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Introdução 2
Piedrai hortae (Piedra negra) 3
Malassezia furfur 4
Hortaea werneckii (Tinea nigra) 5
Trichosporon beigelii (Piedra branca) 6
Epidermophyton foloccosum 7
Microsporum canis 8
Microsporum gypseum 9
Trichophyton 10
Trichophyton verrucosum 11
Trichophyton rubrum 12
Trichophyton tonsurans 13
Trycophyton schoenleinii 14
Cândida sp. 15
Candida albicans 16
17
Referências bibliográficas 18
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Introdução
Durante muitos anos a Micologia teve pouca expressão na área mé-dica, possivelmente pela falta de diagnósti-co adequado. Ultima-mente, o número de pacientes suscetíveis aos mais variados ti-pos de infecções tem aumentado significan-temente. Com esse crescimento, as infec-ções fúngica vêm se tornando mais fre-quentes.
Com o aparecimento da antibioticoterapia, utilização de métodos imunossupressores, surgimento da AIDS e melhora nos métodos
diagnósticos observa-mos aumento no nú-mero de casos de in-fecções fúngicas.
O diagnóstico de uma infecção fúngica tem por base a combina-ção de dados clínicos e laboratoriais. O pro-cesso laboratorial in-clui:
demonstração do fun-go no material exami-nado por microscopia e cultura, detecção de anticorpos específicos e detecção de antíge-nos e metabólitos libe-rados pelo fungo nos líquidos corpóreos ou tecidos.
Atlas de micologia I
As micoses estão divi-didas neste atlas em:
Superficiais:
· Pitiríase versicolor
· Piedra branca
· Piedra negra
Cutâneas:
· Dermatofitoses
Oportunistas :
Candida sp
Cândida albicans
Atlas de micologia I
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Aspecto Clínico
Nódulos negros (castanho a negro avermelhado) e firme-mente presos aos pê-los do couro cabeludo.
Epidemiologia
Benigna, recidivante, afeta ambos os sexos. Regiões tropicais e subtropicais de tem-peratura e umidade alta.
Fator Predisponente
Pessoas que moram nas zonas endêmicas e que usam loções oleo-
sas no cabelo.
Exame direto
Emaranhado de hifas e ascósporos.
Exame Cultural e Ma-croscópico
Colônia cônica, pe-quena. Coloração mar-rom-escura à negra.
Raspar o cabelo. Tra-tamento com loções especiais, ácido acetil- salicílico, formaldeído.
Piedrai hortae (Piedra negra)
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Pitiríase versicolor: Infecção fúngica su-perficial, benigna fre-quentemente recidi-vante, lesões hipo ou hiperpigmentadas le-vemente descamati-vas, braços tronco e região da cintura, as-sintomática
Epidemiologia
Faz parte da flora da pele: quando levedura = saprofitismo quando micélio = parasitismo
A Pitiríase versicolor não é contagiosa e que hábitos de higiene precários não repre-
sentam fator desenca-deante dessa infecção.
Fator Predisponente
Altas temperaturas e alta umidade relativa do ar, pele gordurosa
elevada sudorese, fa-tores hereditários, uso de terapias imunossu-pressoras. “micose de praia”
Exame Direto
Escamas das lesões, mostra células levedu-riformes agrupadas, semelhantes
A cachos de uva e pseudo- hifas curtas e grossas o materi-al ,pode ser clarificado
com KHO, corado com tinta azul lavável ou pelo gram.
Exame Cultural e Ma-croscópico
As colônias desta espé-cie apresentam textura cremosa de aspecto branco-fosco.
Microscópico
Células de variados ta-manhos e formas, ovais cilíndricas e esféricas.
Tratamento
Com derivados azóicos, principalmente o ceto-conazol, o itraconazol, a clorexedina e o sulfeto de selênio.
Malassezia furfur
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Aspecto Clínico
Infecção crônica da camada córnea da epi-derme, caracterizando o aparecimento de máculas castanho-enegrecidas, de limi-tes bem definidos e assintomáticos.
