-sequa durma no aluguel. Fedem-e.referencias. Copacabana.

(M._23.439) 6pRECISA-SE de um» boVcozl-A nhelra; A ru» General Pcll-doro n. 154, apartamento 2.

(M28300) 6pRECTSA-SE dõ 1101» emprega-- da para Ir para íóra, que sal-ba cozinhar, par» serviço de pe-quena íamUla, e uma ajudantele ama-seca; rua Conde de Bom-Ura n. 44. (M_9781)_6pREOISA-SE de uma cozinheira* o uma ajudante. A rua Mar-quês do sapueai 187, botequim.

(M 9786) 6pRECISA-SE de bo» cozinheiraA quo bambem lave, paro dormirno aluguel, em casa de tratamen*to; exigem-se referencias; A ruaBarata, Ribeiro 197, Copacabana.

(M 9797) 6pRECISA-SE de um» boa o_z|-A nhelra que faça mais algunsserviços para c_;u. de família: áru*. D. M!ne.-v)ns. n. 39. Ertttclo:ordenado 80S000. (M 233.0) 6pRECISA-SE de uma boa-cozi-*• nhelra de forno e fogão parapene&o de tratamento; poça-s.bem: tratar A rua Álvaro Alvimn. 24, 10° andar. (M 28265) 6

PRECISA-SE de uma cozinheira

do trlvlal simples para cozi-nhar e mals alguns serviços le-ves; A rua S&o Francisco Xaviern. 612. (M 1793J 0

PRÉCISA-SE do cozinheira da

trlvlal fino, A Avenida Ra-lnha Elizabeth n, 117, apart. 8.Edifício Serrador. Copacabana. .¦.

l M 28110 )_6

PRECISA-SE do umo cozinheira

que dê referencias, A rua SáFerreira 30, Copacabana,,' _^ (M 18076) _6PRECISA-SE

de uma'cozinheiraA rua S&o Luis Gonzaga n. 8,

botequim. Exlgem-se referencias.(M 20547) 6

PREOISA-SE de uma empregada

para lavar e cozinhar o trlvlalvariado, quo au.ma fora; a ruaCândido Mendes n. 169. Gloria.

__.(M 16188) 6

PRECISA-SE de Um rapaz para

trabalhar na cozinha; A ruaSao Januário n. 29-A. São Cristo-vam. (M 953B) 6

PREOISA-SE"*bca cozinheira lim-

pa, somente para almoço; árua Barão de Guaratlba n, 13,terreo. (M 9539) 6

PRECISA-SE de cozinheira-de

íorno e fog&o, para casa dcpequena famlilu, a rua J-uarque deMacedo n. 49. (M. 20-/4) apRECISA-SE de uma cozinheira'¦em casa de pequena ÍamUla e•que durma no alu_uel; A rua Hl-larla de Gouveia u. 80. Copaca-bana. (L. 20.796) 6pRECISA-SE do ura

"cozinheiro* bom; A rua, Sacadura Cabi-fn. 262. (M 20460) 6

PRECISA-SE empregada pára cõ-zlnhar e lavar roupas de cri-

ancas; A rua Santa Lu.ua 26 Ma-racaná. (M -23034) 6

PRECISA-SE de uma-c.sTnhèN

ra, com pratica de pensáo.Rua .Bu.ncis Aires n. 178; "2."andar. (&_ 1603) 6

PRECISA-SE dc uma emprega-

da, para cozinhar e lavar, emcasa tíe um casal c que durma noa.u_ucl, a rua Leite itlbeli-o n. 31,Me .er. Boca do Mato. -

(M. 9151) 6

PREOISA-SE do cozinheira, em

casa de pequena ÍamUla, pu-de ser com unia lllha maior de13 anos; te.eíonar pa.a 25-1710.

- ,. (M. 1626) 6pRECISA-SE de uma boa oju-A dan>o de cozinha, paia a ruadas Marrecas n. 32.

(M. 20521) 6

PRECISA-SB de um» cozinhei-

ra, de côr, do trlvlal fino o va-rlado, com multa pratica e quodurma no aluguel, saldas aos Uo-mlngos, á rua dos Ourives n. 99,2° andar. (M._1588) 6

P" RECISA-SE de um" bom" aju-

dante de cozinheiro, com mui-ta pratica de pensão; exige-se car-telia profissional, á Avenida RioBranco n. 10, 1" andar.

(M. 1559)_6pRECISA-SE de uma emprega-A da, que saiba cozinhar o tri-vlal e que durma no emprego, Arua Emilia Sampaio n. 25, Jar-dim Zoológico. (M. 1398) 6pRECISA-SE de uma

"empregü-¦*- da, para cozinhar e serviçosleves, que durma fura o dè reíe-renclas, A rua Marlz e Barros nu-meio 285-A, casa 4. (M. 9801) 6pRECISA-SE de uma emprega-A da, multo limpa, para todo oserviço em apartamento, sabendocozinhar bem e passar roupas, p„-ra casal estrangeiro eem filhos.Paga-se bem, com referencias, AAvoiiit'-. Presidente Wilson esqui-na da Avenida das Nações, 12,__________ 44. "

(M. 1669) 6pRECISA-SE de uma moça, pa-a ra cozinhar e serviços leves.Ordenado 50S0OO; A rua Goiazn. 196, Encantado. (M. 20630) 6pRECISA-SE de" uma-emprega-A da, que salbn cozinhar, quedurma no aluguel e que queira irpassar o verão em Teresopolls; árua Siqueira Campos n. 158. Co-pacabana. (M 23266) 6pRECISA-SE de uma cozinheiraA com pratica de pensáo; A ruaAore n. 24, sobrado, tel. 23-3924.

(M. 23.386) 6pRECISA-SE de uma cozinheiraA perfeita, quo aurma no alu-SU..1 e dê Informações de sua con-duta. Tratar depois das 10 horas,a praia do Russell n. 180.

(__ 16.428) 6pRECISA-SE de uma cozinheiraa do trlvlal ílno, para casa oefamília. Rua D. Mariana n. 213.Botaiogo. (M. 16.426) 8

pRECISA-SE de ajudante do co-•*" zlnha, com pratica d© pequenapensão e referencias; A rua SU-veira Martins n. 80. (M 23367) 8pREOISA-SE do uma cozinhei-A ra do trlvlal fluo, para casado um casal de tratamento, exi-gem-so referencias; á rua Ferrei-ra Viana a. 50, terreo.

(M 28143) 6pRECISA-SE de uma bo» em-A pregada para cozinhar o ar-rumar, num apartamento de casalestrangeiro. Paga-se bem. Trata-ee A iu» do Passeio 42. Casa de1-odas. .(M 1783) __6p~RECISA-SE de uma cozinheiraA do forno « íogáo, para casa dofamília da tratamento, qus durmano aluguM, paga-se bem. Rua SáFerreira n. 130. Copacabana.

(M. 1.722) 6

pRECISA-SE de duas em-pregadas, cozinheira e

arrumadeira; á rua Sá Fer-reira, 147, casa 1, Copaca-bana. (IM 1666) 6pRECISA-SE do uma criada par»A cozinhar, -ara pequena faml-lia; A rua Bom Pastor n. 64. —Fabrica, ___.__-5)_?

PRECISA-SE do um cafètelro A

rua Condo de Bonfim 314.(M 28195) E

pRECISA-SE de um» cozinheiraA do trlvlal variado que lave «pareô rcupa de criança; exigem-so que eeja multo assolada; or-denado 908000, dorme fora; A ruaGrajaú 207, telefone 48-0994.

(M 0970) 8

PRECISA-SE de Ura» bo» cozi-

nhelra, branca e que durmano aluguel. Paga-ee bom ordena-do. Tratar A rua Jullo de Castl-lhos n. 89 — Posto 6. Copacabana

(M 9979) 6pRECISA-SE de um» bo» cozi-*• nhelra br&nca. do forno egão, por» casa do família. E'oxeusado apresentar-ee quem nfto"estiver nas condições deste anun-cio. Ordenado 200$000. Ru» La-lAnJelras n. 498. (M 28126) 8

pRECISA-SE d o uma moça para-*¦ ceai nhar e lavar em casa depequena famir.a, A Avenida Rol-nh» "—izabete 227, Copacabana.

(M 28103) 6pRECISA-SE de uma bo» cozi-A nhelra a rua Francisco Ma-nuel numero 21, Sampaio, lníor-ma-se A rua 24 de Maio 613, Ca-té Rltz. (M 28083) 6pRECISA-SE de um» bo» cozi-A nhelra A rua Eduardo Xaviern. 1. T.juca, telefone 48-1610.

(M 9898) 6pRECISA-SE d« um» cozinheiraA quo durma no aluguel: á ruaCeará n. 57. (M 20638) 6pRECISA-SE de uma boa cozi--*¦ nhelra: A Avenida Atlântican. 1008, 5», apartamento 12.

(M 23404) 8pRECISA-SE de um» boo cozi-T- nhelra, A ruu VUnconde deSanta Isabel n. 206. (M 9946) 6

PRECISA-SE de uma empregada

quo saiba cozinhar o trivialfino o arrumar a casa do um ca-sal, dando referencias o dormindofora do aluguel; á rua Buarqueda Macedo n, 5, apartamento 42.

(M 9945) 6

PRECISA-SE de uma emprega-

da-para cozinhar em boto-qulm; pnga-sc bom, dorme fora, Arua Crestes n, 49; tel. 43-1464.

¦ __^ (M 20682). 6

PRECISA-SE do uma cozinheira,

A Av. Francisco Bicalho 401,botequim. (M 16528) 8pÜECISA^SE do um.a~êmpregãdaA para. lavar e cozinhar; A rua24 de Maio h. 264. (M'28162) 6.pRBCISA-SE á nra-enádòr Ver-A guelro 138, esquina MarquêsParaná, cozinheira para- o trlvlalfino o arrumar para um casal.

(M 9832) 6

COPEMOS li AJUDANTüS

COPEIRO com pratica de copa

do re_tau;;.n„ — Pi„l_a-.«a ru. L.j.o xv.uelro 11, an„._-João R.caico. (L -04r3j .

PERECESSE um átimo copeirõpara casa de lamina; tra„a--e

ua rua j-auucu- Looo n. 450.{.i/l 20..8) 9

PRECISA-SE do um rapaz cora

trabalhar de copelro;- a iuuD. Manuel 44. (M 23351) 9

PROCURÁ-SE um rapaz de 8 a

10 anos, para -orviço leve nu-ma penõ_c; apresentar a AvenidaAtlântica -70. (M 20o..) 9

PRECISA-SE de um empregado

para encerar e copelra.-; tia-ta-se.das' 14 ás 18 horas; á ruaCopaca-una n. 1075.

(M 20660) 9

PRECISA-SE de um garçon; á

rua" Marques de Abrantes 211,com pratica de restaurante.

_ ' <¦**¦ .28187) 9

pRECISA-SE - d.~üm • areadoí xisa talheres( para casa de pasto;á rua Cacadura Cabral n. 319.. , (M 9984) 9,

pRECISA-SE do um rapazinhoA. com pratica de pensão; á ruuBuenos Aires 200,... andar.

^_ (M 28192) 9

PRECISA-SE do oficiais oarbel-

ros. para efetivos, á rua S&oCristovam n. 350, portu da K. F.Rlo_Douro_: (M. 1877) E 1pREÓÍSA-SE de um oflolal bar-A beiro, com alguma pratica deondulação » ngua, A ru» LlclntoCardoso n. 368, S&o FranciscoXavier. (M. 1616) E 1

PRECISA-SE de um oficial debarbeiro para Sábado, paga-se 1C.I ; » rua da Gloria 12 —

Lapa. (M 1777) E 1pREOISA-SE de um"nflolai -doA barbeiro, A rua dos Laranjel-ras n. 124. (M 28225) K 1pRÉCISA-SE de um oficial bar-A beiro, pára Sábado, paga-se168000, Beco dós'Barbeiros n. 18,perto da rua do Carmo.

'M' B818) B_1ÕRECISA-SE ile um oficial bar-A belvo, i Avenida Subu.üanan. 4U0. Paga-so bem.

(M. 1613) E 1T_ .-t-CiõA-S& oe ¦ m-elo. oricl-i ,A barbei- , pagu-se 158000 c .¦ .para Sábado lowOOO; A Avn.uaEalvador_de Sá 34. (Mz3023)-. "

pRECISA-SE dB oficial bavb.uo¦A para Sábado, paga-se 168000;á rua Visconde do Nltsrol n. 352,S. Francisco Xavier, tel. 28-3390.

(M. 23.372) E II

ALPAIA1E — PrecLca-ee do ofl.**- ciai cora pratlo» do reformar;paga-se bem, oom urgência; A ruaCopacaba-» n. 956-B. .

(M 23048) K 3

ALFAIATE — Preclsa-so do um

oficiar ds paletós, na rua Vis-conde de Itaúna n. 137-A, 1° an-dar, em írento A Praça Onzo.

(M._1355) E_3

ALFAIATE — Preolsa-so" de" ura

ajudante de oficial e do umaprenulrs, A rua Uruguaiana 123,1° andar. (M. 1633) E 3Á LFAIATE — Preciea-se de ura

oficial para palotot, um calcei-ro; á rua Arquias Cordeiro, 618.Todos os Santos, defronto r Es-tação, alfaiataria, paga-se bom or-denado. ,m 2C233) E 3

-1d_\pRüCiSA-SE de um oficial dei¦*• barbeiro á rua do Rosário 59.1

IM 9981) E IVpRECISA-SE do uin empregadoA do ba.bèn-o parr t-maiihá, Sa-bado; á ruu dos Ourives n. 122.

(M 9974) E 1pRECISA-SE de bom oficial borA beiro para amanhã Babado;pag_-_e IO*; á rua Sáo Pedro 281..., - . . (M 28394) E 1

pRECISA-SE U.< empregado paraf- lavar louça o íazer outros ser-vlços; paga-se-808, com direito Acasa e comida. Largo do Machadon. 6. (M. 23.382) 9T1REC1SA-SE de utv

"rapaz paraA scrvlçcâ domésticos cm caaa

de família; a Avenida Paulo deFrontin n. 428. (M 23298) 9pRECISA-SE de um rapaz quea tenha pratica de encerar eque auxilie na cozinha. Exlgem-seleferenclas, á rua da Relação 31,sobrado. (M. 23163) 9pRECISA-SÉ de~um areador deA talheres, com pratica de res-taurante e que tenha carteira pro-flsalonal; A rua S. Pedro 291.

(M 3978) 9pRECISA-SE de um lavador de-*- pratos, com pratica da r„tau-rante; A rua Frei Caneca n. 132.

(M. 23.355) 9pRECISA-SE de um copelro ar-a rumadór, para tratar á ruaHaddock Lobo n. 397, depois das9 horas. _^ (M 23347J- 9pRECISA-SE de uin lavador deA pratos com pratica para pen-são; á rua Cândido Mendes 84. —Gloria. . (M-. 23351))j 9pRECISA-6E de um rapaz paraA lavar chlcaras, no Café e BaiGaleria; Galeria Cruzeiro' 3.

(M 28215) 9pRECISA-SE de um empregadoA para auxiliar na cozinha depensão, á rua Senhor dos Passesn. 53, sobrado. (M 287B) 9T>UA S. Pedro n. ÍÕ0 — Pensão— Precisa-se da um lavadorde pratos, com pratica.

(M. 23.356) S

BARBEIROS

pARBETRO — Precisa-se do uroA* qua trabalha bem, paga-sebom ordenado; á rua 24 de Maion. 1021. — Engenho Novo.(L 20963) E 1

DAR3BIRO — Preclsa-te de umA* cu meio cíiclai; á rua BentoLisboa n. .aa. (M 1.92) K 1DARBEIRO — Prccisa-so <l6 lírnAA para Sábado a meio oa._ _'e-tivo; á Avenida Mlrau.ola n. Í4,Nllopolls. (M 22829) E I"DÃRBEIRO

porá Sábado, p"agã"-a-* se 168000, A rua Buenos Airesn. 289. (__, 23259) E 1üArbbtro pa.ia efetivo — Pre-¦*-* cisa-.e bem, também se acel-ta para Sábado, Largo doa PilaresA Aven'.dá Suburbana 2028.

(M 23310) E 1

BARBEIRO — Precisu-so á rua

Teixeira Soares n. 145. Pra-ça_da Bandeira^ (M 28217) E 1"OARBEIRO — Preolsa-so de" umA_ o."lclal barbeiro, de boa apro-sentação, para trabalhar uns dias.Tratar hoje, á rua do Rosário 90,com Cunha. (M. 20035) E 1"D/T.ITEIROS — Preclsa-so de*-* dois, um para Sábado o outropara efetivo, a rua da Candeia-ria n. 106. (M. 1634) E 1vor.an__H ouBARBEIRO

— Preclsa-so de ummolo para efotlvo, ou para sa-

bado, paga-se bem; á rua do La-vrttdlo n. 187. (M 9961) E 1

BARBEIRO — Preclsa-so de um

oficial que trabalhe bem, pa-ra hoje e amanhã. Sábado, ou efe-tivo, paga-se bem; á rua AmaroCavalcante n. 5. (M 28194) E 1DÃRBEIRO — Precisa-se do um¦*-* bom oficial barbeiro, paraamanhã, Sábado ou para efetivo;á rua Marlz e r.arros n. 133, Pra-ç_ da Bandeira. ^(M 1695) E 1TJARBEIRO para hoJe^"am_nhã,A* Sábado, que seja desembara-cado, paga-se bem; á rua Saca-dura Cabral n. 283.

(M 18399) E 1

BARBEIRO — Preclsa-ee para

amanhã, Sábado; paga-se 15$;á Avenida Mem de Sá 135-A.

(M 16539) E 1ÜARBEIRO — Precisa-se do um_-* bom oflcal para amanhã, Sa-bado; paga-se 168000; á ru» daConceição n. 91. (M 23203) E 1DÃRBEIRO —" Precisa-se, par»a» amanhã Sábado, A rua Barãode Mesqult» n. 685, paga-se 15*;telefonar para 48-4355.(M 20681) E 1DÃRBEIRO — Precisa-se de umA* bom oficial, para hoje e ama-nhã. Sábado: A rua ConselheiroSaraiva n. 3, ponto de bondesArsenal de Marinha. (M 1762) E 1DÃRBEIRO — Prcclsa-se dê~uínA» oficial para Sábado; paga-so15Ç000; Avenida Mem do Sá 41.

(M. 1.725) E 1/-«ABELEREIRO — Prcclsa-se deVJ boa aparência; A rua S&o Francisco Xavier 499 — Paga-se bem.Maracanã. (M 20564) E 1/CABELEIREIRO — Precisa-se,V quo andule a Marrei, com per-feição. Paga-se bem, A rua BelfordRoxo n. 5. Lido, 5a!io Aníbal; te-leíono 27-7942. (M. 10276) E 1

CABELEIREIRA — Preclsa-te dc

ume, que có.-te, cndule a águao f.çi mareei, psga-se bem: A tuaBiião de Mesquita n. 1049.

IM 228481 E 1/""íFICLAL de barbeiro para ama-'¦' nhã. Sábado, paga-se 168000ou melo para efetivo; A rua doRezende ru 3. (M 23331) E I

-aí

pRECISA-SE da um caixeiro atéA 17 ancs.de idade, pára bota-qulm; á rua Petlro Alves 261.

(M 28168) E 2

PRECISA-SE de um oficial bar

beiro, para amanhã. Sábado,paga-se 16S000; a rua do Carmori. 3: ' '¦-¦

(M 28193) E 1

PRECISA-SE de um melo oficial

barbeiro, para efetivo, A Es-trada • Vicente de Carvalho 192.Vaz Lobo; paga-se 1408000, e ura

?ara amanhã Sábado; paga-se

58000 ¦¦' IM 1710) E 1

PRECISA-SE de um oficial bar-

beiro, para efetivo; A rua Ge-neral Pedra n, 7-. (M 1709) E 1pREOISA-SE~de~um oficial dea barbeiro para' amanhã, Sabá-do, paga-se 168000, ou melo parAefetivo;' á rua Sebastião de L»-cerda n. 11, antiga Leáo. Laran-Jelras. (M 9822) B 1pRECISA _E de oficial

"barbeiroA paia amanhã, Sábado; pago-se 15S0OO; A tua Machado Coelhon. 127.

'. (M 1731 )_E 1

pRECISA-SE do um oficial bo_.A beiro para amanhã, Sábado;paga-se bem; A rua General Ca-mara_313. (_M 1737) E 1pREOISA-SB dois oficiais deA barbeiro para efetivo, queiratrabalhar a meias; á rüa São LuisGonzaga n. 134, tel. 28-3843.- ___(M-20684) E 1pRECISA-SE de ura oflctel bar-A beiro para' amanhã, Sábado;paga-se 158; A rua Gorlçalves Lidon. 7, perto da praça Tíradentes.

•¦' ,(M: 16520). E 1pRECISA-SE de dois oficiais bar-A . belros, um para efetivo è ou-tró para amanhã, Sábado; A ruado, Conceição n. 59-A.''¦'¦ ..',:. ¦. .(M.^6530) E 1

pRECISA-SE de mr'o oficial bar-* ¦ ¦ beiro-para efetivo, quo traba-lhe bem, éra barba-,, e cabelo, dehomem: paga-se I6ÓS: mals sé me-recer; A ru«t Jullo ài> Carrr»o 44.Praça Onze. (M 28241) E 1

CAIXEIROS E AJUDANTES

CAIXEIRO de

"armazém — Pre-cisa-se para' angariar fregue-

zia, paga-se bem; á rua Figueirado Melo n. 9, Praça' da Bandeira.

. .-(M 0546) E 2

OFERECE-bE . um ótimo rapaz

para secos o molhados, ououtro serviço, dando boas refe-renclas, chamar por favor CarlosPassos. Telelone 43-2660.

(M 16153) E 2

PRECISA-SE de um rapaz para

serviços de armazém; á ruaCosme velho n. 112

. (M 15860) E 2

PRECISA-SB de um caixeiro

com. pratica de botequim; Arua Jardim Botânico n. 143.

(M. 22.8813) E 2

Precisa-se de uma racolnh»,

para serviços leves, em. casapequ-na, ordenado a combinar;a íui Assis Bueno n. 25, casa22, üot.logo. \M 1567) E 2pREÇISA-SE do'Um caixeiro coma. nratlea do socos e molhados,para balcilo e rua, A rua . .orle-,li. 44, _ao Ciscavam.'

(M. 9770) E 2pRECISA-SE do um senhor dea ldado para botequim", » ru»Visconde de Niterói n. 364.

(M. 23.373) E 2

PRECISA-SE do um caixeiro

para botequim, com pratica;a rua Marques de Abrantes u. 234,tratar dan 10 horas era diante.

(M 170J) E 2pRECISA-SE caixeiro para bal-A cão dc padaria e confeitaria,com pratica; á Estrada MarechalRang.l n. 73. — Madurelra.

IM 16377) E 2

PRECISA-SE garçon para bote-qulm, restaurante; A rua

União n. 46, oom pratica, paga-sebem e exlgem-se referencias,(M__3346) X 2

pRECISA-SE de um empregadoA com pratica da botequim; Aru» Senador Pompeu n. 232.

(M_23362)_E 2pRECISA-SE de um caixêíro com¦*¦ pratica do armazem par» ru.o balcão; A rua Izollna 3-, Meyer.

(M 1733) E 2pREOISA-SE de um caixeiro

"coma pratica para botequim, tendotombem pratica do caloteiro; tra-ta-ee A rua Condo de Bonfim531-A. (M 1740) E 2

pRECLSA-SB de um r»p»z—par»A Armazém, qu» tenha carteira.A rua Sousa Barros • n. 1. Sam-palo._ ; (M 28204) E 2pRECISA-SE de Ura"c»lx'elrõ"pá"-A ra botequim tendlnha. combostrante pratlci, A ru» da Glorian. 40. (M_9967) E 2pRECISA-SE de empregado deA 18 a 20 anos, para trabalharem botequim;. A ru<» Demetrio RI-beiro 324, Botafogo.

(M 9839) E 2pRECISA-SE de ura catxelro comA pratica de armazém, paga-sebem; a ru» General Pedra n. 20.

(M. 16373) I* 2

ALFAIATES E COSTUREIRAS

ALFAIATÍ — Precisa-se de um

ou melo oficial ds paletó*.par» «"-"vo; A ru» An» Nerl nu-mero 247-A. Paga-se bem.

(M 1212) E 3ALFAIATES buteiros e «Judan-¦"¦*¦ tes — Precisa-se n» Cosa José

SUi-a. A rua dos Ourives n. 3:paga-se bem. (M 1521) E 3AJUDANTES de costuras com**• pratica de oficina, precisa-seA rua Marlz e Barros n. 375, apar-

timento 27. (M 28030) E 3A LFAIATE — Precisa-se spren-¦í*- diz e «Judante; A ru» Vlscon.

dc i- GlVíft 205. (M 23051) 13

AJUDANTE de costuras e apren-¦f* dlzes — Preolsa-se a rua Sal-vador Correia 116, casa 6.•' ¦___ ^(M 9966) E 3ALFAIATE — Precisa-se de uinaa- oficial de ca.ças e uma acaba-

delia; com urgência; A rua Evaris-tu da Veiga n. 147, próximo Avenida Mem de Sá. Tel. 42-2513.japOj (M 1708) E 3A

'LFAIATE — Precisa-se de cal--x celro bom, ou calcelra c um

Judante adiantado, para paletós,rua Visconde do Rio Branco 37,¦» andar.-.sala 8. -.- (m 1707) E 3' A LFAIATÍe"— _reclsa-se de um**• oflolal de paletó: á rua Ben-to Ribeiro n. 32, próximo A Es-trada de Ferro Central do Brasil.

(M 1704) E 3

AJUDANTE e aprendiz de costu-

reira, precisa-se á rua CorreiaDutra n. 37, cosa 19. Catete

.' .'.'.. ^_ '

(M 20685)' E 3

ALFAIATE — Preclsa-ee de ura¦ajudante bastante adiantado;

A:Avenlda Rio Branco 145, Io.(M 20837) E 3

pRECISA-SE de aprendiz de cos-* tura, A rua Miguel de Friasn. 39, Praça da Bandeira.

(M. 20826) E 3pRECISA-SE do ura ajudante•*- do alfaiate; A rua Barfio doS. Fellx n. 163. (M. 20.653) E 3

pRECISA-SE, para costura, um»A ajudante o uma aprondlz; Arua Carlos Sampaio 62, sobrado.

(M. 23.389) E 3pRECISA-SE de boa acabadelrõA de calças: A rua da Conceiçãon. 21. sobrado. (M 23458) E 3pRECISA-EE moça para cestu-*• rir em casa de famUla. Qüi-tanda h. 14, 2". (M 28118) E 3pRECISÀ-^SE"^?- unia" costureiraA que saiba cortar e fazer roup»de meninos, para cosa de faml-Ua. Rua Sã Ferreira n. 139, Co-pacabana. (M. 1.721) E 3pRÉÒISÀ-SE

"de ajudante de cos-A tura; A rua Correia Dutra

n. 30-A. (M 9943) E 3

pRECISA-SE de um oficial deA paletó, obra de primeira; Arua S. José 49, sobrado.

(M 28189) E 3pRECISA-SE de uma períetiaA acabàdelra para calças e queajude; á rua 7 de Setembro 57,sobrado. (M 28170) r. 3

DORDADEIRA a mão e apren-¦M diz de costura, paga-ss bem,precisa-se A rua Siqueira Cam-pos n. 60, apartamento 2.

(M 9836) E 3DORDADEIRAS — Precisa-se déA», perfeitas, t mão, branco eturco; dá-se para íóra e por mes.á rua Mariz e Barros n. 271, casan. 7, perto d» Praça da Bandeira.

IM 28165) E 3pUTEIRO — Precisa-se na Al-A* íaiatarla dos Morelras; á ruaPharoux n. 16, em frente ao Mer-cado Novo. (M 22990) E 3pORDÀDEIRAS"» mão para borí¦*-* dados a branco e em seda eótima costureira de roupas decrianças, precisa-se, A rua Sena-dor Dantas n. 117, 2" andar, ea-ia 3. (M. 1070) E 3COSTUREIRAS boas cora pratl-*-' ca do vestidos finos — Precl-sa-se A rua do Passeio n 70, loja,Casa Rebelam (M 1164) E 3/-lOLARINHEIRA — Precisa-se.V* quo tarbalhe com perfeição etenha -pratica para confecções decamisas de encomendas. Paga.sebem, Fabrica Pirâmide, á rua dosInva'dos n. 114.__M. 20286) h 3/-lOSTUREIRAS — Precisa-sè-deVf algumas que tenham bastan-te pratica de pregar gola, fecharcamisas e casear. Paga-se bem, árua dos Inválidos n. 114, FabricaPirâmide. (M. 20287) B 3

COSTUREÍR"' — rreclsa.se com

bastante pratica, A rua Barãode'Mesquita' 684. Andarei.

(M 20345) E 3COSTUREIRAS — Dão-se pljo-V mas, cuecas e marinheiros pa-ra íóra, na fabrica A rua Luiz deCamões n. 114. (M 23022) B 3

po_sTUREIRA . t-.; P.rficls_-_e . deV.vbo» ajudante. Avenida -Ma-rechal Florlano n. 227-A, 3<" an-dar; ' ¦ ¦'¦' (M 16460) E 3

COSTUREIRAS e ãjudãnts adi-antadas em costura Una, pre-clsa-se a rua Siqueira Campos

u.' 60, apart. 2.' (M 23341}' _! 3pOSTUREIRA — Oferéce-se aV domicilio, cortando por ¦ fIgu-rlno, costuras ligeira-, diária 98;tel;. 28-3649, D. Hermlnla..

. .... (M 1748) E 3

T""»UAS moças que costuram para¦íJ f<5.» desejam costurar paraum» casa que tenha bastante sei-viço. Dão referencias, a rua Ba-rão do Mesquita u. 183, Andarai;tolefone_28-iUl-. (M.' 1683) E 3

OFERECE-SE "uma : moça para

costurar em ^a^a de família,peço o favor do procurar » ruaOemetrlo Ribeiro 192, Botafogo.¦ -. (M 16537) üi 3

PliBOlSA-SE uma aprendiz pa-

ra ccetur» fina que quelr»aprender de ' fito. ' Rua Djalmarjlrloh n. 84, Apto. 22, ílm deBarut» Ribeiro; (M 2.906) E 3

PiXa-iüA-bis ae boas costurei-

ras e ajudantes com praticaao ateller ae alui co_au.i; A ruai'_u.o Ci Ivontin 50.

(L 34791) E 3pRECISA-SE de uma boi acaba-A deira de calças: & rua Carne-rins n. 172, sobrado.

(M 1583) E 3pRECISA-SB de ajudantes boasA » desembaraçadas, com pratl-c» de alta costura, paga-se bem,A rua Demetrio Ribeiro n. 358,oaia n. 36. — Botafogo.

(M 16.14) E 3

1>RECISA-SE de ajudante e cos-

tu-elna, esm pratica de ate-li-r-r, a ru,\ tf.quei.a Campos 210,sob; iM 11S1) E 3pRECISA-SÉ ds costureiras e deA aprendizes, para vestidos íl-nos, paga-se bem: A ru» Gonçal-ves Dias n. 16, 2o andar.

(M 23210) E 3pRECISA-SB de uma ajudante* de costura oom pratica; A ruaSáo Francisco Xavier 128.

(M 10268) E 3pRECISA-SE do um ajudanteA de butelro; na Alfaiataria Ou-vldor, rua do Ouvidor n. 120, 1°.

(L. 20.859) E 3

PRECISA-SE de uma ajudante

multo perfeita e cora multapratica de oficina par. vestidos íl-noe A rua Estacio de Sá n. 109,apartamento 4, 2" andar.

(M 9514) E 3

PKECISA-SE de cottu.el:. psra

confecções de lux.; t-.-.ar naru» Barãu de Me.qu..a li, UB4,Andarai. (1-1 «-vòi-jj £* SpRBCISA-üE de J--s &JU-.U1...A de costur» e uni- ,-........._qu» VA » ru» — Rua -_ Fc.-.._...in. 89. B_t_fCgo. (M 1874) »i .

PRECISA-SE . de uma costureira

e duas ajudantes e u....iaprendiz por» ateller de alta cos-tura: trata-se a rua Andrade Per-tenca n. 43. Catete, ou pelo tel.23-3832, com Mme. Pelosl.

(M 9519) E 3

PRECISA-SE de um oficial e

um «Judante, com pratica dopaletós ae brlm c acabamento.;paga-se atá 4503000; Avenida JoáoRi-iUo n. 47. Pilares.

(M. 9.887) E *

pR3C!_A-S3 costureiras para•*¦ fazer ca.ças — Vcndem-ümarinheira*., j/aga-co bem; A ruaSete ae «setembio n. 215.

(M 9S84) E_3

PRECISA-SE de duas aprendizes

de bcrdaââlras; à rua Gon-çalves Dlos a. 65, 1°. InstitutoMadv. (M 23078) E 3

P— RECISA-SE de cam:se:ras~pir_

. trabalhar cm olicíns. tcbmedida. Largo Sáo F.-anclsco. 8.sobrado. Cl_tr'mund:>. telcíone:22-9115. (M 1303) E 3

PRECISA-SÊ do costureiras com

pratica de bancada de camisa-ri», nas oficinas no "O PavUhão".a rua do Ouvidor n. 108.

_.,,..,. ,_, fM. 1593) E 3

pRECISA-SE de um ajudante dsA alfaiate adiantado ou de ummelo oficial de paletó; A rua j_eo-poldo Fróes (antiga rua do Tea-tro) n. 21, 1". andar, sala dafrer.'\ (M 28182) E 3pRECISA-SE de" bons oficiais de* paletó de brlm, que traba-lhem ern casa; á Avenida RioBranco n. 129, 1° andar.

(M 23469) E 3pRECISA-SE de oficial de paleA tó, v ua Quatro de Novem-bro n. £8. "amos.

(M 20659) E 3

pRECISA-SE ae uma ajudanteA para vestidos de senhora; Arua Teofllo Ottonl 137-A, aparta-monto 5. ^M 9884) E 3pRECISA-SE de um ajudante deA alfaiate; A rua Machado Coe-lho n. 146. (M 23418) B 3pRECISA-SE de boas costureirasA com pratica de oficina; A ruaDois de Dezembro n. 42,

IM 16458) E 3pRECISA-SE de costureiras paraA bonés de Carnaval; paga-sobem; á rua Pereira Soares n. 10,bondes Barão de Mesquita e An-daral Leopoldo; saltar na esquinade Araújo Lima. (M 20661) E 3pRECISA-SE de~um ofiolol~al-A falate para paletós, á praia deBotafogo n. 152, sobrado.

(M 28151) E 3

pRECISA-SE ds costureiras deA oalças de carregação, A praçada RepuUUcu n. 82, trazer fiança.'(M 1750) E 3

pRECISA-SE de boas costurei-A- ras e ajudantes; á rua Mar-quês do Abrantes n. 164. 1° and.

(M 23445) E 3pREOISA-SE de uma aprendiaA de costura com pratica, e deruas, para entregas de costuras;A rua General Severleno 100, casan_2. __ (M 28114) E 3pRECISA-SE ,de boa costurei-

-A ra o. boas. ajudantes de cos-tura: á rua Barão de Itapaglpen. SOO, próximo á rua do Bispo.

(M 28206) E 3

pRECISA-SE de costureiras paraA calços de homem; » rua daConceição r.. 8, loja.

(M ^0694) E3

PRECISA-SE do uma moça parabordar a maquina; Candeia-

r:.i 61 — Loja. (M 28238) E 3

P" RECISA-SE

"de oficiais de" ai-

falate par» paletó, A rua 13do Maio 33-35, loja 2. Edlfl-Io 13do Maio. Paga-se bem.

(M 28239) E 3

PRECISA-SE de uma boa costu-

reira e uma ajudante bemadiantada, para vestidos, paga-sebem: á Avenida Rio Branro 161,2°. andar. (M 1792) E 3

PRECISA-SE de costureiras e deajudantes com pratica de ofl-

clnos, paga-se bem; A rua do Par-selo 42. Modas. (M 1734) E 3

UM bom ajudante o alfaiate; A

Estrada Monsenhor Follx, ]g,fundos, com o Sr. Flores.

(M 23273) E 3

JARDINEIROS

OFERECE-SE um senhor do mela

Idade, camplsta, casado, bran-co, para trabalhar em chácara ouem outro, dá abono, de confiança;A rua Voluntários da Pátria nu-mero 286, quarto 7.

(M. 1667) E 4

OFERECE-SE um bom Jardlnel-

ro c encerador com praticade outros serviços, apresentandoboas referencias, telefonar par»26-4736. (M 8908) E 4

FRECIS. " .? um jinpregado

para chácara, português; tr»-ta-ee A rua Cosmo Velho 164.

_ (M_6813)_E_4

PRECISA-SE de dois, homens pa-

r» lavoura, Comendador Ta-vares Guerra n. 484, Pavuna.

(M. 1352) E 4

SAPATEIROS — Preclsa-so de 2

ajudantes para cavaller. Ruada America r. 165.

(M 16567) E 3

CALVADOR e Josó oferecem-se° como biscatelroo para Jardime eneeromento, serviço a gosto dofreguez. Tels. 25-4063 e 22-0165.

(M. 1.726) E 4

PRECISA-SE de um empregado

para chácara particular, quesaiba ler e dar fiança de suaconduta: nio se faz questão deIdade; 6 para i-rml cm casa,com comida: tratar A ru» JulloRibeiro, Junto ao n. 19, chaca-r.a Bonsucesso. (M 28719) E 4

SAPATEIROS E AJUDANTES

APRENDIZES — 2 precisa-se,

pata fabrica de sandálias, Arua Barão de Ub» 23, nos íun-d_. -raç» da Bondelra.

(M 16503) E 6

EMPREGOS DIVERSOSAJUDANTE e melo oficial me-¦"• canlco com pratica de fer.-u-mentos do estamparia, precisam-se á rua .'.rlstidos Lobo 32.

(M .82.7 B"OORRACHEIRO — Preclsa-_o~dõ¦*-* um rapaz, com pratica de bo. -rachoUo, a rua Figueira do Melon. 348-A. (M. 1601) _"ÕOMBEIRO ELETRICISTA-^.a» Preclea-se A rua Barão dè iu.-r^BlP__n._285_. i_l 1850Í i EDÓMBEIRO ou meio oflolal eA» aprendiz — Preouo-so a rui»W*uá h. 103-B, _anta Teresa. Te-leíonar para 22-8101.

(M 16513) S

FRECISA-SB de ura rapaz para

coucerto ds calçados; » ruaGuu^oró 247. Braz do Pina.

(M 23040) E 5KEOISA-SE de um oficial sapa-

telro, A rua Aua Barbosa nu-mero 2, Meyer. (M._20075)_E à

PRECISA-SE de um bom o.'lclãl

sapateiro, a rua Sáo Cristovamu. 623. (M. 16125) E 5

P-RECISA-SE de um ajudante do

cc.-tado." de sola, n» fabrica, árua S. Lu.s Gonzaga n. 593. bon-drs do locha, Pe_egulho e Ro-mes. (M £39) E 3

P-íSClí.A-i'3 dc um o.lclal sapa-

telro, para concer'os. » ruaAlice n. 12-A. (M._9782)_E 5

PRECISA-SE de umaT posponta-

deira, para calçado de crlau-ça. A rua Glozlou n. 230. Engenhodo Dentro. (M. 1622) E 5

PRECISA-SE ds um bom oficial

sapateiro; A rua Gustavo Sara-paio a. 218. Leme. (M 1723) E 5

DRECISA-5S d- um bom éspa.-•* ts.ro oar.\ concerto», a rua daM.-tr.z 102. BaUíego.

(M_l 800) E 3

SAPATEIRO — Preclsa-ee de

um oficial e de um ajudan-ts de balcão. Rua Rlachuelo. 365.sal» 4. (M 16190) E

pOLEGIO — Preolsa-se de uma*-' lnspotora,'á rua Vítor Mei:e-les n. 63, estação do Rlachuelo.__, _. (M. 23364) ECOMPOSITOR bom —"Precisa-so*-* a rua Teofllo ottonl n. íoo.

(M 23394) &Precisa-se _e

mensal m-iolc::oeiro

*-> um bom oficial.por peça; A rua do Catete' 205. —Colchcarla Catete. (M 9959) __COMPOSITOR — Precisa-se de*-* um bom, á rua da Candeia-ria n. 74. (M 9931) ECARREGADOR para armazém —v' Precisa-se A praia de S. Cris-tovam n. 1. (M. 23.393) Er)OIS rapazes nordestinos, íor-LJ tes, procuram, em caráterprovisório, trabalho manual, comoseja: de enxada, picareta, macha-do e de lavoura em geral. Tele-fonar para 22-4854. (M. 9.180) EÜMPREGO — Precisa-se rapazl-•*-- nho com ótimas referencias,para serviços di escritório,- lnclu-sive limpeza, tel. 23-3432, das 11ás 11,30 horas. (M 16391) EEMPREGADO — Precisa-se""" de¦*J um com pratica de varejo dofazenda ou camlsarla, na fabricaA rua Luis do Camões n. 114.

(M 1696) B¦pNROLADOR, eletricista, coro.¦*-* bastante pratica, preclsa-so Arua Professor Oablzo n. 270.

(M. 9.239) EpNFHRMBIRA com longa pratl-a-í ca de hospitais e casa de _aú-de, oferece-se paxá qualquer ser-viço de sua profissão; á rua doMatoso n. 36, fone 28-4009.

(H 9159) EENFERMEIRO e massagista —-*-1 Atende-se a domicilio, lns-crlto no D. j . S. P. Tel. 22-8339Gastâo: (M 16211) ETJiMPREGADO — Preclsa-rrê de"V um rapaz para loja de ferra-gens, com pouca pratica. Rua Ba-rão do Bom Retiro n. 744. Tele-tone 48-1104. (M. 9.243) 3Tf-NGENHEIRO mecânico, dese-A-" nhlsta, chefe de oficina, espe-ctallsta em maquinas de abrirpães e de quaisquer maquinas deelevadores, precisa de emprego, ãrua General PUsudskl n. 25, Grl-scll Andréa. (M. 1119) B

EMPREGADO — Precisa-se de

um para entregas e que car-regue de -abeça; carteira e refe-renclas. Rua Senador Dantas 16.1°. andar. (M 16566) E

DATILOGRAFA — Precisa-se

qu© trabalhe por pagina. Te-lefone 26-2260.

(M 9888) E

ENCADERNADOR por obra —Precisa-se A rua S. Pedro 216.

(M 28173) aTpMPREGADO — Precisa-se doAa um menino para recados, etc.;ordenado 300S000. Trata-se á ruaGeneral Câmara n> 85, 4o andar,com o Sr. Humberto Hoppenflld(gerente). (M. 10.43Ú) K

FOTOGRAFO — Precisa-^ dõ

um ajudante, laboratório; arua Visconde do Rio Branco, u.

(ivl lbl.U) _S

HOTEL — Precisa-se do umn se-

nhora do mela idade, sem fst-mllla, para roupeira e gove.nan-te. Devo ter conneclmenios tío õe. -viço. Exlgem-se referencias, a runCruz Lima n. 30, Flamengo.

(M. -ou/O) ei

LAVADOR e passador — Precl-

sa-se á rua Lobo Junlor ís.Circular da Penha, paga-sa bem.

(M 15095) £

LTJSTRADÕRES — ~

Precisa-se ;Fabrica Miranda, rua do Rh.-

chuelo n. 19. (M. 16.329) tiARCENEIRÕT^MeTcTonclal —Prcclsa-se á rua da Lapa 47.

(M 16.10) E

1Y/TOÇAS E RAPAZES — Preci-•*'-- sam-se A rua General Cainarii,n. 117, Io andar, serviço e.:tí:ut-,facll e distinto; ordenado ü_ 4ãtso comissões. (L 20888) i:

M~~ENINO — Preclsa-so do um,

branco, »tí 14 »nos, para Um-peza do consultório e serviços lc-ves, que durma no emprego; »rua Copacabana n. 5S3, ordenar,-.608000. (L 2083) S

M" _N_NO »te 14 «ac_~--~Pr-c!-sa-se por» carregar marmitas,

ordenado, cas», comida e roupalavada; A ru» Barão de Mesquitan. 791, cas» n. 8.

(M 1372) Ejy-TOÇA sabendo escrever A ma-"A quina, procura colocação comoauxiliar da escritório; telofone 25-3977, para Ney. (M. 1132) B"[I/TOCA chegad» de São Paulo,-."A educada. Independente, dandoótimas referencias, oferece-sa par»dam» de companhia, governantaou para cuidar de crianças, lev»uma menina de quatro anos, edu-cada, sossegada e sadia. Cartas porfavor para M. 20633, na portariadesto JornaK (M. 20633) E

fl TOCAS com pratica de cncaaer-¦"¦"" nação, precisa-se A rua da,Constituição n. 38. (M 23387) E

MENINO par» escritório — Pre-clsa-se de um ativo e lntell-

gente e que saiba escrever A ma-quina; tratar á rua Teofllo Otto-nl n. 113, 3° andar, sais 5.

(M 28138) X

TyrOÇA — Senhora até 30 ano»ITA da aparência, bastante ativa,preclsa-so paia serviços de uraescritório. Cartas Indicando pre-tenções por» & portaria destejornal para M 9926.

(M 9923) B

MARCENEIROS — Preclsa-so de

bons oficiais; A ru» Viscondede It.ún» ll. 10J. UM 23180) gTl/IOÇA preclsa.se de uma p-r.»ITA auxiliar b.lcão e caixa con.referencias; A rua do Catete 285,Tlnturarla. (M 99980) STA/TOCA — Oferece-se para damaITA _e companhia do senhoras oumoças, sabendo coser e multo pa-ciente. Preferindo Ir para fora, Aru» Leopoldlna Rego n. 782, O.a-ria. (M. 23360» A

\TOÇA que saiba ler e¦J-*i- bem. nara tornar coni

e Cccrev-fbem, para tomar conta e 11:.i-

peza de um escritório de advoga-*cia, que seja esperta, seria e _._-cada. ordenado nlclal 1OÜS00O; t._»tar com o Dr. Jorge, a rua Visco.;-»de du Rio Branco n. 43, Io andar,sala 1. Federn-.e referencias.

(M. 23377) S

OPERARIOS — Precisa-se. á ruaSenador Bernardo MonUlio

32. — Benflca. (M 1686) 3

OFERECE-SE um bom calxo.-"'.-

ro. com pratica do èmbslagtnids moveis e maquinas e foz ai*gun» serviços de carpinteiro: tri»-ta-ee & ru» FerrCra Pontes li'.casa 2. Andarai. (M. 1137) ^

OFERECE-SE um ajudaníi" 'le

-.onfeltelro, pratico, ou arru-mador para hotel: ch»m: Ale*xandre, pelo telefone 22-0336.

(M. 1348) £

Page 3: 9. Concurso 936

JORNAL DO BRASII SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 19374~vFBUBCB-£B senhor português,~.J

para administração de qual-quar exploração de madeiras, car-vão ou lenha, oom pratica de al-

fumos lavouras, principalmente em

ananelras ou laranjeiras, oom 10anos da pratica nos ditos, no ln-terlor de São Paulo e E. do Rio.Dft as suas garantias pelos pro-prlos patrões aos quais tem servi-do, que sfto pessoas Idôneos . te-laclonados no alto comercio. Or.denado Inferior de' 800$000 6 favornáo procura-lo. Cartas para J.Marques, E. F. L., Caxias.

(M. 1440) E

OFERECE-SE um rapoz paro llm-

peza, em cosa de pequena fa-milia, dando boas referencias, comcotrelra profissional, tolefone 22-4608. (M. 1633) E

OFEREOE-SS uma moça para

caixa de cinema ou lavando-ria; ft rua Barão de São Felix nu-mero 138, sobrado, barbeiro.

(M. 1592) E

OPERÁRIOS ojuatodores • lima-

dores, preclso-se; ft rua daGamboa n. 116. (M 23406) E

OFERECE-SE uma moça para

trabalhar em serzldelxa ou emtinturarla, sabendo íazer concer-tua de toda espécie; tratar pelotelefono 42-1508, chamar D. Dédé.

(M 8881) E

OFERECE-SE um casal para to-

mor conta de casa de como-dos; ft rua da Lapa n. 59.(M 16388) E

OFERECE-SÊ para trabalhar ftnoite, em revisão. Telefonar

piora 23-0868, das 13,30 fts 17,30,falar oom Canabnova. (M 8868) E

OFICIAL oporelhador com co-

nhedmento completo de ma-quinas, oferece seus 6ervlços; tra-tar ft rua. Marques de Caxias 53,armazém, Niterói. (M 23304) E

OFERECE-SE rapaz de boa apa-

rencia ,de bons costumes paratodo e qualquer serviço, chamarJoãoslnho pelo telefone 43-2718.

(M 16580) E

PREOISA-SE de um menino, ra-

paz ou homem com boas re-íerenelas para serventes em casade movete. ord-nado pequeno. —Rua dos Ourlvee 32, loja, ft ruaMiguel Couto, (M 3946) E

PRECISA-SE de uma passadelra

para tinturarla; ft rua Sena-dor Pompeu n. 165, (M 16475) E

PREOISA-SE de 200 homens pa-

ra trabalhar na lavoura, pa-ga-se bem. Rua Dr. Augusto deVasconcelos n. 59, Campo Gran-cr. (M 83S5) E

PRECISA-SE de meninos parn

vender balas dentro do cine-mas, pagam-se boas ordenados, Arua Miguel de Frias 35, loja, ílcano fim da fv.r. "lsconde de -taú-na. (M 906) E

PREOISA-SE ae cortador para

íacão, grampeador para ma-quina «le coser cantos de caixasde papelão; & rua do Cesta n, 14.

(M 1-5518) E

PRECISA-SE do bom lavador,

passador c boas- possadelras;a rua Dias Ferreira n. 103. Lc-blon, telefone 27-5038.

(M 9026) E

PRECISA-SE do boas passadel-

ras e bons lavadores, à ruaBarão dc Mesquita ri"; 815, tintu-

¦ • .'ária. (M. 20271) E

13>REOISA-SE de uni oficial que

sabs concertar e lustrar mo-veis: a rua 23 do Setembro 285.

(M 1182) E

pRECISA-SE de um homem de•*¦ 50 A 60 anos para um sitio,prefere-sd português. Trata-se cmílillopolis; rua Comendador Soares11.171. __ - (M_23013)_ETJRECISA-SE de boas aparadei-

ras, na fabrica de calçado Ro-rw.i. Marquês de Sanucal

(M 23063) Ebaliviho;ll. 177.

pRECISA ;SE do meios oficiais e•*• ajudantes de serralheiros, árua General Polldoro n. 10. Pa-Cam-se bons ordenados.

(M ._1471J_E

pilEC-IilA-SE d; coníeiteifo a•*- biscate tres dias per semanala praia cio 2um'o! n. 123. Ilha doGovernador (M. 2üi32) E"|3R3C'ISA-£3 de un: bom empaco-A tador na Fabric-i de rimos;ria rua Nr.buco do Freitas n. 121-A (M 2C418l ET^XSOISA-SE do competente ge-

rente para confeitaria c bar.Tratar na rua Caries de Carvalhon;< 57. i M 1253) E"pRECISA-£E cie deis emprega-'- des, para entregar pasteis emais serviços leve:., di-se casa ec;iii'.'d6; á rua Eulina Ribeiro 56,Engirihò de Deriiro, bondes dsri&Çodfj (M 137S) _E"pnECISA-SE

cic um arrumado:-*¦ no hotel I.ueo Brasileiro; ápraça da. Republioi n. 118.

fM' 1560)- EpRECis.í-SE d^ uma boa íassã-¦*¦ deira e ura passador para tln-turãrla; á rna Lino Teixeira 106.

(M 280421 E"I33ECISAM-SE de rapazes põratrabalhar na praça, ordenadoU003 e comissões. Urugualana 111— sobrado. (M 16315) ET3.ÍIEC-ISA-SE pora consultório•*• medico, de uma empregada<[U2 dc referencias; á rua cie S&oJosé n. 118, 2° andar, das 4 ãa 5horas. l?.l 1-115) EpRECISA-SE de carpinteiro; Ax rua Bento Lisboa n. 47.

(M 18227) EpRECISA-SÈ «ic um lí.vado'rF~ò•* lugar para efetivo; ft rua Mã-Ji?. e Barros n. 13S. TinturarlaPraça da Bandeira. (M 15233) EpRECÍSÃTsE~cle_i'.rn

'riitregaüor;¦*¦ á rua da Misericórdia n. 47,leltarla. (M. 16.333) EpRECISA-SE do p.issacíêlras-'o-*- passadores para tinturarla; ãrua Frei Canecn n. L'85.

(M. 16.348) EpRECISA-SE .'a lima boa" pa6-¦*¦' cadeira de brim a rua d.) La-vrodlo -18. Tinturarla Vlreu.

lM 20908) EORECI3A-8E d- uma passadelray de brim para tinturarla; ftrur S. Clemente n. 237.

_, (M 16321) E

pRECISÁ-SE dê boas passadel-A raa de brim o dc vestidos,tinturarla Bel-a. ã rua Eeia 133.

(M: 20374) EpRECISA-SÊ dc irabalhddorca.A Trata-se na pedreira da rua«ioj Cequctroa :-.. 73.

-_(MD738) ETr>JÍÈCÍSA-SE dc oficiais e meios•*- oficiais dc estutudores, mar-cc-.ielros c entalhadcrcs ni fabricati; moveis Lamas, próximo ft Leo-poldlna. (L 20338) E¦pr.ECISA-EE tlc um lavadorêlíniA paüaüor na tinturarla "iio,ft rua Ecnadc;- Euícblo 204.

(M_1616E) E"PREOISA-SE de "uni

bom oficial-*¦ bombeiro, com bastante pra-tica dr eiet~lcldsdc c dc ajudan.tej. pi-a l-nis mesmo, a Avenidafc.-."va'.".or tle Sã n, 113.

(M. 13110) E"pR^CISÁ-SE üa r.ioça ; do boa-*- aparência c conduta distinta,para nuxlllar de consultório den-isrlu uo centro. Cartas para a(•criaria deste Jornal, a L. 20.854.

(L. 20.8Õ4| E"pRECI-A-SE de um empregado¦ft- para entrtr-.r marmitas'c iaa:sr.rvlços: a rua Marechal FlorianoEl. sob:.ido. |M 1788; £pftSClÊA-EE dc cric;.a:3 e meios*• oficiais dc torneiros d; ma-iclra; A rua f enado.- £u';b'.o 3C8.__ (: lJÜ3» _EpRECISA-SE ds um rapaz para-* servente dc farmácia. AvenidaUem dc Sà p. 45. IM 20S40) E

PRBCISA-SE dt u.-no passa-

deira que passe tudo, quemn&o estiver em condições 6 favornão aparecer. Praça do EngenhoNovo n. í. (M 16173) 1!

PRECISA-SE de melo oficio, do

sapateiro, para concerto:.Voluntários do Pátrio n. Ii03.

( M008) EOREOISA-SE de um emprega-

do, de 13 a 16 onos, que saibaler, paga-so bem, ft rua Nova Jo-rusalem n. 23, Bonsucesso.

(M. 23378) E

PRECISA-SE de um ojudanto de

mesa, ft rua General Sam-polo n. 48, Caju, (M, 8772) -SS

PRECISA-SE do um emprego-

do, pora pequeno serviço, ftrua de S&o Cristovam n. 631.

(M. 1634) E

PREOISA-SE de uma menina,

branca, bonltinha, para apren-diz de vendedora; ft Avenida RlnBranco n. 180. (L ._20603)_E

PRECISA-SE de um bom ciclista,

com protlca de tinturarla. Pa-ga-sc ordenado c comissão, á ruados Inválidos n. 216.

(M. 16204) E

PRBCISA-SE da um carregador

de carrinho, ft rua GeneralCaldwell n. 208. (M. 1640) Epp^ISA-SE de uma boa pas-A sadelro de vestidos; & ruo Ma-ris e Barros o. 364.

(M 23278) E

PREOISA-SE de um lavador com

bom ordenado o mensal. Tra-tar i rua Coronel Agostinho, au-mero 113-A — Campo Gronde. E.V. C. do Brasil, ramal de SantaCruz. (M 23280) ET>RECISA-SE dum pedrelro-tom-A beiro para reparar um predioe suas Instalações sanitárias; àrua General Câmara n. 23, l'.°;ás 14 horas. (M 8744) E"pRECISA-SE de meio oficial•*- bombeiro. Rua S. Pedro 250.loja. (M. 20.648) EDRECISA-SE de um bom passa-A dor: ft rua Almirante Alexan-drlno n. 116. Tinturarla.

(M 28142) EpRECISA-SE de agentes de boa* apresentação, de ambos ossexos, para serviço externo, óti-mas comissões; ft Avenida RioBranco n. 108, 4° andar, sala 27.

(M 23468) EpRECOSA-SEI empregado para¦*- limpeza escritório e algunsserviços domesticas e um meninopara mandados. Quitanda -14, 2»andar. (m 28119) EpREOISA-SE do três rapazes dèa boa aparência paio trabalharera Im-portamta companhia. Orde-nado 5O0S000. Serviço externo.Exige-se documentas. Av. RioBranco n. 175, c° andar.

(M 28127) EpRECISA-SE de um bom lava-¦y dor e passador; na TinturarlaS. Benedito, ft rua dos Artistasn. 105. — Teleíone 48-5620.

(M. 1.718) EpRECISA-SE de um pequeno•y para entregar calçado sob me-dlda, que conheça as ruas de Co-pacabana. Rua Sete dc Setembron. 108, 2° andar, (M. 1.718) EpRECISA-SE de um rapaz coma alguma pratica de frutas,dando referencias, tambem se dãsociedade; informa-se A rua Car-doso Marinho n. 15,

(M 28183) EpRECISA-SE de um ajudante de¦*¦ lmpressor, para maquina au-tomatlca, 4 rua da Quitanda 138.

(M 28174) EpRECISA-SE de um bom comy posltor paro trabalhos comerciais; á rua da Quitanda 138.

(M 28175) EpRECISA-SE de boas passadel-rv^ih"* de AIim; â rua MachadoCoelho n. 75-A. (MJJ3471) EpRECISA-SE de um menino pIFa"¦ limpeza c entrega; Praça TI-ro-dentes n. 68. (M 16519) EpRECISAnSE uma garçonete pa-* ra uma leiteria. Tratar & ruaConstituição n. 52.

(M 16487) EpRECISA-SE de um íermenteiro,¦*• a rua Senhor dos Passos 246

(M 16511) EpRECÍSA-SE de um bom lava-clor com especialidade em ves-tidos. Tinturarla Plaza; á rua dosInválidos n. 71. (M 16501) EpRüUBA-KE üe um empregidí.Kr.,-P-™ ^erv;15° doméstico, com

7UShj2l^. (M 28060) EpRECISA-SE de ura magãrêíêçom pratica de casa de pas-to: a rua H-ad. Lobo n. 166.

_ (M 9883) EPREOISA-SE ds dols~'oflclâlsoc bombeiro hidráulico, ft ruaoo Lavradio n. 142.

(M 16449) EpRECISA-SS de um bom vende-*¦ der com pratica de perfuma-rias. paro venda de marcas multoconhecidas, exlgem-se referencias,Iratar A rua da Alfândega n. 301.cora Mareei, das o fts 13 horas.

(M 1699) EPRECISA-SE de um pedrelro.lioBeco do Carmo 10. Oficina.

(M 1691) EpitECISA-SE de flOTlstas ou mo-rui?-??--,?,"3 ?;£eJam «Prender; Arua c.rolina Machado n. 1.960. —Marechal Hermes, (m i5400) epRECISA-SE do ura bõra c-ar^Tn-. ,. ,ro cic esquadriss por cm-S ru^Tonel^-" "m ° S^'" **•.* rua i oneíeroa n. 202,

(M '20073)

EpRECISA-SE de Um^5ích5ri?oe quo faça outros serviços- Arua São Clemente n. 49. Ç

IM 0824) EpRECISA-SE do Um' ciclista~ft

praça da Republica n. C3Le.tcrla._Salus. _ (M 20654) è

pRECISA-SE üc ura rapaz de 13' ,.?; lo ano"' F'1-'» serviços do-rtjostleos cm poquona pensão fa-ml lar: a rua s. João Batista 67Botofogo^ (JI ]74:1)D^

pRECISA-SE de um hõm~~ciTa-¦"¦ nliador c meios oficiais mees-nioos llmadores: ft ru-.t LopeTdeSousa 66. Praça üa Eundelra. (M 1742) E

pRECISA-SE de um boSTvendo-Min,,', * pi?" C(?m Pinica. paraõtlma f.-egucsí.-i. a rui s. Fran-c.,ce> -íivlcr 912. Padaria Lusitn-na- £M 1730) EpRECISA-SE da pa^adSiTtaví:¦*- dar c uma passadelra efetivo,na rua Ana Nerl n. 144. Tinturarla..ockey Clube. (M 16385) EDRECISA-SE de um rapaz paraescritório, e qua «alba escro-ver ã maquina á rua do Catete 30.

IM 1588) EpREOISA-SE do um r.-ipazpM.i¦*¦ trabalhar ra lsltcri.i: ft ruaSenador Pcrapeu n. 101-A. Leite-UaAurorn. (M 20683) EpASSADDIRAS — P"r«iTaTsC¦*- p.ira efetivos: á rua HaddockLcbo 11. 53. — Tinturarla Onça.

(M 1768) E

pRECISA-SE de bons possadores'¦ e bcos passadelrns; ft rua doLavradio n. 13. Tinturarla.

(M 18548) EpitEOlSA-SE âs um gerente com•*• protleo e boo aparência paraumo pensão; exlgem-se referen-cias; trator no rua Salvador Cor-rela 11. 43^ '

(M 9863) EpRECISA-SE de um rapas dêl4A a 15 onos, para serviço decesa, ft rua S. Salvador 43.• ' ¦ ' IM- 8848)_E.

RECISA-SE de uni oflclór debombeiro com pratica de fu-

nllelro para ruo Barão do BomRotiro 742, Grajau. ¦'

•-'¦'-, ¦, . (M 1324) ,33

PREOISA-8E de um- bom contei-

telro; ft rua das Laranjeirasn. 366. (M 20886) E

PASSADOR, precisa-se à rua doMatoso 184,: Tinturarla' Mos-

cota. '. .- . (M. 20399) E

PRECISA-SE da um bom moqul-

. . nlsta -para marcenaria. • RuaSacadura Cabral 133'.

(M 2Ó70Ò) E

PREÇISA-SE de um rapaz com

pratica de pensão para- a.'udnrcm serviços de cozinha, e::lge-secórtelrc; ft rua Buenos Aires 180.'.-¦

(M 28224)' E

PRECISA-SE de uni garçon que

tenha pratica dc cozinho paratrabalhar de tornante, bom orde-nado. Gomes Freire 130-A.

(M '28232)' E

PRECISA-SE de uai margeador

de maquino: cilindro, & ruoT-oíilo Ottonl n. 156.-. (M 28237). E

PRECISA-SE de um ciclista com

pratica dc leiteria. Viscondedo Rio Branco n. 15.

(M 28243) E

PRECISA-SE de um lavador de

pratos; & rua do. Carioca, 83,pensão, (M 1801). E

P~ RECISA-SE "do um rapaz poro'

pensão e que tenha pratloabastante para entrega de marml-tos e outras serviços de caso, ftruo Frei Caneco n. 60.

,(M 1803) E

PRECISA-SE de um marraltclro

de confiança; ft rua das Mar-réccs 11. 44. (M 1806) ; E

PRECISA-SE de um rapaz de

15 a 17 anos com pratica desorveterla; â Proça da Republicap. 56. . (M 1780) E

PRECISA-SE de um pequeno de

boa conduta pora entregarmarmitas e demais serviços dopensão; ft rua Generol Câmara 118,sobrado. (M_1713) _EPRÉOISA-SE

de boas passadel-ras de brim. paga-se bem; ft

rua do Catete n. 251.(M 20720) E

PRECISA-SE de uma calxelra,

com pratica de .tinturarla: ftruo do Catete n. 251.

. (M 20721) E

rpORNElRO mecânico, com pra-a tica ds estamparia; preclsa-snA rua Frei Caneco n. 302.(L :>0S81) E

IT1INTURAR1A — Preciso-so de•*• um lavador que passe, paraefetivo; ft ruo Maria Passos n. 84,Cavalcante. (M 16228) E

IPOORAro — Preolsa-so do umoflolol compositor; A rua Tao-

filo Ottonl n. 62. (M 9057) E

CASAS E CÔMODOS

ALUGA - SE, acabado dcconstruir, com todo con-

forto, o predio com 14 quar-tos c 3 apartamentos, á ruado Rezende n.° 100. Acei-tain-se propostas para con-trato minimo de 5 anos; árua da Quitanda n.° 87, lo-ja. — Tel. 23-3113.

(UI 16412) 12

A LUOA-SE ura bom qunrto por-cv 1508000, a rapnz distinto ouuma vago; & Avenida IlénriquaValadares n. 110, apartamento 33,4= nndar. Esplanada do Senado.

(M 23450) 12A LUOAM-SE quartos a casais emy rapazjs do comercio, oom ou

sem moveis c com peneâc-, ft ruaCarloo d« Carvelho n. 16, sob,(Esplanada do Sensdo). Fone 22-6056. (M 23423) . 12

Ia PARTE

CENTRO

ALUGAM-SE cômodos para coi-

tetros ou a casais,'com o. diarla.de BSOOÓ-e 156. Preços espe-ciais põra.-mensallstas,. no HotelBom Jardim; A-rua da Mlserlcor-dia n.. 81. " -" (M 8804) 12

ALUGAM-SE vagas mobiladas'em sala e quarto dé frente, »

rapazes, distintos ou coni. magnl-ílcos e fartos, reíelçôifi, desde140$ mensal», no Largo do Rosa-rio n. 3.2, 2o andar cu Av. Ma-recuai • Floriano 1SI3. •

(JU 15564) 12A'LUGA-SE umá loja na rua da", Conceição . n.. 116, próximo ft.

Av. Marechal- Florlauo.¦¦¦' ¦¦ '¦ .- " ¦ (M. 1251).. 12A LUGA-SE uma sala a um oasala*- que. trabalhe íóra ou a duas

moças; rui do Senado 287,'¦'. --.- . ¦- (M 8.171). 12ALUGA-SE uma boa sala do**•: írente com ou sem moveis em

casa do íamllla ft Av. llenrlqucValadares n. 41 sobrado tem. té-lefone.' .- (M 8181) 112

A LÜGA-SE boa lojo,-. A rua Ge-.neral.Caldwell 278, chaves no

sobrado.--.; (M 23911) lí

ALUGAM-SE aportamentos. por

4508000 mensais, ft rua Tenen-tn Possolo n. 30, Esplanada doSenado. . '. ' (U. 1090) 12

ALUGA-SE uma sala mobilada,

para um senhor ou um meço

3ue trabalhe íóra, á Avenida Mem

e Sft n. 208._ (M. 20272)- 12

ALUGAM-SE vagas para rapa-

... zes desde Í608000, casal 3808.cm coso de íamllla mineira, niesafarta, não falta agua, telefone;& Avenida Passos n. 34.

- - ., .(M 1032) 12

ALUGA-SE boo calo de írente

independente e clara, paraescritório ou oficina, um andareó. Alfândega 163. Tel. 43-2540.

(M 1140) 12

pRECISA-SE de um pequeno*¦ com carteira profissional; ftrua Frei Caneca n. 183.

(M 20716) E

pRECISA-SE de bom lavador oa boas possadelras de brim;. ftrua Ccpocobona 1187. Tinturarla.

(M 28284) E

pRECISA-SE de um ajudante dea pedreiro, que Jft conheço dooficio; no Hotel Gloria.

(M 28280) E

pRECISA-SE de heni oficiais dex bombeiro hidráulico e ajudan*te; ã rua Frei Caneca n. 16.(M 28212) E

JRECISA-SS dc

pRSCISA-SE de ura rapoz para•*¦ eervlços eni ca-a de" famllls;i rui Marquis da S-apuc.il n. 127^Ttl.: 41-6530. l?I 28242) E

pa;r-d£'.ras s tleU) Barão de

(M 207C2) EpRECISA-SÊ de nm paseedor «jüeA salta. la-sr. para ffetlvo: ftrua Arqulao Cordeiro 614.

.:.: 1738) E

pRECISA-SE de senhorltas bo--*¦ nltas para coristas. TeatroRevista; apresentar-se das 14 as16 horas, no Assírio (baixos doTeatro "Municipal. Avenida RioBranco. (M. 0.805) E

pRECISA-SE ãa~~ uma Senhora¦A- para passar roupa; na AvenidaSalvador de Sft n. 80..

(M. 16.452) E

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pASSADEIRAS, ternistas ecamiseiras, precisa-se na

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(M 9758) EpA6SADEIRAS — Preclsa-te dca boas passadeiros ds brlns cpossadelras de vestidos; na tintu-rarla Avenida; & Avenida Memde SA n. 60. (M 16437) SpASSADEIRAS preclsam-se comA bostonta protlca de brim evestidos ft rua do Riachuelo 181.telefone 22-4350. (M 8704) EpARA CINEMA — Preclsft-se d«A homens e moças que tenhamtipo de Índio, paro posar em umfilme da arte. Apresentar-se na"Clne-Som Estúdio", & rua Via-conde de Abata 61, dos 14 fts 17horos. (L 20728) EpAPAZ: para rsoatlos

"e "limpezaA*> de escritório — Preclsa-se, or-denado 1408000. Respostas do pro-prlo punho, Indicando Idade, paraL. 20880, na portaria deste Jornal.

______________ (L'20830) ETJAPAZ — Preclsa-se, .para ia-" brica do molduras. RuaBuencs Aires n. 224. ¦

(M _160õ) _8ÜAPAZ — Preclsa-se para enti-e-iv gas cm tinturarla: A rUa SãoPedro n. 259. (M 28290) ETíAPÁZ espanhol completamente-" falho ds recursos desejava e.m-pregar-ee era casa' de íamllla carl-doar,; escrever cartas paro M 28183na portaria deste Jornal, ¦'

(M 28185) EAPAZ — Preclsa-se ds 14 a. 16

e.nos para serviços leves emapartamento; tratar das 13 fts15 horas; á rua Baa Rirtlebrol15 horas; A rua Barata Ribeiro 8.

(M 28211) ETJ APAZ — P.-cclsa-se de Í8 a 30Am anoe, para trabalhar em es-crltarlo; ft rua do Senado 63.

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predio da rua do Mercado 15,serve para íamllla, pensão ou es-crltorlo, ver e tratar no armazém.

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ALUGA-SE um predio A rua VI-

dal de -íegreiros n. 122, a 20passos desviados da rua da Ame-rica tendo umo esplendido mora-dlo no sobrado, uma Unda lojapara qualquer negocio: informo-ções no botequim pègodo pora tra.tor & rua Soo Pedro n. 340, das7 As 11 horas. (M 1328) 12

ALUGAM-SE a rua 6. Pedro 85,

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ALUGA-SE um esplendido quar-

to a rapaz, em casa ds íaml-Ua. Únicos Inquilinos. Tem tale-fone; A Avenida Henrique Vala-dores 152, apartamento 44.

(L 20774) _12ALUGA-SE

um bom quarto mo-bllado para dois rapazes, óti-

ma pensão; A ruo Sete de Setem-bro 87, 2°. andor. (M 1218) 13

ALUGA-SE umo esplendida -sala

cora quatro Janelas, a cosalsem filhos ou a rapazes, com pen-são: A rua Acre n. 26, próximoft Praça Mau^ (L 20663) 13

LUGA-SÊ um quarto de fren-ta para rapazes do comercio,

bom ponto, com luz, agua e tale-fon-; A ruo do Lovradlo n. 8,sobradp. (M 1187) 12

ALUGA-SE boa sola de írente

com ótima pensão peuta casalou rapazes de fino trato; A Ave-nldo Marechal Floriano n, 171,sobrado, telefone -43-6277.

(M 16105) 13

A LUGA-SE uma sala mobiladamm a cavalheiro ou a casal comou sem pensão; A Avenida Memde Si 238, 2". andar, telefone 228646.^ '¦__ (M 8634) 12

A LUGA-SE uma vaga em quar-¦** to mobilado, com pensão, emcasa do íamllla; A rua TeoflloOttonl n. 33, Io andar.(L-20864)

12ALUGA-SE sala ds frente páraaa escritório ou moradia, em pre-dlo limpo e encerado de pequenafamília; ft rua São Pedro n. 188,

1" andar.- ,(M 20577) 12A LUGA-SE um bom quarto,aa èm oasa de família séria, a

casal sem íilhes, ná rua dos In-validos. 11. 110, 1.» andar.- . . ' ( M1606) 12

A LUGA-SE um quarto, com ou**¦ sem moveis, multo ventilado,a moços, em casa de família, comtelefone; ft rua do Riachuelo 103.

.' ;¦ (M. 8161) 12ALUGAM-SE vagas com pensão,

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(M 20421) 12ALUGAM-SE vagas phra rapaa*- zes, em apartamento, mesa

excelente e absoluto conforto; ftrua do Rezende n. 46. 6o andar,apartamento 10. Elevador.

(M 23204) 12

ALUGA-SE a casal distinto sala

de frento bem mobilada comótima pensão o'todo o conforto,vagas a rapazes do comercio, empensão familiar, A rua da Cariocan. 43, 2° andar. (M. 20634) 12

ALUGA-SE um quarto, a rapaz

ou n casal, ft run Frei Cane-ca n. 238, sobrado, Estacio.

(M. 20636) 12

ALUGAM-SE quartos ou vagas,com pensão, a rapazes, em

casn do famlllo, ft rua da Cario-ca n. 42, 2o andor. Pedem-se refe-rencias. '_ (M. 1675) 12

ALUGA-SE, em casa de íamllla

de respeito, quarto ou sala defronte, sem mobília, â AvenidaHenrique Valadares 11. 29, terreo.

(M. 23261) 12

ALUGA-SE para descanso, Undasala, ricamente mobilada, no

centro, lugar discreto, casa de sr-nhora só, telefone 22-4098.

(M. 1859) 12

ALUGA-SE sala para três rapa-

zes do comercio, ou casal dis-tinto, com ótima pensão, em pe-queno sobrado familiar, anseio cordem; ft rua da Candelária, 89,1.» andar. (M 23287) 12

ALUGA-SE sala de frente mobi-

lada: na Avenida MarechalFloriano n. 100. (M 23290) 12

^LUGA-SE grande e con-fortavel predio, á Ave-

nida Mem de Sá n. 190, aschaves no café ao lado. —Trata-se á rua MarechalFloriano n. 18-A.

(M 1568) 12

ALUGA-SE um comedo a rapa-

zes solteiros ou a casal quetrabalhe -íóra, não tam lugar paracozinhar, telefone 42-2431. RuaCosta Bastos n. -0.

(M 23473) 12

A LUGA-SE em confortável apar-fomento, aluga-se Unda sala

bem mobilada ampla e bem are-jado; Avenida Henrique Vaiada-res 152, apt. 45, 4o and., Elevodor.

(M 9474) 12

ALUGA-SE unia sala em coso de

pequena família, a rapaz sol-telro ou oayalhelro de tratamento;Avenida Hsnrlque Valadares 77,terreo. (M 9458) 12

ALUOA-SE um quarta a ura

senhor ou .senhora só; ft ruaRego Barros . n, 81-A.

(M 20488) 12A LUGA-SE o 3o pavimento do

ry predio da ladeira João Ho-hiem 11. 68. com 3 «juartos, 2 sa-Ias e demais dependências; cha-ves no 2o pavimento. Aluguel :250S000. Trota-ss pelo telefone:23-5382.' (M. 9.610) 12

ALUGAM-SE bons quartos, cora

todas af comodidades, ft Ave-nida Marechal Floriano n, 128.

.,; . '.' (M. 1485). 12

ALUGA-SE um quarto mobila-

do, ft rua do Riachuelo n. 133.apartamento 13. (M. 1482) 12

ALUOA-SE um quarto era casa

do fomilia do respeito, a rapa-zes'. com ou som pensão, tom to-lefono 42-1838, A rua Monte Ale-gre n. 30. terreo, próximo ft rundo Riachuelo. (M. 1463) 12

ALUOA-SE sola bem mobilado.

Independente, em palaceteconfortável para cavalheiro detrato: ft rua Marechal Pllsudsk 28,antiga Monta Alegre, um passoda rüo do Riachuelo, 2° andar,casa de senhora só. (M 8535) 12

LUGÃ-SE-o superior cobradodo predio da rua Visconde do

Rio Branco n. 65, trato-se no ,oJa.(L 20883) 12

ALUGA-SE quarto mobilado, amoço solteiro do comercio,

tem telefonc, ft rua do Rezenden. 194. (M. 8564) 12

ALUOA-SE a rapaz, quarto mo-

bllado, com pensão, ft rua Pe-dro Io n. 14, 2o andar.

__(M ._231_ 1) 12

ALUOA-SE uma sala de frente

«v um cotai sem íllhos ou ca-valhelro que trabalhe fora: tro-ca-se referencias; ft rua da Relo-çâo n. 55, apart. 5, 2o «ndir.

(L 20946) 12

ALUGA-SE em casa d* família,

um apartamento, sala, quartoe banheiro, para caeal sem filhos.Rua do Riachuelo 110-A. cosa 2.

(M 16314) 12

ALUOA-SE quorto orejedo, emcaso de íamllla distinto, o

um ou dois rapazes, & rua Saca-dura Cabral n. 53-A. 3o andar.Era frente A Praça Msai. Pre-dlo novo. (M 783) 12

ALUGA-SE um bom e arejadoquarto a um ou dois rapazes

que trabalhem foro e que dêm re-ferenclas, em caso de família detratvn«i\to; á rua. Svaristo daVeiga n. 119, sobrado.

IK-.1SDO; lm

ALUGAM-SE vagos em quarto

da frente de pensão familiari Praça 15 de novembro 32, so-brado/ (M 9975) _12ALUGA-SE

um quarto, a mo-ças ou a família, não falta

ngua, em casa de pequena íamllla,nio tem crianças; ft rua dos Ca-Juelros 11. 137, Io andar, perto daffl. V. C. B. (M_28113)_J2

ALUGAM-SB sala de frente c

quarto, mobilados, com boapinsóo, a casal de tratamento oua dois senhores, em casa de íami-Ua de todo o respeito; A rua Fran-cisco Muratorl n. 47.

(M 16509) 12LUGAM-SE em cosa de. íamlliai

uma sala de frente c duosvagas, para rapazes ou moçns, comcu sem pens&o; preços módicos; árua dos Ourives 97, 2» andar.

(M 1706) 12ALUGAM-SE vagas c quartos,m*- com ótima pensão, a portu-

guesa; não feita ngua; A PraçaTiradentès n. 85, 2» andar. To-letcne 22-6303. (M 1702) 13ALUGA-SE uma sala dê~frente**• a moços distintos do comercio

ou poro casal sem filhos, trocam-so referencias; A rua Senhor dosPassos n. 156, sobrado.

(M 16363) 12A LUOAM-SE quartos moblíodos**¦ com teleíone; ft rua Paulo de

Frontln n. 20. (M 23329) irALUGA-SE um quarto írente•Ay. de rua, com pensão; tam ele-vador, telefone e não falta agua.

Trator á rua doa Andrados n. 26,2° andar, apartamento 4.'(M 23340) 13

ALUGA-SE um quarto com ouaA sem mobília a um ou a dol?senhores; á rua Luis de Camõesn. 82, sobrado (M 28213) 12A LUGA-SE uma boa saia dc•ry frente e um bom quarto Ju.i-tos ou separados paro íamllla evagas para rapazes; d Travessadas Partilhas n. 86, sobrado.

(M 16581) 12ALUGA-SE um granda quartoaa sem moveis e sem cozinha, acasol cu duas moças, em casamulto sossegada de casal estran-

geiro sem filhos: ft rua do Ria-chuelo n._418. (M 16577) 12X LUGA-SE unra sala própria pa-•**¦ ra pequena oflclnu. ou atalier,

A rua Sete de Setembro n. 130,1» andar; tratar com Ezaltlno.

(M 16547) 13A LUGA-SE 2" andnr, mobilado.aA- próprio paro pensão. A nm São

Pedro n. 206. (M. 16406) 12A LUGA-SE ótimo quarto a cava-** lheircã do comercio, em casa

ds familln tíe todo respeito: a ruados Arcos n. 13. (M 20691) 52

ALUGAM-SE quartos o viiffas arapazes, mobilado, com pen-cão predio, moderno, cozinha de

1»; ordem. Rua da Constituição23, telefone 42-1713.

(M 16587) 12

ALUOA-SE uma sala de írente

própria paro oficina, preço:120S000; ft rui do «3oncclç&o 177.terreo. (M 1786) 12

ALUOA-SE quarto mobilado, pa-ra casal ou senhor, unlco 1n-

quilino; ft ruo dos Inválidos 191,terroo. (M 28129) 12

A LUGA-SE o Io andar com tresaa quartos, duas salas, banheiro,fogão a gãs. multa ogua, etc, po-ra família ou escritório; ã rua SãoJooé n. 23; tratar ft rua do Tea-tro n. 25. Casa Osório.

(M 0832) 12

ALUGA-SE unia boa eala de

frente, com pensão, em casade família, para tres rapazes, ouvagas: A rua Republico do Perun. 16. 1» andnr. (M 23457) 12

ALUGA-5E apartamento para

família, com tedo o conforto,ft rua do Senado n. 331.

<U 8955) 12

A LUGA-SE uni quarto indepen-aa denta, a casal sem filhos ourapaz Avenida Paulo de Frontlnn. 383. terreo. (M. 1.716) 12

A LUGAM-SE em casa do íamllla¦aa uma ampla e bem arejadasala de frente, c dois quartos; &rua Carlos Sampaio 39-A, sobra-do. (M 20679) 12ALUGA-SE em casa de íamllla,Am. uma sala mobilada, a um se-nhor, pôde ser vista a qualquerhora do dia: ft ruá Ubaldlno doAmaral n. 56. (MJ28181) 12A LUGAM-SÊ quartos" vagos cora¦rl pensão, a 1708000; à rua Ge-neral Câmara n. 65, 2 andar, E.Avenida Rio Branco.

(M 20598) 12A LUGAM-SE um quarto o duas"• ¦ vagas sem moveis a casaleom filhos e moços do comercio;

casa de família; ft rua FranciscoMuratorl n. 27, tarreo. Tem te-lefone. (m 16483) 12ALUGiA-SiE um ótimo quartoaa para rapazes ou senhores derespeito. Rua Mayrink Veiga 11,

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Page 4: 9. Concurso 936

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.(Continua em pag. posterior)wm-^m^^^f^asm^missm^ms

Page 5: 9. Concurso 936

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937;¦

AS SECASComo Saneamento Econômico nos

Estados Unidos

gassã

.ela» economia, o homem põe ea natureza dispõe. Sobretudo, éCe acrescentar, em economia, ru-ral, Pois, na agricultura, o ho-mem dá o certo e a natureza dâo incerto, como paternaria.

Esta observação, na sua sim-pllçidádé, acaba de se converterem um principio. Conta com uma«experiência, em grande, comonunca! engendrou a historia. E'o que nos mostram os Estadostinidos, da Norte America, nahora que vivemos, comp pais demaior agricultura, na terra, alias

Efetivamente. Os Estados Uni-dos.foram apanhados, em cheio,pela atúál crise, que atinge a to-cios os povos. Dentro da tormen-ta, deparou-se, como maior nau.

Nesse entretempo, assumiu-lheo governo o Sr. Roosevelt. Pro-curou enfrentar a situação. Pa-ra novos problemas, novos meto-dos.

F*ol o que fez. Abandonou apolítica tradicional, seguida, atéentão, pelo Sr. Hoover, com ascompreensíveis adaptações. Inau-gurou uma via.nova, desafiandoobjeções, pela substituição depremissas, das quais devia saira conclusão; como chave do pro-blenia. ¦ ¦ : .

Como se colocava a questão, doponto agrícola? — Na super-pro-¦ciução. A orei-ta dos artigos, deorigem rural, era superior áprocura.

Dal, o envlléclmentb dos pre-ços internos, que i>3 afundavam.As consequendas eram duplas,oil Iam, além do agricultor, pró-prlamente. Afetavam ás indus-trias, pda diminuição do podercie Coàipra dos seus artefatos.

Eis, a questão, em 1933. O Pre-sldente Roosevelt e seus colabo-radores trabalharam, febrihnen-t?.- contra o que se podia chamarcs maus efeitos da, abundância.Nesse sentido, passaram a prote-ger ps empresai-los rurais, lavra-

. dores e criadores.Em que consistia, ou consistiu

essa proteção? No maltusianismoeconômico, estabelecido i oficial-rrente. Era o contrario, ensinadofeia hlstòi-la. ;

Assim, a diminuição da pro-dução a3rlcola levava uma com-pensação. Era o meio, ou pro-cessits, de ajusta-la ao consumo.

•p agricultor era subvencionado,para.reduzir a rsspecüva produ-Cão, então. .-' De moao que a produção agri-cola, nos Estados Unidos, entroua ser controlada. Fol.e é, a po-Htlcà dirigida, levada ao. super-ia tlvo. Restava esperar suasconseqüências, o qu. era proble-mailco.

j Enquanto Isso, surgiu a seca,de 1934, nos Estados Unidos; Estaresolveu, ou pelo menos, auxiliouos esforços da administração, pa-ra reduzir a produção excelente eos stocks multo elevados de pro-autos agrícolas, que encontrarao Sr. Roosevelt, ao entrar, naCasa Branca. Portanto, exer-ceu-se o prlndplo, acima enun-ciado, segundo o qual em eco-nomia agrícola, sobretudo, o ho-mem põe e a natureza dispõe.

Desfarte, quem resolveu a cri-.ai, do ponto agrícola, nos Esta-tios Unidos, não foi o homem,conquanto não lhe seja de negara benemerencla. Foi, sim, a na-turéza, nos seus laboratórios se-cistos. Através da seca, operou,

como principal "cérebro."TJ;' positivo. Suponhamos que a

se:a nüo sc dera, em 1934. A«.jperprodução prosegulrla, pelomenos, cm parte, e as condiçõesgerais do pais não haveria me-l.iorado, a respeito, como, dc íato,melhoraram.

A contra-prova, tc;r.o-la, narepetição do mesmo fenômeno,hoje'. E' a seca por que acabamce passar, de novo, os EstadosUnidos, no derradeiro ano, de1933. Gerou outras consequen-ciai Inesperadas, em suas re-laçõos dé causas e efeitos'.

tm 1934, a seca, nos Estado»Unidos, desarranjou a aplicaçãodas medidas de "controle" agricola, tomadas em virtude ciovlffricuifiiral Ajustcmenl Act, de1933. Da mesma sorte, a seca, de1D36, r.o corrcr.Lc ano. Contraria* lei recente sobre a conservaçãoco solo. em sucedâneo á primeira

Por essa lei, não se co-jita maisele reduzir as culturas essenciais,cm certas regiões, como trigo, ml-lho,"etc. Trài.a-s.e, sim, de tíesti-na-las A produção de alimentos,sà possível, paia o gado. E' umprocesso de substituição, comobjetivos Indiretos, cujo progra-ma proporciona aos agricultoressubvenções, pelo seu concurso vo-luntarlo, etc.

Como poderá ser aplicado, tíeagora por diante, sem aludir aomais,, a propósito? — E* difícil,alnão Impossível. Pois Lie ialtaaiubieme, ou, melhor dito, estecessou de existir, pela inversão tíecondições, de um momento paraoutro, segundo o principio, ainda,de que, em economia rural, o ho-mem põe e a natureza dispõe. Jáqje não pode ser dominada, qualuma maquina, na conduta dapj-odüçao.

E' o que condiciona a presen-te seca — cie 1936 — mudando acenografia econômica. Encontrao pais sem possuir mais reservasexcessivas. Portanto, as perdasr-grtcolas, provenientes a secanão podem ser supridas pelosstocks, oriundo das colheitasprecedentes.

Resulta, então esse contraste:tm 1933, o Presidente RoosevdtIrabalha para proteger a agri-cultura contra o excesso da abun-Canela: em 1336, trabalha, está'..-abalhando, para defender a•iricji.u-a contra os malefícios

Õ-

eventuais da penúria das co-incitas.

Mostram os preços, que, em1932, desceram ao mais baixopossivel, e ameaçam, hoje, a su-bir a alturas Inacessíveis. Segun-do estatística da Repartição doTrabalho, a media, nos preços daalimentação, em Junho derradel-ro, foi a maior, verificada, depoisdò mês de Abril, de 1931. E con-tlnua a subir, acrescenta.

Da superprodução, os EstadosUnidos chegam, quasi, ás portasda sub-produção. . O governoanuncia que, quanto ao trigo, apopulação pôde ficar em paz, Jáque sobras de antigos stocks su-prem as deficiências das safras.Mas, quanto a carnes, ás perspe-ctivas são Incertas.

Tudo tem subido, como leite,ovos, legumes, etc. O Departa-mento da Agricultura considera,por sua vez, que a seca não é dúnico fator da alta geral. Esta é-devida, também, em parte, ao au-mento da procura, resultante damelhoria, depois de dois anos, nasituação das populações urbanas.

Em presença dessa sinopse, ede dizer, em trocadilho realista,que a Norte America perde onorte. Parte de sua opinião per-gunta se a política agrícola dopais não e dirigida muito maispdas circunstancias atmosféricasdo que pela administração Roo-sevelt e o Congresso, que a sus-tenta. Isso é, se as secas repeti-das não foram quem resolverama situação, muito embora, é deacrescentar, aqui, não seja des-plciendo. o esforço inicial, comoimprescindível, por parte da ad-miniotraçãò.

Mas, a continuar as secas? Emoutros termos, caso não consti-tuam um fenômeno isolado, "poralguma coisa de definitivamentemudado no tempo?" E' o queresta saber, no que não estão deacordo os meteolozistas oficiais,hesitando responder "não", ouemitindo "opiniões divergentes".

Diante dessa incerteza da cl-encla", a prosseguirem, rotativa-mente, as secas, como nós dois ul-timos casos, impõe-se nova ordemde problemas. Sem entrar nasconsiderações, que já apontam,sobre "a transformação do ge-nero de exploração", nas regiõesflageladas, o governo terá decancelar a sua política ágneo-Ia: — em vez de dar subvençõespara não produzir, terá de darsubvenções aos agricultores, paraaumento da produção do trigo,do milho, de porcos, de. bovinos.

Os anos secos prejudicam osanos molhados, para assim di-zer, aqui. Ou os anos molhadosfinanciam os anos secos, emsuas previsões, continuando namesma imagem. Dal, a derradel-ra seca, de 1936, fazer reíletlr, naImprensa norte-americana, estaIdéia: — Seria sabío, talvez,abandonar os programas de; re-dução da produção agrícola, emproveito de um sistema de reser-va de uma parte dos* excedentes,durante os anos de abundância,para cobrir as insuflcinecias decolheitas, durante os anos me-diocres.

Não obstante os prejuízos lo-cais, ss secas, nos Estados Uni-dos, sanearam o mercado do pais.Desobstrutram-no. Melhoram ospreços, pelo retorno á lei da ofer-ta e procura, em suas posslbill-dades, fora de artifícios.

Repercutem bem, internado-nalmente, para a retomada geraldos negócios, como malefício quese converte em beneficio. E' umaexperiência, dos nossos tempos,para os povos, que seguem a mes-ma política. Para terminar, comofoi começado, é de repetir o prln-cipio: em economia rural o ho-mem põe e a natureza dispôs —dentro do qual não será de adml-rar que. mais dia menos dla, nãotenhamos café bastante, para ex-portar.

MARIO GUEDES

JORNAL DO BRASIL8 de Janeiro do 1937

EDIÇÃO — 32 1'AUINAS

A redação não assume aresponsabilidade dos concei-tos emitidos em artigos dc-vidamente assinados. Tam*bem não devolve originais.

O Tribunal de Sc*gurança

O trabalho realizado peloTribunal de Segurança ates-ta o esforço com que vemessa corporação procurandoatender ás responsabillda-des de sua dlficil tarefa. Ocuidado da formação deculpa, o exame detido dosdepoimentos revelam queaquele tribunal de Justiçaespecial procurará apoiaras suas decisões na justiçamais rigorosa.

Nem outra coisa seria deesperar de uma corporação,que recebeu dos poderespúblicos a demonstração deuma confiança irrestrita,assumindo em face de todaa Nação a responsabilidadedos poderes amplos, que sãooutorgados a um tribunalde exceção. Mas por Issomesmo devemos desejarque esse órgão possa fun-cionar livre de InJunçíJes,pairando acima de interes-ses de corrilhos e de cam-panhas Industriosas. O am-

blente precisa ser de con-fiança e de serenidade.

Estamos certos, alias, deque apenas a Justiça mere-cera a atenção dos Julga-dores. Mas nem por Issodeve ser aplaudido o esfor-ço para criar Impressões etendências, que náo servi-rão senão para embaraçaro pronunciamento dó Trlbu*nal de Segurança.

Os atentados cometidoscontra o regime e as lristl-tulções alarmaram prof un-damehte o espirito publico,determinando. formidávelreação, a que se lncórpo-raraiii todas as correntes daopinião. A Justiça de e::-•cação surgiu como resul-tado desse movimento e senão correspondesse á fun-ção, que naquele instantese reclamava, não temosduvida de querecrudesceriaa vigorosa reação nacional,não mais limitada a umaatitude repressiva; mas des-crente do regime e. decidi-da a procurar os remédiosdrásticos, tão do gosto domundo contemporâneo.

Por Isso a atitude con-sentanea com o momentoé a de prestigiar o Tribunalde Segurança, facilitando-lhe o trabalho, para queJulgue com absoluta jus-tiça, dentro da verdade dasprovas produzidas, e livrede injunções, de propagan-da tendenciosa, ou de quais-quer outras influencias es-tranhas ao mérito das pro-vas.

Cultura direta eeficiente

O Sr. Harold Rugg, protes-sor dé Educação da Unlversi-dade de Columbla, acaba de pu-blicar um estudo sobre a vidaeconômica dos Estados Unidos.A obra intitula-se "An intro-duetion to amerlean civiliza-tion".

E' um dos trabalhos mais no-tavels no gênero pela fidelidadeda Informação, a clareza comque 6 exposta a matéria e asíntese magnífica e luminosacom que é apresentado o pano-rama econômico.

Apesar de ser dedicada á eco-nomia dos Estados Unidos, aobra abrange, constantemente,numa visão segura e generaliza-da, as atividades e os fenome-nos da economia mundial.

.*.•¦£>>, qUe ps países vivem numsistema dè interdependência, enão te pode conhecer o proble-ma de um sem conhecer o pro-blema de todos'.

No Brasil, os administradorese os politicos, geralmente seesqueceu, quando encaram osproblemas nacionais, de estudaro essencial feito que é a vidaeconômica dos outros povos.

Sem o conhecimento perfeitoda geografia física e da geogra-fia econômica, não é possíveladministrar nem legislar.

Precisamos, antes de mais na-da, de cultura positiva. Da cul-tura que deriva dos fatos e dasestatísticas.

A nossa geração de homensque administram e legislam aln-da é produto de um ensino queperdeu meses preciosos em co-mentar Camões e não sabe o queé carvão, ferro e petróleo.

Livros como a "Introdução acivilização americana" do Sr.Harold Rugg devem ser traduzi-dos pelos nossos editores e ada-tados pelo nosso ensino comoexemplos de cultura direta eeficiente, capaz de aparelhar oshomens, não só na hora de suaformação como na hora das suasresponsabilidades.

Negros prenunciosOs cientistas europeus prevêma próxima irrupção de devasta-

doras epidemias na Espanha, emconseqüência da guerra civil qued«*sde Julho passado ensanguen-ta aquela nobre pátria.

São, pois, os mat*. sombrios csprognósticos para o corrente anona península ibérica, onde a fu-ria fratriclda atingiu a uma.naudita exacerbação nessa lutade vida ou de morte em que seempenham as facões.

Não bastariam a guerra è aícme.

A ciência afirma que tambémvirá a peste, fatalmente, ínsxo-ravelmente.

A previsão dos cientistas é lo-glea, dolorosamente lógica; maso que ha de desolador em tudoiito é a lmpcsslbll.dadc poli-tica de remoção de fatalidadessociais, previstas com uma se-gurança astronômica, que vãoabater-se sobre todo um pevo,qua vão provavelmente irradiaros seus incalculáveis malefidossobre toda. humanidade c quepoderiam no entanto cer «stan-cadas em seu nascedouro, sus-tadas no seu inioio se o homemtivesse preparado melhor a edu-cação moral das gerações atuaisdentro de um espirito de realconcórdia « de eletiva solidarie-dada.

Ninguém ignora que dentro darevolução espanhola está o ger-me de uma conilagação uni-versai, que traz «m uma lnsu-porta vel tensão nervosa a vidacontemporânea; ninguém Igno-ra e a dencla acaba dc pre cia-mal-o em um terrível vatldnlo,— que daquela guerra civil cru-dellísima deve resultar, terá deresultar, a calam-.dade das epl-demlas, ás quais nem sempre adefesa sanitária dos povos maisprogressistas e organizados podeopor barreiras de efetiva defesasanitária.

E teremos de ficar Inertes, es-tupldlficados, 1 n s c n s l velmenteneutros em face de um povo quese suicida cin um desesperadoacesso de loucura e cujo obstl-

nado suiddio ainda sõde sras»- '

datar á voragem da guerra eposto o mundo inteiro.

A política tem razões que arazão desconhece, mas a quetem de se submeter confiandoapenaõ na graça da misericórdiadivina para a frágil hipótese deescapar á conjura de tanta; ma-les associados para destruir Oeuma vez o amarlsslmo prazer deviver.

Administração Mu-mcipalO mês de Dezembro, como

todos sabem, é o mais dl-ficil para as finanças doDistrito. Kscasseiam as ren-das, enquanto as despesascontinuam, nas mesmasproporções dos meses nor-mais. Acresce que a Pref ei-tura está com a sua recel-ta desfalcada do imposto dariqueza movei e das verbaselásticas do Jogo. Mesmoassim, a atual administra-ção municipal conseguiurealizar todos os seus paga-mentos, sem recorrer a em-prestimos. Basta esse as-pecto para demonstrar quenão' têm sido improficuosos esforços do Conego Olim-pio de Melo para a compres-são das despesas e equilíbriodas finanças municipais.

Ò desfalque da renda doJogo não é pequeno. QUan-do o Sr. Olimpio de Meloassumiu o governo da cl-dade, quasi não havia ruaem que não medrasse ai-gum boliche, ruidoso, comas suas campainhas estri-dentes e os seus anúnciosluminosos. O Rio tornara-se a cidade do vicio, numespetáculo deprimente: edesmorallzador. Mas tudoIsso rendia, ou devia ren-der. E o Conego Olimpio deMelo teve a coragem deabrir mão dessas rendas,para libertar a cidade daexploração impiedosa eaviltante da Jogatinainfrene. E o desfalque nãoimpediu que todas as des-pesas fossem pagas, con-servando-se em dia o fun-cionalismo, sem que fossepreciso recorrer aos empres-timos. e aos expedientes dadivida flutuante, nas suasmodalidades tão diversas esempre tão prejudiciais.Diga-se o qúe se disser, mas

uma administração querealiza esse esforço impõe-se á es.tima publica, sobre-tudo quando essa orienta-ção corresponde a um con-Junto de atos de rigorosamoralidade administrativa,atos executados com a fir-meza e a coragem de quemnão cuida senão do cumpri-mento de seus deveres eafronta todos os inconve-nientes para continuar amerecer, como de fato me-rece, a recompensa da es-tima publica.

CongratulaçõesauspiciosasOs discursos trocados entre

o General Chefe do EstadoMaior do Exercito e o Gene-ral Ministro da Guerra, narecepção de cumprimentespela entrada do Ano Novo,são, pela fôrma e pela subs-tancia, duas peças dignas de.registro especial.

O General Chefe dò EstadoMaior procurou resumir asatividades previstas para oano que se inicia, focalizandoa solução de trôs problemasessenciais — o do alto co-mando, o da doutrina deguerra e do material, Destar-te, falou como o maior res-ponsavel pela eficiência téc-nico-profissional do Exercito.

O General Ministro daGuerra disse da firmeza comque manterá a verdade ad-minlstrativa e a disciplina denossas forças militares. Faloucomo o maior responsávelpelo aparelliamento materiale validade moral do Exercito.

E* forçoso reconhecer-seque, pela primeira vez, deten-tores das duas mais altas fun-ções do Exercito, falam vigo-rosamente no quadro das res-ponsabilidades que lhes sãopróprias, completando-se osseus conceitos com precisãoverdadeiramente geométrica.

Eis de como atitudes dsmera cortezia militar resul-tam num Índice seguro dograu de evolução a que jâatingem nossas instituiçõesmilitares. Congratulações aus-piciosas, essas que revelamestar com os dias contados "aincompreensão militar" quetanto preocupará Calogrerasao ponto de merecer algumasde suas mais brilhantes e pro-fundas paginas.

O FührerTelegrama de Berlim anuncia

constar ali que, ainda neste mês,o Fuhrer Adolfo Hltjer passaráao atual Ministro do Ar, Gene-ral Goering, o cargo de chefedo Gabinete, ficando somentecom as funções Ue chefe de Es-tado.

Esse "sóment»" qu» vem nodespacho aludido é duma Impro-prledade chocante, pois que, como' i-fgkne vigente na Alemanha

A NOTA

0 HOMEM INVISÍVELUm -professor de Milão,.

o Sr. Mancini, acaiòa ãeinventar a maquina ca-paz de tornar o homeminvisível.

Se essa noticia fôr exa-ta — o telégrafo temmentido tanto ultima-mente — estamos dianteãe um velho sonho quese realiza.

Esse sonho dos homens,de poderem tornar-se in-visíveis e que os roman-ces fantásticos já ante-ciparam na imaginaçãode seus autores , é a con-seqüência de um desejoindiscreto.

Gostaríamos de ver, semsermos vistos... Gostaria-mos de estar presen-tes, sem sermos notados...

Evidentemente, esse mi-lagre da ciência só po-dera trazer á humanida-ãe uma amargura maiore decepções mais cruéis...

Quanta desilusãonova!...

Os homens invisíveisconhecerão a verdade.

E a,verdade ê sempretriste.

Que dizem de nós osnossos melhores amigos,que pensam ãe nós ascriaturas aparentementemais queridas?...'.

O homem invisível es-tara informaão ãe tudo.

E será cem vezes maisinfeliz...

. E' verdade que a ma-quina elétrica do Sr. Man-clni poderá também noslivrar dos cacetes... Aper-tando um simples botão,poderemos fugir áos im-portunos...

Só com esse beneficio,ela já nos pôde propor-cionar a metade da feli-ciãaáe da terra...

Assim, como em todasas coisas humanas, tere-mos, da maquina mila-grosa, uma fonte de tris-teza e uma fonte dc feli-cidade...

Quanto ao manejo doaparelho, precisamos con-siderar o seguinte

Senão ele uma espécieãe raio X aperfeiçoado,permitindo até o desapa-recimento da nossa es-trutura óssea, parece, en-tretanto, indispensávelque seja aplicado noscorpos nús.

Vejam, portanto, queperigo!

Na hipótese de um maufuncionamento dos pro-cessos dc invisibiliãade,na hipótese de um curtocircuitot...

BENJAMIM COSTALLAT

não ha hoje, no mundo civiliza-do, nenhum chefe ide Estadoqua tenha poderes mais amplosdo que os que Hltler exerce, co-mo presidente do Reich, sendoque talvea apenas a êle se equl-pare, na amplitude das funções,Astartuck, ex-Mustafá KemalPchá, que europelsou a Tur-qula.

Chanceler, em toda parte,com exceção dos paises de regi-me parlamentarista, é, toda agente sabe, cargo da confiançaindividual, direta e imediata dochefe de Estado, pelo que III-tler, como Presidente - Chance-ler, é... um auxiliar de si mes-mo, e da confiança de si pro-prlo.

A sua resolução de confiar aoutrem a Chancelaria, afasta,pois, uma anomalia sem par nahistoria da administração um-versai.

Muitos viam na acumulação,pelo Fuhrer, dos dois mais altoscargos do governo germânicoo desejo oculto de, com o tempo,faeer restaurar a monarquia,passando o posto supremo a umKalser, e reservando para si aChancelaria.

Tal hipótese é, porém, do mes-mo modo afastada com a pro-jetada resolução de Hltler.

Ele aguardara para si o pri-melro posto, reservando o se-gundo para quem lhe merecerconfiança.

E*. alias, o que é mais lógicoe mais... humano.

O xarque brasileiroEitâ «m Ktudo no Conselho

Pederal de Comercio Exterior apossibilidade da exportação ime-diata de carnes brasileiras para aInglaterra e outros pales euro-peus seb ns mesmas tarifas deprodutos idênticos* do Uruguai eda Argentlua,

Eis ai uma nctlda altam-nwauspiciosa c que merece a mateampla divulgação pela sua na-tureza.

Como ninguém Irjnora o Bro-fll tem o-õtabelecir.icntos frl-Ecrificca modernos e apcrfclç*oa-ocs.

E* <*«rto qua Ji exportamosmulta carne, temes frecrueses que

nos compram e pagam a bompreço cs nossos produtos daque-ia espécie.

Mes etô hoje ainda nao cen-seguini<*s uma situação condi-gm co:n a nessa grandeza pns-toril, cem cs nossas poülbillía-ilcs d» produção.

A. questão qus acaba'd£ s-eryéntilada por aquele alto orgtto

da nossa economia — o Ccnse-lho de Comercio Exterior —tem, pois, uma oportunidadelnlludivel.

E* necessario que o Brasil ad-qulra, segundo a sua grandeza •a sua significação continental,um lugar de destaque na balan-ça de exportação de camcò fri-goriflcados.

Não te pôde compreender queum pais como o nosso povoado dograndes rebanhos de sul a nortese de.xe ficar- para traz nestoparticular.

Permuta sinistraO governo russo vai mandar

vender em leilão nos EstadosUnidos a famosa biblioteca doConvento de Kijewo Petschessk,que possue obras dc grande va-Ior historicq.

E, de envolta com.essas pre-clossidades, irão ao martelo ob-jetos do culto, pedras preciosase outros valores acumulados nosmuseus eslavos.

Mas não se pense que o dl-nheiro dessas vendas será apli-cado em obras de caridade, nadifusão do ensino, ou, mesmo,no desenvolvimento da. economiado pais e no culto das artes.

Nada disso. Os homens quedominam o antigo Império dosRomanoff empregarão na com-pra de armamentos as somas;que os americanos lhes pagarempelas raridades.

E' a vesania sanguinária docomunismo, na sua mais im-pudente manifestação.

Os livros raros; os objetos sa-grados do culto religioso, asjóias c adereços se converterãoem armas de guerra e instru-mentos de extermínio.

E á sua permuta sinistra éostentada á face da Humanida-de, como um escarneo A civili-zaçãol .

Gripe secaReportagem telegraflca de

Londres Informa que está gras-sando na capital inglesa camextrema Intensidade uma novamodalidade de gripe que os me-dicas denominaram "seca" por-que não aparenta os mesmos ca-racterlstlcos da gripe clássica.

A nova molestt*. ataca vlolen-tamente e embora dure, em mê-dla, quatro dias apenas enfra-quece de tal forma os enfermosque os obriga a varias semanasde convalescença.

Em poucos dias verificaram-se *li3 casos fatais desta enfer-mldade que não se limita a ala-car as pessoas débeis e mal ali-mentadas, pois tem atingidogrande numero de Jogadores defootball e de outros Jogos des-portivos. .. ' .

Os doutores ingleses estãoagindo no sentido de evitar queo mar tome :is proporções dosurto epidêmico de 1D18 que Cel-fou muitos milhares de vida.

O Brasil naquela época so-íreu danos Incríveis e perdeu vi-das preciosas. A gripe que rom-pera na Europa nos alcançou emcheio porque nos esquecemos detomar, com a devida anteçeden-cia, as providencias necessárias.

Não se Justificará que agora,mais uma vec, pequemos poromissão.

A advertência ai está, cumpre-nos aproveita-la de modo a quenão nos tenhamos mais tardede acusar de imprevidentes.

Seca ou não a gripe eplde-mlca ê sempre perigosa. E vln-da da Espanha como em 1918 oude Londres ela nos fora o mesmomal.

Lembrem-se as nossas aulorl-dades sanitárias que é melhorprevenir do que remediar.

Os funcionários e amensagem sobre oscartóriosConsta que vai ser extinta a

Comissão Revisora, composta devultos de relevo na Clenda doDireito, incumbida de examinar,rever, cs numerosos casos de de-missões verificadas em 1930 coma vitoria da Revolução.

Das suas decisões não tiveramos pobres funcionários nenhumareparação, nem moral, nem ma-terial, porque, para o Governotanto tem valido o quo íol de-mlttido sem motivo justo, comoo que se viu dispensado por ha-ver cometido falta grave.

Propalou-se que o Sr. Minis-tro presidente da referida Co-missão faria ao Governo Fe-deral uma sugestão no sentidode ser imitado o gesto do Go-vemo do Rio Grande do Sul.

Foi, por Isso, considerada comoincompleta a mensagem enviadaá Câmara pelo Sr. Presidente daRepublica, na qual S. Ex. cuidaapenas da divisão dos cartórios,suprindo — de acordo com a Co.missão Revisora — a criação de24 lugares para atender aos ser-ventuarioa que S2 viram esbu-lhados.

E' de crdr, porém, que os depu-tados representantes do funcio-nalismo, Srs. Morais Paiva, Bar-reto Pinto e Paulo Martins, pro-curem exumar da Comissão dcJustiça o projdo que viria aten-der aos funclonaiicj demitidossem justa causa.

As canções do CarnavalAproxima-se o Carnaval, 03

canções carnavalesca.**: ... 'ltipli*cam-se. E surge, cad.. \?c maisimportante, mu prr.;'.-.-«-.'.*. quecada ano por ess. pica", serenova: o da incon . k .cia ouüa imoralidade cl: - .-trás detais canções.

E' um problema curioso, »talvez mais Interessante do qu»,& primeira vista, possamossupor.

Toda gente s.ibc que. em cadaCarnaval carioca, aparece un-grupo de canções, maU ou me-nos sateadas, mala ou menosobscenas. Algumas o são clara-mente e essiin fica íadlitado otrabalho da censura, encarrega-da. de fiscalizar tais fenômenos.

Outras, porém, nSo são sal-f-aoas nem obscenas «le maneiraCiar**.. Preparam, apenas, o cam-

¦ futura*; i.-.irrpretaçõeslt. !.. .

Os vencedores do DestinaRecordo-me perfeitamente

da "Hora do 3rasil" em queo senhor Osvaldo Aranha to-mou parte, afim de apresen-tar — por assim dizer — atodos os seus compatriotas,mercê da maravilha do radio,a pessoa do senhor FranklinRoosevelt, então excursio-nando pela America do Sul.

Foi um discurso leve, mo-Vimentado, petulante, comosabe faze-los o atual embai-xador do nosso pais em Wa-shington, sempre que lograesquecer a enfadonha sole-nidade da "carriére", e amagnífica inslpldez do pro-tocolo.• A desenvoltura fascinante,bem Osvaldo Aranha, dessaoração, íoi ao extremo, dege-nerando numa inconveniênciaimperdoável de certo para osveneradores dos tabus da di-plomacia, quando nela se alu-diu ao fato de o presidentenorte-americano haver doml-nado "a sua condição hu-mana".

Era uma referencia, dasmais diretas e claras, á en-íermidade que acometeu Roo-sevelt no inicio de sua vidapublica, e, a despeito de to-'dos os curativos, o marcoupara sempre.

Alertaram-se, pois, os quese julgavam na obrigação deimpedir toda e qualquer in-frlngencla das regras de "bl-enséance", em período de tan-ta delicadeza para as relaçõesentre o Brasil e os EstadosUnidos. E dessa vigilância fa-risaica e mesmo positivamen-te bronca foi qúe resultou —penso — ter sido tal discursopublicado em varias gazetas,ao dla seguinte sem a passa-gem de que falo, indiscutível-mente a melhor, a mais origl-nal e marcante.

Na minha opinião, as pes-soas que se fizeram notar pors> íelhante excesso de zelo,mostraram-se de uma bisonhapsicologia em face desse por-menor da existência do fa-moso políl.'*o "Yankee".

Sêr ò que é, fazer o que fez,apesar de haver perdido, logono começo da carreira, o domde se locomover como os ou-tres homens, deve constituirpara ele um dos maiores fun-damsntos de orgulho secreto,e um dos principais motivosde alegria intima.

Costuma-se dizer que a saú-de é um bem de cujo valorsomente se apercebem os en-fermos. E a perfeita norma-lidade externa constitue amais preciosa manifestaçãoda saúde, por efeitos da edu-cação artistica existente emtodas as criatürasf-

Ideal supremo é a higidezabsoluta. Mas não ha-cotejo

possível entre ornai das de»sordens internas de qualquerespécie, e o mal das anomailias somáticas,. das aberra^ições anatômicas, porquanto «7primeiro apenas tortura, aapasso que o segundo humilha.

De todas as anormalidade*".visíveis póde-se afirmar quadeterminam extraordináriadiminuição moral, e até ln-»telectual em quem'as apre-senta. E, assim, á mutilaçãocorporea, o natural, o huma*»no, o comum é que acaba cor-»respondendo outra, de cara*»ter subjetivo — uma verda-deira mutilação de espirito ade alma.

São, pois, autênticos heróis]aqueles que se rebelam con-tra essa crudellsslma contín-gencia, e conseguem, nos fe-rozes torneios da vida, obteavitorias manifestamente re-servadas pela Fortuna — mui-to mulher também nesse pon-to — aos mais sadios, ac*Jmais fortes, aos mais belos.

E' o caso de FrankUn Roo?sevelt, presentemente a ma*xima figura de condutor d<4homens em todo ò universo!como é o caso de Goebbelsj,em quem, nada obstante o sevjraquitismo, a sua herniplegiai,a sua felàldade, todo o povqalemão recentemente acla<«mava o principal colaborado*de Hitler na criação do novaRelch, na restauração do imiperio germânico.

Trata-se de observação fa«cli e de comentário pronta,Resta, porém, imaginar-se aienorme série de pequenina*!mas abaladoras tragédias in-teriores que seres dessa cate-goria viveram, no anseio d«evitar não somente.a atrofiade sua vontade como o em-botamento do seu gênio, acíinfluxo da sensação de infe-rioridade física. E o tremendoesforço que lhes custou nãorirem de si mesmos, antes dasurpreender o riso, mais oumenos discreto, dos .seuis se-melhantes — ou. melhor, doaseus dessemelhantes c, po.íisso mesmo, tão satisfeitos oimpiedosos!...

Entendiam cs mèsfcíjs daitragédia grega qua nem se-quer os deuses pôde ri lütàricontra o Destino. E' possivel,porque os deusss não se lnte-grani â natureza: e a natu-reza desfruta o privilegio ciossupremos prodisic;. . .

A impressão que me caa;am;os aleijados triuhfantes cininão importa qual sete:- dacompetição humana, é a daque lutarem corpo a corpo,encarniçadamente. lòúcameii-te, com a própria scrí?, aconseguiram. '

por fim, ma-nietá-la...

. BENJAMIM IZM.A

p) para ae as fui-uras Tprv.

HAo -.:-:<.<j-.$--z cabe u-.ua íi*.*

calização bem severa com refe-rencia a «>sse assunto ?

O Carnaval carioca é uma belafesta, animada e vibrante, sempr«?cisar do trlsto concurso daimoralidade das canções que nelesão cantadas ...

1 • • A Nova Zcelanâia, oooue parece, está destinada a ser,ãe hoje por diante, a verdaãel-ra Terra da Pronussão de todaa //u5nonitlO(ie que anda á, caçadc um recanto terreno onde aventura seja uma realidade.

Para que se tenha uma idéiado que ocorre ali presentemente,basta dizer que quasi todos osnavios que vão ter a Weliin-gton são abandonados pelassuas equipagens que. de acordocom a nova lei de organizaçãosocial decretada naquele pais,pfefcrem ir trabalhar nas fabri-cas e estabelecimentos comer-ciais existentes na Nova Zee-landla, que ' diminuíram as ho-ras de trabalho de seus empre-gados e aumentaram-lhes os or-deitados. , ,,Como vêem, e fantástico ocaso dessa terra feliz, que numahora de graves aperturas paratodos os povos, amenisa a vidade seus habitantes com coisasdesta natureza.

A continuar assim, daqui maisum pouco todo mundo quereráse transferir para a Nova Zee-landia, onde se trabalha poucoe se ganha muito.

O centenário de Casi-miro de AbreuUma revelação curiosa na 11-

teratura brasileira acaba de pro-duzlr-se: a de que Casimiro d?Abreu nasceu no ano de 1833.

Até agora, todos as biografiasdo délidoso poeta das "Prima-veras" o davam como nascido naVila da Barra de São João, nodia 4 de Janeiro de 1937. Eraassim que dizia Sacramento Bla-ke, era assim que dizia Silvio Ro-mero, era assim que dizia ArturMota. Muitos outros críticos,comentadores, historiadores llte-ratos, eruditos, afirmavam umesma coisa.

Ora. acaba um pssquizador dosfatos literarlcs brasileiros de pu-blicar no "Diário Ofidal" doEstado do Rio, alguma coisamulto curiosa. São copias fome-cidas á Academia Fluminense deLetras, dos dois seguintes do-cumentos: a certidão do nasci-mento do poeta e a sua certidãode óbito.

Por ela verificamos que Casi-miro nasceu em 1839, no mesmoano, pois, de Machado de AssUe Toblas Barreto, e que ele mor-reu aos vinte o um anos.

Seja bem vinda a luz que sefaz sobre essa parte da biogra-fia do suave cantor de Pepita ...

Iji* multo conhecido e geral-mente aceito o conceito con-

tido na frase, dita não sd porquem: "o Direito ln-.ernacio.nalê a literatura do Direito".

E é mesmo.Ligado estreitamente á hlsiu-

ria da civilização dc todos ospove-s. «'studando as origens maisremotas das relações er.tre asracionalidades, reunindo as re-gras, — que os usos e costumese^«abeleccram, — para a manu-ten«,ão das mesmas relações, fir-mando direitos e deveres entrepaíses de raças e governos dlfe-rentes, c-mi'.:".indo a razão daquebra das tzs.ios cstabeleddns.w-iu-a.-.io s> tuentaliçladQ >:*¦--

massas, fazendo a pslcoKga cioshomens que as orientam, ínall-sando a evolução mentcl e mo-ral das coletividade.-. )'0 qu*concerne aos objetivos .'qua. i.-cmçfciência, tem em mira i io, iwurtr.

JO*'.nss

<,B*<d 35

na,tz-

o Direito Intcrnacicnalpara quo bem o saibam,larga soma de Conheciiriérimversos c um aüiiclo £en.=o irssrvação das çaracteristloisépocas, dos fatos. «In» 1 idoes e dos indivlduoí:.

A multiplicidade rtes scuí* ;r.'smas atrai, deleita, encanta c retem a atençãu da tj-jcin o cztuas.

«Ias, por isso mesmo, re:\dc querr* o ensina, aptidee;peclais. quais sejam vlvac-lria.detíe inteligência, tienso cbsf.rv.t-üor", clareza de exposição e ' ria-neira" de dizer que atraia, aa-leite, encante e reténha a c*ca-çáo de quem o e--cuta ou 15.

Daí o ser o Direito Iut-shia-clcnal uma •disciplina'; iacJl c'onprender, se o pi-eletor ouvido o\\o autor lido dispõe daqueles r.>-qulsltos.

Se não os po:sue este. Clt!"!!é ensiná-lo. porque, sam taisdona. ninguém centórcárí. ;-.-i d:-Iivilldades que riccorreivi cia soSScomplexidade.

Nós temos, mercê rie Deus,vários internaclonallstas cie no:a,

E é de um deles que* eu mfl¦r»«*ro ocupar aqui: de Raul Pf.-derneiras, a propósito rto seu U-vro, — um farto volume c',9

qu- quatrocentas pagine.». —Direito internacional compen-dlado.

O íato de sair o livro em 5"edição, e o de havê-lo •adotpdo,ollclal e espontaneamente, o Pa-ragual. bastariam a 1-ecomen**dá-lo.

Mas ha, entre cs muitos nierl-*toa da ol-ra em apreço, um quseu desejo fazer ressaltar.

Eu disse ulhures. com relaçãoa Alulzio Azevedo, que atribuiia oadmirável "desenho" dos tipoí**dos seus romances, á circunstan*"cia de 1-Mvet Cie manejado o pin-cel de pintor, nntea da empu-nhar a pena d«* escritor, polaque, do mtnimo modo que a ma-tematlo. disciplina o raciocínio.:. segurança do traço, das linha»,exigida nas artes plásticas, dáensejo i segurança, do dizer.

O lápis, tm Raul, adestrou-lh»i mão para a pena.

E da o brilho da fôrma comque adorna o que sal da sua belainteligência, servida por umaiampla • variada cultura. —D. B.

A visita ele turistas sueco*?aos nossos principais

portes

Com destino ao Brasil deverSDarür proximamente da Suécia,o navio-moto- "Gripsloalm'*,trazendo a bordo numerosos tu-ristas suecos. 1

O Diretor do Departamentoá- Portos, devidamente autorl-zado pelo titular, rti Vlaçao.eitá em entendimentos cem a»íidm!nl.*.traç<T*es dos porteis d«Baía. Rio cSantos.no sentido d«js*er dispensada a £axa de atra*cação. dQ referido navio.

•".;''."

':.¦¦'.:

Page 6: 9. Concurso 936

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937

No Catete, despacharam on.tem com o Sr. Presidenta daRepublica, os Srs. AlmiranteAristides Guilhem, Ministro daMarinha l General Eurlco Gás-par Dutra, Ministro da Guerra.•

O Sr. Presidente da Republica^recebeu, ontem, em audiência es-'"peclai,: Rj palácio do Catete, o

Srl José Manuel Carboncll, Mi-, ."'—IStru: Plenipotencíarlo de Cuba,

-'(•flüe.se fez acompanhar do Chefe' da Delegação daquele pais . á'.'Conferência da Paz, em BuenosAires, Sr. José Maria Cortina'.

""\ ''':-..¦ *'

*

.•'¦ Acompanhados do Sr. General• Eurlco Dutra, Ministro da Guer-

ra,,¦.' ãpresentaram-sa ontem . ao•¦&.-¦ Presidente da Republica, noPalácio do Catete, todos os ofi-ciais do Exercite que se encon-

, tram nesta Capital, e que foram1 recentemente promovidos.

,-.;No Palácio d^ Catete estive-; 'iam ontem, onde foram recebi-

; dos pelo Chefe do Estado, em áu-.-iene.';"., os Srs. Almirante RaulTavares e Coronel Sousa Docca,.que forar.i comunicar a S. Ex.,haver o Instituto de Geografia

í.é Historia Militar do Brasil, re-centemente fundado, haver emsuá ultima sessão aclamado oDr. Getulio Vargas, seu jpresi-dente de honra.'r'-- 't': .•

Em audiência previamentemarcada, foi, ontem, recebida noPalácio do Catete, peio Sr. Pre-sidente da Republicai, uma co-missão de alunos do Instituto"Nacional de Musica.

O _r. Cetulio Vargas, Presl-dente da Republica, acompanha-do dos Srs. General Francisco

20.091 do ll.de Junho da 1931,combinado com o artigo 4°., doDec. n°. 21.303, de 19 de Abrilds 1932, o cargo de Delegado Co-mercial do Bra.:.ll, nos EstadosUnida-, da America, com júris-dlção no Estado de Nova York;e

Fei aposentado, o Cônsul dePr meira classe' Emílio. de Sâo,FJlix Simonsen, por contar maisde trinta e cinco anos de servi-ço publico. :¦,

Para servir no, 12.°. R. .1., oSr. Ministro da Guerra, nomeouem nome do Srl, Presidente., dãRepublica; Súb-Tenente, • o l."Sargento Sebastião Gonzasa tíaSilva.: '""';<"' ";-;

pelo Sr.>•Ministro tía auerraforam transieridos os seguintescapitães: Francisco D—nasceuoFerreira,Portugoi, do 2.° R.'IO.D. para o IVÍ3.0 R. C. D.; Es-tevam Táurino dé Rezende Ne-to, do rv|3> R. C. D. para o3.° R. C. D.; Fra—io de Car-valho Teixeira, do 3.° R. C. D.

?ára o 7.° R. C. I.j Oscar Furr

ado dè Azambuja, do Q. S.para o Q. O. sendo classificadono 3.° R. O, D.; Asdrubal Qui-er de Azevedo, do 1Z." R. I.

{>ara o 10.° B. C; Landrí Sa-

es Gonçalves, do ?.° R, I. parao 3.° B.s C; Benzell—; VelosoFigueira, do Q. 8.-para o Q. Q.sendo classificado no. 5.° R. I.;Luís. Mendes da. Silva, - dc 15.°B. O. para a j2í R. I.; Máü-rrillo Duarte Nunes, dó'2S.b B.'C. para o .6.° R. I.; FirmlnoLages Castelo Branco, dò ¦ _.*-para o 25.° B. C. e classífican-tío-os tambem .-capitães GastãoAnanias'da Silva Filho, iio 4.°R. C. I., Arnaldo SiqueiraAvancml' no 10.? R.-O. 1. eJoão Augusto Montarroios, noQ. S.

José Pinto e Capitão de Mar"e" '

, °,£r'„ MInlstro da GuMmii,,.—r, a—„,.i„„ r-u..,.! __—¦- ClassificouGuerra Américo Pimentel, chefee sub-chefe do seu Estado Maior,e de seu ajudante de ordens, Ca-pltão-Tenente Ademar de Si-

., queira, visitou o navio-escola"Sagres", da Marinha de GuerraPortuguesa, que se acha anco-rado no porto desta Capital.•

Esteve, ontem, no Palácio doCatete, afim de agradecer aoChefe da Nação a assinatura dodecreto de sua nomeação para ocargo de Guarda-Mór da Alfan-dega de Santos, o Sr. HenriqueS_er. •

O Sr. Ministro da Fazendaremeteu ao Sr. Ministro Presl-dente da Corte Suprema, para ofim indicado no parágrafo únicodo art. 182 da Constituição, oprocesso originado da precatóriaexpedida pelo Juizo da 2a VaraFederal do D'ctrito Federal parapagamento de 5:1075000 a DonaMaria Gomes Pinto.«

Atenjendo ao que solicitou oMinistério da Justiça, o Sr. Mi-nistro da Fazenda declarou aoTribunal de Contas nada ter aopor á abertura do credito es-pecial autorizado pelo art. 1" dalei n. 268, de 8 de Outubro ul-t(mb, na importância de 40:000$,visto se haver apurado, no exer-ciclo de 1935, o saldo dc•4.059:057$7OO no conjunto dasverbas orçamentarias daqueleMinistério, conforme consta dobalanço geral da união.*

A" Câmara dos Deputados o( v. Ministro da Fazenda infor-

mou que ainda não foram rea-llzadas as operações de creditode que trata o art. 27 da lein. J83, de 13 de Janeiro do anopassado, sendo que, só por oca-siao do encerramento das contasdo exercício se poderá saber see necessária a operação indicadaaa letra "b" daquele artigo.*

O Diretor Geral da Fazenda-Nacional indeferiu o requerimen-cm?.'"6,0 Guarda-Mór da Al-í^6??,.*16 Maceió, João da_&ft Ca5ral de Vasconcelos pede*eja levado em conta do seu tem-?.°-le/e7l50' para cfelt0 de apo-teve afastado, do cargo, porquea contagem de tempo de serviçofeití í;loriarloi "ara tal 'im, edÍ^a%o°seSor1aa. *«rt*»

^^Ao^e^ToSS^sX JSm^SSifúfnistro Hildebrando Accioly chi

«$£-»£ eut£fã*°. B„r;. Pr. Jorge S:to dei Cor-ral. Ministro das RelaçôesExte-rlores da Colômbia, das iiísliniasda Gran-Cruz da "Ordem Na?« onal do Cruze,ro do StU" comSm5./.01 «eraciado pelo Sr. §•£«.'dente da Republica.•

Fez a entrega o Sr. Dr Mannde -Pimentel Brandão MnSíraXíerte2« da* Relações fxter o-res e Chanceler da ordem is-tando presentes ao ato o M-í"?1™^ Cambia nesta-Capi:tal, Sr. Eiguerra, o MiiiuroOteyio Fialho, novo pleiiipoteí?clano do Brasil em Bogotá cim-«ul Sousa R. beiro. Chefe interigu

do Gabinete, t„cro_io o_:nÍA»ls r?omS6' Secretario UaSíi m Racional do Cruzeiro doratí.

