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8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

May 08, 2023

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Khang Minh
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Page 1: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

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O TEMPOliluttlio Federal eMterolt

Tempo com nevoaseca passando a bomTemperatura estav*l'á. noite e em declínioile dia.Máxima: 2%.\~Mínima: 20.4.'

16 PÁGINAS 300 RÉIS

Di ario Carioca^Fundador: 3. B. DE MACEDO SOARES

rQJJAKTA-FEIRA

8WTÜBRfr

I ANO XIV rio DB jANEIR0J.

Diretor ; HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR*^^w; ouniutt, PRAÇA TIRADENTES n.» 77 , N. 4.083ATACADO A TORrBffiE TIROS DE CANHÃO0 1C. WHITE" AFUNDOU EM TRÊS HORAS"JIRO COMO FOI IM SUBMARINO AlEMÂO 0 AUTOR DO ATAQlf"-- DECLARA AO DIÁRIO CARIOCA 0 COMANDANTE DO NAVIO AMERICANOUm torneio

memorávelJ. E. DE MACEDO SOARES

'Os Sobreviventes Chegados, Ontem, Pelos Navios "Delnorte"e "West Hilus" Relatam a Impressionante Tragédia

Inquérito a Bordo Levado a Efeito P elaj> Autoridades "Yankes" — Fi-lho de Portugueses o Comandante William Mello, do "I. C. White"

Dois ou três cidadãos depouca ou nenhuma signifi-cação social julgaram inte-ressante assumir a atitudede "perseguidos

politicos":para 'isso exilaram-se vo-íuntariamente e estão agoraaproveitando a fácil publi-cidade de segunda zona noestrangeiro para se justifi-carem alegando os horrores

tores. Nos Estados Uni-dos, como em toda partedo mundo, ha os bons eos maus jornais e corres-pondentemente tambem haos bons e os maus leitores.Não nos custa nada acres-nemar que, nos povos afli-gidos por 'demasiada seiva,observam-se fenômenos ctegigantismo, de modo quee perversidade da tirania ! sua imprensa tendei a li-reinante n^ Brasil. sonjear o "gagaismo" inte-A tradição de dignidade lectual -do numeroso publie orgulho patriótico, sem

pre respeitada por todos osbrasileiros idôneos — im-põe aos que são levados àterras estranhas pelo infor-tunio político a mais de-cente reserva sobre pessoase 'coisas das auestões inter-nas que somente dentro dopaís devem ser discutidas.

O Imperador firmou essanorma no seu breve e infe-

co, que absorve suas enor-mes_tiragens. Tal é a expll-nação que nos ocorre sur-preendendo o fundo^-prima-rio de certos conceitos eopiniões nas colunas" dosjornais mais acreditados daimprensa norte-americana.

Cotejando 'os jornalistasdos Estados Unidos e osnossos, pensando na liçãoevangélica: "quem com

liz exilio. 'A família de j ferro fere, *com' ferro seráPedro n foi tão estrita em {ferido" e, não repelindo aseguir-lhe o ensinamento, idéia da conveniência deque não se avistaram com I defendermos o Brasil doso almirante Saldanha daGama quando este chefe es-teve em Paris no meio tem-po entre o asilo de seus co-mandados *nos navios por-tugueses e o seu gloriosofim em Campo Osório. De-pois do nosso Imperador,não poucos brasileiros llus-tres, a começar em RuiBarbosa, formaram extensalista de afastados, exilados,ausentes e até írancamen-te deportados. Nenhumdos que tinham responsabi-lidades quebrou a normatradicional de "reserva ediscreção. Todos souberamrespeitar o bom nome doBrasil, que lhes pareciamuito acima ' das contro-versias e divergências oca-sionais.

Quando as pessoas auto-rizadas não boquejam • pornatural discreção, é bemde ver-se a pouca montado estrilo de personagensmenores, as quais quantomais liberdade têm de fa-lar, menos direito têm deser ouvidas.

Alguns leitores mal in-formados recoi*tam (comcerto azedume da baixaimprensa "yankee" gros-seiras objurgatorias contrao Brasil 'e seu governo epedem-nos dizer algumacoisa, com ar de quem dese-jaria que fulminássemostoda a grande imprensanorte-americana pelas mo-finas do sr. Paulo Duartena revista bolchevista "TheNation". Ora, nunca fa-riamos tal coisa.

Em primeiro lugar osnossos honestos leitores na-recém esquecidos de que aimprensa é como o sol: nas-ce para todos. O que torna aimprensa fecunda e provei-tosa é a inteligência, o bomsenso, o critério e o espiri-to de justiça de seus lei-

ataques do sr. Paulo Duarte no próprio ambientejornalístico em que se de-ram, veiu-nos á idéia <delembrar ao governo comis-sionar e enviar a NovaYork, o nosso confrade co-ronel Costa Neto, para essetorneio de flores de reto-rica.

Teríamos assim um pré-lio -memorável, no qual semediriam, com armasiguais e igual galhardia, onosso coronel e confrade, osr. Paulo Duarte, "TheNation" e seus atilados lei-tores.

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Sob o comando do capitão C.A. Hoshn, deu entrada, pelamanhã de ontem, A Guanaba-ra, procedente de Nova Orle-ans, o navio Krrte-americanV"Delnorte" a cujo bordo vir-jararn para o Rio 17 dos sobr°-viventfes do navio-ctsterna p**-namenho "I. c. White", to**pedeado á mela noite de 27 d*setembro último, acerca de 6Wmilhas da costa brasileira, n»altura de Pernambuco . Ei**tomo do acontecimento, de tã«-garnde repercussão intemacU-nal, temos publicado, ultims* •mente, variado noticiário ni-.a-vés do nosso serviço de ivror-mações telegráficas.

A Bordo Uma Comis-são de inquérito

Pouco depois d«. cer o "Del-norte" lançado .erros no poçodos navios my-rcántes, para avisita de p.nxe, seguiu numalancha pe*r<acular o repórter do

fcDIARK- CARIOCA, o qual aopi.at|ngi*_k,..o;.,local, onde fundeara•*(Si;ií*íidadeii dajMlkgissipí-íshlp-

pi'-.; Line, já ali encontrou asenchas da Imigraçl*. SaudeAlfândega e Policia Maritima-T*»A bordo desta última seguiuuma comissão de investigaçãointegrada por altos funcionáriosda Embaixada e do Consuladodos Estados Unidos, fazendoparte da mesma oficiais da Ma-

/ (Conclua» „n 2a png.)

Embarca Hoje Paraos Estados Unidos

o Diretor Presidentedo "Diário Carioca"

Aspectos da chegada dos sobr« viventes do "I. C. White" ven-do-se ao centro o comandante William Mello entre os 8euscompanheiros após o desembarque do "West Nllus"

Embarca hoje para osE. Unidos o dr. Horaciode Carvalho Júnior, dire-tor-presidente do DIA-RIO CARIOCA, que sefaz acompanhar de suaexma. esposa.

"O dr. Horacio de Car-valho Júnior viajará abordo do "Brasil", daFrota da Boa Vizinhança.

;—t—ppjp* w—^WlJf"—~—'

-' . aãVW^^a^^aV - ^l^a^B

\v> ""-'-^^«I^bB b^b^bV ^^9"0¦'' ' aaHBlK» tt iflay'

Flagrantes.tonados por ocasia« da chegada dos náufragos d<I. C. White". a bordo do "Delnorte", aparecendo, ao ai-to, o capitão Wiliam Mello falando aos jornalistas, ao centroentre os sçuá companheiros e em baixo, os irmãos Ackermaatripulantes do navio torpedeado

Adiada a Assinatura doAcordo Turco-Aleinão

ANGORA'. 7 (U. p.) _ OI acordo comercial Germano-Turco, cuia assinatura pelo1 chancelei* Sarajofílu e o embai-

ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0PRIMEIRO IMPERATIVO DA AMÉRICAA SENSACIONAL MENSAGEM DE ROOSEVELT AOS TRABALHADORF*? NfiR tc amcdipauoc ,r«o«"«„« «AS ARMAS DA LIBERDADE, ACRESCENTA O f RES Mrr ^S^^^SSl

~ ÜRGE PEGARCONTRA 0 AFUNDAMENTO DO "I. C raiE» - O CHEFE DOISl w^PS2^JE£5t4,IEMCAMOLHAMENTO DOS NAVIOS|Ej^^^|^gSBBSS 3SiSfSSliíffiDE NEUTRALIDADE DEVE SER REVOGADA IMEDIATAMENTESEATTLE, 7 ("Reuter) _ O

Dresidente Roosevelt, numamensagem oue dirigiu á Con-veiicão Nacional da FederaçãoNor te-Americana de Trabalho,disse aue "somente por meiode uma ação conjunta a amea-ça nazista poderia ser dobra-da e aue o restabelecimento dapaz entre as organizações tra-bulhistas será um passo pátrio-tico para a frente, passo devalor incalculável na formaçãoda unidade nacional",

Prosseguindo disse o presi-dente: "No que tange o pro-grama de defesa, nossa produ-cão de navios, aviões, canhõese tanques deve sair toda. Deveser limitada apenas por um fa-tor — a quantidade necessáriaDará esmagar as hordas nazis-tas. Não devemos correr ris-cos com a segurança nacional,no momento, promovciulo a pa-ralização de qualquer trabalhode defesa otl defesa de proiiij-

^„AH--^^^M!^i Pedirá que. sejam feitas«s srande. Os trabalhadores, sob<> regime do cativeiro, no mun-do inteiro, olham para vós co-mo fabricantes das armas daliberdade que romperá os seus•trilhões. Eu tenho certeza deque nâo lhes faltareis".Armar os navios e en-via-los aos portos beli-

gerentesNOVA YORK. ? (Reuicr) -Sabe-se. de fonte autorizada,nue o presidente Roosevelt de-«laçou aos lideres Parlameuta-res que "achava convenienteUma modificação na Lei «1»Neutralidade, de modo que fos-se licito armar os navios mer-cantes americanos e envia-los«los nortos beligerantes c zonasde combate".Contudo, dizem as informa-

çOes, mm se aabe se Roosevelt

asduas modificações numa únicamensagem ao Congresso, ou seoedirá primeiramente autoriza-cao para armar os navios nior-cantes e. em seguida, enviará•nutra mensagem solicitando doCongresso a autorização dè en-

0 Duque de AostaNão Está na ItáliaLONDRES, 7 - (U. P) . ¦

' — Oficialmente informa-se '.'.que merece todo fundamento <>a noticia divulgada recente

. mente, segundo a qual, se \\\ havia concedido licença ao

Duque de Costa, para fazeruma visita á Itália,

vjar os navios mercaules ame-ricanos a qualquer porto, sejacie situado cm pais beligvrau-te. .,Um dos parlamentares quetomou Darte na conferência de-

clarou que é opinião unanimeque ambas as providenciasdevem ser tomadas, mas queha divergências a respeito «lomodo com que se deve agir arespeito. :"Um novo argumentocontra a 'lei de neutra-lidade" — diz Roo-

seveltWASHINGTON, 7 — (U. P.i

— Em entrevista concedidaaos representantes da impren-sa, hoje, o presidente Roosr-volt declarou que a atitude do

governo panamenho ao proibiro artilhamento dos navios commatricula panamenho torna „mais necessária ainda uma ra- ¦ deplda revisão da Lei de Ncv;-tralidade estadunidense.

Nem o primeiro, mandatárionorte-americano e nem outroscirculos governamentais íUe.-ram a menor objeção contraa medida adcjtada pelo Pana-má.

Nestes círculos se acreditamque a a utiteddo etao etaonòrique a atitude'do governo pana-menho poderia ser o resultadode um acordo conjunto entreWashington e Panamá paraque o governo" nórte-amerteanopossa aproveitar a situação e

(Conolne n» J.3« pag.)

xador Von Papen. deveria ve-riticar^se amanhã, é possivelque sotra uma demora até apróxima semana, em virtude delerem surgido dificuldades deúltimos momentos. originadaspelos métodos de entrega etipos de trocas, segundo SeInlorma em circulos fidedi-gnos.

Hoje. deviam ser publicadasnela imprensa, ns versões de-lmitivas do referido pacto, emambos os idifímas.O delegado comercial ale-mao. dr. Clodius, esteve con-lerr ciando toda a manhã como subsecretário das Relaçõesexteriores, sr. Numan Men-mencioglu. enquanto, por suavez. o chanceler sr. Sara.iogiu.manteve uma entrevista deuma hora com 0 embaixadorturco na Alemanha, sr. Husref

rt.?*i»eY. •*e«-*«-*"ienieiiltí chegadoae beriim.Soulie-se que tanto os ale-maes como os turcos, desejamestabelecer que nâo serão re-conhecidos os créditos corre-,-

Uial ."tfs* a,e que as mercado-nas tenham sido entregues wsrespectivos territórios, e VèJíün,tl0 ,la,eL-«- os aiemães" p„dem. ademais, uma iiiodilica-favor M,,° de ,roca 4$*ú

AVn9n?S .A* BULGÁRIAo™» «A,'A* -' fReuter) -- |.-s-crevent o. hoje. no "Haber '

Stamboul. o .-'.cciao(¦Loiulue lia 2» png.)

CABDIL0 FILHOAUVOGAOO

AV. EHAStllO BHAGA. 12 J«Io Andar1KSP. CASTI01.O-»

Aç«1«*s. conxiiMns e |Klrr..oeres sol.rc lUrt-ilo Civil eI Kincn-liii A.liiKttniiFiit» <ieestatutos «le «<>.*icil:.-l«-s nu.»-ntiiina, ,.,„ lfcornl ú* n«>-aslei», especltilmente eiiiiireMii!*.'le nipKnron. Iirim-arin» ou«¦«iiicosBioii.-irla!» »le «ervlço»

' IIÚblieiM» • • •¦?^-?-^¦***-»**^-»^-»'-»-*»-»-**»^-«-lW

Page 2: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

,'.*->V.

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DIÁRIO CARIOCA — Quarta-íeira, 8 de Outubro de 1941 TELEGRAMAS

¦L.V•* a

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EXPEDIENTE:Diretoria

lloriii-l» «le Cnrvnlhii Ju-¦i for illreliir-liroslileiile

.1. II. Mnrlln*. liulinnrueaillrelor-gornile.

Hiiit«-rlii lie «Jnrvlillinillrrliir-lesou rei in.

OiiiiIiiii .hililni. tllrelor-seerelnrlii.

OlRÊTOniDsVASSIS-TISVPI5S

V, J. Tclxelrn l.ellrll.ni liim- «te Maura M-"lie ral.

TèlefoiicMi — Olreyfioi•J'1-lWS.li Chefe «In lleiln-¦.'flu e .Secretaria:

42-S57.lt lleilm.-flui"U-I.Vili; ÁilialiilMlraefio e

Gerenciai Si:-!IOII5i pniiH-uliliiilci us-iioisi orlei-

nnai Síf-ORlMi Griiviiriii21M78*»

\i»ia — Oa comenta-rio» eillliirlnU ile-ile Jor-Mal. Miilire niHiiiitox Inter-iiaclonalH, Nfio ile reNJíoii-Niililllilaile ile xeu iliretm-«Ir, Horaclo ile Cnrvnlho

Junior.ASSINATUHA'*;Pnrn o llru-.il:

.Ano ..... 7ü.*nnnSemestre . . -injpoo

l*nra o Flslerlun

REVOLTA ARMADA NOS PAÍSES OCUPADOS!¦ f,i rMftMHn SERIAMENTE PjjEjjCUPADA COM OS ATOS DE SABOTAGEM EM QUASE TODA A EUROPA- COMEÇOU 0 REGIME DE TERROR TAMBEM NA BULUAHIA - FUZILADOS VÁRIOS GENERAIS BUME-_

NOS - MEDIDAS VIOLENTAS NA ITÁLIA CONTRA OS SABOTADORES

Ano. . .Semestre

IBOÍOOOsosono

V12NUA.S AyO.liS.-V8tFcileralnintrlto

Interior*a>wHIOU

i-l' colirailor nutorlr.uiloo ar, J. T. de Cnrvnlho

1'ereurre o Interior Hounia a aèr.vlvu «leatn follino ar. Iliuiiiialilo 1'erruta.niiiin ins|iel«ir.

imíMitiisis^TA tivkn iMlnus tlcraia — II. Ilorl-•/oiitc — Oavnlilo IV;

HIIIMNOIc,(X)

Mucuraal ein SAo Paulo:.Mario Cordeiro K. 1,1.bero llailnro, 488 — Sn-lu» 3S c Itll — Telcf.»nri

37001.(x)

1'cranmliuco — lleeifeillul IJuarte.

(x)A lagoa* — MiierilV:

Paulo Travaaaoa Sn ri nho(X)

Hnlii — SulvniloriVirgílio U. Ilorlin Jr

Publicidade:22.3018

PRAÇA TIRA-DENTES, 77

I ESTAMBüL, 7 (U- PO - Aí^Informações recolhidas W

círculos diplomáticos fidedignos, desta capita e de Anca h

bem como os relatos que fazem os viajantes cnesaEdn0£, £/ 1

aula revelam que os alemães e seus governos satélites, cia

B^rLaTecla Rumania, Hungria e Iugoslávia, tèni de en-

¦ .•entar üma situação de agitação e atos de sabotagem, e, em

^^^ÍS^Sa-^Sf i Alemanha seria Pre-

ocúp?ç&o, P& £'esta atividade subversiva.JBSgm» *»".

tra os tão necessitados abastecimentos allinent cios e matei.tab

primas. Alem das severas medidas de represália adotadas pe-

les alemães, em toda a parte ocidental ocupada qX;»»9ffl,^"fornla-se que o exército búlgaro está tomando uma «ulve!

vingança contra os gregos, pelos ataques efetuados conti i as

forcas búlgaras, na Tracta Ocidental. Nos circulos giegos de

Ancara, anuncia-se que ascende a milhares o numeio de B •

gos executadas pelos búlgaros, durante os últimos dias, e queum numero maior ainda foi enviado aos campos de concen-iaÇ<Segundo

os mesmos circulos, vários oficiais britânicosi quess evadiram de um campo alemão, nas proximidades de baio-nica, têm andado saqueando, na Tracia Ocidental, e, por entteas montanhas do norte e do sul, de Escopjc, andam organi-zàndò a resistência, entre os camponeses ou os grupos de guei-rilliclros. In.Vrma-sc, ainda, que os alemães se têm visto taonecessitados de reforços, na frente oriental, que só deixaramduas divisões, na Bulgária. Ê constante a remoção de torçasde ocupação alemãs, nos Balcans. Acreditam os observadoreslocais que tanto a sabotagem com:) as atividades dos guern-llieiros terão dc se intensificar.

Os círculos rumenos, desta capital, informam que 12 ge-nerais rumenos foram executados, faz tres dias, por terem us-sitiado uma petição, dirigida ao general lon Antonescu, sou-citando que a Rumania deixasse de participar da guerra teu-to-russa. Entre os altos chefes retirados do serviço ativo, nafrente, figuram os generais Leasvacl, Avüan e Costecu. ou-trás informações se referem ã extensão do descontentamentoreinante na Rumania, por continuar o pais participando os.guerra, e, principalmente, em vista das enormes baixas soiri-das pelos rumenos.

Acrescentam as noticias dos referidos circulos que existegrande descontentamento, na Hungria, falandó-se de uma no- l;l h _ i..(va estação secreta, que saúda seus ouvintes, com estas excia- I A «uapensau

nflm de serem destinados » dl-versas tareras.

Pena de morte naItália

RCWA. T (U. P.) — .vnun-ciou-se oficialmente que seráaplicada a poria de morte atonas as pessoas que tomemparte etn "comploU". nos ter-ritorlos anexados pela Itália,contra a segurança do *-s"tan o.Um cadáver de mulher

no SenaVTCHT. 7 (U. P. — Foi en-

centrado hoje no rio Sena, aaltura de Bouglvar. subúrbiopróximo de Paris, o cadáver derriadamo Masse.

A policia opina que maaa-me foi assassinada. Kra «o-cretarta de Rupone Deloncle,dirigente dos "GaKOUlards'\ erundadora da TiegiSo de Vo-luntarios contra o Comunls-mo.

A extinta desenvolveu umagrande atividade cofitra aque-les elementos na criação dalegião àntl-bòlerTéVista e na or-ga-nlzaçao do auxilio para asesposas e filhos dos leglnnn-rios que partiram para a fren-te. Foi identificada por seu anel \de casamento, no qual estava )Efravrftln a data do mesmo. tAdiada a sentença do!

sos em tres campos de còncèn-trucao alemães, existentes cmGrlni, nas proximidades dc Os*lo, em Ulvcn. próximo de Ber-fícn e em TrOniso.

Afim de pode-vm acomodarmais prisioneiros. Ires novoscaninos de concentração estãosendo abertos em Dònibes,Brcotved e Aadenv.Mussoline providencia

ROMA, 7 (U. P.) _ O *r.Mussolini resolveu lioje Intervirpessoalmente nas medidas a se-rem adotadas, destinadas a pôrtermo nas desordens que es-tâo ocorrendo nos territóriosanexados pela Itália durante aatual guerra. — Oubrlana. aCosta da Dalmacia e Ilhas Dal-matas — os quais serão consi-derados terroristas revolueto-narlos e serão condenados amorte. O chefe do governo, sr.Mussolini; decretou especial-mente que sejam condenados Rpena de morto os chefes dosbandos armados que, segundose depreende estão Integradospor ex-soldados servios osquais desde qu«l terminou aguerra contra a Iugoslávia seocultaram e se dedicam atual-mente ao saque e a sabotagem

com o fim exclusivo de fomen-tar entre a população croata a«ua repulsa polo domínio ita-llano. ,

A proclamação, que foi assi-nada pelo sr. Mussolini emcaráter de chefe e comandante de todas as forçasque operam em todastes. anuncia que todassoai que conspirarem

Sob Rigoroso Si pi-lo as Operações

Alemãs no LitoralFrancês

GENEBRA, 7, tR>» — SC"guni" uma noticia transml-

armadasas fren-

is pes-contra a

scg'urança~do listado e dos ter-rllorlos anexados pela Itaiia.serão condenadas a morte.Tamboni sofrerão a mesmapena todas as pessoas que par-tlclpem de revoluções armadas,que organizarem grupos suo-verslvos. que venham a come-ter atentados contra funclp-narlos ou membros das for-cas Italianas em armas. quecausem danos aos serviços pu-bllcos ou encabecem bandosarmados. Os autores de taisdelitos serão julgados pelostribunais militares. Todos osmembros de organizações sub-verslvas serão condenados apenas que variam de S a 1-anos de prisão, è todos quan-tos divulgarem propaganda bu-bverslva poderão sofrer penasque variam tambem deanos do prisão.

Uda pela emissora de Pails,-;;o comando alemão adotoumedidas mais severas afimde manter absoluto segredo taobre as atividades alemãs Jao longo de todo o litoralfrancês. Assim, de acordoeom o que anuncia aquelaemissora, o comando ger-manico de ocupação publl-cou unia ordem pela qual \antes de 19 do corrente to-das as pessoas devem abati-donar a chamada "zona

proibida" da área do litoral;rx\em disso, a partir do pro-xlmo dia 20 não será perml-tida a entrada de pessoa ai-guma nessa arca, á menosque disponha de uma per-missão especial assinada pe-Ias autoridades militares ale-más.

6 & 15

A escassês de petróleona costa do Atlântico

Atacado a Torpedos e Tiros de Canhãoo "I. C. White" Afundou Em Três Horas

EloisgeneraBERLIM, 7 (U. P. -- COmU-

i nica-se, autorizadatnente, deí fraga, que foi adiada a decl-

são sobre se será ou não cum-prlda a sentença de morte ltn-

generalbassela

Alols Elias,no fa.

mações: "Viva a liberdade. Viva a Hungria". Até agora, a j "tu

ue que seu testemunho epolicia húngara não conseguiu localizar a citada estação cian- | iieueuaariu para a Instrução uedestina, a qual, segundo parece, consiste de um transmissor \ u;ill'us processos.portátil, que está continuamente em movimento.

guerra do pais sô poderia re-dundar em beneficio da AI»-man na.

Fuzilados generaisrumenos

ESTÁMBUfj, 7 (.U, P.) —Pontes autorizadas Informamque doze generais rumenos fo-ram fuzilados, ha tres dias. porhaverem assinado uma notaconjunta, dirigida ao genernllon Antonescu. na qual proles-lavam conlra tuda a novaagressão riímena ao territóriotusso.

Nesta nota. os referidosnerais assinalavam que acovlna e a Hessarabla Jáviam sido retsltuidas amania. que, portanto,do • qualquer novo esforço

ge-Bu-ha-ltn-to-•le

0 Ierror tambem nosEstados Balticos

MOSCOU, 7 (U, P.) — In-forma-se que as autorldauesalemãs Implantaram um regi-me de opressão nos três Bata-uos balticos, Letônia, Estônia* Lituânia, A propósito, ux-pressa-se que estão sendo ruu-lixadas prlsOes em massa e quetodos ob nomes entre os 16 còs 31 anos ile edade são obri-gacios a Inscrever-se nas or-ganlzações do trabalho alemãs

Os estudantes ataca-ram o comissário do

UeichUONDRli»-, ., «o, lJJ. — A

iigeucíu lass uu.oiui.ou — ci-tando como ioiite Ueneura —

que os estudantes tonecosiova-tou atuiuajain contra o conus-sano uo Kt-icii nu Yclieeoslova-qüiii, sr. irniiik, e que us ale-máes, èm represália, luzüarauí0, ,,„o mvJ CAUUlUHÜa 110 C**-""

uiiú <^c i.-anki'ec.Fuzilamento na-

(Coitflusflo dn 1* png.lruilia Americana que aqui tra-balham sob a direção do almi-rante Augustin T. Beauregard,adido naval americano e, ao quese' Informa, tun representanteda Embaixada da Inglaterra.

Juntamente com as autorida-des portuárias, deram entradaa, bordo os membros da comls-sáo referida, iniciando, então,o inquérito num dos saiões donavio.

Km tal inquérito, que se pro-longou até cerca das 13 horas,foram ouvidos os náufragos dobarco panamenho a respeito daagressão que resultou no seuafundamento .

Ataque Desesperado e DevastadorA Aviação Britânica Destruiu Um C omboio Italiano ao Sul do Mar Egeu— Onze Navio» Afundados, Uma Torpedeira, Um de Escolta, e Outro

de Abastecimento Postos a PiqueMALTA, 7 (.Reuter) — Os

aparelhos tia esquadra leva-ram a eleito outra exoelenle"blltz" conlra uni comboio ini-niid;o. ás primeiras" horas dodia do domingo, deixando doisnavios afundando e pelonietiostuals um danificado.

Ü referido comboio, segundodeclarações oficiais, consistiade quatro navios mercantes, en-tre oito e du?. mil toneladas,dois navios entre seis e oitomil toneladas, escoltados noicinco "destroyers". O com-boio foi avistado ao sul doMar Egco, navegando os refi--ridos barcos om duas colunasde tres cada unia, com os"destroyers" em proteção.

O ataque foi inesperado *devastador. Primeiramente, doisaparelhos da arma aérea daEsquadra atiraram-se ao ata-que apanhando òs navios pelaretaguarda, a bombordo e es -tlbordo e estavam em boa posi-Cão para o ataque antes de queos canhões de defesa tivessemtido tempo de abrir fogo. Umdos maiores navios do ooinboioficou adornado de bombordo êdesprendendo fumaça. Outronavio do seis mil toneladas foi«bandoado com a popa aderan-do violentamente, enquanlo atripulação o abandonava, dlri-gindo-se a um dos "destroyers"para salvamento",

O pânico estabeleceu-se entreos navios de escolta, que abri-ram fogo. lançando, um poucotarde. porem, uma cortina" defumaça, que foi, todavia, dis-persa pelo forte vento que so-prava. O restante da formaçnnatacou o comboio JA. danifica-do enquanto o líder do esqua-drSn despejava sobre nm doumaiores navios uni feixe de bombas, que provavelmente o «lerxrilibastante il.iniflcndn. Outro,piloto atacou um nnvlo a mcln,nau. lendo o mesmo pouco de-pois parado de navegar, nsaparelhos regrepsarnm n. Sal.yo.enquanto nos mnre.» dois nn-vtoa Inimigoslentamente enutro ficava se-riamoulf dan i Men ri o,

OS TVAVlOs VOSTOS A PI«T."LQNDTíKS, 7 (TT. P.) — TJr-

gente; — Anuneln-se oficial-mente que mnis 11 navios Ita-lianós foram afundados ouavariados por torpedos, no Me-dltòrraneb.

TTnin torpedeira. uni naviode abastecimento, uma niiidn.de de escolta e nm veleiro fo-ram postos a pique, ao nasn»que dois transportes e tres ns-vlos ãé RbnsteéltTiPntri recebo-ram serias avarlh.fi.

O- r-niff vf" *""»«"» ltvni.ft.1T/lXDRKS. 7 <f. P.-.) — O

alinlrr ntndo emitiu o seariiintecomunicado:"Cls submarinos

"britânicos

torpedearam e. afundam m. ou"avariaram seriamente, outrosII nnvlo* Italianos no Medlter.rn rutn.

m.ose onze nn^¦lr'J! rnmto-een-nem' uma tornedfirri de RSTi to-rWinVlas da cla.ssje «Io "Oenera-II" e um navio de abasteci-mento r1p 3'5nn toneladas, to--nadéadòs e afundados: um na-vio de er-colta e um veleiro coratropas Afundados; um PfitjoW'rn de ninar, «.OOn toneladas tor-pedéadò e com um çrnnde In-renrtfti a bordo, alím .«"»tf-der-rido perigosamente, o petrol-l-ro "Uri" de 5.9,00 toneladas,,., lófido e seriamente ¦'"

fitado, dol* transportss ""

umas 5.000 toneladas e um na-vio de abastecimento de gran-tamanho médio, atingidos porde tonelagem. além de dois do

torpedos e gravemente danlft-cados. embora os submarinosnfio tivessem podido observareI afundaram ou nào".

0 Empréstimo "Vitoriada Itália" e o Monían-

te a Que Atingiulníor-o mi-

ROMA, 7 tü. P). —nwjtt-se oficialmente quenistro da .Fazenda, conde Taondl Ilevel, informou ao Primei-'ro ministro Mussolini que omontante daa subscrições doempréstimo dc 5 por cento a 8anos. emitido a 15 de setembro— Isto é, os bônus da Vitoria daItália — ascende a 20-216.082.00o de lü"as. NossaImportância estão compreendi-dos as quantias recebidas aa.sptossessões do norte da África,inclusive da zona de Gpndar.na África oriental.

A Industrialização deRoma

Adiada a Assinaturado Acordo Turco-

Alemão

pio xn apreensivo; cha-MOU A ATENÇÃO DO GO-

VERNO" ITALIANO

BERNA, 7, (R). — De açor-do com fontes bem informadas,o papa recebeu, em audiênciaparticular, o sr. Paulo Orlando,diretor do Departamento deOrganização Industrial, a queinsolicitou informações a respeitodos planos do governo italianopara industrialização da cidadede Roma. S. Santidade teriachamado a atenção para o fato

Iam afundando qUC( em c^o rje t,al projeto serlevado adeante, a Cidade Éter-na tomar-se-ia um objetivomilitar.

(Conclusão du 1' |'íik . I

depuludo e lornaJIsla, Yallcninlança um violento ataque con- |tra a Uul«arin. dizendo o se-!Kuinle; I"Toaos os uue conhecem aBulftarln coinijreeucierão per-1feita mente a llnsuaiíein do seuministro da Guerra, «luiuiiloesle afirmou aue o seu piasdese.ja apenas preservar a suaintegridade territorial, toriiHii-do-sc no mais forte de Iodosos. países balcânicos.

Os gregos c os iUKo-sluVu*,cslão. hoje, reduzidos á situncnn de permutieccrem calados;irias; nós; lurcos. lemosreito de peníuniar nos bülfía- 'ros com aue direito e etn aui" jautoridade se eslribum para;pretendei" essa posição de li-1deres das nações balcânicas ,

Essa nosiçàio ultrapjuiBa demuito as suasE o-melhor ciue

i>eigicaANCARA, i v»--. rj. — Ul'-

gtiuwi: — oeámiuo os circuiotiautorizados gregos, os bulgaroi.miciaiuin uma canipanlia deluzilamento de gregos no ter-torio ocupado. Já tendo sidoexecutados milhares.

Mais alguns mlinares foramenceiiauos cin cumpus de cou-centráçao, como represaüa pe-xoí> atoa ue sauotaijem e resia-lencia pas.iiva.

Receia-se que, em consequen-cia üuíí saiigi'eiicus iueu»uaaaaotiiaas pelos Búlgaros, estaiuuma guerra social greco-bul-aaiu.

Verdadeiras patru-lhas na iugualavia.unüARa, i iw« l')y — Ul'

ítíiinaçoes üa tubu^iavia iiUoi-muni que "Chetulks" e "uus-

lacius" estão travando terríveisbatalhas, motivo pelo qual osalemães solicitaram 'i uivlsuesae reiorços anni oe sulocar aagitação no pais.

Continua o terror emPraga

bebUi,., i .-. P).• - m-türniaçües rcyeoiuas de Pragaíazer saber que íoram executa-dos seis tenecos e que. maisquinze lortun detidos pela Ges-tapo': Dos executados, cinco io-ra-n enforcados em Praga e uin

o duVj fuzilado em Bruvn. Todos os1

condenados foram acusadosoficialmente de "prepararem

atos de alia traição e sabota-gem industrial e por seremportadores de armas que nao

possibilidades. I podiam usai-".tem a fazer e' a iwípf-ii; rlp 10 de nO-votar no esquecimento esse so- A P**1 ul ue T u

nho de se translorniarenisenhores dos Balkans".

em» ¦«¦ i

Quase nula a atividadeda Luftwaffe sobre a

Grã-BretanhaLONDRES; V (Keuter? —

"Durante a primeira parte danoito de ontem, uni avlüo Ini-mlgo arremessou algumas bom-bas contra uma localidade dosudoeste da Grã-Bretanha, nãotendo causado danos nem vltl-mas". — Informa nm comunl-cado distribuído pelos Mlnlste-rios do Ar e da Segurança In-terna.

Mlimaliiiii da (no I a ler r a eila Hussia au /lípnislãuPARECE QUE SERÃO SATISFEITAS AS EXL

GENCIAS E EXPULSOS OS ALEMÃESANCARA, 7 (U. P.) — Infovma-se que a Ingia-

terra e a Rússia enviaram um ultiniatum ao Afganis-

tão, solicitando concessão de bases e autorizarão de

transportes militares através de seu território.

A EXPULSÃO DOS ALEMÃES

ANCARA, 7 (U. P.) — Tem-se a impressão, nes>

ta capital, que o Afganistao não tem outra alternati-

va senão aceitar as exigências anglo-russas de expul-

r-rv n:s .i!/i' .iVv cci.liM' IniM-fr c uului"i;ía'i' a i.u.oaagemi! ;jn>|iurti> ninitaiuf »traTé«? de a^yu território.

vembroVICHY. 7 (U. H.) -,üm n°-

Fala o ComandanteO "Dtíiuorte", se bem que ti-

vesse atracado relativamentecedo ao cais do armazém n. 5,nenhuma pessoa teve permissãode descer ou subir a bordo an-tes que fosse terminada aquelaimportante formalidade.

Assim é que, quando essa de-terminação da Embaixada Ame*ricana ioi suspensa, foi permiti-do o ingresso dos jornalistas ao"Delnorte", podendo os mesmoáouvir, nesse ensejo o capitãoWilliam Melo, comandante do"I. C White" e alguns dosseus companheiros, a respeitoao trágico incidente cujas con-seqüências não se pode aindaavaliar.

Os 17 homens receberam ama-velmente os representantes daimprensa brasuena que esta-vam acompanhados de numero-sos colegas de agencias telegm-licaa, jornais e revistas estran-geiras e ainda clnematogrâfis-tas e fotógrafos daqui e do ex-terior.

O comandante William Mel-lo, ante à admiração que noscausou o seu nome grafado emnosso idioma, explicou:

— Sou filho de pai e mâeportugueses e nasci na cidadede Chelscy, Estado de Massa-chussets, onde é numerosíssimaa colônia lusitana.

A seguir, o comandante Melo,respondendo às nossas pergun-tas sobre o ocorrido, assim re-sumiu as suas declarações:

-** Ooni um carregamento deóleo combustível, saimos do por-to venezuelano para uma via-gem a Capetown, na África daSul. Tudo ia correndo muitobem quando o plantão de vlgi-lancla, pouco depois da mela-noite de 27 do mês passadodeu o alarma:

—"Submarino à vista!De fato. Divisamos muito

bem, conquanto a noite fossemuito escura, dois pequenos ia-róis que de nós se aproxima-vam. Pouco depois, sem qual-quer aviso, infringindo assim

mos rações que davam aindapara ciozie dias mais ou me-'nos!...

0s Demais NáufragosAs 16 e meia horas dava en-

trada no porto o "West Nilus-tambem americano e que reco-lhera antes do "Delnorte" umabaleeira do "I. C. White" comigual número de tripulantes. Foia estação do "West Nilus" queemitiu mensagens aos demaifnavios que se achavam na*proximidades, dando a postç&oprovável do outro escaler emque se achavam os demais nâu-fragos, a qual. por isso, foi de-pois encontrada pelo "Dclnor-

te".A bordo do "West Nilus", que

atracou ao cais do armazém h.4, esteve tambem a coniissâode inquérito, tomando por ter-mo as declarações dos que fo-rani pelo mesmo navio recolhi-dos

Relação de Todos osSobreviventes

Foram os seguintes os sobre-viventes do t'I- C. White" che-gados pelo "Delnorte": — ca-pitão William Mello, coman-dante; Avon O. Helms, 2o pi-loto; George R. Dockens, radio-telegraflsta; Jens C. Chrlsten-sen. chefe de máquinas; e osmarinheiros Samuel A. Gala-more, Edgar W. Keal, Benja-min M. Olsen, Bryan F. Sch-wartz, Henry O. Phillips, Jo-seph S. Ostreba, Roger Boyle,P. M. Ackerman, W. Acker-man, Edward H. Vega, GeorgeH- Davis, Albert Dowty e Ju-lius Wojlslamowicz.

Todos eles são americanos,com exceção de J. Christensen,B. Olsen e EI. Vega, que são,respectivamente, dinamarquês,norueguês e portoriquenho.

Pelo West Nilus" chegaramos seguintes: — isaac H. Viu-cent, Williams E. Hewitt, T. JVWallace, J. L. Lanchlin, JohnB. Lowry. Neo Robinor, JosepbT. Proctor, John Powers, J.W. Peterman, Harry Katz, J.T. Ditnn, W. A. B. DalzellBemard Brady, J. T. Nelms eHarry Fleishmann, americanos;Jacob vau Mazky, holandês eManuel Lago, espanhol.

Os náufragos foram desem-barcados de]jois de satisfeitostodos os requisitos de lei, ten-do o Consulado Americano pro-videnciado quanto á hospeda*gem dos mesmos durante otempe em que permaneceremnesta capital.

A fill.l-BRUTAMlA DISPE*,-i SARA* VÁRIOS NAVIOS TAS-

«UES AM13UICA\OSWASHINGTON. 7 (Reuter) —

O secretario do Interior, «;r.lukes. declarou que na tuaopinláo. "devido a uma sensl-vel diminuição nos afunda-mantos no Atlântico, a Grâ-Bru-tanha poderá. dentro de unibreve período, dispensar tempo-rarlamante de dez a quinze na-vlos "lanUers" americanos, uueestAo agora ao pi.-u sorvlç".ear^egando petróleo".

 escassos de petróleo nacosta do Atlântico é resul.tan-te da transferencia de cerca deBO a SO "tankors" para o ser-viço britânico.

Prossegulndo. o sr. Iel;eadisse ainda: "A Grã-Bretanhajulpa possível dispensar esses"tankers". em vista de teremdiminuído os afundamentos, oque so deu grayas â políticaempreendida pelos listados Uni-dos. Inclusive a política naval,recentemente anunciada pelopresidente e que tom produ-zldo outros resultados beneíi-cos. fsso vem provar que me-lliorou bastante a situação daGrã-Bretanha. que ainda haum mês precisava de um su-plcmento de "tanl;er«".

As on?.e Importantes compa-nhias de petróleo que plane-Javam reunir-se, para flnan-ciar um estaleiro para a com?-trucao de trinta e seis "tan-Uers". abandonaram o projetovisto a Comissão Maritima terdeclarado que nâo havia, mito deobra especializada nem mate-rlal disponível para aquelaconstrução.

• **mBm* •¦' ¦ ¦'¦—¦¦•

A questão religiosa naCâmara dos Comuns

vo decreto publicado. ho.1e,^ cin todas as leis internacionais e•-•¦"- os mais rudimentares principio*de humanidade, o navio ata-cante mandou um torpedo con-tra o "I. C. White" atingidoem cheio o tanque n. 7, situa-do á meia-nau.

Nisso, o radio-telegrafistacorreu para a sua cabine afim

Paris, firmado pelo çoniundante em chefe dos forcas deocupação, general Oito von btu-elpnuged. estabelece aue, ue-pois do dia dez de novembropróximo, "a zona de opera-cões". existente dentro da zo-na de ocupação, será hermeti-oumente fechada, e nao sernpermitida a entrada nem saida. de nada, sem permissão es- j de eraifcir sinais de SOS, o queÊÊSÍSV' *,• , „nii-.,,i= nnnfiürná nào conseguiu em virtude de se

SSS^iitíS^áffi^ .^ ^guido ao to?edeamen.da medida, aue só afetu a /o- j to ataques a tiros de canhão,na de operações, e não a toda | Nada nos restava fazer senão

ae

zona de ocupação. .Entretanto; anunciou-se aue

nesla zona de ocupação rolterminada a construção de uniacadeia de bases para subiua-rinos ao longo de toda cosiafrancesa até a fronteira espa-nhola. a aual esteve sob a 01-reção do eneenheiro eonstru-tor principal do Reich, sr.Fritz Todt. aue tambem cons-truiu a Unha SieRfried.

Ao mesmo tempo anunciou-se aue tambem foi terminadaa demolição da linha Matfi-not. Esta formidável tarefa foiiniciada pouco depois de con-cluir-se o armistício.Campos de concentra-

ção na NoruegaLONDRES; 1 (Reuten -

Segundo informações da A^en-cia Teiegrafica Norueguesanara esta capital, foram estaoe-lecidws mais campos de con-cen tração pelos alemães, naNoruega, a Tim de acomodaroenlenas de prisioneiros poli-ticos, os quais foram |presosdesde mie o estado de emer-Seneui foi declarado em Oslo.

O onrão sueco "Social Demo-kraten". escreve aue 200 no-mesruese já. se encontram rre-

tentar a nossa salvação.Aos impactos recebidos t»e-

guiu-se mna tremenda expio-são, tendo o navio afundado emtrês horas.

Foi-nos possível ainda arriaiduas baleeiras, cada uma com17 homens. Não tiveram sortetrês tripulantes — Joseph A.Yevic, Franú Dobrosiolskl eWilllaan O. Rankln — que selançaram ao mar após a expio-são, perdendo a vida.

Submarino Alemão— Juro — continuou — co-

mo foi um submarino alemão cautor do ataque.

Nas baleeiras, vagamos ao sa.bor das ondas, sete dias e setenoites. Foram momentos de so-frimento e de incerteza. Nossasprovisões de água e alimentaeram mínimas. Fizemos o ra-cionamento na base de um bis-coito e três cálices dágua paracada homem, em cada 24 ho-ras. Assim, quando fomos re-colhidos pelo "Delnorte" tinha-

1'HAVARAM-Slfl IJI"JIATF,.« TI-GOHOSOtí BHVTnií V An tos

DISPUTADOSLONDKBS. 7 (U. P.) — Re-

frlKtou-ne hoje no ParlamentoBritânico um dos maiores de-bates relacionados com asquestões rellplosas, esta tardena Câmara do* Comuns quan-do o ministro do Trabalho -jr.Krnest Voyln foi atacado porse ter negado a excluir do ser-Viço militar a um grupo de vln-te e quatro evangelistas ao"Grupo de Oxford". O deputa-do trabalhista Malhers Iniciouo debate di/endo que havia re-cabido dos Flstados Unidos umtelegrama do nrole«lo assina-ds pelos senador. Pepper, Th i-mas, Capper BrewSter e S.•.Tathers. pelos membros da Ca-mura dos Itnprésentantes", Wad«worth t.ee !Uarl in. F. Srnlth.Ralon Anderson, pelos repre-sen tantos da ITed eráçfló Norte-Americana de Trabalho. Àssóolaijilo Nacional dos Industriais epelo almirante Byrd. o sr. Fie-vln declarou que nfio pe tra-tava de urna questão religiosae exprwssou que, dc acordocom as leis militares em vi-gor, ii Ministério se obrigava arenunciar ao pedido sobre a ex-elusfio do serviço militar aosmembros de S" orfíánlzaçOòs re-ligiosas. Por outro lado. odeputado p conhecido escritorA. P, Herbert atácbii ener-crlcamente os partidários rio dr.Buchmann (membros do içrupoOxfordl aos quais acusou deestarem realizando nropagan-da em favor do Fascínio.

AS NECESSIDADES DOS PAI*SES LATINO-AMERICANOSDECLARAÇÃO DO EX-DIRETOR DO CON*

TR0LE DE EXPORTAÇÕESBOSTON. 7 (U. P.) •— O Re-

neral de brigada Russel. ex-di-retor do Controle de lixnorta-cões. falou na conferência edistribuição realizada nesta ci-dade. fazendo particular refu-rencia aos esforços dos Esla-dos Unidos paru satisfazer nónecessidades dos países latino-americanos no fornecimentode mercadorias.

No amplo plano do sistemade controle de exportações —declarou — constituía um pon-lo importante manter o credi-to dos outros paises. Ao con-ceder um tratamento especialpara os paises do HemisférioOcidental; rncHitando-lhe aRicos os Estados Unidos os iaquisição de materiais estrate-

'auxiliou a manter o seu pro-prio credito nacional e ao mes-mo tempo proporcionou umaoportuna transformação na suaVida econômica.

Acrescentou oue o «rondeob.letivo da industria e daagricultura dos Estados Unidosé distribuir os nossos imensosrecursos ' e constituir a cama-ra com pensa d ora. nos escrito-rio» do Controle de Exporiacoes.

O general Russel lembrouquo tinham sido executados osprincipais pontos desse obi&H-vo. sendo aue outros irão sen-do concluído».

Mencionarei um — disse —acerca do aual os encarregadoscie promover a distribuição,estão fadados a desempenhartim papel importante. E' a con-tribuicao dos Daises america-nos a economia mundial de«o* suerra. Evidentemente.

são objeto de particular consi-deracão por parte do «overno.os inctudOs dos fabricantes eexporladoi-.es rieste sentido, emreUtcào com as necessidades deoutros paises e parlicularmeii-le us das Republicas irmãs doContinente, oue serão o falordecisivo na determinação dasfuturas relações comerciais:-¦ ¦*——» *mBBm *> .....i-ii •

Curso Para EstudantesSul-Americanos Nas

Universidades dos Es-tados Unidos

NOVA YORK, 1 (R) . _ OInstituto de Educação de NovaYork tomará a seu encargo arealização de três cursos espe-ciais de inverno, para estudan-tes sul-americanos, a se reali-zarem nas . universidades aeColumbia, Carolina do Norte ePensilvania.

A universidade de Pensilvn-nin hospedará 30 estudantes co-lombianos em de/embro e Ja-neiro.

A universidade de Carolina.üo Norte receberá aproximada-mente 60 estudantes de todosos países da America do Sul,entre os dias 19 de lanelro e 27úp. fevereiro';

A univeioidade de Culumbiaabrigara um grupo de cerca dc.100 americanos, dc 2 de íeve-

i reira a, 13 de março.

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Page 3: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

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TELEGRAMAS DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941

Gigantescos Golpes e Contra GolpesEntre as Duas Formidáveis Máquinasde Guerra na Frente OrientalOs Alemães Fstfin Encontrando Rm igtcncia em Odossa^ia UcraiiLeningrado — Moscou Admite Que as Forças Germânicas Tenham In-troduzido Uma "Cunha" Nas Linhas Russas — 0 Marechal Budieny Em

Ofensiva na Frente SulMOSCOU, 7 (ü. P.) — Come«*ou a grande ofensiva alemã' contra Moscou, da qual se esperavam noticias ha 24 noras.Sua confirmação de que os alemães iniciaram o ataque

serviu para demonstrar que o conflito se transformou numaeerie de gigantescos golpes e contra-golpes. entre as duas lor-mldaveis máquinas militares, em que cada uma procura es-magar a outra.

Os circulos russos Indicam que o inimigo está encontran-di considerável resistência em Odessa, sobre o mar de Azov,i:a Ucraina Oriental e em Leningrado, onde os alemães estãona defensiva. Esses mesmos círculos admitem que os alemãestenham lançado poderosos ataques na zona de Murmansic masnao revelaram pormenores sobre a violenta ofensiva àieinana frente central.

Os russos não procuram encobrir a gravidade do atualataque germânico que possivelmente abrangera toda a frente,subsistindo apenas em alguns círculos uma certa esperançacie que será contida a investida alemã.Presume-se que a grande ofensiva germânica se)a contraa zona sob o comando do marechal Tlmoshenko. Os círculos

nhim iírX?M admitem„ que, *?, íor^ findadas alemãs te-

n™fBld u?\a :cunha nas linhas russas e que aluta torna-se mais violenta de hora para hora. Indica-se quenum setor da frente comandada pelo general Ivan Bolclm loiSiSLÍ. '^^conseguiram introduzir a "cunha", lançando

fa J2v?oP dfa nv«stlcJa com os tanques da vanguarda e a

iW 1 moto^da. Como os russos trataram de detenaer-se empregando artilharia e aviação, é fácil deduzir a tcrocida-ae de que se revestiram as operações.

r„ Cnía Jll%ÍCl* ,»de qU(Los russos esta° na ofensiva na íren-marecharãudSnT f

° ££? «* ^'^ Süb a dll'eçáo d°

DOIS MILHÕES DE HOMENSNA OFENSIVA

LONDRES, 7 (U. P.) — Noscentros militares calcula-se queuns 2.000.000 de homens particlpam na ofensiva concentradados alemães na frente --entrai.Calcula-se mais que edtas for-ças estão operando em umafrente de 300 quilômetros, en-tre as colinas de Valdai e Pos-lavl. Os peritos militares opi-nam que esta enorme ofensivaconstitue a empresa mais for-mldavel iniciada pelo comandonazista em sua guerra de mo-vlmentos. Os observadores sa-lientam que o comando alemãoparece ter escolhido sabiamen-te os pontos de ataque, depoisde dois meses em oue estive-ram reforçando suas posiçõescentrais entre as forças de Vo-roshilov, no norte, e as de Ti-moshenko, no centro. Alem dosdois milhões de homens dorxercito terrestre, acredita-seque a frota aérea do coman-dante Kesserllng tenha sidoaumentada por formações dasque estavam sob o comando deKeller e cuja tarefa originalera esmagar as defesas de Le-ningrado, outras formações deLoher, que operavam na Ucrai-na e unidades da formação deRichtoffen, entre as quais fi-guram os grandes "Stukas".reforçadas com esquadrilhasde "Messerschmidt".

As formações de Richtoffentambem operavam em Lenin-grado. Quanto ás forças aéreasde Kesserllng supõe-se que es-tavam destinadas ás substitui-ções necessárias, depois nosconstantes combates na frentede Smolensk.

O OBJETIVO NAO E'MOSCOU

BERNA, 7 (R.) — "Moscou

não é o objetivo do exercitoalemão", declararam esta tar-de os círculos militares de Ber-Um, segundo despacho hoj» re-cebido nesta cidade. "O obje-tivo das operações alemãs"adiantam os círculos em quês-tão, "é antes, aniquilar o exer-cito russo. Quer seja ao norte,ao sul, a leste ou a oeste deMoscou, é coisa que não temimportância alguma". Essa de-claração foi feita em respostaa perguntas formuladas pelosrepresentantes da imprensa.

OCUPADAS DUAS CIDA-DES

BERLIM, 7 (U. P.) — Ur-gente — Noticia-se autorizada-mente que as forças alemãsocuparam as cidades de Ber-dyansk e Mariopol, dais portosde importância no mar deAzov.OS ALEMÃES RECHAÇADOS

EM MURMANSKMOSCOU. 7 (U. P.) _ m-

forma-se que os russos recha-çaram a segunda ofensiva doEixo na zona de Murmanslc.Depois de uma batalha de 18dias, as forças soviéticas obrt-garam os alemães a retirarem-se para as suas posições ante-riores.

O QUE DIZ BERLIMBERLIM, 7 (U. P.) — No

primeiro comunicado com de-talhes da nova grande ofensivaanunciada pelo chanceler Ei-tler sexta-feira ultima, o altocomando alemão expressa hojeque foi inflingida uma esmaga-dora derrota aos russos na ba-talha que se trava entre o marde Azov e a bacia de Donetz.

Referindo-se ao desenrolardestas ações, um funcionáriomilitar autorizado anunciouque as tropas alemãs que cpe-ram nas Imediações do mar de

Azov se apoderaram de Mariu-pol e de Berdayansk.

Simultaneamente e com Igualcaráter oficial dá-se conta daprimeira incursão aérea contraRostov, importante cidade In-dustrlal da região daquela ba-cia.

Anuncia-se tambem que foicapturado o estado maior uo 9"exército soviético, emlwra o co-mandante dessa força conse-guisse fugir previamente deavião.

Expressa-se igualmente nocomiinlcaao oficial que nos ou-tros setores da rrente do e».teas operações oí'èii:ivás conti-nuam seu curso, de acordo como desenvolvimento previsto.

OS AVANÇOS CONTRAMOSCOU

LONDRES, 7 (Reuter) — Ad-nute-se nesta capital que doisavanços convergentes estão st-ndo levados a efeito pelos ale-mães contra Moscou: pela di-relta (o principal) vindo da re-gião de Roslav a 75 milhas asudeste de Smolensko, e o daesquerda que se supõe foi mi-ciado do sul do monte Valdai,talvez com Kholm como pontode partida.

A ofensiva da Ucraina visaKarkov ao passo que a pressãosobre Leningrado estaria Ugei-ramente atenuada.

A esse respeito o redator mi-litar do "Times" declara quese essas ofensivas foram leva-das por diante, dever-se-á levarcm conta que 60 ou 70 por cen-to das industrias de guerra rus-sas estão sem duvida captura-da ou situadas na zona dos ob-jetivos alemães, mas observa quenão se pode deixar cie parte apossibilidade dos alemães te-rem grande dificuldade emmanter as linhas de comunica-ção perfeitamente estabelecidas.

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A TRAGÉDIA DA POLÔNIA - Na localidade de Lemberg, as tropas nazistas deocupação, para sufocar as freqüentes demonstrações de rebeldia e hostilidade, fuzilaramdiversos patriotas poloneses. Nesta fotografia (n. 24.741 da Associated Press)aparecemas viuvas desses patriotas chorando diante do presidio e contidas por um dos compo-nentes das tropas de assalto do Reich.

A Guerra na África e no Mediterrâneo

Atividade de Patrulhasnas Zonas de Tobruk e daFronteira da LibiaGrandes Ataques da Aviação Britânica Em Todosos Portos Inimigos do Norte do Continente Negro

CAIRO, 7 (U. P.) — O auar- do sacudido nor violenta exolo-

A OFENSIVA ÜEPOLTAVA

MOSCOU, 7 (U. P.) — Aofensiva de Poltava-Perekopesteve confiada principalmenteá cavalaria mecanizada do ma-rechal Budienny.

Os russos continuam ntan-tendo a iniciativa no istmo dePerekop, onde os alemães te-riam experimentado baixas. In-torma-se que foi contido o ata-que que o inimigo lançou, so-bre a costa norte do Mar deAzov, a 80 quilômetros ao no-roeste de Perekop.

Sabe-se que os russos desem-barcaram fortes contingentesde tropas na margem orientaldo lago Ladoga, contingentesestes que agora hostilizam oinimigo que está na defensiva.

Urna unidade sob o comandodo major Bondarev avançou umquilômetro e meio para o nortee apoderou-se de uma cidade.