Epidemiologia
Doença de distribui-ção geográfica com predileção por climas tropicais de caráter assintomático, acome-te mais frequente-mente indivíduos jo-vens do sexo feminino e sua localização mais comum é a palmar.
Fator Predisponente
Pessoas que moram em zonas tropicais. Pode ser encontrado no solo, principalmen-te na areia da praia, e na vegetação.
Exame Direto
Escamas das lesões, após clarificação com KOH 10%, mostrou hifas demáceas, septa-das e ramificadas, fra-gmentos de hifas e células leveduriformes alongadas.
Exame Cultural
Macroscópico
Cultura em ágar Sa-bourand mostrou na macromorfologia colô-
nias escuras , úmidas e pálidas. Com o enve-lhecimento da colônia se percebe uma fase filamentosa de colora-ção variando entre oliva e negra.
Microscópico
Presença de blastoco-nideos bicelulares pig-mentados na fase le-veduriforme E grande quantidade de hifas demáceas septadas na fase filamentosa
Tratamento
Tratamento com deri-vados imidazólicos tópicos, havendo de-saparecimento das lesões em 30 dias.
Hortaea werneckii (Tinea nigra)
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Aspecto Clínico
Nódulos fracamente aderidos aos cabelos ou pêlos de cor branca -amarelado.
Epidemiologia
Doença de distribui-ção geográfica com predileção por climas tropicais e tempera-dos, de caráter assin-tomático, benigno e de baixo contágio, que acomete indistinta-mente cabelos e pêlos das regiões axilares, pubianos, perianal, barba e bigode.
Fator Predisponente
Pessoas que moram nas zonas tropicais e temperados , ambos os sexos e pode com-prometer qualquer faixa etária.
Exame Direto
Nódulo amarela-do ao redor do fio de cabelo, formado por hifas e artrosporos.
Exame Cultural e Ma-croscópico
Crescimento de colô-nia branco amarelada, pregueada, leveduri-forme, aparência de cera.
Microscópico
Presença de pseudohi-fas, hifas septadas hia-linas que se transfor-mam em artroconí-deos ovais ou retangu-lares.
Tratamento
Cortar o pêlo área afetada e devido a recorrência frequente são indicados antifún-gicos tópicos, como imidazólicos, ciclopi-rox olamina, piritiona-to de zinco entre ou-tros.
Trichosporon beigelii (Piedra branca)
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Aspecto Clínico
Manchas inflamató-rias na pele que varia de mancha escamosa a eczema tópico. Re-cebem o nome da lo-calização topográfica conjugado à palavra tinea ou tinha. Tineas: Corporis (corpo), Cru-ris (virilha), Manuum (mãos), Pedis (pé) e Onicomicose.
Epidemiologia
Doença de distribui-ção geográfica com predileção Umidade e temperatura do clima tropical (habitat ideal para sua dissemina-ção).
Fator Predisponente
Fatores cutâneos, umi-dade, abrasão, com-posição lipídica da pe-le, uso constante de sapato fechado, áreas de dobra do corpo, atrito de áreas.
Exame Direto
Hifas septadas hiali-nas, macroconídios multisseptados em forma de clava (microconídios ausen-tes).
Exame Cultural e Ma-croscópico
Colônias algodonosas. Bordas de cor amarelo-esverdeada. Reverso tende acompanhar a
cor do verso. Pigmen-to difusível no meio.
Microscópico
macroconídios de pa-redes finas, formato de clave e arredonda-dos, com 2 a 5 septos agrupados em cachos ou isolados.
Tratamento
Difícil tratamento. De-ve ser sistêmico e po-de durar até um ano e meio.
Tratamento oral, Ter-binafina, Itraconazol .
Epidermophyton foloccosum
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Aspecto Clínico
Clinicamente é res-ponsável por lesões do couro cabeludo (grandes placas de alopecia) principal-mente em crianças.
Epidemiologia
Zoofílico, transmitido ao homem por diver-sos animais domésti-cos (felinos jovens principalmente).
Fator Predisponente
Gatos podem ser por-tadores e assintomáti-cos, são grandes fon-tes de infecção para outros animais e para o homem. Os esporos
originados de frag-mentos dse hifas são a forma infectante, re-sistentes e podem persistir no ambiente por anos , a presença de ectoparasitas nos animais facilitam a instalação das derma-tofitoses.