íuno:onrirl<* do Rama-•

_0 Sr. Dr. Mario ds Pimentelfe^0' Mn^o interino c-sRelações Exteriores mandouapresentar cs seus cumSrmen-tos ao Sr. C. H. J. Schuler TotFeursum, Ministro dos p__„:Ealxoi nesta Capital, por nSu-vo do casamento de S. A. Rf J™"01511 Juliana, pelo Secre-tof _FpllomaiÍoGOmW- Int™u-

no Serviço de Inten*-dencia Regional da 5." RegiãoMilitar, o Coronel-Intendente deGuerra Aristides Dario da Rosae no Serviço de Fundos da 9."Região Militar, o tenente coro-liei, tambem intendente de guer-ra, Jaime Raulino de Faria.' •

Considerando que o Decreton.. 24.312, de 30 de Maio de1934, estabelecendo normas paraa habilitação ao montepio mi-litar, apenas modificou a feiçãoprocessual dessa habilitação,sem alterar em tudo mais a le-gislação comum que rege a es-pecie;

Considerando que o dito de-creto facilitou o processo de ha-bilitação, beneficiando, puis, osherdeiros dos oficiais;

Considerando aue tal beneíi-cio pode, sem ofensa á lei, ai-cançar os herdeiros que não sehaviam. atada habilitado a datada publicação do decreto nu-mero 24.312, referido, declarouo Ministro da Guerra ao Che-íe do Departamento do Pessoaloo Exercito, que poderão serprocessadas de acordo com asregras estatuídas pelo mesmoDecreto, as habilitações' relati-Vas a 'contribuintes': que hajam'falecido antes da vigência da.lei nova. - ?,- >

>O Sr. Ministro da Guerra em

nome do Sr .Presidente dà Ré-publica,

"baixou portaria, apro-

vando as instruções para o exa-me de admissão ao Curso deSargento Aviador, no correnteano.

rf^ã'",10 âe,5 d° corrente,rt pasta das Relações Exterio-Í,'-h-^°Í «novado- Por uni novoS^-i 2-cl?,Êe!s ,a,10s a «rm nar?.„'.?„ d,e Sa?®mbrc vlo 1942. ol_cndato do Sr. Dr. FranciscoMendes P mrntel cemo arbitrobmsllelro ua Córte Permanenteç.e Arbitragem na Haia, itiíti-tuida pela Convenção ali assi-«:ada em 29 de Julho de 1893 na.ti a. soluçáo pn-iíica des con-fites internaclcnau._ Ti°l renovado, por um novo pe-Í-,°Í0 íí seis anos a terminar a13 de Dezembro tíe 1942, o man-tato do Sr. Dr. Alfredo Bírnar-ces da Silva como arbitro bra-*i£*?.1 na Co"'te Permanente deArbitragem rti Htiia. instituídalT'i Convenção ali aransda em. i dí Julho tí- 1893 para a so'u-% io pecif ca tíc_ cenílitos Inter-liarlona-s;

Foi nomeado Martinho CarlosCg Arruda Botelho, para r-ttrcer,rtm ônus para o Tesouro Nacio-aal, nes termos do Dec. n\ ....

O Sr. Ministro da Guerra ,emAviso dirigido ao Chefe de De-partamento do Pessoal do Exer-cito declarou que, no correnteano, para a Escola de Veterl-naria do Exercito, é fixado oseguinte numero de matrículas:Curso de Formação rte Enfer-moiros Vetsrinarics 20 e noCurso de Ferradores, 30. Nosdemais cursos não haverá ma-tricula.

O Sr. Ministro tji Guerramandou aproveitar, como em-pregados, nas funções de Escre-ventes, os sargentos aprovadosno exame prévio recentementerealizado.

A classificação nelas diversasrepartições foi feita em boletimdo D. P. E.,"de ontem.

Por ter sido encerrado cs tra-,balhos da Câmara Municipal,apresentou-se ao D. P. E.. oCapitão Medico Dr. OsvaldoMoura Nobre.

Foram mandados adir tio D.:P. E., os Coronéis Amaro deAzambuja Vilanova, FranciscoJaguar—e Gomes de Matos"ePedro Leonardo de Campos, es-te por ter solicitado transferen-cia para a reserva do Exercito.

O Sr. Ministro da Marinhateve a gentileza de nós agrade-cer as referencias feitas peloJORNAL DO BRASIL, nor oca-sião da passagem do seu ani-versarlo natalicio. .• '-

Acompanhado do Dr. JoséAugusto Pliloâo, esteve ontemem conferência com o MinistroOdilon Braga o Sr. AmandoFonseca, Deputado Federal porSergipe, que tratou demorada-mente dos serviços de agricul-tura que estão sendo organiza-dos naquele Estado dentro desprincípios fixados pela Confe-rencia des Secretários de Agri-cultura. O Estado de Sergipenão tinha o ser/ico de agricul-tura organizado nos moldes emque se fazia sentir. O atualgovernador Eronldes cie Carva-lho, com uma comprvnsão ni-tida das suas responaibllidadcsadministrativas, esti ciando a—te sector todo seu apoio. Nes-te sentido firmará vários açor-dos cem o Ministério da Agrl-ca.tura dentro destes primei-ros tíias.

ATOS DO GOVERNODECRETOS ASSINADOS NA

PASTA DA FAZENDA

O Sr. Prealdente da Republicaas—ti—i o.i bey_ii—s „„ncs, uapasta Ca i-.-v.iiua:

_upiu.ii.iuo uo regulamentoant.—. uo decreto n. l.iv..-, ua 7ce CUvUorv. üe' lioa, tis't_b.es'.soca ci«ie iet.iac._i pe.o ,—,.ciiíou. l.itíj, tiú il uel.ú>v.nii—o Uu1.1—íuo uno, qua üiio as t^jiii-tea: tio riu, il, -pM_i.au- pór'„ioei.o"; - uo trt. —t,' ii,'..*^'"u—ue que- _s i—._nc_.muitàréi,.o tiiv.s p—'ívuüul ii.-— ue reis—ii-ifüiii) U.U—a,'»3 e quu,-a parvlrue ipti. „iUIuui tuj oeiie.iu.a-uos i,£,.n- juajOiuçv/_s tiò veú—--tentes supwi—íls u 1+ ?|ü,'('ií;.:Au.^.-__'.uu u uuud_6 Mánuei

;AHÍituái%Í'A,.tiAÍ, liBóO—rtUvAJ —.aue-.tjigu i..i i,-«i,,jí,..iiU, ..o ilic-viüu'ue 'tuliu_ _,—.._), a-. Cv..„i>4'_• eexpu.Lai", ¦ p.u.aa p.suisí—; èwiiOuau ,us'V—ias-.de b_»'.,..page.,i,oeni Cv-uio ,4p ciunu-o j.u.c.uav eiic_.au de uoiiüa, residen— liomuiucipio cie 'fitos, no mesmoEstaaO, a comprar ..petiyíis..

pre-ciosasná quarõi Lünu, ue Eaiú.i-pagemv :

conóeclèndo, aposentadoria: aGilberto.. Mcuito, vi" escritiliarioda Reeebe-oria do Disúi'400 fe-deral; a Manuel 'limo„o da Coaca .unior, a_isbente ei* Direto-ria dõ Estatística Econômica eFinanceira cio. T—ouro Nacional;a Luis Dantas cie Santana, es-crivão da coletoria 'federal eniSoure e Amparo, ua.Bàia; à Ml-guel Pedrp cie MéiQ,- escr.váo datioletoria federal em Baixa Ver-de, no Rio Grande do Norte; aMiguel Huet Bacelar ae Oliveira,continuo da Diretoria Uo Estatls-tica do Tesouro Nacional; e 11Egidio Antomo Glócla, ser-vence da secçáo do imposto &•renda na Delegacia 1 iscai noRio Grande do Sul.

Nomeando: o 1Q. escriturarioda Alfândega de Belém, JoãoVlrgolino Peres Duarte;, intori-namento, chefe dè. seijç&ó "d*mesma repartição, durante o -U-pedimento do serventuário efeti-vo; o 1° escriturario dá D—ega-cia Fiscal em S. Paulo, VicenteFrederico Gerbase, em comissão,ajudante do delegado fiscal, noRio Grande do Sul; o Io escri-turario da Alfândega de Eelém,Aporo Antônio Alves Monteiro,interinamente, chefe de secçãuda mesma repartição, durante oimpedimento do . serventuárioefetivo; Adolfo Osório de Maga-lhães, para fiscal dc clubes demercadorias mediante sorteio, emBage, no Rio Grande cio Sul; operito avaliador interino, dasecção fiscal de cunhagem daCasa da Moeda, Dr. Artur Dan-tas tíe Queirós, para exercerefetivamente, o mesmo cargo.

Exonerando Zacarias Alves deAlbuquerque, do despachanteaduaneiro junto é. Alfândega àttFortaleza; José Cândido da Sil-veira, de despachante aduaneiroJunto á referida Alfândega; eAntônio Araujo P—Irosa do lugarde auxiliar técnico de segundaclasse da Contadorla Central ilaRepublica, por ter sido nomeadopara outro emprego.

Declarando sem efeito, ts no-meações d« João Batista de Sou->sa, escrivão da coletoria federalem Iharuf, Santa Catarina, par»coletor federal em S. Joaquimria-Costa da Serra, no mesmoEstado; e de Dorotivo Correia daSilva, para trabalhador das ca-patazias da mesa do rendas díQuarai, no Rio Grande do Sul.

A venda de bilheíss. na Central

COISAS DA CIDADEJÚLIO DB AZCRftM "-

- CAMPANHA AOS

ESTABVLOS

.. Relatou neste Jornal o Dr. Ni-xoiau Uiancio, através de umaüas, suas crônicas - médicas es-crUas . com; leveza',--ào' alcancedos leigos, que foram verifi-çadas em Paris, ha cerca de doisSwSft nove casos,fatais de me-ningite ocaslonadcs pelo' germeUa' tuberculose bovina.

Trátava-se de crianças — se-ffuiic.0 comunicação feita á Aca-•uemia de Medieiuü por dois cl-en..stq_ franc—es,. — que se a4-mercavam com . leite,'uo vacas-cantes, estabuiadas.íia na Uü-e^iis, onde é de

f,.f- LIS"- fei» i-ex-i-o rigoruo cx_ae do leite jo.neciclopelos animais submetidos ao re-gime da eStabulação prolongadaocorrem mortes deviS* a __ewi.patosamw' fac« será de™?°afa3ue extensas e hor- ,..-.„ „ u _.., u« r*ma.-_^_S_SSK!«SI__ft _f!_.W deprtnc.e.ot-^iudKS

tagens do funcionamento dosreferidos cursos.

Pára o professor, dando-lhenovos fontes de idéias e novasorientações proveitosas, e paracs alunou, dlsc—tinando-os 6desenvolvendo-lhes o civismo eo gosto artístico.

"Foi-me mais ou menos fa-cll aplicar na turma, os conhe-cimentos adquiridos.

Vi com prazer que os alu-nos recebiam esses ensina-mentos cóm muita • satisfaçãoo que, sempre se mostraramGrandes apreciadores .da mu-filea.

Todas as vezes que lhesanunciava o momento daau'a, exultavam de alegria riprOcuravaiin a melhor manei-ra de compreender as minhasexplicações...

Tive sempre o intuito defazer tía musica-a parte ire-creativa de todas as mate-rias do programa, escolar...

Consegui na, leitura, pormelo da Califasia, a bôa dl-ção e .perfeita articulaçãodas palavras o que ajudougrandemente... ,

Procurei sempre por meloda exortação implantar nocoração das crianças o cl-vlsmo e o amor da Pátria."

PREFEITURA

a tíevastaçáo infantil na. noSsaCapital antes dó sacrifício }me-xP&rJr, inflexAivel -: conformese procede na America do Nortepara só citar este pais vanguar-deiro da clvUlzação'- que aPrefeitura do Distrito Federal™_SÍS' pSr toterhietMo da suaDiretoria de Saneamento, desdeque a injeção pela: tubercullnadetermine reação positiva nasvacas estabulados.

Felizmente, acresce dizer quea, meritoria compunha das auto-ridades sanitários municipais jàacarretou, .-além do fechamentode 65 estebulos sórdidos da zonaurbana, onde o gado,-se tuber-cullzava em; alguns mês es ape-nas de permanência, o abatenestes últimos dois anos demais de mil vacas portadoras d3germe da peste-branca!

'

O ENSINO. DE MUSICA E¦CANTO ORFEONICO

NA PREFEITURA

Organizados pela Superinten-oencia de Educação Musical cArtística, funcionam desde 1932os Cursas de Orientação e Aper-íeiçoamento tío Ensino de Mu-sica e Canto Orfeonico, para oaprofessores do magistério muni-cipal.

Aceitos a principio sem grandesimpatia, pois aumentavam asobrigações o compromissos im-postos aos professores, tais -mr-sos. A medida que' passam osanos, vêm despertando no meiodo . professorado entusiasmo eapoio dignos de nota.

De sementelra tão árdua jâse colhem os frutos benéficos.Peles relatórios apresentados

peles professores que 03 írequen-taram no ano passado, podemostirar conclusões animadoras.

A professora D, Mercedes Tii-buillet Leita diz em seu rela-torio o seguinte:

BARULHOPOltS

E* materla velha, o /barulhona Cidade.. >.E* queixa antiga; mosse ata*'da não teve remédio, que re-medio há se nâo redobrar oclamor, a'Ver'as.'o sossego pu-blico merece- álgumá atenção dasautoridades,.. .- Além do. abuso . das buslnas,temos ó èstrepitosdcs. própriosveículos. : . v!

;Ha bondes. qUer'passam combrutal estrondo; loutres, mesmoçm velocidade, mal ae lhes ouve'a.'pa6Sagem.''í -••';•" ':.

. 4-e«ma ; diferença materialCausa esta diferença...

Há ônibus serenos; • mas ou-tros ha qu3 fazem mais barulhodo que o bonde estrepiteso.

Alguma diferença materialcausa esta diferença. E ha dshaver quem entenda disso!

Falta de lubrificação? Aderen-cias de trilhos? Desarticulaçãode peças da rodagem?

Ha de haver quem. conheça odefeito, e convide as empresas aretirar da circulação os carrosalarmantes que tanto mal fazemaos nervos da gente.

o incomodo e maximó.Na rua Jardim Botânico, porexemplo, a Assistência' cem a

sua atroz campainha ':

(já lhechamam Barulhencia), I os oni-bus com sua trepidação e, ate,çom as suas detonações horri-vels, os bondes com suas ade-renclas atormentam profunda-mente os moradores que r4otêm sono de pedra, e desejamnoites sossegadas.. ' "

Tem novo chefe o gabine-te do Ministro da Agrl-cultura

O Reajustamento des Fundo-narlca Civis patlronlrou a crganl-zeção des gabinetes de ministroscciis.onancio em alguns deles asupre— ão do cargo tíe Secretariotal cemo aconteceu na Agricul-cura. onde o Dr. Jcsé dí Olivei-ra Marques, que ocupava o cargode Chefe de Gabinete foi nomea-do, em comissão, diretor do Ser-viço de Irrigação, Refloreatemen-to e Colonização.Passou então, a exercer nsfunções de Chefe do Gabinete, oex-Secretário Dr. Gilberto daSilva Porto que vinha servindoco Sr. Odilon Braga naquele

pesto desde Setembro ultimo.A p:e;e do novo Chefe de Ga-bince si verificou ontem á tar-dc. no Gabinete do Ministro, coma presença dos seua eompanhel-rçs úe serviço, diretores do Ml-nlsterio e funcionários, tendolhe stdo feita expressiva demons-tração de simpatia.

. Está se tornando uma torturaa aquisição de um bilhete paraviajar nos trens do interior daCentral do Brasil. O numero depessoas encarregadas tíessa ven-da nunca foi excessivo nessaestrada da ferro. Agora, porém,com a transferencia provisóriapara Alfredo Maia tíos trenspara Minas c S. Paulo, ns coi-sas tornaram-se verdadeiramen-te trágicas.

Ka um só homem pera aten-der a todos os trens. A fila ficaenorme, coleando em zigueza-gues pelo acanhado ealão. Ezeemesmo homem atende ao reco-rlmbamento dos bilhetes de vol-ta e faz entrega dos cartõesnumerados indicadores cie lugar._' Impossível exigir tío uma sópessoa tão exaustivo eervlço,acrescido, na época,, das difi-culdades de troco.

. A fila se eterniza. Caminhalentleslmamente. Junte-se a istoo abuso das pessoas que se ap)-nham junta ao guichet obtendodo passageiros bondosos que lhescomprem a passagem. Os tn-vestigadores colocados ali parafazer obedecer *' a ves", assls-tem, complecentes, os abusos.

E' preciso chegar quarenta mi-nutos antes tío trem para lograrum lugar numerado e nem sem-pre Isto acontece.

Um suplício!Bastaria mais vendedores Ce

passagem, um dos quais encar-regado apenas de recarlmb.ir cfazer entrega dos números, eatada, cbedlencia rigorosa á or-aem na fila. Com esse pouco,seria uma delicia comprar pae-sagens na Centrai...

So a E. F. C. B, quizesseolhar.o que faz a Leopoldina...~M!SttUN-A

da conf:r«nola escreveu ds Bus.nos Alres ciando contas do pro-greesa realmente Incalculável qusessa Inovação representa.

Mendioos sm automovej, — Emrelatório recente frito bo governode Washington, a policia lederalassinala otroa cio 25 mil msndl-gos quo ss servem de automovvlpara o exjrciolo de sua profissão.Essas maquinas, eles tàm o habl-to de procurar noa "eimlterlos daautos" onde os americanos aban-donain í.us carros velhos.

Depois ds concertados e comp_çn.s novas, o» autos sio postosnovamente em sarvlço. servindo-se deles os mendigos para percor-r.r as regiões escolhidas.

Chegados ao looal desejado, elesescondem o carro e percorrem asruas a pe para reccllier as «orno-Ias, depois do que retomam o vo-lant! para chegar, o mais brevepostivíl, á aldeia vlo!nha.

Imprensa paulita"O DIÁRIO"

Passou, ante-ontem, o 1». anl-rersario do "O Diário", tíeSantos, importante matutino quese edita na grande cidade pau-lista e qúe no decurso dc 12 me-ecs ce lmpoz ar, publico santen-ce e paulistano pelo seu valorpróprio.

Dirigido por profissionais derelevo contando excelente cola-boração, "O Diário" pôde se des-vf necer do exito que obteve noperiodismo nacional.

Registrando a sua efeméride,formulamos votos pelo crescentesucesso dos nossos confrades.

Grave ameaça aocomercio

TRADtIÇÍO IMEDIATA CS «6-trangelros acostumados a Ur csrelatórios das — stôes da Liga dasNações, espantam-se, etm duvida,coma os deligados dos dlvcrcojpaíses podim seguir os debates daconferência, enquanto os oradoresfalam geralmente em sua próprialíngua, multas veies desconheci-da para grande numero deles.

O problema .das línguas estran-gelras foi resolvido graças ao"tradutor de discursos".

Cur.ndo Hallé Selsssli pronun-c'ou o e:u discurso, ile o fes ema:.'liarlco. Nlngaum, provável-me:."-:, salvo alguns raros «tlopescompreendia aquela língua. En-tretanto. todos os delegados se-guiram o discurso do Negus maisou mehcs simultaneamente.

O processo 6 simples. Diantedo orador são colocados Ilos liga.dos a um mtcrofon- que leva suaspalavras a tradute 11 especializa-dos encarregados de traduzir Ime-dlataments a língua empregada.Esses interpretes falam «m tele-fones ligados a aparelhos coloca-dos na tribuna dos delegados.

Resta a estes, aptnas. apoler oaparelho ou ouvido « ctlear umtao—o psra ouvir o discurso nalíngua que desejam.

A conferência lnt«r-a~wr!canaCa Pas ds Buenos Aires, termina-da ha poucos dias com grandesucesso, adotou o processo da LI-ga das Nações da tradução Une-dlata dos dl»?irsos.

O secretario' brasileiro da cita-

COMO O PRESIDENTE DA AS.SOCIAÇAO DOS EMPREOAD03NO COMERCIO RESPONDE AOEPÍ. PRESIDENTE DO TRIBU-NAL REGIONAL

A propósito da carta qus nosendíreçou, ontem, o D-sembarga-der Vtcunte Piraglbe. PrdSldentedo Trlbund Regional, recebemosdo Er. Ptdro de Figueiredo, pre- Crd"

6ldente da Associação .dos Empr«-gados no Comercio, a sejulntecarta :"Er. P.edator do JORNAL DOBRASIL.— E' desvanecédora paraa Associação dos Empregado» noComercio e para o sou humildepresidente a atenç&o dispensadapelo Exmo. Sr. DesembargadorPresldínte do Tribunal R:glonalEleitoral, o eminente Sr. Dr. VI-uente Plraglbe, r>3pondendo A «n.trevlsta que, rio Interesse daclasse dos comerelàrlos « da Bra-sil, concedi a e»„ orgâo de lm-prensa,

Não tenho a ousadia de respon.der ao grande magistrado, n:mquero enfrentar a sua dialéticasubtll e fascinante. Desejo apenasdeclarar a V. S. qua os váriosItens ds minha entrevista nioforam, nem de leve, destruídospelo Integro magistrado, que tan-to honra á Justiça Brasileira.

Felizmente, ns cores n.grascom qus o gr. Desembargador Pi-raglbe pintou a situação dos car-torlos eleltor-16, com empregadosausmtes (palavras tsxtuais de3. Ex., na sessão ds 16 d« De.—moro de 1933;, dissiparam-—,para correr tudo como mister —ias. S. Es. lembra que, na quês-tio do horário, os int.resseu. doEstado soprepôém-ss aos do par-ticular. i-emilta-mé S. E:;. que,neste caso, seja lembrada a.tso-,rla d.i mais forte qu., porque êmala forte, tem sempr* ra^áío.Mas é no próprio Interesse do Es?tado que ee deve procurar bar-monlarr lnb:rcsces de uns e tleoutros para facilitar o progresso.Admitamos a rapidez da qua-llflcaçfto, Identificação e lni~rl-çüo; rssta-noa ainda o tempodlspendido para reunir as e.rtl-doe3 lnülspcnsavri3 á íormaçftodo respectivo processo, e quotambem 1_o s« laça rapldamcn-te, v.ja, Sr. Utdator, o tampoque scra necessário ao comercia-rio para tantos e tio dlversoo re-qulsltos.

A Lei Eleitoral sabiamente Pí?r-mlle Instalações de postos elel-torals avulsos, de maneira a seratendido e facilitado o alista-mento.

A Assoolaçlo dos Emoregadosno Comercio, a quem foi negadoes-e desejo, visou tao sóm:nte

A Diretoria da Fiscalização dsSecretaria Geral de Finançasestá procedendo ao relaciona-mento ciou estabelecimentos co.merciais e industriais e outro»sujeitos no pagamento de lieen-ça, que não hajam pago a mes-ma, a despeito dos faculdadesJa concedidas," pira o seu imo-tíiato- fechamento.

Esta medida, será' .adotadaainda dentro,desta quinzena', aOs que se encontram em debitocom a Fazenda Municipal, estãosendo convidados a regularizar

a sltuaçio com a maior urgência, — Confereneiou ontem com oConego Olimpio de Melo, o Ve-reader Coronel Alberlco de Mo-rais. ,

1—tiveram tambem com ó Goívernacior cia Oidutie, os Vereado-res João. Augusto Alves,. RoméroZandsi-, Ernanl Cardoso, Juüo d.-Lima e Henrique Maggíoli..Não obteve sanção do Exe-cutivo, a resolução da Câmaraqua mandava considerar de utt-lldade publica o' "Livro Verme-lho tícs Telefones".Tambem nSo obteve apro-vação a equiparação dps Uese-nhistes nlveladores, fotógrafosajudantes, auxiliares dç enge-nheiros de experiência do quadro4+ Diretoria.de Obras, aos car-tografos da Prefeitura. ::": .

Será inaugurada amanhã;as 10 horas, com a presença- doSr. Presidente dá Republica,Prefeito e altas: autoridades fe-dorais e municipais, a exposiçãode trabalhos da Escola Viscondede Mauá.

Os funcionários da DiretorKde Fiscalização cem o seu Dire-tor, á frente, levaram a termo,ontem, uma significativa man'.-festação úe apreço áo seu Sub-Diretor Dr. Heitor de Mslo..pel.iPESsageih do seu aniversário nartallcio.

, Ao querido chefe feram ofere-eidos uma linda e grandiosacesta de flores naturais e um ar-tistico .tinteiro duplo, com o~demais •. pertences, constituindoúm.artístico grupo encimado poruma pequena águia de bronze'Falou expressando o sentir dóimanifestantes. ;o Diretor- SrCampineiro Rodrigues que." empoucas • palavras, fez sentir _•justiça, a sinceridade e a elo-quencla dos vetes que todas fa-ziam para a felicidade pessoalrto chefe, cujas qualidades convicidadão e como funcionário,exaltou.

Durante as horas seguintes cmque permaneceu em seu gabineterecebeu o Dr. Heitor de Melo.os cumprimentos dos delegadosfisesis e funcionários destacadosnas agencias.

"OS NOSSOS GRANDESMORTOS"

' A CONFERÊNCIA DE HOJEDO SR. MARCOS CARNEIRO

DE MENDONÇANa Escola Nacional de Belas

Artes realiza-se hoje, ás 17 ho-ras. sob a presidência do doutotGustavo Capanema, ministro daEducação, a anunciada confe-rencia do Dr. Marcos Carneirode Mendonça, membro da So-ciedade,: -Capistrano de: Abreu,sobre uma das figuras cariocasdo cenário - admnistratlvo dopais: a de Manuel da CâmaraBittencourt , e Sá, conhecidocomo o "Intendente Câmara",que desempenhou, antes e depoisda Independência, cargos degrande relevo, desde o que lheconfiou o governo portuguê.snomeando-o- intendente Gera!das Minas e Diamantes, até asrepresentações populares naConstituinte do Império e nuSenado, para este eleito porduas províncias, a da Baia e ade Minas.

O Intendente Câmara foi ofundador da siderurgia no Bra-sil e seu nome esta ligado aodesenvolvimento de varies ln-dustrlas e A racionalização dnvários serviços.

A conferência, da série dc_"Nossos grandes mortes", pro-motida pelo Ministério da Edu-cação,, será publica.

ORICAJORIDICADanos fisicos decorrente» de delito de automóvelmotivado por coação exercida

contra o motorista:. E* corriqueiro assistir trate-gar. automóveis ;,nas'.—ias da cl-dadé l.dirlgldos pelos seus donosou amigos tendo ao lado do vo-lante o respectivo motoristamatriculado no carro, e que nes-sa atitude empresta a sua res-ponsabilidade profissional á boaou má direção do veiculo. '

Tal.íáto constltue infração doregulamento poUcial do tralcgoe üás 'leis-que exigem a compro-vação da comp-„ncia técnica ea necessária; licença., p-ra diri-gir veículos nas. vias publicas.Grande numero de desastresocorrem nesta Capital devido álmper.cia de quem dirige auto-moveis s:m e-tar devidamentehabilitado para esea profissãotécnica.

Recentemente, 0 mais eleva-do tribunal da Justiça do Dis-trito Federal apreciou e Julgouem ação civil de' indenização asconseqüências de um . desastreocorrido nas 'circunstancias aci-ma referidas.

üm proprietário de automóvelquerendo passear com um seuamigo ofereceu-lhe a direção doveículo ordenando ao motoristaque,ocupasse o interior cio car-ro.ycorao passageiro, no . que foiobedecido.

O improvizado motorista chis-pou o automóvel e, dentro empouco, por sua lmperlcla, o vei-eulo esbarroudou-ss, resultandodo desastre sofrer . o motorista,que viajava como passageiro,graves lesões físicas.

Aberto inquérito policial foie.e arquivado por censiderar aJustiça n_o haver, culpa criml-nal a punir.

O motorista sinistrado acio-nou o patrão e o seu desastradoamigo, autor do desastre, piei-teando uma indenização pelosdanos sofridos.

Eru, primeira .instância o JuizJulgou o autofe. carcJedor deação porque nó .'"''inquérito poli-ciai se apurara que o desastreocorrera por ¦ culpa da própriavitima.

Interposta a apelação a 4*Câmara deu provimento ao re-curso rara julgar procedente uação e condenar os apelados apagarem solidariamente ao ap:-lante a quantia que fosse apu-rada na execução como indeni-zação pelo dano sofrido peloauter.

Para assim decidir aduziu otribunal os seguintes argumen-tos: "O. Dr. Juiz a quó Julgouimprocedente a ação sob funda-mento de que no Juizo criminalfoi resolvido que o autor dofato a que se refere a petição defis. 3 foi a própria vitima, Istoé, o apelante, deixando por essemotivo de entrar no merecimen-to da prova produzida nestesautos. , . ... ,,"Náo tem'razão o Dr. Juiz"a quo" na aplicação que fez ahipetese cios autos do dispositi-vo do art. 1.525, do CódigoCivil qué declara que "a respon-sabíllriade civil é tadependenteda criminal; não se poderáqueítíonar, porém, mais sobre aexistência do fato ou de quemseja o seu autor quando estasquestões se acharem decidida*nó crime". O que houve na hi-potese foi um pedido de arqui-vamento'requerido pe.o Minis-terio Publico em um inquérito,de qué dá noticia a certidão defls. 32, pedido que foi deferidopelo Juiz da 5a Pretória Crimi-nal. o que é coisa multo dife-rente de uma decisão definitivacie absolvição ou condenação eto.éu proferido em processo regu-lar, que não possa ser renova-do; o arquivamento do lnqueri-to, qualquer que seja o seu fun-damento. não Impede a renova-ção do processo, o que se dariamesmo na hipótese de pro-nunCa.-Não favorece a doutrina da

u agres 99

Esteve, ontem, á tarde, em visita, o. ; Sr. Presidente da Republica

Conforme estr.va marcado,reallzou-so ornem, á tarde a vl-sita do Sr. Presidente da Re-publica ao navio-escola "Sa-gres", da Armada Portuguesa.

Passavam das 14 horas, quan-do os clarins de bordo do gar-boso veleiro atracado junto aocáls de Mauá, deram os sinaisdc senti:!o, avisando da uproxi-moção de S. Ex., que vlnhii emautomóvel do Estado e ucom-panhado do General FranciscoJosé Pinto e do capitão de Mare Guerra Américo Pimentel,Chefe e sub-chefe de sua CasaMilitar e de siu ajudante deordens Capi.So-tenente AmareiPeixoto.

O Dr. Getulio Vargas foi re- .... cebido á entrada pelo Capi—o

_—.. • 8ln_' umavez, i causa [ de Mar e Guerra Clsnelros dopublica. — De V. S. Am", At».

Pedro de Figueiredo."

P, IP _=-» KâD,°JORNAL DO BRASIL

HOJEJornal da Manha, ds 7,S0 hs.; Cruzada em Prol da Sau-de, ás 8,00 hs.; Programa Infantil, ás 8,45 hs.; Programa doLar, às 0,30 lis.; Suplemento Musical, á» 11,45 lis.; Programa úoAlmoço, ds 11,30 hs.: Jornal do Melo-DIa; Jornal da Tarde, ds

16,30 ns.: Notas Agrícolas, aa 17,00 hs.; Programa do Jantar,ds 17,30 hs.; Informaçfi— Comerciais, ds 18,40 ha.: Betrans-missão do Programa do D. N. de Propaganda e Difusão Cul-tural. ás 18,43 lis.; Procj-ama Cosmopolita, ds 19,30 hs.j Pro-grama do Estúdio, ds 21,00 horas.

PROGRAMA DE ESTÚDIO"TANCREDl", Uc Rossini.abertura, para orquestra; "TON

REGARU. de Schumann. canto; "MEFISTO", de Carelll, Se-renata, canto; "NOVEI.LETA", de Martuccl. orquestra; -NO-TURNO", de Alolslo de Castro, solo de plano; "ETERNACANÇÃO", de Viana da Mota, canto; -MIQNON", de Tho-mas, Berveuse. canto; "BEVERIE". de Reynaldo Han, canto;"BOHEMIA", de Leoncavallo, fantasia da opera, para orques-tra: -DANSAS ESPANHOLAS", de Moíjttowskv, orquestra;"VIDALITA". de Falia, canto; "LDCBECIA BOROU", deDonlzcttl (Vlenl Ia mia Tenrtetta), canto; -ÍIUIA", de Denta,canto: "A MESTRA DE OURO", de Eysler, fantasia da ope-reta, para orquestra.

PROGRAMAS ESPECIAISComunlccdc: de FASANELLO, ai 11,30 hs.; programa daAIR rRANCE, «s tí,SO h».: Programa oferecido pela CASABRUNO, às 13.00 hs.; Pros—ma "H—3X1X0-0USE", ofere-tido por PAUL 4. CHRISTOPH COMPANV. ds 19.30 hs.;

QUINZE MINUTOS da CASA GUIMARÃES, ds 20.30 hs.: Pro-grama oferecido por FE.tRAGENS «LA FONTE" LTDA-, da!S.___*_! Programa da COMPANHIA BRASILEIRA DE ARTE-FATOS DE BORR.VCHA. ds 3L30 hora».

^^_-___tit^__Í__lâl__ ;-!

Faria, Comandante da mesmaunidade e demais oficial.'.

O Sr. Murtinho Nobre tíe Me-lo. Embaixador de Portugalnesta Capital, chegou tambemcom o Chefe de Estado.

Toda a guarnição estava tor-mada, achando-íe nos mastrosdo mssmo veleiro de guerra,p-rte da maruja, disposta em li-nha, para os devidas continen-cias.

A oficialidade do "Sagrer," es-tava uniformlsada com o uni-forme de gala o a maruja debranco.

No tcmbadilho do navio, comos cabos de bordo formaram-seas palavras: "Viva o Brasil".o que deu um realce simpáticoe expressivo á honrosa recepção.

Logo que S. Ex. subiu a es-cada de acesso, ouviu-se o hinonacional, ao mesmo tempo, queimpertinente chuva caia, stmque o Chefe da Nação, pudesseevita-lo, era virtude da execu-ção do hino, moihando-ce os-sim, S. Ex. até entrar a bordo.

Antes do Dr. Getulio Vargaschegar ao portelo do "Sagres",a multidão que se estendia aolongo da murada que separa oCáls da Praça Mauá, saudou S.Ex. com vibrantes*salvas de pai-mas e Vivas entusiásticos.

Conduzido o Sr. Pres Menteda Republica, nara o salão doComando do veleiro português,ali fórum trocados cumprimen-tor, amistesos, dlrigindo-ie de-pois. todos nara a Câmara dosOficiais onde foi servida umataça da "champagne". falandopor essa ocaslSo, o comandanteCisnciros de Faria, que, disseque o "Sagres" entre as suasaaudoe—i recordações terá deassinalar em seus assentamen-

toa a data de ontem, que mart—

a da visita do Presidente daRepublica Brasileira. . .

O Pr. Getulio Vargas saudouem vibrante brinde, Portugal,representado ali, pela sua Mari-nha de Guerra, como digna re-presentante das gloriosas tra-dlcoes Ua terra lusitana.

Depois, o Sr. Presidente daRepublica visitou as dependen-cias do navio descendo até acr.-.a de maquinas, e, ao passarna estação de Radio transmis-sora S. Ex. resolveu expedir

um radlograma ao General Car-mona e redigido nos seguinteste:mos:."General Carmona — Presl-dente tío Portugal — Lisboa —Dt bordo do navio-escola "Sa-gres". tenho a satisfação de sau-tíar o chefe dia gloriosa NaçãoPortuguesa. Atenciosas saúda-

eôes. (a.) Getulio Vargas. Pre--dente da Reoubllca do Brasil".

O "Sagres" se achava- vis-tusamente embandelrado e apre-sentiva assim, belíssimo aspe-eto.

S. Ex. ainda visitou na enfer-maria de bordo, dois marujosque ali,- se encontravam, anl-mando-os e os confortando compalavras gentis.

Cerca das 14.30 horas, S. Ex.sc retirava de bordo com a_mesmas formalidades do estilo.

A VISITA DA COLÔNIAPORTUGUESA DE PETRO-

POLISA bordo do "Sagres" esteve

ontem pela manha, uma delega-ção da Colônia Portuguesa, re-sidente em Petropolls.

Essa comissão de representan-tes dos Portugueses, que vivemna cidade senana. manteve poralgum tempo agradável palestracom o Comandante c oficiaisUo veleiro lusitano, deixando aoretirar-se as suas impressões asmaia Iisongelms diante da cor-dlal recepção de que era eivo.

Os membros dessa delegaçãosão os srs.:

Mario Noronha de Aguiar,vice-cônsul de Portugal; Anto-nlo Gonçalves Pereira, e JoaéSá Ramos, diretores da Bene-licencia Portuguesa; ErnestoSllva Rodolfo Sixel. Dr. JoséMoreira Filho, Manuel laran-telr», Antenor Vieira Cristo eFrancisco Cunha, todos da UniãoLuso Brasileira de Petropolls.

A PARTIDA DO 'SAGRES-

O "Sagres" deverá suspenderhoje. de nosso Dorto. rumandoem viagem direta para as ilhasdos Açcr_.

«sentença apelada •_ Ucad t dancísps auíores que têm comer.-'tado o art.-1.525' do Código e -vil por ela citado, com entre o. -tros o próprio autor do Cocí.rõ.

1? m_.5^S? ^^ comenta..,.iao Código :Civil. r-nem, temb. •o acord&o da Corte Suprema'àque na sentença se alude e ujcujos termos não se pode lii -rir que o simples arquivamentooe um inquérito possa ter umesmo efeito qtie teria ui" asentença definitiva'proferida è'ium processo criminal qué tlvcs-se corrido os sexis termos rs-gulares."Improcedente como e o ar-gumento em . que se . fundou asentença, apelada pora nfto en-trar no mérito da causa, a con-clusáo que , se chega do exaniadesse mérito é no sentido ciaprocedência da ação. A prova,que decorre dos depoimentos dastestemunhas e do apelante e ancircunstancias em que se deu oacidente convencem da respon-sabilidade dos apelados por êle;Não ha contradição entre os de-polmentos das testemunhas e doapelante tambem com o do 2"apelado M. R. a fls 37, nò-quãlvêm descritos minuciosamenteos fatos como se passaram, des-crlção de que só se pode con-cluir a responsabilidade diste *do 1° apelado L. S.. sob cujaordem estava".

Opostos embargos a este. de-cisão foram eles julgados im-procedentes com cs seguintesfundamentos: "Acordam os Jui-zes das Câmaras Conjuntas tíaCórte de Apelação em desprezaros embargos opostos no acórdão.O art. 1.525, do Código Civil,que declara ser Independente daresponsabilidade criminal a res-ponsabilidade civil, porém nãose poderá mais questionar sobrea existência do fato ou quemseja o seu autor quando estasquestões estejam decididas nocrime, não significa que a naoapuração da culpa criminal, me-nos ainda, o simples fato de tersido arquivado o proc_so crimi-nol, seja obstáculo á apuraçüoda culpa civil. O artigo 1.5113centém duas regras, uma dusquais é exceção á outra. Na pn-meira. põe-&3 por , principio iindependência da rssponsab.h-dade civil em relação a crimi-nal; na segunda, admite-se a.decisiva influencia do julgacocriminal quanto á autoria tíofato, irto é, ss íoi o réu cia açãocivil ou se não foi éle o qjucausou o dano, ou quanto -existência do próprio fato, istoé. houve o dano, nüo hò-v.dano; e tão só isso. A absclv -ção por si nada importa, a fo:-tiori o simples arquivamento."Ha duas responsabllldádei nu.espécie, pelo mesmo- fato,' o-qu-sbem justifica a condenação dosdois culpados, ressalvada a açãoque um possa ter sobre outro.Quem permite a um amigosubstituir o "chíiuffeur". <?—.passeio ou viagem, e daí resii,-ta dano á pessoa cio "chatiffeur--,responde logo peio dano, semque isso exclua a respoiasabil-dade do autor do acidente. Asolidariedade que o acórdão em-bargado consagra é p?rfe!t'e-mente explicável e constitualouvável interpretação do dírc -to e aplicação ces fstos. .títcausa".

Em cumprimento destes dec-sões o motorista que infringiu :tlei, com grave risco para a sutintegridade fisica. permitlntíoque outrem dirigisse o autome-vel em que estava matriculado,vai receber uma indenizaçãopelos danos conseqüentes da in-fração praticada.

A circunstancia alegada pelomotorista de ter consentido.' sc)coação moral que o amigo doseu patrão.assumisse a direçãodo automóvel, pelo temor tíoperder o emprego, não se en-quadra no d_pcsitivo do ártico98 do Código Civil, que —tabe-lece: "a coação, para viciar imanifestação da vontade, ha dsser tal,- que Incuta ao pacientefundado temor de dano á suapessoa, á sua familia, ou a .seuabens, iminente e Igual, pelo me-nos. ao recelavel áo áto c-tor-quláo".:

Perder o emprego seria menosdo que expôr-se a uni desastrecujas conseqüências forem pre-Judiciais á intégric—4e fislea domotorista.

MARIO LESSA., -» cio '¦"¦'

Onde ha pólvora, haexplosão"Se queres a paz, prepara-te

para a guerra" ,— reza umafrase histórica.

Nfto ha um só pais na Euro-pa que declare abertamente pre-tender empenhar-se eta lutaarmada com outro. Mas tam-bem não ha uma só nação dovelho continente, mormente dnsmais Importantes no que dizrespeito a Influencia nos desti-nos . da. humanidade, que nfioesteja se armando decidida-mente.

A Russla Soviética tem satls-facão em declarar que está pre-parada para enfrentar a guer-ra a quem quer e lança deEa-fios ao mundo, praticamente,embora, em manobras diploma-tlcas, sustente o contrario.

A Alemanha, duramente castl-gada depois de 14, passa umaesponja sobre os últimos laçosque a prendiam ao Tratado deVersalhes, e anuncia que estádisposta a recuperar o seu "lu-gar ao sol", armando-se febril-mente.

A Italia, embora nfto tenha osmesmas motivas que a Alemã-nha, armou-se e está, atual-mente, na primeira fila dos pai-ses armamentlstas.

A França, nfto desarmou • oseu aparelhamento militar. Asua celebre linha "Maglnot" disbem de seu poderio bélico.

A Inglaterra rearmou-se cementusiasmo, apressadamente.

E outros países como a Tchc-cosiovaquia, a Turquia, a Polo-nla e até a Bélgica est ao cul-dando de sua situação militar.

Será que todo esse armamer-to e rearmamento se baseiino "se queres a paz prepara-te para a guerra"?

Custa acreditar.Onde hi pólvora, ha expio-

sfto...

BOAS FESTASTiveram a gentileza de ut\j

enviar votes de Bóas.FestiS:Centro' Campineiro • de Le tran,

Sindicato Unltivo Ferroviário H%Central do Brasil, Abrahão Pe-relra ii Cia. Ltda. e EmpresaTrabalhista de Publicidade.

Page 7: 9. Concurso 936

.*

ÜORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937¦iíikjg.'Não acredito que alguma corrente partidária do Rio Grande, ou pelo menos de seu povo em si,1tenha assumido qualquer compromisso politico na questão da sucessão presidencial, declara oSr. Osvaldo Aranha. O Rio Grande está como se diz pelos pagos:—a dar de rédeas"DEPOIS DE UMH HiMEIVg SENTIME9BTIL .B n v

M nomes não me preocupam. Não tenho nem prefe-rências, nem reservas, nem prevenções9'

. .-.O Sr. Osvaldo Aranha estava

. £>3ndó. esperado ha vários dias.

.Somente ontem, .todavia, poslti-' varam-se, petos telegramas che-'gados do sul, as noticias' do re-Sjtçsâp- do embaixador dò Brasilxibi\ .Estados Uiiídcs. O Acropor-l.o Stntbs Duir.oni apresentava'.':Cm*m'óvJiBsnto desusado. 'Aguar-

'¦'•isív&ia o ilustre viajante, para••--cia abraços de.büas vindas, entreojt.oc, 03 Sra. Çóusa Costa e'O.dlloii. Braga, rCèpeàtivâincntc: riíUjlctroa Cs. Fàzsnda c da Agri-cultura, deputados'ffiul Bltt.En-vouri, Ada!b;río Correia, Vitor:-;íusí;c:-.:r.:-.o, Dstr.strip líayisr, Ps.<:.ii .Vaíjàrái Nesrãò C-j Umã,JBfsâ Forí.32, Virgílio de MeloPVãaoo. Cunha Vasconcelos, Fre-¦r.j.-bd WoUnbiitel, Vieira de Ma-íièiib? General Góes Monteiro,Mijor Cá:ti3iro de Mendonça,Capitão João Alberto, LeonardoTüida.;! fiíèildénte' do Banco üoíiíásíl, X.ourlval Ponter, diretort'.o D. Nv P., César Garcez, re-prèssiuaiitea cios demais mlnls-tros e' cio Coilsjo Olímpio üeSi-elo. ulir.i de numerosos amigosts admiradores. Ao desembarcar,'. i~ài alvo o .Sr, Osvaldo Aranhac:a' calorosa. salva de .palmas. A

. «ústo, a ! i-sporíagem conseguiuss a;3ro::únar ás S, E::'., que at sucleu- mui g.eniilmente. Ê de-eiuralKio ¦ a sua , ignorância dertukntò se passava na políticatrasileira re.Críu o fato que teteria verlaiado com üm chefe ;lcEstado c-Jl-ainericaiio. . A suvdeiao£>ngára-o a servir-se de um apa-rsiijp- aJír.i. de ouvir melhor ascriticas que' L'.i3 eram feitas.Ceíta vez, f.ui senador ataca-\'a-o ' viòlíntoiEcnte c o politico' r.ão. colocara o ;aparelho, ile::-.6so. a escutar o que contra ele

. tri articulava. Um amigo adver-t'íü-o. do que se tratava. Mas oí.cusado rodarg-uiu:. com bom

. humor, cs.-., .desejos de modl-íicar,'a. c.titude anterior: "Podec.lser O; que qulzsr,: porque naohei de. gastar com ele a minha'pllíia". ¦.•

Aslsm era, rio seu próprio dizer,v Sr. OsvaldoArariha. Não ma-rsría que a imprensa com ele tel.-reocupaüse neste momento. Mas

. o';- argumento.:.nâo poderia con-. Vsricer a.reRor.ta'geni.:E nào con-'Vsijçeu. Àirhíesmò coneertou-.-.eft,iwi tia entrevista. Desolto etn

ponto,-, no Copacabana PalaceHotel." ' ''_..0''.e;tii>al::ador

. não fumava.I?eÍ?;ou os Jornalistas e foi'rece-ber'ós cumprimentos que lhe en-vlara o Sr. Presidente da Repu-tltca, atravéi do' Capitão Juareacio Nascimento, do sua Casa Ml-l-tar.

. . - :btjs_\-ós -:'Aires';'. ..'.Os apo^3r.tos _ do Sr. OsvaldoAranha são no quinto andar.Mas nSo ha maior diílculda-c'.e' em avlstar-se o viajante, ao

. contrario de outros políticos, 3.!•£;. atende, atí com simpatia, cs'•repotterc" que' o procuram.Confessa-se ajudante de ordenscá general Géis Monteiro, quei.~sté. Ce sj.ida.. O major Carneiro1.3 Mendonç:. despedira-se minu-13à antes. Os primeiros' momen-toa são,. como em todtts as pa-lsstras,' gastes em tornp. dos as-íànto.que não formam p motivo<'i . entrevista.. O Sr. OsvaldoAranha recorda episódios ciaCqníèrensla de Buenos Aires.Fixa papeis e examina tenden-t:'.as. Pi., um rápido balanço tlei-jus-Resultados; sem ilusões, mas;:s:.t dessncantps. Aos poucos,toia-.la, a conversa encamlniia-ts para o seu fim principal. Al-cHtlca externa poderia ser de-batida em outro momento, mais

. i"e.vioradãmente. A todos preo-i-tpcva a poltlca interna.¦O Sr. O:,-aldo Aranha sorri.h, ".-sslstí:

"Agora eou p diplomata. Opplitlco ficou no passado".Chovem, um a um, os apar-tsV. Um náo' poderia aniquilaru outre. Poder-se-ia encontrar,com bôa vontade, um plano em

j r.áe corressem paralelas, semttàiores choques, as duas ativl-.c.ades, Aljuem lembra as decla-i-içõss do Sr. Macedo Soares. E

. o smbakador lpgo redarguc:.. -Mas, antes de faze-las, deixouc'.3 ucr ministro. E eu ainda nâo-Mc demiti..."

O.uao do cachimbo põe a bocatarta. O Sr. Osvaldo AraniianSo queria falar de pcllttca. Masarijiai...

O assedlp é Ininterrupto. Entreuru , cigarro e outro cigarro, oSr. Osvaldo Aranha tem queatender a quatro, a cinco Inquiri-çõss.

A MISSÃO NO SUI,B 03 resultados da missão

politica ao Rio Orande do Sul?"Mas nüo ha nada disso,retruca,- multo bem humorado oex-Mlnlstro da Justiça. Eu nâoíui ao Rio Grande em nenhumamissão política. Quando sal deBuenos Aires, resolvi ir 4 minhaterra, de que estava tão perto.Queria passar o Natal com ml-nha mãe velhinha e aproveiteipara abraçar um irmão que nãoavistava ha dez anos. Houvemesmo um momento em que sepretendeu que eu viesse de Bue-nos Aires diretamente ao Rio.atlm de participar das confe-rências que aqui tiveram, com oSr. Sousa Costa, os Srs. Sum-mer Wells e Cordell Hull. Maseu J4 estava com a cara viradapara aquerencla e não haviaquem me fizesse dar volta".

O TRIÂNGULO [T. '

O Br. Osvaldo Aranha estâvisivelmente emocionado com asevocações da terra natal. Eadianta:

"Formei-me dentro da umtriângulo. Nasci em Alegrete,criei-me em Itaqul e Iniciei aaiiaha Tida publica, em Uru-

^:;,:;::H.;-....:^

í. w^Hljjjfl . Sx^^E^v * _& SWt>L: ' '____\m -i. _fí •¦ i^^kíesS

P^^p|l|lfejãjialW HMfo *'-'"'Fw$^_________\ -' ^l§__^_^_^_^_w

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^1 _Ü_^B _______RP!í9SÍH______________________________________________í________________________bi )____K ^1 ^^^^^Bi^^HB^BiffiBBSi^^^^^^i mmm^m^smm V^ 'm ' ' ™ Bk_l__3BI ¦'"'"•:'"'¦'¦• S_^___________0.______EB'''"' • mámkw!_JU_m^BSl

[* "3m^ ^mrmt^.-u.iiJt-- '»<^% iaSL . ^Ti^^^_______________W___m_ AwÊÊÊ sP^.I^SBpBIHHW -WvÊtm m^*r*43lBB SàT-* v_JP9F Í£LdH§9 J__¥t¦'•¦i;l Wrní\.

' *-rS»m\wJ*-. '- W*7nfi'; '•'"¦ ^mw-firf. .-sfi. WmliÁsm WrÊttW ' -'mTm ^^mzsmBÊ mematm |

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O Embaixador Osvaldo Aranha logo depois dc desembarcar cercado dê amigos que o foram recebei-

O SU. OSVALDO ARANHA CERCADO ÍDE JORNALISTAS QUANDO FALAVA A* IMPRENSA

guaiana. Revi todas as velhasamizades e com elas recordeimomentos inesauéciveis de mi-nha mocldade. Confundl-me,muitas vezes, com o povo. Aiestá, resumida, toda a anuncia-da missão pplitica..."

A palestra decorre, crivada deperguntas, respondidas amável-mente pelp embaixador, que re-nova que, no Rio Grande, tevevários entendimentos — e eranatural que os tivesse — todos,entretanto, de ordem pessoal. Eacrescenta:..

"Naturalmente, trago, im-pressões ppliticas; O Rlp Gran-de do Sul está multo longe dosacontecimentos, que aqui se prp-cassam •_ spbré' ã' próxima suces-s&P presidériòi!ii?.-"pela distanciaque õ separa, do centro. Encon-trel o Rio Grande com boa.von-tade.de cooperar com qualquersolução, despido de qualquer es-pirlto regional. O Rio Grancíanão tem preconceitos, nem re-ceios de qualquer brasileiro di-gno que venha ocupar a Presi-dencia da Republica"..

Mas os' jornalistas, não seconformam. O Sr. Osvaldo Ara-.nha repete a sua frase:'

"Vocês devem ss lembrarque eu agora sou diplomata..."

E acrescenta, depois de verifi-car que não ha, na roda, nin-guem disposto a tais violências:

"Quando vocês qnlzeremconversar com o polillcc, têmprlmelrp que fusilar p dlplo-mata".

GOVERNO CONTRA ""GOVERNO . '¦

Alguém rscorda que foi divul-gada aqui. declaração feita, noRio Grande, pelo Sr. OsvaldoAranha, asseverando que o go-verno sul-riograndense não rom-peria. com o Governo Federal.E o embaixador, acendendo maisoutro cigarro, e depois de abra-çar o Sr. Virgílio do Melo Fran-co, que vem chegando, explica:

"E não acredito que gover-no rompa com governo. Brigam,ás vezes, os homens que estãono governo. Não os governos,porque são instituições que estãpna lei e que n&p raro têm osmesmos interesses. Cemo é queo Rio Grande poderia brigarcom o Governo Fedieral?"

•O Sr. Osvaldo Aranha trazsempre, na ponta da lingua, "eicuento" a aplicar. Depois dpcembate de Santa Maria Chlca,fora aprisionado pelas suas for-ças mn senhor acusado de gran-des violências. Visando assus-tà-lo, entregaram-no a um an-cião, com ordem de justiçá-lo. Oprisioneiro olha demoradamenteo seu algoz o declara, emo-clonado:

"Veio não mata velo...*O Sr. Osvaldo Aranha con-

clue:"Assim os governos, as ins-

titulções. Os homens passam. Eeles ficam".

NENHUM NOME PARA OMINISTÉRIO

O embaixador retorna a Bue-nos Aires, para recordar a home-nagem prestada, na Conferênciaao Sr. Melo Franco, e a emoçãoque o assaltou, ao agradece-la.Diz que quasi ficou nc rpl da-queles homens que quando fazemuso da palavra, perdem o uso darazão...

Mas a reportagem conta o ul-fcmo boato que se espalharana cidade. O Sr. Aranha trouxe-ra dois nomea para o Ministérioda Justiça, dando assim por cn-cerrada, com os melhores resul-tados, a sua missão pacificadora:— os dos Srs. João Carlos Ma-chado e Ascanlo Tublno.

Mas o embaixador contestaformalmente a noticia. Ao dei-xar Porto Alegre, vinha na lm-pressão de que o Sr. Vicente Ráocontinuaria na pasta, pelos tele-gramas ali divulgados. E só sou-be de que S. Ex. se afastara dcgoverno, ã tarde, porque o Mi-nistro Sousa Costa lhe disserater referendado o áto de exonc-ração.

Volta i, balia a viagem senti-mental que S. Ex. tez pelos mu-nicipies em que viveu os pri-

melros anos de sua existência. Ereafirma:

"Cercado de um sem nume-ro de homenagem, não tive'tem-po de tratar de politica; Mas,nesse contato com o povo, pudeobservar que o Rio Grande co-meça a sentir a influencia derecuperação de suas energias ede sua prosperidade. Todo ho-mem qua está bem é manso, as-sim como tado o homem queestá perdendo é brabo. O RioGrande, por isso, está bemmansp".

RECEPTOR E NAO TRANS-MISSOR

E o ¦ General Flores daCunha ?

A pergunta surge inesperada.Mas o Sr. Osvaldo Aranha nãové porque sc perturbar:"Delxel-o olhando todos osacontecimentos com a maior se-renidade, sem atitudes preesta-belecidas. Aliás, não fui, no RioGrande, slnão um receptor, nuncaum transmlsspr. A. acústica desXátPS pelitices é muito diferentenes diversos pontos do pais.Deixei o Rio Grande com umagrande boa vontade, muito cal-mo, com uma receptividade ca-paz de acolher qualquer soluçãode ordem geral".

E ajunta, textualmente:"Não acredito que alguma

corrente partidária do Rio Gran-de, ou pelo manos de seu povoem si, tenha assumido qualquercompromisso politico ná questãoda sucessão presidencial. O RioGrande está como sc diz lá pelospagos: — a dar de redeás. Tivecontato com todas as correntespolíticas de minha terra, mas decaráter afetivo. Se é verdadeque ouvi opiniões « dei meus?pontos de vista, hão é menosverdade que nada em absolutoarticulei, mesmo porque nSo tt-nha para ieso qualquer autori-dade".

Esclarece, então, o seu modode encarar o debate presidencial:"Os nomes não me preo»cupam. Não tenho nem prefe-

rências; nem reservas, nem pre-vençf5es. Acho . que nós todos,principalmente vocês da impren-sa, devemos fazer um grande cs-forço nesse sentido".

RENUNCIAS...' O Sr. Osvaldo' Aranha este ¦ve alguns dias na fazenda. Está,diz, alheio a vários dos últimosacontecimentos políticos, sobreeles não ppdendp, portanto, opi-nar. Assim não leu a entrevistado Sr. Macedo Soares, ao exone-rar-se: de Ministro do Exterior.Aproveita a oportunidade para¦esclarecer, a pedido de um dospresentes, uma frase que. disseraem viagem, sobre ã renuncia doSr. Armando de Sales, incapaz,pór si só, ae modificar o ritmoda sucessão presidencial. Disque, em verdade, o mementonão. comporta os conchavos, nemas Imposições, da primeira Repu-blica. As desincompatibillsaçõesde quantos pretendem concorrercom justos títulos e repesadnspossibilidades, ás eleições presi-denciais, constituem, em face daCarta de 16 de Julho, atitudesnormais. Encarece a significaçãodo gesto do antigo governadorpaulista e conciue acentuando anecessidade de sc confiar os des-tinos nacionais, no próximo qua-trienio, a um grande nome, querepresente, por si só, uma garan-tia de ordem e de prosperidadepara o pais.

RUMO AOS PAGOS ...

O Sr. Osvaldo Aranha, antesde viajar, nos últimos dias destemês, para os Estados Unidos,voltará, dentro de uma semana,ao Rio Grande, para prosseguirem sua viagem afetiva ...

O Sr. Virgílio de Melo Francofoi intermediário da. palestra quemais tarde mantiveram cs Srs.Osvaldo Aranha e ^oão Neves.

A' noite de ontem, o embaixa-dor brasileiro esteve no PalácioGuanabara, conferenciando de-moradamente com o Sr. GetulioVargas, tendo Jantado com S. Ex.

Indicados os advogadosdos que estão sendo pro.cessados como extremistasO Conselho da Ordem dos Advogados atendeu

á solicitação que lhe foi feita neste sentido,com a ressalva de que considera inconsti-

Jtucional o funcionamento do Tribunal deSegurança Nacional — E decidiu não

indicar advogados para o senador .,.e deputados '#•"'

Aspectos da Câmara .A imprensa auxiliando o. órgão oficial — Visou

os jornalistas e atingiu aos jornaleiros —Sindical-cooperativismo — . Da erva mateaté á convocação da Câmara — Medicina

socialA imprensa comum, particular,ou que melhor nome tenha, yal

inserir diariamente uma parteoficial da Câmara, se vingar aIdéia do Sr. Oliveira Coutinho.Este representante classlsta deS. Paulo, mostrou os inconve-ntentes cie não terem os depu-tados, pela manhã, conhecimen-to do que vão votar na sess&oda Câmara. O órgão oficial salá tarde. Para remover esse in-conveniente, lembrou o 8r. Cou-tinho a publicação nos Jornaismatutinos da ordem do dia. Talpublicação poderia ser gratuita,pensa o deputado. Mesmo, po-rém, que fosse paga — diz o Sr.Coutinho — a despesa seria ml-nlma num orçamento de milhõesde contos 6 das mais utels.

Apressou-se o Sr. Xavier deOliveira em pedir vista de umparecer que concordava em quefosse dado um auxilio para aconstrução.da "Casa do Vende-dor de Jornal".

Sabido, como é, que o repre-sentante cearense tem motivosde gostar pouco dos jornalistasou de alguns Jornalistas, os quaisa menor coisa que fazem 6 tro-car. apropositadamente, o seunome, facll íol compreender queo recurso protelatórlo empregado,o pedido de vista, teria o ílm deexercer uma represália.

Deve, por isso, fUar esclare-cido o deputado pela terra deSol. que os vendedores de jornaisnão têm culpa alguma das atl-tudes dos rabiscadores de notaspolíticas ou parlamentares. Oauxilio não é para a Casa dos

Jornalistas, mas para a dos Ven-dedores dos Jornais. Ha poucp,o Sr. Barreto Plntõ pediu revi-goramento do crediao de 4.000contos destinado á Casa dos Jor-nalistas. Ai, sim, é que era oca-sião de embaraçar o Sr. Xavierde Oliveira a votação. ,

Mas os pequenos vendedores,esses que andam gritando as fo-lhas nas ruas, não devem sofrer,as conseqüências das brigasalheias.

O Sr. Josá Muller não perdeoportunidade de defender o sui-dlcal-cooperatlvismo. Ainda on-tem voltou á carga. Depois decongratular-se com os poderespúblicos pelo registro do "consor-tium" de erva-mate nos Esta-dos de Paraná e Santa Catari-na, dlzla-se que esse deputadoprojetava idêntico "consortium"profissinal entre seus próprioscolegas, no sentido de coadjuvaro repreesntante do funclonamen-to da Câmara, Sr. Barreto Pin-to. em quaisquer outras ações deconvocação ou prorrogação. En-tende o Sr. José Muiler que essaé a melhor maneira dc aplicarsua teoria sobre o slndical-coope-ratlvismo.

Política de Mato Grosso, car-tas de presos políticos, comls-sio para visitar presos políticos,foram assuntos tratados longa-mente na sessão de ontem.

FITAS PERIGOSAS — Nãoleve seu ÍUho para ver fitas decrimes e de vícios. O cinemapôde leva-lo á pratica de atosreprováveis e pode «inda des-pertar-lhe emoções nocivas ásua própria tau*dc — Ipês.

Afim de deliberar a respeitodo pedido, ha poucp feito peloTribunal de Segurança Nacic-nal, de designação de oito pa-tronos de acusados que respon-dem a processp perante este cc-legic de justiça especial, comoincursos ha Lei.de Segurança,reuniu-se em sessão extraprdi-naria, o Conselho da Ordem dosAdvogados do Brasil, secção dpDistritp Federal,, em sua sede,np Palácio da Justiça.

Os trabalhos foram presididospelo presidente da Ordem, Dr.Targino Ribeiro, secretariadopelos Drs. Rodrigues Neves eLineu de Albuquerque Melo, Io.e 2o. Secretários, respectivamen-te, dessa instituição.

O presidente deu, entãp, co-nhecimente, á casa dos oficlosdos Juizes Raul Machado o Al-berto de Lemos Bastos, do Tri-bunal de Segurança Nacional,solicitando, de conformidade coma Lei de Segurança, art. 8°.n. 3 da Lei de 11 de Setembrode 1934 a indicação de advp-gados para a defesa naquele Tri-bunal, dos Drs. Leon Julles Vai-leé, Honprlo de Freitas Gulma-rães ou Henrique Vieira de Sou-sa, Lauro Reglnaldo da Rochaou Reglnaldo Teixeira, AdelinoDeicola dos Santos e Carlos daCosta Leite, Luis Carlos Prestes,Ilvp FurtadP Spares de Meirelese Artur Ernest Ewert pu HarryBerger, Senadpr Abel Chermpnt,deputades Abgner BastPS, Ota-víp da Silveira, João Mangabei-ra e Domingos Neto Velasco, oscinco últimos sé recusaram ln-dicar advogados e os demais porse encontrarem ausentes.

Pelo Dr. Pinto Lima, foi le-vantada a preliminar para queo Conselho não tomasse cenhe-cimente dc pedidp por entenderque o Tribunal de Segurança êinccnstituclchal ppr ter um Tri-bunal de exceção.

O Dr. Rodrigues Neves, usan-do da palavra, se manifestoucontrariamente á preliminar porentender que o Conselho da Or-dem, serviço publico que ê enão asspclação de classe não temcompetência para Julgar cons-tltuclonal ou não a Lei 244 de11 de Setembro de 1936, caben-do ao Conselho não somente aIndicação dos advogados que n&osendo feita, deixará em situaçãoprecária todos os réus que nãotiverem advogados. Submetidaa preliminar a votos, foi a mes-ma rejeitada contra os votos dosDrs. Pinto Lima e Barros Cam-pelo.

Em seguida o Dr. Llneu deAlbuquerque Melo, propoz quefosse satisfeito o pedido de Indl-cação de advogados, conslgnan-do não obstante, no oficio opensamento do Conselho no sen-tido de considerar inconstltu-cional o funcionamento do Tri-bunel de Segurança,

O Dr. Barbosa de Rezende semanifesta contrario á restrição,por isso que, não tendo o Con-selho competência para decidirquanto ã constitucionalidade,não deve tambem, votar a restrl-ção.

Do mesmo modo ce manifes-taram os Drs. Alexandre Bar-bosa da Fonseca e Francisco dePaula Baldassarlnl.

Submetido a votos, verificou-seo empate dc seis votos. Votarama favor da ressalva no oficio aser enviado ao Tribunal, os Con-selheiros Drs. Llneu de Albu-querque Melo, Justo de Morais,Pinto Lima, Barros Campeio,Batista Bittencourt e AurélioSUva.

Contra a ressalva votaram osConselheiros Drs. Barbosa deRezende, Francisco de PaulaEaldassarlnl, Alexandre Barbosada Fonseca, Astolfo de Rezende.Vítor de Menezes Pontes e Ro-drigues Neves.

Verificado o empate, o presi-dente Dr. Tar^lno Ribeiro de-

sempatou favorável a restrição,sendo assim, resolvido indicar osadvogados com a ressalva de nãoimportar esse ato no reconheci-mento da constitucionalidade doTribunal de Segurança. Os Srs.Pinto Lima e Barros Campeio,declaram que não indicavam ad-vogados.

Em seguida, decidiu o Conselhonão indicar advogados para osenador e deputados, por ter sidoo pedido feito condicionalmente.

Foram indicados para defesa,os advogados, Dr. Jorge Fonte-nelle, para o réu Ilvo Furtado

•do Meireles; Dr. Heraclito So-bral Pinto para o réu Luis CarlosPrestes; Dr. Carlos Guimarãesde Almeida para o réu Honorlode Freitas Guimarães; Dr, Al-varo Onety de Figueiredo parao réu Leon Valée; Dr. MiguelTlmponl, para o réu Carlos daCosta Leite; Dr. Pena e Costa,para p réu Lauro Reglnaldo daRocha; Dr. Rcmeiro Neto parao réu Adelino de Incola dos San-.,tos.

Estiveram presentes & sessãoos seguintes Conselheiros: Fran-cisco de Paula Baldassarlnl, VI-tor de Menezes Pontes, Justo deMorais, Barros Campeio, Astoi-ío de Rezende, Batista Bltten-court, Aurélio Silva, FranciscoBarbosa de Rezende, AlexandreBarbosa da Fonseca e AugustoPinto Lima,

Anuncia-se para breve, arenuncia de um deputado

estadual gaúchoPORTO ALEGRE, 7 (H). — Em

rodas políticas diz-se que o Depu-tado Homero Fleck, atacado,, hadias, na Assembléia Estadual,pelo Sr. Benjamim Vargas, .pornão comparecer ás sessões, tinharesolvido renunciar o mandato.Nesse caso, haveria nova elelçSo,visto como o Sr. Plecl: Já entrouna vaga do Sr. Frotaslo Vargas.

0 DIA DOS SENADORESaJÊfmzijÊimiétaiu+maioéiimumãeXBi

A atitude de S. Paulo — Palavras do Sr. Moraise Barros — A Constituição...

Tendo regressado do S. Paulo,o Sr. Morais Barros.compareceuOntem & sessSo. •-_¦'-""

S. Ex., antes da abertura dostrabalhos, íol cercado por sena-dores e Jornalistas desejosos desaber as.novidades que houvessetrazido o representante pau-lista.

O Sr. Morais Barros mostrou-se multo satisfeito com' a situa-ção, declarando que o PartidoConstituclonalista deu-lhe fran..oa demonstração de sua coesão.

DlziaTse que havia dissidênciasem seu selo. No entanto, o quese viu ' ô que compareceram áassembléia geral os Srs. Alcan-tara Machado, Laerte Assunçãoo outros, apresentados como dis-sidentes. O primeiro, aliás, íolquem presidiu a reunião.

E' verdade que S. Ex. nãodisse què o preço dessa coesãohavia sido ò sacrifício da can-didaÇura do Sr. Henrique Baymo.

* •Novidades propriamente n5o

as tinha S. Ex.Os mais "pais da Pátria" què

participavam do grupo, igual-mente, não sabiam de coisasnovas a. contar...' Alguém," aludindo ás mais re-.centes manifestações do oficia-lismo gaúcho, observou que SãoPaulo está com o Rio Grandedo Sul.

Não nos lembra qual foi tex-tualmente a resposta do senadorpaulista. O que, porém, S. Ex.disse, em siima, é que Sãò Paulonão está com ninguém. Estácomslgo. Está na atitude queassumiu recentemente, que todosconhecem.

— A Constituição é uma coisaque se cita muitp. mas se res-peita pouco — disse, a' certaaltura, afasbando.-se da roda, oSr. Cunha Melo, a propósito decerta observação dc um dos Jor-nalistas;

Para tratar de assuntosadministrativos...

ESTA' NO BIO O GOVERNADORDE SANTA CATARINA

Passageiro do avlfio da Condor,chegou oníem a esta capital, sen-do recebido por numerosos poli-ticos e. amigos, o Sr. Nereu Ra-mos, governador de Santa .Catari-nn.

A sua viagem, conforme S. Es.nos declarou, prende-se ni .Interes-ses da administração de seu Esta-do junto ao governo federal.

O Sr. Nereu Bamos, que sc achahospedado iio Palace Hotol. pre-tendo demorar-se nesta capitalaté o ílm do corrente níês.

O novo Governador de SãoPaulo recebeu felicitações

do ex-ministro da .Justiça

S. PAULO, 7, (A. B.) .— Onovo Governador do Estado, Sr.José Joaquim Cardoso de Melp,recebeu o seguinte telegrama daSr. Vicente Ráo:"Ao ter conhecimento da ciei-ção do eminente amigp para oalto cargo de Governador donosso Estado, envio-lhe as mi-nhos mais vivs* fellcUi)çfl»s.Justa e merecida escolha csunome corresponde aos legítimossentimentos do povo piulistn,que terá em vossencla ccntlnua-dor da administração brilhantoArmando de Sales Oliveira. — .Saudações Cordiais".

MistérioO Sr.. Agamemnon Magalhães assu-miu interinamente a pasta da Justiça

Realizou-se, ontem, ás 16 ho-ras, o áto de transmissão da pas-tá da Justiça ap sucessor interino¦do Sr. Vicente Ráo, que éo Sr. Agamenon Magalhães.Aquela hora, np gabinete mlnls-terial do edifício da rua Evaris-to da Veiga, presentes aquele ex-titular, o Ministro do Trabalho,o Conego Olímpio de Melo, oSenador José de Sá, os Srs. Bar-bosa Lima Sobrinho, Hugo Na-poleão e outros deputados, o Sr.

Minha Senhora!

É BARATO Oü NÃO É ?Alguns preços baratissimos

do Anexo d'"A CAPITAL"Rua Gonçalves Dias, esquina da Rua Sete

SECÇÃO DE NOVIDADESUm cinto em couro de naco, com fivela d* 3&800

galallth. por ••,•"¦•-.;• ooovoUm cinto ae box-calf virado, c|. original íi- -.? ffttrnn

vela de couro, por i. oçauuUma bolsa de couro c| fecho cromado — Re- -, «AEAnclame —por lá^aUU

Uma bolsa em couro de mouton, bem forra- ., -. ct&qnnUma bolsa de ilnho bordada, com íinlssl- «Eccrin

mo forro de seda, por ..• _ío;?ouu

SECÇÃO DE MEIAS E LUVASUma par de meias "Eva" 227, em seda ani- (iSíOO

mal, por /..... «¦s>«»««/Um par de meias de seda "Eva" 47, malha in«»nilfiníssima, por 1U?UUUUm par de meias de seda "Eva" 51, tipo I^Ofl.lKayser. por xoçiuvu

Um par de luvas em fina suedine, — todas 7$t;nnas côree. por /ÇDUU

Um par de luvas imitação camurça, costura- ' -, i>ciu_,t\da á mão, por XO^UUU

SECÇÃO DE CONFECÇÕESUma touca de borracha "Klelnert'z", em to- oc-nn

das as cores, por wíSOUWUm par de sapatos de borracha, com meio infrsnn

salto "Klelnerfz", por láSOUUUma cinta americana — multo durável, por., g 17§3""

Um kimono em tecido fantasia, por V 'SaOUUm lindo malllot de banho em malha su- oaC^nn

perior. por íoçauu

E' BARATO OU NÃO É ?O ANEXO é Hoje a casa mais bareteira'

da Capita!....'. •...--..__ (C 335:6

Vicente Ráo proferiu breves pa-lavras do elogio no seu sucessor,e de despedidas- aos funcionáriosdo Ministério;

Em seguida, o Sr. AgamenonMagalhães, agradecendo ris rc-(erenciàs feitas pelo Sr. Ráo ásua pessoa', enumerou os 'servi-ços jjrestudos por esté na pa%taque deixara.

Por fim. usou da palavra' o Sr..Cleanto Jequiriçá que, em nomedos funcionários do Ministérioda Justiça, retribuiu as despe-'didas do Sr. RáP e saudou onovo titular. ¦ . ¦-..''

OS AGRADECIMENTOS DOSR. PRESIDENTE' DA REPU-

BLICA

O Sr. Vicente Ráo, recebeu,onten^ ás 14 horas,'do Sr. Ge-túlio Vargas, por intermédio doSecretario da Presidência, Sr.Luis Vergara, a seguinte carta:

"Rio do Janeiro, 6 de Janeirade 1937. — Ilustre amigo Dr. ,Vicente Ráo. Acuso o recebi-mènto de sua carta do 4 do cor-rente, solicitando, em carat«rIrrevogável e definitivo, exonera-ção do eargo dc Ministro da Jus-ttça e Negócios Interiores. Dlan- 'te dos motlvo3 ponderosos quainspiraram essa resolução, eó m* 'cabe aceder ao pedido elamen- jt.ar o seu afastamento do alto ;posto que vinha desempenhandocom tanto relevo. Devo alnds.aproveitar a oportunidade para.relembrar e agradecer os assina- ;lados serviços que prestou' aomeu Governo e ao País, cm mo-mentos, por certo, bom .difíceis •delicados da vida nacional, o qu«lhe permitiram evidenciar neta-vels qualidades de Inteligência,de cultura, ponderação, energia eSenso patriótico. Tenho prazercm retribuir 03 seus; protestes damelhor estima c consideração. —(a) Getulio Vargas".

SEGUE HOJE PARA SAOPAULO O SR. VICENTE RAO

O Sr. Agamenon ile Maga-lliães. lego após ter assumido »direção interina da pasta da Jus-tiça. convldcu todos os antigosauxiliares do Gabinete do ex-Mi- InL«;ro Vicente Ráo. a permane-ecrem cm seus cargos.

Os Srs. Dr. Soars-s Brandão.Calmem de Brito, mil Prado aRodolfo Dl Lorcnzl. escusaram- •se do convite e. em caráter Ir-revogavel. solicitaram exonera-'ção de suas funções, por seremsolidários com o Sr. Vicente •Ráo. i

O ex-tltular da pasta da Jus- stiça. em companhia desses seusantigos auxiliares, seguira ho.tepara S. Paulo, via Santos, em-barcando ás 11 heras, no "Ge-neral Artigas". <nxo estará atra-ondo no Anv.-zcm 2, do Cáls d*Pano.

;i* :"yti^vtsmiig^msssxíi^y "*-:r3S5íc

Page 8: 9. Concurso 936

JOUNAL DO EPASIL — EZXTA-'PEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937

A eEfl'BCOatfaSirfc flSiBHO I tando ontres cenris passadas no t.-.nt% durs coi'inin!-'-.-! uma do necessario. Alnda mate: nSo m# A J.* *1 1 ¦» •

AMMfaotu fSffili 0 prestigio

e a vida da damcmcia brasileira eStau¦e • ¦' »'¦ . : . v <ja ueputaao bulb do MIrati- debate. Repito que Julgo nesto mento a uma autoridade nomea- i •

* * «• " ***#.*•

0^^3rtpSS5^ttte,iiia' sS-SSS *i«Wdo

ill#8 emqueseproassaraaesah

acontecamenfospoliiicos deXulaba Si S^^4sfe1?2£ S^dlSrM-

^ ^0 ptUTO fllleiK

ID^Slfift da NaClO ¦

rottoufontebifa! ooupwr'a'trTb "na

trado do''pate*! ma'S a"° ma3's"

tas^s™^ hedtoS^II', If^rm? _ _ .. *

,*K aSMM W® M* To.SVtoi; TSWle^Was.a- ggS^gg8

h°mea™e«$

W' firm™-** " a*?^5e»

J»» bra.jl.i-

graves aconteclmentos que se re- do crime, o qual desmente por feltas. ® COncienteS -r— Palavras do iaoVsrnador de Sergipc no banquete

?ittfr^rA^c«s hostes politIcas ds

£nSpl!^Lessa nnrma?a°; i"6 0 I i

"¦' "'Agradeso a voce, senhora <••¦'-¦• cm homenagem ao seu co!oqa da BaiaMato Grosso. bom senso mesmo repcle, pois t . 5 (• „ { :&>'<, - >i TO ihtef i T fUhas,. o Interne que vfim to- ua,a

O orador aludju, Iniclalmcnte, nfto se compreendo que d&s Se- - , *Vv ¦*'

V-<¦mando pela pessoa daste se>: ¦ • T ¦<¦ao atentado sofrido pelos Sena- naaores da Republioa salsssm, da I .' -f>- \ . t MB s humilde amigo. ARACAJU' 7 (A3.) — montanhas voidos de Minas Ge- lio Feliibelo Freirc Jo&o RJbel-M?i«!S Y®sPaslano Marltins e Joao .propria residencia, p&rar agredlr Abrasos do - (a) Vespaslano". bauquetj oierecido pelo Si\ G.- rate, cat:; n:£ni:s otlmentos vci, Silvio Romero Tcbla* Baiw-

' p de:larar 0 se- a,fa3lnoras que ¦ pa3savam, nes^e t Completo agora mlnha respos. vornador do ®stado, ®vcmlde$ i|« que s&o b.-asleios, impresnacias to e ciatos BBBM pwii.^TgUfeo,

agora,. depots que J4 bem, ^ o proprlo"autoSdo ?&?£TO 2(35 oee conhece, nos seus pormenores, exame do local do crime, lavra-

' peFa for^a Federal Nela confla- Bnta

0,0 da 8*>a acwadeasaa nomcdica e f^z os ma-'s ILsonseirsia'refewn-r.quele selvagem e inomlnavel do em presjsnga do julz cia Vara -

mos nlenarnente ' Bala, (Uwy nu» am».ente ovsatureira, lmpvuslonaJora- cli cias 6. a?So adaiiobtratlva' Ao

atentado, rebater as afirma?6es ^

OftP'tal.- o Dr. ftO Sr. Triga d'l Lourelro — "1D ,C?.«P 4

eordlaUda<le rI(>W8®» e 'ttvltfade tuiluraui. uuvsjafgor Eronidw da Carva-inverldicas c!o Governador Ma- ra B;ianco Fllho, pelos {• rliwnMMfcTcmbem n6s. Intenso Jubllo, tenda a t«e com- O cop.i~o Juracl I.lacalhucs. ih;, tecendo urn hino

'de'amlaa«-rlo Correia, que teve a calma —

gSJfJSP Sn T?^fJ itno1i s4»

9s hi[ O Sr. Gensroso Ponee — .. parecido 63 mala altas autorl- Governador; t_o Eslado cia Ea a de de S"rel»» « di Baia 5LtMteto evia^ufentej wja Mai «_

§ rcpresentantcs da egradc^eu era tsi'incs, c;riov dos yu-ndo por

^'ftoi a Uwsa'

"do

trado da Na?6o? ° mag

Jofto Lute Pereira Ncto, que i C~P'¥l

^eXe- U®,!orc;Mi3 e:ca-0 ao ^ oliimp^ne cm nW ^ BaJa.'

;

"Dlante cres^ente indi*nac&o vem irrespondivelmente esma- F X in'iinf 'Xitlli"Wtf <5 /,f ^ — Nao poderemos, porem. corniir cendo o bauquebc, o Sr. Gcver- uo tie Sirg.ps, na f.jura dos pela pi'cjpsr'dads da' terra sw-

popular cont:a lmpatriotlca con- EaLp e!j0osscir mentl^a e o em- <*•#»• *1 mm | | , ^u«i$toptmtroM» 4gfMnt^cfe

nador pronunclou brilhante ds- ^eua rci: _*es i;i ta ntra intelectuais g pan a e^ela icluta Senador Joao Vilasboas, SL?0 Covernadcr Mario

S co^ d^wm de 5oil° Surf0' ^nnanda. entre cutra- e fancies hcaiaiw como D^rci- Governador.ftual orientador campanha con- l^o orndnr cia Tsr Ma^o Co^ela^ wnEr.

<JecJa?ag6«f o 9Sgul|it«: • ¦ —tra Govern j o Imtiiradnr nf-ffnrto v Oraaor 0 aocumcnto a y /*' ¦• * -jf ' - f ••¦•- • ¦ - - ¦ ua,° or* wiar*p wUircia, gove, TBI* Bi B

^8 1 SrSSwSs

^tr^\iss: ^

mms 58 desen-

chmcnt ? impca- Governador, passando a tomrr •

fx y ¦?/ S^*0£&¦£¦&¦* A- dual, qus cheflou a chacina d>> Sla d«mocratlca, nao tanUamos ^ «nlEA|>A«n«MiEni#>••• Eart2 nos debates o Er. Acurcio Is & //' J£ <?* M\

"?T»i la Garimpo do Tasouro. reveladn pesaimsmo, {onte ds dasencora- VlCS" ' ! O iwiaSSIlSlSOTfl^BlCl^ fSOCff^fe

O Governador, 3enhores, cha- To"'es. com quern o orador tro- \ w<- i. ^/ ¦ 00 Pa*® Psl° Jornal "A Nolle", jamento o insreia, parque no "

tt-afja«3Li.tlJiBB*£31 Q\J?

ma de absurda e lnjustificavel a ^ sucsssivos apartes. . E pros- de^a Capital, fas alguns meses". Brasll, o ragims reprcsentativo C*

dccretagao de um impcachm'cnt, sc?lie,:.,„ „, | _ tJ . I-, 1 „ <U I Trocnm-si varies apartes *n- ji conscgulu alcancar esDlendir j

cujo proaesso a Asscmbliia nem „llnSf,rf\ir,J ,pre?ltate' tre o Sr. Triso de Loureiro e o dcs e mwavilh

'a ^u2|«Bft«SS3

Kloiipi- imv'.fl. lni-in<ini o nnv»r- quando fui lionrado com os rfWi'? i; err dor. a-je conclue nos senruln- u.,lnasl>!- rwiltadcs. H

n'dor se la" a-slm rlp iiii? ™ apartea do riobre colega Sr. s¦''<¦ * *•>¦} I tc% t/Cnt)c' • I a dsit^ocrssft Tipublir m 9 if r wir —; ;

.causa propria, na sua linguagem SnPSinm0pnfnCUSi-°

Torres, que, :' r *.ZX; ' »' ;

"Sr. Pre'sidente. Terel de *er- a J033, 40 anos de O »rCii5aL;0 6SVOtfCinf<3 10 juizfiS © fundoilarioSdestemperada de sainpre. E rc- contefns''pm' ri^'nrcn? ?,',1?i3r<;as x- . .. Z**%.

' J minar, mas para faze-lo, psdirla 1»» damomtram um prosresso elciloccis Fa'c-ncs O D^semharaodarlata as oaorrcnalas da segulnte dSs'na' "GSeta nffi . ft .; L,

' * •/ ' < a V. Ex. uma tdcrancia de al- Blobal conaideravel e multifor- U-SEmjargatjerHrma: .do-meu ¦ OTK,'VV' i guns minutos roais. me. VlCSr.te Pirceibe

"...tomou meu eoverno medl- Governador as r^nnn^hnMn0- T' ^1" h I - - 1 <v' Pena e- Srs- dsputadM. <ju| Q

**

das r.cautcladoras seguran?a dcs do Sr.' MariS C§ Tola n£o -/. v.:' g i nf.o tenha oportunidadc fle co- cl

° ed°0.erna<So1 contlllucu "e- Em rscente entrevista que 70 mU all 33 aaumulam el as.?eg?oas daquele Senador, Xazen- poderiam, de f6rma alguma scr SSS mentsr. por wcassSs de tempo, o clarando. nos

concecl.3li| 0 S: E(2S2Mn,. £ificados em ordem

dadlmak dalta°

g^avldade^oue fer?®" ,,E L'ALV CAItTA uo SK- M-^IO correia ®SSS&nl%SSm"Sm^odJ pStnts'^o^mbunaT^ tenKduvl§»

tantS, qXnteC\-eciaamat5aoE"esse

Beput?dMClem'^orlgUiaJ^'e pam dinnt^^o pedfo^'n'i'eS o^^^05' r° 6 de 31 dS Dezembro- ll0 ^«o8pfra 0««°co^Ssm°do volvlmiinto naclonal e wtadual, g10"?.1- t"|pu um panorama to a tempo'e a hora, <»sse^3

Senador contra proprlas garan^ o qual pe?o a atencfio dos Hi- Oampo Grande, e nela S. Bs. mcu disiurso. (LS)" pelo contrarlo o aiwiatjtou, In- da situagao dos ssrvlgos elei- o dssembargador PirasilM';! ^

tias policiais por. ooaslao. se'u bres colegas. Trata?^ de uma .me-fflda: Dasws depolmcatog. bsm com.> oontvandp diverse^ manlfesta- to-3"-s r.czta Capital, agora p,„,mr!"• yc.eaeni barque, garantias contra carta dirigida pelo Governador 5 13 -L Aaesat e'tar aumndU h,v«n^ a carta' que li fare! Juntar A {Ou da noaaa txpansSo econom:- • p-"o ^ ,1,™/- f'quais reclamou ele em telegrama Mario Correia '

ao Sr. senador mnrtt* toLSSSS ^ CulabA an" minh^ ors^io, e os documentor ca e cultural. O oais retnman. , e calcalamo& melftor o rr-dirigido Governo Federal..." vJoao'-Viiasboas. tempos atrsis, governador Stela e'ti'bfem La nm?n- iro « lM tl«s .li trouxo ao conheclmento do aa wu rlton nonhaJ ,oa« 1158883888855588888 s° ^ ? eompendntes' <16

°0"!..resclvl

mandar (suspender U -MHBHBi

, $££$que haVla de*

me io. h$™> pe?«fecr»te?.

« MR HKK I

Fro:urando' Justlf icar-se, o que, p™'^, P«* fee- 0 ¦! '

¦ ^e.E S. Exv nos^Lfa^"na realidade, fez o Governador, dizei que do Partido Evolucio- side nesta Capital, a lamilia cula atu a?lo^Serosa toda a Na- "t'.ca, poderSo negar es religflw A ausencia, na prataca da de- — Isso qU3 p Sr. v6 « assintt, de certa forma, confessar e nteita

!?? Matorarossora, que per- Lavrador, ansiosa e aflita por c5o "onhece "

cstrelfesimns que existem entre mocracia brasileira, de organiza- quasi diariamentl. Mas liSoajravar a sua j^sponsabllidade

fir Mariacorrlla ni^ noHcias' e dlzia ^ue ela se en- "Mas, o meu estado de sailde e£se crir1fi InominavS. praticad.j «6es partidarias naaonals, faa saio daqul enquanfco nlo es-

j>! 3q„^ISX^o' 'w o poder Convdm nimla nnnS

contrava em scguran?a. 0 exijiu e os proprios amigos no mpu E^ndo, e a flgura doen- com que o Brasil, ao t?mpo cm H^WMfciMB . tao todos despachados. ¦

S r»„ Chc Exec^tfvo" rar que o Governador do nieu ,F bem de vCr, porem, Sr. pre- tambem 0 exigfram. Portanto, «a ft?, Governador dj . Matt WP se val debater a magna Continuando 'mii*

M, «E£lo»^SS?,%F."SSS:

^-jga^jtans ae.ag-a,': ffiMss? "'«»""»•

»«T8tU«W5l ssg%E£»Jp^

wssaisa:arrSSSsSlftff snuwrr^ sa&H^^swsssfiw ~rai«_ gspsam^a^sps

cm vez de xedobrar a vigilancla, tido jjibcral Bouret, por si so, nao nos pode Ji". sendo que sdmente o proje- e3'5-0 * frente dos Eata- | cargo do Tribunal Reirionalcm lugar de tomar medidas acau- A carta, que, como disse rias- trEnquilizar compl;tame:ite. til que me fraturou o liumero A Exposicao da Escola Te« d0J 1nt rapresentam, fator de- 1 E acrescentou-

^S^^SSSTffp, rpnrpwn" sarel- ^ VV. EExs para o^lu o Sr. Trlgo de Lourelro - E' esmerdo, apWnta ccrta gravl- sGc.,Mflaria V ^nn. cl£lvo dos d«"n« do pate. Pa- IMMMBMMI

1 — E' praciso aue se reolti•¦tai1n« ,1« Srln tfim SS; exame, com o timbre do gabine- verdade, ou nao — rcspondcr- dad-- cmpa aecu.lclaria ViSCOIl ra 0 Sr< pp^jidcnta da Republl* que 0 s°rvico feleifcor^l i f!

te do Governador do Estado de me"a 0 nojre colaga — que cs O atentado que sofremos fol de de MauA ca, «m rasfto da mesma conse- teiram»nfT »ri--ao Prcsidente do Scnado que Mato Grosso, e a sua assinatu- Deputados que constituem a encomendado pelo proprlo clrculo oueneia (•mum ^.. ' ''Ut 3BT

mandira suspender as medidas ra reconheclda por tabellao pu- "lftioria da Assembliia Legisla- sovernamental, e os sicarios Achnndo-se em obrw, efi agora dos^ra*««S^ro^.i^ft»t WBI^WW^K'' ¦?"''v9|^| ?•Wtor e um dlreito, m»S quaespeciais deteiminadas para a blico, 6 um documento autenti- tiva fle Mato Grosso se eruon- cxscutores do feito sao aponta- pbdo inaupurar a exposicio de tra- braille jos concientes. tambsra uma obrigaeio. O

Earantia da vida dos Sanadores 1 co, original e trfis in fine, as se- tram garantidos pela tiopa do 16°, dos na capital, um a um. ballios a Escola Ticnlca Seounda- povo carioca precisa demons-Prossegue, depois, o rclato do guintes declaragoes gravissimas Batalhio de Ca?adores7 Creio n£o haver necessidade do ria visconde da Maul. No espiirito de todos os nossoa B .TT'CirTi'TnTT*T^'-ataia3aH . trar cada vez mats a sati riTrlr.Governador, proourando sem- e para as quais, insisto, pego a O Sr. Generoso Ponce — Os descrever a cena vandalica, pois O er. Prefeito do ptstrltb. Conego consldadSog, rcWde a seguramja mo. E' orecLco aue todAsf'5

atengao de toda a Camara dos deputados que ora est&o asilados a mesma do seu co- Ollmplo d# Melo, convldou para de que o Imincute Sr. Presiden- n.Uh,i,.r.,i»r seJamos um eleitrtr P«»utos com uma pseudo indigna- Srs. deputados; no Quartel do 16° Batalhao de nlie^imento, visto os amlgos ha- lnausrura-la o Sr. Presidents da te da Reftublica ccoDerarA r«- , ^ 1 n , » . 5,' ltor. I &ra J5SO

c.ao popular contra os nos- "E preciso que salbam que nao Gasadores, a esta liora, os consl- verem escrito pelo avlSo da Con- R«publlca. renamente no senfc'dA rin nro presldente

do Tribunal Reslonal 0- cartorics, nio &6 acjiji r.a.sos amigos. A verdade, po- me deixarei desmoralizar por dero garantidos; fora do Quar- dor. Dess« mode, cssa lnaygurao&o f«ridh rfnt, v.™« 2? ££' s6de do .Tribunal cotno »»•rem, c que tal indignajao nao uma miseravel felonla, sejam tel. nao, porque temos recebido A ver.sSo govsrnamental sobrj eerA efetuada amanhi, 4s 10 ho- 1 i„i „ „ , f ,4, P?:. que estamos a0 me nos de um Avenida Mem de S£ ££0 »bs>r-poderia ter exlstido, porque a quais forem- as • consequencias, denuncia de que o governador o atentado i a maior prova da ra8- 00m a prteen^a das alta» *u- nacionai sigmilqua posltl- ano ^as eltiicoes presidenclais. tos diariamAnh» a«' 11causa do povo matograssense ri6s iue possam .advir para b meu Mario Correia pestou facinoras sua culpabllidade, pois ele nega torldndes federate 0 municipals. van^ente os ansejos da cnaiorla Coneiula-se das nalavras do c<\ it-. ??c que a defendemos e havemos governo, ou mesmo. para, a ml- .nos telhados das casas clrcuns- como se passaram os fdtcc en- Como s» sabe, a E300U Tfcnloa do nosso povo. infpern maTiofrarto nno m ,2

encerranao as pfirtas aSda salva-lo de um desgoVerno nha pessoa. visinhas com o lntuito de fuzilar gendrando, mentindo arran- Secundaria visconde de Maui flea ^a^sJ?,^"e 9? 17 horas. Ha funcionaric-i ha-despotico e atrabiliarlo, que nao Nao hesitarei, um s6 momen- os adversarios, se salrem do janc!o tu.lo & sua feic'ao. conu "«uada em Marechal Hermes e * o prestigio e * v:da da demo- ?lTo*VV irlhoih? Wlitados a prestar todos xtreaua mesmo ante os mais ne- to, em tomar ns medidas, mes- Quartel. um velho macaco a escond-sr o um "tabeleclmento s?m similar Cracla brasUelra est&o dsnenden ?• ,se

"i11 tra°»P° "erculso eseiarecimentos aludindrtfandosatcntados pessoais. A In- mo as mais liediondas/ contra Tenno Srs Deputados, a pala- rabo. no Brasll Intelro. O'timamente dH, MbS Z ™ » B™ for

leva do a efeito pelos jui- ^lar®cl"|=n^dignagao popular, portanto, s6 qualqucr ato canallia, de indi- vra do senador Vespaslano depots Porso lhe garantir que r5o 6ltuttda' in^talada em vatlos eai- q,U9. St pr?" zes do Tribunal Eleltoral, actuele';, £- querem allstjf,

poderia ter-se manlfestado de- vlduos para quem os compro- do atentado, cm carta serena, existe nenhuma agita^ao popular f?0'03 loealteadcw dentro de um dado o grande ..numcro de ®em qualquer rerriunera?ao.

pois, mas contra o atentado e os missos de lionra nada valem. dlgna da elevas&o moral c da na capital. O que exlste s5o os- "»do ^parque. dlopondo de uma »•»« maglatrado da Ba?&o. processos a julgar. Isso e sabido, mas'i precUoseus mandantes, contra os orga- Assim como nao medi sacrlfi**. bravura desse meu concidad&o. tonfcacops <!•»* foroa1? noiioiAiQ rnftgiiiiicft pra^a d^ sports • o d® rn^i. x n j - «ai«Uo««. oup se rfloitu rturo

nizadores dessa selvageria lno- clos para atender ao. apelo que. sem cufc cnerg a em cu o de^ correr de earnings com na- uma <":cel;nt«

$**m. a Maui Kjji?, p^5

?^:ra- Ontem, psla manhS, estive- 2™ J® »,a u,minavel 1 me ffceram, nao medh'ei as_con- .temor a estas horas rcplto. es• trioti o tradM a nlif L cSda

h?nra a educnS46 «onlca do Mu- rt. neste momento decisivo, pa- mos no edlflclo da rua D. Ma- qUe ai"da "ao.Sibem. N&a Ua,

Com uma calma de pasmar, sequencias a que. me levarao as tariani ele e seu companhelro o governador na amia de n.lp'°'

, patila, com as ca- nuel. El'am 11 horas em pon- neoess^£,-^e intermedial-

no inveterado costumo que tern represalias aue exercerei contra de representacfio no Senado da nrocurar exlmlr-«e das r-suon- - expoalg&o, uma vez lnaugu- racterUteas da sua formaylo, to e la o d»^mbareador Pi- rios- os fun6lonarlo« prestf^l

^e sempre falsear a verdade, con- ?n(P5?lurl° c3e "ma

.Assemblela Repufiica, ben, como nossos sabilidadcs nom-ou o "da permaneceril aberta at4 17 s3u braaUeirismo e o seu senso ra"ib»^ corrla af deolndenrM^ todos os esclarecim«W6s^ffi»

Unua o telegrama do Governa- |fer°a-

ela a«"» ^!ra W^tr^d^pela^ ^ ™b°SnaU ^Clso ap?nas qiwMd,' Jx"Cerca de 21 horas e mela on As provldenclas J4 foram to- Estado.

governador J0 cW para prweder ao inquerito 0 <»tari atd 22 horas. & continuldade da nossa hlsto- presenga dos flnclonarlos e o romrf««a com *$U*.«jrtMSotern verificou-se cfina desaera- mad£s e aguardo, apenas, o mo- o Sr. Trlgo de Lourelro — V. f°5^

03 aconfc®jimentos desenro- kos dlas e horas acima tstarfto ssr&o iempre os fermen- d-sseiivolvimento dos servicos. iflsde. c p<; prstorias fq^-davel frente residencia Senado- v,pala

a|ir- , Ex. nslo pode temer lsso; Cuiabi IS-orurrJ mvSfrf ifio t?8nd» franqusndas a vlelta de tos sslutares, indispensaveis Acompunhamos S. Ex. e pu- Jim -rrat-'lltament,*,

p«.va.res Villasboas e Vespaslano. Tra-

Rec,?ba os abratos do ami- encontra-ss hole guarneclda por cl °rando-mc

a^ su's ?u'nc6es eV- cola &° ps a5 di C™PPo:li?° da Pe«ena"dade do demos verificar a febre de QualU'lcado em pouto tem-

vanoo-sc rapido confUto entre g0A'- tropa do Exorclto bastante, atfi, 00la- no&o povo. Entuspla^Ucamente trabalho anp hi "II Fm po.

SaSudef e/artidfrlQS As'sintdof0' Sfnada memos'^e ffiatalhSes perit^paSy^Sn^l^S MISERIA S"^"ciO~ Qnde as secQoe^o isforgo dos fun? Desnedlmo-ncs. ou^rto j*

KnUarini ?ino^ol? f ij° re" "Mario Correia". de cacadores uma bateria de a-- corpo de delito na minha « nfto ha conforto nem asseio vi- {f

Carvalho concluiu o seu clonarios e evidente. £e entregava ao t?aball\A C»

ferldos pomflares e ^enadorp^ Queiram os nobres deputados tUher?a c uma flotllha de avla- ra pessca do Senador Vilas Boas, vem juntos a ignorancia. o Vi-

dteeu«Ci com a segulnte afirma- , . esfcroadp prcsidente do TrJ-

Vilashons P Vr?nn=;)nr,n» examlnar o original e as co- sao. dcse.iando tomar os r ossoa depol- cio e a mteerla. Para comba- 5&o; Na saia da s^cietar.a, mos- bunal Regional,, qus ap«s»f

E1 de fate cS? rtMfnr.tw pias fotograficas, quo oferegp". O Sr. Generoso Ponce — NSo mentes. Respcr.di-llie que ele ter esses males Socials, t preel- „vir«0 ao _-r J. • ? „° PresWenfe9 do Trl- do Imenso trabalho que ten

. do OnvprnaHnV fnT^on^ In.torvem o Sr. Diniz Junior, sei qual o concetto que o nobre hn.via rh^ario com at-ozo. por- so dar aos pobres uma casa ra- . ^£7?. A0, r"1' q"! bunal Rsgional as pilhas de ante os olhos tudo faz air'in

t«l mrSn a^ cuJ°,aPart0 o orador responde colega tsz de uma gucrra exter- ora o Jutz Criminal

"da capital- lubre que possa ter um lar fa- da prlxdlegiadi terra rexa. quer processes a ssrem julgados. oar"* nu<> n««is «» des^hvolvjital modo a veidade, na comuni- o continua a sua ora$&o rela- na, pois julga Buliciente, para J4 havia avocado a si o inquerlto lis.. - Ipes. dos pampas indomltos, quer das E' de desanlmar; cerca da o allstamsnto nwta OapltaU

8 I53 : ! ^ue traz d0 raar sem tcrmo colsa menes necessarla que tamos a fazer, quar.do lemos versos iticrival, que be'jou a cscossia alulisima. dp qn* mitVI I I i I" IfHaH'il? Um anselo sem nome; como os do Sr. Augusto Amado. Lendo-os, preclsamos t de res- gina S3 ; na Inesma naalna afirma aSe a^lua SoiSii

Hl'hlllw g MM fLJ g |r flfflBTS BaW Uma nota perdida peita-los, venera-los, admlra-los. ?oi reoetir um dos ^eus cantares ^

a Ela <B? HBU B BuSlMfi uQBa W Na orquestra?ao da vida... E lsso pudemos abundantemente fa ter. E'as definlrfiesdo Sr Aucusto Amado? • Vam* luctTA no AnrvrnVw- r.t.-ml.-.«• -».?- Sou uma onda sonora Admlremos, pOr ej:empIo, o Serm&o da Montanha do poets Sao o aue a ooptlra hr/eiipiriT »ANA

DONCAA-A Wanf^ZdZ^S?d0^Sc^K- que £e aslta unl ^n'e-"

£«?'oomo aoabl CM0 s'rm&° " "ottanh* Com zldo do ma'te

Irmaos Pongettl Edltores — Rio - 1936. Descubro, tambem, aqul e all. uma secret* e quasi volm»tuo*a Q a Vlda? Pols a vWa 4 lsto:

A obra poetica da Sra. Ana Amelia vai-se desenvolvendo slmpatla para a morte. Para a mortegsljmjj Aqui estA um soneto Bemaventurada? "uma como moral contemnlac&onuma evolusao interesante. Seu primeiro livro, publicado em 1911, bem c;;presslvo: os sonhadores ds uma lui; na csperanja prometlda',.marcava o momento de deslumbmmento ¦ do seu cspirito, a desco- Onprn morrnr «-»m n\i?» «e rteelluai .f xtomeus.

E*am lasa^«pron?ff?n^

j1,foefcisa. adolesc|nfce ia fazendo da vida. >. Esto sonho de

"doce encantamento; ve-^de ^rto a n*ut?

Ou ent&o lsto:Liam as Espcrangas que lhe sorriam... Sua musa de quinze anos Eem que o tempo, que tudo estraga e. mi\i*% >e*uo

ae p.rto a DvUt!cantava a. fajcjnacfto e o esplendor dessas esperangas. Transforme em treva este deslumbramaitj. ,r:, ai con.ft n r.™ rrWrt AiS A.1#,ltU »«***«>„ "Uma assim lucidez contemplatlva

A \ida caminhou. A poetisa. viveu, amou,- pensoUv" sentlu. chJ'ooL, %*n* .°3;e fi!5- ^ li ai Unlverso em que 6 Deus — o cora$Sd*.Aquilo que, cm sua.sensibilldade; era, a principlo, o encantamento Quero morrer antes que fique muda d^-^»e-s s.cu-os antv.s di Shike-p.aretls descobnr os milagres da existencia, ioi, pouco a pouco, con- E'sta espontanea voz do sentimento,

nasccri E o sorriso? Sabeis v6s, formosas leitoras, o que teja o serrica2""V«lo-Mh em meditasao, em cisma, talvez. cm melancolia. Antes que a dOr, em vendaval, sacuda A obsessSo am torno dos due amam A Mrmanontj. nr. llvro do «01}1 qU2 e"C3ntals 05 vossos namorados, ou os voesos marldOSI1Esse encontro da poetisa consigo mesma —. se assim posso diza-lo A ramaria em flor do pensamento. Sr A,^t^ A^Trin /!".?„Pois o sorrlto:— flcou fixado no segundo volume d» seus versos Esse volume £'

Augusto Amado. SenUmos que o s:u Sermdo da Montanhateve o titulo de Alma, e apareceu em 1922.

" Quero que a morte venha Impressentldi ,n

08 aPellas Plra W Rttneus. O poeta val niais .ij;1 um beijo a fogo lentoEssa alma foi contemplando as coisas, contemr'.ando os qua- Para levar-me em sonho, num transporte, sanov'as ^ eomo'fto^ mfi^^^'^Mtarnente quo

combate 4 arms branca".dros vivos do mundo e dos esplritos, penctrou-se d> novas dores, E que a hora da extrema despedida, 5 :

finda um poem* que p<Sde ser perfvitamentede novas angustias, de novas atormentagocs. Aqualas decep?5es • cnd\.re?ado a Casanova, a Lovelace, a Don Juan: Eis ai alguma coisa da musa transcendent#, eompltxt « rl-que nos sobrevSm, a todos, diante das coisas enganosas, niantr E3te amflr, que vlbrou sonoro e forte, ... .... ... quisslma do Sr. Augusto Amado.cias Husoes que a vida nos frustrou trouxeram ao espirito da poe- Como um clarim glorlficando a vida, SftSfHSL'^s

apalxonaaos Como definir esta musa? Como deflnlr este poetaftisa, uma outra inquietagao, uma outra insatisfagao, uma outra Cants em surdlna e me acalente a morte.. do srni^ p da tifiisf 0 ' rrnncamente nSo sell . Jw.KKf?5o

i' .I?„t„ucio teso encontramos nos versos de Ansicdade qae em transito na morte Ssria Pouco falar. dlante dile, em nefellbatlsjno. Serla poucsPublicadas em 1923

p um formoso soneto, .dos melhores que a poetisa de Alma e ffig Saca de Deue, cvocar o vlcio de estllo a que os gregos chamavam partntir*,. «k-

«,r. espirito cheio de poesie, porfim, tendo a tendencia natural te Anjtedade terni feito. Tao formoso que nos recpncUia com esse beUam do corac&o ria inutil esgravacar as paginas dos doutrlnadorST de SBtcUea.

P«a a compreensSo e para a slmpatla, um espirito que tudo pro- ?e,\ero P°etlco, que a gerac&o atual tem t&o largamente daa profSndas ternurai. Nur.ca achariamosuma defini?ao que lhe servteiil^nf«c r'.P.ara 1ue posso tudo amar, tem que aceltar as desdennado. as mulheres das epocas uresentes Niol Renuncio a tudo! O Sr. Augusto Amado 4 um soctacoisas no iitmo fatal com que cias se apresentam. Tem oue se obra literarla, em prosa e verso, que as mulheres est&o q ncla. tradicfi/i sobfirano. Esta alem de n6s acima de aualauep duflnta&A hmui

a vida como ela p6de e deve ser vivldS'.^E ete construindo no BrasU, vem sendo notavel A contrlbuif&o da se- ^ das ipffifuturae. E° lie proprlo - e basta ' * ** * d ta!

oni' ipmns'I.™5a«™nP ?a aceftagSo de todas as coisas... Els "bora. Ana Amelia 6,sem duvlda, das mate cloquentes e fortes. as almas puras Para que o leitor possa ter lntelramente essa lmpres*t», voa

wahi nnhitn^ Coisas e dos Seres, que a poetisa ®ste l'"c, esta bela Harmonia das Coisas e dos Seres, 6 bem a das jagradas donxelas lnocentee, transcrever um dos sonetos mais estupendos do livro do aenhor

r»™»» i,,m. , . prova do que digo. Augusto Amado. Tem o titulo de Passaro Asul e dlz-Mdm;

deslumbramento exterior dS uSvcrso" depSfs! a° descob?rrtrda°'al- AUGUSTO AMADO - Cantico dos Canticos - EdlsRo uSa ltmbran'sa, Passaro azul meu coraciol oreferea "

Sa harmoniosa ^de

tud^ d:ntr° dMSa alma; c' afInala da L'Vrarla FreltaS BaSt0S ~ B1° ~ 1936- ^^uma dftr";

5"' S^Mndi omWdWh,

Sari curioso mais tard? 'wrlfiror „t "„w

, Els al um poeta original — mas lntelramente original. Em ... Das mo?as, tfio constante no contacto

de ter a sensibilidade e a meditacio dps?* nnpnJ g qu scu llvro 0 Sr- A«g*»sto Amado clta, sem duvida, varlos poetas. SSS&'&.ia .»«.• Coin

*^vlnos llbios roslclereslA llarmoniadas rofam?p rfnt P°™sa- , „ Clta Salomao, Dante, Fetrarca, n&o sel quem mais. Entretanto, ^,i£2S®SS8$8Sl pel° aw8rL

msnte cancluir um livro dp npncnS^ntn » ^°«pu ™os

m , 'erdade deve ser dita; e a verdade 6 que o poeta brasilelro n&o prolongario no ceu a sua sombra tnanatt por castelos em fl6r, nos belvederes,seja, aqui e all um llvro dc dto tarSw™ p nnaS. h«c deve nada a. ninguem. S6 a si mesmo file se deve. vl, pomn „ Pelos Jardins, ao luar, do sonho rrato,a imprestao, que nSle acliamos de lntec'racio pnn? ,a"

Mas A criglnaUdade deste Cantico dos Canticos brasilelro, e crelo tod^ L fcUcSades SaM^ndpn^ ^enctos, Vivo em contemplac&o todo abstrato.

eceitacSo <!e tudo e tao comn'eta oup di fnHomlS, c°lsas, de que paqueidense, e alguma colsa extraordlnarla. Lendo o senhor

*"fj? nm,pS^S^SS? J^fv2SSii^

homens pelos Fensando e imaginando nas mulheres!c;r qualqucr outi'a que doT ventura n iiv?n .Sh para cscon- August Amado temos as vezes uma sensaj&o de vertigem. Oh, ?V«^rP pa^f 5e,rtra conce_ —m;tir

a 0 livio a.nda possa trans- Abismo, tu es, com efeito, o unlco Deus! aidas. e o amor. Mas nao 6 o amor ideal dos filoiofos ou dos E — 6 prazeres do am6r, gozos venustos!Dasde logo devo dizer oue psIp ii,™ „v«i„ . ,

' Comecemos pela dedlcatoria do volume. Diz assim, com a n^„I„?.5ra?.de. qu? transportava S. Paulo, arreba- Quando eu passo, esses cravos odorades

md«ldadne«-A.ql^^oPOCm1VUe a,SP05lt&° Kra"Ca QUe Pr°°Ur0 "Pr0du2lr: ~ A$ a d" **** ^ d5° 6U4t°'' '

versos-' " ' caracterls^.ca, Oujam-lhe alguns "A' Dlvlna amftr puramente sexo. E a vtsio que o poeta nos comunlca do seu Dlzem, com os olhos languldos, quebrados:

-As tuas K-andes mane Risolanda Universo e do seu Deus i uma vlsio fallca. Els, pOr exemplo, — Aqufile e o mais amado dos augusto "

As tuas maos fortes e auentP, — Em profano — dtstragSo que file atribue ao seu Deus: Aqufile 6 o mate augusto dos amadost

Feltas oara o trabnihn quentes'. . — A Crista atribue ao seu Deus:

Para o amnaro dos Do'bres Reglna Cell Al esta, amigos, o que & um poeta brasilelro.K a protecao dos fracos e das erlanei,

cste livr0 ~ a m,nha v,da"- "O espirito de Deus patra na terra — e adeja Qu= Deus lhe dfi, ao Sr. Augusto Amado. uma longa TIdaAs tuas grandes maos potentes ...... x em tonio dos coratOes carregada de versos - para a constante edtficaiio • feflcldadaCam que as minhas envolves

* 5ELa

al.0 que. 6 uma Inscri?§o puramente caballstlca. pousa na boca quando belja, dos Eeus leltores!L de um s6 gesto cobres ? depots da lnscrifao o livro se vai desenrolar na mesma at- compfie versos ao luar. aos ouvidos das rosea, TTSao asas protetoras de aves manias

mosfera mlsteriosa, dlferente de tudo o que puderamos supor ou canta ds aimas amorosaa LIVROS RECEBIDOSGuardando asas mais fraceis

" r calcular. endeixas e caii<?6e5w. , _ . __ _ . .Que s5o as minhas maos " Vamos percorre-lo, com uma comoda lentid&o, como convem Arlete Correia Neto — Samba.

r,,u _„fo r . tll . J . aos

Jiuc vlsitam as paisagens sugestlvas... Al estil Nfto me parece que tenha havlao. em todos as tem- .s,.

™°, Sp

reminilldade, de amflr delicado e suave, ( uma Logo no primeiro poema do llvro achamos este pcqueno dla- pos. nenhum Voltaire inlmlgo de Deu« capaz de uma irreverencla 0108"V. qV,® p'?,d°mmam. n?.!lvro da, Sra- Ana Amelia. E\ de resto, mants: destas: imaginar um Deus suflcientemente lastlmavel, que fossees.:. uma das caracterlsticas mais pessoais da poetisa. Pois nfio Felicldade compdr versos aos ouvidos das rotas/

cua p?na^uea dL?4d"onTtoCcme

t nronrio^am^'^rf; 1%!^" doPcoS" 1 A Mleg&o de coisas espantosas oue o Sr. Augusto Amado

cura% qUal Vcrlrlcam0s que ° mal de *m6r sd

?ran™cernlentea Verdaa5

'anumera^^e o'ufufteW^d^e ta'preX'e^'dS ttc°

Em A Harmonia dtrs Coisas e dos Scrrs ha varias outras or- causa moral e efeito Absoluto...

&s»-'^sK5r-asr-' •,as*" SSrzrr. «

Dentro da noits palpitant© re\eiagaoi (pag% 95). num verso que eu nfco consigo Q 5entido exato> Eu sou uma onda clara n ui tnr t-»« ,, . . , que tem, assegura que os cabelos de sua am ad* produzem a H6rO leitor entendeu? De certo n5o entendeu. Mas entender ia do pilriteiro ipag. 97); cm outro Te^,decl^c<S»umaaudila

-«* *W*30í

JOüNAL DO EPASIL ^ÍÍTA-PEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937

A situação esêi Maio Srosão

O Sr. Generoso Ponce concluiu ontem, na Ca-

mara dos Deputados, o relato, dos gravesacontecimentos políticos de Cuiabá

O deputado Generoso Poncovoltou ontem a ocupar a tribunada Camara para prosseguir noseu impressionante relato dosgraves acontecimentos que se re-gistraram nas hostes políticas deMato Grosso.

O orador aludiu, Inicialmente,*o atentado sofrido pelos Sena-cores Vespasiano Martins e JoãoVila3 Bôas, para declarar o se-guinte:"Venho, agora,. depois que Jáse conhece, nos seus pormenores,r.quele selvagem e Inominávelatentado, rebater as afirmaçõesinverldicas do Governador Ma-rio Correia, que teve a calma —ou não sei que outro nome use— <3e dizer ao mais alto magis-trado da Nação:

"Diante crescente indignaçãopopular contra impatriotlca con-cuta Senador João Vllasboas,fíual orientador campanha con-tra Goverr > e instigador atitudeparte Assembléia Legislativa, quene ameaça com absurda o in-justificável decretação impea-chmcM..'.

O Governador, 3enhores, cha-ma de absurda e injustificável adecretação de um impsachment,cujo processo a Assembléia nemsiquer havia iniciado! O Gover-nador se faz, assim de Juiz emcausa própria, na sua linguagemdestemperada de sempre. E re-lata as ocorrências da seguintefôrma:

"...tomou meu governo medi-das acautcladoras segurançapessoas daquele Senador, fazen-<:o reforçar patrulhamento cidadec.esde sua chegada, evitando-lhe,éssim qualquer desacato. Entre-tanto, diante reclamação desseSenador contra próprias garan^tias policiais por.. ocasião . seudesembarque, garantias contraquais reclamou êlc em telegramadirigido Governo Federal..." •

Atentai. Senhores ' Deputados,

para a afirmação do Governa-dor:

"...resolvi mandar suspendermedidas especiais que havia de-terminado".

Procurando' Justificar-se, o que,na realidade, fez o Governador,t, de certa fôrma, confessar eagravar a sua responsabilidadelio atentado, já previsto, Já de-nunciado ao Senado da Repu-blica e ao Chefe do Executivo,pelos Senadores de Mato Grosso,como premeditado. O Governa-dor do meu Estado, no entanto,em vez de redobrar a vigilância,em lugar de tomar medidas acau-telatorlas defensivas da inte-gridade fislea daqueles represen-tantes da Nação, vem confessarao Presidente do Senado quemandára suspender as medidasespeciais determinadas para agarantia da vida dos Senadores 1

Prossegue, depois, o relato doGovenlador, procurando sem-pre mascarar os acontecimen-tos com uma pseudo indigna-ç.âo popular contra os nos-sos amigos. A verdade, po-rem, 6 que tal Indignação nãopoderia ter existido, porque acausa do povo matograssense riósc que a defendemos e havemosde salva-lo de um desgovernodespotico e atrabiliarlo,

'que não

recua mesmo ante os mais ne-íandos atentados pessoais. A In-dignação popular, portanto, sópoderia ter-se manifestado de-pois, mas contra o atentado e osseus mandantes, contra os orga-nlzadores dessa selvageria lno-minavel!

Com uma calma de pasmar,no inveterado costumo que temde sempre falsear a verdade, con-tinua o telegrama do Governa-dor:

"Cerca de 21 horas e mela on-têm verificou-se cêna desagra-davel frente residencia Senado-res Villasboas e Vespasiano. Tra-vantío-se rápido conflito entrepopulares exaltados e partidariosdaqueles Senadores, do qual re-sultaram ficarem feridos dois re-feridos populares e SenadoresVllasboas e Vespasiano".

E. de fato, grande ^desfaçatez amurvem o cr. jjimz júniora do Governador falseando de à cujo aparto o orador respondetal modo a. yerdade, na comuni- & continua a sua oração rela-

cação feita ao mais alto magis-trado do pais 1

Tenho em, mãos, Sr. Presl-,.dente, o auto de exame do: localdo crime, o qual desmente porcompleto essa afirmação, que obom senso mesmo repele, poisnão se compreende que dóis Se-nadores da Republica saíssem, da

.própria residencia, pára agredira < facínoras que

¦ passavam, nésSe

instante, a frente <le sua casa.Pote bem, é o proprlo auto do

exame do local do crime, lavra-do em presença do Juiz da VáráCriminal da Capital, o Dr.Francisco- Bianco Filho, pelosperitos por este nomeados, osoficiais do Exercito, Cap. Hei-tor Lobato Vale e 1.° TenenteJoão Luis Pereira Neto, quevem irrespondlvelmente esma-gar a grosseira mentira e o em-buste do Governador MarioCorreia".

Lê o orador o documento aQuo aludiu para comentar, emseguida, as propaladas garantiasate oste momento dadas peloGovernador, passando a tomrrparto nos debates o Er, AcurcioTorres, com quem o orador tro-ca sucessivos apartes. . E pros-segue:

"Dizia çu. Sr. Presidente,

quando fui honrado com osapartei do nobre colega Sr.deputado Acurcio Torres, que,110 momento, além doa ameaçascontidas em discursos publica-dos na "Gazeta

Oficial" do meuEstado e no orgão oficioso doGovernador, as responsabilida-des do Sr. Mario Correia nàoPoderiam, de fôrma alguma serelididas, diante de documentoda mais alta gravidade oueapresentarei . á ¦ Camara âosDeputados em original' e parao qual peço a atenção dos nô-bres colegas'. Trata-se de umacarta dirigida pelo GovernadorMario Correia '

ão Sr. senadoryJo&o' Vllasboas, tempos atrás,quando ainda eram côrreligio-narios e justamente se começouã falar na possibilidade de umentendimento entre os partidospolíticos estaduais, que viriam aformar maioria na Assembléia,adversa ao Governador.

Abro aqui um pasentesis paradizer que do Partido Evolucio-nista de Mato Grosso a que per-tenço, afastara-se ha um ano, oSr. Mario Correia, para galgaro poder. Convém ainda ponde-rar que o Governador do meuEstado não pertencia a nenhu-ma das correntes políticas aliexistentes — o Partido Evolucio-nista de Mato Grosso o o Par-tido Liberal.

A carta, que, como disse, pas-sarei, a VV. EExs. para o seuexame, com o timbre do gabine-te do Governador do Estado deMato Grosso, e a sua assinatu-ra reconhecida por tabelião pu-blico, é um documento autenti-co, original e trás in fine, as se-guintes declarações gravíssimase para as quais, insisto, peço aatenção de toda a Camara dosSrs. deputados:

"E preciso que saibám que não

me deixarei desmoralizar • poruma miserável folonla, sejamquais forem- as , conseqüênciasque possam; advir para ò meu'governo, ou mesmo. para. a ml-nha pessoa.

Não hesitarei, um só momen-to, em tomar as medidas, mes-mo as mais hediondas,' contraqualquer ato canalha, de indi-viduos para quem os compro-missos de honra nada valem.

Assim como não medi sacrífi-cios para atender ao, apõlo que.me fizeram, náo medirei .ás con-sequencias a que. me levarão asrepresalias que exercerei contrao perjúrio de uma Assembléiainfame, caso ela assim meiraproceder.

As providencias Já foram to-madas e aguardo, apenas, o mo-mento para agir.

Receba os abraços do aml-go..."

Que amigo!Assinado:"Mario Correia".Queiram os nobres deputados

examinar o original e as co-pias fotográficas, que ofereço".

Intervém o Sr. Diniz Júnior,

| tendo nutras cenns passadas notia.,-.;j i..u.Co Sr. MarioCorreia, citando cntClo, uma car-ia da deputado Luis de Mlran-da Ho:ia sobre o atentado con-tra os senadores de MatoGrosso.

"Ainda ontem — continua —Sr. Presidente, recebi do Sr.deputado Corsino Bouret umtelegrama afirmando .continuarameaçado de morte, e que suasenhora ce acha em sua resi-¦denc(a, próximo ao Quartel,

t.-.nto, durs co:'ir>;n!-,,,.'S uma docada um desses batalhfies...

Isto nio vem. entretanto, aodebate. Repito que Julgo nestemomento garantidos os nossosDeputados dentro do quartel,mas o governador vem agindo damaneira que a nação conhece, ininguém mais. pôde por em duvlda que as suas ameaças se transformem.om realidades, sejam es-tas as mais hediondas, conformesuas expressões textuais.

A carta do Senador Vespasla-

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"rAC-SI.MILF," I)E L'.\LV CARTA DO SR. MARIO CORREIA

guardada por alguns amigos,diante do perigo que corre.

Eis esse despacho telegrafico:(Lê):— Cuicbá, 6.801 —^ 34 —

5 13 — Apesar estar ameaçadomorte não tememos represaliasgovernador. Stela está bem' ga-rantida alguns amigos nossa re-sidencia proximidades quartel16 B. C. Agradeço sinceramen-te sua generosidade. Abraços.

Corsino Bouret".O telegrama aludido me foi

dirigido afim de- levar noticiasá família de sua esposa, que re-side nesta Capital, a famiüaLavrador, ansiosa e aflita pornoticias, e dizia que ela se en-contrava em segurança.

E' bem de vfir, porém, Sr. pre-sldente, que, em se tratando dainformaçoes fornecidas com ointuito de acalmar a família,tal declaração do Sr. CorsinoBouret, por si só, não nos pôdetranqüilizar completamente.

O Sr. Trigo de Loureiro — E'verdade, ou não — responder-me-á o nobre colega — que csDeputados que constituem amaioria da Assembléia Legisla-tlva de Mato Grosso se encon-tram garantidos pela tíopa do 16°Batalhão de Caçadores?

O Sr. Generoso Ponce — Osdeputados que ora estão asiladosno Quartel do 16° Batalhão deCaçadores, a esta hora, cs consl-dero garantldoS; fóra' do Quar-lei, nao, porque temos recebidodenuncia de que o governadorMario Correia postou facínorasnos telhados das casas clreuns-visinhas com o Intuito de fuzilaros adversarios, se saírem doQuartel.

Tenno, Srs. Deputados, a pala-vra do senador Vespasiano, depoisdo atentado, em carta serena,digna da elevação moral e dabravura desse meu concidadão,sem cuja energia, sem cujo des-temor, a estas horas, repito, cs-tariam ele e seu companheirode representação no Senado daRepublica, bem como nossosDeputados, trucidados pela Sariliüsangulnarla do governador doEstado.

O Sr. Trigo de Loureiro — V.Ex. não pôde temer Isso; Cuiabáencontra-se hoje guarnecida portropa do Exercito bastante, até,para uma guerra externa. Ha,alt, nada menos de três batalhõesde caçadores, uma bateria de ar-tilherla o uma flotllha de avia-ção.

O Sr. Generoso Ponce — Naosei qual o conceito que o nobrecolega fsz de uma guerra exter-na, pois julga suficiente, para

no é de 31 de Dezembro, já daCampo Grande, e nela S. E:t.me diõla:

"Aqui me acho desde ontem,havendo partido de Cuiabá an-te-ontem ali deixei os nossosamigo:: asilados no 1B.° B. O.,todos firmes, resolutos, apesarde tudo...

Deixei os nossos companheirosem hora tão amarga, como vocôdeve prever, pesaroso e envergo-nhado".

Não tem de que se envergonharo bravo Senador matogrosoense,cuja atuação heróica toda a Na-çao conhece.

"Mas, o meu estado de saúdeo exigiu e os proprlos amigostambém o exigiram. Portanto,não foi uma fuga e sim uma'mu-dança de setor.

Apesar de t3r recebido trêsferimentos, vou passando regu-lar, sendo que sômente o prole-tll que me fraturou o humeroesquerdo, apresenta certa gravl-dade.

O atentado que sofremos foiencomendado pelo proprlo circulosovernamental, e os licarlotfexecutores do feito são aponta-dos na capital, um a um.

Creio náo haver necessidade dedescrever a cêna vandalica, poisjá deve ser a mesma do seu co-nlieoimento, visto os amigos lia-verem escrito pelo avião da Con-dor.

A versão governamental sobreo atentado é a maior prova dasua culpabilidade, pois ele negacomo se passaram os fátes, en-gendrando, mentindo, arran-jando tudo á sua feição, eonuum velho macaco a esconder orabo.

Porso lhe garantir que rãoexiste nenhuma agitação popularna capital. O que existe são os-tentações de forças policiais,correr de caminhões com pa-trlota3 pcgadM a páu e corda.

O governador, na ansia deprocurar eximir-se das rsspon-sabilidades, nomeou o Sr. Ttu-bem de Carvalho delegado espo-cirl para prccoder ao inquéritosobre 03 acontecimentos desenro-lados na capital. E«.se senhorprocurou-mo r.o 16° B. C., de-clarando-mc as suas funções es-peeiais e que já havia nomeadoperitos para procederem ro autode corpo de delito na minha ona pessoa do Senador Vilas Boas,desejando tomar os r ossos depoi-mentes. Respcndl-llie que elehn.vla rhr^ado com at-ozo. por-are o Júiz Criminal da capital:

já havia avocado a sl o inquérito

necessário. Ainda mate: nâo m«sujeitaria a exame de corpo dedelito o nem daria o meu dipolmento a uma autoridade nomeada pelo governador, que o Julga,va conivente, eln&o o mandantedo crime. Essa autoridade nadarespondeu e so"retirou.

Resultado: o Juiz Blanco 71-lho, autoridade que havia lnfcla-do o Inquérito, não sáJ mate decasa, temendo pela sua vidaComo vccê vê, o homem estácumprindo & risca as ameaça*feitas.

Agradeço a você, senhora •filhas,, o interesse que vêm to.mando pela pessoa deste seuhumilde amigo.

Abraços do - (a) Vespasiano".Completo agora minha respòs-

ta ao aparte do nobre colega. Oideputados se acham garantidospela força Federal. Nela confia-mos plenamente ...

O Sr. Triga da Loureiro —Também nós.

O Sr. Generoso Ponce — ..desde que, evidentemente, tejainvestida dos poderes de policia.Não poderemos, porem, confiarnu eíiciencia de:sa3 garantiasenquanto permanecer á frente dogoverno, com os pederes de poli-cia o Sr. Mario Correia, gover-nador que acaba tíe promoverpor merecimento,' a capitão umtenente da Força Publica esta-dual, que chefiou a chacina doGarimpo do Tesouro, reveladaao pate pelo jornal

"A Noite",

de*ta Capital, faz alguns meses".Trocam-se varies apartes en-

tre o Sr. Trigo de Loureiro e oorrdor, que conclue nos seguln-tes termes:

"Sr. Presidente. Terei de ter-minar, ma.s para faze-lo, pediriaa V. Ex. uma tclerancla de sl-gims minutos mais.

Pena é, Srs. deputadas. qu<-n&o tenha oportunidade fle co-mentsr, por escastis de tempo, odepoimento do Senador Vespa.-nlano Martins, assim como o doseu colega Sr. Jeáo Vilas JSoar.que leio para que constem domeu discurso. (L5)'

D3ssí8 depoimentos, bem com.>á carta' que 11 o farei Juntar Aminhi orsçlo. e os documento*que .14 trouxe aó conhecimentoda Casa,

' nenlium sobrelevará

naturalmente • da Importânciaí-quele assinado pelo proprlo Sr.Mario. Correia, também .lido pórmim desta tribuna. Os jornal»da noite .14 o publicam em facsimüe, e diante dele só ca cégcs.pola mais desvairada paixão po-litica. poderão negar es rèlàçõesestreitiísimna que existem entreesse crime lnomlnavai. praticadono meu Estado, e a figura doen-Ma do Governador d-? . MattGrosso! (Palmas. Muito bemmulto htm. O orador é cumpri-mentado).

0 prestigio

e a vida da democracia brasileira estão

dependendo do ambiente em que

séprocessara a escc^

lha do futuro primeiro magistrado da Nação ,

Para|'

ros

o Sr. Presidente da Republica firmam-se as atenções dos brasjlei*>s concientes -r— Palavras do Govsrnador de Sergipe no banqiiftc

em homenagem ao seu coüoga da Baia

A Exposição da Escola Té-

cnica Secundaria Viscon-

de de Mauá

Achando-se «m obras, sâ agorapódo inaugurar a exposlçíò de tra-balhos a Escola Técnica Secunda-ria Visconde de Maul.

O Sr. Pr«feito do pistrltò, ConcgòOlímpio d» Melo, convidou parainaugura-la o Sr. Presidente daRepublica.

Desse modo, essa Inaugurariaeerá efetuada amanhS. ás 10 ho-ras, com a prttença das alta» kU-torldndcs federais o municipais.

Como s» sabe, a E3cola TícnicaSccundaria Visconde de Maui ficar-ltuada em Marechal Hermes e éum ístabeleolmento s?m similarno Brasil Inteiro. 0'tlmam«nt«situada, instalada em vatioa edi-ficios localizados dentro eje umlindo parque, dispondo dé umamagnífica praça de "aports"

e deuma oxcel.-nte pisoi.ia. a Mau*Honra a educaçíó técnica do Mu-nlclpio.