Informa-se que as forças rus-sas impediram uma nova ten-tativa de ataque contra Mur-mansk, numa batalha aue du-rou 18 dias.

NEVE EM MOSCOUMOSCOU, 7 (ü. P.) —A

radio emissora local anunciouque registou-se ontem á noiteuma forte tempestade de neve.nos arredores desta capital.

Não Mais HaveráPermuta de PrisioneirosDEPOIS DE JA' ESTAREM A BORDO, OS MUTILADOS E CIVIS ALE-MÃES PRESOS NA INGLATERRA V OLTARAM AOS CAMPOS DE IN-TERNAMENTO - 0 REICH FEZ FRACASSAR NO ULTIMO MOMEN-TO A HUMANITÁRIA EMPRESA - A TRISTEZA DO DESEMBARQUE

tei general britânico, do OrienteMédio publicou, hoje, o se-Kuinte comunicado:

" Houve atividade de patru-lhas em todos os seiores das zonas de Tobruk e da fronteiralibica na noite de cinco de ou-tubro até que as tormentas d«areias impedissem a visibilida-de. Na zona fronteira, nessamesma noite, uma patrulha bri-tanica que regressava de umaprofunda incursão em territóriomimico, foi dominada por umapatrulha, inimiga de consideraVel forç,a, tendo perecido umoficial e oito subalternos".

A HAF EM AÇÃOCAIRO. 7 (Reuter) — O Co*

mando da Raf, no Oriente Mé-dio, distribuiu o seguinle co-municado!"A- navegação inimiga, sita nonorto de Tt-lpoli. foi atacada riunoite de 5 para 6 do corrente,um grande navio tanrjue foialcançado, por poderosas bom-«as e Incendiado. Na mesmanoite; um aparelho naval alacou os aerodròmòs do inimigo &as bases dn hidroplanos d«»Marshala, Calania e Gerbini.

Grande numero de aviões ini*migos ficou fortemente danif.cado. Na noite anterior, outraaparelho da Marinha fez umanalrulna ofensiva contra Tra*n:mi e jMarshalai As posiçõesoe canhões do inimigo foramnieti-alhadas e os hidroplanouatacados, muitos dos anais fi*çaram danificados, alem dojnançares e carreiras aue foramwrnbem bombardeados.

Armazéns em l.lcata se viramatacados, no regresso dos nos-sos aparelhos. Benghazi foi vir-íwlir e. D?S3flarnente atacada na«ní, de.4 Dara 5 rio corrente anovamente de 5 para 6.no„f 'mnactos diretos contra osr^yW! Pianos causaram In-cendios e muitas explosões.acertado, diretameate, tendo si»

sao. Varias bombas caíram bemperto de outros navios ancora-dos no porto. O aerodromo deBenina e os caninos de ateiris-sagem de Barce, receberam Iam-bem seu quinhão de ataques.As oficinas de reparações è es*taçôes de forca ficaram incen-diadas. Transportes a motor eoficinas de trabalho, ein Bar-dia, foram bombardeados em fldo corrente.

Depósitos de munições, situa-dos a noroeste da cidade, fo-ram tambein atacados pelas nos-sas formações aéreas, compostasde onças da forca sul-africana,enquanto nue, numa patrulhaofensiva. Jevada a efeito naárea de Sidiomar. iravou-se foi-le batalha aérea contra largaforca de Messerschmilts 109, umdos anais foi derrubado enquau-to outros ficaram danificados.Tres aparelhos britânicos não rc-gressaram dessas operações.COMUNICADO BRITÂNICO

CAIRO. 7 CReuter) — O AIIrComando Britânico no OrienteMédio divulgou, hoje. o seguintacomunicado:"LIBIA-TOBRUK: — Duran-te a noite de, 5 para 6 de outu-bro e no decorrer do dia de on-tem. as tempestades de areia n«i-Vãmente dificultaram a visibili-dade. Nossas patrulhas conti-nuaram em atividade.

Muitas informações Impnrtan*tes foram obtidas e dois italia-nos caíram prisioneiros.

Em todas as ocasiões em ancse estabeleceu contado com oinimigo, este fugiu apressada-mente, depois de sofrer baixas.Na área da fronteira prossesníl-ram, tambem. as atividades daspatrulhas.

No decorrer da noite de 5 pa-ra 6 do corrente, uma patrulhaque regressava de uma incursãode profundidade no territórioinimigo, foi interceptada por umgrupo inimigo consideravelmen-te mais forte, apoiado por ca-nhões. Um oficial e oito sol-dado* estáo d*56aj>arecsdos''*„

ATACADO O AVIÃO DO SE-CRETARIA DA AVIAÇÃO

FASCISTA

ROMA, 7 (U. P.) _ o cor»-respondente do "II Telégrafo-',em Bucareste, informou quedois aviões soviéticos atacaramo aeroplano em que o secreta-rio da aviação, general Pricolo,viajava de Bucareste a Berlim.Acrescenta que o aeroplano emque viajava o sr. Pricolo ,con-seguiu derrubar os dois a»/iõesatacantes.

EDIFÍCIOS DANIFICADOSEM LENJNGRADO

MOSCOU, 7, (U. P). _ in-forma-se que entre os histori-cos edifidos bombar i >ados edanificados em Leningrado fi-guram o M/.iseu Russo, o Teatrode Kirov e o Palácio Pioneer,anteriormente chamado Pala-cio Anichkev.

Foi desmentida a noticia ale-ma segundo a qual foi bom-bardeada a importante fabricade armamentos de Kirov aqual segundo se afirma, estáintacta.

A RAF NA RÚSSIALONDRES, 7, (R). _ Acabade ser oficialmente anunciado

que os pilotos da R. A. F quecombatem na Rússia, defen-dendo o aerodromo do qual seservem, na frente oriental, ata-cado pelos alemães, consegui-ram abater 3 aparelhos daLrjftwaflfe" sem a perda denenhum dos seus.100.000 MORTOS RUMENOS

MOSCOU. 7 — (U. P). _C»leuia-se o,ue os Rumenos ti-veram até agora 100.000 mortosna batalha de Odessa.

A informação acrescenta quea artilharia inimiga foi força-da a retirar-se a tal distanciaque já náo pode canhonsar acidade.

LONDRES 7 (Reuter) — Ogoverno britânico cancelou ho-.lc, a saida dos navios de lios-pitais que lanam a troca ueprisioneiros icruibs de guerraalemães c ingleses, através docanal.

iiuorma-se aulorizadiunenlenue apus passarem no Ven Lu lio-ras a bordo üos navios. cmNcwhavcn. os pj-jsibuen-os aic-mães eslao sendo (fesuinlKU-cu-dos c reenviados paia os liosui-tais e campos de inicrnaiuciito.Tudo indica, pela alitudc dogoverno lirilanico. «uic liou\«-unia "llagi-anle quebra de cuu-fiança" cm lonio da mate-ria.

Somente oulem Dela manhãloi recebida unia mensagem viagoverno KsladoS Unidos, di-zendo nue a Alemanha só cuu-cordava com a troca limitadaautua base numérica, o que es-lá cm direta contradição coma convenção de Genebra'; assi-nada pela Alemanha em iulhode im

Foi declarado cm Londres,Iio.ie. que a Inglaterra se ic-cusa a ser ela própria viliniade uma tal quobra de coniian-ca. principalmente porqüii amaioria dos seus soldados do-entes e tecidos Perderiam, cmconseqüência, toda a oportuni-dade de repatriação.

A ALEMANHA ABANDONOUO ACORDO NO ULTIMO

MOMENTOLONDRES. 7 (U. l-\) — A

Iroca de prisioneiros de guer-ra britânicos por alemães, auedevia ser efetuada hoje emconseauéncia das negociaçõesaue. nesse seu lido, vinham sen-do feitas ha mais ile Um mes,entre os governos da Ingiater-ra e do Reich. tornou-se im-possivel devido a riLitudc assu-mida pela Alemanha no ultimomomento. A nenhuma outrarazão deve sei- atribuído o fra-casso <las negociações çonfor-me informou li (.amara dosComuns, esta tarde, o ministroda Guerra, capilão Margesso».

Das explicações ciadas peloministro Margesson na Câmaradepreende-se aue as negocia-ções se iniciaram lia mais deUm mès porem ciue nem a In-glaterra e nem a Alemanhaconseguiram chegar a um :cor-do sobre a forma de realizaro transporte; A respeito daProposta alemã do dia 1 de se-lembro, aue deu lugar ás rt-fe-ridas negociações, o capitãoMargessen indicou nue a l.n-Blalerra havia sugerido idenli-ca proposta meses antes e quua Alemanha havia rejeita-do.

O ministro revelou que a 29de .: setembro a Alemanha cn-viou uma nova mensagem emque declarava que para o cum-primento do projetado repatria-nièrilo era indispensável ciue aInglaterra acedesse, em princi-pio. ao repalriameiilo recipro-co dos combatentes enfermo»e feridos aue atualmente se cn-contraiu em paises neutros, laiacomo a Irlanda do Sul, Uru-sruai. Argentina e zona naoocupada da Franca. A Crá-Bretanha enviou uma mensa-gem, segundo se anunciou on-tem. por meio da radio-tele»grafia, ao governo alemão, pa-ra dizer-se que ás 5,30 cie ho-je. 7 de outubro, sairiam doRorlo de NevvTiaVen dois na-v i o s-hospitais britânicos^ o"Sainl Julien" _e

"Dinard".conduzindo os prisioneiros deguerra alemães, em numero cie113, que os citados navios che-gariam a Dieppe 5 horas maistarde e que deveriam z.upar.de regresso, com o maior nu-mero possivel de Prisioneirosde guerra britânicos, feridos ouenfermos, com o pessoal ade-quadamente protegido e que ea-sa operação se repetiria atéque se completasse o repatria-mento de todos os Drisioueirosem ouestão».

A mensagem radio-te Icgrah-ca acrescenta vu que se ale ásÜO.ilO desse dia nao se recebes-se noticias üa Alemanha, o si-lcncio seria interpretado comoasseutlinent.o ao plano. A cnus-sora alemã; no entanto, meiahora depois üo prazo fixadopela Inglaterra, deu a entenderciue nao eslava de acordo como plano britânico.

Esses acontecimentos pcriui-lira in uo ministro Margessonfazer a seguinte declaração naCâmara dos Comuns: "Uuandose tornou evidente que o go-Verno alemão, no ultimo ino-mento. recusava as bases Dre-viameiile combinadas para orepatria men to, o governo briia-nico julgou necessário cancelara saida dos navios. Em conse-qiieiicia disso, os alemães en-ferinos, e feridos Coi-ani desem-baixados e novamente enviadosPara os hosuilais e caninos deconcentração.

"Embora o governo brilani-co não perda oportunidade ai-euma para trazer para a pátriaos subditos feridos ou enfci-mos. não está disposto, de inn-do algum, em vista dos aconie-cimentos, a ser vitima do naocumprimento, por parle de nu-tros eovernos. de promessasfeitas, principalmente cm vis-ta de que a maior parle dosingleses feridos nu enfermosperderia, evidentemente, todaPossibilidade de ser repalria-da".

Por outro lado, revelou-seoficialmente que o governo ale-mão nunca sugeriu qne se in-ciuisse na troca o sr, RudolfHess. Tal como anunciou o ml-nistro da Guerra, r.»a!izou-sc odesembarque dos prisioneirosde guerra alemães que se en-conlravam a bordo cios navios-hospitais. A tarefa iniciou-seás 14.30 horas de hoje. Simul-tancamente com o desembar-que de prisioneiros, os apare-lhos da RAF levantaram vôoPara atacar a cosia da Fran-ca".A GRA-BRETANHA LEVARIA

A PEOR NA TROCALONDRES. 7 (Reuter) —

Exatamente aos 36 minutos dehoje, o Departamento da Guer-ra informou que os navios-hospitais, que deveriam partirá meia noite, para iniciar atroca de prisioneiros feridos,não poderiam deixar o portode Newhaven.

Foi então divulgado que "emvista do relatório feito pelaradio de Berlim, com respeitoá repatriação dos prisioneiros,

navios-hospitais

tinha sob os «seus cuidados ospreparativos locais, o o coronel,que dirigia os prisioneiros deguerra, entraram então emconicrenciu junto ao cáls.

A' noite, os oficiais de boi-do se apresentaram. As cruzesvermelhas foram iluminadas aolado dos navios e foram acesa*,us luzes verdes de navegação,afim de reálizar-se a partidaUo Dorlo.

Entretanto, 40 segundos maistarde, todas as luzes loraiuapagadas, mergulhando o portoem' completa escuridão. üslaindicação, de que o plano ti-nha sofrido novamente um ini-Passe, caiu como uma bombapara os funcionários o vigiasdo porto.

Finalmente, após um inter-valo de tensa especlaliva, ostemores gerais foram conln-macios Pelo comunicado dislii-buido pelo Ministério da Guer-ra.O REICH DIZ QUE AS NE-GOCIAÇÕES DIPLOMÁTICAS

OINDA PROSSEGUEMBERLIM, 7 (U. P.) — Fon-

te autorizada cuipa a Grã-Bre-tanna pelo fracasso -na troca

tal as noticias divulgadas pelaradio de Lyon e que tambemcircularam em outras partes,referentes a um contacto esta-belecido.entre os governos bri-tanico e italiano para a trocade prisioneiros de guerra inca-pacitados.

Sabe-se que, até o momento,apenas as comissões médicasmistas, designadas de acordocom a Convenção de Genebra,Iniciaram os trabalhos preliml-nares a respeito, para o c.asode serem fornecidas as listas deprisioneiros em caso de repa-triação.

Este trabalho requer invaria-velmente muito tempo e, mes-nio que chegue á conclusku, oproblema aüida não estará; re-soivido, pois restam as questõesde transporte a serem negocia-das entre os governos beligeran-tes através dos intermediáriosneutros, afim de ser efetuadaa repatriação.

còSiO SE IJEU O IÍUSEM-«AIIUUIJ

NEWJor. A". E. Watson, correspon-dente especial da Reuter) No cais de New Havèn. ostatarde, assistimos ao melancntl-co desfecho fle uma empreüáquo se vem tenlanto ha mais duum ano.

Hu treze meses alraz foramlei tas as primeiras tentativasde repãtriairiehto dos prislo-neli-os, sob as bases estabele-cuias na Convenção de Gene-bra e os primeiros frutos dei-ses esforços foram visto ha remnoras atraz. quando os prislo-rieiros alemães foram carrej-a-uos ou caminharam por seuspróprios pós para bordo de uninavio hospital em New Í-Iaven.Os alemães nue voltaram.

ção ue que a íererida troca se-ja feita de homem por nonu-ni.Adiantam os mesmos circulosvia diplomática, com a condi-sar uo aviso leito pelo gover-no britânico, esta noite, de queos navios hospitais que trans-portavam os feridos não sai-ram mais do porto. "Até omomento nao loinos informa-dos pela Embaixada dos Esta-cios Unidos üe que as negocia-çoes haviam siaò interrompi-das — acrescenta-se — entre-tanto, consideramos que elascontinuam".

Tambem manifestaram que aAlemanha esta disposta a con-tlnuar com as negociações nabase de "homem por homem",isto é, a troca de prisioneirosem grupos de cem, ou, de ou-tro modo, incluindo tambemmulheres e crianças internadas,Ao niesmo tempo acusam asautoridades britânicas de tersido a primeira a paralisar asnegociações ao desejar que atroca total se efetuasse simul-

os navios-hospitais não pode- taneamente, logo após as nego-r^íâl?rSn9;£mS« 'livin^,!,, ciações que foram estabelecidasU relatório a emao divulgado | _„,„ „„,.„i„- . ,n„ i„, ,..pela Reuter trouxe á luz este Pel° selvj?° radio-teiegralicopasso dramático —. o segundo \ Para esse ílln estabelecido, "ia-

dos prisioneiros de guerra leu- e^Ul Ullle' daquele mesmo narins fl niiftl rlpvprin ter sido rea- • ,n:i° se interessavam peloaos, a quai aevena u.i sicio íea T,apel estavam represe...Uzada Hoje, e que se diz, entre- tando na historia da diploma-tanto, estar suiuo tratada por cia o mostravam muito menos

AINDA PROSSEGUEM zeI° PÇla interpretação da

impecilho para obter navionpara esse fim — que o gover-no britânico "estava bem aopar dos fatos", noticiando queo tratado sobre a repatriaçãotinha chegado a seu termo."Finalmente — diz a mes-ma emissora — somente umaparte do tratado foi levada cmcons ideração, acrescentandoainda erne o governo alemãotinha declarado estar prontopara a troca de 105 alemãescontra um numero correspon-dente de prisioneiros britanl-cos. A expectativa dos ingloses era oue os navios-hospitaisvoltariam na quarta-feira,"completamente carregados «leferidos britânicos".

Hoie pela manhã, a BBC es-lava sem quaisc/ier informa-cões para irradiar posterioresmensagens, no tocante aos prl-siorieiros de guerra, para aAlemanha. Logo depois, foramrecebidas noticias de que ti-nham sido dadas instruçõespara que se extinguisse as lu-zes de Newhaven.

Alguns oficiais do exército.

zendo, desse modo, do assuntoum negocio de propaganda",que essa sugestão continua, ape-negociações foram iniciaüas pe-Ia Embaixada Norte America-na em Berlim, que serviu deintermediária, e que tem a seucargo a proteção dos interessesbritânicos.

Acrescentam as mesmas no-ticias que, apesar do Reich terprojetado enviar á sua pátriauns mil e quinhentos inglesesgravemente feridos, Londres sõ-mente ofereceu ém troca os 50alemães fèfHòsí Dqpois dissoos alemães estariam dispostos:a preencher as vagas existen-tes nos navios hospitais, comcivis britânicos, mulheres e cri-ancas quando a'o regresso dosnavios.

OS ITALIANOS TAMBEMQUEREM PERMUTAR

PRISIONEIROSLONDRES, 7 (Reuter) — Não

inclusive ran (brigadeâro, «ju.* í°*"8m confirmadas nesta ca.pl-

convenefío de Genebra" do quepelo seu próprio destino.Haviam feito um lanche, «Te-

pois de terem tido noticia rtorompimento dos entendimentos.Denotavam francamente a pre-ocupação que o fato lhes «.-au-sava.

Havia uma atmosfera de an-sledade e parecia que os prl-slqnelros custavam a comni-e-ender como. depois de estaremjá. colocados no santuário rtoum navio hospital, não tendomais que. o Canal da Manchaa atravessar, pudesse haveruma ordem para que fossemnovamente internados. TOvldèn-temente, tinham de voltar aoshospitais de sangue da Ing-la -terra.

Os norte-americanos observa-ram com pesar a ansiertadados prisioneiros. Esses. oii-quanto esperavam pediram quelhes fosser» fornecidos jornais«• que fo! permitido. .Antes de desembarcarem omajor Hackhath agradeceu 'aos

medloos e enfermeiras a euida-dosa ntenção que haviam dis-pensado aos alemães.O primeiro bomem a ser de-sembarcado foi Um que haviasido escolhido pelos própriosprisioneiros nara fiscalizar =hiks

basra.cre.ns-. Esse homem provi-rtenelou o desembarque de to-nasi.au malas pertencentes aosferidos que desembarcaramlopro em seguida a maioria car-reerados em padtolas sendoacompanhados pelo pessoal r*ocorpr medico do exercito at(Saos trens-hosnltais que condu-dlzlram ns nrislonefms de novoaos hospitais onde se achavaminternados.

•Muitos dos desembnrcadomanarentavr^i excelente dispost-eao Todos foram assistidos ne-Io dr. Hnoctis. medico suicodelegado da Cruz Vermelha In-ternaclonal. encarregado dn, =u-pervisao da troca de prisioneirosAlguns que andavam a n«tra.1a.yam uniforme da T,u'ft-w-affe e caminhavam eomo saestivessem" posando para umaeamera cinematográfica. Amaioria absoluta, porem, eraeontltuida de homens de rostosombrio e caminhando em per-feita ordem.

Os trens hospitais já esta-vam prontos antes do desem-barque dos prisioneiros, e as-sim foi ahreviado o desfechodo melancólico regresso.

Eram precisamente 14 horase 3fl< minutos. J

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8DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941 COMENTÁRIO

Diário Cariocafl ÜC55 tx oúudcur

A Industriada Alimentação

fOMEWlBlOIMIltWdOVAI.

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industria da alimentação náoe nova no Brasil e vem as-sumindo um desenvolvimentobastante auspicioso. Mas, in-contestavelmcnte, esse pro-

gresso lia de acentuar-se ainda e cumunia crescente rapidez. E' que, conformeaa exigências atuais da nutrição, e comoresultado de novos conhecimentos e demaior controle na qualidade de allmen-tos, os gêneros serão submetidos cada vezmais a uma preparação de acordo com a:necessidades do público consumidor.

E nào é somente por essa razão.Também influe a elevação gradual econstante do padrão de vida do homembrasileiro. A marcha do progresso e dacivilização acompanha-se pela criação denovas necessidades de conforto, de bem-estar, de comodidade. E um dos primei-ros índices da melhoria do "standard"da vida opera-se pelos detalhes da ali-mentaçáo pública.

Isso mesmo podemos observar em ou-tros países como sejam os Estados Uni-dos, por exemplo. Os hábito? e pretc-rondas de alimento do povo norte-amerlcano modificaram-se sensivelmente nes-les últimos vinte anos. Aumentou o consumo de alimentos enlatados, vegetais «sopas, que de 64 milhões de caixas, noano de 1919, atingiu agora, no censo n«1939, a surpreendente quantidade deuiilhwf

O mesmo sucedeu com as frutas emconserva que progrediram de 21 e melemilhões de caixas em 1919, para ól ml-Ihões em 1939. Em 1921, ainda nào eramcotnputaveis estatisticamente os sucos drfrutas e de vegetais, enlatados, mas aeianos depois já o seu consumo ultrapassa-ra 29 milhões de caixas, Vários- outrosprodutos demonstram acréscimo sensível,especialmente carnes de galinha e perti.

A carne de galinha consumida nos t's-tados Unidos era de 154 mil toncladr-s,em 1929, alcançando 196 mil de* anosapós. Em contraste com esse considera-vel aumento verificou-se um drástico de-ciinio no consumo da farinha de trigo.

A industria de alimentação ocupa eprimeiro lugar em nosso conjunto manu-faturciro. Farinhas, açúcar, bebidas,conservas, gorduras laticínios, carnes,constituem setores bem distintos e umauspicioso desenvolvimento. Mas alndjnáo se generalizou o uso dos alimentosenlatados, como se observa nos Estado»1'nidos.

A lei da evolução e o surto que »nossa economia está assumindo hão dtimpor naturalmente a adoção de alimen-tos preparados. E, então, a industria ?li-mentar no Brasil tomará um decisivoimpulso. Será esse um meio de intercam-bio fácil de produtos entre regiões dis-tantes, conseguindo-se, por essa formauma dupla vantagem: conservação per-feita e um aproveitamento mais racionaldas produções. Alem disso, mobilizam -seindustrias correlatas que acrescentam ivalorizam o nosso "--•.uc industrial.

» • • ,Aliás, podemos notar o desenvolvi-

mento que vêm tomando essas industrias,através das estatísticas. Em 192S, aindaimportávamos mais de 3.000 toneladas ¦conservas e extratos de peixe. Em 1940já exportamos mais de 3 mil toneladasde pescados secos, frigorificados ou emconservas. Este é um exemplo llustrati-vo entre muitos outros que poderiam serapontados. A industria de alimentaçãoé um dos mais Importantes setores danossa economia. Mesmo porque ela é bá-sica na estrutura econômica de uma na-ção. quer em tempo de paz, quer em tem-po de guerra.

TÓPICOSA LIGAÇÃO

RIO-TEREZOPOLIS

O

Departamento Nacional de Estradasde Rodagem tem a seu cargo aconstrução, melhoramento e conser-

vação das rodovias federais e, neste mo-mento, seus recursos, aliás escassos, seacham quase integralmente empenhadosnas obras da grande longitudinal brasilel-ra que, partindo de Porto Alegre, vai searticular com a rede da I. F. O. C. S. emFeira de Santana.

A importância daquela estrada, quersob o ponto de vista econômico, como tam-bem para a defesa e segurança nacionais,é extraordinária e sua construção demoro-tra bem o alto critério dos técnicos do D.N. B. R., projetando-a, e do presidente daRepublica autorizando a sua execução.

As circunstancias atuais demonstramser inadiável articular as diversas regiõesdo pais e ainda que essa articulação pre-cisa ser feita por melo de rodovias que as-segurem tralego econômico e permanente.

Fará realização das obras a seu cargoo D. N. E. R. dispõe de verba anual quenão vai alem de 50.000 contos de réis. Parase ter uma idéia da desproporção entre aaverbas daquele departamento e a tarelaque lhe cabe executar, bastará dizer queas obras de reconstrução e pavimentaçãoda Rio-S. Paulo exigirão despesas üe cercade 250.000 contos de réis, isto é, Dará leva-ias a bom termo, seria necessário aplicainelas todos os recursos do D. N. E. R.durante cinco anos.

Ninguém de boa fé, desde que tenhnconhecimento exato dos detalhes da quês-tão, poderá propugnar peia realização d"um melhoramento de mero Interesse localcomo é a ligação direta Rio-Terezopoilsem detrimento de uma realização do maiaai to interesse nacional, como é a rodoviaPorto Alegre-Baia.

A ligação direta Rlo-Terezopolls custa-rã de 25 a 30.000 contos de réis e o seuobjetivo preclpuo será valorizar terras qufpertencem a mela dúzia de latiTundlnriov

Náo vemos motivos para que náo s«execute a referida ligação desde que o seufinanciamento seja feito com o produto aetaxas cobradas dos usuários e dos proprie-tarlos marginais. Construida a estrada dl-reta kaverá uma redução de distancia, se-gundo se afirma, de cerca de quarenta poicento. Havendo redução de distancia ha-verá economia de carburante, de pneuma-ticos, etc, para os que viajarem para aque-Ia linda cidade serrana. Será, pois, legltl-mo exigir-lhes o pagamento, sob a formade taxa de pedágio ou utilização, de umaparte da economia que lhes íoi proporão-nada.

De outro lado, a abertura da referidoestrada irá determinar a valorização ims-diata e numa forte proporção dos terrenosmarginais. Náo será justo que os proprie-tarios beneficiados abram mão, de uma par-te ao menos, dos lucros auferidos em be-neficio dos cofres públicos?

Os entusiastas da ligação direta Rio-Te-rezopolls "enganam-se quando afirmam au;nós condenamos a abertura de novas es-tradas de rodagem porque elas vão propor-cionar lucros aos proprietário; rie terra!_

pelas mesmas atravessadas. O que nós cou-denamos é que náo se exija dos proprieta-rios beneficiados uma contribuição diretapara financiamento de tais obras. Por oueinverter 25 ou 30 mil contos de réis na li-gação Rio-Terezopolls, proporcionando-seaos proprietários das terras atravessaaa»lucros enormes, sem exigir dos mesmos ne-nhuma contribuição? Um alqueire que hojrvale apenas duzentos ou trezentos mil reispassará a valer quinze ou vinte contos ri»-réis. Os interessados naquela ligação sa-bem que não ha exagero nas cifras aomconsignadas. Por que não pedir-lhes, ôota forma de uma taxa, uma parte daqueklucro?

Nâo censuramos o governo porque pretenda construir estradas. Achamos, ao ocn-trario, e isto temos dito e repetido, que a-%verbas destinadas a obras rodoviárias nècsão somente escassas, são ridículas. Em icade, 50.000 contos de réis anuais dever-se-iadar ao D. N. E. R. 150 ou 200.000 corto:em cada exercido.

As condições do erário náo permiterrporem, que se desvie para execução de umempreendimento de interesse local e de natureza suntuaria. como a pretendida liga-ção Rio-Terezopolis. uma quantia vultosa,quando não ha recursos disponíveis pararealizações urgentes e inadiáveis.

A ligação direta Rio-Terezopolis é umaobra interessante e deve ser executada.Não com os recursos normais do erário,mas sim com o produto da arrecadação dasduas taxas acima referidas, Poder-se-lamesmo ir mais longe ainda. O GovernoFederal poderia conceder a uma empresaprivada a construção e exploração da es-trada em apreço e mesmo autorizar oBanco do Brasil a financiar a obra. Tudoisto é admissível, o que náo podemos com-preender é que se advogue o desvio daiverbas do D. N. E. R. para um empreen-dimento que, embora interessante, traráapenas benefícios locais quando aquele de-pertamento náo dispõe de recursos paraconstruir os grandes troncos rodoviários dcpais.

rh V rr

O PROBLEMA DA DURAÇÃODO TRABALHO

1-_

STA' sendo levantada em alguat^ círculos econômicos a questão do-* horário de trabalho para os em-

pregados. O que a lei estabelece a respeitoé o regime de 8 horas diárias, ou 48 se-manais, com um intervalo de 24 horas pararepouso, de preferencia aos domingos. Per-mite, porem, a legislação que o trabaluseja prorrogado até 10 horas por dia, n-diante convenção. Esse sistema vem sendoadotado de um modo geral nas industrias.notadamente nas fabricas de tecidos, ovestão funcionando a pleno rendimento paraatenderem ás exigências do consumo inter-no c ás encomendas recebidas do exterior.Em casos especiais, poderá a duração dotrabalho exceder o limite lega! ou conven-cionado (B e 10 horas, respectivamente),seja para fazer face a motivo de forç<-maior, seja para atender á realização ouconclusão de serviços inadiáveis ou cujainexecução possa acarretar prejuízo ,mani-festo, conforme dispõe o art. 4o do decre-to-lei n. 2.308, de 13 de junho de 1940,

Ai está o que djjpõem as leis com «'

A Tristeza deLm Pequeno

EpisódioEm meio a dramática batalha, em

que se decide íuriosamente, em outrasfrentes uma considerável parcela datarefa e das possibilidades bélicas tpoiiticas que as potências democrati-cas terão diante de si daqui por dian-te, — em meio a esses dramáticosacontecimentos que se desenrolam ncprimeiro plano do palco desse momen-to histórico da humanidade, salta ¦vista dos espectadores esse triste, me-lancolico e sem duvida significativoepisódio da fracassada troca de prisio-neiros.

Longamente negociada, ha mais deum ano circulando pelas chancelariase os conselhos de governo, e larga-mente anunciada quando finalmentese parecia ter chegado a um acordodefinitivo sobre o assunto, — a permu-ta dos feridos inválidos e dos prisio-neiros civis ia ser um pequeno trechode paz. de compreensão e de humani-dade dentro da grande paisagem deluta e deshumanidade. Seria apenas ailusão de alguns momentos. Mas serialambem um consolo e um sinal de quenem tudo estava perdido, e mesmo osque tinham empurrado o mundo paraesse abismo de dor e de sangue, osque tinham atirado a juventude paraa morte e para a invalidez nas suasloucuras predadores e conquistadoras,— mesmo esses que pareciam despi-dos de toda ternura humana e huma-na sensibilidade, encontravam os seusmomentos de estima pela vida dos seussemelhantes, ao menos dos seus com-panheiros de pátria e de raça, — so-bretudo de raça. E era até conforta-dor ver esses chefes, para os quais aúnica valia dos homens é a sua cana-cidade de lutar e matar outros ho-mens de outras pátrias e de outrasraças, mandarem buscar esses pobresmutilados que caíram do seu poderosocarro de guerra e ficaram atirados nomelo da estrada como grandes lnutill-dades humanas.

O mundo chegou a ficar comovido.E quando se anunciou que viria umatrégua de vinte e quatro horas e atede uma semana inteira na Mancha, eque os navios-hospitais ingleses já es-tavam cheios de mutilados alemãespara os levar ás praias ocupadas peloReich e de lá voltarem com os mutila-dos ingleses que, do outro lado, es-piavam, ao longe, o litoral da pátriae a libertação. — quando se anunciouisso, a vista co mundo se voltou paraesse pequeno episódio quase romanes-co que era entre-ato humano na tra-gedia enorme.

Agora, porem, á ultima hora, quan-do já os olhos dos mutilados avistavamo outro lado do canal e outro lado davida ,— o Reich volta atrás e, comastuclas a tempo descobertas, Impedeque suceda a única coisa boa e gene-rosa dessa guerra brutal.

• • •Precisamente ás 14 horas e 30 mi-

nutos de ontem, os mutilados alemãeseram desembarcados dos navios-hospi-tais ingleses que se preparavam paralevantar as âncoras e os levar de vol-

ta á pátria de onde haviam partido para'a dor e a invalidez. Do outro lado daMancha, os mutuados ingleses viamao mesmo tempo se apagarem os fogosdaqueles navios que, de volta os deviarestituír á sua terra, ao seu "nome,sweet home" e á sua liberdade.

E assim, as águas do histórico ca-nal refletiram ontem ás 14 horas e 30minutos precisamente, as tristezas des-se episódio, o mais triste • melancólicodessa luta em que a gente ainda nâotinha tido tempo ainda para sentiressas coisas que vêm sempre depois quetudo aconteceu. — R. P.

lação á matéria. Ha evidente elasticidadena legislação. Apenas, o esforço humanotem um limite de produção. Nineruem su-porta trabalhar, permanentemente, maisde 10 horas por dia. Levando em conside-ração a capacidade física do operário, slegislação impede, por exemplo, o trabalhode doze horas diárias; salvo as exceçõesacima indicadas. A experiência mostra queo cansaço produz acidentes mais ou menosgraves, não só na pessoa do trabadhador co-mo nas maquinas. E' que o homem deixade prestar a atenção devida ao serviço querealiza. Por tais motivos, muitos indus-triais não permitem que os seus auxiliarestrabalhem mais de 8 horas por dia.

Nada impede, porem, que os estabele-cimentos funcionem ininterruptamente, fa-zendo-se o revezamento das turmas. Aliás-,é isso o que vem acontecendo em todo opaís.

* * *FECHADA

UMA FACULDADE

PELO

governo da Republica foi fecha-da, ha pouco, a Faculdade de Direi-to do Maranhão, que ha vinte e três

anos vinha prestando valiosos serviços a<Estado e que funcionava em prédio pro-

ALUGUEL DE CASAMaurício de Medeiro$

A legislação tem sido oscilante em ma--_Le=iâ_de--alagael-de-casar-Ora o-Estado tem

Uitervindo para conter aumentos, ora deixao caso em plena liberdade, ora lhe dá ape-nas uma liberdade relativa.

E' sob este ultimo regune que estamosvivendo. Depois de uma legislação que suo-metia os aumentos ao exame de uma co-missão oficial, passou-se a enquadrar o as-sunto dentro da legislação de defesa áaeconomia popular.

Nos termos dessa lei, o máximo de au-mento que se consente dentro do periodode uma locação, é o de um quinto do alu-gr.el anterior, isto é, 20rc. Ai não se estabeiece a menor restrição para as novas lo-cações, nem a menor proporcionalidade en-tre o valor pedido para essas novas loca-ções e os alugueis imediatamente ante-riores.

Ora, acontece que com as demoliçõe;necessárias ao waçado da Avenida GctulicVargas, varias rirmas comerciais e multaifamílias tem sido oorlgaaas a se mudarempara que os respectivos prédios sejam en-tregues às autoridades municipais. A pro-cura de novos locais, seja para o comercioseja para residência dessas lamilias, se tor-nou angustiosa. Os proprietários ou loca-tarios de locais disponíveis o sabem. E vãtaproveitando, sobrecarregando as novas lo-cações de ônus despropositados.

Quanto ás firmas comerciais, é posai-vel que eles se arranjem. Um velha ilusãofez com que entre nos se estabelecesse <praxe de arrancar ao locador comerciantecouro e cabelo: altos alugueis, todos os im-postos, obras, etc. Como o comercio se ar-ranja, é difícil saber. Provavelmente, eltpróprio se deixa iludir e pensa que podidescarregar todos esses ônus sobre o con-sumldor, esquecido de que, seja por inter-venção do Estado, coartando os preços, sejapor defesa do consumidor, deixando d»consumir, ele pode ver-se em pouco tem-po profundamente perturbado nos seus ba-lanços...

Mas quanto ás famílias, as que resírtiarrnessas habitações ora demolidas, não erarrdas mais abastadas. Morar perto do cen-tro da pldade, em sooraaos relativamen'.'.velhos, já denota uma certa carência d'recursos. Tendo de procurar novas habita-ções, deparam-se essas familias com o aumento ilimitado das novas locações.

E" impossível que o Estado não tenb:meios de intervir nesse assunto.

Por outro lado, como, depois de um pe-rlodo de hesitação em que ninguém sabiaao certo se podia ou não aumentar o alu-guel, mesmo sendo justo o aumento, &ipassou 'a saDer que a lei permite um au-mento de 2096 dentro da mesma locacãt(quando não ha contrato), todos os pro-prletarios estáo se sentindo na obrigaçãíde impor esse aumento. Casinhas ae ave-nida, que, já um tanto caras, eram pagaja 300$ e a 3505, estão passando para 360Je 420$, de um mês para outro. Pense-s(na condição social dessa modesta populaçãoque consagra 300? ou 350$ ao aluguel dacasa. Qual poae ser o salário mensal d«chefe dessa família? Varia entre 600 a 80fmil réis. O aluguel de casa representa ness»orçamento doméstico 50^0 senão mais ao»rendimentos. Agora, se o custo da vida, nique respeita á alimentação, aumentou d«100 % do começo ao ano para cá — quaivai ser a situação dessa família?

Quanto àqueles que tem contratos, «proprietários estáo adotando sistema doicontratos a curto prazo, até para as casaicomerciais. Hoje não ha mais aqueles pe-riodos de 10 e 11 anos, como outrora. Nomáximo 3 anos. E isso para evitar uma

prio, construido pelo governador GodofredoViana.

Motivou & providencia a falta de nu-merario para pagamento dos professoresdaquele estabelecimento de ensino superior.Mas, se se verificou um colapso, íoi pelofato de terem sido suprimidas, pelo gover-no do Estado e pelo prefeito de S. Ias subvenções destinadas ao seu funciona-mento. Pois apesar disso, os lentes da Fa-

i culdade faziam o sacrificio de comparecesás aulas, mesmo sem receber os seus ven-cimentos, afim de que elá não desapare-cesse, afim de que não desaparecesse umadas mais queridas tradições da terra deGonçalves Dias.

E' de lamentar, sem duvida, a medidaque se viu forçado a tomar o Governo Fe-deral, pois a Faculdade do Maranhão, am-parada pelas autoridades locais, poderia co-locar-se em condições de cumprir a suaelevada missão.

Surto Econômico do BrasilA revista "El Comercio dei Plata", de

Buenos Aires, prossegulndo no estudo daicondições econômicas do Brasil, escreve;"A jovem industria brasileira, que jadurante a primeira guerra mundial saiuda "adolescência", adquire continuamentiimportância para o fornecimento interno d<pais e para o comercio de exportação, tan-to para a America do Sul como para aAmerica do Norte, No ano de 1937, ava-liou-se a produção total do Brasü em, apro-ximadamente, 12 milhões de contos, (ouseja, mais ou menos, 600 milhões de doía-res) e de acordo com os últimos cálculos,pode ser fixada em, mais ou menos, 15 mi-Ihões para o ano de 1940. o imenso terrl-torto do Brasil possue reservas de matériasprimas de toda espécie, ainda inexploradas,as quais, precisamente no momento, fazemdo país um fornecedor muito procurado.Desse modo, o Brasil está em'situação denivelar rapidamente certas deficiências daexportação,

certa subordinação que a lei estabelece *rr,

proteção das firmas comerciais, quando <.

de 5 anos. Com as renova-curtos intervalos, t

oi

aluguel passações sucessivas, nessess*m a menor contenção nos aumentos,alugueis, não aó particulares como comer-

ciais estão atingindo nesta cidade cifras es-

pantosas. Acredito que a Prefeitura veja

esse aumento com bons olhos, porque isse

representa aumento de sua receita que '

percentual ao valor das locações, tante

para o imposto predial como para o de lo-

calizaçâo de comercio. Mas a galinha do;ovos de ouro, que é o grande publico, podevir a morrer de inanição... Valia a penapoupá-la um pouco, se se deseja que elacontinue a por ovos...

A TristezaIdos Domingos\s Triste é esta tristeza do domingo.X A gente passa a semana inteira*

esperando por ele, e quando •sle cheza

$ é aquela tristeza. Acontece que a se-

\ mana inteira a gente fica trabalhando| e se caceteando. Porque a semana ei trabalhosa e cacete e porque a genteX trabalha e se caceteia a semana lntei-<> ra só para esperar pelo domingo.s De dia — a gente sai de casa e

\ vai p"ra repartição. Acontece que a

\ gente vai de bom-humor, chega lá deX bom-humor e então começa a traoa-X lhar e a conversar com uns colegasX aue também vieram de bom-humor.

| Mas depois o chefe chega também. E> chega de mau-humor e tem uns velhos

; complexos de inferioridade & compen-} sar, como dizia o velho Freud. NãoX compreendo aquilo, aquela conversa ali.X na seção dele, e faz uma cara feia e

põe um ar carregado na atmosfera.Na mesa dele, mandou pregar, juntocom outros cartazes do D. A. S. P.,

O bom-humor au-um que diz assimxilia o trabalho". Mas ele só compreende >aquilo, aquele negocio de bom-humor,com a cara daquele camarada se rln-do, — naquele cartaz. Mas na seçãodele, — ah ! na seção dele. não!...

O que estraga é a falta de com-preensão. E' uma tristeza, uma grandetristeza.

De noite, a gente vai pro jomal eescreve. Escreve uma porção de coisas

$ não5 mldades

\ cias» Noticias

que riu, que ouviu, que sentiu nas ruac»X na rida, com os homens vivendo. Coi-

sas cheias disto tudo, coisas humanas\ Escreve com um jeitão simples e na-} turál. Mas acontece que ou nomeiis

estão acostumados a estas inti-com a vida, com as coisas

imples e naturais da vida.Estáo acostumados é a saber notl-

da vida. Noticias pelos jornais,assim: "transcorre hoje",..,

i "ocorreu ontem...", "exerce a ativi-!;dade...", "vem sendo procrastUis-\ do...H, "não se fala em aconteceu, tm

rabalhar, em protestar. Transcorreocorrer, procrastinar. Palavras. Paia-

| vras complicadas. As palavras compll-X :adas complicaram a vida- Complica- \i ram a vida e os homens. Então, quan- 5X do a gente aparece falando das coisas JX simples e naturais da vida, com as pa- $» '.avras simples e naturais, que nascem j? da vida, os homens não compreendem, {} se escandalizam:» — Isso é literatura ft\ E' uma tristeza, uma grande tris-J teza.

H

* Acontece que a gente passa a se-J mana inteira no meio destas colsaa\ Passa a semana Inteira trabalhando ei se caceteando no melo dessas coisas.í Mas nâo tem tempo de pensar nelas.i A gente este muito ocupado e esta es-2 perando que cheque o domingo. O

domingo chega afinal, e é aquela tris-teza: a tristeza de pensar nestas coi-sas, que a gente náo tem tempo depensar a semana Inteira nelas.

Entáo a gente vai p'ro cinem*Vai ver Orson Welles. Vai prevenido.O empresário teve o cuidado de botarcm aviso nos anúncios: "o filme que éum desafio á inteligência humana". Agente vai procurar o desafio: não en-contra. Encontra é muita inteligência.Um filme muito inteligente contandocoisas muito simples e portanto mui-to altas da vida, coisas muito naturaise portanto multo humanas.

Mas os espectadores estão acostu-mados também com a vida "de cine-ma", uma rida diferente, que a gentojá sabe como foi, como é, como será.

j Uma vida sem mistério e sem profun-didade. E como náo podem sair dl-zendo "isto é literatura" porque nàué mesmo, saem reclamando:

— Que "abacaxi", meu Deus ! Eainda ha quem elogie uma droga des-sa^! Isso lá é filme ! Náo tem nemenredo.

Í< O que estraga é a falta de com-í preensão. Andaram botando uma por-X Çáo de palavras e uma porção de fil-|

mes entre a vida e a gente. E a gen-j be não pode mais compreender, nio£ pode mais sentir a vida.

E' uma tristeza," uma enorme tris-teza. P. de S.

mmWÊmr.-fiSí.v^rrr-Yr....- IIIIIIlMI^IIIH—IIllWlilUllllll lllilHWIIiniMIII

Page 5: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

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NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA —- Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941

CORREIO REREO N.À.HPara Fortaleza e escalas;

Belo Horizonte — Lapa eJoazeiro (Baía) — Petrolina

(Pernambuco)QUINTA-FEIRA, 9

Fechamento das malas aéreas:QUARTA-FEIRA, 8

Na Agencia, ás 17 horasNos Correios, ás $2 horas

Chegada è entrega da CQrrea-pondêneia no mesmo dia

InnDÍCRÇflO flÉREfl BRRSTLfííífcK'fiU.niLO PEÇRnHA. E5Q. GRflÇfl' AROnHfl.

12/¦\

0 Centenário dePrudente de MoraisA CONFERÊNCIA DO SR. JOAQUIM DE SA-LES SOBRE A FIGURA DO GRANDE REPU-

BLICANO NO PALÁCIO TIRADENTESno Império e na Re-

áJ

Diante de um auditório nu-meroso. onde se viam .lornalis-tas, intelectuais e figuras derelevo do nosso mundo políticoe social, o sr. Joaquim de Sa-les. diretor de "A NoHcla", pro-nunciou a sua esuerada confe-rencia sobre Prudente de Mo-rais. cujo centenário de nasci-mento foi comemorado em to-do o país.

A palestra do ilustre confra-de, realizada no Palácio Tira-dentes, a convite do DIP, foipresidida nclo sr, LourivalFontes.

A CONFERÊNCIAO sr. Joaquim de Sales co-

meca a sua naluslra. situando ogrande figuro de PrUdcnte deMorais, nos bancos acadêmicosde São Pnulo, onde se formouem direitos aos 23 anos doidade. Daí não voltou ele aoberço natal, a pequena Itu*fixando residência em Piraci-caba. que seria o teatro de to-dos os seus triunfos forenses <s

políticos,publica.Vereador aos 24 anos. ores»-dc-nle do Legislativo municipalPrudente do Morais, pouco d»-

DE UM OBSERVADOR EM WASHINGTONdr Sales.

y^0mriA^m^^^A^/mA:A^ T T'?.;¦'¦.'.' V''ví'ov>>".-;'"-->vl«*'.iiW<.ii!.'-.-: '•.íí'í:|í'-.;.-v.:'-V-í\/í:í, I

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Inesperadao Ultimo

Confissão deDiscurso do "

FraquezaFuehrer"

O sr. Joaquimu liando pronunciava

conferênciasua

Os Americanos São de Opinião de Que Começou o Declínio de HitlerWASHINGTON, outubro (Por Via Aérea)—« (Serviço Especial da mter-Amerlcana, para

o DIÁRIO CARIOCA) — O discurso do sr. Hi-tler, pronunciado para confiar, pela primeiravez, ao povo alemão, a campanha do duro in-vemo que se aproxima, causou aqui profundasensação de surpreza.

O governo alemão, disse mais ou menos ochanceler do Reich, absorvido com a campanhada Rússia, não tem tempo para se preocuparcom essas coisas...

Nunca ninguém aqui tinha duvidado do ta-lento politico do promotor da "Nova Ordem",mestre nas armas da persuasão, por uma espe-cie de hlgnotismo coletivo, e hábil manipula-dor tros ilogismos mais desconcertantes. O fa-to .consumado por surpresa e com aleivosla, apalavra comprometida com acentos bíblicos sóexcedidos pela solenidade religiosa com que aela falta, o impressionante e indiscutível po-derio militar alemão, as suas invulgares qua-lidades de eloqüência, o poder de mística, oumelhor, de "ersate" de mística, com que con-seguiu congregar, em torno de uma série deprincipio,* simplistas e brutais, toda uma massade 60 milhões de homens, eram fatores que le-vavam a atribuir ao sr. Hitler um talento po-litico só destinado aos gênios capazes de retor-mar os mundos. Por isso, as ingenuidades emque incorre no seu ultimo discurso, e as gravesconfissões que nele faz, e que mais do queuma demonstração da sua força, constituem oreconhecimento explicito da sua fraqueza, sur-preenderam aqui extraordinariamente, f

A sorte das armas alemãs na frente russa,apesar dos seus mil quilômetros de conquista, éo problema que neste momento mais preocupaesse formidável artífice de vitorias "plrricas"

que é o chefe do nacional-socialismo alemão.Ele não cessa de louvar as grandes empresasque os soldados alemães levaram a cabo na-quelas Inhospitas estepes, mas deixa cautelosa-mente para a... posteridade, a incumbência deas julgar definitivamente."Somente a' posteridade» — diz textual-mente — "poderá avaliai- claramente a suá di-mensáo e profundidade",

'e, a despeito de re-

conhecer, com a sua habitual imodestla, quetudo foi executado de acordo com os planospre-estabelecidos, confessa que o principio ale-mão da "Guerra-Relampago", fracassou es-trondosamente na Rússia, "porque não tinha-mos idéia de quão gigantescos eram os prepara-tivos desse inimigo".

Os discipulos, na Espanha, do criador aoReich, assentaram num principio, que para elesé um dogma, vigiado pela policia: — "Los jefesno se equivocam nunca", ora, o sr. Hitler, queê o Chefe dos Chefes, confessa que se enganouredondamente. Aqueles diabos de Moscou ae-ram-lhe com o dogma em fanicos. e, atravésdas suas considerações sobre a inesperada re-slstencia russa, ha uma revelada confissão aereceio, que está em absoluto desacordo com ainexpugnabilidade que, não só o orgulho desme-dido e o temperamento fogoso do visionário aaGrande Alemanha, mas a própria natureza donazismo, atribuem sempre ás suas iniciativasbélicas."O fascismo" — disse Anfeonio Maura, Quefoi um dos políticos mais inteligentes e maisleais que teve Afonso XIII — "é como uma bi-cicleta; quando se deixa de pedalar, perde oequilibrio e cai". Verifica-se, pelas ultimas pa-lavras do sr. Hitler, que já se começa a peüa-lar com receio... Ora, este receio, confessadona boca infalível do inovador do Mundo, cau-sou aqui, repetimos, profunda surpresa.

Mas, então, porque é que Hitler cometeu atemeridade de combater a Rússia, sem ter ele-mentos para avaliar, pelo menos aproximada-mente, o poder de resistência que o inimigo po-deria oferecer? A resposta é bem simples. Deu-ao próprio Fuehrer. A Rússia preparava-se paraatacar a Alemanha pelas costas. E, "quando euvejo que o inimigo está apontando o fusil aosmeus olhos, eu não vou esperar até que eiepuxe o gatilho; eu puxo primeiro". Com efei-to, este principio irredutível, no Chefe üogrande exercito alemão, está provado até aaaciedade através (da série infinita dos aconte-cimentes que se têm dado na Europa, ha unsanos a esta parte. Assim sucedeu com a Du-quesa de Luxemburgo, pimponamente de fusilem punho, apontado aos olhos do sr. Hitler, eassim sucedeu também com a Rainha Guilher-mina, essa ladina Senhora que só esperava omomento asado para disparr. E com a Aus-tria, e com a Noruega, e com a França, e coma Bélgica, e com a Iugoslávia, e com a Grécia,e se a tática falhou um pouco no caso concre-to da Polônia, não foi por culpa dos francesesdo sr. Daladier, nem dos ingleses do sr. Cham-berlain, nem mesmo dos tchecos do sr. Benes*— em que ficamos? — mas sim por culpa daProvidencia, porque foi "verdadeiramente aProvidencia que evitou que a minha propostade paz fosse aceita pelos poloneses". Daí a ln-vasão cia Polônia, de acordo com os "hedion-dos bolshevistas", contra os quais, enquantodurou o pacto de 1939, "nem na nossa impren-sa, nem nas nossas relações, foi jamais pronun-ciada a menor palavra.

Nem uma palavra, siquer, contfa o boi-shevismo".

Mestas condições fica bem determinado, semlugar a suspeitas vaz^P^, O S&SS&S- &SS3at^

dor da Cruzada ocidental contra os "inUnigospúblicos da humanidade", que (estão a empre-ender os finlandeses, esse pobre povo que o sr.Hitler não permitiu que fosse "estrangulado"tão Imu idosamente, e tão á falsa fé, como io-ram os noruegueses e os dinamarqueses — paraestrangular, lá está ele, claro está... — e ositalianos, que o Fuehrer não deixou estrangu-lar pelos gregso, e "cujas marchas avançaciasnunca foram sobrepujadas na Historia, comomuito bem diz o sr. Hitler, exceto pelas fugasprecipitadas de alguns regimentos ingleses",nem os húngaros — por que se suicidou o con-de de Teleki? — nem os espanhóis do Caudl-lho, que já em 1936, haviam oferecido á Espa-nha invencivel de Felipe II ao "Fuenrer" aaGrande Alemanna.

Eis os povos que formam a Cruzada Civlll-zadora, e a que se quiseram também incorpo-rar, voluntariamente, como o sr. Hitler afirma,os belgas e até os franceses, que assim escapamde seguir o caminho dos seus milhares de com-patriotas já executados por não quererem re-nunclar ao resgate da liberdade, embora naoseja slnão pelas asas da morte.

O autor do "Mein Kampf" insiste tamnem,com uma reiteração de quem duvida, na coesãointerna da Nação alemã, o inverno vai ser mui-to duro, os reveses são ameaçadores, mas agloria da "Nova Ordem", isto é, da panaceiauniversal, tanto caberá aos soldados que se ba-tem na frente com os russos como aos que riaretaguarda se batam com as privações, "essesmilhares de homens e mulheres trabalhadoras,camponeses, o homem criador no escritório eos profissionais, todos esses milhões de filhosdo povo ativo, aqueles que labutam no interiore que têm o direito de saber que o novo Mun-do será construído para eles. "E como é queo sr. Hitler procura agora manter a coesão aopovo alemão? Com os princípios da . Ordem ri-gida, da Família e da Religião, como por exem-pio, o sr. Petaln ou o sr. Franco? Não. o le-xlco agora é outro. Agora fala o "fuehrer" ale-mão nada menos que do "espirito comunista",repudiado por todos os demeratas do munao.Por que "eu vim aqui para dizer ao povo que,no plano do auxilio de inverno, ele tem a opor-tunldade de demonstrar um espirito comunis-ta", aquele espirito comunista em que nós, na-clonals e socialistas, queremos fundir o povoalemão".

O sr. Adolf Hitler, mais uma vez, mostra osseus resentimentos por não ter a Inglaterra acei-to a plataforma de aproximação e as propostasde paz que tantas vezes lhe fez.

Para que? Para a liberdade do homem, pa-ra a dignificação do indivíduo, para a defesados principios eternos que o homem tem conso-lidado dia a dia, após o advento de Cristo aomundo? Não. Para a restauração da "liberda-de germânica". "Não ha nação da qual tenhaprocurado tão fortemente aproximar-se como aaInglaterra". Mas o povo alemão está indestru-•..,•!-,<•> iigaao, com a sua Historia, com osseus destinos e com a sua felicidade a uma cir-cunstancia tão fortuita no infinito dos temposcomo a realidade carnal, de carne e osso, daexistência individual do sr. Hitler. E, portan-to, nessas circunstancias, seria preferível (ape-sar do que isso poderia ter representado para atranqüilidade humana) que a Alemanha incor-resse na inimizade da Inglaterra, enquanto eufosse Chefe da Alemanha".

Evidentemente, que o sr. Hitler, numa apre-ciação excessiva da sua própria pessoa, atribue.. -i „-..., r~..~t.^„ ^ p^P.iiifilvldade, aquilo queem tempos idos, e de animo fácil, o mundo

, v ._...ncie, a Bismark, aübprmo IT, sem se lembrar que mais se tra-t-va <-'» nrortütofs p^r-eficicos de uma mentaliüa-

de coletiva ha muito caracterizada, do que pre-cisamente de produtores...Em resumo, neste discurso que tanta surpre-

sa causou em Washington, o sr. Hitler confessao que toda a gente já supunha, mas o que nun-ca ele havia confessado:

1°) — Qe não está firme a coesão do povoalemão;2°) — Que o "bolshevismo" russo, para os

nazistas, só é o "Inimigo publico n. 1", quandonão está ligado aos interesses da Ale-manha;3o) — Que, tendo o poderio militar da Rus-sia excedido á espectaiva do alto comando ml-litar alemão, o desenlace dos acontecimentos só

poderá ser julgado pela posteridade;4°) — Que os Estados que se inoorpo-

raxam á "Cruzada da Civilização Ocidental",contra as "Hordas mongolicas de Moscou", es-tão pura e simplesmente ao serviço do expan-sionismo alemão;

5o) — Que foi a Providencia, e não a Fran-ça e a Inglaterra, como a Alemanha oficial ateagora vinha afirmando, quem levou os exércitosdo "fuehrer" a invadir a Polônia, e, portanto,quem desencadeou a guerra;

6o) — Que a, existência de Adolf Hitler eum dos fatores que se opõem á paz domundo.