Exame Direto
Hifas septadas hiali-nas, macroconídios
Exame Cultural e Ma-croscópico
Textura algodonosa de tonalidade branca. Reverso de cor ama-relo limão.
Microscópico
Grande quantidade de macroconídios fusifor-mes verrucosos, pare-de grossa e com nu-merosas septações (6 - 15). Microconídios em quantidades variadas e sem valor de diag-nóstico.
Tratamento
Terapia tópica, sistê-mica e controle ambi-ental, Griseofulvina , Cetoconazol, Itracona-zol . Para o ambiente hipoclorito de sódio e glutaraldeido.
Microsporum canis
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Aspecto Clínico
Clinicamente é res-ponsável por lesões do couro cabeludo (grandes placas de alopecia) principal-mente em crianças. Tinea capitis (tinha do couro cabeludo): ecto-trix parasitismo
fora do pelo.
Epidemiologia
Geofílica Infecta o ho-mem através do con-tato com solo conta-minado.
Exame Cultural e Ma-croscópico
Macroscopicamente apresenta textura pul-verulenta com pig-mentação amarelo-acastanhada Reverso com cores que vão do alaranjado ao marrom avermelhado.
Clinicamente é res-ponsável por lesões do couro cabeludo (grandes placas de alopecia) Tinea capitis (tinha do couro cabe-ludo) Tinea pedis (pé-de-atleta), causa le-sões vesiculosas nos espaços interdigitais ou escamações na re-gião plantar.
Epidemiologia
zoofílica Infecta o ho-mem através do con-tato com animais por-tadores e entre indiví-
duos infectados.
Fatores predisponen-tes
Má –nutrição, higiene deficiente e aglomera-ção de animais num mesmo alojamento, animais com sistema imunológico compro-metido.
Exame Cultural e Ma-croscópico
Em agar Sabourad apresenta textura pul-verulenta de colora-ção que pode variar do branco-amarelado ao castanho-avermelhado –reverso avermelhado
Microscópico
Apresentam grande quantidade de micro-conídeos arredonda-dos e agrupados, o que lhes confere o aspecto emcacho. Os macroconídeos, quan-do presentes, mos-tram um aspecto se-melhante a um charu-to, com um a seis sep-tos transversais. Com freqüência observam-se estruturas de orna-mentação, tais com hifas em espiral.
Trata-se de um fungo cosmopolita clinica-mente pode causar lesões bastante infla-matórias do couro ca-beludo, pele glaba, barba e bigode.
Epidemiologia
zoofílica que parasita principalmente bovi-nos, podendo espora-dicamente causar le-sões em humanos.
Exame Cultural e Ma-croscópico
Crescimento lento que varia de 13-25 dias. Macroscopicamente, a colônia caracteriza-se por uma textura velu-dosa, pigmentação do verso que varia do branco ao amarelo ocre.
O reverso apresenta-se em de amarelo com pigmento não difusível pelo meio.
Microscopia
A microscopia óptica, de material provenien-te de Agar Sabouraud não apresenta micro-conídeos nem macro-conídeos. O que cha-ma a atenção e a
quantidade de cadeias formadas por clami-doconideos grandes.
Tinea capitis (tinha do couro cabeludo): en-dotrix:
parasitismo no interior dos pelos.
Epidemiologia
Parasita antropofílico.
A transmissão se faz de pessoa a pessoa por meio de objetos de uso pessoal como pentes, escovas de cabelo e travesseiros.
Exame Cultural e Ma-croscópico
Apresentam cresci-mento intermediário, com maturação 12-16 dias após semeadura primária, colônias bas-tante variáveis que pode variar do algodo-noso ao veludoso. Ver-so com coloração branco e reverso apre-senta tons variados de castanho avermelha-do.
Microscopia
Apresenta
numerosos microconí-deos dispostos em acládio e de formas variadas. Clamidoconí-dios (colônias velhas)
Tinea favos apresenta lesões crostosas e atróficas do couro ca-beludo pode acometer a pele glabra e as unhas.