A exposlç&o, uma vez inaugu-rada, permanecera aberta até 17do corrente, das 13 ás 18 horas,saldo que nos dtas 10, 14 e lio <staíá até 22 horas.

Nos dias e horas acima tstaráotambém franqueadas â visita depublico aa dopendenclas da Es-cola.

MISÉRIA E VICIO — Ondenão ha conforto nem asselo, vl-vem juntos a lgnorancla, o vl-cio e a mteerla. Para comba-ter esses males Sociais, é precl-so dar aos pobres uma casa ra-lübrè que possa ser um lar fd-Uz. — Ipcs.

ARACAJTT 7 (A.3.) — Obanqueti oferecido pelo Sr. G.-vernador do Estado, Evonicies deCarvalho, áo Sr. Jurácl Maga-Ihães, Governador do Estado daBaia, decorreu num amb.entede mala completa cordialidade eteteneo Júbilo, tenda a eie com-parecido £3 mal9 altas autorl-dadas e cs representantes dadite çccial dwta capital. O?ore-cendo o banquete, o Sr. Gover-nador pronunciou brilhante d s-curso, afirmando, entre eutrjü'declaraç&is, o seguipte:

"Resistamos com os elemen»

tos qu? ntxs ioiiiieetjii a ideojo-gla democrática, não tenhamospesaim smo, fonte de desencora-jamento o Inerçla, parque noBrasil, o regime representativoJá conseguiu alcançar esplendi'dc6 e maravilhosoii- resultados.Durante a democras a repubü-cana de 1ü:o a 1933. 40 anos deluta demonstram um progressoglobal considerável e multifor-me, '

O governador continuou de-clarantío:

A democracia nunca eonsti-tuiu impedimento para o desen-volvimento nacional e estadual,pelo contrario o aumentou, in-eentivandp diversas manifesta-çõea da nosaa expansão econom:-ca e cultural. O pate, retornan-do ao wu ritmo norma), ap6sa revolução de 1C30, vem eiten-dendo progressivamente em to-dos os pontos da Federação oseu pregrama de realizaçãoconstrutivas no terreno do pro-gresso cuituràá e ecònomlco.

A ausência, na pratica da de-mocracia brasileira, de organiza-ções partidarias nao.onals, fazcom que o Brasil, ao tçmpo em<iue se vál debater a magnaCju&LtSo presidencial, tem usolhos voltados para aqueles ho-mens de governo que, como V.EX., estão 4 frente dos Esta-doj que representam, fator de-ctelvo dos destinos do pate. Pa-ra o Sr. Presidente da Republl-ca, em rasão da mesma conse-quencla ,firmam-te as atençõesdos brasilecros conclentes.

No espirito de todos os nossoaconcidadãos, rc^de a segurançade que o imlneute Sr. Presiden-te da Republica, ccoperarà se-renamente no sent>:do do pre-ferido dai. forças vivas da poli-tlca nacional signifique posltl-vãmente, os anseios da maioriado nossd povo.

O prestigio e * v:da da demo-cracla brasileira estão dependen-do do ambiente em que ce pro-cefcará a escolha do futuro pri-meiro magtetrado da nação.

Todo o norte do pais colabcra-rà, neste momento decisivo, pa-rá a vida dá pátria, com as ca-racterUtcas da sua formação, ossu braslleirismo e o seu sensoda unldadi naciohal, o seu amorà continuidade da nossa hlsto-ria que serão sempre os fernien-tos tílutares, Indispensáveis icomposição da personalidade dor.otóo povo. Entuslastácamenteaplaudido, o G: vernador Eroni-des de Carvalho concluiu o seudlscuMó com a seguinte afirma-ção:

"Virão do sul. por certo, quer.da privilegiada terra roxa. querdos pampas indomltos, quer das

montanhas vcitíos de Minas Ge-rals, cata; in:sm:s • sentimentosque são b.'as le ros, impregnadosdos jjrjs.|i(piffl con.o.mado:es dasua àccendeiibia nomcdica eaventureira, imputelohaJora ciariqueza e atividade cuitura:s.

O cap.ü.'.3 Juracl Magalhães,Governador: co Estado cia Ea aegradcceú era cermcb ccr.iov dos,•ticendo evande eica.o ao Esta-do tíe §'írg;p2f nu figura dosccua v.çpíessntantss Intelectuaise grandes hc:hsns ccmo Darci-

lio Feiisbelo Freire. Joio RJbeJ-rol Silvio Romero, Tcbla$ Barre >to e mu tos cufcroe. Conclu.nJ6,o Governador Juracl ;M»çalii6éí|Czz as más liyangeiráa référéh-cias á ação administrativa <jaUuve.iiador Eronidês da Carvé.-ihc, tecendo um hino de arolatfde cie. Scrgipo « dai Baia, e,--oUcudo, por fim, a taça da.champagne em nome dã Baia,pela projper.dads da* terra ser-s pana e pela \ sntura ae &taGovernador.

Fara c«e stsais se

O trcâaíha tsvoJíanta te juizes e funcionários

c!s.torais Fa'c-ncs o Desembargador

Vicíir.te Pircgibe

Em r-scente entrevista quenos conçeüiü, o Sr. Eesem-bargador .Vicente Plraglbe,Presid-snts do Tribunal- Rs-gional, traçou um panoramada situação dos ssrviços elei-torais nesta Capital, agora

Desembargaflor Vicente Plraglbe.presidente do Tribunal Regional

que estamos a - menos de umano das elíições presidenciais.Çoncluía-se das palavras doIntegro magistrado que osserviços só serão postos emdia se um trabalho hercúleofôr levado a efeito pelos jul-zcs do Tribunal Eleitoral,dado o grande .numero de

processos a julgar.

Ontem, pela manhã, estive-mos no edifício da rua D. Ma-nuel. Eram 11 horas em pon-to e já o desembargador Pi-ragibe corria as dependenclasdo Tribunal, verificando apresença dos funcionários e odesenvolvimento dos serviços.Acompanhamos S. Ex. e pu-demos verificar a febre detrabalho que ha ali. Em tedasas secçõss o esforço dos fun-cionarios é evidente.

Na saia da secretaria, mos-trames o presidente do Tri-bunal Regional as pilhas daprocessos a serem julgados.

E' d3 desanimar; cerca de

7ü mil ali se aiúmifíámV ciá's«sificados, era ordéni; •

-r- Mas n&o tenha'duvlSameu amigo, tudo estará pwAt.to a tompo e a hora, disse-noso desembargador PirajjilM'."1 ¦ ¦

Passamos ao gabinete 'de;3.

Ex. e calculamos melhor o eí-forço dos componentes" dòTribunal, Sobre - a mesa <Jopresidente, sobre cadeiras, nochão, cerca da dois mil pre-cesse?! já rslatádbsi com acor-dam, aguardando a assina-tura do desembargador Plia-'gibe. E s. Ex. nos detílara:

Isso que o Sr. vè é assim

quasi diariamente. Mas liãosaio daqui enquanto nio es-tao todos despachados.

Continuando, disse-nos 9Desembargador Plraglbe qi;evem procurando desenvolvero melhor possível o serviço

'a, >

cargo do Tribunal JleWonal.E acrescentou: ' ,E'

preciso que se repita,que o serviço eleitoral é jjm-teiramsnte gratuito; que jereleitor é urri direito, máiis òiioe também uma obrigação, opovo carioca precisa dèmons-trar cada vez mais o seu civis-mo. E' preciso que todos nóasejamos um eleitor. Para Jssoo: cartorios, nào só.aqui .na.séde do Tribunal como ífiAvenida Mem de 6á, íâo »ber-tos diariamente ás U horassó encerrando ac pórtas ás17 horas. Ha funcionários ha-bilitados a prestar todos cS'esclarecimentos, ajudandoaqueles que ss querem alistar,sem qualquer remuneração.Isso é sabido, mas'é preciíoque se repita Jbara aouelés

qúe ainda não sabem. Jíãó í$anecessidade dé intermédiarios. os funcionários prest?<ntodos os esclarecimentos.

preciso aoenss que cíd* i"nooniTrcça com a sua «wirtMSode Idsde. c f*. pretorlas foi-nec^m -rrat-uitament,*,

pRra.fv: qualiricado em pouto tem-po.

Desiiedlmo-nes. ou.».ndo jiise entregava so trabalho àesfcrcado presidente do TrJ-bunal Regional,, qus ap«safdo imenso trabalho que tenante os olhos, tudo fa*: ali^í»oar" nue mais 5* desenvolvao alistamsnto nesta Capital.

ANA AMÉLIA DE QUEIROZ CARNEIRO DE MÉN-DONÇA — A Harmonia das Coisas e dos Seres —Irmãos Pongettl Editores Rio — 1936.

A obra poética da Sra. Ana Amélia vai-se desenvolvendonuma evolução interesante. Seu primeiro livro, publicado em 1911,marcava o momento de deslumbiyimento^do seu espirito, a desço-certa maravilhada que a poetisa adolescente ia fazendo da-vida.Eram as Esperanças que lhe sorriam... Sua musa de quinze anoscantava a fascinação e o espléndor dessas esperanças.

A vida caminhou. A poetisa viveu, àmouV pensou;'• sentiu.Aquilo que. cm sua sensibilidade, era, a;principio, o encantamentocia descobrir os milagres da extetcncla, foi,' pouco a poucó, con-densando-ce em meditação, em cisma, talvez, em. .melancolia.Esse^ encontro da poetisa consigo mesma —. se assim possò dizà-lo

f.cou fixado no segundo volumo de seus versos. Ksse. volumeteve o titulo de Alma, e apareceu em 1922.

Essa alma foi contemplando as coisas, contemr'.ando os qua-crós vivas do mundo e dos espíritos, penetrou-se d.> novas dores,de novas angustias, de novas atormentações. Aquelas decepçõesque nos pobrevem, a todos, diante das coisas enganosas, niantrcias ilusões que a vida nos frustrou trouxeram ao espirito da poe-tlsa, urna outra inquietação, uma outra insatisfação, uma outrainterrogação... E tudo isso encontramos nos versos do Ansiedade,publicados em 1923.

esP^r^° cheio de poesia, porém, tendo a tendencla naturalpara a compreensão e para a simpatia, um espirito que tudo oro-cura compreender, para que posso tudo amar, tem que aceitar asrit,mo fatal com que elas se apresentam. Tem que seresignar a viver a vida, como ela pôde e deve ser vivida... E eis2Ü-' ?nl ' EUrse etsa piedosa aceitação de todas as coisas... Eis

acaba de publica"?'™0'1''1 Coisas c dos Seres, que a poetisa

Como se vê. é uma evolução lenta, mas lógica: nrimelro odeslumbramento exterior do universo; depois, a descoberta da ai-nlo'if!lcí.° I

angUÍ,tla q"e cresce ci;ntro dessa alma; c, afinal, apacifícaçao harmoniosa de tudo.

t?- curioso mais tarde, verificar os novos estágios que hâo

a4 rí- e a meditação dessa poetisa.a das,p0*sflj e tíos Seres é, como pudemos fácil-

2ií? on?5 f !í' um livro tle pensamento e compreensão. Talvez

£ Imnríüa um livro de dõr também, e acaso tíe duvida. Mas

S«H^?S0,.quÍ "«te. achamos, de integração com as coisas deaceitação <!e tudo. e tao completa, que dá fartamente narn. «™

^qualquer outra, que por

"veniula o livro aSda pS Si

Desde logo devo dizer que este livro exala «mnmlnUidade. Aquele poema que tem por titulo OenEo daí tuasversos:

neK# P°nt0, multo «racterfstico. Ouçam lhe algí^¦As tuas grandes mãos.As tuas mãos fortes e quentes,Feitas para o trabalho,Para o amparo dos pobresK a proteção dos fracos e das crianças.As tuas grandes mãos potentes,Com que as minhas envolvesE de um só gesto cobres,íbâo asas protetoras de aves mansas.Ouardando asas mais frágeis,Que são as minhas mãos..."

Etsa nota de feminilidade, de r.tr.ôr delicado e suave, é umaeas que predominam no livro da Sra. Ana Amclia. E\ de restoes uma das características mais pessoais da poetisa. Pois não«ei a a autera de uni dos sonetos de amôr mais deliciosos da lin-*Portuguesa,

aquele soneto que o proprio Camões teria assina-

cura? veri.icamos que o mal da smúr só nesse amôr tsrn

«.. . A ?{arwonia das Coisas e dos Seres ha varias outras or-ldé",E 1uc poderíamos registrar. Por exemplo: a idéia CoCada que somos, na vida, nós todos, os homens.,,"Dentro

da noite palpitam»i Eu £ou uma onda clara

Que traz do mar sem termoUm anseio sem nome;Uma nota perdidaNa orquestração da vida...Sou uma onda sonora

w- que se agita um instante..."

Descubro, também, aqui e ali. uma secreta e qua»! voluptuosasimpatia para a morte. Para a morte, sim! Aqui estd uin sonetobem c;;presslvo:

Quero morrer som que se desiludaEita sonho de doce encantamento;Tem qus o tempo, que tudo estraga e. mut,i,Transforme em treva este dsslumbraniintj.

Quero morrer ances que fique mudaEsta espontâneo, voz do sentimento.Antes que a dõr, em vendaval, sacudiA ramaria em flòr do pensamento.

Quero que a morte venha ImpressentldâPara levar-me em sonho, num transporte,E que á hora da extrema despedida,

Este amôr, que vibrou sonoro e fovte,Como um clarim glorlficando a vida,Cante em surdina e me acalente a morte..

E* um formoso soneto, dos melhores que a poetisa de Alma ede Ansiedade tem feito. Tão formoso que nos reconcilia com essevelho genero poético, que a geração atual tem tão largamentedesdenhado.

A obra literarla, em prosa e verso, que as mulheres estãoconstruindo no Brasil, vem sendo notável. A contribuição da se-nhora Ana Amélia é, sem duvida, das mate eloqüentes e fortes.Este livro, esta bela Harmonia das Coisas e dos Seres, é bem aprova do que digo.

AUGUSTO AMADO — Cântico dos Cânticos — Ediçãoda Livraria Freitas Bastos — Rio — 1936.

Eis al um poeta original — mas inteiramente original. Emseu livro o Sr. Augusto Amado cita, sem duvida, vários poetas.Cita Salomão, Dante, Fetrarca, não sei quem mais. Entretanto, averdade deve ser dita: e a verdade é que o poeta brasileiro nãodeve nada a ninguém. Só a sl mesmo êle se deve.

A originalidade deste Cântico dos Cânticos brasileiro, e creioque paqueiáense, ú alguma coisa extraordlnarla. Lendo o senhorAugusto Amado temos ás vezes uma sensação de vertigem. Oh,Abismo, tu és, com efeito, o único Deus!

Comecemos pela dedicatória do volume. Diz assim, com adisposição grafica que procuro reproduzir:

"A' DivinaRisolanda

— Em profano —— A Cristã

Regina Celleste livro — a minha vida".

Esta ai o que é uma Inscrição puramente caballstlca.E depois da Inscrição o livro se vai desenrolar na mesma at-

mosfera misteriosa, diferente de tudo o que pudéramos supor oucalcular.

Vamos percorre-lo, com uma comoda lentidão, como convémaos que visitam as paisagens sugestivas...

Logo no primeiro poema do livro achamos este pequeno dia»manto:

Felicidadeé projeçãodo coração;o amôr — é a verdadstranscendentecausa moral e efeitodo vibrante eu. sujeitoconcienteda luz — revelação!

O leitor entendeu? De certo não entendeu. Mas entender ê a

coisa menos necessarla que tomos a fazer, quando lemos versoscomo os do Sr. Augusto Amado. Lendo-os, precisamos é de res-peita-los, venera-los, admira-los.

E Isso pudemos abundantemente iam.Admiremos, por exemplo, o Sermão da Montanha do poeta

brasileiro. Sabem como acaba esso Sermão da Montanha') Comestes versos:

Bemaventuradc.*os sonhadorese os Romeus:porque êles, entre esplendoresverto de perto a Deuti

• Eis ai como o .Jesus Cristo do Sr. AMgtlsto Amais eôíihecttuShakesíeare — uns Uessscte séculos antS3 di Shàkej:p:arenascer!

A obsessão ®m torno dos que amaro 4 permanente no livro doSr. Augusto Amado. Sentimos que o s:u Sermão da Montanhanão reserva bênçãos apenas para os ROmeüs. O poeta vai matelonge: e, cm sua veneração, corôa de belas rosas também os Ca-sanovas. Eis como finda um pc«ma que pôde ser perfeitamenteendereçado a Casanova, a Lovelace, a Don'Juan:

"Gloria aos sentimentais apaixonados— olímpicos, patéticos Orfeusdo sonho e da Ilusão,que, em transito, na mort«,cela graça de Deus,Deixam do coração,das profundas ternurai,as mulheres das épocas presentese pela tradiçãoás das épocas futurae,ás almas purasdas sagradas donzelas Inocentes,

uma saudace,uma lembrança,alguma dôr: ¦

Morrem em santidade;são bemaventurados pelo amSr:prolongarão no céu a sua sombra mansa t

Eis ai como. para o Sr. Augusto Amado, todas as benotos,todas as felicidades transoendentes, promefdas aos homens pelosdeuses ou pelos profetas, só têm uma condição para serem conce-didas: é o amór. Mas não é o amór ideal dos filosofes ou dossantos, não é o grande amôr que transportava S. Paulo, arriba-tava s. Francisco de Assis, punha acentos de Uma pureza quasicristã na pena de Platão. Não, 6 amôr de que se fala aqui é oamôr puramente sexo. E a visão que o poeta nos comunica do seuUniverso e do seu Deus é uma visão falica. Eis, por exemplo, adistração que éle atribuo ao seu Deus:atrlbue ao seu Deus:

"O espirito de Deus parra na terra — e adejacm tomo dos coraçõespousa na boca quando beija,compõe versos ao luar. aos ouvidos das rose*,canta ás aimas amorosasendelxas e canções".

Af estál Não me parece que tenha havido, em todos as tem-pos, nenhum Voltaire Inimigo de Deus capaz de uma Irreverencladestas: imaginar um Deus suficientemente lastlmavel, que fossecompõr versos aos ouvidos das rosas/

A coleção de coisas espantosas oue o Cr. Augusto Amadoreuniu é. porém, destas que não têm limites. Basta uma pequenaenumeração — e o leitor terá, desde logo, a impressão exata doAbsoluto...

O poeta fala para o céu e acha o céu profundamente mouco(pagina 80) contempla a lua, e verifica que a lua está aromatica(pag. 95); num verso que eu n£o consigo saber o sentido exatoque tem, assegura oue os cabelos de sua amada produzem a flôrdo pilnteiro ipag. 97); em outro verso, declara, com uma audacla

ir.crivs!, que beijou a cscossia alvlsslma de sua bsm-amada ipe-Bina 93); na mesma pagina, afirma que a lua ficou rouca porquefoi repetir um dos seus cantares.

E as definições do Sr; Augusto Amado? 'MiSao o que a poética brasileira, e talvez universal, tem produ»zldo ds mais extraordinário nos últimos tempos. Sabem Os lsltô»

res o que é a vida? Pois a vida é isto:

"uma como moral contemplaçãode uma lu;; na esperança prometida*»

Ou então Isto:

"Uma assim lucidez contemplativado Universo em que é Deus — o coração».

E o sorriso? Sabeis vós, formosas leitoras, o que seja o serrúacom quo encantais os vossos namorados, ou os voesos maridoÉ?Pois o sorriso:

"E' um beijo a fogo lentoque combate á arma branca".

Eis ai alguma coisa da musa transcendente, eompltxa « ri»quisslma do Sr. Augusto Amado. ¦'

'r-

como definir esta musa? Como definir este poetaf ' '

Não sei, francamente não séli . '

Seria pouco falar, diante déle, em nefelibatlsmo. Seria pou;sevocar o vicio de estilo a que os gregos chamavam parenttr»o. Re*ria inútil esgravacar as paginas dos doutrinadorea da Estética.Nunca achariamosuma definição que lhe servisse!

Não! Renuncio a tudo! O Sr. Augusto Amado é um poebasoberano. Está além de nós, acima de qualquer definição nossíTE' êls proprio — e basta.

Para que o leitor possa ter Inteiramente essa impressão, voatranscrever um dos sonetos mais estupendos do livro do senhorAugusto Amado. Tem o titulo de Passaro Atui e diz assim;

'

Passaro azul — meu coração! preferesAndar cantando o amôr, no doce tratoDas moças, tão constante no contactoCom seus divinos lrblos roslclerís!

Por castelos em flôr, nos belvederes.Pelos Jardins, ao luar, do sonho trato,Vivo em contemplação todo abstrato.Pensando e Imaginando nas mulheres!

E' — ó prazeres do amôr, gozos venustos!Quando eu passo, esses cravos odoradoe

As meças, a dar beijos que dão sustos.

Dizem, com os olhos languldos, quebrados:Aquêle é o mais amado dos auguste '

Aquêle é o mate augusto dos amados!

Al está, amigos, o que é um poeta brasileiro.Que Deus lhe dê, ao Sr. Augusto Amado, uma longa tida

carregada de versos — para a constante edificação e felicidadedos seus leitores!

LIVROS RECEBIDOS*

Aríete Correia Neto — Samba.Lúcia Miguel Pereira — Machado de Assis

biográfico).Revista da Academia Brasileira dt Letra» (Acosto de 1ÍS5). ]•'Benedito Silvestre — Espinhos entre flõres. t.Aurora Maciel — Cantigas de Pán. !Alcantara Machado Gonçalves de Magalhães ou o rom4n«i

tico arrependido.

Carvalho Franco — Os Camargos de S. Paxilo. '/ Fioretti. de S. Francisco de Assis, seguidos do Cântico i9

Scl iTraduçio de Adelino Caplstrano). 0Davi Carneiro — Ensaio de Interpretações Morais»Sebastião Fernandes — A namorada do sapo.

MUC30 L$A<a;

(estudo ertttco «

Page 9: 9. Concurso 936

•JORNAL DO BRASIL — SEXTA----EIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937

ELiülSERVIÇO TELEGRAFICO DO "JORNAL DO BRASIL"

-SE QUE A POSIÇÃO DO PRO BLEMA DO "SANDJAK"! M PA.TURQUÍA A ABAI-DOWAR A LIGA DAS NAÇÕES

A imprensa belga reclama o rompimento das relações diplomáticas com o governo republicano espanhol

ACREDITA¦:'¦". '

Um apelo aos 'defensores de Madridt-''

' '.*¦'•. :

'< _ . ¦ . ¦

MADRID, 1 (H.) — O comissário político do Bfi batalh&o, dirl-üflo ò seguinte apelo aoa defensores de Madrld: "A cidade está mnlsdò ,qne nunca, em perigo. E' necessário atacar a fundo, romper asUnhas Inimigas, dar mais mobilidade aos batalhões". A referida au-torldade terminou aconselhando a necessidade da evacuação da popu-.laçAo clVll, notadamente as mulheres e crianças que nAo podem serntels ao exlto direto ou Indireto das operações.

-**-¦

O novo ministro do Ar eda' Marinha da Rumania

BOOAREST. 7 (H.) — O en-ferihfilro. Radoulr Imesco íol no-ateado. Ministro do Ar e da Ma-linha, em substituição ao senhorNlcala** ..Ç-traníll que pediu de-«nlssfip, env conseqüência <íe umconflito- da atribuições com oMinistério -da, Defesa Nacional.O. np. 6: Ministro não está filia-«_o tt nenhum partido pollticoc,tendo, sido Sub-Secretario do Arí*n vários gabinetes.

* ultimamente o sr. Imescofcxercia um alto cargo na lndus-trlsanetalurgica rumeria.

A mudança do castelo deFort Belvedere

LONDRES. 7 (H.)—- Terml-nou ontem a mudança do cas-telo de Fort Belvedere. A maiorparte dos moveis íotam trans-portados para Windsor emquan-to as pratas e objetos preciososíoram depositados num bancode Londres. O castelo está va-sio e só nele se encontram doisguardiões.

Tem-se como certo qüe, poucodepois do regresso de Sandrin-gliarn, o rei Jorge VI se Insta-lará em Buckinghjara Palace,onde a. crladagem já se estáalojando.

O conflito tio ChacoDECLARAÇÕES DÓ SENHOR

SAAVEDRA LAMAS j .BUENOS AIRES. 7(H.) — O

chanceler Saavedra Limas fa-lando sobre a solução do confli-to do Chaco, manifestou a opi-niãode que essa velha-penden-cia tende a desaparecer dentrode pouco tempo, de acordo como que foi estipulado pelo proto-colo da paz.

A construção de um dosquatro novos arsenais

britânicosLONDRES. 7 (H.) — Foi as-

slnado ontem' o contrato para aconstrução de " um dos quatronovos arsenais* britânicos. O or-camenlo eleya-ea . a* quatro mi-lhões de libras e as obras deve-rão ser. iniciadas dentro de pcu-cas semanas. A nova construçãoserá provida de.condições espe-ciais afim:, de serem evitados osriscos de explosões acidentais ede bombardeio.. .

Con selho de D e f e z à d e

Nova rebelião na ChinaNÁNKIN 7 (II.) — Comuni-

oam de-Chen-El que «s tropas que63. .revoltaram Contra o governosAo comandadas pelo generalEan-Ghu-Chin que Ee pircclamougovernador tíe Chén-Sl o coman-dan té geral des forças.

Aliás, o governador central de-:ciar que a remessa da trepes foimotivada., pela atitude belicosade Tchang-Sue-Lian;*-que se cpu-nha á.reorganização do movlmen-to provincial e ã administraçãomilitar no norc-ite chinèe.

O Embaixador da Françanão deixará Berlim

BERLIM,' 7 '(H.) — Não têmfundamento as noticias de queo Embaixador da França, senhorFrançois Poncet, dsixará estacapital. O. diplomata. francêsdíverá assistir • á recepção quapela .entrada do .Ano Novo.ser.)ofs.recidá paio chanceler- Hltlerao corpo diplomático estrangel-ro no próximo dia 11.

',- •.

Acentuaram *sc as diver-gencias entre á Tcheco-Slovaquia c a Polônia

. PRAGA. 7 (A. BO — Acen-tuaram-se novamente as diver-gencias entre a Tchecoslova-quia e a Polônia. Isso foi mo-tivado por um retrospecto doano findo, publicado peia a^eu-cia oficiosa polonesa "PolskàInformada Politlycha" e noqual se dizia que, em 1936, aPolônia tinha podido entabolurrelações amistosas com todos ospaíses vlslnhos, a exceção, daTchecoslovaqula,

A Fclonla justifica essa atl-tude com a" opressão das mino-rias polonesas na Tchecoslova-qula,* o que levanta vivos- pro-testes, desse país. O Jornal "Ne-rodnl Política" chega a insinuaioue a hostilidade da Polônia édevida a motives inconfessáveispois a Tchecoslovaquia ilemons-trou mais de uma o desejo deresolver as divergências existen-tes. como por exemplo ao anis-tlat o nacionalista polonês De-logne, acusado de espionagem.

Ecos de atentado de ;Marselha

POt PRESO UM INDIVÍDUOPOSSUIDOR DE 23 ATESTA-

D03 DIFERENTES DEIDENTIDADE

PARIS, 7 (H.*)..— Foi presoem Metz um indivíduo.suspeitode nacionalidade yugoslava, doqual se possuíam 23 atestadasdiferentes tíe Identidade.

O "Journal" Informa haverquem suponha que se trata deum Indivíduo não estranho aoatentado üe Marselha contra oRei Alexandre da Yugoslavla.

O jornal chama, de fato, aatenção para esta coincidência:a Rainha Maria, da Yugoslavlaem viagem para Londres acom-panhada dè seu segundo filho,passou por Thlonville -na vespe-ra do dia em que foi dstido oIndivíduo em questão.

Precisa-se, finalmente, qué.ao s:r preso, o indivíduo suspei-to estava de posse de um passa-'porte falso estabelecido sob onome do FavlovHch ou Mand-vitoh. •;

adrid quer avi me d i a t a da p o p u 1 a ç ao civil

evacuação

Na frente de Madrid os nacionalistas prosseguiram rio avanço ha dias iniciado, tendo ocupado Las Rosas,•v Casa Pino, El Plantio e El Remiro — Nomeado o representante confidencial e oficioso_; da Santa Sé iuntò ao General Franco

Violento duelo de artilharia a oeste de MadridMADRID, 7 (H.) — Durante toda a noite, foi violento o duelode artilharia para o lado oeste da cidade. A's primeiras horas dodia; começaram as explosões dos obuzes nas ruas de Madrld.Todos os Jornais publicam, avisos aconselhando a evacuação da

população civil; "Nenhuma mulher, nenhuma criança, deverá per-manecer sob o fogo da metralha", tal é o aviso relteradamente re-petldo. O bombardeio da aviação e da artilharia rebeldes causarama-morte de civis, tendo vinte e cinco pessoas recebido ferimentos,algumas se acham em estado grave.

TTMA DESCRIÇÃO' DETA-LHADA DA DETENÇÃO DO

VAPOR "PLUTO"BREMEN, 7. (A. B.) — A pro-•postto da detenção do vapor

alemão "Pluto". por um barcode pesca no golfo Cantabrl-o, oSr. Nipper,' terceiro maquinistado jiludldo vapor, forenceu aosrepresentantes da imprensa umadescrição detalhada do incidente.Estava êle na sala das maquinasquando recebeu ordens para au-mentar a velocidade do navio,que era perseguido por um barcode.pesca armado que se encon-traya a cerca de 3 milhas dapopa e cuja bandeira não podiaxacbnhecer. Percebendo que o"Pluto" pretendia fugir, o barco<ie y pesca disparou um tiro decanhão que não atingiu o alvo.O "Pluto" parou e dele se ecer-cou- cautelosamente o barco depesca, podendo-se então reco-nhê.:er a bandeira-vermelha. Umiiidfvldufj,. cuja fisionomia indl-cava ter mais tèíi.po.,de. cárceredo -què' tíe bordo, 'perguntou eminglês pessimamente falado: —"Não viram o sinal ? Têm gaso-liná a bordo ? Donde vêm e paraonde vão?" O comandante do"Pluto" respondeu tranqüila-mente que so levavam carrega-mento neutro. O barco de pescapassou então a navegar em voltado ..navio alemão, numa atitudeestranha, como de quem esperaordens. Dai a pouco chegou umsegundo barco de pesca, tendo d"Pluto" recebido ordens para se-guir com destino a Bilbao a todaveiòeidade, com proibição de te-legrafar. Com o fiin de ganhartempo, o "Pluto" seguiu a meiamarcha. Chegando a 5 milhasde Bilbao; recebeu ordem de pa-rar, sendo' informado então deque seguiria para La Coruna. Aordem era, tao disparatada quefoi preciso repeti-la; e, confir-mada, o navio alemão seguiu atoda velocidade, livre de seus per-seguidores...'.. .. :.. ._ .

Desconhecem-.se os motivos quelevaram as autoridades verme-lhas a liberta-lo. Possivelmentetemiam a chegada de algum cru-Tador alemão.NOVAS ATROCIDADES COME-

TIDAS PELO COMUNISTASESPANHÓIS

PARIS, 7 (A. B.) — O "Ecode Paris" publica detalhada-mente novas -trocldades cometi-das pelos: comunistas espanhóis.Na Catalunha foi assassinado odeputado Luis Pinol; e no antigomonasterio de San Gervasio, emBarcelona, onde está instalado oquartel-general da "Tcheka" daCatalunha, centenas de pessoaseão assassinadas diariamente, nascircunstancias mais revoltantes.Para destruir os vestígios do cri-me os. corpos das vitimas sãoqueimados numa fabrica de ei-mérito, próxima ao monasterio.

O diretor da "Tcheka" é umIndivíduo de nome Riera, con-denado nada menos de 93 vezes,por vários tribunais. Sob sua di-reção são instaurados processosBUmarissimos e executados tíemodo ainda r .-.is sumario as vi-tlmas da sanha vermelha. Entrecias conta-se o professor de filo-sofia da Universidade de Barce-lona, Sr. Tomas Artau.

O Jornal acrescenta que ao terconhecimento da morte do chefeanarquista Durruti, ocorrida emMadrld, a "Tcheka" de Barce-lonaV*rdenou o massacre dos pri-Eionelros, dos quais 1C3 foramretalhados.

Ot Jornal termina dizendo queos anarquistas de Barcelona ts-tão agora em contra-posição atodos os demais partidos, espe-clalmente aquele que é conhecidocomo "Estado Catalão" e quo écomposto de amigos tío Presi-dente Companys; dos quais mui-tos já foram executados.

O ESI ADO CAÓTICODA CATALUNHA

PARIS, 7 (H.) — O "Journal"publica informações do estadocaótico da Catalunha, e o bru-tal império exercido pelos emls-sarios de Moscou. O papel prin-cipal nas sangrentas discussõesentre os membros da CNT e dáI'AI. é desempenhado pelo con-«ul geral da Rússia, Sr. Anto-Dow Owsejenko, que nestes ulti-Hos dias propôs ao Presidente da•Generalidad", Sr. Companys,retirar da linha de frente" aGuarda Vermelha, lançando-acontra os anarquistas. O cônsulsoviético, que desse modo desejaee livrar dos incômodos elemen-tos anarquistas, declarou quej'âo se apresentaria qualquer mo-diíi cação na sltuaçiio enquantocs "fieis partidários" não se dis-puze=sem a acabar com os che-les da Federação Anarquista. Oenviado especial do "Journal"f- -rescenta que a reação dosmarqulstas aos planos do con-cutor bclehevlsta foi Imediata-Wehíe feita. Desde ha semanas"¦.parecem diariamente cadáveres

de comunistas executados. Osanarquistas "liquidam" assim to-dos os que puaeram ser utels aofax-. Companys, no sentido suge-ndo pelo cônsul sovleti-o.O CORONEL SANDINO NAOESTA' DISPOSTO A ABANDO-

NAR A ESPANHABARCELONA, 7 IH) — O re-

presentante da Agencia Havasconversou com o Coronel San-dino, ex-conselheiro dá defesageral, a respeito do qual cor-reu no estrangeiro o boato deque tinha fugido da Espanha.

O Coronel declarou que náotencionava- abandonar o pais, aocontrario, estava ¦ resolvido alutar até ao fim contra o fascis-mo e pela republica.

O Coronel Sandino voltava deuma viagem de inspeção' de trêsdias a diversos aerodromos, en-tre os quais o de Sarinena, noAragon. Deve partir hoje paraValencla e no Sábado regressará.NO SETOR DE MAJADAHONDA-LAS ROSAS!-TRAVA-SE A MAIS IMPORTANTE BA-TALHA DA GUERRA CIVILMADRID, 7 (H) — Sobre oscombatts que prosseguem na re-gião de Majada Honda-Las Ro-sas escreve o jornal "C. N. T "órgão da Confederação Nacloriaido Trabalho: "Nesse setor trava-se neste momento a mais impor-tante batalha desta guerra".Após o contra-ataque anunciado,comunicam que o combate reco-meçou com nova violência, rodiminuindo de intensidade ásultimas horas da noite. Na h-nha Majada Honda-Las Rosas,as tropas republicanas rosistiranide forma a não permitir que oinimigo melhorasse as suas pi--COMUNICADO DO CONSELHO

DE DEFESA DE MADRIDMADRID, 7 (Hi — O Conselho

de Defesa publicou o seguintecomunicado: "A batalha inicia-ria ontem no cetôr de Pozuelo,em El Plantio e Lr-.s Rosas prósFeguiu durante toda a noite Asforç-i.s alemãs e

assalto exerceram grande pressãosobre as nossas linhas. As tropasrepublicanas fortemente entri-cheiradas, opuzeram tenaz resls-tencla e Infligiram pesadas per-das ao inimigo. Um carro de as-salto caiu em nosso, poder".AS* PERDAS DOS NACIONA-

LISTASMADRID, 7 IH) —Segundo

declarações de um sargento me-tralhador que caiu prisioneiro, a.-perdas dos rebeldes são tíe 8.00uhomens, deade que tentaram entrar em Madrid pela Cidade Uni-versltarla; •'¦''• ¦A OFENSIVA NACIONALISTABIFÜRCOU-SE SUBITAMENTE

ÁVILA, 7 (Dò enviado especiaida Agencia Kavás) — Encontra-mo-nos diante de Majada Hònda.A ofensiva nacionalista bifurcou-se subitamente. •

Sem deixar de prosseguir nomovimento alem tíe Las Rosas, oexercito do General Mola atacoudiretamente, favorecido por umtempo ideal, ao norte ea noroes-te, p3rtind.o do trecho .da,.estratíatíe La CoruSá' sítúadò entre LasRosas e Ara vaca.

Encontra-se em Jcgo não só asituação do Escurial, mas tam-bem a tíe Madrid. A operação,que é apoiada por um fogo doartilharia que ainda não se re-gistrára durante a guerra civilde Espanha, está em pleno de-ser volvimento.' ¦•

Ao qne parece, o alto comandonacionalista jul*ra a questão ci.*>Escurial resolvida com a possetía via de comunicação com Ma-tírid e quer. num golpe magistral,temar o rio Manzanares, eixoda marcha na direção de Col-mí-nar Vlejo.

E' considerável o numero detrepes empenhadas na ação; oInimigo opõe encarniçada resir,-tenda e ainda na ultima noitetentou desesperado contra-ata-que para retomar Las Rosas, masfo! repeürio duramente.

A's ultimas horas da manhãe.s colunas vermelhas de secor-rorçn.s alemãs e marroquln?..** , ro qi*e haviam nartldo ás pressa-*apoiadas por inumeres carros de ' de Madrid. foram esmagadas

O rsprescnt-inte da Santa Sé junto coGeneral Franco

..i SAJAMAXCA; 7 (H.*) — o Papa nomeou o Cardial' Goma, arce-bispo de Toledo, representante confidencial c oficioso da Santa SéJunto ao General Franco.

Aposição do problema do "Sandjak íimpelirá a Turquia a abandonar

a Liga das NaçõesGENEBRA. 7 (H.) — Oscir-

cuias internacionais acolhe-ram com serenidade as infor-mações da Turquia relativasá atitude do governo de Ar;-kara em face do caso tío"fi3ndjak" de Aiexandretta.Geralmente não se acreditaque a Turquia, sem aguar-dar as deliberações da So-ciedado das Nações em 18 deJaneiro próximo, se dícidaa tomar atitudes lrrevoga-veis, consistentes em gestospoliticos ou militares queprejulgariam as resoluçõesde Genebra. Eis porque nãore empresta seriedade pore:;emplo aos rumores quecorreram de que a Turquiaestaria disposta a se retirarda Liga tíi.s Nações.Seria esse um gesto de mauhumor injustificável, vistoque nada sobre o plano tíaorganização genebrlna afetaa posição do problema do"sandjak" depois da re-união tío Conselho cm De-zembro ultimo. O mais pro-Vivei é que o governo tur-co. que até o mes passadoproclamava a sua conflan-ça absoluta na ligatías Nações, aguardará a suapróxima sessão para entãoprocurar fazer trlumfai oseu ponto de vista. Os clr-culos turcos não dlssimu-lam o seu temor de que oConselho desprese na quês-tão os pontos de vista quea Turquia considera de iin-portancLa capital para osseus Interesses. Nesse casoteme-se que a Turquia, for-temente decepcionada, seabalançasse a adoptar umanova política * respel*..*> daLiga das Nações. Peloque deixa transparecer cia-

ramente a direção políticaturca, esse caso está afetoexclusivamente ao presiden-te da Republica. E é o Sr.Ataturl: quem se opõe e —dizem os turcos — se opo-râ intransigentemente á me-nor concessão territorial-do"a-ndjak" de Aiexandrettaá Siria, ou mais exatamen-t-s da forte minoria turc.i do"sandjak" ao mundo árabe.Tudo Indica que o Sr. Ata-turk considera a questão dosucesso da tese turca umaquestão de prestigio nacionale preferia se dernltlr a con-formar com uma soluçãoque não satisfaça a Tur-quia. Acredita-se que o go-verno de Ankara, retomandoo projeto esboçado recente-mente ruis negociações fran-co-turcos em Paris, venha asurpreender o Conselho daLiga das Nações- comproposições no sentido decriar uma Confederação deEstados autônomos entre aSiria, o Libano e o "sand-jak", de Aiexandretta. coma desmilitarização do "sand-Jal:" sob a garantia cou.umfranco-turca. Não devem,finalmente, ser Interpreta-des com pessimismo os te-legramas publicados n~s ul-tlmas horas, a respeito dasIntenções do governo turco.A retirada da Turquia daLiga das Nações e umgolpe de força sobre o "san-djak" são hipóteses queestão presentemente fona decausa. E o melhor testemu-nho a esse respeito está nodesejo da Turquia de com-parecer a 18 de Janeiro pro-ximo eo Conselho de Gene-bm afim de ^i defendet csseus pontos de vista nessacontrovertida questão.

pelo bombardeio ém massa deuma esquadrilha tíe aviões tri-motores. — Jean d'Hospital".A'IMPRENSA BELGA RE-

CLAMA O ROMPIMEN-TO DIPLOMÁTICO COMO GOVERNO DE MA-DRIDBRUXELAS, 7 (H.) —

A imprensa da direita, -es-pe.iálmerite à "Etoilo Bel-ge'V reclama o rompimentode'- relações ' diplomáticascom o governo i4ipublicanoespanhol devido á morte emMadrid do Barão De Bor-chgrave, que provocou naBélgica profunda e gcralemoção.

O Ministro dos. Negócios.Estrangeiros é acusado denão ter tomado providen-cias imediatas.

A questão está tomando,pois, o caráter de polemicainterna. /

O Ministro1 do Exteriorexpoz á Comissão dos Ne-gocios Estrangeiros do Se-nado a ação do governo bel-ga em Madrid e Valencia,intervenção essa que foiunanimemente aprovada.

O Ministro pediu ao go-verno espanhol reparaçõesmorais e materiais.

_ CATALUNHA ESTA" ALIA-DA COM O GOvERNO JJE

VALENCIABARCELONA, 7 lH.) — "Não

creio nos homens politicos rea-ltst-ís que se deram ao tiabalhotí- proibir o que ninguém ja-maio intentou realizar", i-espon-dea o presidente Compaaj-i, ápeifrunta tío representante tíaAgencia Havas a respeito daeventual interdição do EstadoSoviético Catalão Independente."Na luta travada na Espanha— declarou o presidente daTGe-neralidad — estamos aliados atodas cs forças livres da Repu-blica. estamos ligados, mais doque nunca, aos nossos irmãos(ío-i outros países espanhóis. Ague*.-i'a Dão fez mais do que re-forçar cs laços qus nos unem.Náo faremos jamais uma pazs-p-i.n-da.

Posso dizer também que nãoaceitaremos nenhuma espécie desubmissão, seja de que pais fôr.E' inútil, pois, falar em proibira formação de um Estado ca-tala'» soviético independente quenão pôde existir senão na ima-glna(,ão daqueles que estão ha-bltuados a manobras suspeitas.Não pedimos ao exterior maistío o.U' uma colaboração amis-tosa e leal aos esforços da Ca-talunha para se constituir den-tro «o quadro social que cia sequer tiar a si mesma. Por outrolado procuraremos levar á Eu-ropa a. colaboração da nossa no-va vida política, econômica e es-piritual".O CHANCELER HITLER CON-FIA NA VITORIA DA OPEN-

f-IVA NACIONALISTALONDRES, 7 (H.) — Segun-

do o correspondente do "Times"em Berlim, o chanceler Hltlerconfiaria na vitoria da ofensivanacionalista na Espanha e nãocogitaria seriamente de motílfi-car a sua política em relaçãoáqt;ei-> pais."Berlim — acrescenta o cor-respindente — Interpreta a pro-messa italiana relativa ás Ba-learer como uma manobra hábildestinada a acalmar os receiosd*. Inglaterra e Dermltlr á Ita-Ha uma Intervenção mais livrena Espanha. Acrescenta-se aue odesembara-'» de der. mil Itália-nos ém Cadiz confirma essatés?".

O 'Times" publica, por outrolado, um -ídltorlal sobre a situa-cão na Espanha no qual acen-tú-i a "desagradável lmDress&ocauiiada pelo desembarque Ita-llano" e mostra como os des-emfarques alemães naquele naisnótí-em inquietar legitimamentea Frf>nea.

COMENTÁRIOS FRANC*.-5*"*:S RC*"-**"""** O DESEMBARQUED_ CO-*5*'-TN<-*'-**^r*****!. TALIA-

NOS EM CADTZPARIS. 7 fH.1 — Os jornais

r-mtl**i:an* vivam*"*t-! lnterpssp-do» **-?lr» desenvolvimento tía si-tuaelo intern-iclonf" cri-"la pe-la -nn-rra civil ria Esp*"*ba.

Perlinpx nlud» no "E-ho dePari*-" so d^-embaroMe <,*> con-»in-entes ltaMar-os em C^tílz e". t--T--*«oslto declara que "a re-

ação britânica ê multo forte"."O Fòrelga Office — acres-centa o jornal — Julga que o"ge'.itlemen's agrement" anglo-Italiano foi violado no seu es-pirito e duvida do valor do ins-trumento em questão. Quanto áAlemanha, paVece provável quese desenvolverá grande esforçopára convencer o povo francêsdas Intenções pacificas tíe Hitlerno momento preciso em que oFuehrer mais ousado se mostrana Espanha".

O cronistas político do jornal"LOeuvre" manifesta-se nomesmo sentido, acentuando tex-tualmente:"Se bem que o Sr. Éden nãotenha escondido ao embaixadorda França o seu extremo des-apontamento por ter sido, afinalde contas, iludido pelo Duce, pa-rece que, ao menos por algumtempo, a Inslaterra se mante-rá numa atitude de espectatl-

AS '

AUTORIDADES MARITI-MAS NAO PERMITIRAM A EN-

TRADA DE DOIS NAVIOSBASCOS

BUENOS AIRES, 7 (H.) —Continua fundeado íóra dos por-tos, o vapor espanhol "Ibal". an-tlgo "Cabo Quilates", requisitadopelo governo de Bilbao. As auto-ridades marítimas nâo consenti-ram a entrada nas docas, antesde veriricarem a situação a bor-do. Todos os tripulantes são par-tidarlos do governo basco. E' pos-

slvei que sejam embarcados nessenavio os tripulantes do "CaboSanto Antônio", recentementedeportados. :UM DESMENTIDO DO CO-

M_TE* INTERNACIONAL DACRUZ VERMELHA '

GENEBRA, 7 (H.) — O Co-mité Internacional da Cruz Ver-melha desmentiu formalmenteas declarações atribuídas ao sèudelegado em Madrld, Dr. Geor-ges Henny sobre as circunstan-cias em que teria sido abatidono dia 8 de Dezembro o aviãofrancês de que era passageiro.O Comitê acrescenta que o Dr.Henny absteve-se até agora defazer quaisquer declarações so-bre o assunto.A ALEMANHA NAO EMPRES-TA A MENOR IMPORTÂNCIAA "DEMARCHE' QUE FEZ EMLONDRES A "PSEUDA" EM-

BAIXADA DA ESPANHABERLIM, 7 .,(__.¦) — Os clr-

culos políticos alemães declaram,não emprestar a menor impor-tancia á-"demarche" que íez em*Londres a "pseuda embaixada,da Espanl-n", isto é, o represen-tante de Valencia; e que às me-didas tomadas pela Alemanha,que são objeto da nota entregueao governo britânico, eram ne-cessarias para assegurar o res-peito ás regras do direito marl-tlmo Internacional. .Essas medi-das — acrescentam — não sãoda competência de Comitê denão-intervenção.

Pagamento dos danos sofridos durante a revolu-ção do México por sub-

dito britânicos:MÉXICO, 7 (H.).-=-'O Tnlnis-

tro áss Finanças entregou aoministro da Grã-Bretanha umcheque no valor de pesos 353.708.63 em pagamento daanuidade pelos danos sofridosdurante a Revolução por subdl-tos. britânicos.. *

Faleceu um almirante: norte-americano

NOVA YORK; 7 (H.) — Fa-léceu aos 89 'anos de idade oalmirante Cleavéís, que durantea Grande Guerra comandará, _.base' naval norte-americana deSalrit.Nazalre.Consumo de peixe paraeconomisar no consumo

de carneBERLIM, 7 (A. B.) — Dentro

do plano • quatrlenál. a Alemã-nhá- consagra especial atençãoá .pesca, propagando um maiorconsumo de peixe afim de eco-nomizar no- consumo da carno.A pesçá em alto mar, excluindoa-pesca costeira, atingiu no anopassado a 4; 117.000 quintais depescado, contra 3.400.000 noano de -1935. • Somente em aren-quês a pesca atingiu a 1.000.000de barris. ¦

Dentro dos próximos quatroanos,, assegura-se - nos círculoscompetentes,-a pesca na Alemã-nha será dlspllcada, para o quejá foi encomendada a constru-çâó de grandes navios de pesca,além de diversas outras peque-nas embarcações.O Conde Ciano visitará os

Estados UnidosROMA 7 (H;")*'•-— Corre era cer-

tos olrcuüos o boato do quo oconde Galeazzo CLano, ministrodos ne-*oc!c»s. estrangeiros, partiráem t.'<ns dp tnfcs carre-nte ou ¦ eracomèças de Fevereiro para cs Es-tados Unidos. ** -

Será celebrado um convc-nio entre a Itália e Ar-

gentinaBUENOS AIRES, 7, (H.) — No

ministério dôs rela- ies exterioresefetuou-se hoje uma reunião emque tomaram parte altos lunclo-narioá dos ministérios oo exterior,da fazenda e da Agricultura, paratratar das bases do convênio queatualmente ee negocia entre a Ar-gentina e a Itália.

Asseltlu á reunião o embaixadorda -j-gentlca em Roma. 6r. Can-tll, que brevemente partir* paraaquela capital com instruções dachancellarla. para ultimar as n«-goclaçôes. .

A partida do Sr. Cantllo est*marcada par» 21 do corrente.

O capitão Radler da ma-rinha brasileira foi eleitopara a Academia de Ma-

rinha da FrançaPAUIS. 7, (H.) — Foi aprova-

da a eleição do capitão de fraga-ta Radler de Aquino, da MarinhaBrasileira, para membro corres-pondente no Estrangeiro da Aca-demla de Marinha ie* França.

A gripe está grassando emLondres

LONDRES. 7. (H.) — Esti gras-sando atualmente no pais e prin-oipalmente nesta capital uma epl-demla de gripe extremamentecontagiosa. A epidemia que oca-slonou 6<5 na semana passada, íe-gundo Informa o Registro Civil.500 óbitos, tem se espalhado commais facilidade nos quartéis e na»repartições publicas. Est&o sendoadotadas para combate-la rlgoro-ses medidas proíllatlcos. Em Lon-dres, em virtude da epidemia, hamulta falta de pessoal. Só na Fo-licia Metropolitana existem 1.400casos de gripe. Em Blrmlni-hamverlflcaram-ee 600 casos entre opessoal des fabricas de automo-veis "Austln". Em Lencaster hou-ve 40 casos entre escolares e maiorquantidade entre os operários, doaquais-11"!0 foram atingidos. . Oeervlço de "tramwo.**" deverá s-*1reduzido em virtude da falta dep-£fioat.

Economia e FinançaLONDRES, 7, (H.) — O Banco

Henry Schroeder & Co. anunciou,de acordo cora o aviso publicadoem 23 de Setembro ao eno parladoque os títulos do empréstimo dovogerno do Peru, de 7 1|2 °|° de1922, englobando um valor noml-nal d 31.600 libras esterlinas, fo-ram hoje resgatados.Falecimento dc um ilustre

jurisconsulto italianoFLORENÇA^ 7. (H.i — Cem a

Idade Ci 82 onos. Meccu hoje osenador Landollrl, lente cátedra-tico da carteira d? Dtr;lto R"mi:-no aa Unlverrldnde de Pcdirt 5autor de Inúmera-, obrns juridlccjentre os qual-, a "Historia, do D -retto Romeno".

O Sr. Degrello falou aopovo belga pelo radio dc

TurimBRUXEU-AS, 7 (1-1.1 — J*":l

ouvido distintamente na Belgl-ca o'discurso do Sr. Leon l):-grelle. chefe do Partido B,e;*i'.-ta, pronunciado cm Turln. OSr. Degrelle foi proibido de f -lar pelo radio na Bélgica. Acr -dlta-se que o Governo ínari-festará ás autoridades italian: -io S2U descontentamento pe. ¦facto de haver sido permitidoao sr. Degrelle se utilizar d**aéstaçOes de radio italianas parafazer a sua propaganda con.r-to atual governo belga.

problema dos voluntários na guerra civil espanholaNa opinião do governo alemão a melhor solução do problema dos voluntários seria o restabeleci-mento da situação que existia na Espanha em Agosto de 1936 — Está redigida em termos eon-

ciliatorios a resposta da Itália á nota franco-britanica

ROMA. 7 (H). — Os circulosautorizados afirmam qu; a res-posta do governo da Itália á notafranco-brltanlca, sobre o problo-ma des voluntários na guerra cl-vil espanhola, está redigida cmtermos conciliatórios.

Os mesmos. círculos precisamque o documento italiano com-porta seis paginas datilografadas.

Na primeira parte, o governode Roma relembra que êl- pro-prlo, em Agosto de 1936, propu-ücra que a Interdição do desem-barqua tíe voluntários fosse ln-clutda entre os atos consideradosde Ingerência no caso espanhol.

Em seguida, o documento des-envolve a Idéia de que as com-pllcaçôes sobrevindas decorremem parte do fato de não haversido aceita a iniciativa italiana,e recorda quo, nesse particular, oponto dc vista do gov:rno da Ale-manha coincidia com o do go-verno da Itália.

A resposta não comporta, en-tret.anto, nenhuma critica -la atl-tudo tomada p-rlas demais poten-cias e. em particular, pela Francae União Soviética, atitude que foicriticada exclusivamente pela lm-prensa Italiana.

O governo da Itália estaria dts-posto a aderir â proposta franco-britânica, tendente a proibir dcmodo absoluto a partida de vo-luntarlos para a Espanha, d:sdeque o mesmo compromisso fosseassumido por todos os EstadosInteressados e desde que fos-:eexercido rigoroso controle, o qu3,aliás, concorda com o dssejo ma-nlfestado pelos governos da Fran-ça e Grã-Bretanha.

O governo da Itália desejaria,oútrosslm, qus fossem resolvidosdo mesmo modo os demais pro-blemas referentes a outros modosde Intervenção, como, por exem-pio, o do sub5crlçi"*es. A este res-peito é sabido que a Iniciativafranco-brltanlca ds Ü6 do Dezem-bro tendia a subtrair a questãodos voluntários & do conjuntodos problemas tratados pelo Co-mité de Não Intervenção, afim depermitir que fosse dada rápidasolução á matéria.

OS JORNAIS DA OPOSIÇÃOBRITÂNICA CRITICAM. NAOEO" A ALEMANHA E A ITA-

LIA. MAS TAMBÉM O GO-VERNO BRITATICO

LONDRES. 7 (H). — A Impres-são predominante na Imprensa éque as respostas da Alemanha eda Itália às propostas franco-brl-tanlcas. sobre a não intervençãona Espanha. Jà náo se farão agoraesperar multo, mas conterão taisreservas e exigências que quasiem nada facilitarão a tarefa doComitê de Londres.

Enquanto os Jornais conserva-dores se abstòm da comentar asituação, os órgãos da oposiçãotém o campo livre para criticar,cão eo & Alemanha e a Itália,mas também o governo brita-nlco.

O "News Chronlcle" alude aoprotesto dirigido 4 Liga das Na

pergunta que se deve dizer dapoàtçao assumida p^lo governo dsLondres ante os latos alegados."Quando assinou o acordo coma Itália — Inslst- o Jornal — sa-bla o governo britânico qus Mus-bolinl premeditava a invasão daEspanha ? Se o sabia, por que as-slnou o acordo 1"

O "Daily Herald" aconselha ásdemocracias a agirem de comumacordo, caso as respostas da Ita-Ua e da Alemanha íor;m dilato-rias é» cm .v_-guída, acrescenta : ."Depois de examinar calma-mente os meios de tornar a não-lHt.rvençuo eletiva, devemos en-trar em seguida resolutamente naaçáo necessária."AS RAZüKS DAS INQUIETAÇÕES;

QUé; A f-ÜNDENCIA VBM SUS-CITAI, DO

PARIS, 7 -.11.) — As Inquieta-çôc» íUAiltaüas desde ontem rela-Llvamente ã questão do "sand-Jak." de Ãlâxandrelta. são explica-nas pela estrema complexidade doprob>cma. No fim da guerra mun-diul, depois do deslocamento dolmp*rlo iuicu. foi confiado áFrança, soo o controle da Sociedadedas Nações, um mandato sobreSiria, us-sim como fora confiadoum out-o a Grã Bretanha sobre aPalestino, e o Ivak. Na ocasião dasolução geral dos problemas fran-co-turcos o "sandjak". isto é, aprovíncia de Aiexandretta, foi ln-corporada á Siria.

por parte da Turquia, medida, qu»seria explicada de certa maneirapelo receio eventual das lnten-,çôes Italianas sobre Aiexandrettae o Próximo Oriente.

O problema é grave para. aFrança, garantldora da lmegrida-de do território sirlo. Mas persls-te a esperança de uma soluçãoamistosa, primeiramente em con-seqüência das excelentes relaçõesexistentes ha vários anos entre .aFrança e a Turquia, cujas amlza-des são Idênticas ou solldertas e,em seguida, devido ao apoio semreservas por parte da Inglaterra eda Rússia com que conta a Françana Sociedade das Nações.

O TEXTO DA RESOLUÇÃONORTE-AMERICANA SOBRE O

EMBARGO A' EXPORTAÇÃO DEARMAS PARA A ESPANHA

NOVA TORK-7 (H.) — E" Oseguinte o texto da resoluçãosobreo embargo á exportação de armaspara a Espanha aprovada peloCongresso:"Fica decidido que, durante oestado de guerra civil na Espa-nha. seria Ilegal a partir da apro-v.iç&o desta resolução exportar ar-mas, munlç es e equipamentosd3 guerra dos Estados Unidos oude suas possessões oom destino áEspanha ou com destino a paisestrangeiro afim de reexpedtr pa-ra Espanha ou servir a qualquerdas partes em luta naquele pais.

As armas, munições e equipa-mento de guerra cuja exportação'i IJUl i.uil íl OU-iL. I " "••*¦*""*»» "¦*"¦* t>~ — - - ¦— —«- - —* —»

No ultimo veráo a França, lns- é proibida foram enumerados naph'ando-£$ no exemplo dado pelaInglaterra a respeito do Irak, ne-goclou com a Siria um tratadorestltuindo-lhe a Independênciago.ramida por uina aliança fran-cesa. Os turcos imediatamenteapresentaram um protesto por viadiplomática, alegando que exls-tlam 24U.003 turcos no "sandjak"e que não podiam consentir que& província continuasse sob o do-mlnlo sirlo.

Quando o acordo franco-slrlo foisubmetido pela França, potênciamandatária, á Sociedade ds Gene-bra, os turcos levaram sua preten-sáo ao conhecimento da InstânciaInternacional. A França não tevedificuldades em demonstrar que aexigência era Inaceitável, primei-ramente porque a potência manda-tarla devia devolver inato o man-dato que recebera e, em seguida,que como a população turca cons-titula minoria no "sandjak", nãopodia pretender a formar a partedominante. Ser-lhe-iam concedi-das entretanto garantias por melodo sistema administrativo especialprevisto no tratado franco-sirio.Apesar das objurgações Inglesas erussas, a Turquia náo desistiu desuas exigências.

As conversações levadas a termoem Psrls entre o Sr. Yvom Delbose Rustu Aras. respectivamente ml-nlstros dos Negócios Estrangeirosda Franca e da Turquia, traças-saram. Como a questão devesseser submetida á próxima sessão doconselho da Sociedade das Nações,esta enviou uma missão de obser-vadoros que pudessem, "ln loco",examinar o -jro**'e-na a apresen-tar conclusões. Foi na ocasião emou* os aludidos observadores che-t-aram a A!e-*-indr»**a que a con-ferencla de Eskt Chelr Justificou

ções pelo ;-ov.r--.--i d* ValCBClS • • bipotM* Ce um golp, d* força

proclamaçáo presidencial de 10de Abril de 1936.

Todas as licenças concedidasp.ira exportação de armas, muni-ções e equipamento de guerrapara a Espanha ficam "Ipso fa-to" anuladas.

Todo aquele que violar as estl-pulações desta resolução expor-tando ou tentando exportar ouprovocando a ex-portação. querdireta, quer Indiretamente, serápunido com a multa máxima de10.COO dólares, ou a pena maxl-ma de -cinco anos de prisão, ouambas as penas Juntas.

O preeidente decidir* procls-mar, quando cessarem de existiras condições visadas por esta re-solução, que deixam de t-r apll-cação ta estipulações da meemaresolução".

O GOVERNO BRITÂNICOSEMPRE FOI CONTRARIO AO

BLOQUEIO DAS COSTAS ES-PANHOLAS E CONTINUW A

PENSAR DA MESMAMANEIRA

LONDRES 7 (H.) — As noticiaspublicadas no estrangeiro segun-do as quais a Inglaterra havia re-nunclado á Idéia do bloqueio dascostas espanholas, são interpreta-das em Londres, como signlflcsn-do um completo desconheclmen-to da situação. O governo brita-nlco sempre foi contrario a «esebloqueio e continua a pensar damesma maneira. Durante as ul-tlmas reuniões da comissão deperitos, o representante da Ursssugeriu essa Idéia, que foi desdelogo considerada Impraticável.enquanto o Japão, os EstadosUnidos, a America Central e aAmerica do Sul. não t!v?rem ad*-rido »o pacto de não-lntervençSo."for «ss* razão o plano de con-

trol* eonsLst. àpeaM .._.lar & comissão, o mo-*i***ew~to aSSnavios suspeitos nos portoéi _•>panhols. A unlca oper&e&o ero»os peritos Julgaram posslveS f ftque se refere & remeosft d« "Wjluntarlos para, a, Espanha, ereíseria possivel evitar, PMdlâBCum rigoroso patrulhame-ato a«Svai.

UM DESMENTIDO OFTC-OS» iBRfTAN-CO

LONDRES. 7, (H.) —- JU _-_-*»claa publicadas no estrangeiro ••_gundo es quais o governo biítanl»co estaria resolvido a convocar aspróximo dia 15 ume. oonferesclt.para a solução do problema dnnão Intervenção na Espanha, fo-ram desmentidos categorleement»pelos círculos bem Informado»,

Acredita-«o que se trate ds um»,confusão, motivada pela reuniãodo sub-comité de não-lnterven-Ção. marcada para Terça ou Quax«ta-felra próximas.O TEMPO FAVORECEU* A OÍFE"--'SIVA NACIONALISTA NA FREN-

TF. DE MADRIDAVTLA, 7, (Do enviado especial

da Agencia Havas) — O temp*favoreceu ontem a ofensiva na-cionaüsto. na frente de Madrld. A*operações prosseguiram durant-todo o dia, t.ndo sido reglstradeum avanço Importante. Aa colunaiBarron. Burret-i, Itecamez e Arce-nio realizaram uma progreesão deconjunto a oeste, a léetc, ao nort*.e ao sul de Madrld.

A aviação entrou em ação Jun»tamente com a artilherla de t<r«ra no setor de Vai de Morlllo,anulando a tentativa de contra-ataques das tropas do governo d«Valencla. sobre o flanco esquerdodo exercito nacionalista. Os go-vernamentals abandonaram nu-meroees posições fortificadas entreMajada i::r.da, Pozuelo c Aravaca,

Os bombardeios aéreos lnlcli-dc-ipela madrugada prolongaram-seaté ao melo dia. Jean d.HospUaUO SR. ÉDEN RECEBEU OS EM-BAIXADORES DA FRANÇA E DA

ALEMANHALONDRES. 7. (H.) — O Sr.

Éden recebeu o embaixador d*França. Sr. Carbln. o qual con-verse" a respeito do conjunto dsquestões que preocupem atu*,.-mente as chancellarles.

O titular do Fe-ore!gn Oífsc»avlstou-íe le-ualmentc com o <••-carregado de neçoclo? da Ale-r.r -nho. tendo a entrevista ver.-"?-),ao que se acredita, tobre o o-.ru-ter mais OU menes -erlo que re-veste o problema da InUl-CretCaestrangeira nos neg-ClC- c--.--nho!-. • O Sr. Eden._em.-e-u ei.coníerenclou com o Sr. P-.a -_*'.e é provável que a questio --P -rh-!_ tenha fido difcutlda fc.c_dois ministres. '

Dcsasír-; r.iariihnaNOVA TOnK. 7 (H.> -£

cargeiro "El O-cident." ds G.OCKttoneladas, rediot-lsgrifoi a*. 5horas (Greonwlchi ccmU-iwani oachar-se em perigo, com íçgf* £bordo, em agua* *- sclío uo\I**xico •

A tripu'açâo é dc 33 hor.-* c onavio nâo transporta pai—*-geiros.

_*£_-*>- ___ "\-

Page 10: 9. Concurso 936

10

0 casamento.jda|RíIdeira eB®sPaises. B

Bersifeard de*'Upu

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JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937. mmmmm i. __...__—- ¦——_——__

sicesa Juliana, her.aixos. com o Príncipe

ne Biesterfeldtelo nupclBl do palácio re.il d*Noordfllnd-; ás 11 * 15, chegadaA municipalidade: á. 11 « 30,partida do cortejo para a IgrejaS_ S. Jacob; is 11 o 45, celebra-ç&o do casamento religioso: ás12 e 15, partida do cortejo parao palácio real.

As testemunhas do casamentoello: por parte da princesa Ju*ílana, o duque Adolfo FredericoAs. Msckle-hbourg, o professorKu-.i. d, da ünlTíi'£Ícliil« da Lei-deu, ex-Instrutor da princesa,Jonkvrouwe L. P. v*in de Poli,Jonkeur e Dr. P. Beelaerts vanBrokland por parte do príncipeBornard;' prlnclpo Ernst Aschwin,Felipe B_t«iíéW, príncipe Ju1_mds I_ppe, conde de Daj*«nhaus«nFelipe Çlerstorplf e tenente-coro-nel De Pantochulldzs-**.

Damas da honra: Duquesa Wo-Islava de Meclcle-bourg,: princesaKlra Klrllowna, da Rússia: prln-cosa Slegllnde de Llpe, princesaEl Lsabete d« Llpe, princesa Sollads Sachsan W-elmar, JonkvouweM. J. dc H«emctra: SenhoTltaSM. Eooscboom e M. MlchellnMoreau; Jonlrvrouwa G. Roel,Jonkvrouwe A. M. dc Braum e

SenhorlU Mdel Oourt van Krlm-P»n* _ .Cavalheiros de honra: Bario A.von Orojum. bftráo B, von Oramm.oonde da Sousle. príncipe de Wl-endlfohrat», bario K. von VltlnTa-hóff. conde F. Zu Do _n», condeH. Weltzec. , conde C. Ahleíeldt,Dr. G. de C barfto van Herden-broek. Jón_h;r Dr. C. Beelaertsvan Blokland, Jenkhfr W. O.Roell a Sr. F. Moran.FOI CONTERIDO AO PF_£.PEDB LIPPE O TITULO DE ALTE-SA REAL E DOE PRÍNCIPE D06

FAI'SS3 BAIXOS. HAT A 7 (H.) — O org»o ofl-elal publicou tr&s d*cretos real»assinados ontem. O primeiro,conter» - a . Príncipe Bernhard deLlppe o titulo .dj.-Altíí» Real ¦«de Príncipe dos Pafc_s Baixos; oaegundo nomeia o príncipe mem-bro do Conselho ús Estado e oteroelro conoed» ». Princesa Julia-na o tttulo dé Prlnçeca de Lip-pe-B3steríeId.O primeiro ministro Sr. Colljntol agraciado com a Gjan Cruzda Ordem de Le&o.

UM TELEGRAMA DO PREEI-DENTE JUSTO A' RAI>_íA.

¦QUILHIBRMINABUENOS AIRES 7 (H.) —Por

motiva do ci*-mcn to da princesaJuliana, da Holanda, o presiden-te Justo enviou um telegrama irainha Guilhermina f*llcltando-ae fazsndo votos pela felicidadepessoal da Joven princesa i de-mais membros da casa real ho-lande».

EDUCAÇÃO E ENSINO

0 FORO

O Príncipe Von Li ppc-Blnsterfcld e sua noiva,da Holanda

a Prlnceza Juliana,

HAIA. 7 ÍH.) — Hoje é o diado casamento da princesa Julia-.na, herdeira dos Paises Baixos,com o príncipe Bcrnliard de Lip-pe Biesterfeld. Desde a madru-gada a cidade manteve-se ematividade e uma imensa multidão,acrescida a todo momento, pre-feriu privar-se do sono, para ga-rantir um lugar ao longo do iti-nerario estabelecido para o cor-fcejo nupcial. Durante toda anoite houve um continuo vai evem entre os grupos que se des-locavam em todas as direções aprocura de melhor colocação.

Quando o dia nasceu, Jâ mi-ihares de pessoas estavam aco-niodadas ao longo das ruas. Mui-tas vieram dos quarteirões maisafastados da cidade, outros deAmsterdan, de Roterdan, de cl-dades situadas nos quatro cantosc"*> pais e até mesmo do estran-geiro. O palácio real em Noor-deli ide, cuja massa Imponenteestá encimada pela bandeira dacasa de Orange, apareceu aosprimeiros ralos de sol, com umF.spect.o radiante de alegria e defelicidade.

A multidão tambem sente essaalegria, tambem está radiantepela realização do grande acon-teclmento nacional que é o ca-samento da princesa, ha tantotempo esperado pelo povo holan-dês. A aliança da herdeira dotrono contribuirá certamentepara o gloria da velha Casa deOrange e para a unidade holan-desa. Hoje c dia de festa na-clonal, porque é dia de festa daCasa de Orange. Todas as lojas,todos os escritórios, todo o co-mercio enfim, cerrou as portas.Todas as casas estão engala-nadas e todos os transeun-tes trazem na lapela as cores daCasa Real.

Desde 9 horas as janelas evarandas das casas situadas aolongo do percurso nupcial estãorepletas de curiosos. Mesmo nostetos, são numerosos os pátrio-tas que aguardam o momento desaudar os noivos. Os fotógrafosc operadores cinematográficos,em automóveis, instalam os res-pectivos aparelhos sob o olharcurioso da enorme assistência queocupa literalmente todos os can-tos da cidade. O pais tem osolhos voltados para a Capital,pa*-1, a residência da famíliareal. Calcula-se em um milhão onumero de curiosos que se com-primiam ao longo das ruas e daspraças.

Todo esse povo foi transpor-tado por trens especiais, por ml-Dares de ônibus e de veículos detoda a espécie, para vêr. por ummomento que fosse, o casal depríncipes, no dia maior da iuavida.

Finalmente, 'âs

11 horas, come-cou o cortejo a se formar emírente ao Falado real da Noor-diinde. Foucos Instantes depoisas carruagens avançaram lenta-mente em direção â Munlclpall-dade, precedidas por um esqua-drão de gendannes, de espadacle5enibainliada. por um desta-çamento de artilheria montada,um esquadrão de lancciros euma banda de musica. Em prl-meiro lugar, vinham em tresberlindas, as damas e os garço.isde honra. No quarto carro umacarruagem dourada, puchada ,xu8 cavalos e escoltada pelos ofl-ciais do rrsilmento dc hussarcisazues — vinham os noivos. OJovem casal. Instalado na rlquls-sima carruagem. Irradiava feliei-dade: a princesa sorrindo saúda-va o povo fazendo acenos com dsmãos. O príncipe, fardado como grande uniforme de gala cieshussarcis a-ru?s. provocou o on-tusiasmo da multidão que em de*Hrlo procurava romper os cor-does de Isolamento. Apesar des-sa entusiasmo tudo decorreu namaior ordem. As aclamações re-petlram-se quando apareceu aRainha Guilhermina acompi-nliada pela princesa Armgardda Llppe Biesterfeld. mãe do nol-vo. oue viajavam no carro Ime-clato. O carro real. era tiradopor quatro cavalos puro san-jue.e estava escoltado pelo chefe eClcials da Casa Militar da Ral-nlia. pelo almirante F. Baudolne pelo governador militar da cl-d->.de tenents-general JonkheerRoel.

A seguir em uma berlinda, vi-nliam o duque Adolfo Fredericode Meckle .burgo, irmão do fale-cldo princlpe consorte c o prln*elpe Ernest Aschwin dc LlppeBiesterfeld, irmão tío noivo. A«tim:- carruagem transportava aduqüesa rie Mccklenburgo c uprinclpe dc Wied. Em sejnlrl.vinha o carro da senhora Bee-lartè van Blokland e o Sr. def .crstorpfr, o da Jonkvouwe vancer Poli. dama do p?ço t* do Jon-liliecr Beelarts van Bloíclaiid,camarelro-mór da Rainha e vice-presidente do conselho tíe Estadoc finalmente a carruaeem ocupaCa pela condessa cie OcynhlusenElerstorpfl e pelo Co:onel voní-tntsehulldzov.

As carruagens ttrades por qua-t-o cavalos, eram tod .** e«ol ,i-cas pelos lacaios da Corte. >.*m-¦•q-iadrào de cíV3l-irla, uni di_-tic3_iento de artilhcrla montadar um pelotão de gcndaruies, íe-cha vam o cortejo.

Lentamente cs carr or ">?rcor-reram as ruas atí o Palácio da. luncipalidade, entre as acla-inações frenéticas da multidão,forças do e-*ercito holandês, di-Vidiram-se em .:¦'- guardas de

honra, uma em írente ao pala-cio real, outra em frente & Mu-nicipalidade e a terceira final-mente em face da Igreja de SâoJacob. As honras militares fo-ram prestadas por tropas doexercito nacional e do exercitocolonial. Os soldados formaramao longe de todo o percurso, aquarenta centímetros um do ou-tro.

As tropas foram comandadaspelo coro uel Hateelman. No mo-m«nto cm que o cortejo se apro-ximou da Municipalidade osclarins soaram. Poucos segundosapós, a carruagem nupcial parouem frente & escadaria do edi-ficio. Os príncipes desceram eforam recebidos á entrada, peloBurgomestne de Haia, Dr. S. J.R. de Menchy que os conduziuao seu gabinete de trabalho eem seguida a sala onde se de-veria realizai* a cerimonia. Osnoivos sempre precedidos pelasdamas e garçons de honra se-guidos pela Rainha Guilhermi-na, pela princesa de Leppe Bies-terfeld. pelos membros da faiml-lia real e testemunhas aproxi-maram-se do Burgomestre queiniciou a cerimonia do casamen-to civil. "

Terminada a solenidade, vol-taram todos novamente as suascarruagens seguindo pára a igre-ja de São Jaqob. íituada emírente ao Palácio da Muniolpa-lidade. No momento de descerria carruagem os noivos foramrecebidos peles camareiros daCorte que os conduziram ao cen.*slstorio em companhia de umacomissão do Conselho da igrejareformada de Haia.

O interior do templo apresen-tava lindo aspecto. No momen-to em que os no'vos penetraramna nave, o órgão executou amarcha nupcial da Opera"Lohengrin" e o coro entoou emseguida vários hinos religlosce.

Os noivos foram convidados atemar lugar em cadeiras espe-ciais colocadas em frente ao ai-tar, junto ao qual se encontravao proíesicr Obbinic pregador daCorte.

Todos os presentes acomoda-ram-se e o professor Obbink ini-ciou a sua predica, que duroudez minutas. Ao terminar o pre-gador a sua oração, foram en-toadas preces e hinos. Nesse mo-mento os noives aproximaram-se do altar, ajoelhando-se sobrericas almofadas. Era chegado ogrande memento do casamentoreligioso. Reinava completo sl-lencio no templo; todos oa olha-res £e dirigiam para o casal depríncipes. A noiva nào conse-guia disfarçar a felicidade deque estava possuída. O príncipeBernhard a custo dominava aemoção, mantendo-sa serio, deolhos baixos.

O aspecto era solene e deslum-brante. Todas as'damas da cor-te e os convidados ostentavamricas "toillettes", os príncipesestrangeires e as altas persona-lldadcs holandesas vestiam uni-formes de honra, ostentando inu-mera. condecorações. Os sarce-dotes v£stiam largas túnicas, osmagistrados, os membros doparlamento e do governo, enver-gavam suai vestimentas de gala.O Dr. Weiter. antigo pregadorda Corte, que conta atualmente87 anos íoi o celebrante. O Pre-gador leu a formula habitual,acentuando que o casamento eum compromisso serio e que eindispensável que os cônjugestenham amor rsciproco. Terml-nada a formula ritual, o Dr.Weiter perguntou: "Bernhard deLlppe Blest. rfcld, desejais rece-ber Juliana do Orange Nassaucomo vossa legitima esposa ejurais j-<cr-l_3 fiel?" O princlpede Llppe respondeu com voz cia-ra c firme: "Sm". Em seguidadirigindo-se _ prinesia o prega-dor repetiu: "Juliana de O ran-ge Nassau, desejai, receber aBernhard de Llppe B:esteríeldcomo vosso legitimo esposo eJurais ser-lhs fiei ? A princesaicspondeu tambem: "Sim", ODr. We.ter colocou então osniieis nupcials nos dedos úo-ncivos e abençoou o novo casal.

O côvo entoou um í.imo, ln-dieando que a solenidade esta-va terminada.

A cer monia demorou cercade um-a hora. O casal precedidopelas damas e garçons de hon-ra. dirigiu-se á câmara consls-terial, onde Jà se encontrava aRa nha Cullhermlha, que cha-rando abraçou a princesa Ju-liana e o pilncip» Bernhard. Ocasal recebeu a seguir as feli-citações da pr ncesa Armgard,tio prlncepe Aschwin, des mem-broí da familia real e das prin-cipe; e princesas estrangeiros.

Dcpos de longa caminhadaatravís da cidade, foi se.vido obanquete no Palácio. A multi-dão agkwncrcu-se nas .media-',015; íoao- os sines cia cidadevibraram em festa. O entuslas-mo publico não teve limites e omundo todo acompanhou as ce-rimonlas nupcals através da ts-l?grafia som fios.O PROGRAMA DA C3FIMONIA

HAT A 7 (H.) — A ccrímanlada .-..;-.-.--.--.- da prl nc._*. Jul!.-na com o príncipe Bernard deLlppe. que hoje -*e rsjlizi. cbede-c>ra ao seguinte programa:Á'í, 11 horas, a partida, do cor-

FALÊNCIAS E CONCOR-DATAS

FALÊNCIAS E'3CBETAI>_3Metaluigl-ca Alumlante — Pe-

lo Juiz da m- Vara Cível, pc*- d<_-pacho da c .tem e a-tendendo aorequerimento de Armando Men-dea Porte-la, foi decretada a. ía-lencla da firma e .pia. estabeleci-da â rua General Bruce 29,2, comfundição ás alumínio, fixando otermo legal a partir de 26 deMaio ultimo; cendo marcado opraao de 20 . dias para habilita-çio dos credores que desrecr&ocomparecer A assembléia no dia22 de Março. Foram nomeado»síndicos A. J. Tslmlra & Cia,

Arm Mendes — Pelo Juiz da3» Vara Cível, por despacho deontem e atendendo & ccnflsa&ode Insolvencia, foi decretada afalência, da firma supra, estabe-lecida. 4 Tua General Câmara 20,3o andar, com negeolo de produ-tos químicos, fixando o termo le-gal a paa-tlr de 28 de Maio ulti-mo, sendo marcado o prazo de 20dias para a habUltaçío d06 cre-dores que derer&o comparecer 4assemfoíét* no dia M de Março.Foram nomeados síndicos Arautode Freitas as Cia. O passivo 4 de504:&3-MN00.

ASSEMBLÉIA DE CRE-DORES

Será realizada hoje perante a6* Vara Cível a assembléia itcredores da llrma Albino lc Co-mes.

DENUNCIASPesante o Juis da 8» Vira íol

denunciado Antonlo Ferreira daSUva, por te-r infelicitado umamenor de 18 anos cm 19 de Julhodo ano findo.

— O promotor em exercício nat» Vara Criminal denunciou Ira-cl Pinto Campeio por.haver atro-pelado e morto o menor de noveanos Enfalt Correia Magalhftí».

SUMÁRIOSSerão reamtados heje cs at-

gulntes sumários:1* Vara — José Ferrei:-a Gue-

des, Joaquim da Bocha, JuvenalViana de Souía, Lula Antonlo daSllva e Valdir da Sllva Braga.

5» Vara — Manuel Gaspar. Eu-genlo Custodio Júnior « Dlrceulíovcs Gaapar.

3» Vara — Joaquim da Oc*taMoreira, Osmar do N&sclment..

4* Varai — Antonlo NunesManso. Alfredo B.-uno Cesta Fl-lho « Claudlonor da Silva.

8» Vara — Hans Schnapper.7« Vara — João Batista 61>a

Gonçalves, Manuel Ferreira Al-ves, Henrique Amando n JoséPedro Costa.

8<* Vara — Serio Julgados: JoséRodrigues Nunsa e JoSo Augrustodo Carvalho, Paulino Antonlo Fl-lho, Alcides Resende Torres. Ave-lino de Oliveira « Pedro Olavo deMenezes.

JÚRI_m sessio ordinária presidida

pelo Juiz Ari Franco deve real!-r_r-se hoje o Julgamento do réuBanedlto Pereira de Aguiar, queresponde por homicídio, por terassaselnado a tires de revólver oeeu colega da guarda civ'l Orlan-do Viana, na Avenida 28 de Se-tembro em 15 de Mato do anofindo.

A defesa esti a cargo do advo-gsio Jorge Severiano Ribeiro.

lhas numero cento • trinta e dota,antigo numero noventa e quatro,com frente tambem para a Ladel-ra do Faria, por onde tem o nu-mero quinze. A parto da fachadaque dâ para a travesea das Parti-lhas 6 em feltlo dc platibanda,tendo no primeiro pavimento aua3portas « uma Janela, digo uavI-mento duas portas e uma Janelade peltorll e no segundo pavlmen-to duas Janelas d-s peltorll. A par-t« da fachada que '' . para a !_.-deira do Faria 6 era. feltlo de pia-tlbanda, onde ha uma porta euma Janela de peltorll. O pavl-mento Inferior é abaixo do nlvolda rua. Construção antiga de pe-dra, cal « tijolo, * ortals de canta-ria, coberto por terraço cimentadoe porte com telhas tipo francis.Mede quatro metros e clnccwirtacentlmentros de largura por de-zesels, digo dezessete metros etrinta é cinco dè comprimento.— Dlvlde-se em cômodos para mo-radia, forrados, «fsoalhadoe, ladrl-lhadea e cimentados. Bs ti precl-tando Ue reparos. Edlfleado emterreno todo ocupado pela. cons-truc&o e que mede de acordo eoma escritura ds hipoteca quatrometros e cincoenta de largura pordezesete metres e trinta e clncc>de comprimento. Confronta pelutravessa daa Partilha*, á direitacom o predio nun* -ro cento e trln-ta e quatro e A esquerda com. o d*deira do Faria, confrontando A dl-relta com o predio numero trezee á esquerdo, com o de numerodezesete?. — Avaliado o predio erespectivo terreno em quarentaconto* de réis (40:000800.-). que,abatidos os dea por cento legais,fica o llauldo de trinta e seis con-tos de réis (36:000í000). — E.ee ainda assim o dito imóvel naoencontrar lloltantes, será lmídla-tamente vendido em publico lei-Ido iquele que pelo mesmo maiorpreço oferecer. — Assim, convidoa tode« os pretendentes a. com-pr-recerem no dia, hora • localmenclonodos para realizar-se apraça. — E para que chegue *noticia * todos, mandei passar es-te e outro de :-rual teor, que 6«-r&o publicados pela Imprensa, naÍSrma da lei. - Dado « P**«*£onesta Cidade do Bio de 3_ners°.aos dezesete dias do m&s de De-zemhro do ono de mil novecentosr™lnta « sela - Eu. KM).*»iin» Teixeira. (M 23281

EDITAISEDITAL

jctso n- Dr__To ba r«___, v_use carica z ausentes

Cartório de Ausente»

O t_. José Antônio Neguei-ra, Juiz de Direito da PrimeiraVara de O.-tKws e Ausentes doD_trito Federal, etc:Fiz saber acs que o pres-nteedital virem eu dele noticia tive-

rem que, per este Juízo e Carto-rio, do Escrlv&o que eerte sutwcre-v*. foi precedida a á.T.cad_ç4odos bens de Hilda das Dores quefaleceu lnt«_:da c eem herdei-ros presentes. E, d» conformidadecom a lei, cita e chama tedos osherdslrcs « demais Interessadosa, no prazo de 180 dias, vlrjrri aJuízo requerer o qus fôr o bemda mus dlreltcs. Pera constar,mandou passai- o pr*sent« e mal»dois de igual fceô.- qua serão pu-bllcados e afixados no lujar docostume. Dado « passado nesteç.dade do Rio dí Janeiro, aos 7aos do més de Jine_o do «no«Se 1937. Eu, Estacio Bellega-dsMjrlz d; Marocajá. ct-crevsnte Ju-.-cimentado, o escrevi. E «u, LuisGonzaga Msihelrcs. esrerlivAo. oeub-xrevl. o Juiz d« Dlrel-to (a.) JOSE" ANTÔNIO NOGUEI-aA-

(O 88824JUIZO DE DIREITO DA TERCEI-

RA VARA CIVELEdital

D» Segunda praça com o prazod» vinte dias e abatimento Ugalae dez por cento, na forma abai-xo:O Doutor Silvio Martins Teixeira,Juiz em exercício ca Terceiravara Cível do Distrito I-deral.Faz saber aos que esto editalde segunda praça com o prazo devinte dias virem ou drle corfhecl-mento tiverem, que, findo o ditoprazo no dia 14 de Janeiro demil nevecentr- « trinta e sete,logo «pés a audiência ordináriad«-te Juízo, que será áa trere ho-riu-, o Porteiro doo Auditórios.Jo&o Nunes dos Reis, i Porta doFórum, i rua D. Manuel (Paláciod*i Justiçai, trará a publico pre-gAo dc* venda e arremataçÃo, pa-ra *£._. .-iTí-mat-ido por aquele quem.ver lance oferecer sobre suaavaliação -ie R*. 36:0009000. Jaabatidos os des por cento leçal»,- Imóvel abaixo mepelonado. pe-nhorado no executivo hipotecárioque Serafim Rodrigues Neto t suomulher D. Izaura Pontes Rodrl-gues Neto movera a José Cândidode Sousa, sua mulher e outrws, evai i praça psra solução do ditoexecutivo, a saber: Predio de «o-brado, sito i. trovou» da Parti-

EDITAL de praça com oprexo de 10 dias para vendae arremataçâ/O dos bens ps-nhorado» a Eduardo VaequesVidal em autos de executivoque lhe movem Nunes Martinsés Comp.. na forma abaixo:

O Dr. Edgardo Limoeiro, Juizda 8» Pretória Clvcl do DistritoFederal, etc.

Faz saber aos que o presente,virem ou dele conhecimento tive-rem que no dia 21 do corrente,ás 13 horas e âs portas desta 8»Pretória Cível, A rua doa Invall-do» n. 132 o porteiro dos audlto-rios trará a publico pregSo devenda e arremataçáo a quem maisder ou maior lance oferecer «cl-ma da avallaç&o do réis 3:342$000o» bona penhorados a EduardoVasques Vidal em autos de açSoexecutiva que lhe movem NunesMartins íe Companhia, cujos benssio os seguintes: 13 mesas do pi-nho; 45.cadeiras, tipo austríacas;uma copa oom a respectiva pias tampo de mármore branco e cln-sento; um cofre de n. 8.338, semnome; 3 cabide* grandes envernt-zados: 4 espelhos de parede; 1maquina de escrever marca R«-mington. com bastante uso: 1armação grande com 2 portas cor-redlcas, envernlzada, tendo umespelho ao centro com 3 pratelel-ras na parte inferior 4 na p&rtéBuperlor e ao lado mais 3 pratelel-ras; 1 balc&o pequeno com tam*po ds madeira, 3 prateleiras deorams e vidro na parte da frente,próprio para frios: 1 armário en-vldraçado com portas corredlçaa «

prateleiras; 1 baleio próprio pa-rs. caixa registradora, com 1 gave-ta; 1 armário com portas de vi-dio na parto superior e parte demadeira na parte inferior e 4 pra-telelras; 1 deposito para p&o, mo-vela esses envernlzados na côramarela clara; 1 paravente; 3 col-delrôes grandes, 1 geladeira marca"Ruffier • com cinco porta» e en-vldraçada, 1 relógio de parede, comfundo prateado; 1 estrado para co-pa: SS pratos fundos; 1 armárioporta copo» com 1 prateleira de vi-dro»; 00 pratos rasos-, 33 pratos pe-quenos: 34 latas de marmelada SulAmerica; 3 latas ds goiabada Pes-queira: 19 canecas, diversos toma-nhos; 18 calces; 4 Jarras para água;1 lata ds azeite Betlz de 10 litros:

molhelras, 3 saleiros; 9 saladelrcspequenas: 83 garrafas de água ml-neral, diversas marcas; 3 garrafasde Guarani: 17 garrafas de águatônica: 13 garrafa» de cervejaBrahma Porter; 377 garrafas dècerveja, varias qualidades; 73 malasgarrafas ds cerveja, varias; 28garrafas de soda; 130 garrafas devinho Rio Grande; 4 litros o 8meios litros de vinho Barberr.; 16garrafas ds vinho Verde, variasqualidades: 1 garrrafa c 3 meiasgarrafas ds vinho Collares; 3 II-tros de Quinado Vlg-, 1 litro dsQuinado Ramo* Pinto; 1 litro deantz; 1 garrafa Moscatel; 1 garra-fa de para'.l Barqulnha; 13 garra-fas de ogua Caxambú; 1 batedor deretrescos; 1 bandejo d* zinco parocopos; 30 garrafas de vinho Alvo-ralhko a Gondanto: 3 globo» de vi-dro bronoo; 1 quadro negro ps-queno. Os bens acima achom-sarecolhidos so deposito publico. Equem os mesmos quiser arrematar,deverá comparecer em dia, hora *lc.?! acima designados, sendo oarremataçáo ftlta a dinheiro ávista. E paro qua chegue ao eo-nhecimento de todoi os lntereass-de», faz expedir o present» • mal»doi» de Igual teAr que seráo afl-xodós e publfcadcs, na formo dalei. T>\ia e passo-.:* nesta cidadedo Rio d» Janeiro, Juízo do 8*Pretória Cível, em 7 de Deze. digo.7 dt Janeiro ds 1827. Eu. teopol-do <_) Lima, etertváo ¦-• subscrevi.

EDGARDO LIMOEIRO.

f\S QUISTOS DA REFORMA^ — .jepols de haver demons-trado de uma forma inequívocaque n&o podem dispensar a co-laboraç&o do Senado os artigosda Reforma do Ministério daEducação, subordinados ao ti-tulo Dos serviços relativos á edu.cação, e outros mais, resta-nosabordar uma outra face da ques-tao, » que, por vezes, nos temosreferido ligeiramente.

A Constituição, no seu artigo152, deu ao Conselho Na_lonal deEducação a incumbência for-mal de "elaborar o plano na-cional de educaçüo, para seraprovado pelo Poder Lcgislati-vo".

O legislador constituintí nâopretendeu certamente proibir aoPoder Legislativo ordinário olivre exame do documento apra-sentado pelo Conselho. E' claroque, rio uso de suas atribuiçõesconstitucionais, o Poder Legisla-tivo pode altera-lo em parte ouno todo; mas o que é certo, éque êle não tem a iniciativa des-sa 1.1 e que só pode trabalharsobre o modelo formulado peloConselho.

Pode-se, por isso, asseverarque, sal.-o as leis de emergência,condicionadas por uma situaçãode alarme, que esteja a exigilprovidencias imedictas, o Fo-der Legislativo não tem a fa-culdade dt adotar resoluções fra-gmentarias sobre o ensino, poisque estará burlando o dispositivoconstitucional citado.

O plano seri "compreensivodo ensino d*? todos os graus e ra-mos" (artigo 150 letra a) e "sóse poderá renovar em prazos de-terminados (artigo 150 $ único)E, como ao Conselho competesua elaboração, as leis sobre oensino promulgadas sem a suaIniciativa sáo inconstitucionais.

Mas quando não o fossem, te-riam pelo menos uma autoridaderestricta e Iitigiosa.

Se o Conselho foi erigido eminspirador do Poder Legislativopara a confecção da legislaçãoescolar, não sc compreende que,á sua revelia e sem sua audlen-cia, se estejam forjando leis sp-bre leis, sob o futil pretexto deque o v onselho de Educação ain-da não apresentou o ante-pro-Jeto do plano.

Nenhum dos serviços de edu-cação criados na reforma do Ml-nlsterio é de tal modo urgenteque náo possa ser protelado pa-ra quando se tiver de discutir oplano.

Tambem inconstitucional è oartigo 33 da resolução da Cama-ra que determina que a Uniãomanterá, como serviços públicosfederais, vários estabelecimentosde ensino superior estaduais.

A letra d do artigo 150 daConstituição só permite á Uniãomanter ensino secundário, su-perlor e universitário no Distrt-to Federal. -¦¦•--

Os estabelecimentos desses ti-pos, existentes nos Estados, de-vem ser Incorporados aos slste-mas edubatlvos estaduais, a qüese refere o artigo 151.

Alega-se que os institutos men.cionados no artigo 35 da resplu-ção jà faziam parte do sistemaescolar da União, mas essas in-corporações se fizeram por atosdo Governo Provisório, anterior-mtnte, portanto, á promulgaçãoda Constituição.

A providencia legal, no mo-mento, e devolve-los aos Esta-dos.

O artigo 35 não pôde prevale-cer, quaisquer que sejam os so-fismas Invocados para salva-lo.

Se a União, só no Distrito Fe-deral, pode manter ensino secun-dario e superior, como se com-preende que o mantenha noCeará, em Pernmbuco, na Baiae no Rio Grande do Sul?

O ante-projetc formulado nogabinete do Ministro da Educa-ção esteve durante mais de umano em estudos, mas nunca hou-va oportunidade de ser ouvida aComissão de Constituição e Jus-tiça da Câmara.

Os que o amparavam se arre-celaram naturalmente de queos constitucionalista^ descobris-sem os seus vicios e puzessemembargos . sua passagem vito-riosa. — F.

Deus França, Carlos AnastácioVieira, Carlos Max de Andrade,Celso dos Santos Meyer, CarlooHenrique Campeio de Sousa,Carlos dos Santas Couto, CarlosOsório de Almeida, Carlos dcMelo Schmldt. Cristovam DiasGaspar. Domihgos Dias de Al-meida. Dalmo Almeida

'Mota,Darci Federiel Pacheco, DaniloRlvemar de Almeida, Danile Ro-drlgues da Costa, Dagoberto Ro-drigues. Declo de Oliveira Al-buquerque, Dalmo Pimentel Ma-rlnho, Darci Tavares de Carvà-lho Lima. Dldacé Marcondes eDante Pires dè Sousa Rabelo.

Turma suplementar — DarciVieira Mayer, Danilo Valentim,Davld Pereira, Dllermando Galredc Oliveira. Milltão e Domingosde Castro Reis Filho.

Comissão Brasileirade Cooperação intelectualOs trabalhos da reunião de Ontem

Afim dc que os candidates nãopercam a hora determinada, de-verâof tomar passagem no tremque parte de D. Pedro II ás 5horas e 16 -minute».

COLÉGIO MILITAR DO RIODE JANEIRO

ASSUNTOS GERAIS

MASSA PLÁSTICA PARAMODELAGEM — Transcritodi Revista de EducaçSo, dsSáo Paulo.

Damos, o seguir, uma formulade massa plástica, utilizável n*sescolas, psra trabalhos d* mode-lagem: ,Parafina .. ,, 140 eiCera virgem .. .. .. 200 "desso crê .. ..Óleo mineral •,

rs.

(Ou 100cm.3).Corante mineral

64S4, "

(OulOOcm.3)42

O óleo minerei ê o qus seuí_ na lubrlflcaç&o de outomo-veis. Gesso «ré náo deve eer con-fundido com gesso pira estuque.E' o geeso que os pintores usamna confecçáo d* massa para vi-droça; (carbonato de cálcio*.

Os corantes minerais indicadossáo:Para Amarelo: Amarelo eromoPjra Verde: Verd* cromoParo Vermelho: Laça vermelhaPara Azul: Azul ultremarPoro Roxo: Loco roza,

Di bons retuitados tambemempregar 12 Ogr . de gesso cré ecOrar a massa com um- pequenaquantidade do enlllna solúvel em

fraxa. (cerca de 1 gr.). As ani-

Inos sáo as que se u:*.m no fa-brlcaçoo de cera paro coalho(ceresin as).

Derretem--, o cera e a parafinaJuntas e qu.ndo o nu» estiverfundido, Junta-^e o óleo. Incor-poro-se o gssso, lentominte. me-zendo bem, e esperando quscesse o formaçáo de espuma de-pois d* oado odiçáo. O corantedeve sir Juntado no fim da ope-raçáo, quando a massa estiverqussl fria.

Deve-se agitar durante o res-frlamento paro obc«r umo mauahomogênea.

O gesso e o corante devem s:rpeneirados.

ENSINO FEDERAL

ESCOLA MILITAR

Na Escola Militar serão sub.metidos a exame medico, ama-nhã. dia 9. is 6.30 horas, os se-guinte. candidatcc: Cordeiro de

EXAMIS FAIU HOJEPrimeiro ano —Francês (V> turno, ás 9 hs.) —

Ornl para os seguintes alunonns.: 23 — 29 — 84 — 118 — 624„ 662 — 730 — 769 — 818 -¦821 •- 880 — 946 — 1010 — 1213

1236 — 1240..Banca: Dra. Fenclon — Be-

nedlto —- Veloso.Francês (2o turno, ás 13 hs.i

Oral para os seguintes alu-nos: rs. 1303 — 1411 — 1450 —1571 — 1578 — 1586 — 1587 -1588 — 1601 — 1609 — 1612 —1625 — 1671 — 1672 — 1717 -1721.

Banca: Drs. Fenelon — Bene-dito — Veloso.

Ciências U° turno, is 9 hs»Oral para os seguintes alu-

nos ns.: 146 — 818 — 821 — 862_ 1586 — 1587 — 1676 — 1702.(U. banca).

Banca: Drs. Garcês — Arman-do — Vilar (ponto ás 7 hs.i.

Segundo ano —Ciências (2o turno, ás 13 lis.i

Oral para os seguintes alu-nos n.: 541 — 823 —• 843 — 9*5

1522 — 1538 — 1599 — 16131627 — 1673 — 1704.

Banca: Drs. Heitor — SeviUiaVilar (Ponto ás 11 horas).

Aritmética (A's J.1 horas- -Oral para os de ns.: 38 — 288

365 — 370 — 542 — 566 —597 — 857 — 892 — 1015 — 1039

1196 — 1669 — 1344 — 14441484 — 1592.

Banca: Drs. Cintra — AgrícolaSerra (Ponto ás 9 horas).

Geografia (Io turno, ás 9 hs.Regulamento 1935) — Oral

para os seguintes alunos ns.: 3741 — 158 — 197 — 317 — 318343 — 576 — 592 — 634 —

608 — 634 — 654 — 696 — 729736 — 765.

Banca: Drs. Leopoldo — Ju-vencio — Ararlpe.

Geographia (2o turno, ás 13horas — Regulamento 1935) —Oral para os de ns.: 822 — 823

828 -— 875 — 888 —; 907 —912 — 918 — 936 — 939 — 997

1062 — 1102 — 1120 —.11441156— 142.

Banca: Drs. Leopoldo — Ju-vencio — Araxlpe.

Inglês (Io turno, ás 9 horas) Oral para cs seguintes alu-

nos ns.: 15 — 30 — 49 — 81 -155 — 176 — 194 — 258 — 376

379 — 415 — 417 — 425 — 43.)_ 453 — 473 — 494.

Banca: Drs. Weaver — Ibla-pina — Mlragaya.

Inglês (2° turno, ás 13 horas)lOral para os de ns.: 504 — S-o

562 — 577 — 833 — 837 -848 - 854 - 876 - 949 - 995

996 — 1002 — 10*3 — 1055 —1122 — 1134 — 1142.

Banca: Drs. Weaver — Ibla-pina — Mlragaya.

Português (1° turno, is 9 ho*ras) — Oral para os alunos denT 1 _ 109 - 110 - 114 -*125 - 131 - 153 - 170 - 174_ 181 — 193 — 198 — 208 —352 - 517 - 610 - 637 - 648

t\\\Banca: Drs. Leal — Jarba.

"Rui 'Português (2° turno ás 13 ho-

rasi — Oral para os de ns.: 6os_ 661 - 693 -- 717--- 850 -RS7 — 893 — 908 — 914 — 11«

1157 - 1163 - 1199 - 1204_ 1234 - 1265 - 1285 - 1288

Banca: Drs. Leal — Jarbasl-L-ll

Francês (A's 11 horas — Ortlpara os alunos de ae ns.. is —341 _ 404 —• 705 — 785 — 841-852 -1101 - 1128 - 1267 -

1322 - 1353 - 1358 - 1361 -13S7 — 1400 — 1416 — 1419.

Banea: Drs. M. Coutinho -

Pimentel — Duarte.Histeria da Civilização O'

turno, ás 9 horas) - Oral paraos alunos de ns.: 4 — 11 - 126

138 — 903 — 1307 — 1318 -1334 - 1373 - 1431 - 1439 -1442 - 1452 - 1462 - 1*87 -1514 — 1520 — 1534 — 1543 —1551.

Banca: Drs. Mauri!io — Dul-cidio — Paes Leme.

Historia da Civilização (*-turno, ás 13 horas) -Oral par»os ú- ns.: 1552 — 1553 — lo68

1603 — 1605 — 1621 - 1622Z Í633 - MS - 1647 - 1643_ 1657 - 1863 - 1668 - 1669

1674 — 1675 — 1677 — 1678""Banca:

Drs. MaurlUo — Dul-cidio — Pa«s Leme.

Terceiro ano —Francês (A's 11 horas) — Onu

para os alunos de ns.:; 28 — ?18_ 969 — 1262 — 1410 — 143J

1440 e para os seguintes alu-nos tíepe»-íentes ns.: 142 — -63

294 --293 — 477 — 1105 -1103 - 1217 — 1308 — 1325 -43 <U. chamada).

Banca: Dr3. Antero — Mu*ten — Joblm.

Quarto ano —Álgebra (Io turno, ás 9 horas*

Oral para os alunos de ns.:33 — 58 — 70 — 88 — 157 -211 — 261 — 275 — 356 — 455

468 — 473. - __.._Banca: Dr_. _;onso — Godol

Baint-Jeíin. ' "onto ás 7 hs».Álgebra (2o tu-no, ás 13 lio-

ras) — Oral para os de ns.: 301-391 - 534 - 581 - 751 -078 — 899 — 1093 — 1202 —1413 — 1474 — 14~0.

Bance: Drs. Alonso — Godói8alnt-Jean. (Pento áj 11 hs.'

a-'.'.;ito ano —l' -lea e Química (1° turno.

és 9 horas) — Oral para os se-gulntes ns.: 43 — 90 — 119 *124 — 144 — 151 ¦*-; 187 — 192_ 213 — 397 — 314 — 347.

Ba-:»: Drs. Djalma — B. Pln-to — Armando. (Ponto ás 7 hs >

Física e Química (2o turno,és 13 horas) — Oral par3 o*de ns.: 407 — 449 - 457 — 612703 — 708 — 731 — 733 —

743 — 780 — 795 — 103U.Banca: Drs. Djalma — B. Pin-

to —Armando. (Ponto ás 11 hs.)Historia Natural (A'í 11 horas

Ponto ts 9 horasi — Oralpara 06 de ns.: J22 — 612 —

4 _ 807 — 596 — 1187 — 1146

Realizou-se ontem, numa dassalas do Itamarati, seb a presl-dencia do proíessor'Miguel'Oao-rio de Almeida, mais uma reu-nlfio da Comlsôão Brasileira ApCooperação Intelectual, ¦¦achan-do-se presentes os

"Sr. .:

"AlbertoBstlm Pais ' Leme, Alcides Be-zeria, Olemehtlno Fraga, Hllma-no Cardim, Hello Lobo, Henri-que de Aragão. James Darci oOsório Dutra, Sscretario Geral,havendo se escusado, por tele-grama, o Sr. Rodolfo Garcia.

Iniciados os trabalhos, foi lidaum oficio do Sr. Carlos Bit-tencoui., presidente da Socieda-de. Brasileira de Autores rea-trais, manifestando o desejo d.qüe o referido organismo, por umdoa ss us membros, fosse chama-do a colaborar na obra da Co-missão, o que lhe parecia, dsrestcc perfeitamente justo. AbugeecSo foi recebida com geraisaplausos, ficando assentado queo assunto será. resolvido, de for-ma favorável, logo que seja apro-vado o regulamento definitivoda Comissão.

O Sr. Osório Dutra comunl-cou que, de acordo com o presl-dente, convidou o Sr. Renato deAlmeida, chefe do Serviço d.-.Imprensa dò Ministério das Re-laçôes Exteriores, a comparecerá reuniáo, pois eram muito in-teressantes; as impressões quetrouxera ele da sua recente via-eem á Europa, onde, sobretudonas cidades de Paris e Genebra,estivera cm contato com lntele-ctuais de grande valor, receben.do mesmo excepcional homena-gem da Comissão Francesa deCooperação Intelectual.

Saudado pelo professor MiguelOsório de Almeida, o Sr. Renatode Almeida agradeceu a genti-leza de que era alvo, passando,em seguida, a relatar o que lhefora dado observar durante asua viagem, e, em particular, du-rante a sua permanência emParis.

Fora convidado pelo Sr. HennBonet, diretor do Instituto Tn-ternaclonal de Cooperação Inte-lectual, já para assistir às ses*soes em que se debateram osmeios dc pôr em' execução _resolução da Assembléia da Li...das Nações, aprovando'o projetodo Embaixador e delegado dnArgentina. Sr. R. Levlllier, re-latlvo á criação de uma coleçãoetnográfica e histórica sobre asorigens da civilização americanaJá para participar da reunião er_que foram estudadas as suges-toes ao programa da Conferênciade Bruxelas, de 1938, sobre direi-tos de autor,

Na primeira, teve ensejo deacompanhar os debates sobre oplano daquela coleção, para aqual o governo argentino oferereeu a contribuição anual de25.000 pesos, o que lhe permitiupoder, chamar a atenção da as-sistenela para a parte referenteao Brasil, que estaria expressade modo demasiadamente vago.pedindo-lhe então a Comissãoque procurasse, entre nós, osmeios de facilitar a tarefa quelhe cabia. Ná segunda, na qualtomou parte juntamente com oMinistro do Brasil, Sr. FonsecaHermes, foram analisadas as dl-retivas não só para o programada Conferência de Bruxelas,corno de uma conferência lateral,afim de serem postos de acordoos princípios das Convenções doBerna e de Havana.

O Sr. Renato Almeida expll-cou i Comissão as idéias funda-mentais e vencedoras nessas reu-niões, e pediu venla, depois,para transmitir á Comissão oapelo que, por seu Intermédio,faz ao Brasil, o grande, e alto es-

pirito que é Paul Valéry, no sen-tido de que o nosso pais participados; trabalhos do Centro de Es-tudos Mediterrâneos, de Nice, daqúe n presidente aquele escritor,francês.

Por fim, disse o Sr. Renato Al-hiÈidar qüe- desejava tambem,.através da Comissão, transferi."aos escritores brasileiros as ho-menagens que recebera nos cir-culo. intelectuais franceses,.po-inelas não poderia haver mais daqué- testemunhos ao Brasil, quoo ensejo fortulto da sua presençaem Paris fizera com que viessemá ,sua pessoa.

O Sr. Hello Lobo falou sobr«os trabalhos da Conferência In*-ter-Amcrlcana de Consolidaçãoda Paz, que ultimamente se reu-nlu em Buenos Aires, mostrandoo que foram as reuniões de Co-missão encarregada d« ¦ estudF.ros problemas dá Cooperação In-telectuál. Foíam-lhe apresenta-dos nada me rie. de sètent» pro-Jetos; sendo que cerca de-.tií. tu

;obtiveram aprovação; Represen-falido" o Brasil, dlstingwam-sBrias discussões: travadas a Sra.Rosàliria Coelho Lisboa è o d<-legado Edmundo da Lüz Pinto,sendo igualmente digno de terassinalado o amistoso concursoque sempre nos dispensou o'Eni-baixador Alfonso Réyes. Apre-sentaria.na próxima semana, umrelatório sobre o assunto.'

O Sr. James Darci falou a te-gulr, para manifestar o seu apre-ço e a sua admiração peio bn-lhante papel qüe tivera o Minic-tro Hélio Lobo na Conferenc;.5nter-Americana de Consolida-ção da Paz, onde se distinguira,sobretudo, pelos seus profundosconhecimentos das ciuestões eco-nomicas. Todos os membros ei.Comissão ss associaram ás pala-vras do Sri James Derci, aplau-dindo-as.com entusiasmo;

Foi dc .á então a palavra aoSr. Alberto Betim Leme que seencarregara de íelatar a Questãodas Matérias Primas, de acordocom a solicitação que nos forafeita pela Comisi.ão dè Altos Ei-tudos do Instituto Internacionalde Cooperação Intelectual õeParis.

A leitura do trabalho deweIlustre engenheiro, .ssrlto dirá-tamente em francês, causou óti-ma impressão, tendo sido apro-v:do depois de amplos debatesem que tomaram parte os Srs.Elmano Cardim, Alcides Bezer-ra, Henrique de Aragão, HélioLobo e Clementlno Fraga. As-sim, já agora, não deixará deatender o Brasil ao 2pêlo que lhafoi dirigido com tanto empenhopelo presidente do Instituto daParis.

O Sr. Osório Dutra comunicouque o Embaixador José Carlos ei*?Macedo Soares, de volta dí suamissão diplomática ao Rio d;iPrata, na qualidade de Chefe daDelegação Brasileira á Confo-rencia Inter-America na de Cor.-solldação <Ja Paz, devia chegarao Rio, a bordo do "Conde Bian-camano", dentro de poucos dias.Recordou os grandes serviços qu .devia a Comissão Bva-rileira r'tCooperação Intelectual ao M:-nistro das Relaçõ'„ Ext.no-r.j3jque dele recebeu to^as as g-sn-v-lezas e todas as homenagens ••pediu que uma comtesS.o res *a

designada para recebe-lo.O presidente Miguel Osório <ic

Almeida e todos os presen. ssacolheram com aplausos a pre-posta em apreço, ficando resç -vido que os membros da comi-são compareçam incorporados aodesembarque do BmbaixadpiMacedo Soares e que uma sessãosolene seja proximamente orga-nizada em sua honra.

Faleceu o ex*Ministro da AgriculturaSr. Pereira Lima

O corco, trasladado de S. Paulo para esta Ca-

pita!, chegará hoje, pela manha ~- Dadosbiográficos do ilustre engenheiro

Faleceu, ontem, em S. Paulo,após rápida enfermidade no cur-so da qual sofreu melindrosa in-tervenção cirúrgica, o Sr. Dr.João Gonçalves Pereira Lima.Juiz da Câmara de Reajusta-mento Econômico. O ilustre ex-tinto, natural desta Capital,era diplomado em engenhariacivil, pela Escola Politécnicadesta cidade. ¦

Ainda estudante foi trabalharn< prolongamento da Estrada deFerro Central do Brasil, emcompanhia, entre outros, dossaudosos engenheiros PereiraPassos* e Castro Barbosa, esteseu cunhado, passando depois aservir na Estrada de Ferro Leo-poldina. _ ..._

Transferindo-se para o Estadode Pernambuco, ali exerceu ocargo de superintendente daCompanhia Geral de Melhora-mentos de Pernambuco, a qualpertenciam as importantes usi-nas cucau' e Ribeirão. Ai es-teve por longos anos, tendo, pe-la sua inteligência o capacidadedc trabalho, dado o maior im-pulso á industria açucareira.concorrendo de modo notávelpara o progresso desse Estadonordestino. :¦¦ . _

A convite do presidente Ro-drigues Alves veiu para estacapital, em 1905. pwguwnffia direção do Lloyde Brasileiroe. nesse posto, prestou tambem-sisnalados serviços ao Paia.

Valtando para Pernainbuco,continuou á frente da Compa-nhia de Melhoramentos atétransferir-se definitivamente pa-ra esta Capital, em 1911, aqui

ra criou os patronatos agneu-las, que tantos beneficies trou-xeram A infância desvalida dascidades, além de desenvolver ointensificar todos os serviços deagricultura e pecuária attnentcsá sua pasta. . ¦ .

Ocupou, mais tarde, o car*;-*de Presidente do Instituto Mi-nelro de Café. a convite do pre-residente Antônio Carlos e, -__a Revolução de 1930 foi chamado

§ara o Conselho de Estudos

conomicos, sob a presidência

A-r','- '^InH V^iÍ'. '

gjfe^a-3^^^B^_§í^-^_B5!B ^KE*i_ai-Íl8BKi_f'*Ktf.¦ âií^^^^RK*flH_S&£s$__5-_Hi!-_&V'^ ¦

Ingressando no alto comercioÜélto logo depois presidente

da Associação Comercial destacidade, durante a Grande Guerra. demonstrou, como sempreelevadas e raras qualidades deenergia e capacidade de admi-nistração, sendo tão brilhantesuá atuação nesse cargo que,extranho inteiramente á politi-ca, viu-se o Dr. Pereira Lima.unicamente por força do seu me-recimento. investido pela presl-dente Venceslau Braz, no altocargo de Ministro da Agrlcultu-ra Industria e Comercio. NoMinistério, organizou o abaste-cimento do País cin plena Guer-

cs seguinte alunos dependenfe.:506 e 1243.

Cíito ano —Fislc-i e Química (1° turno.

£_ 9 horss — Ponto ás 7 horas'— Oral para os seguintes alu-nos ns.: 36 e 1333. _,

Banca: Drs. Djalma — Bax-reto Flnto — Armando.

At;!*-o — D?ve comparecer comurgência A Secretaria deste Co-

1402 — Paulo, -. - ,,,_.,...-.,,.., ,, ¦,, legio o aluno — 1190 — 1224 — 216 c para de Andrade — eu g responsa, eu

DR. PEREIRA LIMA

do Ministro Osvaldo Aranha.Por ultimo. íol nomeado Julí

da Câmara de ReajustamentoEconômico, cargo que exerceucom independência e dedicaçãoaté os últimos momentos de suae::!stencia.

O Dr. Pereira Lima era te-cnico em engenharia, cleiici ieconômicas e em finanças, ser jnumerosas as suas produç. •;,estudos e trabalhos constar..-»de relatórios, conferências, e:.*.

Era Io. vice-presidente do Cl -be de Engenharia, condecora' ipelo Rei Alberto com a Gr. iCruz da Ordem de Leopoldo ..da Bélgica, possuindo tambemoutras distinções honoríficas.

O saudoso extinto deixa v..,-va, D. Clementina Pereira L:-má e uma filha, D. Marte Clf-mentlna Pereira Lima. além teuèi irmãs, viuvas oezembarg.;.-dor Bulhõe* Pedreira. An-.iMonteiro Brever. e Carmen LLnaCavalcanti. O corpo duDr. Fe*reira Lima. acompanhado de »urfamilia - mais parentes e anwgos. será transportado de s*Paulo para esta Capital, op*chagaráTbC-S, P*-1* «aa»1»-

Page 11: 9. Concurso 936

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-^EIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937 11

N A PÒLICIA E NAS R ü A S1 Belo gesto do governador do Rio Clrande-do Norte"Sòii um homemhonesto"...Conhecido chantagista, o "doutor" . José _ Leal

Junqueira, preso pela policia do 2Z. dis-, frito - Desta vez o "eseroc" enganou uma

• viuva — Um capitalista imaginário—^'Como agia o meliànto

a mando do.105. Indivíduo José Leal Jun-queira é ura" grande espertalhão.A luta.peia vida para êle nãotém sido tàò amarga o cheia dedecepções como para a maioriados homens. . ¦

, ¦ — Trabalhar honestamente,dispender esforços, voltar á. ca-

Il§-i'¦'¦'->'. ^ N»**

iiKstt

buscar, o dinheiro"capitalista". -,:>JY

Prcsó, o desconhecido coníes-sou quo Junqueira aguardava asua volte, no Bar- Acaclo, naestação de Cascadura. '

Umá caravana policial foi .pu-ra o local indicado prendendo o"Dr.". Junqueira, que ofereceuresistência. Em meio á:confu-são, o caolho fugiu.

Na delegacia, Junqueira Üe-clarou ao Delegado Palharès quenunca Vira a viuva Bastos e queera um homem serio.

Não ando envolvido cm"chantages"....''•

A policia apurou, no entanto,'por intermédio da D. G. I. do

Meyer que o cspertaUião se en-contra condenado pelo Juiz da5r. Vara Criminal, Justamentepor "chantages'...

Na revista qüe se fez nos boi-sob do "homem honesto", encon-troü-se cartas, telegramas, que

/pediam urgência para.os nego-cios...

Acredita.a policia que as vi-tlmas são muitas.

Ha anos que Junqueira e seuscomparsas agem... Diziam-setambem agentes de empresasfunerárias;..

NAO HOUVE CRIME!O QUE APUROU A POLICIADO 3.° DISTRITO SOBRE OCASO DA AVENIDA OSVAL-'DO CRUZ

Em nossa edição de 26 domés próximo fmdo, divulgamos,detalhadamente, a morte mis-terlosa de Ursula Batista, uma.infeliz rapariga que residia áruá Joaquim SUva .e era ama-sia do motorista Oscar Lopes deMedeiros,' mais conhecido pelaalcunha de "Lua".

' O fato: ocorreu na AvenidaOsvaldo Cntò c ficou envolto namais densa tréva, pelas circuns-tancias que 0 cercavam.

A hipótese1 de ter havido cri-me se evidenciou desde • logo, ea autoria foi atribuída ao aman-te da vitima, pois assim tudo in-dica-va.

'Ursula Ferreira Batista, na

noite dc 24 fora alvo de umaagressão por parte dè Oscar Lo-pes de Medeiros, no Café VeraCruz,'na Lapa, fato, aliás, tes-temunhado por varias das suascompanheiras de morada; aoamanhecer do dia 25, era con-duzida- ao posto de Assistênciacom o craneo fraturado, no autodo seu' próprio amasio, e alipouco depois falecia.

Tais clrcunstancisa levaram a

Sólida do 3;° distrito a deter o

idigitado criminoso. Este, po-rém. sempre afirmou .perante asautoridades que Ursula havia seatirado do veiculo om movi-mento. Agora, no decorrer doinquérito, o fato tomou outroaspecto, por terem se apresen-tado á policia duas testemunhasque corroboram a afirmativa doacusado. Nessas condições, ficao caso entre duas hipóteses: ade acidente ou de sulcidio, porisso que Oscar Lopes, admite,tambem.. ter Ursula haver ten-tado saltar do carro, em movi-mento para com éle nao voltará casa. •'-'; -_, . •¦• .

A' vista disso, o delegadoBrandão FUho. pós o motorista"Lua" em liberdade.

O DRAMA DO SACO DES. FRANCISCO

MARCADO DIA PARA O SU-MARIO

Foi desigriàdo o dia ir do cor-rente para ter inicio, no JuizoCriminal de Niterói, a formaçãodo. cuipa do processo crime Ins-taurado contra o capitalista Ma-nuel Duque e sua amante Emy,deuuuclados como'autoreá ipte-lectuais do assassinato de Es-ter Marini Duque

Fiísidirá a formação de cul-pa o Dr. Jacinto Lopea Martins,juiz üubstltuto criminal. Fun-cior.nrão o promotor de justiçaD.vHerculano Oliveira e 6 es-cre ven to Watson Neves Dutra.

Compartilhando do contentamento da população do Serfdó, cuja economia se enriqueceu comos 2.000 contos da Loteria do Natal, o Dr. Rafael Fernandes comparecei; pessoalmente á agen-cia da Loteria Federal em Natal, para assistir ao pagamento c felicitar os conf ei?rof sitos

Oj advogados de Manuel Du-que requereram ontem uma jus-tificação, afim de provarem mo-rar ó denunciado ria rua dá So-ledcdc n. 218, era Niterói: terduas filhas cursando a Facul-dado Fluminense de Medicina etst negocies que exigem a suaasslsttncia.

O Juiz criminal mandou mar-car dia para a prova testemu-nha!-, com a assistência do pro-motor publico

"DB." JOSE" LEAL JUNQUEIRA

sa exausto dc um dia de ati-vIdade acerba, não é comigo —Disse consigo mesmo Jun-queira.

;—. Não — repetiu — eu, te-. nho um meio dc "tapear a hu-

mâuidadc".': Realmente, o "Dr." José Leal

Junqueira resolveu .anunciartratar c'.o descontos do promis-corjas,, hipotecas, cambio, etc,

. nas quando apareciam os. can-clidatos ao negocio, tomava "al-

f;úm''. por conta dos "honora-rios".¦'¦ As transações comerciais, é lo-Cico,- nunca' se- realizavam...

Acontece, no entanto, qüe. nemcompre a vitima se conformaceni o "chantage". Foi justa-úieílta o que sucedeu. -

Á viuva Bastos, residente á ruaMaranhão; perdera, ha iiieèès o

- ;,c.r- marido. Deixou ele algunsbens. E como necessitava do di-nheiro para. tratar do inventa-

. rio, procurou fazer a hipotecacie uma casa de sua proprleda-cie. Não conhecendo ninguémocorreu, como ó natural, aos.anúncios, encontrando então odo "Dr."'Junquelra.

Tudo era rapldo, Juros modi-cosi, dteia o espertalhão em seuanuncio. O trabalho seria ape-nas' escrever unia carta para aportaria do jornal..

Madame Bastos estava com aeua situação resolvida. Escreveunaquele mesmo dia e, á tarde,recebeu a visita do secretario ao"capitalista".' ...

Ttido combinaram. O homemcontou quu conseguiria 20:000$,cm 24 horas. O negocio era dosmeUiores!

r. No.dia únedlato, a viuva Bas-: tos recebeu a visita de Junquei-

ra, que antes mandara apresen-lar o seu cartão, onde se Ua o"seu

nome cm alto relevo, Vi-nha a mando do "capitalista",buscar 1CO$000 para as certidões.

Convém esclarecer que o oa-valhelro que antes estlvera coma viuva e agorr. apresentou ocartão com nome do "Dr. Jun-queira, ê este ultimo mesmo.

O "capitalista" não existe. Eleusa desse "truc" para melhoratingir òs seus objetivos. •

Madame Bastos atendeu aupedidol- Dai por diante, as vi-sitas eram constantes, semprefaltava um documento.que pre-cisava.'. ser legalizado. E o di-

• • iifrcirõ ia saindo.v,A: uiiva começou a transpirar

vontade de conhecer pessoalmen-tc ; o. "oapltallsla". -Depois deopôrf.mU c ura obstáculos Jun-queira acabou por Indicar o nu-me itio homem: era Alcides Al-buqiierqué de Figueiredo. E deuo telefone dc uma residência áruá Padre Mlguellno.

.Madame Bastos tocou variasvezes para Alcides. Nunca'es-téya.. Um tila encontrou-o, foio :-Dr. Junqueira" que atendeu,pois já esperava pelo telefo-cenia...

¦' _~*>MU desculpas minha senho-

.'.rrà. A quantia qüe deseja é pc-. . r.uenà. Porso dlspcr até de 300

contes! El' que teiüio estadocrandenientc ntireírdo. Muitosnegocies... — cleee-lhe o esper-talhio.

A eénhçra Eaotcs compreendeuentão que estava sendo vitima' ce' um "chantrge". Foi á de-lígacla do 22°. distrito poli-ciai, contou o caso ao comissárioc.ipeclal.

Essa autoridade, da própriatiejegacla, ligou para o "capita-lista" e disse-lhe:

— Alô, quem fala anui é o fl-lho de Madimc Bastos. Olha,meu amigo, estava resolvido *adiantar o dinheiro que fuinhamãeprecisa. sé para que o nego-cio se realize com urgência.

Minutos depois, um homemcp.clho. corpulento ..atia na por-*»¦ «te residência da viuva.. Ia

Preso ha cerca de quatro mesesporque não encontrava um juiz que

o quisesse processarE virtude de "habeas-corpus" concedido pelo

Juiz da 1.' Vara Criminal foi, afinal,ontem, posto em liberdade

Demos, ha poucos dias, noticiada situação dc um pobre homemqus, preso, no beco das Escadl-nhos,' num btirracão sito: eni umterreno baldio, quando embrulha-va um pouco da herva denoml-riada "maconha", permanecia naCasa de- Detenção sem encontrarum juiz que ss Julgasse compe-tente para o processar,

Embora não tivesse sido seflucrdenunciado, nos autos que rnotl-variam ò seu proceeso funcionaramvários Juizes — Pretores e Juizesde Direito da Justiça local, bemcomo Adjuntos de Promotores ePromotores Públicos, c ainda oProcurador Geral do Distrito e oProcurador Criminal d(v:Republica.

A. despeito dè tudo isto, nao Ea-blá o pobre homem á disposiçãode que autoridade se encontrava..V que porta, poi3, deveria bater?

A Justiça local e a Federal niohaviam decidido aobre qual acomoetente para processar o ho-mem do embrulho da "maconha",que se chama Felipe José da Sil-va.

Afinal, requereu e Impetrou esteum "habeas-corpus" ao Juízo dal* Vara Criminal, pois fora preeocm Outubro do ano passado enlnda náo havia sido nem ao me-nos denunciado.

O titular daquela Vara. Dr. Ro-cha Logôa FUho. após haver re-ciuerldo Informações ás varias au-toridades que funcionaram nos au-tos do processo de P'ellpe José tíaSilva concedeu, ontem, a ordemimpetrada, fazendo expedir eivaráde soltura em favor do paciente.

Eis como o Juis Rocha LagoaFilho fundamentou a sentença deconcessão do "habeas-corpus":

"Vistos, etc.José Felipe da SUva Impetra a

seu favor uma ordem de "hatoeas-corpus',' ¦ alegando sofrer, constran-srlmento Ilegal por parte do Juizoda l» Preteria Criminal a cuja dis-posição se echa preso e recolhidona Casa de Detenção como ln-curso no art. 36. do dec. 24.605ds Julho de 1031 desde o dia ISde Outubro, de 193a. quando íolautoado em . flagrante.

Requisitados esclarecimentos aautoridade coatora, informou . oD:-.- Juiz da 1» Pretória Criminal,om seu -oficio de fls. 6 que o pro-cesso Instaurado na Ia DelegaciaAuxiliar contra o paciente comoIncurso no dec. 24.505, fora re-metido a aquele Juízo a 26 de No-vembro p. findo, tendo sido en-viado a 16 de Dezembro ao Egre-glo Conselho de Justiça, para de-cisão de um conflito de jurisdiçãonegativo suscitado entre aquelaPretória e- o Juízo da 4"- Vara Cri-minai. Foi então convertido oJulgamento cm diligencia para re-qulsltar da Casa de Detenção ln-formações acerca aa data ern queali fora recolhido o paciente, ln-dagando-se-lhe qual a autoridadea cuja disposição es achava presoo paciente. No oficio de fls. 8, ln-formou o Diretor da Caea de Ds-tenção que o paciente fora ma-trlculado naquele presidio em 10de Outubro do ano p. findo, comguia da 1» Delegacia Auxiliar, ádisposição da mesma, que o pas-sou á dlsposlçüo do Juízo Federalda 2* Vara conforme oficio de 24d?. Outubro, e que em U de No-vembro ultimo, o Juízo da 4» Va-ra Crimina] comunicara àquela Dl-retorla te-lo passado, novamente &disposição das autoridades da 1*Delegacia Auxiliar. Requisitadosesclarecimentos a esta, foi iníor-mado no oficio de fls. 10 que opaciente fOra preso em flagrante,sendo reeolhldo ã Casa de Deten-ção a 19 de Outubro de 1936, sen-do cs autes remetidos a 34 de Ou-tubro ao Juízo Tederal da 3» Va-ra. qu; se Julgou lmcompetentc,balxendò-ós • á Dflegada, donde a13 de Novembro foram- remetidosao Dr. Procurador Geral da Repu-blica. que por tua vez os devolveupiscando não ser o fato delituosoda competcncla da Justiça rederal,e qu? fiiriimeni-r. a 26 do mesmomês tíe Novembro, aquela Delega-Ca cs remeteu á Prlmolra Preto-ria Criminal, "sob culo Juizo seencontra aforado e á dispcslçio deousm ce nclir. prcea Joai Felipe daSilva".

