174 8. Referências Bibliográficas [1]ASTM E399-08, “Standard Test Method for Linear-Elastic Plane-Strain Fracture Toughness KIC of Metallic Materials”, American Society for Testing and Materials, 2008. [2]ASTM E1290-02, “Standard Test Method for Crack-Tip Opening Displacement (CTOD) Fracture Toughness Measurement”, American Society for Testing and Materials, 2002. [3]ASTM E1820-01, “Standard Test Method for Measurement of Fracture Thoughness”, American Society for Testing and Materials, 2001. [4]BS 7448: Part 1: 1991, “Fracture Mechanics Toughness Tests, Part 1, Method for Determination of KIC, critical CTOD and Critical J Values of Metallic Materials,” 1991. [5]GKSS 2002/24, “The GKSS test procedure for determining the fracture behavior of materials: EFAM GTP 02”, GKSS-Forschungszentrum Geesthacht GmbH, 1994. [6]R6, “Assesment of the Integrity od Structures containing Defects” rev. 3, CEGN, 1988. [7]API 579-1/ASME FFS-1, “Fitness for Service, Recommended Practice” segunda edição, American Petroleum Institute Publishing Services, Junho 2007. [8]SAQ, “A combined deterministic and probabilistic procedure for safety assessment of components with cracks”Swedish Radiation Safety Authority, 2008:01. [9]SINTAP “Estructural Integrity Assessment Procedures for European Industry- Task 5, subtask 5.1”, University of Cantabria, Junho,1997.
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8. Referências Bibliográficas - DBD PUC RIO · CEGN, 1988. [7]API 579-1/ASME FFS-1, “Fitness for Service, Recommended Practice” segunda edição, American Petroleum Institute
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8. Referências Bibliográficas
[1]ASTM E399-08, “Standard Test Method for Linear-Elastic Plane-Strain
Fracture Toughness KIC of Metallic Materials”, American Society for Testing and
Materials, 2008.
[2]ASTM E1290-02, “Standard Test Method for Crack-Tip Opening
Displacement (CTOD) Fracture Toughness Measurement”, American Society for
Testing and Materials, 2002.
[3]ASTM E1820-01, “Standard Test Method for Measurement of Fracture
Thoughness”, American Society for Testing and Materials, 2001.
[4]BS 7448: Part 1: 1991, “Fracture Mechanics Toughness Tests, Part 1,
Method for Determination of KIC, critical CTOD and Critical J Values of Metallic
Materials,” 1991.
[5]GKSS 2002/24, “The GKSS test procedure for determining the fracture
behavior of materials: EFAM GTP 02”, GKSS-Forschungszentrum Geesthacht
GmbH, 1994.
[6]R6, “Assesment of the Integrity od Structures containing Defects” rev. 3,
CEGN, 1988.
[7]API 579-1/ASME FFS-1, “Fitness for Service, Recommended Practice”
segunda edição, American Petroleum Institute Publishing Services, Junho 2007.
[8]SAQ, “A combined deterministic and probabilistic procedure for safety
assessment of components with cracks”Swedish Radiation Safety Authority,
2008:01.
[9]SINTAP “Estructural Integrity Assessment Procedures for European
Industry- Task 5, subtask 5.1”, University of Cantabria, Junho,1997.
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[10]BS 7910:2005, “Guide of Methods for Assessing Acceptability of Flaws
in Metallic Structures,” British Standards Institution, Julho 2005.
[11]Tagawa T. et al., “Inconsistency in ASTM E1290-CTOD and BS7448-
CTOD”, Japan Welding Engineering Society, 2008.
[12]Martins I.P., “Curvas JR e CTODR de aços estruturais segundo normas
ASTM e BSI”, Projeto de Graduação – Departamento de Engenharia Metalúrgica,
Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro, Setembro 2012.
[13]De Souza Francisco J.C., “Avaliação da tenacidade à fratura de aço API
51X70 utilizado na fabricação de dutos transportadores de gás e petróleo”,
Dissertação de Mestrado – Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade
de Sáo Paulo, Abril 2009.
[14]Haag J. et al, “Influência do nível de constricção geométrica na
tenacidade à fratura de arames de alta resistência mecânica”, 12° Conferência sore
Tecnologia de Equipamentos Coteq2013-136, 2013.
[15]Cravero S., “Desenvolvimento de Procedimentos para Avaliação de
curvas JR em espécimes à fratura SE(T) utilizando o método de Flexibilidade”,
Tese de Doutorado – Escola Politécnica da Universidade de Sáo Paulo, Dezembro
2007.
[16]Flores W.D.; Godefroid L.B.,Donato G.H.B., “Avaliação da geometria
do corpo de prova na tenacidade à fratura de aço API 5LX70”, 67° Congresso
Anual da ABM,2012.
[17]Piovatto R.R., “Desenvolvimento de metodologia experimental para
aplicação de espécimes SE(T) para avaliação de integridade estrutural em dutos”,
Dissertação de Mestrado – Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade
de São Paulo, 2007.
[18]Moreira F.C.; Donato G.B.; Magnabosco R., “Avaliação numérico-
experimental de curvas de crescimento de trinca (curvas R) em aço AISI 1020
utilizando espécimes SE(T) solicitados por pinos e garras”, 65° Congresso Anual
da ABM,2010.
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[19]Joyce J.A.; Hackett E.M.; Roe C., “Effects of cracks depth and mode of
loading on the JR curve behavior of a high-strength steel”, American Society for
Testing and Materials, Philadelphia, 1993.
[20]Ramos K.A.M., “Estudo comparativo entre os resultados obtidos pelos
documentos API 579 e BS 7910 na avaliação de trincas em vasos de pressão”,
Dissertação de Mestrado – Departamento de Engenharia de Minas, Metalúrgica e
de Materiais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009.
[21]González S.C., “Evaluación de la Integridad Estructural de
componentes sometidos a condiciones e bajo confinamiento”, Tese de Doutorado
– Universidad de Cantabria, Santander, Espanha, Março 2007.
[22]Castro, J.T.P.; Meggiolaro M.A.“Técnicas e Práticas de
Dimensionamento Estrutural sob Cargas Reais de Serviço: Volume II- Propagação
de Trincas, Efeitos Térmicos e Estocásticos”, ISBN 1449514707,
CreateSpace2009.
[23]Castro, J.T.P.; Meggiolaro M.A.“Técnicas e Práticas de
Dimensionamento Estrutural sob Cargas Reais de Serviço: Volume I- Iniciação de
Trincas”, ISBN 1449514707, CreateSpace2009.
[24]Martins G. P., “Determinação dos parâmetros de iniciação Ji e δi em
junda de aço ASTM A516 grau 65-N soldada por arco submerso”, Dissertação de
Mestrado – Departamento de engenharia Metalúrgica da Universidade Federal de
Minas Gerais, Setembro 1985.
[25]Griffith A.A.,”The phenomenon of rupture and flow in solids”,
Philosophical Transactions series A, v.221, p.163-198, 1920.
[26]Willians M.L.,”On the stress distribution at the base of a stationary
crack”, Journal of Applied Mechanics v.24, p.109-114, 1957.
[27]Irwin G.R.,”Analysis of stresses and strains near the end of a crack
transversing a plate”, Journal of Applied Mechanics v.24, p.361-370, 1957.
[28]Anderson,T.L., “Fracture Mechanics : Fundamentals and Applications”
2a ed, CRC : New York, 1995.
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[29]Rossi J.L.M. “Contribuição aos Estudos da Validação da Curva Mestra
utilizando os Dados do Euro-Teste”, Dissertação de Mestrado – Escola Politécnica