Nestas condições, os americanos, que acredJ-tavam no talento politico do Chanceler üoReich, verificaram perante o seu discurso quesó a força de realidades ineludiveis o poderiaobrigar a exibir aos olhos do mundo a claraprova de fraqueza que as suas ultimas coníls-fi ss pubJicas constituem.

pois, era eleito deputado provincial pelo seu partido.

O conferencista. sempre sob ¦i atenção geral, passa a delinear

a figura do apóstolo da deimvcracia republicana que foi Pru-dente de Morais.

Entre os companheiros da pro-p.ifíanda pela instituição do novo regime oue iria alvorecer pa-

I ra o pais. ele sc impunha peloI equilíbrio e o critério. Já eml plena Republica, surgem os sé-I rios e aiútados problemas da»

sucessões presidenciais, e o con-i fereiicisla põe em relevo a atua-! cão de Prudente de Morais den-

tro desse clima de inquietacúo.I atuação moderada e conciliadoI ra. A sucessão do Marechal Fio-! riano Peixoto viria chamá-lo na

ra o alto dever de guiar osdestinos do Brasil.

PRUDENTE UE MORAISNO GOVERNO

Foi o primeiro presidente r.l-vil da Republica. Do ambientoein que uovernou, diz o confe-rencista: "O governo de Pru-dente de .Morais foi uma sucefs-são de episódios graves, de apro-eusões, de sobressaltos, de cri-ses financeiras, e nâo íhe faltou siquer o batismo do sangue,no movimento de Canudos, eno pateo do Arsenal üe Uuer-ra". Todos esses episódios sou-bo enfrentá-los o crande presi-dente, com serenidade, desas-sombro e raro descoi-tinio dehomem publico, "Nada o des-viava do caminho do dever, depreservar o prestigio e as prer-rogativas da autoridade de aue0 investira a Nação".

Qual teria sido a virtude pre-dominante, entre tantos aue or-navam a alma e o coração doprimeiro presidente civil da Re-publica? O próprio conferencis-ta responde: a paixão do devere a coragem de cumpri-lo, mes-mo com o risco da própriavida."Esse sentimento engrande.-ceu-o diante de si mesmo *sçonsplou-o em todas as circuitatancias em que a provação sófoi aos seus olhos uma oportu-nidade para se sacrificar pelodever. Acredito que esse homemreto passou pela tortura, elosim, de haver muita vez pisadoafeições, e corações de amigos,para não se sentir mal com aprópria concieneiu". •

Sob aclamações demoradas doauditório, o sr. Joaquim de Sa-les finalizou com uà seguintespalavras de José do Patrocínio,proferidas em discurso ao$ con-terraneos de Prudente de Mo-rals. depois aue este deixou oCatele. regressando á sua terra:— * his o vosso Patriarca! Euyo-lo retituo. como vós mo en-tregastes: talvez um pouco maisençanecido. ao serviço da Re-publica. Talvez um pouco maiscurvo: e o peso da gloria"!

Vitóriaf0A0"[m^yAABM ¦ • > •'.*¦-¦ -1' ' I .* ,*.¦ .•'.:¦ ¦;» *. ¦ '..' .'.,.'i2--¦•-:':^;J\!-!t-r':'í:ii;mmm.¦:.-,.«-,-Jn,,.'^ .p.--r.^-l ,•¦¦/¦¦"¦A:^rk .-^ ' :-:A^^M^m^l^l, ... -**¦ ¦ vil_/ %-/; Ai 3^m^\-,ri

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Os MaestrosAudiência Com o

BrasilChefe

eiros emda Nação

ENTREGUE PELQ SR. VILAS-LOBOS UM MEMORIAL DA CLASSEAO SR. GETULIO VARGAS

UM TELEGRAMA DO CONSE*LHQ FLORESTAL DE VAS-

SOURAS

A propósito do tópicosob a epigrafe supra, es-tampado em nossa ediçãode domingo último, rece-bemos o seguinte telegra*ma:"Redação DIÁRIO CA«RIOCA — Conselho Fio-restai município de Vas*souras, ontem reunido,tendo em vista tópico vi-brante matutino obedeceorientação sadia HoracioCarvalho Júnior, subor-dinado indústria crimino-.sa e publicado em o nú-mero de domingo, tomouprovidencias necessáriasafim de apurar respon-sabilidade culpados, comauxílio policia local. Es-te Conselho, com prazer,dará oportunamente, esseJornal conhecimento noque ficar apurado. Sau-dações cordiais. — Ama-ral Cunha — Presiden-te".

BJ5v!;Xy;-:;v: ;: '^ItMmJ^I' . '-'•¦ "w"! ¦£'*' mÊBjS^.'.¦:¦¦¦ . "5Sí"y'>y'í<,i'.íK'',y''^m^'J'.'A''' ¦¦¦¦¦ ^b'A.i'--'''-'-~^^^KMi'.y.-.yry-'-:'.-'\<'.''.-.-' '¦'^.¦ivÓ&'.-?rtfi£%^M^

O presidente Getulio Vargasrecebeu, na tarde de ontem, noPalácio do Catete, uma grandecomposição de musicistas braleiros tendo á frente o maestroVilas-Lobos, que tratou, com ochefe do Governo, Interesses daclasse.

Recebendo os representantesda música brasileira em seu ga-binete de trabalho, o presiden-te Getulio Vargas foi saudadopelo maestro vilas-Lobos queterminou por fazer entrega deum extenso memorial com inú-meras assinaturas.

Agradecendo a saudação domaestro Vilas-Lobos o chefe doGoverno acentuou que vinha,desde muito tempo já, estudan-do medidas no sentido de dar

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organização á música brasilei-ra de maneira a permitir queos seus elementos representati-vos pudessem desenvolver, coor-denadamente, uma atividadeartística e social que interes-sasse a toda a nação. Em suasviagens tivera oportunidade deobservar núcleos locais onde setrabalhava ardentemente peloprogresso da'música nacional.

Era preciso, agora, articular es-ses núcleos e o governo se in-teressaria pelo assunto.

Terminando a sua breve res-posta o presidente Getulio Var-gas palestrou demoradamenteoom os presentes interessando-se em saber o andamento dostrabalhos em que se achavamempenhados no momento.

0 Sorteio das Capas do Café Globot - ¦.

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,,,-s.-.-.-.-A-xWA.W^^^S "

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O sorteio das capas do Café Globo já se tornou uma tra-dição. Inúmeras são as pessoas que mensalmente comparecemá sede «Ia Bhèring Cia., S- A., afim de receber, entre outrosprêmios, as valiosas apólices mineiras. No flagrante acima, ít-xamos a entrega feita ante-ontem dos prêmios relativos aosorteio do més ds setembro dos brindes do Café Globo.

Page 6: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941 CINEMA

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Já Amanhã, a Preços Comuns, Serão Pos-9 Um Aviso á Populaçãotas á Venda, no "Metro-Tijuea", as Entra-rias Para a Inauguração de Sexta-Feira

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O -eneral Rego garros, ço-mandante do Distrito de Defe-sa de Costa, avisn ás populaçõestia Capital Federal e Niterói,aue as Fortalezas e l-ortes deambos os lados da Barra, ml-ciarão, esta semana, a campa-nha de tiro. fazendo exercício»diurnos,e noturnos, isolados aem conjunto, até o dia 18 fiocorrente.

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Dr. Newton MotaMédico

DOENÇAS UE SENHORAS—OPERAÇÕES — PARTOS |;

ConsultórioURUGUAIANA, 111 - sob,

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d© 2 ás — - \\\ Atende chamados jjelo ;

Ic.efone „-S8 G503 .,

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TEATRO MUNICIPALTEMPORADA OFICIAL DA PREFEITURA DO

DISTRITO FEDERAL „„,,_„.Orranlzador Keral : Maestro SILVIO PIERGILI

Temmorada Lírica Oficial e Nacional

AMANHÃ, ás 21 horas — /4M-4JVH-C

BOHEME

Jimei gtewnrt e Hedy Lamarr,¦• um Marido", já

¦ "duplo" notável de«mnnha no Metro

«Pede-

nos Braços, Amanhã, noBraços, Amanhã, no

"Meiro"!"Ilelru"!

Opera em 4 ato» de PUCINIALICE RIBEIRO-GHITA TAGHI-ROBERTO MIRANDA- ERNESTO DE MARCO - GUILHERME DAMIANO —

LISANDRO SARGENTI - LUDOVICO OUVIERORecente : — JOSÉ» TORRE

FOI CLARENCE BROWN 0 DIRETOR DE"PEDE-SE UM MARIDO"

O prefeito Henrique Dodsworth • -ua exma. senhora, que pa-trocinnra - Inauguração, aex tn-felra, do Metro-Tljuco, eni

beneficio da Caixa dn Me renda Escolar da Tijuca.Ao meio-dia de amanhã co-

meçará no Metro-TIJuca, Apraga Saenz Pena, em suas bi-theterlas, a venda de entra-das, a preços comuns "balcões,3*300; platéia, 4*1400) para agrande Inauguração que sedará sexta-feira, com "And**Hardy Milionário", em benefi-cio da Caixa da Merenda Es-colar da Tijuca e sob os aus-plcios da sra Henrique Dods-worth.

No dia seguinte à estréia,ou seja, sábado, o Metro-Tiju-

ca, dará sessões ás 2 — 4—6— 3 e 10 horas, e. domingo,alem dessas sessões, daráduas "extras", ás .10 da ma-nhã e ao meio-dia.

Amanha, ás 1 horas a Me-tro Goldwyn Mayer e a dire-Cão do Metro-Tijuca» reunirápessoas gradas em seu "mez-zanlne". para oferecer-lhes um"drink" e mostrar-lhes todasas dependências do amplo,confortável e luxuoso cinemacom que passará contar a cl-dade, para seu orgulho.

NO CONSELHO FEDERALDE COMERCIO EXTERIOR

¦**¦ ,

REUNIU-SE, ONTEM, A JUNTA REGULADO-RA DO COMERCIO DA LARANJA

gais das caixas de colheita, ten-do-se sugerido, ao referido or-gão a criação de um serviço tíeregisto e autenticação para asmesmas.

Picou assentado, por outrolado, que não será permitidocomerciar com laranjas que não

'• Reuniu-se mais uma vez nasede da Comissão de Defesa daEconomia Nacional a Junta Re-guladora do Comercio da La-ranja que, estudou várias re-clamações que lhe foram enca-mlnhadas por produtores, a res-peito do tamanho oficial flacaixa de colheita. Resolveu a forem adquiridas nos pomaresJunta tornar bem claro por es-1 nas condições acima estabeleci

fê:m. TEATRO %

ta nota & Imprensa que o preço de 5S500 se refere a umacaixa de colheita de tamanhoregulamentar (68 x 35 x 30 cen-timetros) a varrer no pomar,colhida, como sempre o foi, pelopróprio comprador. A propósito.ficou decidido dirigir-se um ape-lo ao Serviço de Economia Ru-ral do Ministério da Agricultu-ra encarecendo a necessidade deser exercida uma rigorosa íis-calização sobre as dimensões le-

Paulo Pereira Pinto

das. A Jlxnta aceitará as de-nuncias devidamente e funda-mentadas que lhe forem apre-sentadas contra os transgresso-res, que ficarão sujeitos ás pe-nas da lei.

Foi decidido propor-se & Sub-Comissão de Abastecimento asseguintes alterações para o ta-belamento da laranja: pera $700a dúzia, seleta, 1$200 a duzla,bala 1$000 a dúzia e Uma 1$000a duzla.

A distribuição de cotas aosexportadores será efetuada nasessão do dia 9 do corrente.

GOLPE ERRADO

O escritor Paulo Magalhãesem uma longa carta publicadaem um vespertino mostrou-semagoado porque alguns crlti-cos nao gostaram de sua ul-tlma peca, a qual já amanhase despede do cartaz do teatroSenador, depois de eete diasapenas de representação. Aquitemos registado sempre e como maior prazer, todos os inu-meros sucessos do autor de "OInventor", de "Saudade'* e de"Feia" e por Isso mesmo acha-mos que ele nao tem razão emse enfurecer pelo fato de nemtodos concordarem com a ex-celencia de sua produção.Aliás. Paulo Magalhãee. que-rendo argumentar a seu favor,disse na suá carta, que a res-posta aos críticos que não ba-teram palmas á "O Marido daEstrela", era ela permanecercom sucesso no carta» da"boite" da Cinelandia.

Foi infeliz o consagrado .eu-tor, porque justamente no diaem que a sua missiva era pu-blicada, Procopio resolvia "pa*rar" de perder dinheiro, retl-rando a comedia de cena, re-correndo a uma "reprise" de"O Cura da Aldeia", até quefique pronto o novo originalque ocupará o seu cartaz e quese intitulará "Pão Duro", daautoria de Amaral Uurgel.Paulo dessa vez foi muito In-genuo. Nao se lembrou que aeleição de Luiz Peixoto já tolante-ontem... Uma coisa, po-rem, ele ganhou experiência.

BOATOS DE ESQUINA

Foi eleito conselheiro daS. B. A. T. o escritor, poeta,muslclsta, carleaturista, hunio-rlsta Luiz Peixoto, verdadeiraexpressão no teatro brasileirocontenporaneo.

A sua recepção serA no diaií á tarde, fazenio o discui-so' de praxe. Ca. üo.jo Menezes,companheiro de Curiós Biten-court, cuja vaga Luiz vai pre-encher.

— Em Lisboa, no teatroAvenida, a Companhia Maria

Mattos, representa agora comgrande êxito, "Maria i_achü-cha". a comedia de JoracyCamargo.

O necreio lechou as sua»portas para expuruor • os mlcrobios da tragédia policial aeJ. Maia e aílm da preparar u,nova revista de íreire Júnior"A Oalirocha nio está t-opana qual reaparecem a estreiaAracy Cortes • a atn* /airaCavalcanti. . -

Ointinua no Co.onlal •»grande bucessa do "show" qu*ívem Je-de .• ríiniT*. c usada

Ituüem -11 e Alfredo Breda farão ditou de • manha,dia 10, _ sua testa d« autor***no João Caetano, com umgrande ato variado no qualestarão Procoplo, Bibi, Plmpl-nela, Paulo Graclndo, JoaquimPimentel, e outros.

No Regina, continuamDulcina e Odilon a represen-tarem "Loucuras de MadameVidal".

"O Ebrlo" com Vlc-jnteCelestino e sua Companhia 6ainda a grande atração datemporada de teatro musicadoeste ano. i

Luiz Iglezlas anuncia pa-ra depois de amanhã, 10, noRival, a estréia de seu ultimooriginal que é '."Sol de Pri-mavera", com aB mesmas per-sonagens de. "Chuvas de Ve-rão" e com a encantadora et?-trela Eva Todor, na protago-nista.

No Ginástico, consta queainda se representa "A Come-dia da Vida", deliciosa peca deRaul Pedroso.

COISAS ftLE INCOMODAM

James SteWart tem um mo-do diferente, lnvulgar (comoaquela "molemolencla" dá re-sultado!) de conquistar — e6 usando essa técnica multopositiva e para nós divertida,que o veremos fazendo HedyLamarr capitular, amanhã nasperipécias encantadoras, multoalegres, mas sempre roman-ttcas e saborosas, de "Fede-se um Marido", que ClarenceBrown dirigiu para a MetroGoldwyn Mayer e que o Me-tro, numa estréia que prometeser elegantíssima, apresentarápara marcar mais um expres-slvo "hit" destes últimos,tempos.

Frize-se que o elenco apre-senta ainda lan Kunter e Ver-reo Teasdale, e que Hedy La-man-, bçnitlssima como sem-pre (ah, o encantamento deHedy Lamarr em primeiro-plano, seu rosto tomando a té-Ia toda!) está cem por centochie, exibindo facelrices nota-vela criadas pelo lápis famosode Adrian...

Hoje o Metro dará as últl-mas exibições de Robert Mont-gomery e Ingrid Bergman em"Furla no Céu".

II Conferência Pan-Americana de Coopera-

i cão Intelectual

SÁBADO, 11, ás 21 horas — SÁBADO

Cavalleria Rusticana e PagliaociRUTH VALADARES—SIDNEY RAVNER—GHITA TAGHI- ÂNGELO CHINELLI - GIÜSEPPE MANACCHÍNI

www •. '1'ÁmVuuVÂV.DOMINGO, 12, ás 16 horai — DOMINGO

VESPERAL

MADAME BUTTERFLYProtagonista •

VIOLETA COELHO NETO DE FREITAS

Terça-feira, 14, ás 21 horas — Terça-Fetra

A I D AHELOÍSA DE ALBUQUERQUE — JULITA FONSECA

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OS SRS. OPERÁRIOS PODERÃO OBTER, NA,AQUISIÇÃODE BALCÕES SIMPLES OU GALERIAS, PARA AS RECI-TAS NOTURNAS, O DESCONTO DE COSTUME, NOS

RESPECTIVOS SINDICATOSOs cartões de Imprensa e autoridades serão, validos até

o fim da presente temporada

NOTICIAS DO D. A. S. P.

Prova Escrita do Concurso Para AgrônomoInscrições Abertas e Chamadas ao S. B. M.

levar tanto tem-"O Ebrlo"po em pé.

O FILME DE HO.IE.

Império — "Caravana em-Lboscada" Companhia da Come-dia Brasileira.

O COMEXTARIO OA NOITH

f 7.» DIAi Claudionora Ferreira

.Pereira Pinto, filha edemais parentes, agra-decem a todos que osconfortaram no doloro-

so transe porque acabamde passar, com o falecimentodo seu pranteado esposo, pai eparente, Paulo Pereira Pinto, ede novo os convidam para amissa de 7.° dia, que em luten-cio de sua alma, mandam ce-lebrar, hoje, 8 do corrente, ás9 horas, na igreja de SantoAfonso.

Sfto Lula e Carioca —"A Mulher do Padeiro"com Ralmú. — Horário:3 — 4 — 6 — 8 e 10 ho-ras.

Palácio — "A Tenta-ção de Zanzibar" (Para-mount) com Bing Crósbye Dorothy Lamour. Ho-rario: 2-4-6-N10 horas.

Odeon — "A Mulher doPadeiro" com Raimu" —Horário: 2 — 4 — 6 — 8e 10 horas.

ne- — "Revoada dasÁguias" (Param o u n t)com Ray Milland — Ho-rario: ,1.30 — 3.40 —5.50 — 8 e 10 horas.

Império — "Lady Ha-milton" (United) comLavrence Ollvler e VI-vien Leigh. — Horários1 — 3.15 — 6.50 —.7.45e 10 horas.

Gloria — "Clneac Glo-ria" — "Os Últimos Jor-nais da Guerra e "l>e-senhos Coloridos".

'

Plnif.ii — "Cidadão Ka"ne" (R. K. O.) com Or-son VVelles. — Horário: 2_4_6 — 8el0 ho-ras.

Metro — "Fúria noCéu" (Metro Goldwyn»com Robert Alontgomery

e Ingrid Bergman. -Ho-rario: 2 — 4 — 6 — 8e10 horas. ._,,.„

Pathé — "Fantasia"(R K O.) de Walt Uts-nev. com'Leopoldo Stc>k?-•vsky Horário: 8 — 4-iüti.Ill - 8.10 — 10.10.

Brondwny -"O Gover-nador» (Ufa) com WillyBireel — Horário: l —3.40 _ 5.20 - 7.00 -8.40 e 10.20 horas.

Colonial - "Na tela."A Volta de Dracula --No palco: as 4 — 8 • 10

VIDA•*•*-*¦-*-¦**-**-¦ muuuumummummuumuuuuum^~mummuumumwuuWÊUmm**Z^^^~^SS^S

— A atrla Zalr.i Cavalcantiflcn «endo ngora a "«ambleta-amendoim';. «H-ln o Aeterlo óeCampos j ontem Ino camarim UeAlda Garrido.

Todos a-o-snram mau nln-fuemcompreendeu.

Ele, entflo explicou:1 _ Levnntou-Mc dn cama pa-ra levantar o Recreio.

O EMBARQUE. HOJE, DOSDELEGADOS DO BIIASIL

A bordo do "Brasil", partemhoje para Havana, afim de con-juntamente com o ministro Car-los Munlz representarem o Bra-sil na II C. Pan-Americana deCooperae&o Intelectual, o prof.Miguel Osório de Almeida,Presidente da Comissão Brasi-leira de Cooperarão Intelectuale o sr. Ribeiro Couto. O em-barque efetuar-se-a ás 16 horas,na estação de passageiros do«Touring Club". •

A primeira prova escrita, doconcurso para Agrônomo, seráefetuada, as 7.30 horas do pro-xlmo dia 12, nesta capital (Co-légio Pedro II). em S. Paulo(Escola de Comercio AlvaresPenteado), em Belo Horizonte(Delegacia dos mdustrlarios) ePorto Alegre (Delegacia dos In-dustrlarlos).

-INSCRIÇÕES ABERTASSerão abertas, esto mSp. Ins-

crlQões aos concursos para . asseguintes carreiras: Enfermei-ro. Dentista. Postallsta e, Ofl-ciai Postal Telegraflco.

CHAMADOS AO 9. B. M.Os candldatOB aos concursos

e provas . adiante relacionados,cujos números de Inscrição pu-blicamos. são convidados a com-parecer, com urgência, ao Ser-viço de Blometrla Medica doInstituto x Nacional de Estudos

Pedagógicos (Praça MarechalAncora), afim de completarema prova de sanidade e capacl-dade física:

Escrlturarloi 402 — 474 — 600— 769 — 817 — 824 — 849 —878 e 588.

Arqulvlatui 60; inspetor-.au»ztllar: 7| Auxiliar e praticantede Escritório- 7; Almoxarll>*19 59 — 118 e 164; Inspetorde providencia: 16 - 44 e 3S8.

INSCItIÇOEg ABERTA»Acham-se abertas Inscrições

aos seguintes concursos e pro-vas: Diplomata, até 9 do cor-rente; Tecnologlstn XVII. atéat, 18 do corrente; Tecm-lo-clnta,15 do corrente; Conuervartor,até 20 do corrente; Inspetor <le-alunos, até 3 de novembro;Inspetor de Iml*rrn*;flo, até 6 denovembro; Engenheiro, até 8de novembro.

1j -

I ___-_¦ ___________¦______¦_____¦ ¦_____^ :

Mosteiro de "S. Bento"(ASSOCIAÇÃO DOS ANTI-

GOS ALUNOS)A Comissão encarregada da

revisão dos atuais estatutos daAssociação dos Antigos alunosdo Ginásio "S. Bento", avisa

aos interessados de que receberásugestões até o dia 31 do cor-rente. '

A correspondência devera serenviada a D. Meinrado Matt-mann, Prior do Mosteiro, ondeos associados encontrarão osestatutos da "Associação".

TAQUIGRAFOSOBTÊM BONS EMPREGOS

CURSO PRÍVTTOO BEFICIENTE

Rua 7 de Setembro n. 65 —7.' andar

QUATRO HISTS: "SANGUE E AREIA", "A

CARTA", "A ESTRADA DE SANTA FE'"E SERENATA DO AMOR"

^rAWtmi_r^__3_3^0Y* -I WP*_-W- fWám

horas. Maria Lisboa enúmeros variados.

Clnenc Trinnou — OsÚltimos Jornais da Guer-ra, Imprensa AntmadaUineac e Desenhos Colo-ridos.

tFXTlt*.

Eldorado — "Ouro doCéu" e "Segredos da Ar-T_l íLd EL'-¦

rnrliilense — "Elo, Elap Eu" e "O Patriota".

típern — "Corações Hu-manos" e "Agora naosou de Ninguém".

Metrópole — "O Morrodos Ventos Uivantes" e"piratas de Estrada".

Populnr — "Mr. Wongno Bairro Chinês, "Carade Gato" e "Alma de sol-dado».

Populnr— "Paris emRevista", "O Espia Sub-marino" e "Agente Mas-carado".

Primor — "O Diabo ea Mulher" e "Ultima-tum".

Floriano — "Figurasdo Mesmo Naipe" e "Co-digo Convicto.

Sflo José — "L.ady Ha-milton" — Horário: 1|2dia — 2.20 — 4.40 —7.00 e 9.20 horas.

íris — "Amor. de Minha

Vida" e "Código de Hon-ra".

Ideal — "O m Filho jle

Monte Cristo" e ,"DoJsBicudos nao se Beijam"-

Mem de Sá — "Casei-me com a Aventura' e"Ferradura Fatal".

Lnpn — "Lua de MelInterrompida" e "O vi-lão da Aldeia".

BAIRRO!*Politeama — "Uma

Noite no Rio".Guminliiirn — "O Pa-

lacio das Gargalhadas" e"Ronda de Sangue".

Itoxl — "A Mulher doPadeiro", com Raimu. —Horário: 2 — 4 — 6 — 8e 10 horas.

Plrnlft — "Besta Hu-mana".

Ipnnemn — "A Tenta-çâo de Zanstbar" comDorothy Lamour e BlngCrosby.

RltB — "Agora naosou de Ninguém" e "OSanto no Balneário" .

Varleté — "Noite Tro-picai" e "O Judeu Er-ríLn tfi"1

Americano — "NasSombras da Noite" e"Incendlarios".

Rio lirniico — "O Sô-gredo da Noiva" e "Carade Gato".

C*ente*-~-JU» •*¦- *Ií~o * -

Amor" e "Mulheres naGuerra".

Bnndelra — "TerraSom Lei" e «Florisbelana Boa Vida".

Ollndn — Uma Horade Vida" e "Onde Achas-te esta Pequena".

América — "Uma Noi-te no Rio".

Gnnronl — "Assim b_osao as Mulheres" e PAJornada da Morte**.

Catumhl — "Sob o Uni"forme Branco" e "Oürande Garrlck"

Apoio — "SedutoraAventureira" e "Senho-rlnha Ninguém".

Sfto Crl-toyfto — "UmaNoite no Rio".

.lovlnl — "Espiona-gem" e "Filhos Rouba-dns".

Tijuca — "VirgíniaBomantlca" e "Passaporte Falso".

Vlln Unbel — "UmaNoite no Rio".

Velo. — "O Jogadore "Romance nos Basti-dores". ,.

K<il-on — "Casei-mecom a Aventura" e "Tor-pedo sem Rumo".

Gruinn' — "O Ladrãode Bagdá".

Hnddock Lobo —"Ele,Ela o Eu", e "Zambo-anga".*U_-ae___l .—"Oonojuis-

tadores" • "Contra o | rRei».

SUBÚRBIOS

(Central)

Mascote — «CoracCesHumanos" e "Caçadoresde Noticias".

Meyer — "Ela, Mere-ce Música» e "O Pala-cio dos Espíritos".

Pnrn Todos — "Le-glâo de Heróis" e "AVida Começa aos 14" •

Beija Flor — "Sedu-tora Aventureira" • e"Garotas Errantes".

Quintino — "TerrsSem Lei" e "Lua de Melpara Tres".

Piedade — "O Crimedo Correio de Lyon". e"Código Convicto".

Coliseu — "Cem Ho-men** • e uma Menina" e"Três Almas Sollta-

rias".. Alfa — "Uma GarotaRuidosa" e "Uma Noitede Aperto".

Modelo — "Figuras doMesmo Naipe" e "Mulhe-res na Guerra". ¦*.

Mndurelra — **0 Filhode Mon'-. Cristo".

Vas Lobo —• "RanchoGrande" e "RIsonhos eFelizes". „

Moderno — "Em B'acedo Destino" e "GarotasErrantes".

N IT-iROf |

Cdcoi.. — "A Vida 6'Uma Comedia". ; , ,

Impc-t-nl — "CaminhoÁspero" e "Ronda, de

Éden —"Isto é Amor"e "Flagelo da InjustI-.ca». -' .

Entre os inumeors "hits"que os cinemas São Luís eCarioca prometem para es-ta temporada( destacamosquatro que, sem a menorduvida, estilo sendo aguar-dados Icom grande nnsiedn.de por parte doa "fans".Sfio elest "Sangue e Areia",a monumental super-produ.çflo tecnlcolorldn da Foxdirigido por Ruben Mamou-lian com Tyrone Power,Linda Dnrnell e Rita Huy-•j-orthi "A Carta", o pru láde famosos drnma da War.ner com Bette Dnvis, Her-

neit Marshall e James Ste-pheiiMoiit "A' Estrada deüuntn Fé", também da War-ner. com Errol Flynn e Oli.vln de Havllland e "Sere-nata do Amor", da United,com .Honn Massey a AlanCurtis e que contn a hls-torla do grande amor deSchubert.' Estes quatro "big-hlts"demonstram o desejo dnEmpresa Luís Severino RI-beiro de apresentar nas te-ias elegantes do Silo Lula eCarioca a nata dns produ-çoes de Hollywood.

contando-nos a vida de des-temidos marinheiros quecombatem a ação destrui-dora de Inimigos, numa tre-'metida luta no fu nlo dnsmares do Pacifico. "

IRENE tnUNNE REALIZAUM Drfi-SE-JO INFANTIL

EM "SKRB1VATA PRA.TKAUA":

"PAIXÃO FATAL"

i i Jp^-E _Lj.„*_-: t\v&íímmMm\mV&fâm\

UH; *¦*¦¦*-*. í______"_t*J^'^

Mnrlene Dletrlch numa cenade "Palxfio Fatal"

Marlene Dietrich vai apa-recer ao seu numeroso pu-bll<o somente na próximasegunda-feira, mas nt-ssec1.!* todos vão conhecer umaS/XiíTieiiè diferente, chu-a õe,' gla" • i ' " de um la'ic. mui-to t it-iéü? muito aiulusi- rdo c t'-1 .. um vè'*.',l_*«lí*õc2oi*_<->rilo personificado

* l..!s*(u Fatal", foi dirl •gldo pelo francês, RenéClalr, e produzido por JoePaBternak, cuja fama estáamplamente estabelecidacom os Inúmeros filmes desucesso que vimos até hoje.

HOMENS FASCINADOS "PELO BRILHO DOS DIA.MANTES E TRAÍDOS PELOFASCÍNIO DAS MULHÜ--RES! ASSIM OCORRE "AO

SUL DE SUEZ"

Com George Brent, numpapel de mineiro, condutorde homens, vencedor da sei-va misteriosa e desquisa-dor de- diamantes, que de-Pois, em ' Londres passa aser um gentlemah em tò-¦da a acepção do termo, em"Ao Sul de Suez", (South ofSuez), que a Warner apre-sentará já amanha, slmul-taneamente nos cinemasSão Luiz e Carioca, a ma-gnética figura de BrendaMarshall. sedutora e emcujo coração o amor e oódio. se -casam diabólica-mente.

ANITA LOiriSD _5 BRUCEBENNET, NUM FILME

ESPETA»CULAR B Dl FE-HENTEi "SUBMARINO

FANTASMA""Submarino ' Fantasma",

cartaz da Columbla que oRex apresentará já. na se-gunda-feira.. — é um dramamoderno, bem próprio Dará

.. a época atual. • 'Esse filme de mistérios ede amor desenvolve um te

ma diferente e espetacular.

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Um dos ' mais lindos trajesde Irene Dunne em "Sere-nutu Pruteiidu", que o SnoLuís e o Carioca «erfto emvurtii,/. no dln 111 do cor-

rente.

O niMlor desejo de Irene'Dunne, quando <-riuin-a. eraser um anjo .. E nfio é quecoiis«gniu TenlUnr esse so-nho, JA "estrela" de Holly-wood!- Veio-lhe n "chunce"com a rilmiigrin de "Sere-' nnta • Pratcndn" o unimlccurtas da Colunibiu que osclneinns Sfto l.ni/. odeon eCnrlocii ii|ir<-s.-ninrn<. JA nodln 111, un Mfjii mi. oulruquintti.relrii vlmloiirii.

Em ii nm üiin «'énna des~nglorii.-in Hii|ier-|,r«iiliicno defic.ru,. St**v».|i*«, li-rhi Ire-ne liuiine uue lipnrei'«r eu-tre í4U crlãiiviiB veallilns ileJinJiiN. iiiirn umu representa-cfto de Nnlul

MIhs IJuiiiie .-l.niiM.u"Hoiipy", eõcnrregudõ \ d»vistlnrlo, pi-iliii-lliv uni purile naus. |,oIh <in«rin ner to-' togrntndn , em melo Am' crliuiH-ii- 'iiinheiii. vextidn deanjo. E • rèi.|>iii<>iiiliiu: "Nftopnrn ser piiltlli-mlii n foto.nin-iinx pnrn inóntrA-la a ml-nhn mfle. quo «cmiire iluvl-ilon que eu viesse a ser umanjo?"

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Page 7: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

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NOTICIÁRIO

•I

ii

———

DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941

¦*— FLUMINENSE F. O. —No programa <de testa» organi-wulo polo Departamento Social«lo Fluminense P. O para o»iêa de outubro clrrente, fl.sriira um Jnntar-danaante, ama."ha, quinta-feira, éa 80.8o ho-ru», e ique, abrilhantado poresplendido "¦hnw" do dlatlu.toa o ««colhido» artl»ta», ha deae reveatlr dn grande anima»çAo que -toriia encantadora»toda» a» rminlAe» promovida»pelo Tricolor.

Aa danaa» aerfio animada»pela Orqueatra de tNapoleaoTa vare». A reaerva de meaaaIiAile »er feita com o "maltre-d>hoteI" do clube.* —> TIJUCA TÊNIS CLUB —No aalfio nobre do Tijuca Te.nia Clube «haverá, á» 80.30 ho-ra», uma conferência do con-tl«tn» Malha Tahan «obro len-daa • anedota» do Oriente, coradetnonatraffOea do contrapontoao plano.

O baile que o Instituto «a-belo que estava marcado parao dia 11 do corrente, foi trana-ferido »lne-dle.

No domingo, 13, o grêmio ca-jutl levara n efeito, da» 17 á»Zl hora», uma linda domin-aruelra.

A Coniissflo de -enhora» ren.llzará no aalfio nobre do "TI-jucá" uma enoantndorn festa,no dia 18, om homenagem ao»mantenedores da Escola TUu-ca Ten!» Clube.* - AtTOMOVHl CliTJDB DOBRASIL — No próximo dln 18ao corrente, da» 17 ui» 10 ho-ra», «era realizado mala umchá-dansante no» luxao»oa an-Mc» do Automóvel Clube doBrasil, dedicado no quadro «o-dal da aristocrático, institui-cao.

O Jantar-danaante no "arrill*do Caahto da HJrca marcado po»ra o dia IS, foi transferido pa-ru o dia 24 do correnteANIVERSÁRIOS

Passem anos hoje, os srs.: ga-neral Mario Ari Pirei, coronelOrmuz Jardins dos Santos, co-ronel Anor Teixeira doa San-tos. tenente coronel DonjaminRodrigues Galhardo. majorLuiz Franca de Souza Lei-te, major Artur Levi, cap. demar e guerra Dcmetri Bogadode Oliveira, cap. de fragataRenato de-Almeida Guilhobel;arcebispo d. Antônio dos San-tos Cabral; poeta Catulo da-Paixão Cearense; drs. AugustoViana do Castelo e DacianoGoulart: José Pereira Cardo-bo. Francisco G. Leonardo.

Senhorinhas: Dirce Ribeiro.Senhoras: professoras leal-

tina Ferraz da Luz e FaustaB. da Silva; Porclana Goulart,Maria de Lourdes Gonzaga, LI-gia Arlindo Borga.

—i Senhorinha Luiza Gnlk!«—Transcorre hoje a data natal!-cia da senhorinha Luiza Gul-kis. diretora do DepartamentoFeminino do Diretório Acade-mio da Faculdade Nacional doDireito.

A aniversariante, pelos seusdotes de Inteligência, cultura •bondade, goza de gerais sim-patias entre os seus colegasdaouela Faouldade, que lhatributário, na data. de hoje. asmais expressivas 'homenagens;

— Dr. Miguel Sonsa Leito —Transcorre, hoje; a data nata-

lida do dr. Miguel AugustoSouza Leite, conhecido médicodesta capital, onde desfrutade grande prestigio pela «uacompetência profissional. Oilustre clinico 4 grandementeconhecido nos círculos médicosde todo o pats, tendo ja, porvários anos, exercido a suaatividade clinica no interior dediversos Estados do Brasil.Achando-se, presentemente,na edade de Bananal, Estado

de Sao Paulo, ser-lhe-ão pres-tada*. hoje, grandes homens.-gens por parte de seus amigose colegas, nessa localidadebandeirante, onde o aniverea-riante goza de grande prestl-gio • estima.

— Dr. Galhardo de Araújo— Faa anos hoje, o dr. Ga-lhardo de Araújo, clinico nestacapital.Figura de larga projeção emnossos meios científicos o so-ciais, o aniversariante recebe-ra, inúmeras homenagens dos

seus amigos, colegas • adml-r adore*.— Catulo Cearense — Trans-

corre hoje o aniversário nata-licio de Catulo da Paixão Cea-rense, o grande poeta populardo Brasil, nome conhecido *•aclamado em todos os recan-tos, mesmo os mais longínquos)deste pats. A obra de Catulo epor demais conhecida do nossopovo para ser relembradaaqui. Ao querido cantor do "OMarroeiro" os seus amigos lhefaraó expressiva manifestaCao.

— Dr. Martin M. Gullava —Faz anos hoje o dr. Martin M.Gullayn, diretor da Moore Mc.Cormack Lines. O anlversa-riante é um espirito dinamloo,um empreendedor, e um cava-lheiro que se soube impor nosnossos meios sociais e comer-oiais pela finura da sua edu-cação e pelas suas qualidadesde caráter. Por Isso são jus-tas as homenagens dos seusamigos e auxialires.

Cândido Rondon falar* sobrea personalidade do generalFrancisco de Pauja Santander,que foi presidente da Repu-blica de Nova Granada, tendonascido em 1784, falecendo em1840. Foi um dos grande»companheiros de Bolívar,— Coronel Lima Figueiredo— Reallza-se sábado, dia 11, ía13 horas, no Automóvel Club*,o almoço que amigos • adml-radores do Ilustra escritormilitar, tenente coronel LimaFigueiredo lhe oferecem potmotivo do ap-ireclmento de senlivro "Cidades e Sortôes" a

pela distinção que lhe conferiu o governo argentino, o<'«.cedendo-lhe a medalha de ourade San Marttn.Saudara o homenageado n

dr. Pedro Verga»-u, devendotambém ut-ar da palavra odr. Paulo Tacla que comunt-cara a Indicação do nome dntenente ooronel Lima Flguel.redo para a Associação de /->•*.tlstas e Escritores America-nos, com sede em '*> Habans,Cuba. Ja subscreveram entreoutros, a lista de adesoe» quese acha no "Jornal do Comer-oto" com o sr. Adão Lima, a«seguintes pessoas: dr. l'ot\raVergara, dr. -Paulo Tacla, dr.De Plaoldo a TSllva, dr. Benja-min Vieira, dr. Armando Al'ves Borges e sra., dr. Fran.cisco Leite e sra., dr. Huro-berto Grande, coronel JomisMorais Correia Filho « «e-nhora.

FESTAS'Orfefis (Portugal do Rio de

Janeiro — Dia 12 do corrente,a diretoria desta beneméritasociedade artística e cultural,comemorando a grande dataamericana oferecerá aos asso.ciados e suas exmas. famíliaselegante festa das 19 ás 23 ho.ras. tocando a "Laranjeira.Jazz". Dia 19, será realizadainteressante festa Infantil das14 ás 18 horas, com distribui-Cáo de prêmios e produtos Bu-si. Dia 36, outra encantadorafesta dansante, das 19 ás 23horas.HOMENAGENS

Instituto Histórico — Rea.liza-se no próximo sábado, 11do corrent, ás 17 horas, numasessão especial do InstitutoHistórico, sob a presidência doembaixador José Carlos deMacedo Soares, para prestaruma homenagem ao ministrodas Relações Exteriores daRepúblioa da Colômbia, AriLui» Lopez de Mesa. que serásaudado pelo orador oficial doInstituto, sr. Pedro Calmou.Em seguida o sócio general

— Sra. Violeta Coelho Netode Freitas — Amigo» e adml.radores da sra. Violeta CoelhoNeto de Freitas promovem,sob os auspícios da Associaçãodos Artistas Brasileiro», numahomenagem àquela ai-.lita oa.trlcia a figura de destaque denossa sociedade. pelo êxitoque alcançou na temporada li-rica deste ano. Consistirá ahomenagem num jantar degal», no "grill" da Urca, pre-sidlda por altas autoridadesfederais e municipais, e terálugar no dia 17, sexta-feira.As adesões deyem ser solicita-das á Comissão, no PalaceHotel.CONFERÊNCIAS

Guilherme, o Taciturno, c edoymu proteatante da aobera-nia popular — Em continua-Cão do curso de Historia Go-ral da Humanidade através davida dos seus maiores tipos,realizará o Br. H. 3. da SilvaOliveira no próximo sábado, 11do corrente, na sede ¦!« Rol*,tim Positivista á rua Sflo .losí,84, ás 6 horas da Urde, umiconferência sobre "Guilherme,

o Taciturno, e o dogma pro teu-tante da soberania popular",sendo franca a entrada.VIAJANTES

De regresso da sua viagem aSfio Paulo, acha-se de novo en.tre nos, hospedado no HoUlAvenida, o professor Chara-rian.— Pelos aviões da Panair doBrasil, viajaram ontem, paraSâo Paulo. John J. Dunne. Ja.mes F. Houston, sra. CamilaCardoso e senhorinha MariaCamila; para Curitiba, «enhori-nha Marllla Rute Guerra Re-go, dr. Olavo Silveira Marquêse sra. Dulcema Vieira, Mar-quês; para Porto Alegre. Eu-gene F. Maciel, José Luiz Ra-mon e dr. Voltaire de Blten-court Pires; para Belo Horl-zonte. Celso R. Gonzalez, dr.Inácio PIquet Carneiro. dr.Raimundo Otoni de CastroMaia, sra Herminla PintoVilaça e senhorinha, BeatrizVilaça; para Araxá, OtávioFerreiraNoval.

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Paz Em SeparadoCom a Itália ?

O SR. CORDELL HULLNAO TKM CONHEOIMBN-TO DA MISSÃO TAYLOR \

WASHINGTON, 7 (U. P).!i O secretario do Estado, §r. 'CordelI Hull, declarou hoje«ue nâo tinha conhecimen-to da notlda segundo a qual? o sr. Myron Taylor, repre- 'eentante pessoal do presi-dente Roosevelt no Vatlca.no, íosse portador de umplano do governo de Romareferente a negociação depaz em separado com a Ita-11a.

II |>,Com destino aus Estados

Unidos seguem luoje, a bor-do do "Brasil", os srs. Aloisiodc Sales e Valter Quadros,figuras dc grande relevo danossa alta sociedade e dire-tores da revista "Sombra".

No mesmo navio da frotada Boa Vizinhança cambemenbarca para Nova York, oár. Horacio de Carvalho Ju-nior, diretor do diário CA-RIOCA, que segue acomva-nhado de sua- exnia. esposa.

Dado o prestigio dessas ii-(/uras é de se esperar aue oembarque de hoje sela dosmais concorridos. Ao Cais doPorto acorrerão os amigosdetses viajantes ilustres, auelevarão aos mesmos o seuabraço de despedida e os vo-tos de breve teyiesso.

Realizou-se sábado mate

uma festa de "debutantes".O local foi o Clube de Re-gatas Botafogo e ao bailecompareceram inúmeras pes-soas da nossa sociedade. En-tre os presentes, notamos:Srtas. Sônia Monteiro; Re-gina Martins de Almeida;Rosa Maria Tasso Fragoso;Jsolda Saldanha; CelinaAraújo; Ligia Mediria; He-lena Maria Brito Cunha, Ye-da Guaranha; Yone Caobi;Lourdes Brito Cunha e Te-reza Álvaro Alberto; Srs.João Borges Filho; IvanCarpter; Armando TeixeiraFilho; José Buarque de Ma-aedo; Luiz Santos Jacinto:César Rego Monteiro; JoséAutran e Leonardo AlvaráAlberto.

DUKE

I Assistência Jurídica da:A. B. L

OFERECIMENTO AOS JOR-NALISTASDo dr. Gerson Carneiro, ad-vogado do nosso Foro. com es-trltorlo á rua do Carmo 65, 4oandar, o presidente da Asso-ciação Brasileira de Imprensarecebeu o seguinte oferecimen-to: — «'E" com o maior prazerque, sendo soclo desta beneme-rita associação de classe, venho

perante v. ex. por á disposiçãodos associados da agremiaçãoJornalística os meus serviçosprofissionais de advogado. Da-da a espontaneidade desse ofe-recimento e o desejo de bemservir aos interesses da classe,rogo-vos encaminhar-me qual-quer dos companheiros a auematenderei com a máxima soli-cltude, diariamente das 16 as17,30 horas. Valho-me daoportunidade, para reteirar-vos os meus protestos de altaestima e distinta consideração,(a) Gerson Cordeiro".

VEDA.-44aH4AWIS*

0 Embaixador Jefferson

Partiu Ontem o Gene-ral Gustavo Cordeiro

de FariaAO "BOTAFORA" COMPA-RECERAM O MINISTRO DAGUERRA E O CHEFE DACASA MILITAR DO GOVER»

NO,Em avião Lockeed, da ForçaAérea Brasileira, que deixou oAeroporto Santos Dumont, ás8 horas da manhã de ontem,seguiu para Natal, Estado doRio Grande do Norte, onde vaicomandar a segunda Brigadade Infantaria, recem-criada

com a Divisão do Nordeste, ogeneral Gustavo Cordeiro deFaria Ao seu embarque quefoi multo concorrido compare*ceram alem de numerosos «mi-gos e admiradores o ministroda Guerra, general Eurico Du»tra, o chefe da Casa Militar,general Francisco José Pinto, osr. Lourival Fontes, diretor doDip. o general Cordeiro deFaria, seguiu acompanhado desua senhora, o seu ajudante deordens, capitão Colucio. segui-rá domingo próximo,, tambémde avião. j

I IIS^—^—» I

Chegou a Buenos Ai-res o chanceler da

Colômbia" MONTBVIDE-U. 7 (Ü. P.) —'Procedente de Buenos Aires,«heg-ou. na manha de hoje. aesta capital, o ministro das Re»laçrjes Exteriores da Colômbia,•r. Lopez de Mesa, que foi re»«ebldo pelo seu colega uru»srualo. sr. Guanl. e outras per»tonalidades.

A GUERRA NO EXTREMO ORIENTF

Chegou a Hong Kong o Enviado de Roosevelt0 Navio Americano "Presidente Oooüdge" Perseguido Por Um Corsário ¦- Os Este-

dos Unidos Auxiliarão a ChinanS^^i5'!^-, PJ_-tralidar|. oue mantém

Caffe ry Patrocinara"a Prova das Américas"m^mmmmm^m~mmmm^m*l*~^maeammmmmmwa9mwammmammawmmmm

Solicitada a Colaboração do Prefeito Henrique Dodsworth e do Chan-celer Osvaldo Aranha Para a Feliz Iniciativa da F. A. de Estudantes

' Reina grande entusiasmo emtomo da realização da sonsa-cional "Prova das Américas"pela Federação Aeietica de Es-tudantes, domingo próximo, naenseada de Botafogo. Esse em-polgante pareô universitárioserá corrido, pela primeira vez,na distancia de 2.000 metros eterá o patrocinio de embaixa-dor Jefferson Caffery, dos Es-tados Unidos. E' assim que oflestudantes cariocas esperamhomenagear os seus colegas detodo o continente e, ao" mesmotempo, celebrar com extraordinario brilho a data de 12 deoutubro.

APOIO DO MINISTRO OS-VALDO ARANHA A' INICIA-

| TIVA UNIVERSITÁRIAReaeberam, ontem, os jovensdirigentes da f. A. E. o maiore mais expressivo apoio por

parte do sr. ministro OsvaldoAranha que vem cooperandocom os nossos universitáriospara que a "Prova das Ameri-cas" tenha o relevo de umverdadeiro acontecimento, i

Todo o corpo diplomático docontinente americano será'convidado para assistir o ma-gniflco espetáculo de domingopróximo. A F. A. E. levantaráum palanque oficial para os re-presentantes das nações ame-rlcanas. Os pavilhões de todasas republicas do continente se-rão hasteados.SOLICITADA A COLABORA-ÇAO DO PREFEITO HENRI-

CUT-*"! nc^W^RTHl No intuito ris 8s&eebga 4

Embaixador Caffery'-Prova das Américas" o maiorbrilho possivel, solicitaram osdirigentes da F. A. E- o apoiodo prefeito da cidade, sr. Hen-rique Dodsworth, afim de quea praia de Botafogo possaapresentar, domingo próximo,o aspecto mais imponente pos-sivel, • com a multiplicidade dflbandeiras que devem ser has-teadas, de ponta, & oosrfa» datjeJajj^â^^ *-*

EMBAIXADA UNIVERSITA-RIA MEDICA BRASILEIRA

A' ARGENTINAContinua sendo enorme a

movimento de adesões à Em-baixada Universitária MedicaBrasileira, que, sob a chefia doReitor da Universidade doBrasil,, prof. Leitão da Cunha,vai a Buenos Aires, em nomedo sr. presidente Getulio Var-gas agradecer á visita feita hapouco pela Embaixada Univer-sitaria Medica Argentina.* Como haja vindo dos Esta-dos inúmeros pedidos de infor-mações, ficou resolvido que oencerramento de inscrições sefaça até ao fim desta semana,na "Hora Medica do Brasil", Arua S. pedro, 62, 2<> andar. AEmbaixada seguirá para a Ar-gentina, no dia 28 do corrente,a bordo do "Almirante Jace-guai".

TEATRO Dd ESTUDANTEDO BRASIL

EM HOMENAGEM A "OBRADE FRATERNIDADE DA MU-LHER BRASILEIRA"

Sob o patrocínio da socieda-de brasileira e com o concursodas escolas dirigidas pela exlrmia artista Oleneva, o Teatrodo Estudante do Brasil, em ho-menagem a "Obra de Frater-nldade da Mulher Brasileira",apresentará, no dia 24 de ou-tubro, ás 31 horas, no TeatroMunicipal, a peça "Romeu eJulieta-». Bilhetes i venda, naCasa Daniel, Rua, Gonsalvae

Chegou a esta cacital, "procedente de CbunKkins. ondemanteve diversas conferências,inclusive com, o manchaiChiaryj-Kai-Shek, o sr. Grady,que fora enviado pelo presi-dente Roosevelt á capital chi-Sesa, para tratar da auestãoa aluda norte-americana rela-tiVa ao programa de empresti-mos e arrendamentos.

O seu Grady declarou ouoregressa a Washington parafornecer seus informes sobreas exportações dos EstadosUnidos nara o extrepio oriente,em troca de matérias primaspara uso próprio dos EstadosUnidos e impedir que as mes-mas venham parar ás mãos daspotências do "Eixo".

Terminou, declarando suaplena confiança no poderio dasbases norte-americanas, brita-

nicas, chinesas e holandesas —como sejam, as de Cavite. Sou-rabaya. Singapura. Mídway.Wake e Guam — afirmando,que a situação defensiva emuito satisfatória.

AUXILIO A' CHINASINGAPURA. 7 (Reuter) -

Falando, ho.ie, ao representanteda "Reuter" nesta cidade, Ed-Rar Mo.wrer. o conhecido cor-resnondente norte-americanoaue atravessou o Pacifico, emcompanhia do general JohnMacGruder, chefe da missãomilitar americana, que vai aChungking. declarou oue'os Ea-tados Unidos faraó tudo o aueestiver ao seu alcance para au-xlHar a China.

Edgar Mowrer está de passa»gem por eta cidade, a caminhodo Cairo.

O "DRAGÃO NEGRO"- LONDRES. 7 (Reuter) — No.ticias aqui recebidas de fontesbem informadas e perieltamen-te ao par da situação do Ex-tremo Oriente, adiantam que acelebre Toyama, chefe da po-derosa organização secreta ,ia-ponesa "Dragão Negro", opõe-se formalmente a qualquer ex-pediçào que o governo .japonêsauelra tentar contra a Rus-sia. manüestando-se aberla-mente favorável a uma reapro-ximacão com os aliados.

Segundo essas informações,esse é o verdadeiro motivo daahesitações do príncipe Konoyc.no tocante A política externado Japão. ¦•¦•¦

Toyama é de opiniSo oue oImpério do Sol Nascente naOiiteria a lucrar com a sua parti-cipàção numa euerra contra »Grã Bretanha. auer, tem a seulado os Estados Unidos.

NOVOS ATAQUES A*INGLATERRA

LONDRES. 7 (Reuter) t-Acusrções de maquinações epropaganda" anti-.iaponesa eíe-tuadas pela Inglaterra no Tliai-land aparecem novamente nosjornais niponicos. segundo umdespacho da Agencia Domei.Diz o correspondente em Bang-kok do "Yumiun Shimburo"-— "A recente conferência dfSingapura, entre os lideres mi-litares e diplomáticos britanicos do Extremo Oriente, inclusive o ministro britânicopara o Thailand. sir Josiah Coresbv. formulou ura programadefinido de ação diplomática'contra este país, afim de obrl-¦a*i-lo a romper o pacto de neu-

comJaDão"Os tomais de ho.ie tambetu

comentam a conferência angloamericana, realizada em ManiIa, em artigos geralmente cal-mos. nos auais se adverte aaJapão aue "tome medidas ade-ouadas de precaução". No eu-tanto o "Yumiuri Shfmbun'"declara aue Os Estados Unido"escolheram "um mau momen-to" para aquela conferência,precisamente quando os gover-nos norte-americano e japoné"estão procurando resolver todas as pendências - existente»entre os dois paises, por meionpacíficos.

Acusa, por fim, os EstadosUnidos, de serem uma "garr.ide gato" da Inglaterra, tantono Pacifico como no Atlan-tico.

Exprimiu, alem disso, suaxxx zzq qa-asaaa saads** aaaaaaadmiração pelo estado da tropaaauartelada em Burma.

O ministro visitante, acom-nanhado dc sua consorte. LadyDiana Duff Cooper, voará atoSímia, amanhã, numa breve vi-sita a índia.

CHEGA A AUSTRÁLIAUMA DELEGAÇÃO HO-

LANDESASYDNEY. 7 (Reuter) — Chpgou. hoje, a esta cidade, de

avião, a delegação oficial da?índias Orientais Holandesas,que. sob a chefia do sr. Vauden Plast. vem fazer uma visi-ta de inspeção de tres dias aAustrália.

Sexta-feira próxima, o*membros da delegação neerlan-desa serão recebidos pelo go-yernador-geral da Austrália,Lord Gowrie. comparecendodepois ao banquete oficial ofe-recido pelo Primeiro MinistroCurtin.

A SITUACJO NAOPEOROU

RANGUN. 7 (Reuter) — "Asituação no extremo orientpnao peorou. e, ao que parecereina uma espécie de calmariano momento, "declarou o sr.Duff Cooper numa entrevistaaue deu. hoje, nesta cidade,durante a aual alegou aue na-da sabia sobre as conversacõeanipo-amencanas, mas confiavaaue. elas ajudassem algo. Dissemais o er. Cooper aue suamissão atual é mais adminis-trativa que policial, isto é, temnor objetivo coordenar as ati-vidades dos diferentes reprosçntantes dos Domínios brita-nicos no extremo oriente.