Verlíica-re do cincsto que opaciente ee encontra prceo ha doismèerr. e dtzolto dias. acliando-&entualmcnto á dlsposlçüo da IaPretória Criminal, eem que tenhasido slquer Intcrrogcdo em Juízo:

Isto posto:Atendendo a qu? s; dará "ha-bens-cornus". nos termos do art.143 do C. P. P.. sempre quo al-guem sefrer ou se achar cm lm!-nente psrlgo de sefrer violsnc-aou coaçáo. por llsgalldadc cu abu-so de poder:

Atendendo a cii?, nes tjrmcs doart. 148. al'-iea II. do mesmo Co-diço. a r»r!sio ou conitran^Imsntocons'dera--e llejal quando o pa-c'ente eiilvsr preso por mala t-sm-po do nu» determina' a le!:

Atendendo a que. segundo pre-cíllua o art. 22 do Ccdlgo do Pro-c»s*o Pen?l citado, o praso pp-ar,rerec!m*nto da d*nu-ic!a re!o M.TV. c*n rç tratando d? reu preso.* C- 5 dlae, contados da data cm

que tiver conhecimento do crimeou em que reoeber os aut03 da ln-vcstlgação policial;

Atendendo a que, segundo dispõe'o art. 312 do citado Código proces-suai. o processo da Instrução cri-minai será encerrado dentro em 15dias;

Atendendo a que, conseqüente-mente, é manifesto o excesso deprazo pára a realização da ins-Iruç&o, do processo contra o pa-ciente, que nem slquer foi aindadenunciado, apesar de estar presoha quasi três meses;

Atendendo a que a circunstanciade ter sido levantado conflito ne-gatlvo de Jurisdição para o proces-so do paciente não justifica a de-tenção deste por praso táõ dilata-do. por Isto,.que... os respeitáveisInteresses dá repressão do crimen&o' podem ir ao ponto de se con-servar preso um Indivíduo, semculpa formada, indefinidamente,até rue seja definida a competen-cia cia autoridade judiciaria paraprocessa-lo e Julga-lo:

Atendendo a que estando atual-mente á dlsooslção .do Juízo da 1>Pretória Criminal o paciente, ieste Juizo competente para conhe-.cer do pedido de ''habeas-corpus"em favor do paciente:

Deílro o pedido de fls. S e con-cedo a impetrada ordem de "ha-beas-corpus" em favor de José Fe-lipe da Silva. Expeça-se-lhe alvaráde soltura ss por al n&o estiverpreso. Custas ex-lege:

Na forma da lei, recorro destadecisão pava uma das Camara3Criminais da Egrégia Corte deAoelacão.

R<o do Janeiro, 6 de Janeiro de1937. —- Francisco dc Paula RochaLagoa Filho". .

A LOCOMOTIVA ESMA-GOU-LHE AS PERNASIMPRESSIONANTE DESAS-

TRE NA ESTAÇÃO MARÍTIMAOcorreu na tarde do ontem,

impressionante acidente na es-taçáo Marítima, do. qual resul-tou ficar horrivelmente mutila-do uni homem. ¦

Foi oi nfeliz. José de .Oliveira,de 42 anos, graxelro e domici-laido á rua Mlguelote 130, emNUopolls. Estava José de OU-veira, sentado na passagemcompreendida entre o "tender"e á locomotiva n. 182, de umtrem de lastro, e tinha as per-nas pendidas para o lado deíóra. Nessa ocasião, outra ma-quina, a de n. 457. em mano-bras. arrancou o referido ferro-viário de onde se. achava.e ca-indo na entre-linha foi êle colhi-do pelas rodas da 457,- sofren-do esmagamento das pernas.Em estado gravíssimo foi Joséde Oliveira transportado para aAssistência e dali recolhido apHospital de Pronto Socorro. Osmédicos alimentam poucas cs-peranças de salva-lo.

A POLICIA E OCARNAVAL

ÜMA PORTARIA DO OHEFE DEPCMCIA SOBRE O INGRESSO

DE iPOLIOIAIS NOS CLUBESPelo Capitão FUlnto Mulier,

Chefe de Pcllcto, íol baixada on»tem a portaria seguinte:"Determino - que eomente te-nliam livre lngreeo nos bailes rea-lizados durante o Camaival cafunclcnorlcs desta repartição quehcuversm sido previamente esca-lados e cujos nomes rerão publi-cados e ccmunlcadce cem <t deivl-da. anteclptçã» aos respectivos dl-rlgenies pela autoridade que pre-ildlr o policiamento.

Além deútti funclcmarlcs esca-lados eó ter&o livre ingresso nosbules eirnGValtsccs medlanto aapresentação da carteira da che-fatura, o chefe de pcllcia, os di-retOuis gera'.?, delegados auxilia-rte, inspetor girai de policia edelegado eipeclel de segurançapolítica e teclei".

Idêntica pcrtarla fci baixadapelo £.-. FULnto Müller com re-Isçê-o ao ingresso d; policial! nescamoes de derpdrlos.

BOMBAS DE DINAMITEAO ABANDONO!

DENTRO DE DMA LATA DBLIXO A' RUA DO REZENDE

Ao comtsiorlo Costa Leite, d o6o d.vtrlto, o gimda civU n. 69-1fia entrega entem ds um pacc-t* cent-entío tzXt botntes de di-nemltt, que encontrara. Junta-me^íe cem o cibo reformado <5»iPoIlc!a M".lta-, Terer.clo Verguei-ro, na lilt tí:> lixo ecloesda ánerta do predio n. 10 dl rua doTtrzcnde.

Aquele comlrsario rrmrüu «sbomb.2s que *âo do tsmonho de\in\_i la-cnja e muUo n;"j':. para.> secção tíe Exj>1cí1\ -«. di PoliciaC-nU-ii. .. -

Triste destino dc um me-nor castigado pela

naturezaO. MENINO SURDO, MUDO ECEGO DE UMA VISTA FOI ES-TRAÇALHADO POR UM BONDE

NA RUA DA ABOLIÇÃOVerificou-se na rua da Aboli-

ção um desastre de morte que lm-pressionou vivamente aos popula-res que o presenciaram.

O menor Sebastião Vieira, de 13anos, pardo, residente à ruá Ma-rio Carpenter ri. 25, foi mandadopor uma pcEsoa de casa comprarpão numa padaria existente narua referida..

O menino Sebastião, que é sur-do. mudo e cego de uma vista,ao atravessar, a rua em questão,devido aos seus defeitos, não pres-sentiu o bonde linha Cascadura,n. 625, que se aproximava. Foi,ent&c, que a infeliz criança, co-Ihlda pelo elétrico, teve o corpoestraçalhado pelas rodas, vindo amorrer lnsantaneàmente.

Os transeuntes e passageiros dobonde ficaram atônitos com o quopresenciaram.

O comissário Sadl Caldas, do 23°distrito, esteve no local e fez re-mover o cadáver para o Nocrotc-rio do. Instituto. Medico Legal.

A LOCOMOTIVA ESCA-COM A CARÓTIDA

ENCONTRADO MORTO NACHÁCARA ONDE ERA VIGIA

— CRIME OU SUICÍDIO?Nos terrenos da chácara da

estrada do Matias n. 7, cm An-chieta, foi encontrado, ontem,por um lavrador, um homemmorto, coni a carótida seccio-nada. _

Trata-se de Pedro FranciscoDias, de 29 anos, trabalhadorque reside á ruá Sara n. 45.

Era durante multo tempo vi-gia da chácara onde foi encon-trado sem' vida.

A policia do 25 distrito fez re-mover o cadáver para o Necro-terio do Instituto Medico Legal,instaurando inquérito ¦• para apu-rar se foi sulcidio. ou crime.

NATAL — Tor avião. (Uo nossocorrespondente) — Hn multotempo nüo registravam as cro-nicas. potiguares acontecimentotão ruidoso, táo festejado o- dcttto grande repereussfto ent todoo Estado, como a da ventura dcbcmqulstos sertanejos do Serldó.que forani contemplados com opremiu mnlor du Loteria do Natal.Cidades vizinhas . Calco e SerraNegra, ambas dentro du zona ul-goduclra do Scridii, no extremosudoeste do Rio Orande (lu Nor-tc, quusl sobre a fronteira entreesse Estado e o de 1'nrnibo, to-uou-llics, receber de um golpe,sem sacrifícios, sem rudes traba-llios, sçm maiores apreensões, asoniu vultosa dc 2.000 contos, quelhes caiu cm. casu com o bilhete5'.606, como dádiva autcntlcu docéo, pelas suaves festas do Natal.

E neste caso não sé dirá; éòmode costume, que a sorte foi cega,porque na realidade rol sabia.Ouve-so de toda a gente: "Bemempregado. Esse dinheiro estáem boas mios",

II realmente, os 16 contempla-dos, todos pessoas de mínimos

recursos; sã» entretanto dados aotrabalho, honestos e empreende-dores. A lavoura do algodão nos(lumpos. dc Calco c Serra Negravul tomur alento, dcsenvolvcr-íse.náii apenas eni beneficio dos coii-templudos mas de toda u popula-Vfto c do próprio Estado. Compe-netrádo disso, o Ilustre Ciovcrnn-dor do listado quiz eom n suapresença ' prestigiar o' ato do pu-gamento, findo o qual teve pa-lavras dc nobre Incitamento uosseuy eo-estaduanos para peraere-rarem no trabalho probo, ji quecontam agora com o unlco fatorque Mies faltara: o capital.. "l-'olum acontecimento quasi oficial.O Or. IMiiurtc Marlz. chefe poli-tico de toda u região do Serldó,transportou-se a Natal para es-tur ao Indo dos seus corrcllsiona-rios nesse instante dc suma tell-cidade.

Estiveram presentes tuinbcm ogerente da Sucursal do Banco doBrasU, Sr, José Brasil dc Mesqul-ta, c Inúmeras pessoas dc todasas classes sociais da capital nor-tlstu. -

O pagamento foi feito na agen-

cln dos Srs, Nutunlcl Luz K-. Cln.,uo diu 2 (lo corrente, pelo ultofuncionário da Loteria l-edcrnl d»Brasil, Sr. Pedro dc Carvalho, queviera de -avião express-.iincute pa-ra essa fim. poupando usslm ln-cômodos c despesas uos felizescontcmpliidos, que receberam i>que llics tocou swn ucniiuma dc-diição. nem mesmo o da comissãocobrada pelo Banco do Brasil,pela transferencia pnra Natal daimportância dc Ü.II00 contos.

Uos aquinhoados, os IrmãosDantas (Tuf-so, Vuldemur c iid-mundo) são primos irmãos dol>r. José Augusto, deputado fe-deral c cx-goveniudor do lüstnd».Ao primeiro deles coube 7 vlgesl-mos, c aos restantes üm a cadaum.

Os restantes vlçcslinos coube-ram aos Srs, José' Medeiros, car-pinteiro — Valdemar A. Nobrega,auxiliar- do comercio — SeverinoGomes, auxiliar do comercio —José V, dc Miiccilo, comercluiitc

Manuel G. dc Melo. agricultorJosé Avelino da Silva, agricul-

tor — Derosl Morlz,. comercianteEdgar Marlz, agricultor — Jo-

ai IJ. Ilarlz, ngrlcullor — AutonioMedeiros, .comerciante — Fran-disco lí, SautoH, criador — Eusc-blo Pcretru. comerciante i— oEdson M. Farln, agrleultari

Não é n : primeira sorte grundhdu. Loteria federal que vera paraNatal. Outra de mU coutos tocouuo bilhete numero 386 dn loteriaextraída rm M de Outubro ri«ÜI.13. lilllictc (|iu- foi ali vendidaInteiro :io Sr. José lerrelru Sou-to. Intpctor dus agencias da Equl-Inti vil dos listados Unidos doBrasil, uo Norte.

Lcmbram-H: iodos do aconír-eldo d lamentam que o Sr. Jo=éFerreira tornado milionário dc diapara noite, houvesse abandunadaa terra que lhe dera a felicidade,transfcrliidn-sc pura o Rio dc Jn-nelro, onde vive atualmente, noluxo c na opulcncla.

O Sr. Pedro de Carvalho, fci-tas as despedidas. Inclushc aoGovernador do listado, que o ve-cebeu afetuosamente cm palácio,regressou pura o Tlio, no avião da,Panair. saindo daqui n» dia 3 docorrente.

(C 5S510

A SESSÃO DA CÂMARADOS DEPUTADOS

Politica de Mato Grosso ¦—A constitücionalidade do Tribunal de Segu-rança—A divulgação dos trabalhos da Câmara — O trata-mento imposto aos presos políticos — A construção da Cidade

Universitária — Um protesto do Sr. Acurcio Torres

¦ ¦ i ¦ ¦ ^0r>^—Wm' " —'

,(C 58523

Iniciada a sessão sob a presi-dencia do Sr. Antônio Carlos,lida. c aprovada a ata, íoi da-dà á, palavra ao orador inseri-to no expediente, Sr. Genero-rso Ponce. O representante deMato Grosso tratou dos aconte-cimentos políticos qüe era -seregistram em sua. terra, piònun-ciando um discurso' cuja inte-gra publicamos ¦ em outro local.

A CONSTITUCIONALIDADEDO TRIBUNAL DE SE-

GURANÇAO Sr. Rego Barros, com a pa-

lavra da ordem, tratou tía cons-titucioiialIdade do Tribunal deSegurança Nacional. Declarouque tendo esse Tribunal convi-dado a Ordem dos Advogadospara indicar três dos seus mem-Dros para acompanhar os pro-cessps cie alguns implicados quenáo tinham escoUildo advoga-acs, declarou aquela agremla-ção que Indicaria os proflssio-nais solicitados, sem que essamedida impUcasse no reconhe-cimento dc constitucionalUadedo Tribunal, mesmo porque nâocabia á Ordem discutir o as-sunto. Fazia essa dccVraçãopor ter combatido o projeto naComissão e cm Dlenarlo.A DIVULGAÇÃO DOS TRA-

: jBALHOS DA CÂMARAO Sr. OUvelra Coutinho jüs-

tlficou uma indicação, sugerin-do á Mesa mandar publicar nosmatutinos desta capital, a or-dem.do dia das sessões da Ca-mara, porquanto a entrega doórgão oficial é feita com gran-de atrazo e os deputados n&o to-mam conhecimento, com ante-cipação, do que se vai discutirem ordem do dia.A REFORMA DO MINISTÉRIO

DA EDUCAÇÃOO Sr. Paulo Martins tratou

da resolução legislativa que au-torizou a reorganização do Mi-nistério da Educação, respon-dendo a considerações que nes-te sentido foram ontem divul-gadas . por um matutino destacapital.A ATUAÇÃO DOS DELEGA-DOS DO BRASIL NA CONFE-

RENCIA DA PAZO Sr. Renato Barbosa Justlfl-

cou. um requerimento, que íoiaprovado, .solicitando um votode .louvor pelo exitó dos dele-gados do BrasU na Confcren-cia da Paz, bem como á no-meação de uma comissão parareprçsentar a Câmara no des-embarque do chefe da delega-ção, Sr. Josó Carlos de MacedoSoareõ.

UM VOTO DE PESARO Sr. José Augusto requereu

e justificou um voto de pesarpelo falecimento do Sr. Pedrode Alcântara Matos, llcler damaioria na Assembléia Legisla-tiva do Rio Grande do Norte.

O TRATAMENTO IMPOSTOAOS PRESOS POLÍTICOSa seguir o Sr. Antônio Car-

les submeteu ao plenário, paradepois considerar como rejei-taao, o seguinte requerimento:

"Atendendo que a decretaçãodo estado de sitio e, posterior-mente, do estado de guerra,conseqüente um e outro do votoda Câmara e do movimento re-voluclonarlo de Novembro de1935, motivou a prisão de mi-lhares de pessoas, nesta capitale nos Estados, sendo íis destesremetidas para as prisões daCapital da Republica;

Atendendo que entro as pes-soas detidas se encontram qua-tro deputados c um Senador daRepublica;

Atendendo que tèin sido lidasdu. tribuna da Câmara reela-mações sobre as condições emque se encontram os presos po-llticos Uivectivando-se as auto-ridades diretoras dos presídiosde máu tratamento, imposiçãode regime de trabalho sem con-denações,. má alimentação, fal-ta de higiene, prisão em promis-cuidade cam réus de crlme3comuns, e malandros, além dadetenção do menores com cri-minosos adultos;

Atendendo ainda que deveser do próprio interesse do Go-accio apurar esses fatos oudesmenti-los pelo testemunhodos que; no Poder Legislativo,representam o povo brasileiro;

Atendendo, finalmente, que aCâmara foi convocada paraexercer a "fiscalização do esta-do de guerra".

Roqueiro: — Que, no uso dcsuas prerrogativas, a Mesa daCâmara dos Deputados, ouvidoo plenário, ncmele uma Co-missão composta de 15 mera-bros, com representação dc to-das as correntes políticas que,sob a presidência do "leader"da maioria c ciência do Exmo.Sr. Ministro tía Justiça, visitetodas as prisões onde se encon-tram recolhidos os presos poli-ticos, inspeciomando-as quanto

A sua salubrldade. tratamentoImposto aos detidos, condiçõesda alimentação c tudo mais queem defesa do próprio Governointeressar á Câmara dos Depu-tados para providencias ulte-riores".

O Sr. Café Pilho fes entfiouma ligeiro. rxDOsicão do esta-

OUTRA VITIMA DEAUTOMÓVEL

No largo da Carioca, foiatropelada, ontem, por um auto-movei, sofrendo ligeiras contu-cões na perna esquerda, a do-mestiça Raquel dos Santos Ri-vera.

A vitima teve os curativos daAssistência, recolhendo-sc, após,á sua residência, á rua Páu Ferron. 7, em Jacarépaguá.

O OPERÁRIO FOI CO-LHIDO POR UM

ÔNIBUSFoi coUildo por um auto-oni-

bus, ontem, á noite, na rua Barãodo Bom Retiro, o operário JoãoB3tlsta de Oliveira, morador árua Projetada n. 262. em Inhaú-ma, o qual sofreu ligeiras con-tusões e escoriações. -

A vitima teve os curativos daAssistência, depois do qüe se re-colheu A residência. ¦¦

ESMAGADO POR UMTREM

A VITIMA VEIU A FALECERNO H. P. S.

Tinha a mania de viajar pen-durado nos trens da Central ooperário dessa ferro-vla, ZacariasJo*;í dc Oliveira, de 42 anos,casado, morador & rua Nlgolarn. 130. em Nllopolls.

Ainda ontem, assim aconteceu.Ao partir, porém, o comboio

da estação Pedro II, Zacarias,que ia mal seguro, perdeu o equl-librio e foi projetado á linha fer-rea, sendo colhido pelas rodas dosvagões, que lhe esmagaram osmembros Inferiores.• Transportado Imediatamenteao Hospital de Pronto Socorro,ali, quando o submetiam a umainterveção cirugica, velo afalecer.

O seu cadáver foi removidopara o necrotério do institutoMedico Legal.

CONDENADO FÕÍ~CAPTURADO

O investigador Djalma. da 3adelegacia, auxiliar do Estado doRio. capturou, ontem, José Fer-reira tía Silva, por estar con-denado a três meses de prisãopelo Juiz criminal_de Niterói.

FALECIMENTO NOPRONTO SOCORRO

No dia 31 de Dezembro do ancpassado deu entrada no Hospitalde Pronto Socorro, procedente doPosto de Assistência da Penha, ooperário Espcrldi&o Cloreano dcSousa, preto, dc 25 anos, solteiro,residente á rua Municipal n. 99,em Caxias, por apresentar quei-maduras generalizadas de 3."grau.

Ontem, 4 noite, o infeliz fale-ccu. Seu corpo foi removidopara o Necrotério do InstitutoMedico Legal._

AGREDIDO A TESOURAPOR UMA DEMENTELiberaUno Vieira. brasUeiro.

branco solteiro, morador no Al-cantara, íoi levado a curativosno posto do Pronto Socorro deNiterói, apresentando ferimen-tos no braço esquerdo e no to-rax.

LiberaUno disse ter t-ido ata-calo por unia mulher que sofredaa laeuldades mentais, a qual rio higiênico ^eni que se encon-

-pretendia domüiar. tram as prisões onde se acham

os deputados Abguar Bastos eOtávio da Silveira-, concluiu de-clarando modificar o seu reque-rimento, tirando-lhe o caracterde üiquerlto, para apenas pro-porcionar um exame concretodo estado das aludidas prisões.

O "leader" interino, da maio-ria, Sr. Carlos Luz se pionun-ciou contra o requerimento,acentuando que tendo o Gover-no dado permissão aos parla-mentares, Dará visitarem os pre-sos, seria impertinente c ínopor-tuno o requerimento do depu-tado da oposição potiguar.

O Sr. Café Filho, porém, nãose conforma com a solução dadapela Mesa e requer verificação.Foi confirmada a rejeição por68 contra e 32 votos a favor.

O SINDICAL COOPERATI-VISMO

O Sr, José Mulier congratu-lou-se com o Sr. Presidente daRepublica e cora o Sr. Ministroda Agricultura pelo registro denumerosos consórcios do < mateno respectivo departamento fe-deral. Concluiu lamentando oandamento que está tendo naCâmara o projeto do Sr. Valde-mar Ferreira que. segundo oorador, virá desorganizar o apa-relhamento da lavoura nacionale a legislação sindical coopera-tivista.A CONSTRUÇÃO DA CIDADE

UNIVERSITÁRIAO Sr. Figueiredo Rodrigues,

da bancada cearense, justiíl-cou um requerimento de Uifor-inações do Sr. Ministro da Edu-cação, indagando em que dis-posição legal está se baseandoa Comissão encarregada daconstrução da Cidade Univer-sitaria para Ultimar proprleta-rios e propor indenizações, paraprédios e terrenos situados naárea em que se projeta a aludi-da construção.OS ATOS DO TRIBUNAL DE

SEGURANÇAO Sr. Acurcio Torres, com a

palavra pela ordem, protestoucontra o fato de lhe terem exi-gido, por duas vezes, u cartei-ra de deputado, quando preten-cila realizar uma visita, no Quar-tel da Fcrça Publica, aos depu-tados Abiguax Bastos e Otávioda Silveira e, ao concluir, tema segtünte carta dirigida, pe-les mesmos parlamentares aòtribunal de Segurança Nacional:"Rio de Janeiro — Quartel doR|C da Policia MUitar, em 8 doJaneiro de 1937. — Sr. Presl-dente e mais membros do Tri-bunal de Segurança Nacional,intimados • a comparecer, hoje,ao recinto desse Tribunal, emcumprimento ás formalidadesdo sumario de culpa no proces-so que, ha dez meses, contra nosse move, reiteramos, em. sinalde protesto, os nossos proposl-tos já, contidos na comunicaçãode 31 dè Dezçnibro do ano íln-do de não nos submetermos aqualquer dellieração do T. S.N., antes gue cesse a nossa in-comunicabitidade e, ass.ni, nosfique assegurada a mais amplaliberdade de defesa, imprescin-dlvel ao arrolar de testemunhas,ao reunir provas e contraprovas,como declarações, certidões, co-piais ou originais dc documentosnecessários a dettruir os pro-ridos Indiciais das falsos delitoscontra nós imputados.

Em tempo oportuno, na de-claração dc 31 ao Juiz Suma-riante, e ainda na que vos foidirigida pelo nosso Ilustre cole-ga Sr. deputado Domineos Ve-Iclsco. ficou cienta esse Tribu-nal. se porventura duvida hou-votíc, de que continuávamos in-comunicáveis para os fins de de-fesa, e. como até hoje. usando desua soberania, o T. S. N. nãodeUberou em contrario, deixasupor que essa incomunlcabili-dade é necessária para que, tal-vez por benevolência dos Srs.magistrados, as acusações da de-nuncia fiquem só na mal-icladot' «gentes do governo e nãocheguem, publico e raso, a umaabsoluta desmoraUsação Jurídica.

As^lm sendo, retta-nos protes-tar. como protestamos, afim deque, cm regime normal, restau-rodos os verdadeiros princípiosde direito e garantias, isto sir-va de elemento de nulldade cen-tra qualquer decloáo desse Tri-bunal. que, porventura, nos pre-Jüdiquc.

Aproveitamos a oportunidadepara dizer-vos que. no segun-do iten de nossa declaração de31, tambem nos referimos àdiscutível constltuclonal-idade doT. S. N. Desse modo. mesmoque o T. S. N. faça cessar anossa fitconiunícabííidade e, cmvista disso, no momento. Ja ei-tejamos pacificamente compare-eendo ou anuindo acs atos doT. S. N.. tambem reiteramosnossos propósitos de interrompertal Fquescencla, caeo a Supre-ma Corte venha a Julgar incons-tltuclonal essa Instituição.

Sabo o T. S. N. que nos ele-mentos apresentados para de-nuncia. mesmo sem contra-ar-gumentar. ficando no que ê.deixando no que está, nada haque prote qualquer delito pornós perpetrado. Tcsbemunhas fal-sas to3as taradas do . próprioquadro de investigadores poli-c ais. como provaríamos se de-capareccsícm as razões deste

protesto; depoimentos ante-da-tados, como jâ o provou peran-te o plenário da. Câmara dosDeputados, o nosso eminente co-lega deputado João Mangabei-ra; papeluchos ate hoje não re-conhecidos pelos pseudos-auto-res, onde, apenas, ha graciosasreferencias aos nossos nomes etudo sobre assuntos pertinentesao livre exercido de nossos man-datos á Câmara Federal; in-criveis alegações como essa docriííie de termos pertencido &Frente Eleitoral por Pão, Terraè Liberdade, sociedade que nun-ca se instalou nem funaionou,que se limitou a uma ou duasreuniões preparatórias de funda-qão e dc que a PoUcia não apre-senta nem, um documento quepreve ativitiades ou mesmo inten-ções tubversivas ou de ates con-tra a Lei; sociedade dc que che-gou a dizer-se ser uma recoiisíi-tuição da Aliança Nacional Li-bertadora, e por isto seus su-postos membros capitulados noparágrafo terceiro do art. 20 daLei de Segurança, que d:z:

"A pena t-erã aplicada em do-bro àqueles que reconstituíremmesmo sob nome c íorma dife-rentes, as sociedades dissolvidas.ou que a elas outra vez se filia-rem". , .

Ora, a idéia de fundação daFrente ocorreu em Agosto (pag.76 — Rei. Belens Porto) e seuregistro listo é, do titulo) veri-Kcou-se cm Setembro (DiárioOficial de 4 de Setembro de1935). Portanto, a Frente nãopodia reconstituir uma secieda-de dissolvida, visto a Aliança,por sentença do Juiz competen-te ter sido. efetivamente dissol-vida, cm 16 de Dezembro domesmo ano.

Mais as alegações que ficaramnuma serie de suposições, sus-peitas, indícios, probabilidades,tudo de forma a nem slquer pos-sibtlitar o T. S. N. a um Julga-mento. indicam, com a nossainconumlcabllldade nessa alturaque esta é um complemento doregime esotérico em que se querdeixar permanecer: as fases queameaçam ser as maia lúcidas do

Epelo' exposto fica defenida anossa atitude perante o T. S. N.

Saudações -- Abguar Bastos,Otávio da Silveira.

Sr. Vergueiro César para relatai)a receita. ,j

Foi assinado o parecer do Sr.:Moacir Barbosa, sobre o projetodispondo cobre os fretes marlti-mos, de acordo com o veneldo,na ultima sessão da Comissão,em 1936.

O Sr. Bartiosa Lima Sobrüiholeu parecer favorável ao projetoextendendo o montepio militarás policias dos Estados. Houvedebate, focalizando as delicado-zas do probelma os Srs. Danieldc Carvalho, Amaral Peixoto,Prado Kelly e GratuUano daBrito. O Sr. Barbosa Lima So-brinho acentuou quo fundamen-tava cr.i parecer numa interpre»tação do texto constitucional. OSr. Amaral Peixoto votava pelaelaboração de um substitutivo.Assim votaram os Srs.' Gratulia-no Brito o Moacir Barbosa. Vo-taram para ser ouvida a Comis-são de Justiça os Srs. PradoKelly, Daniel de CarvaUio, Hen-rique Dodsworth, José Augusto,Vergueiro César c Xavier de Oli-veira. Prevaleceu a preliminar,c o relator redigiu a consulta á,Comissão de Justiça.

Foram assinados pareceres: doSr. Moacir Barbosa Soares, con-trario ao projeto autorizando ogoverno a cuxiUar as cooperati-vas de consumo, por meio dc cm-prestimos, até 25.000 contou ciaapólices; e favorável ao projetoconcedendo o direito de feriasanuais aos tripulantes dos rm-barcações nacionais. O Sr. Mou-cir Barbosa ainda àprcscniòüparecer: favorável ao projetoconcedendo auxilio á . Assooie.ç.ioBrasileira de Imprensa, para aconstrução da "Cata do Vende-dor dc Jornal", de que pedíttvistas o Sr. Xavier dé-<01i7c!rá;e favorável ao projeto1 autor:.-zàndo r, auxiliar cor.i 203 contesa "Casa do Jornalista" em Pcv-nambuco. Do Sr. "Moacir ;..;•-bosa S-arcs foi delevkio liai :c-querlmento para ser cuvlía oSr. Ministro cia Fazonía Libroo Memorial do Instituto i':.-. -nambucano dc Contábil islã:.: :;c-tre Isenção cio registro dc rinntianas Juntas Comerciais. Bo Sr.GratuUano Brito, foi tambem cie-ferido um requerimento paraser ouvido o Sr. Ministro cia Ve.-zenda sobre a emenda cio Sr.Wolfienbuttel mandando qüo i cscompromissos pecuniários as3Ü-mldos pelos contratos estipuladosem moeda estrangeira, será li-xado um peso.ouro fino c polirãoda moeda cm questão.

ORDEM DO DIA

Foram encerradas as discus-sões dos projetos, em terceiroturno, habUitando coletores fe-derais ã nomeação para agentesfiscais do imposto de consumo, cautorizando o governo a garan-tir uma.operação de credito atea importância de 15 mil contosentre o Estado do Maranhão e oBanco do BrasU. A primeira pro-posição legislativa íol defendidapelos Srs. Altamlrando Requlãoe Paulo Martins.

O SUBSTITUTO DO SR. PE-DRO ALEIXO NA COMISSÃO

DE JUSTIÇA

O Presidente Antônio Carlosdesignou o Sr. Dario Magalhães,da representação oposicionistade Minas, para substituir o Sr.Pedro Alelxo, na Comissão deJustiça.

A UNIVERSIDADE DO BRASIL

Foi iniciada ontem, tendo fa-lado o lir. Acellno Leão, a ter-celra discussão dos projeto ins-tituindo a Universidade do Bra-sil.

COMISSÃO DE FINANÇASE ORÇAMENTO

Presentes o Sr. João Slmpllclo,presidente; Carlos Reis, PradoKelly, Henrique Dodsworth, Da-niel de CarvaUio, Barbosa LimaSobrinho, Francisco Moura, Moa-cir Barbosa Soares, Amaral Pel-xoto. Vergueiro César, Xavier deOliveira, GratuUano de Brito eJosé -lUgusto, designado parasubstituir o Sr. Clemente Ma-rlani, e deixando de comparecero Sr. João Guimarães, reuniu-seno dia 7 de Janeiro dc 1937, emprimeira sessão, na convocaçãoda Câmara, a Comissão de Fl-nanças e Orçamento. O Presi-dente declarou instalados os tra-balhos da Comissão. E antes dciniciar os trabaUios normais,acentuou o presidente que dei-xava c'5 fazer parte da comissão,por sua ascenção ao governo deS. Paulo, o relator da Receita,Deputado Cardoso de Melo Neto.Sabia que interpretava o pensa-mento da Comissão, propondoque se consignasse em ata umvoto dc júbilo pelo exito da vidapolitic:. do parlamentar pauUsta,como ainda se telegrafasse aoSr. Carí.oso de Melo Neto for-mulandj os votos da Comissãopelo brilho de sua gestão no go-verno do grande Estado dc SãoPaulo. A Comissão apoiou una-nimem*.:-ite a proposta. Em se-guida, o presidente designou o

O AUTO DERRAPOU, IN-DO DE ENCONTRO ASVITRINES DA CAMISA-

RIA DIMANT1NAO auto de praça n. 0.Ü17. cij —

rígido pelo motorista AnlonloSantes Teixeira, ontem á noitn.quando corria pela rua Uru-guiana, derrapou, subindo opasseio, chocándo-sé contra treavitrines externa- da CamlsàrlaDiamantina, qüe está situadaáquMa rua com esquina, d- Ro-sario.

Felizmente só houve danosmateriais, não se regisirando dc-sastre pessoal.

O comissário Fernandes, do 3*distrito, tomou conhecimento dofato,

MORTE SÚBITA DE UMDESCONHECIDO

Ao passar pela rua. Silvio r.oir.r-ro. um homem dc meia idade ciacór bronca, desconhecido no lo-cal e pobremente vestido, tol aco*metido de um mal suõlto, r.r.ioa falecer minutos c.ó-:, qusndoeram providenciados cs scco.ic»medlcci.

A policia do 6o distrito tez re-mover o corpo para o Necrcicrlasem lí.- apurado sui Idintldr.ce.

OS ACONTECIMENTOSEM FRIBURGO

ABERTURA DE TNQUERIl OO Dr. Coelho Gomes. 2o deie-

gado auxiliar da policia flumi-nense, partiu para Frlburgo,afim de instaurar inquérito pn-ra apurar a causa da reaçãocontra o fiscal dc veículos Al-mlr Vasques. que ha. dias foiexpulso daquela cidade serranapor motoristas e populares.

Acompanharam o 2° delcçudoauxiliar o escrivão Luis Pinto cos investigadores Bragançu cHall.

VITIMA DE ATROIMJ-LAMENTO

Na rua Barão do Bom Retire,ontem, á noite, foi vitima de uniatropelamento por auto-caml-

nhâo, o ajudante Francisco AlvesQueiroz, pardo dc 46 anos. easa ooresidente â rua Capela n. 2. aoMorro de S. Carlos, ficando co:ucontusões o escoriações genera-llzadas.

A Assistência socorreu-o.^^x_m

ATROPELADO E MORTOPOR UM AUTO

Em Maricá, no interior flu-mlnensé, foi atropelado e mortopor um automóvel o lavra-ioi"Valícmar Rangel.

A pedido da policia partiu pa-ra aquele município o Dr. Al-varo Barros. medico legista. uusprocedeu á autópsia tio cadáver.<^*v<r-—-—

POLICIA CENTRALEitá de eervlço hc-J? na PçU-

cia Central o le deieg-id^ ~-=-'.lê.r.Dr. Democrlto dc ümetda-

Page 12: 9. Concurso 936

ia [JORNAL DO BRA5IL -— SEXTA-PGIRA. 8 DE JANEIRO DE 1937^NOTAS SOCIAISELEGÂNCIAS

Para urna mulher elegante, cuja vlda é uma eterna preocupa-çao de arte.; de harmonia e beleza, o momento mais solene c dl-ficll da vlda o a hora em que tem de escolher b vestido parasar.- Seja de manha, para o tenhls, ou para urri simples percurso,na Avenida, através das casas de modas, seja a tarde, para umcoc-fc-ia.il ero casa duma amiga, seja ,a noite, para uma recepção,um baile, a Comedia Francesa ou a Opera, a "toilettc," é para uma'grande doma. ciosa do seu sucesso;, mais ciosa do seu triunfo

I qus <}a sua reputação, um motivo de Inquietude, de duvida, deabatimento. • • ¦-SBa abre os eeus guarda-vestldos, «olha as "robes" depen-

duradas com verdadeira febre.• — Qual deles? Qual deles me Ira bem com o dia de hoje?Suas mãos belas tocam ume outro, puxam-nos do meio dos

outros, e largam-nos com .tristeza.Ténh» falta de vestidos!... murmura, esquecida que temtrinta "toilettes" novas, que apenas vestiu uma vez.

Assim como Mclière consultava a criada sobre euas comédias,Madame ouve a opinião da criada sobre o vestido que deve es-colher. E a criada, lisonjeadã pela confiança, toma ares Impor-tantes, ao contrario da criada de Molière, da conselhos que a se-nhora nao ouve, porque esta absorvida pelos seus pensamentos.Mas, por fim. decide-se... Veste-se; diante do espelho, elasegue os gestos da outra que nao é senão a sua figura harmo-niosa e pura. Sal. E nos olhares de admiração muda dos homens,na inveja das suas amigas, tem a recompensa melhor de tantastnquletudes. E ela é feliz, e tudo lhe sorri...» •» *

Uma das grandes modlstas de Paris, celebre pelas suas cria-çQee, diz que uma .mulher, verdadeiramente elegante, pôde usarum chapéu que seja ridículo. Só o chapéu. E explica que mesmoum chapéu . ridículo, numa bela e harmoniosa cabeça, se trans-fornjará num motivo de sedução e perene encantamento.

Al está um direito que certas mulheres formosas e elegantlssi-mas nunca exercerão. Porque para elas, o ridículo é qualquerrolsa de mais grave e mais terrível que o pecado para as almastementes a Deus...

• ;•*'•..- : ¦¦ ¦¦'•

Minha amiga Madame S. tem no dedo uma enorme e cln-tllante pedra, que Vale uma pequena fortuna. Ao lado dessa Jolaque qualquer Rainha de-Vérsalles gostaria de usar, com prazere vaidade, a linda senhora traz sempre a sua aliança de casa-mento.' larga, grossa, de ouro.

As amigas, que não perdoam um dcslisè, uma faina que sejana elegância dessa nobre criatura, sempre lhe dizem:Agora só se usam alianças de brilhantes. Por que você nãosuprime essa, e não compra uma de platina c pedras preciosas?E ela, entre triste e irritada, responde:

Meu marido nàó quer. Ele gosta que eu use esta do nossocasamento, assim.larga e assim de ouro... Acha que assim sereir/iais defendida... ¦

Se as alianças do dia do casamento tivessem o sortilegio defazei' felizes os casamentos, como a vida seria mais íacil e menosnecessário o divorcio!...

.-.'¦.¦¦¦ mm o ¦¦. :O brilhante diplomata gosta .de dansar, mas dansa mal, enio permite que a mulher danse. Numa rada comenta-se ofato: e Madame Z diz: ,

Que pena que não seja o contrario. Ela é que não deviapermitir que o marido dansasse.

Oh!Por que?Para que o marido.não nos tirasse para daiuar. Sô assim

ficaríamos livres de um par que pisa tanto a gente.CHERMONT DE BRITO.

ex-secretario das Finanças do1 Estado de 8. Paulo, e advogado

de grando relevo no Fôi-o Pau-lista, e de sua senhora D. Bar-tira de Padua Sales, e neta dovenerando paulista Dr. PaduaSales, ex-ministro da Agrlcul-tura e senador estadual.

•- O noivo é íilho do Dr. Hl-larlo Freire, causídico de desta-que em S. Paulo, nosso colegada imprensa paulista, c:\--clepu-tado estadual, c do sua senhoraD. Franolsca do Amar:! Freire.

Os JoVens noivos t!m sidomulto felicitados pela alta socíe-dade de S. Paulo e do jUíj.

AniversáriosFazem auos, hoje, as Exmas,

Sras.:D. Carminâa da Silva Maga-

lhães;D. Elza Cordeiro;Professora Elisa de Agostlnl

Costa:D. Maria Teixeira de Almeida

Peixoto;D. Olga Ferreira Pinho;Os Srs.:Dr. Artur de Albuquerque;Augusto Povoas;Antonio Ferer Llort;Comandante Alfredo Braga

Melo;Carlos Dedo Guimarães;Eduardo Antonio Crist;Humberto Mario de Castro

Sardinha;José da Silva Cabral;Dr. Marcos de Figueiredo;

Manuel Severino Pereira;Major Nicolau Aloci;Osvaldo Marcondes do Ama-

rai;Dr. Paulo Lira, funcionário do

Ministério da Fazenda, que, atu-almente, exerce, em comissão, ocargo de técnico contabilista daSecção Técnica da Comissão deFinanças da Câmara de Depu-tados;

Plutarco Martins Ferreira;Dr. Romeiro de Magalhães;Terclo Machado, redator da

Agencia Havas;Menino Hélio, filho do Sr.

Djalma de Sousa Carvalho e desua esposa D. Alice de CastroCarvalho.

PETROPOLISQue tempo Incorrlglvel o que

ramos assistindo. Manhas borrl-fadas de lantejoulas brancas,montanhas clisombradas p^la ne-bllna, cobrindo os cabeços dos•cumes, para logo r?brUhar o s>olentre as sanefas roseas do horl-conte: manhij tristes, que povoamde anseies as almas dos que que-rem gozar o espetáculo radlosodos dias do verão na Serra, eapós surga o aaul dos céus. entreos farrapos de nuvens qus se des-pídaçam ao sopro da vlraçao.

15, quando a tarde parece quenos vai'' favorecer com sua bc-leza, toda engastada na cúpulabrünlda - doa.. céus, a chuva e astrovoàdas vêm perturbar o ritmode todas as esperanças.

Os talões .dos clubes entèo seenchem, .e as diversões .proibidaspelo Código c permitidas em be-ríeflclõ das obras humanitárias,<e abrilhantem e se entusiasmam;dando a essas r=unlôos um cunhode elegância e de maior prazsr.

O Prefeito Municipal, Interessa-tio na organização da estatísticaIndustrial do município, vem so-licitando o concurso de ..todospara a realização desto propósito,endereçando. Junto ao questiona-rio que distribuo, a seguinte cir-cular :"limo. Sr. — A Prefeitura Mu-nlclpal de Petropolis, dando cum-primento a deliberação da Ca-mara eob r±. 12, em ÜO dc Novem-bro findo, qua criou o Daparta-mento de Educação e Cultura,com uma secção especial de es-tatlstlca, vem solicitar-vos o pre-enchimento do questionário Jun-to. relativo ao recehseaniento ln-dustrtal do Município. Deixandob;m claro que ncío se rrota ab-«olutavicntc óa obter elementosporá a criação da novos impôs-los, esperamos a coadjuvação datodos os mühiqlpes, pois os da-dos coligidos seráo utilizados c.x-cluslvamente na propaganda dePetropolis e do Estado do Rio dsJaneiro, o na exaltação da obrarealizada, durante quasl um ee-culo cie progresso, nesta rjglàoprivilegiada da Pa':rla Brasileira.— SauSaçôes."

O Petropolltano í\ C, que to-dos os anos concorre para as fes-t,is do C'arna\al com o seu can-tingente de alegria folgaza, estiano vai di novo entrar na Uça,torne ccnCú r.os seus associadoshor.is dc pra-icr <• de folia.

Para erse llm, os seus diretores»; preparam, c nao c i-cgreclo qu-aentr.» cs números do programa asvr distribuído, conste uma par-tlcia ds "Toot-baU" a fantasia, c,b.>m astlm. um banho dc piscina,Mascarado.

Mas uma coisa não foi etque-clda: o contrato de arrendamentoti3 um dos teatros da cidade paraE3 suas Testas familiares; duranteoj quatro dlns consagrados aolirássr c a folia.

A equipe de atletas do 1» ba-talhay dc caçadores, que foi a8. Paulo tomar parte na XII Cor-rida Sao Silvestre, realizada alipor Iniciativa e organização doorgio de publicidade "A Gazeta",regressou satisfeita, porque entreos 3.100 concorrentes que toma-ram parte na grande prova atle-tica. cia n&o desmereceu do muvalor.

Todos os componentes da equl-pa do corredores, representantescio Io de caçadores, alcançaramo tunll dentro dos primeiros cincominutos, sendo a mesma equipeclassificada no 11° lugar.

O percurso foi de 7.600 metrosa dos 3.100 corredores somente295 atingiram & meta dentro dotempo de cinco minutos.

A equipe doa caçadores de Pe-tropolis foi dirigida pelo 1» Te-nente Instrutor Newton Bela.

Nos talões do Dcutsch-BraslUa-nlscher Saengerbrund Elntracbtcievera rcallzar-se, nos dias 18 e17, a festa qua a colônia alemãpromove anualmente em benefi-do doa necessitados do Invernoaa Alemanha, cora a colaboraçãoda todas aa sociedades germanl-caa a teuto-braallelraa.

O programa dessa festa eor.s-tara, no dl» 18, ã noite, ds dis-eurao da abertura, aeguldo daexecução do Hino Nacional Sra-sllelro • cantos pela Liga dosCantores. A aegutr, discurso o"-cití • execução do Hino Nacio.-,./•lamao, além de muitos outrosnumeroa da variedade!.

No Domínio, IT, ia 18 heras.Crasda tornalo da loca da bola.«galão 6*. animada Vm», aacda

servidos café, doces, churrasco eapreciado "schoppen".

Nesta cidade realizou-se o ca-samento do Sr. Deocles MartinsEsteves c D. Oiga Janlques, e nocartório do Cascatlnha, do Sr. Nl-canor Passos e D. Elaztr Coutl-nho, e do Sr. Jorge p'eres Junes eD. Juliana Gonçalves.

-. v- A-ConferênciasO Sr. Humberto Marconi, re-

presentante no Rio de Janeiro,da granae casa editora de mu-siea Rjcardi, de Milão, acaba deser agraciado com a cruz deCavaleiro da Ordem da Coroada Itália,..' erri reconhecimentodos grandes serviços por éleprestados ria propaganda üamusica Italiana. -

O Sr. Humberto Marconi énosso colaborador e os leitoresjá tiveram ocasião de ler mui-tos artigos de sua lavra, nosquais 61o estuda a atuação dosprincipais compositores moder-nos de sua pátria, dando pro-va de elevado senso artístico edc grande conhecimento damatéria.

O Cav. Humberto Marconi re-cebeu muitas felicitações pelamerecida onorlficlencia...Aimoços

No convento doa capuchinhos,á rua Haddcck Lobo, o ilustrevice-presidente ria Câmara,deputado Arruda Câmara, ofe-receu ontem um almoço ao Go-remador do Pernambuco, Sr.Carlos de Lima Cavalcanti, e aoMinktro do Trabalho, Sr. Aga-mcmnon Magalhães. Ao almoçocempareceram todoj os repre-sentantes de Pernambuco naCâmara e no Senado, trocando-Ee amiitosos brindes. O PadreArruda Câmara, num. feliz lm-provlso, exaltou a coesão dashostes partidárias do situado-riisrnõ daquele Estado, mostran-do quanto para isso concorria aação esclarecida e patriótica doGovernador Lima Cavalcanti edo minstro Agamemnon Maga-lhães. O Sr. Barbosa Lima So-brlnho. agradecendo a homena-gem cm nome de todos os pre-sente*, recordou as virtudes dehomem publico do deputado Ar-ruda Câmara. Houve, tambem,pela oportunidade da realizaçãodaquele almoço no refeitório Uoconvento dos capuchinhos, oca-sião de recordar e de exaltar acbra benemérita que, desde mui-tes séculos, vinha prestando aoBrasil aquela ordem religiosa, deatuação muito grande e adml-ravel nas tradições históricas dePernambuco, onde foi sempreuma força de fé e de construçãoliberal e um ardente apostoladodc cateque:-3 e de civilização.

Embora não tomasse parte noalmcço, o aupeiior da ordem,Frei Jacinto de Bonazzolo, hon-rou os presentes com a sua as-slstencla no refeitório do con-vento.

FestosRealiza-se, amanhã, nos sa-

lões do Centro Transmontano, aAvenida Almirante Barroso nu-mero 1, 2.° andar, gentilmentecedidos por sua diretoria, umanolto dansante em beneficio doAbrigo Seara dos Pobres, quepelos preparativos como vemsendo orgazinada, promete re-vestir-se do mais completoexlto.

Os convites para essa íestapoderão ser adquiridos ao pre-ço de 5S000 com direito a duasdamas, nos seguinte lugares:

Rua Urugualana n. 140; ruada Quitanda n. 165; rua Maré-chal Floriano ns. 15 e 197; ruado Carmo n. 52; rua do Ouvi-dor n. 134; rua Teofilo Otonln. 98. 1.° andar, na secretariado Centro Transmontano e naséde do Abrigo Seara dos Po-bres.

NoivadosConstituiu um acontecimento

elegante na alta sociedade pau-lista, o noivado da Srta. lolan-da Sales, que pelas suas virtu-des de espirito e coração é umdos mais distintos ornamentosdo "grande-monde" da Paullcéa,com o Dr. Vítor Amaral Freire.

A noiva i filha do Dr. SalesJúnior, «z-deputado federal a

Cada tonalidade de pele en-contra no pò de arroz "Orygamds Gally" o colorido que lhe

convém.

Pó de Arroz

ORIGAM DE GMLYOferece to-dos cs tons, p3ra

o mesmo fim — A Beleza 1A* venda cm todo o Brnsil.

IC ^dõ07

CasamentosRealiza-se, amanhã, o consor-

cio uo 'Aeuenue iwiauor joséijipptr, coi.i a tírta. ura. Ma-lia iviureira Gentil, lilha ao nos-uo suuc.usa coinpaiuieiro Lr. Al-n£i't.o moreu'a,

ino civil, que será presididopelo Lr. Juia da a.* rretuua,óíuvirao de testemunhas o Ma-jor j. Borges e viuva Capitãojuemos cuuaa por pane au noi-vo e por parlo du. noiva seusUmaoí, jür. Aioerto ivioreira eora; Otavia, Pavão.

wo religioso que será ás 16 ho-ras, na t^at-ediai meu-opoinaiia,ieiv'ii'ão ue testemunuas o (via-ig v -Tenente -t-raca e senhorae da noiva, o capitão Cuoral esermora. Kealiza-sc, no próximodia 33, as JVi horas, lia it/ejauo b. &eoast,lãu, o emacc ma-iruucnlal oa forca. Lúcia ben-ímat, íüiia do cr. Lagar focn-iiiihb, com o for. íiilvio jüelu-ing,nino ao falecido ijr. Marioxitínring, luncioiiaria da «e-renciii do "diabo'-.

Kealiza-se, amanhã, oenlaço macrimonial oa bi-taüiuriaise Alves cios tiantoa, ninacio for. Gastao aivcs aos danço;e íi. Ceclua Vieira üos cantoscom o for, Antônio Coiveia ftie-uen-os, liiho ae u. -Iracema Adãoe tnceauo ao for. Joaquim Auao

o ato civil lera lugar as 12horas, na 'i.* Pretória. Apósrealizadas as cerimonias, seráoiereciuo ás pessoas de amisadouma mesa de uuces, na residen-cia dos pals da noiva á rua D.Irancisca n. 130, casa III, Linsae Vasconcelos.Keahsa-se amanhã o en-lasa matrimonial ua Srta. Ma-ria da Gloria Pinto, fiina daSia. Alberüna Pinto, com o Sr.Luis üaiuòtiano de Miranda,funcionário publico,

O ato civil eíetuar-so-á na 61Pretória Civel, ás 13 horas e acerimonia religiosa na Matriz deNossa Senhora da Guia, emLliu da Vasconcelos, ás 17 ho-ras.

Servirão de testemunhas, noato civil por parte da noiva oSr. João tíalustiano de Miran-da o n Sra. Cccilia de Miranda,e poi- parte do noivo o enge-nhelro Dr. Djalma Ferreira Al-ves Maia e sua esposa.

Serão paraniufos de ambos osnubentes, na eei-lmonia religiosa,o Sr. Sebastião de Arruda Ne-greiros e sua esposa. Os noivosreceberão os cumprimentos naigreja.

Teve lugar, ontem, na IaPretória Civel, o enlace matri-moniai da prendada Srta. Noe-mia Rocha, filha do nosso con-frade Ernesto Rocha e de donaMaria Luisa da Rocha, com omaestro Alfredo Rossi. Paranin-faram o ato, por parte da noi-va, o professor Castro Araujoe a Srta. Zenllda Lacerda No-vais, e do noivo o Dr. EnéasLlntz e Rubem Rocha.Nascimentos

Arei, é o nome que receberána pia batismal. uma galantemenina, filha do 1.° Tenente deadmmistraçào, Artur Adato Pc-relra de Ilelo Neto e de D. Ju-racl Araujo SUva Pereira dcMelo.

EnfermosContinua enfermo o Dr. Pau-

lo Cerquclra, funcionário doDepartamento das Correios eTelégrafos e clinico em Jacaré-paguá.Falecimentos

Em Rezende, onde ss achavaem veraneio, faleceu, repentina-mente, a Srta. Llzla Andrade,filha do Sr. Garlbaldi Vaz deAndrade, auxiliar da Cia. Bor-dalo e de D. Amélia Alves Vazde Andrade.

O corpo foi cmbalsamado etrasladado para esta Capital,rsalizando-re o ccpultcmenlo pocemitério ds S. Pranciicj daPenitencia.

ALTOMOVI5I. CLUBE DOBRASIL

"COCK-TAIL" A' IMPRENSA,SÁBADO, NO SEU PAVILHÃO

DE EMPLACAMENTO, NAFEIRA DK AMOSTRAS

O Automóvel Clube do Brasi i,acaba de instalar na Feira d?Amostras, um artístico ^pavilhãopara o seu serviço cie emplaca-mento das autcmoveU dos si-iwassociados. Esta louvável tnecli-da do Automóvel Clube do Bra-Sil, alem do proporcionar, i.mserviço rápido ao seu numerosoquadro social, oferece o máximoconforto ues que precisarem doserviço de emplacamcnto dosseus automóveis.

Festejando este acontecimento,a sua diretoria oferecerá á im-prensa um cocfc-faí, ás 17 horasde amanhã, no recinto da Fçii-.ide Amostras, no momento tíjsua inauguração oficial.

O BAILE DOS 40Cresce a ansiedade em torno

do "bai miasqué", que o Clubedos 40 vai realizar, no TeatroJoão Caetano, no dia 30 do cor-rente.

A tradição da beleza e entu-siasmo dessa festa, que todos osauos constitue uma das notasmais elegrintes do carnaval ca-rioca, está revolucionando osmal» altos círculos do "grandmonde".

O Clube des 40 jã conquistoua fama do seu grande baile decarnaval. Agora, disputam-seos lugares pana a festa sensa-cional, E' o que está aconte-cendo. O baile dos 40 é assun-to obrigatório em todas as ro-das. Já não se compreenderia ocarnaval do Rio sem a contri-bulção desse nugilo de moços damelhor sociedade carioca, reuni-dos num "cercle" do melhor emais fino tipo inglês.

Casa de Minas GeraisHaverá reunião de assembléia

geral, amanhã, ás 20 horas, noLargo da Carioca, 11, Io. an-dar, para tomar conhecimentode renuncias na Diretoria Exe-cutiva e no Conselho Diretor eoutras providencias tendentes ápropaganda sistemática do Es-lado de Minas e suas riquezas.

O Dr. Marcos Carneiro cieMendonça, membro do ConselhoDiretor, realizará, hoje, umaconferência, na Escola tíe Be-Ias Artes, ás 17 horas, sobre avida e obra do Intendente doouro e diamante Manuel Ferrei-ra da Câmara.

Sociedade de Medicina eCirurgia do Rio de

JaneiroTerá inicio, hoje, ás 21 horas,

nessa Sociedade, o curso de fé-rias deste ano, versando temasde medicina social cia maioratualidade.

Iniciará o curso o Dr. CastroBarreto, que falará sobre "Pa-tologia e profilaxia dos ruidos navida moderna", concluindo porapresentar sugestões cio mais al-to Interesse publico sobre essegrave problema da vida, na ei-villzaçao atual.

NEUROBIOL ativa a sem--çio gástrica, estimula o ape-Lite, íucillla a digestão e evi-ta u fraqueza cerebral. Quemtem bom estômago tem boa

taudr, c o uso do

faz bom estômago.A' venda cm torto o Brasil.

IC 5B50S

Homenagem á memóriade Firandello

UMA COMEMORAÇÃO DA AS-SOC1AÇAO BRASILEIRA AM1-

GOS DA ITÁLIAEsti marcada para o dia 12do lorreiiie, ás 17 horas, na

Academia Brasileira de Letras,a homenagem com que a Asso-cioç&o Brasileira Amigos dá Ita-lia celebrará a memória dogrande dramaturgo italiano Ltli-gi Pirandello.

Sobre a obra pirandellana fa-lav.-t Cláudio de Sousa. RafaelPinheiro recordará impressõesde Pirandello quando visitou oBrasil;

A cerimonia terminará com arecit.ação de um dialogo de Pi-raniiello: 11 signore dal florein bocea, por Giorglo Lanibertinie A.lessandro Panetti.

Para o ato, que é publico, sãoespecialmente convidados osmembros da Associação Brasi-leira Amigos da Itália.

:m iLIVRO ABERTO AS CRIANÇAS

UM rEDIDO — Você... o "sc-nüoi" a.nda acredita nossa; lns-iuiiu di! ..Papal Noil V — O garu-tu me rctpcnd-u. Na sua ul.uiclcg.-ac.oit. cc homne&nriõ, mucliü-chou, apenas... Insisti: — ÍJâoquis mugua-lo, Jovem. Dssajol,somente, saber se costuma cs-crevor ao velhinho quc.unda pe-los telhados... — JNovo silencio,Nova surpresa minha, uomessoque já começava a dcs.coaf.or daInteligência do pequeno l Alelho-rei o tratamento : — Cavalhíi-ro... Torno-im.', taivez, impor-Umo. E' possível qu», nu tu»Idade, as p. jccupaçôe.» realmenteserias lhe tcmt.n o pensamento.Entretanto... — Em tal altura,tossi, á eipera ds corág-sra. Des-ta vez, poi-cm, o menino me anl-mou : — Diga logo 1 — Pois-não I — retruquei, cicllctosamen-te espantado. E afirmei : — Vo-cè... permita a Intimidade; vocoaprecia as festas de Dezembro.Acertou I — Bem, Quo foi quevocô pediu como presente de Na-tol ? — Oa oito anos do meu ou-vinte vibraram dc alegria : —Pedi á mamãe e ao papal quecontinuassem meus amigos I

NO QUADRO DE HONRA... •—Vanda. Beis — As suas "viagens"vierecem publicação cm livro.Ainda não pensou nisso ? — Mar-ta Maria Medeiros, Paulo Aedo,Huc-.o li. Barros, Claudicnor Es-truc, NAia Quirino, Elza Barce-los — Confesso a minha sattsfa-çao pelos votos cordiais que meenviaram. Sejam felizesl —Me-linha Ferraz — Recebeu a vil-nha carta? Surpresa, n&o?... —-Amai/bi Costa — Colaboração quechega depois âe Quarta-feira es-pera a semana seguinte. Não èjusto? — H. L. — No concurso,não aceito pseudônimo. Declare-me o seu nome, sim ? Parabénspelo trabalho ? — Orestjss Bar-bosa — Sempre ás ordens, meucaro. — Oloa Carniotio, FlavioLUIS BlTENOOURT, ALTAIR SOUSABrito, Iolanda Hieeiro — Apre-ciei o capricho com que fizeramo mapa da "Distração para as fé-rias" — João da Silva MarquesO Programa Infantil da P R F4 mantévi o justíssimo titulo ãeórgão oficial da infância brasi-letra! — Carolina M. Dias —Procure-me pessoalmente, afim deconversarmos. Encontra-me entre0 e 12 horas, e das 14 eis 18 — Ma-ria C. Fortes Santos —' Houvetroca no desenho... Não perce-beu? — PROFESSOR CÂMARA-DA.

PELO TRABALHO ! — Intime-ros silo cs homens que, nascidosna pobujza, tôm logrado, p^Ioseu talento e constância no tra-balho, chegar a situações eml-nentes na sccledsds e deixar no-me Ilustre aos filhos á pátria eâ humanidade I Eãopo e Epiteto,celebre íabullsta o primeiro eaí amado filosofo estoico o &sgun-do, foram, primeiro, míseros es-cravos. O botânico Llneu, oBrande trágico Shakospeara. odescobridor do Novo Mundo :Cristovam Colombo, os invento-res Fulton e Morse, os ilustrespatriotas Lincoln e HenriqueDias. todos eles procederam dlhumilde nascimento. Franklln,sablo e inventor dos pára-ralos,era f.lho dum fabricante de sa-bilo; Sixto V, papa, passeu a euaInfância exercendo o humildemister d-a meço de estrebaria; opontifico Adriano V foi barquel-ro; Capernlco. astrônomo, «ra fl-lho dum padeiro; e Sócrates, fl-losefo e moralista grego, dj mo-risfto escultor. Estes e muitosoutros homens celebrffs cuja lis-ta é Interminável provam quo oscaminhos â-% distinção c da glo-ria náo sáo ínncísslv-els a nln-Tiiem que .-me o trabalho, Nâos> esqueçam destas palavras,crlan çíi6 1

» * *Leiam, domingo, a nosta "Dis-

traçáo pera m ferias". E' umgrande concurso 1

HLrufCíuii — O Egito C o paisdüò vtiüius ti cüleure* ±>iramiuea,.,ir.ca òuuiíUu uu ííàrdtiStG ua A/ri*ca. L.mita-ae : iV., t-oiíi u AKUt-i&rratipó; u , cvui o ru;i<ií ue oiicz,ijiiu o separa ut Araoia, o </iari c:mclhü, a Eritréia a u Abisst-ma; S., a Nao.a; o., a Wripvii'i,avJa a o (itijórco hibiço. O seuterritório CQilipóe-sa prínàlpatmen-ilu vala c co deita cio /v<!u, queu atravessa iU Sul a Norte. DeAssaüo ao Cairo, o vale e eslrei-lo, lõ quilo.im.na, apertado en-ire duas cadeias de montanhas,cujas ramificações so projetamiiüio deserto. No poyito onde aca-bam as duaa cadeias, o Nilo di~vide-se cm braços, desenhando«»i delta triangular de 200 quilo-metros dc bate e bordado porquatro lagunas. O litoral do Me-aiterraneo c baixo, arenosa c uni-forme/ o do mar Vermelho eleva-do e marginado de reci/cs. Nabacia media do Nilo o clima èmais sadio que no delta. A ri"queza do Egito é devida ao Nilo.Por suas enchentes periódicas, deJulho a Outubro, rega e fertilizaa região. A terra, coberta de lt-mo fecundo, produz trigo, ceva-da, arros, milho, cebolas, favas,

melões, cana de açúcar. Unho, al-godúo... A industria consiste najabrwaçüo de panos c outros to*cldos ue lã. Unho e algodão. Asmontanhas, que ladeiam o marVermelho, oferecem psdrelras demármore, granlto c por firo,, Nasdepressões acidentadas existemdepósitos de sal, soda, :betume epetróleo. Em conseqüência daabertura do canal de Suez, osportos do Egito tomaram impor-tancia como escala dos paquetesqiie seguem para o Indostâo e aUii-.ua. Estradas de ferro pércor-rem o delta c uma linha centralúirigu-se para o Sudão e a Uniãoaul-Africana, A população doEgito e dc 13.000.000 ae habi-tantes, pertencentes a duas raças:a ciclope — Captas, Fclds e Etio-pes propriamente ditos; a arabsBcduinos e tribus nômades dodescrio. Os povos de origem eu-ropéia ou etíopea cão cristãos; osdo origem árabe, maometanos. OEgito ii governado por" um quediva, sob a proteção da lnglater-ra, independente quanto á admi-nistração interna. A capital èCairo. Cidades principais : Ale-xandrta, lantd, Damieta, PortoSaid. Cairo — 700.000 habitan-tes, sobre o Nilo, cidade de mes-quitas, jardins, palmeiras; centroliterário e religioso do Ulamismo.Capital mais populosa, mercadomais ativo da África. O clima,ardente no verão, é brando du-rante o inverno. Em frente dacidade acha-se Glsé, com as rui-nas de Menfis e, a pouca distan-cia as pirâmides. Alexandria —445.000 habitantes, porto do Me-diterranco; celebre na antiouida-de, por sua escola e biblioteca,lantâ — 74.000 habitantes, oída-de comerciante do delta. Damie-ta — 40.000 ftabífantes, no bra-ço oriental do Nilo, porto. PortoSaid — 50.000 habitantes, cida-de moderna no ppnto de uniãodo canal dc Suez com o Mediter-raneo. Suez — porto na outra ex-tremidade do canal, ao N. do marVermelho. Assiut — 39.000 habi-tante, no Alto Egito. Os historia-dores consideravam o Egito —que é como se fosse um oásis nomeio dos desertos de que é cer-cado «- um presente do Nilo, riaque era adorado, como um Deus,pelos primitivos habitantes da re-giâo. Eram eles politeistas; querdizer: adoravam vários deuses.Representavam os seus deusespor trindades constituídas de pai,mãe e filho. De todas as trinda-des a mais importante era a com-posta por : Ojii-ts, que era o Sol(pai). Ists que era Lua (mãé);acreditavam que o sol fosse ca-sado com a lua e que tivessemum filho, ao qual chamavam Ho-rus.

Adoravam tambem o boi Apis,boi alado que vivia na cidade deMenfis, num palácio; a cegonha/bis... Eram, pois, feiticistas,Amavam a musica e sobretudo overdade e o trabalho. Fabrica-vam moveis, fazendas, jóias, vi-dros e esmaltes, estando de certomodo adiantada a industria devasos, que faziam de ouro, prata,cobra, bronze, estanho. Conhe-ciam a industria do embalsamen-to; cmbalsamavam. alam dos ho.mens, os crocodilos, gatos e boisque eram animais sagrados. —Os egípcios veneravam a alma deseus mortos e criam que, enquan-to o corpo estivesse perfeito, aalma existia. Dai veiu a origemdas múmias. Colocavam nas ca-Incumbas um retrato mats oumenos parecido com o morto (pa*ra que a alma se encarnassequando sentisse saudade do cor.po) e 7'urtío punham provisões deroupa, armas guerreiras... Tam-bem acreditavam que as almastinham que ajustar contas comOsiris, debaixo da terra, onde osol parece mergulliar todos osdias. Os túmulos dos faraós eramem forma de pirâmide; depoismudaram de firma : passaram aser pirâmides truncadas — mas-tabalis e, mais tarde, as salas sub-terraneas. As obras mais notáveisdos Egipaios são as três pirami-das : Queopes, Quefrem e Miquc-rtnas, que serviram de túmulo«os Faraós que lhes deram cs no-mos. Como arquitetos, erguerammonumentos que parecem' éter-nos: mas só construíram para osmortos, Foram tambem bons es-cultores: a principio copiavam anatureza. E' dos antigos a fa-mosa estatua do escriba acocora.do do Museu do Loucre. Predo.minando depois a arte conven»cional e as figuras, aparecem ematitudes imóveis, com o tronoode frente, o rosto de perfil: sãomonótonas e duras. Os Egípciosesoreviam em inscrições slmboll-.oas e foneticas ao mesmo tempo,representando ora um objeto oraum som. As peças literárias, queoram escritas em papirus (extrairdo das margens do Nilo), pude-ram conservar-se e são um do-cumento vivo do adiantamentodaquele povo, principalmente emciência geométrica e astronômica.As letras, as ciências e as artesbrilharam no reinado de Ransés11. Os Egipcios cultifaram a .trl-tmêtica. principiaram a geome-tria e a astronomia," inferiaramtambem os /unetamentos da hi-

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draulica e da medicina. Ocupa.Viint-tici outrossiiii com a agncul-tura. 'EsiQi progressos joruui de-vidos a sua cas.a sacci-dotac, quesempre governou o pais. — (2ra-bállio aa : uonsuelo O. Coelho;Rute Almeida; José Almciaa; Ali-oe Carvalho; Lélia Almeida; Ar/c-te Almeida; Eneida Casimiro; Lu-ztene D. Melo. — Escola Deodo-ro, SP ano B — Prci/essora Jlíaríade Lourdes Pinto Jlíbelro).

NESGA DE SERTÃO — Vejofolhas do palmeiras cobrindo apalhoça do sertanejo auaas...que te emb.-enha po.ca matos, tmouica. da lenha ou da caça...para a qual p.-epara .as srniadl-lhas de véspera... ' EnfrentandoparigoV, como od das morascluraeüa "Cascavel", cia "Jararaca", da"Tapete", o sertanejo superstlolo-so... recua, porém, quando pre-sume ver o "Capitão do mato".Cá, longe, as caboclas mlmosac,que têm na fala a maciez daspenas da "Jurlti", cantam, debu-Ihando o milho, para, depois, fa-zer o tuba, e separando as pa-lhas, para os cigarros do manoque, trazundo a. caça almejada,vira, • contente, pelas "picadas",assobiando o canto que aprendeudas aves, afim de, após transpor-ta-lo para a violo, sua compa-nheira Inseparável. E... nos"bailes dos terreiros", lá estão:êle, empunhando a viola, e sa lr-mãs acompanhando-o, com can-tlgas singelas 1 — SERTÕES —Sertões das cavalgadas, das caça-das, das noites de vigília, esprel-tando a terá... das grandes sen-caçoes I... Sertões das "picadas"percorridas pelos homens valen-tes e estudiosos, que arriscam avida por umá flor que vao co-lher, para completar a coleção...Sertões, decantados cm verãosformosos, de aves, que coloremas florestas... do pepltas de ou-ro... como partículas de estre-Ias, rolam nos rios... clpoalstrançados, onde o luar fez suarede e, languldo, adormece... Co-mo apoteose da beleza, as "vi to-rias regias", soberbas, desabro-chaml... BrasU I Ante os cena-rios dos teus cartões, quedo-me,estático... — c. S.

QUE CALOR ! — Sabemos queo equador é uma linha imagina-ria; segundo supomos, rodela asuperfície da terra na sua partemedia. Esta Unha eó existe, real-mente, nos mapas e nas esferas.As faixas de terra que se esten-dem para ambos os lados doequador têm o nome de zonastropicais, c sao as regiões maisquentes de toda a superfície daterra. A razáo de ser disto é que,quer seja no Inverno, quer sejano verào, mais ao Norte ou maisao Sul, as zonas tropicais estàosempre expostas de modo multodireto á açáo dps raios do sol,que caem sobre elas bem maisdiretamente que sobre as restan-tes partes do Globo. Assim, omotivo por qua faz sempre tan-to cRlor nas regiões tropicais re-stds no fato de, nelas, o sol atin-glr grande altura acima do horl-zonte.

RESULTADOS — Era uma v\ :sum homem muito avarento amau, que nio gostava de dar t--solutamente nada aos pobií..Certo dia, uma multar bat;u Xporta de tua casa e pediu um p. -daço de pio; o espirito de m^:-dade deste homem trabalhcu; foisv cozinha, pegou um nacc capio, meteu veneno dentro e deu-o à pobre viuva. Nesse mesn;ódia, Lauro, seu filho, indo pc:-sear no bosque, perdeu-se. Suacaber aus.rumo seguir, o mini-no andou, andou, «ndou, ateichegai na casa daquela mulher;esta, ao ve-lo, ofereceu-lha aque-le pedaço de pao e Indagou cn-oe morava. Como Já era noite,ele pousou li mesmo. Logo qusamanheceu, o menino pôs-se acaminho de sua casa, que era si-tuada numa -cldads próxima.Wuando estava Já em casa, sen-tlu-se mal, com fortes dores portodo o corpo. Seus pai», espan-tados, chamaram um medico,que lhes comunicou estar o me-nino envenenado • sem eura.

^J1^?,' J"ít!0'J M interrogada,pelo pai. Relatado o fato, o ava-rento lembrou-se do ato que pra-tica e, desds este dia, nto mal»negou esmola aos pobres e dei-xou de ser mau. A msldede siimerece castigo. — Nàncj Guisaju»

PIQUEM SABENDO I — Aqui-Io a qus chamamos pulsações 6o latejar duma artéria perto dopulso, multo íacll ds encontrar.O pulso, tomado por raao expe-rlente, fornece preciosas indica-ções. Oslxa-nos conhecer, eraprimeiro lugar, o numero de pan-cadas que o corsçào ei. num ml-nuto, n&o sendo necessário terpratica alguma para as contar; •tambem mostra a forca e a retru-larldade com que bate. Dlz-no»se o coraçio está relaxado, se pa-ra funcionar precisa realizargrande esforço, se esti sobreex-oitado ou ee bate ao natural. Apulsação indica-nos, alem disso.o estado em que estão as arte-naB que percorrem o corpo, pelo?ue ,dJ? «spelto i energia ouirouxldao dos músculos que con-traem e dilatam as suas pared»s-e revela-nos, embora para e>apreciar seja necessário pratica,nao sõ a força com que o coracà»bate, mas a pressão que ha den-?£. . v*í.°5 entre " Pancada»daqueles. Esta questão de pres-s&o do sangue tem uma Impor-tancla enorme, porqus afeta e>funcionamento de todas as par-tes do como. Da freqüência dopulso tambem se pôde deduzir a,temperatura das pessoas. Assim,das fontes de Investigação qu»os módicos possuem a que ma!»numerosas e Importante» indica-cões lhes fornece é o pulto; mui-!SiJ??5l-í.í'-qVS ° »£Pecto da ÍJsio-nomia do doente, qu» o tenrv»-metro e que a auscultaçío I

O Programa Infantil da P R rt.t uma Jdas ^atores realizaçõesculturais do radio nacional 1 Dia-rlamente, das 8, 45 âs 8,So horas.

Pela reintegração dosprofessores nas suas

CátedrasAPBLO DE UMA COLETIVI-

DADE QUE ENSINA O OI-REITO E DEPENDE A JUS-TICA — MOÇÃO APROVADAPELA UNANIMIDADE DACONGREGAÇÃO DA PAOUU-DADE DE DIREITO DA UNI-VERSIDADE DESTA CAPI-TAIj.Em sessão ontem realizada,

sob a presicirneia üe sju diretor,Frofe^or Caudicio tis OliveiraF.lhc, a Congregação da Pacul-dade de rsire.to da Universidade

^^^jyS^ij:'rjj*BBff)ElJH| r9_______\-__' :-¦:• :-¦

CONHECIMENTO UIIL — AlémAlam da baõ alimentado s sau-d* depende de estimulantes na-turau: tx fresco. Banhe* (ricarii.içlc •olu-, exercício» físico».

\ calunia itillara rrall7.ui, ante-miteni, lt "Fe-ita rta Bc-rana™. é a fc-çta fl.n crlnnçs», rt qus! *felia l,ir;.i distribuição fle brinquedos c rirc-fcntes. I m grup» de senhoras tomou a M ess* eniareo.anjar-inOn prruriitM c farrntio entrop.1 do^ meamos á criançada rvunicla na e>><*dla de Paula Matos,ende estava lambem arn-fcdn um grande c artístico pre^epe. As rotocraflas acima dâo um aspfclo daa*<tt*>tenria. (ondo >!do crnnde o numero de crianças que foram contemplada» na faiia distribuição, quemala uma *•; <vcr\lu para enaltecer o» nobre* sentimento» de carlnuo com que a Itália trata a sua

lnta n r 1»

PROF. LF.ONIDAS DE BEZENOE

do Rio <Je Janeiro aprovou una-nimemente a seguinte moção,apresentada pelos professoresdaquele Instituto, que a subs-crevem.

Deliberou tambem que a mo-ç&o aprovada seja levada psloDiretor da Faculdade ao Reitorda Universidade. Dr. Raul Lei-tflo da Cunha, a quem solicita-rá a entregue pessoalmente aoSr. Presidente da Republica.

A moção está assim redigida:A Congregação da Faculdade

de D;reito da Universidade cioRio de Janeiro manifesta o seuregcsljo por ver restituido á li -berdade os professores Edgar deCastro Rebelo, Leonidas de Re-zende e Hermes Lima. Sempreconfiou ela em que se faria jus-tiça a esses exemplares serv.do-res do ensino, com a proclama-ção de sua Inocência.

A Congregação que, em variasoportunidades, exprimiu a ss-gurança de seu testemunho nes-se íentido. compreendeu e res-peitou a atitude a que fot leva-do o Govemo Federal. Restabe-iteida agora a verdade, escla-reciclas as circunstancias q-iemotivaram essa confusão, a Con-gregação vem Juntar a sua pa-lavra ãs demonstrações unam-me da Imprensa e da opiniãopubKca em terno daqueles pro-fessores.

A Congregação, segura do es-pirito de Justiça do Excelentls-slmo Sr. Presidente da Republl-ca, dirige a S. Ex. o apelo deuma coletividade que ensuia odireito e defende a Justiça, pa-ra que ee complete essa íepara-cão, tão calorosamente aplaudi-da, com a re.ntegração. nassuas cátedras, dos eminentesprofessores que su. conquistarampelo saber e as mantmham àa altura das gloriosas tradiçõesdesta Faculdade, (aa) — Cancli-do de OUvelra Filho. José Boni-faclo Olinda de Andrada. Oscarda Cunha. Roberto Ura, OscarAccioly Tenor.o, Raul PararmosPederneira;, Luís FredericoSauerbronn Carpenter. AlfredoRusiel, Hahanemann Guimarães.Hélio Gomes, Júlio Pires PortoCarrero. JoSo C. da R;eha Ca-bral. Marcilío de Lacerda. Nel-son Hungria Hoffbauer. JoaquimPimenta, Amoldo Medeiros daFonseca, Leonidio R.beiro, AnAzevedo Franco, Fliadelfo Aze-

vedo, Trineu Machado, PedroCalmou Moniz de Bitlencourt,Artur Cumplido de Santana,Haroldo Valadao, Jullo AiranioPe;xoto, Guilherme Estelita.

A liquidação dos negóciosdas casas de penhoresFOI PRORROGADO FOR MAISiJOIS ANOS O SEU PRAZOO Sr. Pres.dente da Republl-ca assinou decreto, na pasta do'trabalho, sancionando a reso-luçito do Poder IiegisJativo autrinuaifica o art. 80 do decreto

n". -j 1.427, de 19 do Agosto d»iuji, sooro casas d© penhoreM. io projeto do Legislativo or*'—núicnado, prorroga por mais'ao.s anos, a contar de 13 de Ju-|.iio de 1937, o prazo para que áaca^as de penhores atuaJahentej]ex-stsnt:s liquidem suas opera-jyo2s; ficando nulos de pleno dl-Jto.to quaisquer contratos, oiíisuas reformas, ou emprastlmcjjlsob penhor, por prazo que ultra-'passe da prorrogação estabeleci»da nesta lei. A's casas de penho-'res, durante a vigência do prazejlixado nesta lei, não será per-mitido alterar ou transferir oa'seus contratos sociais e organ.-zaçoes, salvo para abreviar a li-quidação, ficando proibida ein. |todo o território nacional a tos-talação de novas casas de pc-nhores. Terminado o prazo » Ique í.e refere esta lei nenhuma, 'casa de penhores poderá lun-1cícnar, cauendo as Caixas Ejo-nom.cas solidar das autor.cia-des competentes o jseti i:nod.a.3fechamento; e, a proporção cjujse verificar o rccnai.ien.-o u-.<casas de penncies, ca «:uj c.,.-pregados, orasileLoi natos ^j.naturalizados, ncias adnütiúoiantes de li) de Junho de 3,334,serão, obrigatoriamente, apvc-veitados, dentro dc trinta d aadaquele fechamento, pelas Ca.-xas Eccnomicas, torri prejuitudos direitos dos atuais emprega-dos destas: devendo para eso*Um, os empregado^ uas ca^as úepenhores, aentro do prazo de 12Udias, contados da data da pu-blicaç&o desta lei, requerer pr.rescrito, às Inspítorias Regionais,nes Estados, <; ao Departamen-to Nacional do Trabalho, n»Dlitr.to i.-ederal, a sua oclmu-s&o no quadro dos funcionáriosdas Caixas Econômicas Federais.Juntando prova de sua aptidãoprofissional, idoneidade morale tempo de sei viço. A falta des-se requerimento, f.ndo o pra-zo fixado, unportara, para oainteressados, na perda ao direi-to á admissão e tm indenizaçõesgarantidas pela lei n°. 62, de 5ac junho cie J93o. o pnviieglodas operações sobre penhores cl-vis, com caráter permanente ade continuidade, e assegurado,tambem, ás Caixas Econômicasfundadas e mantidas pelos Es-tados.

Todos os estabelecimentosindustriais obrigados a ,

fornecer informaçõesnecessárias á Defesa

Nacional iNa pasta do Trabalho, o Sr.

Presidente da Republica assinoudecreto, sancionando a resoiu-ção do Poder Legjlativo que»estende acs estabelecimentos cc*mcrcials as d-spcs.çôes do dc-cr;to n". 20.246. dc 23 de Ju;..odr 1931, determinando que te. *os estabelecimentos indu.t:.. ique funcionem no território í. -cional, s.-jam pessoas físicas c. iJur.dlcas, são obr.gados, por «icu seus representantes, a ic -necer as informações noecz -rias á organização da De... j.Nacional que lhes forem sc. -tadas pelos Ministérios inte. ;.-sades, diretamente ou por InU -médio de comissões ou cutrLl»crgãcvi p:r eles cr^adex para . -1fim. «—-•. .1

CONTRA A RAIVA — A raiva \dá nes cães e deles passa aohomem.

Para que o cão nao fique da-nado. ha uma vacina eficaz qu»os veterinário» conhecem e apli-cara. — Ipês.

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Page 13: 9. Concurso 936

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937 13

'¦ " "J~- . ' ¦ " niii- —i.i» _ i ii ¦ i _< .. . i i m n , ..,.—. . _, ..;,.,,• i .. y . ¦¦•-»

at Os ensaios cias sociedades 1 :MÈmiàL0 granado

è banho a fantasiaFlamengo

Ssró realizado no dia 31 sob a direção do Car trode Cronistas Carnavalescos — Imponenteo desfile de blocos que se prepara — OGrupo Eoía Ver_e, do Boqueirão do Passeio,

.Ç3*—i<jarec2ráO banho de mar a fantasia

c'.i Flamengo, e s.mpi*3 o maiorci3 quantos ss .ealizam em todaei cidade. Maior c melhor; pslomovimento cie povo c tambémpolo numero cl. concorrsiitss aoconcurco dc blocos.

O (.'entro cie Cronistas Cirna-vaièscos', quc v*.ti realizando c;;.nmuito garbo essas lestas praiei-r.'.s, resolveu ai/vrt.r no pedido.orniula-io pelos blocos, aílm det;U3 o banho seja realizado no(,1a 31 -lc Janeiro e lão a 24,como estava auuneia.do. Assim,no ultimo dia deste mès, que orm Domingo, a grande competi-çào s<-rá realizada.

CONCURSO D_ BLCCOo DOS_UBüP„BIOS E DO CSNTRO

ü (J. u. tj. tara, como noss.úos anteriores, o granei, córicür-xo de bloeos dos subúrbios e Cocentro da cidade, Haverá o títulocie campeão para o que vencer,por maioria de pontes, todos osconcorrentes, .ejarn do centro oucos subúrbios.

O bloco cios subúrbios queobtiver maioria ue pontos sobreos seus comps&iciorcs, tambémcios subúrbios, será o "caiiipsaosuburbano"., No caso de uni'blo-co suburbano vencer todos csconcorrentes, des suburb'os o dacidade, será o campeão geral.

INSCRIÇÕES OBRIGATÓRIAS

O C. C. C. exigira as inseri-çòss que s.rao gratuita;;. Estasdevem ser feitas na sedo social,a rua Visconde de Iniiaurha; lio.sobrado, todos os dias, d.is 18 ns19 horas, ou então, com o presi-dente, nosso companheiro RomeuArêde (Picareta), na redação doJORNAL DO BRASIL.

As inscrições encerram-se nodia 28, âs 15 heras..

As bases do- regulamento serão'oportunamente conhecidas.

COMPARECERA'. O GRUPC"EOLA VERDE", DO EO-QUEIRAO DO PASSEIO

Unia noticia r_e suc**.co:Afim de participar do banhe

a fantasia, a diretoria do queridoGrupo da Bola Verde, filiadoeo Boqueirão do Passeio, no-r.ieou ontem em sua reunião umncüinisr , encarregada de orga-nizar o prestito para o seu com-parecímento.

Assim foi escolhido, o enrede-o "Taboieiro da baiana", em ho-mene.gem ao querido compositorAri Barroso, tendo jà. partido daBaía, todas as baianas que seenecutram em condições tíe to-mar parte no cortejo bclcivèr-ciano.

Segundo telegrama do C-over-nador da Baía, e grande a re-vómçáo causada neste Estadonordestino, po;s dizem que lá nãoficou, nem baiana, para amostra,tendo embarcado aos mimarespara a sede do Bo't, Verde, emnr.'*».os especialmente fretadospara sua condução.

Porem os malandros dos mor-ros cariocas, ao terem conheci-mento do embarque deste'» n-das baianas, formaram um sín-cKo.Ho, e em peso comparecerãolambem ao formidável cortejobòlàyerdanò, afim de prestaremas suas homenagens ás que vêmda Bóa Terra (Ela lã, e eu aqui),para abrilhantarem o prestito doinvicto Bola Verde.

Dizem quo o Custodio, o Pa-lhaço, o Carmo estão treinandoos estômagos, comendo diária-mente vatapá, angu, c'tc..., afimde se não dc :epeionarem asünic.nas que ai vèin, pois é maisdo que sabido, que com baianas,eles dão tudo-quo tem.

O querido olar, sorà a notade miúcr sucesso deste banho afantasia, pois, surpreenderá aopovo clõsta cidade maravilhosa,r.presc-htahdo-.."^ com a maiordas surpresas.

APRECIANDO OS

"DOMINO"', CRONISTADA "PÁTRIA PORTU-

GUESA"laaca AfottVilt/tb, antigo pro'(.--tional do jornalismo, acuses ywctntíiío produzem c sempre enrol-

tos no anonimato quc esconde va-lorcs indiscutíveis da nossa classe,é o atual cronista tia "Pátria For-tuguesa". órgão tia honrada colôniaportuguesa a que. todos os brast-leiros estão ligados pelo espiritot. pelo coração.

Isaac Moutinhbi soldado vxlo-toso das hostes do Centro de C"o-itístàs Carnavalescos (Ç. O. C.t,c o que sempre foi; ÜM leal co.n-panheiro e um dedicado a ira-bálfiaf pela bcleèa e pelo engrau-r.cciw.ento do nosso grande Car-naval.

Adotou o pseudônimo dc "Du-í.itnò", e no grande Cicrio vem c~-crevendo cronioas interessantes;

Ir.aac ainda nâo pagou a paten-te, ou seja o ','batismo?.Na primeira oportunidade tle

te : que desprezar todos osc-.cudos quc recebe da gerencia c*' morrer v..o topasio, sem preferen-cia dc marca...

Alegra-mc ver Dominó dírlgUi-tio a secção do "Diário Porlugúcs".Foi feliz a escolha sob todos os as-j;ectos:inteligente, trabalhador, honci-to e sincero. laaa-c honra o jornal,c crônico da ddado, c muito C3pe-ciaXmentc o c. c. c. dc qne< um. elemento ('estacado c in-fluente,

Ainda onícm escreveu cie sobreO C. V. O. a seguinte crônica:"A entidade máxima do Cama-vai. o Centro de Cronistas Cama-valçscos, agremiação de jornalis-tejf, especializados no assunto, des-tíe o seu aparecimento, vem pres-tanto Inc3iimatiel3 serviçor, pro-Carnaval c prú-Brasil, através daImvrcnsa e da 'metrópole.

A afirmativa quc vimos dc /a-«*¦.¦¦. abronpe; niucia. os demaiscronistas carnavclcscos. emboraruo laçam parte do quadro socialüo Centro.Como acontece em todos osanos ao partir da noite de 31 deDezembro, principia a "odisséia"

desses férreos e incansáveis jorna-listas, que, compenetrados da res-ponsabillüade que lhes cabe, le-vam o Carnaval a sério, lutando¦ como titans para a sua evolu-çdo e, para que. cada ves mais, au-mente o seu biiiho, enire imar-cessiveis laureis dc triun/o. certoslie que ao /aze-lo. agem como bonsbrasileiros, eivados dc extremadopatriotismo.

Assim, trabalham cies. incansa-«ei» e vibrantes de entusiasmo pa-ra que a conhecida frase que cn-cerra um axioma: "O Carnaval doBrasil è o primeiro do mundo",seja, sempre, proclamada, — "cl-dode e mundo' — atraindo os tu-rlttas « exalçando o Brasil e aêua gente!

; cuino cssc3 joviais rapazes ,<cdesdobram, gastando energias, jàcomparecendo por dever da pro-fissão ás inúmeras batalhas deconfettl „ bailes, já n-: redaçõesdurante quasi dois meses, diária-mente, confeccionando noticias,e icorajando, aplaudindo e tendo,lempre uma frase enaltecente pa-ra todas as festas que centenas declubes, entre carnavalescos, recrea-tivos. desportivos, ranchos e esco-lis de samba, fazem realizar pré-Carnaval!...

Admira, mais a cordialidade e aai camaradagem, existentes entreo* clubes carnavalescos (diretoresc associados) e o. jornalistas es-Tccializados, caminhando, todos,irtmanados num grande, elevado cmesmo ideal: "À aloria do Car-naval carioca", ao fogo s: .ido de-m. J-frfotí-ino cleenrto—-%ol..."DOXiifíO"*

Palavras de fé e de entusiasmoSue

devem ser conhecidas e aplau-idas.riCAEETA.

mmo m cronistasCARNAVALESCOS

ORDE.M DO DIA PARA HOJE:RUMO A* CASA DO

TIMBAU'BADa secretaria do Centro de

Cronistas Carnavalescos (C.C.C.)recebemos o seguinte:"ITiolxiúüa, o nosso amigo efiel colaborador, alto funcionáriopolicial, deseja vér hoje. em suaresidência, ã Praia do Flamengo

204 iSublime HoteJ), todos osque pertencem ao C. C. C.O convite foi feito pessoalmentepor Tlmbaúba, que assim, comos seus amigos, festejará o 21°.aniversário do seu feliz consor-cio. Haverá dansas, etc. A íes-ta será rigorosamente carnava-lesca. Assim, fica estabelecido ouniformo branco do C. C. C.

A chegada a casa do riiuboú-ta deverá ser ás 21 horas e 30minutos. A's 21 horas haverá oencontro na sedo social. — ASecretaria".

Ilr. r.TVa de Vasc/miél..,, Ad-vosailu ili:."tre e tesoureiro iloDemoiratlcus. Depois do Brasil.ó,:cohliece tres coisas serias ecine nic-rcc-eni o seu culto : a fa-milla, o Democráticos e... oFlamengo". .Já sentenciou quc asu:i herança será para o "Cas-tclo". apesar das gostosas gar-galliadns do "Tln Milhões". O1'adua 6 nm homem bom; E dito

Isso, 6 luúo l

C3 DIAS CM QUE S_ REALIZAMlnlciam-se cs ensaios naa soclc-

dades carhav.lasoas di cld:.de. Arelação que se segue demonstraos dl.s em que eles se realizarão.

NOS RANCHOSVnlão das Flores —

e Sextas-feiras.Parasitas de Ramos —

ças c Sextas-feiras.NOS BLOCOS

A's Tsrças— A's Ter-

Respeita A-s Caras — A's Terçase Quintas-feiras.

Turunas d. Monte Alegra —A's Terças e Sextas-feiras.

Ultima Hora — A'a Terças eQu.ntes-felies.

Inocentes Carunhals — Aos Do-

NAS ESCOLAS DB SAMBA

Unidos de Mangueira — A'«Quintas-feiras.

Barão da Ciambôa — Aos Do-m'.ngo=>.

Portela — Aas S.bados.Estação Primeira — Aos Do-

minges. ••'.Unidos da Tijuca — Ai Quin-

tas-felras. „ , ,Dspois eu digo — Aos Sábados.Lira do Amor — A's Quintas-

felras- .. „ , „Corações Unidos — As Qu.ntas-feiras;

P.-.ralso do Grotão — As Quin-tas-felras c acs Domingos.

Paz e amor — Aos Sábados.

Prazer da Serrinba — Aos Sa-bados..

Azul e Branco — Aos Domln-gos.

Vizinha F.ladelra — Aos Sa-bados.

Cada ano sal melhor — A'aQuintas-feiras,

Na hora é que se vè — Aos Sa-bacios.

Unidos de Cavalcante — AosSabaclc-e.

Recreio de Ramos — Aoa Sa-bados.

Mocidade Louco dc São Cristo-vem — Aos ¦ Domingos.

União entre nos — A's Quin-tas-felras.

Fique Firme — A-s Terças-feiras;

. Ultima hora — Aoa S.ibadoa.Capricho da Bala — Aos Sabá-

dos e Domingos.União da Mocidado — Aos S>a-

bados e Domingos.União dos Regenerados — Aos

Sábados.União do Uruguai — Aos Do-

mlngoa c Quartas-Ielras.Filho do desarto — Aos Domln-

gcs.União do Sampaio — Aos Sa-bados e Domingos.

União da Irójá — A's Quintas-telras, Sábados e Domingos.

Braço é braço — A's Quintas-feiras. Sábados e Domingos..

Rainha das pretas — Aos Sa-bados e Dom'ngos.

União de Madurelra — AosDomingos.

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òav*-\- J /<¦ '\ 11. .^T}-/> / > Ahi-an/ ¦/ \ li 11 -

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Qual a melhor marcha ?E o melhor samba ?

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Interessante concurso organizado pelo "O Dra-gão" — 5:250$000 em dinheiro como

prêmios

JÚLIO MONTEIRO GOMES — E'um Uos mais esforçados "b.iêtas"que conhecemos. Ninguém nosTenentes o suplanta cm Ucillca-çfto e lealdade. E' um carnava-lesco apurado, conclencioso, cor-

reto e sincero

S. Pauto lá se apresta alviçareirafinente para cm©•* __. «¦ ki _•« _Vk.-_fNh.SS99

Selscèntos contos para serem gastos com os festejos momisticos: - O Clube Tenentes do D abo inicia

suas atividades — Aniversário de Ricardito RoméraNeto — Esfria, Preboste do Cordão, Sai da FienteSe não le Bebo", prometem «abafar» - Fundação do Centro Campineiro de Cronistas Carnavalescos -

Outro natalicio — Notas e informações (Por Carlito Junior, do C. C. _.)

Reina Indiscutível entusiasmonos círculos caranavalescos destametrópole com a aproximação daépoca em que toda a população,jubilosa e íeliz, so entrega decorpo e espirito ás comemoraçõesdo reinado simbólico de Sua Ma-gestade Momo I, e Único.

Mormente, agora que a inoer-teza passou, dissipando comonum terrível pesadelo, grossasnuvens que ameaçavam desabar

mm i ']

11

Este é o "Macarrão", nntl*o fle-fensor ilo ranclio Arrepiados.<>iianili> disseram que esíc ran-clin liavla ••encostado'*, pisou natrouxa c deu o grito ile carnavalna rua. Agora o Arrepiados vem

com casca e... tudo 1

Lorde ClubeA NOVA DIRETORIA

R_cet>erao6 o esgumtc:"Tenho a subida honra de levarao ccnh3Clmento de V. Ex.ia. queem a.5.emblela geral extraordina-ria rcllzada no dia S do correu-te, foi eleita e empcs_acia a dire-toria abaixo para dirigir cs destl-nos d£-"o. sociedade durante o anode 1937.

Presidente — Dr. Albano Fer-reira Co_t_. reeleito; více-pre-slden-te Manual Marques Macedo, ree-leito: l.o secretario — Rubi Terra,reeleito: **.'* secretario — José Me-delrcs de Oliveira, reeleito; !.*¦ te-sourelro — Elias Nunes Benta,re-?lelto: 2.0 tesoureiro — ManuelS.tu.ira. reelcitu; '-° procuradorJoão Jo-sé Martins, e.elto; 2.° pro-curador — Atalíb-i Silva, eleito.

Conselho Fiscal Consultivo: —Emílio Cciomlno. eleito: r.->ul Ma-laguti. eleito: Alfredo Marinho,reeleito; Natal Saldanha Serafim,elslto; Alexandre Coelho H-rbcea,eleito.

Com « maii Ua esf.rrn, » con-s!der=çio — Rubi Terra, l.o eecre-tarlo".

Francisco Slncslo Filho, do f.'en-tro Paulista «le Cronistas Cama-

valçscos (C. r. C. C.)

sinistramente sebre os quatrosquadrante. de Plratlninga Car-navalesca.

Receiava-se e com justa razão,a não oficialização do Carnavaleste ano, de vês que só nestesúltimos dias da 2a quinzena deDezembro é que o Prefeito doMunicípio solliltou ao Leglslati-vo local a concessão tía respec-tlva verba.

Ainda assim, era geral o céti-cismo, dada a existência de fortecorrente contraria aos planos doIlustre Governador da Cidade,Dr. Fábio Prado.

Mas... apesar dos sustos e dosboates ultra-alarmantes, em ses-são extraordinária da Câmarafoi discutido e finalmente apro-vado o projeto de lei autorlsan-do o Sr. Prefeito a abrir um cre-dito até 600:0005000 para ocorrerás despesas com a organizaçãodos festejos carnavalescos que seaproximam.

Sobre o projeto aprovado íoiencaminhada ã mesa a seguinteemenda: "Acrescente-se: Arti-go — As despezas a serem fei-tas deverão obedecer ás seguln-tes discriminações:

Io) - Auxilio a clubes, ran-chos, cordões, grupos, blocos car-navalescos, e Mi-Carême.....162:2ã0?000.

2o) — Serviço de decoração eiluminação da cidade, inclulsveconsumo de energia, lâmpadas,transportes e pessoal operário....200:000$000.

3o — DecoraçSo do Teatro Mu-niclpal. serviço de bufê, orques-trás para bailes, alto falantes,etc 80:000$000.

4° — Iluminação e coretos doEras... 30:0COS000.. Ç0* .— Bandas tíe musica nostres dias... 15:500S000.

6o) — Dois tablados de 20 x20 metros a vinte e cinco contosde réis...' 50:0O0$OO0.

7o) —Anúncios 7:OCOCOO0.G3) — Ao Centro P. de Cro-

r.lstas Carnavalescos. 15:O.0SC00.9°) -- Despesas eventuais...

34:0O0S00O.Estão, pois, de parabéns os car-

navalescos paulistanos pela solu-ção da sagrada causa de Momo,os quais, J_ agora, livres de In-cr-' ezas, poderão cair calmamen-te na i.ials infernal bagunça, atéo dia clarear...

OS "TENENTES DO DIAEO"OFERECERAM UMA "CASTA-NHADA CARNAVALESCA" NANOVA CF/DE DA RUA __V DE

NOVEMBRO

Iniciando as •hostilidades*'dos folguedos -Dlavolincs'*. Buli-Dogue e Cia., o.ereceram em suanova e artisticamente decoradasécír á rua XV de Novembro, 13.uma "violente- castanhada cujotranscurso decorreu num ambi-ente tíe alta crímaradpgTn e ale-«ria. Houve cUscursos a granel.

E improvisados. Padula, presi-dente do "Clube dos ExcêntricosCarnavalescos*" iniciou a sériebrilhante, numa saudação plenade verve. A seguir, o tesoureirodo C. P. C. C, o esbelto LordeBate-Bate, agradecem pelos jor-nalistas carnavalescos as bondo-sas palavras do padula. Foi, nãoresta sombra de duvida um Ini-cio promissor, que veiu provaro valor do pessoal da "Caverna",os queridos "baetas" aguerridosde sempre.

RIC RD3.TO NETO, O HERÓIDA PRIMEIRA TRAVESSIA

O lar do nosso presatío compa-nhelro Ricardo Romero, o cin-tilante "Rique-fife" das crônicasde Momo, presidente do CentroPaulista de Cronistas Carnava-lescos, diretor da "Revista deSão Paulo" e redator do "Correiode São Paulo", e de sua esposaD. Ermelinda Romero, encheu-se de Justa alegr.'a pela passagema 17 do corrente, do primeiroaniversário de seu travesso pira-polho Ricardito.

A' aprazível vivenda do casalRomero, em Vila Mariana. afluiugrarde numero de famlilias desuas relações bem como colegasde Imprensa e elementos do"broadeasting" paulista, que ahforam levar seus votos de felici-dade ao querido Ricardito e seuspais.

Flldalga acolhida dispensou odistinto casal aos presentes, ser-vintío-lhes finos doces, chopps dobarril e deliciosos nectares. Deua nota interessante da festivida-de, o aplaudido conjunto da "Es-cola de Samba Primeira de SãoPaulo", que executou as mais"abafativas" novidades musicais."Au dessert", em brilhanteimproviso, usou da palavra oDr. Asdrubal ce Morais Andra-de, presidente do "Nosso Clube"e figura de destaque na socie-dade paulistana, que saudou commuita felicidade (tema de que soserviu para discorrer sobre aefeméride' os queridos anfi-triões.

Alta madrugada retiraram-seos presentes, encantados com ofino acolhimento."ESFRIA, PREBOSTE DO"CORDÃO SAI DA FRENTE

SI NAO TE BEBO"Figura conhecidlssima nos clr-

culos recreativos e carnavalescosdesta capital o "Esfria" é in-contestavelmente "the great at-traction" dos Carnavais Paulis-tanos.

Antigo folião do Rio de Ja-neiro, aonde multou sempre comdestaque, nos "Tenentes do Dia-bo", esse elemento de proa — co-mo diria o meu presado amigoDr. Fausto Alves de Sousa —está engendrando planos verda-delramente "diaboli-os" para atemporada atual.

Baluarte que é do Invicto Cor-dão "Sal da Frente"... o "Es-fria", acompanhado de valorososlegionarios, percorre, diariamenteas redações dos jornais, para apublicação das "mensagens" e"ordens do dia" do Cordão, cujadivisa é: "Santa Branca vindea nós"...

Filiado ao valoroso Clube deBenardino Andriozzl e GiroNardelli, o "Sal da Frente"...tem como "padrinho" a rotundae simpática figura de VirgílioCoatl. o consegrado "Lua", da"Caverna".

E* grande a ansiedade em tor-

no da primeira apresentação ofi-ciai da valente rapaziada cario-ca, que, nestes folguedos do anode 1937, pretende dar a maiordemonstração de forçj. carnava-lesca de que ha memória em SaoPaulo

CAMPINAS JA' POSSUE A SUAAGREMIAÇÃO DE JORNALIS-

TAS CARNAVALESCOSCampinas, a linda e sonhadora

"Princesa d'Oéste", cujo povohospitaleiro e amigo está c;mpre pronto a cumular os visitantes de gentilezas mil, viu-se en-riquecida neste més festivo deDezembro, com a fundação do"Centro Campineiro de CronistasCarnavalescos", á cuja frente seacha a esplendida afirmação dejornalista que è, indubitavelmen-te, Tasso de Magalhães. E' apor-tuno lembrar que a Idéia dessepromissor empreendimento nas-ceu de um apelo que RomeuArêde, redator deste jornal epresidente do Centro de CronistasCarnavalescos, a veterana enti-dade dos jornalistas especializa-dos do Rio do Janeiro, fez, du-rante o almoço que a Companhiade Luz e Força, daquela cidade,ofereceu aos jornalistas do C.C. C. e do C. P. C. C. quan-do em visita oficial á linda ter-ra das andorinhas.

Respondendo, em vibrante im-provlso, Tasso de Magalhães ga-rantiu que a interessante suges-tão seria concretisada dentro debreve tempo.

E agora, eis que, dc Campinas,nes chega a bôa e alviçareira no.va: fundação do C. C. C. C

Em sua primeira reunião pre-parateria licou organizadaseguinte comissão provisória dediretoria: presidente, Tasso Ma-galhães; comissão elaboradora:José Vilagelin Neto, do "Diáriode São Paulo", Júlio Mariano, do"Correio Popular", João Luis dosSantos, do "Diário do Povo" c::ar;3 Gagliardi, da AssociaçãoCampineira de Imprensa.

Parabéns aos confrac • dagrande terra dc Carlos C-ines.

O NATALICIO DE "MARJU'"

A menina Maria Judite Parn-plona Dores ou, antes "Marjú",o encanto brejeiro do lar lelizde J. Dores — Lavinia Dores,completou, nestes últimos diasde Dezembro, sua oitava prima-vera, que serviu para reafirmara estima e o apreço em que étido o slinpatl;o casal no vastocirculo de suas relações de ami-zade.

O Dores, quo dirige com o Ka-ram, a conceituada Empresa"Index Ltda." e que sabe fazeramigos con. a mesma proficlen-cia com que orienta os negócioscia firma, viu sua residência, noap>azivcl Cambuci, procuradapor legiões de famílias amigase admiradores, que íoram levarA encantadora anivarsarlantcmuitos brinquedos e guloseimas."Marjuzinha", que e uma ga-rota muito viva c graciosa, en-cantou sobremaneira quantoscompareceram á morada de seuspresenitores, merco de sua lnve-Javel Inteligência e outros predi-cados raros numa cabecita dcoito anos, apenas.

Num ambiente entusiasmado eseleto não podia deixar de havercomo houve. Interessante "as-sustado", que teve o concurso Cemagnífico conjunto típico, -les-ses nue fazem até um frade depedra... cansar.

Alta madrugada retiraram-se

os presentes, felizes pelos encan-tadores momentos vividos no seloda familia do querido Zéea.

O RESULTADO DO CONCURSODE MUSICAS CARNAVALES-CAS INSTITUÍDO PELA PRE-

FEITURA

Aberto pelo Departamento deCultura e de aeôrdo com editalfeito publicar pela Municipal!-dade, realizou-se, ha dias, o con-curso destinado a classificar as

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Ia. WÊm P-W-

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Continua a provocar incontidoe merecido entusiasmo, o con-curso iniciado pelo "O Dragão",o conhecido estabelecimento darua Marechal:FIoriano.-

Essa iniciativa, de grandevulto, tem merecido o apoio una-nlme de quantos se Interessampelo Carnaval da cidade e mui-

to especialmente pala musicapopular.

O Centro de Cronistas .Carna-.valescos (C. C. O, instituiçãode jornalistas especlalisados, cujafinalidade é incentivar e estlmu-lar todas as iniciativas em fa-vor do Carnaval, remeteu ontemros Srs.. Oscar Menezes & Cia.do "O Dragão", o seguinte ofi-cio:'"limos. Srs. Oscar Menezes SiComp. — A diretoria do Centrode Cronistas Carnavalescos doRio de Janeiro (C.C.C), reu-nida em sua ultima sessão, deli-berou apresentar a W. SS. assuas mais sinceras felicitaçõespela realização do grande con-curso de marchas e sambas parao Carnaval de 1937, com prêmioscm dinheiro, que demonstram oarrojo das iniciativas do "O Drá-gão". Instituição que tem comofinalidade incentivar e estimularo Carnaval da cidade, o C.C.C.aumenta de entusiasmo ao ve-rificar que só o interesse de bemservir ao povo é que determinoua realização do vosso concurso,pois n»3 são VV. SS. fornece-dores de artigos carnavalescos.

E' com esse entusiasmo que le-vo ao conhecimento de W. SS.ter a diretoria resolvido oferecer-lhes a sede social para que nelapossam fazer as suas reuniões,tanto os concorrentes, para aescolha do júri como este paraas decisões que deverão tomar.

Essa é. a colaboração do C.C.C.muito sincera para que resultebrilhante a iniciativa de W.SS.

At. adm. Carlos Ferreira, se-cretario."

Miíitas têm sido as sdesões te—cebidas e tudo leva a crer queos õ:250$O0O que "O Dragão" ofe-rece, serão bem disputados.

QUANDO TERMINAM AS• INSCRIÇÕES

As inscrições, ou antes, a en-tregá dos originais, terminará nodia 31 do corrente mês. Dois diasdepois será feita a seleção das36 composições que deverão par-ticlpar do julgamento final.

Este será feito em audição pu-blica, gratuita, para que o povopossa apreciar as composições. '

O JÚRI' Antes do dia 31 haverá uma

reunião de todos os concorrentespara tomarem .conhecimento darelação de vinte nomes, dos quaisserão escolhidos nove para com-por o júri. Essa escolha seráfeita pelos próprios concorrentes

Presidirá o Jurl o nosso com-panheiro Romeu Arède, presi-dente do C.C.C, que, a seu pe-dido, não terá direito a volo.ALGUMAS PARTES IMPOR-TANTES DO REGULAMENTO

E' bom sempre repetir algu-mas partes do regulamento:

— O concurso de "O Dragão",

0 expediente da Secçãode Carnaval

Avisamos a todas as ins-llLuições da cidade, c pes-soas interessadas na publi-cidade desta secção, que oexpediente 6 encerrado,para efeito _3 recebimentoCe noticias, cs 16 horas.

O redator encarregadoCesta secção* atenderá, dia-

riamcnlc, das 9 tis 16 horas,ficando o retardamento donoticiário sob a responsa-bilidade dos que nâo ob-servare?n essa horário doexpediente, imprescindívelpara a completa normaliza-ção do nosso serviço.

Klcarclo Romero, do Centro Tau-lista dc Cronistas Carnavalescos

(c. r. c. c.)melhores musicas carnavalescasdo corrente ano.

Por unanimidade de votos, fo-ram classificadas para o julga-mento final apenas as seguintesmarchas: de ns. 14 — "LindaPaulista;, de "Eros"; 35 — "Elaé Paulista", ,de "Mulambo", c78 — "Ideal Paulista", de "1* deSão Paulo".

Dos sambas apresentados ne-nlium deles logrou classificação.

O júri estava assim constitui-do: Samuel Arcanjo dos Santos,da diretoria do ConservatórioDramático e Municipal; tenenteDante Corradini, mestre de mu-sica do Exercito; tenente JoséMachado, mestre de musica daForça Publica, Manuel MartinsFerreira, da Secção de Diverti-mentos Públicos da Prefeitura;e Dr. Paulo M. de Almeida, quepresidiu a Comissão jlulgadoradas 129 musicas, entre marchasc sambas.

Nos termos do edital citado,foram convidados os senhorescompositores classificados a com-parecer á Secção de Divertimen-tos Públicos, afim de entregar asrespectivas partituras, quando

então será realizado o julgamen-to final — que será publico —em local, dia e hora a seremoportunamente designados.

BAILES PÚBLICOS NA PRA-ÇA PATRIARCA

Como no ultimo período car-navalesco, a Prefeitura fez cons-trulr. na Praça Patriarca, umvasto tablado destinado ao dl-vertimento popular.

O baile inicial, promovido pelaRadio São Paulo e Cia. Antar-tica Paulista, alcançou retum-bante êxito.

Serão, promovidos ainda mai.sete bailes populares nos dias 2i,30- e 31 de Janeiro, e 6, 7, 3 e9 dc Fevereiro.

Os microfones da P R A-5,instalados na Praça, irradiarãomusicas carnavales.as, transmi-tidas simultaneamente para todoo Estado oe C i Paulo.

O ingresso nesses bailes, comoJà se verificou no inicial, serágratuito e permitido- aos cava-lheiros que se apresentaremacompanhados de damas.

E' mais um motivo de júbilopara os foliões paulistanos que,num local espaçoso e ao ar li-vre, irão se divertir à vontade.

Cordão da Bola PretaO Bola Preta r-jora. Instalado

no _nt..go C_s".no B_lr_. Mar, rsa-Usa írafinhà mais uma Izsia. To-oi.â para ss dansü aaimaca, or-quritra.O Sr. H. Dantas, secretario. Jàíníclcu a d'_tr.bu!cáo ds -cenvi-tes. O do JORNAL DO BRASU,Ji es— esa no.so p-dex. Graus.

está dividido em duas partes semalteração da data. A primeira se-rá que se relacione com as mar-chás, os sambas qúe contiv.remalusões ao "O Dragão."

Os prêmios serão os sesuin-*tes.: .....

PRIMEIRA PARTEUm prêmio dc 1:000$UOO

para o samba classificado eraprimeiro lugar, e sem que a letr»tenha alusões ao "O Dragão '*

Um prêmio de 500S000 par*o segundo lugar..Um premiò de 250$0OO nar»

o terceiro lugar.Um prêmio de l:000í00O

para marchas e sambas, sem quaas letras tenham- alusões ao "ODragão", a segunda será. exclu-siyamente para a marcha cias-¦siliçada em primeiro lugar, semalusões ao "O Dragão."

Um prêmio de 50ü$00O para,o classificado em segundo lJgar.Um prêmio de 2.0SC0O par»o terceiro lugar.

SEGUNDA PARISUm prêmio de l:00..*yJ03 pj,-ra o samba ou marcha carnava-lesca com alusões ro "O L-i-

gão."üm prêmio dc õC0$0_. ijara

o segundo lugar.Um prêmio de :!-.$')00 Larao 3U lugar.

Os membros do júri serSoescolhidos livremente pela casa"O Dragão", sob a presidência doSr. Romeu Arêde, redator- doJORNAL DO BRASIL e piesi-dente do Centro da Cronista»Carnavalescos (C.C.C.) Jo pre-sldente do júri, a seu pedido, nãoterá direito a voto.

Na sua primeira reunião <•>Jurl fará a escolha das trinta •seis melhores produções apresen-tadas, tendo em vista a correçãodas letras, a feição carnavalescadas composições e disposições le-gulamentares do concurso.

Não se admitirão apelaçõessobre o Deredüium.

No caso de musica e letr»serem de autores diferentes, oprêmio será dividido em parte»iguais,

Os origiriáis deviírào ser en-tregues em duplicatas á casa "ODragão", á rua Larga, em fíent»á Llght, cm envelope fechado, ae-vldamente assinado pelos seusautores e obedecendo as prestrl-ções deste concurso.

A casa "O Dragão" cevo!-verá os originais recebidos, sejam,ou nâo premiados, com exceçãodos que contiverem alusões ao " ODragão"! Estes, ficarão sendo desua propriedade.E' permitido a um ou ma!»autores assinarem as partituras.

Um só autor poderá concor-rer a todos os prêmios incuisivoos destinados ás composições qu»contenham alusões ao "O lira-gão."

—. Serão escolhidos 20 nc.i-.e*de pessoas respeitáveis para o ju-ri, depois- em reunião dos cor»-correntes estes escolherão cs »juizes que decidirão.

Este í o "('amarão", mil i.'»i-imnls completos mestrcs-salas dacidade. E* talvez o melhor. Sótem um defeito : quando se apa-nlia em frente ao palanque doJORNAL HO BRASIL nliiRuemconsegue retlra-Io... E' louqul-

nho pelas "Tlsagens".'..

PELOS CLUBESTENENTES DO DIABO

BAILE AMANHA. BM HOMENA-GEM A* JOSE' TEIXEIRA, PELA

".EMBAIXADA DO SOSSEGO"

Amr.r_il, 9 do cor.en.tc, a. "Em-baixada do Sc-sago" íarâ. rcall-zaj tm noTjw—igen. * Jcié T-i-x.ira, "Sce«gído n. 1". uni bailea iintas;a.

A Cavc;_a es!A recebendo dc»enaiaoraaos leilões, que s&o cscomponentes da aguerrida "Em-baixada", uma apotetioi ema-mcntaçfto onde em uma orgia ln-urmlnavel de flores e luzes, abeleza estonteante aas ¦ encanta-doras dlatlnas endoidecerao porcerto, todos quantos acorrerem -4Caverna.

Para nâo dar tréguas aos i—e-quieto* "Embaixadores", íc-ramcontratadas uma das nossas me-lhorea. "Jazz-Btnd" e uma. infer-nal Banda dc Musica.

N&o contentes cenj c;« «cpic-á-dido brinde 4 S. M. Rei Momo,cl "£0f«egad05" eferteerâo nodia tegulnte, isto *. no D.min-go. 10, uma suculenta "Micarrc-n_da" com e qual, hom?n*.sear_.os lnoançaveis bo.t_Ihadc.es doCarnaval carioca: c_ conist-scamavaiíKC*

Desnec_s_c-r!o ee torna c*x?r, oqua serfto cíjws du_s ncit-cs naCaverna. Basta d__r qua s-.âoduas noites "Scstigadas".

No buíis, 4 V'6. p-r* crerl _

Amantes da ArteASSEMBLÉIA GERAI» í

ORDINÁRIAPedem-ncs publicar o segunte:Davendo lnttcle-r-ae no dia 8

d. Janeiro cie 13-7, a 1.» a-f**?--,-blêla. geral ordinária, ce 19*1.convocada pelo prasVderute do clu-be para ás 20 boras e 30 m.-nutosT a diretoria solicita o vou:ocomparecimento, afim de mmexconhecimento d* seguinte ordena

fl) '—

Leitura do eeu relato-rs, no qual expõe os feitos da103S:

b) — Leitura do balancete ge-ral de 1936: .

c) — F-Mçâo -di comissão c«exama cie c._ta« ¦

d) — Interesses girais d«.clube'.

Orfeão PortuguêsA FESTA DE DOMINGO

Esta sendo anciosámente Bgu.-.r-dada, a festa, que se realizara nopróximo Domingo, nos salões doOí-íc&o Português, oferecida peia.diretoria aos sous dignos asso-ciados e famílias. Mjrca ela, oln'cio da série da festas carna-valescas qua a veteran*. soe»*-dade orfeonica tara realizar au-ranue- o mês' corrente e que terãolugar *nos dlss 17. 24 e 31.

Para a lesta de Domingo pro-xlmo, a entrada dos are. asso-ciados 6 permitida mediante »apresentaç&o da carteira e recibosocial de Janeiro: Trajo do pas-

Centro GalegoÜM DRINK A* I&nWENSA — ,

Ao FESTAS DE CARNAV A"ú .

Rece-bemcs o seguinte:"Sr. Rcmcu Arêde — * d-«"

tecla do Centro Galego tem ••máximo prcaer convidar a V. ...ao "Drlnk" que dará env henji.á. imprensa carioca no -Domingo10 do cerrente. ás 22 e mela bo-raAg-r»<Ie«nclo de antem&o toss».presença, sou de V. S- — I- ito-reira, Sccrcícrlo .

O Centro Gatego Tal Iniciar a*atividades reereativista» com um.vastíssimo prog.-ama qus culmt-narà eem seus tradicionais ba.-les de- Ci7nav»í.l.

»s»m *, quí no peoximo Do-mitigo 10 do corrente, a nf™ <>••-retoíla que »»*-l»0,,.P_lbl*_lim _tu*, realizar de 19 113 ás 2. bo-ras brilhante tarde-dansante.

Sábado 23 — Deste mis o G.u-no doa Boêmios desta simpa.c-sociedade dará--» com aiuc.n r. •baile o grito de Carnaval: p. :*wa fa6t_ os "maiorais Boem:: >pecem traje completo ou Jantai::*»ds luxo.

&ibado a Segunda-Felo-s. c»Carnsvpl — -Dois encantodore»bailes com o concurso d"t Metro-poliun-jazz e *rt_tlca ornsmen-t£?\<acva

dlrotorla do Centro O*-lego eleita com gorais slmpat-a»n-a at*ombl*ia do dis 1-5 d> D£-zírebro uitimo estA integrada oat-gu:nt* mjneira: ,

Presld.ut» — Veaaxido Gare.»

Page 14: 9. Concurso 936

¦¦••¦.r^ra**"-*- ---í. ¦**¦*.

14'JORNAL

DO BRASIL' — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937

Mais um coreto artístico!Será na Vila Valqueire — A comissão visita o

JORNAL DO BRASILO Carnaval de 1937, temos dito,

ser* uin dos mais belos c am-nindos. Os preparativos avolu-mam-se. São colossais! Em to-c'a a parte da cidade iniciam-se movimentos admiráveis, nosblocos, nos ranchos, e nas agre-mlações. Tudo é vida, é entu-uiasmo.,' Ajfóra surge mais uma locall-djide suburbana que vai erigirum artístico corfito. E' o balr-ro Valqueire, em Jacarépaguá.

Ali*, naquele recanto belíssimo,surgir* um monumento carna-valesco, disposto a competir comos demais que se levantarão nosquatro cantos da cidade.

A VISITA DA COMISSÃO AO"JORNAL DÔ BRASIL"

Ontem lomos visitados pelaomissão, quo desejou trazer aonosso jornal a agradável no-

Mela. Essa comlss&o era com-posta dos Srs. Manuel Pereira,Gastão Vasconcelos, Antônio Ga-ma e Augusto Vasconcelos,

. V comissão diretora í a se-guinte:

Presidente — Antônio Ribeirodoa Santos' (Lord:Cavelrinha);Vice-presidente — Gastão deVasconcelos (Lord Verruga); Io.Secretaria — Antônio Gama(Lord Arrepiado); a°. Secreta-rio — J. Cabral Filho (LordPapão); Tesoureiro — TácitoLima Monteiro de Castro (LordChupeta).

O enredo... Já o sabemos.Mas, fica para depois. Sõ po-demos adiantar que se trata deuma homenagem muito mere-cida a um dos fatores que temconcorrido para o beneficio detodas as Nações do mundo.

Castro. Vloa-prealdent» — JesusMulfioA M**nd«!. secretario —Jo««S y. Moreira Pérez. 2o Secre-tario — Josi Negrelra. Tesourei-rr> — Remlro GAndarra Cernadaa.t° Tesoureiro — Je** Pérez Me-cr.-ms. Apodejjado — ManuelOgando Marttnez. 2' Apoderado— M~au_ Vaqueiro Nunes. Con-tsdor —- Antônio Durán Rodirl-Ijuízi. a» Contador — Eladlo Con-da y- Cond*. Bibliotecário — Jo-ei Pernéndez Bernardes. 2o BI-bllot-eoirlo — Edelmlro _tvare*BCastro.

Vocalea: —j Vítor BartJetr»Quinta na — José FernAndcz Gon-Bilez — Uvarlsto' Iglesias EstévezLtureano Ramlirez Martlnez —Antônio Pirtz y Pírez — ManuelCuntin Glràldez..

Bangú Club» .TOMOU POSSE A NOVA DIR-.TORIA — O INICIO DA TEMPO-

RADA CARNAVALESCA

Do Sr. Ellalarlo Martinho, ope-roso secretario da grande socleda-do da rua Estavam, o JORNAL DO—RASIL recebeu atencioso oficiocomunicando haver sido eleita emassembléia realizada em 15 deEonombro findo e empossada cm31, a seguinte diretoria:

Presidente, Gustavo Martins; vi-ce-preatdentc. Dr. Antônio Gome»c!a Fonseca Ferreira; Io secretario,Ellalarlo Martinho; 2o secretario,José de Matos; 1» tesoureiro. Ar-lindo Ramos; 2" tesoureiro. CésarJorse.

Conselho fiscal — Manoel Soa-rea de Vasconcelos, Dr. GuilhermeCa Silveira Filho e Dr. AntônioGonçalves.

A diretoria pretende Iniciar no¦próximo Domingo a temporadacarnaraleaaa e no dia 2t, comemo-rando a passagem do aniversárioela fundação do clube, será reall-rada uma grandiosa dominguelrao um* batalha de "eonfetti" ln-terna.

Comparecerão todes o» blocosfiliados ao clube.

Luar do BrasilAS PRÓXIMAS FESTAS CAR-

NAVALESOA6O querido grêmio da rua San-

ta. CecUla dará Inicio, no proxi-mo Dimongo, aos festejos carna-valescos.

A "solrée" de Domingo i pa-trortnada pela "Ala Vencedo-ra" e com o apoio de João Bice-eo e Euclides Ferreira, os dois es-forçados baluartes da sociedade.

No Carnaval serão realizadostrês grandiosos bailes reservadosexclusivamente aos associados efamilias.

Casino BangúOS FOLGUEDOS CARNAVALES-COS — A "TURMA DOS ESPON-JAS** FARÁ' CARNAVAL XX-

TURNO

A elegante sociedade, que tem a«ua séde própria na rua Fonseca,inicia Domingo os folguedos car-navalescos.

O Dr. Miguel Pedro • seus ln-fatlgavela companheiros de dlre-toria estão elaborando um progra-ma estonteante, com a colabora-cio de todos os blocos.

A "Turma dos Esponjas", queha longos anos vem w apresentando ao publico com lindos aoriginais carnavais, pretenda aindaeste ano mostrar que braço ébraço. Ainda esta semana a tur.na que ô coesa e n&o quer saberde politicagem em seu selo, vaieleger para presidente o 6r. Eurico Machado, elemento de realprestigio no Casino e ent&o daráinicio ao confeclonamento do sun-tuoso cortejo que pretende apre-tentar na noite do 31 do cor-ronte.

Banda TortugalA PRÓXIMA REUNIÃO DAN-

«ANTE

Dotnlajo prorrlmo reallra-«« nossalões *da veterana açremlaç&o darua Senador Euseblo uma re-unllo dansante que, como as de-riais anteriormente realizadas,alcançara grande exlto.As dansaa terfto lnleto is 18heras abrilhantadas por uma ex-celente"Jazs" que nio dar* tre-

(uas aos alegres pares.Es*** tarde-nolte-dansante mar-c_-a o Inicio do programa dalista» para o ano corrente quejr-omete sír farto de atrativos naveterana Banda Portugal, onde»s famílias da localidade têm oí-rru ponto de reunlio, pelo am-o.ínt: í_reàe.vel que e. ob-verva.

Prazer das Morenas deBangú

A POSSE DA NOVA DIHETORL*—A PRÓXIMA ASSEMBLÉIAA veterana sociedade da rua Co-ronel Tamarlndo acabou da atra-Tcsaar uma rase lamentável, en-t.-egue a uma administração lnes-crupulosa que afugentou as íamt-l.aa que freqüentavam as suas fes-taa d&nsantõe.Além desse afastamento de fa-mlllas. o patrimônio do clube so-freu tambem as «uas consequen-cias.Na noite de 31 do mis findo foi•rnposaada a seguinte diretoria rPresidente. Joeé Gonçalves Tel-seira: vice-presidente, Pedro Dias:kocretarlo geral. José Maesse; se-cretario, Joeé Gercrlnl; 1» tesou-¦rrlro. José Nunes; 2» dito, ManoelOUveira.Os diretores acima aio tod03

re_oas de comprovada Idoneidader eatâo no dever de trabalharpsia grandeza do clube, qu- é umavelha tradlçio da localidade.

Ainda este mês aer* convocadaunia assembléia extraordináriapara resolver a situação financeirado clube e chamar A responsabl-lidade os diretores faltosos, a nio» que a atual diretoria queira

contlgencla da usar dos direitosque lho faculta o artigo 38, letra C, dos estatutos.

Ainda nessa assembléia serio pc-didas satisfações ao ex-presidentesobro a violação do artigo 67 dosestatutos;'.*.:

Mantenha-se a atual diretoriaem sua elevada posição, n&o con-sentindo conohavoa, nem "con-tas de chegar" e terá os aplausose apoio de todos os verdadeirosmorentstas.

Devem, além de tudo, corres-ponder á confiança que a adral-nlstraçfto da fabrica deposita naatual diretoria, composta de bon-rados operários da fabrica local.

Grcmio 15 de NovembroO UI/TIMO -EST-IVAL

Realizou-se ao dia S do corren-te o festival artístico organizadopalas1, distintas, amadoras OtlllaFernandes'.« Zulelfca Teixeira soba dlreçio do proveto enaaladorJosé Rodrigues de Araujo, noGrêmio 13 de Novembro, na es-tácito de Quintino Bccaluva, cen-do o programa, cumprido A riscarepres-tint-uido-***** uma eletrisantecomédia em dois atos e um bemorganizado ato de variedades,onde se exibiram pela primeiravez; elegantes senhoritas e me-ninas d>i Iccalldad;, coadjuivadoapor algun» elementos do Conjun-to Regional de Amadcres Teatrais.Tcmarsm parte na comédia csamadores J. Araujo, Alvaco deAlmeida, Alberto Capela, Anto-nio Andrade,. Luis Balbl, Domln-gos Sperle, Sebastião Silva, MiguelSilva, Senhoritas Otllla Fernan-des, Zulelka Teixeira, __mer»ldaSan-dlm, Irene Ssndlm, AngélicaTelxslra, Teresa Fernandes. Glo-ria Melo. Alaide Martins, RublnaMelo e maestro o preissser JoséSecleso de Sâ, "íipealter" AlbertoCipíla, ponto Emanuel Balbl,centra-cegra Antônio Brasileiro.

O ato de variedades constou de11 números musicados e um ligai-ro eketcli representades pelos«madores José Fernandes. Senho-rltas Otllla e Zulelka Melo * <canções., valsas, marchlnhas e«ambas da atualidade acompanha-das ao plano pelo muslclsta Zézl-nho»...

PELOS RANCHOSB. Caprichosos Unidos do

BrasUA PRÓXIMA REUNIÃO

Pedem-no» publicar o seguinte;A comissão de Carnaval do R.Capr.chosos Unidos do BrasU eo-licita o comparecimento de todoscs -assoctadea e peitoraa ao grandeensaio de conjunto a reallzar-ssHoje, Sexta-feira dia 3 do corren-te na séde aoctal A rua Delgado doCarvalho n. 97, das lfl is 33 ho-ras, e no qual _ser&o apresentadasas novas marches para 1037".Comissão — André Joeé Morei-ra — Raimundo Abranches.

Parisitas dc RamosA FESTA DS AMANHA PRO-MOVIDA PELA ALA SEMCARINHO NINGUÉM VIVE

Mais unia interessante parti-da darisant« veriflear-se-i notronco", amanha, e desta vezpor Iniciativa da garbosa AlaSem Carinho Ninguém Vive.S^ii uma noite movimentadp.nad* a. ansiedade dos "torcidas"pelar, festas carnavalescas do"tronco"._. **_?_. -íans;is terão movimentoás 22 horas, impulsionadas porbarulhenta jazz, devendo terml-nar ás 4 horas no maior entu-siaemo.

Mimi, Amadeu, Farofa, LoboAlberto, Aíistoolldes, Moura eoutelea náo têm medido esfor-ços para que seja coroada deêxito a festa de Sábado.

Aliança dc QuintinoA FESTA DO PRÓXIMO

DOMINGONo próximo Domingo, realizar-

ae-i na séde do bloco carnavales-co "Aliança de Quintino", A ruaLucinda Barbosa n. 1, grandiosafesta promovida pelos "maiorais"do' popular núcleo de QuintinoBocaiúva.

A's 16 horas, ao som de umafinado "Jazz", lnloiam-sc os fes-tejos, os quais ae prolongarioatei is 33 hora», quando serA exe-cutada a ultima con tra-dansa fi-nal.

PELOS BLOCOS

Os ensaios continuam com as-siduldade; pelo que verificamoso de t.nte-ontem jâ garante rui-doso suceso visto a bôa ordeme a harmonia entre o coro e amusica.

Flor da Lira de BangúO INICIO DE UMA NOVA TA-SE — AS PRÓXIMAS FESTAS•

O pujante rancho da rua Fer-rer vai iniciar uma nova fase.Segundo chegou ao nosso conhe-cimento, ainda esta semana a suadiretoria terá uma conferênciacom o Dr. Guilherme da Silvei-ra Filho e é bem possivel que eoma realização dessa conferência aquerida sociedade tome a inicia-tlva de construir a sua side pro-pria.

No próximo Domingo terão ini-cio as "solrées" carnavalescas, eno Carnaval a diretoria fará rea-llzar tres pomposos bailes & fan-tasia. Para esso fim a diretoriapor intermédio do JORNAL DOBRASIL fas convite a todos osassociados para compareceremcom brevidade na séde afim decombinarem com a diretoria me-didas de ordem interna que faz-ec mister adotar.

Rouxinol de Bangú

B. C. Caprichosos ciaTijuca

e BAILE DE AMANHA

Es» conhecido e querido blocoás bairro da Tijuca. que ha doiscarnavais, vem apresentando mo-desto, mas Interessante prestltoca.rna.vaie.co, colhendo magníficoslouros, realizara em 1*037, comonos anos anteriores, o seu carva-vai externo, no qual rera dado ogrito de Carnaval na rua.

Amanha, dia 0 do corrente, rea-llzara em sua sede, á rua Condede Bonfim n. 1.032, em frente aohotel Tijuca. uma animada "aol-rée", comemorando esse auspício-so acontecimento.

Oh! Oh! Não...O "PIC-NIC" KM PAQUETÁ* NO

PRÓXIMO DOMINGONo próximo Domingo, a viço-

rosa falange folia do bloco ÓhlOh! N&o... reellzará. o seu anun-ciado ••plc-nlc", na. pitorescaHhi de Paquetá,

As providencias estão sendotomadas com todo o rigor, afimde que nada falte durante a mo-numentel festa.

Conjunto MusicalAventureiros

O BAILE A FANTASIA DE AMA-NHA E VARIAS NOTAS

Na3 amplas o confortáveis de-pendências sociais do familiarConjunto Muolcal Aventureiros,A travessa Leopoldlna, em Toma-zinho, na Linha Auxiliar, reall-za&se amanha. Sábado. Importantebaile a fantasia, abrilhantado porum otlmo Jazz.

As dansas, lnlclam-se ás 22 ho-ras, encerrando-se ás 4,

A postos cstarfto os denodadosfoliões Osvaldo Teixeira, PauloDias, Paulino Viana, João VicenteSerra, o homem das finanças;Paulo Tlmblra do Brasil e outros,os quais patentearão o valor mas-culo do "Aventureiros".

O Ingresso parn os associadosserá folto mediante a apresenta-ção da "senha" n. 1 — Janeiro,e quanto aos "desconhecidos" pro-curem, falar baixinho com o "LordPaletó", governador discricionárioda corte feminina de Tomazl-zinho...

No dia 2 do corrente, a sédc do"Aventureiros", rocebeu a visitada "embaixada" do pujante blococornava!esco **Telmoso3 de Berfór",representada nas pessoas dos Srs.Guilherme Passos, presidente; An-tonlo Rempen, 1" secretario; Al-varo Roque Santana, Io tesourei-ro; Emílio Correia Malta, técnico;Oecar Passos; Sra. D. Maria deSousa Santana, "madrinha" dabandeira alvl-anll; senhoritas Naire Irene Barcelos, respectlvamen-te "Rainha" o "madrinha do"Teimosos".

A recepç&o aos queridos carna-valescos foi revestida do todo obrilhantismo, tendo sido recebidana entrada do sal&o do "Aventu-relros" pela "madrinha", senhoritaGuiomar Dias. Maria Ferreira, dl-retora recreatlvlsta; Eunice Costae a diretoria Incorporada.

A seguir o Sr. Paulo Tlmblrado Brasil, secretario geral do fa-mlllar núcleo de Tomazlnho, usouda palavra, saudando os visitantes,com entusiasmo, enaltecendo avida recreativa e carnavalesca do4o distrito de Iguassú e fortaleceu-do os laços de Intensa amizade,entre o "Aventureiros" e "Teimo-sos de Berfór, sendo o seu dl.i-curso vivamente aclamado poruma salva de palmas.A seguir foi oferecida uma con-tra-dansa era homenagem ao "Tel-moaos de Berfór".

A visita dos valorosos carnava-lescos de Berfór, demonstrou umexemplo de fraternal amizade, rea-peito e acatamento.

0 BANHO A FANTASIA EM RAMOSmnmmt_mw*tjmmmrmmtmr**m*m 7—w iwubiiwh' —im wpummm———m ^iw—pTtw^pBnwwwif a-gar~*tT*smriv_m

Será realizado pelo Centro de Cronistas Carnavalescos no dia 17 docorrente mês

No dia 17 do correntemês, o Centro de CronistasCarnavalescos (C. C. C),realizará, a pedido de inu-meras famílias, o grandebanho a fantasia na._ praiade Ramos.

O C. C. C. .fará um con*curso para "blocos infantis,premiando o que melhor seapresentar, tendo .em vistao conjunto, inclusive mu-slca,

Haverá um prêmio tam-bem para os conjuntos Iso-lados de músicos.

NAO SERA' FEITO CON-CURSO PARA BL.OC03

DE ADULTOS

O C. C. C. hao realiza-rá este aiio concurso parablocos de adultos, por terdesignado essa competiçãopara o banho « realizar-sena Pràià do Flamengo, nodia 31 deste mês.

Isto não impede, no en-tanto, que compareçam osblocos leopoldinenses oudé"outras zonas. .

NOS CLUBES DESPOR-TIVOS

O INICIO DOS ENSAIOS —ATIVIDADES DO TÉCNICO

João Machado, o iníatigavel di-retor do rancho da Estrada deSanta Cru:, esti em (rança ati-vidade arim rie que o Rouxinolbrilhe «te ano. Ele é o grandeanimador o um dos mais esfor-çados.

O livro de ouro ji está em aç&oe os ensaios de canto terio Ini-cio na próxima semana.

Manso Moreno esti confiante.Ele espera que sua estréia seja»acrlíiear-se. aceitando uma escrl- auspiciosa

__?_^_£Sw•»__£? _*******\\ Jfjattm. toldados o» traba-<H» « Conselho riscai yiu-ss aa tos dç çoníecçâo Ce castos, etc.

C. It. FlamengoAtendendo a um gentil convi-

te recebido, a dlrej&o social doO. lt. do Fljmengo, avisa, ot seusassociados que o America T. C.oferecerá, no próximo dia 14 docorrente, Quinta-feira, das 21 ho-ras em diante, umn suntuosa ba-talha de "eonfetti", em sa—** sa-lõ«s. A rua Campos Soles, emhomenagem especial aos sócios efamlUa do C. B. do Flamengo.

A direção social pede o compareclmento da todos os foliõesrubro-negros A aludida íastaafim de ser condlgnamente re-trlbulda a gentileza recebida dos«Impatlccs campeões de 1936. Otrajo eer-i de passeio ou fantasiaa entrada dos sócios do Fia-mengo, pelo portão principal dasâde do Amerlcn F. C, i ruaCem pos Sales n. 118.

Clube Internacional deRegatas

HOMENAGEM AOS CSONISTA3CARNAVALESCOS

Conforme vem reailaandr» anual-mente, o pujmte Ornpo ocoAquatlcca de F.eg-rtss. _*-rte emna proirlma S^xva-r.ira, 15 uocorrente, as 20 horas e 30 mlnu-tos, aos cronistas carnavalescosda cidade, um sperltlvo e demaisIngredientes, senão nesta c«_:wentregues cs convites para oa bal-les oa Caxns.val detss concelluaaoOrupo. As Aquática*, lamo-smcomperpsoer&o A enax homenagem,emprestando decra maneira, mnlcrrealce i Xeata em hcmeneeem aexarei carnavalesca da cldsde.

Os Aquáticos e Aquáticas d»Internacional de Rsgatat, p.-«-tendem alcançar um exlto osmprecedentes nes ssua bailes aeCarnaval, qu? str&o reallxsdc».imsr.hl e Segunda-feira gores.As dansas eer&o lnlcladisft a»23 horas, ao tom do ótimo "Jfizz"Tupan, «>b a batuta do conne-cdD bateria Arqulmcdes. que ae*Tclari a tedes cs presente», cemas musicas típicas do Carnavalcarioca.

Conforme scont-oe todoa ossnce. o Grupo J4 adquiriu grand»quantidade de brinquedo» pri,-prlca para os feleurd-is de Mcmjcomo É«j2m: BcTof, gaita», réeu»reco-maXrecas, «¦'.r-enes, *tc„ caquais _r&o d.strlburdos em <m*bcaos balles~ a todas s» pessoas pre-sente».

A decoração da iéde do Inter-aaclcnal de Regata», foi coi—loa»4 perícia do decorador A. Frei-tas, qu» preUnde transformi-l»num ambiento genuinamente car-navaleeco.

Um competente eletricista, foiencarrtgad*) d» traaafprmar »

eéde do C. I. B„ num verdadeirocônarlo feérico.

Os sooios ao Inteirnacional deRegatas terüo Ingresso mediantea apresentação da. carteira sociale o recibo do môs corrente. OGrupo dos Aquáticos faz ciênciaaoa IntnreMJdos, que «.numerode convites para ambos os bailesé multo reduzido, motivo peloqual, deveria eer . adquiridosdesde Já, com qualquer diretordo Grupo, pol* qus. n&o ser&oatendidos pedidos do quemquer qu» eeja, A ultima, hor».

Qualquer informação sobre asfestas do ; Çarainval, pedirá eerfornecida d:ariamente; na secre-taria do clube, das 20 As 31 ho-ras, cem o eecre tario geral.

Maná F. ClubeA FESTA DE AMANHA

Amanhã, o aristocrático "lea-der" saúdense oferecerá ao mun-do elegante, a sua mais lindafesta. A festa das orquídeas,que vem. sendo organizada commulto carinho pela comissão en-carregada de promove-la, a cujafrente se encontra o espirito em-preendedor de Antcnlo Trajano,auxiliado por uma pleiada de es-nhorltae, se destaca pelo seuprograma maravilhoso. •

A's 20 horas, teri Inicio essadeslumbrante íesta. Duas horai»de arte ein que tomam parte osprofessores Waehlnbton Luclo deAzevedo. Francisco Zanoni, Ani-bal do Castro, Miguel de Carva-lllo, professora Maria de Lour-des, quo terào « colaboração dsalgutis alunos do Instituto Na-cional do Musica. Das 22 horascm diante, segulr-se-á pómpceobaile das orquídeas em homena-gem á Falange Feminina Miipn-ee, composta de fervorosas edep-tss do glorloeo e tradtelon-rl alvl-verde. A famosa "Brooclclln Or-questra", sob a regência do ma-estro Ted Brown, abrilhantará esfestivldede». . .

A*s 24 horas, te.-á lu-jar-, seba pr-eeldencla. do D:-. HerbertMotes, a homenagem que ser*prestada A ;;. Falange FemininaMrúense, Seguindo-se recepçãoã Imprensa, e altas autoridades.

Marcará, pois, a festa das or-quldeas, um verdadeiro teonte-cimento artístico 60Clal n« ele-gante sociedade saudenss, graçssno notável empreendimento dsAntônio Trajano..

Tijuca Tennis ClubeSF-RV A 17. DOMINGO. A HO-MF,T**AGEM DO GRÊMIO CAJUTIAOS CRONISTAS CARNAVALES-

COS E FOTÓGRAFOSO Tijuca Tennis Club? rara rea-llzar durante ó mês dé Janeiro

corrente, grandes fastns carnava-lascas que constituirão origlnall-dadí» no» círculos mundanos dacldods. O grêmio caju ti esti to-mando as devidas providenciaspara que as festas em honra « S.M. Rei Momo tenham a maiorprojeção e a máxima animação.

Iniciando o s_u k«Io programao aristocrático clube da rua Con-de de Bonfim levará a efeito nodia 8, Sábado, ãs 21 horas, umagrande mobilização tíe foll&as ti-Jueanos. Será, de certo, um dosmaiores acontecimentos __oc_als dacld?.de esta. linda festa.

Domingo. 10, o grêmio cajutllevara a efeito uma grande ofen-slva carnavalesca para defender oreinado do monarca mais bonan-cbelrão do mundo. Todos C6 tlju-canos eítão em "pé de guerra" pa-ra desalojar o "Inimigo e ser lin-plantado o "regime" dos pilhériassubtls a esplrltuosas. P'ra frente,— è voz de comando dos "chefesdo formidável exercito" em opera-ções nc* setores tljucancs.

Dia 13, Quarta-feira, mais umaretumbante batalha de eonfettireri levada a efeito, v.o amplo gl-neslo, das 21 âs 24 horas, que serevestirá de animação « entusl-asmo rtm par.

A* IT. Domingo, ¦r-rande * foliacarnavalesca dedleads so» cronis-taa e fotógrafos. Formidável Jazzband animara as dansas, das 21is 24 horas.

Outras grandloeae festas se rea-Ilzarflo no decorrer do mês «. quedaremes conhecimento aos foliõestltjucancs.

Clube de Regatas Boquei-rão do Passeio

FORMIDÁVEL BATALHA EMHOMENAGEM AO AMERICA

FOOTBALL CLUBESerA Sábado, próximo dia 9 do

corrente, das 21 áe 2 horas, queo querido Clube de Regatas Bo-quelrào do Passeio, realizar* emseu magnífico rlnk da Esplanadado Castelo, uma formidável bata-lha de eonfetti, em homenagemao quadro social do America Fo*ot-ball Clube.

Para que esta tatalhn, nada fl-que a dever is anteriormente rea-llzadas em homenagem ao Fia-mengo e ao Tijuca. a diretoriagarrafa, não tem poupado «tfor-çcs, tendo JA encomendado a nc.va decoração do rlnk. assim comoprovidenciado, para que sua ilu-mlnação seja a mais feérica pes-sivel.

Continuando « animar a» dan-sas, a excelente Paullcéa Jarzbandtocará Incessantemente das 21 is2 horas, errécutando o mais mo-demo e variado programa, dc mu-sloas para este Carnaval.

A entrada dos associados doAmerica Fott-ball clube « do Bo-quelráo do Passeio, .*=erA feita pe-lo portão da ru« do México naEsplanada do Castelo, mediante eapresentação de carteira *roclal edo recibo do corrente mê« (Janel-ro) podendo cs meemo fazerem-se acompanhar da pe_oe.s de sunafamílias cemo sejam, mãe. Irmã.esposa e filhas.

Para esta f.inír-V.ci batalha.pede-«e fantarla de marinheiro,porem terão permitidas outrasfantasies, assim como traja aepasseio.

Clube Regatas Vasco daGama

UMA FESTA DOMINGO

O departamento social do C. R.Vasco da Gama farã realizar, nopróximo Domingo. 10 do cor-rente, das 20 i» 24 horas, umareunláo social, nos calões do Es*tadio. abrilhantada por uma cx-celente Jazz-band.

Traje de passeio.Ç dlrçtor d» departamento, Sr.

Ismael dè Sousa, apresentará, nes.ta reunião, o programa do carnavalInterno do clube.

Associação Atlética: Banco do Brasil

O GRANDE BAILE OFICIALDÉ CARNAVAL

Jl foram Iniciados os prepara-tivos para o próximo ballq decarnaval da A. A. B. B., qu* to-dos os anos cbtem ruidoso su-casso. O "grand, monde" carlocaaguarda com viva, ansiedade estatradicional parada dc elegância,a realizar-se na noite de 23 deJaneiro próximo, Sábado, no ma-Jestoso ginásio do FluminenseFootball Clube.

A diretoria da A.. A. B. B.contratou os serviços proílsslo-nais de competente artista, en-carregado de ornamentar comlinda decoração característica ogrande ginásio do tricolor.

As danças terão Inicio As 22horas e 30 minutos, ao som deduas ótimas orquestras, e eó ter-minarão com o amanhecer do diaseguinte. .

O traje exigido pera t-sea. festaserá o de rigor (permitido o li-nho branco) ou fantaí.ia d-u luxo.

Cado. soclo quite terá direitoa um convite grátis para pessoada suais relações. Os excedentesserão fornecidos ao preço de 10Í.

Serão colocadas cm volta dosalão nieífls com quatro lugares,que poderão eer reservadas comantecedência ao preço de 20ÍOCU.

Vila Isabel F. C.GANES BATALHA DB CONFE-TIS EM homenagem: AO IN-TERNACICNA.L DE REGATAS E

RIACHUELO TENNIS CLUBE

O Vria _*íbel F. C. cemo íaatcckrs os «nos rcallz-uá. duranteo corrente mês diversão batalhascie cenfetis na erua séde. social, áAv. 2a de Setembro 274.

Oa ssus festejos ca.r,havalcscceterão Inicio a 13 do corrente cemuma batoilhá qüe p.-ómete reunirna iréde do qusrldo clube . doBoulevard o que hi de mais chioentre foliões. -*.' i-:

Esea batalha serA em -homena-gem ao Clube Internacional- deRegatas <* ao Riachuelo TennisClube, dois conceituados o que-ridos clubes desta cldsde.

Durante e íesta tocara um Jazzaílsdlsslmo icb ..a direção domaestro Armando Alvlm. Os to-cios do tradicional Vila IsabelF. O. estilo animados do. maiorentusiasmo e aguardam o tnre-Jo do prestar merecida homena-gem acs dois clube» co-irmães.

A enbrada te fori rigorosamen-te cem o recibo dò mis de Ja-neli o.

EM NITERÓIO *'C"iNTO DO RIO F. C" VAIPROMOVER UM CONCURSO DE

MARCHAS E SAMBASSua realisação em 24 rio mis

correnteEm Niterói,, o C*nto do Rio

F, C., é lnconte«tavèlmente, oclube "leader" do Carnaval, epor Isto mesmo, a Iniciativa sua,organizando um grande concursode marchas e sambas carnava-lescae, na sua-majestosa séde to-ciai, í.<.z crer magnífico sucessoe maior brilhantismo.

A exemplo dos anoa anterloro»,a diretoria do Canto do Rio F.C., .distribuirá eos compositoresclassificados ém 1.». 2.° c 3.° lu-gares, ótimos prêmios, tendo sidoestipuladas diversas quantl.fi aosseu» vencedores e classificado»,«ainda objetos de alto valor.

Caberá ao Departamento doCanto do Rio F. C, de Nltcrol,a organização do grande concursoda Carnaval, cujas inscrições se-rão abertas desde o dia 10 docorrente, encerrando-se lmprste-rivclmçnta no dia 20, ás 23 hora».

Aclin-so marcada a data de 24dc Janeiro, para a realização donotável concurso de marchas esambas c as bases do referidoconcurso, serão oportunamentepublicadas, sendo cceltas compo-slções dos lntereeeados, todos o»dias úteis, das B ás 22 horss, <msua e*de teclai A rua Viscondedo Rio Branco n. 09*3, em Nlte-rol. com o Sr. Mairlo Ribeiro,Diretor de Publicidade do Caratodo Itlo 1'. O.

Nó dl** 21 do'corrente, A nótte,serA efetuado o Julgamento doconcurso, . deveudo * comissãoJulgadora sor composta de mat*.-tros de reconhecido, autoridademusical, e lego após, terA ítlts.a entregs dcv» premle* ces res-pecti-vo» vencedores, -eegulndo-caas dansa».

E' grande o Interesse que des-perta o ccncur&o de _-<_ic-Ua. «sambes c-rrntvale-jccs tío Cintooo Rio F. C. de Niterói'«, umadas maiorfí. estações de tadlo serãemjérregaoa de í»*mt Irradiartodas, a» composições ém Julga-mento, -no dio, 21 dc J-nelro.

Este aviso é necessáriopara evitar erradas Inter-pretàções sobre o banho dodia 17, que, repetimos, éexclusivamente para pre-mlar blocos Infantis.

Serão armados dois co-retos, tocando num deleso poderoso conjunto Turu-nas de Botafogo, sob a re-gencia do. incomparávelsaxofonista Pacheco, jácontratado para todas asfestas do C: C Cro reíulglrá toda a sua suntuo-sidade no, belesa da sua lluml-nação e no «-plendc. de ¦ umaparato • monumental de bom

No RepublicaSábado ,que vem, teremos outrobaile d» "arromba'! no Teatro

Raipubllcá, a popular casa' de dl-versões da Avenida Gomes Frei-re, onde a fuzarca & sempre lou-cn... Como nos telles anteriores,que marcaram exlto tio lnvUl-gar, o do dia 9 do corrente rieráalucinante. A Iluda decoração dosvastos e Imensos salões do "Ra-publica", o ar agradável quecorre, a ventilação constante queos domina, são eem duvida, \\mconvite Irresistível... Os foliõesestão impostos, aguardando o £¦&-bado que vem para, cair . na"farra", no Teatro Republica.;.

VARIASO coreto artístico dc

NilopolisVARIAS NOTAS SOBRE O PRÓS-SEGUIMENTO DOS TRABALHOS

A comissão do artístico coretode Nilopolis contlr%ia em íranenatividade, percorrendo o comerciolocal, angariando donativos parao "Livro do Ouro".

Os Srs. Vitorino Luís da SU-velra, Manuel Gomes, Jaime duCunha Lamas, João da Silva Ma-ò05 o outros não têm poupado cs-

NOS TEATROS E CASASDE DIVERSÕES

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«tu '<¦ êmÈÊÊÊÊMHNU&**" â£________iH

É^lllíftilli' éki0$ms,T*ri_-r_fff_n*nTrt'iir mmâwmifi^imii\m*fnSá

No High-LifcOS GRANDES BAILES EM

PREPARATIVOSA sociedade carloca está ansiosa

ptl-u» t-aCic.cn-d-i-s báU-ed * lãn.a-fia qu3 nas quatro noites dcCarnaval <_e realizam ::_• !! -..ii-L—n Clube.

locai aprcprledo. nSo tò pelasUi localia^çia cení..-lavei eJardins í**ej..tíl»ç!mc-r. ca bailesda High-Líe Clube me.-csmsompr;. acont-eclmenio lnvu-gsrdurante cs festeja carncval<s-ces .Asors. viO' flctr odiantadesos tAbalho» de o.-nimcntaçãofio» teu» lusuoKr e elesanrt-a «•*.-16c_; ond* a tilt« ceda! #a reu-n--â gczanío es delicias Ca sm-b;_sn*s puramente Inmlljãr c £S-a-df.v?!i't.

O jpalscst; i.i ..d. S.intij Ama-

Sr. Luclo Tavares, presidente ilehonra

ròrços para*, que o Carnaval desteano. em Nilopolis. seja revestidodo máximo brilhantismo e lm-ponencla.

Todas as noites na Fanlflcaçãoe Confeitaria Progresso, A PraçaFrontin, reunem-se os membros dacomissão, afim de trocaiem Idéiassobra o programa dos festejos ex-cornos.

Ante-ontem, os "maiorais" Vlto-rlno. Gomes, Silva Matos, Lamas.Juntamente com o Salvador, o"ranainza-már", palestravam sobreo Carnaval do Nilopolis, o Salva-dor usa da palavra e diz: — "Euquero o laço quest&o do ver o eu-reto armado, então os meus 500não valem nada?" Retruca o VI-torlno: "Isto e lã com o Gomes"!O Lamas aproxima-se e diz: "Oraseu tesoureiro, este negocio do"Livro de Ouro" ficar dormindo nocofre do teu negocio è um casoserio, movlmcnte-se, vá percorrerA Avenlda Mlrandela e traga a"grana"", O Vitorino assuma umar de autoridade no assunto ofalar — "Pois hojo eu vou saircóm o "Livro de Ouro" e quandoeu regressar garanto que truço3:0005000". O SUva Maços, eoinaquele sou modo democrático, sen-ta-se multo calmamente c pio-clama em alta voe: "Traga-me2 A. B. C. c 3 águas cristais parnrefrescar a garganta deesa genteque Ji estA seca de tanto talar,Trocam-se os copos o retlram-soto.ios no mesmo ambiento doalegria.

O carnaval em SaoJoão dc Meriti

O Carnaval aproxlma-so e no-ta-so um certo retralmento en-tre os velhos foliões do S. Joãode Mcrttl.

.Mario Fontoura, o conhecido"Lord Barrlgudfto", antigo presi-dente da falada "Floresta Abando-nada", desejando reaparecer du-rante a temporada carnavalesca,deliberou realizar grandiosos bal-les a fantasia no amplo palacelorecentemente construído, na ruaTavares Guerra, de propriedadodo Sr. Assla Antônio Bldrun, con-celtuado capltaltsrn c negociantecm S. João de M*. ) i.

E' uma lnlclati.a digna dosmaiores aplausos, conhecido comoí. o valor másculo de Mario Fon-toura com a realização das &uasgrandiosas festas, para èle uão baconversa de "leão ...

O Mario aguarda os últimos re-toques internos nas confortáveisdependências do vasto edifício doSr. Assla, para meter mãoa Aobra.

A "Jarz" Ji foi contratada esó espe:a o toque tío reunir paraentrar ci-.i ação.

O Sr. Antônio Augusto da Sll-velra, outro íollão do tempera ri-cida, falando ao JORNAL OOBRASIL, diste que a fase carna-valesca, cm S. João de Meriti. tbastante duvidosa, entretanto nosgarantiu quo o seu apoio em proldas iniciativas genuinamente car-navalescas, desde quo não afetaao sou passado dc homem probn,seri dado sem a menor parceladc constrangimento, em caso con-trarlo negará toda o qualquer co-operação em favor do Carnavalem S. João de Meriti.

O Sr. Antônio Augusto da Sll-vo. é um dos acatados nrgoelan-tes residentes naquela localidadesuburbana, na Linha Auxiliar, noEstudo do Rio. qu» Jamais deixoudo amp.uar qualquer iniciativadi-^na da sua con;ribulção.

O baile dos artistas dolápis c do pincel

O Rio cleçrnnte. JA sabe que omaior baile de mascaras, que pre-cede o carnaval carioca vai serrealizado, com a rua máximapompa, esmo tírm bido realizadotodos o3 ano*. Quando sc fala nomaior baile Ci mascaras de car-

9.°CONCURSODE1936DOJORNAL DO BRASILPara este concurso, cujo sorteio se realiza-

rá no dia 10 do corrente mês, destinamos osseguintes prêmios:

1.° — 250 apólices do Estado de Minas Ga-rais do valor nominal de 200$000 cada uma.

2.° — 60 apólices do Estado de Minas Ge-rais do valor nominal de 200$000 cada uma.

3.° — 5 apólices do Estado de Minas Ge-rais do valor nominal de 200$000 cada uma.

4.° — 8 apólices do Estado dc Pernambucodo valor de 100Ç000 cada uma.

5.° — 6 apólices do Estado de Pernambucodo valor de 100$000 cada uma.

6.° —- 4 apólices do Estado àe Pernambucodo valor de 100S000 cada uma.

7.° — 4 apólices do Estado de Pernambucodo valor de 100$000 ceda uma.

8.° — 3 apólices do Estado de Pernambucodo valor de 1C0Ç000 cada «rna.

9.° —- 2 apólices do Estado ds Pernambucodo valor de 100$000 cada uma.

10.° — 2 apólices do Estado de Pernambucodo valor de 100$000 cada urna.

Os números imsdiataments inferior e su-perior ao do 1." premia ganham unia apólicedo Estado de Minas Gerais do valor ás 200$000

Os números imediatamente inferior e su-perior ao do 2.° prêmio ganham uma apólicedo Estado de Pernambuco do valor de 100$000

Todos os bilhetes não premiados, serãoresgastados por um sabonete LACTOL ou umtubo de posta dentifricia COLIPPE.

Serão publicados os nomes dos premiadose os retratos dos que ganharem nos dois pri-meiros lugares.

O pagamento des prêmios será feito deacordo com o art. 17 co Decreto 21 .143.

t f. ímM do írasí'naval dlspensa-sc c]\y,p.v que actrata do bnilo doa Artistas do La-pis c do Pincel.

JE' que a alta elite carioca, acos-tümada aoa maiores c mais lu.aio-sos bailes cia cldado numero umdo Brasil, dá sempre prcíercu-cia ao cjealumbrante aconteoimen-to, qurc, ha vinte anos, vem sondoa nota máxima do carnaval ele-gante do Rio de Janeiro.

A Sociedade Brasileira dc BelasArtes, a prestigiosa agremiação dosnossos artistas do lapls c do pin-cel, 6 quem vai patrocinar, como ofaa todos os anos, o grande baileque* será realizado nos luxuosossalões do Automóvel Clubo doBrasil.

Esta semana, ainda, sua direto-ria . rcunlr-so-á. afim da estudarum programa digno do maior bailedo Blo du Janeiro.

Uma festa intimaNo próximo Domingo, o Sr.

Jctré Tertulisno de Almeida, an-ligo funcionário úa Prefeitura deIguassú, realizará uma íesta ln-t.ma em sua residência, a ru;iManurl Veloso n. 18, em Nilo-polis.E' que, naquela data, trans-corre o aniversário; natalicio dosua prendada filha, a gentil st-nhor.tá Maria. Amarant: d.- Al-meida, dlieta nina cw. venerandosenhora D. Joana Cesarlo dc Al-melda.

O Tertullar.o vai oferecer umJantar acompanhado de variascolslnhas boas..,, c segundo cont;-ta, fcle pretende ap.esenc._r umprato á moda de Pernambuco.

No dia 10 do cor:*ent_e, a fie-nhorlta- Maria Amarmue vai tero ensejo dc receber muitos cum-prlmcntoà de um infindável nu-mero de c*>leguinh*r_> e pessoasque privam aj Intlmidaoe doassus prezados genitores JoseTertulitino-Joaua Cesúrio de AÍ-melda.

8ATMHÃS D£ C0NFEÍÍINA RÜA MORAIS E SILVA, ala i

10 — fim nome da comlssüo or-ganlzadora, esteve em nossa reda-cão o Sr. Rubens Arantes UeAraujo, que noa pediu para trans*.mltlr ao3 clubes carnavalescos, blo-cos o a todos os foliões da cidaclt;,o convite paia a monumeniaina.talha de eonfetti de Domingo.

Essa oatalha e a segunda ao uno,pois a primeira loi do C. C. o.,dando o grito qne repercutirá cmtodos os bairro*..

TrOs coretos serão armados pa-ra a musica c um pura a comlss&oe imprensa.

A festa de Domingo será cm hti-menagem a Drogaria V. Sil-va e dedicada ao jjr. Mazgloli.

Entre os prêmios Já conhecidospodemos assinalar: laça DrogariaV, Silva, taça Henrique Mnggloll,tara da comissão, laça do promo-tor. taça do "O Impai ciai; taça Jusmoças c taça da Casa EssênciaGaantida, uma camisa do "OCamlselro, um estojo dc perfumeda Casa Pcrolin Mais. Outrosprêmios seráo Juntos a estes.

jfíiía Bardo de S. Felix — Serárealizada no próximo dia 19, mo-uumental baialh.i dc ".•oiUctU",na rua Baráo de Süo Felix. AcomUfeào organizadora vem cm-preendendo surpreendentes e_.ro.*-çcs, afim de ap.eeeniar um espe-taculo dc grande imponência cb.-llho. A nota "It" da referidabatalha, será o comparecimentodc quaíl todos os blocos, escolasde sambas, cordôts. et.*., para csquais, estáo reservados lindos cpreciosos premiei.

Ri;.- Barreiros — Nos próximosdias 30 e 31 do corrente, realizam-se na rua Barreiros, cm Ramos,grandiosas batalhas do con.ettl,promovidas por um grupo de mo-radores foliões. Vários arco» detriunfo serSo levantados naquelelogradouro publico.

Outras providencias estáo sendotomadas afim do quo o prollut-nha grande brilhantismo.

queixãTdopovoCOM A POLICIA DO

DISTRITOPedem-nos publicar r"Os moradores da nia Dr. Bu-

lhões, parte onde está situada a"Vila Mesquita", pedem provi-dencias ás autoridades compe-tentes, sobre um matagal exu-tente no quintal da casa n. 110,da rua Pornambuco. onde * or,malandros fazem esconderijospara assaltarem os quintais ilacilada Vila, altas hores da norte.

Cooperativa des Cau-carios

Tlr-ali._-;-e hoje. (s 10.30horas, na iséde do SindicatoBrasileiro dos Bancaria'., p po**.-se do Conselho dc Admlnls'ra-çüo e do Conselho Fiscal r Co-oneratlva de credito cios Banca-rios.

A estação D. Pedro ir fome-ctiil, ontem, por conta dos di-vcrrior* Ministérios, Ut parangens,na Importaiiótu; dc 1:_T33S600.Essas requisições foram atsundistribuídas:-. M. du Guerra 6passagens, na importância de5S5S800; M. da Agricultura 4,na quantia de 4325800; M. daMarinha 2. no valor de 185900U;M: da Justlçn 9, num total de5303200.A renda industrial da reu-trai do Brasil, inclusive as es-iradas de Íerro filiadas, no diaS do corrente, atingiu a ini-portancia dc 493:0165900, paramenos 373:!)18S300, do igual da-ta do ano anterior.Consignadas á firma Wil-soi*. & Sons, Ltda.. c destinadasá Casa da Moeda, chegaram,ontem, a esta Capital, 5 caixaade ouro em barra, no peso de)137 quilos, e no valor de 2.427:0725000. Esse ouro veiodas minas de Raposos.A administração da Cen-tra! do Brasil determinou qu»todos os despachos, pagos ou a.pagar, inclusive transportes es-peciais. devem ter numeraçâ<»nova. de acordo com as cireula-ires já expedidas pela diretoria.O diretor da Central dt»Brás prorrogou até o di»31 c'- Janeiro do corrente ano,ar; autorizações para requisslçôcs tie transporte pessoal e>material, por conta dos Governo»Estaduais e até o dia 28 de Fe-vereiro, os passes grátis para aaInstituições de caridade.Parte, hoje, para S. Paulo,em viagem do interesse pessoal,o Coronel Mendonça Lima. c'â-letor da Central do Brasil. S. S.segue acompanhado de suaExma. esposa e deverá estar Uevolta dentro de poucos dias.Serã Inaugurada a 16 docorrente, a 1". sub-cstaçâo defornecimento de energia eletri-ca para os trens de subúrbios d»bitola larga da Central do Bra-si*, afim tie servir para a futu-ra eletrificação. O ato terá apresença rias altas autoridadescln pais que tambem presidirào¦a experiência oficial dos trenselétricos, no trecho já Instalado.A referida estação está localiza-dn na estaçáo de Mangueira.

"O TICO-TICO" — Comosempre bem feito e cheio daatraçáo, está circulando mais uranumero de "O Tico-Tlco", o ss-manario infantil que mais nu-mero de leitoras tem no pais. "OTico-Tico" lançou agora uranovo concurso, que este em co-meço, o "Concurso Bandeiras aEscudos do Brasil", c vai dlstrt-bulr fartes prêmios ás criançasque nele tomarem parte.

OPERARIADOR-KKrra-sc, hoje. no Sindicato

dos Oficiais dc Barbeiros o C»«belcireiics do Distrito Federal,uma neiembléla geral, com a cr-dem do dia e eegulr: .

Leitura di ata d***, sessáo aL-terior, relatório do movlment»associativo o Interesses geraU;amanhã, no Sindicato dos Ope-.-orles em Pedreiras e no dia 10,no Sindicato dos Operários «miReflnoçáo de Açúcar c Similaresdo Dis.rito Federal.

PUBLICAÇÕES — Keccbemo» o1.» numero do Jornal *'0 Petro-Ko", orgáo oficial do Sindicato»des O. e Empregados naa Empre-sis de Petróleo e Similares doDistrito Federal e "Unllo Slndl-cal. orgâo do Centro dos O. •Empregados da Light a Cias. As-socladas. Ambas as publtcaçôc»« destlnguem nâo só pelo eevlbelo feltlo material, como aindapela farta matéria editorial eon-cernente eos interesses das cias-sts por elas representadas.

"O MALHO" — O numero da"O Malho" deíta semana é umdos mais completos e Interessar.-tes; traz os rfsultados da penul-tima apuração do plebiscito para«scolha das cinco Intelectuaisbrasileiras que mercoem a laureada imortalidade. Ocupam os pr.-meiros lugares as Sras. ManaEugenia Celso, GUka Machado,Alba Canlzarea do Nascimento.Ana Amélia c Henriqueta Lisboa.

Este numero da querida revis-ta carioca publica tambem umaesplendida coleçio de contos,crônicas, poesias. reporUiíens asecções fixa de radio, cinema, «•*•símios femininos, critica mer»-ria, passatempos, eto. .... *._- J'

Page 15: 9. Concurso 936

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937 15

CINEMAS E FILMES TEATROS A PRAÇA PUBLICA

PARA A PRÓXIMASEMANA

AS FIGURAS DE "SILHUE-TAS" _ o FILME LINDO QUEO REX EXIBIRA' DEPOIS DE

AMANHA

Se o filme da Aliança Clne-matografla "Silhuetas", que oRio eleganto e culto, frequen-tador do luxuoso, cinema Rex,vai ver depois de amanhã —é belo e empolgante, possuindoa par de cím romance que eu-canln a musica vlenense queInebria» com visão de bailadossumtiiosos o artísticos; — "seesse filme tem a atração nfltu-ral do que é arte e sedução,justo''é que salientemos o tra-'b.1ho

de seus artistas.Luli von Hohenberg, a lierol-

na, que aliás o publico já ad-mirou em "Oli. as mulheres",o uma aristocrata da sociedadee o é também da tela.

O galã, aqui, é Pred Hennln-_s. Artista do Burgthcater, -.deViena. Annio Markart, .figuraencantadora de mulher loura,Lisl Handl, a joven bailarinade 17 anos, menina e moça.

Estas as principais figuras de"Silhuetas", que o Rex nos darádepois de amanhã.

ILUSÃO DA MOCIDADE — ONOVO FILME DE EMIL JAN-NINGS — SERA' ESTREADOiNO ODEON. SEGUNDA-FEI-

RA PRÓXIMA|]' Este filme que mereceu do

Congresso Cinematográfico quese realiza em Veneza de doisem dois anos, os mais francoselogios, c, sem favor, no seugenero, uma novidade, nara-

A Franco-London oferece ao publico um filmode arte e elegância

flfSJHE/' V^^^ifl ___,

A heroina do filme "La Garçonne" — Monlca, que o Gloria exibiraSegunda-íelra

A cinematografia mundial prima pela elegância do gosto naapresentação de seus produtos. Os filmes franceses que vüm sendoapresentados, recentemente, nflo pecam por essa prlmasla tüo pe-cullar nos espíritos daqueles que sempre deram ao mundo o máximoao seu talento. A maior prova do que afirmamos vai ser a próximaapresentação do filmo "La Garçonne", da Franco-London, Segunda-feira, no Glorio. Todo mundo sabe o que é "La Garçonne", umromance dc Vítor Marguerlttc, combatido e criticado universalmente,pelos espíritos puritanos, sem o mínimo detalhe cia verdadeira vidade Monlca; suas atitudes c sentimentos, um espirito nascido na con-valsao dos povos que se degladlaram para a satisfação de ambiçõessecundarias."La Garçonc" que Iremos assistir, JA na próxima Segunda-feira,no Gloria, merece um estudo mais acurado daqueles que se dedicama estudos sociológicos, alijando de seu preconceito outros prcconcel-tos pueris que nâo engrandecem um povo nem uma raça.

A estupenda caracterização de EmllJárinliigs no seu mais recente fII-me "Ilusão da mocidade". queArt-Fllmes apresentara, no Odeon,

Segunda-feira próxima

mente o cinema se tem validoda sua força difusora para es-calpelar com tamanha veemen-cia. o problema da educação damocidade. . _,..

No desenrolar dos fatos quecònstitujm o argumento, o es-pectãdor é uosto em contactocom a vida de um internato derapazes.

Ali os professores austeros pro-curam travar a todo custo osimpulsos naturais dos jovenssubordinados á sua orientação.

;Como resultado dessa distan-cia entre a cátedra e os alunos,estalam conflito íntimos, for-mi:.m-se recalques e nas fisio-nomias daqueles torturados seestampa, nas suas cores maisfortes, a angustia do sexo re-primldo."Ilusão da mocidade" — celu-loide recomendável sob todos ospontos de vista — será o cartazque o cinema Odeon ofereceráSegunda-feira próxima ao pu-blico carioca e c mais uma pro-va do carinho Dosto ocla dts-tribuldora "Art-Filmes" na es-colha de suas produções para oBrasil.

UM PAUL MUNI DESCONHE-CIDO E ADMIRÁVEL, _' RE-,

VELADO EM "DU. SOCRA-TES"

Após haver apresentado PaulMuni em papeis tão disparescomo os que teve em "A huma-nidade Marcha", "A barreira","Inferno Negro". "Fugitivo" e,mais recentemente, numa con-sagração total, cm "A Historiade Louis Pasteur". a Warnerlanuncia, para a próxima Se-gunda-feira, no Plaza, o mes-mo gigante da expressão, em umpersoragem radicalmente dife-lente, como o "Dr. Sócrates".

Ann Dvorak, que deixou deser a companheira numero 1

de Muni, desde sua inesquecível

intervenção em "Scarface", vol-ta, agora, a ser sua leading-lady, ou antes: sua co-star, em"Dr. üocrates".

W. R. Burnett é o autor doargumento e já firmou seu pres-tigio desde sua palpitante nar-rativa intitulada "Alma de Lo-do", o filme que "lançou" Edw-nrd G. Roblnson e os episódiosde "gangsters".

A partir de Segunda-feirapróxima, "Dr. Sócrates", com abrilhante combinação Muni-Dvorak estará na tela do Plaza.

UMA REPRISE QUE VALEPOR UMA ESTRE'IA!

Ha certos filmes, que vemos,uma, duas e três veze. , semque nunca percamos o mesmo

-¦a*'.' , "_7 HSF ,?_S_SS$&-4?fe-- ^¦_____f_its_i?*' ¦*!nm __WaW»WÊfoM¦*_¦< '*4MlrilM______í'^^^^___Í•* "^tSL» l__t.;;íí'-''-:-v: _?i_VÍ_£_Í___________fr. ;____£__¦ '_^^ÊÊÈBÈÊÈÈ

_____§' éML -*J_____»________ _¦__» '«ÇíwaH. __

Robert Taylor em "Felicidade per-dlda", cartaz do Ilroaclway, para

Segunda-feira

interesso que nos despertou asua estréia.

Com "Felicidade perdida",cli-se esse caso. Trata-se. de

uma produção, 1á cxibitín ha ai-gum tempo, mas quo se encon-tra no rol dos filmes que agra-dam c são vistos mais de umavez, sempre com o mesmo lnte-resse.

Assim, "Fclicidatic perdida",

da Universal, que o Broadwayexibirá novamente Segunda-fei-ra, ia pesar de ser reprise tem osabor de uma estréia, quer peloseu valor intrínseco como prin-cipalmente pela presença de Ro-bert Tàylor e de outros artis-tas também queridos e de valorcomo, Frank Morgan, BinnitjBarhes e Lois Wilson.

A PREÇOS REDUZIDOS OPATE' PALÁCIO EXIBIRA'' "CIÚMES" ,';

Segunda-feira próxima o cl-nema Paté Palácio, tsrá novocartaz.

Trata-se de mais uma produ-ção da Metro, um cartaz vito-rioso na certa, dados os nomesde seus principais interpretes:CS" arte Gable, Jean Harlow eMJnia Loy.

Uma trindade irresistível numromance ultra-moderno sob adireção de Clarenee Brown eadapt. do de uma novela deFaith Eif.dwyn, denominada"Ciúmes".

O Paté Palácio terá assimmais uma oportunidade de ofe-recer ao seu publico ainda maisuma vez por preços reduzidos,um filme excepcional.

A VOZ DA CRITICA

A Paramount vai apresentarha pro:;!ma semana na tela doImpério "A' queima roupa",uma produção que tem um en-trecho emocionante c movi-intentada, ao qu.vl não _i>| auma boa dose d3 bom humor.Damcs abaixo a opinião de unidos mais abalizados críticos ci-nem r.tagraficos americance,' e

por ela ç_s nossos leitores pode-

Eyohé! Evohc! E' hoje,finalmente, a sensacional

estréia de "No Tabo-leiro da baiana...."

OS QUADROS DA MELHORREVISTA CARNAVALESCA E

A ÚNICA VESPERAL A PRE-ÇOS REDUZID03

E" hoje finalmente, que.o pu-bllco freqüentador, do CarlosGomes, vai assistir a melhor ro-vista carnavalesca de todos òstempos, porquê ela própria 6 avisão perfeita-do Carnaval Ca-cio:a, com todas, r,s musicas cem todas as modalidades. Mar-chás e sambas terão surprecn-dente criações da rainha dasrainhas da nossa canção, dessainimitável e inegualavcl ¦ DéoMala, cob quem repousarão ásprincipais atuações. A graça cn-cantadora e viva da grande "ve-dete" Mrtrlena de Toledo, espe-clalmente contratada em Bue-nos Aires, será a delicia dós es-pectadòres. Mas, "No tabolelroda baiana...",, a obra mais'íe-liz da dupla Jercolis-Tangerini,não é apenas carnavalesca, mascaracterlsliiamente cômica, pro-porclonantío o ensejo ao maiorcômico do momento, .a NinoNelo, de apresentar trabalhosnotáveis, que transformarão oCarlos Gomes numa verdadeirafabrica de gargalhadas.

Os quadros de "No tabolelroda baiana..." são os seguintes:Io — Ato I — Mais um para va-,raiar... — 2o — Começa o Car-naval — 3o — Nona no 7o dia —4" — Vai pra casa-rapaz — 5o —Você não é — 5o — A Marchada Margarida — 7° — Tudonos une — 8 — "No tabolelro dabaiana".." — f — Não pôde INão pôde ! — 10° — Quem nun-ca comeu melado — 11° — Sonhodè Carnaval — 12° — Na outraencarnação — 13° — Quero quèvocê me diga (desafio) — 14° —Minha pomblnha — 15° — Quemserá a mulher ? — 16° — Palha-ço tem a sua ve:; — 17° — Bo-nequirilio de Plxe — 18° — Quemserá o. outro 1 (Pollti.a) — 19"

Maravilhosa (Lorena e Glrls)20° — Confetti e serpentina21° — Nos domínios do Momo22° — 2o' aotcí — Mentira Ca-

rioca... — 23° — O jardim dosamores — . 2-1° — Pai João !

(Otelo e Gllrs) — 25° — Cai-naval nostálgico — 26° — A almado morro — 27° — Utn B com A— 2C° — Carnaval cubano (Mar-lona e Lorena e Glrls) — 2;)J —Palhaço não chora (Dio Mala eGlrls) - 30° — Começa o ro-manco - 31° — Pierrot e Arle-

!*. Éilf?' >* 3

,J| "-pgz- ^

i[<»sf .VV,*SK;VfS!___,,__________»_____¦„ 1 A

M.VLEN.V DE TOLEDO

Em "Mary Sfuarr, rainha áa Escócia", o autor,artistas e diretor são premiados da Academia

de Artes e Ciencics do FilmeTarecc que ".Mary Siuart, rainha da 13scoela" — o filme gran-

.toso da II. K. O. Radio Plcturcs, que vamos ver na próxima Se-.umla-frlm. lio Palácio, seja o unlco do qual se possa dizer «.ue oautor, o diretor c os artistas s5o laureados da Academia de Artes« Ciências do Filme.

• I) udle.v Mclinls, escritor, c .Tohn Ford. diretor, ganharam o mal»«li tn i pre-min daclii .icla Academia, em 11)33, pelo seu trabalho tensa.

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PARA BREVE"SE UM DIA "ME ENGANA-

RES... NAO ME DIGAS' NUNCA!" '

Ele, é bem mais velho que ela.Aterrado ao seu emprego publico,vivendo para.a. papelada e parao seu radio,, chegava á casa pe-quena que comprara com eco-nomias. n&o dava o verdadeirovalor á esposa, que êle entre-tanto adorava. Um dia teve áintuição de que ela o enganava.Refletiu. Era êle próprio a causa.Não lhe dava uma vida melhor...E se resolveu a uma aventurafinanceira, para estourar ou paraficar rlco^. .

Harry Baur fazendo esse papelem "O homem de ouro" que aInternacional Suzy Filmes nosvai dar no dia 18 no Odeon, eem que "ela'"é a adorável SuzyVernun — Harry Baur é estu-pendo !"NOVOS ECOS DA BROAD-WAY" QUER DIZER — MU-

SICA, ALEGRIA BELEZA!il"Novos. ecos da Broadway, o

próximo cartaz de 20th. Century-Fox, na tela do Rex, é a bem di-zer o porta-voz das ultimas cria-ções musicais que. tantos aplau-sos obteve nos Estados Unidos,criações estas que tomarão deassalto os apreciadores dos rlt-mos "yankees" tão renovadorese tão contagiosos nas suas reall-zações nos domínios da musicaleve, agradável e sobretudo ale-gre.

Dentre as mais respeitáveis no-vidades, ha a estréia sensaclona-lisslma dos irmãos Ritz,' que pelaprimeira vez aparecem na tela,e estes irmãos fazem ás maioresacrobacias, as malòrés diabrurasque um mortal pôde sincronizarcom corpo e alma...

Mas não é tudo, pois queAdolfo Menjou, Mlchael Whalen,Patzy Kelly, Gregory Ratoff,Ted Healy, compõem.esplendida-mente o conjunto estrelar de —"Novos ecos da Broadway", quepara 03 "fans" das novidadesmusicais, encontrarão neste filmeo manancial precioso, pois querevela o ultimo grito das melo-dias, constituindo assim o maissensacional espetáculo musicaldeste inicial 1937, onde a ale-gria, a graça, a beleza servemde moldura, para esta soberbarealização da 20th. Century-Fox Filme I

qulm '—" 32° — O 'prestigio da

Mulata — 35° —'Sossega Leão...34°— Carnaval argentino — 33"Que é que voeé quer mais ? —

36» — Viva o Carnaval — 37° —"No tabolelro da baiana..."

A despeito de ser mantidopara esse grandioso espetáculo osproços populares de 4S000, o bal-cão; 6$000 a poltrona; e 2$000 agaleria, Jardel oferecerá, ama-nhã, como presente de festas,uma unlca "Vesperal Jercolis",ás 16 horas, a preços reduzidos.

Os ingressos ¦ encontram-se ávenda, desde Já, com grande pro-cura. ¦ Quem desejar assistir a"premiére" deve '

prevenir-se átempo.

Belmira de Almeida napeça de Scxta-Feira, no

Rival TeatroCom os seus olhos graços e os

seus cabelos flavos, Belmira cie jAlmeida é uma figura de suavebeleza, uma figura tocada de es- \

; »^»__^_5__-_i___8BRS_Íi__^^^^^_l

«$«£»;•** •*,i^¦•¦,.__l'''í¦' ?¦

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Katharine Kcpbumc e Frcdrlc March cm "Maria Stuart.rainha da Escócia"

rlonal "O dc.a.nr". K:.t....rtnr lIcphurTi foi laureada pela nua In-Iprprrlaçâo cie "Manha de gloria", «• Frcdrlc March tambe-m obteve amais alta (.i-»iin,.»'> pelo _cu excelente papel cm **0 uiedlcu c ouion»tro".

Nüu »e prn»p. entretanto, que lenha I»so Inriuldn para Junta-lo»em ••.Mar*' Stuart. rainha «la Escócia", visto como o preparo dessetr.:h:i;i.i grandioso <i. produçüo de 1'andro S. Brrman começou emJü:».*.. anlps de tirem i»s prêmios daquela, .\c_dcn_.a, íIíIj conferido»r.j au.òr e diretor clesLi nova onra prhna.AICi:_ o* ilnls laureados .-_tl»t..s que *5n Katharlne II.-pVirn» e1'rpdrlcr» .March. o filme srandloso que vamo» ver Segunda-feira, noPalacln pn»»ue ainda uni -cast . «.ciin-, 1, ,. rnnvlncln «allent.-ir Florrn-ce Eldrldsr. Douglas Walton. Jnlin Carradlne. lan lieitli, Alan Mow-bray, lionald Crlsp, Moroul Olsen, Uobert Ilarrat, Ralph Forbes •outros.

As personagens principais de "Aqueima roupa", 11 filme c!e nvcn-turas que a Paramount nprescn-tara, Segiincla-fclra próxima, na

tela do Impcrlo

rão fazer uma ldila do v;lor dofilme:

"A' queima roupa"! — Eisaqui um filme verdadeir. menteempolgante e que agu.dorá atodos os membres de uma ia-milia grande. O argumentoapressnt>i-_03 um inteligentemenino (Davld Kolt), cujo paiviuvo (RalDh nellamy) apalxo-ra-se por uma lincài moça (I-a-therine Loc. c). 1

No dcsenlace repleto de sen-sações viclenUs, o menino aca-ba ce entusiasmando com a co-ragem revelada pela noiva deseu pai, e esquece Dor completoa antipatia que Uie votara aoprincipio. No elenco figuramainda Andy Clydc, Bert Han-lon, Neol Madlson e outros".

"CONQUISTANDO UM CORA-ÇAO" — SEGUNDA-FEIRA,

NO ALHÂMBRA

Karl Lamak, conhecido regis-seur alc.iâo, é o responsávelanlstlco de "Conquistando umcoração", alta-comedia com An-ny Ondra c Wolf Albach-Bettyque estreará, Segunda-feira, natela do Alhâmbra. E o traba-lho desse cineasta está calca-do de um argumento, cheio dehumorlsmo. focalizando a hlsto-ria romanesca de uma pequenapebra que. depois de sofrer inu-meras duvidas c incertezas so-bre a sorte «lo seu apaixonado,termina verificando que o ho-mem de seu Ideal não era umdesclassificado, como paiecia.mas um rico comerciante, de co-ração nebre.

BELMIRA DE ALMEIDA

plrltualldade, e que o publicoestá habituado a aplaudir naapresentação do criaturas debondade, como ainda recente-mente na peça "O mundo é tãopequeno". Pois a formosa e brl-lhante artista vai reaparecer nopalco do Rival Teatro Sexta-fei-ra próxima, como uma das in-terpretes principais tíe "...Oamor é assim", a comedia deArmando Moock, tradução deHumberto Cunha que a Compa-nhia Cazarré-Elsa-Delorgcs estápreparando para estrelar comencenação primorosa de Collomb.

O que caracteriza a atuaçãode Belmira de Almeida na peçada noite de 15 do corrente noteatro da Cinelandia é que aconsagrada comediante vai apa-recer no papel de uma senhoraque pre.isamente... aquilo queBelmira dè Almeida não é. En-fim, a querida e ilustre atriz vaiapreseniar um trabalho verda-delramente artístico, porque éuma pernsonagem dc todo forado seu "feltio" natural. Em"...E o amor é assim" tomamparte dez dos principais elemen-tos da companhia do Rival Tea-tro, e todos tém na nova peçapaneis propicios a excelentes tra-balhos.,

Hoje, mais duas representaçõesde Acredite se quizer", que sedespede do cartaz Quinta-feirapróxima.

ESPETÁCULOS DE HOJEO NOVO CARTA- UO

OLÍMPIA

A Companhia Jararaca quevem obtendo no Teatro Ohm-pia, da Empreza Pascoal Segre-to, assinalado exlto, rapresentahoje pela primeira vez a come-dia "Seu Camilo é um carne-lo", do Carlos Calado. Será umnovo original para enriquecer orepertório do popularissimo ar-tlsta.

Todos os artistas do elencoestão contemplados cem ótimospapeis, ci.s.acando-se FernandoCc..ho, O.iekU Nascimento,Coslhinho, toner Mafru e. VauCalazans.

A peça tem 2 atos para «11-vertir o publico numeroso e fre-quentador do Teatro Olímpia.

_ODA A CIDADE APLAUDE"E' BATATAL". NO RECREIOE ADMIRA 1ZA RODRIGUES

"E' batatal", a revista de LuisIglezlas e Freire Júnior, qus éia atração maior deste ano nosnossos teatros populares, estáfazendo uma carreira brilhanteno aprazivel Teatro Recreio,agora novo, graças ao Empre-sario Pinto.

Já não se fala no sucesso desua estrela, a insuperável Ara-ci Cortes, que na rsvis.a nãopode ter rival, que é 11111,1 coisamatemática, nem no êxito deOscarito, num tino medito, notrabalho Impecável de Eva Tu-dor, ítala Ferreira, Margot Lou-ro e Nair Firia, um grupo deartistas de elite, nem tão poucono grupo de atores cômicos deestofo de João Martins, PedroDias, Chaves; João Fernandes,Nascimento e Garrido.

O que constitue uma netaoriginal e Inédita dentro do es-petaculo mamvilhoso do Re-'ireio, é a exibição da mais novaatriz do Brasil: Iza Rodrigues,que representa como gentegrande e oanta e dansa unisamba com Oscarito, que é tri-ziado todas as sessões.

Foi a grande novidade quenem mahdou S. Paulo, — aShírlet Temple brasileira.

Amanhã, Sabad \ realiza-semais uma "matinée" da moci-dade ás 16 horas com os preçosdas localidades reduzidos de 5'Jo|o, sessões estas que o Recreiovem mantendo ha anos por ini-ciativa própria.

ÚLTIMOS ESPETÁCULOS DE"ACREDITE SE QUIZER". NORIVAL TEATRO

A peça cômica do Rival Tea-tro está se despedindo do cartaz.Hoje irá á cena ruas duas ses-soes habituais, e amanhã reali-zarà a sua ultima vesperal deSábado, ás 16 horas.

A desopilante comsdla estáportanto, mais do que até aqui,indicada a ser concorrida nas

: suas representações de hoje até' Quinta-feira.

MUSICAUMA JORNA-A DE BELEZA

Em excursão artística embar-ca, no próximo dia 13 do cor-rente, para o norte do país, a co-nhecida pianista Georgete Remy,que, a convite de varias associa-ções artísticas de Pernambuco eda Bala vai dar uma serie deconcertos em S. Salvador e noRecife.

Dada as excepcionais creden-ciais dessa jovem artista, cujomérito não precisamos aqui en-carecer, póde-se assegurar desdeagora o êxito dessa sua jornadade beleza quando ela vai propor-

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SIITA. CIJOKGETTE KE.MV

cionar ás cultas platéias daqueIas capitais horas do indisivelprazer espiritual com a sua artefas:inante, sen talento e sua té-cnica que é, de resto, admirável.

NOVAS E ECOSJOAQUIM MACEDO — A

Casa cios Artistas por nosso ln-termedio,. solicita a fineza delhe informarem onde pude serencontrada a Exma. Familia docontra-regra Joaquim Macedo,recém falecido em São Josó doaCampos."ESPETÁCULOS BARE03A-DAS" NO CINE-TEATRO CEN-TRAL, DE NITERÓI — Nospróximos dias 11, 12 e 13, Se-gunda, Terça e Quarta-feiras,03 "habitues" do Cine-TcatroCentral, do Niterói, irão rever onosso querido Barbosa Júnior,cm um espetáculo sensacional.

Será representado nestes diasum ótimo ato variado, no qualtomará parte grande numero denossos ar.istas do radio.

Os espetáculos intitulam-se"Espetáculos Barbosadas", c se-rão cs seus principais compo-nentes: Odete Amaral, IzauraSeramota, Cordelia Ferreira, Ir-mãs Portela, Gení Duira, JoãoPetra de Barros. Plácido Fer-reira, Ilarvé Cordovil. DjalmaFerreira Léo Vilnr. a durjla Zc-blsco e Canela, Vltcr Bnicclar,Nuno Ecland e Chiqulnho Sa-les.

A FESTA DO ATOR FER-NANDO COELHO — Ranliza-se no dia 13 do corrente, noTeatro OliniDia. á rua Vlscon-dc do Rio Branco n. 53, ondeatua com grande exlto a Com-panhia de Jararaca e sua gente,a festa artística de FernandoCoelho, (Coelhinho), em home-nagem á Marüiha Brasileira ededicada ao Centro dos Opera-r'.os da Estiva de Niterói e,

patrocinada pelos Srs. Sub-Ofi-ciais enfermelrcs da Armada:— Albino Judc. Jeronimo deAraújo. Joatão Nunes Carvalho,Manuel Godói Mendonça, Ota-vrio Lopes Sotero e Antônio Bra-ga da SUva.

Essa festa será abrilhantadacem duas "jazz" da MarinhaBrasileira.

A vida urb.iiis r.as suns varia;modalidades reservou á praçapublica função dc alta lmportan-cia. Como a sala na composiçãodc uma easa, 6 peça imprescindl-vel de reBlinteresso. Para se teruma idéia de sua significação ede seu valor bastaria Imaginar-so o quo seria uma cidade sempraças. Desde quo apareceram03 primeiros aglomerados huma-nos nasceu concomitantemente apraça publica; Historicamente,apresentou-se primeiro como lo-cal das reuniões políticas e cen-tro onde o povo se reunia parasaber as novidades e os grandesacontecimentos da época, quan-do ainda não existiam os jornais.

Era sua importância tamanhanas antigas cidades que atingiuesplendor incomparavel no ber-ço das velhas civilisações de quesão exemplos demonstrativos, o"Fórum" cm Roma e o "Agora"em Atenas.

Em toda sua gênese e desen-volvimento consecutivo foi rece-bendo transformações lncessan-tes, resultado de novas necessi-dades que iain aparecendo com oevoluir da humanidade. Assim, éque, na idade media, em conse-quencia da ameaça permanentede invasões inimigas, o homemimaginou e construiu as praçasfortificadas, que se'. tornaram ocentro da deíesa da área povoa-da. O aparecimento da praça pu-blíca é uma resultante esponta-nea de necessidades locais, fatoque gera e preside sua formação. ...

De tal forma é parte integran-te de um núcleo populoso, quemesmo entre os Índios, ela exls-te formando o lugar nobre paraas suas cerimonias religiosas, e ocentro de todos interesses e ativl-dade da- tribu.- A praça publicatem sempre a- sua origem numpequeno pateo, célula inicial quecresce, aumenta e-progride, en-viando tentáculos em vários sen-tidos, pequenas vielas que setransformam em ruas, formandofinalmente, a tela e a ossaturada grando cidade.

Quasi sempre surge em tornode uma capelinha, rara sendo acidade brasileira, qUe não tenhaao redor da velha Matriz, . gran-de praça, a praça dos s*andesacontecimentos.

No Rio dada a sua _n;ão demetrópole, esta regra se afistouum pouco da norma comum, emconseqüência de .leceáãtdidesmúltiplas, próprias aos .randescentros. Apezar de que, elas se-Jam aqui na maioria, o resultaoode um projeto, e não, de umaformação natural sem prévio ts-tudo e sem disciplina imposta,nota-se todavia, ausência se:isi-vel de certos requisitos indlspen-saveis a sua harmonia geometri-ca. E avultando dentre todos, afalta de proporção entre sua áreae os edifícios circumvizlnncis.

Daí o contraste chocante emsua fisionomia arquitetônica, on-de em alguns casos, ergue-õe oedificio dè 3 e 4 andares, comparedes cegas ao lado do ban_o-low, num flagrante delito contrao bom gosto e o senso artístico.

Um desses "fenômenos" entieos inúmeros no Rio, ó a Praça daBandeira.

A perspectiva para quem en-tra pelo Boulevard de São Cris-tovam e Av. Lauro Muller é la-mentavelmento desgraciosa einestetioa. Completando a primorda ala do fundo resalta confusaIrregularidade no traçado da áreade circulação.

O exemplo desta teratcilogla,por força de ordem estética, au-toriza-nos desde logo a pensarnuma arquitetura obrigatória.Por isto sou francamente favora-vel a standartisacâo das fachadassob o controle, não de um arqui-teto, mas de um conjunto deles,escolhidos dentre os de ;naior ecomprovado valor.

A arquitetura obrigatória lm-põè-se como um ato de legitimadefesa contra os atentados quese perpetram diariamente, mutl-lando o encanto da cidade maia-vilhosa... O Rio está cheio dearquitetura.de "mestre de obra",existindo aspectos inacreditáveiscomo o conjunto que se poderáaDreciar na Praia do Flamengo,onde um predio da imaoncticlado edificio Seabra se ,>erfl!a !.olado da um outro, longo, esguio,inexpressivo, sem estética, semharmonia, e sem proporções, cc-mo é o compreendido entre osnúmeros 84 e 88 (nâo em p.acade numeração) que aí existe.

A Idéia da standartisacâo ar-qultctonica tem portanto neceósi-dade de tomar forma objetiva delei, como profilaxia indlspensa-vel á alarmante epidemia de ar-qultetura de "mestre de obra",que se espalha pela cidade. Eesta arquitetura não fica apenasnas ruas tíe ordem segundaria.Ela invade mesmo as zonas ce)"a'or importância na vida doRio, como são exemplos frisa ntesrlgvmas "obras primas" á Pra-ça Florlano, cognominada "Ci-nelar.dia." Observa-se ai abso-luta falta de proporção nas mas.-sas do contorno. Coloque-se oobservador á calçada do Monroee lance o olhar na direção doTeatro Municipal, e não precl-sara ser um artista de subtll sen-slbilidade, para ter a Impressãoestonteante do que seja essa pra-ça, De um lado edificios altos enesatíões. Odeon, Impario. Gloriaetc, defrontando-se com oir.rosá margem oposta, de estilo pro-fundamente diverso — Clube Ml-litar. Supremo Tribunal, Bibllo-teca Nacional.

Sente-se que ha uma falta deequilíbrio no conjunto das mas-sas e que ha necessidade de abai-xar um lado, ou levantar o outro,para que a simetria se jomplete,para que não se tenha a impres-são de que a praça esteja pensaou melhor aleijada. Isto quandoobservada em elevação.

Em planta, depara-se 10?o coma Incrível deflexão do Edificio doConselho na direção da rua Eva-rlsto da Veiga, quebrando o ali-nhamento e deformando o traça-do da praça.

Ora devendo esta, oela sua po-slção topográfica, pela sua im-portancia.na vida social do Rio,ser obra de relevo do talento ar-tlstlco nacional, verifica-se, comas faces coradas, que ela é umdocumento lastimável de falta deestética, do bom gosto e de sensoarquitetônico. Não foi obse.-vadaai a lei básica de forma.io deuma praça no que se refere sssuas proporções, lei que nos ensl-na, que os imóveis circun vizinhosdevem ser vistos den',ro ce umcone que tenha o vértice no olhodo observador, sendo o angulovisual, formado pelas diretrizesdo cone. de 18 a 20 gráos, ou se-jam ângulos cujos tangentes cc r-respondam a 2 1|2 e 3 de oasepor 1 de altura.

Não se tornam precisos rcquln-tes de apuro, rigidez e rigor nu-temáticos nas proporções, come odeseja Talne em sua cor.capçaode arquitetura, mas, que pelo rnr-nos se aproximem dessas d-neu-soes.

O interesse comercial pelomaior aproveitamento dos lotesadquiridos em determinadas zo-nas. procurando compensar, navertical, o elevado custo do mc-tro de frente, é sem dUíUia

cidade chocantes aberrações. Ur-ge reagir, 'de vez que muita ecl-sa ainda se podo salvar. Qual aidéia orientadora que deve pr.-sltlir o projeto do uma praça pu-blica?

Duas devem ser as suas dlie-trizes: o senso estético e a íacl-lidado do trafego. São elas Sun-(lamentais c deve o projotist-»multo se preocupar com dar-lheicabal execução. A estética naoideve ser considerada levando cm,conta apenas o bloco arquiteto-nlco. E' preciso principalmente,adaptação do estilo das massas,ao ambiente e á paisagem, dan-do ao todo, sentido de seu desti-.no e coerência panorâmica. Nãoseria lógico por exemplo, o cois-trulr-se predio residencial, numapraça de caráter acentuadameiitocomercial. Para se ter uma no-ção flagrante do caso, basta pen-sar-se no disparate e na extra-vagancla, que seria a construçãode um bungalow em plena PraçaTiradentes.

Entretanto "fenômeno similar"existe no Rio, na Praça da Ban-deira. Outra preocupação do pro-jetista deve ser a forma, a dl-mensão e o nivelamento da área.

Não se deve chegar ao exagerode se exigir sempre formas poli-gonais clássicas, multas vezes dedesgraciosa expressão geométrica.

Deve-se porém, escolhe-las tíemodo, que não venha sacrificar oagradável efeito de perspectivaque sua topografia possa oferecer,nem produzir a irritação que cau-sa a mudança de alinhamento, doEdifício do Conselho Municipal,derrapando da Praça Florlanopara rua Evarlsto da Veiga.

Deve-se escolher formas de r.10-do.què subordinem o belo ao útilapesar de que se conceba o belocomo uma noção relativa mais oumenos metafísica, variando de in-dividuo a indivíduo.

Entretanto certas creações oconcepções existem, que consegui-ram por seu valor intrínseco, em-polgar a coletividade e imortal!-sar o criador.

Assim, "La Gioconda!" Assim,o "Partenon!". O belo é portantorealizável quando na sua confe-cção esplendem á imaginação ea fantasia, através do gênio ml-raculoso do artista.

O engenho está, no escolherdas relações. As formas da pra-ça podem ser quadradas, retan-gulares, circulares, seml-circula-res, eliücas, e mesmo poligonaisirregulares, conforme a oportuni-dade, como é o caso da Piazza Er-be em Verona, onde no dizer dourbanista Rey, canta toda a poe-sia da idade media. Relativa-mente ás dimensões é preciso queo projetista tenha como guia, su-btil e aprimorado sentimento deproporções. E tanto assim cpvcser, que não se admitiria porexemplo, uma praça retangular,que tivesse o comprimento 20 ve-zes maior do que a largura. Ter-se-ia fatalmente uma scns3';t.:>de frieza e cançaso. Não avr.r-caria jamais uma interjeção o 3louvor, ou um "oh!" de admira-ção. Estas dimensões não dèv.eíuser escolhidas só em harmonia,com o plano horizontal. Im-põe-se rigorosa proporção, li_;at.!-do-as ao plano vertical. Do cri-terio e senso estético desta esco-lha, é que resulta todo o méritoartístico do projeto. Um depo.-mento expressivo 'deste fato, te-mo-lo na Praça da Concórdia cmParis, cujo aspecto monumental,cujo equilíbrio de linhas fizerrur.-na conquistar o titulo de modelono genero.

Como um outro belo especi-men não pode deixar de ser cita-da também a linda Luftgar.c.iem Berlim, praça cuja molduraembelezam-na o Spree. a Dom, oKomgliches Schloss e o AltasMuseum. Além dos predicadosreferidos precisa uma praça pos-sulr ornamentação

' adequada,uma feliz escolha de edicnlo. .fontes, canteiros e flores. Pro-cisa ainda oferecer ao publico,conforto, para o que sc toma nc-cessario a colocação de bancoscm pontos apropriados, abriga-dos das intempéries, o donde »>epossa melhor usufruir e gozar omovimento e o ambiente.

A segunda diretriz da questãoé como jà disse, a facilidade dotrafego.

Este deve ser para o projetista,um assunto de apurado estado,procurando estabelecer uma clr-culação livre, sem pontos de con-fllto (fbalroamentos) creandopara pedestres e veículos, c.imi-nhos Isolados e Independentesafim de que não aconteça o quesucede na Praça Florlano, ondenão se pôde atravessar das cal-radas do Odeon ás do artigo Ho-tel Astoria (edificio em frente eoMonroe e que faz esquina com arua de Santa Luzia c AvenidaRio Branco) sem que haja ':pe-rigo tíe vida"...

Este fato é o bastante parademonstrar qual a Importunei»c'a questão do trafego e.n iirn.vpraça publica. E o Rio esta cheiodestes "casinhos"...

A meu ver, a solução para oexemplo apontado seria a cons-tração de uma passagem subter-ranea, ligando aqueles dois por-tos, isto é, as calçadas c*o Odeonas do antigo Hotel Astutl..

Esta solução encontra ?eu apoieie sua justificativa no lato c ¦»existir ai intensa circulação ".também pelo numero de. aci.oé=-tes e até.mortes ja verlf.toados.Ficam nesta exposição, suns--toes que reputo utels c opc-rtunaf,não só porque cias se apoiam riprincípios estabelecidos pela te-cnica do urbanismo, como tam-bem, para que o Rio nossa oIC-»»•*• a «.nntemolacao, .speiTOtrecer á contemplação, isp»artísticos que honrem o profljsio-nal Datrlcio. e, se liborío tlo-.a.arquitetura de -mestre «Ic oéra ,e faça "obra de mestre ...

Que o trocadilho, Já muito co-nhecido, não fique num simpl-íjocro de sentido ou "ordam cepalavra" mas se transforme nu-ma "palavra de ordem ...

JERONIMO CAVALCANTI •

Touring Clube do Brasil

Já se acha cm pleno funclo-namento o Posto de Emplaca-mento do Touring Clube doBrasil, instalado no rec tato d ^Feira de Amostras e destinadoa facilitar aos sócios tíess.». restlgiosa entidade o cumpri-mento da disposição regulamen-tar relativa ao cmplacamentoanual de automóveis.

Os sócios daquela entidade aUencontrarão pessoal habilitado

c competente, que lhes prestara,cs«e serviço sem qualquer onuae com a máxima presteza pos-sivel. '

O novo Embaixador doBrasil no Peru

16-R.V O SR. NABUCO DB ;

GOUVEIA

Segundo informações eegurasde que dispomos. Já deve ter si-do assinado pelo Sr. GetuUoVargas o decreto que nomea.para Embaixador do Brasil noPeru o Dr. Nabuco de Gouveia.responsável por esta desorJenadi Ftru °).?v.f ^T.,1-

arquitetura, que vai eregindo na ¦ atual Ministro da fatuça.

'¦&.**& .¦ ,sx__- ._¦»-_*_;.

Page 16: 9. Concurso 936

16 JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937

COMERCIO E FAUSTACAMBIO LIVRE

Funcionou o mercado de cam-bio livre, ontem, mais calmo.Os bancos sacavam para rc-massas a 81ÍD00 por libra o a1GSG70 por dólar c compravamcoberturas a 80$D00 e 16$470,respectivamente.

Os negócios eram pouco anl-mados, cotane.o-s_ o franco a$T19, a Ura a $000 e o escudo a$745, á vista.. Flcoii o mercado calmo noprimeiro fechamento.

Na reabertura, o mercado re-velou-se mais accesslvel, passan-do os bancos a sacar a 81S800por libra e 16S660 por dólar.Compravam coberturas a 80S800e 163460, respectivamente.

Fechou ílrmo e pouco movi-montado.BANCO DO BRASIL

Este nanco armou a seguintetabela;

CÂMARA SIN-JICAL UA IIOLS.-.DE FUNDOS PÚBLICOS DO

RIO DE JANEIROTaxas médias de cambio do dia

0 de Janeiro

Londres ....Nova York. . .ItáliaEspanha. . . .Paris. ....Portugal ....Alemanha (M.

compensação).Holanda. . . .Suiça . . . . .Bélgica. ....Buenos Aires. .Montevidéu. . .

A' vista81$950 a 818850168680 a 163660

5785$745

5$300051503.5840-$8205S1100$120

As taxas extremas afixadaspelos bancos estrangeiros foramas seguintes: '

A' 90 d|v.81S700 a 81S850

$776 a. $77816$630 a 16SG50

A* vista.81$800 a 81$950

16S660 a 16S630$779 a $781$900 a $920

6$700 a G$710

3$400 a3fíl20 a

$589 a

$748 a

25S15 a

$563 a

TS120 a4S230 a

4J780 a33330 a

5.100 a

9$130 a

5$3003S5003$150

$587

$750$755

PraçasLondres ....Paris, franco. .Nova York do-

lar .... .Praças

Londres ....Nova York do-

lar ..... ,Paris. .....Itália, lira . . .Alemanha:Relehsmárk . .Verrechnungs-

mar. .Registermark. .Áustria (chellm)T. Slovaquia . .Portugal (cs-

cudos ....Províncias . . ,Espanha (pess-tas)

Províncias . . .Bélgica franco

(ouro). . . .Bélgica franco(papel). . . .Hoianda (fio-rim) ....

SuéciaDinamarca. . .Polônia ....•JapãoSuíçaBuenos Aires

(peso) ....Montevidéu (pe-so)Cabograma:

Londres ....Nova York do-

lar ..... 1GS900 a 1G$710Paris, franco. $702 a $784MOEDAS - EMESPECIE

Regularam no mercado ontemo. seguintes preços para as moe-das papel estrangeiras em es-Decle:

praças:

Londres .....Pai-lsItáliaAlemanha (relebs-murk)

Alemanna (r.' -e-mark)

Alemanha (Verre-cbnungsmark) .

Alemanha lünter-stuetzungsmark)

PortugalBélgica (papel). .Belgoca (ouro). .Espanha. ....SuíçaSuoclaNoruegaDinamarca. . . .Tcheeo-Slovaqula.Nova York . . .Montevidéu . . .Buenos Aires (pe-

so-papel) . . .HolandaJapão. . . , '.Rumanla . . . .Canadá Áustria

A' vistaOficial Livre505177 81581.

«779«906

6S702

33424

35525 552.6

33448«754

23817

388.1343240

11(356«589

168677

531089*12443648

16968-33120

fechou em alta do . 0D pencepor libra."Fully mlddllng". ontem. . 7.08Idem Idom anterior ... 6.00

O produto norte americano no06

Ant.

. 6.786.746.636.44

O p-oduto norte americano nomercado a termo no ultimo fe-chamento mostrou-se estável, ha-vendo nas cotaçOcs alta do , 02a . 05 cents por librai

Feo. Ant."Amerlcon mlddllng"

termo nchn-so em alta doponco por libra.

Ontem"Fully mlddllng";Ent. cm Março . . 6.B2Idem em Maio. . . 6.80Idem em Julho . . 6.74Idem cm Outubro. 6.50

NOVA _ORB_

DIRETORIA GERAL DE ABASTECIMENTOCARNES VERDES

MATADOURO SANTA f ü.

EspécieI Total IVendldaIda: -i em

I tança IS. Dlogoi

Uplands,Ent. em Março .Idem em Maio. .Idom em Julho .Idem em Outubro

12.9612.3612.2312.1511.71

12.9112.3112.1912.1011.72

MOEDASLibra 81 $222Dólar 168739Franco $771Franco suiço 33830Escudo $740Peso argentino 53044Peso chileno «500Relehsmárk 43331Lira $838Peséta i$3ooFlorlm ........ 88770Yen 5$_oaZloty 2$819

PERNAMBUCOAs condições oeste mercado s&oestavoto, cotando-se:

Ontem Ant.Primeira 15 quilos;Vendedores ... Compradores. . . 003000

OntemEntraram . . . 3.700Flc. a safra cm 101.100

A existência orça por 41.600sacos, contra 38.600 no anterior.

No ano passado orçava40.000 sacos nesta data.

A exportação verificada ontemfoi: 200 fardos de 180 quilos parapõrt03 da Europa.

553000Ant

2.00097.400

por

Bois 202 115 114Vitelos .... 11 312Suínos .... 4 4Ovinos .... — Caprinos ... —

Ver asem

Santa CruzI Rejelç. I Preços

8761|_

2 5,8 1$4601$5003$100

MATADOTJKU UE ,'OVA IO.ASSL

Espeeí. Total (Vendida {da Ma- 1 emtança 'S. Dlogo

Bois .VitelosSuínosOvinos

105 2141812

23 2]45 1Í2

Vendidaspara os

SubúrbiosRejelç. 1 Preços

I

14213

I1S4601S600

MERCADO DEACUCAR

Regulou o mercado desse produ-to, ontem, firme e com os preçoscm alta suocesslva.O gênero branco cristal subiu1S000, o demorara 28000 o o mas-cavo 3SO00 em saco.Fechou o mercado assim ílrme.

MOVIMENTO DE ONTEM-ntuadas:

isrçÀs^— -II. -.

Campos . . ,Minas Oerals

Total .

Saldas . . ."Stock atual

8a_ot3.860

493

4.353

Banco Mercantil do Rio de JaneiroBALANÇO EM 31 DB m__MBRO DE 1033ATIVOACIONISTAS: entradas a real'.--»''

CARTEIRA:Títulos DescontadosEfeitos a receber ,.,

fl:300rOCO

77.322.-477Í203.5.357:540J600

Contas correntes garantidas Valores eauclonados .,Valores depositados ,. r_fí«_-_ ° "^°* Perten«ntes áò

'Banco'.......... 2 441 •76534<_

82,836:01788.3

17.477:753«206HI.303:825J908tia.257:919SS70

7.49369.537

COTAÇOÜ3Qualidades por 80 oulloiBranco cristal. . 6*3000 a 67»000Demoraras. . . . 558000 a 68Í000Mascavlnho . . 54ÍO00 a 66S0O0Mascavo .... 67$000 a 618000

Mercado — Firme.

MATADOURO D_ iENDES

Esp?

TELEGRAMASSERVIÇO ESPECIAL DE CON.

TELBUROO LIMITED E DENOSSA REPORTAGEM

2$830

$566

9S1204$2403S6603$1704$7703$840

5$090

9$140

81Ç900 a 82$000

DIA 7 DE JANEIROParis, sj Londres

frs. por £.-.-. ,-:-.Lisboa. sf Londres

esc. por r. . .Itália sl Londres,

lira por E. . .Espanha si Londres

pes. por £. . ,Nova York slLon-

dres dol. por £Taxas ds dkscon-

to nos bancos:

105.15 103.15

110-00 110-10

93.35 93.26

ACUCARPERNAMBUCO

O mercado de açuoar mostrou-se ontem firme, vigorando naBolsa os seguintes extremos por15 quilos:

Toaida Ma.

tanc- IS. Dlogo(Vendida¦' em

Bois .VitelosSuínosOvinos

121341

1

-_. í.

GI

para osSuDurbios

Rejelç. 1 PreçosI . I

11911236 2 4

12

15 12 2,

1

1S460156003SOO0

Observação - Foram para D. Clara 20 bois o 5 vitelos.MATADOURO DA PENHA

N|cot.

4.01.25

N|cot.

4.01.37

Ont.2

Peseta (Espanha)Fe.ú uruguaio. .Lira . .Tranco (França).Franco (Bélgica)Franco (Buiça) .Guindens iKolanda)

Kioner «Sue-cia)

Kròn.ii (Noriie-_.,8a)Dinamarca. . . .Dólar in. Ame-

rica) .....Dólar (Canadá),P.eichsmark (Ale-

manha (prata)Chellm (Aus-trla)

Coroas (Tcheeó-Slovaquia). . .Dinar (Servia) .Lei (Rumania) .Marco (FInlan-dia)

Zloty (Polônia) .Yen (Japão). . .'Peso (boliviano).Peso «.chileno,. .Peso paraguaio .Escudo (Portu-gal)Peso (Argentl-na)

Libra (Peru) . .Libra (Inglater-ra)

Vend1$00093000.900$765Í5G0

35750

Sv£)00

4-.200

4.800035700

1GS80016$500

3?.030

3Ç030

SG005400$120

$4003.1003SO00$700$600

Comp$80083700S800$740S540-SG00

S?.U0

3$300

357003,?200

16.50016$000

3$000

25700

5500S300$080

$3502580025700

S600$500

Ant.324l|204

91163|18

118

71-10-0 71-5-0

/ 33-0-0 36-0-0

25-10-06-10-011-0-0

$715

55000405000

$720

459no385000

815500 805000

OURO FINOO Banco do Brasil declaroucomprui o mro fln. em barra -u --,,aaiaedado a razlo du I8$50o, por compra

grama na oase de mil mtlésl.mos de ouro fino -._*_.,

Da InglaterraDa frança ãDa Itália ..... 4112Da Espanha .... 6Da Alemanha ... 4Do Londres 3 m. . B|13

t| compra .... 3116t.venda ijs

17itoi.os brasi--_iros:

Pundlng 5 ?[?. . 98-15-0 93-15-0N.Fundlng 1931 85-0-0 85-0-0Conv. 1920 4 °|° 34-5-0 24-10-0Emp. 1930 4 °|° 23-10-0 28-5-0Pundlng de 19319 V . . . .Estaduais:

D. Federal 0 °J°Rio de Janeiro

1927 5 °i°* * - '23-10-0Para 5 "jo . . . G-10-0Bala 1925 5 °|0. 11-0-0TÍTULOS -1VEÍ-

sos:Ban„ ot Lon-¦ten & South

American Ltd. 6-15-0 6-12-6Bra.iilan ' l'r_c-tlon Llght A*.Power Co. Lt. 20.50 19.'.oBraslüftn WarrantFl 11.11 ice Co. Lt. 0-l-10"_ 9-1-10'í.Ro.v -.1 Mall StiamPac-et Co. Lt. S;cot. s;cotImperial Clieml-cal Jn_. Ltd. 2-1-0

Leopoldina Rail-way Co Ltd.mes 7.D33 . .

Llüj>_ BanK Lt."A" Shares. .Oables a- Wlre-

less Lt. ("B"Shares) . . .

Riu ue JaneiroCity Power Co.

Rio .'our Miles& QranenesLtd

3. Paulo Rtíl-Wall Co. Lt.

WeEiern Tele-grapn Co. Lt.4 °io Deb."Stocl." . . .

i-tulos estran-ceihos:

Emp. de guerrabrlt. 3 1|_ °|°ex-Juros . . . 105-13-6 105-10-0Consol. 5 1|2 0|*> 81-10-0 84-10-0— ¦¦"- ¦*» ~ ll |

CAFÉNOV4. VORE

O mercado a termo A ultimanora mostra-se firme, sendo asse-ulntcs ns ultimas ofertas de

Usina 1». . ,Idem 2n. , .Cristais . . .Demeraras . .3» sorte . . .Somenos . . .Brutos secos.

Usinas 1», . .Idem 2». . .Cristais . . .Demeraras . .3» sorte . . .Somenos . . .Brutos secos .

Ontem15825014S75014S0;010S7509350098500

88800 a 8S800Anterior

15325014S75014S0001087509350099500

B8630 a 8S800Ontem Ant12.000 19.700

Espécie1 Totai |I da Ma-1I tai-.ça l

Bois . .Vitelos .Suínos .Caprinos

SO

11

TPreços

15460

3$000

Entraram .Ficando a¦ safra em. 1.602.100 1.589.200A existência orça por 875.000sacos, contra 923.000 no anterior.No ano passado orçava oor900.000 sacos nesta data.A exportação verificada ontemfoi: 16.200 sacos para o Rio de„aí?4?iro* 33-s°° Para Santos e8.000 para outros portos do Suldo Brasil, sendo todos do 00 qul-103. 7

ul. ,-OS LANCES

BOLSA

2-0-9

35-10-0 37-10-0

3-7-0 3-3-7'/,

6-10-0 6-1S-0

0-17-6 0-17-6

1-10-0 1-1S-0

92-0-0 92-0-0

105-0-0 1C5-0-0

Regulou a Bolsa do Títulosontem, multo animadaForam desenvolvidas «3 opera-

ções levadas ã .íelto nos diversostítulos em evidencia.As apólices da União, unlíor-miradas, fecharam a 750$, com-

pradorcq, bem como as diversasemissões nominativas e ao porta-dor., ^?- obr|gaÇScs do 1932, davam,Á^59; nF> de 192'* 1:010S; as de930 1*013»; as Ferroviárias!1.015$; as apólices de rernim-.???• 9.5: fts tl0 Minas Gorais,1034, 1588; as de 7 010 m,'.,a_obrigações, 9 010, S52J1. _

• u_.ces de S. Paulo, 5 o|« ja4s^municipal.. £ 20, port.. 540S asde loca, 140*: as do 1917, 1393-os de 1920, 1385: os do 1931, leos-

,°Aer? <,.„u"'n' 165; ns ao deoroto1535, 162; as do deo. 1933, 194*-as apolloes de Porto Alegre, dé50, a 53Í500, e os demais títulosem evidencia permaneceram movi-montados, m_3, n&o acusaram ai-teraçãb alguma apreciável, allâstudo como se ve em seguida,VENDAS EFETUADA3

AroLicss:

Oersls:55 Unlformlsadas 1:000».- -. a°í° .* 730100046 DIv. EmlBsões 1:000$

5 °|° nom. . . .91 Idem ldem ldem . .40 Idem ldem port. .3 Idem ldem ldem . .20 Idem ldem ldem . .5 Idem ldem oi Juros .1 Reajustamento 500$5 V port. e|6 sem.vencidos 4iasnnn

20 Idém 1:000» e|3 som.vencidos 738»O0O

1403000137Í0D0

158*0001603000

7303000752Ç030732S0007.13S000734ÍOCO77050O0

Apcltces ttp UntioUnlflrm. 1:0008

5 °|» . . . .Div. Emissões

nom. 5 °|°. .Dlv, Emissões

port. 5 °|o. .Reajustamento

econômicoC|3 sem. veno.C|6 sóm. vene.

Ubripaçõcs doEmp. 1921. . .Em . :930. . ,n...... . .:2.Ferro, larlasMunicipais:Emp. 1904 ouro

port 5458000Emp. 1906 port. 1428000Emp. 1914 port. —Emp. 1917 port.Emp. 1920 port.Deo. 1999 ...Dec. 1933 . . .Dec. 2093 . . .Dee. 1535 port.Doe. 1559 . . .Dec. 3264 port.Deo. 2007 port.

Apólices sor-tenteis:Mun, 1931 port.Idem cnut. de 1

apollco . . .Port. Alegre,

3 1|2 °|ò . .M. Gerais 1931

5 «|oS. Paulo, 1.93Í

5 °j° . . . .Pernambuco 5°j°Paraná 5 "i", ..Municipais dos

Estados:Petropolls 1013

Apoucts- - --u-duais:M. Gerais ant.

->|° nom. .Idem dec. 5 °J«port

M. Gerais dec.°|° . . . .

Obrigações 9 °|°». Pauio. uni-

form. 8 °|*>. .Rio 1:0009 o °\°port

Rio 600$ 6 °|°nom 3208000

E. Santo 1:0008°|° . . . .

E. Santo 1:000$»|0 , . . .

B.Hori-onte 7°|o

7355000 730ÍOO0

7555000 7508000

7535000 7308000

7838000 —853Ç000 —

1:01080001:013$000

1:0368000 —1:0208000 1:0158003

64080001404000140S00O130$000138800015510001948000192800010280O31558000

Armazena ReguladoresMineiros .....

Total .....

Idem ano passado . .Desde Io do mês . . .

MédiaDe 1" de Julho . . .

MédiaDo 1° d-í Julho do anopassado

Revertido ao "stock"desde 1" de Julho. .Embarques:

Estados Unidos. . . .CabotugemEuropa

SACAS10.73517.1532.858

1.238.5826.450

1.769.185

17.671

1558000

1608000

1658000

528000 508000

1548500 1538001.

1655000

1675030

18380009255001608000

18483009150001355000

1788000 1738Ó00

62.8000

-985C00

8553000725*0008528000

02.S-00 —

8465000 —

3008000

8208000 790*000

- 6188000

Total

Idem ano passadoDesde 1» do mès .Do 1» cie Julho .Idem ano passado"Stoclt" . . . . ,Café doado ....Consumo local . .

"Stoék" atual . . . ,No ano passado . . .

tíMS.Il(WU-S DEEm 7 do Janeiro.

Havre:A. Jabour & C. . ,

Gênova:Castro Silva ,*S C. . ,

Alrlca do Sul:Mc. Klnlay S. A. .

Nova York:Leon Israel S. A. . .

SACAS16.61138.716

974.2201.672.107663.811

MERCADO DECEREAIS

Regularam, ontem, as seguintescotações para vendas por atacado;

Arroz — 60 quilos — agulhaamarelão. 105» a 107*: ldem brl-lhado, 1028 a 1038; do 1», 92» a058; especial. 988 a 100$; especialde 1«*. 88» a 908; de 2», 80» a 82»;de 3». 72» a 748; Japonês: espe-ciai. 768 a 78»; de 1», 74» a 76»;de 2', 688 a 70»; de 3*. 64* a 668;sanga, não ha. Alfafa, nacional,quilo, «350 a *380. Banha: caixa.Porto Alegre, 245* a 256*; Laguna,245» a 250»; Itajal, 250» & 360».Batatas: quilo. Interior, $550 aS750; do Sul, não ha. Cebolas:quilo, nacionais, 8700 a $800. Er-villias, quilo 3* n 3*200. Farinhado mandioca, 50 quilos, especial,30$ a 31S: fina, 28$ a 20$; entrefl-na. 24$ a 25$; grossa, não ha. Feijão,60 quilos, preto especial, 60» a62»; bom, 35» a 45»; branco miu-do, 35$ a 45»; manteiga, 70* a72$; mulatinho, 53* a 55$; amen-dolm, não ha; íradlnho, nfto ha.Lentilhas, 80 quilos, 388 a 408000.Línguas, defumadas, 28700 a 4*500.Lombo, porco, mineiro, quilo28800 a 3»000; do Sul, 2*503 a28700. Herva-mate, barrica, 10*600a 128000. Milho, 60 quilos, ver-melho, 24* a 25$; amarelo, 105 a20»; mesclado, 17» a 188000. Poi-vllho. Norte, qutlo, »600 a »700;Sul, 4600 a 650. Manteiga, do ln-terlor, quilo, 68200 a 78Í00, doSul, não ha, Taploca, quilo, «900a 1*000. Toucinho, quilo, minei-ro. 2S800 a 2*900; paulista, 38300a 38400; fumelro, 4» a 4*100J-arquè, nacional, quilo, 2*400 a28700; patos e mantas, mineiro,28300 a 25700: SUl, 2*300 a 2Í700.Fubá mimoso, 20 quilos, 14» r148500; extraflno, 28$ a 305000

Diversas contasCaixa : em moeda corrente

Capital ,Fundo de reserva

PASSIVO

2.302:83487261.394 '.430*618

28.188:0503.23

642.183:867S393

10.000:00 OS0OO13.516:1188800

Deposltantes :

em c]c eom Juros .ldem sem Juros ....1 Som de aviso ldem de prazo fixopor Letras a prêmio

.48.608:633*4977.098:392*772

33.507:40789406.462:7108769

626:6218800Depósitos Judiciais Deposltantes de títulos e valores . .Títulos por conta de Terceiros

DIVIDENDOS :Saldo anterior _,Pelo .3.o de 20 «i» a distribuir ..Diversas contasLUCROS E PERDAS ; — Saldo' que

9«.290:877»868

8:800*400507.561:74581786.858:1048526

105:1988500993:3708000

passa

1.104:8685.00

5.060:94180391.755:0108984

642.152:867*393

s£,-avs? t^vs^ammvrj. m. 1= ?ss

Banco Mercantil do Rio de JaneiroDEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS E PERD1S"EM 31 DE DEZEMBRO DE 1936

*'au*a 'DEBITODESPESAS GERAIS ,- - Fecho desta contaJUROS — Idem

DIVIDENDOS — Pelo 63." de -Ó' òio" _ distribuirFUNDO DE RESERVA - Quota' d-sUnad* a è„Uconta

1.071:7498000743:0978123999:3708000

SA^?°5TB ~ Amortizaçüo de lo ->;» nesta,' ci'.'."."MOVEIS E UTENSÍLIOS -- Idem 'DESPESAS DE INSTALAÇÃO—AmOrtl.Vçiode 25 V.nesta c| _... 'SALDO QUE PASSA ••-•••••.

SACAS663.641680.586

CAiA

SACAS

í.ooo73

1.000

Total 2.083

OPERãÇ-ES A TERMOO movimento de café verificado

na Bolsa de Mercadorias, ontem,foi o seguinte:

1a BO-EAContrato A (abertura)

71OJO00 —

MOEDAS EM OUROA* moedas abaixo vendidas5Í? íeu 9**° Ie*al «riam adqui-ridas nos seguintes calores apro.

_ fjgjg 278520O franco' franc.s

*. '. I .

"S

- preciso tomar em conta o•lestas*- que varia multo e que¦o na ocasião da compra _odoser avaliado a razão de 188500 poratPii aa J3"-0ü <iu sW porque•st» nAo compra moedas culo tipooferecido :.io seja o do amoedad.base ds 1 00011 000.

OURO COMPRADO„,.°„ hÍ„CO do Brís'1 comprouou.o tino na quantidade •seg-lnte:nn,,., Oramasontem 7.734 2nsAnte-ontem .... -*'.!¦'*¦«»*•7.703,898Até o dia 7 15.458,193

,. Ontem ü. fec.Ent. cm Março . . 7.35 7.10Idem em Maio. . . 7.35 7.'_gIdem em Julho. . . 7.38 7 21Idem em Setembro 7.41 l\23As ofertas de ontem demons-traram nlta de . 15 a . 18 centspor libra desde o ultimo í_,*ha-mento deste mereado. ™

LONDRESNo mercado do disponível fo-ram as seguintes as ultimas co-tações em pence pôr 112 libras:

Ontem Aut.Para tipo superiorSantos «gi. _,Idem ldem 7. Rio . . «|- 40|-

SANT03O mercado do disponível fechouontem calmo, nas seguintes ba-

8CS"

Obrioacõbs oa Unho:40 Tes. Nacional 1:000$1 V (1032)

MtTNicrpAT-;160 Emp. 1804 port. . .22 í_Bm lcí*m lden* • •60 Idem ldem ldem . .67 Idem ldem ldem . .7 Idem ldem ldem . .60 Deo. 1999 port. 7 oio40 Emp. ig3l port. . .16 Idem ldem ldem . .15 Idem ldem ldem . .5 Idem ldem ldem . .2 Idem ldem ldem . .

.1.'03j«000

5308000540800054380001408000142300015480001653000167800016380001708000172(000

105800090*000

ÁGIO DA PRATACASA DA MOEDA

Regulam, ate nova deliberação,na Casa da Moeda, as seguintesK""«™ P«» e compra da,-S_SS: "* Prató dM antI*°'Da Monarquia 102 0,0Da Republica . . .'

* . _j.?°;.P.ata fina em barra, grama *a_o

CAMBIU OFICIALO Banco do Braill afixou u«.r_

PraçasLondres . , .Nova york . .PraçasLondres ...Nova yorlt . . ,PJ»»Sulvs ...Alemanha . . ,Portugal ....BélgicaBuenos Aires. .Mi_'.ridéu . . .Caboorama:Xindre3 ....Nova íor- . . .

A 00 d|T558630118330A* Tlsta5J$7.",0I1S350«5232860538520*5051*9103837568180

Tipo 4, por 10 quilos. . . 23*000Anterior 23;o00as entradas orçaram por 6.816sacas, contra 45.428 no anterior

_..._ e,tlsten<:|a fica assim dlstrl-

Livre, ontem . . . , 2 419 200Wwm anterl°r • * * . 3.227.'917Nao constam saldas e os em-Darquca constaram de 48.627 sacasde café.i«F?-.ram. retlra<!«s da existênciaig.oúO sacas.

SANTOS — Na Bolsa Oficial?!nCoa" íorani oatlm registradasvendas a praso. contrato -B"de^srt-, 6* '1U^0,• en> um lotalde 1.603 sacas, contra 2.C00 noanterior, fechando o mercado flr-me, com aa seguintes cotações:uw - . Ontem Ant.fint. em Janeiro. 20*925Idem em Fevereiro 203875Idem cm Março 308900Idem cm Abril. .208953Idem cm Maio. 21*003Idem em Junho 208950

Municipais nos estados:- Pref. de Porto Ale-gre 50* 3 1|3 «[»Port'_, 5080003 Idem ldem Idem

3 Idem ldem ldem538003638000

70910007303003

154800015Ô80OO

92*503928003

BSTADtJAIS:20 Minas 1:003$ 7 oío

port. (9710) . . .Idem ldem ldem .Idem ldem 5 °!*> 203S(1934) .....

74 Idem ldem Idem . .Pernambuco ICO? 5°;oport \3 Idem cljuros . .

' ,r/-.,n-j-J» *to«w* a T P3rt- «alõoo89 S. Paulo 200* 5 »jo

96 Idem ldem 1:000»8 »i-> (Unlrormlsa-cias) 928$C00

Os-ioAçõrs uns Estaooí:3 Tes. de Minas 23.3® °i° • • .83 Idem ldem' Idom

'. '.Idem idem 30C3 .12 Idem ldem ldemIdem idem 1:00o;119 Idem ldem ldem . .

Bancos;Açfiés

Português portIdem nom. . .Comercio , . .Cumpànnias Estra-

da de ferro;M. S. Jeronimo 93*000Companhias indUS-

triais:America Fabril. 270*000Nova America —Petropolltana. —P. Industrial. —Companhias diver-

sas:Ds. Santos port.Idem ldem n.

Debentures:B. Hlp. Lar

Brasileiro . .Idem Idem n.M.& Blatgé pref.Edlílcadora . .Ds. de SantosForça e Luz San-

ta Crus

MesesJaneiro .FevereiroMarço .Abril . .Maio . .Junho .

Vendas

Vend.. . 19S9O0. . 188975. . 18*700. . 168400. . 186250. . 178830Nâo houve.

Comp.198425188850188600188300188173178775

2098000

2038000205800021080O02708000

90300080*000

215*000

00*000

240*0002408000210*0002908000

325*000207*000

20OS003202*000

185*000

Mercado — Paralisado.3* bom»

Contrato A (fechamento)Meses Vend. Comp.

Janeiro .... 198475 198400Fevereiro . . . 198925 188050Março .... 188700 188600Abril 188400 188250Maio 188250 18*150Junho .... 17*850 178675

Vendas — 2.000 sacas.Total do dia — 2.000 sacas.Mercado — Sustentado.

ALFÂNDEGAGABINETE DO INSPETOR

Foi designado para servir na 2»secçAo o 30 escriturarió DirceuDantas Duarte,Foi mandado servir na por-tarla a servente do expedienteJosé Lago Sobrinho.Atendendo A requisição Í51-ta o do acordo com o disposto nodecreto- n. 34.023. de 21 de Marçodc 1934, lol autorizada a entrega,livro de direitos o taxas aduanei-ras, do 23 volumes contendo be-bldas, destinados & Ecmbalxadados Estados Unidos da Americado Norte e vindos pelo vapor "Bo-nheur", entrado neste porto nomès de Dezembro próximo rindoAO Conselho Superior do Ta-rifa foram encaminhados os re-cursos em que sfto interessadas âsseguintes firmas: The Rio de Ja-nelro City Improvements Compa-ny Llmlt.d, The Rio dô JaneiroTrnmway Llght and Power Com-pany Limited, Soolóeé Anonlme duGaz de Rio dó Janeiro, Compa-nhla Siderúrgica Eelgo-MlneiraS. A. e Lanman Kemp—Barclay

C. of BrasU.Ao Diretor das Rendas Adua-netras íoi encaminhado o roque-rlmento em que a firma Chorencq

Chene & C. pede restituição daquantia de 4:691*300, paga a maispela nota n. 38.715, de 1934.Tendo ém vista o que lhesolicitou Antônio Bento de Ca-margo, o Inspetor oficiou A Al-fandega dé Porto Alegre pedindoprovidencias no sentido de ser ln-formado qual o andamento doprocosso originado pela denunciafeita pelo mesmo Antônio BentoCamargo contra Empresas Eletrl-cas Brasileiras S. A., sobre sono-gaçAo na escrituração dos livrosda memsa firma da trànsaçfies le-vadas A efeito eom a CompanhiaEnergia Elotrloa Rio Orandense.DISTRIBUIÇÃO DK MANIFESTOS

Em 7 do Janeiro.N. 29 — De Buenos Aires —

Vapor nacional "Baependl": cargavorlos gêneros; ao Sr. Gabriel Ne-ves.

N. 30 — De Hamburgo — Pa-quete alem&o "Orandott": cargavários gêneros; ao Sr. Valenrtm.

CreditoSALDO DO SEMESTRE ANTERIOR . .COMISSÕES — Lucros desta contaDESCONTOS — Idem ••»...ALUGUEIS DB CASA — Idem'.......'.'.

Rio de Janeiro, 7 de Janeiro de 1937.Contador. M.

138:03188001:66380002:4883000

10:16965001.755:0108883

4.713:568*407

1.734:839*557486:446*150

2.479:655810012:6288600

4.713:5688407

Morais e Castro.(C 5850.

N. America9508C0O —

1:U50800U —

238900 . .20882= «COES OC COMPANHIAS20*90?* 15 E-_ p-_ « Minas tío

1381030173J0OO47O:0')O4228.00834S0038S58C0O

20*95931*000208350

*5S8CO118360

ALGODÃOLIVERPOOL

r,ÍL?.'^I*0 «^Pon^el brs.ilélroíífh0*i„ontcm "Uvfl c em altade . 09 pence por libra.S. Paulo falr. ontem. . . - 63Idem ldem anterior . _'_.H^a?Hb»UCO

"íalr"- ontc™ C-'31Idem ldem anterior « -•>O disponível aoxt. «M-rln-n-

S. Jcrontmo . . . C.tCOO2o Ds. de Santos port. 2_5}300D_n intui* ra:

300 C. Industrial Cam-pista lsDtoan1.000 Banco Hipotecário"Lar Brasileiro" . 230.00017 Sociedade P. das Be-

..*, T_laS ^.rtcs • • • • S158000147 Idem ldem Idem . . 2-0J'COo Nacional dc Teci do-JNoav America . . 1:03O80O0VEKDAS JUDICIAIS:S Api. Unlformlsadas

tío 1;3C.8 5 V . . 730JOCO

10 quilo-21840020390020J400193000193400188300

CAFÉRegulou o mercado do café, on-tem, pouco movimentado, massom alteração do proços.Os negócios correram em peque-na escale, vendendo-so na aber-tura 1.C50 sacas c durante o diamais 596. no total de 2.245, con-tra 4.014 do véspera.Náo se registraram nem en-tradas, nem embarques do produ-to ante-ontem, tendo o mercadofechado assim paralisado.

MOVIMENTO UE ONTEMCOTAÇOSXi

TipoN. N. _. ""N. N. N. N.

Mercado — Su3lent'ado.Vendas do dia — 2.2U saiasNo ano passado tipo 7 . 118100Pauta semanal l.gaoMOVIMENTO KSTATISi.CO

ANTERIOREntradas 1

Leopoldina (Minar,). "__"Leopoldina (Rio)...Marítima (Minas) . Marítima rRloi ....Marítima (S. Paulo) Cabotage-r (Minas). Regulador do Estado doRio

Armazém Reg. Espirito-anto __

: MARQUESfl PORTO

HOJi- —I

HOJE ás 20,30 HORASNA RADIO TUPI

(I.2Í. KILOCYCLOS)

Continuação do Prògramma

3 SÉCULOS DEEVOLUÇÃO MUSICAL

(A Ffisloria áa Musica e dós Grandes Mestres)

7a. AUDIÇÃO(-e-tl-n.-..)

Os Românticos

SP ^^ .*r J_^___^____i_i

_ Vida « a Obra dcLUDWIG ran BEETHOVEN

177* . 18.7

Um profcràmma dè -ntrèl.fijmet-ld -cultura, inédito no Brasil, ofícrecido pel»

SUL AMERICACompanhia Nacional de Seguros de Vida

(O 68623R-NDUC-NTOS FISCAIS

-tTAK.-oA po cio dc .vrnaxoRendimento d* ontem:

Em papel .... 1.469:0368400

Os 1 a 7 do eor»rente ..'..'. 4.907:8888800

Cm Igual períodode 1986 .... 6.719:3858100

Diferençaem 1936

mala

ás 21,30, Cícero Marques Portofalará aos fans do automobilismo, no pro-gramma cie musicas e noticias autnmobl-Ilsticas do pneu «BrasU» — o Yencedor doTrampolim do Diabo.

•*.¦-...-tr» it.snfit.J_C_________0O M-J«

As 21,30 ligue o seu radio para: r it F -1PT10 3, PRES, PHD*, PRE 8, PRF7, PRB 3, PRB 9,PRF3, rn„6, PRA 7, PRC9. TRO 7, PIlU 9. PRD i,

rnD«, PRF2,

COMP. BRASILEIRA DE ARTEFACTOS DE BORRACHAAvenida Suburbana. 95/101 — Rio de Janeiro

1.811:4938300

cam dÕ~p-rtoM-T.O» ¦ -_q__N_S EM-ARCAÇOCÍ

ATtHCM>09 NO CAIS

Bm 7 do corrente."Sagrei" — Práíá MauA."Campana" — Arm, 2.*Edèm" — Arm. 2."Atlas Marú" — Arm. 8."3* Campos" — Arm. S."ParanA" — Pateos S|6."Baependl" — Arm. 6."Araguarl" — Arm. 8."Aosalma" — Arm. 8."M. Inglês** — _>ateos 8|9."Raul Soares" — Arm. 9."H. Princesa" — Atm. 9."Thodo Fagcludc "— Patsos 8110,"Bronte" — Arm. 10."ttapuoa" — Arm. 13."Aratlmbâ" — Arm. 14."BullA" — Arm. 15."Assii" — Arm. 16."CarJ Hoepclco" — Arm. 17."Valdir" — Arm. 17."Ara(m" — Arm. 18."Arlca" — Prolongamento."Montwerth" — Prolongamento.! San}.bufgo tte- a- Artlgas, N. Yorlt esc. "East»rn Prin

De Hamburgo e esc., vapor tle-mão "Orandon".

De Belém e esc., paquete nacldnal "Prudente de Morais".

De S. Francisco e esc., motornacional "Buarque de Ma-cedo".

De Buenos Aires «esc., paqueteinglês "Wester Prlnce'.De Porto Alegre e esc, rapo.

nacional "Herval".De Hamburgo e esc., paqueUialemfio "General Artlg-a".De New York e-esc.. paquete to-

glês "Bastem Prlnce".SAÍDAS de ontbm

Para Cabedelo e esc., paquetenacional "Itapura".Para Porto Alegre e eec., vapor

nacional "ButlA".Para Baltimore e eec., rapor

americano "Malne".Para Antonlna e esc, vapor uru»

gualo "Paraná".Para Cabedelo e osc, paquetenacional "Aratlmb.".Para Itapemlrim e esc, motornacional "Aralm".Para Rio Grande e esc, vaporinglês "Bronte".Para Dunquerque e esc, vaporfrancês "Aden".Para New York e esc. paqueteInglês "Western Prlnce".Para Buenos Aires e esc., vaporItaliano "Beatrlce C".

VAPOftKS ESPEftADÔSBelém esc. "P. de Morais- .Polônia esc. "Santos"

bmp. Use. Pror*.(C 58511

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS DE ONTEM

Dí Areia -Branca e esc, ribo-cador nacional "ComandanteDorat", rebocando o pintábnacional "Maranguapè".

Dd Trioíte e esc, valor italiano"Beaírice C".De Filadélfia e esc. vapor no*r-egues "TUode T-gcI-ud'*.

orle esc. "East-rn Prlnet"Penedo àsc. "Miranda" . . .S. Alrès esc. "C. -làncàmano'B. Aires esc. "D. Pedro II" . .P. Alegre esc. "Com. Capela" .

VAPUHE6 A -AIRB. Aires esc. "Santos" ....B. Aires e»e. "F.. "rlnce" . . .B. Anes esc. "General Artlgas"Tutela ífc. "Herval" ....Oenova esc. "C. Blaneamano"Laguna esc. "Carl Hoepeeke"Aríca eec. "Arica" .....Bola í. "Canavlelra3" ....laguna esc."Asp.Na-.imento"S. Fr_ncl_ço esc "Aralanba"

Mi'W4iyn«il "¦>»

ii «i iiifim in m. ¦ i" ¦ mm1?T L_?V__S>-i:'4..-.-.V.-..,2'. -~~-

Page 17: 9. Concurso 936

JORNAL DO BRASIL — 5EXTA-CEIRA, 8 DE JANEIRO DE 193 7 17

refei-ura do Distrito Federa)VETO-

Veto a presente resoluç&o pelas razões que, nesta data, cx-POnlâS.^%aerrWjanelro ae 1937 ^£$j£f*

^rt0T^V^Nco^rLadr-eVE;i-iUdadB publica municipala, publicação «O Livro Vermelho dos Telefones", com sede nestaCaplAr..

2° - Revogam-se as disposições em conUurlo.¦r.._.».(n -Porinrnl 31 de Dezembro Ue 1936. — üriiant rigueir

redo Cardoso P^Uiâlltt emexercício; Edgar Fontes Romérol^ecreT-X Osvaldo Morna Nobre, 2° Secretario; Floriano deAraújo Góis, 3° Secretario.

RAZOES DO VETOSENHORES MEMBR03 DA CÂMARA MUHICIPALA. wnctÊsfeo Uo titulo de utilidade publica mun cipal é re-

wiltid. nelo decreto n. 2.837, de 6 Ue Setembro de 1023, con__tl-tSndo Sa distinção, que nfio Importa em nenhum favor-ouptvüèglo, rfem %U <><- qualquer ônus. ffrf"ian^t_^el]|quo objetar <- presente resolução se em í/pce28<lad/°^r0X __rísnsaarada aliás nela lei federal n. 85, de 28 ae Agosto m-'«3

além de outras requisitos que devem ser exigidos é_s enti-daüi qu"plelte°am aque?a distlnSão, nSo ^brelevasse.

como con-dlçâo essencial ao reconhecimento do PO^rjubllco, o de servirem "rieslnteressadamente" á coletividade. Ora, °-"™b{jce£_melho dos Telefones" n&o tem essa finalidade, é uma Puoucaçao como qualquer outra, útil, é certo, mas de caráter excL.si-Vãmente comercial. ._.„!.„ „„_> er>h n 17<_ foi

Por esse motivo nejo sanção ao projeto que, sob n. 179, íoiapro^urFx^^^ecj=ao uo 1937 -^.^._rca-

VETOVeto a presente Resolução pelas razões que, nesta data, expo-

nho á Câmara Municipal. . T>eDUv>iica>Distrito Federal, em 7 de Janeiro de -«&££_

g "f^d. *

trtigAoM*R- K™!™;* equidade, aos desenhistashl-ífeuSofés^ fotógrafos, ajudantes de fotografo e auxiliares de

""'Artigo 2' - Os funcionários do quadro de técnicos jifo dl-

ni-míados lé existentes á data do Decreto n. 4.67. de 28 de Se-erobro de 1933. pastarão automaticamente para o quadro.-da

í^i-o-, dlDlomados, desde que apresentem diploma de engenhei-ri civil ou arquiteto, expedido por escola oficialmente reconheci-ria tom todasi as vantagens e íegallas aos mesmos asseguradas.

' Artigo 3° - Revogam-se ss disposições em contrario.ni^rlto Federai 28 de Dezembro de 1938.rklf)--Enani Figueiredo Cardoso. Presidente em exercício.Edgar Fontes Roméro, 1° Secretario.Osvaldo Moura Nobre, 2° Secretario.i5*lor;aíio de Araújo Gocs, 3o Secretario.

RAZÕES DO VE7TOSas. membros da; Câmara Municipal: aos desenhistaspor equidade,A. presente Resolução^ que da. x:.«Xw5*ohtoom não dlplo

iclmentos que o Deere¦ 1936: estabeleceu pari

os car=^^^

e todos'os aemali funcionários do quadro

to Legisla..;, nH de Ws^-ro^l^ estabeleceu para

„Br. o lía^^^^í^^sM^-ÜSÕlíSiriõs únicos não di-pfomados quandeT apresentem diploma, de engenheiro civil, nãopôdeftrrierecer o meu^assentimènto pelas seguintes razões.

%fTl â0.í.£o-?ção:compreende aumento de vencimentos, não

52 toj^OgJggi^ ¦„_ promulgada a disposição seria nula de

Pl4 ã_?fÍall^ aPd^aq£u%2;a%l?Peolçloar^ o nl-

aõcurdo.t\ exigência constiÍi-U1KI0 MdlsS:.i Èot-íitltüé uma burla1°) — a.

„lif^^.C=^-^t^.un.SX^_ S;rS?gj*Se^noliríò valido por,'dois anos. Isto é, até 1938, havendotímsm ^lâd^do^SSen. dos técnicos n&o diplomadosr,r* o q-uaSraoi5diplonaa_osSa?f feita com ?_ P^encfiimento^cn°i

1'"" °--°-:rS;Si\Lnoc^I.SúM n"^Hon.;T.«o. c determinan-noraup, de "direito, eles per-

ví>gas que o-*ori-p.-*_i-. um m....... •"-. _íy.'.H."*?> ...tenceái aos candidatodo al.m diss1matlcamente, s_i*a nece-s-uiu «"^"Or.Trct^r iê" faça a criação^«J ^X^^jSrnel.-. £*$« a dispo

so a disposição, que a mesma passagem se faça auto-

- .-vi re-essarlo que, quando um técnico nao dlploent. diplomaSade engenheiro civil, se faca a cr¦laça,

de um,C*raZ$ fee^Jutontè .. nessas condlçõ^^.^o-

slção incide ^ maneira topllcita na iu» o rganlca, ílCando

-:51^^^iK'^-0clsoddea^sa^lonada.ou promuigada ex-Íi do parágrafo

'2' domesmo -.rUg°; fonnada em lei, resulta-

' ntstrlto' Mei,l, em ^«e^.ff^^^^ublica-

ATO DO DIA 4 DE JANEIRO DE 1937NA St*CRI*TARIA ClERAI. DE ViaçAo, Tr..r..lho e Oriias PublicasDiretoria do Trabalho, Matos c Jardins.Gratificação adicional „,.„_„ „„.. - ...,- rt„Foi concedida nos termos do art. 1." alínea "a" e "D do

dec n. 2.388, de 7 de Janeiro do 1921, a gratlflcaçio adicionalde 10 °l**, ao Auxiliar de Jardlnelro, Antônio Nunes, a partir dej. d. Janeiro de 1920, elevada a 15 <",<•, a partir do 0 de Outubrode 1922, sobre os vencimentos que então percebia, prescritasporém as quotas anteriores a 19 de Agosto do 1931.

Na Secretaria Gerai, de Interior « SegurançaDiretoria do Turismo e PropagandaContratos _._,..««_• .-..O Prefeito do Distrito federal, na forma do art. 133, do De-

creto n. 122, de 14 de Novembro de 1938, resolveu contratar, peloprazo de 12 meses, para exercer as funções de Piscai, os cidadãosJoaquim Leite Torres, Josb Novals, Marcos Tlto Leite de Castíoo Pedro Correia Mascarenhas;

Para exercer as funções ce Tradutor, o cidadão José SilvadoBueno; ,, ,, „ „

para exercer as funções de Mestre, o cidadão Osca? Ferreira

para' exercer as funções de Encarregado de 1.*, o cidadãoBelmn*o Grieco; ,_,',,

para exercer as funções de Encarregado de 2.*, o cidadãoGraciliano Pacheco; ¦,.¦-•

para exercer as funções de Eletricista de 1.*, o Cidadão Jove*niano Fernandes Guimarães; ,

para exercer as luuçues de Encarregado de 3.*, os cidadãos,Francisco jiinesto Menues e Valiriuo joso cie Santana;

pura exercer ás lunçóes do oexvento o ciuaauo — Luis daSilva;

para exercer as funções de Carpinteiro, o cidadão — José daCru_. Leite;

para exercer us funções de Auxiliai-, os cidadãos — LourivalCésar ua oos.a, humoenu Leite ue Aiuujo, _blsa Marina ..murale Aiminda Melo ae Oliveira;

para exeiu..- as lunyi.es de Ajudante de motorista, o cidadãoAnia-.o .Selmlio;

para exercer as funções de Trabalhador, os cidadãos — Alo-xanure Baioosa dá Silva, Alvino l-etenu, Antenor ferreira deoliveira, i':aoio da Sllva Graga Junior, tausto de Sousa Queiro.,i''__*miiio oose dos òantos, Uü.alao Peret Monteiro, uineu oomesae Oliveira, Joaquim laria, Áxanuel da Costa Uma, Narciso¦santos ua oliva.

para exeicer as funções de Vigia, os cidadãos — Agenor Meyer,Alfreuo Ricardo Nascimento, __._eiv.no Vieira da SUva, Euclides\uio_ino ae Sousa, Felipe AUausw de Oliveira, Joaquim Pena,e -..-.-_.uel Lopes Nogueira.

GABINETE DO PREFEITOCIRCULAR N. 1

oi 7 ut. JAhi-iiiü us 1937Senhores Secretários Gerais.iso intuito uo regularizar o processamento necessário & pres-tação uo coutas «u.ui-reiiK.s dc uuiautantèiitos, rec-uieu.iu-vu.

sejam rigorosamente observaUas us instruções abaixo:i-* — ao serão conccuidcs áUiáiitilhiéilüõa que estejam nos se-

guiiioes cusos:aj — -Juando, tratando-se Uo serviços urgentes, a despesa

não pessu, por sua natureza, ter propriamente ilxauu;b; — guando se tratar ae despeja ue pronto pagamento e

Ue caráter ui_jeiue por essa mesma ci-asiuílcácia no orçumeu.o;C) — Quando a lei expressamente o det.rininar.ü° — Entende-se por adiantamentos a entrega de dinheiros

públicos a qualquer funcionário ou particular cm casos especiais,yara o fim ue eiètuâléiii diretamente o paiíanieuto Ue despesaspor cun.a tle créditos existentes, mediante picvio registro e ulte-flor prestação uo contas,

3° — o adiantamento será feito cem autorização dos Sccre-tarius Gerais das respectiva, repartições a quem iôr nominal-nu-iiie indicado pela mesma autoridade e somente se destinara aocorrer a uespesa oinUa a reaUzar.

4" — Nos casos Ue aUiantamento por conta da verba "prontopagamento'' entregue ás diversos repartições em duodeclmos, serátoierada a compiuvação de despesa co.-n documentos Ue um mèsantes e um mes depois daquele para que toiam concedidos.

5o — A responsabilidade de quem receber adiantamento épessoal e, nos casos ua entrega se íazsr em duodeclmos,. não seráentregue uma parcela sem que a ao mes anterior tenha sidocomprovada e aprovada a Uo penúltimo mês.

tí° — Quanuo náo se tratar de adiantamento entregue em(luodecimos, o prazo para a comprovação será dè quluze dias acontar da efetivação Ua ultima uespesa.

7" — ToUos os aUiantaméntos serão registrados na Secreta-ria Geral de Finanças (Diretoria Ue 'romaua dc Contas) e ne-nhuma importância pertencente á Municipalidade será entregue,sob esse titulo, som o devido registro larts. 286, 287, 288 e 290Uo decreto n. 55. de II de Janeiro Ue 3.936).

8° — As comprovações Ue despesa serão encaminhadas & Dl-retorla de Tomaua de Contas por oficio dos diretores das repor-tições, que porào o "visto" em toUas as faturas. Quando o res-ponsavel fôr um diretor, o oficio e o "visto" ser&o da autoridadeimediatamente superior.

9o — O "visto" a que se refere o item anterior tem por fimautenticar as assinaturas do responsável o dos declarantes e im-portará na concordância com os preços das aquisições feitas pe-tos responsáveis.

10° — Nas comprovações de despisa será rigorosamente obser-vada a aplicação da verba própria (art. 280 do decreto n. 55,de 11 de Janeiro de 1936).

11» — Não são toleradas as justificações de despesas pormeio de relação.

12° — As despesas serão comprovadas com faturas ou do-cumentos conteuUo*. data da apresentação, veclbo regular, decla-ração da verba, declaração cio recebimento de material ou cieexecução de serviço, "confere" do responsável e "visto" do dl-retor Ua repartição ou da autoridade t-uperior, quando o respon-í-avel fôr o diretor. ... ,

13" — Os documentos nao poderão conter razuras, borrões,emendas ou qualquer vicio. , ,

140 _ _e_s despesas miúdas, tais tomo passagens de bonde,selos etc, que nâo puderem ser comprovadas com documentos,serão relacionadas, menciouaudo-so devidamente as despesas fei-tao em cada dia. ...

Nessas relações serão passados cs recibos pelos serveiii.ua-rios que hajam recebido as respectivas importâncias, com a de-claração do numero de sua carteira profissional.

15- — Nas declarações de recebimento de material ou de exe-cução de serviços deve ser mencionado o numero da carteirafuncional do serventuário declarante, não podendo ser feitas taisôeclai*ações por serventuário sem estabilidade de cargo.

16° — Qs artigos de luxo, de uso individual, n&o poderão serjustificados nas prestações de contas de pronto pagamento.

Aproveito o ensejo pára renovar a V.V. Exs. os protestos daminha perfeita estima e distinta consideração. .

Olímpio de Meu» — Prefeito.

Diretoria de SegurançaEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937

OESPACHOF- DO RR DIRETOR ,„,,„-„,Ângelo Esposlto (2455Í3B). Durval de Maios Plr:ai (7110,33».

Tomaz Rczfcndo (2104,36) e Everaldo Oscar Pompeu (2119|33) —"

Antonfó Rodrigues Jorge .3._30|38), Américo da Costa Plnhel-ro (2.-.29.30), Josó Geraldo de Lima (2172130) e Jouo MachadoBarcelos (2110|30) - Indeferidos por terem sido julgados Inoapa-zes prc_.cnti--T.cntc

Léo d_ Amorim I-eolions (2493|36) e Arllndo da SUva P™_-forte .2500,36» - indeferidos por não satisfazerem o indico Ue°ltUMÍnuel

Antônio Domingos (2468130), Baldomoro .Soares deAzeredo.(2556|30), Paulino Coelho (los Santos « %$\?.,*OUveira Schrnit 12518136). Raimundo Vale Barboia «***™l^'.João Alves de Sousa <2022i3õ), Florlsvuldo Cardoso de Sousamil!36),Nllon Ferreira Pais .2534130), Slnerclo Pinto Monteiromm ''S.^.JS.3^^ ,£K^ *ZnnlWdo

do laudo(2427.3_>; GébüíltlBo Gohçalvos Cardoso (2438136) oChavcà Dlonlsio (2332|36) — Indeferidos, em facemôd C°" DESPACHOS

DO SR. ASSISTENTEMario Ferreira da Silva (2093.36) — Compareça.

EXIGÊNCIAS DO PROTOCOLO OERAL a„„in„Heitor Viana Falcão - Musico de 1»; Antônio doa Santos

Adio Júnior (Guarda 650), Euripedes Amarante (Guarda 1370).im CordL.ro H .oS-raa' 1647), Serafim José D

^ _ CGuardá1343» ElislarlO do Melo Medeiros (Guarda 454) e Almerlndo Bra-vo (Guarda 1362) — Paguem a taxa de expediente.

Policia Municipal. 7-1-37. - A. FUrla, Auxiliar dc Escrita.

EDITALTorno publico. PáT^coiüimmento^d^tateressados, que, na

conformidade Uo art. 4° do Decreto legislativo_noXb«'deqi93TesW;-áber"aU. na ridS dÍ_S^epãrü.&-^ AvenidaS£in da Sá n 183 ate o dia 10 de Jane.ro próximo, a inscriç&oMem tle ea n. ioj, B"-vouvas *pa,a

0 provimento Ue 6 vagas de11 de 2'

Mem depara o cencurso de P.-^-P^ 15"d-3;"ctoe. cratratados da.... .... ....... vagBS

1. •-_: Sor brnsaelro e reservista.2° - Sor maior de 18 anos e menor de 35.3" — Ser Julgado apto em inspeção de saude.»:=__^_Wi|iJ^' *

Diretoria Geral de Investigações desta Capital.6» — Ter altura m.nlma dc lm.67;7» — Ter titulo do eleitor;

^i^l^àueiro^dé ^zeS^de 1936. - Capfíáo Amaur,

Kruel, Diretor de Segurança.^¦^íCRETARIA GERAL DE FINANÇASS

G/VBINETE D?ÍECRETARIO GERALjSraDO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937E MSPAOHO- DO SR. SECRETARIO, WE-U.

Utís Ppa«cto (^oegos nI^liaeoTaWdeAI-a.nas -

?^^deJ%me|.EdaMC-^l\^ Be^ua-se. ^

Diretoria de DespesaEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937

Joaquim José ££_-» - Mofando sem efeito áC0n?Ggenroifc.oaca!dÍOirà de Alvarenga - Deferido, __ vista das in-

formações. «pHí-õpO • Mario Xavier, Gumercindo Dias

s%\x%tâ8$$*^^h^^^hi^^^W^ eSâSarvamo Junior'ívílrif doPC5armi Carvalho - Aceite-se. em termo^

^^

Serão pagas no dia 8 do~___*^te (2.» dia da Tabela) as se-

guintls Io&m do mês de Dezembro p. findo.

NA 1.» SECÇAOAposentados: — Livros 4 e 5.

A e B — Guichet 4.Cal — Gulohet 3.j a li — Guichet 16.

&Zntós^nhcfusWÔ 03 da antiga guarda noturna): Livron. 33 — Guichet 14.

NA 2." SECÇAO(PESSOAL OPERÁRIO»

Tomada de Contas, Çpntadorla, Tesourariadb Mecanização - Livro 101 - Guichet, 4.

Arnaldo Cru:-. Lndeliii cio Livramento 5 — Retl.'lque-«e para

José (Jomos dn Azevcdu, ladeira do Livramento 5 — Hetlfl-qun-iie parn l.!:369$000. ,, , „, --,,-Munu-l Lopi" Ferreira, Avenida Francisco Blcnlho n.-37113 —Itetltlquc-EO pura 1B':810$000 o prédio 371 e 2;400$ cada uma dascasar, dc ns, I. a V do n. 373;

Eriv.íto isnard, Av. Rodrigues Alves, 1.9 — Betlflque-se paraJose Jacinto Fernandes, rua João Alvares, 22 — Retifique se

Pa'aArsi!iilso'Mundour, rua Pedro Alves, 40|2 — Retiflque-se para12:000?.

Manuel Francisco Rodrigues, rua Camerlno, 28 — Retifi-quc-.se para 9:918$;

Antônio Carlos da Rocha, ,rua Pedro Alves, 62 — Retifique -s« ¦para 4:200$;

José Gomes de Azevedi., ma Sacadura Cabral n. 221 — Re-tlflque-se para 12:084í.000;

Singsr Sewing Maehíné Company, rua Livramento 213 —Retirique-sc para 48:000$;

Igreja Evangélica Fluminense, rua Camerlno 100 — Retifique-se para 5:100$; '

Adelaide Leitão Pereira, da Cruz, ladeira João Homem, 41— RetlflqUe.se para 10:146$;

Armando Melo Gomes, rua Major Demon 43 — Retlflque-s»para 4:200$;

Alberto de Faria (Espolio), rua Camerlno 83|õ — Man-»tenho o valor de 19:200$:

Instituto Central do Povo, rua Rlvadavla Correia, 188 — Nada-ha que deferir;

EXIGÊNCIASBanco Português do Brasil, rua Sacadura Cabral, 102 — Jun«

te recibo do prêmio de seguro;Marieta Machado Fernandes, rua Leandro Martins, 3 —

Prove o "quantum" dlspendldo em obras; ¦*.<.Antônio Pereira da Costa, rua Sacadura Cabral, 131 — Con-

cepcion Garcia Fentanes, travessa do Sereno 3113; Rachel Lealde Macedo, Av. Rodrigues Alves, 153 — Juntem documento hábilque prove o alegado;

Veneravel Ordem Terceira de S. Francisco da Penitencia, ru*Sacadura Cabral, 75 — Junte documento habll que prove a renda.produzida pelo imóvel;

Olga Junqueira Leite e outros, Av. Rodrigues Alves 849|31 •_¦_Prove a renda da sublocação;

Manuel Soto de Pontes Câmara, rua Acre 19 — Junte contr*»tos do sobrado e da loja do n. 19-A;

Augusto Ribeiro Vaz e outros, rua Pedro Alves, 61 a outro*— Junte cartas de fiança referentes aos prédios 48150 e prov»o direito de dispor;

Retiflque-se parucasa I — Retifique*

8.° DISTRITOJoão Bessa, Avenida S. Sebastião, 135

10:800$;S. A. Bastos de Oliveira, rua Natal, 36,

se para 6:240$;Emilia Lopes de Barros e outros, rua Timóteo da Costa, SIRetifique-se de acordo com a informação;Siro de Nicola, rua Marechal Cantuaria, 122 e 124 — Re ti-flquo-se para 5:160$ e 4:320$ respectivamente sobrado • loja.José Luís Guimarães Ferreira, rua Marquês de Abrantes, llfRetifique-se para 7:200$.