A InterpelaçãoInglesa á FinlândiaENTREGUE EM LONDRES A RESPOSTA FIN-LANDESA — CONVOCADO 0 PARLAMENTOPARA ESTUDAR A SITUAÇÃO DO PAIS

sua forca em defesa de seu

0 próximo CongressoEucaristico de

SantiagoSANTIAGO. 7 (TJ. P.) — \comssão organizadora do con-

gresso eucaristico nacional quese celebrará nesta Cidade nomês de novembro, desenvolveuma febril atividade nos prepa-vnas- nohe- doBt:6 -sss oCrativos de todos os detalhescom o maior cuidado, afim deque sejam coroadas do maior«xito. Na reunlSo efetuada ho-Je. a comissão organizadoradeu a eonhecer que ats o mo-mento sabe-se que vlr»o aopaís dezoito arcebispos « bispos latino-americanos, afora oCardlal Copello. Também, déu-se a conhecer, que no dia 29 deoutubro. corrente, chegará anos argentinos .que serão umastrês mil pessoas que farío via-gem via Bariloch*.

LONDRES, 7, — (U. P). —Ainda que o Ministério das Re-lações Exteriores não haja re-cebldo nennumar resposta danota que enviou ao governo daFinlândia, sugerindo que essepais cesse a luta, a versão deque as . estações radio-emisso-ras Finlandesas haviam anun-ciado que a nota fora repelidasucivju numerosos comentáriossobre se a, Grã-Bretanha decla-rara guerra ou nao aquele pais.

A NOTA DA FINLÂNDIALONDRES, 7, (R).'— A res-

posta finlandesa ao recentememorando britânico foi en-tregue ao Foreign Oflce, natarde de hoje, pelo ministro daSuécia em Londres.

CONVOCADO O PARLA-MENTO

ESTOCOLMO, 7, (R), — Deacordo com um telegrama deHenslnkt para a a^-nci* deNoticias alemã, o primeiro mi-nistro da Finlândia convocou oParlamento, para uma sessãosecreta, afim de ser discutida asituação politica do pais.A FINLÂNDIA E A NORUEGA

ESTOCOLMO, 7, (R). -Um despacho irradiado para aagencia germânica de informa-ções declara que a referenciade que a Finlândia está sendo"forçada a lutar até que sejaafastado o perigo de ameaça asua existência" é inferida daresposta que o governo dessepais deu ao governo norueguêsinstalado atualmente em Lon-dres. Em 22 de setembro, ogoverno norueguês havia as-sinalado que "um grande pe-rigo ameaçava as relações en-tre os dois paises e todo o nor-te que se havia levantado con-tra aquela potencia que aindaestava em guerra com a No-ruega e seu povo, devido a Fin-landla escar exercendo ativlda-des bélicas aliada com essamesma potenda". Em respos-ta o governo finlandês decla-rou que «desde 1939 a Finlan-dia havia mobilkado toda. a

em defesapais contra os esforços desen-volvidos por um estado nãopertencente ás te. ras nordicastpara conquistá-las. Todavia,esses acontecimentos, em ab-solnto, não alteraram a atitu-de do governo finlandês paracom a sua vizinha do norte,atitude essa que cr * -*.:iüriaa ser baseada nos sentimentosde amizade calorosa assim co-mo no desejo cie que fossoexercida uma cooperação maisestreita com os outros paisesescandinavos, o governo fin-landes espera que após a guer-ra as relações mais sincerasprevaleçam .entre as duas na-ções da Europa septentrional.

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Chegou á Assunção aesquadrilha aérea pa-raguaia que esteve no

RioASSUNÇÃO. 7 (U. P.) — D*regresso do Rio de Janeiro che-gou a esquadrilha Paraguaia,

comandada pelo diretor da aeronáutica, major Pablo Stagni.Os aviadores Paraguaios vlsl-taram o Rio de Janeiro emmissão de confraternlüade. par-ticipando nas festas*pátrias dodia 7 de setembro. Na viagemdesta capital para o Rio de .la-neiro. um avião teve que ef«-tuar uma aterrissagem forcadaem uma localidade próxima acidade brasileira, Ponta Porá,«m virtude da qual. pereceu otenente Guido Montaldettl. Jo-vem piloto da aviacj.lo Para-guata.

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Grandes manobrasmilitares no Chile

SANTIAGO DO CHII.K. .7 ÍU.P.) — Os chefes dos EstudosMaiores do Exercito. Marinhae Aviação resolveram, em vim.-iconferência que manllverain,a realizaqão de manobras con-juntas das tres armas, ax qniils«erão as primeiras dessas na:tureza que se verificarão noChie.

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8 | DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941 NOTICIÁRIO

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RESENHA TELEGRAFICA DOS ESTADOSDO ESTADO DO RIO

CONTRA A ALTA DO CUSTO DA VIDAContinua Em Todo o Estado a Campanha Policial de Repressão Aos Exploradores da EconomiaPopular — Vagas Para Trabalhadores — Aprovado o Contrato Para o Abastecimento Dágua

de Petropolis — A Central Elétrica de Macatú'

Prossegue no Estado do Rio a campanha orientada no sen.tido de impedir a alta dos gêneros alimentícios, sindicando aOetagada dei Ontem Política e Social as causas .determinantesda elevação dos preços. As investigações sao feitas nas casasque vendem diretamente ao povo, assim oomo nos atacadistas

Cumprindo as Instruções do interventor Amaral Peixotoo secretario de Justiça e Segurança recomendou uma campa-nha sistemática, que redundou na conclusão, até agora, aenada menos de 180 sindicâncias. Três processos Já fioram en-viados ao .Tribunal de Segurança Nacional. Da decisão sobreesses três processos, em que sáo acusados como incursos no cie-creto-lei 869, de 1938, Fortuna & Fróis, Moreira & Irmão eBernardino Alves, todos estabelecidos ern Niterói, depende atransformação das sindicâncias jà concluídas em novos pro-cessos, na forma da lei.

Enquanto Isso as autoridades fluminenses continuam acuidar do processo, prosseguindo as investigações, que se i'ea-lizam "ex-oficlo"' pela Delegacia compatente ou, em lace üeirregularidades levadas ao seu conhecimento.

A CENTKAL ELÉTRICA DEMACABU'

As obras de Macabu prossç-guem o seu curso, de acordocom o projeto Franca Amaral,em execução. Todas as partesdo projeto estão sendo ataca-das simultaneamente, de modoa que a conclusão da obra teverifique provavelmente eiofins de 1942.

Já se acham prontas as li-nhas de transmissão para Cam-Dos e Troiano de Morais. *quase concluida a de Quissa-mã. As obras dc construção dotúnel Dor onde será desviadoo curso do rio Macabú acham-se em meio. com 150 metros deextensão terminados. Os servi-«os preparatórios para a cons;Irucáo da barragem dc Macabuestão concluídos, iíssa ba..-n-nem represará 42 milhões demetros de água, afim de per-mitlr a utilização, da descargamedia do rio acima aludido,gerando energia nur-i total decerca de 40 mil cavalos, sufi-ciente Dará abastecer todo onorte fluminense.

Posteriormente, vao «cr Ini-ciadas as obras de montagemdas sul>estações de Campos,Conceição de Macabu. Carape-bús. Conde dc Araruama, Quis-samfi. Frade e Boa Espcrançu,bem como a Interligação da»centrais elétricas de Macabu e ¦Olicerio e as redes da distri-buicão nas cidades acima cita-das. Ao mesmo tempo, seráaeora iniciada a construção duedifício da Central de Maça-bÚ'

VAGAS PARA TRABA-LHADORES

Ò Serviço de Colonização ,eTrabalho, com sede em Niterói,tem á sua disposição 22 vagas,

.assim distribuídas: 10 paratrabalhadores dc lavoura, «le18 a 30 auos de idade, ordena-do de 2*500. diários, livre dedespesas, pagamento quinzena!,na Chácara do Paraíso, em Fri-burgo: 10 para trabalhadoresbracais. de 20 a 35 anos de ida-de. ordenado de 4$o00 diários,casa. assistência médica e lar-maceutica. mediante descontode 48000 mensais: 2 Dará íueca-nico, ordenados de 1$200 e ....

aSOOO Dor ' hora, pagamentoquinzenal, na Fabrica lluga,em Friburgo.O ESTADO DO KIO NO 2°CONGRESSO NACIONAL DE

TUBERCULOSEEmbarcou ontem, com des»

tino u Porto Alegre, a delega-cão fluminense ao 2" Congres-so Nacional dc Tuberculose,oue se realizará na capital gau-cha. de 12 a 17 do correntemês. A delegação é composta«tos drs. Adelino de Mendonça,diretor.de Saude Publica: Va-lois Souto. José Amelio e Leo-poldo Gonçalves Basto», csiecomo representante da Secrc-taria de Agricultura Estadual.

Alem das teses que serãoventiladas Dela representaçãodo Estado, os membros da suadelegação aproveitarão a esta-da em Porto Alegre para dl-vugarem outras atividades dogoverno do interventor AmaralPeixoto. Assim é aue, entre ou-trás, será feita Uma palestrapara os técnicos agrícolas rio-grandenses, abordando os as-Dectos econômicos e históricosda pecuária fluminense.

ÁGUA PARA PETROPOLISPor despacho de ontem o

interventor federal no Estadodo Uio aprovou a minuta decontrato a ser lavrado entre aPrefeitura de Petropolis e

DA BAÍA

m UKflllUE INCÊNDIO DESTRUIUVÁRIOS PRÉDIOS DA RUA CHILE

Encontrado, na Remoção dos Escombros, o Cor-

po Carbonizado de Um Homem — Cotações daBolsa de Mercadorias — Grande Movimento dosEstudantes Baianos Em Prol da Campanha do

Alumínio — Outras NoticiasBAIA, 7 (A. N.) — Após a remoção dos escombros do

prédio incendiado á rua Chile, íoi encontrado o corpo catto-nizado do alemão Carlos Janetzy, proprietário da "Foto Gon-çalves". que dormia no 3° andar üo edifício. Ao que parece,deve o mesmo ter sido surpreendido pelas chamas que envoiviam todo o prédio, nâo tendo tempo de safar-se.

AS COTAÇÕES'DA BOLSAnn dada * ütj ^"^AuuKiAft

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BBÉJIsBliS^^MM If IjírfiirD l O W%$9HÈm%mM^^^^^BI^M m^mmmmmmmm—^. jS

O MINISTRO D.A.dn vlolta do mr.

AEHON.IIT_.CA NO_RIO GRAND«: DO WI. - D.»- -a»« «£J «--W-«lKnd» Pilho m Porto Alegre, eolhldo»

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Escritório de Engenharia Civile Sanitária P. Saturnino Ro-drigues de Brito para a exe-cução dus obras de captação eaducão das águas do manai*ctal Caxambrt. destinadas uoabastecimento daauela ciuu-de.

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DE PERNAMBUCO

PARA 0 GRANDE PROGRESSODAAYIACÂONOHORDESTE

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100.000 Quilos de Caroá Para a Americawiittfb 7 (A N.> — Em entrevista concedida & ímpren.

«* oTnSeiro Francisco de Sabola discorreu acerca dos tra-Mofl «fue a inso^oria de Obras Contra as Secas vem rea-

B&S?£t?S^aviaçâodo nordeste O «*£#» d^

cterou aue foram construidos 7 campos de pouso pela I. *•clarou que ro m^ QS

de Rio Branco, na proximidadeâqíela cidadef de Mirim, perto do Poço da cruz;

Jde bspiri-

tX santo no município de M<woto; de Itaparica, de Belém e

S lc? No mSto, encontram-se em construção adiantada« campos te Salgueiro que será inaugurado ainda este ano.05 °tX

eíes campos de pousi medem em media£*****por trezentos metros. Alem desses, a Inspetoria fez estudos ne-cessarlos & construção dos Campos de Boa Vista, no alto ser-

tôo e Sâo jSé do Egito, também no alto sertão. Alem desseso Estado conta com seis outros campos: o de loura a w

Juilometros de Recife, com pista de mil metros ^W^*asfaltados, mas que, ainda este ano, será transformado numverdadeiro aerodromo; o de Petropolis, e o de Novo Exú cons-truidos Delo Governo Federal através do Departamento ueAeronáutica Civil; da Serra Talhada, construído pelo governodo Estado: de Itaimbé e de Limoeiro, construídos por parti-culares. Alem desses, dois pprtos estão em construção emCaruaru e Garanhuns. Ainda este ano, Pernambuco contaracom 20 campos de aviação, sendo 13 já existentes e sete emconstrução: Garanhuns, Caruaru, Salgueiro, Campo Alegre,Fazenda de São Gonçalo, Usina Terezlnha e Triunfo.

GRANDE PABTIDA DE REUNIÃO NA LIGA SOCIALCABOA

As Comemoraçõesdo Discurso do Rio

AmazonasGOVERNO B GOVERNADOS

SOtíIDARIKAM-SE PARAMAIOR HRILHO DAS HOMK.

NAGENS AO CHEFE DOGOVERNO

BELÉM, 1 (A. N.) — A oi-dade vibra de entusiasmo aaproximação da data do a«il-versarlo do discurso do ^»oAmazonas. achando-so empa-nhadas no maior brilhantismodas comemorações todas *«associações de classes, institui-ções culturais, sociedades es-portivas. ,

Fez-se grande dlvultraçaodo texto da oração presidencialnos estabelecimentos de ensi-no. .Os Jornais publicam dia-rlamente notas. comentarloB tientrevistas com os maioresvultos da economia e da adml-nlstraçao paraense. O pro-grama de festejos, já organiza-do, compreende um festivalcívico cultural no teatro Vm,torneios • esportivos entre ço-loglals. Discursará o preteltoInterino Orlando Morais. Atarde os estabelecimentos es-colares disputarão um torneiofutebolístico no campo rtoClube de Remo. em disputa, tiotroteu "Presidente ««tulloVargas", oferecido pelo l>r*>-feito Abelardo Conduru'.

Na mesma ocasião as unlaa-des militares aqui sediadasdisputarão Idêntico torneio,em aisouta á taça «PresidenteGetulio Vargas",, oferta do ln-terventor Josê Malcher.

CADASTRO DE FAZEI»-DEtROS

BELÉM, 7 (A. N.) — O In-terventor federal, tendo emvista a Instalação do BancoRural, Incumbiu o Deparla-

'mento de Agricultura do Esta-do a cadastrar todos os ta-xendelros e proprietários agri-colas, afim de servir do baauâs operações da referida or-ganizaç&o dé credito.

- 1 -T- '

DO ACRE

Os Transportes Flu-via!, Terrestre e

Aéreo Sob Controleda Policia Militar

RIO BRANCO, 7 (A. N.) -O governador Ho Território doAcre, capitão Oscar Passos, as-sinou portaria determinandoque os serviços de transportes,fluvial, terrestre e aéreo, pas-sem provisoriamente á direçãodo comandante da Policia MUI-tar, tenente coronel HumbertoGuimarães de Almeida, que fl-ca Incumbido de sua admlnls-tração e doB estudos necessa-rios afim de apresentar umplano de organlzaç&o que re-guie o fornecimento de com.bustlvels, trafego de veículos,embarcações e aviões.

DE ALAGOAS

RECIFE, 7 (A. N.) — A bor-do do "Briz", que zarpou comdestino a Nova York, embarca-ram ontem cem mil quilos defibra de caroá, tipo três, vendi-dos á firma norte-americana E.F. Talbot Co- pela CooperativaCentral de Beneficiadores deCaroá do Nordeste.

A ARRECADAÇÃO NOINTERIOR

RECIFE, 7 (A. N.) — A ar-recadaçãodo municirMo d{ Exúentre janeiro e setembro docorrente ano, foi de quarenta etrês contos, noventa e um mil equinhentos reis, excedendo cer-ca de cinco contos a previsãoorçamentaria. A arrecadaçãodo municipio do Rio Branco nomesmo periodo foi de cento esessenta e sete contos, cento enove mil e novecentos reis. Omunicipio de Bezerros forneceuno mesmo periodo duzentos eemeoenta e três contos, seiscen-tos e vinte e nove mil duzentosréis. O municipio de Água Pre-ta deu cento e quarenta e novecontos, oitocentos e emeoenta esete mil e quatrocerjtos réte.

CONTRA O MOCAMBORECIFE, 7 (A. N.) — Reu-

niu-se ontem a Liga Social con-tra o Mocambo, sendo comu-nicado que durante a última se-mana. foram demolidos cincoen-ta e oito mocambos. A Liga en-vlou para o Interior, empregan-do-as nos campos, cento e vin-te e oito pessoas que habitavammocambos, sem ter profissão.Durante a reunião foram rece-bidos cinco donativos em dl-nheiro, enviados pelos usinelrosoernambucanos, pelo sindicatodos ferroviários da Great Wes-tern, pelo Sindicato dos Agen-tes Comerciais e vários parti-ClílflJCBAQUARTELADA EM CARUA-

RÜ UMA UNIDADE DOEXÉRCITO

RECIFE, 7 (A. N.) — Noti-cia-se da cidade de Caruaru quepor determinação do ministroda Guerra, deverá aquartelarali, em caráter efetivo, uma uni-dade do Exército Nacional, já

Um Curso de Dieletica e PuericulturaMACEIÓ'. 7 (A. N.) — Che-

gou a esta capital a srá. El-verina Gomes, superintendentedo Hospital sao Bernardo, doRio de Janeiro, que a serviçodo Departamento Nacional daCriança e a convite do gover-no do Estado organizará, jun-to á Diretoria de Saude Publl-ca. um curso de Dletetlca oPuericultura.

DO MARANHÃO

BAÍA. 7 lArienciu iNacioualiA Uolsa dc Mercadoria*

abriu hoje com as seKUiniescolações: Cacau «uoerior. urro-oa. 23*500 coniDraüor, aüíiiOU.vendedor, outros tipos naucotados, mercado ayeuas cfcla-;vel. Cuié Uuo 7. lü uudoi..coinDradur e vcudedor 1/ílKiu.mercado nominal. Mamoua. ii-po comum 10 Ks. «üJ00 rom-orador e vendedor íitto coluuo,mercado estável. Fumo e ahjo-dáo. paralisudos. Cacau, preçomínimo. Üo&JUu. entreH". pra-eo 30 dias. e 'ilSMO entregaoelo prazo, alem de 30 dia*.UM PATRIÓTICO AlOVlftifcN-

TO DOS ESTUDANTESBAIANOS

BAIA. 7 lAuenciu Nacional)Os estudantes balimos con-

tinuam a sua nobre camuanhado alumínio em prói du avia-cão nacional, organizando ves-ncrais das auais dão eutradasuratis u todos aqueles que le-vem objetos daquele melai. Ateaisora fórum arrecadados -JiH"auilos duquele urecioso me-tal.

NOMEAÇÃO DE UM£NGENHEIUU - •

BAIA. 7 (Atteucia Nacional)Foi assinado o decreto no-

meando o engenheiro LeopoldoAmaral Dará representar cfctoEstado na Quarta Reunião nuAssociação Brasileira dc Nor-mas Técnicas que será realiza-da nn capital de São Paulo.

AS VENDAS DAS TERRA»DEVOLUTAS DO ESTADO ;BAIA. 7 (AKenciu Nacional)

O "Diurio Oficial" de hojeDublica o decreto-lei numero12.048 de 1-10-41 na qual estalnterventoria estabelece os no-vos preços da venda de terrasdevolutas do Estado. ,„_„ _¦_TOMOU POSSE O NOVT> Dl-

RETOR DO D. I. P.LOCAL -

BAIA. 7 (Auencia Nacional)Tomou Posse ontem do car-

Ko de diretor do DepartamentoEstadual de Imprensa e Propt,-«anda. o sr. Ramlro Berbertde Castro.^O CONGBSSSO MUNICWAL

DE EDUCAÇÃOBAÍA. 7 (Aüencia, Nacional) Iniciu-se no oróxiino dia 10

na cidade de Ilheo.?. encerrau-do-se no dia 15, o CongressoMunicioal de Educação. Du-rante as reuniões falarão va-rios oradores, inclusive o no;vo bisDo. d. FeliDB ConduruPacheco.

AULAS PRATICASBAÍA. 7 (AKencia Nacional)

Acompanhados dos,, proles-sores, os alunos da raculüadcde Ciências Econômicas. daBatia Iniciaram uma serie devisitas ás industrias instaladasnesta caDital. Sábado . Ultimoestiveram na Amaralina Visi-tando a fabrica de Dapel queali funciona, única uo ueucrodo Estado. Ho.ie á noite reall-zar-se-ão aulas praticas .comreferencia á visita a fabricade extração de cera dc ouneuilrecem-instalada aqui. «.

A EXPORTAÇÃO DA CERADE OURICURI

BÀÍAl 7 (Agencia Nacional)-~ Está crescendo a uossa cx-portação de cera de ouricurl.Em agosto Ultimo exportamos260.839 quilos e éui setembro323.033 quilos, verificando-seum aumento de 62.194 quilos.

REUNE-SE O CLERODIOCESANO

BÀlAi 7 (Agencia. Nacional)— Na ultima reunião do cie-ro diocesano, o Arcebispo t ri-maz apresentou aos sacerdotesaue dela participaram a Dcgue-na Dedrft mármore que fjii ben-ta Delo Droprlo Dapa Pio xii,e aue se destina a ser a pedrafundamental do Salão Pio.Conforme lá tivemos oportum-dade de divulgar, o novo edilt-cio. que se destina a reuniõese festas católicas terA suaconstrução iniciada dentro embreve.

Já Está na Cidade dodo Sul o Ministro da

nn» obrim do Aeroporto

Rio GrandeAeronáutica

0 Sr. Salgado Filho Recebeu Significativas Homenagens Durante Sua Es-tadia Em Porto Alegre — 0 Discurso do Titular da Aeronáutica na Ba-

se Aérea de Canoas — Outras NoticiasPORTO ALEGRE, 7 (A. N.) - Hoje, ás 9 horas, o nunte-

tro Salgado FUho e sua comitiva seguiram em dois ^vtoespara a cidade de Rio Grande, em viagem de Inspeção á baseaérea naval. Acompanha o titular da Aeronáutica o dr. Me»-reles Leite, secretario de Obras Públicas, representando o governo do Estado. A partida foi da Base Aérea Multar de oa-noas, estando presentes o coronel cordeiro de Faria, ""erven-tor iederal, general Leitãb de Carvalho, comandante da Ke-gião, secretários de Estado, representações dos Aerocluoes lo-cais e do interior do Estado, comissão central da ' legião ,, representantes da imprensa e exmas. famílias. O. ministro Bai-gado Filho e sua comitiva passaram hoje em Rio-Grande,.on-de pernoitarão, seguindo amanhã para Santos, afim de assi3-tir ao batismo de dois aviões. Na próxima quinta feira estaráde volta ao Rio.

GRANDES MANIFESTA-COES POPULARÜS EM

RIO GRANDE ¦ , %

POHTO ALlíüHK. V (A. N)— Informam de Rio Grande queo ministro Salgado Filho e suacomitiva, eslão sendo esperadosali com grandes mumíestaçoespopulares, formando torças mui-tares, representações de cole-gios e varias entidades so-ciais. ... , „„„.Por ocasião do seu desem-barque. o titular da Aeronau-tica, receberá cumprimentos üuaautoridades civis e militares. Oministro desemburcaru na BaseNaval, visitando em seguida, ccampo escolhido pura a constru-ção do maior Aeroporto du Am'J-rica do Sul. ;. -A's 12 horas, a Municipalidadeoferecerá ao ministro e suu co--mitiva, um grande enurraseu.na estação de Bolacha.

O titular da Aeronuutica de-verá pernoitar em Cuinpo Gran-de. seguindo, amanha. paraSantos.DISCURSO DO-MINISTRO SAL-

GADO FILHU. NA BASEAEHEA DE CANOAS

PORTO ALEUUE. 7 (A. N.) —Durante a visitu que realizou,na manhã de ontem, á base ae-rea de Canoas, o ministro Sal-galho Filho, agradecendo as ho-menagens de que 1'ôra alvo. pro-feriu expressivo discurso, atra-vés do qual analizou importan-tes aspectos da aeronáutica emnosso país, assim como focali-zou pontos de grande intercs^ereferentes á organização do Ml-nisterio. que está sob suu orien-

Disse inicialmente que o atodo sr. Getulio Vargas, criandoum órgão especialmente "«dico-do aos problemas da aviawn».visava 0 máximo desenvolvimen-to e o aperfeiçoamento da aero-náutica civil e militar, apare-lhando convenientemente as toi-cas aéreas militares e ampHan-do as organizações ciyis._. çuíaobra no fomento da aviação teiu

sogenio. todas, com bons resul-tados. ¦¦ ,Concluindo a sua ligeira pa-lestra, o presidente da Comis-são de Abastecimento falou so-bre a colonização da faixa dafronteira, adiantando aue o eo-verno aprovou o plano elabora-do a respeito do assunto, de-vendo-se empregar somente cie-mentos nacionais tirados dos an-tigos centros agrícolas riogrun-denses.

DE SERGIPE

nima, mas gloriosamente, o pro-gresso da aviação nacional.

ü ministro Salgado Mlho.pab-sou a tratar, após. do materiulpara a aeronáutica nacional, in-formando aue varias . eheomeu-das. não apenas de aviões, comode material em steral; haviam slTdo feitas aos Estados Uni-dos. esperando-se. a todo 0 mo-mento. a sua entrega.

Naturalmente —• .adiantou ».excia. — as aquisições de mu-terial norte-americano estava insendo retardadas em virtude d*presente guerra: pois. como sesabe, os. Estados> Unidos estãoacstinando grande parte da suaprodução bélica paru ulguns dospaíses do Velho Mundo.

Declura o ministro SalgadoFilho, aue o presidente da lie-publica tem apoiado de maneirnu mais eficiente, o Ministériodu Aeronáutica, interessudo co-mo está em dotá-lo de todos osrecursos necessários a sua ele-vada missão.

Visita Oficial á Es-facão Experimental

de QaissamãARACAJU'. 7 (A. N.) — O

sr. Franklln Vlegas, diretor daDlvlsio do Fomento da Produ-ção do Ministério da Agricul-tura. visitou ontem, em. com-panhia do Interventor federal,do prefeito da capital e de ou-trás autoridades. a EstacüoExperimental .de Q u ls s amamantida pelo"governo da Unl&oficando otlmamente Impreasio-nado com o que observou. Oreferido alto funcionário fede-ral seguiu ontem mesmo, de au-tomovel. para àNcapital baiana.

DA PARAÍBA

sido das mais eficientes e lou-

Antes de encerrar as suas o«-lavras, o ministro dirigiu-se aocomandante da 3" Base Aérea,coronel Assunção Ávila, dizendoque enviasse um memorial aoMinistério du Aeronáutica, n.formando sobre as necessidade,da sua unidade, pois deseja auetodas as corporaco.es aviatonusestejam completamente aparelhadas afim de aue possam commaior facilidade, realizar a in.portunte tarefa que lhes cabe.Essas providencias serão toma-das em todas- as.bases aéreasbrasileiras.

Terminou o ministro Salgam»Filho saudando, os .aviadorespresentes, concitaudo-os a autscontinuassem o trabalho altamente elogiavel auç.vero rcali-zando no Rio Grande do Sul,com a mesma união aue lhe eradado observar e que sempre de-ve reinar para o maior engrnn-àccimento da aviação nacionul.

Ão mesmo' tempo.' felicitou ocoronel Assunção .Ávila, pelascondições em ciue se encontra u

DE STA. CATARINA

A "Semana da Edu-cação" no Munici-pio de Urussanga

7 (A. N.)Movimentam-se os

Acadêmicos de Direito

f»™ d^oarJcer^o^ConaTlho^õ "Semana" da" Educação», com oEducfção5"ue opinou pela »¦ 'propósito de transmitir áque

FLORIANÓPOLIS,— O diretor do Departamentode Educação promoveu, nomunicípio de Urussanga, umareunlfto de professores locais,a que deu a denominação

Educação, ,— -.sação do reconhecimento flaFaculdade de Direito desta ca

se achando em estudos a loca-1 pitai, os alunos da referida «a-lização provisória da tropa. A cola superior Yelegrafaram ar.

população de Caruaru recebeua noticia com a maior satisfa-

ministro da Educação pedindopara que seja evitado o fecha-mento do tradicional estabele-eim«Btp 4e «isiao do Estado.

les funcionários as diretrizesdo ensino no sentido da suametodlzaç&o, nacionalização,organização e funcionamento

de associações auxiliares daescola, escrituraçã.o e outrosassuntos. Os > trabalhos prosse-guem com istoreane.

vaveis.Referiu-se s. excia á organi-

zacão do Ministério da Aeronau-tica, trabalho aue vem exigindoacurados estudos de ordem tec-nica e no aual se empregam oselementos mais capazes e com-pétentes da aviação brasileira.

Este trabalho consumiu bas-tante tempo. Dentro em brev«.o presidente da Republica po-dera assinar o regulamento gc-ral do Ministério da Aeronau-tica, e, então, poderão ser so-luclonados vários e importantesproblemas do mais alto interes-se para os que empregam nssuas atividades na Força AercaBrasileira. •¦„„..

Passou o sr> Salgado Filho atratar das realizações do seu Mi-nisterio, informando sobre todasas medidas qué iá adotou, vi-sando o mais completo apare-lhamento da Força Aérea Brasi-lelra e também O interesse quevem tomando.

Dirigindo-se aos oficiais pre-sentes, o ministro Salgado Fl-lho refere-se á lei das pronto--cões nos quadros da aeronáutica,aue está aguardando a respectl-Va regulamentação para que pos-sa entrar em vigor.

Por este motivo, informouV. excia.. o acesso a postos su-periores não vem sendo > feilodesde algum tempo. São doseu conhecimento casos em queaspirantes de 1930 não foram,até o momento, declarados no»postos de segundos-tenentes.

Tais assuntos, entretanto, einbreve, serão solucionados, poisdeseja s. excia. dar a maiorassistência a todos auantos in-tegram a Força Aérea Brasilel-ra. pela qual vem dando o me-lhor de seus esforços.

Aproveitou v. excia.. a ocasiãopara tecer iim verdadeiro hino abravura, ao desprendimento e aotrabalho dos aviadores brasilel-ros. que estão construindo, ano-

unidade sob seu comando.PARA O PRONTO TERMINO

DAS FERROVIAS" EMCONSTRUÇÃO

PORTO ALEGRE.- 7 (A. N.)— Ativam-se os trabalhos parao pronto termino de diversas,ferrovias, cu.las construções es-tão bastante adiantadas em nos-so Estado.

Essas ferrovias são de gmfrde importância para a economianacional, facilitando dc muito oescoamento dos produtos paraos centros consumidores e in-dustriais. Ainda ontem, por su-licitação do general Horta Bar-bosa. diretor desse serviço, foientregue a auántia de 7.150 contos de réis por conta do saldode 15 mil contos destinados i*ferrovias em construção eirSanta Maria — Don Pedrilo.Santiago — São" Luiz — Pelotas — Rio Negro — Paraná,gro — Paraná.

Segundo informações, essas estradas de ferro devem ser enfreguês ao trafego ainda est*.ano.

REGRESSOU O PRESI-DENTE DA COMISSÃODE ABASTECIMENTO

PORTO ALEGRE, 7 (A. N.)— Regressou ao Rio, o presi-dente da Comissão de Abastec»mento Publico, que ali fora aserviço do s,eu alto cargo.

Falando ligeiramente aos ior-nalistas. o dr. João Dahne refe-riu-se ao exito da • suu . missãona capital da Republica".

Declarou, entre outras coisas,que trazia uma boa' noticia aosconsumidores de gasolina, nois.provavelmente.- será suspenso nocorrente mês o ^acionamentodesse produto.

Adiantou também 'oue o assn-car e o café' deverão sofrerbaixa de preços.

Referiu-se ás experiências aque. assistiu) do emprego do ga-

0 Interventor EmViajem de Inspeção

I.ANCADO AO MAR CM BAR-co FHiGoniFicn ue a tonk-

LADASJOAO PESSOA. 7 (A. N.>.—

O Interventor federal inicioumia visita de Inspeção aos mu-ntclplos. tendo estado em Sapê,Ouaráblra, Bananeiras, Ara-runa. Serraria e Caiçara. do-vendo, na próxima, semana,prosseguir na sua excursão aoutros portos da zona Brejoda Mata.

LANÇADO AO MAR O"DARCY"... JOAO PESSOA. 7 (A. N.) —

Foi lançado ao mar. em Cnfoo-delo, o barco de pesca "Dar-ey", de 9 toneladas, construi-do ali e dispondo de câmara fri-gorificã com a. capacidade deuma 'tonelada de pescado. Ser-viu de madrinha a sra. AliòeCarneiro, esposa do Interventorfederal.

DO R. G. DO NORTE

Desastre Automobi-listico Com DiversasFiguras do Governo

O AUTOMOVET, CAPOTOU RMCOJÍSEaURNCfA UE UM*ADERRAPAOEM

NATAL. 7 (A. N.) — Quan-do viajava de automóvel cómdestino á cidade, de Santa Cruz.onde ia participar das festaapromovidas pela Prefeiturapor motivo da inauguraç.lo nomelhoramentos locais,, foi. vitl-ma de desastre, o médico Mil-ton Dantas, radiologista e as-slstente do Departamento duSaude Publica, que sofreu ex-tenso golpe; na cabeça e feri-mentos no rosto produzidos po-los vidros da. parte dianteirado carro. O desastre deu-se emconseqüência de derrapagem,tendo o carro virado á mar-gem da estrada, na« próximl-dades da cidade de SantaCruz. O dr. Milton Dantas foiconduzido para o Hospital Ml-guel Couto, onde foi opuradr»logo depois, nao sendo grave oseu estado. ..^

No mesmo automóvel, quoera de proprledad« • ciasse mé-dico. viajavam' os drs. Avnéri-co ' de Oliveira Costa, chefe dogabinete do interventor: lídilsol Varela,' diretor do Dopar-lamento de Imprensa e Prcjpit-gànda, e Artur Tinoeo. perlen-cen te ao alto comercio loual,yue nada sofreram.

t

Page 9: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941 9

K

I

0 DESTINO, SEMPRE 0 DESTINOÉ costume, quando aconteoe alguma coisa de mal aos incu-

vlduos, atribui-la ao destino, os cronistas policiais, sedentosde sensaclpnalismo, estampam em manchetes de jornais, quan-do ha qualquer acontecimento trágico na sociedade, palavrasmais ou menos assim: "Destino de um jovem que matou aamante. Fim cruel do predestinado!" E outras mais com epi-grafes diferentes, mas, tudo em relação ao destino.

Entretanto, o que há é que o Homem, progredindo em to-

dos os setores de sua atividade, inclusive nas ciências pstco-dinâmicas, continua procurando, sem cessar, niodlticar o seudestino, e, sem encontrar uma solução imediata para resoi-ver os problemas mais insignificantes, porem inadiáveis, sedebate numa luta inglória. *

O Homem do passado procurou remover todos os ousta-culos que se lhe deparavam, e, sem que houvesse uma jusci-ficativa, não conseguiu. „„,,„„„

O Elixir da Longa Vida foi uma.utopia, o moto-conr.muoum sonho irrealizavel. E o Homem do presente, jogando numâmbito mais evoluído, e, por isso mesmo, muito mais compie-xo, luta desesperadamente na ansla de desenvolver os mis-terios da sorte, e sem se arrefecer, não descança um só U's-tante.

E por caminhos diversos continua numa faina dantesca,em todas as espécies de ocultismo, — quer através de mtiospequeninas da mulher ou de mãos másculas, anmas aíiuns,quer através dos símbolos cabalistlcos das cartas de um Dará-lho exótico, quer, ainda, das letras comuns ae um nome, o wo-mem procura saber o que o destino lhe reserva, e nessas w-vestidas vai armazenando conneclmentos e imaginando latosenvoltos em macabra invisibtlldade que o persegue e amar-gura. '

E os livros dos afelçoados das ciências ocultas, de todaparte do mundo e nos diversos idiomas, enchem as "vitrines '

das livrarias.Dir-se-la que são levados pela ganância, porem, nao e

verdade absoluta, porque não é possível que um Pasteur emsuas locubrações para descobrir um meio de estacionar a co-lera, estivesse imbuído da gula do dinheiro e posição e, as-sim, outüOs cientista» que buscam nas clencias ocultas meiode alivio para a humanidade.

Há varias ciências ocultas quo prometem dizer o passanoe o futuro e outras há que são estáticas e falam do presentee de suas características. Entre estas últimas está a grafo-logla, que, por analítica, se aproxima da verdade.

Nenhuma delas, porem, faz tal qual a ciência que prati-camos, — que alem de dizer os números Índices dos indivíduose os significados deles, aconselha a modificar os Índices caoa-lfsticos, torcendo, assim, o destino dos homens e dando umadiretriz segura e perfeitamente exeqüível.

Das ciências ocultas — cartomancia e quiromancia, multasvezes falhas por lnhabllldade ou por circunstancias diversas,falando do presente, passado e futuro, se por acaso prevêfatalidade para o consulente, não ensina como livrar-se deia,e, quando ensina, é pura imposterisse, é preciso que se digade passagem para os menos avisados.

A exatidão da Numerologia Egípcia está provada; ela diza verdade, os números que os árabes Inventaram servem °eascensor que a conduzem ás regiões profundas do espírito hu-mano, nfio dizendo o passado, não prevendo o futuro, diz opresente e assegura como conseguir um destino melhor, assi-nando o nome deste ou daquele modo.

A Numerologia é um axloma, negar sua clareza perfeitae irrefutável 6 negar a existência do Mundo, do Sol, do Mare a nossa própria existência, j

Nfio. nos propusemos mudar a face do Universo; entre-tanto, afirmamos que o Homem tem uma relação intima comos números e essa relação pode ser benéfica ou azarada, e,com uma simples mudança, podemos afastar os números ma-lignos que arquejantes carregamos na estrada pedregosa daVida.

Where there Is a will there is a way, todos os stres hti-manos têm vontade de dias melhores, e de todas as ciênciasocultas a que oferece um caminho definitivo é a Numeroio-gia Egípcia.

Qualquer leitor Inteligente, tirando conclusões do que setem escrito aqui, desde 14 de setembro deste ano, e, veriri-cando as respostas dos nossos consulentes, poderá ver quantoi verdadeira a numerologia e até onde chega o nosso escrú-pulo profissional.

dizer o V. destino que é de de*, o nosso consulente forçando asua vocação proiisslonal?

Nfio nos foi possivel, por mal»que procurássemos, aliviar o seudestino, por falta de materialíduas palavras,. apenas). Espe-ramos uma carta manuscrita,com alguns dados.

125 — JOJOAL — D. Federai— fi aconselhável, de inicio,abreviar o segundo home (J).para não continuar decepciona

cepções e maguas, e que emvão procura abafá-las com asolidão: contuce, a força devontade que- lhe individualiza eos alevantados ideais colocarãov. s. no lugar que merece eprecisa.

Ul — E. SALOMÃO — Oa*vea — D. Federal — Para nãosacrificar o v. nome de batis-mo, e para não continuar :m«possibilitado de conjugar o bem do e maguado pela lncompreen*e o exito á gloria e a fortuna, j Bão dos seus semelhantes; en*e para estirpar ao v. nome oinieliz "QUATRO" aconselha-mos omitir o "P" de Baptista.

.119 — AMAJA — D. Federal— De espirito, v. qualidades saobcinaüBjua e uunnuauas pelo solluigente da fortuna. O mesmonao sa da com as qualidaueamateriais, que são contradito,nas. A luta do subconciente «

tão, o fatalismo que v. s. flpossuído desaparecer*, devidatambem, as qualidades de espi-rito e de coração de que é por-tador, embora calejado pelo so-frimento causado pela luta poiuma posição que não conseguiu.Mos conseguirá, porque ps nu*meros dizem.

330 — INFORTUNADO -

ATOS DO CHEFE DO GOVERNO

Nomeações e NaturalizaçõesConcedidas na Pasta da JusliçaDECRETOS NAS PASTAS DA FAZENDA E

DA VIAÇÃO - OUTROS DECRETOS

conciente e cuiacia pelo nume- i Rua do La.vradio — D. Federalro 7 que e caoalistico. ! _ veja em "Jojoal" o v. des-

Acompanhe as quartas e aos tino e proceda do mesmo modo,domingos esia seção que teia j pelo mesmo motivo, pois são

quase irmãos de signos, as di-ferenços são espirituais, comum pouco mais de habilidadepara v.i s.

808 — BICHINHA — RuaTeodoro da Silva — D. Federal— Lendo o seu destino atravésdos conhecimentos numerológi-cos, chegamos ás seguintes con-clusões: As vogais assumem umaspecto de curva que diz fata-•lismo e grandes paixões. In-compreendidas são todas aapessoas que tém o signo da se-nhorinha. As consoantes deter-minam ascensão. No entanto,o insofismável, que é a resul-tante diz: trabalho., honestida-de, boa amiga, filha exemplar,e, por via de regra, ótima espo-sa. O grau de sentimentalismode que é dotada lhe trará mé-rito e valor entre os seus se-melhantes. Mas é preciso abre-viar Queiroz (Q> para evitar afatalismo de que está certa.Leia DIÁRIO CARIOCA de 14*21-25 e 28 de setembro e. 1° fl5 de outubro. Assim, terá maio-res esclarecimentos sobre o as*sunto. i

99 — NOMARSIER — Ma.chado de Assis — D- Federal —¦São incompreendidos, atormen-tados morais, apaixonados e fa-talistas, todos os nomes quetêm o signo de v. s. e por issdaconselhamos omitir o prenomecom exceção da primeira letra.

109 — O. CARDOSO- — SãoGonçalo — Niterói — Estadodo Rio — O seu pseudônimoveiu mesmo a calhar, sempreque possivel use-o para nãoprosseguir ha jornada de sa-crificio e dissabores embora pos-suindo bondade e sentlmenta

resultados satisiatorios.ali) — PapviJaij — R. Faro

u. Feueral — Começa v. a.a ser inconstante com o pro-pno nome. lüiiv-anuo-nos a as-smatura de dois uioüos, e dissoauvem a inconstância em tuau,mesmo em se tratando de tuasaneie; é aconselhável omitir acontração "uos", como veio emsua carta, para amenizar assuas incumbtncias tao penosase árduas.

A resposta da pergunta flafirmativa, e preciso procurarmeu secretario, na reaaçãò —uas 17 as iu,3u horas.

Em ciências ocuitas, os seussignos sao de pessoas propt-n-suo a caprichos extruorumunos,são alegres e folgaza, embo-ra com momentos ae graiiuunostalgia.

149 — ANAINA — D. Federainjspirituauiieute a nossa jo-

vem consuiente é aiortunaua,mas a parte: material c aufci-undus incumbências, com tra-ualhas penosos, entretanto, saa sennorinha se aispuser a, su-primir os vocaouios "Augustauos" outro rumo terá.

150 — MURiEL — Av- Memde dá — u. r-ederai. — Os

números do nome de v. s., suuaenominauos números - "misti-cos", das mil constatas • receul-das até o momento, veriiioáda»e por publicar, so três pessoastuin us seus signos, que apare-cem uuminauos peio soi fui-gente da fortuna e presagiaatnoutos quase awinos. ae poiventura, v. s. nao conseguiu oque aimeja é por lalta ae cons.tancia nos seus atos, isso queraizer voiuvei. Mas, há em seuwvor a pouca idade em rela-. lismo. O seu nome por extensu

é de maus presaglos.258 — CANDARASSÚ — D

N. R. — Devido ao acréscimo constante da corresponeien-cia para a, seção de Numerologia, DIÁRIO CARIOCA puM»cará, duas vezes por semana as respostas das consultas, asquartas-feiras e aos domingos

O acumulo de carta recebidas determinando o acréscimode serviço e ao mesmo tempo o Interesse demonstrado Pelaresposta deduzido da presença de muitas cartas acotmpannan-do o "coupon", algumas delas em porte expresso ou registado,nos força a uma medida de seleção.

Esta terá como critério, a preferencia das registadas, ex-{pressas, ou que otntlverem alguns esclarecimentos que, porserem facultativos ou perfeitamente dispensáveis, dizem bemda confiança depositada o que sobremodo nos honra. No entanto todas as consultas, desde que sejam legíveis serão res-pondidas.

Com essa disposição apresentamos •

RESPOSTAS709 — ANA MARIA — D.

FEDERAL — As pessoas quetêm o signo de v. s. são pos-suidoras de inspiração ítcun-da e desejo de realizar cbrasmeritorias, muitas vezes guar-dado no intimo. Com tendênciaspacifistas, fino trato e gosto pelamoda em todos seus detalhes eum poder dinâmico de pensare dizer com Independência, oque a tornará pouco feliz navida conjugai. Entretanto, aforça de vontade e amor pro-prio, determinam ambtção egloria, satisfeitas. Seu pseudo-nimo é totalmente «ontraiio aoseu nome, pois atrai pobrezae outras "cositas" mais.

Ana, mesmo com um só "n"é de mal presaglos.

130 e 603 — URANOS — C.GRANDE — D. Federal — Assuas duas consultas serão res-pondidas hoje. Depois de mui-to trabalho, podemos lhe afir-mar, de acordo com os princi-pios numerológicos, que seudestino é caracterizado pela in-certeza, hesitação, pobreza efracasso. Até seu pseudônimo,•— Uranos, — é azarado.

O único caminho para nãocontinuar carregando p pesadomadeiro é assinar: Exner Bon,então, ficará com o mesmo slg-no do ¦ magnata e filantropo,Rockefeller. Que tal?

58 — POBRETAO — p. f*e-deral — Não seja tão pessimis-ta, aprenda a mentaliuar coi-sas. úteis, porque em numeroio-gla o V. destino é fatal. Osinfluenciados pelo V. signo pro-curam procuram a solidão, de-vido as maguas e as decepções.É ; necessário para um futuromelhor omitir do seu nome opetulante "de".

61 — ROYAL — D. Federal— As características básicas de jV.nome sâo as dos esplrijcoa I ¦-»»«¦ >>«¦«

benfazejos e humanitários.Bons filhos, esposos honrados epais dignos, são todos aquelesque têm os signos de v- s.; osentimentalismo em alto grau,determinará uma posição dedestaque entre seus pares.

60 — OSK — Ferreira, Viana,18 — D. Federal — Nâo épossivel, porque esta ilegível o3o nome.

62 — ALVES — D. Fetísial—De inicio é aconselhável i-.m<-tir o segundo nome, cem exceTção da primeira letra (A), pois.atualmente v. s. conduz no no-me Índices nada favoráveis, se-não vejamos: pesadas incum-bencias, árduos trabalhos, fal-ta de dinheiro para as coisasimediatas.

106 — MARICÁS — Copaca-bana — D. Federal — Rarossão os nomes tão compridos eque oferecem tantas dificulda-des para uma solução definiu-

çuo ao tempo do ajuste que ddepois dos 25 anos.

As pessoas que gozam dosseus inuices, precisam ser equi*iiDrauas, religiosas, ao contra-

rio, não usufruirão as benesse*que os números prometem.

Seria muno interessante paranós, receber um carta de v. s.com o dia, hora e local de nas-cimento, para um estudo meti-culoso.

151 — HELLIUM — Encan-tado — D. Federal — Em nu-merologia v. nome é siiubou-zado peto trabalho e honestida-de (esta última é relativa', óti-mo amigo e filho, tambem serábom esposo. As suas qualidadesde espirito trarão mérito entreseus semelhantes. Não troquede profissão porque aos 33 anos,novos horizontes surgirão parav. s.

126 — LUTADOR — Juiz deFora — Est. de Minas. — Vi-ver é lutar, o pseudônimo é no.tavel; agora vamos ao nome, —se não houvesse o cinco, tam-bem não era mau, mos, elerepresenta irreflexòes, hesita-ções constantes e perca de boasoportunidades. Não compreen-dera a vida com a experiênciaprecisa.

Para não continuar carregan-do esse número infeliz, é pre-ciso assinar abreviadamente opronome — (FJ

63 — COLOMBO — D. Fe

Federal — É com grande satis-facão que atendemos a um con-sulente, que entende do nossoestudo. Entretanto, v. s., su-põe ter no seu nome o nome-ro 7 o que- não é certo. Em to-dos os três nomes inclusive fldo verso do envelope, nfio temtão indesejável número. O seusigno está caracterizado pelaexpressão 11 = 22. São os cha-

11mados signos "místicos" quetraduzem Fortuna e presagiaatributos quase divinos. As, pes-soas que têm por chave dè seunome estes números, são quasesempre verdadeiros guias dasmultidões sonhadoras de liber-dade, de justiça ou possuidorasde grandes qualidades "mediu-nicas'•.

Eis o pequeno horóscopo quitiramos do nome de v. s. semo "da".

69 — PAI NORA — E. Man*guinho — D. Federal — Commuita tristeza — PAI NORA,vamos transmitir que a nume-rologia, diz de seu nome: po-breza, difícil compreensão e ne.nhuma iniciativa. Não podendoreter d que conquistou passa-rá pela vida em verdadeira des-harmonia com todos, a não seique se disponha1 a cortar do

j nome o vocábulo: Higino.I

'81 — .CRENTE N. 1 — Es-deral — Não fora o fatalismo j tacio de Sá - D. Federal - Aque o grupo consonantal qué v..... .it; t.^u^.íipa, o Índice dè v. s.seria muito bom, todavia, eledita incompreensão, indoma-veis paixões, tormentos moraise perdas de oportunidades, é j meritoriaspreciso abreviar o prenome (A)sempre que possivel.

104 — ZAMOTH — D. Fe-va. Seria .um grande consolo deral — V. profissão exige pre-para nós, se v. s. assinasseMaria de. Lourdes e mais o úl-timo nome. ;Será difícil porqueos nomes omitidos são tradicio-nais, mas temos certeza que va-le o sacrifício.' Passaremos a

cisão, como todas que se rela-cionam com a matemática, noentanto, a numerologia diz: In-certezas e hesitações; podendoalcançar algum êxito mesmocom pouco esforço. Não estará

Recorte o coupon abaixo e remeta-nos ainda hoje, e terá,no próximo domingo, transcrito nestas colunas, o seu destinotraçado pelo seu home e os mistérios que ele encerra.

DIÁRIO CARIOCA — Seção Numeroio, gt caPraça Tlradentes, 77.

NOME: —— .

RUA:

CIDADE:

PSEUDÔNIMO:.««¦«».«...^.....^..T1B,,.B

crença de v. s. é justificável,pois, .a chave de vosso nome érepresentada pela força: per-sonalidade, habilidade, elevadosideais e desejo de realizar obras

345 — 1200 — JERONIMO I—Penha — D- Federal. — aísuas* duas consultas, devida-mente numeradas por ordemde chegada em i nossas mãos,vão ser respondidas neste mo-mento: é preciso cancelar o se-gundo nome, de inicio, para nãoòontinuar com destino do nos-so consulente Pai. Nora. Sendoque v. s. tem ás mais árduasincumbências sem poder jamaisconjugar o bem ao êxito, ficonjugar o bom ao êxito. filho a sério.

¦ ¦«« «

Conselho Nacional de'. Desportos

NÃO SE REALIZOU A REU-NIÃO DE ONTEM.

Em virtude da ausência dosconselheiros J. E. Macedo Soures. general Newton Cavalcanlle almirante Álvaro Vasconcelos,deixou de realizar-se a reuniãomarcada para ontem: do Conse-lho Nacional de Desnortos.

O presidente— da Republicaassinou os seguintes decretou:NA PASTA DA JUSTIÇANomeando: Moacir EsberardCardoso, estatistico auxiliar.classo E: Aloisio Pimenta daMeira Valente, interinamente,

escrivão, classe F: José Albanode Morais, interinamente, <*•-r.rivão. classe F: o . Caio Cor-reia. Dará exercer, cm comis-suo, as funções de membro dnUenartamento Administrativodo Estado de Mato Grosso. !Concedendo auatro meses deiiecneu ao membro do DcDar-tamento Administrativo do fcv-tudo de Mato Grosso, NicolaScafa.

Comutundo de 16 anos e 6meess puru 6 anos, u pena dosentenciado Eruclides licizer.

Concedendo nuturulizaeão u:José da Silva Campos, Adelinodos Santos Tenreiro. AlfredoManuel. Armando Rodrigues.Antônio de Souza Mulelos. An-tonio Vieira Júnior. AntomoRodriKUes. Antônio RibeiroTorres. Mrininu Antunes, Jai-me dos Santos Pereira, Janua-rio Auuusto, Joaquim de OU-veh-u, José de Almeida, JoséManuel Guerra, José MarquesFclriueira. José Maria. Jo-sèJoaquim Carlão. Leopoldo ünu-çalves, Murio Martins, Muiti-nho Gonçalves. Manuel LuizBertolo, Manuel José Pires, iManuel Ferreira, Manuel Joa-quim Sobral, Manuel Fernan-des de Almeida e Manuel Üer-ciurdo, naturais de Poctusui: a.Taqucs Alhudeff e Miguel DelFrunco. naturais da Ituliu; aAntônio Ximencs. Carmen Fer-nandes de' Morais, José Soti-lo.José Munhoz e RomUiildo Oou-veia de Castro, naturais du Eu-cunha: e a JaqUes Luciuu deHurlet. natural du Franca.NA PASTA DA FAZENDA

Promovendo por iijurcci,men-to. Ernani Magioli, protocolis-ta, du elusse F Dura a G.NA PASTA DA VIAÇÃO

Exonerando Romeu Oonçal-ves de Andrade c Ala rico Ve-Inscos de Azevedo, postulistas,classe E: e Otir Avilsü. cariei-ro. elusse D.

Concedendo exoneração a JairCarneiro do cargo du mestrede linhas, classe E: e » iier-vai Motu. do cargo de escritu-rario, classe B.

Readmitindo Alberto Tessari,ex-Drimciro escriturario da Eu-tradu de- Ferro Noroeste doBrasil, no cargo de •«scritttra-rio. classe G; e Paulo Engru-cia de Oliveiru, ex-mixiliur Ue2* classe du Diretoria Regionaldos Correios e Telégrafos tioMinas Geruis. no cargo de cs-criturario, classe E.

Demitindo Miguel Chaves nocargo de maquinista de estradade ferro, classe E.

Concedendo aposentadoria ¦Antônio Teixeira Felix da Sil-va no cargo de .agente de <¦**.-tradu de ferro, classe E.

Aposentando: Francisco La-vasseUr França, oficial admi-nistrativo. classe .1: HenriqueCândido Lopes. João Canelo

Alves da Silva e João Rcfo,carteiros, classe E: Luercio Ne-ves, oíiciul administrativo, cias-se L: Messias Costa de Àlmei-du, servente, classe Ei RodrigoJosé Murta, carteiro, elusse E,"José Pedro Celestino da Silva,Dostalista, classe E: AdamastorAugusto Lopes, agente de es-tradu de ferro, elusse J: Ar-quiminio da Cruz Villiena, pos-tallsta. classe E; Edgar Tei-xeira Góis, ajudante de tosou-rciro. nadrão G e Miguel Ar-can.io de Carvalho Menezes,carteiro, classe C.OUTROS DECRETOS

O presidente da Republicaassinou um decreto-lei abrindo,oclo Ministério da Educava», ocredito especial de 5:250$0O0para pagamento de vunciiiien-tos a 24 inspetores de Ensinoreferentes a dezembro de l'J3'J.

O presidente da Repu-blica assinou decretos-lei abrln-do, pelo Ministério da Educa-cão. o credito suplementar de3:800SOOO. pura a verba mate-rial do Instituto Nacional doaSurdos Mudos e de 4:6005000para á verba material do Ins-tituto de Puericultura.

O presidente da Repu-blica assinou* um decreto ai-terando a tabela numérica doDcssoal extranumeruvio mensa-lista da Fabrica do Andarai,do Ministério da Guerra.

No Rio a EmbaixadaParlamentar Argentina

A CAMINHO UOS ESTADOSl/NIDOS. PERMANECERÃO

POUCAg HORA» ENTRE NO*SO Rio hospedara . hoje., por.

altrumas horas, a Embaixada'Parlamentar Argentina, que s»destina aos Estados Unidos,chefiada polo presidente da Ca-mara dos Deputados, sr. Jo*6Luiz Cantllo. Essa ISmbatxa-da, que ê composta dos srs..Juan Simon Padlos, NleanorCosta Mendes. Juan I. Coccke.Américo Ohloldl, AlejandroGancedo, Armando G. Antllle.Adolfo Lanus, Fernando d*Pratte Gay e Raul da Mont*Taborda, viaja a bordo do "Bra-sü". que devera aportar pelamanha.