EXIGÊNCIAS :S. A. Bastos de Oliveira, rua Joaquim Caetano 6 — Letra*lise os documentos relativos aos apartamentos 2 e 4:João Domlngues Ribeiro, rua Marechal Cantuaria 128 e 128-AIe outros — Satisfaça a exigência;

,Carcella Barreh Canazlo, rua yacht Clube, 42 Prove e_u.«taçao terirtarial até Outubro de 1936:Lino da Silveira, rua da Assunção, 70 — Junto documenttfhábil que prove o alegado;' 9" DISTRITO

DESPACHOS DO SR. SUB-DIRETOR DE RECEITA

„ .,?.• A* Bastos de Oliveira, rua Voluntários da Pátria n. 89Retlflque-se para 7:920$000.Ivone Marie Catoire de Sousa, rua Paulo Barreto a. 113 •*_.'

Retifique-s. para 6:6005000. 1_José Alves de Sousa, rua Pinheiro Guimarães ns. 95 e Sftcasas III e IV — Retifique-se de acordo corri á informação.Alexandre Henriqués Vieira Leal, rua Voluntários da Pátrian. 457 — Retifique-se para 9:000$000. ^"Irene Roque Pinho, rua Demetrio Ribeiro n. 132, casa XJMBeatriz Roque Pinho, rua Demetrio Ribeiro 11. 132, casa VI -_2

Exonerem-se de 50 °|? do imposto relativo ao exercido dé 1936.S. A. Marvim, rua Sorocaba n. 173; Guilhermina de Cap»valho Moura, rua Sorocaba n. 124; Ubaldlno do Amaral Pllhoyrua Sorocaba n. 122; J. Merritt Fordham, ladeira dos Tabaja-ras n. 12 — Exonerem-se de 50 °|° do imposto relativo ao 3f»semestre de 1936.

EXIGÊNCIASAntônio Valdomiro de Oliveira Costa, rua Teresa Guimarães

n. 12; Isaura Parente de Melo, rua Voluntários da Pátria n. 159aJcsé Paulo Soares, rua S. João Batista n. 36 e outras — Juntes!documento habll que prove o alegado.

32

Diretorias de:Despesa, Receita

e Serviço '

des, determinando uma ampliaçãoOlímpio de Melo.

Decretos do Poder LegislativoDECRETO N». 158, DE 7 DE JANEIRO DE 1937

CRÉDITOS ESPECIAL DE KS. 11:7SO$000

MS-K-Sfewcht. ao período dc Outubro de 1933 a Outu-br0|fK^^ad^J.r^Sn

JWW. - VUlo. Jrà.1de Barros Madureíra, Diretor da Despesa.

Diretoria de ReceitaGUIAS DE TRANSMISSÃO rn-rr.->-FP

Guia n. 9913 - Rua Alberto de Campos, lotes 6,. - Cocrv-.e^Guf^TS - Lado esquerdo da Estrada da Ilha (Guaratlba)~ Cd_írn.E9°9b25 -RuIíTde Fevereiro 116 - Cobre-se sobre

Rua Luis Beltrão lote 84 — Cobre-se sabre

11° DISTRITOJoão Leopoldo Modesto Leal, rua Barão de Ipanema ns. 28 m

Retifique-se para_ 76:200$ c 75:360?O0O, respectivamente dt

_.0OOÍOOÚ.Gula n

4:000$000.Guia nGuia riGula n

4:550$.Guia n

8833

9140 — Rua Òrnolas - Cobre-se s°bre B:OOOS000.ooi i. -Rua. Cnixloso, 151 -— Cobre-se sobre 16:5005.9842 - RUa Elisa°d- Albuquerque - Cobre-se sobre

AUTORIZA O PREFEITO A ABRIR OS(ONZE CONTOS, SETECENTOS E

Façu^of.Tueda ~^^^ * eu sanCl°-bo .^eiutòt^resoluçfco: ftulorlzado a abrir o credito de

Íi» (aTLCr°dnros l^^ul^r^nd^V^rvS^^^^^ít^rm^^ Tlr <> ore-mtk s.mlfementar de 206:400$000 (duzentos e seis contos e qua-fíSSenSa mif réis)! pari refoíço da sub-conslgnação "Pessoal"

d_??V_rb- 23T- "Universidade do Distrito Federal" - (Mensa-Ê*^1 Art 3o — Revo„am-se as disposições em contrario.

¦ êísUo «SS?em 7 de jWro de l^^da^R^ubllcá.Mario Plragibe

CINCOENTA MIL Rr"ls) E SUPLE-(DUZENTOS E SEIS CONTOS E QUATRO-

Decretos do Poder ExecutivoDECR-5TO N". 5.897, DE 7 DE JANEIRO DE 1037

O CREDITO ESPÍO-U. DE RS. 11:750*000 (ONZE CONTOS. SETECENTOB_. CINCOENTA MIL RE'IS) PARA PAOAMENTO AOS HERDEIROS DB

D. DULCIND.. MIRANDA DE CARVALHO.O Prefeito do Distrito Federal:

Usando das atribuições que a Lei lhe confere e de acordoeom o Decreto Legislativo n. 158, de 7 de Janeiro de 1937,

Arufo*í0 — Fica aberto o credito especial de R:. 11-.750S000(onze contos, setecentos e cincoenta mil réis), para, pagamentoaos herdeiros de D. Dulclnda Miranda de Carvalho, de uma áreaSe terreno cedida 6, Municipalidade.

Art. 2o — Revogam-se a* disposições em contrario.Distrito Federal, em 7 de Janeiro de 1937. 48° da Republica.

Olímpio de MeloJlforlo PIra!7ibe

EXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937ATOS DO SR. r-REFEITO

(ato do dia 29-12-930)Na Procuradoria dos Feitos da Fazenda Municipaj.

Exonerando' o bacharel Manuel ilo nascimento Vargas Netodo cargo do adjunto de procurador, visto têr sido nomeado paraoutro cargo.

Dispensando o adjunto de procurador bacharel Aurélio deMorais Brito do exercício das funções do 2° procurador, para queíôra designado nos termos do parag. único do art.,5° da conso-lldação aprovada pelo decreto n. 4.710, de 4 de Abril de 193*.

(Ato do dia 7-1-937)

Designando o cidadão Gabriel Moreira do Carmo para exer-cei- interinamente o cargo de motorista <3o Prefeito, durante o lm-pedlmento do efetivo João Calixto.

DESPACHOS DO SR. METE-TO(do dia 7-1-937) .

. Leonclo Correia. (3.648 GJ?. 3) — Mantenho o despacho deIndeferimento^ Aguardo oportunidade

César MaSdgnier Colln (10.951 GJ?. 24) — Indeferido, deacordo com o parecer.

SECRETARIA GERAL DO INTERIORE SEGURANÇA

GABINETE DO SECRETARIO GERALEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937

DESrACIJOS DO BR. SECRETARIO OERAL '

Eurico Palharéa (55) — Indeferido por J4 ter sido aoelta ou-

Mario Amaral (2391) e Evandro Magalhães de Almeida (2377)Odcfie

Pifftiefredo —

acordo cün. a informação do Sr. Lançador.Ana Doriman, rua 5 de Julho n. 135, casas I e II — RetlU*

que-so para 6:840$000. 'iErmelinda Lucila de Almeida Ceeira rEspolio), rua Copaea_«

bana n. 647 — Retlíique-se para 6:900S000.Alberto Rangel, Avenida Atlântica n. 806 — Retifique-se par*I0:800$ooo.Tobias do Re_.j Monteiro, rua de Copacabana n. 118 — Ra*

lifique-_.e para 20õ:032S00O á vista da informação.Elisabete Lage, Avenida Atlântica n. 9Uü — Rctiliquc-si

P3ra 12:COO$000.Maria Amalia Coclliu Marinho de Lemos, rua Copacabana

n. 64-1 — Retifiquc-sc para 7:510$000, diserlminaciamenic. 'EXIGÊNCIAS

Ari de Almeida e Silva, Avenida Atlântica n. 902 — ProTto direito de dispor do imóvel.

Clemente Borge:. Ferreira, rua Bolívar n. 63 — Junte o con--trato de arrendamento.

S. A. Bastos de Oliveira, Avenida Atlântica n. 522 — Junl<jdocumento hábil que prove a renda da sublocação.

14o DISTRITOMaria Henrique Ribeiro, rua Gonçalves n. 14-A — Mante«

nho o valor locativo de 1:800$000 em lace da informação do Ca^dastro Fiscal.

EXIGÊNCIASMargarida Fuseau Tedesco, rua Almirante Alexandrino nu*

mero 564 — Registre o documento apresentado.

98T0 — Rua Manuel Murtinho, 110 — Cobre-se sobre

EXIGÊNCIAS _ .. '. .. _.

«-ni.. n uris (12° OfUo) — Adquircnte: Solange Nona de SiPereto - bevf oSnteressadó apresentar,o alvará de autorização.

oniiTn 9854 (12™ Oficio) — Adqulvenfo: José Sousa Al*.ns

canS 1 PSè?o&^ ^^ S^fegiies

13° DISTRITOAntônio dos Santos Caldeira, rua Barão de Itapaglpe

— Junte documento habll que prove o alegado.4*1

Sub-Diretoria de Receita_'.« DISTRITO

DESPACHOS DO SR. SUB-DIRETOR DP RECEITAVieira Monteiro & Cia., rua Primeiro de Março, Pó — Reli-

fim..'_:ê"na~rã"""í-500S: S. A."Ws-õs"-!"*" OUveira,' rua Primeirode%ifrçoPn. 17 - Rétifique-se para 18:810$00 de acordo com aWwSSSda«e

dê N. Sènhoíadà Candelária, rua da Candelárian. 3? V.e 2,o andareSj-ReUfique-seAParan7^$; ^ 33

— Deferido, de acordo com a intonhaçao.Gabinete do Secretario Geral, 7 de Janeiro de 1937

——i,—__;. ._....„. tt fe Brito ¦"'Abbfate2" Oficial.

Escrituraria. — Visto: Jlf.

ARsoeiacâò Crista de Moços, rua Araújo Porto Alegre, n.Tvcl^nÃn, oTvalor de 18:0008000 6. vista do Informação;_ Dullio^?rriní. rui Ifliíelro dd Março, 85 - Junte documentos

habVSarq_.a' HÍS^ ^"pSSío Bergaro. 5 - Prove a renda da sub-

10C3&°n.ea êaWMi^^ "» ^^'

2.° DT.STRITOJo&o Pinto Ribeiro, rua do Rosário 90|2 Mantenho o arbl-

^^SSSr^iSSf Ô*™S?°dV06..nh». rua Buenos Aires 154;Ellsl^errelra Alonso, rua da Alfândega. 214: ^anclsca

Cand d.

24° DISTRITOMiguel Augusto Poncc, rua Mendes Tavares n. 20 — Rett-

fique-se para 3:6005000.Raimundo Vele:* de Menezes, rua Monsenhor Amorim n. 14S

— Retitique-sc para 2:4*J0$000 á vista da Informação do Sr. Lan»çador.

Benjamim Dias Correia, rua Bela Vista ii. 165 — Retifique-se para 2:.'00$000.

Zacarias Soiuer Estrela, rua Duque de Bragança n. 4o -mRetifique-sc para 2:780$000.

Companhia Imobiliária Itajubá Carioca S. A., rua 24 A*Maio 11. 4G5 — Rettfique-se para 2:5205000.

Paulo Lins de Araújo César, rua Marechal Joffre n. 40 —¦Retlfique:-se para 7:800$000. _¦.

Domingos Ferreira Pinto e outro, rua 24 de Maio n. 502 -*Retifique-si para 6:CO0$0O0.

Carlos Alberto Gonçalves Freitas, rua Saçapava, rx.Retifique-se para 3:720$000.

Guiomar Costa Ferdinand, rua Visconde de S. Vicentemero 180 — Retifique-se para 6:000$000.

José Carvalho Chelles, rua Caruaru n. 84 — Indeferido po»PereArm°nda de Almeida Teixeira, rua Barão do Bom Rètlrq.n. 483 — Retifique-se para 5:64O$00O. _.¦..:,,.,

Jamll A-sad, rua Barão do Bom Retiro n. 503 — Retifique»se pare 2:220$000.

EXIGÊNCIASDiogo Gomes Xrrez, rua Grajau n. 64 — Satisfaça a en»

(?pnr.Ia tio Sr. Lunc&clor. ___—5 Carlos Luis Vargas Dantas, rua 24 de Maio n. 3ol, cas». VgConde de Afonso Celso, rua José do Patrocínio n. 53 — Juntei»documento hábil quo prove o alegado. „„.,-« ...' Josefina Ferreira dos Santos, rua Bar&o do Bom Retiro nu.mero 400 — Legalize a carta de fiança.

Lldla Marque; de Oliveira, rua D. Romana n.a renda da sublocação dos fundos da. loja.

92 -m

nu»

97 — Prov»

42 — R««

DECRETO N\ 5.898, DE 7 DE JANEIRO DE 1937

ABSX O CREDITO SUT-EMENTAR DE RS. 206:400$000 (DUZENTOS S SSISCONTOS E QUATROCENTOS MIL RE'IS) PARA REFORÇO DA SUB-CON-SICNAÇÂO — "PESSOAL" — DA VERBA 29 — U-.-VERSIDADE DO DIS-tarro federal.

O .Prefeito do Distrito Federal:Usando' das atribuições que a Lei lhe confere c ds acordo

eom o Decreto Legislativo n. 158, de 7 dc Janeiro de 1937.DECRETA »___.,Artigo Io — Pica aberto o credito suplementar oe Reis

SCO:400SOOO (duzentos e seis contos e quatrocentos mil réiMpara reforço da sub-consignaç&o — "pessoal" — da Verba 23 —-Universidade do Distrito Federal".

Artigo 2o — Revogam-se as disposições em contrario.Distrito Federal, em 7 de Janeiro de 1937. 48° di R.publica.

Oi.t-.irio oe MeloJlfario Plragile

EXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937DESPACHOS DO SR. DIRETOR

Ondina Meireles de Carvalho (11) — Deferido.

Sub-Diretoria da InteriorDESPACHOS DO SR. SUB-D-RJ-TCR

Casa dos Artistas (16) e Assistência Jud.Clana Multar (17)Paguem a taxa oe expediente de revalidação do ütulo.

Diretoria de AbastecimentoRENDA ARRECADADA EM 6 DE JANEIRO DE 1937

ATOS DO PREFEITOATO DÓ DIA 23 DE DEZEMBRO DE 12:3

I... Sr-cT.rTAr.iA Geral dc Finanças:Can-icI-meri-O de AvostílaNos termos áo dec. _J. 3.391 de 20 de Dezembro de 1930. í:_s

cancelada a apostila de 13 de Outubro de 1930, feita nes lermosdò dec. leglslítlvo n. 3.422, de 10 de Setembro de 1930, pelo qual,de conformidade com o disposto no dec. legislativo n. 3.422.de 10 do Setembro de 1930, foram fixados cm 26:200$ (vinte eeel* contos e duzentos mil réis) os vencimentos anuais do AgentePiscai di Prefeitura Francisco Justlno de Almeida.

Impoito de aadoRenda dos MatadourosFaísagcrii em S. Dlcgo Feiras Livres

Postos da Leite 1:3225.09Mercados 866S700

Eventual 140»0uOPerempção 12l$3»9

Emol. diversos . . . 937S30O

Soma: . • • »

Suplementar (Excrc 15201 . .Suplementar (Exerc. 193G — n.

To*íi-iii • • • #.•¦_.•••••••«

92:539Í3303:0$f.$7001:46.1*803

16:õ35?633

2:189*100

1:1081350

li ti :!.,..:¦.- I

Í75Ç30O14Í503

117:344$70O

SSSaplSíoíU-W3- irmandade dô*"&rVandelaVTa.-íü-J d°~Ouvidor?83. irmandade" de S S. Candelária, ma Buenos Aires. 106 -EHTor|e Cham.\rav<e°ssa Dias da Costa. 101? -Exonere-se do 3.»"¦"SLfd^f S.1CS°. «aS ^1«V ns. 181 e 185— EÍSnere-se de 50 0|° do imposto relativo ao exercício de. 1936;

ParttJos:é6Manucl Fernandes, rua Buenos Aires, 232 - Retiflque-seP^.f.^dp^«a^-üÍ General Câmara, 238- Retifi-

(Cento ç dezesete contos, trezentos e quarenta e quatro mil esétícentes réis) .

Rrmt Fig. Pimentel. K_crlturario d; 3* CasiC. — \._to: ai-freão Gnonc, Chefe de Secção.

Glaudlna Pinto Ribeiro, ruamir-sc- nara 8:832$ dlscrlmlnadamento; _.....Q MaSu.l Ferreira da Silva, rua Buenos Aires, 137 - Retifi-aue-*-*c Dará 16:632$ á. vista da Informação; «._,,. i«riQ Companhia de Seguros Previdente, rua General Câmara, 129~

%togSoe"vaí2^mÔ:-to Nascimento Varela, nm Buenoj WjAnconio \aieniim uu acordo com a intermodlo!Irmandade do I. ^ cSndelarln. rua General Câmara 32? 7

- R™flque-se pari 15:360$, discrlmlnadamente á vista da sub-l0Caíii?í

Ferreira & Cia., rua General Câmara, 213 - Retifique-separa 12:471$100;^ EXICENCIAS

luis Fernandes Bra'a, rua S. Pedro 120 — J*:n'.o Cozimentoshabr\? que p?o

"cn. o direito de dispor do lmovcl e a renda da suo-

,0ê*^ib & Ra^liid Gnitl. rua da Alfândega 321 c *_55 - P.ovca renda produzida pelo lmovcl;

3.» DISTRITO ,., , . _.AvHo E-cola Anionio Luis ce Oliveira. :ua 'Vlõconía <;o Rio

Bran.-o n. 01 A — R.:Ufiquc-se para 2:340?; R,,.n.Cherencq Cheue t Cia., rua Sele de ScWmbrp. « - Rea?!-

que-se para 16:93.-5000 tendo em vista a informado do .... la.i ;Çad°r: 3." D1STR11X> _-..:

Vieites S: Almeida, rua Sacadura Cabral, 34< e_o=3' — -v -i-1f.que-sc para 7:020$ tendo cm vista a iniormaçao do c.. I„n__i.iO.,

27» DISTRITOCompanhia Predial, rua Visconde de Itabalana n.

tU1ClPe_ro PG.mçalvoU°$FerVeira. rua Visconde de Itabaiana n. 21— Retlflque-se para 2:040$000.

Adelino Garcia Bastos, rua Engenho Novo n. 65, casa vn —•Retifique-se para 2:640$000. o-Mft»

Artur Lopes da Costa, rua Clara de Barros n. 24 — Retltw

qUe JoséPTelx_Ír_K)daWòunha, rua Liclnio Cardoso n. 349 - Re-

UnTonsCtan.Óadl: cW«a Conselheiro Myrlnk n. 409 - Retifi-

^^llbínoV-rrrirTRe-S, rua Fausto Barreto n. 23 - Retifique-:°

^o^^tás, rua Garnier n. 204 - ^rcluVas2cXr

° **á vista da informação do Sr. Lançaaor.lor de 6:000$000

31-" DISTRITO .. „lM,,'jPréõnck .Tuns Hcsrfcli Rlchardt, rua Golaz n. 542 - R.-»i-

ql,eTir£kr-rÍ^CSrS- Adateba n. 42 _ Retlfique-se para réiíl:ÜSjo°w-Mendc:

Cartíb_ò. rua Nerval de Gouveia n. 323 - R-tl-fique-se parr StOCOSOCO.

^^I3;i-i'ú3 de OUvetra, rua Nerval de Gouveia n. __- —

S. A.Ju;_;_ cio.ur.icn.o l:abil

Ant>:to Gome. da El a•.Kiqiif-¦•! pai'3 3:530S*2CO.

QUS«vIVO $í áÜVi- i-.CI.a-iliq'ie-s; U- acòrclo.

Ma: ue: Joiqüln <',\ C*_i .'í 1'je-.-.- i>ara 2:2S0SOS0.

:,i is jon-rs t'.C F.ei.*>-".I *.ir__j.-«.--í ¦ r.a:a 3:CC0So'0i*.

AU-.USÍI. d:t CoiicelcaO L-mo?.!le:i.iqT.c-i P-ra : :".:ro$3-:9

prove o alegado.

ÍM1 DISTRITOiiia Carolina Ma.-hado n. 2

r-a Cerqueira

r, raa Z;fer:no Ce..a n.

:*a carrilho dc Sousa n,

Dal'.ro n. 3.0 - Re£3 - r.stl-

23i - ne-

r_a CA .:.. i?j-íicà

J_i_i-i-:n. vd..e u.: taraJur.u &u_U-i_C3.o -"...-.l <;*.:*-

.SfLUICIA!1Cá-»..'-'. "«*!

prcr.c u a.í^A3 Pai-, n. 13--»r

(^¦»*-í%í_^à»*_í^**é-:i#:'- ¦-. •¦'¦¦.' iii#irtimiM-éía--ufc-:-fe.L

Page 18: 9. Concurso 936

18 JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937

\> Delegacias Fiscaes. ,... .. 12.» CIRCUNSCRICÃO — COPACABANA

Escala de plantões noturnos para os dias úteis, das farmácias da 12.» Círcunscrijclo — Copacabana — a vigorar em 1937, de acordo com o artigo 38, letra B do Decreto 4.123, de 2 de Janeiro de 1933, combinado com o artigo CD U2 ãe Janeiro de 1934 ¦¦¦ ' Irz C, 2." Co d:;rclo 4.612, de

FIRMAS

Gustavo Sampaio, 229 ..Coprcabana, 592 Francisco Otaviano. 32 .Visconde Plrajá, 610 — loja.

nal vador Correia. 43Copacabana, 559 ...Teixeira de Melo, 25

Salvador Correia, 60 .....Copacabana, 726 '.'."Visconde de Plrajá, 143 .

Copacabana; 209 ,Copacabana, 794-A ,Visconde de Plrajá, 333 .,

Copacabana, 556 ,Copacabana,' 92-A ..-...'..Visconde de Pirajá, 309-A

Siqueira Campos, E3 Barcelos, 27 ,Maria Quiteria, 25 .......

Siqueira Campos. 119-A .,Copacabana, 1.074-A ...Visconde de Pirajá, 533 .,

FIRMAS

Gustavo Sampaio, 229Copacabana, 592Francisco Otaviano. 32 .........Visconde Plrajá, 616 — 4.» loja.

Salvador Correia, 45Copacabana, 599 ...Teixeira do Melo, 23

Salvador Correia, 60 ....-,Copacabana, 726Visconde de Plrajá, 143 ..

Copacabana, 209 ,Copacabana, 794-A Visconde de Pirajá, 333 ..

Copacabana, 556 ..........Copacabana, 92-AVisconde de Plrajá, 309-A

Siqueira Campos, 83 .....Barcelos, 27 ,Maria Qulterla, 25

Siqueira Campos, 119-ACopacabana, 1-.074-A .Visconde de Pirajá, 538

JANEIRO

2 — 11 — 19 — 282 — 11 — 19 — 282 — 11 — 19 — 282 — 11 — 19 — 28

4 — 12 — 21 — 294 — 12 — 21 — 294 — 12 — 21 — 29

. 5 — 13 — 22 — 305 — 13 — 22 — 395 — 13 — 22 — 30

6 — 14 — 236 — 14 — 236 — 14 — 23

... '.''•':

1 — 15 — 25;•"' 7 — 15 — 25

— 15 — 25

— 16 — 208 — 16 — 26

— 16 — 26

— 18 — 279 — 18 — 279 — 18 — 27

FEVEREIRO

5 — 13 — 225 — 13 — 225 — 13—225 — 13 — 22

6 — 15 — 236 — 15 — 236 — 15 — 23

8—16 — 248 — 16 — 248 — 16 — 24

1 — 9 — 17 — 251 — 9 — 17 — 25

— 9 — 17 — 25

— 10 —.18 — 28 .2 — 10 — 18 — 23

— 10—18 — 28

— 11 — 19 — 273 — 11 — 19 — 273 — 11 — 19 — 27

4 — 12—204 — 12 — 204 — 12 — 20

MARÇO

2 10 — 18 —282 10 — 18 — 282 10 — 18 — 362 10 — 18 — 26

3 — 11 — 19 — 273 — 11 — 19 — 273 — 11 — 19 — 27

4 — 12— 20 — 294 — 12 — 20 — 294 — 12 — 20 — 29

5 — 13 — 22 — 305—13 — 22 — 305 — 13 — 22 — 30

6 — 15 — 23 — 316 — 15 — 23 — 31 .6 — 15—23 —31

8 — 16 — 248 — 16 — 24 -

¦ 8.— 16 — 24

1,'.L_ g _ 17 _ 251 - 9 — 17 — 251 — 9 — 17 — 25

ABRIL

.8 — 12'— 20.— 233 — 12 — 20 28

...•: .3 — 12— 20 233 — 12 — 20 28

5 — 13 — 29B — 13 — 29

> 8 — 13 — 23

8 _ 14 — 23 306 — 14 — 22 336 — 14 — 22 30

7 — 13 — 15 — 237 — 13 — 15 — 237 — 13 — 15 — 23

8:—,16 — 248"— 16 — 248 — 16 — 24

1—9 — 17 — 231 — 8 -ri 17 — 261 -. 9 — 17 — 26

2 — 10 — 19 — 272 — 10— 19 — 272 — 10 — 19 — 27

MAIO

7 15 — 247 15 — 247 15—247 15 — 24

8 — 17 — 25. 8 — 17 — 25 .

8 — 17 — 23

10 — 18 — 2810 — 18 — 2310 — 18 — 26

,11 — 19 — 27lt — 19 — 2711 — 19—27

4 — 12— 20 — 284 — 12 — 20 — 28

— 12 — 20 — 28

— 13 — 21 — 295 — 13 — 21 ^- 295 — 13 — 21 — 29

6 — 14 — 22—316 — 14 — 22 — 316 — 14 — 22 — 31

JUNHO

1 9—17 — 241 9 — 17 — 241 9 — 17 — 241— 9 — 17 — 24

2 — 10 — 18 — 252 — 10 — 18 — 252 — 10 — 18 — 25

3 — 11 — 19 — 263 — 11 — 19 — 283 — 11 — 19 — 26

4 — 12 — 284 — 12 — 284 — 12 — 28

— 14 — 21 — 295 — 14 — 21 — 29

.5 — 14 — 21 — 29

,;— 15 — 22 — 307 — 15 — 22 — 307 .-¦— 15 — 22 — 30

8 — 18 — 238 — 16 — 238 — 16 — 23

FARMÁCIAS

Farmácia OceânicaFarmácia Mendes .Farmacip, IpanemaFarmácia Esperança

Farmácia Leme ....Fàrpiacia'Moreira ..Farmácia. Campos .

Farmácia AtlânticaFarmácia Lemos ...1'arinaci-v Ceritral ..

Farmácia CearáFarmácia Abreu.Farmácia Moreira

Farmácia Copacabana ....:,Farmácia N. S. de LourdesFarmácia Rodrigues ...

F.xrmacie Pollbio Farmácia Elsy F.-rmacia F. S. da Paz ....

Farmácia Aristides Lowen ,Farmácia Paulicéa Farmácia Pirajá

FARMÁCIAS

Farmácia OceânicaFarmácia Mendes .Farmácia IpanemaFarmácia Esperança

Farmacit. Leme ....Farmácia Moreira ..Farmácia Campos .

Farmácia AtlânticaFarmácia Lemos ...Farmácia Central ;.

Farmacit Ceará ,Farmácia Abreu ,Farmácia Moreira ,

Farmácia Copacabana Farmacip N. S. de LourdesFarmácia Rodrigues .......

Farmácia Poliblo Farmácia Elsy ,Farmácia N. S. da Paz ....

Farmácia Aristides Loweri ,Farmaci-, Paulicéa ,Farmacit- Pirajá

JULHO

2—12 — 20 — 282 — 12 — 20 — 282 — 12 — 20 — 282 — 12 — 20 — 28

3 — 13 — 21 — 233 — 13 —21 — 293 — 13 — 21 — 23

6 — 14 — 22 — 306 — 14 — 22 — 30

— 14 — 22 — 30

7.— 15 — 23 — 31— 15 — 23 — 31

7 — 15 — 23 — 31

8 — 17—248 — 17 — 24

—«17 — 24

— 19 — 239—19 — 239 — 19 — 2C

AGOSTO

5 _ 13 _>21 — 305 — 13 — 21 — 335 — 13 — 21 — 3J5 — 13 — 21 — 33

SETEMBRO

1 — 10 — 271 — 10 — 271 — 10 — 27

6 — 14 — 23 — 316 — 14 — 23 —. 316 — 14 — 23 — 3,'

r-

7 — 16 — 247 — 16 — 247 — 16 — 24 ' -•

9—17 — 259 — 17 — 259 .— 17 — 25

2 — 10 — 18 — 282 — 10 — 18 — 23

— 10 — 18 — 26

— 11 — 19 — 273 — 11 — 19 — 273 — 11 — 19 — 27

4 — 12 — 20 — 234 — 12 — 20 — 284 — 12 — 20 — 23

8 16 — 25.8 16 — 25'8 16—258 16 — 25

9 — 17 — 279 — 17 — 279 — 17 — 27

1 — 10'.'.— 18 — 281 — 10 — 18 — 281 — 10 — 18 —.28

2 — 11 — 21 — 202 — 11 — 21 — 292 — 11 — 21 — 29

3 — 13 — 22 — 303 — 13—22 — 303 — 13 — 22 — 30

4 — 14 — 234 — 14 — 234 — 14 — 2Í.

6 — 15 —-246 — 15 — 246 — 15 — 24

OUTUBRO

.4 — 13 — 21 —.294 — 13 — 21 — 294 — 13 — 21 — 294 — 13 — 21 — 29

5 — 14 — 22 — 30— 14 — 22 — 30

.' ¦• • 5 — 14 — 22 — 30

— 15—23 - 296 — 15 — 23 — 296 — 15 — 23 —; 23

'{¦ 7.— .16 — 7.37 — 16 — 25

— 16 — 25

— 18. — 268 — 18 — 263 — 18.— 25

1 '—

9 — 19 — 271 — 9 — 19 — 271 — 9 — 19 — 27

2 — 11 — 20 — 232 —. 11 — 20 — 282 — 11 — 20 — 28

NOVEMBRO

8 17 — 258 17 — 258 17 — 258 17 — 25

C — 18 — 269 — 13 — 269 — 18 — 26

1 _ 10 — 19 — 271—10 — 19 — 271 — 10 — 19 — 27

3 — 11 — 20 — 293 — 11 — 20 — 29

— 11 — 20 — 29

4—12—22 — 30— 12 — 22 — 30

4 — 12 — 22 — 30

5 — 13—235 — 1> — 235 — 13 — 23

6 — 16 — 246 — 16 — 241 — 16 — 24

DEZEMBRO

3 '.•— 11 — 20 — 293 — 11 — 20 — 293 — 11 — 20 — 293 — 11 — 20 — 29

4 _ 13 — 21 — 304 — 13 — 21 — 304 — 13 — 21 — 30

mi n ..ii ii —.1. ,., n.i .,... ,, m

6—14 — 22 — 316 — 14 — 22 — 316 — 14 — 22 — 31

' ' n ¦__,

7 — 13 — 237 — 15 — 23

_ 15 _ 23

8 — 18 — 24_r 8 — 16 — 34

— 16 — 24«.

1 — 9 — 17 — 271 — 9 — 17 — 271 — 9 — 17 — 27

2 — 10 — 18 — 282 — 10 — 18 — 282 — 10 — 18 — 28

OBSERVAÇÃO: — As íarmacias que não estiverem escaladas deverão afixar um aviso indicando as que se acham de plantão.

Delegacia Fiscal de Copacabana, 31 de Dezembro de 1938. — O Delegado Fiscal.VZJWM LIP.C-

íi i i^-òlliDELEGACIA FISCAL DA 13.» CIRCUNSCRICÃO — SANT'ANA ¦ ,-.

Escala de plantões das farmácias existentes nesta Circunscricão, no exercício de 1937, aos Domingos, feriados e nos dias úteis, depois das 20 7iora», efe acordo com o Decreto n. 2.352, de 26 ãe Novembro ãe 1920— ' ; ¦——»——^»^"^^——»™ *""^*»^"™" __SS£S3S5S5SB5SSS5SiJS.55555!55.......SS —.,.

FIRMAS LOCAIS JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

L- 1.° cr.cro

Li?ia Eichnrd Lua Senador Eusebio n. 59 ... 1-4-7-11-13-17-21-23-26-29-31 3-6-9-12-15-18-21-24-27 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29 2-4-7-10-13-16-19-21-26-23 1-4-7-10-13-16-19-22-25-28-31 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30Lemos Cavalcanti & Cia. Ltda. Rua Marquês de Sapucai n. 314 1-4-7-11-13-17-21-23-26-29-31 3-6-9-12-15-18-21-24-27 2-5-8-11-14-17-20-23-26-20 2-4-7-10-13-16-19-21-26-28 1-4-7-10-13-16-19-22-25-28-31 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30Dâvld Meinlck Rua Frei Caneca n. 142 1-4-7-11-13-17-21-23-26-29-31 3-6-9-12-15-18-21-24-27 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29 2-4-7-10-13-16-19-21-26-28 1-4-7-10-13-16-19-22-25-28-31 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30José ..ugusto dc Almeida Rua SanfAna n. 73 1-4-7-11-13-17-21-23-26-29-31 3-6-9-12-15-18-21-24-27 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29 2-4-7-10-13-16-19-21-26-23 1-4-7-10-13-16-19-22-25-28-31 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30

¦ 2.° entrpoartícío Lemos & Machado Eua Senador Eusebio n. 127 ... 3-C-9-12-15-18-20-22-25-28 1-4-7-10-13-16-19-22-25-23 3-0-9-12-15-18-21-24-27-30 3-5-8-11-14-17-20-23-25-29 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29 1-4-7-10-13-16-18-32-25-28Adelia F. Magalhães Rua Frei Caneca n. 232 3-6-9-12-15-18-20-22-25-28 1-4-7-10.13-16-19-22-25-28 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30 3-5-8-11-14-17-20-23-25-29 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29 1-4-7-10-13-16-19-22-25-38Mafra & Cia Rua Visconde de Itauna n. 112 3-6-9-12-15-18-20-22-25-28 1-4-7-10-13-16-19-22-25-28 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30 3-5-8-11-14-17-20-23-25-29 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29 1-4-7-10-13-16-19-22-35-28Saldanha Bouchardet Avenida Salvador de Sá n. 23. 3-6-0-12-15-18-20-22-25-28 1-4-7-10-13-16-10-22-25-28 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30 3-5-8-11-14-17-20-23-25-29 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29 1-4-7-10-13-16-19-22-25-28

;,. -! ' 3." cr.oro . ,

O...GjaJisaly-es,.k-Cia. .—«..—.. .Rua Visconde dc Itauna n. 70 .. 2-5-3-10-14-16-19-24-27-30 2-5-8-11-14-17-20-23-26 1-4-7-10-13-16-19-22-25-28 1-6-9-12-15-18-22-24-27-30 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30 2-5-8-11-14-17-20-33-36-3»Maria Rossl Figueiredo Rua Frei Caneca n. 2-5-8-10-14-10-19-24-27-3O 2-5-8-11-14-17-20-23-26 1-4-7-10-13-16-19-22-25-23 1-6-9-12-15-18-22-24-27-30 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29Alvarenga &, Cia. ,.._...>...' Rua Jullo do Carmo n. . 2-5-8-10-14-16-19-24-27-30 2-5-8-11-14-17-20-23-26 1-1-7-10-13-16-19-22-25-28 1-6-9-12-15-18-22-24-27-30 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29Maria Dutra da Costa ........ Rua Marquês de Sapucal n. 285 2-5-8-10-14-16-19-24-27-30 2-5-8-11-14-17-20-23-26 1-4-7-10-13-10-19-22-25-28 1-6-9-12-15-18-22-24-27-30 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29

:/y FIRMAS LOCAIS JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO—^;; —— ===================== ________=_==_==_=_==___=_=_=^^ ==^L========:==:^ _______=___=____________=________^ ==============^

:7. ¦ \". cr.trro' '¦'

Liria Bichard Rua Senador Euseblo n. 59 .,. 3-6-9-12-16-17-20-23-25-29 1-4-7-10-13-16-19-22-25-28-31 3-5-3-11-15-19-21-24-27-30 3-6-9-12-15-18-21-23-26-29 1-4-7-10-14-17-19-22-25-37. 1-4-7-10-1S-18-18-33-35-M-S1I.emosCavalcanti £j Cia..Ltda. Rua Marquês de Sapucal n. 314 3-6-9-12-16-17-20-23-26-29 1-4-7-10-13-16-19-22-25-28-31 3-Í-0-U-15-19-21-24-27-30 3-6-9-12-15-18-21-23-26-29 1-4-7-10-14-17-19-22-25-27 1-4-7-10-13-16-19-32-25-28-S!David Melnick Rua Frei Caneca n. 142 3-6-9-Í2-16-17-20-23-26-29 1-4-7-10-13-16-19-22-25-28-31 3-5-8-11-15-19-21-24-27-30 3-6-9-12-15-18-21-23-26-29 1-4-7-10-14-17-19-22-25-27 1-4-7-10-13-16-19-22-25-28-31José Augusto de Almeida ,Rua SanfAna n. .73 3-6-9-12-16-17-20-23-2B-20 1-4-7-10 13-16-19-22-25-23-31 0-5-8-11-15-19-21t24-27-30 3-6-9-12-15-18-21-23-26-29 1-4-7-10-14-17-19-22-25-27- 1-4-7-10-13-16-19-32-25-28-31

2." CRXJFO . •¦" ¦

Agricio Lemos & Machado Rua Senador Euseblo n. 127 ... 1-4-7-10-13-15-19-22-25-28-31 3-6-9-12-15t18-21-24-27-30 2-6-9-12-14-17-20-23-26-29 2-5-8-11-14-17-20-22-25-28-31 3-6-9-12-15-18-20-24-28-30 S-5"9"J5'Í5"Í2"!Í*SÍ'2"22Adelia F. Magalhães Rua Frei Caneca n. 232 ...;.. 1-4-7-10.-13-15-19-22-25-28-31 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30 2-6-0-12-14-17r20-23-26-29 2-5-8-11-14-17-20-22-25-28-31 3-6-9-12-15-18-20-24-28-30 2-S"S-}2'i5"í5"íí"sf"2Z"22Jlafra & Cia. Rua Visconde de Itauna n. 112 .1-4-7-10-13-15-19-22-25-28-31 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30 2-6-9-12-14-17-20-23-26-29 2-5-8-11-14-17-20-22-25-28-31 3-3-9-12-15-18-20-24-28-30 2"S"2"12"ÍS"Js"2J"2t"5Z"Í2oaldanha Bouchardet Avenida Salvador de Sá n. 23. 1-4-7-10-13-15-19-22-23-28-31 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30 2-6-0-12-14-17-20-23-26-23 2-5-8-11-14-17-20-22-25-28-31 3-6-9.-12-15-18-20-24-28-30 3-6-9-12-15-18-21-24-27-30'

-':¦'¦¦ 3.° grüto !:'/.' "....•....*,,...'.;.. .....

O. Gonçalves & Cia. Rua Visconde de Itauna n. 70 2-5-8-11-14-18-21-24-27-30 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29 1-4-7-10-13-16-18-22-25-23 i-4-7-10-13-16-19-24-27-30 .2-5-8-11-13-18-21-23-26-29 2-5-8-11-14-1^30-23-38-»

Maria. Rossl-Figueiredo Rua Frei Caneca n. 5 2-5-8-11-14-18-21-24-27-30 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29 1-4-7-10-13-16-18-32-25-28 .. 1-4-7-10-13-16-19-24-27-30 2-5-8-11-13-16-21-23-26-29 2-5-8-11-14-17-30-23-28-38Alvarenga & Cia. Rua Julio do Carmo n. 2-5-8-11-14-18-21-24-27-30 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29' 1-4-7-10-13-16-18-22-25-23 1-4-7-10-13-16-19-24-27-30 2-5-8-11-13-16-21-23-26-29 2-5-8-11-14-17-20-33-26-29Maria. Dutra da Costa Rua Marques de Sapucai n. 235 2-5-8-11-14-18-21-24-27-30 2-5-8-11-14-17-20-23-26-29 1-4-7-10-13-16-18-22-25-28 l-C-7-10-13-16-10-24-27-30 2-5-8-11-13-16-21-23-26-29 2-5-8-11-14-17-20-23.-28-29—— '

, ' , .„_—^__j_^„——-..íi-i i fái^^sásssss^^~=5S3Ss^xssmBxss^BmBas^=Baa^BmmaiKMS^smmsmm.,NOTA/ — As farmácias que permanecerem fechadas aos Domingos e feriados deverão afixar um aviso informando ao publico o local da farmácia que estiver de plantão, bem como manter um plantão para aliar receitas apresentada» depois du

20 hora-, nos dias úteis, de acordo com os parágrafos 5.° e 6.» do Decreto n. 2.352, de 26 de Novembro de 1920. -: • • _, .Delegacia Fiscal da 13.» Circunscricão — SanfAna — Em 29 de Dezembro de 1936. — Iracema Otávio Morizc, 3.° Oficial. — Visto. Em 30 de Dezembro de 1933. M. B. Faria, 1.» Oficial, no Impedimento do Delegado Fiscal. _^

. Antônio de Araújo Castro, rua Isaias n. 16 — Junte o co-nheclmento predial pago.'"'£__

36° DISTRITOManuel Lourenço, rua das Turquezas n. 121, fundos — Retl-fique-se part. l:200$oco o 2° térreo fundos.M.a£Í? Su*ana, rua Trinta n. 9 — Retlfique-se para. 540*000

para 1937.Francisco Antònló Machado, rua Dois n. 44 — Retlílque-se

para 720$000.

37° DISTRITOLuís da Costa Ribeiro Filho, rua Albano n, 132 — Retlfiaue-le para l:800$OO0 à vista da Informação do Sr. Lançador.

38° DISTRITOJoaquim Correia Marques, rua Henrique Braga n. 117 — Jun-te carta d-, fiança ou talão de recibos.Antônio Faustlno dos Santos, rua Marajó n. 25 — Satisfaçaa exigência do Sr. Lançador. 8

41° DISTRITO „Artur Carlos da Cruz, Praia de Sepetfba sln — Indeferidoá vista da Informação do Sr. Lançador.

EXIGÊNCIASAntônio de Oliveira, Estrada de Santa Cruz n. 5.133 — Com-

pereça afim de prestar esclarecimentos ao Sr. Lançador.Bernardo José Gomes. Estrada de Guaratiba n. 24 — Satls-raça a, exigência do Sr. Lançador.

42" DISTRITOCondi Meira, Caminho da Freguesia 371; Condi Meira Ca-ninho da Freguesia 371 — Retifique-se para 3:360$.

EXIGÊNCIASMelchor Vasques, rua Paranapuana 114 — Junte contrato dearrendamento.Justo Ferreira do Couto, rua Uranos 1103 e 1110 — Juntecarta de fiança ou contrato de arrendamento.

44- DISTRITOSerafim ti Oliveira, rua Paraná 9 — Retifique-se para 4:066í.Vicente Durante, Estrada Engenho da Pedra 612 — Retifique-

í Sf,1^»1/920* e lavre-so o auto de multa do art. 26, Decreto 4308.Cc 3]lj93i

Frederico Delflno, Travessa Maria dá Gloria 70 — Cance!e-£e.Antônio Dias Trindade, rua Maria Rodrigues 76 — Retifique-

se para 3:000$.Carlos Pereira Lopes, rua Sllva e Sousa 15 — Retifique-se para

2:040$000.EXIGÊNCIAS

Edison Pires Barbosa, rua Etelvina 9 — Junta documento ha-bil que prove o alegado.

Casslano da Silva Mendes, rua Nicarágua 92 — Junte do-cumento habll que prove o alegado.

46° DISTRITOVcneravel Irmandade de Nossa Senhora da Penha, Estrada

Braz dè Pina 181 — Retifique-se pira 4:440$.José Gonçalves de Sousa, rua Oliveira Melo 35 — Retifique-

se para 960?000.José Gonçalves Pires, rua Graja 99 — Indeferido. A taxa de

vigilância é devida desde o valor de 1:803$, inclusive.EXIGÊNCIAS

José Maria Lopes Henrlques, rua Itabira 3 — Satisfaça a exl-çcncla do Sr. Lançador.

Antônio Gomes Correia, rua Fiaminia sln. — Apresente co-lota territorial.

Carlos schmith, rua Tenente Palestina 62 — Apresenta cols.-ta predial.

Pas

14

2» SECÇÃOdespachos do sa. cnr.rr.

J. P. Sampaio ti Borges, rua Carollna Meyer n. 13'ima averbação simples, transflram-se.Augusta Landôes Quaresma e outra, rua Emerenciana n— Paguem o Imposto predial tío 2» semestre do 1936.Alt a miro de Oliveira Passos, rua General Argolo ns. 97 e 97-A.

«asas I e II — Pague o Imposto predial do 2- semestre de 1S36.Rogério Alves Ferreira, rua Barão de Mesquita n. 764-A e

outras — Tranáílra-se.Orlando Alves Feirelra, rua BarEo d» Mesquita n. 7C4-B e

outras — Transfira-se. não havendo debito.Joaquim Ferreira, rua Barão de Mesquita n?. 7CÍ-C. 768,

766-A. 768, 768-A e 801 — Transflram-se cs prédios ns. 764-A,763 e 768-A. Provo quitação quanto acs prédios ns. 765, 763-Ae 801.

Lm 7-1-37. — Nelson de Castro, Chefe, interino.

.3» SECÇÃO ' ¦'." •'-'¦':'•.'•DESPACHOS' DÓ SR'. CHEFE

João Luis Martins. Estrada Páu Ferro 934 — Transfira-se.Manuel Peixoto Antunes, rua Barão do Bananal n. 333 --

Pagando uma averbação simples transfira-se. ¦• -A. Sousa Jaccb, rua Pereira Londln 53 —Pagando uma aver-

bação simples, transfira-se.Liga Brasileira Contra a Tubfrculóss, rua. Cerqueira sjn. -

Pague 6 Imposto em debito, anterior' & data da aquisição doimóvel.. - • -. . : •:

Maria Peixoto da SUva. rua Ferreira Cantão n. 81 — Nãoexistindo debito, transfira-se...

Sociedade Anônima Cortume Carioca, rua do Couto 51 —Pagando uma multa co Decreto 4608, transfira-se.

Virgílio Rodrigues Alves,. Chefe- da 3» Sscçio, interino.

5» SECÇÃOGUIAS Eli EXIGÊNCIAS ¦

IT. 23 — J. Van Alewijar — Prove o alegado.N. 16 — Ângelo Rossl — Junte documento que prove o a'.e-

gado.N. 38 — Eugênio Alfredo. Pires — Junte documento provan-

do o alegado e o titulo, de propriedade.N. 94 — Valter. Gonçalves Gomes — Satisfaça a exigência.N. 39 — Luis Ribeiro Pinto — Reconheça a firma do Doutor

Juiz de Direito. ...N. 11 —Joaquim José Varanda, -r Junte a escritura efe hi-

poteca.N. — 9910 — Jullo César.Pereira.—. Prove a propriedade do

t;rreno. ....N. 18 — Avelino Lopes da Sllva — Satisfaça a exigência.N. 36 — Lúcia Barreto— Satisfaça a exigência.N. 41 — Aramis Geraque .Murta — Satisfaça a exigência.

N. 90325 — Alzira Moreira da Cunha — Prov» pagamento d»registro e pague averbação.

Rio 7-1-37. — Valter Azevedo Monteiro, PratlcanU dtciai. —' Visto: Tiago de Brito.

Ofl-

EDITAL

PROCESSOS EM EXIGÊNCIA!.'N. 90390 — Custodio OUvelra Silva — Junte a «rcrtidSo r.u-

mero 131. £00.N. 90025 — Zulmira. de Aguiar Haupt — Pague a tasa de

averoação sobre 100:000$.N. 80321 — Fontenelle da S. santos — Satisfaça a exi-

gencla.N. 90297 — Antônio Krolt Soares — Prove pagamento áo re-

gistro e pague averbação.

Havendo falecido o despachante municipal Adelino Pereirada Silva, pelo presente edital convido os senhores contribuintesque tiverem qualquer reclamação contra o levantamento da flan-ça do citado despachante a virem apresentá-la por escrito, nestaDiretoria, dentro do prazo de trinta dias. n..««iV

Diretoria de Receita, 26 de Dezembro de 1935. — R. Duprat,

j Diretor de Receita.

EDITAL

Pelo presente, fica convidado o Sr. Diretor da Escola Bra-allelra de Paquetà — sita á rua Nacional n°. 55. a comparecernesta Diretoria afim de efetuar o pagamento dos Impostos reíc-rentes ao seu exercício de 1931 e 1932. -J-_,'I

Sub-Dlretorla de Receita. 14 de Dezembro de 1936. — O Sub-Diretor Interino — Álvaro Xavier.

EDITAL

Tendo sido requerido o levantamento da fiança do cx-despa-cl.ante municipal João Batista Pedreira Júnior, exonerado porato de 23 de Novembro.de 1936, convido, pelo presente edital, csque tenham qualquer reclamação contra o mencionado ex-despa-chante. a virem apresentá-la, por escrito, neste Gabinete, dent-odo prazo de trinta dias.

Diretoria de Receita, 26 de Dezembro de 1936. — R. Duprat,Diretor áe Receita.

EditalIMPOSTO DE LICENÇA COMERCIAI DE AÇOÜGUES

Tomo publico, para conhecimento cios interessados, que par-\o fim do pagamento do Imposto de llocnça comercial relativo uocorrente e/:rciclo, deverão os senhores proprietários ile açougueiaoresentar nas delegacias fiscais das respectivas clrcunscriçôes \declaração exigida pelo parag. 3o do art. 41 do decreto n. 4.61-,de 2 de Janeiro de 1934. ... , _,., A «„

Outrossim, torno publico que sõ mediante a referida declaração

â"":'\.

Page 19: 9. Concurso 936

*_..,,._.

JOKNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937 19e.ta Sub-DIrctorla efetuará a cobrança do imposto Oc licença deaçouRue»' roferente ao corrente exercício.

Sub-Diretoria do Receita, *Sub-Dlretor Interino.

do Janeiro de 1937. — A. Xavier.

EDITALTendo sido exonerado o Sr. Eduardo Baldessarlnl, do car_o

de despachante municipal, por ato de 23 de Novembro de 1036,do Sr. Prefeito ficam convidados, pelo presente edital, os lnte-ressados. que tenham qualquer reclamação contra o. citado ex-:deFpátrrmnte; a" apresentá-la por escrito, neste Gabinete, dentrodo prazo de trinta dlns.

Diretoria de Receita, 20 de Dezembro de 1936. — it. Duprat,'¦ EDITALCOBRAKÇADO..IMPOSTO! DE VEÍCULOS TERRESTRES OU MARÍTIMOS E SOBRE O'.-.;¦'! ¦ CO.UERCIO AM-UL-NT-

Tonio publico, para conhecimento dos Srs. Contribuintes, quea cobrança dos Impostos de veículos, terrestres ou marítimos e so-ete o comei':»: ambulante, referente ao corrente exercicio, será. fel-ta por esta Sub-Diretoria, de acordo com o estabelecido nos docre-tus 4.610 e 4 6,1. de 21111934, e terminará no próximo dia 31.

Sub-Diretoria dt Receita, 5 de Janeiro de 1937. — O Sub-Dl-tetor Interino. A, Xavier.

Diretoria de FiscalizaçãoEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937 '

BOLETIM N. 4JDi.j-.n-_:Dè acordo com a resolução do Sr. Prefeito, comunicada a

esta Diretoria pelo-oficio n. 4 da Secretaria Geral de Finanças,ficam dispensados da interinidade que vinham exercendo os

Fiscais: Alfredo Napoli. Antenor Rasa Dutra, Aníbal Garcia, Nel-eon Pio dos Santos e Vítor Vanderlel Curió.

Aqueles que forem funcionários municipais dever&o ser apre-sentadas Imediatamente as respectivas repartições.

Férias:Foram. concedidos quinze dias de férias regulamentares, • re-

Vitlvos áo exercicio de 1936,. á 2o Oficial desta Diretoria — Ma-rieta 'Dufflee Teixeira Lott. — a partir de 2 do corrente mès.

7T<inscrição de Circular: '¦'¦-.-Para os devidos fins. transcrevo a circular n, 67, do Sr. Pre-

fílto, datada dc 31 de Dezembro p. findo:

CIRCULAR N. 67EM. 31 DE DEZEMBRO DE 1036" Srs. Secretários Gerais.

Levo ao conhecimento de V. Ex. que. atendendo á' delibera-rão tomada pela Comissão Especial de Inquérito, á vista da com-provação feita pela firma: Veiga & Cia., resolvi seja a mesma ex-tiuida .da proibição de transigir com as repartições municipais.coiutanSe. da Circular n. 52, de 15- de Outubro p. passado.-

Aproveito o ensejo para renovar a V. Ex. os protestos daminha perfe'.tã estima e distinta consideração. — (a) Our-io de-.elo, Prefeito. — (n) A. Campineiro. Diretor de Fiscalização.

• despachos do er. diretcüCarlos dc Queiroz (23592) — Reduzo a cincoenta mil réis,

pagando dentro de oito dias.Bernardo Pereira (23654): Costa & Ipina (22648) c Steíanin'

Costa & Cia. Ltda. (23652) — Reduzo a cem mil réis, pagandodentro de cito dias.F.lidio Lopes (23539) — Reduzo a duzentos mil reis, pagandodentro de; oito dias.Processo 45564136 da Diretoria de Engenharia — Jaime Lino

Souto Maior; Carlos Mendes Coelho (23636): Companhia Comer-cal e Marítima (23582): Companhia Internacicnal dc Seguros123633): Gaspar-de Oliveira (22263); Laboratório Reger Ltda.• 23675) e Pedro Afonso Machado (23673) — Reduzo a metade,pagando dentro" de oito dias'.

A. D. Guim.-ãee (23717); Afonso Mcnte:'ro de Re.icnde<_3S.4); Alberto Ramo. 123563); Álvaro da Gloria (23S55); An-i-°io Padula (236101: Antônio Correia Soares (23649): AntônioNascimento' Pires (23588): Aristóteles Mendes (23630); Artur Bre-vas (17156): Corporação Industrial Brasília S. A. (23802): DainK Irmão (23591): Elias Acar (236371; -Ilidio José Gomes (23659);Fernandes de Sousa (23601); Pranciseo Casenxa (23S45); Fran-cM_fV'a J1™ !-<n*í* '2162.V: Francisco Teixsira da Fonsecai.í,'6:>i i: Cía-síião Sep-bra (23553); Hamleto Memzi.re (19928)": Ha-roido' de Frçl.liis (23563)!,:,Heiirique Santos Mele (23586); Isauraüa.rcfl More rg: (23860);' 0, Campos '(23634)';

J. Domingos p~>_aí; Ji-mács <*_'Cf*4i •' J;-Fonieca ..-Cia. (23555) João Akul (210031;Joa-ji Msr-.a ;.Ga.par dc Morais (210241: Joanuíni Perdia & CiaÍ'-M;U_„?Ç A*?-0.*yinlip.-Ferreh-a da Silva, sucessor de Costa Rei-va_ 33948):.Ja:c Cardoso da Silva (235521: José rie HolandaGavalça .ierNctp': (23722): José F. Fellx Marlz (23712); JoséGonçalves Ferreira (2362.9): Jcsc Rodrigues Dias (23653): *.a'edChak Kaled (20653):: Manuel José de Oliveira Esteves (22636):Manuct Goriçalves (23ES4): Marcos Maràfir (23S74); Mario Schil-ler A. de -Sousa (235S2): Neesimisi fc Cia. (23587): O Seiva &%&'dfZWi - F%t2C^ -#*-*_ <17568': Ro"a d=> Amara (23663):Trajano Rodrl-Uss Ce Macedo (23589) e Valt.r Atab (23590) —¦usievo. '¦.... .

João ;Ann-_i__i*d_ó de Sousa (22737) _ Cancelo o r-uto?'1í5'á>.í*£jfal'aR„<M_V\

-¦ Csi-celo,Y_.r,. face .°a,°.ntormaçao.fempçlo>.

Martlue-' dos SantCíi (:d380' - f*3^ a taxa de pi-Vieira Soares _ Cia. (2183) - Pcgu.m a ta:ta de perempçao.

DELEGACIAS-KI-SCAIS. FISCALIZAÇÃO EXTERNAEMPLACAMENTO. AFERIÇÃO E DEPOSITO CEN-TRAL DA MUNICIPALIDADE-d-NDA RECOLHIDA FM 7 DE JANEIRO DE 1907

DELEGACIA FISCAL DA 15» OIRCUNSCRIÇAO — ESPIRITO SANTOEscala de plantões das farmácias para o ano de 1837, organizado nos termos do Decreto n. 2.353, de 26 ãe Novembro de 1820

FIRMAS

Antônio-Al.-- Lopes íi Ciai Ltda;Antônio F. Dlonlslo Pereira Ribeiro _ CiaAcellno Schwartezs ,M. M. Monteiro ..............

¦ *Rua MaürlM n. 90 /. .¦'.'...'._...Av. Lauro Muller n.. 46 Rua Pedro Alves n. 273 Av. Salvwlor.de Sá.n. .77Rua Visconde dc Itaúna n. 465

Nogueira Si Santos ..; •'...,Murgel Íj-Cia. .'.J. R. Pereira A. Paulo Sousa &- Irmão ....'.-,Otávio Henrique da Sllva

Ferreira & Hoffman Ltda.Claudionor Bragança "..'...Decio Bueno ..............Inácio José Machado .....Saturnino Pereira

Cardoso, Mota & Costa Ltda. ..J. Gaia .;.:......,..'.

O. Schíndler dc Almeida „ Cia.Cabral & Junqueira Ltda

LOCAiS .

Rua Carmo Neton. 120 .....Rua Santo Cristo n. 245-..-...Av. Frr.nclsco Blcalho n. 405

; Rua" General"Pedra ri": '88 .'..

Rua S. Cristovam. n. -205: .:..,

:. a Estacio de Sá n. 80Rua' santa Maria ri. 6'.......Av. Francisco Bicalho n. 252Rua Pedro Alves n. 19 .......Rua Nabuco.de-.Freltas n. 132

Rua Benedito Hlpollto n. 182 .Rua Senador Eusebio n. 233 ..Ar. Salvador de Sá n. 178 ....Rüa Machado Coelho n. 174 ..

JANEIRO FE VXREIRO MARÇO

1—20

3—34

10—31

17

14

31

38 1

14

.31

38

MAIO | .UNHO

11

18

31

«—35

1—16

3—33

8—80

13

ao

97

JULHO AGOSTO SETEMBRO

11

.•*-.;:..«__.

18

4-as

i—10

15

19

e—se

T

u

Delegacia Fiscal da 15." Circunscrição — Espirito Santo — Visto. Em 30 de Dezembro de 1936. Carlos Franco da Stloetra. Delegado «soai.- 19.» CIRCUNSCRIÇÃO — TIJUCA ~~~~' ~~~ :

OU—JBRO .|'_OV___,r>0 DEZUMimO

12

17

8—34

10—31

2—21

7—23

14

15

--

i:425

iim

n—23

13 '.-',

Escala de plantões para as farmácias durante o exercido Ae 1937, na 19.» CfrcunscricOo — Tlfuca

CandeláriaSão José .....'.Canta Rita . •.' £ão DcmingcsSacrerhento ...Muda Fanto Ani,on'oCinta Teresa ,Gloria ...I.-2-ôa C-avea06 .ao&baâà • ..f.ahtcna r.*-irito Sániõrio CompridoI -rrenho VelhoF- -.o Cri.:cvai)i:Ti'Uca

. ** •v.a.-.i, ?..-..v'_- "_íliá_rit_ .....Penha P-.n:na ...-.:;'.I ía-ureira ."'.-arípasuá ..

. realengo empo Gran-3Tinta Cruz ...T-^rrraveis .../'.eriç&H ......I..np!acar.ici:to

Total

1-6S500l:383$6002:466$500

4595O0O2:S74$60D

371S70OC:232S101

53$10'}67S4M

341$6C-i)105S90CI

2:439-4001:CC1S30'J

•"04S9097I0S500inssoi

3:íiõ9S6C34:118f56a'J

29SS2C01:362,*70'.

êiyiACI... 1:2500)

iiDr*_í*o29.'"203

4725109raspei-312SS09•181 $201

31:0:S4S7001:706C95!)1:031?20D

R*. es^isçico

FIRMAS

Albino de Lacerda Filho ..Miguel Arcanjo de Castro.Artur Carlos Santiago ...Francisco & Menezes ....Fernando Ferraz .........

Rosine Albernaz V1. M. dos SantosJorge de Assunção _ Cia. ...Flavio Duprat RibeiroSilvio Maggioll (homeopata)

João Renato Roço ..Granado & Cia. .J. A. Freitas & Cia.A merico Pereira ....G. S. Cardoso

LOCAIS

Rua Conde de Bonfim n. 832 .Rua General Roca n. 1 Kua Conde"de Bonfim n. 240 .Rua S. Francisco Xavier n. 3R-.ii Pereira de Siqueira n. 69

Rua Conde de Bonfim n. 1255 .Rua Conde de Bonfim h/ 436 .Rua Conde de Bonfim n.: 301 .Rua S. Francisco Xavier n. 194Rua Conde d» Bonfim n. 279 .

Rua Conde de Bonfim n.: 819 .Rua Conde de Bonfim n.'300 .Rua Desembargador Izidro n. 21Ruai'Conde de Bonfim "ru 98'.'.'Rua S. Francisco Xavier n. 268

T-CVEREIRO MARÇO

.1-17-311-17-311-17-311-17-311-17-31

3-203-203-203-203-20

10-2410-2410-2410-2410-24

2121212121

.7-287-287-287-287-28

1414141414

1414141414

2121212121

7-287-287-287-287-28

ABRI- MAIO -_H_K>

4-214-214-214-214-21

11-2511-2511-2511-2511-25

1818131818

2-18.2-163-162-162-16

3-23_-233-233-233-23

1- 8-301- 9-301- 9-301-9-301- 9-30

6-276-276-276-276-37

1313131313

2020202020

JULHO ACOSTO SXTEMBnO

1816161616

4-184-184-184-184-18

11-2911-2511-2511-2511-25

l-_2.1-221-221-22.1-22

8-298-298-398-298-29

1515151515

5-195-195-185-195-18

7-207-207-207-207-20

12-M12-2812-2612-2612-28

OUTÜIRO XOVCM-MO | -KOCM-RO- !=¦¦

¦ ¦ -

1717171717

3-343-943-343-343-24

10-8110-3110-3110-3113-31

1-151-151-151-151-15

T-317-317-317-317-21

14-3314-3814-3814-2814-38

5-255-398-25"5-856-25

1»191»lt»19

ia»_a 1is-»;13-3»1S-3B18-38

Delegacia Fiscal da 19." Circunscrição — Tijuca — Em 28 de Dezembro de 1936. — Cibele Goulart, 3.° Oficial. — Visto. Em 26 de Dezembro de 1938. Álvaro Góes. Deleg-do I___l.29.» CIRCUNSCRIÇÃO — ANCHIETA

~~ '¦ ~~í~

Escala de plantões das farmácias existentes na 29.» Cir-itnscr/çdo •— Anchiela — o vigorar no exercicio de 1937 '*' *'*&?*• S

•Pra*i*AS LOCAIS JANEIRO rEVEREtRO. MARÇO ABRU. MAIO JOUHO JffLHO 4808-0 6EI___~0 _-T_-SO irtJTamO •_______»

Agrlpa Salgado dos Santos .... Estrada Engenho Novo, 12 .... 1—31 11 11 ' «L-no •_Jokç Joaquim Barbosa Estrada Engenho Movo, 21 .... 3 14 18 13 16 15 ia í_ *7 kLudof _ Vieira Ltda. ..: Rua Sirici, io 14 21 21 16 20 , is io ?? »I ,5Joaquim Batalha,,.- Estrada Nazaré, 33 17. 21 28 25 23 27 25 28 24 ís í_Ivo Barros oa SUva Estrada Nazaré, 738 24 28 1—30 __31 2? 25 1*»--*--*-»*i--»-.»»i*--»--»»-----»--»i.^ SZS%SVmZMÍi

OBSERVAÇÕES : — As farmácias qúe permanecerem fechadas aos Domingos eíeriados, deverão afixar um aviso Infonn ando ao publico o local das farmácias de plantio.Delegacia Fiscal da 29.- Circunscrição — Anchieta — Em 29 de Dezembro de 19.6. — Arino Peixoto, 2.» Oficial. — Visto. Em 26 de Dezembro de 1938. Aníon.o M_-ft__o, Delegado Fiscal.-ilir-nur-diit. hintaiiíente :eomíd'll<'eíiça <ic vclciílo. serão posterior-1mente observadas, aa disposições contidas nas alíneas A, B, C, 1) e G. |

ÔNIBUSN) — fjertlo..observadas as uiesnuis dlsposlçücs. das alíneas-A, OC, V, G c O,

MOTOCICLOS(_lcenç_s-:eti cuntlnuaç-o) liiS* :

O) — Kcríío observadas as mesmas disposições das alíneas A. BC, V. -v li, s-ndo- o'í*lo efe expcelleiitc _„'___i "*n:." priPprfri"ilVencaAs licenças de numeração sérao íurnecldas pela lórma estalielecldàna atina N.

24.» CIRCUNSCRIÇÃO — PIEDADEJ-s-aía ãe plantões das farmácias a vigorar no exercido de 1987

LOCAIS

KEBOQULS(Licenças em continuação,

D — PerSi. observadas as mesmas dlspuslçôes das alíneas A, B,C, fc, ti e .I...A» plavas de;numeraçao scrãv fornecidas pela fôrma'estabelecida pela alínea N e. .quando possuírem .leiteiros, obedece-lAn ao disposto pela alínea l,. guandu providos de rodas dc borra-l-.ha masslça, observarão mais o cjiic se ronlém na alínea 1.

1;

PI...OAS - l>B EXrKKIliNOIAS.«D — ra-as ns licenças na IHrctorla dc Receita, serão apresen-lados, na Delegacia 1 iscai de l-implacainenlo. Icndu colacadas nü ver-sc. uma estainpllha federal, de SSU00. acompanhada do selo de Edu*(ação e Saude c. um selo 'dc. expediente de 4$000 iio lugar indicado1 nu licença (rrente), uo- o.ual sem entrei;uc um recibo (valido para u1 crafeRo por hl dias) e um lalão em duas vias.K) — A l: via do talAo referido servirá para obter a placa dc•numeraçAo que será-selada devidamente, mediante a sua apresen-tuçâ.) ao emplacador acompanhada da 3» via do mesmo talao\S) — As placai de Experiência scrüo fornecidas seguidamente.

AUTOMÓVEIS NOVOS E ENCOSTADOS.' (Ue pass-i-ciros, carga; serviço funerário e motoclclo»)

¦ > (Noivos e encostados)1) — Os veículos serão vistoriados na Delegacia Fiscal de Em-placamento, dai H IJ- ás IS Horas, mediante requerimento dirigidoao Prefeito acompanhado do titulo de propriedade, e do qual cons-

.... ... ....... ...... ... ^-üniTAt, ••-.. -

:;..ne^_,a0?ra; v-^srr ^z^r^ ?e-,euZ'rmfntn'

l.or-rl dn emnlac-mnnt.. : Avenida Francisco lllc-ilh,, „ •-„r-Uü da DelegacU Fiscal de Emplaeamentô lh° **• 8ü0 ,.-

:.-r--: AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS,.¦'"¦•''." .-. (Licenças em.continuação)

fsSnTs* ?_£_. ¦. "e^rEducSTsr c,,T ?™ *»S

:í.»h_s?,,,,c a^,ttn,OT"- p»«"^-* p™v_í-r.eo^

sgg^sssg^£_m

AUTOMÓVEL DE CARGA,,. _ (Licenças em continuação)

dlnêá- a7 b •_"

ü0"™.?* ¦¦ -»*-51"" llsposlçoe» constante» das

^..C-n^irS^ ÍeeeZT'se^^^L!V:Ta

co'-^.^P,^eVSven^^ •nportM est^mde otUr7_dTo0S^co_t^r^Tun__ÍA*^ \?&2 P'»*»"^,^'

AUTO.MOIEI. |)E SERVIÇO FUNERÁRIO(Licenças em continuação)

«linels aTb -,0J°cir:",ai " ""*""" -W** con5U„t*. da,

i". = ,?o:ne;,-rrreípaec\,,',.a »£___?* ^'£5

_..'_"___. í_tâ°' í«nta«nenti *»m o uiâo de que traia ¦ aHnlac.- emPI_c_dor para que seja procedido o ne_.s_.rloempUc_m._to.

._> „..._ AUTOS LOTAÇÃO!t WUIdTde?-ÜmiJÜ *?' n

"e -¦l,«í»'!»t«» na Dlrectoria do» Serviço,« -tllldade Publica, 4 fraca 15 dc Novembro, c paja na Diretoria

Nome do proprietário Local ondo vol pernoitar o veiculoFabricanteCilindros ....'.!.!Força '.'.'.'..Numero do motor. . ,_'.'"',Destino. .'. . ............'.Cs..- . . -,'. '.-'3) — Obtida a vistoria devidamente luroimado o processoserá apresentado á Diretoria da Receita afim dc ser paga 11 licença3) — Uma vez paga a licença,' serão observadas as disposiçõesconstantes das alíneas anteriores na parte referente a cada espécietle veiculo.

VEÍCULOS I)E TRAÇÃO ANIMAL. CARRINHOS _ CARROCINH\SBICICLETAS; TRICICLOS _ AMBULANTES

O — O- pogunlerito das licenças será efetuado, na Diretoria deReceita c o veiculo emplacado mediante a apresentação da II-cença, acompanhada da folha rie pedido de placas devidamente _e-lada com a taxa dc Expediente dc 4SO00.S) — A folhu de pedido de placas dc que trata a alínea nnte-rior devera ser adquirida na própria Delegacia Fiscal Ue Emplaca-mento, pela Importância dc $100.ti)— Os veículos localizados nas zonas .uburbana e Rural sc-rfto numerados na Delegacia Fiscal de Emplaeamentô, no prazo dcIO dias a conta- da data do pagamento das mesmas licenças e osveículos emplacados nns Delegacias Fiscais, respectivas. _e>

'acOrdocom o edital que será com antecedência, publicado pela Sub-DIrc-lorla Fiscal,',) — Os veículos deverão ser apresentados em perfeito estadode conservação e com as placas do exercício de 1036.I) "— As licenças dos .eleulos .marítimos «eráo numeradas naDelegacia Fiscal de Emplaeamentô, _'_• prazo de 10 dias a contar dadata do pagamento das respectivas licenças, _endo as placas entre-gues aos Interessados.

9) — As licenças do comercio ambulante serão pagas na Dlre-torla de Receita e apresentadas na Delegacia dc Emplaeamentôafim do serem numerados e emplacados os respectivos recipientes'mediante a Tolha de pedido dc placa devidamente selada com a tavadc expediente dc 4.000.10) — Os recipientes deverão sir apresentados em perfeito cs-tado de conseriação c com as placas do exercício de 1330.

ATICULOS DE TRAÇÃO ANIMAL. CARÍ1NHOS E CARBOCINHASBICICLETAS, TRICICLOS _ AMBULANTES '(Novos e encostados)

II) — As licenças serio concedidas mediante requerimento aoSr. «"refeito, acompanhado dr titulo de propriedade, depois de vis*torla procedida na Delegacia Fiscal de Emplaeamentô, nos veículosou recipiente». • .12) — l'ag*« as licença» na Diretoria de Receita, os veiculo»sujeitos 4 tara, íerftt. apresentados na Balança da Traça Onze deJunho, ofln dt serem tarados, recebendo a numeração c a nlacâ

pela fôrma Indicada na alínea 4. p13) — Os veículos náo sujeitos A tara. seráo vistoriados na fôr-ma da alínea 11 e emplacados na conformidade da alínea 4.Observações: — Náo seráo emplacados quaisquer velcuios pinta-do» de branco ou vermelho sem memorandum da Diretoria da As-sistencla e do Corpt de Bombeiro». ¦ •Os proprietários de veículos, cujas placas estiverem quebradasou dereltuons. deverão solicitar a sua substituição na Delegacia Fls-cal de Emplaeamentô. antes do emplaeamentô e mediante o nara-mento das deviria*, taxas. *

INSTRUÇOtO FARA O SERVIÇO DE EMPLACAMENTO DE VEI-CULOS A O.UE SE REFERE O ARTIGO 39 DO DECRETO 4.011,DE _ DE JANEIRO |»F, 1D.14

a) — O requerimento dirigido ao Sr. Prefeito tendo anexadaA licença do veiculo, scri entregue na Delegacia Fiscal de Empla*çamento; rb> _" °s Podido* de emplaeamentô cuja» lirenças tenham nl-trapa.sado n praxe determinado no artigo 38. sô serão atendidos de-

poi*. dc paga a multa de que trata o artigo .;, alínea ••r" do cl-tado Dev-»*"—

Praça do Encantado, 9 Praça do Encantado, 40 ....;.Rua Clarlmundo de- Melo, 9 .Rua Cruü -. Sousa. 619 Rua Assis Carneiro, 10 Rua Assis Carneiro, 19 Rua Assis Carneiro, 2C Rua Clarlmundo de Melo, 402Rua Clarlmundo de Melo, 396Rua Elias da Sllva, 417 Rua Nerval de Gouveia, 5 ...Praça Quintino Bocaiúva, 16Rua Sidonio Pais, 19 Avenida Suburbana, 3098 ....-Avenida Suburbana. 3112 ....Rua Nerval de Gouveia, 43t> .Avenida Suburbana, 3040 ....Avenida Suburbana, 2816 ....Avenida Suburbana, 2798 ....Avenida' Suburbana, 2679 ....Rua Padre Nobrega, 133 .....Avenida Jo&o Ribeiro, 263 ...Avenida J0S.0 Ribeiro, 196 ...Avenida João Ribeiro, 5-A ...

LOCAIS

Praça do Encantado, 9 Praça do Encantado, 40 Rua Clarlmundo de Melo, 9 Rua. Cruz e Sousa, 619 ............Rua Assis Carneiro, 10 Rua Assis Carneiro, 19 Rua Assis Carneiro, 20 Rua Clarlmundo de Melo, 402 ....Rua Clarlmundo de Melo, 396'....Rua Elias da Silva; 417 ;.....;....Rua Nerval de Gouveia, 5 ........Praça Quintino Bocaiúva, 16 Rua Sidonio Pais, 19Avenida Suburbana, 3098Avenida Suburbana, 3112Rua Nerval de Gouveia, 435Avenida Suburbana, 3040 ..Avenida Suburbana, 2816 ..Avenida Suburbana, 2798 ,.Avenida Suburbana, 2679 ..Rua Padre Nobrega, 133 ...Avenida João Ribeiro, 263 .Avenida João Ribeiro, 196 -Avenida João Ribeiro, 5-A

JANEIRO -TV-REI-tO _UBÇO _____ MAIO .-«HO=_

'• _¦¦,-' <

- 1-20- '7- 4-25 -._*.;14 11 1-16 «/

10-24 21 21 18 2-30' _BÍ17-31 28 28 21 3-23 __ft

10-20-31 31 7-28 18 1-9-30 _-_*»_1-17 7-28 1* 4-21' 2-16 1_R3-24 14 21 11-25 3-33 __J

3-17-24 14-28 14-28 4-18-25 1-3-16 It-M.1-10-20-31 7-21 7-81 11-21 2- 9-23-30 _.___• 1-17-31 7-28 21 11-25 3-33 UU3-20 14 7-28 18 1-9-30 «B10-24 21. 14 4-21 2-18 %&*%20 21 28 25 16 L MB1-24 28 1-33 t*5Í_3-31 11 _-30 I ZM10 14 18 jf jn17 14 21 21 fc __ll

10-24 14 11-35 3-«-80 f _t1-17-31 21 7-21 18 1-1- r _93-20 14-23 28 4-21 3-33 _-_I|1-24 21 14 18 0-30 Hl

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¦'--- 4-16-25 8-22 5-12-26 10-24 7-15-28 __»__',I.. 4-18 8-29 12 3-17 2-15 _-_!»!

11-35 15 fi-19 10-24 7-21 X8-3«V16 1-22 7-26 31 14-28 1»18 22 "•- 19 lí ¦¦'

25 29 26 ' 17 14 i 12115 24 15 lfl

11 31 31 2516 15 12 10 S-28 3»

11-25 --22 8-17 3-14 13-384-18 1-29 T-18 31 18-38 Ift i16 15 12-26 10-24 7-21 8-25 !18 22 7-26 17 15 B-28

11-25 15 5-19 10-24 7-21 13-_*16 1-22 7-26 31 14-28 1»

4-18 8-39 12 3-17 2-15 8-25"¦ _ -^_——L--^i___-_—— 1,_-^—.—_—_—.1^T-_r_-__——_L—-,...,.^...,——-,_.

Delegacia Piscai da 24.» Clrcun_srlç_oVisto. Josc Ji. Areias, Delegado Fiscal.

Piedade, em 28 de Dezembro de 1936. — José Pires de Almeida, 1.* Oficial. —-

c) — Pagas as taxas arbitradas pelo Sr. Sub-Dlretor Fiscal na JDelegacia dc Emplacamcuto, será determinado pelo Delegado Fiscal'o dia e hora cm que será procedido o emplaeamentô • designado, noprocesso, o pcso.il necessário A execução do serviço;

d) — Da determinação constante da alinea anterior "h" serádado conlieclincnU á Inspetoria do Trafego:

e) — O pagamento das taxas a què se reíerc o artigo 39 >Aprevalecerá para o veiculo citado no requerimento c para o dia *local designado pelo Sr. Chefe do Serviço:

— Se no local > dia designados, não for encontrado o vel-.!Ulo. serã o requerimento arquivado, nâo assistindo direito ao lnte-ressado a qualquer reclamação óu restituição da Importância paga:

. g) — Nao serão emplacados, ainda mesmo què tenham sírio pa-ga» as respectivas taxas, os veículos que se encontrarem nas se-gulntes condições:

_ — Sem motor .I — Sem carrocerle»

III — Era chassisIV — Com placa inutilizada

— Em mau estado de conservaçãoVI — Pintado de branco ou vermelhoVII — Com capota em mau estadoVIII — Com aros das rodas en desacordo eom a i« •IX — Em desacordo com o determinado no artigo *¦ do Deere*

to n. 1.888. de 3|1_ de 191.;li) — Verificado o previsto nas alíneas "t" e ¦*_•» o Interessa-

do poderá se atendido mediante o pagamento de novas taxas c de-pois dc satisfeitas as exigências regulamentares;

D — O» proprietário» de veículos que Incidam nas disposiçõesdas alíneas "s" numero IV, deverão antecipadamente solicitar novadevidos Impostos;placa de numeração que será fornecida mediante o pagamento doi

J) — No mapa de arrecadação devera constar explicitamente astaxas arrecadada: na conformidade do referido artigo 39:

k) — Mensalmente, seríl organizado um mapa (feral Uo empla-çamento procedido na fArma destas Instruções, do qual constará:

— Nome dos funcionários— Importando arreradadt.— Espécie de veiculo— Numero rto reli-ulo— Numero das guias

o — Numero e data dos mapas;1» — K6 poderão ser designados para o serviço de empl.ic.imen*

to de que trata esta Instrução os funcionários designado* para ser-vir na Diretoria de Fiscalização e os emplacadore* efetivos e em |exercício du quadro da mesma Diretoria.

EDITALAferi.S.-

-TiM- UVRE-Torno publico para conhecimento dos interessados,

qne a aferição dos pesos, balanças e medidas será feitana Delegacia Fiscal de Aferição, á rua Marlz e Barrosn.° 7_ (Praça da Bandeira), até o dia 30 do corrente,incorrendo nas penalidades da lei os que não cumpri-rem o presente edital.

Em 4 de Janeiro de 1937. — HEITOR MELO, Sub-Diretor de Fiscalização.

DELEGACIAS FISCAISl.« CIRCUNSCRIÇÃO CANDELÁRIA

EXIGÊNCIAS E DESPACHOS. José Justo Ferreira — Cobre-se.

P.' R. -Moreira & Comp. (processo 18) — Oobt_-_e o ex-pedlente.

Costa Esmerl: ti Comp. (processo 1501) — Cobre-se umaaverbaçãò e dê-sc a baixa.

INTIMAÇÃOEmpresa Teritorial e Comercial Ltda., rua 1" de Março n. 83

Ao pagamento de I3:_n$l00, diferença de venda de terreno-,prédios e títulos na certidão 3448|3«. '

, 2.* CIRCUNSCRIÇÃO — S. JOSÉ*EXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Alberto Morlt. Solon Lacerda, travessa do Paço n. 10, 2-loja — Indeferido. A saliência ainda se encontra no local.

Alberto Morit- Solon Lacerda, travessa do Paço ru 10, 2' loj»Indeferido. __¦__,

Manuel Loureiro, ma Paulo Borges n. 9, sobrado — indeferi-do em face dc informado. ¦__ _, _,

Maria do Carmo Coutinho Pombo. Avenida Rio Branco nu-mero 117, 4" andar — Indeferido em face do informado.

J. Granei» fc Comp., rua da Misericórdia n. ci — Paga aaverbaçãò, transfira-se. _ __, _,, _„

Admlnlstraç&o Imobiliária do Brasil, rua Rodrigo Silva n. 30,2o andar — Paga a averbaçãò, transfira-se.

José Ferreira Botelho, rua Rodrigo Sllva n. 28, sohrado —Paga a averbaçãò, dê-se a baixa.

Page 20: 9. Concurso 936

20 JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA» 8 DE JANEIRO DE 1937

!1Antônio Rubens de Matos, rua do Carmo n. 49, sala

— Pague preliminarmente o Imposto.Gustavo Fcrret, Avenida Nilo Pcçanha n. 151, 2° andar, sala

203 — Apresento prova do Identidade.Aurélio Valverdo, rua S. José n. 45 — Junta documento.

FLAGRANTESSallm Elias, ma do Carmo n. 55, sobrado — Por ter Iniciado

o seu negocio de oficina de alfaiate sem ter pago a licença.

3.» CIRCUNSCRIÇAO — SANTA RITAEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

João Evangelista Teofllo Cardoso — Feita a Juntada;da nu-torizacáo da autoridade sanitária c prova do registro da firma,autorizo.

Santiago Fernandez Perez — Junte prova do registro da.flr-ma sucessora. » .

Alexandre Santos ti Comp. — Cumpram a obrigação a quesa reporta h intlmaçâo n. 84, de 30 de Dezembro de 1936, paraque possa ter levado em consideração o pedido de baixa.

Armando Ferreira & Irmão — Trata-se, aqui, de duas trans-ferenelas — 1* para o nome de Armando Rodrigues Pereira(documento do 1|4|35) o para a firma Armando Pereira'& Irmão(documento de 29|7|35) conforme requereu juntando o contratosocial. Junte prova da aquisição do negocio pela firma reque-lente.

, 4.» CIRCUNSCRIÇAO — SAO DOMING03EXIGÊNCIAS E DESPACHOS

M. A. Avelar, rua General Câmara n. 2B5 — Faça prova doregistro da firma.

Alexandre Matar, rua da Alfândega n. 225 — Cobre-se com20 °|° de brinquedos e perfumarias.

O. Desiana, rua da Alfândega n. 229 — Feita a prova do re-gistro da firma, cobre-se. v

5.a CIRCUNSCRIÇAO — SACRAMENTOINTIMAÇÕES

Administradora Urbs S. A., rua do Rosário n. 129, Io andar:Antônio Dias Machado, rua do Rosário n. 151; Irmãos Azevedo,rua Urugualana n. 32 — No prazo de 10 dias, pagarem nesta De-legada Fiscal, as diferenças encontradas nas licenças comer-ciais, do exercício passado. _

Companhia Moinho de Ouro, rua Luís de Camões n. 2; M.Pereira & Faria, rua Senhor dos Passos n. 178; A. Figueira &Comp., rua Senhor dos Passos n. 101 — No prazo de 10 dias,pagarem os emolumentos do motores. ,¦¦'.„

J. R. Perdigão, rua do Ouvidor n. 137 — No prazo de 10«lias, pagar nesta Delegacia Fiscal, a diferença de Imposto decolocação,

6.» CIRCUNSCRIÇAO — AJUDA.,-.- EXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Amon & Filhos Ltda., Abrigo da Cinelaridla" — Junte pro-curação da firma autoada.

FLAGRANTECarlos Alberto da Costa Pereira, rua do Senado, 20 — Visto

aao ter cumprido a intlmação n. 101 de 8-12-36, que ordenavao fechamento do terreno de sua propriedade.

INTIMAÇÕESCompanhia Melhoramentos de S. Paulo, rua Gonçalves Dias

n. 9; para no prazo de 10 dias, pagar nesta Delegacia Fiscal uImportância de 5:090$400 correspondente ao Imposto de Agencia oaCompanhia" com sede íóra do Distrito Feíieral, nào cobrada nacertidão n. 6381136.

EDITALCarlos Alberto da Costa Pereira, rua do Senado, 20; para no

prazo de 10 dias, dar cumprimento a intlmação que ordenava ofechamento do terreno' de sua propriedade, sob pena de novamulta.

__, 12.» CIRCUNSCRIÇAO — COPACABANAEXIGÊNCIAS E

"DESPACHOS

Mario Gouveia Mourão. rua Copacabana ». 602 — Complete|e selo. ... ..

EDITAISLincoln de Araújo, rua Barata Ribeiro n. 693; ordena ser cum-

prldo o determlnfi^o no edital de 26-9-36 (prazo de 10 dias paralegalização das oi/rãs ou a respectiva demolição) sob pena deDova multa na forma da lei.

Antenor Mayrlnk (construtor), rua Gomes Carneiro n. 02;embarga a obra até a sua legalização (prazo de 10 dias), sobpena de nova multa dc 500S00O.

Ufr. 13.* CIRCUNSCRIÇAO — SANTANAIT EXIGÊNCIAS E DESPACHOS

tiuis Brunet Castro, rua Frei Caneca, 73 — Paga a averbaçâo,de-se a baixa.

INTIMAÇÕESBelmiro Ferreira de Carvalho, rua Frei Caneca n. 88, loja:Intimado a assistir à vistoria no predio acima, ás 14 horas do dia8 do corrente.Jpãç> Francisco Xavier, rua Senador Eusebio, 258; intimadoa, assistir á vistoria que será realizada ás 13,30 horas do dia 8 docorrente no predio á rua General Pedra, Junto e antes do n 79EDITAIS

.... Belmlro -Pen-elra de Carvalho, rua Frei Caneca, 88; ordenando¦eu compareclmetno á vistoria. " ' """»"""João Francisco Xavier, rua General Pedra, Junto e antes aon. 79; ordenando comparecimento á vistoria.

i 15.» CIRCUNSCRIÇAO — ESPIRITO SANTO•nn«Es<íf^?<5ilifltld*iJua Senh0_ t»<- Matosinhos, 32; multada emjlnélro de 1925^

E ° arU 2S6 5 5° í do Deo- 2087 de 19 <*Ludovina Rodrigues Neto Guimarães, rua Senhor de Matos!-So10^: SSSIf^^ °art- ÍIbÍ^

.m.SofíS fiífcaoruoa ^tWT^do- DÍ S»_24 de Fevereiro de 1903. • «-, oo Dec. 38o de

?«J^wílí.'*..? Irma_ò; ™a S- Cristovam 40, multado em 200SrX de 1925?°

° "U 298 S 3° VI d0 Deoret° 2087 de Í9 de Ja-

L, 17.» CIRCUNSCRIÇAO — ENGENHO VELHO•' --, _» i, ., EXIGÊNCIAS E DESPACHOS

p.eteBln3XlnàeF^peeIe^'^bert° ^^^om-1 -.- _i -«-„ . FLAGRANTES-,-^Sf"8, • PalIl?zo' liiventarlante do espolio de Jos- P-iia:™rua. Francisco Eugênio n. 227 - Autuada em flagiwite nor ««cÍmCa0"ndííado0.

^ ^^ Um acl^:i»>° -»¦ S5 doP£cJto

21» CIRCUNSCRIÇAO — PIEDADEINTIMAÇÕES

Carlos .Tose da Silva, rua Barão de Itapaglpe n. 79, c, II —No prazo c'.o 20 dias concertar o passeio no terreno de sua pro-prledãde, sito á rua Cruz e Sousa, Junto e depois do n. 27, sobpena de multa.

F. Garcez, Avenida Suburbana n. 3016 — No prazo da 10dias pagar nesta Delegacia Fiscal os emolumentos de maquinas,referentes ao exercício de 1936, na Importância de 118SO0O e mais24$000 de perempção sob pona de multa,

Amadeu dos Santos, Avenida Suburbana n. 3034 — No prazodo 10 citas, pagar nesta Delegacia Fiscal os emolumentos dc. ma-qulna3 referentes ao exercício de 1933, na Importância de 81$200o mais 24S0OO de perempção', sob pena cie multa.

Rachel Morais Martlnelll, Avenida Suburbana n. 2705 — Noprazu do 20 dias, construir 'passeio no predio acima citado, con-forme determinação da D. de Engenharta, sob pena de multa.

-FL* \GR ANTESJosá Jovenclo de Oliveira, Antônio Vargas n. 131 — Vistoter desrespeitado o prescrito no edital de 27 de Outubro de 1036,

que lhe ordena legallsar as obras feitas sem licença.Oto Procoplo, rua Antônio Vargas, Junto e depois do n. 33Visto ter desrespeitado o prescrito no Edital de 19 de Ou t broae 1936, qüe lhe: ordenara legallsar as obras leitas sem licença.Antônio. Maria da Costa, rua Frei Henrique n. 25 — vistoter desrespeitado o prescrito po Edital de 21 de Novembro de 193ü,

que lhe ordenara legallsar ou demolir ó predio feito sem licençaLigia tíe Sousa Ferreira, rua Casemiro de. Abreu n. 83 — V s-to nao ter apresentado pura registro nesta Delegacia Fiscal, no•prazo legal, a licença transferida para seu njina no pi-auo Icrraldo negocio de líquidos e comestíveis.Antônio Rodrigues* rua Oliveira tí3 Andracb — Visto c-X?tconstruindo um çiuarto da tijolos coberto tíe zinco; nos íuados cio

predio de sua propriedade, sem a respectiva licença.Josó Jovenclo de Oliveira, rua. Antônio Vargas n. .101 — Or-dona que no prazo de lu dias seja cumprido o préVcrlco no Edi-tal citado e pagar a multa que lhe foi imposta, seb pena de novaXZllUEEL*.Oto Procoplo, rua Antônio Vargas, Junto e depois do n. 33 —Idem, idem.Antônio Maria da Costa, rua Frei Henrique — Idem, idemLídia ae Sousa Ferreira, rua Casemlro de Abreu n Bi- Or-dena que no prazo de 10 dias, seja apresentada para registronesta Delegacia a mencionada liceiwa e pagar a multa que lhefoi imposta, .sob pena de nova multa.Antônio Rodrigues, ma Oliveira de Andrade — Ordena oemoargo aa citada construção até a sua legalisaçâo e pagar amulta que lhe íoi imposta, sob pena de nova multa de 5005000.

30a CIRCUNSCRIÇAO — JACARÉPAGUÁ', . EXIGÊNCIAS

J^nte"IproSão. **' ^^ ^^ da Calxa d'**» sin'

..;;. •¦_ DESPACHOSCobre-se

dC Alrneida' rua Domingos Lopes n. 201 —

n sAdJUtT?me rtfJ^S ,wpes dos Santos.] Errada dos Tres Riosn. So — Em face da informação supra, indefiro..„.. IraPuam Matoso. Estrada da'F.eguezia n. 630-A — Pa°u ataxa de averbaçâo, dé-se a., baixa. "

João José Martins Filho, rua Pinto Teles 21B-A — Pa-uea taxa de averbaçâo. *-»._ue

31.» CIRCUNSCRIÇAO _ REALENGOr, ... ,„ FLAGRANTESDr. Virgílio Coelho Duarte, rua 13 de Maio 33 — vist-, nan

ParSseiomPrlM a lnUmaíâ0 a™ ° "telgava a cofstrui/muro

*e

EDITALPara cumprir a Intlmação n. 51 de • 11-10-C3 <-ob nr-m, rionova multa de 5005000. pe"a de

»- . « EDITAIS( Maria' Pallaizo. lnventàriante do espolio 'de Jc- Pniln---.

IK? fra"clsc? Eugênio n; 227 - Or.lena.ndo °

embarco" e â ttLrTO°deeícleldcliaaSC.l'eíÍCÍm0 S°b PC"a de flova multa ú* #

83." CIRCUNSCRIÇAO - GUARATIBAMnSSf^^H lV, i3

"^ contra Alloe Chaves Goulart, por ter ln-^'leVat- tí4o ír2S?--áSS_â'

2'1"934- ~ Penalldade: a"' "':s?_W_W^l^to, Heitor Melo, Sub-Diretor de Fiscalização. "

Diretoria de Tomada de Contas'• ^PEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937 ¦

Al»-r„ Sfvv."°j DOcSR. SECRETARIO CERAt, DB FINANÇAS

do p1gVSíen?o PS d°5 S3nt°S - JUnte csrLldâ0 «~ra'da d- íoUib-¦Bin^~. ^ PESPACHOS DO SR. DIUETORi oram aprovadas as seguintes comprova-;õss cl- tíesoesa-n. M^^màmin «>r^-*&^**o

mero-4.1a4SICr^^ oficio nu-

oflc<o~ndaiDo61tCri v/rLE^UCaçâ0 da ,A,dultos "e

°lfus&° Cultural _onc.o n. i 0b2 — verba 23 — material 1- — Rs. 3O0SOO0m .~> d,a,E» Antônio Prado Júnior — cficlo n? 14:1 —verba 27material 12 — Rs. 3:650S. '•."• leroa il —

— da Inspetorla Geral do Jogo — oficio-n. 133 — Eô 7-,snrn=2 -m^af^^^To&O^ C°ntaS - °lã »• « ~ *™>

n. ^13^^a^^,^^ÍÍaA^^b^^ " 0flCÍ0t-. , , DESPACHOS DO SR. BUB-DIRETORDiretoria de Trabalho Matas e Jardins — oficio n 1 mn

méron 049^^^° I8 %B?S S Dr\fas^ Cultural0-" oficl°o19„u--

Comparam d lü Secção. PaU'° d° Fr0"tin ~ oficl° »' 18S -Jurema Coutinho, Praticante de Ofl"'-'

Departamento do Compras'¦mn, n,,wÍüí<CORh'ENFIA n; * - grupo 33 •

"~"

Dpní-rSmPn- lS° %ue no "i? u (lü corrente, ás 13 hora-, ne=te°Ã réàSISd» I Cn°J?£í^ & ^V.e.nida Rio Branco n. 47 2" andar

míâ;--ea • a?ai.a Pressnte concorrência, observando-se rleorníi-mente, o art. li e seus'iteni co Decreto 5013 de 13 dé Julho de

s 19.» CIRCUNSCRIÇAO — TIJUCAOfl,.,,, „ fir.EXÍGE^íCI.AS E DESPACHOSíviE0 ii 9Í2 da Dire,to-"»!i de Fiscalização — Arqulve-se' Manuel Barbosa, rua Pinto de Figueiredo n. 8 — Arqulve-áoÍ»èJ!ediF'""Ia^ Jose HiSlno n- lfi5- =^a X - Arquive-íe'

, Alfredo Simões, rua Conde de Bonfim n. 343 - Coore-se*- a^W^^2^DeSembai'Sad011 lsl3,u ,' W23.» CIRCUNSCRIÇAO — INHAÚMA

t„* » ,, » EXIGÊNCIAS E DESPACHOS-.1-1 J05?^""4» Avenida Suburbana, esquina da ruu Clbtilde Ma-efc S&«íff.^ bem asslm' ° cartorio -de f01 P--

»i^ ^ ^„ INTIMAÇÕESAlzira de Oliveira Santos, rua Teiesa Cavalcanti n 4S —predlo?°

PraZ° a dlaS demolh- a fachada principal do

Tn..Joao ,Martlns de Castro, representado pelo Banco NacionalStí""™1?,0' rua Joa° Pinheiro-n. 158 - Paia nó proa d= trm àdir.s canallsar as águas sob o pas-eio.

_ FLAGRANTES-*~ Iimaos„Ramalho. Avenida Suburbana n. 1803 — visto t»-rem. sem licença, em seu negocio :1c padaria c confeitaria- umnpai-elho de racílo em pleno funcionamento c°'1»-"aria. um

tin- *£?,! df J??é ^.'''Sues S. Viana, repiesentaio por D. Al-25 om^A da ,ConcelÇ.ao. ">a da Aboilçãí n. ico -visto nâor^hnUI?í>rr^folntlnVlçao "•• 52 <iue obrigava a demoUção da mu-

LntBm?mtevn,nM0rme íetermtaasfiò da comissão de vistoria,t-r S?mí?,í}? v'la„Nova. ma Gullhormlna ri. 169 - Visto nãoter cumprido a Intlmação n. 128. de 18-0-936tnr f_?^Fcrielra slmoe'i. ''"a José do. Reis 11. 6D8 — Visto es-wnca °b - qUe dePend«n d= orojeto, sem a respectiva 11-

Manuel Martins, travessa Mateus Silva, junto e depois don. 1 - Visto estar construindo um preaio. sem licença.

_ .'¦:. _¦-"¦•: EDITAIS.•„„., au Le lc Rlbell;o. Avenida Automóvel Clube n. 632 — Or-«lena que seja cumprida a intlmação n. 114, de 29-10-936_ oSa?„?ar,?la P^''clra Lo?0- Avenida Automóvel clube' n. 670— Ordena que seja cumprida a .Intlmação n. 113 deT 4-11-93GIsmenla^ernandes oflyelra e Adalglsa Oliveira, idem. idem"28-10-9367 QUe EEj£L cumPri1''1 a InUmaçãb n. 117? dè

Eusebio José dc Oliveira, idem. Idem n. 675 — ordena ~cumprimento rias intimações n< 123 e 129.rd" 5*11-9-6 °rüena °

José Arauio Cavlno, íua Frederico Meyer, junto" e .knoü. <.o• 1jt^ ?róÍP.a o cumprimento ria -n imação n !.rie 1™8-83S

o J^dStâg* ''Ua AlVaro >:e Mranda »' 3« - Oi-ri-e^át..™!!0!.118"'1?

'Ie ?!ívclra. »'lsni. idem, n. 137 - Ordena o em-bargo fins obra até a sua legalização r-u riemoMçâo

. iJ^t-^SUT%iI0 Jun!or-_ "-a D. Terer-a ns. 83 c 83 — Ordenaa legalização da construção do muro divisório.

, », -, MULTASManuel Martins, travessa Mateus Silva, junto e rieool- doB. 1 — Multado em 2003003 rie aiôido com o art 236 Dar" v ndo decreto n. 2.087. rie 19-1-925 ' pan-=- 3 • BA-ríifr-Fer.reira Simões, run Jo-é .Us Reis n CD3 — Mnltarin

nm2IC8075Md0e W-uÊ?° C°m ° ^ ™- ™ 5" ' cio dècmo

r-. ^íi-íSí?1"! viIi f,0*a» n!a Guilhe.mina n. 131 _ Multadocm 2noíGOO. dc acordo cem o art. 2C3, para-» 1° VII r ,ií> VtJ,creto n. 2.C87. de 19-1-925. ¦*•*¦*»• * . vn c_ <io de-

^SESH2 1E í»016 Rofneue* S. Vinna. i-eprc.-entado nor D Al-Mana da Conceição, rua ria Abnlirín V, •«-» _ »í..,..^_ .L,i. ., «f _. 1 ^. *rv**-——* °. viana. representa, o Dor D fl-Una Mana da .Conceição, rua .Ia Abolição n. 160 - Multado em87 ^AT^™ ° ¦«*¦ 2S3> ca'-- 1°. VII C do decreto20JS00Í». .

D. 2.087. ric 10-1-925.«t^^'i?-'n-!5SS'*TC"M'* Suburb»!»-. v. 1303 - Multados2-1-834. Ô

d0 COm ° "'• -:3 ^° d"'Cto n. 4.613, dc

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DiiefoT cV&^gSSSe^r cS-^r ^^Ws Juntor,Diretoria do Patrimônio e CadastroEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937BESPACHOS DO SR. DIRETOR

Â~ -, m_ (£ro 6 do corrente) \Américo Trote — Apcstile-se.-,„...„• , c„ fHANSPEREMciA DE DOMIHIO ÚTIL

Tn«4 »Í?SÍ ?-Silva arurai- Palmira Pereira Valente Espolio d-José Maria Marques e AUce Napará e outro - DeferidoCustcdvo da Fcnte — Deferido 'ror-f»1^5- Po:'t:Ia — Diferido, mediante a condi.-So do aria-i-í"3' lc'ar0„^Haln41ltsrtobris"e° ao Pasamen.o do fero. ü%LL-yj*. icgo que seja retirado o respectivo processo d-» aforàmonti?queâ-e encontra em andamento na DÍetora do" D0IT0 da

«_'',_. CARTA DE AFORAMEWTO

carta. ° C"íc PJb2ir0 ° Ad€raa»- d-- F-V.n, _ Fa-sc-.- a

DESPACHOS DO SR. DIRETORr~.* o ., . (Em-S: do corrente)

Gabinete al3° a S1U'a ~ ComPareÇa com urgência a este^r^^,nd:d0.f0í:,é da ,Costa — Indeferido. O requsrenté nue se rii-cperario particular, alega "ter direito á ecupar n caVn em ou? r5-Fe^êrl^^ál feriai S ^°r.; ~ &*#&*% iT* Tcr.o abusiva o ilegalmente, ss instalou no. pTopric raunS lmdSpeio.-• ICSta a Kta DlrEt0rla a Prov-d">c-a legafda acçãVd-

EXIOENCTAS DO SR. CHEFE DA 1.» SECçJ.0,, J _ ,, (Em 6 (ío corrente)Maria Ermednda Ferreira — Pr;ste ísclarecimentcsr» ,, TRANSFERENCIA DE DOMTNIO ÚTIL

cações1. Candida d2 Cruze»ro Srixas Guimarães - Dò expli-

^a?,!.° A-Ivef,da s;.'_a — Apresente o alvará de autorização,

prledffe MarSanda d= J-sus - Apresente o titulo de pro-

,, , CVRTA DE ATORAMENTOManuel Requena — Preste esc.arecimentos.OatubmnlH^o Z, ÇumPra» Preliminarmente, a exigência de 3 d2UJtubro ultimo, no processo n. 71 — Antônio — 931Pamo de Assis Pacheco. — Visto: Afonso dc Pontes M. Filho.

C-.CRETARIA GERAL DE EDUCAÇÃOE CULTURA

T„„,„, BOLETIM N. 5EXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE UC7/ÍOS'-/ *t0S °° S"' SECRETAn»0 GZP.AL

mn Ml»ÍS32SSf5aa*a 1Icen5'a que por ato tíe 23 dc O.itubro ulti-mo foi concedida a pro-essora primaria — Zaira dos Anjos Moú.^.1 DESPACHOS DO SI. SEtnETARIO GETlAt.

-,*j£* dos AnJos Mota — Deferido de acordo com as infor-

Divisão de Prédios e Aparelhamentos EscoíaresEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1?37

EDITAL 2 — PA»»-<; 3ociaçao, d0,Lar Saçerdotal (P. Beni.nn Lirr) — proprle-

Q„d.u,.prea!o síu n'J ljSar denominado Taquara - Tiju-a.12 df^l^^^^&Ai"' dGS:a °l^P- no dfasào,°iar,.oACa03r0Í.eal

7 d* J8neh° " 1K7' ~ ° C1^:e da D—

Bnibl; e, no dia 7 — a professora primaria Lúcia Perdigão Sll-voir.-, d. Lemos.Djalma Regls Bittencourt, Helena de Veiga Melro, Marinn dnMatos Araújo o Sousa o Saia Milleme Andl — Rcslltua-se, dei-xando trns.acii..lolandr. Azevedo dc Oliveira, Zcllna Brasanra Arcas, Ameila

Rêio de Aruujo, Maria Benltcs da Fonseca o Luisa Vivlanl Teles —Certlfique-so o que constar.

Odette Borja,'Amélia Correia de Magalhães e Maria Correiade Sá e Benevldes — Tendo caldo em peremp.âo o pedido, ar-quive-se.

Arei de Figueiredo Nunes — Certlíique-se oJose Francisco de Melo. Carmelia ua Silva,

Camargo — Le.ante-sc. a peremp<;ão.

que constar,lilea, Silv.a de

83

Secção de PessoalEXIGÊNCIAS

Maria Duarte Cardoso — Prove o que alega.Maria Elanco e Edite Ortiz — Juntem o titulo de nomeação

interina.Maria Lucilia Dardeau Malaguti e Judlte Moreira da Mota— Submetain-se a e::ame de saúde.Helena da Luz Teles de Mer.eies — Apresente certidão de

tempo de serviço, de 2,11|233 até a presente data.Maria Isabel de wildhagem de Sousa — Apresente certidão

de tempo d?, serviço.Doilisca Sampaio Guterres — Apresente certidão de tempo

tíe serviço, de 1|1|S31 e 31|12!S36.Antônio Moaci Pinheiro — Compareça a cs!a Secção.Laur-- de Carvalhais Pinheiro — Apresente o tiiulj de düpo-

nibilldcde e a copia do cheque ds vencimentos.

Cscçõo de Protocolo e ArquivoDESPACHOS DO PR. CHEFE DE SECçAo

C-Tirr-n Silva, Elisa Faustlno da Silva e Eli Rodrigues Lacèr-da Dutra Maia — Retire os do documentos — Re;lrem as certidões.

EXIUENCIASGracinciá Ribeiro Sarmenco, Maria. Correia de Sá e Bencvl-

des, Mcria Al-,es Monteiro e Maria Salomé de Macedo — Com-pareçam para- esçlarcclmentps.

erintendencia Geral de Educação E.ementare E. Particular

6« CIRCUNSCRIÇAO DE EDUCAÇÃO ELEMENTAREDITAL N. 1

Comunico aos. Interessados que, a partir de amanhã, 8 docorrente, funcionará, das 8 ás 11 horas, diariamente, na Esco-la 6-10 "Uruguai", á rua Ana Neri n. 50, o Curso de Feriaspara os alunos do 5o ano -que não lograram aprovação.

Distrito Federal, 7 de Janeiro de 1937 — Aguiar Garcez, Su-perintendente.

Sup

ESCOLA TÉCNICA SECUNDARIA VISCONDE DE MAU.VEDITAL

Inauguração áa Exposição de TrabalhosDs ordem do Sr. Diretor, levo ao conhecimento dos lnte-

ressados que no dia 9, ás 10 horas, será Inaugurada uma pernienaexposição dos trabalhos realizados pelos alunos no ultimo pe-riodo do corrente ano.Essa exposição estará aberta ao publico dc 9 às 17 do cor-

rente, de 13 ás 18 horas, sendo que. nos dias 10. 14 e 17 ate ás22 horas.

Tambem serão, nas horas e dias acima estipulados fran-queadas ao publico para visita as dependências do estabeleci-mento.

Distrito Federal. 7 de Janeiro dc 1037 — Antônio FonsecaJúnior, Escriturai-lo em comissão.

EDITAL N. 3CONVITE

Sr. Servente Artur Nepomuceno:Da ordem do Sr. Dhecor, e pela ultima vez, peço vosso com-

parec.mento a eate Gabinete afim de prestar Ciclarcc-hnenloá eo-bre a irregularidade de vosso cxcrcicio na Escola 3-5 "BenjamimConstant".

Distrito Federal, 6 de Janeiro de 1937 — Olcgarlo Domingucs— Secretario.

Urbnno Buldl Fer-reira cj

CO — Valirldo Valdemar Fe-1'cgl'lno 81)C7 — Vicente Ramos vo

83 — Jorge Sebastião „o89 — Darci Gomes cios Reis ao110 — Ari cia Rosa Garcia .. 0001 — Hello Borges Costa .. 00

Distrito Federal, 1 de Janci-ro Ur 1Ü33. — César A. üa Sil-va, auxiliar dc Secretaria.

Alunos rio l." ano secundárioprumo > idos ao 2.u:

CHAU DErito-

MOÇÃO

— Ademar de CarvalhoLima oo

— iiiüsrto Língonl ¦,... 50— Algèmlro cio Almeida

ferreira coAlier. Martins Ta-*. cila GOAligelo cia láiUa. iiio-ivn J GO.uiuonij Alves Lopes t>0— iuitomj Gov.ies üO

4 —

G'/8 — Oriscouoliuò Gutlmán

ce Sousa0 — Lialvo B:n.)osa Gui-

iviàrães 10 — Davi Ferreira Gaia ..11 — Diiuir uu Siiv.i Pring12 — Edgar Vidal13 — iMj..iundo cocsicli Ju-

ulor haroldo Rodrigues ..— Hélio Couto 60Henrique Lima 7uHildebrando FerreiraFillio uairo Lo|jes Monteiro•iodo da Costa Vaz .,Dátiraci Morais Bar-reto amdcr Bitton üuliu Fernandes Kaul Rodrigues cieMorais Liiis vitaii dos Santos

üi) — Manuel Algorta 23 — Manuel líamos

Santos 27 — Nilton da Silva .28 — Honorio Pereira

Santos 29 — üiianüo Ventura Oi) — Renato Figueiredo

Cardoso Oi — Ui li Tnttorii S2 — tic'3astião Dias :>3 — Silvio dc Oliveira ....31 — Tales Tcodoro

Sousa 05 — Valkir Menaonça

dos

cios

cc

70

6070GU50

5060

CO6370

60GU50

5060GO

5050

50GO

GO60707U

50GO

28 ~ Jorge Vicente Pereira23 — Jose Alonso Bastos ..33 — José Gonçalves da Sil-veira:n — Jor-é Pinto cia Silva-

6353

G>32 — Júri Caetano '.', 5>6363

636-36.)63

33 — Lelbnltz Loureiro ...34 — Lincoln Loureiro ....35 — Manuel Pardo de Cas-tro 36 — Mario Rocha37 — Nagib Abraão 38 — Nelson Carlos da Silva39 — NnlEon Renerio dosSantos 6340 — Odilon Noronha Maia 6041 — Orlando Rodrigues

Romeu 7oOsvaldo Magalhães .. 60Paulo Martins dosSantos 7oPaulo Parente do Mo-rais 60Pedro Cubclro dosSantos 7oRaimundo Leoblno .. 60

4343

44

47 — Rena Lucas 5348 — Russel Gonçalves RI-beiro 63

49 — Sebastião Coelho 6050 — Sllenio Ferreira Lima 7051 — WUliam Pires 60

Distrito Federal, 1 de Janel-ro de 1936. — César A. ãa Sil-va, auxiliar do Secretaria.

Alunos do 3.° nnopromovidos ao 4.°:

Distrito Federal, 1 dc Janei-ro de 1..3J. — César A. da Sit-va, au::iljar de Secretaria.

Alunos do 2.° ano secundáriopromovido, ao 3.":

riRAU DEIMIO-

MOÇÃO

EDITAL N. 4REALIZAÇÃO DE INQUÉRITO

Srs. Superintendentes de Educação Elementar:Não tendo algumas Circuncrições remetido, finda, a estr

Gabinete, cs resultados do Inquérito procedido peles Sras. Or.en-tadoras quanto ao en.sino, eípecializado ou não, nas c1u»..íp.= dr4". e 5". anos, venho, de ordem do Sr. Diretor, pedir voõjus pio-videncias urgentes para a remessa dos mesmos.

Distrito Federal, 6 dc Janeiro de 1937 — Oiügário Dómingtiei— Secretario.

EDITAL N. 5CONVITE

Sr. Servente Francisco Magalhães Seixas:De ordem do Sr. Diretor peço vosso comparecimento. com

urgência, a este Gabinete, para esclarecimencoj sobre vosso exer-cicio.

Distrito Federal, 6 de Janeiro de 1C37 — Olcgario Domingues— Secretario. , t

Suajariní^Rdencia Geral de Educação cj Saúdec Higiene Escolar

. EDITAL N. 3INSPEÇÃO DE SAUDB

Sri. Funcionários: Lúcia dc Macedo, Maria cia Gloria c'e MouraUinis, Mariana dc Lima, lnacia Mclgaço Ferreira Guimarães,Fclisminà Maia Pacheco, Dulce Teles Possedenle. Clara Pi-mental cie Andrade, Guiomar Lessa Eastos, Zilda XavierFontes e Alzira Santos.Solicito vosso comparecimento á Clinica Escolar Dr. OscarClark, á rua General Canabarro n°. 392, Sexta-Felra próxima,dia 8, ás 12 horas, afim de vos aubmeterdes ã inspeção dc saude.Distrito Federal, 6 de Janeiro de 1937 — Dr. Animal Praia —

Superintendente Geral de Educação de Saude e Higiene Esco-lav

21 da

Departamento de EducaçãoEOLETIM N°. 5

EXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIO DE 1907ATOS DO SR. DIRETOR

Desípiiaçôcs:Foram designadas as Professoras Primarias: (Of.S. G. E. E. E. P.iHaydée Balbi para a Escola 7-17.Ariméia Castro Viana para a Escola 7-10 (Dec. 4.70j)Hcíi/icaçrio:A designação da Professora Primaria Marina Alccba foi paraa Escola 6-12 iDec. 4.7851 e não para a Escola G-!0. coma foi

proposto pela Superintendência Geral dc Educação Elementar cEnsino Particular no oficio n. 217 — Of. 221 da S. G E E E PTransferencia: 'Foi transferido o Servente de Educação Elementar Rami-ro Francisco da Silva da Escola 12-13 "Nicarágua" para a Es-cola 12-4 "Nair da Fonseca"._.,... DESPACHOS DO SR. DIRETOR

¦ Aríete Guimarães e Guiomar Pereira Martins — Concedo,mediante requerimento.L'dia Magalhães — Deferido.Leonor Vilarinho — Indeferido.

10

Adelino Augusto ....Alóeiio Garcia Altclr de AzevedoMasson Alllno Carlos Mar-quês Ângelo cie Sousa Antônio Batista AlvesArnaud tío Aquirio Pc-reira Ari Aloiioo Bastos ..

!) — Carlos íiiiguez AlvesDair Sgarbi d'Avila ..Dnrio Mlgucz Alves ..

12 — Dario dc Sousa 13 — Dim.-.s Fernandes cie

Azevedo 14 — Ernesto Leão 15 — Francisco Garcia ...1G — lleirar -.Raul dc Oii-

veira 17 — Heitor da Silva Júnior18 — Ismael Toledo Portela19 — Israel Dias de Castro23 — Isldro r.unc.s Ferreira

Filho 21 — Jacinto cio Lima San-

Los 22 — Jair cia Luz 23 — J o a q u i m Domin-

gues Coelho 24 — João Batista Campos25 — Jonatas Pereira ria

Silva 26 — Jorge Machado

tanilha ..27 — Jorgo Rangel dos Pas-

Quln-

secundário

CRAU DEPRO-

MOÇÃO• Alcides Carneiro da

Cunha 60¦ Carlos Afonso Fi-gueras eoDomingos LoureiroFilho 60

Henrique de

Xavier Ba-

Gonzalez

O

C3

70

— GaliieuCampos

— Genarlotista ..

— GeraldoGarcia GO

— Hugo Barreto Neves .. 5)— Ismar Nunes Ferreira G3— Joaquim Hilário de

10 — Jorge Kemper 11 — Jose Amino de Figue-

ras Ornelas 6012 — José Jesus dc Sousa .. 7013 — José Maria de Freitas

Brito 6014 — Luís Jesus do Sousa .. 6315 — Otavlano Fernandes

Sampaio 7016 — Osvaldo de Matos .... 7017 — Rubem de Oliveira .. 6318 — Servido Lopes 8019 — Silvio Basilio dos San-

tos GO20 — Valdir Goianes 6021 — Valdir Isalas Fernan-

des 6022 — Manderlino Vilas Boas 7023 — Wilson de Oliveira .. 60

Distrito Federal, 1 dc Janei-ro de 1936. — César A. da Sil-va, auxiliar de Secretaria.

Alunos do 4.° ano secundário,promovidos ao 5.°:

grau naPRO-

MOÇÃO

— Agnelo Espcridiâo deBarros 60

— José ria Costa Pereira 70— Rubem Mercadantc

Buscalo 50

Distrito Federal, 1 de Janei-ro rie 1936. — César A. da Sil-va, auxiliar rie Secretaria.

Alunos do 5.° ano secundário,promovidos ao 6.°-A:

GRAU D*TRO-

MOÇÃO

— Bento Goulart Fraga 60— Kleber Lemos dos

Santos 60— José Ventura Sam-

paio 60— Julio Ramos Filho .. 70— Roberto da Silva Go-

mes 6010 — Valdir Fernandes Pa-

lha fltH

Distrito Federal, 1 de Janel-ro de 1936. — César A. da Sil-va, auxiliar do Secretaria.

E3COLA TÉCNICA SECUNDARIA VISCONDE DE MAU.VAlunos

aprovadosmissão:

do curso intensivono exame de ad-

GRAU DETRO-

1IOÇÃO

Divisão de SecretariaEXPEDIENTE DO SR. SECRETARIO CERAL EO D. _./presen-.aram-se no corrente mês de Dczemi.j. p—s r*-»»:-'-"Sin0^,1 °,:. r-°.tí-a 5 — a pro.'cssora dlrc.o.a de e^coli,o.-istlna de \ielo Mourão Si; no dH 8 — o proie-^or tíe E T SDemos.er.es Madureira de Tinho e a p:o."ciso.a primaria i.hiii

— Almir de Oliveira — Alvaiinu Mendes — Alberto Ferreira Ca--

doso — Alberto Teixeira — Edgar de Oliveira Pi-

res — Darci tíe Santana— Aguiar Soares Telha— Evandro Ferreira Tor-

res — Armlndo Martins ....

10 — Augusto Afonso 11 — Astarber Nascimento

cie Barros 12 — Agostinho Marques

dos Santos 13 — Aurélio Nascimento de

Barros 14 — Antônio Ccsario Fon-

seca 15 — Álvaro Bruno da Silva16 — Aroldo aa Costa Co-

trhi 17 — Eddle Paulo Gloria ..18 — Armando Lourenço da

Silva 13 — Amarilio da Costa

Guimarães CD — Darci fooronha Maia21 — Cláudio Dias Comes22 — Davi Gonçalves da

SUva 23 — Álvaro tíe Azevedo ..24 — Homero Pereira Ruas25 — José Martins 26 — Ednesio de Oliveira ..27 — Durval Sgambato 28 — Gualter França Lima29 — Henrique Costa 30 — Geraldo Jesus Gome-,31 — Honorino Irineu tíe

Oliveira 02 — Joáj Hercilio Gros.^33 — Haroldo Barbosa Dics"4 — Jacomo Argento ....Oj — Edmar Terreira c;.í

Santos 00 — Encas tíe Carvalho ..Oí — Geraldo Cetarla tía

Fonseca 03 — r~~ -- '"*-- ner Cordoí-

ro di Silva 33 — .. ...i .,oí_ cia oliva ..43 — Firmo tíe Azevedo

Matos 41 — Eva'"ir C-% Cunha 'cl42 — Jc-j .X.iilj, Vilela ..

CO

43 — Gabriel Barcelos .... 5044 — Josó Gomes 7045 — Jorge Lourenço Rota 8046 — uoão Tomaz da Silva

Filho 7047 — João Claret de Avelar

Rocha Pitta 7043 — Jephta üa SUva Mo-

rais 7043 — Carlos José da Silva .. 50DO — Valdir Pinto Ce Oli-

veira 10951 — José Alfredo Florença 5052 — Francisco Ricardo de

Albuquerque 4053 — Edjarme Pereira Dias 7054 — Milton de Sousa Bar-

reto 7055 — Gastão Pring 705G — Mario Drumont Goil-

ljrt 6357 — José Moreira Damas GO58 — Leonardo Loureiro

Filho 6353 — José Vcloco 5060 — Nelson Augusto tíe

Azevedo 6361 — Mat ias Pereira da

Silva 7062 — Justino Arlosa 7063 — Marcelo Gonçalves

Bernardo 6064 — Fveraldo Ferreira Tor-

res 65 — Nnwton dos Santos

Testonl G3 — Moaclr Rocha

G0

Lnls Opnzag iJosé (los Santos Cai-valhósn Nnwton Travassos Sa-rinho Julio Magalhães Vas-coiicnlos Valter Silva Osvaldo tíe AzevedoCoutinho

73 — Valdir Magalhães ...14 — V/ilton Fernandes Fa-

lha 75 — Silvio Rotay 73 — VirgUio v/aslilngton

Bittencourt Filho ...77 — Vítor Munhoz Galindo73 — Valter Figueras 79 — Renato Siqueira FilhoCO — José Proença Ce Oli-

veira 81 — René cia Silveira ....C-2 — Eollincr Evaristo Ra-

tírigues ..;3 £3 — Vltorlno Salvado tíe0! Lima J Cl — Y.ilscu F1_ucim ......

63

63

70CD

roEO

8370

707070CO

70CJ

Superintendência dos Cursos de Continuação 0Aperfeiçoamento e do Ensino Elementar

para AdultosEDITAL N. 1

Srs. Regentes nos Cunscs Elementares tara adultos:Solicito vossas providencias para que sejam retiradas as pro-

vas finais de 1936, que permaneceram expostas nesta Superin-tendência durante a quinzena passada.

Distrito Federal, 4 tío Janeiro dc 1937. — Aífrojrffdo Boiçjrs,Superintendente. '

Diretoria ds Educação de Adultos e DifusãoCultural

EXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937BOLETIM N. 336

SECÇAO DE MUSEUS E RADIODIFUSÃOP R D 5 — AVISO

A transmissora Cx Diretoria de Educação tíe Adultos e D'in»são Cultural irradiará sexta-Fcira, 8, por intermédio tíe P R A 2,o seguinte programa:

A's 17 lioras c 15: Jornal dos P'.-ofcs:oros: Noticias — Comon-taries. Suplemento Musical — Primeira parte: Becthoven — Sln-fonia n. 9.

SÉgüntín parle: I — Chopin — Mazurka op. 41 n. 1. II —Víln-T.cbos — Momo prícoce III — Llszt — Soneto dei Petrarcan. 104. IV — Schubert — Momento musical op. 94 n. 3. V —Schumann — Cénn.s infantis op. 15 ns. 1 a 13. VI — Dvorack —Huniorèske cp. 101 n. 7,

UNPVERSIDADE DO CÍSTRITO FEDERALEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937

Boletim n. 5DSSPACIIO do sr. r.EiTon

J. Budtn — Deferido.

ESCOLA DE ECONOMIA E DIREITOEDITAL N. 49 ED

2" fR"VA PARCIALSrs. Professores c Srs. Alunos:De ci-dem do Sr. Diretor, comunico-vos que as segundas pro-

vas parciais dos Cursos de F. P. S. dc Historia, Geografia e So-cio]og'a e Ciências Sociais, serão realizadas n partir do dia 5 daJaneiro cie 1937. tíe acordo cem a escala abaixo publicada:

1" Ano:C. F. P. S. de Historia; Dia Ucra Sa'aAntropologia Social (Prof. Hclo'.-a A.

Torres) Desenho (Prof. Jurandir Pais LcmriHistoria Medieval (Pref. Isnard D.

Earr.-to) Antropologia Fisica (Prof. Josuá tíe

Castro) Historia Aiiligá (Prcí. J3Í1110 Coelho)Historia Mod. e Econômica (Prof.

S.»rgio B. de Holanda) Geografia Humana (Profs. Ernesto

Street c J. Junqueira Ssbimldt) .

C. F. P. S. cf.- Gcoçirafia:(Desenho (Prof. Jurandir P. Lernc .F.sicgraiia (Piof. F. A. Raja Ga-

baglia) Desenho (P.of. Jurandir Pais Leir.c)Cartografia (Prof. Matias de Oliveira

Roxo) ,»'•Palcogecgrafia (Pref. Matias dc Oli-

veira Roxo) Historia Geral da Civilização (Pro-

fessor José Maria Belo) ecologia (Prof. Djalma Guimarães» .Geografia Humana (Profs. Ernesto

Street c J. Junqueira Schlmidt) ,C. F. P. .S. de Sociolucia c

Ciencics Sociaii:Antropologia Social (Prof. Ilelosa A.

TOITOS) Desenho (Picf. Jurar.dir Pais Leme) .Socio!oc:a (Prcí. A. C.-.rnriro Leão) .Antropologia Fisica tProf. Jasué tíe

Castro) Eiologla (Prof. J. Falia Góís so-

brinho) •¦ •-Gec-rrafia Humsna (Profs. Ernesto

Street c J. Junqueira Schimidt) .2" Ase:

r- F. P. S de /-ri.-:.-.ri„:II. CivilizasCo co Brasil crrof:££cr

17 11li 13

11 11 11

12 li! 1113 1« 2

14 16 5

15 17 5Dia Hera Sala

1! 13

í! 10 IO13 13

11 17

13 1611 17

15 17Dia Ucra

17¦J !"•11 13

12

11

12

r*« -»

12

13

13

Dia

13

17

l/ora

13

13

Sala

Page 21: 9. Concurso 936

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937 21

Afonso Arlnos) Inglês (Prof. Osvaldo Scrpa) Historia da Civilização na America

(Prof. Melo e Sousa) Historia Contemporânea (Professor

Delgado dc Carvalho) Historia Moderna e Econômica (Pro-

fessor Sérgio Buarque tíe Ho-landa)

C. F. P. S. de Geografia:Inglês (ProC. Osvaldo Serpa) Cartografia (Pvof. Matias de O.

ROXO) ;,Praticas (Prof. Jofto O. Gabaglia) ..Geografia Humana (Prof. Ernesto

Street o José Junqueira Schi-mldt)

Desenho (Prof. Jurandir Pais Leme)C. F. P. S. de Sociologia

e Ciências Sociais:Economia Social (Prof. Afonso Ban-

delra de Melo) *,••"*:Antropologia Social (Prof. Heloisa A.

Torres) ............Sociologia (Prof. A. Carneiro L~ão) .Psicologia e Filosofia (Prof. Nelson

Romero e Plinio Olinto) Estatística (Otávio Alexandre de

Morais)

Distrito Federal. Dezembro dc 1036. - Odette Toledo, Ss-Cr*

Observações: — Só deverão comparecer á* provas parciais osalunos que puderem concorrer á promoção nos termos ao a.tlgql°

Nota™—-" Todas "as'provas

serão realizadas na sede da Unlver--idade. A prova de Psicologia Social será marcada oportuna-mente. , .

ESCOLA DE FILOSOFIA E LETRASEDITAL N. 14

Srs. Professores tj Srs. Alunos:De ordem do Sr. Diretor, comunico-vos que es 2»s Provai

Parciais do Io e 2° anos dos Cursos de Formação dei Professor se*cunc—rio de Francês, Inglês, Latim e Português desta Escola, se-rão realizadas a partir de 2 de Janeiro p. f. de acordo com a es-cala abaixo mencionada:

1» AnoCurso de F. P. S. de Francês:InglêsLingüística Grego 11

u14 11

11 17 5

13 16 11

14 18 11Dia Hora Sala

14 5

11 17 1011 17 9

15 17 o,. 16 13

Dia Hora Sala

" „, • n

17 *•¦13 13 8

13 17 9

15 13 3

LatimCurso de F.Alemão . ..Tnglês . . .Curso de F.Inglês . . .Grego . . .Latim . . .Curso i'e F.Lingüística .Grego . . .Latim . . .

P. S. da Inglês:

P. S. de Latim:

P. S. de Português:

2a Ano

P. S. ãe Latim:

P. S. de Português:

Dia Hora Sala17 1217 2

11 17 913 17 5Dia Hora Sala

16 1016 12

Dia Hora Saia17 12

11 17 '913 17 6Dia Hora Sa'a

17 611 17 913 17 5

Dia Hora Sala17 6

Dia Hora Sala16 5

Dia aora Sala16 516 516 5

Curso de F. P. S. de Inglês:LingüísticaCurso de F.Latim . .Curso ãe FGrego . .Literatura ComparadaLatim . -•* . -

Observação: — Só deverão comparecer as provas parciais, osalunos que puderem concorrer á promoção nos termos do artigo1" das Instruções n. 7. ¦•¦ •'¦_

Distrito Federal, 29 de Dszembro de 1936. — Benjamim Cos-lallat, Secretario.

INSTITUTO DE ARTEEDITAL N. 63

Senhores Alunos: *vComunico aos Srs. Alunos dos diversos cursos deste Instituto

t-ue, em obediência ás Instruções n. 14, art. 3°., 8 3°., de 18 UeAgosto de 1936, as 2"s. provas parciais do ano letivo correnterealizar-se-ão durante a primeira quinzana de Janeiro próximotindouro, obedecendo ao quadro seguinte:

Io. Ano:

C. F. P. S. de Artes do DesenhoC. de Formação de Instrutores Técnicos

Matemática Higiene Aplicada

C. de Pintura Mural e de CavalcteNoções de Arquitetura

C. de Escultura Monumental c de SalãoEscultura :'Noções de Arquitetura

2o. Ano:C. F. •*•. S. de Artes de Desenho

Projetos em geometrai e perspectivaPerspectiva

C. tíe Formação de Instrutores TécnicosPerspectiva Higiene . Matemática

(,'. de Pintura Mural - de CavalcteNoções de Arquitetura

C. de Escultura Monumental e de SalãoEsculturaLoções de Arquitetura

Rio de Janeiro, 28 de Dezembro de ISDadcrio, Secretario.