Segue ela para os EstadosUnidos a convite do governo d*Washington. Aqui, o embalxa-dor argentino orereqerft um ai-moço & delegaçfto parlamentarde seus pais. na respectiva Em-baixada, devendo tomar partonesse agape personalidadesbrasileiras.

O sr. José Luiz Cantllo que.como dissemos, chefia a mis-sfio parlamentar e uma das maisdestacadas personalidades davida polltlco-cultural argentl-na, multando com projeção noJornalismo « no magistério' sj-perior. Com ¦ um longo passadode educador, nas cátedras Aageografia e historia no cote-glo Nacional e na Escola Na-cional de Comercio de BuenosAires, destacou-se tambem co-mo uma das maiores figuras doperlodismo portenho atravér*.das oolunas do "El Argentina"e "El Dlarlo da Época".

Deputado pela Província AaBuenos Aires, foi eleito Presi-dente da Câmara, em cujo pos-to se encontra.

NO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA

REQUERIMENTOS DESPACHADOSOrdens Sobre Oficiais — Ontem, no Gabinete —Dispensas — Apresentação de Funcionário

O ministro despachou os se-guintes requerimentos: da Cia.Nacional de Navegação Aérea,solicitando a interferência doMinistério junto ao Ministériodas Relações Exteriores no sen-tido de obter o auxilio da Co-missão Militar AeronáuticaBrasileira em Washington, pa-ra que seja enviado o saldo domaterial para a construção dos100 aviões HL-1 que a firmaJohn D. Williams Export Cor-poration, de ; Nova York, estáencarregada de. exportar. "Acomissão esta incumbida deadquirir material para o go-verno. Quanto ao da suplican-te ela já o deveria possuirquando aceitou a encomendapara satisfazer dentro de de-terminado prazo, que esta sen-do excedido com. grave prejuízopara a Aeronáutica Civil"; deDauto Caneparo, piloto avia-dor, instrutor do Aero Clubede Blumenau solicitando suatransferencia da. Reserva doExercito para a da F. A. B."Aguarde a regulamentação da

NO MINISTÉRIO DO TRABALHO

Para a Implantação dò Seguro-Doença Nas Instituições de Previdência

Reuniu-se, Ontem, a Comissão Incumbida dosRespectivos Estudos — Despachos do Ministro— Firmas Intimadas a Apresentar Defesa—Ini-ciada a Construção da Casa do Estivador - Varias

Reuniu-se. ontem, a comissãoIncumbida de estudar as me-didas destinadas & implau-tação do seguro-doenca nasinstituições de previdência so-ciai.

Entre outroa assuntos, a co-missão apreciou o material deinformação, e os elementos es-tatistlços que vêm sendo co-lhldos através das visitas queestão sendo feitas aos Xnsti-tutos e Caixas de Aposentado-ria e Pensões.

DESPACHOS DO MINISTROINTERINO DO TRABALHO.O sr. Dulfe - Pinheiro Ma-

chado. ministro Interino doTrabalho, recebeu, ontem, emseu gabinete, os presidentesdo Conselho Autrlal, dos Ins-tltutos dos Bancários, Estiva eIndustriados, respectivamente,srs. Paulo Câmara. AderbalNovais. Ferreira Filho e PlínioCantanhede. que despacharamcom s. excia.VAI SER REGULAMENTADO

O DECRETO-I.EI N.» OÍW -O sr.. Dulfe Pinheiro, Ma.-

chado. ministro interino doTrabalho, designou uma comis-são para, no prazo de trintadias. organizar o projeto de re-gulamento do decreto-lei i,°938. de 8 . de dezembro de 1D«8.

A comissão é composta dossrs. Oscar Saraiva, que funclo-narâ como presidente. .losflAccloly de Sá e Dermeval doSã Lessa.ESTEVE REUNIDA A COMIS-

SAO DE PROTEÇÃO A> FA-MIIiIA

Reuniu-se ontem, a comissãodesignada para estudar a exe-eucfto da lei de proteção a fa-milla, na parte referente aoMinistério do Trabalho. •*?O RELATÓRIO DA SEÇÃO nE

SEGURANÇA NACIONAI, DOMINISTÉRIO DO TRABALHO

O. ministro Interino do Tra-balho. sr. Dulfe Pinheiro Ma-chado, recebeu dò Gal. Fran-«sísco José , Pinto, secretariosrerai do Conselho de Seguran-ia Nacional, um oficio acusan-«Io o recebimento do relatório«ta Seção de Seprurança 'daquelaMinistério -e congratulando f»«còm/.s. excia. pela operosidade,«onipetencla e patriotismo revê-lados naquele trabalho.FIRMAS CHAMADAS A APRE-SENTAR DEFEStA NO D. N. T

Estão sendo chamadas aapresentar defesa,no protocolodo Departamento Nacional doTrabalho as firmas Julio PintoAfonso. Alberto Joaquim e Fon-*eca & Guinde.INTCIAIÍA A CONSTRUÇÃO DA

CASA DO ESTIVADORO sr. Dulfe Pinheiro . Ma-

chado. ministro Interino dotrabalho, recebeu o seguinte te .leprrama:.'"Com o mais vivo Júbilo, cr»munlcamos a v. excia. ter sidoIniciada a construção da Casado Estivador. obra financiadapelo Instituto da Aposentado-

ria e Pensões da Estiva. Con-gratulando-nos com v. excia.por esse grande aconteclmun-to, aproveitamos o ensejo pa-ra agradecer o Interesse de-moustrado na obra- que hoje aoconcretiza.. Sindicato dos Esti-vadores do Rio de Janeiro".«JIUAUA EM. PEHNAMIlfJCO

UMA ASSOCIAÇÃO PRUF1S-SIONAL

O sr. Dulle Pinheiro Ma-enado. ministro , ¦ Interino -doTrabalho, recebeu .comunicaçãode haver sido fundada .em Per-nambuco. .a Associação Profls-slonal dos Trabalhadores naIndustria i de Fiação e Tecela-gem de Paulista. e Iguarassu',reunindo cerca da oito mil ope-rarios.

A comunicação fpl feita pelaJunta governativa da nova en-tidade. cqmposta dos srs. Cenulo Fialoh de Azevedo. Seve-rlno João de Moura e JoséKrancico dç Moura.

O ROTARY CLUBE VISITA-RA' AMANHA A HOSPEDARIA

DOS IMIGRANTESA convite do ministro Inte.rlno do Trabalho, sr*. Dulfe PI-nheiro Machado, ,o% Rotary Clu-be do Rló de Janeiro visitaraamanhã, peja manhã, a Hospe-daria dos Imigrantes da Ilhadas Flores. .-

. Os convidados' seguirão emlanchas do Departamento Na-cional de' Imigração, partindoUo cais Pharoux - às-8.30.

OS. TRABALHADORES DESANTOS CÓNGRATULAM-SB

COM O MINISTRO INTERINODO TRABALHO .

O ministro interino do Tra-balho. sr. ¦ Dulfe Pinheiro Ma*chado. recebeu o seguinte tele-grama: ¦ • ' '

"Os sindicatos dos trabalha-dores de Santos reunidos deli- '•beraram congratular-se com v.Rxcla. pela assinatura do de-creto-lei 8.616 e aprovação do.parecer do ilustre .consultor Os-car Saraiva sobre estabilidadedos, empregados com mais dedez anos de serviço. Atenciosassaudações. Paulo ;Neves Rocha,Martinho Bento dos Santos eJoão Cadorniga".

SAO SEGURADOS DO INSTI-TIJTO DOS COMPRCIA11IOS

O Instituto dos Comerciarios'submeteu á consideração doministro do Trabalho a duvidasuscitada acercada filiação dosempregados da firma AlbertoGlnlstrettl. tendo o titular in-terlno da pasta. sr. Dulfe Pt-nheiro i . Machado, ' aprovado dDarecer emitido a respeito pelacomissão Incumbida de estudaro assunto. * .'

Q parecer' esclarece que osaludidos empregados são filia-dos obrigatórios do' Institutodos Comerciarios excetuando-seapenas os condutores de vel-culos. que se houver, o serãodo Instituto de Aposentadoriae Pensões dos Empregados emtransportes^ o Carga». -' -

f-V.'- ,.''.i',->í'i

reserva da F. A. B."; de Oa-briel Speciale di Santa MariaDi La Nova, ex-aluno técnicodo "Curso de sargento, avia-dor", solicitando reintegraçãono posto de 3° sargento. "In-defiro; de acordo com a infor-mação da D. A. M. o reque-rente não tem amparo legal;e de Edmundo Soares Bastos,ex-aluno do mesmo curso, fa-zendo idêntico pedido. Idem,idem.

NO GABINETEEstiveram, ontem, no gabine-

te, o general Meira de Vascon-celos; o coronel Cario Tempes-ti, adido aeronáutico Italiano;o coronel Pinheiro de Andra-de, diretor da Escola de Espe-clalistas; e o tenente-coroneldr. Ângelo Oodlnho Santos,chefe do Serviço de Saúde daAeronáutica. O ministro fez-serepresentar, pelo chefe do seugabinete, coronel Dulcidio Car-doso, no embarque do generalGustavo Cordeiro de Faria.«SEMAN/t DA ASA"

O ministro designou os te-nentes coronéis aviadores LUlaLeal Neto dos Reis e João Cor-rêa Dias Costa, e o major avia-dor Guilherme Aloisio TelesRibeiro, para, em comissão, co-ordenarem os trabalhos prepa-ratorios da realização da "Se-mana da Asa".

ORDENS SOBRE OFICIAI»O ministro mandou declarar

que por conveniência do ser-viço, o major José Epamlnon-das de Aquino Granja e o ca-pitão Artur Alvim Camarà, de-jem acumular as funções paraque foram designados no Ser-viço de Fazenda com as queexercem na Diretoria de Aero-náutica Militar.

O titular da pasta designouo Io tenente medico dr. ClovisCardoso de Morais para repre-sentar o Serviço de Medicinada Aviação junto á Comissãode que é chefe o reitor da Uni-versldade do Brasil, conformesolicitação daquela autoridadee indicação do diretor da Ae-ronautica Naval.

DEVEM OBEDIÊNCIA AOCOMANDANTE DO

DEST/fCMENTOO ministro determinou que o

guarda-campo e os trabalhado-res dos diversos campos de pou-so, encarregados de sua con-servação, devem obediência aocomandante do Destacamentode Aeronáutica da respectivalocalidade, podendo este ém-pregá-los em todas as mano-bras necessárias á colocação eretirada dos' aviões da pistahangares, aos reabastecimentose no mais que se fizer neces-sario A segurança do pouso, ádisciplina e & guarda e vigilan-cia, dos estoques dè combusti-veis. '

Onde houver administradorde Aeroporto, as ordens da au-toridade militar deverão sertransmitidas por seu interme-dio.

DISPENSA A PEDIDOO ministro dispensou, a pe-

dido, o engenheiro Paulo daVeiga Sales, da função.de ex-tranumerario - mensa lista, doDepartamento de AeronáuticaCivil.

. APRESENTAÇÃO DEFUNCIONÁRIO

Apresentou-se o taqaigrafoda Secretaria dá Câmara dosDeputados Armando de Olivel-ra Carvalho, posto & disposiçãodo Ministério pelo presidenteda Republica, o qual foi man-dado servir no gabinete.

Patente de InvençãoN. 26.023

Momsen & Harris, AgenteOficial da Propriedade Indus-trial, estabelecida á praçaMauá. n. ' 7, 16°, nesta cidade,encarrega-se de promover oemprego de "AperfeIçonni«*nto«em Ifllnrmes niitoinnttron contrii^arromliamentos e Incêndios",privilegiados pela patente, su-pra exarada, de propriedade deEdred BnbJoliii Moiintxtepben,Wlllfnm John Wood e Alcxau-

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Page 10: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

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10 DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941 TURFs****

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HOJECINE-JORNAL

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HOMHSW» FASCI.fADOS PELO BRIt.RO UOS DIA- ÍEifl Li cronee / ai manter k traídos pelo fascínio das fl*

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NOTICIAS DO MINISTÉRIO DA GVERRA

A Cripta do Monumento da LagunaSerá Inaugurada No Dia da

Proclamação da RepublicaProssegue a Manobra de Guarnição Em Gericinó - Oficiais da Fábrica dePiquete no Rio ~. O Gen. Dantas Despachou Com o Ministro - Outras NotasReune-se na próxima sexta- OFICIAIS SUPERIORES DA

feira, dia 10. na Biblioteca dogabinete do ministro du üuer-rs a comissão nomeada paraoruauiaar o programa Paramauguracão da cripta do Mo-•aumento da Laguna. .Essa inau-Buracão está marcada Para odia 16 de Novembro Vindou-

MANOBRA DE UUARNIÇAOA manobra de guanucao ini-

ciada no dia 6 do correutcaprossegue ativamente pela Ixo-Da da guarnição desta capital,sob a direção do general -Sal-vador César Obino. Ontem, o

3onerai Silva Júnior, coniau-

ante da Ia Região Militar, es-teve assistindo o desenrolardos exercícios aue estão sundolevados a efeito nos campos tieGericinó • adjacências, fcniSantíssimo o general Silva Ju-nior. inspecionou as posiçõesde cobertura a cargo do Io. n.C D- tendo em seguida visita-do o estacionamento de dcsia-camento de Manobras nas pro-ximidades da Estação do Arcai.Por íim. esteve. noa Uuartel Oe-neral da Divisão «le Manobra**,tendo ai. manifestado ao seucolega César Obino. a excelenteImpressão que teve da formaeom aue estão sendo realiza-dos os referidos exercidos queconstituem o encerramento . üoano de instrução da l* Divisãode Infantaria.

O ministro Eurico Dutra, aconvite* do general Silva Ju-taior. comparecerá.. amanha, aolocal afim de assistir tambemDarte dos exercícios citados.W CHAMADOS MILITARES• Afim de tratar de assuntos

Je seu interesse, está convida-

o a comparecer á 1» seção qaInspetoria Geral do Ensino, ocandidato á Escola. Preparato-ria de Cadete», João de Albu-nuerque Belo. ou pessoa de suafamília que o represente.

Está tambem chamado aeomoarecer á Secretaria Geralda Guerra o sr. Osvaldo Viei-ra de Andrade, para tratar deanunto de seu interesse.

r0I DESIGNADO O TEN.

FABRICA DE PIQUETENO RIO

Encontram-se nesta capitaios coronel Silvio LoUreuçoSchleder. diretor: e teu. cci.Valdemar Brito de Aquino. Ul-retor. técnico, amüos Ua Fabri-ca dê Piquete, chegaram untema esta capitai, por terem sidochamados aíim üe organizai: oprograma de produção para1942. lisses oficiais superiore-s,apresentaram-se ontem á Dirt-tona do Material Bélico e asdiversas repartições militares.NA DIRETORIA DO MATE-

RIAL BÉLICOApresentaram-se os ten. cel.

Fausto Meto de Alniuiuerque,major José Pompeu do Montee capitão José Mendes de Frei-tas. este por ter regressado daFabrica da Estrela e aquele porter vindo a serviço da Fabricade Piauete. Assumiu a. elidiada 3» Divisão o Primeiro aa-queles oticiais e o major Her-mes de Melo Portelu. í-eas&u-miu o seu cargo de adjunto da2* sec&o da 1* divisão o capi-tão Carlos Alberto Coelho.UM EDIFÍCIO DE 40 ME-

TROS NA AVENIDA«VTLANTICA., , .

O general Góls Monteiro,chefe do Estado Maior do Exer-cito. no requerimento em queAntônio de Paula Simões, que-rendo construir uin edifíciocom a altura de 40.00 nu áAvenida Atlântica n. .894, es-quina de Djalma Ulneh. Pedecertificar se a referida cons-trucão traz aluum iuçonvemeu-te para a Defesa Nacional, pro-feriu o seguinte despacho: —

oflcÍSSl-DE MARLNHA EMESCOLAS DO EXERCITOO ministro da Guerra em no-

t* ao seu colega da pasta uaMarinha autorizou a matriculaem 1942. de três oticiais daMarinha no Curso de Arma-mento e Metalurgia da EscolaTécnica do Exército. __._..

NA INSPETORIA GERALDO ENSINO ¦

APresentaram-se os ten. cei.José Odon de, Paiva, majorGustavo de Faria e capitão Jo-8é^

ESÃD^MÂIOR DOEXERCITO ,

Apresentaram-se os «o/00"Onfre Moníz Gomes d|Uma.

ss a ssa esfe*tflGNADO O COMANDAN-

TE DA FORTALEZA DElb SANTA CRUZ

O ministro da Guerra. «•»nota ^«i 6 do corrente, ontemdada á divulga.çao. designou ©ten. cel. Francisco .Afonso

de

formado, pedindo reversão aoserviço ativo., "Arqulve-se aeconformidade com a letra "b"do artigo 19 do 'Regulamen tudesta Secretaria Geral (ausen-cia de novos argumentos)".

José Suski, por seu procura-

cTrValbo. comandante da §«•£ie» de Santa, Cruz, W»*meSEro da ComMp V&&*

O S» tenente Amilcar *• Ce*-Ia Rubim. aue se apresentouratem W* ter sido convidadoDelo ministro da. Guerra parao Serviço ativo do •; Exército,apresentou-se. ontem á tarde, »l" Região Militar, sendo des-snado para servir no 2° Regi-S de Infantaria^do co-mando do coronel Dermeval

^general fernandesCantas no gabinbtj»

O general Antônio **\aJ%:des Dantas, diretor da Arma3e Artilharia, acompanhado deseu ajudante de ordens, capi-tio Aíekandre Moss Simões do.Reis. esteve ontem Peta ¦ n.»-nha no gabinete ministerial,onde submeteu á Mfinatuwidoministro Eurico Dutra, impor-tentes atos de sua repartição.AVISO MINISTERIAL SOBRE

DIÁRIAS-O chefe do Servico.de Fuá»

flos daS* Região^Militar, cmradiograma n. 806-F, de 19 donetembro findo.,consulte se constituição u> -*»»»

3os Militares do Exército, podetambem ser efetuado aos mUi-tarís tora dos dias de viagemefetiva, em oue os mesmos, ae-sembarcados e fazendo despe-5^ de alimentação e Pousada,aguardam a primeira condução

! para continuar a yUgera.Em-solução, declara o mini»-tro da Guerra que as diáriasem «Preço somente será* cie-

taleza de

%^wmm&~ífrM^mento do Duque de Caxias. e*n

COMISSÃO CONSTRUTORA BmSTALADORA DO^fOLlGO-

NO DE TIRO MARAMBAIADeclarou ontem o ..n»tn»Mr«»

rla^Guerra «ue., «m «ditemei ^_SnoaVullümno V&\Mtooa^>

Sor a constituição,da,.(^missãodoaram*'

dor Antônio Machuca, pedindoDagamento de requisições mi-lltares. "Apresente procuraçãona devida forma, pois a que seacha no processo náo coutem aassinatura do credor".

João palma, pedido pafiaroeu-to de requisições militares."Arquive-se. A lancha requisl-tada só depois de restauradaá custa dos cofres públicos, li-cou em condições de prestarserviços, o que iliás nâo sudeu. Nada ha. Dois. Por inde-nlZarí>ÍA

DIRETORIA DESAUDE

Apresentaram-se os coroneldr. Cândido Portela da CostaSoares, majores drs. ; ArnaldoNunes Serqueira e Orlando Pa-rente da Costa, capitães drs.José Monteiro Sampaio e Cin-dido Medeiros de Holanda Ca-valcanti e Io tenente farma-ceutico Luiz.de^Souzaj. Freitas.Baixou ao H. C. E. o capitãodr. Osvaldo Guimarães Pontes,do Io R. A. M.

NA DIRETORIA DEENGENHARIA

APresentararo-se os majorJosé Pompeu Leite e capitãoAfonso Augusto de Albuquer-que Lima. Foi concedida Per-missão para que o arquitetoOrlando Greeu Schort, em ser-viço no Serviço de Engenhariada 8a Região Militar, venha aesta capital. O 2" tenente Ma-rio Miranda Santa .Rosa,, cias?eííiçado no Batalhão yilagraCabrita, deixou de ser desliga-do da 3' Cia. Ind. Trans. Pqrse achar cm serviço de Justi-Ca"

OFICIAIS DA RESERVACHAMADOS

Estáo chamados á 3* seçãodo Estado Maior da 1» RegiãoMilitar, afim de serem ínspe»cionados de saude por teremreauerido convocação para oserviço ativo do Exército, ossegundos tenentes «ia ';***&*.ia de * classe Valdir OMwier,Raimundo da Silva Costa, LuteGonzaga de Lima,,Manuel Fe»Hx. Edgar Teles de Menezes.Álvaro Bragança, Jose Mendesda Rocha e Wiitou José Ra*mos Maia. ..

NAO PODEM SER CON-VOCADOS

O general Silva Juntor.ee».mandante da 1» Região Militar,nos requerimentos cm que Os-mar Dantas da, Luz. PedroMiranda e Francisco Xavier aePaula, primeiros tenentes;Jofto Segneri, Rui Lisboa Dou-rado, Osvaldo Morais. Luiz Pe-reira Bastos. José Silvestre deOliveira e Hello Mafra de, Oh-veira, segundos tenenteB, todopda reserva de segunda ejaseedo Exército de primeira Linha,solicitando convocação para o.serviço ativo, exarou, o, seguln-te despacho: "Indeferido, porfalta de vaga. Quanto aos re-auerimentos de GuUherme Ma-nes. Horacio Alcântara Cruz eValter José Ramos Maia, pri-meiros tenentes da reserva, deuTquelS autoridade o seeulntedespacho; Indeferj.do, por nao

Xla§sico~^CúiuU__Herzberg"

Slo es seguintes os noveúltimos ganhadores do 01»s-sico "Conde de Herzberg", aprova principal da reunlào d*domingo próximo.

Em 193 2— 1.600 metros --15:000$ — CAICO — (I. deSousa) — sm l": Toung, sra2» e Algarve em 3» — Tempo:100".

Em 1933 — 1.600 metros —15:000$' — SBRINHABM — «•d« Souza) — eb lo; G-ás Trás,em 3» e Zug em 3» — Tempo:99".

Em 1984 — l.éOO metros •'—15:000» — RIBEIRÃO — (A.Silva) — Em 1°; Manequlnho,em ' 2» • Sariimpfio. em S* -—Tempo: 9% 2;b.

Em 1936 — 1.600 metros --16:000$ — XURI — (O. Uloa)— em 1"; Utu*. em 2o e ülllo,em 8° —- Tempo: 101" 2||6.

Em 1936 — 1.600 metros —16:000$ •— FUNNY BOY - <L.üouzRlez) — em lo; bouvaln,em 2o e Manduca, em 3» —Tempo: 104".

Em 193 — 1.600 metros —20:000$ — V.8 — <A. Molina)•— em 1»; Barthou, em 2o «•Divertido, era 3° — Tmepo:102" 315.

Km 193$.— 1.600 metros —¦20:000$ — NEGUS — (T. Ba-tlsta) — em 1°: Sugestivo, emz» • Miragalo. em 3o — Tem-po: 98" 115.

Em 1939 — 1.600 metros —20:000$ — TREVO — (J. Ca-nales) — em lo; Caml em3a • Apoio, em 3° — Tempo:98t\

Em 1940 — 1.600 metros —20:000$ —¦ BIG SHOT — (Ia.Gonzalez) — em Io; Bacardl,em 2" e Baguat. em Io — Tem-po: 102" 315.

Enviadas Para S. PauloPara S. Paulo foram envia-

dos ontem os animais UltraVioleta, Cades, Cifrinha, Car-duci, Cocite e Cilgala.

Ultra violeta e Cifrinha váotomar parte em carreiras noHipodromo de Cidade-Jardim,enquanto os demais, serão sub-metidos á cura de lesões pro-venlentes de seu intenso entrai-nement.

* * *Tem Novo EntrainemO cavalo Dorval foi transfe

rido ontem das cocheiras doentralneur Mario de Almeidapara as de Alcides Miranda.

lAuÊmmmLVl^lSmmResoluções da Comis'

I são de CorridasA Comissão de Corrida* em

sua sessão realizada ontem, de-liberou o seguinte:

a) — confirmar a suspensãode umA reunião Imposta peiostarter, a oada um dos apren-dizes. Antônio Gomes, ExpeditoCoutinho e Osvaldo Fernandes,bem como ao jockey EuclidesSilvia todos por infração doartigo 168, do código, montan-do os animais Vitamina, Solte-rona, Cadenera e Alarme, noprêmio FORMATERUS, dareunião do dia 5;

b) — suspender por duasreuniões, o Jockey Valdemiro

.Andrade, por lnfratjâo do artl-go 174, do código, montando oanimal Albarran, no prêmioCifrinha, da reunião do dia 4;

c) — suspender por duasreuniões, cada um dos apren-dizes Olivio Macedo e JoséOzlr.o Silva, por Infração doartigo 174 do código, montandoos animais Bracooi e 'famoio.no prêmio TAPAJO'8, na reu-ni&o do dia 5;

d) — ordenar o pagamentodos prêmios das reuniões de 27e 28 de setembro.

¦'#*¦#

Waldemar CostaO entralneur Valdemar Cos-

ta, ojue acaba de passar peloduro golpe de perder a sua es-posa, teve ocasião de verificara solidariedade entre os seuscolegas, que unanimemente lheprestaram as suas sinceras ho-menagens fúnebres.

JOCKEY CLUBl^ Ví«íte de Bing Cros-hy ao Hipodromo Bra-

sileiroBRASILEIRO ¦'

Realtoou-se hontem &6' 10.40a anunciada visita de Bing

PROGRAMAS PARA AS REU-NIÕES DE SÁBADO E

DOMINGO . A r. mPara as reuniões de sabatlo e Crosby ao hipodromo da. Gávea-

domingo próximos, no Hipo- o grande üiríman foi reoe-dromo Brasileiro, foram, ontetn, \,\a.q no hipodromo pelos croorganizados os seguintes pro- jjjgj^ esportivos, sendo-ilie,«ramas; ¦ " - -"-

NO TRIBUNAL DE SEGURANÇA

A Venda do Pescado Foi Feita ao Serviçoda Ganância Insaciável dos Atacadistas

E' Contra Estes Que Deve Ser Instaurado Inque-rito, Diz o Juiz ao Absolver os Peixeiros Infra-tores da Tabela — Denunciados Mais 2 Agiotas

Manuel Nicolau do Anuncia-cão. Dcsidario Ricanlo dos &an-tos. Pedro Alexandrino doFreitas Lopes e Isaias da Con-ceic&o foram denunciados aoTribunal de SeíUrança por iu-fração da tabela de gêneros ali-menticios organizada pelo pre-feito de São Salvador, linía. Ofato deütuoio íoi capituladono artigo 8o, inciso II, du de-creto-lei n. 869. de 18 do no-verabro de 1938.

O juiz dr. Haul Machado, aauem o processo íoi distribui*»do. julKando, ontem, os acusa-dos. proferiu, em audiência, asentença, que concilie:"Considerando que todos osacusados são pobres homens,analfabetos ou semi-auallabe-tos. vivendo, para o sustentode numerosa família, da vendade pescados, gênero de comer-cio. em oue. como ocorre uosdemais ramos de neáocios. sefaz sentir a exploração, ao K*r-viço da ganância insaciável dosatacadistas: '

Considerando iue. nestascondições, não poderiam osacusados vender, em obedien-cr A tabela, mal barat a

(..¦ciidori ou' adquiriam niaiscaro das mãos dos atacadista*

REQUERIMENTOS DES-^*vPACHADOSO secreferio geral da Quer^

ra proferiu os setíulntes de£rlchos nos reqHiedmentos de=Kfaíla Rosa da Conceição, viu-ÍL do soWkdo j voluntário dapátria. José Rodrigues da Sil-

^pen^TdemS Üoffl^K Sareclmentos necessários «

° APRESENTOU-SE

Pof ter entrado no gozo «Jeférias reRuÜmentares. o wne-ral Boanerees Lon*s díLggggjdi,etor da Armade

g-ntgapresentou-se ytro da Guerra e *GeraL

Secsetaría,

SSento1^ P«senie" W*^Moacir Ribeiro Coelho, l- te-neX uedtodo, i ¦ «ertldí*, do»descontos sofridos $$m?$£lselo àt^ promoção.

" Pf^g^B*:«, na foírea da Id A *; .*L*S~

sat^fazer as condições do avi-io 2.274 de 2-4-7-19-11*,

NA PRIMEIRA REGIÃOMILITAR

ApresenUram-se os coroneldr. Cândido Costa Soares, porter regressado^ do norte aopais: e 2° ten. Brás Antunes deSlaueira, por ter sido trans-ferido do, ?• R. I. para o Pel.Ind. do Icá, na 8* Região Ml-litar. em Beelm do fijrA.PARA QUANDO ÜUlãEREMSE COJnJNÍCAR COM O OF1-

CIALDEDIAOs corpos, estabelecimentos,

serviços e patrulhas da l» Re-sifto Militar, «jue necessitaremde ee comunicar com o oficial

«o ae «omuvw., %-,--si--^i- "i» £% *° Owirt«I General, nom na forma da l«r4. A* 2».*i*- período compreendido entre 17Sião Multar, para provliiea- e Xi horas do dia seg-uíate. de-^iao

#*«-«*». »— ^ doravante faae-lo • pelof%üa Sate & tsBSàs* st* umt o» 48^24t

impunes;Considerando aue contra es-

tes é que deve instanrai>se ocompetente inauerito u fim aesujeita-los a processo c Julga»mento perante este Tribunal;

Considerando o mais que dosautos consta:

Resolvo absolver, como ap-solvo, Manuel Nicolau. deAnunciação. Desldeno Rucardodos Santos. Pedro Alexandrinode Freitas Lopes e Isaias Bis-po da Conceição, por falta deIntenção criminosa, da acusa-cêò que se lhe fa? cm o pre-sente processo. •-.'. ,

Na forma da lei. recorro des-ta sentença pára o fribiuia»Pleno.

Distrito Fede.ral. 7 de outu-hro de 1941. (a) Raul Macha-do. Juiz do Tribunal de Segu-"mmfNÉBSBo' o AGIOTA

Ao ministro Barros Barreto,Presidente do Tribunal de íse-

âurança Nacional, o procuradçr,

r. CÍovis Kruel de Morai»apresentou, ontem, a «euuintedenuncia:"O Ministério Publico, por«eu representante abaixo u*>mado e no uso de suas atribui-«jões vam capitular no artigoi", letra "a" do decrcto-lci 869de 18 de novembro de 1938 o»delitos praticados por NicolauFrancisco ífls. ie4v.). natura-lizado brasileiro e funcionárioda Cia. Paulista de Estrada dçPerro, ¦em Rio Claro e uui § Vdo mesmo artigo, os PJÍa,:'cal*?0?por Luiz Santito Batagime(fis. 'IU), 3o sargento da 1»Companhia do 8» Batalhão deCaçadores da Força Policial doEstado de Sfto Paulo, sediadoem Campinas e por Paulo atAlmeida (fis. 155*). segundo ca-bo da Companhia de jMetra-lhadoras daquela unidade, comas agravantes do Inciso Hl aoS 2° do citado artigo P»™,*"»*Indiciado e para, os últimos,as do aludido inciso, .junta-mente conu.o da letra "a . tu»do do decreto-lei n. 869. pelos

1 seguintes iates*

Em fins do ano de 1938 to!comandar o Destacamento ouHio Claro o sargento Batigli-ne e como o fornecedor de ge-neros ao mesmo lhe informas-se oue poderia abastecer a«iu«--Ia torça tambem de dinheiro,mediante vales assinados peiucomando, as praças que' deleprecisassem, sob a taxa de 12%ao més. desistiu do contrato defornecimentos, passaudo-o aseu sogro. Nicolau Franciscouue. nao sendo comerciante,dava aos soldados, dinheiro soba taxa de 10% ao mês. paraaue pudesesm adquirirmos ge-neros necessários.

Os vales, cujos canhotos es-tâo a fis. 133. eram .pagos noíim de cada mês.

Até 2 de*- março de 1939,quando saiu Bataiíline do co-mando, manteve-se esla sltun»cão. Outros sucederam-Ihc. as-slnando tambem vales sem ou»tro interesse, segundo se ue-preehde dos autos, que o defornecer aos comandados o ln-dispensável, embora nao inda-cassem da licitude de tais tran»sacoes. i

O mesmo porém, nao aconte.ceu com o ultimo.Indiciado queenquanto conclentemente emi-tia vales majorados com .iur«*-sexorbitantes aos soldados, con-seguia, para si. do primeiroempréstimo sem qualquer ta-xa. a ponto de dever-lhe 610JJ« lhe não pagar.

Por Isso. urna ve» carjeten-íado o delito, espera o Minis»terio Publico a conrtfcnaçao do»acusados, por ser de Direito ede Justiça.

Rio de Janeiro, 7 de outu-Pro de 1941, Clovis Kruel de

' SÁBADO , w.__1« carreira — Prêmio lTAiíS;

LERA — 1.400.metros — 7:000$Bali..54 ouilos: Ouro Verde.

56: Geninarana. M: Dorval. 5fi.Ouatinl. 56: Neroide. 56 e Dul-C

2**' carreira — ^Prêmio GUA-PB* — 1-400 metros — 5:000$

ItafJutter. 48 auilos: Klsbev.48: Talpu\ 57: Valrni, 52: Ufa!.49: Marnmbi. 48: Mandão. 48:Aedo. 53: Niaucl. 48: Decidido.48 e Nhá Duca. 54. .__.„

3* carreira — Prêmio AIjBAR-RAN — 1.500 metros — 5:000$

Arkansas. 54: Lido. 58: Iga-rité. 53: Xaveco. 55: Susan. 54:Pnval. 53: r.abrno. 54: Onyx. 58e Marolm. 58. , '•,,„,.

4- carreira — Prêmio BIBI-BIRI — 1.500 metros — 6:0O0S

Anlra. 54 ouilos. Bulandv. 56:Bougalnville. 56: índio. 56: Ba-laklana. 54: BanRo.,56: BrlseCouer. 54: Marata. 54: Camrrts-ta. 54: Ovllio. 56 e Oentilis-sima. 84. ^»».«r

5» carreira — Premir» ODAX1.200 metros — 6:000$ —

Solterona, 56 quilos: Sonata. 54,Llllte. 57: Monte, Alvo. 58*. Dis-cordla. 48: Dominó. 57: piver-tido, 58: Oherahné. 63: Kllva,51 e BIcnvcnue. 51. , „^.„,6- carreira — Prêmio BOUN-TY — 1.600 metros — 6:000$

Louisinnta. 58 quilos: Grume-le. 50; Albarrnn. 56: Aratau*. 49;Amnere. 61: Barthou. 53: Onu-Ampre. 51: Barthou. 53: Opulen-Cia. 50 e David. 58.

Prêmios do bettinr — BIBI-BIRI — ODAX — BOUNTY.

DOMINGO:1« carreira — Prêmio EM-

BAIXADOK CARLOS LOZANOY LOZANO — 1.400 metros —•10:000$ — Tunan. 55 auilos;Elim. 55: Edilis. 55: Escoteiro,55: Acnlã. 53: Miss Kay. 53 *Ipané. 55.

2' carreira — Prêmio 20. DEJULHO — 1.200 metros — rs,10:000$ •— Peráu. 53 quilos; Va-lerinno. 55: Cabindn. 53: Da-mara. 53: Garuna. 58: Robusto.55; Erix. 55: Ufnnia. 53: Mncon-•«'fo. 55: Raf, 55: e Tabauna,53.

3m carreira — Prêmio 7 DEAGOSTO —- 1.400 metros — rs.6:000$ — Bolendor. 56 quilos;Ampel, 54: Bonita. 54: Botuca-tu*. 56: Capoeira, 54: Cedro. 56:e Sou ven ir. 56.

4* carreira — Prêmio "Soele-dade Hlnica Brasileira" — fPa-ra amadores) — 1.400 < metros

8:000$ — Guapé. 64 quilos.Valerius 66. plumazo 73. Monde-slr 63. Marahout 59, Galantre60. Odax 73. Uranuitan 63. BlueBov. 63 e Fair Day. 70.x

5- carreira — Prêmio CHAN-CELER LUIZ LOPEZ MESA —1.500 metros — 10:000$ — Bo-unty. 55 ouilos. Mlldora. 53, Bo-nltinha. 53. Ustrio 55. Taco 55.Tres Corações 55. Cuscus. 55 eCnioai 53.

6» carreira — Prêmio B*">GO-TA* — 1.200 metros — 6:000s

Gualiru*. 50 auilos: Rapidez,48: Carapuça. 48: Bracobi. 48:Blri-Biri 50. Bolido 58. Tamovo54, Polo 60 e Oios Negros 50.

7» earrelra — Prêmio "Cias-

nesse momento, oferecido o dis-tintivo de ouro da Associaçãode Cronistas Desportivos, quelhe foi colocado na lapelá pelasenhorita lsa Maria Moutinho.filha do si*. Isaac Moutinho.vice presidente da A. C. D-,que se achava presente.

Em seguida Bing Crosby per-correu a tribuna social, tendode quanto viu a melhor impres-são.

A seguir, o grande turfmande Hollywood mostrou desejosde ver alguns cavalos sendo lo-vado á coudelaria mais proxl-ma, pois ficava a caminho doTattersall, onde lhe deveria serservitlo ura cock-tall. Chegado& coudelaria do sr. Lineu cèPaula Machado, Bing Crosby jabem impressionado por tudoque lhe fora dado ver, mostrou-se encantado com os produtosnacionais, dentro os quais.Al-batroz mereceu as suas malaelogiosas referencias, levando-lhe talvez á indagação de emque data e em que mês se rea-liz-ariam os nossos leilões.

Em seguida Bing Crosby íotlevado do Tattersall, onde íoiservida um cocu-rall, trocando-se amistosos cumprimentos. Aliestiveram presentes os srs. Jo-sé Manuel Fernandes, tesou-relro do Jockey Club BrasUel-ro, dr. Paulo Burlamaqui deMelo diretor do hipodromo, ur,Brerpent, diretor da Paramountdo Brasil, Osvaldo Rocha, dapublicidade da Paramount, sr.Mario Rola, diretor da AgenciaAda, dr. E V- Sabola, grandenumero de cronistas esportivosfjockey6, entraineurs, etc. .

Bing CroDby, agradecendo asfinezas recebidas, salientou asua gratidão ao Jockey ClubBrasileiro, aos cronistas espor-tlvos, ao entralneur do sr.Paula Machado e ao seu Jo*-ckey Zuniga e a todos que lheacompanharam na visita.

* * *Passou a Novo Dono

A égua Batota, que pertenciaao seu criador, sr, Lineo dePaula Machado, acaba de sertransferida no Stud Book Bra-sileiro para o nome do sr. A.,D. Faveret, novo turfriian.

A filha de El Zdalon e Maça-hiba será entregue aos cuida-dos de um novo "entralneur",que ainda não tem a sua ma-tricula concedida.

Vários Animais Muda*ram de Cocheiras

Os animais Rockmoy, Dalma»sico Conde Herzberg" — 1.600 Dalita, Toga e Marimbosa, to-metros - 30:000$ — Rlp Casca, do8 pertencente» ao sr. Niloga^?íffirVcft,ft Alvarenga, mudaram ontem dècht, 55. Spitfire 55 e Exeter. j («cheiras.55. -' i _ .

8- «*arreir« . — Prêmio SAN-TANDER — 1,800 metros — rs.Í0:O00S — Gran Fifi. 54 auilos.Bonheur 49, Rami 54, Atis 51.Viola 51v Caml 50 e Isolda 58.

Prêmios do betting: BOGOTÁ'— CLÁSSICO CONDE HERZ-BERG —• SANTANDER.

# * #Melhoramentos no Hi-

podromo BrasileiroO Hipodromo Brasileiro, vai

passar por grandes meihora-mentos, que, nio só o embele-zarão, como tambem trarãomaior conforto ao publico.

Assim, em sua ultima reu-íi - U«V^,..ã#fn» A„ Ti-llm- Assim, em sua ultima reMorais, iWgftJ^W: nião, entre outras medidas, anal de Segurança Nacional . «j-reíoria do Joukey Club Bra-

Telegramas Retidos noTelégrafo Nacional

Acham-se retidos, desde on-tem. nas Auencias abaixo rela-clonadas. os setruintes tele-^ÍJè^BÒTAPOGO.

para Her vonKabriel Scwanaíí.^Oe CamoOBrande, Pará Hca Vidal. De Cas-cadura, para AHce/Roltm Bor-ges. Alzira. Antonjeta Ramos,Beatriz. Ozorio. João Hermeno,Lidla Cardoso, Miranda Olinda.Va' " ~ ,„ldemlra. De Deodoro, paraVleente Oliveira, Adolfo Clda-de. De D. Pedro II. nara Fran-cisco Sampaio. De .Estacio deSá para Manuel Simões, AntônioDelfino Santos. Edite Gonçal-ves. De Ilha do Governador,para Maxlmiano de Souza, peJardim Botânico, para .DulceLopes. De Meyer. pra Mar.Ia.De Penha, para Dolores Moreira.Marcelo Tavares. Rodolfo Batij.ta. De Praça Duque, para MaiaLuzia Silva, Isabel Sá. Secçp,Floriano. Luiz Uezer. Alice, DePraça Mauá. para Paulino. DeRiaehuelo, para José Azevedo daSilva Sobrinho. Almirâ de^Oli»veira,- tenente Virgílio GeolaSilva. De Sfto Cristóvão, paraFabriela Carvalho. De Sao Lu}zGonzaga, para Sebastião AntônioPinto. Manuel Henrique Almei-da. De Ti.iuca. para ArthurManuel Elza Oliveira. AntônioAlves Rodricues. Elza Silva. DeVila Isabel, para Rute Barbosa.Cláudio da Mata. Orlando San-tos Rosa. Cláudio da Mata, Lea.

sileiro resolveu embelezar opeSo do pado. ajardlnando-o edando-lhe melhor aspecto.

Duas passagens subterra»neas serão construídas para ocentro do hipodromo. sendouma para automóveis e outrapara pedestres. Para maior emelhor pomodida flos taprrei»ritas «iue. preferirem assls.tir o desenrolar das provas nopeão. serão construídas ali Ca-sas de Apostas.

Outra resolução tomada pelanossa prestigiosa sociedadede corridas.' foi a da não maisabrir agencias em toda a clda-de e isto porque o plano pre-vlamente deliniado para a aber-tura dessas agencias já está.perfeitamente completado.

As obras para os melhora-mentos do Hipodromo BrasUel-ro serão atacadas ainda esteano.

! UmNovo*Foal"A novel criadora D. Maria

da Gloria Hafeld vieira, aquem pertence um pequeno es-tabeleclmento de criação dopuro-sangue, em ConselheiroLafayete, no Estado de MinasGerais, acaba de ter noticiasde nascimento de um **foal",filho de Pike Baru e Kafina.

Em homenagem á Fonja áe-rea Brasileira, a distinta "turf-woman" registrou aquele pro-duto, no Stud Boock Brasileiro,opsB o nome de FAB. .. •

Todos esses nacionais foramtransferidos dos cuidados doentralneur Mario de Almeidapara os do tratador Álvaro RO-sa.

c:í{,' jk st,i Geraldo Costa

Completa hoje mais um ani-versario natalicio o jóquei Ge-raldo Costa.

Prestando seus serviços pro-fisslonais a um dos nossos maisimportantes studs, o freio patri-cio, pela sua honestidade e com-petencia, é multo estimado pe-lo publico em geral.

Associação de CroniS'\ tas Desportivos

CONCURSO DE) PALPITES •—TUKP

Com o resultado da corridareallaza sábado ultimo, ficousendo a seguinte a classifica-Cão dos concorrentes incrflto»' *nos concursos abaixo:

í TAÇA «ALFREDO FORD"X—Isac Moutinho .. 79—1182—Geraldo Sales . 82-—1188—A. Bastos 77—1144—J. L. C. Pereira 77—1136—Audir Bastos .... 77—1136—Paulo, Moneto .. 72—13 3T— N. C. Pereira 72—1108—L. N. Junlor . .. 80—1039—Moaolr Aguiar ... 64—99

10—G. de A. Lins 63—9412—E. Slsson .. ..... 58—S413—G. Cordeiro .. .. 52—8314—^. Ale. Gomes .. 56—711

TAÇA "A O. D." : S

1—Geraldo Sales 972—Isac Moutinho .1; .'... 933—A. Bastos .. ...... 9*34—J. L. Costa Pereira., 92S—Audfr Bastos .... .. 906—L. Nasc. Junlor .. .. 897—Nestor C. Pereira .. 869—O. de Carvalho .. .. '7710—Moacir Aguiar .. ... 74

11 G. de Araújo tins .. 7212—-J. .Ale. Gomes ...... 6712—Eduardo Slsson ..-.. .„ 64U—Gerson Cordeiro *. ..63

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Page 11: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

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FUTEBOL -- REMO - NATAÇÃO - BOX DIÁRIO CARIOCA - Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941 II

CANTO DO RIO x VASCO, 0 CARTAZ DE HOJE DO TORNEIO EXTRAO 1ÍÜSCO DESMilTOlJlNo Estádio da Rua Campos Sales

DEFRONTAM-SE, HOJE, OSASES DA NATAÇÃO CARIOCA

Na Piscina do Guanabara a Realização do Con-curso Oficial de Natação — O Programa de

Provas — Entrada Franca

O Conselho Supremo, Em Oficio Dirigido ao Órgão Máximo da Federação1 Na sessão de ontemdo Conselho Supremo,foi lido um oficio dopresidente do C- R.Vasco da Gama, fazen-do censuras á ação doórgão de justiça supe-fior da P* M. F. Cilaos casos do juiz Gui-Iherme Gomes, ciatransferencia do ama-dor Vicente e conclueafirmando que não es-tara longe o dia emque o quadro socialexigirá a extinção dodepartamento de fu-lebol e o abandono, pe-los cruzmaltinos, doCampeonato da ei-dade.

Obedecendo ao seu programade atividades a L. N. R. J.realizará, hoje, na piscina doGuanabara a 1* Parte do Con-curso Oficial de Natação.

Expoentes máximos da nata-«jao Metropolitana estarão emação,, lutando ardorosamentepara a vitoria do seu clube.

Será dado a assistir pareôssensacionais, no qual intervi-ráo "nagerjrs", excelentementespreparados para desenvolveremboa performance.

A participação de renomadosvalores da aquática guanabarl-na torna possivel o registo denovos "records", fatos que mui-to vêm contribuindo para qne

certame atraia bastante in-teresse.

Do programa de hoje cons-tam duas provas clássicas —"Artur Augusto Ferreira — Mo-cas Juniors, 100 metros, nadode costas e "Abraão Saliture"

Homem Seniors, 4 x 50 me-tros, nado livre.

. Entre outros cracks das nos-sas piscinas estão inscritos os.seguintes: — Cecília Heilborn,Maria Emilia Maia, Maria He-lena Cortes, Isis do Nascimen-to Silva, Pedro Mibiell de Car-valho, Paulo da Fonseca e Sil-va, Francisco Aripema Feitosa,« Armando Bandeira de Lima.

O CONTROLE' Para o controle técnico a L.N. R. J- designou os seguin-tes Juizes:.

Arbitro — Mario FigueiredoSilva; Juiz de Partida — JoséRoberto Haddock Lobo; Auxl-Üar — João Luiz de Souza Reis;Fiscais de Turmas — AlfredoFigueiredo Silva, Léo CâmaraLima; Ftoresval de Olivais,Aderbal de Souza Bastos, dr.Armindo Bergamini, MarioFernandes Garcia, Araci Son-terland, Carlos Witte, ArmandoDuarte Silva, e José A. Alen-tejano. Juizes de Raia — JoséDuarte Macedo, Egeu TinoooMarques, e José Haduad; Jui-zes de Chegada e Cronometris-tas — Do Io lugar — Domingosde Castro Sá Reis,'Virgílio Mes-quita, e Maria Lenk; Dò 2° lu-gar — José Rocha Lemos; Do3o lugar — Pericles Neiva; Do4o lugar — dr. Hélio Silva; Do5o lugar — Eurico Cortez; Do6o lugar — dr. João BarbainoTJ. Cavalcanti; do 7o lugar —dr. Orlando Campofiorito. Jui"zes de Chegada — do 2 ao 4lugares — Gastão Bailly; Do5o e 6o lugares — Luiz Alves deLima. Anotador — dr. Luiz deMagalhães Castro; Anunciador

Ei tel Dannemann. Médicosdr. Eliezer Zagury e Isaac

Gabbay.AS PROVAS J*! oq CONCOR-

RENTESFoi organizado o seguinte

programa de provas:1* Prova 400 metros — no-

vissimos s. vitoria — nado 11-vre. Concorrentes; Raia 6 —Nislo Dourado, 3 — HumbertoBelvedere, 4 — Raimundo Pa-padato, Fluminense; 5 — An-tonio Henrique Fernando Gor-dllho e Vitor Faria Souto (R),Guanabara; 2 — Paulo Ney Ri-beiro Mascarenhas, 7 — CelsoJunqueira Gazolla, Vera-Cruz.I 2* Prova — 200 metros —Juniors — nado de costas. Con-correntes: Raia 6 — FredericoLeopoldo da Silva Júnior, Bo-tagofo; 5 — Rubens Guarisco,4 — Rocir Mercio Silveira, 7

Mario Sobrinho Domeneck,3 — Hale Sarmento Borges eKleber Carneiro Lopes R), —Fluminense; 8 — Edmundo deSouza Tijuca; 2 — (FranciscoA. Leão Feitosa, Vera-Cruz.

3* Prova — 100 metros —Moças Seniors-nado livre. Con-correntes: Raia 4 — DagmarGonçalves, Botafogo; 5 — LiaDuarte Pereira, 8 — Regina W.da Fonseca-e Silva, 6 — Ceei-Ua Heilborn, 3 — Isis Maria doNascimento Silva, Jeanne Ber-rogain, R), Fluminense; 7 --Silvia, Erika Hiller, loaral eTelma Frias Sá Pinto (R), —Icaral; 2 — Maria HelenaCortes, Tijuca.

4* Prova — 400 metros — Se-niors — nado de peito. Con-correntes: Raia 8 — EdgardJulius Barbosa Arp. e Aloisiode Almeida Pereira, (R), Bo-tafogo; 3 — Pedro Mibieli deCarvalho, 5 — Greuze Munia6 — Miguel Pais Loureiro, 7 —Oscar G. da Silva, e JorimarSilva Albuquerque (R), Flumi-nense; 4 — Orlando Novo Ca-baleiro, Guanabara; 2 — New-ton Alberto Santos, Tijuca.

5, Prova — 100 metros -Moças Novíssimas — nado decostas. Concorrentes: Raia 4,— Lourdes de Souza Bastos,Botafogo; 6 — Tais de Alen-car Rodrigues, 3 — Maria He-lena Ladeira Leite Velho, 2 -Maria da Conceição Embiruçue Maria da Gloria Cox, (R>.T'i--mir"-sr-: 8 — Telma deFr'as Sá. Pinto e Silvia f-rik»

Hiller IR), Icaral; 7 — RosaCândida Cooke de Araujo, Ti-Jucá; 5 — Maria Leão Feitosa,Vera-Crua, 6* Prova — 100metros — Moças Novíssimas -nado de peito. Concorrentes,Raia 2 — Rosalind Cecil Haw-kins, 4 — Maria de LourdesMendes Freitas e Elza Martinsde Souza, (R), Botafogo; 7 -Charlote Fink, 3 — Ureula Ri-chter, 5 — Elisabeth Gerlinger.6 — Genevieve Faure e GerdaFraeb (R), Fluminense.

7' Prova — 100 metros — No-vissimos s. vitoria — nado üecostas.- Concorrentes: Raw 3— José Esteves da Costa, 7 —Rocir Mercio Silveira, 6 —Humberto Belbedere e KlebeiCarneiro Lopes (R), Fluminen-se; 4 — Cid Prates Conceição,Icarai; 5 — Valter Fereira, —Vera Cruz.

8* Prova — 100 metros — Mo-ças Novissimas — nado livre.Concorrentes: Rala 6 — Lour-des Gonçalves, Botafogo; 7 —Gilta H. de Medeiros, 2 —Maria da Gloria Cox, 5 — il-se Helmann, Fluminense; 2 —Silvia Erika Hiller, 4 - Telmade Frias Sá Pinto, Icarai;

8* Prova — 100 metros - No-vissimos — nado de peito. Con-correntes; Raia 6 — GreuzeMuniz, 4 — Jorimar Silva Al-buquerque, Fluminense; 7 —Nilo -Martinez, Guanabara; 8Roberto Tardin, 5 — AlcindoLeipziger. Icarai; 2 — LúcioCardoso de Souza, . — daudi-no Caiado de Castro, Tijuca.

10* Prova — ,100 metros —Moças Seniors — nado de cos-tas. Concorrentes: Raia 2 —Cecília Heilborn, 7 — Isis Ma-ria Nascimento Silva, 1 — LiaDuarte Pereira, 6 — JeanneBerrcgain e Tais de AlencarRodrigues (R), Fluminense; 4Maria Helena Cortes, RosaCândida Cooke'de Araujo, Ti-Jucá.

11* Prova — 400 metros —Moças Seniors — nado de pei-to. Concorrentes: Rala 7 ¦-Elza Martins de Souza, e Ro-salid Cecil Hawkins, (R), Bo-tafogo; 3 — Maria Emilia Maia.6 — Genevieve Faure, 4 _-.Gerda Fraeb e Elisabeth Ger-linger (R), Fluminense; ElzaHamelmann, Guanabara.

11* Prova —40o metros —Seniors — nado livre. Concor-rentes; Raia 6 — Turma doBotafogo; 2 — Turma — A —do Fluminense; 1 — Turma —B — do Fluminense; 4 — Tur-ma do Icarai; 7 — Turma doTijuca; 3 — Turma do Vera-Cruz.A ENTRADA SERA' FRANCA

Como das vezes anteriores, aLiga de Natação do Rio de Ja-neiro não cobrará ingressospara os adeptos do salutar es-porte do nado. \

A SEGUNDA PARTESexta-feira, dia 10. ás 21 ho-

ras, será levado a efeito a se-gunda parte do V ConcursoOficial.

LIVRARIA ALVESLivros colegiais e acadêmicos

VTERAU-ROSSEGOIMEíiTO NA NOITE DE HOJE 0 TORNEIO DA TAÇA OSCAR COXCOM 0 ENCONTRO CANTO DO RIO X VASCO

NA PRELIMINAR JOGARÃO OS RESERVAS*,— AMANHA B0NSÜCESS0 X BANGÚ E SA-BADO, AMERICA X SÃO CRISTÓVÃO

Desenha-se auspUiosamentoo reinicio do Torneio Extraque está sendo disputado pelo»dez clubes da divisão principalda Federação Metropolitana,pela posso da taça Or:ar Cox.

CANTO DO RIO X VASCOHOJE A' NOITE

No gramado da rua CamposSales .será realizado hoje á noi-te, o encontro Canto do Rio xVasco da Gama transferido,cm conseqüência da excursãodo grêmio niteròiense.

A expectativa de pouco inte-ressè do publico pelos jogos aeque participam os quatro nãoclassificados é manifesta.

Enquanto isso, os jogos aoCampeonato oficial tambemsofrem da mesma enfermida-de, excetuando-se as grandespelejas, de cada rodada que,assim mesmo, não vão alem demeia casa, como sucedeu nos"clássicos" Flamengo x Bota-fogo e Flamengo" x Vasco.

Para se avaliar do deslnte-resse dos fans basta compararas rendas dos outros turnos.

Os jogos Bangú x Flamengo,Madureira x .Fluminense ouMadureira x Vasco apresenta-

ram arrecadação superior aosdois últimos "clássicos" da Ga-vea, apesar dos rubro-negros semanterem como a principalatração do certame, em vistada colocação que sustentam,na liderança.AS EQUIPES QUE JOGARÃO

HOJE

Fura o encontro preliminar,formarão os Reservas do Can-to do Rio e do Vasco ás 19 ho-rvas e quarenta e cinco minutose os Titulares ás .1 horas comos quadros aegulntes:

VASCO — Chiquinho — Jaue Osvaldo — Figliola — Zar-zur e Dacunto — Alfredo II --•Moacir — Viladoniga — Gon-zalez e Orlando.

CANTO DO RIO — Silvio -Dégas e Davi — Vicentini —•"•irtela e Canal! — Álvaro —Beressi — Geraldlno — Vadi-nho e Cussati.

AMANHA BONSUCESSO XBANGÜ NO ESTÁDIO LEO-

POLDINENSEPara amanhã, a tabela

marca o encontro Bonsucesso xBángú, em prosseguimento daTaça Oscar Cox e sábado tere-mos América x São Cristóvão.

UM ARQUEIRO COM ALTOS E DAIXOS

Autoridade,Uniformidade

Independência enas Arbitragens

São os Pontos Fundamentais do Pto grama Traçado* Pelo Sr. JoaquimGuimarães ao Assumir a Direção do Departamento de Árbitros

O Conselho Supremo da Fb.duração Metropolitana de Fu-tebol, reunido ontem, decidiuconceder a renuncia do ur.Joaquim Guimarães de msm-bro daquele órgão, honioloiían-do ao mesmo tempo, a suaescolha para diretor do Depar-tamento de Árbitros.

O antigo presidente da entí-dado carioca da Paz despediu-K« dos seus pares, pronuncia n-do comovida oração, durante amial abordou nos seguintestermos.OS IMIOlIl.B.IIAS DAS AR

UIT11AGENS

— "O problema do arbitrofoi. «in todas as épocas do fu-tebol brasileiro, dos mais sé-rios aue têm encontrado nssuas administrações sem queaté hoje tenha chegado, pelomenos, a uma relativa perfei-ção. Função das mais difíceis,dada a sua complexidade o r>meio em que ela tem quo sprexercida, comnosto sempre dndois grupos de milhares d»pessoas, cada qual deles maisapaixonado, ela requer no ln-divlduo i;ue a exerce um con-

todas as camadas sociais, nftosabem, ua sua quase totalida-de, fazer justiça sem levar emconta os impulsoH de suassimpatias e preferencia."

O NOVO PHOGIIAMAU,Iil*AHTAMli.\TO

BO

dr. .ToauuiniI lOSSBf-lloüulmarAes:

ims, |n'.i-iiuc, chegue! í> con-clusão de que, sem um trabalhoeducativo junto ás massas, nãoae encontrar.! jamais, unia ko-luçao penei tu para o eternoproblema das arbitragens.Partindo pois deste principioé que resolvi estabelecer o cn-guinte programa para a ml-nha ação no Departamento «IaArbl tros:

1" — Cercar os árbitros aamaior autoridade para quepossam Desempenhar a suaação livre de influencias es-trannas, capazes de perturba-rem a Independência de tua?utltuaes;

2o — Reuni-los, semanalmen-te, para procurar, o mais pob-slvel. uma uniformidade «16

junto de qualidades que a hu- j ação dentro dos gramados, naomanidade defeituosa não estáacostumada a exibir. O arbl-tro tem que ser ao mesmo tem-po inteligente, competente, h >-nesto, justo, pronto em suasdecisões, calmo, atento, física-mente preparado enfim, uniIndivíduo perfeito, como nfln *fácil encontrar-se em um *j'«**'i*,humano. E, ainda quando con-segue reunir estas qualidades.em grande maioria, ele temcontra sl a paixão dos assis-tentes das partidas, seu** .jui-gadoies, que. pertencente a

Terá Inicio, Hoje, a Disputa das ProvasPela Posse da "Taça Henrique Lage"A's 16 Horas na Piscina do C. R. Guanabara Es-tarão Mais Uma Vez Frente a Frente os Cadê-

tes das Escolas Naval e de GuerraEm disputa da "Taça Henrl-

que Lage", defrontar-se-ão hoje,na piscina do Clube de RegatasGuanabara, aspirantes e cadetes,iniciando uma serie de competi-ções que estão causando o málsvivo interesse nos circulos des-portivos desta capital.

O prelio de water-polo — umadas contendas mais interessan-tes do aludido certame — pro-mete empolgar o grande numerode interessados, uma vez que asduas equipes prepararam-se cul-dadosamente treinando conse-cutivamente sob o controle tíeconhecidos técnicos. A repre-sentação da Escola Militar quetem registado nos torneios an-teriores uma ampla vantagemnas provas de campo e no bas-ketball pretendt impor-se co-mo adversário temível no wa-ter-polo, modalidade de esporteque quase sempre vem favore-cendo aos guardas-marlnha.

Levando-se em conta o entu-slasmo dos disputantes e o ótl-mo preparo das equipes chega-se á conclusão de que o Inicioda disputa da "Taça HenriqueLage" de 1941 será auspiciosae promissora.

O prelio está marcado paraás 16 horas.

AS DATAS DAS PROVASPara essa competição, foram

marcadas as seguintes datas,em que se desenvolverá o res-pectivo programa:

Dia 8 — Water-polo, no Clu-be de Regatas Guanabara, ás16 hpras.

Dias 11 e 15 — Atletismo, áa16 horas, no Fluminense Elite-boi Clube.

Dia 18 — ás 21 horas, basket-bali, no Estádio Brasil.

Os Ministérios da Guerra eda Marinha convidaram, emcirculares, os oficiais das cor-porações militares e suas exmas,familias para assistirem, a es-sas provas, tendo, sido organiza-das varias comissões compôs-tas de cadetes e aspirantes parareceberem os convidados.

só quanto á parte técnica comotambem quanto ao lado dlscl-pllnar. trocando Idéas sobr«»suas ações anteriores e a for-ma de corrigi-las, posterior-mente, quando tiverem sido fa-lhas;

3° — Trabalhar Junto übdiretorias dos clubes para quoprestem o seu valiosa o decidi-do auxilio na campanha "pro-respeito" aos árbitros, de for-ma a facilitar-lhes a tareia. ll-vres de valas improdutivas eperturbadoras da serenidade ecalma de espirito de que ne-cessltatn para bem atuarem;

4» — Procurar difundir, du-rante a realização das parti-das, os pontos principais dasregras do futebol, por melo dealto-falantes, para \azê-los co-nhecldos das massas asslsten-tes, motrando-lhes ainda aconveniência de atitudes capa-zes de manterem a serenidadenecessária aos arbitro»;

50 — Tentar conseguir dasdiretorias dos clubes filiadospermissão para que autorida-de competente, credenciadapela Federação, possa dar Ins-truções sobre as regras defutebol aos seus jogadoresprofissionais;

6» — Buscar entendimentocom os clubes para que, sem-pre que tenham reclamações a*fazer sobre arbitragem, o fa-çam, reservadamente, ao respe-tivo Departamento, para evl-tar a diminuição da autorida-de do arbitro com recrimina-ções publicas e vexatórias;

7» — Prosseguir arreglmeii-tando o maior numero possívelde candidatos ao curso da Es-cola de Árbitros de modo aque a Federação possa contarsempre com uma grande re-serva de juizes habllitadon.

Esta será, pois, a base dotrabalho que vou empreender,cheio de coragem e esperança,contando com a, colaboraçãoImprescindível dos clubes, somcujo apoio valioso, repito, na-da se podnra. conseguir do utllem beneficio do velho proble-ma das arbitragens. A estoConselho as minhas despedi-das e o agradecimento sinceropelas atenções que, bondosa-mente, me dispensou nesselapso de tempo feliz em quetive a honra de a ele perten-cer.

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?••••••. ........• •??•??• ».......•••••*•. .« » . •.•••• • • • • • ••*•••»•••*r.......... ** ACHIQUINHO é um arqueiro que tem sido muito contesta-

do pelos torcedores e pelos críticos especialisados. Dias 1>*em que apresenta exibições perfeitas empolgando pelo seu ar~rojo e pela segurança de suas intervenções aos assistentes.Outras vezes demonstra tal incapacidade que parece ser uraplayer estreante. O arqueiro vascaino no Rio Grande do Sulonde iniciou sua carreira de jogador de futebol foi sempre umelemento destacado dai ter sido cobiçado pelo» mentores dogrêmio cruzmaltino que o contratou para reserva de Nasci-mento. Houve, então, a serie de "casos" com o atual guardiãoamador do tricolor das Laranjeiras que culminaram com seuafastamento definitivo do quadro de profissionais do grêmioda colina de São Januário e Chiquinho passou a ser o titulardo onze profissional. No seu posto o arqueiro titular vascai-no vai dando conta de sua tarefa em defesa de suas cores.

V.V. V.v.v.v.?••••.vXvX«XvXv

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Associação Cronistas Desportivos x GloriaTREINARÃO AMANHÃ, NO CAMPO DAASSOCIAÇÃO ATLÉTICA PORTUGUESANa praça de esportes da A,

A. PortUfiucsa, treinarão uatarde de «manhã (qttintii-fci-ra) as equipes du Assouiaçiio<Ic Cronistas Desportivos e doCombinado Gloria, conjuntodirigido por Inrn-.tlislãs tam-bem da veterana entidadeda classe.

O exercício terá lufíar ás 15horns, estando convocados osseguintes jogadores;

CRONISTAS:Diogcncs — Paulo — 'Valdemar— Riscado — Potemti — PaisLenu* — Isaias — Valfrcdo —

Aluisio — Paulista — AraujoEulcr — Zéquinha — H-Ktiori — Gentil — Carlos —Nestor — Amadeu — Louriva)e Belmiro.

COMB. GLORIA:Yustrich — Chico Preto —¦

Nielcio — Atanaglklo — Estre-linha — Luiz — Peixoto — Lis

Cardoso — Eduardo — VilaIzael — Isaias — Cavalhci-

ro — Cantuaria •— Acacio —Zéouinlia — Atatde — Ernani

Rnulino — Peixoto II —Mosquilo e Manôlo.

Bem Movimentado oTreino do Selecionado

PrimeiroCarioca

Vencido Por 4 x 2 os Teams do A mérica — 0 Fluminense Pos á Dis-posição do Treinador Flavio Costa o Convir so dos Seus Departamentos

REALIZA-SE, DOHiNCO, A PARTE FlUALdo Campeonato de Atletismo de Veteranos

AS PROVAS A SEREM EFETUADASCoroou-se de completo exilo

a parte inicial do Campeonatode Veteranos de Atletismo. Ex-eclentes resultados técnicos fo-ram registados, satisfazendo 1"-talmentc a forma apresentadaoclos atletas cariocas.

No próximo domingo no «s-tadio do Vasco da Gama S'*rnrealizada a 2* e ultima partedo certame.

Dado o êxito da etapa anln-rior espera-se q-Ue as Provp»de domingo próximo corres-Dondam ao interesse do publi-co.

De acordo com o pro^ramiielaborado serão realizadas aiseevintes provas:

A's 9 horas — Lançamentodo Martelo ÍEscola Ed. Físicado Exército) — Prova extra.

A's 14.30 horas — 400 me-tros com barreiras — Semi-fl-nal — Salto com vara — Lau-camento do. disco. "~

A's 14.45 horas — 300 ro**"tros rasos — Semi-final.

A's 15 horas — 800 me.tru».rasos — Final.

A's 15.15 horas — 3.000tros rasos — Final.

A's 15.30 horas — 300tros rasos — Final.

uv*-

A's 15.45 horastros com barreirasTríplice salto.

- 400 mo-~ Filiai -

.000A's 16 horas 7- 1tros rasos —- Final.

A's 16,45 horas — Reveza-mento 4x400 metros — Final.

O primeiro treino dos joga-dores requisitados para a for-mação do selecionado da Fe-deração. Metropolitana teve umtranscurso assáz interessante,com a nova orientação técnicaimprimida ao onze que répre-sentará o Distrito Federal noCampeonato Brasileiro de Fu-tebol.

Ao contrario do que sucedianos anos anteriores, FlavioCosta, o preparador patrícioescolhido pelo DepartamentoTécnico, resolveu iniciar ontemos seus trabalhos, inaugurandonovo sistema de treinamento.

A pratica se dividiu em doisperiodos.

No primeiro, o scratch tevecomo adversário o quadro prin-cipal do America, assim cons-tituido: Cabrita; Osni e Grita:Eduardo, Aziz e Bolinha; Ha-mllton, Canhoto, Plácido, Ce-cilio (Carola) e Lenlne.

SELECIONADO "A": Yus-trich; Domingos e Florindo.Afonsinho, Jaime e Artigas;Lula, Geninho, Pirilo, Jair cCarreiro.

Nesta fase o ensaio foi bemmovimentado e durou 40 ml-nucos.

Jair foi artilheiro, consignan-do dois tentos, um de tirolongo, rasteiro e outro do ltml-te da pequena área, depois deuma serie de jogadas de classeem que a bola foi dos pés dt>Florindo a Domingos e destea Afonsinho, que serviu Pirilo.Este ameaçou invadir mas dis-tribuiu a Lula, na extrema. Oponteiro cruzou até Carreiro eeste devolveu de cabeça a Jairque emendou na carreira, con-signando belo tento indefensa-vel.

Carreiro fez o terceiro tentodo ensaio que foi, a seguir, m-terrompido para as novas ex-periencias.SCRATCH "B" x SUPLENTES

RUBROSO novo scratch formou com

Otacilio, Rui e Argemiro; Pe-dro Amorim, Geninho, Isaias,Jair e Carreiro.

RESERVAS AMERICANOS -Cabrita; Arai ton e Linton; Bo-linha, Danlio e Alcebiades;Nelsinho, Canhoto, Baleiro, Ca-rola e Esquerdinha.

Durou 20 minutos, apenas, asegunda parte do ensaio masbastou esse reduzido tempo pa-ra o preparador tirar umaidéia das fracas possibilidadesde alguns elementos, como Rui,Isaias, Otacilio e Lula, inferio-res respectivamente a Jaime,Pirilo, Afonsinho è Pedro Amo-rim.

Alfredo destacou-se de Yus-trich porque foi alvejado maiornumero de vezes. Se o goleirorubro-negro não deixou passarnenhuma bola, em quarentaminutos de treino, enquantoAlfredo, em metade desse pe-riodo "enguliu" duas, nem porIssOiSe pode deixar de reconhe-cer a excelente forma do guar-dião suburbano.

Artigas esteve paralelo a Ar-gemiro e Amorim superou ni-tidamente a1 Lula.

POR 4x2 VENCERAM OS SE-LECIONADOS

Os selecionados venceram por4x2, no fim dos sessenta minu-tos de exercido.

Pedro Amorim, na segunaafase, abriu a contagem, consi-Knando o quarto goal dos "se-lecionados e Carola marcou oprimeiro, Nelsinho o segundogoal dos suplentes americanos,

O FLUMINENSE COLABORACOM FLAVIO

Esteve presente ao exercidoo coach tricolor Ondino Viera,que se fez portador de uma de-liberação gentil da diretoria doFluminense F. C, pondo á dis-posição do treinador da F. M.F. os seus departamentos te-cnico e medico para os futurostrabalhos do preparo da repre-sentação da cidade. Tim acom-panhou Ondino, não tendoparticipado do ensaio de ontempor estar ainda sob cuidados dodr. Vicente Rondineli.

Zizinho, Patesco e Caieiranão compareceram á primeiraconvocação.

de Regatas São CristóvãoESTA' EM FESTA ESTA SEMANAUma Peixada

DefensoresIntima Parado Grêmio

O Clube de Regatas S. Cris-tovão festeja domingo com su-culenta peixada, em homena-gem aos seus remadores e aodepartamento feminino, maisum aniversário de fundação.

O veterano grêmio rosa-ne-gro que tem em sua presiden-da a figura de um antigo es-nortista, o sr. Henrique Magio-li e na direção geral de espor-tes, a dedicação de BernardinoVeloso, festejará na intimida-

de da sua sede e garages, naAlfredo; PÍorindo e Newton; Quinta do Caju, a magna da-

Reunir AntigosRosa • Negro

ta, tão caia aos esportes nautl-cos da cidade.

Pela manhã, haverá variascompetições de basquete, remo,natação, pólo aquático e pete-ca entre equipes de associados.

DR. LAURO BORGESDOENÇAS ANO RF.TAIS E

DOS INTESTINOS

RODRIGO SILVA, 14-1."TeL 43-9531

Page 12: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

12 DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941 NOTICIÁRIO

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e-Tribunal de Apelação [Afíanio2Antônio*acosta.ap'?«CUA8D°0E| nT fHBffiMSB Ape^o:deJoi°o %„N.*n&' ~PUBUCAIJUS «A ft«J «'•¦•sHJ'.-»" XT#.»nnr,m n....umPn n a o rpc.iirKO^W OUTUBRO DE

1941jtTTT: smMANARIO. "SR

DESEMBARGADOjJCOSr^rMINIO DE REZENDE

3* Caninra •„_EMBARGOS DE DECLARAÇÃOb

Ni APELAÇÃO CIVELN. 79 — Relator, sr. desem-

baiRndor Aíranio Antônio daCosta. _ , _., . _

Embarsrante: José Ribeiro,por si e na qualidade de repre-sentante e cuardlao.de sua ninamenor Geni e de inventariantedo espolio de sua finada nm-lher, d. Maria Antunes Ribeiroe com a concordância do liam-datario da Massa Falldu de J.Ribeiro e Leonor Antunes Ri-beiro, assistida por seu pai Jo-sé Ribeiro.

Embarcada! Fazenda do Dis-trito Federal, representada pelodr. 4° Procurador, uo impedi-mento do dr. 8o Procurador oo dr. 4o Curador de Ausentes.

Julgaram improcedentes os«mbarsos. em 16 de setembrodC 19

APELAÇÃO CIVEL j-N. 263 —- Relator, sr. des.Afranio Antônio dn Costa. Ane-lante — O Juizo da 2' Vara deFamilia. Apelados: Ramon Do-minsuez e Heloísa Sa Domin-«uez. — Negaram provimentoao recurso, em 22 de setembrode

AGRAVO DE PETIÇÃO '

N. 5.566 — Relator, sr. des.Duque Estrada. Asrravante: —Silvio Costa Rodrigues, emcausa própria. Aj-ravados: 7Dr. Bernardo Dam, liquidatarioda Massa Falida da Pan-Ame-rica Importadora Limitada e adr. 4o Curador das Massas Fa-lidas. — Deram provimento emparte a ambos os recursos, em27 de iunho de 1941. ,..._.JULGAMENTO DA 3- CÂMARA

Presidência do sr. desembar-cador Flaminio de Rezende. —Compareceram os srs. desembaraadores Maçarmos TorreiMartinho Garcez, Caldas Barretoe Afranio Antônio da Costa. —-Secretario. José Pires Junior.oficial administrativo.

AGRAVOS DE PETIÇÃON. 5.670 — Relator, sr. des.

Martinho Garcez Caldas Barre-to. Agravantes: Heitor Palmo& Cia. — Acravado: Concorda-tario Camilo Achar. Fiscal: dr2o Curador das Massas Falidas— Deram provimento ao recur-go, para julgar procedente naçSo. unanimemente.

N. 6.687 — Relator, sr. des.to. Agravante: O Juizo da 1"Martinho Garcez Caldas Barre-Vara da Fazenda. Publica. •—Asrravado: Sebastião Pereira deOliveira (falecido"), por sut»viuva Margarida Fernandes deOliveira. — Interessada: Fazen*da Publica do Ditrito Federal,por seu advogado. — Nefiaramprovimento ao recurso, unam-memente.

N. 5.688 — Relator, sr. desMartinho Garcez Caldas Barreto_ Aeraavnte: Cia. EdificadoraS. a. _ Agravada: Fazenda doDistrito Federal, por seu advo-gado — Negaram provimento aorecurso, unanimemente.

N 5.701 — Relator, sr. des.Martinho Garcez Caldas Barre-to. — Agravante: João Albertode Oliveira. Agravados: —•Massa Falida de Spectrohrx doRio Limitada, por seu sindicoRaul Veiea de Barros, e o dr.2" Curador das Massas Falidas.

Negaram provimento ao re-curso, unanimemente.

APELAÇÕES CÍVEIS 'N. 12 — Relator, sr. y des

Martinho Garcez Caldas Barre-to. — Apelante: Elof HassonlApelados: Coutinho Gomes eCompanhia. — Deram provi-mento ao recurso, para minaiprocedente a ação. contra 0 vo-to do relator. , .-

N. 40 — Relator, sr. desAfranio Antônio da Costa. Ape-lante: Alfredo de Castro Silvei-ra. Apelados: John Jardine asua mulher Margaret Jardine

Não conheceram do recursopela sua impropriedade, unanl-memente.

N 78 — Relator, sr. desFlaminio de "Rezende. — 1* Ape-lante: Prefeitura Municipal doLaguna (Estado de Santa Ca-Usb^Apelante: Metrópole CiaNacional de Seguros Gerais, S.A — Apeladas: as mesmas. —Negaram provimento a ambos -arecursos, unanimemente. Pela 1*apelante. falou o <*r. Arto Pe-reira da Costa e pela 2» ape*lante. o dr. Hermano Odilondos An.1os.

APELAÇÕES CÍVEIS•wr 221 — Relator, sr. des.Magàrinos Torres. Apelante: d.EvanWna Mendes da .Silva -AniilatioB- Jorge Gouveia da Su-va menor wffiere, anteriorinen-te assistido nor sua lutara Al-bina Gouveia ou Albtaa-.deSouza Gouveia, Espolio de Brau-lio GenU da Silva, representa-do nelo dr. 1° Inventariante Ju-riTcial e o dr. 3° Curador dtAnintes —O relator re.ieitoua nílidàde do processo, por in-competência de .iuizo e o revi*«ir lulKou-a procedente. A vis.U«ver»nci,u o terceiroiuiz pediu vista para proferir o

f$$8f _ Relator sr dcs_

fflan0ten°Tu0izo^ «W,foSeÇ-aoto, dos .Santos e Te-roa Almerinda_da-Costa

Negaram provimento ao recursounanimemente.

N. 9.628,— Relator, sr. des.

to. l*s Apelantes: dr. Paulade Valudão Gomes Brandão, surmulher d. Elza Parnnhos Go-mes Brandão e outros.

2°s Apelantes: Loureiro M«-ta e «Ss Companhia. — Ap8-lados: Os mesmos. — Rejeita-ram as 2 preliminares levanta»dns pelos réus, unanimemente.No mérito tambem unanime-mente deram provimento, en>parte, a ambos os recursos par»conceder a renovação do contrato de arrendamento, reduzmd*apenas o prazo da locação pnra5 anos e elevando o aluguel doprédio pura 670S mensais.

Pelos l°s Apelantes, Calou fldr. Álvaro Teixeira Filho. -~Impedido o sr. des. AfraniuAntônio da Costa.

N. .9.573 — Relator, sr. des .Magàrinos Torres. 1" Apelante;d. Ro8itu Sacramento. 2o Ape- ilante: Gilberto Mugno Sacra* imento. Apelados: Os mesmos t |o Ministério Publico. — O rela-tor repele a preliminar de naose conhecer dn Apelação da au-tora, por ter sido vencedora porum dos fundamentos da acaocom releicão de outro. O desem-bargador revisor acolhe a nreli-minar e não conhece da ape-lação da autora. Desempata csr. desembargador Afranio An-tonio da Costa, com o relator.Quanto ao mérito, negou-se pro-vimento a ambas as apelaçõesunanimemente. — Magarino"Torres, presidente interino. —Pela 1* Apelante falou o dr,Altino Morais Müheiro e pelo 2"Apelante, o dr. Carlos Ameri-co Brasil. — Foram adiados oijulgamentos dos feitos numeroó35 9 775 e 9.932.REALIZADA EM 7 DE SETEM-

BRO Dk 1941 - JUIZ SE-MANARIO — DES. SA-

BOIA LIMAAPELAÇÕES CÍVEIS

N. 72 — Relator — Des. F.Sussekind. Revisor —• Des. Ç.Lobo. Apelante; O Juizo. Ape-lados: Luiz Martins Pontes eAnita Pagliareli. — Negaramprovimento. _

N. 139 — Relator — Des.Saboia Lima. — Revisor: Des.Rocha Lagoa. Apelante: Espo-lio de Ana Pereira Saraiva, re-presentada por seu inyentarlan-te. João Antônio Saraiva e ou-

268S — Apelante. Albano Car*valho — Apelada, a Justiça -Pela confirmação da sentem;*apelada. ,

Corregedoria da-Justiça-

tios. Apelada: Cia. Rio Cons-trutora Sociedade Anônima. —Negaram provimento.

N. 152.— Relatpr — Des.Saboia Lima Revisor *--.

P0laC. Lobo. Apelante: O Juizo da2* Vara de Família. — Apela-dos: Artur Benites Guimarães oLuiza Dias Guimarães, t-, xno-garam provimento. _

N. 214 — Relator — Des. Sa-boia Lima — Revisor: des. (..Lobo. — Apelante: O Juizo. --Apelados: Emil Flyfiare e Ma-ria Amélia Flygare. .— Nega-ram provimento. ,

N. 343 — Relator -r DesF. Sussekind. — Revisor -Des. C. Lobo. Apelante: o Jui-zo Apelados: Percival GeorgeDtidlev e Florines George Du-dlev ou Floripes Gervett de Cnrvalho. — Negaram provimen-l°N.

389 — Relator -Dei. O-Lobo. — Revisor — des. Ru-cha Lagoa, 'pelante:- AntonInNunes Bramont. ou Ângelo d«Bramont Barreto.

Apelada: Aida da Silva Bra-mont Barreto, representada pekAssistenç a. Gratuita. Inte-ressado: Miniteno Publico. r-iNegaram provimento.

N 472 — Reitor — Des. OI obõ Revisor — Des. , RochaLagoa. Apelante: TamburrinoCarmine, ou Carmo Tamborim Apelado: o Juizo. FiscalJo Ministério Publico. - Deramprovimento. .

N. 497 — Relator — des. C-Lobo. Revisor - Des..'RochaLagoa. Apelantes: José da Loi-ta Souza Machado. ApeladosiPeixoto & Companhia. — Negaram provimento.

N. 9-696 — Reitor — De.s.A. Saboia Lima Revisor — aes8 Lobo. Apelantes- Barbai*)& Companhia. Apelado: Herml-nio de Brito Conde. — Julga-ram improcedentes os embargo»de declaracáo^a^^Sb.

Presidência do exmo. sr.desembargador, Saboia Lima.

Secretario — dr. Adriano Gut-inar&es.

Compareceram os srs. .desertvbargadores Cândido Lobo, e Ro*cha Lagoa

APEU^CÕES CÍVEIS, ,N. ^32 — Rei. Des. .Rocha

Lagoa. Apelante — O 3mzoJa1» Vara de Família — Apel-dos: Bernardo Gualano e suamFoi

negado provimento ao ro-curso, pelos votos do relatoie revisor. ...

N. 663 — Rei. Des. Çandld»Lobo — Apelante: Espolio d«idr. Hermenegildo Militao, d«Almeida. Apelado — dr. MiguelRaul do Nascimento Feitosa— Preliminarmente nao se co-nheceu do recurso, pelos votosdo relator e revisor. ,

Encerrou-se a sessão a6 lã

AUTOS COM VISTA. CORREN-

Apelação'Civel:N. 585 — Ao dr. Antônio <W

Padua Chagas Freitas.. advoga-do do Apelante Simphciano Cor*rela da Silva e sua mulher. Leo-nidia Correia da Silva e ou-tros. Por 48 horas, para falaisobre documento.Procuradoria Geral do

Sf? tom^ramlonhecImenTo derecurso un_ammemernte

Afranio Antônio da Costa. Ape-lante: df Helena Maria Berna*--dy. Apelados: £ DepartamentoNacional do Trabalho, pelos re-.clamantes. Rafael Lanzaro e ou-tros* — Negaram provimentoao recurso, unanimemente.

N. 392 - Relator, sr^des,Magàrinos Torres. Apelante. OTiiizo da 1* Vara de Família. —A nelados: Alexandr José, GomesMlvão e Rute de Carvalho Gai-VaNegaram provimento ao recurSONUn$^o™1-eSe!átor, sr. desMartinho Garcez Caldas Barre

& áTMia? AÍelato: M>Azis % Imèlinda Freitas TU— Negaram provimento ao re-c V 458Sf$ía"^, sr. des

MartinlW Garcez Caldas Barreto

aais-_%egaram £°»t< ümna para alJe ?eaVeC^S0L-UnR*orsre-deSL vimento á apelacào

Distrito FederalPROCESSOS ENTRADOS

NA SECRETARIAReclamação n. 235.Apelações Criminais números

2491 — 2694 — 2695.Revisões Criminais numeroí

Processos despachadosApelações criminais números l

AUDTENCIA DE DISTRI-BUICAO:(7 de Outubro)

1* AudiênciaVARAS CÍVEIS

POSSESSORIASJosé dos Santos Marinho —

2o Distribuidor — 7* Vara.DESPEJOS, -

Admar Sollmões Barbosa — -PDistribuidor — 1' Vara.

Roland de Souza — 3" Distri-buidor — 10* Vara.

Abadia Nulius de Nossa Se-nhora do Moiiscrrate.do Rio a«Janeiro — 8" Distribuidor —-1* Vara.

Mariu Martins — Io Distri-buidor — 3" Vara.

José Antônio de Souza — JL'Distribuidor — »a V/J,1,^",,-.»

PROTESTUS. NOTIFICA-CÕliS E INTERPELAÇÕES

Elius Sultano — 8o Distribui-dor — 4a Vara.

Armlndo Alves da Silva — 1'Distribuidor — 5' Vara.

Maria Ermlich — 2o Distri-buidor — 6" Vara. ",

JUSTIFICAÇÕESJosé da Costa rreilus —• ff

Distribuidor — 7* Vara.PRECATÓRIAS .: ,Fazenda do Estadcr"dç San^a

Catarina — 8o Distribuidor —Qa Vni*a

VARAS DE ORFAOS ESUCESSÕES

INVENTÁRIOSAmélia da Silva Ramos — V

Distribuidor — 2* Vara — 2"Oficio.

Inácio Machado Barreto —¦ JJ*Distribuidor — 3* Vara n 2-Oficio.

INVENTÁRIOSJoaquim Ferreira dos Santo*

Baltar — 1" Distribuidor — 4*Vara — 2o Oficio. MargarçiClaire Mackintosh — 1" Distri-buidor — 2* Vara — 3° Oficio

PROCESSOS Dp AUSENTESDelegacia do 14° Distrito Po-

liciai (Of. 513) — Acompu-nham tres chaves pecmenas «!outra, grande — 8o Distribuidor — 3* Vara — 2o Oticio.

INTERDIÇÃOJoão Simplicio Alves de Car-

valho (requerente) — 8o Distri-buidor — 2* Vara r- 2o Oii-Ci0'

VARAS CRtMÍNA*sÍNQUERITUS

25» Ofendido: Manuel Valen-te da Silva Matos (Proc. 1441

8° Distribuidor — 7* Varn.30° — Manuel Domingos Mon-

teiro e outro" (Proc. 33) — 1°Distribuidor — 13* Vara.

20° — Manuel Marcelino(Proc. 122) — 2° Distribuidoi

9* Vara.11" — José de Andrade (Proc

88) — 3° Distribuidor — 15*Vara.

11° — Luiz Alves Guimarães(Proc. 71) — 3° Distribuidor

10* Vara. , ,130 — Maria Aparecida deOliveira (Proc. 275) — 1" Dis-tribuidor — 7» Vara. ; -r ;22» — Vitima: Benta Michilo(Proc. 124) — 2° Distribuidor

6* Vara.PRECATÓRIAS

Juizo de Direito da Comarcade Bom Jardim. E. do Rio —2° Distribuidor — 5» Vara.

Juizo de Direito da Capitaldo Estado de São Paulo — 3°Distribuidor — 6* Vara.

2» AUDIÊNCIA — VARASCÍVEIS

Emiljo de Almeida Nunes —1» distribuidor — òa vara.EXECUTIVOS — Anibal Cor-

reia Peixoto — 1° distribuidor#v vara. . ...

Oscar Rudee — 2° distribui-dor — 10" vara. .

Valdeck Pinto — S* distribui-dor — 3* vara.

Hans Stoltemberg — 8» dis-tribuidor — 5* vara.

Banco de Credito Suburbano1° distribuidor — 4* vara.

POSSESSORIAS — GeneralEletric S. A. — 3» distribuidor

2* vara. ¦¦DESPEJOS — Serafim Ca-

badas Pombo — 3" distribui-dor — 8a vara.

Isauro de Azevedo Gonçalves8° distribuidor — 4" vara.

Joaquim da Costa Maia —1° distribuidor — 10* vara.

Espolio de Antônio Lourençoda Costa — 2° distribuidor •—5* vara.

APURAÇÃO DE HAVBRESManuel Mendes Campos —

3» distribuidor ¦— 11a vara.PROTESTOS, NOTIFI-

ÇÕES E INTERPELAÇÕES —Usina Brasileiro S. A. —• 3distribuidor — 7* vara.

Alfredo Moreira do CarmoMachado — 8° distribuidor —8a vara.

Henrique Vaena — 1» distri-buidor — 9* vara. ¦' '

PRECATÓRIAS — MaurícioSeal (Vitoria) Estado do Espi-rito Santo — 1» distribuidor —9» vara.

VARAS DE FAMÍLIADESQUITE AMIGÁVEL _,—

Joaquim Augusto Coelho e Edi-te Vinhães Coelho — 2» dis-tribuidor — 1* vara.

DIVERSOS — Nilo Passos8» distribuidor — 2* vara.

AVULSOS — Nicolcta B.on-solhos Brasil — 3° distribuidor

2' vara.VARAS DE ORFAOS B™

SUCESSÕESARROLAMENTOS —¦ Fran-

cisco Gomes da Costa Braga —1» distribuidor — 2* vara --°Raiâe?"

Render — 8° „ distri-buidor — 4* vara — 3° oti-CIO

Raimunda da Costa Gadclüa1 distribuidor — 2* vara —

1° oficio. . , ,, „_,Aurora Mana , de Mesquita

Albuquerque — 8» .distribuidor_ 4* vara — 1° oficio.Raimundo Lopes da Cunha —

1° distribuidor — Ia vara —3° oficio. / ...

INVENTÁRIOS — < Carlldeda Silveira Gerne — 1° distri

TUTELA - Adelaide Gervu*zoni Pinheiro — j.» distribui-dor — 2a vara — 3» otiqr*.

AVULSOS — Iara VçlosoRodrigues — fi» distribuidor2* vura — 3» oficio.

PROCESSOS EX-O.t"i0TO ••4° Curador de Órfãos lcitaçãode AugUstlnha Caldas) — }*distribuidor — -i» vara — 1*oficio.

4U Curador de Órfãos (mvcw-tario dos beus de Albuno A:Figueiredo) — 8" disirüiuidor—- 4* Vara — 2° oficio.

VARA DE REG1S1US PU-BLICOS — Manuel do SouzaMaia — 1° distribuidor.

VARA DE ACIDENTES NOTRABALHO — Cia. de Segu-ros Minas Brasil, Sucursal K10(acidentado: José L. do Nas-cimento) — 2» distribuidor.

Braz Madeira — 3" distri-buidor.

Brasilino Francisco Tuvaies8» distribuidor.

João Oscar de Oliveira — 1*distribuidor.

José Duarte Sebe — 2» dis-tribuidor.

Manuel Otávio de Aragao —•3° distribuidor.

Maria de Lourdes Pinto deAraujo — 8° distribuidor.

Cooperativa de Segurou ueAcidentes do Trabalho da Asso-ciação dos Construtores i-inado Rio de Janeiro — (aeideii-lado: Totnuz Pereira da bilva)— 1" distribuidor.

Segurança Industrial (açor-do: Américo Cruz) — 2° dis-tribuidor.

MorcanlU (acordo: ErnestoP. Garcia) — 3° distribuidor.

Segurança Industrial (ucor-do: Geraldo Magalhães) — o*distribuidor. ,-, ,Mercantil (acordo: Ladlsinuda Silva Vale) — 1» distribui-dor.. t

2° Curador de Acidentes noTrabalho .(acidentado: AntônioVital — 2° distribuidor.

PRECATÓRIA — Juizo doItaborai. Estado do Rio — o"dislribuidor.

VARAS DA FAZENDAPUBLICA

EXECUTIVOS — Cou selhode Engenharia e Ar-

N« Forovares' Fernandes — 3° distri-.buidor — 7* circunscricão.

José Antônio Tedira e Elize-te Miranda Suntos — 3° distri-buidor — 13* circunscricão.

Carlos Conde dos Santos eMaria Rodrigues du Paiva —2» distribuidor —. 6* «ircunsçvi-cão, 1

Alfredo Norberto Bicn e Mlr-za de Barros Veres — 3» distri-buidor — 9* circunscricão.

Aristóteles Bastos e MariaVieira da Rocha — 2' distri-buidor — 4* circunscricão.

Jo&o Fernandes c MartaSoeira Garcia — 3° distribui-dor — 10* circunscricão,

Pedro Eugênio Vieira e Fl-loinena Ribeiro da Silva -— 2Udistribuidor — U* clrcuuscri-cáo.

José Cilmnco de Souia eLucilia Gonçalves — 3° \ distri-buidor — 1* circunscricão.

Geraldo da Silva Mendes •Maria Augusta Fernandes Boal

2" distribuidor — 7' circuus-criçao. . ... „.

Salim Sá e Maria Otillu SA3° distribuidor — 4" circuns-

cricão.Mauricio Rodrigues dos San-

tos e Augustina Ferreira do»Santos — 2° distribuidor — 10*circunscricão.

Carlos Sampaio o Marmn rteAlvarenga — 3° distribuidor —ü" circunscricão.

Djard dus Santos Cunha •Odilia Mascareiihas — 3°. dia-tribuidor — 9a circ-unscnçuo.

Miuuel Morais Filho c Enii-Ha Campos Dias — 2» distri-buidor — 9' circunscricão.

Silvio Furtado ae Melo •Adelaide Rodrigues Perlinguei-ro — 3°. distribuidor — 8a cir-cunscricão. _¦"'

Rubem José de Castro eEmiliu Rodrigues Pimenla --2; distribuidor — .r)a circunscn-

Afonso Fernnndez Gonzaleze Nair da Silva Assunção .— 9distribuidor —, 2' circtmscri-

Francisco Medeiros Melo eTereza Vitoria — 2" distribui-dor — 11" circunscricão.

José da Rosa Oastpio JuniorAbigail Pereira Vilanova —Regional de Engenharia _

3uitetura (devedor: J. Lopes 30 distribuidor

e Oliveira) — 9U distribuidor cricão.— 1* vara — 1° oficio. | SilverJo MarquesIdem — (devedor: Cia. Bra-

sileira dc Eletricidade SiemensSchucker S. A.) — 9" distribui-dor — 2* vura — 1» oficio.

Idein — (devedor: José M.da Silva) — 9° distribuidor —3a vura — 1° oficio.

Idem — (devedor: SeverianoCidreira) — 9» distribuidor —1* vara — 1° oficio.

Idem — (devedor: José. deS. Pereira) — 9» distribuidor

2* vara — 1° oficio.VARAS CRIMINAIS

FLAGRANTES ~ 15' Joa*.quim Moreira Carneiro «.Pro-120) — 3° distribuidor — 12*vara

8»'Carlos Miguel (Proc. 139)as. 8» distribuidor — 11a vara.

3» Elen Verscheleisser e. ou-tro — (Proc. 153) - 1» distri-buidor — 7* vara.

INQUÉRITO — 2» Curadorde Massas — Áurea Cetia . üaMota Lantcr — 3» distribuidor

5* vara.CONTRAVENÇÃO DE JOGO

2* D. A. Abilio Lopes daSilva •— (Proc. 150) —¦ 1° dis-tribuidor — 10' vara.

HABILITAÇÕES DECASAMENTO .

Severino Gomes Sabo.ia e Pe-tronilha Maria de Jesus — i"distribuidor — 2* circunscri-

Òtavlano Ferreira e HelenaXavier de Melo — 3» distribui-dor — 12* circunscriçái}..

Aluisio Barreto e Silvia Ca-mara — 2" distribuidor — 11*circunscricfio.

Lourival Moreira da Silva eAbonita Bezerra de Souza Leão

3° distribuidor - 1* circuns-cricão. ,. ,Manuel de Oliveira Branco eMario do Ceu da Silva Matos

2° distribuidor — 14a cir-cunscricão. '¦/{'¦" ",

Irenio Pereira Delgado «• çu-ridice Alves Parga — 3» distri-buidor — 3* circunscricão.

José Afonso e Laurlnda la-

3a circun».-

e Rosa da

ASSASSINOU 0 COLEGAA BORDO^OSb' BOM-

O auditor Magalhães de Al;meida. recebeu, ontem, ¦ demin-cia oferecida» pelo promotorAdalberto Ba>eto contra o ma-rulo Elpidio Duarte de Almeida,acusado de ter, assassinado afuèii a bordo do uavio, hidro-gra"lco. "José Uoni.tacio" osèu companheiro. Jotio Mcolaude Oliveira. , , . .

O sumario de culpa terá ini-oio nu próxima sessão do Cou-selho de Justiça da 2a AuçUto-ria da Mariului. oue ..deverapreliminarmente., munifestur-scvenliva do acusado,sobre o pediuo ae prisão pre-

ACUSADO DE EXPLORARAS PESSOAS QUE OPRO-CURAVAM PARA OB1LR

O CER1IFICAÜO DERESERVISTA -,

O 2° teneuie da reserva. Aui-bal Barbosu. íoi acusado,, desegundo a denuncia, explorar anpessoas que. o procuravam paraobter certiticado de, reservista,cobrundo-lties índeyiüainente,importâncias em dinheiro, sentíuque ae alguns «xiulu quantia*ute avultadas.

O respectivo processo correuos seus tramites, viudo o Lon-selho de Justiça Oa 3* Audituriu üe Guerra Üe Santa Aluna.Rio Grundc üo Sul. de julguiiinproceaeiitc a ucuo penul uitentada para absoive-lo. Com adecisão do Conselho, aue seuenuva cuniposto uos .luizes, mu-ior Jorge Uomes Ramos, presl-dente :dr. Francisco.. AnschuoOliagus. auditor; capitues ileliaPaub de Oliveira Braudao eCarlos Schmidt de Campos, ei*tenente Geraldo Alvarenga Na-varro, não se conformou o pro-motor Fernando Moreira ü.ui-marães. que apelou, para a ins-tancia superior, opinando pelacondenação do acusado nas pe-nas do grau mínimo do art168 ele o art. 45 do Código Pe-

O representante do Minlst»»-rio PuDlico. para justificar obeu recurso, diz: "A convicção

3uc temos da responsabilidade

o reu. ora apelado, é tão for-te, é tão inabalável, uue náo po-demos deixar de nos apresen-lar a esse Egrégio Tribuual.afim de pleitearmos a reforma

da

JViilitar;¦, iniiii

aa sentença proferida pelo di-Sno Conselho Especial de Jubti-cã oue. por unanimidade davotos, lulgoti improcedente »«cão penal intentada contra o"usado,

para absolve- o, Essoprocesso, aue deu entradatem no S. T. M-. deverádistribuído na próximaSâ°-

MONTEsPIOdE MEIO-

on-set

ses-

AlmeidaTulKoü* poVTenicrica o procesçoàe habilitação nara a percepçãode montep o e meio soldo de d.Ana Augusta Câmara Lima deOlivcírar esposa do 1» tenenteAlcides de Oliveira, aue se, en-contra desapurecido. e remeteu*o a Diretoriu dc Despesa üo U-ioüro Nacional, para oe fins dedireito, bem assim, os do Regi*ua Cabral dos Santos e d. Lau-ra Arruda da Conceição, viuvas.rSspecUvimente. do, 1° "MWggda Armada. José Jugurta do»Santos e do capitão de corvetaref.. Leonidas Marcos.

COMPROMISSO DE CON-SELirlU

Está marcado purq o vroxlmodia 10. o compromisso dos Ca-pilão de fragata.. Antuo Alva-res Barata, capitão tenento Ale-xandrino dc Paula ;Fré tas ^ernaa primeiros tenentes. RobertoPerez paquet e Armando Santossorteados .iuizes do Conselho deJustiça Permanente da 2* Audi-toria Permanente dd Marinha.

PRISÃO PREVENTIVAFoi requerida e concedida »

prisão preventiva de FernandoLisboa de SA. que «ta sendoprocessado pela 2a Auditoria daMarinha. ¦ ¦ .. ^.„Essa pnao foi. requerida pelepromotor Adalberto. Barreto,por conveniência da disciplina, aordem e ao iuteresse da Jus-tU

O CASO DOS CERTIFICA-DOS FALSOS DE RE-

SERVISTANa 2* Auditoria de Guerra tal

aberta vista aos patronos do»implicados ua rumorosa questãodas falsificações de certificaaoide reservista, para apresenta-rem razões na ouahdaüe de"apelados". ... . mmLogo que essa formalidade se-ja satisfeita, o processo seKUi-ra os tramites legais.

Conceição de Àbraíitcs — 2-djslribuidor — 12' circunsenCaSUvio Chaves Araujo e Ivo-ne Araujo Ravacche — 3». pis-tribuidor - 14* ciicimscriçfto.

Nolson Barbosa e Rute Ann-cleta du Silva — 2° distribui-Hor — 6" fircunscriçao. .

Augusto Antohio Carneiro eAna da Silva — 3* „ distribui*dor — 13* circunscricão.

Joaquim Correia dos Santose Lealdina Tavares do Pinho —2» distribuidor — 7* circuns-

Américo Lino de Andrade eSelhita Elfrida Webcr -

fdistribuidor — 2* circunsen»CaEduardo Vargas Barbosn Via-na e Maria das Dores.da CunhoMenezes — 2» distribuidor —•4* circunscricão. ,

Antônio de Souza e MariaNice Ferreira Lucas — 3° ais-tribuidor —¦ 12*' circunscri-

/ Albino Gomes Amorim e Ju-ila Martins — 2» distribuidor— 11* circunscricão.

nniiininiim

Movimento Católico

XRAIOSExames radlologicos em

residência

Drs. Vietor Cortese Renato Cortes

Diariamente, de 8 tis 12e 14 as 18 horas

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2666 — Apelante. J Ildefonso buldor _ 2* vara — 3° oficio.Silva Alpes — Apelada, a Jus* 0scftr de Sa Carvalho — 8°tica — Pela confirmação a* distribuidor — 2* vara —¦ 3"sentença apelada

N. 502aMrtinho Garcez Caldas1

Barre; |

Sai-áS.5SísflSá e sua mulher, dThiers da Silva e

JUJ --

SmJ7í

so, unanimemente».

2673 — Aoelante: Rodritme»Francisco Silva e Joaquim Cabrera — Anelada. a Justiça —Pelo não provimento.

2683 —• Apelante. Valdir Mcreira — Apelada, a Justiça —O.plna para que se negue oro-

Henriou«a Justiça

2685 Apelante.Fridman — Apelada.— Pela confirmação da sentenca apelada.

2684 — Apelante. ClodomiroJosé Amancio — Apelada, sJustiça -* Pelo são psovi--jaeatc^--"

°fpRÓCESSOS DE AUSENTES_ Delegacia do 4» DistritoPolicial — (Of. 108?) — Acom-panham os objetos descritosno oficio e tambem a impor-tancia. nele referida — 1» dis-tribuidor — 1* vara — 1" ofi-"TESTAMENTOS - it ManuelFerreira da Silva — (testador;i_ 8° distribuidor — 3* vara —10Esrnerãldo Guenes Y?1d-eJ",1,41— (testador') — 1° distribui-tu» — 1* sraia. — S°- oíicio.

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»«»SANTA BRIGIDA, VIUVA

Nasceu Erigida pelo ano de1302, e foi o seu nascimentoacompanhado de estranha ma-ravilha. pois que, tendo esta-do tres anos sem articular pa*lavra, tanto aue chegou a te-nier que ficasse muda. de re-pente desatou-se-lhe a linguae começou a falar, nao já tar-tamudeando. como os outrosmeninos, mas com tanta decl-s&o e vigor na pronuncia. 00-mo qualquer pessoa de idadeavançada. ;... '¦:¦ De 1'

Ainda nâo havia completado solenedez anos, quando ouviu um ser-mão sobre a 1'aixào, que- selhe imprimiu tào profunda-mente na alma. que nossa mes-ma noite teve outra visão am-da mais terna que a precedeu-te. Apareceu-lhe o Salvador, domesmo modo que esteve nacruz quando o cravaram nela,mas' todo banhado no sangueque emanava de suas chagas.

XJenetrava de vivissima dora vista de tao lastimoso ohjeto.exclamou com doloroso suspl-ro: "Ah! Senhor! quem vos poztao recentemente nesse lastl-moso estado "Aqueles, res-pondeu o Senhor, que despre-zam os meus' mandamentos, «*mosirando-se insensíveis aoque padeci por eles. corres-pondem aos excessoB do meuamor com excessos de ingra-tidão.

yuando completou treze anos,príncipe seu pai. sem aten-

der a seus desejos de nao querer outro esposo além de Josus Cristo, casou-agentil-homem,íon, príncipe de Nerlcla.

.Lançou Deus a benção a es-te matrimônio, no qual a eml-nente virtude da mulher quecedo se comunicou ao marido,sendo por Isso um dos matBexemplares príncipes da corto,e toda a família uma das maiscristas. porque Brlglda, tflosanta em casada como o toraem solteira, tornou-se o objetode admiração do povo e santi-ficou toda a casa. Concedeu-lhe Deus quatro filhos o qua-tro filhas.

Por si mesma Instruía seusfilhos e sempre eram eflea-zes as suas ltçOes. porque iama par de seus exemplos. Des-de a mais tenra Infância on-saiava-os na devoção, acostu-mava-os a todas as obras demisericórdia e a vários exerci-cios de penitencia. Logo quese viu com o suficiente numerode filhos para a sucessão dosua casa. perssuadiu a seu ma-rido a viverem dali em deantecomo lrmao com trma emcontinência perfeita; tanto po-de com suas discretas exorta-ções que insenslvelmente o foiretirando da corte., onde de-sempenhava um do» princlpalBcargos.

Desde criança foi sua de-voçao predileta a Santíssima.Virgem; e em suas mesmas ru-'velaçOes se conhece o ternoamor, com que a Mae de DeUBlhe correspondia. Na frequen-cia dos sacramentos abrasava-se a sua alma cada vez . emnovos Incêndios. Nob trln-ta últimos anos de sua vida

confessava-se todos os dias. eI comungava multas vezes emcada semana.

Fundou em Wastetn nm mos-telro para religiosas. Nele rti-colheu sessenta, ás quais deuumas constituições que bemmostram terem sido ditadas pe-lo espirito de Deus. Brindoutambem com elas a vinte e cin-co religiosos que viviam de-baixo da regra de Santo Agos-tlnho. Receberam-nas com gos-to. sendo esta a orisem da-quela ordem monacal que sechamou ao depois do Salvadorou dos monges brlgltanos, «que foi aprovado pela sé após-tollca.

A 23 de Julho de 1373. cumu-lada de merecimentos, recebi-dos os sacramentos da Igreja,entregou sua alma a Deus noabraços da sua qunrlda filha.

HÜATITO CONGRESSO Kl!CA-RTSTTCO N ACIONAI.

Com o Intuito de InfoVmar o»católicos de todo o Brasil ?o-bre o próximo Congresso 1511-carlstico Nacional, a junta 53se-

111111111cutlva elaborou um progra-ma de caráter provisório, e qu«*por issç mesmo esta sujeito, amodificações:

PROGRAMADurante os meses de maio

e Junho de 1942 — Semana» eu-carlstteas em todas as matrl-zes da Arquidiocese.

De julho em deante prepara-çao do Grande Congresso Eu«carlstico Nacional.

a 3 de setembro trlduoem todas as paroquias.

Na tarde do dia 3 — Reeep-çao triunfal do Eminentíssimasr. Cardeal Legado.

Dia '4 de manha —- Solen»Pontificai de abertura no fca-tadio Municipal.

A's 15 horas — Sessões a*estudos para o clero, semlna-rlstas. religiosas, homens, ao-nhoras. moços, moças e crlan-ças.A's 20 horas — Sessão soleneno Estádio Municipal sob apresidência do EminentíssimoCardeal Legado. .

Saudação âs autoridades «cie»siastlcàs e civis.

Desenvolvimento de uma tes«iCoros falados e polifonleos.

Dia 5 — Comunhão geral da»crianças.

A's 15 horas — Sessões anestudo.

A'20 horas — Sessão solene.

Dia 6 — Comunhão geral da»senhoras e moças.

A's 15 horas — Hora Santapara o clero de religiosas e se»nhoras.

A's 20 horas — Sessão sole-ne.

A's 24 horas — Comunhão ge-ral dos homens no ParqueAnhangabau'. 1

Dia 7 — A's 7 horas — Tflmtodas as matrizes e Igrejas —Missa e comunhão peral.

A's 9.30 horas - Hasteamentoda Bandeira Nacional no Par-que Anhanfcabau'.

A\s 10 horas — Solene pon»tlfical pelo Eminentíssimo Car-deal Legado no Parque Anhan-

A's 16 horas — Procissão deencerramento.

Apoteose final.

Durante os dias do Congres-so será inauguraria uma Gran-de Exposição Missionária.

No dia 8 â tarde, partida doCardeal Legado para a Apare-cida onde . Eminência no dia9 ás' 10 horas, benzerj solene-mente á primeira pedra da novaBasílica de N. Senhora. . mar-co comemorativo do TV Congres-so Eucarlstlco Nacional.

1 --- -

Objetos de AlumínioPara a Camnanha da

AviaçãoUM AVISO DA DIRETO-RI4 POS CORREIOS E

TELÉGRAFOSA Diretoria Reeional dos Cor»

reios e Telégrafos do DistritoFederal, cumnrindo ordem re-cente cio sr. diretor cerol do De-pagamento, está aceitando, cmsua sede. a rua Primeiro ddMarço, como em todas ' as suasacencias, oualsauer ob.ietos daalumínio, doados pelo puhlico.no intuito de contribuir para amais ranido proèresso da Avia-cno Nacional.

Os obietos do referido melai,que o povo. animado de tão no-bre propósito, levar ás referi-das repartições, serão amassa-dos, nara redução de seu volu-me. no minimo possível, e di-vididos em pacotes até 5 auilos,no máximo.

Esses pacotes serão encnmi-nhado como correspondênciapostal, e terão o sosuinte en-dereco: Ministério da Aeronau-tica — Diretoria de Aernnnu-tica Militar — Rua México. 74,4o andar r— Rio de Janeiro.

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Page 13: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

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NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941 13

re oEsmagar as Hordas NazistasPrimeiro Imperativo da América

(Conclnsfio da 1* psg.)

Informar aos membros do Con-•jresso que agora é mate urgen-te que nunca a modificação daLei de Neutralidade.

Certamente que a declaraçãodo presidente parece apoiar ateoria exposta acima, embora osecretario do Estado, sr. Cor-deli Hull, tivesse se negado,anteriormente, a declarar queo Departamento de Estado ti-vera qualquer contacto com ogoverno panamenho antes dodecreto ontem anunciado. Tan-to o presidente Roosevelt co-mo o sr. Cordeil Hull qualifi-caram a atitude panamenhacomo "um assunto sem impor-tancla".

A entrevista concedida peiopresidente aos jornalista* íoia mais curta registada desaeha anos, pois durou somente 10minutos. Após essa entrevista,os jornalistas conversaram como sr. Cordeil Hull e com os tt-deres de ambos os setores üoCongresso aos quais o presi-dente consultou sobre a melhorforma de assegurar a modltl-cação da Lei de Neutralidade,acreditando-se que os pontosprincipais da modificação dareferida lei consiste na auto-rlzação para artilhar oe bar-coa dos Estados Unidos e a ll-cença para que possam entrarnas zonas de guerra dos 7 ma-res.

ao comentar a atitude as*m-mlda pelo Panamá o presiden-te Roosevelt disse aos jornolls-tas que possivelmente o Pana-má tinha seguido o precedeu-te estabelecido peloa EstadosUnidos. Aludiu á insinuação deaue a referida açfio conduziriaao desarmamento dos naviosde propriedade norte-amertea-na que agora teem matriculapanamenha. Acrescentou queessas naves estavam virtual-mente sob a Jurisdição do Pa-namâ. em virtude de sua mu-tricula, porém disse que r.ftotinha informação relativa apossibilidade de que

"tais ma-triculas pudessem ser trnnsle-ridas a algum outro pais neu-fero.