Dias Horas

33.

1011 10

10

910

e 11 99

911 10

10

10

910

— (a) Miguel

Instituto da EducaçãoEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 193T

DESPACHO DO SB. OTtUSTORMoisés Moreira de OUveira — Deferido.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZEI*.Dormem Guartln dc Moura (2a chamada) — Compareça A

r;cvpt-ria para esclarecimentos ds 12 â*. 17 horas (pvojurar o gr,Nclscn) .

Arléttb Ie:il dc Carvalho — Compareça ao Gabinete do Dí-retor para esclarecimento.*;, das 13 às 15 horas.

Maria F-rnandes — Compareça á Secretaria, das 12 as 16 no-ras (procurar D. Pompéia),

ESCOLA SECUNDARIADESPACHOS DO Slt. DIRETOR

Antônio Le ao ds Lemos, Marinha Sales GuimarSe*, Iolanda—aviei* de Oliveira, Leia Montebelo de Almeida, Eneida Vascon-coles, Gilza Vieira Messeder, Feliciana da Almeida, Eva da SilvaFraca Aura da Rosa Mates. Carmem VaVno Grilo, Irene Bela-r.racia da Sousa c Dlrce Capancma Mateus Garrido — Sim, ciei--.ando traslado.

Elida Paure e Icna Gonçalves — Deferido.

EDITAL N. 3 (X)Srs. Professores r. srs. Alunos da Ser_ Única boi

Ciclo Complementar:Da ordem do Sr. Diretor comunico-vos que serio chamado* &

prova final de Psicologia (pratico oral) no próximo Sabndo, dia9 do corrente mês, ás 9 horas, na sala 225 deste Instituto, os so-guintes altmos da Serie Unlca do Ciclo Complementar:6205 — 6207 — 6215 — 6221 — 6224 — 6302 — 6303 — 6304 — 6305C309 — 6312 — 6313 — 6314 — 6319 — 6320 — 6321 — 6322 — 63236326 — 6327 — 6331 — 6335 — 6336 — 6429 — 6303 — 6507 — 65136316 — 6518 — 6523 — 6525 — 6526 — 6528 — 6531 — 6533

Instituto d'e Educação, 5 de Janeiro de 1937. — Antônio Vitor,Cecrotario.

(x) — Reproduzido por haver sido publicado com incorreções.

EDITAL N. 4 (x)PROVAS FINAIS DO CICLO COMPLEMENTAn

Srs. Professores c Srs. Alunos da serie única do Ciclo Com-plementar:

De ordem do sr. Diretor, comunico-vos que serão chamado*á prova final de Desenho (prova grafica) na próximo Scxta-Fei»ra, dia 8 do corrente mês, ás 9 horas, na sala 326 desto Instituto,cs seguintes alunos da serie única do Ciclo Complementar:6205 — 6207 — 6215 — 6221 — 6224 — 6302 — 6303 — 6304 — 63056309 — 6312 — 6313 — 6314 — 6319 — 632** — 6321 — 6322 — 63236326 — 6327 — 633i — 6335 — 6336 — 6429 — 6503 — 6507 — 65136516 — 6518 — 6523 — 6525 — 6526 — 6528 — 6031 — 6532

Instituto de Educação, 5 de Janeiro de 1937. — Antônio Vitor,Secretario,

(x) — Reproduzido por haver sido publicado com incorreçõe-,

SECRETARIA GERAL DE VIAÇÃO, TRABALHOE OBRAS PUBLICAS

EXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937ATOS DO SC. SECRETARIO GERAL DO DIA 7-1-937

Na Diretoria de Limpeza Publica e Particular:Declarando sem efeito, a. partir de 7 de Dezembro do ano

próximo findo, a interlnldade em cujo gozo se achava o "Con-tinuo" — Davi Lourenço Ferreira por ter reassumido o cargode "Porteiro", o efetivo — Joaquim Adelino.

Mela nio Cunha Campos — Auxiliar de Gabinete.

Diretoria de EngenhariaEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937

DESPACHOS DO SR. SECRETARIO GERALManuel de Sá Alves (proc. 24.994|36), Sebastião Marques dos

Santos (proc. 23.580136). Sebastião José da Silva 2o (processo numero 53.191136), Martins de* Oliveira (proc. 53.170), Elol Alves daCruz (proc. 49.43l|36). Manuel Pimenta de Oliveira (proc. 33.299),Antônio Joaquim da Cruz (proc. 5l.440|36), e Antônio Vieira deMelo 2o (proc. 13.983) — Deferidos. Lavrem-se os atos.

BOLETIM N°. 5ATOS SO SR. DIR-noii, DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937

Licença*:l *— Expedindo os seguintes títulos ds licenças concedidas

pelo Sr. Secretario Geral:De 180 dias, em prorrogação, nos termos do artigo 1° do De

creto n. 3.786, ds 27 de Fevereiro de 1932. com or ven*lm*ntosintegrais, aos seguintes serventuários: Manuel ds Sã Alves —Trabalhador especial de 2* clasre e Sebastião Marques dos £sn-tos — Trabalhador de r~- -lasse;

de 120 dias, a partir de Io de Outubro pasistío. nos termos•ao n. I do artigo 8° do Decreto n. 2.124. de 14 de Abril di 1923,eom 313 do que vença, »o Trabalhador de 1* classeata de Oliveira:

ManuelPlmeni

de 80 dias, nos termos do n. I do artigo 8" do Decreto b. 2.124,

cie 14 de Abril de 1035, com 213 do que vencem, aos Trabalhado-res de 1* o 2* classe — Antônio Joaquim da Cruz o SebastiãoJosé da Silva 2o, a partir de 6 do Novembro e 9 de Dizembro,passados, respectivamente;

do 60 dias, nos termos do n. I do artigo 8* do Decreto n 2.124de 14 de Abril de 1025, eom 2|3 do quo venceni, aos Trabalhado-res do 2» o Ia olasces — Elol Alves da Cruz e Martins de Oliveira,a partir da 25 de Novembro e 10 de Dezembro, passados, respe-ctlVde "M-las.

nos termos do n. I do artigo 8o do Decreto n. 2.124,de 14 d» Abril de 1025, com 3|3 do que vence e em prorrogação,ao Trabalhador de 1* classe — Antônio Vieira dé Melo ¦*•¦.

Posses:— Registrando, no quadro operário, as seguintes:

Do Mestre de turma de 3** classe de 23DV - Ernesto >sêCaldeira, no cargo de Mestre dc turma dc 2» classe;

do Calceteiro de 210DV — José Luis Vieira, no cargo deMestre de turma de 3» classe; .._;„.¦

do Ajudante de Ferreiro de 2» classe de 21DV -~ CândidoFr-t-inotsco de Lima, no cargo de Ajudante de Ferreiro, de 1»

dò Trabalhador do 1* classe dè 23DV — Antônio da Silvai 4",no cargo de Ajudante de Ferreiro da 2" classe:

do Pedreiro do 3» classe de 27DV — Diniz Calçavara,. nocargo de pedreiro de 1» classe; _.J«, .

do Pedreiro de 3» classe de 23DV — Carlos Orlando Marrei-ro , no cargo de Pedreiro de 2" classe;

do Pedreiro de 4» classe de 22DV — Vilarinho Antônio Ma-nuel Barbosa, no cargo de pedreiro da 3* classe;

do Trabalhador de 1» olasse de 25DV — Carlos Cardoso, nocargo de Calceteiro;

do Trabalhador de 1* classe de 2DDV — Adelino Marques deOUveira, no Cargo de Calceteiro;

do Trabalhador de Ia classe de 26DV — Alberto Manuel Fer*reira, no cargo da Calceteiro.

do Trai—"fiador de 1» classe de 28DV — Casemtro FerreiraBorges, no cargo de Calceteiro:

do Trabalhador d* 1- classe de 210DV — Misael Inocenclodos Santos, no cargo de Calceteiro;

dos Trabalhadores de 1» classe de 2DUA* — Anedino Mano-do Viana e Osvaldo Domingos Alonso, no cargo de Trabalhadorespecial de 2* classe;

do Trabalhador de 2a classe — Luis Trlpodl, no cargo deTrabalhador de Ia classe;

do Trabalhador da 2a classe de 52DDC —¦ Alcides José déFrança, no cargo de Trabalhador de Ia, classe;

do Trabalhador de 2a classe de 2DUA — Belmlro Pires Vtlar,no cargo de Trabalhador de Ia classe;

dos Trabalhadores de 2a classe de 21DV — Antônio Joséde Albuquerque, Aníbal do Amaral e João Ribeiro de Matos, nocargo de Trabalhador de Ia classe;

do Trabalhador de 2a classe de 22DV —¦ Frederico Luis daCunha, no cargo de rabalhador de l" classe;

dos Trabalhadores de 2a classe de 23DV — Sebastião Pereirada Silva 3o e Sebastião de Sousa 2o, no cargo de Trabalhador deIa classe;

dos Trabaihatlores de 2" classe de 25 DV — José Miguel dóNascimento, 'Euclides Pinto da Silva e Josó da Conceição, nocargo de Trabalhador de Ia classe; ,

do Trabalhador de 2a classe de 2SDV — Mario Itajai deMorais, no cargo de Trabalhador de 1" classe;

dos Trabalhadores de 2» classe de 27DV — Antônio Fran-cisco Soares Pereira, Martlnho Ramos da Costa e Carlos Nunes,no cargo de Trabalhador do Ia classe;

do Trabalhador de 2a classe de 27DV — Clementino Coelhodos Santos, no cargo de Trabalhador de Ia classe; e

do Trabalhador de 2a classe dc 28DV — Luis Alberto Xavier,no cargo de Trabalhador de Ia classe.

Comparecimento de serventuários em 06SP:— Determinando o comparecimento em 06SP, amanhã, 8

de Janeiro, ás 12 horas, afim de se empossarem dos cargos aque foram promovidos, dos seguintes serventuários:

José Luis — Trabalhador de 2a classe;João Antônio Justlno — Trabalhador de 2a classe;Joaquim Marcai do Nascimento — Trabalhador especial de

2a ciasse;Alberto Fialho Simões — Trabalhador de 2a classe;Eduardo Pellto — Trabalhador de 2a classe;Manuel Gonçalves 2o — Trabalhador de Ia classe,Osório de Abreu —¦* Pedreiro de 4a classe;Antônio José 2o — Trabalhador de Ia classe;Fábio Cordeiro — Trabalhador de 2a classe;Felipe José da Silva — Trabalhador de 2a classe;Antônio Alfredo D'Andréla — Trabalhador de 2a classe;Antônio Ferreira da Costa — Trabalhador de 2a classe;Benedito Geraldo — Trabalhador de 2a ciasse;Bernardo de Sousa — Trabalhador de 2a classe;Fernando Rodrigues Xavier — Trabalhador de 2a classe;Osório Marques Pereira — Trabalhador da 2a classe;Pedro Jorge do Amorlm — Trabalhador de 2a classe; eValdemar Lopes — Trabalhador de 2a classe.Instruções sobre escrituração dc material

— Determinando que os encarregados de Depósitos con-tmuem a inscrever o movlmanto da material nas mesmas fichasque vinham sendo utilisadas para esse fim no ano de 1936, bas-tando para isso encerrar com um traçj horizontal o movimentodo ano passado e lançar na linna seguinte: "saldo de 1936" ea quantia a transportar.

Transferencia— Transferindo, de 28DV para 4DSG, o Auxiliar de En-

genhelro — Raimundo Lúcio Ribeiro.Gamnete do Diretor de Engenharia, 7 dc Janeiro de 1937 _

Cellna da Cruz Messeder, Prat. de Oficial. Visto: Marques PortoDiretor. '

DKSPACHO*. DO SR. DIRETOR¦¦.Companhia In-obiliarJá Kosmos (proc. 44.967r33) e So*ie-dade Brasileira de Urbanismo (proc. 48.741J — Ficam aceitasas obras, á vista do parecer da Comissão,_ -,Ediílcio -Pen-eira' Neves S.A. (replica s|n. anexa ao proc.55.i92-34) — Deferido. A' 04SD para expedir a Ucença para aparte em que as obras podem ser atacadas; ficando a parte res-tante para ser executada quando a Prefeitura entregar o terre-no desembaraçado. Pode per dado .nemòi-aurto de Inicio.Companhia Locatária e Construtora .(proc. 1.077) — Aprovoo desmembramento.

l.a Sub-Diratoriu (01 S. D. )(.—-—{-ria — Edificações Municipais — Arquitetura -— Geo-logla e Sondagens — Ensaios de Materiais)

DESPACHOS DO SR. SUD-niRETORGaspar de Lima e Silva Carvalha (proc. 164) — Deferido.Adolfo Paulo de Santana (prec. 51.745) — Indeferido.Luizio Chagastelles (proc. 53.331-36) — Pague a multa de-vida e volte.José Ferreira de Sá (proc. 845-37) — RestitUa-se medianterecibo.Alcides Cândido de Freitas (proc. 12.075-30) — Certifique-se

dt tteòido com a Informação do Sr. Chefe da 4a Secção.

SECRETARIAIa SECÇÃO — (01 SE)

(Expediente)Termo de cessão da área »le terreno necessária & aber-

tura de duas ruas no Leblon, constantes do projetoaprovado sob n. 2.268. que á Prefeitura do DistritoFederal faz Rocha Mlrunia, Filhos b C. Ltd., naforma abaixo:

Aus 8 dins do mês do Janeiro do ano de 1937, presentes naDiretoria de Engenharia da Secretaria Geral de Trabalho Via-ção e Obras Publicas da Prefeitura -lo Distrito Federal, o Sub-Diretor da 2a Sub-Diretoria, engenheiro Hermano Cupertino No-gueira Durão s as test.emuuhas adiante assinadas, conhecidas dosinteressados, compareceram os Srs. Rocha Miranda. Filhos lt C.Ltd., representados por seus sócios carentes Drs. Otávio da Ro-cha Miranda e Renato da Rocha Miranda, devidamente autori-zados para assinarem o presente termo, pelo qual por si seusherdeiros e sucessores, cedem e transferem á Prefeitura do Dis-trlto Federal como por este ato cedida o transferida têm, gra-tuita e independentemente de qualquer indenização presente oufutura por parto desta, a arca de terreno medindo 3.718 metrosquadrados, avaliada em 37:180$000, necessária 6. abertura de doislogradouro-, desmembrada do terreno de sua propriedade á ruaDias Ferreira, no Leblon, logradouros esses constantes do projeto«provado por esta Prefeitura sob n. 2.268. A firma signatarlu seobriga, por st ou sucessores, a cumprir as seguintes cláusulas es-teboleciuas peln Prefeitura do Distrito Federal, com os quaisconcorda e integralmente aceita, para a execução dos serviçosilo abertura dos logradouros nas condições figuradas no referidoprojeto n. 2.208. Primeira *— A firma signatária cedei-te. a suasexpen-as; demolirá os prédios de sua propriedade atingidos pelotraçado do* logradouros projetados, *-xeçutará os serviços de ter-r-plenagem, fornecerá e assentará meios-fios de granlto apicoa-do, reta- e curvos bem como recolherá aos cofres municipais,quando para isso fôr convidada, o respectivo imposto do calça-mento. Segunda — A Prefeitura tio Distrito Federal, em com-pcnsaçfto. concederá á firma signatária isenção do pagamentotio emolumentos ou outros quaisquer ônus a que como parti-ciliar, e-talia sujeita paia executar serviços de abertura de lo-gratioUios, bem como reconhecerá essas ruas como logradourospúblicos. logo quo concluídos os serviços indispensáveis. Terceira— As obras constantes deste termo que serão fiscalizadas peloengenheiro chefe da respectiva Divisão de Viação. obedecerão asprescrições estabelectdas pelo Caderno tle Obrigações em todosos seus detalhes e so poderão ser dirigidos e executadas sob aresponsabilidade de profissional habilitado na fôrma do decretofederal n. 23.569, dc 11 de Dezembro de 1933, registrado nestaPrefeitura. Qiarta — Antes da conclusão de todas as obras cons-•antes deste termo, não será permitida a venda de lotes nem at-onstruçfio de prédios nos logradouros projetados, tudo cm con-formidat-le com os despachos exarados no processo n. 39.589. tle1935. E, para firmeza do que acima ficou estabelecido, se Ia-vrou o presente* termo oue. tlepots ds lido e achado conforme, tassinado nelas parles Irter-ss-das. testemunhas e por mim Ade-mar de SS Carvalho. 3" ofl-rial desta Diretoria que o escrevi.Pelo gula r>. 2. datada de 4 do corrento mês. na sou a tmportan-da tio 3T.-600 relativa á taxa devida nara assinatura do presentetermo. Diretoria de Engenharia. 5 ('e Jnnelro de 1937. Datadae --sinn-lo sobvc -ítampllh-**.** do seio federal no valor tofal de3VOO. Hermano CUDcrtlno Ncxruelra Difão. Octavio da Rocha MI-randa n Renato d- Rocha Miranda. Como ter.temunhas: MnriaFf-rnz Pereira da Cunha e Frederico Eockel. Ademar de Sâ Car-valho.

Em t d? J-nc'-i-» dr* 1P"7. — -,*'-'- ("« Sou*n Barrrtó. io Oíi-PM. — C—*¦— c, J. Corte Real, 3° Oficial. — Visto, E. Amoilm.Chefe dc 01SB.

suas propostas, que deverão ser entregues devidamente fechadasao Sr. Presidente da Comissão Permanente de Concorrências Pu-bllcas, deverão declarar expressamente:

1°) Que se submetem Inteiramente ás "Especificações" contl-das no presente odltal e ás "Obrigações Contratuais",- aprovadaspelo Decreto n. 3.094, da 25 de Julho de 1929;

4°) Qual o prazo para a conolusão da Instalação cm concor-rencla, a partir da data da assinatura do contrato:

3°) Que se obrigam a pagar á Prefeitura, além das demaispenalidades a que ficam sujeitos, a multa a que se refere o n. 3,do Capitulo VI das "Obrigações Contratuais;

4°.) Qual o preço global para a execução da Instalação.A Instalação deverá obedecer as exigências dos Decretos nu-

meros 1.789, do 7 de Outubro de 1922 e 5.514, de 4 de Abril de1935, devendo ser as* propostas acompanhadas das plantas exigi-das nela legislação referida e de detalhes sobra cablnes, portas, etc,

elevador será ae fabricação conhecida e acreditada na pra-ça ) deverá satisfazer ás seguintes especificações:

— CAPACIDADE — 500 quilos, além do peso do carro.2). VELOCIDADE -^'80, metros por minuto, com uma velocl-

dade,". 3) CORRIDA — 12,60 metros aproximadamente,4) PERCURSO.DO CARRO —• do andar térreo ao terceiro

andar.5.— PARADAS — 4.6) ENTRADAS — 4.

. 7) TIPO DA MAQUINA — de tração direta com engTenagem.Motor de cerca de 4 H. P.

8) CASA DE MAQUINAS — situada sobre uma lage de con-creto armado, acima do terceiro andar.

9) MANOBRA — automática de botão.10) CABINE — será de madeira, folheada a embula, lustrada

medindo l,03xJ.8m.. provida. de lâmpada elétrica, assoalho demadeira com tapete de llnoleum marron. Terá uma porta panto-grafica de ferro, de varetas de 5|8" com contacto elétrico, corren-do em soleira dé bronze. A plataforma será de madeira de lei eterá as dimensões de 1.10xl,25b„ aproximadamente.

11) GUIAS DO CARRO —• colocadas lateralmente, de aço,aplainadas em três faces, com junções macho e fêmea, tendo asdimensões de 3 112x2 7| 18x518", pesando o metro linear 11 quilos.

12) GUIAS DO CONTRAP 1— seráo de ferro "T" e terão asseguintes dimensões: 2 1)2x2 112x5116".-.

13) PORTAS DE ANDARES — quatro do tipo solido, corre-diço, de madeira de dois painéis, folheadas a embula, lustradas ecom abertura mínima de 0.8-Om.

14) SOLEIRAS NAS ENTRADAS •— serão em ferro fundido,com raohuras feitas a.plaina para servir de corredlço das portas.

15) CONTACTOS1— As portas dos andares terão contactoselétro-rhecanicos que Impeçam o funcionamento do elevador, quan-do ás mesmas estiverem abertas,

l6)CABOt DE TRAÇÃO—de aço especial para serviço aeelevadores, em numero de 3 (três) de 1|2" colocados na relaçãode 1|1.

17) APARELHOS DE SEGURANÇA — no andar térreo bemcom» no ultimo andar, serão instalados contactos de fim de cursoe re-ulador de velocidade.

,. 18) PARACHOQUES —¦ de molaB de aço, colocados no poço,com capacidade suficiente para, no carro ultrapassar o piso doandar inferior, amortecer o choque.

10) ITENS ESPECIAIS — Borracha especial para Isolação damaquina. Lubrificadores automáticos para as guias. Anunciadorsimples e botoelra na cabine-

20) ACABAMENTOS — Todas as tampas das botoelras doaandares e cabine bem como o anunciador nesta, serão acabadosem alumínio fosco. .

,.'•—) SERVIÇOS PREPARATÓRIOS — ficarão por conta daPrefeitura: a casa da maquinas, o poço, a ligação elétrica até acaixa de distribuição, situada na torre na altura do andar térreo,e os serviços, de Dedrelro.

Antes de abertas e lidas as propostas, os Srs. concorrentes de*verão exibir á Comissão de Concorrências os documentos ausprovem •

a) Terem feito nos cofres municipais um deposito para ca-rantia da proposta, em moeda corrente ou em apólices ao porta-dor, federais ou municipais, correspondente & quantia de réis2:0003000 (dois contos de réis):

b) Terem quitação dos respectivos Impostos com s FazendaMunicipal o Tesouro Federal.

Os. Srs. concorrentes juntarão provas de idoneidade profissio-nal e financeira, sobre as quais se manifestará a Comissão deConcorrências, permanecendo fechadas para Julgamento do Pre*feit.. como rezam as "Disposições Gerais" item A) do Decreto nu-mero 3.094. de 25 de Julho de 1929. as dos Julgados lntdoneos.

O concorrente cuja proposta fôr aceita pelo Prefeito se obrigaa assinar o respectivo contrato dentro de 3 (três) diaB. contadosda data em que fór. por edital, convidado a fazê-lo, sob pena de.perder o deposito de garantia da proposta e de ser anulada a con-correncla.

A assinatura do contrato exige que o concorrente pague, Pre-vlamente. o imposto de expediente relativo ao valor das obras con-tratadas, valor esse que, para tal fim, será o decorrente do preçoda proposta aceita.

Correm por conta do coiííorrente as despesas concernentes aosela federal, exigido pela legislação em vigor.

Serão impugnadas todas as oropostas que não estiverem depleno acordo com o presente edital e com as condições previstasnas iludidas "Obrigações Contratuais", quer por omissão, querpor discordância.

Lida a proposta, será declarado, imediatamente, se ela se achaou nâo em condições de ser aceita para Julgamento.

Aos Srs. concorrentes serão ministradas pela Divisão de Edi-ficaçôes Municipais, á Avenida Almirante Barroso n. 16, Instru-ções sobre qualquer duvida que, porventura, tenham para a con-fecção das suas propostas. _'-.'•:,

NOTA — O poço do elevador já se encontra era condições dereceber a Instalação- ,

'_ '":'j-J_. — ,„Diretoria de Engenharia, em 22 de Dezembro de 1936. N. O.

Guimarães, 2a Oficial. Visto: Renato Leite Silva, Sub-Diretor da IaSub-Diretoria.

Ê23ITALPelo presente edital são convidados os arquitetos eonstruto*

res c construtores constantes da relação abai-*:o a, dentro do pra-zo de 10 (dez) dias, provarem na 1.» Secção da Secretaria, terfeito o pagamento da importância das multas que lhes foramImpostas ou recorrido das mesmas, nos termos do art. 28 do Dec.p.' 2.087, de 19-1-25, sob pena de desconto do deposito e suspen-são, de acordo com o parag. 2." do mesmo artigo:

Antônio Pereira das Neves. Benjamim Cunha, Eduardo deOliveira Scàra, F. A. Saturnino de Brito. Franklin Antunes Bar*bosa, José cia Rocha Freitas. José Pereira.

T.a Secção, em 4 de Janeiro de 1937. — Etirioo Amoiin —Chefe de Secção.

2a SECÇÃO — (02 S. P. G.)(Proíocoío)

DESPACHOS DO SR. CHEFEFrancisco Fernandes da Cunha (proc. 991137) — Humberto

Brandi (proc. 48140136) — Compareça para esclarecimentos.José Martins Ventura( proc. 49804|36) — João Lemos da

Silva (proc. 51811136) — Guilherme Augusto Pereira dos Santos(proc. 24|37) — Cia. Jacarépaguá Territorial (proc. 34011136) —Cia. Jacarépaguá Territorial (proc. 43010|36) —¦ Compareça paraesclarecimentos.

2.' Sub-Diretoria (02 S. D.)(Viação e Saneamento)

Usina de asfalto — (03 d. v. a.)DESPACHOS DO SR. ENG. CHEFE

Francisco Barbosa, (proc. sln.) — Compareça & inspíção desaúde.

Ia DIVISÃO — (21 DV)despachos do sr. eng. chefe

Passe-se alvará':Processo 317136 — Darke Companhia S. A., rua IIProcesso n. 50462136 — Caetano Clancaglini, rua Ma-

rechal Niemeyer n. 10 , . .Processo n. 52868[36 — Herbert Ernest Prytman, Avenida Vlel-

ra Souto n. 76 — Fica aceito o passeio.Processo n. 336136 — Arnaldo Morgado da Hora, rua Assis

Bueno n. 42 — Concedo a licença.Processo n. 1137 — Paulo Portugal, rua Alberto de Campos

n. 176 — Concedo a licença. O passeio, que deverá ter 2 *|° dodeclividade, será ajardinado de acordo cora o disposto no Artigo37, — 10, 11 e 12 do Dec. 2087, sendo as faixas longitudinais eas passagens transversais de comunicação entre estas ultimas del,20m. de largura, revestidas com cimento, coloração natural, ca-nallsando as águas sob o mesmo.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZEI-Processo n. 338136 — Artur Fortunato da SUva — Submeta-sa

& Inspeção de saúde.

2a DIVISÃO — (23 D. V.)DESPACHOS DO SR. >:NG. CHEFE

Manuel Martins Alves (petição n. 3 da Divisão) e LaurlndoMorgado (pet. 6 da Divisão) — Submeta-se 4 inspeção de saúde.

7.» DIVISÃO (27 D. V.)DESPACHOS DO SR. ENO. CHtTB

Companhia Imobiliária Kosmos S. A. (proc. 1572)34) — Pa**se-se alva*—.

Companhia Imobiliária Jurandi, rua Emllla Ribeiro, 117. 117-Ae 131 — Deferido, devendo os passeios serem construídos de cimen-to com 2 "Io de declividade.

T-QTTALcwce*!---*"---. t-.r-.T-c." t**k a instalaçío d; um •-¦i-vabck -xrr-ica »*"rAísAr.rip.o- no Eitr-cio da Policia Mu***—ipal. a' «ca pd Rs-.evde, 92

Acha-se aberta a concorrência publica para a instalação deum elevador eletri-o de pas-agelros no edifício da Policia Munici-pai. á rua do Rezende n. 92.

Recebem-se propostas no dia 8 de Janeiro de 1937. ás 15 ho-ras. no Gabinete da 2a Sub-Diretoria. Os Srs. concorre-i—s, em

241S700

87S700

1213

Manuel Soares Stucl-uth.— Germano Pereira da Silva.14 — Antônio Ripa13 — Baseia & C»ra.

AUTOS DE FLAGRANTEAuto do flagrante n. 260 — Lavrado contra Manuel C. deCarvalho & Cia., á rua General Câmara, 22.Auto de flagrante n. 271 — Lavrado contra Espolio de AntônioFernandes dos Santoa. t rua Io de Março, 33.Auto de flagrante n. 273 .— Lavrado contra Vlvaldi Leite RI-beiro, á rua Alclndo Guanabara ns. 17121.Auto de flagrante n. 274 — Lavrado contra Luis de MouraMonteiro & Marcolino Ribeiro de Carvalho, á Praça Florlano. 19.-, Auto de flagrante n. 275 — Lavrado contra Luis de MouraMonteiro li Marcolino Ribeiro de Carvalho, á praça Florlano. 10,

4." Sub-Diretoria (04 S. D.)(Edificações Particulares)

DESPACHOS DO f"K. DIRETOR.„..-,— Despachos definitivos42117)35 — Odorico-Ferreira Vilela — Organieze-ae minutii*-a vIJS!0o«.nas mesmas condições do processo n. 1407I4DSGI36.3669|36 — Adriano Alves Pereira — Aprovo o desmembra-mento.36696136 — Alfredo Augusto Moutinho — Promova a aceita-

çao do lote.3130|36 — Sebastião da Mota Gonçalves — Aprovo o des-membramento. - •963136 — Edgard Rodrigues Guimarães — Deferido, quantoa localização do edifício uo terreno. -'320137 — Mario de Sousa Martins — Deferido.338136 — Silverio Rocha — Mantenho a avaliação.3626136 — Israel dos Santos Cardoso — Deferido.3468)36 — André Galdeano —- Aprovo o desmembramento.

35001)38auto.

DESPACHOS DO SR. "UB-DIRETOBDespachos definitivos

Domingo M. de Araújo Martins Mantenho 452603 36 — Linó Cordeiro — Ma tenho o auto.47520 36 — Benedito Dutra — Cancele-se o auto.16220 36 — Joaquim Tavares Duarte — Deferido. Mantenhaas exigências da 4DSG-3706136 — Iracema de Sousa

üo art. 48 dò Decreto 2087._3600i36 — Oscar Coelho Messeder '—» Deferido, quanto 6, re-dução do afastamento para o minimo de três (3) metros.3743)36 .— Francisco. Vieira Leitão — Dê afastamento mínimo)de 3 metros por ambas às ruas.

Deferido, nos termos do 8 Br»

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER3418136 — Amadeu- Pereira de Albuquerque — Satisfaça aexigência da 4DSG. (Reproduzido por ter sido publicado com in-correções) .'."'.-,.•8627136 — João Pinto Botelho — Compareça.41599)38— José Joaquim dos Santos — Compareça nara ce-nhecer da avaliação. '.-¦'¦_•.-¦.

DESPACHO DO SR. ENG". CHEFE DO GABINETE23|37 — Diretório do Domínio da União — Deferido.31143)36 — Jcsé da Silva Campos — Levante-se a perempção,

DIVISÃO DE SERVIÇOS GERAIS'.'..,:¦¦ (4 D. S. G.) •DESPACHOS DO SR. ENG. CHEFE ' '

33282)36 — José. de Brito — Junte titulo de propriedade.... 50820|36 — Domingos M. de J. L—_ — Apresente planta dasituação e titulo de propriedade. ,». íl37 ~" Oscar C. .Carneiro — Junte titulo do propriedade.3835;36 —- Gabriel C. de Ângelo — Complete o selo.899)36 — Sociedade de Beneficência Alemã — Apresentetitulo de propriedade e planta de situação regulamentar.779(36 — João Brandão Filho — Junte planta de situação otitulo do propriedade.3724|36 — Joaquim G. Tome — Declare o local exato daconstrução.3474|36 — Mario A. Pinto — Compareça para esclareci-

mentos.9|37 — Dina T. Rola — Cote a planta e junte titulo de pro-

priedade.3662136 — José R. Costa — Compareça para esclarecimentos.

3|37 — Eugênio D. Silveira — Junte planta de situação •titulo de propriedade.

3840136 — Horacio E. de Almeida — Apresente titulo de pro-priedade e cote a área destinada ao lote da frente.

3847|36 — Alexandre Scheener — Apresente titulo de pro-priedade, corriáa a largura dos logradouros e cote o ralo decurva.

725136 — Maria do R. Ruas — Ressalve as emendas.40430|36 — Domingos P. de Macedo — Compareça á nume-

rs. cã o37033136 — Maria J. A. Moron — Apresente planta de situa-

ção de acordo com o local e figure na baixa o limite do terreno.3727|36 — Edgar M. Fraga — Separe e cote o lote destinado

a construção do lote da frente.21|37 — Paulo N. de Andrade — Apresente titulo definitivo

ou do promltente vendedor e corrija a largura do logradouro.51146136 — Cândido Fi Trancoso — Ressalve as emendas.

10.a DIVISÃO — (210 D. V.)DESPACHOS DO SA. ENG. CHEFE

Gabriel Teixeira (proc. 1)210 D. V.) — Submeta-»e 4 inspeçãode saúde.

' ¦ DIVISÃO DE ESTÉTICA URBANA(4 D. E. U.)

d—-tachos do sr. censorConstruções:3486136 — Talk Altberz — Distrito de Gávea; 3843)36 — Se-

bastião Rodrigues dos Anjos Júnior — Distrito de Irajá; 47798135Dr. Tito Vieira de Rezende — Distrito de Santa Teresa; 51706|36José Teofilo — Distrito de Tijuca; 3613136 — Abel Paulino —

Distrito de S. Cristovam; 3746|36 — Manuel Joaquim Lopes —Distrito de Penha; 2894)36 — Dr. Josias Meira Gama — Distritode Lagoa; 3770J36 — Josó Malecha — Distrito de Meyer; 3738|36

Cícero dc Freitas Marinho — Distrito de Copacabana; 2396)33Cipriano Lopes de Almeida — Distrito de Meyer — Apro-

vados.Modificações:53811136 — Silva _ Cunha Ltda. — Distrito de Santana;

44478)36 — Bhering -St Comp. — Distrito de Ajuda; 352-Ü36 —Associação do Asilo S. Luis para a Velhice Desamparado — Dis,-trito de Meyr; 2848136 — Isaac Tavares Dias Pessoa — Distritode Meyer; 3100136 — Padr-e Ariovaldo Luis de Oliveira — Distri-to de Inhaúma; 39565)36 — Dr. Carlos de Oliveira Freire — Dis-trito dc Tijuca — Aprovados.

ACRESCIM05:25260)36 — Oscar Lourenço Dias — Distrito de S. Cristovam ;|

2847|36 — General Eletrlc S. A. — Distrito de Engenho Novo —-Aprovados.

LETRFmOS *C005|37 —' Banco Bôa Vista — Distrito de Copacabana; 0012137

Aristóteles da Silva Lima — Distrito de S. Cristovam; 009137 —Bernardo Pinto da Silva — Distrito de Sacramento; 0008137 —A. Scelza — Distrito de Gloria; 0011|37. —• OUveira & Comp. —Distrito de Santo Antônio; 0014'37 — Aires & Silva — Distritode Andaral: 0022)37 — A. Ferreira Neto — Distrito de Madurei-ra — Aprovados.

Vitrines:0006137 — Torquato Tumiatl—Distrito de Sacramento; 2045)38

Ester Melo —¦ Distrito de TIJuca©— Aprovados.Exigências a satisfazer:OO10|37 — De Giusepe Antônio — Distrito de Rio Comprida

—• Declare o afastamento entre a saliência e a fachada e a lar-gura do passeio.

0023|37 — Silva _ Cunha — Ltda. — Distrito de Santana ¦—Compareça.

Ia DIVISÃO — (4IDOP)desfaciios do sr. eng". chefe

Despachos definitivosClotllde Perret Braconnat (processo n. 30181|35), rua Tone-

leros n. 162 (12o Distrito de Copacabana) — Predio residencialde quatro pavlmentos com 20 apartamentos (habite-se parcial)

Pode habitar o 3o, 4o e 5o pavimento.Emls NuneJ de Oliveira (processo n. 30399|36), rua Tonelerçs

n. 73 Aciescimo e cobertura e fechamento de vão em predioresidencial — Ficam aceitas as obras. _'._.:':, --

Leon Reis (processo n. 622)36). rua Paul Redrem n. 36 —Modificação e acréscimo em predio residencial de dois pavimen-tos — Ficam aceitas as obras. *...,'.. _. _*.

Olga Salgado Mascarenhas (processo n. 214i)36). rua Sá Fer-reira n. 116 — Acréscimo e modificações em predio residencialde dois pavlmentos — Ficam aceitas as obras. «—,«..

Maria José de Magalhães Pinto (processo n. 2928)36), ruaBarata Ribeiro n. 135 — Acréscimo de um quarto — Ficam acel-tDS

Fiando Seixas Brouck (processo n. 1568,30). rua Hilárioda Gouveia n. 85 — Fica aceito o concreto. ,„„„.,-, „„,

Itóimundo Pereira de Magalhães tprocesso n. 1020,36), ruaJoaquim Nabuco n. 148 — Como requer.

Passem-se alvará'» :

1:10.13*»

10S$609

7:38—600

3." Sub-Diretoria (03 S. D.)Fiscalização de Maquinas e Transportes

DESPACHOS DO SR. SUB-DIRETORDesvachos definitivos

Luís de Moura Monteiro e Marcolino Ribeiro d» Carvalho(processo 2857)36) — Indeferido, tendo em vista as Informa*"--.

I.» DIVISÃO (31 D. F. M.)DESPACHOS Do SR. ENG. FISCAL

DEFERIDOS, PAGOS OS EMOLUMENTOS DE "CON—NUAçlio'*Instalações ns.:

78411936 — Ataliba Nun-as de Sousa (exercido 935)794D936 — Ataliba Nunca de Sousa 3067|936 — Eduardo Freire (aaresclmo) 653)936 — Lakdite Artefatos de Materiais Plásticas

Ltda. (acre-cimo) , 22*300Deferido pagos os emolumentos de *'—ssentamentos":

Petições ns.: ,...,.870933 — D. SUva ti Irmão (acréscimo) -UUOOO

1399Í936 — Manuel Fernandes Morais (acres*imo).. 52*500267ÜB36 — Llcinlo Barreira & Irmão SSSHS2724)935 — £*v"rino Vieira *: Cia. (acréscimo) 2384 93S — Roberto Guimarães Vlcgac

Completem os sfxos:rct. ns-:

4 — Laboratcrlo Klanter Ltda

Teresa Vilalm Alves (proces— n. 1703)36). rua Inhan-

J. Anlbàl Ribeiro mrKÍiso'n.''B35\zd)',''iúa -àivà-

Abeldde R°erzrcndenÒastro ^pWe^,_;i8-4Í3«;'rui

Í_^5W-ÍS&^ 3-0-K-lOOAvenida Atlântica n. 566 -.*—i—w»

José Flladelfõ dc Barros e Azevedo (processo nume-ro 4327H36), rua Copacabana n. 1.126 8"_S(-

EXIGÊNCIAS A SATISFAZEI! ,,.,,,,..Francisco Ricardo de Morais Lamego (processo n. 39953,35),

"» HImSSzi ^nlrale^f» %PS»_^ggftlsíaça as exigências. .*. -oi-tJi ma Cortaca-

Abel de Rezende Costa (processo n. w,—«l»—'• rua ¦¦—-i_*-"¦

bana n. 82". - Requeira prorrogação.

2a DIVISÃO — (42DOP>DESPACHOS DO SR. ENG. CHEFE

AUt*dtB^á^K-J «a Maria Eugenia. 14 (Gávea. ^.^

-TUO3 A T '

BardTrúa boin'PedViió"n.' líô '(Gávea

383136) --

AprSnte certidão de fo_a e evite o devassamento do terreno vi-SÍnhAmella

de Faria e outros, Av. Olcgario Maciel. 27S C 274 -

ACelAnton?oaTrCtD- de O. Santcs. rua Artur Ararlpc. 53 (Gávea.

3733*36 - sãtlsfkçi o art. 193 Dec 2087. Ilgure as divisas dolote em todas as plantas, afastamento ao predio c sua altu.a.total.

PASSE-SE ALVARÁ' /-_.,„ -t-nGabrieta Altermaun. Av. Niemeyer. Iu0 (Ga\ea 7o3 6353300

Instituto* N. Pré*_èÍK*teTiua;"mí_Í^^ Ef-íS*-vea 3751136) - Satisfaça o art. 8.» Dec. 498-. dec»»-e[<_KD__V_f.

107J300 de fechamento tio terreno, figure a po-*Ȃao das divisas, ai-si-mento do predio c altura do mesmo. trimm

I Rita Lins O. Carvalho, rua Campos de Carvalho, 53 (G"-..»2444136) — Apresente certic—o de fossa, canalizar as plu•,—_

34J7006S-500

310*100

._ .-.¦¦".¦V. -.*.--•

Page 22: 9. Concurso 936

lUMIMllil ¦ ¦;¦

•jkjkivpm; _to 0K/-V5TC — 3EXTA-FEIRA, .8 DE JANEIRO DE 1937por debaixo do passeio e coloque as Janelas com l.OOni x l.OOm.

PASSE-SE ALVARÁ' •Olga Doile. rim Cesarlo Alvim n. 28-A 'Gávea 1580136) 77$400

Maria Amélia Bittencourt, nm Visconde Silva, 167 (GáveaS78í:í6i — Abra o predio.

Passe-se alvará'Augusto Simões Lopes, rua Conde de IraJA, 111 (Oa-

vca 671136) lO5$300

Marccllno P, Arruda, Av. Abelardo Lobo n. 62 (Oavea 18677]31) — Aceito o concreto.

Augilst", Fernandes, travessa João Afonso, 70 (Gávea 603136)— Aceito us obras,

Henrique Fialho, rua Otávio Correia, 92 (Lagoa 3558136) —Aprovo o projeto.

Francisca. de Assis, rua Marquês de Sabarâ n. 26 (Oavea 097]35) — Aceito o concreto.

ülna L. Parker, rua Cândido Oaffrée, 77 (Lagoa 2068|36) —Deferido.

Caixa C. C. M. Marinha, rua Ataulfo Paiva, 61 (Oavea 360^,36 — Passe-se alvará, grátis.-Passe-se alvará': .Levlndo Davi Madeira, rua Marquês de B. Vicente, 389

(Oavea 669|36) 139$300

4» DIVTSAO — (44DOP>.DESPACHOS IIO SR. ENG. CHEFE .

.-.'.Processo 1342136 18." Circ. São Crlstovam — Antonio .«nines,rua Figueira de Melo 333-C, apartamentos 1 c 2 -— Fica aceito oconcreto.

.Processo 2170136 IS.» Circ. S. Cdistovam — Asilo São Luis,rua General Gurjão, 157 — Compareça o novo construtor paraessinar as plantas.

Processo 2772136 18.a Circ. S. Crlstovam — Francisco Carneirorua Capitão Fellx n. 57 — Fica aceito o concreto.

Processo s|ri. 16.*> Circ. Rio Comprido — Associação de Auxt-tios Mútuos dos Empregados da Santa Casa de Misericórdia, ruaSanta Alexandrina n, 489 —Sele devidamente o documento.

Instituto Nacional de Pi-evldcncl», rua Uruguai 31 —20- Ciro. Andarai — Ficha 3720|36 — Construção .

Instituto Nacional de Prc/ldencia, rua Canavieira. 18— 20» Gire. Andarai — Ficha 2250|38 — Prorro-gaçfio

Instituto Nacional de Preirtdencla, rua Henrique Mori-so 35 — 20» Circ. Andarai — Ficha 1788|30 — Pror-rogação •••••••••••

GralU

Gra ttr,

Grátis

KXIGENCIAS A SATISFAZERHilda R. de Faria, rua Pontes Correia 62 — 20» Circ. Anda-

ral — Ficha 3675|36 — Promova primeiramente a remoção doposte.

Polldoro P. Pinto, rua Maxwell 397 — 20» Circ. Andarai —Ficha 2503|3ü — Requeira prorrogação total, no prazo de trêsdias, sob pena de multa e embargo.*

Felipe J. Chiara, rua Professor Valadares 152 — 20» Ciro.Andarai — Ficha 967|36 — Satisfaça o art. 6?, parágrafo únicoüo Decreto 4985.

José C. da Rocha, rua Bàltasar. Lisboa 59-A — aparta. 1 c 2— 20» Circ. Andarai — Ficha 3767|36 — Satisfaça o art. 2o. B-Vo i", do Decreto 4985 e art. 170, do Decreto 2087.

Manuel Ferreira, rua Conselheiro Paranaguá 67 — 20» Circ.Andarai — Ficha 4351|34 — Complete o selo;

5.» DIVISÃO — (45 D. O. P.)DESPACHOS DO SR. ENG, CHEFE

Despachos definitivos62613.6 45 DOP — Galo & Cia., rua S. José 69 (2.» Circ. 3.

José) — Colocação de marquize em prédio comercial de 2 pavi-mentos — Aceito a marquize.906|36 45 DOP — Camilo Cuquejo, Av. Rio Branco 139 (S. Jo-

sé) — Concedo a licença, não lia emolumentos.9137 45 DOP — Américo José Cardoso, rua do Riachuelo 154

(Santo Antonio) — Concedo a licença, não ha emolumentos.6|37 45 DOP — Torquato Turmante, rua Gonçalves Dias, 89-A

(Sacramento — Concedo a licença, nâo ha emolumentos.761136 45 DOP — H. W. Tri-sbanck, rua Buenos Aires 86,

(Sacramento 5.* Circ.) — Colocação de divisões de madeira empredio comercial de 2 pavlmentos — Aceito as obras.

41251136 — Pedro Oscar Brum, rua Sete de Setembro, 140 —(Sacramento, 5.» Gire.) — Colocação de divisões de madeira empredio comercial de 3 pavlmentos — Aceito as obras.

816136 45 DOP — Alfredo Machado & Cia., rua LeopoldoFróes n. 17 (Sacramento. 5.» Circ.) — Colocação de divisões domadeira e celotex em predio comercial e residencial de 3 pavimen-tos — Aceito as obras.'-'. 49643136 -— Alberto Rodrigues & Cia., rua Gonçalves Dias,25 (Sacramento, 5." Circ.) — Pinturas em predio comercial dc _pâvimentos — Aceito as pinturas.584136 45 DOP. — Esmeraldino Reis, rua Buenos Aires, 103(Sacramento, 5.» Circ) — Construção de glráo em predio comer-ciai de 3 pâvimentos —Aceito as obras.

862136 45 DOP — Abreu & Cardoso, rua Senhor dos Passos 246Sacramento, 5.» Circ.) — Pinturas em predio de 2 pâvimentos,• comercial e residencial — Aceito as pinturas. ¦ -."S ?'841|36 45 DOP — Martinho Garcez Neto, Av. Nilo Pecanhnn. .151 (S.. José, 2.» Circ.) _ colocação de divisõesi di-ÍSSutoLem ?ífrt1?-9onÍSíSí?1,'com 2 pavlmentos — Aceito as obras.

FraS r?5 4^Sa^aínlnfe clr^P^ao^ ____>^pfv-^e^b.^Sfe.

2obraPsa.Viment0 de Predl° COmerCiaI d". 7o|36 45_DOP — Clemente Ferreira dos Santos, rua 1» rlnMarco n. 153 fl.» Circ. Candelária) — Colocação"dermarmiize __predfç comercial e residencial dc 3 pavimento. _ Ac?ito a mar-

. 38|36 45 DOP — Associação Cristã de Moços do Rio de Ja-SSS?' r5a ¦**_*_ Porto A'*3^6 36 (2.» Circ.^. José) -ContlAcfifS ai oPb?alf°rma

em predi° recreatl™ de i£v____{ZSt_:

rlr.767J35 jÍIaP®* t— Antonio Soares Nunes, rua Clapp, 52 (2»aÍ c,;Jj. José) ~ Legalização de revestimento de parede lateralobras

° comcrolal e ^sioencial de 3 pavlmentos- Aceito a.

vembro.canto da rua Sete de Setembro (Sjoâ I» ri£evNo"Cobertos na fachada da CatedralMetripolifanl' - Aceito Z

(í.'2ct3!36SãntoCiaot ™aia«afc?mZS ÜF* 81l83

«v?i^^^^A?,VBiu£fiu\èT*.i &0________f^_*_ sMai"azzo,soes de madeira e reforma ^ Í7» Sa^nto^f níSf.1??0 de dIY1"de 3 pâvimentos — Aceito as obras. predio comercial

««VlnTÍfe ni» .E!£K!EI,CIAS A SATISFAZERrua SfelaC„ m^^ (_*X___________« Confiança,o projeto a aprovação dò CorpoherB^S__^_____.^^A*.eSP3772?36d04SAi!Dàt0Tr

_*!«? O.Í_\f_ff_iÍ^°_Ír c0« °-'. 1Í5.72 %4c^sTcrJ--iéenStao-?1V± %_$_\%de-™ Buenos AiresBoletim ri. 148.

a^lamea™> — Indeferido de acordo com ons. WXle^lí^^ gafeSÊ^* Coleanteda 4 DEU. referente a '¦jg^^^^^

«.» DIVISÃO - Í46 D. O. P )DESPACHOS DO BR. ENG. CHEFEir atn r, Despachos definitivos

de construtor, devido o^ nwoToStru?^0 ,1^'° * ¦-tibsHttiiçftóprazo de quarenta e oito horas to assinar aG Pintas no

32 qq4-iR t ~EÍX«ENC^S * SATISrAZERquei«nf prorroiaçãoC-daIUc?nca&no3-^!a,Ça,Floriano n' « - Re-res, rob pena dc muita. prazo de Weata. e oito ho-

77$400

393$200

Sl$300

fl» DIVISÃO — 49 D. O. P.>: \DESPACHOS DO SR. ENO\ CHPFE -

PASSEM-SH ALVARÁ'S, DEPOIS DE PAGOS OS -MOLU—ENTOgí

Ondina Alves de Sousa Monla — Ficha 5-0149 DOPI38 .Rua Miguel de Frias 24|26...v..;...;........

Cia. Nacional de Navegação Costeira — Ficha 564|49. DOP|36 — Avenida Rodrigues Alves 303|331

José Antonio Gonçalves Viana — Ficha 704|49'DOP|36Rua Pedra dõ Sal 33

Aceitação de obras :Carlos Pinheiro de Carvalho — Ficha 622|49 DOP|36¦— (14.»

Circ. Gamboa) ~- Rua Silvino Montenegro 68 — Abertura de vãoem predio de um pavimento residencial—- Aceitas as obras.

Florentino de Paula — Ficha 38584]36 — (15a Circ. EspiritoSanto) —Avetiida Lauro Muller 48 aparts.. 1 a' 3 — _egalizaç&ode acréscimo de superfície residencial em

' predio de dois pavi-mentos para comercio e residência 4- Aceitas as obras.

EXIGÊNCIAS - A SATISFAZER:José Marques — Ficha O06|37 — Rua da America 166, fundos— Prove estar autorizado pela proprietária do predio.Guilherme Morais de' Almeida -f Ficha 29567|36 — Rua Dr.

Piragibe 23 — Requeira prorrogação!para concluir as obras.Margarida Martins Mendes —Ficha'41041|36 — Rua Dr. Ené-

quiel 24 — Complete o imposto de expsdlente.Joaquim Nunes Moreira — Ficha 002|37 — Rua Senadtor Eu-

sebio 424 — Retire as divisões-de madeira.

15». DIVISÃO — (415 D. O. P.)DEHPACIION DO BR. EN0.° CHEFEPASSEM-SE AXVARA'S, UMA VEZ PADOS CS EMOLDMStiTCSNA IMPORTÂNCIA DE:3a27|38 — Ailclio Carneiro da Costa (Pavuna), ruaSaraca 11. 24 30Ç300'

, ., , . EXIGÊNCIAS A KAtlHFAZERColeta predial sln — Leonardo Zagol (Pa\Tina), Estrada Mon-senhor Fellx ns. 544 c 544-A — Sele a coleta.

DIVISÃO DE CONSTRUÇÕES PROLETÁRIAS(4 D. C. P.)

DESPACflOS DO SR. ENO." OBEFE-„i.Sri>0»l7sío i043!30 — Valeriano Mateus da Sllva. rua RodolícGalvão 21 — Pague os selos e escolha o tipo.' '

fnmS^nf,?»,9^?! — Antenor Plmentel doe' Reis, 'Avenida

Au-tomovel Clube 2758 — Concedida a'licença.Processo I03i|36 — Acacio Caldeira.; rua Rodolfo Gálvão 92— Pague os selos c escolha o tlop.Processo 927|36 — Arnaldo Dordrom, ruaLudgerlo PlnliO'43-.ÁPague cíJ selos e; escolha o tipo. ' ¦- ° -- ¦-¦: •¦•íw9^!?.'9271?.6 — Arnaldo •Dordrom, 'rua. LudgeroPlnlío 43-AConcedida a licença.

Jaime Eírnandea da Silva, Agostinho Ullsre3 e FcJIsberto Ne/.- Ui pura lerem c-:e.-ciclO na Secçfto dc Obra- da Siib«.Dlretor/°A SffK2°rtMt0 RfparaçfifB; '"n'ln<1° A disposição \i?££__Ja Oficina — Joaquim Aprlglo Mendes, Manuel Gomes Fuí_^Sueí-Dla"!r sSeí8 SUV8' àeba!!tlao Jalnle- Domlligos Tito a S_S

.' . _, , 6 — TRANSFERENCIATransferindo, da.'Scoç&o cio Transportes dv Sub-Diretoria <M

llaHSoPr_c^rc^aenPoar^ .": SSC"&° '«^a ° "o°íoris?2

Secção da expediente, cia 7 df Janeiro de 1917 _ r *nr. rrn-t~EWcetJCIA3 DO SR. CHEFE DA 1» SCCsSo "°1or.

, __. ¦• . „. (Expediente)Ernç3to Clsmente de Sousa.— (MR. — Port i.vimi '

pareça à Seoçao de Expediente. . uvut' ¦ lort' lJuM)Joaquim Soares Barbosa¦—. (TR.¦"— Port .14050)

deeBSmbedi?os?mp0 dc se^ío aque se refèS .' certl.ãoTd.õCcõiFp.

Com-

Junte a

7.» DIVISÃO - (47 D. O. P )DESPACHOS DO SR. ENO. CHEFEPodem Iltmr .'Wchos.dçfinmw,;.

ti.¦ WÍ-^ILm IJ-1l^^ft)to^*-,W _™*e «h. Bonfimsiiienclais de um pavimento

J) ~ Construsão de prédios re--.

.slfmaling^iSiô1)0 °*8_Zs£8$g__

__]_*"_?<¦' Pabteddois pavlmentos. ooustruçao de predio residencial do

«-.'•velnS. -dirijo' De^^^o^no1^50,11-.2,6 ^tuo de obra. v -»ticnao, visto nao ter havido InL-

Aceito as obras:

(lO-^ljuca6,- »,5*r CÔrteS' "Ja FeUx da Cu»ha »' M

C°"^S°R.4 "CENÇA. NAO HAWÓBF-TWf'_

t^S&Ti^SÍ0 ^4Zftldp1r.Sm ^bôa- »** d0»-(l9»7T^i,c«'ÍmffidtSr_8arret0-Hnto. rua J« dc Outubro n. 35

«10»nfuucal -U__.t___rlgUea Pinh°ÍT0' J'Ua Sama Sofl« -¦ M

Velhot^PiS".0 S"V3' Avenida M«"-«anft n. 377 (17» Eng.

Passe-se alvÁr.v', tacos os EMLUMEtrroí-r,A -oKA impoetancia de:

nn wJí'í?,rTrançals' rua Camc-os Sales n. 1331 rrr Z

En1vY?Ino,) r Reconstrução ...?...3.565-36 — Maria rie Lourdes Demillecamps o 3iÜvu, rua Antonio Basilio n. 162 (19?,tB„c-i _.Construção de garage ... >iju_..)

—d i40j36 — The Rio cie Janeiro"FÍóúr"MiÍÍs" "ruá

"cor^rucçãsoih:a..n.í,:.4.2..c.66 m =«--^"Sioín-í3.687-36 — Umbelina de Oliveira V_scóncéíós ' 'nm

^e„slr.çrIod^.If!d!0..n:.46-A ifw&*> -3.532-36 — Antero pinto de Carvalho,''rúa RochaMiranda n. 91 (19» Tijuca) _ Construção

10.» DIVISÃO — (410 D. O. P.)DESPACHOS DO SR. ENG. CHEFE

Silvio Antunes Batista Leite (730136), rua Aqúidaban n. 281Aprovo o projeto; prossiga-se com o calculo dos emolumentose extração da guia respectiva. . •

Lucas Moreira dos Santos (795|36), rua Adriano n. 158 —Prossiga-se com o calculo dos emolumentos e extração da gularespectiva.

Habitações:.Manuel Rodrigues ,2456|36), rua Itobl ri". 16 (22» Circ.) —

Construção dc um predio residencial do um pavimento — Pôdehabitar.

Carlos Alberto F. Barbosa (2110|36), rua Aqúidaban ns. 331e 333 (22a Circ.) — Construção do dois prédios residenciais comum pavimento — Pôde habitar.

Virgílio Rodrigues da Sllva (16182136), rua Lino Teixeira nu-meros 156, aparts. 1 a 3;-156-A e 156-B C21» Circ.) — Constru-ção de itm predio comercial o residencial com dois pa«/imentos —Pôde habitar, colocadas as placas de numeração e completado opasseio. :

Aceitação de concreto:Beatriz de Assis Magalhães ¦ (31422136), rua Borja Reis nu-

mero 31 — O concreto ficou aceito. Apresente novo construtorresponsável, visto ter pedido desistência o que assinou o projeto.

Indeferimentos :Narciso Alves Barrucho (1578]36), rua Antonio Portela n. 66,

aparts. 1 e 2 — Não pôde habitar. Facilite o exame, providenciesobre a verificação do alinhamento e tenha no locai todos os do-cumentos da licença.

Ester Cecotto Laveglia (2048]36), rua Fausto Barreto n. 44 —Não aceito o concreto. Satisfaça a. exigência constante do despa-,cho de 24-12-36, da 4" Sub-DIretorla.

exigências a satisfazerJoão Batista Avanclni (3488|36), rua Vítor Meireles ns. 216-A

e 216-B — O projeto não satisfaz o art. 202, § 5", alíneas I e.III,devendo ser completado.

Espolio de Jacinto Tome de Abrantes (10|37), rua 24 de Maio402, casas V e VI —Facilite o exame cios prédios.

Abilio Fernandes da Silva. (33748|36), rúa Pernambuco nu-mero 161 — A exigência não foi devidamente satisfeita.

Isaias Augusto Ribeiro (1123|36), rua Assaré n. 36 — Faciliteo exame.

Francisco Ferreira. Pinto (22103132), rua Lino' Teixeira n. 30O projeto só poderá ser aprovado depois de corrigido ile modo

a dar ao compartimento de terraço — que é visivelmente umquarto — o pó direito da lei.

11» DIVISÃO — (411 D. O. P.)despachos do sr. eng." ciiefz,

prossiga-se com o calculo dos emolumentos e extr/.çvo ha cuiarespectiva:

Atlantic Réflhin. of Brasil, Ilha Comprida ..(ficha 79I3G —D. V. O. P.). -

Pedro Olivcr. Praia da Guanabara 329 (Ilha do Govürn.dcr(ficha 2097|36DSG) — Fica aceito o concreto.

I José Augusto Gonçalves, rua Magno Martins 11 (ficha .114]30— D. V. O. P.) — Fica aceito o concreto.

Empreea Construtora do Lar S. A., rua 52, casa 463 (JardimCarioca — Ilha do Governador) — Fica aceito o concreto.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERJoão Vilas Boas. Estrada Panapuan cm frente ao n. 159 (Ilha

do Governador — Fichu 53249136) — Apresente planta.Manuel Teotonio Filho, rua Professor Hilário ila Rooh-i 118

(ficha 6503|35). Ilha do Governador — Não pódc habitar. Rcaueira prorrogação e fache o terreno na testada e ccn..tiúa paiseio de 0 60 de largura.

Diretoria dos Serviços de Utilidade PúblicaEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937DESPACHOS DO BH. DIRETOR

.' _ ,'„'• Despachos definitivos ¦ ¦. . V? Upaodas Empresas de Ônibus (proceseo 5443136) — In-deferido. Deverá ser cumprido o.editalhas condições determinadas.

DESÇACHIS DÒ SR. SUB-DIRETOR '. ,.-..'.- Despachos definitivos

Companliia Llght and Power.(processo B474|36) — Deferido.DÉ.SPACHÓ DO ENO. FISCAL DE ÔNIBUS •• ¦•: '

Exigencia.a cumprir ¦':¦¦'Empresa Viaçâo Guanabara (processo'3603 Í36) -^-Apresente

novo modelo do emblema, no prazo dé 15 (quinze) dias.-(*)¦¦¦— Reproduzido por ter sido .publicado com ¦ incorreções.

¦ . MULTAEmpresa Viaçâo Excelsior — Fica multada cm ,50$000 (ein-coenta.mil reis), a empresa Viaçãõ Excelsior", por Infração doart, 31 e de acordo còm o art. 43 do-Regulamento; baixado como Decreto u. 3.926, de 23 de Junho de 1932, (o motorista doônibus n. 146, no dia 6-do correntezas 12,50'hCKras, na rua Ma-riz e Barros, se recusou a parar o referido veiculo paira reseber

passageiros) —, Mem. n. 13. ¦•.:••¦ ¦ ¦ ¦ -rDiretoria dos Serviços de Utilidade Publica, 7 de Janeiro de1937. — Odila. Macedo Moreira, Encarregada de Arrecadação deIa classe Visto, j. B. de Freitas Melo, Chefe de Secção'.;

:'•:• EDITAL '•

Processo administrativo a "que responde o Io Oficial, da Di-retoria de Engenharia -- Oscar Mi_illev.de Campos

Ficam convidados os Vogais, Srs. José Alves da Cru.Kios, Jorge Werneck e. Dr. Eliseu Guilherme da Silva, oEscrivão, Sr. Djahna Brilhante da Costa e o acusado r-^Os-car Muller de Campos, para uma reunião: què se efetuará hopróximo sábado, 9 do corrente, ás 15,00 horas, á Praça 15 deNovembro h. 38, .7° andar, sede da Diretoria. dos Serviços deUtilidade Publica.

Distrito Federal, 7 de Janeiro de 1937 — MARIO S.. PE-REIRA, Presidente da Comissão..

RENDA- ARRECADADA. PELAS DIVERSAS huTMi-MTiinjnTAa

Secção de Cubagem (Taxa: de' incliieraçSó),......Secção,do Mercado. ./. ..;.;..,....;;...;__Total. Rs..:

*•••¦¦>.

l:875SO0O97S800

¦1;873S800)

Leão Hortt*

Diretoria de Limpeza Publica e Particular 'EXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937 ' •'.

DESPACHOS DO. BR.. SECRETARIO GERAL ':.Álvaro da Siiva Uomes (BF porú Í3.4ü8); Rubens Pereira

(EN port. 13.67U) — Deferidos nos termos üas informações..-

BOIETIM N. 5 lEM 7 DE JANEIRO DE 1937 . ..- ¦ ATOS DO SR. DIRETO- ..'.,.'. 1 —• LICENÇAS'

'.:•:.. ' .¦; :.'."¦Concedendo licença, ds acordo com os despachos, do Sr. Se-

cretarlo Geral de Viaçâo, Traoaiho e. Obras íumica-., aos ne-guintes ser.Véutüárlos: - -. . •••

a) — De quarenta c cinco dias, noa termos Uo item ni. IIdo uri. _<¦', 'comoinado.com o'art. 4a- tfo decreto n. 2.124, de 14dc Abril de 192d, ao trabalnaüor uo 1' cl_W2* da, tíecçaò Cen-trai —. Ovidio Ferreira Uc iiima Filho, teüUo inicio em 2u UeOutubro e terminando a 12 de Dezembro uo ano proiãmo lindo.

b) — Dc noventa dias, em prorrogação, nos termos do ItemII do lirt. 8U, combinado'.com o ait. uo.dò decreto u.

'2.121,^0

14 de Abril Uo 1925, ao canu-olró Ua Secção Uo Meyer — An-tonio Manuel Uo NLuàcimcnto, lentio inicio em'28 de Outubro'donno finUc c terminando a 2a Uc Janeiro corrente,

c) — Dc seesenta dia?, nas termos cio item n. I do art. :8o,combinado com o art. 45 do decreto n. 2.124. üe 14 dc Abril (le1925. ao trabalhador Ue Ia classe ,ia Secção Uc AuUarái -~ Al-'jebiatiej Pereira Ue Amorlm, tendo inicio em 30 Ue NovembroUo ano findo e terminando a 23 de Janeiro corrente.' i.' ¦'.

U) — Dc cento e oitenta dias, em prorrogação, nos termosUo ârt. Io do decreto'n. 3.786, Ue 27 Ue Fevereiro de 1932, com-binado com' t> art. 45 do decreto n. 2.124, Uc.;14 Ue Abril Ue1P25, ao carroceiro (lu Sscção Ue Andarai — Mauriolo.de Meiiei-roa, tendo inicio em 3 Uc Novembro du ano findo c terminaiidoa Ia tio Maio próximo futuro.

e) — Do noventa dias, em prorrogação, nos termos do itemir. TI do art. 3°, combinado com o art. 45 do decreto n. 2,124,de 14 Ue Abril Ue 1P25, ao carroceiro da Secção Ue EngenhoMovo — Antônio Gonçalves Sampaio, tenUo inicio em 10 deOutubro do ano lindo c terniibunilo a 7 Uc Janeiro corrente.

12a DIVISÃO — (412 D. O.' P.) .DEi-PACHDS DO SR. ENG. CHEFE

PÁSSE-SE ALVARÁ', USU VEZ TAHOS OS ÍIMOLÚMÉWT03KA IMPORTÂNCIA DE :

Manuel Jacinto Pereiia i ficha 3320I3S — D3G), ruaCupertino 95 (24" Circ. — Piedade)

Emilia Joraskera (ficha 41130)36)', rua Columbia 23,l'undcõi24a Circ. — Piedade)

Agenor Rcdrigues de Miranda (ficha U. 28070|36),rua Pai°anap'a:-b- 46 (2V Circ. — Piedade) ...

4595400

1D5?500

eojeco

CONCEIDO A UC":'0^, NÂO Iti E-MÒLUMÉNTÓS", DiI'Et:DO COM rABÉCSRr.\r„\ RECUBER o -D.COMENTO DF. AUTORIZADO:Elias -àrtir (flciia a!37—ÜOP), rua Jcsô do.s Re:s 103 (23a

Circ. — Inhaúma).Drrrnmo:Erlch V/erncr (ficha 40533130). n:a Ealbiha o;n (24' Circ,

— Fi°darici . Deferido, meliante íccibo.ItiDrFFRiaos:Mijuci Ribeiro (ficha 34319135). rua Pàranápfãcaba 21 ' (24*

Circ. — Piedadci — Indeferido, vit-to que o projeto está em des-acordo coni a lei.

EXTGEíSCIAS A SATISFAS»Ati3U'.to Cardcio ifieha. !>j37—DOP). rua Ciichambi 233 (C3"'

Circ. — Inhaúmaj — Compareça para csclarocinientos.Ahtcnld Serra (ficha 517-10;33i. Travessa Jcüo de Matos 11,

fimUoi i24" Circ, — Piedadei — Compareça perante o Sr. 'Erige-i.lieiro AjudP.3Íte para eíclarcclmcntcí.

Bcrhartllno Ferreira Gucde.; (ficha 2:J877j35). rua HenriqueEcheid 144 i".1 Cirr. — Inliáúma) — Não pode habitar. Cubra acai::a dasua.

* °'-(m ^uca)ULaeAc?esZe„no'

"" UniBUal n* 5»

23SÍ1O0

131$400

244$90O

174$500

301$4OO

107$100. - - oiivo. n. iaa

1-°1? r S*^*W íSáSSSTdo1' Líbano-'._. :33$50°f'i ?fQa_rtÍS?í,f- ,rua _°nd_ de Bonfim ns. 638

£!£w ^\^E£?_as__j_2r*™°- ^x»Fc,'dlna5nVLrborÍ-urtn° & ^O^u^^Co^.truçã^^Safíffaçam o que determina o art. 172. I do decreto n 2 067 f »'

'no 7?n 6m"T A"1310 Mariano da Silva, rua Clemente FalrSr.ío^soo^enVis^ P7oieirtrUCâ0-

Apr™ *fi»íSS

v?'rro3_~ Í_}S-FeTeirr?- r.ua «"-rio,Ribeiro n. 36. apts. Io àrt.V7. TESo-decreto rr2C087!rUCâO- SlÜSfaÇa ° que detc?mlDa

1.628-36 — Maria Angélica Ferrari de Pessoa rua Almimnt»F^eT próiíoga.!;.^^

~ C°^^°- Nfto K-^SR

13' DIVISÃO — (413 D. O. P.)

Fublicado cc cevo, ptr ier saído incompleto a 1-1-37. .Manuel Augiirto cs Pui.io (ficlm 2528).: rua Dr. Bernardino

129 (30a Circ. — J.iearJpa-üi) — Ur.i pavimento rcsidcneial cc_mercial — Pode habitar.Avelino de Abro.íuiehà 2601. ri;a Dlvícòr-a 103 131» Circ.— Realengo) — Uui pavimento re-ideneial — Pode habitar.Rua e.es 87. ca r.í. í. 2. 3, 4 e 5 iriehn 293 ÍSD1 Circ.

Aceito o concreto.Dario Jcáo Barroso Junicr (ficha Ii37). rua Divisei ia 122 —

Defendo.

8.» DIVISÃO — (43 D. O. P.)DESPACHAS DO KR. ENG. CnETE... ,A'V3r° Barreto, rua Cnmp'nas 108 -- 20» Circ Andir-f•^Aen^l3Í7MCe0SàSr° í ™ ^f^^feConcedi a iicença. NSo ha emolumentos aroBS.(R:

Jã^l^Conc-rtc?3' - * •/Ufred° PUj01 M - 20" Circ- - Ficha-' Anha'l4;3^Í,SrtSOUSa FranC° 7° ~ 2°' C;rC- AndarsI

-^n° F- das Keves Armcnd. rua Ferreira Pontes "13— rn» circ. Andar'i — Ficha 13;37 — Ccncertcv?P.-.PSE-SE ALVARÁ', PAGCS OS EMOLUMENTOS NA IMTCH-casa I

T\NCTA DE:

EUv |* Alboim Azevedo, ma Lióíslâu Neto 2 — 20'C.rç. Andarai — Ficha 363Í36 — Modificação d-f-ch2da . y~ -c611$7CC

U' DIVISÃO — (414 D. O. P.)DESPACHOS DJ KR. EtíCI." ClÍET.

Aceitação de concilio:2312136 — Mozart de Ccslro, Caüiính. cie i:.-.ic? iz.

aceito o concreto.

TA0SEM-SE ALVARA'S, UMA VZS. r/.^CS LS E-CLUI.lL'::iCr(NA IMPORTÂNCIA DE:

3128|36 — Artur Ncvois, rua D. Luifa 233S4_i3G — Alfredo Frcü!-.. íue. Filométlá NuilSj 109 ..367SI36 — Godofrcdo de Freitas iiur.c;-, rua Ca.neho

da Rocha 7250377136 — Jesus Vasques Lima. rui Gu.upà junto eantes do n. 50 50190)30 — José Alves Mcnteiro. ma Gurupá 87 44948136 — Antonio Joaquim Mendes. Avenida Autc-

movei Clube n. 15393456136 — Franeiõco Pereira Martins, rua FlrniinoGamcleira n. 51 25380Í36 — Francisco -Soares Gomes. Avenida Parianumero 27 3293136 — Alzira da Conceição dc eou.sa, rua Cai':-fornia n. 123 44949136 — Joaquim Ferreira. A\enlda Au tome vel Ciiibnumero 15432124Í36 — Cia. Brasileira de Terrenos, rua LeopolUina

Rego n. 828 2125136 — Cia. Brasileira de Terrenas, rua Leopcldi-

na Rego i933393136 — Vicente Bllaneler, rua João de D»us 28-A355136 — Augusto da Rocha Costa. Caminho de Iteó-

ca n. 2271721Í36 — Fredoline. da Costa Rebele, rua Coman'-dante Coimbra n. 38 3.48 36 — Joseph Spigler, Avenida Paris 3- ..."".'.44338;3S — Abel Jcaquim Chates. rua Guiupà 129 cnumero 128 ;.'.337136 — José da Silva Braga, rua Cardoso'.-1 Mor-ièlis. 559. 551 e 565 i3255135 — Miguel Ângelo Mazza. rua da ProcUmac-ónumero 1633580 3S — Antonio Sobral, rua Guatem^lr 433 ".387:36 — Francisco do Ccuto. rua Sab-úr.a C.

2 — DISPENSAS DE PONTOConcedendo

'dispensa <ie ponto, Ue acordo com os despachosUo 3r. Secretario Geral dc Viaçâo, Trabalho e Obras Publicas, aosí.cguinte.s Eerventuarios: ¦. ¦ ¦ -

a) — De cento e oitenta Uias. em prorrogação, nos termosUo iirt. Io Uo decreto n. 3.786, Ue 27 Ue Fevereiro Ue 1932, com-binado cem o art. 45 üo decreto n. 2.124, de .14 de Abril Ue]"2õ ao trabalhador Ue Ia classe extranumerarlo da Secção deSenta Cruz — Antônio Custodio Uo Sousa, tendo inicio em 5 deNovembro Uo ano findo e terminando a 3 Uc Maio do cor-rente ano. . ¦ , '

b> — De noventa dia;.-, com 213 di«s-vencimentos, nos termos('o para-., miico do art. 45 Uo decreto n. 2.124, de 14 Ue AbrilUe 1925. ao trabalhador Ue 1" classe extranumerarlo Ur. SeLçioi'e Transportes Ua SubrDiretoi-ia de Trani-portes c Reparações— Osvaldo Mogno de Araujo. tenUo: inicio .em 9 dc Novembroc terminando a 6 de Fevereiro do ano em curso. ,

c^ — De trinta dias. com 2|3 .los vencimentos, nos • teríncõd„ nárag. único Uo art. 45 do decreto ir. 2.124. de 14 de AbHlri» 1925 ao trabalhador de Ia classe extranumerarlo da SecçãoCentral — Sebastião Fernandes, tendo mlclo em 18 Ue Novem-ovo cio ano findo e terminando a .7 d» Dezembro do mesmo

',]) _ d» quarenla c cinco Uta~-, cm prorrogação, com 2!3.

Urâ vencimentos, nos termos Uo paras, único do art. 4a do dç-ureto rr. 2.124. de 14 Uc Abril dc 1925, no trabalhador do l1clo_'e extranumerarlo da Secção de Copacabana — Adriano Pe-reira, tenUo Inicio em ?7 dc Novembro do ano findo e terminandoa

^LJCO.._^_^_.hTVO A' SECÇÃO DO REGISTRODO PESSOAL .'¦'Determinando

o comparecimento é, Secção do Registro doPessoal, das 7 ás 10.30 horas, dos serventuários abaixo menciona-dos. os quais deverão estar munidos dos documentos, indicados.I) Augusto Fernandes, trabalhador de 2.» classe da Secção Cen-tr-1 carteira funcional e titulo eleitoral; ni Aurélio Fernandes,trabalhador de 1." classe da Secção de Copacabana — carteirafuncional, titulo eleitoral, certidão de nascimento • e carteira deIdentidade; ITH Benedito Fernandes, trabalhador de -1.» classeda Sucção do Rio Comprido— carteira funcional, .titulo eleitoral,certidão dc nascimento e carteira de identidade; TV) Belmlro JoãoFernandes, trabalhador tíe 2.1 classe contratado da Secção da Ilhado Paquete — carteira funcional, titulo eleitoral, e certidão denascimento: W Carlos Fernandes l.°, trabalhador de ; 1.» classeda Secção do Rio Comprido. — carteira funcional, titulo eleitoral,certidão de nascimento e. carteira de identidade; VI) CustodioJosé Fe-nandes. trabalhador dc l.a classe da Secção de Botafogo —carteira funcional, titulo eleitoral, certidão de nascimento e car-teira de identidade; VID Daniel-Fernandes, trabalhador de; 1/classe da Secção da Ilha de Sapucaia — carteira funcional, tituloeleitoral, certidão de nascimento e carteira de Identidade; VTJI)Dialma Fernandes, trabalhador de 1.» classe da Secção de Casca-dura — carteira funcional, titulo eleitoral e 3 fotografias de 3x4;IX) Domingos Fernandes, trabalhador de l.a classe da Secçãodo Andarai — carteira funcional, titulo eleitoral, certidão denascimento e carteira de identidade; X) Francisco Fernandes,trabalhador de 1.» classe da Secção do. Andara! — carteira-fun-cional, titulo eleitoral, certidão de nascimento e- carteira de Iden-tidade; XI) Francisco Alves Fernandes, carroceiro da Secção- doAndarai — carteira funcional titulo eleitoral, certidão de nasci-mento. carteira de Identidade e 3 fotografias de 3x4; XTI) Gui-llierme Fernandes, trabalhador de l'."i classe da Secção do Rio Com-prido — carteira funcional, titulo eleitoral, certidão de nascimento,carteira de identidade c 3 fotografias de 3x4; >XTII) HermlnioJosé Fernandes, trabalhador de I.M classe, da Secção da Ilha doGovernador — carteira funcional, titulo, eleitoral: XXV). JoãoFernandes, trabalhador dei.' classe da. Secção da. .Gávea — cor-teira funcional, titulo eleitoral e 3 fotografias de 3x4; XV) JoãoFernandes 2.°. trabalhador (ie 1." classe da.Secção do Andarai —carteira funcional, titulo eleitoral e 3 fotografias de 3x4: XVI),)oão Antonio Fernandes, trabalhador de 2.» classe contratado <isSecção da Ilha da Sapucaia — carteira funcional, titulo eleitoral,carteira tíe identidade e certidão dc nascimento; XVTH João Ba-tlsta Fernandes, rodelro de'2."- classèda Secção de Oficina da Sub-Diretoria e Transportes e Reparações — carteira funcional, tituloeleitoral e 3 fotografias de 3x4: XVTTI) João Flrmino Fernandes,trabalhador dc i? classe da Secção do Engenho Novo — carteirafuncional, titulo eleitoral e 3 fotografias de 3x4; XIX) -João JosôFernandes, vigia dc 3." classe da Secção Central — carteira fun-cional e titulo eleitoral; XX) Joaquim- Fernandes, trabalhado:rie l> classe-da Secção dc Botafogo -- carteira funcional, tituloeleitoral carteira de identidade e certidão de nascimento.

4 — RETIFICAÇÃO DE NOMESRetificando: a.) dc Manuel da Cunha para Manuel da Cunha

Barbosa, no período dc 26 dc Outubro de 1921 a Maio de 1922. dcacordo com a carteira de Identidade ri. 8.7147. o home do traba-lhador de 1.» classe sob matricula 48 da Secção do Encantado;hi de Armando Mendonça Cardia para Ademar de Mendonça Car-dia o nome do trabalhador de 2.a classe contratado cuja designa-ç£o para a Secção Central, consta do boletim n. 3 dc 5 do corrente.

5 — DESIGNAÇÕESDrdpnandn os trabalhadores de 2* classe contratados abai--a : ' i-.cionzdcs, recentemente transferidos para esta Diretoria.

rior ato do Sr. Secretario Geral de Viaçâo. Trabalho e ObrasPublicas: — a* para terem exercício na Turma de Emergência— Francirco Caetano de Freitas. Leonldio de Freitas. Dermeval

3!3*C09 í p;nto Lopes. Carlos Gimenez dos Santos. Manuel Fellsb»rto deSiqueira. Manuel Tei::eira Lopes. Azevedo Salino dos Santo.-'. Jor.é IJo.ouim d-x Siiv_ _°, Juveltno Correia de Araujo, Flausino Gomes!da Silve. Eelmiro Gomes. Pedro Horacio da Silva Filho. Francisco i

32^100 Oli\1o de L'.m?. Antônio Francisco Sn Silve. Mft.ti;l»no r-rreir--39.^003 Gomes Mar.uc! do OUveira. flanei -T„r_»a3 iJ Silva. O.-lanri í i

_^ .'Em 7 de Janeiro de 1937. (a.) — João A. Felicio da-òrm n«Oficiali - Visto, Otetvfo Qutnteia, Chefe d°êèz_Ío% C^Sadoril,.:__ !...:'• '• EDITAL • "'

_.-i iS,0íi1ea? suí,*,rl0_;' ílc_ convidado a comparecer ao Centro daPeriçlas MedlcafVda Secretaria Geral de Saú'de c Assistência, no"T«™?^ííe,'_'t0-^ías,"0',.í-da*?^-t1e ,riotorista, 'nomeado.-da

Sub-Diretoria de Transportes e' Reparações - Fránêiscò CustodioHenrique,, afim de ser-submetido á inspeção de saúde.Distrito Federal, em 5 do Janeiro de 1937 — ia) IFcrnandej — Chefe da Secção dc Expediente.'_"'.",

'-.-¦ EDITAL •" ••.rf» ¦rS^.^2e?5'-5Ílperic_r' fica convidado a- comparecer ao-'CentraS?. w£?Síír>i»caBJ.da secfetarla Geral de Saúde e Assistência!'Si. ^i0 de i°\\° áia?.' ° "carroceiro", nomeado,, da Secção da?a°idl9

— *JuWo Barbosa, afim de ser submetido á Inspeção da!. Distrito Federal, em 7 de Janeiro de 1937,- (a.) — LeOdHorta Fernandes, Chefe da Secção de Expediente. . ,';

™;'

v EDITAL " "' ''"" . ' "';"-"

. « . ?rde!?l 511Perl°r'. ííca ...convidado a comparecer ao Centrade Perícias Médicas, da Secretaria Geral èe Saúde e Assistência.no; prazo de oito dias, o "trabalhador de Ia classe", nomeado, _3Secção de Santa Crua. — Ataliba dos Passos, afim do ser subme-tido ê. Inspeção de saúde. ' •' ¦ "

., ÍÍP'strltò; Federal', em'7 de Janeiro dè' 1937. (a.) — LeOdHorta Fernandes, Chefe da Secção de Expediente. •:''-.¦.:

EDITAL' ' '• pe, ordem superior, fica convidado' a comparecer ao Centraae Perícias Médicas, da Secretaria Geral de Saúde e Assistência,no prazo de oito dias, o "trabalhador de Ia classe", éxlrariume-!rario; da Secção do Engenho Novo — José Marques, afim de seasubmetido a inspeção de saúde. ....... H. ¦' .. ...r* _*>

Distrito Federal, 'ém..7 dé Janeiro\dè 1937.' (a.) — Leãdçiorta Fernandes, Chefe da Secção de Expediente. '¦

¦"¦¦"¦^'¦'¦'-:'--''- ¦''¦'":'-- . EDITAL ^';-.'.-:- ¦¦'-."'¦ .:-'-.' ¦PK'iTãenl superior,- :flca.- convidado'.a comparecer !ao. Centrade Perícias Médicas, da Secretaria-'Geral .de Saúde e Assistência!prazo de oito dias, o "trabalhador de Ia classe"; extranumerarlo:da Secção do Engenho: Novo — Ricardo Francisco, afim de seasubmetido á hispeção de saúde.. '' ^^

Distrito Federal, em 7 de Janeiro de 1937. (a.) — Lc&úHorta Fernandes, Cüele da'^^SeCçãò de Expediente.t ,Diíet0lla de Limpeza Publica e Particular, em 7 de^Jarwirade; 1937. - LigiüF. Ccsarino, Fiscal. ™

Diretoria de Trabalho, Maios è Jardins':¦'EJCPEDIÉNTE DO DIA 7 DÉ JANEIRO DE 1937

DESPACHOS. :DO SR: 'DIR-TCR ...,'.'f33ü|3G — Nair Magno: Pinto (Corte dó Làriror.) — Deferidoi.-

p^Cauco o alvará. ~:" • P_.3|3a — ¦. Compaulüa' Iúght (Poda'do árvores)'respeitadas cs'direitos dp terceiras;:- '.." ;'•;'•' C366133 — Claviroti de MagiíUiãea (Abono de faltas)tendo; á vl-ta Co. informação,".'.

DB-7ÀÇHÓS DO SR'.- CHEÜT, DA- SECRETARIA- L"0|37-— Jcsé P.'i:;óto (Prorrogação'dc Ücenca): — Submeta-soa inspeç.-.o do- satídé-. ' V •-' ' . -. . .-. . 60137 — Hiríiiêto Barreto Llnia (Dispensa, de porito) — Sub-

meta-ce á inrpeção de saúde. . .;."'.' .'".., '..'; ¦:

Deferido,

— lnde»

Carlos

' ÍTRANS.RIÇAO DO BOLETIM' N. 1. DE'JANEIRO''• '

,. \_.y... CORRENTE. . V" ,.: ::".", ! I,OSSE..DE.'.S!;n7EnTUA!UC»' '.'!,,'•!'

;,.Em 31,,'de. Desismbrn, proídmo'. passado, .tó-iou po.se do cargoda'praticante cie JarUine.ro de 2" classe desta Diretoria -----Msdronha _'e "demcsino ano.

RETIFICA-JÃO Di: KOMS '' Lufci Zirpoli — retificou o nomo pera Zirpoli Luigl, de eonfor-midade com o despacho do Sr. D i-ctor. dc 30 dp Dezembro pro:_-mo passado, exarado no proc<'.ç'.o n. 9.079|36, ••;¦•'

Diretoria cií Trabalho. Matas e Jardins, cm 7 de Janeiro d»19ói. — Eugenia Pessoa, 2o Oficial. — Visto: ac_c_I_o de ilforats,Chcie oe secjno. f

ledronha ofe Va-concèlos; para o qual foi nomeado por áto de 293 Janeiro de.1930 c r.V.l-dádq por áto dc 7.de Dezembro doi:\-Ainn arm "

SECRETARIA GERAL DE SAÚDEE ASSISTÊNCIA

GABINETE DO SECRETARIO GERALEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937

ATO DO i'R. SECRETARIO GERAI,Licença: -Concedendo 6 (iieis) meses dc licença, êm prorrogação, noatermos oo decreto n. 3.786. dc 27 de Fevereiro de 1932, aoObstetra Adjunto desta Secretaria Geral, Dr. Mario dos Santo»

trn i, jrC-Lríl >> *

,-Si - ,..".- DESPACHOS DO SR,. DR. SECRETARIO GERAL-. Requerimentos dc:, Dr. Mario dos Santos Parreira — Deferido dc acordo com «laudo medico; -

Diretoria dos Serviços Auxiliarei.-.;".'.. IT-^ÊrDIEI-rTE DO DIA 6 DE JANETRO DE 1~37

DESPACHOS DO SR. Dir.ETC.IFelicjanq Lopes de Mendonça Jur.tor (requcr-V.eiVio 661 —•Jomplete ceio.

-,^. Vi_?l°r_- .dos Serviços Auxlllares, 7 de- Janeiro ce. U.a. —t!lsa Moutin/io. ;>.--¦.¦ ':¦."-¦

S2S3H3210Í703

233^800

173S70017_$700

70:-300

C;i?60D

130S7C0

70?3C0

70$90O

472Ç300

«72S3O02325000

133$303

S7$2(in:)5ÍC03

: 13,003

Renda da Secretaria arrecada em 6,.1;937- pel.v ÍDIícíoíIb '¦_._

Serviços Auxiliarei'e recolhida á Diretoria Ce Receita.Renda dy Diretoria de S.vu-iiiekto:

Imposto 'de

cães. . . ...;,...- "..Renda'da Diretoria. ..; .; .;:...Rehüa eventual.•'. ,:.; . ...-...t...,-.....20 9'°',"¦¦ _,.,''

A o/o"1 010. '¦. • ¦•¦.¦',¦¦ .=..'...';....,...v........

Rekda da Diretoria di Higiene eprrAiAR: .:,_ .

Taxa de socorros. ...20 °i». ,

1 O©" •;.••*-•'•¦«•¦¦¦••"••"*••••>*•«2-. ••••

Remorões. . ,20 0|°- • • ¦

5 °|°. .'. ; .1 °?.r. ..v.

Total. Rs.

HôçÓOO1:373S8I30aosoco ¦ •

3«S"i0) ; • «*•92510031S100' 2:17i*::3

:sie::cia Medico Hoj-

129J0OD . ' . .85580021550O , . .6510O 512S100

3050036SC-0315500Ç400 37$300

2:716$900

:jJ330 Dínasic. Antwíío r-ãf-dtn: fa sXc-i» J-»ii .:_ ._-_._:

Rio de Janeiro, 7 de' Janeiro de 1937. — Edgar G. da SilvaA° Oficial. —Confere, A. Prado, Encarregado de Arrecadação •Despesa. — Visto, Ernesto DiRago, pelo Contador-Chefe.

. Diretoria de Higiene e Assistência MedicoHospitalar

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE JANEIRO DE 1937CONCURSO: PARA PREENCHLMENTO DOS LUGARES DE AV-

-CILIARES ACADÊMICOS DA DIRETORIA DE HIGIENE EASSISTÊNCIA MEDICO HOSPITALAR

RELAÇÃO SOS' CANDIDATOS HABILITADOS NAS PROVAS ESCRITAS SO CONCURSO: PARA AtnCTLIARES ACADÊMICOS (5*. SIRIS)

Nomej POKfO»

Luis Lacerda Werneck .... 8,33 .João Cardoso de Castro ... 8,27 iSemi Jorge Reseque 754Emílio Crlstovam dc Amorlm 7.83Fernando Machado Busta-niante . . . . , 7.38Aluislo Ferreira dos Santos 7.83Hugo Cota dos Santos .... 7.77Guilherme Alberto DuqueMilward 7.77

Ileüo Hungria Hoffbauer ... 7.63Valter Francisco SaraivaGuerreiro-. ... . ... . . 7.55Pedro Paulo Brandão "i3S .Armando Seabra Fagundes 7.33 >Paulo Samuel dos.Santos .. 7.16 \João Mario da Silva Pereira 6.94 :Celso Ferreira Ramos 631 \Hello Machado de Morais .. 631 >Osvaldo Gomes Maciel .... 6 85Luís, Alfredo Correia daCosta G.83Fadah Maluí . . . .- . . 6.77Napoleâo Torres Meeslss . 6,73 í

?lacst- N;.' da pro

Icação: va escrita

1»; 352°. 393°. :- 374o. -^vi.i <:'_S'if5°., ¦• . ;:.3l. .

' 6». >''¦•¦::'

' BV:

7o. 258°. 43 -

9o. - S7. .io°. '.;í3.-'

ii»:;> • _i12°. , ¦ 531.1». *.-;-¦: 1014». 72-1.". ."' ' 23 .16'. - '-'44'.17°. ' «18°. lt

19'.£3

Page 23: 9. Concurso 936

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, Ô DE JANEIRO DE 1937 23

31*. 662S*. 62a». eia_». 73•»•. 20ST. «328». 2329». 4S30«. 3081°. 4333X 2434». 4035ò. 6435°. 6137°. iff33". 734*. 1340°. 134i°. 442°. _ 3¦43». • ".ü44". 3345». S84S°. 4747». . 7448V ;. t'63-49"; 1730°. 6751». 54.83». 883». 42li". si85°. ?':_ '41

5S». 73S7°. 3308°. -a

Cid Brauno FilhoNUton Manliàes Bethlem...Vicente D'Amato Marlno Leito da SUva Cas-tro Filho ..;¦'.'.Rubem Pereira do Araújo ..Lula Samis •. • .•Gabriel Sousa de AndradeRafael Galvão Flores .......Jacl Ribeiro de Sousa AguiarGilberto Ferreira' da Costa .

Duvid NusmannJosé Amparo Valdemar Deccache

Manuel Knust Jalr Nobrega .. ... . • ,•Jullo Aranfes Sanderson deQueiroz,. I .' ,-.. .. '• .Abel Ferreira Berangor,.-. .Mario de Mendonça Mácha-dó Monteiro . ,. . ....;.;:Eloisio Simas Kelly¦¦". . .. ...Odilon Dutra de Rezende ..Paulo Paz de Oliveira ....Maurllio da Rocha Freire ...Paulo Pimenta Alves ......Joaquim Antônio da Cruz .MUton José Lobato Maria de Lourdes CâmaraLacerdaJaime Leite da Cunha ....TaUta Borges do Carmo. ....Leopoldo dé Figueiredo JúniorRubem do Nascimento PaivaJosé Paulo ?lmenta de.MeloEuclides Carvalho de . Oli-¦ velra •'.'- •Afonso Cabral Júnior. ......Osvaldo Bessa Fernandes .;.Juciáno Pinto tíe Brito Pe-

N e r e"u" DV-lóuvlilé ' -Álvès

LeiteAtila Gomes de Carvalho ..Djalma Crissiuma

5,02

5,005.00b,U0

HOTA — Foram inhabilitados dezoito (18) e dois (2) desisti-r»m de continuar a prova. ...

Secretaria da Diretoria de Higiene e Assistência Medico Hospl-talar/em 8 tle Janeiro de 1937. — Silvio Mouttnho, faecretarlo doConcurso. Confere: Emani Soares Pereira, Presidente.

Diretoria de Assistência Social e PrevidênciaEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937

DESPACHOS po SB, DIRETOR

America Nogueira (processo 20.476) — Oertlfique-e.A-olío Antônio dos dantos (processo 18.972) .—. Deterido, á

vista do processo anexo. . .'. ..--,¦¦-;¦",_Alexandre Gonçalves Pinto (processo 62) e Antônio Galha-

none tprocesso 67). — Completem o selo.Artur Alvlm Câmara (processo 21.074) — Deferido, paga a

ÚtiUOireloni de Assistência Social e Previdência, 7.de Janeirods 1937 — Jose Deschampe Baster, Auxiliar de Escrita de 2"classe. — Coi-ere, dlana hilária ae Sã H. Cunha, V Oficial.

EDITALCEMITÉRIO MUNICIPAL DE ÜIAJA*

Estando extintos os prazos das sepulturas abaixo indicadas,iicani avisados oa mteressados de que serão elas abertas so ate ocia 31 de Janeiro de 1937 não. forem rètormadâs .. . -

SEPOtTORAS RAZAS DE ADULTOS I ,,'..'. ; > . •'.-ajeitas a taxa: "¦ r:._ ¦•-..-.

4 3414.3434.34S4.3474.3494.3514.3534.3554.3574.3594.3614.3634.3854.36

4.3694.3714.3734.3754.377¦4.3794.3814.3334.385¦i.3874.389

4.39L4.393

395397

4.3994.4034.405,4.4074.409

Dulclnéa de QueirozElias dn CostaCreuzaNacl dos SantosFetoZ o r a i d e Lima de

MendonçaMurUo do Aragão

CarvalhoOverclo JuvenalJorge Henrique de

LimaNeuza de AraújoArnaldoAnísio FigueiredoDilma Sousa de Oll-

veiraAntônio da Silva Fer-

reira FilhoNewtonJulia Paula '.";.;/Feto •FetoHumberto SoaresRecém-nascidoAmbròsina <ie OUvel-

ra PeixotoFlorlvaldo Cavalcanti

.'da Silva-'..-.?-.João -vangélista de

Farias Dario PereiraHelem Homos Bon-

fim-David Meireles dos

SantosVanilda dc Almeida

ÂngeloBrauliu -Uveii-aAristóteles Silva Mar-

quês FUhoFetoMoaclr Alves de Quei-

rozHarold**FetoFétt,

4.4114.413

4.4154.4174.419-«.4214.42?4.4254.4274.4294.4314.4334.4354.43r4.43.

4.4414.4434.4454.4474.44'J4.4514.4534.4554.4574.4E94.4614.4634.4654.4674.4694.4714.4734.4754.4774.4818.3036.117i.oar.

Aurellano AntônioRosa

Hilário Joaquim Pi-mentcl

LindlnalvaNeuza de SousaLéa Guia FontesNelson BarbosaWanderley Teixeira

de FariasEtehyde do Oliveira

GoulartMessiasMaria de LourdesJalr Martins PachecoBartholomy de MatosNelson SoaresAntônio José dos Ne-

vesBenedito Martins dos

SantosAri Gastao de BarrosAugusto ' '-"¦.',,,...Irene DamiãoOsmar' dos SantosJorgeVicentina da RochaPauloJoseth Joana PiresWUson MarquesMaria da Gloria Al-

meidaRoselia Rodrigues dos

SantosJuarez de OliveiraNUzo de SousaWanda Neves Gon-

çalvesNUton ChiapetaEloiza DiasJacira de SousaHamUtonJair de Sousa Fer-

reir_CrisaldoJuraciViolanteÁlvaro

Indigentes :

NS.

509-A511-A513-A515-A517-A519-A521-A523-A5.0-A527-A529-A531-A

FetoRecem-nascldoFetoFeto . 'FetoFetoFetoFetoFetoFetoEéjtoFeto

633-A535-A537-A539-A541-A543-A545-A547-A549-A551-A

Mario Barbosa daSilva

Angelita da SUvaAntônioFetoRecem-nascldoFeto.FetoEéto. ¦'FetoRecém-nascido

Diretoria de Assistência Social e Previdência, 28 do Dezembrodc 1936. — José Veschamps Baster, AuxUiar de Escrita de 2.» cias-se. — Confere. Afaria Hilária, 1." Oficial.

.-- I«3. KOMES NS. NOMES

10.106lo.luS13.11010.11210.11410.11610.1181C.12010.1.41J.12610 12810.13010.132IJ.ló.10.13610.138IU.14'110.142-10.144lv.146

10.14310.15010.15210.154iu.ua10.1ÕS

10.18"

1D.IÔ2

1M„

1J.16S10.ib.Ij.i iJlo. ii.1J.174u.ivaU.1,6

Maria da Conceição.rispiniano Baroosa

uos SantosFrancisco José Ro-

t_iguesConstância Maria

LareeArtui" Wapoleão da

óústaIrnin, Rodrigues

Pauun-. .loáqulna deSousa

João t_omesKl isa, Angélica da

SUvaVerglma Maria LimaÁlvaro Lopes ler-

.' reiraCaeuui- Maria Be-

-edita' .Zeierui- dos Santusjosu unas tn.uiu ue

OliveiraAutái-ta ce' OliveiraJo.o iáoares oa -uvajeroninio LopesAntonia Barreto -.-•Fausto Barroso

BragaEeni'i__e Gonçalves

. Cosia • .¦ ,;¦ .'¦Oii~_ -andldá ;Ra-

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Isaii,__ Mendes deSousa

Maigaiiua Macielincndunça

Jose Llias vieiraAnuunia Uui__&a de

Oliveira ¦Cena Rocna de Al-

melaaManuel .tancilco dos

SantosHeiti—[U->'J'e rrciraJ_.j i-.ntortlo Tci-

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Ferreirattruiemiüa Alves.joao ae Sousa do O'

filhoOrianaina Dias dc

Aiaujo Mejcr

10.18010f18210.18410.18610.1810.18C10.19210.19410.1081U.-J010.20210.20410.20tílU.-Jt1.1. Í.ÍÜ10.21210.21410.216io.-ia10.22..10:2^2>Í0.22C10.22610.2iil10.23010.232lU;i,«410.2337.5SI3.07'í7.5905.lib43.0685.yj2

Rosalina Maria daConceição

Vitor «Jóse FerreiraDjalma da SilvaEstevam da SilvaBrasUüia Matos da

CostaCarolina Ferreira de

AssisMana da SUva Ne-

ves . -,-.:Valeii-in- Manuel da

SilvaAntônio RodriguesJoaquim .José ue Oli-

veiraCenira SUva de Oll-

velraEugenia Luçinda tic

-OusaOlinaa Vicenteluario de Sousatiao-ia Maria Joa-

quinaMario Ferreira da

-SUvaManuel Felipe de

Freitas .Floravante PerneMaria Alice ae tjuel-

rozSUvería de Jesus•_óuçálvesJoãu x-rancisco Pe-

relra da SUvaKstotèlin- tia. t?ie&a-

üè PinheiroAmaro jose Mirandaouao Batista Goulart

FragaJ o a q u im Francisco

AbreuGeraldo BarbosaMaria da Luz Pas-

saroConstança Vidal Pe-

rciraAmeiiõ Augusto Teles.

ua OliveiraFoi„unuta Alves Gul-

inarãesInez Dutra BorgesFaustlno Virgülo de

RezendeAmélia Rosa da SilvaA n t o n lo Rodrigues

Caldeira

S.ÍT.HORAS DE UiDIGENTCã 1

1.0C6-A Ana Maria da Con-I ueiça.o

1.028-A Oliviü Siqueira Nevesl.OoO-A juliáo Viros

1.032-A1.034-A1.033-A

.1Maria IsolinaManuelMaria da Conceição

Sepulturas sazas de intantes :

Sujeitas A taxa :

DIRETORIA DE SANEAMENTOEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937

DESPACHOS DO SR. DIRETORFrancisco de Oliveira (Req. 2595|20704) — Cumpra o des-

pacho de 21 de Setembro de 1936, afim de ser atendido.João de Lemos (Req. 12113988) — Compareça para assinar a

petição. . _.Distrito Federal, 7 de Janeiro de 1937. — Emanuel NunesGuimarães, 4° Oficial.

SERVIÇO SE INSPEÇÃO VETERINÁRIA NOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS,FEIRAS LIVRES, MERCADO - PONTOS DE EMBARQUE _ DESEMBARQUEDia 6 do corrente:Foram lemoviaas para o Hospital Veterinário 17 aves doen-

tes, sendo:Do Mercado Municipal, P. Central n. 17Do Mercado Municipal, P. Central n. 29üo Mercado Municipal, rua a n. 24 ..uo Mercado Municipal, rua 7 n. 10 ...Do Mercado Municipal, rua 9 n. 28 ..Do Mercado Municipal, rua 11 n. 7 .Do Mercado Municipal, rua 17 n. 55Da ruà Marques de Abrante. n. 23 .Dp,. jçya do Catete n. 333

avesaves

3 aves1 ave1 ave1 ave

aver ave

aves 17 aves

Foram removidas para o Retiro Saudoso 94 aves mortas,sendo:Do Mercado Municipal, P. Central 17Do Mercado Municipal, P. Central 29Do Mercado Municipal, lua 5 n. 24 ..Do Mercado Municipal, rua 7 n. 10 ..Do Mércauo Municipal, rüa 11 n. 7 ..Do Mercado Municipal, rua 12 n. 55 ,São DiogoBarão cn Maua

29 aves1 ave

,. 24 aves e 1 ca-brito

. 25 aves e 1 laitãoave

aves .1 ave

,. 11 aves94 aves. 1 leitão e

1 cabrito

Distrito Federal, 7 de Janeiro de lB... — Jlíoriiux Furtado,Praticante de Olicial. — Vieto, Albino Rebelo Pinheiro, Bncar-legado Ce Aiq. e Est*.

JUIZO DOS FEITOS DA FAZENDAMUNICIPAL

RESUMO SO JULGAMENTO SOS PROCESSOS POR INFRAÇÃO SS POSTURASMVNICIPAI3 NA AUDIÊNCIA DO DU 7 DE JANEIRO DE 1937.

Juí_: — Dr. Faustlno Nascimento.i_presentantc da tazensa: —_>r. Aurélio de Brito.escrivão interino: — Dr. Jorge Pinheiro Brisola.Compareceu e foi absolvido: — Manuel C. Marinho.Adiado para o dia 26-1-1937 para prova testemunhai

quislção de guardas: — Nunes _ Ferreira.Adiado para o dia 19-1-1937 para prova testemunhai

quislção de guardas: — Nogueira de Sã & Irmão. Condenado árevelia: — Leopoldina Pranclsca de Andrade.

AUDIÊNCIA ESPECIAL DO DIA 5 DS JANEIRO DE 1937.Juiz: — Dr. Faustino Nascimento.REPRESENTANTE DA FAZENDA: — Dr. FlaVlO POTtO BaiTOSO.escrivão interino: — Jorfre Pinheiro Brisola.Compareceu e foi condenado: — Carollno Gomes Ribeiro,Absolvido c a Fazenda apelou: — Antônio Gomes.Absolvido: — José Pinto de Matos.

, A audiência encerrou-se ãs treze e mela horas.Rio de Janeiro, 7 de Janeiro de 1937. O Escrivão Interino

Jorge Pinheiro Brisola.

e re-

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d_——3-&33B_e_—e—-—— -__—_——=— ' ' ——

VB. NOMES NS. NOMES

4.20. João 4.271 Sônia Ferreira'.211 Jorge Alberto da 4.273 Osvaldo Cardoso

SUva 4.27" Feto4.215 Rute santa Salça 4.27f Luzia José Miranda4.217 -unicé Soares do 4.231 Adoaldo Castarüieira

Nascimento Dinlz4.219 Oriana da conceição 4.233 NUton dos Santos

SUva 4.285 Jandir Marialva Kle-4.221 Feto bica Guimarães4.223 Geurge Rodrigues 4.287 Feto4.225 Valter Raimundo da 4.289 Murilo da SUva

SUva 4.293 Djalma Viana Sá4.227 Gilberto Mota 4.295 Corina Carlos4.239 Maria Antonia 4.299 Per cll lana Slmas4.231 Regina Duarte4.233 Jorge Machado da 4.301 Odinal da SUva Tci-

Rocha xeira4.235 Feto 4.303 Manuel4.237 Dehino Salgado 4.305 Dlnà da SUva4.239 Velnlce 4.3ij/ Terezlnha4.241 Elza Cardoso 4.309 Nilson dos Santos4.24U Clarinaa Pereira Gui- 4.31' Jorgina Alves da Con-

marães cclcão4.349 Gilberto 4.313 _ila Rosário da Costa4.347 Maria Santa Salça 4.315 Durval de Oliveira4.249 MUton de Sousa Ra- 4.317 Isabel Llque de

mos Araújo4.251 Adalci de Oliveira 4.319 Leda Rodrigues dos

Machado Santos4.253 Jose Francisco das C.331 Mario Neves

Neves 4.323 Lindai vo Pereira4.251= NUza dos Anjos 4.325 Dagmar Freire Mo-4.257 Jorge Pinto Cardoso reira4.259 Homero José de 4.327 Laerclo Lima de

Paulo Mendonça4.351 Haydée Espirito San- 4.329 I lie te Lieges

to Mat lis 4.331 Almerlnda Qulntani-4.263 ClenUlda Guedes lha4.265 Dagmar Dlonisla da 4.333 Anaclea Pestana

SUva. 4.335 Albertina da SUva4.3ST Albertlno OUveira Fi- 4.337 Kleber Moreira do

Uío Nascimento£ 369 Jurema de Sousa 4.339 Edite Maria dos San->- i.: SUv» "-

Assistência Medico-Cirurgica dos EmpregadosMunicipais

EDITALPelo presente edital são convidados os representantes das fir-

mas abaixo mencionadas a virem receber suas contas, hoje, 8, ás13 horas em ponto:Rocha Miranda & Filhos, M. Plmentel e Lavanderia SãoPaulo.

Rio de Janeiro, 7 de Janeiro de 1937. — Silvia Borges, Chefeda Secretaria.

EDITALDe ordem do Sr. Presidente do Conselho Diretor, comunico

mais uma vez, além dos inúmeros avisos colocados nos diversosserviços desta Assistência, que nenhuma pessoa da família dosSrs. Contribuintes será atendida sem a apresentação da carteirads Identidade, fornecida por esta Secretaria.

Rio de Janeiro, 7 de Janeiro de 1937. — Silvia Borges, Chefeda Secretaria.

MONTEPIO DOS EMPREGADOS MUNICIPAISCONSELHO DIRETOR

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO SR. PRESIDENTE KA SESSÃO REALIZADA.EM 7 SE JANEIRO DE 1937

Francisco Goulart de Magalhães (Proc. 2012|36), ManuelBarreira (Proc. 1574J36) Manrico Perrota (Proc. 1797136), Anto-nio Siqueira Calmon Júnior (Proc. 1569). Rui Estrela (Proc. 1798|36), Ademar Carvalho (Proc. 41137), José Rodrigues Leite Pi-tanga (Proc. s|n. 2-1-937), Edmundo Laglnestra (Proc. 1947136),Francisco de Paula Pessoa (Proc. 1887|36) e Djalma Correio deMelo (Proc. 1733) — Deferido, nos termos do voto do ConselhoDiretor.

Herdeiros do Francisco Sousa Lima (Proc. 141{36), AscendinoMartins Bouças (Proc. 691]36). Herdeiros de José Ferreira Rocha(Proc. 142|36) e RosaUna Alves Teixeira Neto (Pro:. 1651|36) —Indeferido, nes termos do voto do Conselho Diretor.

Herdeiros de Carolina Roberto Silva OUveira (Proc. 330,33)— Indeferido. A requerente percebe pensão do Estado.Noemia Silva Bernardo (Proc. 830|36> — Indeferido, em face

do disposto no art. 62, do decreto 3397. de 9-5-1930.Jorge Santo- (Proc. 970|36) — Restitua-se, nos termos do

voto aprovado pelo Conselho Diretor.

Júlio Pereira Mnrt.lns (Proc. 1001136) e Manuel Barbosa Soa-res (Proc. 20201361 — Submetam-sc á inspeção de saúde.

Germano Rodrigues de Macedo (Proc, 1654|36) — Apresentea certidão (ic nascimento de sua falecida filha Damlana, dentrode cinco dias.

Iracema Mendes Cardoso (Proc. 1808|30) — Compareça ASecção de Empréstimo. ,

José Almeida Santos (Proo. 1727130), Lldla Magalhães (Proc1205130). Virgílio Dimas Henrique (Proc. 1B25|36). Sara MedeirosCarandá (Proc. 46|37). Celio Ribeiro (Proc. 48|37), Marieta daCruz Matos, (Proc. 100 f) e Antônio Pires da silva (Proc. 999 1)— Compareçam com toda urgência ao Montepio.

Maria Correia de Sá e Benevides (Proc. 2182|36). Jullo Piresde Oliveira (Proc. 171137),. GUda Guaclaba Krell (Proo. 1952|36)o Rosa Braga Costa Lima (Proc. 1079)3(5) — Restltuam-se os do-cumentos, mediante recibo....',

PAGAMENTO DE ALUGUEIS .Serão pagos hoje, dia 8 (G° dia útil), os alugueis relati-

vos' aos contribuintes afiançados das letras B, D e E — li-vro _'.'•"' ." ..¦ ..... .. Os alugueis eom mais. de 3 meses, so serão ¦ atendidosquando requeridos e mediante despacho.

Nenhum pagamento será efetuado fora do r.'__ncio,para boa ordem do serviço.

J. FIZAHRO FILHO, Sub-Secretario

ESCOTISMODespedida dós escoteiros

MineirosAntes do regre_so a Belo Hori-

zonte dos Escoteiros de M|xmi~Qerals, que vierem a esta cepltulafim de tomar porte nas comemo-rações do XII aniversário da Uniãodos Escoteiros do BrasU, veiuapresentar «6 mias despedidas *aoJORNAL DO BRASIL um grupode 28 escoteiros e graduados, daAssociação •"Afonso Arlnos" deBelo Horizonte, sob _ direção de6eu cbeíe Francisco Ferreira deCarvalho.

Os Escoteiros "Afonso Arlnos ,que muito se destacavam pelacorreção de seus uniformes o unae-presentuçâo de seus componen-tes, expressaram ao JOR—AL DOBRASIL seus agradecimentos pelacontinua colaboração qus vemdando & Oausfc do Escotismo; .s

Foi uma agradável visita a des-ita tropa escoteira, belohbrlzontlna,que eo se retlw. ergueu Eeus grl-tos dé aclamoçfto, '•Marangat-*-numa manifestação pela qual nosoonfes&ar—os multo gratos,.

Federação Carioca deEscoteiros

Reune-se hoje Sexta-Pelra.ãs 20 horas, a diretoria da Fe-deração" Carioca de Escoteiros,em sua séde, na Avenida RioBranco 117, sala 5Qg. .

A esta reunião,' que é a deJa-neiro corrente, devem compare-cer oo diretores desta entidadeescoteira carioca.

Graves acontecimentos emFonte Boa, no Amazonas

MANÁOS, 7 (H.) — Q "Jor-nal" noticia terem se verifica-do gyiavissimce acontecimentosno município da Ponte Boa, mor-rendo assassinados os comer-dantes Manuel Nunes da SUva,Chefe PoUtico local e Guilher-me Duque de Paria.

Para Fonte Boa seguiu o de-legado da policia acompanhadode um contingente de praças.

Presta informações a Ca-mara dos Deputados o

Ministro da ViaçãoPelo Sr. ministro da Viação

foiiam remetidas ã Secretaria daCâmara dos Deputados as ln-formações prestadas pela Adml-nistração do Porto do Rio deJaneiro sobre os serviços dedragagem nesta capital, aten-dendo assim ao que requereu odeoutado classlsba Martins eSlíva. _ . .

O P. R. a*, em caso ai-gum prestaria seu apoioao encaminhamento da

solução dos problemas dasucessão, com prejuizo da

ordem publicaS. PAULO. 7 (A. B.) — A

croposlto da nota de ontem do"Correio Paulistano" matutinopublica. ho]e, a entrevista se-gulnte obtida de um procer psrre-

"Para x bôa oompreensio danota do "Correio Paulistano" ènecessário reler a nota anterior,que naquela referida que foi pu-bllcada em 28 de Novembro ul-tlmo, dlzla-se, então que o P.R. P. mantinha seus compromls-sos com as oposlgOes coligadas, naatividade parlamentar, reservan-do-se completa liberdade de açãonocaío da tucsesao presidencial.

Agora, teulo-se divulgado queo P. It. P- «ra solidário com aFrente Unlca Rlograndense, na so-luçSo daquele caso (Da aucess&o),apareceu a declaração de que naoexiste compromisso com os írents-nlstas. _¦¦'-.:'-

Em. outros termos, o P. R. ±*.oonserva sua llbtrdade de movi-mento. Nâo tem compromissosoom quem quer que «eja para asolução do problema presidencial.

A sua atitude firme e declara-da é de opcslçao 4 candidaturado e.-Govemadcr de S. Paulo.

Nao é intuito do velho partidopaulista levantar uma outra can-dldatura. O pensamento domi-nante no seu selo ê aguardar xcoordenaç&o das forças nacionais.Nessa oportunidade arregimenta-ee ao lado daquelas que melhorse harmonizar com os seus pontosde vista e com os grandes Inte-resses de S. Paulo.

O P. R- P> * Intransigente naobservância da ordem legal dasucees&o presidencial, em caso ai-gum. prestaria seu apoio ao «n-camln-amento da soluçlo do pro-blema com prejuízo da ordem pu-bllca".

EXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937DESPACHOS SO SS. PKES_>t-T_

Herdeiros dc Alfredo Saldanha (Proc. 544136) — Deferido,no. termos da informação.

Ângelo Belmonte dos Santos (Pres. 761i36) — Compareçacom urgência ao Montepio.

DESPACHOS DO Et. BtrB-ÊECTtt.RIOJoão Jcsé Maria (Proc. 1597|36) — Diga se deseji. ou não, *

certidão.Antônio Rodrigues da SUva (Proc. 1510136) — Asslr.e, com a

máxima urgência, x petição.José Gonçalves 2- (Proc. 1924|36) — Diga se concorda com

a conta corrente levantada em 30 de Dezembro ultimo.Pio Bernardo Dantas (Proc. 1870136) — Seja a esposa do re-

auerent: submetida ã inspeção de saúde.

OS QÜE VIAJAMPELO AR

PELA. CONDORDo Sul, chegou ontem, a esta

Capital, o "Ouarocl", <Ia Condor,conduzindo 03 seguintes passa gel-ros:

De Buenos Aires, o Sr. HenriqueSanchcsi de Porto Alegre, cs Srs.Antônio Farias, Fernando F. Sll-va, Raul D, A. Rodrigues, Alber-to Seco, Rodrigo Rombanor e Ru-dolf Heinz; de Florianópolis, Sr.Dr. Nereu Ramos, Governador deSanta Catarina; Renato Fetrochl;de Santos, os Srs. Artur Rhoeder,Dr. Martlnlano Manuel Prado, Ll-cinto Correia Dias, Juvenal Rodri-gues Dutra, James Evans Mont-gomery. e família, Edite Montgo-mery e James Montgomcry Ju-rilor. '¦'¦¦•¦

PELA PANAIR

Procedente do Porto Alegre _ eescalas, amerlssou ontem, ás 16horas, no aeroporto Santos Du-mont, um btdro-avlao da Panalrdo Brasil, trazendo os seguintespassageiros: de Porto Alegre, Em-balxador Osvaldo Aranha,, EuclidesAranha Neto, Cralos Ferreira eJo.o Sebastião Correia; e de San-tos. Embaixador Miguel Lopez Pú-marejo, Srta. Lúcia Lopez Reyese' Plerro Moureau.

Cora destino aos portos do Nor-te, porte htoje, ãs 6 horas, do mes-mo aeroporto, outra aeronave daPanalr, conduzindo os seguintespassageiros: para Vitoria, MUtonPio Borges; pára Bala, Jullo Ce-sar Covello; Mark G. Magnuson,lrineu Rodrigues Chaves e Her-mano Fortunato Pinto; paia Ma-ceio, Artur Accloly; para Recife,Henry Córllnveaux: para Manaus,Srta. Dorothy Gray, Dr. CarlosHenrique da Oliveira Porto eKurt Vollmér; e para Bogotá, viaFort of Spaln, embaixador MiguelLopez Fumarejo e Srta. Lucla Lo-pez Reyes .

Uma turma de engenhei-ros da Politécnica vai

visitar o JapãoAS COMISSÕES CONFIADASAO PROFESSOR RENY DELIMA E SILVA PELO "CLUBE

D E ENGENHARIA", PELO"SINDICATO BRASILEIRO DEENGENHEIROS" E PELA "CO-MISSÃO DO PETRÓLEO"Pelo "Rio de Janeiro Marú",deve partir, no nroximo dia 16do corrente, a-iurma de enge-nheiros de nossa Politécnica —

_\____W&,- '*•'¦ *v * ^__§l^K_r3___¦_£&>„;. **__?^ _¦_____¦' '¦"

_B_l'à* ****" ''¦ '<-_É_fÍÍ_.

P^^wB—Br_í^_^'^^™-^-™~^_B_^_^B____^_M

PROF. RUI DE LIMA E SILVA

que sob a chefia do seu diretor,Prof. Reny de Lima e Silva,vai àquele país amigo cm via-gem de estudes.

Aquele professor vai tambémcomissionado pelo "Clube deEngenharia", pelo "Sindicnto.ürasilelro de Engenheiros" epela "Comissão do Petróleo"afim de estudar as principaisobras de engenharia em cons-trução e examinar na Mand-churia os importantes dlstUa-rias do "schlsto" betuminosoencontrado naquela região.

ULTIMA HORA

As normas da politica dosltuacionismo paulista em

face da sucessão presi-deliciai

S. PAULO, 7 (A. B.) — OPartido Constltuclonallsta, peloseu Diretório Estadual, está des-ds Já preparando o programa quedeverá ser desenvolvido por oca-sl&o da posse do Sr. Armando degale* Oliveira na presidência da-quela agremiação partidária.

A cerimonia que vai ser dasmais solenes, reallrar-se-i no dia36 do corrente, num dos grandesteatros da Capital, devendo poressa ocasião o Sr. Armando de Sa-les Oliveira prenunciar importan-te discurso em que traçar* asnormas da política do situado-nlsmo paulltia em face da suces-sâo presidencial.Antes disso, entretanto, o Dl-retorlo Estadual terá de reunir-separa eleger o Sr. Armando de Sa-los Oliveira para aquele posto ou.s# prevalecer o ponto de vista dealguns diretores do P. C. todoscs componentes desse diretório(lrmar&o um documento em queessa decisão ser- tomada.

A Ordem dos Médicos doBrasil

PORTO ALEORE. 7 (H.) — OSr. Joko Neve. comunicou a ciar-•¦- medica qui çoris|d«;a Mgura aaprovação, pela Câmara, do pro-Jeto que crela a Ordem des Me-dlcos do BrasU.

O ex-"Ieadír" da minoria acres-centa que a aprovação deverá dar-so em :-..-:: .'.-•- mis.

Caixa de Aposentadoria e Pensõe.das Companhias Light e Jardim

Botânico e S. A. du GasSétlo : Praça 15 ile Novembro, 4S-3.» andar Toii-fonc íit-nins

RESUMO DA 151». SESSÃOORDINÁRIA DA , JUNTA AD-MINISTRATIVA REALIZADAEM 6 DE JANEIRO DE 1837

Expediente:Requerimento do associado

Renato Preltas Melo — De-ferido.

Requerimento do associadoOsvaldo Saraiva — Indeferido.

Aposentadorias por invalidez:Deferida: — José Roberto Nu-

nes — Motornelro. •Indeferidas: — Mario Martins

Barreto — João Cardoso daSUva.

Restituição de contribuiçõesAbt. 40:

Deferida: — Aracelida daCosta Rosa, viuva de Osvaldodo Carmo Rosa — Condutor,

Rio de Janeiro, 6 de Janeirode 1937.

CARTEIRA DE EMPRES-TIMOS

Telefone: — 23-0921Pela presente são convidados

a compurecer ã séde desta Ca1-xa, munidos de suas Cadernetasde Inscrição, os associados ins-crltos sob os números abaixo:

Receber importância de seuscontratos:

76 -353 -

1145 -1640 -2034 -2989 -3370 -4158 -4269 -5352 -6080 -8463 -6969 -7348 -7442 -7757 -8681 -10164

113 -¦ 593 -.1623 -1871 -2881 -3245 -3637 -4178 -4916 -5367 -6352 -6550 -6974 -7349 -7445 -7782 -8756 —

- 10179

3„ —887 —1536 -íi1913 —2C28 —3489 —3781 —4179 —5043 —5407 —5355 —6729 —7042 —7352 —7542 —7C23 —

10037 ——10252.

330 ¦10U11545194129293511304341C7523256_643269277324742876067908

10152

Restituição das contruuiçõf.sde Dezembro:

Todos os associados que re-quereram, até 31 de Dezembro,podem vir receber a sua côn-signação.

Rio de Janeiro, 7 de 'Janeirode 1937. — P. Swanson.

LADRÕES DO MAR OUCONTRABANDISTAS?

DETIDA PELA POLICIA MARITI-MA A TRIPULAÇÃO DO BOTE"ALAGOAS" — UM GRANDE EPESADO EMBRULHO ARRE-

MESSADO AO MARQuando ontem á noite fazia aronda no mar em. uma lancha daPolicia Marítima o sub-lnspetorCosta Quedes notou qua um bote

ss afastava rapidamente do vaporInglês "Western Prince", atraoa-do no axmazem '_, do Cies doPorto.

Intimados a parar a embarca-cio, seus tripulantes arremessa-ram ao mar um grande embrulhoque, devido ao peso, rapidamentesubmergiu.

Perseguidos, porem, pela lan-cha, o bot* foi obrigado a pararpouco adiante e detidos os seustripulantes que feram conduzidospara a Policia Marítima.

Tratava-e tí-i L->te "Alagoas",de propriedade de Oreslss Bandei-ra e i-eus tripulantes pretos de-clararam chani: •-£; Raimundode SA OI velra, morador a ruaAcaú n. 18: Manuel Pereira Oo-mes. residente A rua Bela de sa_Joáo, n. 48: Antônio da r !va Tra-vão. domiciliado A rua Santa Ale-xxndrlna n. 2S4: Firmino de Oll-velra A mirai, morador A ru. No-varro 518 e José de Amorim. re.sidente a rua Conde ds Lcopoldl-na r,. 83.

Interrogaúcs pelo sub-lnspetorCosta Gufdes. os pre:s& negaram-es a Mpilcar que .viviam a*,;Hcaüoao costado do "Wertern Prln-ce" e o que contlnhs o embrulho

í yetittm ao mar.Ao que carece âo tedo» con-

trabanalrtts profissionais.Os tripulantes •*•> "Alagoas" fo-ram mais tards conduzido* p<n-ao quiri*', dl Policia Especial e ho-je dewrio ser apresentados A Po-llc:_ Central, onde a 3». delegaciaauxiliar dever* esclarecer ç caso.

NOTAS RELIGIOSASSANTO DO DIA

Santo Apolinario, BispoS. Cláudio Apolinario foi

bispo de Hierapolis, na Frigia.e logrou ser um dos luminares dosegundo século da Igreja. Cui-aou. a serio desde jovem em ali-mentar o seu engenho com opabulo de fortes estudos, e emenriquecer o coração de funda-das virtudes; e de tudo se -valeupara cultivar a vinha que o Se-nhor lhe confiou. Assüialou-s?sobretudo na defesa da ReligiãoCristã contra os ataques dos ju-deus, dos gentios e dos heréticos,naquela infância da Igreja. Comas suas obras, rasgou a tramadas loucuras do gentilissimo e re-velou as puras fontes donde bro-tam o justo e o verdadeiro. Essasobras, como diz Eusebio, corriampelas mãos de todos os doutos, osquais admiravam as luzes fui-gentisslnias que a divina sabedo-ria comunicava a Apolinario.

Desencadeou-se uma persegui-ção insidiosa e feroz, e os cristãosestavam expostas a perigos semconta; Santo Apolinario invo-cou a Deus no se a Interior, masdepois saiu a campo e tomou cc-rajosamente a deiesa des prose-litos de Cristo. E' famosa, encreos seus muitos escritos, a Apoio-gia que dirige a Marco Aurélio110 ano 177. Provou com ela ainsubsistencia das acusações mo-vidas contra os cristãos; mostroucom mão de mestre e lógica deferro, que.tudo era efeito ao ódiodos gentios contra, o§ cristãos,que em liada tinham ultrajadoas leis do império;-, passou a dl-zer que os cristãos eram os^cida-dãos mais úteis ao império e aoimperador, quer/pela símpliclda-de e brandura do seu viver, querpelas graças que Imploram docéu. Demonstrou que os solda-dos da fé cristã eram os maisdisciplinados na paz e os maisintrépidos na guerra. Recordouao imperador um recente e lu-mlnoso prodígio, isto . é, que oexercito da Ai rica teria perecidose a fé e a oração dos soldadoscristãos não tivesse obtido achuva miraculosa.

Marco Aurélio acolheu combem animo aquela Apologia eapressou-se a transmitir orüens,para que se dessem tréguas iiperseguição. E assim, o santoBispo pôde consagrar-se comnovo zelo ao governo do seu re-banho para avivar a fé e a pie-dade: e n&sse empenho prosse-guiu, até que aprouve ao Senhorchama-lo ao eterno repouso.Ignora-se o ano da sua morte eé para lastimar que multas dassuas obras não tenham resistidoãs ruínas do tempo.

Apolniario também tinha rçfu-tado à nascente heresia dos ca-tafrigios. Os Padres da anti-gnídade elogiavam nas obras deApolinario a elegância do estiloe a copiosa erudição assim sacracomo profana..Em honra a S. Sebastião

Ocorrendo a 20 do corrente odia de S. Sebastião, o gloriosopadroeiro desta Cidade, Impo?nentes soienldades serão levadasa termo, inclusive a grande pro-cissão do Convento dos Capu-chlnhos.

A tradicional procissão quecostuma sair da Catedral Metro..politana, deve realizar-se em Fe.verelro próximo.

Associação dos JornalistasCatólicos

O projeto dos Estatutos daA. dos Jornalistas Católicos, jáestà pronto e será em breve sub-metido á uma assembléia de so-cios fundadores, para a dlscus-são o aprovação dos mesmos.

Isto feito, a Associação come-cará a funcionar regularmente.

& SESSÃO DO SENADOPresentes 24 Srs. Senadores foi

aberta a tessao pelo Sr. SimõesLopes o aprovad. - ata da an-terlor.

No expediente flgurw.m os sc-gulntes papeis: ' _-Convite do Diretor da Dlre-toria de Estatística da Produção,do Ministério da Agricultura, pa-ra, uma :seaí&o clnem-togrAllcaeom filmes educativos, relativosaos serviços da-mesma Diretoria:

oficio da Diretoria, do CentroCarioca. aprtJ,—atando cumpri-mentos ao Senado pbr motivo doinicio do novo ano;

representação dos pils dealunos dos Calcglos Mílita--e£. so-licitando providencias no «cutldode ter revogada a orde—1 do E_-tado Maior do JBxcroito que nâopermite a simples t.-aatterccclíi.«em concurso, ptra • E—:o'.i Mi7Utar, dos alunos que concluíramseus estudos sob a vigência do re-gulamento dc 1929; e

t:legrama de peasõas res'.-dentes em Porto Múrtinho. emM.to Grosso, protestando contraatos do respectivo governador, aquem acusam da pratica de vlo-lendas e da nomeação dc indivt-duos sen Idoneidade para impor-tantes cargos da -dmlnlstraçáo es-tadu.il e municipal.

Kio houve oradores na hora doexpediente. n«ni projetos ou pa-reêereí.

Anunclída a ordem do dia. fo-ram aprovadas as ségu;n"—s ms-terlas:

Propoilç&o que msdiílca o ie-creto que criou a Caixa de Apo-sentadorias a Pensões pxzx ot tea-

balhadores em t--_plca*s • srm'.v>zens de café; eredação final do projeto d»Senado, emenda—o pela C_mai.i,autorizando o Uoverno .au::illi.ro Estado do Amazonas, com »quantia de 300 contos no comba-te ao surto ds impaludismo quéIrrompeu, com caráter epidêmico,em vários municípios do mesmoEstado.

Dada a ordem do dia para hoje,tol encerrada a sessão.

COMISSÃO DE ECONOMIA XFINANÇAS

Com a presença do Sr. Va—lo-miro Magalhães, presidente, Nerode Macedo e' flavlo Uuiaaarles,reuniu-se essa Comissão.

O Sr. Presidente distribuiu pe-los vários relatores os papeis qu*reclamavam essa formalidade.O Sr. Nero de Macedo com uni-

cou á Comissão que, dentro dàtrês dias, apresentará os pareceresque elaborou sobre varias mate-nas que lhe foram distribuídas.