O presidente concluiu suabreve entrevista com os Jorna-listas, renovando suas criticas«obre a atual lei de neutraltda-de, declarando que mudarammaterialmente as condições domundo, desde que se Iniciou oano de 1938 e acrescentandoque o que era aplicável ha doisanos e mesmo a seis meses, nâoo é mais agora.

Roosevelt negou-se a respon-der quando se lhe perguutou arespeito do desarmamento dosnavios, agora sob a matriculado Panamá, nâo houve tal retl-cencia por parte da T.egaçaodesse pais, a qual expediu umcomunicado em que declara

vagamente que a decisáo^_dftseu governo significa que xo»dos os navios que agora te-nham matricula panamensese encontram na alternativa cintirar os seus canhões ou trans-ferir a sua matricula para ou-tro pais.'As. declarações formula nospor Cordeil Hull, no seu co-mentario de imprensa, foramcitadas pelos que são favora-veis á teoria de que houve ai-guma espécie de acordo entreo Panamá e Washington, jnt>-pirado pelo governo yankee pa-ra provocar uma situação queauxiliará o governo na eua lu-ta para a modificação du leide neutralidade.

Hull manifestou que op na-vios dos Estados Unidos eramtransferidos para matrículaspanamenses, em virtude danecessidade de aumentar asdisponibilidades de porões, pu-ra a defesa do Hemisfério.Acrescentou que tem havidovarias formas de colabomoftodentro do Hemisfério para nm-pilar a capacidade de transpor-te*= e oue esta f-ra üi*n** 'elas.

Também declarou Hull quetodas as nações possuem a fa-culdade de armar os seus na-vios mercantes, com exceçãodos Estados Unidos, devido aproibição que lhe é imposta p»*-Ia lei de neutralidade, o st*.Hull reiterou o seu ponto devista de que era necessário In-trbduzlr modificações na lei deneutralidade, afim de que estepais possa armar oe seus bar-cos.

Nova conferência naCasa Branca

WASHINGTON, 7 (R.) —Depois da conferência realiza-da na Casa Branca, e na qualtomaram parte os lideres de-mocratas e republicanos, o sr.Barkley. lider da maioria, de-clarou que o presidente Roose-velt enviará ao Congresso umamensagem na qual pedirá quesejam tomadas as medidas dis-cutidas na conferência a res-peito da Lei de Neutralidade.

Interrogado se o objetivo dareunião fora a revogação com-pleta da lei, o lider da maioriadeclarou que nfto se esgotou oassunto na reunião havida •*que será necessário outro en-contro, afim de que sejam ter-minadas as discussões.

O sr. Cordeil Hull, a vice-presidente Wallace e o adnii-nistrador de Empréstimos e Ar-rendamentos, Harry Hopkins,estiveram presentes á confn-rencia, para a qual foram con-vldados os lideres no Congres-so de ambos os partidos queapoiavam a revogação da Leide Neutralidade, no todo ou emparte. Não foram, naturalmen-te, convidados os lideres isola-cionlstas.

O In-mperario riBcret- iln ça-verno do Panamá, proibindo oarmamento dos navios paname-nhos, obrigará, provavelmenteo sr. Roosevelt e seus conse-lheiros parlamentares a mudarde tática nas atuais demarcueapara a modificação da Lei aeNeutralidade. Essa é a opiniãode todos os circuios politico».

Calcula-se que ha, atualmeu-te, cerca de 125 navios ameri-canos que navegam em altomar sob o pavilhão panamenho,allm de iludirem as restfclsôosque lhe sao impostas pela Leide Neutralidade, que proibe oanavios americanos de navegarnas zonas marítimas perigosas,cm tempo de guerra. Cerca de•lu desses navios pertencem áComissão Naval, sendo os res-tantes de propriedade particu-lar.Nova reunião hoje ás

10 horasWASl-UiNUJ.XJN, 7 (U. P.i -

O presidente Roosevelt coníe-renciou com os lideres parla,-mentares por espaço de du.ishoras e trinta e cinco minu-los, suspendendo após as con-versações até amanhã ás 10 iio-ras. Acredita-se que na pro-xima reunião será aprovado umplano definitivo acerca das mo-diflcaçòes na Lei de Neulrall-dade que serão solicitadas aoCongresso. O senador Barkley.depois da conferência, declarouque indubitavelmente o primei-ro magistrado enviará umamensagem ao Congresso tãopronto se chegue a um acordopreliminar.

A lei de neutralidadedeve ser revogada ime-diatamente, diz w_n-

deli WilkieNOVA YORK. 7 — iRcuíers)"E" evidente para todos os que

sabem pensar que esta Lei deNeutralidade deve ser revoga-da, e revogada imediatamen-te", declarou o sr. WendellWilkie, no discurso de saúda-ção a Lord Halifax, no jantaroferecido em honra do embal-xador britânico, no NutionalRepublic Club, ontem á noite.Vitorioso

n-nUn-nn durante mal.-, de. um

Á Invasão Simuladai

da Inglaterra-»

Impressões do Que Foram as Formidáveis Ma-nobras das Tropas Inglesas e CanadensesLONDRES. 7 íDe Ralph Wal-

lmj*. correspondente especialda Reuter) — Centenas de mi-lhares de tropas, britânicas •canadenses e tripulações detanuues. acabam justamente aeregressar aos seus acampamen-los de guerra, afim de medi-tarem sobre as lições desenvol-vidas durante uma exaustivaíemana passada no campo, emcujo decurso de lemPo estive-ram Draticando exercícios dedefesa, contra o exercito aosazues. auase aue de força equi-valente, tendo sido o, exércitoinvasor reDelido em direção a«rnorte, por ocasião das mann-bras nraticadas quase ,cm maisde metade do território da In-crlaterrn. ,.

Desenhada nara dar. As altasnatentes do exército uma onor-tunidade de manobrar com vas-to numero de homens em rc-tacão aos problemas da guerramoderna, essas manobras deoutono foram as maiores atéhoie praticadas na Inglaterra.Abrangeram das .Gales ao ca-nal. do coração industrial deKortharnPton e Leicester aosorados de Berkshire e Oxrora.

Foi uma reneticão. em larga

««cala, de eomo repelir umainvasão da Grã-Bretanha, ope-rada pela nova força expedi-cionaria britânica.

O duplo fim das manobrasfoi claramente explicado aoscorrespondentes da imprensa,que acompanhavam os doisexércitos, nelo general AüanBrooke. alto e espigado comttn-dante em chefe das forças in-ternas da Orã-Brctanha,

"Estamos praticando contrauma invasão deste pais", ob-servou o general cuidadosa-.mente, ao mesmo tempo queexercitando os comandos cmoperações em forma de avanço,aue poderão se fazer necessa-rias. senão agora, pelo menosmais tarde. Aonde e quando afutura ofensiva terá que serdesferida o general Brooke nãodeu nenhuma pista nem " dissemais do aue Lord Halifa- ofez em Washington.

Desde a (ruerra, em territóriofrancês, o exército britâniconão fez manobras maiores doaue nas bases dos seus corposde tropas.

no Con-gresso o auxilio á

RússiaWASHINGTON. 7 — (Reu-

ters) — O sr. Cordeil Hull, se-cretario de Estado, dissa queenquanto não fossem recebidosos depoimentos sobre o afim**damento do "I. O. White", noAtlântico meridional, da partedos seus sobreviventes, algunsdos quais foram desembarca-dos hoje no Rio de Janeiro,nenhuma decisão poderia sertomada com relação a um pro-testo conjunto pan-americanode violação da faixa de neutra-lidade determinada na confe-rencia do Panamá. "Natural-mente, concluiu o sr. Hull, épreciso estabelecer definitiva-mente si o aludido vapor foiatacado ou não dentro da zonade neutralidade". »

Protesto pan-ameri-cano

WASHINGTON, 7 — (Reu-I ters) — O sr. Cordeil Huil, se-

cretario *|e Estado, disse oueenquanto nfto fossem recebidosos depoimentos sobre o afun-damento do "I. C. white", noAtlântico meridional, da partedos seus sobreviventes, algunsdos quais foram desembarcadoshoje no Rio de Janeiro, ne-nhuma decisão poderia ser to-mada com relação a um pró-testo conjunto pan-americanode violação da faixa de neu-tralidade determinada na Con-ferencia do Panamá. "Natural-mente, concluiu o sr. Hull, épreciso estabelecer definitiva-mente ai o aludido, vapor foiatacado ou não dentro da zona Jde neutralidade". !A TAREFA DO CONTINENTE,

NUMA MENSAGEM DEROOSEVELT

NOVA YORK, 7 (R.) — Kmmensagem dirigida á Conven-ção do Comercio de Nova York,transmitida pelo sr. SumnerWelles, o presidente Rooseveltcongratulou-se com o ConselhoNacional do Comercio Exterior,pelo "esplendido trabalho que

quarto de século", salientando:"Hoje, como sempre, u movi-

mento du mercadorias atravéscias fronteiras nacionais consti-tue uma fase vital da tarefacie engrandecer material e in-dividualmente as naçóes de tn-das as partes.

Num mundo como este. deforças desapiedadas em íavotda agressão sem limites, coma ameaça que este movimentode conquista universal repre-senta contra a segurança donosso pais e do nosso hemisfe-rio, esta tarefa com que nosdefrontamos atualmeiue é omaior dos nossos deveres.

Estou certo de que nus deli-beraçóes da vossa Convençãoenconuarcis resposta para to-dos os problemas que vos apa-reçam e aos comerciantes estrangeiros. com o objetivo dcuma melhor contribuição purao êxito do nosso programa dedefesa nacional.

Mas, no vosso como cm onosso caso. o esforço nSo podeparar aqui. Devemos compre-ender, em face dos perigos quesubsistem, que é nosso deveidar toda a nossa melhor con*trlbuicão. hoje, paru a constru-cao de um mundo no qual oslais perigos e ameaças não sepossam repetir. Devemos tíecl-dlr que nenhum esforço seránegado á tarefa de colocar «¦comercio Internacional na basecie um tratamento prospero ecoultatlvo, com beneficios mu*tuos. De outra maneira, servi-na para acarretar o retarda-mento nas relaçõss pacificaseni-rf rz nações interes-ixda*

Durante os últimos oito anos«•«te pais considerou vig-.rosrmente o trabalho de promoveieste tipo de relaçõea Interna-elonais de comercio. Estamosdeterminados a prosseguir comos nossos esforços em favordesse objetivo. A esuc respeito,também, estou ceito de quevossas resoluções podem contrlbuir, da melhor maneira, pa-ra a prossectição dessa flna.ll-dado".

FALA tíUMMER WELLESu si', rbuiinner YVehcs, 1'alan-

do ao almoço realizado pelamesma Convenção, declarou:

"_ouo cidadão dos EstadosUnioos, conquanto ue muneu-aindireta, em muitos casos, é to-davia afetado vitalmente pelonosso comercio exterior. Aprosperiuaue neste pais, o ni-vel de empregos, os memoresinteresses uo trabalho e do con-sumo e o "standard" de vidado nosso povo dependem, emgrande extensão, das condiçõesdo nosso comercio exterior.

A função do comercio exte-rior, nas oondiç*ljs atuais, éprincipalmente a de abasteceros defensores da liberdade hu-mana u as necessidades dosnossos consumidores, a despei-to das dificuldades dc trans-porte com que lutamos na prós-¦icaiçiü _o aosoo Uiüprio pio-grama de defesa.

. Existe, de outra parte, umagudo problema dc imporia.í-cia essencial — as nece-sidadesdas republicas irnias deste he-mistério, grandemente afetadascom a perda dos mercados eu-ropeus.

Quero salientar, com uni pou-co de eiüase, a satisfação Uesabermos que foi estabelecidacom uniu uas obrigações vitaisdeste pais a cooperação, até omáximo possivel, o que já ocor-rendo em alguu casos, com osnossos vizinhos do hemisfério'ocidental, para a manutençãodas suas próprias economiasnacionais, evitando qualquerdeslocaçáo a que as mesmas ért-lariam sujeitas.

Há também necessidades tíeadicionar acordes comerciais

mento d» Inlerrocnclo- finalincnlii. »t ogoverno do Pnnuma dera aodos Estudo.*; Unidos Qiialiiuci

centou .._ .Estado não pedira ao Panamánenhuma explicação aunnlo 4decisão eme adotaria e expli-Cou que a nuestão de armar osnavios de propriedade ameri-cana registados no Panamá eraapenas um detalhe do muiloamplo problema da defesa dchemisfério, no aual colabora-vam não só o Panamá comooutras nações americanas.

Respondendo li pergunta so-bre se o governo dos listadosUnidos, como proprietário doVphik-Shir" e outros naviosqo*. uioABteiA anb sopnopaiUo)bandeira panamenha, não teriaa palavra final, quanto a ****os navios mercantes seriam ormados, o sr. Cordeil Hullreiterou a afirmação feila "ap-terlormcnte de aue os referidosnavios estavam arrendados aparticulares.

Adiantou uue o «overno. nu-luralmcnle, podia emitir a ocdem, firmando doutrina paratais casos, porem, na ausênciade tal ordem, o arrendatailoteria, naturalmente, de scimlr ,;-¦-""--:_*"i"i«íiãí ,,„ "iiiclto.i seo próprio iulgamente no mera W "¦clos l.lcltos ou ilícitos ,*•<*nismo das operações.

Em relação a esse .fato. o sr.Hull fez notar aue o armu-mento dos navios mercantesera perfeitamente normal Pmcondições como as atuais. Di*-se mais que não sabia de nc-nlium governo, exceto o ame-rica no, nue proibisse o srma-mento de navios mercan-tes.

RooseVelt Recebeu SeuEnviado Especial ao

VaticanoWASHINGTON, 7 (U. F-) -*

O enviado especial junto aoVaticano, sr. Myron Taylor, querecentemente regressou de sunviagem a Roma, deu conta, ho-je. ao presidente Roosevelt, doaresultados da missão que lhefora confiada, inclusive quan-to ás bases aS qiuUs u i.iejncatólica poderia reatar suas re-

uos t si a uos L-nmos Qiiaiiiiii;i . ~*-'*'"'"'a • „ ,,„.„,, qnVir>tu'amotivo para a proibição de ar- | lações com a União Sovieti .a.mar os navios, respondeu o sr. ( Secundo Informou-se exua-Hull que nâo havia indultado a ordinariamente por parlameiirrespeito,NAO SE PODERÁ' MAIS TEU

DUPLA NACIONALIDADENOS ESTADOS UNIDOS

WASHINGTON. 7 (U l\)— O presidente da Camár.i dosI\eprose*ilanlcs sr. Sam Ruy-buru enviou á Goinisáuo ueImigração da Gnniurn, um pro-jeto de lei submetido pelo Mi-nisterio da Guerra destinado uimpedir que qualquer pessoapossa ter dupla naeionaUdudc.Eslc projeto que foi redigidoDor inspiração do secretario daguerra sr. .Slimson, tom porob.lelo facilitar os ineius dccombate á csDionuxem. l'-'ncarta endereçada ao presiden-te da Câmara, o sr. Stinison,declara qUc "e evidente que aaquisição de informações P»''parte dos agentes dos KOVoriiOsestrangeiros, quer sejam feilns

!*ios lícitos ou ilícitos sevêiii srandemente facilitadaspor essa dupla nãulónaUtlado .A projetada medida tornaranecessário a esta categoria dcn orte-americanos piSssluremum juramento dc leald.ide uosEstados Unidos ou, em rasocontrario, renunciarem á i.a-cionalidade n o r t i-nmericana.Serão deportados todos quan-tos se negarem a tal medida.

DL SÃO PAULO

GIGANTESCAS AS MANOBRAS MIUTA-RES QUE SE REALIZAM SOB 0 GOMANDO00 GENERAL MAURÍCIO CARDOSO"Ataques" e "Contra-Ataques" Em Toda a Lar-ga Frente — Abertura de Uma Enorme Brechanas Linhas Inimigas — Vigilância Anti-Aerea— No Palácio dos Campos Elisios os Membros

da Missão Comercial CanadenseITAQUERA. São Paulo, 7

(A. N.) — As forças inimigas,após terem retomado contactocom elementos avançados da f>"D. I., que defendem a capitalpaulista, pela frente leste, for-cavam a frente Ara.iá-Poa-Guaio, acentuando seus esfor-ços pelo sul do rio Tietê, emdireção da localidade de SMiguel.

Dessa pressão resultou nabertura de uma brecha entroa 6» c 8* divisões do Exercitovermelho, sendo lançados paraesse ponlo numerosos elemeii , uj(i l>tlttil ,„tos da 2* D. 1. de reserva, «fl v£ncial cÍ,uva. Cadadesembarcados em Sao Paulo,que iniciaram uma desespera-da resistência aos ataaues doinimigo.

DETIDAS AS FORCASINIMIGAS

ITAOUEHA. 7 ÍA. ,N.) —Segundo informes colhidos noQutirlcl General da 2« D. 1.desde ás «J horas da manhã cieontem, as forcas inimigas M-caram detidas na altura deKontes-.Morro Vcrmcllm-Pl-menta, resultando inúteis •»»seus esforços no sentido cttanular a resistência oposta nesse setor pelas unidades f 6* Di-visão dc Infantaria. I

• VIGILÂNCIA ANTI-AEREAS. PAULO 7 (A. N.) — A's

Ultimas horas da tarde de on-lem desabou violento temporalsolxre São Paulo. .Mesmo us-sim. por volla das 21 horas,realizaram-se os exercícios dosprojetores destinados á vigi-lancja anti-acrea. O generalMaurício Cardoso compareceutios subúrbios da Penha, de-liaixo de incessante chuva, pu-rn assistir as provas. Os ecus*_,iulistas ficaram iluminados,oferecendo um contraste decuriosa beleza cm face da tor-

vez que

tares chegados ao governo, «Igreja católica seriam fixados,pelo menos, duas condições pa-ra completar a garantia cons-tituclonal Soviética sobre a II-berdade de religião, as quulsserão as seguintes: primeiro —todos os credos go'-arâo de ab-soluta liberdade religiosa; se-gundo — os meninos e jovensaté a idade de dezoito anos de-verão receber instruções nasescolas paroquiais. Nâo se sa-berã se esta proposta signiltea-rá um progresso para cumpriro desejo das democracias no re-inicio das relações entre o Va-tlcano e Moscou enquanto nãose tiver um relatório detalhadodo sr. Avcrill Harrimivn, chefeda missão norte-americana queíoi á Rússia.

..-¦i -»*%ymm • •

Chega Hoje ao Rio UmaMissão de Chefes Mili-

tares dos EstadosUnidos

ASSUNÇÃO, 7 (U. P.) — Osbombardeiros norte-americanosque conduzem uma missão dechefes militares dos EstadosUnidos em passeio pela Amé-rica partirão amanhã ás 9 ho-ras para o Rio de Janeiro.

— ¦— ¦ ¦ -—t__**-*»-Í- ¦¦¦*-

0 Lord do Selo Privadoda Inglaterra Vai aos

Estados UnidosLONDRES, 7 fU. P.1 — Sou-

be-se autorizadamente que oLord do Selo Privado, majorClement R. Attlee, se transpor-tara para Nova York afim d»representar o governo britânicona Conferência do EscritórioInternacional do Trabalho.

HmUTOMN&55&___E_

os projetores baixavam -stiusluzes sobre as redondezaSjlviam-se centenures de guarda-chuvas, sob os quais se abrigu-vam os numerosos espectado;res dos exercícios.CHEGA A S. PAULO TERRI-

VEL BANDOLEIROS. PAUl.O. 7 (A. N.) — Os

vespertinos dc hoje dão gran-dc destaque á noticia tia che-

i gada, ontem, a esta capital, dofamoso bandoleiro ArmehndoNunes dn Silva, mais «•onhçci-do oor "Lino Cntarlno"; LinoCatarino é responsabilizado

pela morte dc seis pessoas nointerior do Estudo tle São Pau-lo e no dc Minus Gerais, e.acusado dc ler encabeçado, baalgum tempo, umn fuga roçam-bolcsca dc dois detentos inclu-sive ele. da cadeia dc Ca lundu-vas. onde cumpria n pena dc2-i anos dc prisão. Lino Cala-rino foi preso sexta-feira uiti-ma. no município dc Uberaba,por investigadores da policiaflc São Paulo.

EMPREGANDO _ TODOSOS RECURSOS

ITAQUIÍRA, 7 fA. N.) .— A8' Divisão de Infantaria, mslji,lada na região do Rio Guaio ateEstiva, com algumas unidade?defendendo a freiile RibeirãoAricendelvii-Ineria, tem reall-zado ações dignas de respeito, jpara assegurar a hegeiiionln ,dessa Inijga frenle. contra aqual o Inimigo vem emprega"-dó todos os seus recursos, in-cluslvc unidades motorlsadassem contudo lograr melhorei jresultados. j

FAZENDO A RECOM-P0SICSO DAS TIIOPAS

OUR DEFENDEM S.PAULO" (A. N.> —ITAQUERA. 7 . . ,Elementos chegados da unha

por meio dos quais esses países ,|e frento. informam oue as....-_. _ ...,i„,i.,.. ,i,,,.„„,„ „......: .i i«-l. •:....,.•..sejam ajudados durante essuemergência, e que os favorece-rão no estabelecimento de umsadio comercio internauionaldepois da guerra. O vosso go-verno pretende prosseguir comeste programa".

Fala o sr. Cordel!Hull

WASHINGTON. 7 (Reuter)— O sr. Cordeil Hull. secre-tario de Estado, na conferênciaaue manteve, hoje, com os jor-nalistas. indicou aue conside-rava a auestão de armar ounão armar os navios mercantesde registo panamenho como ducompetência do governo do Pa-namíi e dos arrendatários dosmesmos navios.

O sr. Cordeil Hull acres-

destruicõés realizadas nos ai;fores do partido verde (exerci-to atacante) c ns baixas sofri-das pelo mesmo não lhe per-mitirão realizar outro esforçoo que virá favorecer uma com-pleta recomposição das tropasoue defendem São Paulo, au-montando sua eficiência.

CONTRA-ATAQUESBEM SUCEDIDOS

ITAQUERA. 7 (A. N.) —Continuam ri chegar a esta lo-calidade. vindos dr S. Paulocom destino ao "front , no-vos elementos da 2n D. I..comandada pelo general Mau-ricío Cardoso. .,

Ao aue parece, estas unida-des. apoiadas pelos elementosblindados dc que dispõem, pre,-param-se para realizar o movi-mento envolvente, tendo ia le-vado a efeito alguns contra-

ataques com bons resultados..

^Hffif lu^S^'^! Ik^ *Mm WmmmmWF^M HKBg i^Bfe^Fí'*'?t&''*

^3ÍiHHI^V^^EÍIra^ÍÉrÍflÍB£ '"; Siifc_. MwÈÈÊmSÊP^ í* ^*T___r *> T_ir:: _||-/. 'JKfri.T t- Wt ___jwc, _______ ¦_^ ll?'W__fc»_Ek*.' mm--í<jM^^mmsm.imimi m? W\ Mf~ í > mW vJÈ^¦•íItoIí^-Í'-™ Hl HP^w'.^ Htk ^iíáÈ ST /_9______k-"-^! '{_*^_l^3ãl_^H -_»-it*B BrfS-MH wLw _j__n_B

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CURSO DE APKRFEICOAMBSITO OE ENPEn-tlAGliiir _ En-contra.-rf: cm Sfio Paulo mim turmn <lc lal-Hin* ilIpliniuiiliiN rlnEscoln Ana IVérj*, <ln Vniveraldade do Itrnsil. oim!«> lem vl«l-lad» os iiiinelpnl* cKtnlieleclme nto« de entlno xoeial, «'•; jinuim-Icneln A infaitcln c de lliBiene Em-olnr da ferra liiuidHrniHó.A. lurinn. n"e minreec no cll clié 'acima, è cliçflnlln pcln

limíriitora dc Higiene E» colar, d. Rosnly Taliordn.

C A I O Q U I IM H A

LJI*t » » « t o o «

Por —emeY0UNG¦

i Continuauo próximo

u úmero;

Voa A confeitariapara comprarum' torta

dechocolate.Todosem casagostam.

¦_*_*»-. ll *__ *" '-' —' -*¦ ' mm i 1 ¦¦ I"^ le*- ..„l On- lA culpa * minha. ¦;

1^- p*£ , ( acoiUecení )/-^y. (' Cometi uma tolice. /

^_*\. ^w/ --¦/ *C**-*» ^ *-í\ l '*"** ^^'** / Áx *-" ' -****¦*¦ ^uu^\ j*1.^ ^f. i ^^^a^

J**^ ^UUUmUXU9^ ^A9M L^^M __HlLt__ I- ¦-'-¦''-'-''- *lf -^ ' ______FJ ¦_¦__! __f . m **¦ mjf, ¦¦ l" -*-l* ."^» * F.-'.-'.-'.'.-'.' [.'¦' -.- -******¦ ^*4 J\ lf ___HrKn '

J.___^-1-_^;;^^i!g' auÉz • -^-— -.'—-^.-.-^i r^.i'.--.^^;^-^''''''';^ á^sSyy wk

Fia uma torta de chocolate,mas o forno era demasiado) { jfaUl mau

Jquente e queimou

0

-...< ..-ii .-•¦ ¦.'¦i.""Tlt'.'-"-"-'~f t '"¦—— "*~"j r ( _TRSBllíIiF">l .|V Que traz você "j: IP;L C nessa caixa ? \ —S' Lw*'

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14 DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941 kCOMERCIO

IMSPETORIA DO TRAFEGOClinmmln pnrn 8 «lo corrente,

Im 7.-15 Iioi-iim — (turmn A) —Nelson Ferreira dos Santos.Antônio Araújo Guimarães,

"WI1-

ton Ton ei o Rabelo. Ellas An-drade, Lino Peixoto Amorim.Amador Mota. Osório BarretoGarcia, Emldlo Cabral. PedroRodrigues, Manuel Callxto. Jo-se Nunes de Medeiros. GersonAlves Bastos.

Provn Hcgiilnmentnri - EricnValter. Oto Dehmann.

Turma—Sniileiiiciiliii i g«-Do-naro Palermo. Dolumlno

mlngos da Silva.Chnmiiiln pnrn 8 do corrente,

«h 7,45 liorwi — (turmn II) —Alair D'Avlla Melo. AméricoPereira. Ramo Rocha. Fran-cisco Adolf Rosas, Ernani Al-raies Nell. Newton Corria deAndrade Melo. Francisco Au-gusto de Souza Gomes Cal-vão. Teorlo Benedro do SouzaXiima; José Martins, José Mol-bCs da Costa. Juvenal Telxol-ra Mota. Juvenal Fernandes Ma-cedo.

Ki-Nultiiilo don exnntea efetnn-dou no dln 7 üo corrente —AP. Nelson Ferreira da Silva.,Vaulo de Castro Mota, Car-los Somlo. Plrosúa Berirer.isaac Raliegh. Fernando RulzBastos. Jarbas de Freitas, Ber-Mer Bnnto Alves, Antônio Tel-xelra do Lemos. Alblrla Lo-pes da Cruz Carneiro Bastos.Homero Marques da Luz, Ju-raek Lenclna Fortunato. Ge-orge Abraham Goldberg. Fran-

cisco Ferreira, avaloante. Al-res Ferreira dos Santos. FellxLuiz Barbosa. Manuel Merml-nio do Nascimento. Belmiro doNnsctmento Domlngues.

ExceNRn de velocidade — P.30 — 408.

Eatnclonnr em loonl nfto per-mltldo — C. Ti. 12 — C. D. 61C. D. 12 C. D. 224 — P. 71 —1195 — 319S _ 370R — 3DT.0 —6233 — 6528 — G641 — I&S34- 17336 — 18512 — 22025 —Ü3781 übllib — 2b2nl - liòbVl —20040 — 27407 — 28171 — 28949

29G80 — 29785 — 30005 —30020 30250 — 30287 — 30B57

30881 — 31901 — 3S904 —33822 — 33900 - 34137 — 34270

34883 —.1 35581 _ 35707.IlenolirdU-nrlii no «Innl — P.

449 _ 8371 — 4042 — 7470 —7558 — 8500 — 05S3 —9811 —10210 — 11027 — 12309 — 111*70

15671 — 18988 _ 19273 —19674 — 21134 — 25301 — 28106_ 29716 — 31311 — 31912 _31945 — 34226 — 34913 — 353S7

354281.Interromper o trni-»lto — P.

4003 _ 8414 — 34014.ontrn mAo — M. 12 — P. (202

31233. „ ¦Contrn mílo - M. 42 - P. 720?,

J176 — 1446 — 7308 — 9542 —11472.

I-'nltn de nfrnçfin e cnuteln —R. G. Sul 3095 _ P. 3946 —631S — 6826 — 7459 — 15143 —17387 — 17S23 — 17900 — 18152

25492 — 30792 — 35312.Abnndonndo ~ P. 12J46 —

üm Apelo a Generosi-dade Publica

A POBRE VIUVA ESTA NAMISÉRIA

Esteve em nossa redação, aviuva lida Maria da Concei-çao, residente á rua Cotujuban. 27.

Doente, com 6 filhos meno-res, a pobre viuva, está passan-do momentos amargurados.

Ontem, ela esteve nesta re-jiflSão. _no_sentido de ser feitoum apelo á generosidade pu-blica.

Qualquer auxilio poderá serendereçado para a sua residen-cia, á rua Cotujuba, 27, ou pa-ra a redação do DIÁRIO CA-BIOCA, á Praça Tiradentes 77.

Na Commissão Especial de FronteirasResoluções Tomadas na Ultima Reunião

Em sua ultima reunião, rea-llzada no Palácio do Catolé,sob a presidência do sr. Fer-nando Antunes, a Comissão Ks-pecla| de Fronteiras decidiu:

a) — emitir paracer Cavo-ravel as petições do Dlb Me-trari & Filhos Ltda, e de Na-tallo Abrahao. ambos eatabo-lecldos no Estado do MatoGrosso; •Ido»; dn_li)—=—deferir _P_êj31

20264 — 2401Í — 2*415 — 2628329707 — 29763 — 31757 —

34283 J 3457S.Formar fila dapla — P. 1225

31824 — 31835.I, A. P. B. C. — P. 20803 —

30331 — C. 1387 — 13866. •Uso exce»»lvo de bumlnn — P.

2364 — 2818 — S017 — 3121 —3346 — 8201 — 17516 — 22147

24111 — 24363 — 25110 ~-26456 — 28502 — 34465 - 35217

S. P. 126 — 115367 — S- P«1 ~—, 28 — 33

necuanr pnaaagelroB - P. 5492Angariar pasangelros — I •

22956 — 2793.

Fausto Primitivo Bnttencourt.Orlando da Silva. H. Magaldl &Ltda.. Raul Candiota & Cia..Irmãos Peduzzl e tle traia &Rodrigues, todos do Estado doKio Grande do Sul;

c) — conceder permissão aEdmundo Zittlau. residente emNapecó. Estado do Santa Cata-rlna, para adquirir terras;

d) — deferir o pedido deManuel Tomas Barreto, estabe-lecldo em Xapuri. TerritórioFederal do Acre;

e) baixar em dellgenclaos processos originados dos re-querlmentos de Franclso Koca.Amaro Antunes, José Abrahao.José do Rosário Ayala. ClaroPeruai. José Condia Bacha &ta. Ltda. José Katurchl. AbdoKassar, Joflo de Castro. ÂngeloAméd A-pres e de Emílio Ismael& Filho, todo residentes e es-tabelecldos no Estado de MatoGrosso;

f) — solicitar Informações aoGoverno do Estado do Rio G.

do Sul acerca das petições de'Abílio Gomes de Freitas. A.Rulz & Cia.. Cândido Gutler-rez. German Klein, J. /ar-Jura & Irmãos. Regina & Cia..Antônio Mansur, Eloy Arranz& Cia.. Luiz Frideschteln. LuizFilipe Laudares. Luiz Landa.Abdallah Kalll. Felipe Kalil, J-Joseph. Viuva Infanttnl & Fl-lhos e de Joaquim de Oliveira& Cia. Ltda.. todos estabeleci-uos naquele iüstaao;

g) — converter em dellgen-cia os processos originados dosrequerimentos da CompanhiaComercial Alto Paraná e deAlexandre Benltes.

h) — declarar nada haver adeferir quanto aos pedidos deEdgar Monteiro da Fonseca.ÍOHezer Ferreira de Melo, Fe-dro Ângelo da Rosa. Hilário 1M-res. Cllmaco Rodrigues da Sll-va, Hermeneglldo Lima, LuizGonçalves, DJalma Jacnues. LI-brado Jaime Otavlano dos San-tos. Rui Ramos. Homero Bar-bosa de Oliveira. Bonifácio Sal-clànhá e Valentim Pereira do»Santos, que deverão, se qulü»»-rem dlrlglr-se ao Interventurno Estado de Mato Grosso.

1) — declarar nadn haver adeferir quanto ao requerimen-to de Miguel Zalvrebenl. resl-dente no Estado do Paraná;

J) — apurar a Infração come-tida pela firma Souza Pinta &Cia., estabelecida no Munlcl-

Assassinaram o Par-ceiro de Jogo

A policia do 1» distrito desen-volvo grande atividade no sen-tido de deter os assassinos deNelson Flori-mo to .**%,,£?."nhecldo pelo vulgo de BOiaoe que fora encontrado morto nosopé do morro da Providencia.

O l>i>rbaro crime, que forapratlcixüo pelos desordelros^or^ge Bom Jardim, mais conhecidopela alcunha de "China e Ma-nuel de Oliveira, vulgo "Oagul-

¦'

nuei ae u-ivtma» -yyr : "lo_nho" foi presenciado por vai iaspessoas e teve como causa umadesinteligência por questão deJ°Apurou a policia que tendoos dois desordeiros perdido nojogo, tentaram agredir • BO-lão", no morro da Providencia,acabando por empurrá-lo, co-vardemente, pela ribanceira.

(Õ CASPA!.]Cp CABELOSBRANCOS !.f\

XAMBUC»Bf ÍOS BRANCOS OU GRISAIMOSvotiaM A sua con .naturalriiMi»4 » IW4 l/IIO GARANTIDO

OlltrltuKtr. m. TnltfMlt Olltill, »•!••»•

MCLOÇÃO

pio de Bagé, Estado do RioGrande do Sul.

Por proposta do sr. Jrre-sidente da Comissão ficou re-solvldo um voto de louvor aodr. Demerval do Salessa. pslotrabalho que apresentou & res-peito do Ttlulo III do Decreto-lei n.° 1.968. de 17 de janeirode 1940. O trabalho foi devi-damente apreciado e será, opor-tunamente aproveitado.

Nio vos esqueçais de que os cé-gos necessitam sempre do vossoauxilio. Encaminhai-os para AALIANÇA DOS CEGOS, a rua34 de Maio n. 41 — Rio de Ja-

neiro — Telefone 26-5202

i Advocacia Trabalhista iNapoleão Fonyat *

Haroldo AguinagaAiiIIko Presidente da 3* Jun

Ia de O. • J. « e«-Placal do jj

Trnhnlho.

AV. AliM. BAHHOSO, 90 — !|

1 5o and., a. «IO—Tel,l 42-ttühO ¦ !

?««««»«>#>*«««¦«'»*«'"*«'»**»**»*

INFORMAÇÕES FINANCEIRAS E COMERCIAIS Direção:F. J. TEIXEIRA LEITE

CAMBIOAbriu ontem, o mercado de

eambio. com o üanco ,do Braw.sacando a libra área a 7y?7^0e o dólar a 11*5690 e com-irandoa 78$7*:u e a íyjSfeO. respectiva-mente, ,

Assim ficou, no primeira le-chamento. .

Reabriu e fechou, inalterado.O Banco do Brasil afixou as

•ecuintes laxas liara cobranças,cobranças Ue outros bancos, _. co-tas e remessas vara exportação:

O ilanco do Brasil alixou a»

o dólar a 20*100 e vendia avista a 20$ó00 e o cato » 20*630. ., .,

O Banco do Brasil afixou asseguintes taxas dc cambio paracompra de letras em dólares ao-bre Buenos Aires: (

Livre OficialA vista . . • 195560 16*50030 dias . . ¦ 19*543 165-18760 dias . . ¦ 195520 16*47490 dias . . • JVS510 16*460

Câmara Sindical

A vista:Libra área . .Dólar .....Marco ......i'1-anco suíço .Escudo .Coroa sueca . ,Bcso aregntinoBeso uiucuaio .Chile ....

. Cabo;Dólar ....Lihra área

79*720 79*72019*690 19*690UÇU434íib5U

ÍSUU4Í72U•l.-ÕJUs*yio*06U

b*U4U4*Üa0

*i*U04Í720'I*b308*910

$660

(Rio, 6-10-911JOficial

19*V20 19*720795''00 7>/*o00

Para rei>assc aos outros liancuso lianco do Brasil afixou paraa libra arca o preço de 79*020para venda e 7S$yM P.ara com-pra. e para p doUr a vista o de16*560 e cabo o de 16*5SU.

O Banco do Brasil, para com-prara as letras Ue cobertura, at»-xou as seguintes taxas:

MERCADO LIVREMoedas: r. .

90 d|v. A vista CaboDólar . . 19*510 19*5«0 19*580Marco . . — S»!?-™ *~p. argent. —

^*«u —

Libra áreã 78*320 78*7.078*800MERCADO OFICIAL

9(1 d|v. A vtsta Cabo-Dólar . - ÍOÇ-160 16*560 10*520

P uruf. —* 7Ç420 "~"Libra arca 65?''lü 66*410'66M90MERCADO LIVRE EbPECIAL

O Banco Uo Brasil comprava

Lwrt79*72(119$«V7

4$(>5U$800

4SÓ594fC4°

Libra área . .Nova

"Vork . . 16*561Japão .... —Portugal ..-Suiça .... —Buenos Aires . —Alemanha: Ver-

recliunesmark ——TTruEua ... 8*890COBERTURA DO BANCO DU

BRASIL AOS BANCOSlihra arca . /9*020L'b(MOEDAS - CARTAS Dl*.

CRÉDITO - CHEQUES DEVIAIANTES)(Rio. 6-10-911)

Dólar :o*ãS4Escudo .... —Peso argentino . —Umcrsinezun-

gsmark ... ' 3*601;Lira UO?*»Keisenuirk . . 3*810Libra arca . . — 79*/22

OURO FINOOntem o lianco do Brasil,

afixou para a compra de ourofino. 1.000 por 1.000, o preçode 23*400 por grama.

OURO COMPRADOO Banco do Brasil, cletuou a3

seguintes compras Ue ouro fino!GRAMAS

• Ontem . . . . •

Desde o 1 .*• do mes 140.369.18S

Total: 140.369.1S8

CÂMBIOS ESTRANGEIROSLONDRES, 7.

Abertura c Fechamento (Oficial)LONDRES, siNova York. a vista

por £

Hoj. Anterior

4.02.50 4.02.J0nnr £ .... 4.03.50 4.03.50Berna á'vista por £ 17-30 a 17.40 17.3o a ,-.40LUboa á vsta por

^ ^ ^ ^ 2Q -

a m .,Qí (D .. ...

Eslianha á visda porL (.livre) . .

Espanha á vista port|v. .. ... ...--.

Estocolmo a visu •

46.5*

40.50

46.55

40.50

por £ 16.85 a 16.95 16.85 a Í6.?5

TELEGRAMA FINANCIAL

1

II'I

LONDRES, 7

¦*»xa de doso. Uo Bajico da Inglaterra«a ae ao». ^ ^^ d& Frànça .

» h » do Banco da Itália • •h •• " em Londres, 3 meses .« » » cm N. York, 3 meses

i •' " " fem N. Yark, 3 mese»

LISBOA. Cambio sobre LonUrcs áítlvenda). ifir -^ • ¦ •• *\ •*-*

LISBOA. Cambio sobre Londres a(t|co'mpra), por

\ NOVA YORK. 7.

NOVAUYORK. ?ILondfes tel. por ,$ Madri, tel. por P. ..Buenos Aires. tel. por P. <França não (ocupada) tei.

por Franco, com. -• <Berna, (com.), tel. Jf. . •Estocolniç, tel. por »*•Lisboa, tel. por Esc. ..

NOVA YORK. 7.

' Abertura:NOVA YORK. s|Londres tel.

Madri. tel. por V- .. ••Buenos Aires, tel. por f.

. França, (não ocupada),tel. por Franco, ven-Ucdores . . ••..,-• -, -.•

Berna, (comercial), tei.por F. .. .. •' t>*

Estocolmo, tel. por K..Lisboa, tel. por_ Esc. ..

MONTEVlDE'U. 7.As 14,29 da tarde.

Mercado Livre.Some LonUrcs á vlstatTaxa de venda ' •Taxa de Compra .. • • • • "Sobre Nova York. á vista po.

100 dólares:Taxa Uc venda Taxa dc Compra

BUENOS AIRES, 7-As 14,29 da tarde.

Sobre Londres, á vista. .,por S ouro:

Taxa de venda .. • • * * •'• ¦ •Taxa de com lira •-.••-.'• ''Sobre Nova York, a vista por

100 dólares:Taxa Ue vcnUa • • .. • • •• "Taxa Uc compra

t|v..t|o

vista

vista

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Hoje

; 4.03i 9.20: 23.45

: 2.31; 23.33: 23.86

4.03

1/21/61/21/6

99.80 Es.

100.20 Es.

Anterior

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Hoje

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Hoje Anterior

p. n/c P. n/cP. n/c P. u/<*

221.50 P. 222.50V. 220.50 P. 221.50

Hoje Anteror

17.00 P- l?-00P. 16.90 P. 16-90

427.00 P. 426.50.426.50 P. 426.50

TITÍ}?S?RlflÀS7ILEIROSPEDERAIS:

Fundinpt. 5%. Es div. .. .. -^-

Novo FunU.ng. 1914 .. •• ••Conversão. 910 4% .. •• ...Empréstimo e l"3i s * •FunHitiü He 1931. 5%

ESTADUAIS». '

Distrito Federal. 5% .. .. -• ¦•Rio de faneiro, 7% .. •- •• ••Raia 1938. 5%

aTn|Tuín"°H. VERSOS: - *

BaTnr oV LonÚon & South Air''rica Ltda _.

i*^10 prranrvAgeneV; ^

i Finance Co. Ltaa. •• •

Hoie

60.10.043. 0.O12. 0.013.10 '142. ".O

31. 0.010.10.06.10.02. 0.0

24.10.0

-.12.64.17.6

7.X

Anterior

60.10.043. 0.011.10.013.10.042. 0.0

31. 0.01». 0.0

6.10.02. 0.0

24.10.0

5.12.64.17.6

0. 7.1

TÍTULOSO mercado de tituloi esteve ontem estante

animado e firme', com negócios de algum vulto sn-bre os diverso» papei» em evidencia, como se ve

3 "SU,rVENDAS EFETUADAS ONTEM

APÓLICES GERAIS:Uniformizada»

nom. .. •• •2 144 D, EmissSe»173 Idem, idem .. •• ••.•• -'

50 Idem. idem324 Idem, port

73 Idem. idemSO Idem cautela» • •

200 Reajustamento10 Idem. idem .. .. iiA-ii» "

OBRIGAÇÕES DA UNIAJ3Tesouro 1942

APÓLICES MUNIÇI-PAIS E ESTADUAIS:

PrefeHura '

de Belo '

HorizonteIdem Ue Porto Alegre .. ••

ESTADUAIS:Minas 7%, port. .,Minas 1934. 1.» «eneIdem. idem .... .. •• ••Idem. idem .. .. Idem, idemIdem. 2.' serieIdem, idem [dem idem »• • • • • **Liem, 3» serieTdcm, idemIdeni. idem ..Idem, idemIdem, idem .. ...•••• •• •Jdem. idemParanáPernambuco •• -,- ••. '•*•'' 'Rodoviária» Estado do Kio .São PauloIdem, ide-n -.-.•• " " 'Idem Unitornurada»Idem, idem .. .. ••.'•'

AÇÕES DE COMPANHIAS:Docas de Santo», nom. .. .Ferro Crasileilo •Belgo Mineira, port.

DEBkNlURáS:Cia. Cervejaria Brama .. .

VENDAS JUDICIAIS:Aps. Municipal» 1906. nem.Ações do Banco do Comercio

OFERTAS DA BOLSADIVIDA EXTERNA: . •

Emp. 1921. 8% ..DIVIDA INTERNA:

Obrigações da União:Tesouro. 1521 1:000*. 7% ..Tesouro. 1930. 1:000* .. ••Tesouro, 1930. 1:000* .. ••Ferroviárias. 1:000*. 7% .. ••Tesouro. 1932, 1:000*. 7% . ..Rodoviárias, port. ••Uniformizadas, o%Div. Emissão, noirfc .. .. ••Div. Emissão. 1:000* port. ..Div. Emissão, cautela ,.Reajustamento '•• •¦•e7polTes

^àipPÀlSÃ-, DO DISTRITO hEDERALMunicipal, L 20, 8%. nom. ..Ditas. 1914. port ••Ditas, 1906, port. .... •. ••Ditas, 1917, 6%, portDitas. 1920. 6% .. •• ¦• "

15

S101

34

863-6

12230

13030

l100358

.110562

501

26230

743

10',!9

5550

115

32

3017

805*0)0808*00)810*000809*000808*000810*ÚU0795*000875*000870*000

1:068*000

194*000947*000

32*500

93í*0OU17ÜS0U0179*500180*0^0•180*500194*=0Ü1964000196*500184*500185*000186*000I86Í5OO187*000187*5001113*000

93*000630*000215*000214*000

1:090$0001:093*000

219*000362*000465*000

1:080*000

173*000352*000

Ditas.Ditas.Ditas.Ditas.Estado

4:630*

810*

809*792*876*805*

582?185S190*184$184*

Ditas. 1931. 200*. 7%, port. ..Decreto 1.5S5, 7%Decreto 3.264. 7% •¦ -. ••Decre-o 1.550. 7% .. .. ••Decreto 1.946, 7%Decreto 1 999 7% .. . ,

APÓLICES ESTADUAIS:Minas. 1:000*. 7 To, Port. ••

1:000*. 5%, nom. ... ••200*. 5% 1.» serie ..200$. 5%. 2.» serie ..200*, 5%, 3." serie ..

Ue Pernambuco. 100*->-,£>. Port ' ... • • •'

São Paulo. 1:000*. Umf., port.São Paulo. 200$. 5% ,-•„••Rodoviárias do Estado do Kio

600*. 5%Rio. 510*. port. 6% .. . ••Rio. 500?. 8%Estado do Paraná, 5% .. ¦•Ditas dc Porto Alesre, 50*000

3 *Vá % • • .. ¦ • • • • •

Rodoviárias do Estado do RioGrande do Sul. S% .. • •

Municipais de lielü Horizontedc 1:000$, 7%. port. ....

Prefeitura de Petropolis, 7% .Espirito Santo, 8% .. • • • •Idem. idem. 6% .','•'Rio Grande do Sul. Gravata!,

1:000$, S%BANCOS:

ComercioBrasil .. .. ... .. •• ¦•Funcionários PiibncosPortuguês do Brasil, nom. ..Idem. idem, port. . . .. • •Predial do Estado do Riu ....Crédito Pessoal, ordinária ..

COMPANHIAS DE 7E-CWOS:

pctiopolilana .. .. Brasil IndustrialAliança ..América Fabril - •Manufatura Fluminense .. ..Progresso Industrial . . ... • •CorcováUo

"COMPANHIAS''ESTRADAS

DE PERRO:Minas S. fcronimo, orUinanasIUciu, idem. preferidas .. ..Paulista Ue EstraUas Ue Ferro

COMPANHIAS DE SE-GUROS:

Integridade ¦ •Confiança .. ,. GarantiaFrctMPlANHtAS-DIVERSAS\Docas Ue Santos, nominativas .Ditas, portDocas da Baia . . Belgo MineiraCervejaria AUriatica .. .. • •Mesbla. pref ¦'Letro Brasileiro . . Brasileira Diamantitera .. ..

DEBENTURES:Lar Brasileiro . . . . ¦ • '¦•Docas de SantosDocas da Baia ..

578* Mercado Municipal .. .. ••Antártica PaulistaCervejaria llrnmaCarris PòroalegrenseNova Avnénra

219*200*195*200*198*197*

93j*

181*196*5187*5

93*51:092*

214*

631*3S0*à-JO*165*

33*

947*200*

450*

198$

320*

230*140*

217*

930*680*180*9196*187*

92*51:090*

161*s

32*

1:047»

945*195*820*650»,

1:020*

320*440*

52*S196*' 203*215*145*

220*36.;*200*270*150*371*220*130*

ALGODÃO EM S- PAULO(CONTRATO C)

Fechamento de ontem:Algodão para entrega:

Comp. Vend46*100 40*50»46*400 46*70(147*200 47J30A48*2 ) 48*301149*.' J0 49*301149*300 50*00048*400 48*50047*200

._ . 46*500 47*808Vendas: 19.000 arrobas.MERCADO — Apenas estável.PREÇO DO DISPONÍVELOntem:

49*000 a 51*00047*000 a 48*00044*000 a 45*000

7.

Em outubro .Em novembroEm dezembro . .Em janeiro 1942Em fever. 1942 ,Em março 1942 ,Em abril 1942Em maio 1942Em julho 1942

MERCADO DE TRIGOBUENOS AIRES, 7Fechamento:

Precou pui cem kí.Para entrega:em outubro . . 6.75em novembro .. *-°°em dezembro . 7.00

6.756.SS7.00

hoje:

Hoje Ant.

17,22

17.4317.57

. 17.71Dc caráter nor

de contratos

17.0417.2t

17.3317.5117.6317.71

Ant.

1:020*1:047»1:046*1:046*1:060*

750*80.VÍ810*807*

875*

133$130*

300*

300*

245*36*

465$625*

365?36*

210*207*

209$1 ;033*

132*3-210»

202*

3:000*

219*

30»460*

210*

208*

106»209,*

1:078$210*

1:050*

Tipo 4Tipo 5Tipo 6 ...,~

NOVA YORK.Abertura:

Amer. "Futures"para outubro . .para dezembropara janeiro 1942para março 1942para maio 1942 .para julho 1942 .MERCADO — "

mal. Liquidação .... ..„...,.,.„.,Pressão dos operadores do IledKe

Desde o fechamento anterior,baixa de 4 a 8 pontos.

NOVA VORK. 7.Hoie

Intermediária:American Futures;para outubro . . 16.98para dezembro . 17.21para janeiro 1942para março 194Ípara maio 1942 ,para julho 1942MERCADO — Estável.

Desde o fechamento anteriorbaixa de 5 a 6 ponto».

NOVA YORK. 7.Fechamento: 1

Hoje Ant.Amer. Aplands. 17.75 17.8oAmerican Futures:para outubro . . 16.95para dezembro . . 17.17para janeiro 1942 17.24para março 1942pari maio 1942 .para julho 1942 . .. .-

MERCADO — Afrouxou de-pois da abertura, mas, recuperei:novamente. Houve pedidos doscomerciantes.

Desde o. fechamentobaixa de 5 a 9 pontos

1* UW«--»'»' -

Estado do mercadocalmo; anterior, calmo.

DISPONÍVELTiuo Barleta:

para Brasil . 6.35 6.95Fechamento:

CHICAGO — Pre-ço para o bu-

^dezembro 120.12 121-1=em maio. . . 124.75 1«.d.!>7

S9999

101011

MERCADO DECACA'U

NOVA. YORK, 7Abertura Hoje

Cacau para entreK*:em dezembro .. J-°°em maio . . . 8.ouem marco ... »-"°em jullio^ . . • s-1'

Estado do mercado

Ant.

7.918.058.148.21

lioje:

17.4517.6017.70

17.0417.2»17.3317.51I7.6Í17.7<

17.4217.6017.69

17.0417.2r17.3317.5117.6517.7j

anterior,

AÇÚCAR

Çahies & Wirelle» Ltda. (Ordi-nariasl ., ••_••, iljj' "

n,-ean Coal & Wilson Ltda. ..?nuferial~hrmical Industrie» Ltda.

ex-div. .• t,. -• AJ! 'i.Ai'Leopoldina Raflway. Co. LtcJ».

utXn'BTud,.'\fstíir^Rio de Taneiro City Impt. Co.

Riotd'Flour MillU' K 'Q^jy*

SãotdPaulo' Ràilwiy ' "Cc-V

Ltda.,1927-1937 .. .. .. •• •• •'

Western Telegrapji Co. Ltda. .4%, Deb. Eswue tex-d.v.d).

TITULOS ESI RANGElKOb..Emp. de Guerra Britânico.

8 Mi% .... .. •• •• •• ••Consols 2<&% .. ..

65. 0.00. 2.4 H

1.13.0

17. 0.02.10.6

0.17.4 H

1

43.

101

6.9

7.6

. 0.0

106. 5.082.10.0

65.10.00. 2.3

1.13.0

17. 0.02.10.17 *A

0.17.4 'A

1. 6.0

43. 0.0 ..

101. 0.0

106. 7.682.12.6

Estado do mercado: hoje. irregular- anterior, estável.

Desde o fechamento anterior,alta de 2 a 4 pontos e baixa parciai dc 1 a 5 pontas.

NOVA YORK. 7.Café para entrega:Fechamento;

CAFE*CAFE' — 28*000

Esse mercado funcionou ontem,firme, com as cotações bem colo-cadas e em alta.

Cotou-se o tipo .7. a base de28*000 por 10 quilos na tábua.Venderam-se durante, ps traba-lhos 367 sacas, contra o30 dutaa.anteriores.

Fechou firme. „,,,,„.COTAÇÕES POR 10 QUILOSTipo 30*000T,.0 29*500S 5

" . .... 29*000

Tipo 6 .. . . • 28Í500Tbo 7 . . ..* .. 28*000Tipo 3 .. .: .... 27*500PAUTA:Estado de Minas (Men»al>Café comum ÍI?SSCafé fino 4*100.Estado do Rio (Semanal)Caf_ comum ?*???-ENTRADAS: SACAS:

Regulador Fluminense . "Regulador E - Santo .. Cabotagem .. .Pela LeopoldinaPelai Marítima .

Anterior:Hoje Fech.12.06 12.1512.25 12.3512.35 12.4512.46 12.52

12.5* 12.6217.000 12.000

STÕCÍTÉXCHAliGE DE L0NÜBES3.165

.3.181

Total: .. .. ..Idem ano passado ..Desde o 1." do mesMedia .. .. •. ..Do 1;° de julho ..Media ..

I dem ano passado ..EMBARQUES:

América do NorteCabotagem . . •. • • • •América do Sul .. . •

Total:Idem ano passado .. .,Desde o 1." do mes ..Do l.° de iulho ... ...Idem ano passado .. ..Consumo local .. .. . ¦Café doadoEstoqueIdem ano passado .. ..Café revertido ao esto-

true desde o 1. * 4eiulhO w a»

6.346

27.05»4.509

, 441.1584.501

, 386.932SACAS:

CAFE' EM SANTOSEstado do mercado: hoje, cal-

mo; anterior, calmo: mesmo diano ano passado, estável.

Preço n° 4, disponível: por 10quilos? ontem, .mole. 43*000;, di.-o40*800; anterior, mole. -i3*uiiu,duro 41*000; mesmo dia no anopassado, mole. 18*000 e duro. ..

Embarques: ontem, 39.919; anterior 33.312; mesmo dia no anopassado. 23.908 sacas. _

Entradas: ontem. 4.506 sacastanterior. 20.257; mesmo dia naano passado, 21.303 sacas._

Existência de ontem: d3S./-J.anterior 576.826; mesmo dia noano passado, 1.417.532 sacas.

Saídas, não houve.NOVA YORK. 7.

Abertura:Café Para entrega:Em dezembro . . —Em março 1942 . —Em maio 1942 . —Em julho 1942 . —Em iulho 1942 . . —Em setembro 1942 —

Estado do mercado: hoj csado, anterior, estável.

Desde o fechamentonão cotado. ..„„,. _

NOVA YORK. 7.Fechamento:Contrato d0 Rio:Café para entrega:Abertura.

S.lo8.40

S. 573.1*8

parali

anteriot'.