O Sr. Presidente marcou um*reunião extraordinária para ama-nhã, afim de poder o represeii-tante de Goláz ler os seus traba»l_Oí.

SESSÃO SECRETA_li a mesma presidência e eom

a presença das meamos 6c.oa.do-'res, o Senado reuniu-se ontem emsess&o secreta, para tomar conhe-cimento do ato do Sr. Presidentada Republica, designando o Ml-nistro Plenlpoteuclarlo Dr. Cirode Freitas Vale para, exercer a»tunções de seu cargo Junto aoGoverno dc Cuba,

O Sr. Costa Rego, presidenta ás.Comissão de Diplomacia a Trxpí-doa, relatou o eesunto, lendo aoSenado a folha de serviços pré»-tádbs pelo . referido * Mlnlrtro •aconselhando á aprovação do ato.,: o Senado homologou a designa-,çâ», sendo ontem inesmo camunl-cado o fato ao Ministério daa IVe-laçòes Exteriores..

CLUBE MUNICIPALCoiisei/io Deliberativo — Est-

convocado pairo, amanha, <-> 16horas e 30 minutos, o Cot——boDeliberativo do Clube Municipal.

Torneio de xadrez — A tabela.deste torneio marca para hoje asseguintes partidos:A's 17 horas é 30 minutos —Dr. Pedro Landim versus Ruoc-rjr.Jacinto;

A's 20 horaa e 30 minutos —Dr. Antônio Botafogo versus Dr.Glrondlno Esteves e Mario Parlei-ra do Sousa versus Rubem C.Brito.

Deporiamcjiío Social — Os £0-cios do Clube Muulcipül íü—.ciosao Departamento Social o quodescontam suas mensalidades ei-folli. de vencimentos, devem cem-parecer, com urgência, A focrei.-:-ria do Clube afim ds trocarem ocartão roea, da matricula ds 103S,pelo cartão azul, relativo _o ec.--rente- ano.. Este cartão, ácorârsa-nivado da carteira i_entlííc6.'üüra»do Clube; da direito ao ing.ei-:onüs lestas cm-nnvalescas qiia íc-mans.—nenta o Dcpan.inc_.u rc-i-Usará no decorrer deste mc6.

Aos asa^ciados que não de.oor.-»tam cm folha a mensalidade, «rs,exigida, A entrada, a epre_at';.oàodo recibo de Jsneiro.

Excursão ds Republicas do Pra.ta — Até amanha o Clube Muni-cipal aceitara inscrições p-fr. cicaexcursão, 110 navio nacional; "Pe-dro II"; que deixarA o Bio nà d;.i17 retornando a 'J de Fevereiro atrazendo os turistas i__gusio5 oargentinos que vêm a_liítlr aoCarnaval carioca.

As interlçôea são extensivas ae.funcionariam; municipais asíoc_.«dos e eu- (amlllas.

batalha de confetti de — outíít—jro — Inaugurando a série dé ba—.alhaa dc confetti deste eno, 0Departamento social do Club*Municipal dedica e. do próximaDomingo, das 21 a 1 hora, a.Centro Excursionista Brasileiro,Clube dos 40, Sindicato Brasileiroda Bancários, Foto Clube Brisi-leu-o e Clube Sul America.

Os sócios do Departajnento terãolngre—_, com a exibição do carta,azul ou o recibo do mès corrente.

Para os associados do Clube Mu-nlclpal que desejarem participardesia bat-lha dc Domingo, a te-crctarii recebera, ainda hoje. ospedidos de matricula ao Deporta^,mento. O arrendatário do bar re-serrara, outrosslm, as mesas quaforem solicitadas, a preços cb»muna.

Pianlío — Acham-se licjc daplantão na ifde íocial a Sra. Liu-dlm.a Trota e os Srs. He.-n*ndesMaia. Jccé Tavares Areias, Ju.an-dir Pinheiro. Lou.-enco Braga. LulaBitter.court e D.-. Manuel Bcrnar-dln».

As classes trabalhistas (jcongratulam-se com o Sr.;,

Presidente da Republica |*O Sr. Presidente da. Republl-

ca recebeu o seguinte t:legra- |ma: iRECIFK. 5 — As classes tra-

balliistas oij,anUaaas de Per-numbUCO, no memento tai c_gcomemoram to.eneuiente o tn-geslmo aniversário da lei Toa-ta. pr.melra no Ur—s.1 sobre siri-dicates profissionais, têm sat _-facão de levar ao corüiecimen.o .(ie V. Ex.. o seu grande Jüduopela p.omulsação da lei do Ins»ututo des lnduítriarios, enquan-to esperam coníiantemente acriação da justiça do trabalho,que coroará a leg_!açào da ncí-ta Pátria, para ma.or .ler.a doseu governo. Saudações respeito»«as — Padre Felix Barreto, pre- isidente da sgssâo'_. J

PARA DESCANSAR — Aosair do escritório ou da oficina,comece logo a repousar o espl-rito. como os olhos, guardando.para casa a leitura de livres •

.jornais. — Ipês.

Page 24: 9. Concurso 936

mmi_mmm_m

24 JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937

43 Auxiliares, a 7:800$0001 Mecânico-relojosiro ...

D12:O0O$O0O4:B0OÍ000

(•) _i reproduz-se por haver salildo com omissões e iiicor-I rccff5es typographícas.

GAMARA MUNICIPAL DODISTRICTO FEDERAL

I mEGISLATURA-AHNOllSESSÃO LEGISLATIVA EXTRAORDINÁRIA

Acta c!a Sessão Nocturna, emde Desembro de 1936

30

Acta cta Sessão Nocturna, em:.'¦ cie Dezembro de 1936

30

.{'*) 1836 — PROJECTO DE RESOLUÇÃO IT: ',

jtij _: pubUca-se por haver sido 'oniittiâo. "'

(->) 19S3 — PROJECTO DE RESOLUÇÃO N

de 19:3605000,

DE. 1033

VARA PAGA-

MVJ.ICir.AL (DE 1 DEJANEIRO A 1 DE MAIO DE 1HJ1J

A COMMISSAO DIRECTORA,

crip^^ÔX I^ror1>orS^ro^aa^M%Sf:

:7§tBsfr£B'SSã^i&%sT^t:Meia'do- Co^emo Municipal, feitor. Marlz e_os .demais signata-rirvt dr» incluso requerimento, celebraram; em 31 de Maio úbiw,

0b*?amaex3aro serviço stenographico do mesmo Conse-u.r» «medSSittf a enumeração annual.de quatorze contos e <juâ-bentos; mil ^correspondente a cada sessão da. leg slatura'*9m?di?lito porém, a qualquer outra remuneração .pelo' t*:atotooqu^.tèm dé executar en; sSssões nocturnas ou sessões extraomi-¦íi!ixias:v .•. „ . ém 3 d Fevereiro de 1927, a Mesa do conselhoMunTcical nela RMOluçãc,n. 306, junta por copia ao inc uso pro-Ú™éMÒ* feqSSlSmto de 30 de Janeiro des 1931» oetermtaou. que•a importância de quatorze conteste quatrocentas mil réis(14'.100S000) a que cada um dos í**^/™**?15 rtdi> iS??S8S$_í5direito, em virtude do contracto de 31, de Maio de 1926. lhes sejanáea ém doze (12) prestações mensaes e por mez vencido".P B Èx-% da respectiva clausilla sétima, tal contracto vigoraria••até 15 de'.Nowmbrd.de 1928". e eerl a considerado renovaao«uma vez que. no ultimo anno de sua vigência e com antece-dencia. de seis mezes da. sua terminação, n&o houver s do denunciado por qualquer das partes contractantes\ o.que querrios do incluso requerimento, celebraram, em 31 de Maio de 1926o contracto qu» vigorará 2 annos. 4 mezes e 16 dias. contadosae SI d T Maio de 1926, teria sido .renovado, por egual período,isto e dl 16 de Novembro de 1928 a 2 de Abril de 1931, sem.queadiãolução do Conselho Municipal, conflrmaoa pelo art. 2» doDecreto do Governo Provisório n. 19.398, de 11 de Novembro de19301. tivesse influído nas obrigações e direitos resultantes doclluJido contracto, as quaes. na conformidade do dUposto no. ar-tigo 7° do meemo decreto, continuaram cm vlgcr durante o pe-

°.^°nDevendo,'portanto, a. Importância total do credito extra-ordinário preciso para o requerido pagamento dos quatro J.achy-Eraphcs contTtictado.3 ser de 19:360S000, correspondente à remune-iaçao dos mesmos tachygaphos no periodo de quatro mezes e umdia. decorrido ele 1 de Janeiro a 1 de Maio. de 1931, a razão de14:4005000 por anno ou 1:2008000 mensaes. na conformidade docitado contracto e da Resolução da Mesa do Conselho Municipaln. 306, de 3 de Fevereiro de 1927".

Conclue pelo seguinte projecto de resolução:

O PODER LEGISLATIVO DO DISTRICTO FEDERAL RESOLWi

Artigo unlco — Seja aberto o credito extraordinário de19:3605000 (dezenove contos trezentos e sessenta mil reis), parapagamento dá importância de 4:840$fi00 a cada • uni, dos tachy-graphos cbntractadcs'dò antigo Conselho ¦ Municipal — HeitorMarlz. Francisco Bejar, «-Mario Lopes de Castro e Armando deOliveira Carvalho, -pagamento, esse. correspondente aó .periodo de1 dc Janeiro a 1 tle. Maio de 1931, quando .expirotr o contractopara o, apanhamento de debates da extlnçta assembléa. '

Sala da Commissao Directora, 31 de Dezembro de. 1936. —Ernani Cardoso, Presidente em exercício. — Edgard Romero, 1° Se-cretario (Relator). — Floriano de Góes, 3o Secretario.

'(*)''— 'publica-se por ter sido omittião.

. EMENDA N. 1-A(Substitutiva)

ão rncJECTo lt. 250-A. de 13Ô3

Tio "Quadro ahhexo".Rectifiquerri-se os vencimentos dos fiscaes tía Secretaria para

12;000$000 ído-e contes de réis) annuaes.

Sala das Seseões. 28 de Dezembro de 1036. — Corrêa Dutra.

Justificação — Da tribuna.

O SR.' ALBERICÒ DE-MORAES — Sr. Presidente, V. Ex.declarou, ha pouco,, que o meu illustrado'collega,. Sr. VereadorAlcêo dè Carvalho;; tinha, apenas. •4 ou 6 .rninütoe para concluiroseodSR.Ui>RESIÒENTE — A Mesa'Informou ao Sr. VereadorAlcêo de Carvalho que S. Ex. dispunha de 5 minutos para con-cluir o tempo de qué lhe faltava para terminar as consideraçõesque vinha fazendo sobre o projecto numero 250, e que, assimmesmo, a Mesa estava sendo multo tolerante para com S. EX.

O Sií: Albericò de Moraes — Nfio estou dizendo que a Mesanão tenha sido tolerante cu.'exigente;-quero me reportar ao quepreceltúa o Regimento. ¦ • ,- ¦ -r . •

O Sr. Ruy Almeida — V." Ex. também achou :que > eif estavafaliando demasiadamente,' quando defendia o erário municipalcontra a doação dè 300 contos ao maestro -Sylvio. Plergllli. r r.

O Sr. Aujerico de Moraes — Convido a consultar os "Annaes"afim de'verificar: que V.-,Ex. está equivocado.

O Sr. Ruy Almeida — Ouvi o discurso de: V. Ex.O Sr. Albericò de Moraes .— Sr.'Presidente, dizia eu que.de-

selava .saber, se a Mesa tolerava que euoccupasee a tribuna pelomesmo tempo que fo! oecupada pelo Sr'.- Vereador Adalto Reis.

O Sr. Adalto Reis — Creio que não a occupelpor mais de 8

O Sr. Albericò de Moraes — Estou quasi certo-dè que V. Ex.falou mais dé 40 minutos, entretanto, nao preciso de. 40 minutos,para esclarecer os motivos determinantes-de-minha altitude.

Sr. Presidente, não quero obsdecer a opinl&o daquelles quetêm pressa; quero seguir e aeatar a opinião da Mesa: querg queella me diga se dispbnbo de 5, 10, 20.ou .40 .minutos para faiar. -

O Sr. Ruy Almeida — Gostaria qüe V. Ex- exgotasse ps 40minutos nos esclarecendo.,. -

O Sr. Albericò de Moraes —- Então por que V. Ex. me -fazperder tanto tempo, apárteando-me? . -; •

Sr. Presidente, nao podia deixar de: levantar esta pequenaquestão dé ordem porque, quem começa' um discurso tem .qiiesaber do tempo de. que • dispõe, • para poder dàr maior ou menordesenvolvimento á argumentação. ¦ . ,

A Câmara sabe que o assumpto nâo psrmitte protelações, tantomais quanto eu não pretendo

'protelar;, sei que o meu voto nãovae agradar aos que aqui,assistem.â nosea sessfio.

Entretanto não posso deixar depois do meu discurso, de ante-hontem de dar uma satisfação ao funecionalismo municipal coni:elação á, minha attitude e á raz&ó de ser do meu voto.

Sr. Presidente, o. projecto numero; 250. diz, logo de Inicio oseguinte:' '¦-',.. - ¦'.v. 7ri7 7t. 7.7. .'¦ :

' .-¦: ''7 ¦¦¦:-. ¦-.-; ¦'-"'

(Lendo): ¦{¦'¦'.'-.,' '¦¦..-.'.

.- 7r.;- ¦.'"'¦ -¦•¦' "À ler Pederal numero 29. dí 19 de Fevereiro elo 1935, dl-

vidlu a administração . do Districto .'Federal' ém emeo- Secre-tarlae geraes commetténdo süa organização ao Poder Legisla-tivo Municipal. Pela Lei n. 17. de Setembro de 1935, o Po-der Legislativo Municipal organizou as Secretarias Geraes doDistricto. Federal. Em' obediência a essa lei, que determina afixação dos vencimentos do funcciona,lismo municipal, suadistribuição, pelas Secretarias Geraes e a-elaboração - de seuestatuto, a'Commissao eleita pela Câmara, especialmente paraesses fins. submetteu ao plenário, o presente projecto de lei

Agora, os que mi. ouvem estão comprehendendo a minha attl-tude c a mir-ha sinceridade. Nfio digo quo os outros estejam men-tindo. Nfio... Ha uma convicçfio da parte dos contrários, que res-poito, Mas estou lendo. Quem nfio estiver de accordo commlgo me-recerá o meio maior respeito. Mas estou cuidando dos Annaes, queserfto lidos h manhã pelos Interessados, na parte que respeito diza Lei, o circulo que ella traçou ém redor de minha vontade, bar-r»;ra que nfio posso transpor, porque é mais alta do que eu. E sia transp.izesse, e si o Prefeito tambem a transpuzesse, qualquermunlclpe — é o que está na Lei Orgânica — qualquer contribuln-te podia annullar ò acto do Prefeito qüe sancclonasse esta; Lei, quea executasse porque praticaria acto passível de penalidade.

Nós poi Eermos um poder collectlvo, talvez nao estejamos sobessa saneção, mas aquelle que executa conscientemente'uma Lei,que. a. sanecionou, mas qué não podia sancclonar, praticou umacto exorbitante das suas attribuições e por Isso passível de pe-"a

Já vi} a Câmara que .nfio sou eu, e ivêém, tambem os.-que^nosouvem- e que anselam por um Justo fim. de 'anno, por uni. justoaugmento, que nós todos, -.fallo-com a minha consciência tran-quilla> pofque sei que o meü; voto-nfio-vae'lnllulr no resultado-davotação. — .e* todos os, muiiicipes, tocos os funecionarios 'muni-clnaes, todos os operários.podiam se me estivessem ouvindo todos,depois^° bem esclarecidos' na lei - todos dirlani. estou certo, aesta Câmara: Fique a.'Câmara tranqullla com a. sua consciênciaJurídica, porque, nós vivemos nos regimen democrático, no reglmen&a lei èíora da lei, muito embora seja uma injustiça.e ate umaIt.ilíirt» rio tÃslridôr consiitulnto - fora'da lei nós. nao podemos

aos céos que eu deva esse raciocínio e essas afflrmativas ã mini.»apoucaila lntelllgencla...

O Sr. Heitor Beltrão — Nfio apoiado.O Sr. Albericò de Moraes'— ... aó facto de nfio sabor ler s/

disposições da lei. Que todos estejam certos na sua sabedoria >>interpretação e que eu. Sr. Presidente, peja o unlco enganado!,

Quero ficar, derrotado, quero passar perante a classe operaria,e o funccIonaUsmo como um Vereador mal lnterpretador da leLVae até ahi o meu. desejo de a todos bem servir e attender. •

Mas a minha sinceridade e a minha consciência — eem ferircom essa afflrmatlva a consciência de quem quer que seja —nfio me. permltte no dia ultimo do anno votar ao Invés de unpresente de Natal, como èu desejaria, votar o que? 1 Um primeirode Abril!! (O.).¦'"(•Vrecçôcs.

Reproduz-te por haver sido publicado, com íncor-

maldade do legislador constltulnto^'l^pSen^f^a' é a parto lúrldlca da questão. ,Hâ umapari?•mfrèspfnhb,arque(é J^TPT^^.?**^^se eu quizesse nella tocar,.ia levanta&&m&_w&_>____fffiíssLSfSS' a^s^nèl^ tocaia6 le^a^tar «Smoinento con&a'mtomi»'S.e?s^revide? attitudes operadas de amigos. Digo só.-de leve,de nassaelm; ?úe' essa situação em que.se encontra ci íuneciona-liLio municipil oó operários resulta, meus amigos, oh!. operários

e TuScSonarics,.resulta eu vos afflrnio da revolução, de 19ã0. ,e. n <_r Ruh Almeida — Nao apoiado.' .- -' o SR Alber

"Ó de Moraes - Apoiado, porque si o íunccip-

naliSic^mmiiclpal fosse em numero 40 vezes, menor, tudo. po.íeí^ fazer |nW^^^fez de maufmas náo apontado bem que a revolução !.g™m-balhadoVes do BrasU. que eram escravos, quando a questão so-ciai era tida e havida como uma questão de policia. _

O-Sr. Albericò de Moraes - Responderei a afflrmatlva- deV.'Ex. ¦."''''' '*'•.'

.(rrocom-5o vorlos apartes entre os Srs. Ruy Almeida e Julloãe Lima.) '.'.'.

0:Sr; Presidente, fazendo: soar demoradamente os tympanos,reclama attençáo.. '; : ' .• ......

- o Sr. Ruy Almeida. — Estes que eram contra a revolução,nnrmií» não nekaram ein armas para lutar 7PPQ0 s" AlbIríc^de Moraes -í Nfio peguei em armas porque

cometia a mim fazel-ò, mas sim ao exercito que. jurlou fi-

Protesto. V. Ex. não pode dizer isto

que, se n&o "corresponde á perfeição-que fora de desejar.-deliase approxlma tanto quanto possível essa. approximação setornou".

('«') 1Ü3S — PROJECTO N."... (fietiacçeio Final)

236-A

IlEAJUETA OS VEtrCI.MEIlTOS DO FÜNCCIONALI3MO DA SECRETABIA DA.CÂMARA MUNICIPAL

O PODER LEGISL.VTIVO DO DISTRICTO FEDERrAL DECRETA!

.Art. 1 — Ficam reajustados, de accordo com o quadro an-nexo, a partir de 1 de Janeiro cie 1E37 — sem prejuízo des direitosconcernentes - á gratificsçôes atldicionaes. bem cemo do dispostona resolução da Câmara oriunda do Projecto tía Resolução n. 6,deste anno — cõ vencimentos dos funccionaiict» da Secretaria oaCâmara Municipal,

Paragrapho único — Os vencimentos reajustados pela' pre-senu lei são exten.sivos, na proporção respectiva, aos dos íunç-cionarios addidcs e aos dos em disponibilidade.

Art- 2 — Ficam effectlvados. de accordo com a Resoluçãon. 169. deste anno. os contractados para o serviço da Secretariaca Câmara que tenham mais dc um anno do exarciclci. -

Art. 3 — Sejam abertos os créditos estrictainehtê necessários«o cumprimento, durante o exercicio de 1S37, tío disposto nap;'e':eníe lei.

Dezembro de 1916.Edgard Romero,Ficriano eie Góes,Sala drj Cemmlesão Directora. 30 tíe

Zrnani Cardoso. Presidente em exercicio.Secretario. — Moura Ncbre, 2D Secretario.Secretario.

QUADRO DE REAJUSTAMENTO DOS VENCIMENTOS DOSFUNCCIONARIOS DA SECRETARIA DA CÂMARA MUNICIPAL

(ANNE.XO AO rROJECTO N. 256-A, DE 133G)

Director GeralDirector do Expsdiente e Contabilidade Director dos Serviços Legislativos Secretario da MesaSub-Directcr do Expediente e ContabilidadeSub-Director dos Services Legislativos

I' 'ArchivistaBiblioíhecano .-Chefe de Secção do Expediente e ContabilidaoeChefe de Secção dos Serviços Legislativos ...Chefe de Secção dos Debates Sub-Archlvista

Sub-BibliothecarioRevlsores de debates, a 21:120Ç00D Encarregado des Annaes Encarregados do Serviço di Informações, a

25'4O0SOO0Tachygraphos, à 19.8002003'..!..'.'.!'.'.'.'.'.!..!

11 l°s. Olficlaes, a 20:400S0O0 21 2°s. Officiaer.. a 1G:803?C03

Auxiliarei» tíe reviscr. a 16:3W:5O03 Auxiliares dc Annaesi a 1S:800?000 Auxiliares cie tachjgraphe. a TG:300S0OO ....

6 TachygraphOs-ajudantes.. a I3:2O0SOO0 Dacty:ographc.s-aman'J!.nsés. a 13:200J030....

13 Praticantes tíe official a 10:300?000 Encarregado rio Policiamento '.-.Zelador do EdifícioChefe da Perfaria Ajudante tío Chefe d3 PortariaEncarregado des Servic.s ele Autcmoveis ...Proiocolltia cia Portaria Encarregades da Portaria, a 15:3DOS023 Auxiliar da Porcaria Correio Ccnssrvcdc. tíj Archivo Ehcarrcsaco d.» Services t'.3 LiinDeza Chauffeurí- a 9:6305009 '.Ajud^n.e do Pncarresae.o dc» fc'srv»çc3 e'c

Au:omcvcí». Ajudantes-c ; C!a?-r,.{eu-. a S»:4O')S0CO

1"J Ccníinuess. o :3:^?"=C:i3 \: Cr-rsic-a-icíar-»

1 r^-^-í—r^^a^o fn '^st^cl1 .auxiliar da Zz-adoria i Vi_-

4S:000SOOOSS-.OOO^OOO36:000500033:000500033:000$00033:O00Ç0032?:8205iX;'023:82050002ri:40OJO0O25:40O$O0023:400$00021:120$00021:1205000

126:720500021:1205030

52:8005000118:63OSO00224:4005300332:800?000117:630 "-O 0ÍI50:400fi00033:000S0C079:200$00079:2003000

110:400$0nn24:000?00024:noo$ooo24:000$00018-.800SOOO15-.ÍOOSOOO15:0005000."1:000303011:000*OCO11:0003033

r 12-.COOS00311:000T003" <3:000$CC3

Sr. Presidente, assim o meu illustrado cclléga inicia o seuparecer, funda a autoridade da Câmara,; para. fazer ó reajusta-mento na : lei' numero 17; isto é, S. .Ex. quiz afflrmar. no seuparecer, que a Câmara pôde votar.'este. reajustamento de venci-mentos, porque uma lei anterior autorizou-a a fazel-o.

Entretanto é preciso que todos saibam que'estamos èxorbl;tando; que não' estamos dentro da lei, votando este reajusta-mento, em beneficio do funecionalismo municipal, porque nao ee-tamos autorizados a fazer isto, não tem valor toda a lei que seorigina da falta de competência e autoridade, pois temos os nos-sos jioderes delimitados pela Lei Orgânica e dentro da Consti-tuiçao.

Sr. Presidente, a verdade é que não podemos nos¦¦ prevalecerde uma autorização para votar um augmento de vencimentos,sem que a elle. preceda mensagem do Poder Educativo, em facedas disposições constitucionaes, a lei de 17 de Setembro de 1935,é lei ordinária desta Câmara.-não podia, augmentar ou diminuirattribuições da prepria Gamará.

Assim, o que se encontra-logo nó começo do projecto 250, &gulza de parecer da Commlssão de Reajustamento, não se baseiaem lei.

Assim sendo, convidaria ao Sr. Vereador Adalto Reis a pro-curar, na lei ém que S. Ex. se baseou, o dispositivo qüe nos au-toriza a fazer o augmento de vencimentos do funecionalismomunicipal!? ' '• '

O Sr. Adalto Reis — E' o sufficienté.'O Sn. Albericò de Moraes — Não é-o sufficienté. A lealdade

da minha discussão, nesta Casa — porque devo dizer-a V. Ex., aCâmara muito me merece mas, neste momento, não estou' falan-do para ella — me'obriga a declarar que só quero que fiquem nosAnnaes da Casa. os dispositivos legaes que vou lê, para queamanhã, todos os interessados vejam si tenho ou não razão nasminhas attitudes e nas minhas afflrmativas.

Então, dizia eu: . (fendo)"Determinando os seus vencimentos, sua distribuição pelas

Secretaria Geraes e a elaboração de seu estatuto, a Commis-são eleita pela Câmara; especialmente para esses fins sub-mette. ao plenário o presente projecto de lei'!.

Essa Commlssão, Sr. Presidente é a Commlssão de' que fazparto dignamente o meu illustrado collega e amigo, Sr. VereadorAdalto Reis. Mas pergunto: Que lei é essa? E' uma lei da Cama-ra Municipal, não é uma lei federal que, naquelle momento, ti-vesse nos dado a outorga de votar um augmento de vencimentos.Depois desta lei que aqui está, que é uma lei nossa e não nosautoriza a nós mesmos, apenas diz que nós devemos fazer, quenão é uma lei federal, que não é ar Lei Orgânica, vem a Lei Or-ganica dó Districto-e o que diz a Lei Orgânica?

No art. 13, S 4o. diz: (.lendo) . . -"Nenhum augmento ou reducçào de vencimentos se de-

çretará sem que o solicite ejpressamente o Prefeito".

Isto é que está na Lei Orgânica, que está na Lei Federal, istoé, o que está na Constituição do Dlstrlcto.

Sr. Presidente e meu illustrado collega, estou citando essasdisposições pela contingência, pela situação em que me encontrotíe dar ao funecionalismo municipal, a justipicacão da minha atti-tude que parece destoar daquella que sempre tive, com relaçãoaos Interesses dos funecionarios municipaes. Já viram, pois, o quediz a Lei Orgânica, o que diz a Constituição, o que diz a lei quecreou esta Assembléia, que lhe deu as attribuições, attribuiçõesessas que não permittem, ainda mesmo diante da situação maisconvidativa para um gesto de bondade, e de justiça que está As-sembléa. vote uma projecto dessa ordem sem a precedência de umamensagem do Poder Executivo. A Lei Orgânica em outra passa-gem, é mais incisiva, meu illustrado collega, Sr. Vereador Adal-to Reis, infelizmente para nós e toda Câmara sabe que ninguémmais do que eu, tem protestado contra as limitações dos nossospoderes. das nossas attribuições, porque ficamos manietados, mes-mo diante da necessidade daquelles que soffrem, daquelles que pre-cisam de augmento de vencimentos, estamos sem attribuições pa-ra legislar, ou melhor, não as temos diante de necessidades tãoimperlosBs cimo essas o outras de Igual natureza, porque a Leiaue não foi feita por nós — porque Infelizmente o Districto Fede-rsl não pou-ie. como as demais unidades da Federação, fazer a suaConstituição — essa Lei rígida, intransponível por' nossa vonta-ds òu pela nossa vontade, essa Lei nos inhlbe de votar um au-gnrento tíe lenclmentos. qualquer que elle seja, sem uma mensa-gem fundamentada do Poder Executivo, esta é a situação legal, ede facto tíesía Câmara. ...

No outro ponto, a Lei Orgânica ainda é mais rígida — e euliftò posso deixar de lér esse dispositivo, porque, como disse, nãoestou fallando só para os que me ouvem, estou fallando para osque sempre confiaram em mim — e por.Isso vou lêr o art. 52 damesma Lei Orgânica tío Districto.

(Lendo):••5 i» _ os projeetos ou emendr.s a projeetos augmentan-

do ou diminuindo despezas, estabelecendo disponibilidades, creân-do ou supprlmlndo cargos, majorandoi.."

(Interrompendo a leitura):

majorando. Que é que estamçs fazendo?!

(Còntin.Mweio a leitura): ."fixando ou diminuindo vencimentos ou quaesquer van-

ta-ens asseguradas em lei aos serventuários municipaes, naos~rão recebidos pela Mesa da Câmara se não forem procedldtstíe mensagem fundamentada do Prefeito do Dlstrlcto Federal .

não competia,delidade ás Instituições,

O Sr. Ruy. Almeidacontra minha classe. .

, (Trocam-te '.vários,

e, vahementes apartes entre os Srs. AÍpe-¦rlco'de 'Múfacs c.Ruy Almeida. O Sr. Previdente, fazendo soar osíj/nipanos, rèeZanto atíeiiçáo). r

(A seguir i suspensa a; sessão).

E' reaberta a sessdo.

O Sr. Albericò de Moraes — (Pausa) — Nesta. Casa Sr. Pré-sidenteT h£tres representantes do glorioso Exercito Nacioiial^OIr Ver/ador Moura Nobre — é um medico'militar, o Sr. Vereo-for ptderico

'^ctta e o Sr. Vereador Ruy Almeida que, Infeliz-

n°ente Sr . Presiderite. tendo dotes lntellectuaes vm smpre paraSutoo te1rèno7Ímprestando a mim, quando; estou na tribuna, ln-te»S?KouaxeB^ ^ offender o^TsV.^ríZr^T^ i-^Ei.-serla incapaz d'uma attl-^O^r^Àlberico

d moraes - Agradeço o aparte noblllsslmode V. Ex. Explicando a esses operários que nos ouvem a origem

do mál presente, é que lalei na revolução, não pronunciei a pa-laVrDeram-me'um

aparte, dizendo que.eu deveria .defender o Go-verno constitucional. O que eu disse e o que está na.Constitui-ção e na Lei: o Exercito Nacionale que deveria defender o Go-verno. N^ão to offensa.râo _' perfeltamente> Nâo ha of{enSa .al-^OSj. Albericò de Moraes — Se ha eu a retiro. Mas não haoffensa. Não pór causa das reclamações do ^eu Ulustrado colle-ga Sr. Vereador Ruy Almeida, mas pelo muito respeito patrioti-co aue tenho as classes armadas da minha Pátria. ...

Agora, Sr. Vereador .Ruy Almeida, V. Ex. foi revoluciona-rio e vae ouvir. Eu respeito os Vevçiluclonarlos.JRespelteos .Jdea--

Acta da 34.a Sessão Extraordinária, em 30de Dezembro de 1936'..'.¦,.¦..-.. •'(.•) 1938 —• INDICAÇÃO N. 30

(Redocçfio fina}) , -j

No decreto do Poder Legislativo n. 122, de: 14 de Novembrode exercício, que orça a.receita e fixa a- despesa do DlstrlctoFederai para o exercício-de'1937; oriundo do projecto n. 86-C,ha.poutos. que irfió levantar-duvidas futuras se não houver umarectlflcaíãó em tempo, pôr parteda Câmara..

Na verba :37a .^rr-Pessoal docente, n. 3 —figura a impor-tancia de 580:0005000 "para pagamento ás estagiárias" — quandoesta rubrica deveria estar incluída na verlja 26a — Departamentodo. Educação — porque as estagiárias pertencem ao ensino pri-maiio e hão podem figurar na Directoria dè Educação de Adul-tos e piíí\)sS.o Cultural. -

Ná" mesma verba. n. 2-A. determina: "Aos professores- daCurso de Continuação e Aperfeiçoamento, quando na. dlrecçã»dos mesmos èursos; terão a gratificação mensal de 2o0S000,.sen4que esteja .discriminada, a importância para oceorrer arefeiida•lespeza. ., . ., ...¦. ,.r.

' .

Na rubrica 8." dá referida verha 27* — ha ò que em lingua-gem. jornalística, chama-.se "papel".- Embora com redacção umpouco différente da. ràbrlca 9a, estfio discriminadas duas Impor-tanclás uará attender a-pagamentos perfeitamente idênticos, sen-dó qüe ainda nó n..,9, na columna "variável", consta a lmportan- ¦cia de 240:OOOS0OO,.que evidentemente deverá ser referente aon. 11 que ..tambem

'. está sem dotação.,'. ,

Na, verba íí"— Auxílios — por engano,.no histórico foi im-pressó: Syndlcato dos .Operários em Fabricas de Tecidos de Bangii(para o ambulatório, 5iOOOSOOO). Quando deveria ter. vindo:Montepio dós Operários 4a Fabrica de Tecidos de Bangú (para.o ambulatório, 5:00O$Ó00).'¦'-...•.

Ná' sub-conslgnação n.-:3, da rubrica "Material 2". (Secre- .tarla da Câmara Municipal) fed omitttdo o seguinte: "bem comoreciuislção de. automóveis"; ... . '

A" verba-27a — Directoria de Educação de Adultos e Difíu-.«ão Cultural á rubricat "Pessoal administrativo Io". onde diz:um engenheiro chefe'dos theatros 28:800SOOO, diga-se: um. en-genheiro chefe, dos theatros 31:600SOpO." ,.

Na verba .27»; 'ri.

1— Pessoal administrativo dos theatros —in-finc — -acerescenté-se: tres zeladores de deposito, 7:2305000— .21:600.5000.

Para cumprimento do àrt. 145 das Disposições Geraes, a lm-portancia total de 2.920:0005000, assim discriminada: 1.700:0005000paia pagamento de nercehtagem aos cobradores; 120:0005000 parapagamento de percentagem aó encarregado do Expediente e au-xiliares juntos aos cobradores; 300:0005000 para pagamento ciepercentagens aó pessoal de fiscallsação de theatros e diversões;800:0005000 para pagamento dè percentagens aos sub-directovese aos delegados fiscaes.

Assim, indico que á Mesa. ouvindo a Commlssão de Finançasou o Relator da Despeza e devidamente esclarecido o assumpto,officie ao Prefeito rectificahdo os senões da referida verba, afínide que possam ser feitas as necessárias corrigendas na parte doorçamento fixando a despeza para o exercicio de 1937. de modo.a que não venham surgir duvidas futuras ou sejam dadas w-terpretações differentes ao. espirito da lei.

Sala das Commissões. 30: dè Dezembro de 1936. — Clapp Filho,Presidente'— Fernandes Dantas '— Jansen Muller.

listas da revolução. Não concorri para a revolução, apesar tís seruni carcomido. (.Ndo-apoiodo).'Sabe porque? Porque eu sem-Ptti

Na^mar^lo^rí^eputados é :Wut:. sempre. è^é-coritraa prepotência e contra a violência. Nunca votei o estado de's»-tio, nunca appláudl violências¦ do Governo (Muito bem),^e empleno estado de sitio com Aurelino Leal na Chefatura, de Policiaeu sem immunidades. gritava a favor do povo a favor do opera-rio e a favor dá liberdade de imprensa. Na Câmara fiz a mesmacousa, e por isso não me envergonho do passado e dos erros daRepublica Velha,' porque nâo concorri para esses erros. Comba-tlrOS. .... ' '- "' ' •-;

O »Sr. Heitor Beltrão — Ao contrario. ,O Sr. Alderiço de Moraes — Ao contrario,, nunca fui um go-

vernista. Fui sempre um critico dos erros da Administração, ; •

Eu respeito os revolucionários, os idealistas, os que nao seaproveitaram da revolução. ¦¦_'¦

Falla-se a todo momento em sangue derramado nas, revo-luçõesl Todo sangue, Sr. Presidente, e nobre e Justo. Nobre foio sangue derramado por Carlota Corday, quando, ella esbofetea-da pelo carrasco, deixou- cahlr o sangue de suas faces no solofecundo da França, do qual surgiu para o mundo, a arvore daliberdade!! Sangue assim, eu admiro e venero! Venero e beijoo sangue de Jesus, na sua túnica inmaculada, em o qual se Ins-creveu a salvação da humanidade!! Mas o que nao admiro, Sr.Presidente, são os revolucionários de ultima hora, que se apro-veltam das revoluções; põem lenços uo pescoço t.snados de cer-

''¦(•'_,. _ Réproduz-se por haver sahldo. com incorrccçócs. ¦.

'-'DECRETO

Ó-Preelciente dá Câmara Municipal do Districto Federal,

-Faz saber,qüe ellã decreta e promulga, a.seguinte R'3solu;ão:

\'____o%_M^^^».^S&^à^o credito especial d-3 5l:310v0C3icincoenta e quatro contos- trezentos e quarenta mil réis), paiaatender ao pagamento dos proventos devidos aos( funecionariostía Secretaria da Câmara Municipal, em disponibilidade. Oremostoteie Pedro Maia. sendo que Rs 4:18OSO0O até o fim do exe.-cicio de 1936, e Rs. -50:1605000 durante o exercício de 1937.

Districto Federal, 5 de Janeiro de 1937.

Ernani de Figueiredo Cardoso — Presidente em exercicio.

Secretaria da Câmara Municipal do DistrictoFederal

DIRECTORIA DO EXPEDIENTE E CONTABILIDADEEXPEDIENTE DO DIA 7 DE JANEIRO DE 1937

Omció KxrEDroo:Ao Sr. Prefeito do Districto Federal.

Officlo n. 289, de 1936 r- Remettendo a copia authentlca dpDacrétó de Promulgação referente ao Projecto de Resolução n. 33.tíe 1936 — Que manda.abrir o credito de Rs. 60:000?000.para pa-

to sangue despresivel e escuso colhido em casa de saude e vêm|^nienoò dos proventos devidos aos funecionarios em disporubu.para a rua dizer que são revolucronarios idealistas!!! '•.'-..

f,_it,.- vO Sr. Ruv Almeida — Não é verdade. Não ataque um cida- uaue-

dão que está preso.O Sr. Albericò-de Moraes — Náo estou atacando dizendo o que

é que eu admiro- e o que eu não admirou

O Sr. Ruy Almeida — Se V. Ex. não quer votar o Reajusta-men_f'sr5PRESrDEXTlíi — Peço ao nobre orador que não des-vie do assumpto, as suas considerações.. „„.,,»_

O Sr. Albericò de Moraes — Desviei-me. devido a um aparte.Era preciso dar satisfação àò Exercito e .aos envolvidos como re-volueionarios idealistas sinceros e de facto. •

Sr. Presidente, eu lamento ti sorte de ler sempre contramim a impetuosidade do Vereador Sr. Ruy Almeida. S. kx-(deantê das minhas attitudes nunca aggressivas para com S. Ex..ou sua classe, atira-se contra mim, maa as satisfações já saodadas.

Preciso, entretanto, responder ao aparte. i„,„„„»»Foi quando se disse — e este thema está dentro do assumpto,

— Sr. Presidente, quando se disse que a classe operaria tinhatudo recebido da rvoluçáo. A pobre classe operaria, 0 que ellarecebeu logo no primeiro momento, foi a creação de iim Minls-terio para fazer uma legislação que ella vinha conquistando peloseu valor nos seus comidos, c que lhe v.nha dando a transqull-lids-dc

o'Sr. Ruy Almeida — Ministérios para defender o interessedos trabalhadores. ...,.., _,

O Sr. Albericò de Moraes — Os Ministérios foram creadospara galardoar revolucionários que não queriam obter modestoslugareti — queriam ser Ministres. |v

Foi isso que ã revolução íez logo de começo e como se dizia,sem augmento de despezaI Não quero falar dos operários.. Muitotoffreram na revolução, deram o máximo do seu sacrifício e doseu patriotismo. Soffrem ainda as conseqüências des erros darevolução, a carestia da vida, o aviltamento da moeda!! Os re-volucícnarios de facto, cc idealistas —-e só a estes me dirijo —não queriam, nfio quizeram. não querem e nao podiam dese.arlo°-fircs -r-¦ Mas o que fizeram os revolucionários graduados no Poder?

Aeora eu vou para a Preleitura porque quando eu entro nãoP-> «-t _*L. 1.._!___— 4 — _ *-... _ r_~i-.n »-»i rto v« f\ Tin_Al__T.O

Directoria do Expediente e Contabilidade da Secretaria ts.Câmara MuScipal deroistricto Federal, em 7 de Janeiro de m.-Rubens. Pereira Leite, Praticante Oficial. — Visto, Motta Tci-¦seira, Chefe de Secçfio;

ACADEMIA CARIOCADE LETRAS

A' sessão realizada pela Aca-deml». Uarloira de Letras, na ul-Uma Terça-leira, estiveram pre-sentes cs seguintes membrosefetivos: Afonso Costa, LeoncioCorreia, Focion Serpa, Henri-que Orcluoll, Raul Pederneiras,M. Nogueira da Silva, AlmaquióDiniz. Jaques Raimundo, OtonCosta. Cancildo Jucá, Fablo Luz,CumpUdo ele Santana, AlcidesBezerra, Prado Ribeiro, CarlosRubens, Saladino de Gusmão,João Lira Filho, Modesto deAbreu. Alvarenga Fonseca cAtílio Milano — (20).

O Sr. Afonso Costa, abrindoa sessão, diz que esta é espe-clalmente para a posse dos dl-retores da Academia em 1937,e entra de seguida em referen-cias ao ' dispositivo regimentalquu determina a apresentaçãode relatório atlnente á adminis-tração social no ano anterior.

Depois concede a palavra aoSr. Leoncio Correia, secretario

ganiAaora, vejam todos como foi para nós vexatória a Lei Or-

»..ica do Districto Federal, que não fot feita por nós, repito. Aocontrario: protestamos aqui desta tribuna e fora delia contra ocerceamento da nossa autonomia, das nessas prerogativas.

O Sr. Henrique Mapgioli — Protesto unanime.O Sa. A:.berico de Moraes — A Lei Orgânica foi mais longe

e Instituiu e apello para os juristas desta Casa — e Instituiudentro da própria Lei. uma espécie de tribunal vigilante, desne-ce-sario e vcxa.o-io. contra as nossas resoluções, mesmo quandod* accordo com rüa. prdesse ou possa estar o Chefe do Executivo.E então a Lei Orgânica — Srs. funecionarios da Municlpalida-de — não sou eu quem diz, é a Lei — a Lei Orgânica diz:

(Lendo):"As disposições de Lei votadas e promulgadas os sanecio-

radas em desaccordo com o dispositivo co paragrapho ante-rior. são nullas de pleno direito". .Nunca vi em r.enhum compêndio tíe Direito Constitucional.

on em alguma Constituição de al-um Estado, (já vi as Consti-luicões novas de totíSo as unidades de nossa Federaç3oi Incluir umdispositivo desta natureza, que Importa cm ter se erigido, dentrodas disposições tía Lei Orgânica, uma espécie de tribunal vigilantedia e noite, para lançar uma sentença contra as nossas posslbili-

12:003*4090 dades. tílzendn assim; mesmo que a Câmara tenha nos actos pra-25:2005033 tl:adcs por rlla — como esse que vae praticar — a sancçfio do

138:0005000 Prefeito, a convivência eielle o conluio por evento, — vamos dizero: 690^000 mesmo assim — ainda mesmo havendo emftm um accordo de vis-

CjO^OO-WO mensagem do Poder Executivo e o Poder Legislativo, nâo existindo12:0305000 ensacem do Poder Executivo, fica a sua resolução nulla de pleno12:0005000 i accordo . como o Prefeito do Dlstrlcto si a sancclonasse. tambem

ô: 400;030 teria úe rel-a tía mesma maneira nulla e de nenhum direito 1

*:---¦-- ...--.-¦'' .—--

que é recebido com aplausos aetodos. . . _

O presidente, declarando em-possados os novos diretores, con-,lda-os a assumir os seus lu-garça. .

Esta a diretoria empossada:Afonso Costa; se-

saio .""o* què" fizeram "os

revolucionários que. íoram para o Poder? geral, para a leitura.do¦ retjos-Creáram repatlções e as encheram de médicos, advogados e en- pecüo literário de. 1936 trabainotenheiros, de c-dadãos que não tèm profissões llberaes mas quetiveram o empenho e o geito de sa approximar do Poder. Qualfoi j. conseqüência disso? — Está aqui dentro desta pasta a de-menstração que farei mais tarde porque nao me permitte dizel-oo Regimento. __ .„. „A verba pessoal que era de 107 mil contos r-Assoc a 20a milccntos

O Sr. Ruy Almeida — Mas, em compensação, empregou 13

O Sr. César Leite — E os serviços? V. Ex. só fala no func-clonalismo; não fala nos serviços creados.

O Sr. Albericò de Moraes — Desejo prosegulr. Nomear paraattender as necessidades políticas para altos cargos nao é au-gmentar vencimentos dos operários! _?'.":!'.¦•_, ,; .Mas o Sr. Presidente, é a consciência da revolução olhandopor cima. deixando o operariado, esse operariado que sempre de-íentío e não admitto que me neguem essa trad.çfio do meu pas-sa °oPSr.

Frederico Trolia — Foi V. Ex. quem fez a Tabeliã Ljranesta Casa e outros a aproveitaram. ,'._'-'._. _,_

'-, _,O Sr. Albericò de \Ioraes — Tenho aqui. Sr. Presidente, de

um Prefeito que nfio é meu amigo, como dizia tu aqui. m3s quedeclara que "faz a Tabeliã Lyra em virtude da Insistência dointendente Albericò de .Moraes, e em virtude dos credKos e daspoieibilidatíe que offercci a seu geverno"... „ „^_ , , , _

O Sr. Ccsar Leite — Ninguém cUz que V. Ex. é inimigo dooperariado.

O Sr. Albericò de Moraes — Ninguém diz, mas eu precisoafflrmar que não sou.

O Sr. César Leite — O operariado tem certeza eLe^o.O St. Albericò ds Moraes — Então folgo com a opinião de

V. Ex., e agradeço de coração a sua lealdade.Sr. Presidente, eu poria de parte todos os conselhos médicos

para me manter na tribuna, se não estivesse com Isso forçandoV. Ex. a violar o Regimento. Basta o que eu disse na primeiraparte do meu discureo para Justificar o meu voto. _ ...

Operários! Lede o meu discurso. Lêce as disposições da leique estáo transcriptas nesse discurso. Prouvéra aos céus que eu_X» _m_-%m.tea .-.-»-, m tfMMt^ta Sn -" " . m_£_HV_WT. ';*''.'¦'! tanta. .-..>': Z~717 .

oriêo esteja com a verdade. Se nã-i estiver, terei tanta alequanto aquelles que julgam que estfio com a lei c vão vot:

presidente - , ¦ _,cretario geral — Aimaqulo Dl-nlz; Io secretario — Jaques Ral-mur.de; 2o secretario —- OtonCosta: tesoureiro — Raul Pe-derneiras; bibliotecário — M.Nogueira da Silva.

Diz o presidente que consoan-te ileliberaçfio anterior da Aca-demia, havia sido resolvida acomemoração do centenário donascimento de Casemlro deAbreu para o dia em que a ses-são atual se dava. Entra a apre-cia: a obra do poeta e refere-se fi divergência em que se en-ontrnm os biógrafos quanto aoano desse nascimento, que unsdizem em 1837. outros em 1838 eainli outros em 1839.

Acredita que o poeta tivessenascido em 1839 e em prova dasua allrmativa lê a seguinte cer-iidão tirada do livro n. 3, fls-18 da respectiva paroquia:"A0-. 32 dias ilo mês de Agos-to de 1847. nesta matriz da Sa-cm Fr».»allia do Rio de S. Jofio.batlsei solenemente e puz ossantos óleos ao inocente Case-miro, nascido a 4 de Janeiro de1833 ÍI'ho natural de José Joa

ram padrinhos Francisco JosóMarques da Abreu « ClaudinaAntonia Marques de Abreu, doque para constar mandei fazereste of sento que assinei. O pa-dre coadjutor — (a.) Luis Fran-cisco de Freitas".

Todavia, termina o presiden-te. a Academia comemora o ceu-tenai-io do nascimento de Case-miro de Abreu, ocorrido fossequindc íosse.

O Sr. Almaquió Dlnia pede apalavra pela ordem e tó umc impleto estudo em prova deque o centenário do poeta ssdará a 4 de Janeiro de 1339,baseado que está nas propriaaafirmações do homenageado.

Diz o presidente que vai dara palavra aos oradores inseri-tos para a comemoração a Ca-semiro de Abreu e que sao dowpoetas fluminenses, Srs. FocionSerpa e Modesto de Abreu e umpoeia carioca, Sr. CumpUdo doSantana, porque poetas por poe-tas sejam lidos, estudados e en-tendld*os. ...... ¦¦_:__

Os discursos doa três ejrado-res que encararam Caserniro deAbreu sob aspectos diferentes dearte e de sentimento, correspou-deram plenamente a homenj»gem prestada ao poeta das Pri-metrereis.FEDERAÇÃO DAS AÇADE-

MIAS DE LETRAS DO BRA-SIL

Realiza-*» hoje- * tlelç&o para aprimeiro diretoria efetiva da Fed?-racâo das Academia» de Letras doBraãll, devendo a mearas eer pre-fent-es todos os delegados on rr-rs-ta Capitei.

qu.ri "Marques

de Abreu e de^Sr. Presidente, dizia eu então ao operariado que prouver» Luisa Joaquln* da* Neves. Fo-

Festa de Amor e de Cari-dade, promovida pelo"Amparo Teresa

Cristina"Re&Uanr-ee-á no proxixo Er>«

mingo. na Quinta da Bía v.s..'..encantadora íeata. que recebeu onome de "Festa de eme-r e tíoCaridade". E' promovida prloconhecido asilo dn velhice de-enraaparada, "Amparo Teresa Cr.s-tina", que tem a sua síde __pro-pria situada A ruiCastro n. 201, naRiachuelo.

K festa começara as 13 «*•tendendo-se té ás 23 hiras.

Tocarão du.-ar.t? o lindo teet.-vai. diversas bandas de jnu»**««entre as qunis a aplaudida"B?.nda Portugal".

Haverá números de g.rtr.a»atração em teatro, como em cen-çôes de Portugal e do Brás.-.

Durante ¦ tarda teramoa a.r*rcões desportiva, tendo sido rnH_UáM.multo» dlv«rtta_NSic»para crlao.a».

_,lu,_i;-,'t

Magalhi?»Eótaçüo d»

-j&*i7

Page 25: 9. Concurso 936

",,*:

'JORNAl DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937 13

NOTAS DESPORTIVAS*4(3A CARIOCA DE BAS-1«#'_*. i.-;. ;-KETBALI*

' '

(NOTA OÍ-rat-U--. |

íSfcomo publico qua * Sr- ,•*•»ÍWent-s usando Aa» atrVmüeAeaòu» lhe conferem oa Estatuto*,abíòvou a propoata, abaixo do Br,DlVetor Técnico, •<-*•'•« .*.--oUa*lxl*>c_çao do Tonpelo Prellmlna**cie 1936: ¦».>"*, V;i"Dé aeflrdo com o paragnsíO.unlco do. «rt. TO do Codlf© Des-p-vrtln/o, que dizí Terminado» o»ligo».de um torneio, sei* proole-,mído -'Vencedor" ò filiado: qu*óbtlvir' ri-ilor numero d* ponto»-_•' Proponho «eja ctaaew*A_pa-Lo 'torneio Preliminar de 1M«, aseguinte cJassilloaíáo pelo» pon-»to» obtidos: '.-. __' _

l»mgaJ — Tljuca rrenal» Olubaiótó. 14 ponto», ganhos.. -.,

» lugar -=r- C. R. Bcquelrío doPasseio — com 1*2 pontos ganho*.

8» lugir — Rto-âxuelo Tens-lsOliibe — com 10 pontos ganho».

à»lugar — Grajail Tennis Clu-_ com, 10 ponto» ganho».-if. lugar —; Fluminense P-, Ox_¦- eem. 8 ponto» ganhos. ¦

_V;'--••lugar —r-Vlla Isabel T. O.mi: oom S ponto» ganhos.

. T» lugar — S. O. MaekenBle•--.eem õ pontos ganho».

7» lUg»r — CR: Pleinango —«om 5 ponto» ganhos.

6° lugai — C. R. Botafogo —•can .a pontos ganho».

Atn<U de acordo com o paia-«r»ío unlco do art. 62 4» Organl-¦s_jé4o -

Interna, proponho seja•li^emdt. & seguinte lista doaamadores do Tljuca Tennl» Clube,«ue tém direito a prêmio: Aclll-no Pese-la Pilho, Fernando Leite,airsldo Melo Eboll, Gustavo Lu-AoU Ribeiro, Ibsen DormundMartins, Kllo Alves da Morais,Otávio Baetoe, Otávio Moura Oa-•ai a Wiswald Edwlm Inke".

Federação Metropolitana, " .¦ de Desportos

3AO DB ADTORffDADBS1 JOQOÇ DB TOOT-BALLSAREM-SE DHPOtíe DS

AMANHA¦¦ O X_nar_am«nto Autônomo Ae-tot/Vema escalou para funciona-Mm so» Jogos que serão reallsa--dos depois de amanhã, ss eeguln-tes autoridades:

Bivzslo rat-õtruu.' B. Cristovam. st Vasco Aa Gama— 1» partida da competlç&o, naMelhor de três, para decisão doVencedor do torneio dos se-gun-dos quadros. — Hora da ini-elo:— 1« hor»* a 30 minuto».Jul_: — Jteiô Pinto Lopes. Re-preaentante: — Milton Oliveira.Crcn*n_e6ri9ta: — A. BotelGao.•Ttlia» da linha: — A. Catoldo,3. Brs-odáo. M. Silva a I. Nasci-manto. Campo: — SerA escolhi-d* dè comum acordo.r mnsXo inTEitMiiDUaiA

; Sportins a Bemfiea (30 mlnu-to») -_- l°» quadros — ás 15 ho-ts& a 4S minutos. Juiz: —Edmundo Martin* Gomes.

Çojta lobo x Light Trafego *-Jul?: — Joeé Pereira Peixoto.

. ValHm s Oriente — I°j.: qus-dros — is 15 horas e 13 mlnu-tos. Jul*: — Alcides Sanches.2->». quadres — ás 13 horas e 30minutos." Ju:*.: ¦— F. Costa. Be-preeantante: — do Sporttng Clu-bé do Brasil..

REMO¦'¦'assembléia gemal noC. R. GIi.AG.UE — (1.» CON-

VOCAÇÃO)

1 De ordem do Sr. Presidente,convido todos oa.senhores asso-ciados quites a reunirem-sé emAssembléia Geral Ordinária arsallaar-sê no próximo dia 13,•Terça-feira.

. Ordem do dia:Leitura do Relatório <%\ dire-

toria;Nomeação da comlssSo de

contas;Interesses sociais.

v. .O CARNAVAL DO BO-QUEIRAO"Será realizada amanhã a gran-

$c batalha de-confetti em home-¦r-y.agem ao America F. c.O programa de festas que se

traçou lio simpático "ClubeGarrafa" em homenagem a dl-versos ' clubes desportivos, sótem alcançado pleno êxito.

Amanhã será levado-u efeitomais uma formidável e renhidabitrUha de- confetti em home-gem ao Idealizador deste gene-io de carnaval.

Os componentes do "Grupoda Bola Verde" a quem está en-trejrue a organização dessa fes-ta, nâo têm poupado esforçospara que - a mesma ultrapassecm brilho, ás anteriores.

A Diretoria avisa, por nossointermédio, que o ingresso dos«asociados do Boqueiiío7 e Ame-rica. far-se-á pelo portio da ruado México, mediante a apresen-tação da carteira social e o reci-bo do. més corrente, podendof ___erem-se acompanhar de pés-¦oas de suas famílias, como se-Ja»: mãe, esposa, irmãs ou íl-Usas solteiras.

O lnlriio da grande batalha<fle confetti dar-se-á ás 21 horas•ra* ponto.

ÜM CONVITE PERMANENTEDO CLUBE DE NATAÇÃO E• REGATAS

: O Taloroso Clube de Natação• Regatas, gloria legitima doacuso desporto náutico, enviou-no» -um convite permanente pa-»» todas as suas festividades docorrente ano. Gratos.

U •!>! a

.-'• WATER-POLOBOTAFOGO E BOQUEIRÃONUMA INTERESSANTE PAR-TTDA DO TORNEIO ABERTO

DA L. C. N.

A Liga Carioca de Nataçãotaxi, realizar, hoje, na piscinado Clube de Regatas Botafogo,após a realização das provaseliminatórias para o 1.° Con-curso de Verão, uma interes-«ante partida de . water-poloentre as equipes do Botafogoe do Boqueirão em disputa doTorneio Aberto do violento des-porto.

Ambos os con ten dores estãocòm' uma derrota infllngldas \%i-lo Internacional que, tudo fazi.-ér. será o herol do torneio.a derrota na noite de hoje«carreta, para qualquer dos

contendores, a eliminação nocertame.O vencedor terá que medir

torças, na próxima Quarta-reiracom a representação do» Aqua-tlcoe que vem de vencer o teamdo Flamengo.

CS OFICIAIS ESCALADOS

Par» o controle técnico, a l.O. H. escalou oa seguinte* ofl-¦JaS»: — Arbitro — Aíon-o Cel-__ Ribeiro do Castro; cro..one-rata — Luis Alves de Uma;jJBãBtadcf _ Mario MoltlnhoWttwai «ejetado — Luis Rlcart-

-; *íy iam» l "¦' s lifciiijl

I0CKEY CLUBE BRASILEIROAs corridas de amanhã e Domingo.. Desta feita, foi mal» feliz o"hsndlcapeur" dá. nossa entidadeturtlsta, pois conseguiu organizardos bons programas.

De cinco carreiras consta a reu-nl*o do iun_rnh&, tendo sido esco-lhldoa os prenllos. "Léntejoula","Bóflsdor" • "Oanabul" para for-morem o trio do "beetlng", porcontarem com maior numero deconoorrênt í. -

A principal prova da tarda t,porém, o prêmio "Irapuaslnho",reservada aos produtos dé 3 anosperdedores, que maiores atrativosoferece. '¦-•

A festa da Domingo é assinala-da pela disputa d» satã Interes-san tes carreiras, sendo licito des-tacar-se a denominada "Síwsan-ga'* na qual medirão, forças os pró-dutos indígenas Ji ganhadores,TJraqultan, Manduco, Lobo, Vero-nloa e Ugerí. As oredenciais quepossuem Manduca a Lobo «m faceda bsgagem da üroqultan. tornamo prelio, nó aeu desdobramento,prenha de emoçSo a vivo entuslsoino, cujo desfecho » "óficlon" nSose cança em assinalar, sendo mes-mo o principal assunto da todosos adeptos.

Cómplatam o programa sei* be-Ias carreiras qua multo concorrerio para o brilho do "méetihg'de Domingo..

Còm os cotaçOes em vigor, eise» programas:CORRIDA D» AMANHA,

_ V _?*"•?• _T Pwn-ío "Irapuá»slnho" — l,aot> metro» — -_:00**_»

Ks., 03, 03. sa, 63, -ss,88

COT.20353040

80

10

t-rr i Pldellt* ...3— a Tandy. .._3— 3 Itstlnga ...4—• 4 Jfaídlneira .

18 Oarlmpeir*

10 3ÇÍT** •?•••#».* carreira — PreKUo "Abayu-

o» — 1.400 metros — 3:500*000

Ks.1 Uussut 53a Brlpcbí ii

Natal eeMineral 49

3 Blll gi

.-í;*„*-*"-,8.lri r* -P»tnlo "Lente-Joula" — 1.800 metrea — 4:0003— Bettois.

_-j.

3038403550

1 Dolerlta {23 Amambaliy M3 SolMona ..4...., 55* 3»rda 815 Carona 33

COT,

3040353040

*•_ SH1**™ ***- Pfemlo Senador— l.SOOvmetros — 3:8003000 ¦— T. **TtN6.

r '.",¦¦¦', Ka- COT.

íl tchengrln .... 83 3813'Dlseo 43

{!3 Oitava

3 -.

53

43

1 8 Blsgue 48

Chicote

(.6 Damltlll* 54

{•:Mttnby 43Votú 48Japão ss

50

40«030

50

694040

5.» carreira — Pramlo "Cambuy"— ,1.800 metroa — 3:50O?000 -r-— Éct—ute.

I {( i Offeuelvi

L3 Salvaraan .13 Abiyubá. ..

L4 E»t*»t«gia .( 5 Mouresoo 5118 Invejo*» ...

K_.53

63

51'83

I 7 comodoro ....¦I 8 Rôve d'A_Q&u.-.L9 Tvette .......

50

574343

40

60

40

30

70

40

3570£0

f 8 Acauan ..

1.7 IJuhy ....

6.11 carreira —— 1.600 metroaBetting. .

1— 1 Salvador ,

£3: 50

Prcmlo "Msdoc"— 4:0003003 -T-*

I 3 Pelotense

13 Fingidor

[ 4 Lorralne ..

15 Arlette 54

Zamorlm ..... 63

lC3.t,2

48

50

68

{' Zumbnia 43

COT.35

60

60

35

40

30

30

7." carreira ——¦ 1.600 metrosBettikg.

[ 1 "-'.••¦•-id-sr

\3 Sabre ....

Prêmio "Dberé"— 4:0009000 —

f 3 atú2 i14 rylpho

* II 5 Algarve ..

16 Sanguenol

f 7 Palpiteira

l*» Venezlano

les.51

64

50

53

53

51

COT.30

60

50

60

35

40

25

25

DIVERSASFigura Inscrito no prêmio "Cam-t

bul" da reunião de amanhã o pia-tino Abayubá que ainda ha quin-ze dias derrotou Estratégia.

Desta feita, o filho dè Zarpazo ncorrerá sob o "entralnement" deAlfredo Menezeí, profissional delonga pratica, figurando semprecomo sub-gerente de coudelarlas,oom credenciais portanto, desdeque se lmponha oom honestidadee trabalho a figurar com exlto, naIngrata profiseâo de treinador.

O "entralneur" Eudaclo Morei-ra, tendo que assistir dlarlamen-te com móis atenção, os pensio-nlstas do Serviço dc Remonta doExercito, tomou a resolução deconfiar tambem ao "Bahlano" co-mo 6 geralmente conhecido, o na-cional Lafayetc e tedos os pare-lhelros que venham o, éle destina-dos de S. Paulo para tomar par-ta em carreiras no Hlpodromo Bra-sileiro. O gesto de Eudaclo Mo-reira foi, por todos acolhido commulto agrado e satisfação.

A platina Nlobe alistada nopromlo "ütú" da corrida de Do-mlpgo, terá. a dlreçâó do JockeyO. Maria com o qual a penslonls-ta de D. Susrcz dá-se magnífica-mente.Comunicado da.Comissão dsCorridas do Jockey Clube Brasilel-ro:"A Comissão de Corridas do Jo-ckey Clube Brasileiro, resolveu n&oprosseguir no Inquérito aberto, emconseqüência de um» carta-denun-cia dó Dr. A. J. Peixoto de Cas-tro. pelos seguintes motivos:

a) — convidado a ratificar adenuncia, recusou-se S. S. a fa-ze-lo, estranhando, como se, emrogra, todas as denuncias n&o se»Jam ratificadas, apenas, pelo de-ver de cercar de todas as garantiasaqueles que sáo atlngldcs porImputaçftes ainda nio provadas;b) — convidado a designar, den-tro do prazo ja decorrido de cln-co dias, data e hora -em qu» viesseprestar esclarecimentos A Comls-s&o, sobre faltas que alsgou, eapresentar as provas que promete-ra em sua primeira carta, o Sr.Dr. A. J. Peixoto de Castro seesquivou de ía_3-lo".—*>—¦'.." -> .ai» »

CORRIDA DE DOMINGO*'. SU**1** — ftatalo "lluhy

- 1.500 metros — 4:00ot}000.

Ks.53I— 1 Regia ...

J 2 Euro ......... 58

13 Raln.und» .... 53Lalla £3i; Aédo 65

f 6 Ortruda ...... 53

17 Jardim .... 65

eor.35

23

33

53

30

300.» carreira — Pramlo "Loh«n-

gTla — 1.300 metro» — 8:000»000

Ks.TI Cectula 63

ta Mlroró ....... 63

PIcuhy 636*u Joto £5Bélgrono £3Muxaxa ..

u,5-3

l«-_l'

... 63Paratlgy 65Thennoxal 53

25

5040

40

70

25

253.» carreira —

— 1.400 metro» *

1— 1 Nloba

Prêmio "ütii"- 4-.0001000.

{'Arquero .l*b» Juca

Ks., 64

61

51

(4 Deliciosa 68

\ 5 Grey Don 48

60

49

I 8 Chouannerle

Ir OJtva

COT.33

40

£0

224.» carreira — Prêmio "Sassan-

ga" — 1.600 metros 3 .-0001000

Uraqultan .Manduca ...Lobo .......Verônica ...Dgerè £3

Ks.- 63

5555£3

cc-r.35222260CO

3.» carreira — Prêmio "Sabre-vivo" — 1.600 metros — 4:000»— Bct"'._:c.

1— 1 Lueteflorles.*3

I 3 MLu Bl ....

13 Ubatlra ....

( 4 Mc.*;--* ......

15 Irapusslnho

cor.30

33

60

A PARTIDA DO MAY-RINK COM O RECREIO

Grande assistência compare-ceu, Domingo ultimo, ao local doencontro entre o S. C. Mayrlnl:e o Recreio P. c„ afim de aplau-dlr 03 dois grêmios, que tan;asslmptla3 contam em nossosmeios desportivos. 5: não se ar-repsndeu quem íoi 14, por is30mesmo que a luta assumiu belasproporções, assim psla, disciplinacomo pela técnica.

Depois de apreciável jogo, 88-grou-se vencedor o Reoreio, queconseguiu marcer dois tento.*,contra um do seu digno adver-sario.

Na pugna dos quadros secun-darlos, o clube azul e branco

Êerdeu pelo resultado min.'*no,

to é, 1*í0.Deve-se notar ,\ distinção com

que, acabada a pel;ia, o Mfcy-rlnk reconheceu o valor dos ri-vais, que aliás souberam portar-se bem.

Para Domingo próximo, o May-rlnk tem um encontro marcadocom o Imperial P. C. nos pri-melros e segundos quadros.

TENNISO PROGRAMA Dfi PESTASDO RIACHUELO T. CLUBE

O novel e jà glorioso Ria»chuelo Tennis Clube, organizoupara o corrente més o seguiu-le programa de festas:

Dia 10 — Festa carnavalescaem homenagem «ris bravo» vice-campeões da L. C. B., das 21ás 24 horas.

Dia 14 — Festa carnavalescaem homenagem ao R. T. C.promovida pelo valoroso Clubede Natação e Regatas, das 23.33ás 2 horas.

Dia 16 — Festa carnavalescaem homenagem ao valorosoGrajahú Tenls Clube das 22 ás2 horas.

Dia 17 — Festa carnavalescaem homenagem ao R. T. C,promovida neio Grajahú 1. C,das 21 á 1 hora.

Dia 24 — Sorvete Iinfantll —Carnavalesco, das 16 ás 19 ho-ras. em homenagem á petlzadarlachuelense.

Dia 31 — Pesta DansanteCarnavalesca em homenagem aoClube de Naticfto e Regatas,das 21 ás 24 horas.

LIGA CARIOCA DENATAÇÃO

A REPRESENTAÇÃO DO TIJU-CA NO Io CONCURSO DE

VERÃO

A Liga Carioca de Nataçãofará realizar em 13 e 15 do cor-rente, na piscina do Clube deRegatas Botafogo, o 1° Con-curso de Verão que será patro-oínado pelo Fluminense YatchClube, um dos ssu-i mais pres-tlgiosos filiados.

O vitorioso grêmio "cajutl" in-tervirá no "meetlns" com a sa-gulnte equipe:

400 metros, novíssimos, nad>,livre J Iraag Amaral da Cunhae Marvio Ludolf.

100 metros, moças-novissimas,nado livre —- Dahiyl Muniz Bas-tes e Mary de Oliveira é Silva.

200 metros, novíssimos, nadode peito — Bayard Demaria Boi-teux.

103 metros, novíssimos, nadolivre, sem vitória — Joaquim Pa-dua. Soares, Edward Paria Perei-ra e Lauro Pires de Sá.

200 metros, moçás-novissimas,nado de peito — Ayréa Maga-lhães Bastos.

100 metres, moças-novissimas,nado de costas — Dulce Caroll-na Beviláqua.

1.500 metros, seniors, nado ll-vre — Vicente Nonato Pires deCarvalho e Marvio Lufolf (R).

200 metros, seniors, nado depeito — Paulo Gilberto Marcori-des e Bayard Demaria Boi-teux. (R) .*¦'

100 metros, novíssimos sem vi-torla, nado de costas — RafaelMorales Ribeiro.

100 metros, seniors, nado decostas — Daniel Punaro Barata eRenato Linhares da Fonseca.

4x200 metros, junlors, nado 11-vre — Joaquim Padua Soares,Darci de Lemos Camargo, Ed-ward Faria Pereira o João W.de Carvalho.

400 metros, novíssimos, sem vi-torla, nado livre — Joaquim Pa-dua Soares e Edward Faria Pe-reira.

100 metros, moças-seniors, na-do de costas — Neuza Cordovil eClara Helena Padua Soares.

100 metros, juniors, nado dopeito — Tito Reis Ribeiro e Vir-gilio Pires de Sá.

10O metros, moças-novissimas,nado de peito — Ayréa de Maga-lhães Bastos. .

400 metros, moças-novissimasnado de peito — Mary de OUvel-ra e Silva.

200 metros, novíssimos, nado deecGtas — Renato Linhares daFonseca e Daniel Punaro Bara-ta (R).

100 metros, novíssimos, sem vi-torla, nado de peito — PauloGilberto Marcondes, Carlos JulloAmaral da Cunha e Tito ReisRibeiro.

100 metros, juniors, nado livreJoão W. de Carvalho, Irsag

Amaral da Cunha e Lauro PI-res de Sâ. .

200 metros, seniors, nado livreDarci de Lemos Camargo e

Mauro Carneiro'da Cunha..200 metros, moças-seniors, na-

do livre — ligia Cordovil e Da-hyl Muniz Bastos.

100 metros, junlors, nado decostas — Daniel Punaro Baratae Renato Linhares da Fonse-ca (R).¦'¦'¦.

4x100 metros, rrioças-junlors,nado livre — Dulce Carolina Be-vllaqua, Dahyl Muniz Bastos,Mary de Oliveira e Silva e NeuzaCordovil.

AS PROVAS ELIMINATÓRIAS

Dado o numero elevado de ins-crlções que atingiram a 200, aLiga Carioca de Natação farárealizar hoje, ás 20,45 horas, aseliminatórias para as provasconstantes da Ia parte do progra-ma e que são as seguintes:

400 metros, novíssimos, nad«livre — 100 metros, moças novls-simas, nado livre — 200 metros,novíssimos, nado de peito — 100metros, novíssimos, sem vitoria,nado livre — 200 metros, moça_>-seniors, nado de peito — 10-Jmetros, moças-novieslmas, nadoda costas — 200 metros, sênior»,nado de peito — 100 metros, no-Vlsslmos, sam vitoria, nado decostas — 100 metros, seniors, na-do de costas.

As eliminatórias para as pro-vas da 2*1 parte serão realizadasDomingo próximo, ás 9 horas.

Um convite permanentedo Amsrica F. C.

Dl Diretoria do valorosoAmerica P. C o veterano gre-mio do saudoso Belfort Duarte,e que é sem duvida, um dosgrandes batalhadores pelo pro-gresso do nosso desporto, rece-bemos um convite permanentepara as suas festas sociais cdesportivas do corrente ano.

ms ga

A razão de ser dos comentários fei-tos nos centros desportivos

da cidade ,Rscebemos do: distinto e aca

tido "sportman" Di*. Ari* Fran-co, presidente da Liga Cariocade Football, a seguinte carta:"Rio de Janeiro, 5 de Janeirode 1937.

Meu caro Celio, — Bom dia.Devo dizer-lhe, de Inicio, que

vsS.0 sendo leitor habitual doJORNAL DO BRASIL, não teriaVinto na sua secção desportiva,no numero de Domingo p.pas--jado, 3 do corrente, o que vemescrito sob o titulo "Um reptoá Liga Carioca de Football". senão me houvessem chamado aatenção para o que ali se escre-vau, o que me leva a endereçar,lhe estas Unhas, que acreditonS.o deixarão de ser publicadastrl cemo as envio.

Fsrmita a repetição do tópicoem anreço:"Segundo fomos sabedores,

a Liga Carioca de Footballvai ser reptada a publicar umbalanço completo do sua Re-ceita e Despesa, uma vez queá voz corrente que o seu "deHcit" é vultoso e entretantolevam òs seus arautos á pro-clamar grandes rendas e acriticar a Federação Metro,politana de Desportos.

Enquanto a Federação Mè-rtropolltahá ¦ pagou todas ii«suas contas, inclusive as deinstalação que foram avulta-dos. a Liga Carioca, pela lm-prensa sua amiga, leva agritar quo a Metropolitanatem pouca renda enquantoesconde o regime deficitárioem que vive. ¦".

A Metropolitana além dódinheiro em caixa, tem aindagrande patrimônio oriundo dáfusão da veterana e gloriosaMetropolitana e da Amea edo que adquiriu depois dafusão.

Qual o patrimônio da LigaCarioca, que tem dado "de-ficlt" desde que foi fundada?Quem não deve não teme.Um confronto de escrita se-ria bem interessante..."

Como presidente aa Liga Ca-rloca de Football, venho ao en-contro de quem quer queirarepta-la a publicar o seu ba-lanço.

Declaro-lhe que pelos portõesdos campos dos clubes que Inte-gram a Liga Carioca de Footballpassaram, em 1936, 1.48S:101S900,que foram distribuídos pela fór-ma por que vai em anexo, e queestou certo será publicado.

Declaro-lhe mais que a LigaCarioca de Football não deveum real a ninguém e tem umpequeno deposito no Banco Boa-vista.

Os livros da Liga Carioca deFootball e os comprovantes desua escrita estão às suas ordens,como homem de honra que se.que é, ou daqueles que Indicarpara mais ampla devassa.' A publicação que alguns jor-nais fizeram das rendas da LigaCarioca de Football em 1938 foiextraída de documento por mimfirmado, e V., melhor do queninguém, sabe que, quando nãoseja por virtude, que eu, pelomenos, por dever de oficio, nãoemprestaria a minha assinaturaa uma falsidade.

Devo ainda acrescentar quese V., ou quem V. mandar fazera devassa, apurar que estoumentindo, renunciarei as íun-ções publicas que exerço.

Aguardando ' a sua resposta,

sou o amigo de sempre — (a)Ari Azevedo Franco."

Juntamente com a carta su-pra recebemos um — movimentofinanceiro de 1936 — compreen-dendo todos os jogos promovidospela Liga Carioca e seus clubesfiliados.

Nesse movimento de jogos es-tão especificadas a receita e des-pesa de cada um deles, bemassim a divisão dos saldos. Foimovimentada a quantia de réis1.486:3635700 que produziu a re-ceita de 143:49õ$10O para a LigaCarioca, inclusive 53:287S800 da"melhor de três" Fia x Flu. Nãoestão mencionadas as despesascom a manutenção da Liga comosejam: aluguel de casa, ordena-dos de empregados, expediente,telefone, etc.

Deixamos de publicar os deta-lhes por longos e desnecessários,uma vez citadas a renda globale a parte que tocou, á Liga Ca-rloca, que e o que interessa emrelação á nossa local.

Essas cifras estão devldamen-te documentadas e o Dr. AriFranco, digno presidente daLiga Carioca, na visita que es-pecialmente nos fez ante-ontem,deixou em nossas mãos a respe-ctlva documentação para que aexaminássemos á nossa vontade.

0 Club Atlético Áílanta eo valor de sua equipe

"TACAPK" — Foi posto a ven-da, ontem, o segundo numerode "Tscape". o novo periódicocarioca de critica e bumorlemo,fuadtdo por um grupo de pro-flsslonsls. a cuja frente tf rio osnossos confrades Mario Cordeiro,Oreetes Barbcea, Plzarro Lourel-ro. Silvestre M-aia, Jomcl Cs-margo e Peixoto do Vale.

Com excelentes eecçôes novasde Teatro. Clne-r.a. Musica, Csr-nxval « outros a__suntos de grat}-de numero ds leitores, "Tacape"apresento, neste numero, maisrecomendável íelçio grafica ee*ti destinado a -m&Ic ura _e*í>tlao exlto ae vendagem.

O C. A. Atlanta, esse forml-davel conjunto argentino queeste. excurslonando por vários Es-tades do BrasU, acha-se em nossoporto, a bordo do "Itapô", aguar-dando a partida desse navio paraa Bala. que se dará Domingo pro-xlmo, is 14 horas.

Essa alta equipe, que vem re-forçada de elementos de outrewclubes platlnos, disputou, em Por-to Alegre, duas partidas que ma-ravtlharam o povo gaúcho. Saiudaquela cidade Invicto e, dado ovalor desse quadro, dificilmenteele conhecerá o dlss.bor de umaderrota no BrasU. N.o ã exagero,porque o conjunto <o Atlanta 6£13 fato admirável. A linha ata-cante, composta de Frelje, Peres,Miranda, Irazosfcl e M<u*tlno, é amelhor que até hoje tem visita-do o Bralsl. Nem o Boca, RlvcrPlatc, Huracen, Estudiantes e Ve-Íez, apresentaram uma Igual.Bntendem-ee multo bem, doml-nam. otlmamente a bola e chu-tam com uma precls&o Invejável.Que digam os arquelros do NovaHamburgo, vlce-camps&o gaúchoe do Internacional, da Porto Ale-gre. O publico que tiver a opor-tunldi-de de assistir cs Jogos doAtlanta verificará a veracidadedessas informações. Nada aqui estáexagerado. O arquetro é o pontofraco do conjunto, porém, os de-legados do Atlanta Ja providencia-ram para a sua substituição, ten-do embarcado um outro em Bue-nos Aires, com destino a Baia, on-de estrelará.

Sobre o ultimo Jogo do Atlanta,em Porto Alegre, contra o cam-peão Invicto laoií, o S. C. Inter-nacional, o "Correio do Povo", deS de Janeiro corrente, o Jorr.el demaior o.r-. ¦__:*-r.o do Rio Grande doSul. e que mantém a melhor se-cçilõ desportiva, disse o sezulnte:"Poi absoluto o sucesso alcança-do pelos argentinos do Clube Af.' -tico Atlanta, em eua temporadane&Wt Capital. Em ambas os exibi-

ções de que participou, o conjun-to dos "bobemlos" demonstrou suaalta claese, evidenciando, á sacie-dade, o adesntamento do "foot-bali" rloplatcnse.

Primeiro, frente ao Nova Ham-burgo, e, ante-ontem, contra oforte quadro do campeão da elda-de, os nossos visitantes tiveramuma atusçfio uniforme, Jogandocom absoluto controle e sempreperfeitos senhores do campo. Nãohouve um unlco lnstant: de des-animo, nem a mais leve demons-tração de fraqueza da parte doAtlanta, durante os 90 minutos deatuação, em Porto Alegre.

Erj todo homogêneo, que ee mo-via metodlcamente, sem pressa esem afobação. Parecia um unlcohomem em campo, numa tó von-tade oriunda da conjugação dosesforces dos on» Jogadores.

As vitorias do Atlanta foram le-gltlsslmas e conseguidas com amais ampla superioridade sobre csquadros que enfrentou.

N&o temos, nesta Capital — cessa verdade não nos peja contes-sar — "teams" em condições defizer frente a adversários como os"bohemlos", indiscutivelmente oclube mais completo e mais **/;-cíenfe que tem pizado nos grama-dos porto-alegrenscs.

E' de Justiça não esquecer, aoenumerar-se as virtudes do Atlan-ta, a lnquebrantavel disciplina dasua equipe. Não houve um pro-testo, n&o se notou um* "charge"proposital, não ee distinguiu umareação, não tiveram os argentinosa mais leve Intenção de reclamaresta ou aquela punição dos arbi-tros.

Os "behemlos" entravam elesresem compo e delxa\-2m sorridenteso local dos embates. E" que. acimade tudo, os dirigentes do Atlantasabem lnucular em seus d-feneo-res a mais solida noção do queseja a verdadeira educação deipor-tlva".

Para evitar quaisquer expio-rações a respeito, parece-nos ra-zoavel acentuar que entre o Dr.Ari Franco e o redator desta se-cção, existe velha amizade queambos cultivam, não obstante aprofunda a radical divergência

Sue os separa em matéria de potica desportiva.

Resta-nos pois, dizer algo sobre a nossa local que motivou acarta supra.

Confirmamos integralmente amesma nota uma vez que tudoquanto nela se contem é a expressão da verdade. Achavamonos presentes á cerimonia daposse da nova Diretoria da. Fe-deração Metropolitana de Des-portos e ouvimos os comenta-rios a quo demos publicidade.De fato, os comentadores semostravam satisfeitos diante daprospera situação financeira quea Metropolitana apresentava,apesar da campanha tenaz quea dissidência mantém por inter-médio da Imprensa sua amiga ede agentes juntos a elementos doVasco da Gama, a ver se essegrande clube, que ela tanto es-pezinhou, volta. a reforçar assuas fracas fileiras.

A diretoria que transmitia omandato á sua sucessora, entregava a entidade com todos osseus compromissos pagos e umsaldo, em dinheiro, superior a6:000$000, alam de um patrimo-nio acima de 100:000$000.

Foi exatamente na altura des.ses comentários que se falou emrèptar a Liga Carioca de Footbali para publicar um balançoque abrangesse toda á sua recei-ta e toda a suadèspesa, saben-do-se.cbtrio se sabe, que a sua organização, da qual tanto se orgulha, é boa, mas tambem é dis-pendloslssima è, supondorse co-mo se supõe, que ela'socorre ftnanceiramente varias ligas efedaraçõeslnhas pomposamentechamadas de especlalisadas masque não dispõem de recursos pa-ra viverem, como é do dominiopublico.

Igualmente se afirma, semcontestação que, somente em pes-soai, a Liga Carioca paga réis35:0005000 anuais ao seu DiretorTéonlco; 8:400$000 ao ajudantedo Diretor;. 12:000$000 ao medi-co; 8:4003000 ao ajudante domedico; 30:0003000 a escriturarrios, guarda-livros, continuo eservente e mais 30:0003000 dealuguel de casa. Acrescente-se aessas quantias as resultantes dedespesas com material, expeiíen-te, luz, telefone, transportas, cer-respondençla postal e teiegrafica,representação, etc, e chegare-mos a uma cifra bastante ele-vada.

E' bem verdade que o Fia xFlu nunca deu tanto dinheiro áLiga como agora, mas ainda-as-sim, nada mais natural do ouerealmente supôr-se que a recei-ta da Liga seja inferior á despesa, tanto mais quanto a propria nota se referia a um periodo que abrangia a fundação, istoé, quatro anos.

E' igualmente verdade que aImprensa vermelha dissidentenão se cansa de publicar infor-mações fornecidas pelos dlssi-dentes mostrando sempre prós-perldade inclusive a da Liga Ca-rloca de Football, mas como adissidência tem mentido variasvezes sem a menor cerimonia,como o próprio chefe da dissi-dencia não se pejou em mencirfornecendo falsas informações a"desportistas" e entidades estra-gelras para obter vantagens eprejudicar a C. B. D. tambemnada mais natural do que negarse credito a multas noticiasoriundas dessa fonte.

Não estamos mentindo nemexagerando sequer. Como pro-vas esmagadoras ai estão as fal-sas Informações prestadas aoComitê Internacional Olímpicosobre o funcionamento de fe-derações brasileiras que não exls-tlam 110 Brasil: a mlstifi:açãode que foi vitima a FederaçãoAustríaca, por parte da federa-cãosinhá dita brasileira de tenls.às informações mentirosas do talComitê Olímpico Brasileiro a en-tldades internacionais sobre areal situação de vários desportosem nosso pais: a escandalosa cfalsa Informação prestada á Fe-deração Internacional de Hockey,pelo chefe da dissidência de queexistem 300 joeçadores de Jockeycom três equiDes nesta Capital,quatro em S. Paulo e quatro emoutras cidades do Brasil, e*.c.

Tudo quanto acima dissemosautorizava plenamente a convi-cção do que a Liga Carioca deFootball estivesse vivendo numregime diflcitario. Entretanto,diante da palavra hoarwa doDr. Ari Franco, que multo nosmerece, aceitamos a deC.ariyaode que a entidade sob sua dignapresidência não deve um real aninguém e tem um pequeno de-coslto no Banco Boa Vls:a._L ufi 1 -| n I— —"

BASKETEBALLC. B. QIRAQUÉi

A diretoria do Clube de Kega-tas Flraquê tendo terminado aconstrução de sua praça para apratica ds basket e voley bali re-solveu proceder a sua inaugura-ção no próximo Domingo 10 docorrente, para o que está elobo-rando um bom programa do qualconstarão diversas provas deerpor-tivas.

A festa ter* Inicio Aa 10 horas,esguinds-ee a parte desportivaenlmadas danras que se prolon-gar&o até ás 34 horas. Os ssnho-res asrcclcdoa terão d'xelto a umconvite para pessea amiga, po-dendo ce mesmos ser precuradosna secretaria até o próximo Sa-bado.

—:. „ .^tn» -

Conselho Federal do Co-mercio Exterior

SESSÃO PLENAH1A EXTRAOR-DINARIA

Conforme íol anteriormente no-tlclado, realizou-se ontem umasessão plenária extraordinária doConselho Federal de Comercio Ex-terior, especialmente convocadaper S. Ex. o Sr. Dr. GetulioVargas. Chefe da Nação e Presl-dente do mesmo Conselho, para atransmissão de posse do cargo deDiretor Executivo do MinistroSebastião Sampaio, recentementenomeado Ministro do Brasil emPraga, ao Sr. Dr. J. A. BarbosaCarneiro, adido comercial A Em-baixada do Brasil em Londres.

Estiveram presentes, além dosmembros e secretario dc Conselho,cs Srs. Dr. Mario Pimentèl Bran-dão. Ministro Interino do Exterior,Dr. Artur de Sousa Costa. Mlnis-tro da Fazenda. Dr. Raul Rc_**lsde Oliveira, Embaixador do Brasilem Londres; Dr. Nabuco •_ Gou-vela. Ministro em Berna; Dr. Ma-

rio Barbosa Carneiro, ex-Mlnlstroda Agricultura; Coronel Jaguarlbede Mates, Dr. Clareia de Sousa ?altos funcionários do Itamarati.

Abrtndo a sessão o Sr. Preslden-te da Republica explicou o oble-tlvo da mesma, acrescentandoque, ao transmitir o cargo de Dl-retor Exeoutlvo ao Er. BarbosaCarneiro, escolhido pela sua capa-cidade e dedicação no serviço pu-bltco, não podia deixar de relem-brar a competência, elevação devistas, patriotismo c dedicação,com que foram essas funçóes de-sempenhadas durante três anos,pelo Ministro Sebastião Sampaioe declarou empoeeado o Sr. Bar-besa Carneiro.

Fez a seguir uma rápida espo-slção das funções do ConselhoFederal que. estabelecendo ' um*vinculo entre os vários bepartà-mentos, uniformiza os processosdc administração, acentuando,igualmente, a competência e de-dlcação que tem encontrado eracada um dos seus membros. Ter-mina agradecendo ao MinistroSebastião Sampaio a maneira ai-tamento honrosa por que sempredesempenhara o seu cargo.

Em seguida, o Sr. Presidente daRepublica deu a palavra ao Sr.Ministro Sebastião Sampaio, quefez de seu discurso de despedidaum Interessante relatório das atl-vldades do Conselho nos tres anosde sua existência, desde a suafundação.

O Sr. Ministro Sebastião Sam-paio terminou a sua oração agra-decendo ao Sr. Presidente daRepublica o prestigio com qu$sempre contou, no desempenho desua missão, e a honra dos concel-tos que ouviu de S. Ex., a seurespeito; referiu-se com -admira-ção e reconhecimento oo seu pre»zado Chefe, o Sr. chanceler Ma-cedo Soares: agradeceu o concursoque Sempre recebeu e a estimacarinhosa coro que sempre con-tou da parte de seus companhel-ros do Conselho; e, finalmente,acentuou a felicidade da escolhade sau sucessor, porparte do Che-fe da Nação, dizendo que o Dr.Jullo Augusto Barbosa Carneirotrazia para o Conrelho patriotls-mo. Inteligência e cultura espe-clallzada capazes de asseguraremantecipadamente o Inteiro exltoda nova comissão que lhe cabiaem sua brilhante carreira.

Falou finalmente o Dr. Barbo-aa Carneiro que agradeceu as ho-menagens recebidas, pronunciandointeressante discurso.

g._arda-so__'de VERÃO -Completando o vestuário de ve-rão, o guarda-sol verde-claropor dentro, protege a cabeçado excesso de calor e de luz. E'usado com real proveito no nor-to do Brasil, devendo esse usoestender-se ao resto do pais —Ipês.

AVISOS HEUGIOSOSFrei Fabiano

LIDIO ARAÚJO — Agradace agraça recebida. (m 0198Frei Fabiano de Cristo"

(M 9776Ao milagroso Frei Fabiano

Pela grande graça alcançada deJoelhos ves agradeço. ¦¦— OLQAF1RANCO. ¦'-. <M 8047A Frei Fabiano de Cristo

e Frei Rogério :Agradece as graç__ rec_bld3S —

ROSITA. <M_16189Ao Sagrado Coração de

JesusDe Joelhos agradeço a graça ai-

oançada — Novembro de 1938. —M. M. S. (M 23067

Frei Fabiano de CristoMulto grata pela graça alcan-

cada. — ARACI' RIBEIRO.__ _ (M 16108

Frei Fabiano dc CristoDe Joelhos, agradeço de coração

as duas graças recebidas. — BEA-TRIZ RIBEIRO. (M 16107

Frei FabianoAgradeço

I. A. J.graça alcançada.

(M 1141SAIITO ANTÔNIO

De J-:".íes agradece a graçaobtida. — ADELAIDE BARCEI.OS4

(M 23112

Frei Fabiano de CristoDe Joelhos agradece a graça ob-

tida. — ADELAIDE BARCELOS.(M 23411

Frei RogérioDe Joelhos agradece a graça ob-

obtida — ADELAIDE BARCELOS.(M. 23410

DECLARAÇÕESAssociação Geral de Au-xilios Mútuos da Estrada

de Ferro Central doBrasil

1.» ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

(2» Convocação)

De ordem do Sr. Presidenteconvido os Srs. associados qul-tas e em gozo dos direitos sociaisa se reunirem em assembléia ge-ral ordinária, no próximo dia 10do corrente, is 11 horas, na etúesocial, á rua Visconde de Itaúnan. 25. para o fim exclusivo deelegerem a Comissão Fiscal deExame de Contas, na fôrma do! Io do art. 76 e art. 70 dos Es-tatu tos.

Secretaria da Associação Geralde Auxílios Mútuos da Estradade Ferro Central do Brasil, em 4de Janeiro de 1937.

JOAO BATISTA DE BRITO —1" Secretario. (M 20198

A' PRAÇAFrancisco Figueiredo & Irmão,

estabelecidos nesta praça, avisama quem possa Interessar, que nãotem procuradores ou ropresen-tantes. Outrosslm, convidam aquem se julgar credor a compare-cer ao seu estabelecimento afimde resgatar 03 seus títulos.

Rio de Janeiro. 7 de Janeirode 1937. — FRANCISCO FIGUEI-REDO Ss IRMÃO. (M 0839

A' PRAÇADeclaro que vendi o meu nego-

cio de restaurante sito & EstradaPortela n. 8, cm Madureira, aoSr. Ramos Ss Leitão, qu:m fõrcredor apresente-se no prazo dalei devidamente habilitado.

Rio de Janeiro. 6 de Janeiro de1937. — MANUEL TEIXZIRA RA-MALHO. (M 23176

çsKv?'..,.- - .Zmm

A' PRAÇAEstevão & Almeida, estabeleci-

dos. com negocio de botequim, irui da Harmonia n. 89. declaramque venderam o seu negocio aoSr. Mario Luzio Martins, livre edesembaraçado tíe todo e qualquerenus. quem te Julgar credor, quel-ra apres:u:ar suas contas para se-rem pagas e satisfeitas, ati o dia19 deste mês corrente].

Rio de Janeiro, 6 de Janeiro de1937. — ESTEVAM & ALMEIDA.Confirmo, MARIO LUZIO MAR-TETS. <L 20T78

Associação Beneficente !do? Empregados do Dc- (partamento Nacional dc

Portos c Navegação8E'DE -— AVENIDA RIO BRANCO,

tf — 2° Biidar - SALA 218O" conuoCaçUO) •

Do ordem do Sr. Presidente,são convidados os sócios quitespara a assembléia geral ordinária,a realizar-su na sua aède. ás 17horas dó dta 12 do corrente, pa.-*deliberarem sobre o Relatório eParecer dô Conselho Fiscal, rela-tivos ao ano próximo findo.

Rio de Janeiro, 6 de Janeiro de193Ô. — OSVALDO PERRIRAZ DBALMEIDA, Secretario.. (M. 1638

Comitê Brasileiro desAmitiés Catholiques

Françaises(Fundado pelo Revrao. p. Toul

Coulet)A próxima reunião reaUz_r-«-4

Sábado vindouro, dia 0 do cor-rente, is 14 1|3 horas, na sede daBiblioteca Circulante Franco-Bra-slleira, i rua Marquês de Abran-tes n. 18. Todas as pessoas slni-patleas ao Intercâmbio espiritualfranco-brasileiro sao cordlalmen-te convidadas. (M 30503Centro dos conferentes ©concertadores de carga edescarga do porto do Rio

de JaneiroSE'DE SOCIAL — RUA ACRE, 33,

SOBRADOConvido os Srs. associados qul-tes com os cofres sociais, paraconstituírem a assembléia geralordlr.arla em 1* convocação quesa realizara ás 17 horas do dia 9

do corrente, para tomar conheci-mento do relatório do Sr. Presl-dente, balanço da tesouraria, e doparecer apresentado pela ComissãoFiscal, relativo ao movimento dareceita e despesa do 1° abo dotrlenlo.

NOTA — No caso de não s*r rea-llzada a assembléia em Ia convo-*cação a mesma sersi realizada'em2-> 48 horas após, cu em 3,» con-vocação; •

Rio de Janeiro, 7 do Janeiro de1937. — (a) ANTENOR LUIS DAROCHA, Presidente. (M 8831

DeclaraçãoJosé M. Rodrigues, alfaiate, &

rua .da Passagem n. 6, vêm poreste avisar seus prostamlstas dosorteio de roupas. Corria pelaLoteria aos Sábados, suspendeutodos os sorteios.

Rio de Janeiro, 8 de Janeirode 1937. — J. M. RODRIGUES.

(M 1637*Departamento da Fazen-

da de Minas Gerais, noRio de Janeiro

PAGAMENTO DE JUROSSerão pagas hoje, 8, das 13 e !0

ás 15 horas, as seguintes relaçõesde:"Cupôes" de 9*>|° — Até n. 2.693.

Rio, 8|1|1937. — ARTUR FE-LICISSIMO, superintendente, '

(M. 28073Irmandade de São Sebas-tião e N. N. S. S. do Ro-

sario e Santana de DelCastillo

(2« MESA CONJUNTA)O Irmão Provedor, convida os

Irmãos em geral desta Irmahdade,para se reunirem em Mesa Conjun-ta, no dia. 10 de Janeiro de 1937,is 9 horas pari ouvirem a leiturado parecer dà comissão de contese eleição da «dmínlstraçS-o para.exercício de 1937 e 1938.

Caso não tenha numero depo'ide uma hora da convocação, ssrá,o assunto resolvido da acordo como art. 16o do Cap. 10°. ,.

Del Castillo. 31 d3 Dezembro do1936. — ARTUR FRANÇA. Io Ee-cretarlo. (M 2333:1

Rua Bento Lisboan. 170 — Casa I

Deparando com um anuncio c!tvenda de moveis desta resldenc'%no JORNAL DO BRASIL de hoje,6 de Janeiro de 1937, previno a.ou.m quer que os queira fldou'-rir, qu* os mesmos respcnde*npeles alugueis do referido prediodesde Novembro de 1936, e o re*-to do contrato a vencer-se er\ 23do Julho t"o corrente ano. Outros-sim que JA requerl em Juízo, pa-ra garantir os meus direitos cemofiador do respectivo contrato. cu*oprocesso corre pela 3a- Vara Cível;sendo portanto prejudicial a te—celrcs a compra dos ditos movesni! respondji-n neles alugueis ven-cides e a vencer.

Rio de Janeiro. (1 de Jf-áslr**' *!e1937. — AUGUSTO DA S.» EOA-RES. |M 23362

Sindicato dos Comercian-tes de Automóveis e Accs-sorios do Distrito Federal

ASSEMBLÉIA G-EEALORDINARTA

(2* convocaçSo)

Ds ordem do Sr. Presidentaconvido os -Er-s. ae-íoc^adci a re*unlrem-se em asiembléla gerei cr»dinarla (2* conve-sj.çSol. hojj. 8do corrente, ás 16 horjs, na sedesocial.

Ordem do dia: tomir conheci-mento do relatório, do balançoda tesouraria e parecer do Con-selho Piscai: « eleição da nevaAdministração.

SILVANO CARDOSO. 1<- Secr»-tario. (M_l«8?Centro Espirita Antônio"

de PaduaSE'DE — RUA SENADOR POM-

PEU 160, 2° ANDAR

Domingo, 10 do corrente, is 13horas, assembléia geral para lei-tura do relatório do presidente oeleição da nova diretoria — <*>*_«{-roa — Secretario. (M 1814Sindicato dos Industriais

de Panificação e Con-feitarias do Distrito

FederalPRAÇA TIRADENTES N. 73,

l" ANDAR

De ordem do Sr. president»,convido os Srs. associados quitesa comparecerem á assembléia ge-ral ordinária que ei realI-53 nodia 11 do corrente. Segunda-F»!-ra. is 14 horas, na sede do Sind!-cato. A Praça Tlradentes n. 73. 1»tndar, na qual. de conformidadecom o art. 10° des estatutos, srr-iventilada a seguinte ordem dodia:

a — Leitura e rotação do rela-torio anual:

b — Leitura e votação do balan-ço da tesouraria, e

c — Leitura e votação do pare-oer do conselho fiscal. — BEVI-TO LOPES DS CASTRO — Sr-cre terlo. (C 88530

LEILÕESLEILÃO

DE PENHORES9 dc Janeiro de 1937

CASA JOSÉ' CAHEMRua Silva Jardim n. 7

<L 6Í38

V

Page 26: 9. Concurso 936

»¦'_•:

26 JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1937

LEILÕES DÊ PENHORES!I 2\W MATRIZ l';^g|

RUAD.MAN0EL.25—Vi

. IjoiasI^ }^^'Ola 13 li 11 horas _, y'AGENCIA 7 DE SETEMBRO

RUA 7 DE SETEMBRO, 203

Oi jóias *rDia 13 ás 11 hora.,.

*t

AGENCIA IHPERATPIZ LCOPOLDIXAIMP.lfO90LDINAESQ.DE LUII DE CAMO"ES

ji Jóias e Mercadorias {yjT"7 Ob 15 ás 12 hmi

'AGENCIA DA BANDEIBAtPBAÇADA BANDEIRA "TÍÂ

[Joías e Mercadorias, -i;kt Dia 9 às l2tior_í',* '

(C 08500

ANÚNCIOS(Continuação ãa Ia pag.)

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

2** PARTE

COZINHEIRAS

PRECISA-SE de uma' empregoda

para cozinhar, para tres pes-soas. Kua Almirante Baltazar 27,ter.... Largo da Gloria.

(M 16582) 6

JPRECISA-SE úe tím ajudanto de

cozinha; ordenado 80$ e umaa.rrum_dclr_, á rua. Buarque deMacedo n. 46, Catete. (M 28275) 6

COFEIROS £ AJUDANTE-

PRECISA-SE de um empregado

para carregar tres marmitas calgumas limpezas, que seja llrn-po e dè referencias; & Praia deBotaíogo n. .26. (M 28281) 9f_RÍCLSA-SE do um Íavodor~dc* pratos; & rua SUva Jardimn. 13. (M 28277) 9TpííÊCISA-SE de um-ir_ãnlnõ~pã-*¦ ra marmitas e serviços leves,ordenado 608000; no Beco do Rion. 9. Catete. (M 1842) 9T>RECISA-SÉ dê üm pequenoT para entregar marmitas e ser-viços leves; a rua do Matoso 73,sobrado. (M. 28.090) 0

pRECISA-SE de üirPrãpaz-õtô•*¦ 11 anos. para entregar mar-roltas e outros pequenos serviços,à rua tio Rosário 79, 2"1 andar.

(M 28295) 0"pREOISA-SE de um lavador~cle•*• pratos com pratlca, à rua daHarmonia 19, bonde Praia Formo-«O; (M 28247) 9ÕRECISA-SE da um .sopeiro

"com*¦• multa, pratica; 4 rua AlmroAlvlm n. 24, 10° andar; -

(M 282.6) Q

OFBRECE-SB um ropt_B paru

servente de consultório den-torlo sendo melo ollolal em pro-tlicc _ e todo sorviço do consulto-rio. Tratar pelo telefono 43-0504chamar Santos. (S 0703) E

OFERECE-SE um rapaz com 18

anos para eerviços de limpe-za em «asa de família da trata-mento, trata-se á rua Frei Cane-ca 52, telefone 42-1354.

(M 28250) E

PREOISA-SE de um ajudante do

torneiro com bô_ pratica oum ajudante de mosa; Av. Memdo Sá. 70. Padaria D. Luis 1.°.

(M 16350) E

PRECISA-SE do um menino do

12 a 15 anos, para serviçosleves, de casa comercial; A rua doCatete n. 254, loja.

¦ (M 28307) ET>REOISA-SE de árrumador sol-a telro, para casa de aporta-mentos; exlgem-se boas referen-cias ou fiança; i a-u'a Barata RI-beiro 197, Copacabana.

(M 9795)_ET>RECISA-SE de um carregadorA de cabeça e carrinho com pra-tlca de armazém: a rua' SenadorEuseblo n. 232; ordenudo a com-binar, (M 9792) EDRECISA-SE do dois ciclistas e¦*• uma passadeira; á rua do Oa-'t_-_._l_1 *_ *M 233°S) E¦"pÁSSADOR e unia pâss_deÍrâT —* Precisa-se para eletivo, natinturarla. Tel. 25-3928, a ruaFerreira Viana 03, Catete.

(M 1810) EORECISA-SE de um aprendiz Jâ*• com pratica de carpinteiro,porá oficina, ú rua da Harmonian, 20. (M 1353) EpRECISA-SE de um datilografo*¦ oil ciátllografà, á rua da Ca-rlooa n. 40, 2o;10. horas. -

trata-so das 8 a.(M 1810) E

pREOISA-SE do um bom vende-A dijr de pâo; á rua Maua 139,Santa Teresa. . (M .28-64) EnriORNEIRO — Prcclsa-se de uin-"- oficial. gar.ige Monumental.Nalerelo & Renato; _ AvenidaHenrique Valadares n. 154.

(M 20713) E

CASAS E CÔMODOS

3» PARTE

CENTRO

BARBEIROS

OARBSIRO — Preclsa-ee paraA* Sábado, ou paro efetivo; á ruaFigueira dc Melo n. 150.(M 28246) E 1

/•CABELEIREIRO ou cab-lelreira*-¦ — Prcclsa-se-para efetivo, quetrabalhe regular em mareei; pega-ea bem; trotar com o Sr. Antlra-cie, Salão Antonieta; ;_ rua FreiCaneca n. 313. (M 1820) E IpRECISA-SE do um-c-íciií-deA barbeiro paro amanha Sabá-do. na rua Marquês de Sapucal¦237. paga-se 10S000.

(M 10558) E 1

CAIXEIROS E AJUDANTES

p.R_OISA-SE de um caixeiro pa-*¦ ra casa <Ie pasto; á rua SantaLuzia n. 230. {hl 1818) E 2pRECISA-SE de um cãlxelro^coni*• pratica de botequim, exige-suconduta; é rúa Arnaldo Qulntelaa. 37. Botafogo. (M 20722) E 2

AI_-_ra.«:_> a (Stlr.-.a loja á Ave-/nv^ci-se nlda Mem de sá;n. 376, dispondo de excelenteslnst.-.lações para açougue lnclusi-ve frigorífico. Chaves no local. —Tratar a rua do Ouvidor n. 90-l<>.andar. Tel.: 23-1825 — Ramal 20.

(C 52527) 12A LUGx"iM-SE em casa de boaxx família uma sala da frente eum quarto, com todas as como-

didades; _ rua do Rezende n. 87,2° andar, (M. 28.093) 12ALUGA-SE uma linda sala dett frente, com ou sem moveis,únicos Inquilinos; á rua Carlosde Carvalho n. 59, 2" andar, temtelefone. (M 9794) 12

A LUOAM-SE sala, quarto e" va-a*- Ba. casal sem filhos ou rapazdo comercio, tem telefone; i. pra-fi Tiradentes n. 9, 2o andar.(M 20707) 1.

A LUOA-SE a ca» a da rua PaulaFreitas 05, de um só pnvlmen-

to, oom cinco quartos, dua<s boassaio», copa, eala, do almoço, de.«-pensa e-paçoea, cozinha, banhei-ros, tanquo o bom quintal; chavespor favor no n. 93; Informações,Armazém Colombo. Tol. 23-2040.

(M 23308) 21pnc9 — Aluga-se uma esplendi-*¦"•*»* d«, a rua Santa Clara,52, cosa IV, com 4 quartes, 2 sa-los o demais dependências, as cha-vos na Padaria Santa Clara, pro-ximo e tratar com Dias Almeida «5:Cla„ i. rua Io. do Março 8.

(M 9983) 21

IPANEMA E ..EBLON

ALUOA-SE a

Amoedo n.rua . Farme de111, Ipanema, o

apart. 1, com 2 quartos, 2 salas,cozinha, sala de banhos completae área; as chaves encontram-senos apar ts. ns. 2 o 3. Tratar noMercado Municipal, rua IX 31-33ou pelo fono 42-1432, com o Sr.Fascoal. (M. 9.904) 21 A

(Continuação da 4a pag.)

CATUMBI

ALUOA-SE a casa da rua Gre-

nalgh ii. 21. Tem todas as co-modldaues 'multo limpa, aluguel400S00O, com fiador, chaves «iolado._Itapirü. (M U230) 23

ALUGA-SE uma cata tipo apar-

tamento. 4 rua Sampaio Vianan. 113, casa 14; aluguel 370$; tra-tar no local, das 10 às 10 horas.

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ALUGA-SE um quarto indepen-

dente a casal sem filhos ou asrES. que trabalhem fóra; à ruado Cunha 43-A. Catumbl.

(L 20831) 23

ALUGAM-SE sala e quarto do

frente, por 180$; 4 rua Emi-lio Guimarães nl 9, Catumbl.

(M 1735) 23

ALUGA-SE uma casa cem duas

salas, dois quartos, cozinha emais pertences; á Travessa AgraFilho n, 3-A, bonde Coqueiros. —Catumbl. (M 23315) 23

A LUGA-SE por 70S000 um gran-aa de quarto com Janelas, a ra-pazes ou a casal; á travessa VistaAlegre n. 14, Catumbl.

(M 9334) 25

RIO COMPRIDO

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Page 27: 9. Concurso 936

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Page 28: 9. Concurso 936

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HUGO BERUTTI AÜ-GUSTO MOREIRA ,ENGENHEIRO CIVII.

' ncraclito - AugustoMoreira, Humberto,Hélio e Hilton, oonvi-dam seus parentes c

-• amigos para assistir,á missa dc trigesimo dia,pelo eterno repouso da almadó seu muito querido filho eirmaó HUGO BERUTTIAUGUSTO MOREIRA,, arealizar-se no próximo dia9, Sábado, ãs 9,30 horas, noaltar-mór da Igreja da Cán-delaria, antecipando, desdejá os seus agradecimentos.

(M 16?A¦~a~a~~aa~B-~i~a_____i__.MAJOR CARLOS AN-

TONIO DOSSANTOS

mX^ izaúra Santos e fi--^T lha convidam aos_¦_ seus parentes c ami-

-..._. eros. a assistir á mis-...... , _ade sétimo- dia que

mandam celebrar Sábado,'J do corrente, ás !» horas e30 minutos, no altar mór daIgreja do Sacramento, pelorepouso eterno do seu espo-soe pai, CARLOS ANTONIODOS SANTOS, confessando-se eternamente gratas.

'

-1- (M1347

Ana Lídia tle Castro. (7." DIA)

ÍAvellna

dc Castro Rios,José A. da Cruz Rios, JoséArtur Rios, Antonio Pln-to a demais parente e ami-gos, .profundamente gratosa todos quo os confortaram porocaslfio do falecimento de sua

querida mâe, sogra, avó e prima,ANA LÍDIA DE CASTRO, comu-nlcam que em sufrágio de suaboníssima alma, mandarão rezarmista ás9,30 horas hoj", Sex-ta-feira, dia 8 do corrente, no al- .tar da cappla da N. s. das VI-1torlas. na Igreja de S. Francis-'co da Paula. (M 1366

Artur New]ey CirneI-üpke

e«-e A suo, viuva, Jandira Ira-1 cema Cirn; Kopke, convido

JL os parentes e amigos do seu¦*... finado marido, 4 assisti.em-a missa de 30:" dia, Sábado

dia 9 do corrente, na Igreja darua Cardoso (Meier) ás 8 hores.

(M 9735

Álvaro dos Santos -.

t

Antônio dos Santos, se-nhora, íllhos e demais pa-rentes agradec»m de todo ocoração a todos oj amigosas prova3 de conforto a ma-

nlfestações de pesar que lhesapresentaram por ocasláo do fa-leclm.nto de seu malogrado filhoÁLVARO DOS SANTOS e, de no-vo, os convidam para assistir 4missa da 7<> dia que, pelo eternorepouso da sua alma. mandam ce-lebrar amanha, Sábado, 9 do cor-rente, ás 9 horas, no Igr-Jo doSenhor do Bonfim, 4 praia de SáoCristovam. (M. 16.379

Tenente-aviador

Adalberto CorreiaGonçalves

(6i> J-f-S)

Í

Zuleika Vieira Gonçalvesa íamllla, Alfredo de AraújoGonçalves a íamllla, convl-dam aos parentes a amigospar» assistir a missa de 6o

mês, que mandam celebrar porAlma do seu saudoso ADALBERTOno eltar mór da Igreja da Concel-çâo e Bóa Morte, 4 rua do Rosário,esquina da Avenida, amanha, Sa-bado, 9 do corrente, ás 9 * 30 ho-ras. Eiesde Já agradecem a todosque comparecerem o, este ato derellgláo. (M 20671a*** -<>-><3iU-_~m~~~-~_s- .__.

Manuel Antonio deMatos

Ílllvlra

Alves dos Santos,enlermelra-ehefe do Abrigo

.n. 4 da Tuberculose, convl-da os amigos a parentes aassistirem a missa de 7o dia

que manda rezar por alma de MA-NU3SL ANTONIO DE MATOS ama-nhá Sábado, g do corrente. As 9horas na Igreja d- Nossa Senho-ra da Conceição, Freguesia da Ga-vea. (j_ .8_70

Coin uni pequeno aumento do custo estes avisos¦-,- podem ser irradiados íio jornal da manhã de >

PRF 4, mesmo no dia da missa ""

, Apolonio Cordeiro• - (MISSA /DE -7.0 DIA) '.

J^^ p« LaboratOrloa . B|lva*T* ArauJo*»RUsSell. S.- A..* con-1 vldam todos oe companhel-

__¦» ros da trabalho do saudosoAPOLONIO Ç30RDEIRO. a

assistir A missa que, para des-canso da" sua alma, farão ceie-brar amanha. Sábado, 9 do cor-rante, na Igreja de Nospa Senhorada Paz, ás 6 1|2 horas, «ante-clpadaniente agrad.osm a' todosqua concorrerem para esse ato dorellgláo. (M. 16.490

Amalia Costa dc SousaMursa

ÍSonla

dé Sousa Mursa,Guldo de Sousa Mursa, viu-va Bento Costa, EdgardHargueavas, senhora

"e íl-

lha; Comandante Gullher-me Pereira das Naves a filhos;viuva Alva Costa e demais.paren-tes participam o falecimento desua querida mae. cunhada a tia cconvidam' a, todos os seus amigospara o enterro que so reallearAhoje, ás *16 horas, saindo o íeretroda rua Carvalho Monteiro n. 31,para o oamltérlo do _. Joáo Ba-tlsta. .-•;¦•-.;.'. s • (M. 28301

Eduardo Ferreira daCosta .

•________. Cecília Gualberto da Cos-~T~ ta,'filhos, • capitão Monte,J--

-esposa o filhos e demais<_n> ;»aren.e's, sensibilizados agra-

lecem a todos que os con-foi taram'.'em.sua dôr por ocasiãodo passamento de seu esposo,.pai,sogro,' ovô,' irmáo. cunhado e tioEDUARDO FERREIRA DA!qOST,V;aos qua comparece-am ao -enter-ro e a todos que sé. manifestaram

fior ¦ íl-res - e telegramas; e par-,

lpam quo o ato religioso será rea-Uzado amanhA, Sábado, dia 9, âs9 horas e 30. minutos, no altar-mór da Igreja de Sáo Franclscode Paula. Dasde Já, so confessameternamente gratos e ao mesmotempo pedem dispensa de peza-mes. (M. 1671

Hugo Berutti AugustoMoreira

ENGENHEIRO CIVEL

XOs

padrinhos do semprelembrado afilhado HUGOconvidam seus parentes eamigos para assistir a mis-sa de trigeslmo dia, a reali-

zar-se, Sábado, 9 do corrente, noajltàr de N. *_. 'das Dores, Igrejada Candelária, ás'9 o 30 horas,pelo que antecipam agradectmen-tos aos que comparecerem a esseato d. religião. -, (M 16445

José Luis Pimenta:*"• Bueno v-

Í'

Luis A n t o n I o PimentaBueno a famiila, agradecen-do todas as miimfestaçõ-sde pfzar que receberam, co-municam aos seus parentes

o aml-ros qua a missa de 7° dia,por alma do querido JOSE' LUIS,seri celebrada na Igreja de SáoJosé amanhi 9 do corrente. Sabá-do, ás 9 a 30 heras, (M 16132

Joana Pinoges de SousaCarvalho

VIUVA VICE-ALMIiRANTE JOÃODE SOUSA CARVALHO

ÍSua

íamllla convida osseus parentes e amigos pa-ra assistirem 4 missa emintenção a sua alma,. que• fazem, celebrar hoje. Sexta-

feira, 8 decorrente ,ás 10 horase 30 minutos, no eltar mór daIgreja da S. Franclsco de Paulaa anteclpandamente agradece.

-.-.¦ : '" (M 28115

José Teixeira de: Carvalho Júnior

tJoseflna

Correia da Car-valho, íll—os, genros, noras,sobrinhos a netos particl-pam o falecimento de seu

.. .dileto esposo, pai, sogro,tio e avó, JOSE' TEIXEIRA DECARVALHO JÚNIOR, è convidampara o enterramento, saindo o íe-retro de sua residência. 4 ruaSilva Rabelo n. 91. hoje. Sexta-Feira,: 8 do corrente, ás 16 horas.

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Julieta Zagari Leitão

t

Manuel de Oliveira "Lei-tao a filha; Capitão AníbalSaião Cardoso e senhora;Franclsco Paulo Zagari asenhora; Plinlo Xavier da

Sousa, senhora e filho, participama todos os parentes e amigos, ofalecimento, ontem, de sua Ido-latroda esposa, mae, sogra, Irmá,cunhada e tia JULIETA ZAGARILEITÃO, convidando a todoa parao enterramento que sairA da suaresidência, 4 rua Felipe Camarãon. 93, hoje, 8 do corrente, ás 10horas, para o cemitério de 64o

Francisco Xavier. (li. 1810

Manuel BernardoRibeiro

Í

Francisco Cardoso Ribeiro,Ismael Bernardo Ribeiro •Agostinho' Bernardo Ribeiro,agradecem todos aqueles que"'. -acompanharam oe resto»

mortais do seu Inesquecível espo-so a pae, a aó mesmo tampo con-vldam. os, parentes, e amigos paraassistir a missa dó 7o dia, que sé-rá rezada no altar- mór da Igre-Ja.

'de Santana, ás 9 e 30 horas,hojc'8 do corrente, confe__scndo-se desde Já, sumamente gratos poresse ato dc piedade cristã.

(M 16103

Maria Adelaide Mat- •tarana Pinto de Ma-

glhães

ÍLuls

Pinto de Magalhães,Júnior, Estacio Correia de Sà

o Bonovldes e senhora, viu-va Alzira Magalhães Lemos,filhos, noras, genros e natos,

Jo&o Atalde, tilhas, genros e no-tos agradecem a todos aqueles quaacompanharam os restos mortaisde sua Inesquecível mâe, sogra,avó e bisavó MARIA ADELAID-MATTARANA PINTO DE MAGA-LHAES, o convidam a todos os pa-rentes e amigos para assistiremá missa de 7° dia que, por suaalma mandara celebrar, amanhã.Sábado, 9 do corrente, As 11 ho-ras, nò altar-mòr da Igreja deSão Franclsco de Paula, anteclpan-do os seus agradecimentos.

(M. 1676

Maria Rosa MarquesI-K4 João da Costa Marques •."•I ." esposa, Álvaro-.:.da Costa,_y Marques;- esposa a íllhos,****', Cândido J03Ó Loureiro, es-

posa e filhos, Agaplto dosSantos Graça, esposa a íllhos, Ju-Vlia Rosa dos Santos o íllhos, El-vira Rosa dos Santos e íllhos eJoaquim José de Azevedo e íllhosagradecem, sensibilizados, a todosque os confortaram na grandedúr e acompanharam os restosmortais do sua querida e lnesque-cível mãe, sogra, avó. Irmã e tia,MARIA ROSA MARQUES, e osconvidam a assistir 4 missa de7°'dia que, pelo repouso eternode sua alma, terá. rezada no al-tar-mór da Igreja de S. José,amanhã, Sábado. 9 do corrente,ás 10 horas, pelo qua desda JO»sa confessam eternamente gratos.

(M. 0.833

Maria do Carmo NobreD'Almeida

(7» DIA) !If. José d-AÍmelda, Antonle"l~* Nobra d-Almelda, Sara No-I •• bre, Olga Nobre Paresol,

«fi-* . Nelson Nobre Alaeld e Xtvs,d'Almeida, • agrádéclem pat

asta forma a todos aqueles queacompanharam o enterro dè rueInesquecível esposa, mãe, tia e «o»gra a convidam os seus parente»a amigos paro assistir a missa desétimo dia, hoje, ás 8 horaa, neIgreja de Santo Antonio dos Po-bras, confessando-se lmensament—agradecidos. (M 20.8T

Perí Alves dos Santos >EX-I-SCAL DE CONSUMO j

Í

Viuva Perl Santoe, ec_-rl-da a todos qua queirambem a seu Inesquecível es-

oso, a assistirem a missada més que pelo descanço

de suo. alma, será celebrada nodia 9 desta, ás 10 e 30 horas, noaltar mór da Igreja de S. 3P-ran-cisco da Paula, no largo da SãoFranclsco. (M 23390

Pedro Barros de Aqui-no Ribeiro

ÍSeu

pat. Irmãos • cunha-dos fazem celebrar ama-nhã, Sábado, 9 do corrente,ás 9 horas, na Igreja daSanto. Antônio dos Pobres,

missa de 7° dia por sua alma «agradecem desde JA ás pessoasqua comparecerem a esse ato dereligião. (M. 9.8S0

AGRADECIMENTOA todos os que, carinhosa • ira-

ternalmen.e, assistiram a levarampalavras de íé e conforto esplrl-tual. na partida da almazlnha deMARLY para o Reino de Deus,agradecem, com profundo reco-nheclmento, seus progenttores:Arllndo Salgado e Maria Guima-rães Salgado, bam como aeusavós, tios a demais parentes.

(M. 16.897

Viuva Pedro de Car-valho

Pilho.'*, genro e noras, na lm-possibilidade de agradecer pessoal-mcr.te, a todos «vqueles que as-slstlrcm a missa ds ano de suaadorada morta CAROLINA METERDE CARVALHO, vem por este melohipotecar eterno -tgradeclme.ito.

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Page 30: 9. Concurso 936

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PIEDADE — "Princesa doBrooklln'", "O pavor dos fortes".3<- feira: —•- "Vivendo na lua";.."Órt&os do destino'i.

ALFA"—- "Uma noite, na ope-rá'.': "Luta Inglória"; "Naclo-nal". 2» feira: —"Rala miúda";"A pequena ditadora"; "Naclo-¦nal».-

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DEPARTAMENTO DE PROPA-GANDA DO BRASIL — 1) — Odia do Brasil. 2) — "Nao sei", deFrancisco Alves - O. Barbosa —(Tanto por Manuel Reis. Acom-panhamento por liara GomesGrosso. 3) — Atualidades.3.4) .*—-"Marcha triunfal brasileira", deBenedito Chavos — SOlo de vlol&opor Dllermando Reis. 5) — Notl-clarlo. 6) — "Minha Favela", deSi Pereira — canto pór SilvioVieira — Ao plano, liará GomeiGrosso. 7) — Noticiário. 8)'—.-"Folhas soltas", dê- Levlno Oon-celç&o — SOlo de vloiao por Dl-lermando Reis. 9) — Noticiário.10) — "Minha terra", de Valde-mar Henrique —" canto por Ma-nuel Reis. Ao plano, liara Gomes'Grosso. — Das 19.30 is 19.48 —Em-espanhol — l) — Expllcaç&osobre a musica a ser Irradiada.2) — "Ha quem resista?" de Le-,vlno Conceição — S«51o de violãopor Dllermando Reis (Choro).'3) — Noticiário. 4) — "A mesma,canç&o de amor", de Mareei Tu-,pinambá — Canto por Silvio Vlel-ra. Ao plano, Hara Gomes Grosso.'5) — Através do-BrasU.

PETROPOLIS RADIO DIFUSO-HA — Das- 9 ás 10 hora» — Ga-zeta do espaço. Das 11 ás 13 ho-:ras — Programa do almoço. A*s

13' horas —¦ Crônica do melo dia.Dai' 13 ás 13 horas- t- Hora: dosbairros. Da» 16,30 áa 17 horas —•Jornal, das escolas. . Das 17 ás17.30.:-r' Hora do' comercio, ln-dustria e lavoura. Das 17.30 os18 horas ~— Broadway cock-tali.Estúdio: — Das 19.30 ás 20 ho-ras — Progra*ma variado» Das 20ás 22 horas — Programa variado.

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.,-— Tomaráo parte' na Hora cul-tural da Academia Clovis Be vila-qua,:qúe será. transmitida hoje,ás 20 horas, as seguintes pessoes:Na parte artística organizadaem colaboração com o Conserva-torto "'de Musica do Distrito Fe-deral:; Srtas.: Marina RamalhezMala,' Odetc Magalhães» LulsaCruz, Maria, de Lourdes Rezende,Teresa Cruz, Regina Miranda s oSr. Cláudio Santoro. ¦

Na parte literária os academl-oos: Augusto de Almeida Filho,Joaquim Alves Lussac, suily Al-ves de Sousa, Aramis Lussac. RaulLins Filho, Nelson Ferreira eRené Ferreira; ¦•<:•": te.

Será transmitida por ocasl&o doprograma uma alocucáo do emi-nènte Jurlsconsulto Prof. ClovisBevllaéqua assim como o Io capl-tülo. do livro "Milagres do Na-tal", de autoria .da Srà. AméliaRezende Bevilacqua.

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SEGUNDA PARTEO DEMÔNIO AMOR

CAPITULO XLVIII

A PROVIBeKCU

com um supremo esforço, Clara ergueu a filha e tornou a su-bir a rua das Damas até á Avenida de Clichy.

No trajeto n&o encontrou um transeunte a quem pudesse pediresmola.

Finalmente, ouviu o rumor de um passo rápido e viu um ho-mem que se dirigia para o seu lado.

Parou.Meu Deus, dai-me forças! murmurou apertando Branca

contra o coração.Depois, como sè aproximasse o transeunte, estendeu a mio

balbuclando com uma vc- alterada e quasl Indistinta:Uma esmola pelo smôr de Deu.-!

Apesar de ser muito fraca a voz, o desconhecido parou, olhoupara Clara com atenção e exclamou:

w. 6er4 possivel? Estarei mal da vista? Pareça loucura, e

com tudo eu estou no meu juízo. A senhora Carno t aqui! a estashoras! Na companhia de Branca e a pedir esmolai

Clara levantara a cabeça.;Reconheceu o seu interlocutor.

Benhor Joubertl disse ela com alegria. E" Deus que. mepermite encontra-lo. Fui esta noite á sua casa, pedir-lhe de co-mer para a pequena que morre de fome.

Valha-me Deusl e eu que estava ausentei Ah! pobrecriança! replicou o operário, vizinho de Clara na rua de Reuillye de quem sabemos que Pedro carnot tivera ciúmes... Venha,venha, senhora. As tabernas náo estáo ainda fechadas, compra-remos pfio e uma pouca de carne fria... A pequena fica logo res-tabelecida. Tome o meu braço... encoste-se á vontade... mal sesustem. Pobre mulher! Pobre pequenal Mas Pedro? Ele n&o sabeque est&o com fome?

Clara murmurou:Sabe. Veiu esta noite á casa. Ha dois dias que não apa-

recla. Disse-lhe que Branca morreria de fome.E entfio?Entào! partiu sem responder.- — Ah! patifei exclamou o operário cheio de raiva, e cerran-

do Os punhos. E lembrarmo-nos de que n&o mandam para as ga-lés marotos desta força! n&o o teriam roubado...

Ohl senhor Paulo.Ora! bem sei que o vai defender a todo o transe. E* tfio

bôa. Mas êle é um vadio, um mandriâo, um homem sem pres-tlmo! Bêm o conhece! E" sujeito capaz de tudo... Passe para cáa pequena, senhora Carnot... já pesa multo... fatiga-a.

Paulo Joubert tomou a criança nos braços c continuou:Ora ainda bem! assim poderá a senhora andar melhor.

Olhe, al está uma taberoa aberta. Entremos. Vai tomar o quelhe fôr preciso, e seja o que fôr, enquanto se aquece alguma coisapara a pequena. Uma gota de vinho quente com açúcar restabe-lece-la-á logo! Nfio ha nada melhor para o. estômago. Depois to-

maremos um carro, e conduzi-la-ei a Reuilly. Estou habilitado.Tenho um parente em Clichy que me devia uns cem francos...Venho de casa dele... pagou-me... Quis que floasse para Jantare tratou-me bem. Foi o que me fei'demorar e ainda bem, porquesé me tivesse recolhido mals cedo, nfto teria a fortuna de a en-contrar. • * * • *

Chegaram a taberna.Paulo Joubert, com a. criança ainda nos braços, fez entrar

Clara.Sentou-se, ou por outra, deixou-se cair junto de uma mesa e

tomou a pequena nos braços.Tem caldo? perguntou o operário ao dono da casa.

O que quiser. ... dona da casa pôs esta manha panela aofogo... Bem ha de vêr que o caldo esta frio; mas no fogão de gásaquece num instante.

Entfio, depressa, se faz favor, duas tigelas com caldo, umagarrafa do seu melhor bordéus, açúcar, p&o o um bocado de carnefria.

O tabernelro era um bom homem que se multiplicou.Compreendera a urgência da situação.Cinco minutos depois, Clara comia e Paulo Joubert fazia to-

mar a Branca um caldo, seguido de um copo de vinho comaçúcar.

Mãe e "filha sentiam voltar as forças.Clara agradecia a Deus, abençoando O operário que Branco

cobria de beijos.Comtudo a hora ia avançando.Era preciso voltar á rua dc Reuilly.

Paulo Joubert pagou a despesa, tornou a pegar na criança etratou de procurar uma carruagem que nfio levou muito tempo aencontrar.

Levava metade de um pfio, nm pedaço de carne, uma garrafad<S VDav°a

umaUhÓía da manhft no momento em que parava _ocarro ft porta da casa habitada pelo casal Carnot e pelo operário

de papeis pintados. j«t..„. „.,_.Esta casa compunha-se de três corpos, uma que deitava para.

a rua e as outras duas formavam asas que se estendiam ate um

vasto jardim fechado por um muro. .Paulo vivia com a mfie num quarto do terceiro andar do cor-

po do edifício que deitava para a rua.A morada de Pedro Carnot era igualmente no terceiro andar,

mas na asa direita. .'.'*- ._.-,,_.Chegando, o operário ajudou a Jovem a apear-se da carrua-

8em— ESft*em sua casa, menina Clara. Agora faça tomar um

copo de vinho & pequena antes que ela adormeça e aqui tem para'^Eao"

mesmo tempo que entregava a Clara o embrulho com as

provisões, metia-lhe na m&o uma moeda de ouro. „„v,B,Ohl n&o, n&o, isso n&o, balbuclou ela, 6 multo, senhor

N&o é bastante. Ah! se eu «sse rico... Finalmente faz-so

o que se pôde, aceite por amizade por mim, senhora Carnot. B

dentro de dois ou três dias venha vêr a minha mfie, n&o queroque passe fome, nem tfio pouco a pequena. „.-„„.,,

Perante uma tâo cordial Insistência, Clara nfto podia recusar.Aceitou por isso a moeda de ouro e apertou com a ternura

de um coraç&o agradecido aa mãos dc Paulo Joubert, que ll-o

disse:Até ft vista.

Beijou Branca em ambas as faces e subiu para casa.Clara achou-se dali a pouco no seu quarto.Triste quarto, que todo êle respirava miséria.

(Coníint2a) ,

,.,í„'aSim:»:,„„„..

Page 32: 9. Concurso 936

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