Em dezembro .Em março 1942Em maio 1942 -.Em julho 1942Etu setembro 942Vendas: .. .., 1 '•"."" W"

Estado do mercado: hoje, estável,anterior estável. .

Desde o fechamento anterior,baixa de 5 pontos.

ALGODÃOO mercado de algodão em ra-

ma regulou ontem, calmo, comos

' preços inalterjidos e negócios

"MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas, 1.407. Saídas 550.Fstooue 12.761 fardos.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSSeridó: tipo 3. 71*000 11 72*000;

tipo 5 69*000 a 70*000. Ser.fies: tipo 3. 5S$000 a 59*000.

tipo 5. 52*000 a 53*000. Ceara:tipo 3 nominal; tipo 5. 50*0!)0a 51*000. Matas: tipo 3 e 5. no-minai. Paulista: tipo 3, nomi-nal! tipo 5 39*000 a 40*000.ALGODÃO EM PERNAMBUCO

Estado d0 mercado: hoje, no-minai; anterior, nominal."' -

70*000 70*000

Regulou ontem, esse mercadofirme; com os preços inalteradose negócios regulares.COVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas, 13.213. Saidas. 12.713.Estoque. 20.514 sacos.

COTAÇÕES POK 10 QUILOSBranco-cristal, 65*000 a 68*000.

Demerara. 56*000 a 58*000. Mas-cavos. 44*000 a 46*000.AÇÚCAR EM PERNAMBUCO

Posição do mercado: ontem,estável; anterior, estável.

PREÇO POR 60 QUILOSUsina de !'.«, 58*000 c de 2.»|

ontem, não cotado; anterior, dr1.». 5S*0«K); de 2.», não cotado.

Cristais: ontem, 50*000; ante-ror. 50*000. Demerara, ontem.39*200; anterior, 39*200. Tercei-ra. Sorte: ontem, 34*700; ante-rior, 34*700.

PREÇO POR 15 QUILOSBrutus secos: ontem. 5*500 a

6*000; anterior, 5*500 a 6*000.Somenos: ontem, 9*000 a ...

9*200; anterior, 9*000 a 9*200.Entradas:

Em sacosdc 60 ks.

Desde 1."de setem-bro p. p.sacos de60 quilos 233.300 1S2.900

Existênciacm sacosde 60 ks.

ExportaçãoRio ... 500Santos . 16.300Sul do Bra-

sil . . '•:.' 13.200

Norte doBrasil 100

estável, anterior, calmo.

NOVA YORK. 7Fechamento Mole *-"*.em dezembro. . 7.84 7.85

e"m S;: : : :

vTndJaUsh.°/.-2Ô.0^72586JEstado do mercado hoie.

estável; anterior, acessível.

MERCADO DEBORRACHA

NOVA YORK. 7Abertura Hoje

,,.: ¦>..111 vul Látex- ILacre ... 2» 3!4

limoket Plan-tatlon Stees 22 1|2Estado do mercado,

nominnl: anterior, nominal.MERCADO DE

COUROSNOVA YORK. 7 ...

Fechamento Hoje Ani._„..^n Salletl Liglit

Natlve Cowhldes^—Por 'b-: 1á „R

em novembro. IV.»Jem dezembro. 14.84

B. Aires, "Brasil .. —B. Aires, "Delbrasll" ..P. Alesrre — "Chul" ..Manaus, "R. Soares" .Laguna, "Cubatao" ..N. York e esc, "Uru-Kual"po"

Vitoria. "Oeste"

A SAIR

Laguna, "O. Pinho" .. *P. Alegre e esc. "Ita~ .quera" *

Barranqulla, "Taman-daré" *

Aracaju, e esc. "A.Benevolo" *

N. York e esc, "Bra-sll" *

P. Alegre e esc. "Tam-< bau'" 8

N. Orleans, "Delvale"'. 8Antonina e esc, "Ve-nus" *

Santos, "Cte. Alcidlo" !*Laguna. "Cubatao" ... 9Florianópolis e esc,

"Carl Hoepcke" .... »Bala. "Plrangl" 9N. Orleans, "Delbrasll" 9A. Branca, e escalas."Chul" 10

Cabedelo e esc, "Ita-

giba" 10P. Alegre e esc, "SaoPedro" 10

P. Alegre e esc.. "Iguas-Su'" 10

Cananéia e esc, "Asp.•Nascimento" .. .. .. 10

Ant.

23 3|4

22 112hoje:

14.9014.95

49.400

141.100 120.800

CARNES VERDESMntndouro de Snntn Crum

Matança geral bovinos342; vitelos, 76; suinos; ocaprinos, nada. __„_,. ,

Preços: bovinos, 1*950; vi-telos. 2*000;; suínos. 3*800caprinos, nada.Mu<ii.louro dc Novn Itrun»i»u 1

Matança geral bovinos64; vitelos, 6 e suinos 2.Preços: bovinos. 1*950; vi-telos. 2$; e suínos 3*800. .Mntndouro dc Mendest

Matança geral bovinos285é; vitelos, 61 e suInoB.fada. ...» .

Preços: bovinos, 1Ç950; vi-telos. 2?; e suínos nada.

Mntndouro ldn PenhntMatança geral bovinos

230; vitelos, 15, suínos, 53.Preços: bovinos. 1Í950; vl-

telns nnda; suinos. 3*800.Rejeições: — Bovinos, 540

quilos e suínos, 1.

MOVIMENTO DOPORTO

VAPORES ENTRADOS

Serviço AéreoBSPERADOS

P. Caldas e São Paulo— Panair

P. Alegro — Vasp .. ..P. Cal Ias e B. Horlzon-

te — Panair SSo Paulo — Vasp ....B. Aires — Panair ...SSo Paulo- — Vasp .. ,„Cuiabá — Condor .. ..S8o Paulo — Vasp ....B. Horizonte — PanairSantiago — Condor ..Sâo Paulo — Vasp P. Alegre — Panair ..

A SAIRSantiago — Condor ....P. Algre — Vasp ....Sao Paulo e P. de Sal-das — Panairsao Paulo — Vasp .. ..B. Aires — Panair ..Sfio Paulo — Vasp ....B. Horizonte e P. de

Caldas — Panair ....Sao Paulo — Vasp ....B Horizonte — PanairS-".r> Paulo — Vasp ....B. Horizonte — PanairSan Paulo — Vasp ....P. Alegre — Panair ..P. Alegre — Vasp ....Mlaml — Panair .. ...Curitiba — Vasp .. ..Cuiabá — Condor

s8

8888S8nn9

8s8888

'.',)!fflj*3S9!)

Sao Paulo Vasp

30.100

33.02D373.74?381.370

1.200

315.794355.932

35.9S7

Em dejeinbro . .Em março 1942 .Em maio 1942 .Em julho 1942 .Em setembro 194

Anterior;Hoje l*.ech.. 8.14 8.11. 8.35 8.40. 8.52 8.37

8.63 8.6Í3.73 8.7b

5

de'de

em80

52*000Ontem

5.700

13.500 7.800

65.400 60.300

600

Vendas: .. .. 1-000 1.000EMado Ho mercado: hoje, estável

anterior estável.Desde o fechamento antenot.

baixa de 6 a 10 pontos.NOVA YORK. 7,

Abertura:Contrato de Santos:Café para entrega

Em dezembro .Em março 1942Em maio 1942

AnteriorHoie Fech.12.10 12.1512.34 12.3512.'.7 12.41

Base 5. SertãoMulas compra

dores:Matas, tipoEiitradrs:

Um fardosS0 quilos

Uesde 1 °setembrofardos de

quilos . . •Exist em tar-

dos dc 60quilos . . ¦

Abalimen.o deconsumo, tar-

dos de 80 ks.Exportação:

Não houveALÜOIJAU EM -

(Contrato C*Abertura de ontem:

CompEm outubro . .Em novembro . .Em dezembro . ,Em janeiro 1942Em fever. 1942 .Em março 1942 .Em abril 1942 .Em maio 1942 . Em julho 1942 . — -

Mendas: 27.500 arrobas.MERCADO — Fraco.

52$00»Ant.

Total: .NOVA YORK. 6.

(CON TI* ATOAbertura:Açúcar para entregai

Em setembro.Em março .Em maio . .Em julho

Em dezembro .Em março . .Em maioEm. abril

2.422.422.43

000

S. PAULO

47$10047$90048S40049S30049$800

4S$SO0

Vend.47$90l,48$00í48$50Q49S40Ü50SO00505000-I9S0UH48S00047$S00

Hoje2.482.452.46

,1.1 jw.iiw . ' 2.46 ~ . .-

MERCADO — Estável. Estável.NOVA YORK. 7.

(CON.U KA-1-O -1)"¦Vcnamento:Açúcar para entrega:

Hoie Anterio»2.52 2.4fi y>2.47 2.422.46 % 2.44

, . . . 2.47 U 2.43MERCADO — Estável, Estável.

CONCORRÊNCIASANUNCIADAS

Dia 8 — Serviço de Ad-mintstração da Prefeitura Municipai, para o fornecimentode material hospitalar e delaboratório.

Dia 10 — Serviço deAdministração da Prefeltu-ra Municipal para o forne-cimento de material de co-pa e cozinha, material deexpediente e desenhos, tex-tis. cordoalhas e bandeiras,diversos, material hosplta-lar e de laboratório.

Dia 10 — Comissão Es-peclal de Compras da Pre-feitura Municipal, para ofornecimento de impressos

1 o papel hilioarrafico Oza-I liô.

De Laguna — Nacional —"Guararema".

De Sao Francisco — Iate— Nacional — "Guanaba-ra"

Da Bata — Nacional —"Suloide".

4) De Itajai — Iate — Na-cional — "Angela".De N. Orleans e esc. —

An-íí}(£ Aberlcano — "Delnorte".6 Vl ! De Santos — Nacional. —

"Aníbal Benevolo".De P. Alegre e esc. —

Nacional — "Itagiba".Da Baía — Nacional —

"Nortelolde".De Recife e esc. — Na-

cional — "Tambaú".De Nova York e esc. •—

Nacional — "West Nllus».

VAPOnES SAÍDOS

Para Vitória — Iate .—Nacional — "Belmont".

Para São Joao da Barra —Tate — Nacional — "Maré-me".

Para P. Alegre e esc. —Nacional — "Araxá".;

Para Laguna e esc. —" Ciu arará " .

Para P. Alegre e esc... —Nacional — "Amaragl".

Para B. Aires D esc. —Americano — "Delnorte".

Movimento MarítimoESPERADOS

Nnrfo-Jk, "Staiiley "Cirif-fit" 8

P. Alegre, "Joazelro" .. SN. Orleans, "Tiradentes" 8B. Aires e esc, "Del-

vale" .. .. .. «. ... 8

OportunidadesComerciais

O Serviço de Intercâmbioda Associação Comercial doRio de Janeiro leva ao co-nhecimento dos interessados,por nosso intermédio, as se-guintes oportunidades de ne-cocios *

The Aslatic CommercialCompany, de Buenos Aires,deseja contacto com firmasIdôneas importadoras de cou-rios.

— Frederico Burgos, do Riode Janeiro, deseja contactocom firmas interessadas nacompra de fibras de caroábeneficiadas e borracha domaniçoba. Produtos em es-toques.

A. Colombo Leonl aHijo, da Argentina, traba-lhando nos mercados de San-ta Pé. Cordoba e Entre Rios,desejam representar fabri-cas e exportadores nacionais,

Cecil Kutz. de Boston,Mass., deseja, importar resi-duos de algodão, linters, tor-tas, etc..

Óleos S. A., de Cuba,deseja relacionar-se com ex-portadores nacionais de ce-ras. óleos de linhaça, coco eoutros e fácido tartárico.Fabrica de CocaínaMonzoná, do Peru', oferece500 quilos de cocaina brutaem tabletes, com 90 a 92%de alcalóide.

Said e Hijos S. A., doPeru', deseja importar linhaem carreteis para costura.

Outros detalhes á disposi-cão dos interessados, naque-le Serviço de Intercâmbio daAssociação Comercial do Riode Janeiro, em sua sede ârua da Candelária, 9, 11.•1 andar, ala esquerda.

Page 15: 8 ESMAGAR AS HORDAS NAZISTA^ E 0 PRIMEIRO ...

S. ¦?",-,-~-. ~-i''.ll",! " ^iW*!*$pr$f,!f';' !™ !.!f*t'™if.W.»«"lp.,.'-.M «>S,|W"J';:'WT«',t"»l'W..l!i1.'" ¦•¦ -' ¦.-' - ' ¦. ; SlifRTjy? ^PK» •" T1""^W Yl »-^'ff¥W»- wpi-w*.'*rrv,.- -,<-.¦- ti?;:: t/i i y !*¦<? &y¦ r*i-wj;i

FUTEBOL — REMO - NATAÇÃO - BOX DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 8 de Outubro de 1941 15

*\Mahmiè1^» . <**%. ^mw

DICTMCH«m. BRUCECABOT- Jf ROLAND YOUNG'4f MISCHA AUER , r^ -,. ~ - _

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com!m . a Orquestra Sinfônica de Filadélfia|\VJ Vorarío: 2.qq-h.iq -8.oq-io.io

k^SEIWIA??•PATHB ><-±>

Inicia-se Amanhã o G a m p 8 o-nato Brasllalro de EsgrimaA REPRESENTAÇÃO PAULISTA ESCOLHIDA

i . NA ELIMINATÓRIA DE ONTEM' SAO PAULO, (A. tf). — A

Federação Paulista de Esgrimarealizou novas eliminatóriaspara a próxima disputa do 12*Campeonato Brasileiro de Es-grima a realizar-se nessa capi-tal nos dias 9, 10, 11 e 12 pro-ximos, Hugler Matt do C. RTietê. Fèrdinando Alessandrldo Opera Nazionali Dopolavorle Miguel Blancalana do Pales-tra Itália foram os três primei-ros colocados dessa prova aeles cabendo representar a Pe-deração na prova individual daanna. Representação inscritano citado Campeonato deveráseguir amanhã á noite para oRio de Janeiro,. estando assimorganizada: Florete: Ferdinan-do Alessandri, .RlcardG Vagno-ti, Hugler Matt, Emílio de FiruMiguel Blancalana e Carlos Al-berto Petrocceli; espadaHenrique Aguiar Vallm For tu-nado, José Baros Camargo,João Batista de Souza, MiguelBlancalana, Valter Paula e Ri-cardo V. Vagnotti. Sabe; Es-tevão José Cuffari, FèrdinandoAlessandri, Hugler Matt, Mi-guel Blanacalana e Bruno Ml-Uto Paglirra. Provas individu-ais: El rete — Fèrdinando Ale-sándri, Ricardo U. Vagnotti,Hugler Matt e Carlos AlbertoPetrocelli; Espada — HenriqueAguiar , Vallm, Fortunato JoséBarros Camargo, Miguel Bian-oalana, Ricardo TJ. Vagnotti eválter de Paula; Sabre: HuglerMatt, Fèrdinando Alessandri,Miguel Biancalana e ErasmoMedeiros de Castro; Floretefeminino: Helena Ariochlo,Ada Gallinari, Pierina Schia-vone e ítala Giongo.

Federação Universita-ria Fluminense de Es-j. portes (FUFE)

TORNEIO INÍCIO DE" BASKET- BALL"Realizar-se-á no próximo

«abado, 11 do corrente, ás 20horas, no Ginásio da Faculda-de de Direito de Niterói, o tor-neio de Inicio de "basketball",organizado pela Federação Uni-versítaria Fluminense de Es-portes.

Antes da realização do 1."Jogo, haverá o desfile das re-presentações esportivas das es-colas superiores do Estado doRio.

As altas autoridades esta-duals, bem como os corpos do-centes e dicente das faculda-des participantes do torneio fo-ram convidadas a assistir ásprovas, tendo sido sorteada aseguinte tabela:

I.° jogo — Odontologia xVeterinária.

a." jogo -— Medicina x Agro-nomia.

3.° jogo — Complementar xDireito.

4." jogo — Vencedor do 1.°x Vencedor do 2." jogo.

5.° jogo — Vencedor do 3.°x Vencedor do 4.° jogo.

I Qual o Melhor ?TRES JOGOS DE SENSAÇÃONA PRÓXIMA RODADA DOCAMPEONATO DE BASKET-BALL — O "FAN-21 INDECISOENTRE OS CLÁSSICOS SAM-PAIO x RIACHUELO. BOTAFO-GO F C. x C. R. BOTAFOGO

E O EMPOLGANTE CHOQUEAMERICA x FLUMINENSE .A próxima.rodada do ÇairtpeOc

nato Carioca de Basketball, arealizar-se depois de ámanhh.apresenta tres josos de inte-resse. ' ,Alem do clássico suburbano -Sampaio x Riachuelo, o f.açdo bola ao cesto poderá assistiro confronto entre os doIs.BOia-fogo e o choque America XFluminense, este ultimo consi-derado de maior importância,por Intervir o lider e o 2o cole-cado. ,

Conforme se vê, será uma pol-fada sensacional em que muitosver-se-ão eni dificuldade paraescolher oual assistirá.

Na auadra da rua AntunesGarcia ter-se-á uni choque titã-nico e movimentado, no qualRiachuelo c Sampaio, mais uni»Vez, procurarão decidir a su-premacia do basketball no su-burbio.

No rlnriué da rua SalvadotCorreia. Botafogo F. C. e CR. Botafogo:,- resolverão, umavelha duvida, é linálrhente. noringue cfo rua ..Campos"' Sales,ftssistir-sé-á um cotejo essen-Cialmente técnico, dada a classedestacada dos "fives" rubro etricolores.

,—+^n*m « "¦ —"A Influencia da Edu-cação Física na Forma-cão Moral do Homem

Moderno"RSí^í! o TF.11.1 DA AULA HEAMANHA DO CUKSO UE JM-

KBS DE "BASKI2TBAI.1."Mais unia aula rio Curso de

Juizes rie "Basketball" aarilrealizada amanhã, na A. B. I.

Essa aula estará sob a r«s-P.onsahilíãádè rio professor . Pe-refffino Júnior quo' versarA.Sobie "A Influencia cia Edu-canfio Física na "FormaçiSo Mo-ra] do Homem Moderno"....

Torneio Aberto de Vo-leiball Feminino

AS EQUIPES QUE DES-• FILARÃO NA QUADRa

DO ICARAI T. C.

A exemplo dos, anos an terlo-res. o Icaral Praia Clube orna-nizou. para o dia de domingopróximo, o seu grandioso lor-neio Aberto de Voíley 1-enuni-no, onde uniu dezena de clube*se fazem representar por suasgraciosas equipes de mocas -.onde se observa um portento-so espetáculo do mais completoêxito social-esportivo.

Para esse .iá tradicional tor-neio foram convidadas e proim?-teram comparecer varias equipesdos mais destacados clubes fioRio. Niterói. Petropolis e-Barrndo Pirai. . .

Couperando para o maior bri-Ihantlsino dessa festividade oHotel Balneário Casino de lea-raí ofereceu rico troféu que se-rá entregue á representaçãovencedora logo após o terminodo referido torneio.

A's componentes fle team caiu-peão e ás do vice. fará o IcaratPraia Clube entre"-! de meda-lhas comemorativas da compe-tiçâo. \A's 14- horas deverão desfilarpela quadra ipecense as sesuln-tes represeptacões: I. S. P.Tnst. Lafovetle. Coi. Baptista,Riachuelo T. C. C.ra.iau' T. C.Tiiuca T. C. Fluminense F.Cj-, Glube dns Taba.iaras. C. R.Botafogo. Botafoeo F. Oi, C.W. Vasco da Gama. Vila IsabelF. C. America F. C. Irapunrs.do Rio: Coi. Plínio Leite dePetropolis: Barra T. C de Bar-rn do Piraí e C. R. de Icarai,õ. R. de Grafioatã. FinançasClube. Gpo. Fluminense de lis-nort.es. Gin. X*! • P-- :•' •. "C, Fluminense e I', das |-'H'.\<iíC. de Niterói.

Administração da CidadeNa Prefeitura do Distrito Federa!

GABINETE DO PREFEITO^-r-n^ã"GTIçã~STãnha 62, a» an-Atendendo a sugestão da As

s*í*^ião Brasileira de Fanna-ceutícte, o prefeito HenriqueDodsworth, por ato de hontem,deu a um novo logradouro des-La capital, situado no 4" Distri-lo — Botafogo — a denomina-çâo de rua Rodolfo Albino, cmcomemoração á passagem dodécimo aniversário da morte doautor da "Farmacopéla dos Es-tados Unidos do Brasil",, lar-maceutico Rodolfo Albino Dias»da Silva.

— Estiveram com o prefeitoos srs.: embaixador de França,fio Borges, almirante Álvaro deVasconcelos, Moreira cl.i Aze-vedo, comendador Martlríelll,Sarandi Raposo, Ernesto CésarRosaldo, Vítor Chermont, Ma-nuel Ferreira Guimarães, Ar-mando Monteiro, Spuaa Dan-tas, José Maria Belo, prdfohíorF. da Fonseca, Costa Leite, co-mandante Oscar de Melo, ma-estro Silvio Pierglli, Mario Me-lo, Almeida Gomes e sra. Es-ir!a Faro.

DECRETARIA GEUALDE ADMINISTRAÇÃO

Atos do secretario geral dr.Joige Dodsworth:

L)e conlormlüucie com a au-tonzaçao do prefeito, exara.uauo processo n. 1394-40-ASE,por terem contraído matnmo-nio, ficam retüicados us nomesuos funcionários abaixo:

Edite yuuicbiiiu, paru EcliieQuaresma Cardoso; Laura Pc-reira, para Laui-a Pereira aaCosta; Kule McJo

'Bittencourt.,

para. Rute Melo BitcuncoúriRios.Despacho do secretario gcr.n.

Alfredo Teixeira — A vistadas certidões expedidas pelo a"Distrito Sanitário, peias quaisse verifica que o serventuauü,no periodo entre 12 a 30 uesetembro ultimo, teve em suaresidência caso dc doença ju-fecto-uonlagiosa, que deu on-gem ao afastamento, ae acomucom o despacho do prefeito,exarado no processo ri. lS.-ül-.4 ASE, abono os referidos mas,tomando-se necessário saiu-a-lar que, em cada caso, deve seileita: — 1" — apresentação uopedido devidamente comprova-cio com os memoranda da Bau-de Fublica, e 2° — a Micüuuucomunicação ao Serviço cieInspeção Medica, desta Secrti-larla.

Amélia Barbosa üolcs — a-vista das certiuoes expedidaspelo 5" Distrito Sanitário, pelas,quais se verifica que a serven-tuaria, no periodo entre 24 aesetembro a 2 do corrente mes,leve em sua residência caso cecioenea infecto-contagiosa, ciuedeu origem ao afastamento, aaacordo com o despaeno do-pre-feito, exarado no processo nu-mero 18.261-40-ASn;, abono osreferidos dias, tornando-se ne-cessario salientar que, em caducaso, deve ser feita: 1" — apre-sentaçao do pedido devidamen-te comprovado com os memo-randa da Saude Publica, e a*— a imediata comunicação aoServiço de Inspeção Medica,aesta Secretaria.

Rute Melo Bittencourt — A"vista das certidões expedidaspelo 14u Distrito Sanitário, pc-ias quais se verifica que a ser-ventuaria, nos dias 23 e 24 dejunho ultimo, teve em sua re-sidencia caso de doença mie-cto-coiitagiosu, que deu origem

dar, nos dias e horas abaixodiscriminados, afim de receberos novos títulos, os documentosentregues e terem completadaxas carteiras de Identidade fun-cional, os seguintes servidoresefetivos:

Dia 9 — das 11 ás 17 horaatrabalhador, padrão 13, de

matrículas 5.500 a 7.409.Dia 10 — das 11 ás 17 horas

trabalhador, padrão 13, dnmatrículas 7.500 a 8.999.Observações:

N, i _ Os documentos só se-rão devolvidos em troca do ro-cibo passado no ato da entregados mesmos.

N. 2 — Náo possuir a car-teira de identidade funcionalcompletada, acarretará suspen-são de pagamento.

N. 3 — Os servidores acimadiscriminados que estejam sen-do chamados pela 1* vez, ternodireito a 2" chamada, desdeque, por necessidade de serviço, não possam comnarecer nodia marcado.Despacho do diretor:

Jacy Andrada Abreu e VitorBraga Godlnho — CerUfique-se, em termos. Westphalia d«Souza Morais — Aceite-se, emtermos. Miguellna Veltal •-Restltua-sc, em termos. JoãoSílverlo de Santana — Nadaha que. deferir, Paulo Rodri-gues dos Santos — Requeira opagamento, querendo. Brasill-no Gomes — Indeferido, á vis-ta das informações. Sara Fer-nandes de Jesus Carvalho —Aplique-se o disposto no ars.115 do Estatuto. José Louren-ço da Silva — Nada ha que de-ferir, arqulve-se. José Rosa —Nada ha que deferir, ai-qul-ve-se.

AVISO N: 21»Compareça a este gabinete,

no prazo de 8 dias, afim dc tu-mar ciência da citação que !.boíoi feita, nos termos do artigo254, do decreto-lei n. 1.713, de28-10-39, o serventuário Caol-tolino Gomes da Silva.Serviço de Controle Legal

Exigência do chefe:.ludite de Almeida Corrêa —

Satisfaça a exigência. CarlosEduardo Walkor — Junte odecreto de provimento.Serviço dc. Controle Financeiro

Exigência do chefe:Cândido Jullano Filho —Pa-

gue a taxa de perempção. Emi-lio Pereira Faria — Junte cer-tidão de óbito. Serafim dosReis Mota — Junte còntva-che-que de maio de 1940.Comparecimcn tos:

Compareçam a este Serviço:Cristóvão Xavier — Abdlas Sll-va — Laura Pinto Monteiro —Aloisio de Sales Fonseca —Zorllda Carneiro de Andrade

Irene Mazock Madureira —Olavo pereira — José Manuel

Maria José da Fonseca VI-ana — Joôo dos Santos — Re-glstador do núcleo 186 com aC. R. 316; Rcgistador do nu-cleo C02 com a C. R. 24704,Joaquim Gomes da Veiga —Registador do núcleo T8 eom aC. R. e Marcos Pedro da Fon-seca.Serviço de Controle Funcional

Exigência do chefe:Olimpio Tristão dc Azevedo

Compareça para esclareci-mentos.ò'civlr;o de Inspeçáo Medica

Despacho do chefe:Ernesto Diniz do Nascimen-

do no processo n. 18.2G1-4UASE, abono os referidos dias,tornando-se necessário salleu-tar que, em cada caso, deve 3erlella: Io — apresentação dopedido devidamente cpmproyii-do com os memoranda da Sau-de Publica, e 2° — a ünedla-ta comunicação ao Serviço ücInspeção Medica, aesta aecre-tar ia.

Augusto Alves — Fixados us g£'s'proventos de inatividade, em i .' SECRETARIA GF.K.-IL5:6735600 anuais, de acordo DE FINANÇAScom o parecer do diretor Üo At ao secretarlo geral dr.Departamento do Pessoal. Mario Melo-Uarlonagem Luso Americana Exèi-ciòib de funcionário:Ltaa. - Deferido, tendo em Pela portaria n. 62, datadavista o despacho exarado peloide 6 d£ corrente': foi designa-prefeito e o parecer do presi-; d0 {isoal classe 32 _ Moacirdente da Comissão Especial de j Hedes Bastos _ para ter exel.Compras, desta Secretaria.

Luiz Cardoso de Paiva — Ml-guel Veiga e Silvia de LeonChalréo — Aguarde-se a solu-çào que será dada no processocm nome de Ercilia Costa Li-ma e Silva, jã encaminhado aoprefeito. Ao Departamento doPessoal para os devidos fins.

Eunice Pourchet — Mantc-nlio o despacho desta Secreta-ria, exarado no processo ante-rior. Ao Departamento do Pes-soai para obter os necessáriosesclarecimentos da Divisão doPessoal do Ministério da Edu-cação e Saude, tendo em vistaos termos da Portaria n. 223,publicada no "Diário Oficial",Seção I, de 16 de abril de 1941.pagina n. 7.474, e o prazo deum ano concedido pelo prefeitopara que ficasse ã disposiçãodo referido Ministério.

Otávio Maria Cantão — In-deferido. 9 acidente seria alu-da mais casual para a Prefei-tura.

Zacarias Corrêa Nadais —Cumpra-se a lei.

Euripedes Soares — Faça-seo expediente de exclusão nostermos da Resolução n. 4, de1940.

Joaquim Lopes Teixeira -~Faça-se o expediente de Exchi-são, nos termos da Resoluçãon. 4, de 1940, tendo em vistao que consta da folha do hie-toricô.

DEPARTAMENTODO PESSOAL¦ivlso n. 215

Deverão comparecer an De-

ciclo no Departamento do Te-souro.

Despachos do secretario «e-ral:

Vera Marina Bastlan Pinto— Indeferido, ern face do pa-recer, e tendo em vista o cri-terlo firmado em caso idêntico,a que se reporta o parecer daProcuradoria Geral de 5 de se-tembro de 1936, cuja publica-ção ordeno que se faça paraconhecimento geral. Parecer daProcuradoria Geral, de 5 de se-tembro de 1936, assinado peloprocurador geral, a que se re-fere o despacho supra: — V.E*principio de direito que "3U-

perficies solo credito", de que oCódigo Civil fez as seguintesaplicações: "aquele quo edificaein terreno próprio com mate-riais alheios adquire a proprie-dade destes, mas fica obrigadoa pagar-lhes o valor, alem deresponder por perdas e danos(art. 546); aquele que edificaem fcerreno alheio perde emproveito do proprietário a?construções, mas tem direito aindenização, se obrou de boa fé;se de má fé não só, tem tal dl-relto, mas pode ser constrangi-do a repor as coisas no estadoanterior e a pagar os pre.iui-zos (art. 547).

A sra. Joana D'Arc de Vlrgl-lis adquirindo de Roberto deMorais Veiga 1/26 avós de uniterreno em que está em viasde construção um prédio deapartamentos adquiriu "Ipsofacto" as benfeitorias, isto é(as construções ai levantadas

entro ela (adquireiile) e o ven-dedor umajjimples relação pes-soai de indenização de benfel-torlas.

Indenização paga ou lrideril»zaçáo a ser paga não interessaao fisco municipal que deverá,por seus avaMadores, e outrosmeios possíveis de Investiga-ções, apurar o valor real dobem imóvel que dona Joanaadquire e sobre este valor secalculará o imposto de trans-missão de propriedade, pois estevalor é o valor da coisa eíe-llvamente transmitida".

A. Nogueira Lopes,— Defe-rido. Autorizo, cm termos.

Asér da Costa — Aceitem-se,Jaime Marques de Araújo —

Carlos Henrique de OliveiraPorto e Milton Ferreira Via-na — Restitua-se, em termos.

Rui Chagas Leite — Acel-tem-se.

Luiz Gonzaga Moreira daSilva — Restltua-se, em ter-mos, a quantia de 1:177$ apll-cando-se, para pagamento dataxa de expediente devida aPrefeitura, o dec. 6.972, de1941. Quem paga alem üo de-vido, sabendo quanto deve pa-gar, paga mal, obrigando aPrefeitura a um expediente es-pcclal de restituição, que naoocorreria em caso contrario.

Cândida Borba de AzevedoSoares — Proceda-se de açor-do com o parecer do diretor rioDepartamento do Contencioso.fiscal, na base do valor decla-rado no DR1.PAGAMENTOS DE HOJE NA

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Serão efetuado* hoje os pa-gamentos dos empréstimos dasseguintes matrículas:

44 — 104 — 157 — 221337 — 354 — 823 — 851878 — 926 — 1263 — 1413

1829 — 2349 — 2920 — 29953143 — 3413 — 3421 — 34233424 — 3480 — 3829 — 39214105 — 4187 — 4207 — 42124212 — 4379 — 4488 — 46054843 — 4844 — 4853 — 49224925 — 4934 — 4949 — 49414942 — 4982 — 5251 — 55325567 — 6287 — 6304 — «3056489 — 6537 — 6635 — 67095727 ¦— 6847 — 6978 — 70507085 — 7129 — 7261 — 74088501 — 9793 — 9904 — 11727

11920 — 12509 — 13076 — 13290— 1344P •- 13641 — 14140

14344 — 14374 — 14443 — 1510715239 — 15265 — 16498 — 1668216701 — 16891 — 17055 — 1711117140 — 17355 — 17356 — 2015320514 — 21102 — 21238 — 2206122280 — 22537 — 23712 — 1425025852 — 27593 — 28703 — 2884931378 — 32355 — 40725 — 4114941813 — 32751

EMPRÉSTIMOS ATRASA-DOS

136 — 310 —, 703 — 32854953 — 4962 — 5573 — 76119104 — 0083 -i* 16131 — 16491

21848

i DR. EMYGDIÒ F. SIMÕES? Diretor da Casa dc Saurlei Dr. Pedro Ernesto S AX Via Urtnarias — Moléstiasi dc Senhoras — Pavtos

Consultório :X Rua da Cario-u, 0-4." andari das 16 ás 1!) — Tel. 22-4774

ao aiastamenU), de acordo com to e Ni)ton Norberto de Oiiveiu despacho do prefeito, exara- ra _ compareçam ao Serviço

de Inspeção Medica, dentro do72 horas.Serviço de Identificação

Exigência do chefe:Sátiro Cunha — Comparcga

trazendo certidão dc Idade.José Teixeira Filho — Com-

pareça.Agda Vieira Shupe e Rosa

Mendes Pedreira — Compara-çam afim de serem identifica-

Torneio Complementarde Basketball

OS JOGOS DB AMANHAAmanhft. continua o Torneio

Complementar de "Basketball"com a realizarão de tres jogos.

A rodada comporta os ««•jcuintes "matchs":Sflo CrUtovâo A. O. * Bonito'

Atlrttcn CluheRink da rua Figueira de

Melo.A, A, r*or<ii«rne»n se C, B, do

FlamengoQuadra da rua Barão d« «i.lo

Francisco Filho.Cliilic ilu» 'Alliiilna jc Olímpico

ClubeQuadra da rua Ferreira

Borges.¦-— i mo* «.¦¦ ¦ ¦ i

Associação de CronistasDesportivos

CONCURSOS DE PAI/IMTBS —PUTEBOli

Com os resultados dr-» logro"realizados domingo ultimo, fi-cou sendo a seguinte a olassl-ficaç&o dos concorrentes Ins-crltos nos concursos abaixo: -—

- ' ü&ri§fflenLo <te Pessoal, á ave-1 Sobre as mesmas, e&tabelece-se

TAÇA "AMÉRICA F. C "

— Dlocezano F. Go-mes 9—14S

— Lour Ival D. Ps-reira S—134

— Gerson Bandelri 6—121— E d u a rdo Maga-

lhâes .... .. «—lis— G. de Araújo Lins 7—117

6'— Celio de Barro* .. 5—117— Carlos G. Po-

tengl 7—118— Arf Carvalho . . 1—113— Antônio Lins . .. fi—114

10 — Armando Santos 6—11311 — Hugo Boucault .. 5—11.213 — Wilton Tjiguori 7—11113 — Jaime Amar .. .. 5—11.114 — Isac Moutinho .. 4—11115 — Eduardo Maia ,. 3—10516 — Isac A°mar .. .. 3—10417 — Romeu Gonçalves t—102JS — José H. Nunes fi—Un19 — Carlos Gonçalves 1—0420 — Aristóteles Silva 4—0221 — Antônio Voloso 2—8S

TAÇA "A. C. D."— A. Bastos . . .. 4—124— Vitor A. Santos 5—123

— Francisco Costa G—121— Paulo Gomes . 4—121— S. Corrêa Leoks 7—120

fi — Jofto K. da Mota 7—1197 _ Alberto Portela 7—110

S — Audir Bastos .. fi—119!l — riarin Santos . .. fi—110

10 — J. B. Sant iasoLonucs 4—110

11 — a . P. de Carva.lhosa .. .'. ¦¦ í—110

U — Rubens de F.Souza .. .. . í—109

13 — Joanuim de Oli-veira 5—108

1.1 — Eduardo Sisson 8—Í0âlã — D. M. Neto .. .'. 3—102Ifi — raiios Cabral .. 1—0417 — P. A. Possinha» 2—S0

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meio om2-4-68e 10 KS.

Ela pediaum marido...HaveriaAdão capazde ficarsurdo aoseu pedido?

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ABAIXO) A PARTIR DO MEIO-DIA OEOUINTA-FEIRA, NAS BILHETERIAS DQ "'METRO-

r»iIIIIlIII

M0&r. TIJÜ>C^4 I

MIÜONARIòfSCV3*300(|f-TUE «HAUdVS WDE ¦HIS»')

SÁBADO SESSÕESAS ^-4-6-8elOMDOMINGO DESDE'IO HS. DA MANHA

cine-JORnfli BRQsueiRO (oo d.i.

Treinam Hoje os Jnve-nis do S. Cristóvão

No campo da rua Figueirade Melo. treinarão hoje einconjunto os juvenis do Clubelocal com o C. A. Caiapo —estando convocados para fl?»15.30 110 local todou oa JuvauimSancrlslovénses,

0 "Five"do TijncaExibir-se-á Em Niterói

OS CA.IUTIS ENFRENTARAÜO ICARAI P. C.

Eslá nuircacla para a noite desexla-feiru pr.oxima. umu com-DCÜciio amistosa de basketball.cnlre os primeiros e segundosteams tio clube lí.iucano i- I. P.C, como parte dos fcateioscomemorativos dc seu li" ani-vorsario.

Os 1oros, cu.io inicio estadesiunado para ás 20.30 horas,vêem despertando entre os ni-terolenses desusada ansiednclc.não só pelo desenrolar, que pro-mete ser sensacional, como tam-fiem nela oportunidade ciue le-rao os ipecenses em homenagear

Em Atividade os Rema-dores do Boqueirão

OS "ROWERS" GARRAI-ASTARÍO UM PASSEIO A'

PRAIA DE FORANo próximo din V2. ás' 7 l!2

horas, serão aprestiidòs iodos osbarcos à remo do "IjOciueirão"*.nara uma excursão ú praia del'oi-a, (junto á fortaleza de Sta.Cruz).

ScrA nesse dia prestada hòmé-nafícm ao sócio beneincrilo. Vai-ter Lima Torres, por seus 'J.íanos de sócio.

Nn Praia de Forii. será servi-do chocolate e doces 1'inos aosremadores, dentre os abais iá secomprometeram a participar an-tigos sócios, com mais de duasdezenas de efetividade no oua-dro social.

O coiiHraçaincnlo rios "Garra-tas". nesse dia. em lorno dnfigura do homénascaclo é dimicde todus os elofiios.

seus velhos amigos do Ti.incaTênis Clube.

lJelos destacados valores queliitéfrrnm amhns as represeritn-cões. deverá essa noilnda esijõr-tlva corijlilülr-se <lr> mais com-plelo exilo.

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EDIÇÃO DE HOJE

16 Páginas

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Diário Carioca NUMERO AVULSO

300 RÉIS!_j_ -L__!_**Í4

RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 8 PE OUTUBRO DE 1941N. 4.083

FP01Í0 I 0 ÜIH» INTERESSADOU REMODELAÇÃO »A CIDADEEspera o Goierno a Palrioltca e Elicaz Cooperação de Todas as Classes

As Obras Iniciadas Não Se Dele rio Para SaUsfaxer Caprichos oa Teimosias

NO mo UM JOntVALISTAccdente «le No.vn York, teiulo vchegou o «•«•¦n cnpltnl, ontemnhcoldu Jornnllxia nortc-nmerl.\etvii" «• «i»e rciilUn uma ««•çOei» «l«-i«te <nii<lncnt>. O Hu«pnnl.iiilo «le min e»|io*n. teverorrlilo, véndo.aè no neroport»»,in«iu«*. o »r. Anui» Fimiclreüo,mo do DIP e numeroso» reproA fotoirrnfln nclmn lol npnnh

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III-II

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NOnTR.AMKnrCANO — Pro-Injndo em ovino dn Piinnlr,* tarde, o "r. D Sulllvan. co.cano. do "New Vork Onllru riflo de bon rlT.Inhniiçn â» nn-tre confrade, que vlnjn acom*um desembarque bn»lnn.o «'on-

entre outrnu pessoas de des-diretor dn Dlvlsllo «lc Turls.

«entnntcs dn Imprensa çnrlocii.ndn a cheRndn do Jornnllstalllvan.

Gêneros turcos nofront oriental

BERLIM. T (ü. P.)— A °' !generais turcos Sall Faud e-•Erkllit vlBltarllo a frente orl- |entnl como convidados do *no ¦comando alemtto.

W TIMA HORA ESPORTIVA

Os Resultados dos Jogos de OntemNo Campeonato de Basketball

Mais Im Desastre MEslrada Rio-Petrópolis

Realizou-se, ontem, mais»uma rodada do CampeonatoCarioca de Basketball.

Os jogos, que finalizaramcom a vitoria dos clubes locais,Isto é, Tijuca, Sampaio e Ame-rica, ofereceram os seguintesresultados: .••'.-¦

. l» Tempo — Tijuca 29 x n.Final — Tijuca 48 x 34.Tijuca — Collbri (12) e Lu-

cd (6), Fragoso (2) Armando(8) e Simões (12) — Adail <2),Osni (4). Zezinho (2) e Hélio.

Vasco — Carrasco O» e Cha-oa (7), Otacilio (2) Baiano UO)e Oto (7) — Hélio, Carmo C4)- Russo.

Foram marcadas 4 faltas te-

Quatro Feridos - Morreu Um no Hospital Getu

lio Vargas — Preso na Barreira de Vigário Geral

E' assustador o número de de-sastres, alguns de graves con-seqüências, que se vem venti-cando ultimamente, na estra-

Foram marcadas 4 laiww »- da Rio Petropolis. — Seduzi-rn^smmia o Tijuca e 2 con- I dos pela sensação da veloclda-tS vaicòe excluídos Chapa I de? os motoristas, indiferentesSrac^Fragolo e Armanao M' riscos que correm a^ vidas

com ¦¦* faltas" — Juiz: AfonsoLeíever. ¦'¦ nc

2°s Teams: Tijuca 29 x 26.Sampaio x Botafogo P.O.

_ Rink da R. Salvador Cor-reia. .

«, „ -1° Tempo — Botafogo F. C.

18x7. , .•-»•• „_Final — Sampaio 29 x 28-

i Sampaio — Pedro (7) e-Gua-ra (6) Ailton (7) Leclo (2) eCirllo (7) — Gano.

Botafogo F. C. — Albano -•<4) e China (4), P. César (5)Parão (9) e Gato (6) — Cliclo.

• 2°s Teams: Botafogo F. . C.45 x 23.

Juizes: Aladino Astuto «Luiz Mergulhão.

.America x Carioca — «an*da R. Campos Sales.

1° Tempo — America 32 x 1»-, pinai — America 71 x 21.

America — Sebastião (4) eOsvaldo (12), Marinho (22)Hermes (12) e Zé Alves (15) -Wllton (2) Carlito (2) Pimen-ta (2) e Mairi.

Carioca — Cardoso e Henrt-aue (1) Murüo (6), Jocelin (6)e Cruz — Silvio, Ernani (6) eEdwin (2).

2°s Teams: America 4o x mi.Juizes - Kleber de Carva-

lho.

dor á rua Iara, 57, estação deColégio e Sebastião Luclo, pie-to, com 29 anos de edade, sol-teiro, residente á rua :Colonu.171, que viajavam no caminhão5.789.

PRESO NA BARREIRA

Denunciados Por Crimede Falência Fraudulenta

O 2o Curador «le Massas Fa-Udas denunciou ao Juiz da Va-ra Criminal Áurea Célia daMota e Aldo Napoleao Çohen,pelo fato delituoso seguinte: —

Cerca de 2 anos os denuncia-dos eram estabelecidos nes*Capital, com o comercio de cal-cado, sob a firma Mota & Co-hen, com o capital de 50:000$,eem estar o contrato social ae-vidamente registrado. Em 6de Dezembro ultimo, a reque-rimento de Mambeik & Cia. oJuiz da 12» Vara Cível decre-tou a falência dos denunciados.Feita a arrecadação, verificou-se não possuir os falidos os 11-vros comerciais, como, também,qualqjuer escrituração de modoa facultar a verificação doscéus créditos e a liquidação doativo e passivo.

Entendeu o dr. Curador que

não só dos qu© viajam nos velculos como dos transe._*tes, fa-zem curvas, sem terem a preo-cupação de ao menos reduzir avelocidade dos seus automóveis

Ha cerca de quinze dias, no-tlclamos o trágico desastreocorrido naquela estrada, doqual resultou a morte de qua*tro pessoas, ficando outras aua-tro bastante feridas.CHOCARAM-SE OS CAMÍ-

NHÕESOntem, á, tarde, o auto-ca-

minhão n° 5.789, do Mlniste-rio da Viação, dirigido pelomotorista Heitor Alves Perei-ra. quando traiegavH, pela es-trada Rio petropolis, com gran-de velocidade, ao chegar nocruzamento da estrada do Qui-tombo .chocou-se violenta-mente com o caminhão n° .-.2.641, dirigido pelo chauffeur,Pedro de Castro de Carvalho.que viajava em sentido contra*rio.

DOIS TRANSEUNTESATINGIDO POR UMA TA-

BOAEm conseqüência «ao choque,

saltou uma taboa de carroce-ria do auto-caminhão do Mi-nisterio da Viação, que foi atin*gir-no passeio os menores Deus-dedite, branco, de 12 anos aeidade, filho de Sandelmo daSilva, residente á rua Suri, 113e' Valdir, pardo, de 13 anos, fi-lho de Norberto Soares, mora-dor & rua Cardozo, 691.

As vitimas foram conduzidasno Hospital Getullo Vargas, on-de Deusdedite, que apresenta-va fratura do crânio, veiu a fa-le*sr. Valdir retirou-se, apóster sido medicado.

O corpo de Deusdedite foiremovido para o necrotério doInstituto Medico Legal.

Foram feridos ainda, leve-mente, os operários FranciscoBento, brasileiro, preto, de *•<•anos de edade, solteiro, mora-

O motorista Pedro de Castro.fug«l no seu oejninháo, quenão sofrerá graves avarias,sendo preso, entretanto, nabarreira de Vigário Geral, econduzido a delegacia do -.3distrito policial, r

O chauffeur Heitor Alves Pe-reira do Ministério da Viação.evadiu-se. *

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Oom a remodelado da oidado d...pa»o.râ . «^__j_*_ W^^M> lÜ^rrtfi^pâ.

automóveis em locais impróprios, numa permanente ameaça a vida do» transeunws, .UU1Uchche acima. _.

A execução do Plano de He- interesse «ral. o interesso demodelucau du Cidade oriíuni/u- I toda uma população, sobrepõe-Z"SilS Pi-SéiTuíu. Pei*' «eu se a outras conslderacoei ücvullo e uclós benéficos resul- ordem partlcularlssima.tados qui advirão porá a Quem deixar, aliás, de cuni-

E*

NO IRÃ

Vinte e Cinco MüHomens Em Luta,

Contra Hitler"ribu

doT bakitiaris. esteiamdentro de nouco temno tomaii-cto parte na luU contra Hi-tler. se o srovemo ,bF"anl„oceitaras propostas, feitas, emI?a?atlr experimental, pelo» che*fes da tribu.

Os baktiaris. aue vivem nu-ma Brande reiuao ao sul do&ã. têm, revefido sempre d «•noslção favorável á Grã Bie-tanha. e. na ultima «Merra- for-neceram urandes - contingente?As tropas Imperiais.

As propostas dos chefes da?li-ibus. contém, entre oulra'condições, a de que seus hovnens devem ser armados, eaiil-nados e treinados pelos •neleses.

AS REAÇÕES COM ACR A BRETANHA

coletividade, exige o mais de-eidido apoio, a eficaz ¦ coopera-cão da população cariom. Portodas as formas possíveis.

Essa cooperacá «i Um deverde todos. Por certo nenhumcarioca amiiío da sua terra ¦--e compreendendo como tal naoapenas aue eles que o sao eravirtude de seus assentamentosno resisto civil, mas todos os

1 aue anui vivem e trabalham —i Quereria criar qualquer obsia-I culo á realização da Brande

obra a aue se abaluncoua l-re- (feitura a cu.ia efetivação e de- j'¦ seio ardente do presidente Ge- y

I túlio Varfias. aue a anuncioui na sua plataforma de cândida;

to. Não basta, porem, nao criarobstáculos: o aue se necesei-

! ia é o esforço conjuiito de to-! dos. cada oual na sUa eslera.I de acordo com a s"a..L:a.-iac.ld*"Ide e as suas possibilidades.

Esforço no sentido de seremaplainados todos os ™™toP°*lque conduzam ao fim colima-do. Esforço aue pode ser —uuê deve ser - em ultima aua*lise. o de. tranco aptxo moralá audaz iniciativa do governo.Mostrar interesse, pela \ealud-cão. manifestar esse -interesse.S? uma forma .de ^X^ôúquando nao se.ia solicitada, ounão sela Possível outra.

Drlr o seu dever para com a co-lettvidade terá contra « a opi*nlão publica em peso. Por cer

acima. t«âkh-Ve- O PUBLICO ACOMPANHARA'to Isso nao se dará. Nfco^lwve o

^»^V^HA QOa TKA.to isso nao se u«m. "S._(H.T'.7.rã comodismo nem espirito uerotina capaz de contrapor omenor obstáculo a uma reallz. -cão aue tornará ainda mais be-Ia. mais sedutora e »mPMw»_fa imponente e magestosa capi-tal brasileira.

JUROU MATAR0 EX-AMANTE

E, Ontem, o "Barbadinho" Foi EncontradoSem Vida, No Morro Santo Antônio

eses fatos constituíam a cara-cterização do crime de falen-cia fraudulenta e denunciou osacusados como incursos no art.336 § lq da Consolidação dasLeis Panais, combinado com oart. 19 do Decreto 5746, de1929.

PESHAWAR, 7 (Reuter) --Segundo informa o sr. AmYamulki. encarreitado dos ne-sócios do Iraaue, em Cabul.atualmente em visita a astacidade. asj relaçftes entre osqovernos da. Grã-Bretanha e dofraque são as mal» cordiaisPossíveis. '-.r

Numa entrevista aue o sr.Yamulki concedeu á Reuter.declarou «rue a melhor prova aeque a amizade entre p_ seu fio-verno e o do Af*anistao estav*se fortalecendo, poderia serencontrada na recente nomea-não de um ministro afRan emB!Odsr.

Yamulki emitiu a opi-nião de oue, o exercito afBan"estava perfeitamente apare-lhado e preparado „par« as ne-cessidades do paia .

SERÃO AFASTADOS TODOSOS MOTIVOS DE

DELONGAS

A decisão do governo muni*cipal è efetuar as obras nomais breve prazo possível. »>smotivos que possam causar re*tardamentos na isxecuçao serãoafastados. A Prefeitura csláhabilitada a contornar Iodasns dificuldades. Rstao . salva-guardados os leKitimos íntores-«es das Pessoas «.tingidas peloPlano de Remodelação, «tramarsem Dará recursos «-««"Prrios visando quaisquer ouliosmenos lícitos. As .obras, inicia-«?^Spj^_det^ Piu^ saü

No Morro de Santo Antôniofoi encontrado, ontem, o cada-ver de Francisco toledo, em-,òregado da Policia Especial.Ao lado do corpo, todo eiisan-guentado. havia uma faca ou-

O fato foi comunicado à po-licia. tendo comparecido ao lo-cal o comissário Zildo José

/JURADO DE MORTE PELAEX-AMANTE

.Juras de Inocência, * surpoitaLrt!I*SlStC

SUSPEITO, TAMBÉM. .VMFILHO'DE BOSVLINA

Em tomo da morte de rranclscu Toledo, conhecido pelov,vulgo de "Barbadinho". giramoutras circunstancias que m»"noderiam deisar de merecer) uespecial atenção das aulorlrtu-des encarregadas da elucidação«Io mistério. Trata-se das cie-

claracões de Idalina Monlen«j.» a „„..,.„.. .1». diligencias moradora no barracão n. • iM,No decorrer «ias auiniiu-i» n.,„.,„i~ niorru

emiDreendldas para a elucida- i naquele mono.eniureeuuiuas ?,••»••" -— —cão do misterioso fato, o comissario Zildo veiu a saber«me a vitima vivera algum tem-po marltalmènte com a decaídaRosallna de tal. o que, aoabandona-la, foi por •!.» .mie.i*cado de morte.

PRESA A INDIGITADA .CRIMINOSA

De posse desse detaine. •autoridade apressou-se em de*ter a indlgltada criminos:i. «i:m-do. para isso, uma batida nomorro onde a encontrou. Im-

daV."não-nse deterão pai^aus-, ^Wn^;en^a^.^,P^|aeZeurirãCoa0praCra°Sa i^iUel^uè".

' g

apesar de todas a, Mias

Idalma afirma que im«j limode criação de Kosailnu, de no-me Carlos iurara. Iamh',ni. mu-tar "Barbadinho" por ler estedeclarado a vários moradores«Io morro que Rosulina «t seusfilhos roubaram tudo aue elenossula em economias c o!>.ie-tos.REMOVIDO O CORPO PARA

O NECRUfEKIO .. .O corpo do Infeliz emprega-

do da Policia Especial, aoús oexame do local procadido pelosperitos, foi removido paro onecrotério do Instituto MedicoLegais '

A MARCHA 003 TKA-BALHOS

O publico será dia a dia, in-formado do andamento dostrabalhos. Podemos adiantar aocarioca que o governo munlrl-

Ipal.

atendendo a uma feliz su-questão que lhe foi Jeita. pro-videnclará a colocação, em Io-ca) adeauado. no centro da cl-

Idade, de um tçrimde quad.ioI mural Pelo qual todos poderão,

sem grande esfor-jo nem ca-minhadas longas, acompanharo desenvolvimento minUchisode todos os trabalhos, em to-dos os pontos em que se estãorealizando: as .demolições, oarruamento. as áreas '•"¦P1as'„°-eforma a que a í""08'1}'*"0...^"tural da população seja satis-fCÍ0'povo

é o maior interessa-do. E* justo. pois. que acom-parihe de Perto o aue para elerealiza ò governo.

i — *

Ingeriu 50 Comprimi-dos de Luminal

Por motivos que não foramainda esclarecidos, a jovem jor-nalista alemã, Fellcltas Teit, de22 anos dé Idade, moradora arua-Nossa Senhora de Copaca-bana n..457 e secretaria da re-vista "Sombra", tentou, ante-ontem, suicidar em sua resi-dencia, ingerindo 50 comprimi-dos de Luminal.

Levada para o Hospital Mi-guel Couto por solicitação daproprietária da pensão onde re-sldia, a Jovem foi, mais tarde,removida para o Hospital dosEstrangeiros, onde ficou inter-nada.

FELICITAS AINDA DORME

Segundo as informações co-'Ihldas pela nossa reportagem,no estabelecimento hospitalarem que se encontra a jovemjornalista, ela ainda

"está soba ação do terrível tóxico, Imer-sa em profundo sono.

iiiift-l B-IOCA

'W^ã SUA CONSULTA PORQUE O DOUTOR PRKlSA V-V»

'ImU ^OIO PORQUE O FAPHACEUT.CO PRECISA VlVEP.

-eSuE^IFOPAO REMÉDIO PORQU£ EÚ^rlBEM.PB-CSOyWCR

\ JPn" fS?i LSI \^^J H-tí. _j^-*-—?0f:íA ^- f(L*°^ Sh ' "S! m < V W|

.V! SEU AUTOMÓVEL EXPOSTO MA SEÇÃO DE

DESASTRES DOTOURlNÔ CLUBE**,QUEM DEVIA SER EXPOSTO E''MINHA MULHER

GUE FKOU ríAIS AVARIADA E NÃO ESTA SEGUR~0A

.-.,,-'^ • ~'-^__.'BÍ.' ' —S—SB3 ¦"" " - "'- ' '"*

OTOtÕ.*-E.U SOU O UNICO" QUENÃO PODE..REVOGAR A -.6- 0&NEUTR^.IDADE.-

-COrlO E '/ENTÃO' estou .

PE5AND0 \50 QUILOS •'-rfeO ACREDITE,MULHER. AS8ALAMÇAS SEMPRE ACUSAM MEV\QS

lliu,.,...-.