Epidemiologia
Fungo antropolfilico, seu contagio ocorre através de fômites e inter-humano.
Exame cultural e ma-croscópico
Crescimento lento que varia de 14 a 30 dias. Colônias com textura
veludosa e pigmenta-ção que varia do bege ao castanho escuro. O reverso
segue o mesmo tom do verso não se obser-va pigmento difusível no meio.
Microscopia
geralmente não são observados macroco-nídeos nem microconí-deos; entretanto, vê-em-se numerosas hi-fas septadas e em bi-furcação, associadas a hifas em forma de candelabro e a hifas em forma de cabeça de prego.
Tratamento
Oral, associado ou não a tópicos e cuidados de higiene.
griseofulvina, cetoco-nazol,fluconazol e itra-conazol.
Trycophyton schoenleinii
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SINONÍMIA: Candido-se, Monilíase.
DEFINIÇÃO: cadidíase é uma infecção micóti-ca primária ou secun-dária causada por di-versos fungos do gê-nero Candida. As ma-nifestações clínicas podem ser agudas, subagudas, crônicas ou episódicas. A doen-ça apresenta certa dificuldade de diag-nóstico devido ao fato dos membros do gê-nero Cândida serem também comumente recuperados de indiví-duos saudáveis. FOR-MAS CLÍNICAS: alérgi-ca; cutânea; mucocu-tânea e sistêmica.
PROGNÓSTICO E TRA-TAMENTO: o prognós-tico depende quase que inteiramente do tipo e da severidade dos fatores predispo-nentes e da subse-quente forma clínica da candidíase. A nista-tina é efetiva no con-trole do “thrush”, da doença cutânea, peri-níquea, doença esofa-
giana crônica, vagini-tes e infecções gastroi-ntestinais. A anfoteri-cina B pode ser usada-topicamente e é a dro-ga de escolha no trata-mento da candidíase disseminada ou sistê-mica e candidíase mu-cocutânea crônica. PATOLOGIA: a reação tecidual é inicialmente uma inflamação supu-rativa aguda seguida-por uma reação infla-matória granulomato-sa. A formação de abs-cessos é bastante co-mum. Blastosporos e pseudohifas são am-bos vistos em secções teciduais. Essas for-mas são melhor visua-lizadas por colorações especiais, tais como PAS (periodic acid-Schiff) e GMS (Gomori menthenamine silver). Os blastosporos são ovóides e usualmente de 3 a 4mm de diâme-tro.
Algumas espécies de Cândida podem pro-duzir, sob certas con-dições, hifas verdadei-ras.
LABORATÓRIO: Exa-me Direto: células de levedura gemulantes, de forma ovóide; pseudohifas; hifas ver-dadeiras são usual-mente visualizadas nos espécimes clínicos montados em KOH a 10%. Tubos germina-tivos e clamidosporos são observados em C. albicans. Isolamento: incubar o material clí-nico em SDA com clo-ranfenicol. Muitas es-pécies de candida (C. krusei, C. parapsilosis e C. tropicalis) são sensíveis à ciclohexi-mida. Meios com ci-cloheximida devem ser usados com caute-la. Incubar a 30o C. O crescimento está pre-sente em 1 a 5 dias. Identificação: baseada na produção de tubo germinativo, pseu-dohifas, hifas verda-deiras, clamidósporos. HABITAT NATURAL: homem, animais, solo e vegetais
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Definição
A candidíase também conhecida por monolí-ase, candidas, sapi-nhos ou outros nomes é uma infecção fúngi-ca causada pelo fungo Cândida albicans Can-didíase é a prolifera-ção descontrolada do fungo que por varia-das causas ganha es-paço para reproduzir chegando a áreas co-mo a boca ou a vagina podendo atingir qual-quer área do organis-mo.
Aspecto clinico
Na vagina candidíase causa uma secreção que é espessa e bran-
ca e pode ser acompa-nhada de coceira e vermelhidão da parte exterior da vagina (a vulva) ou irritação à micção. Em homens, o fungo pode causar inchaço e vermelhidão no pênis e prepúcio. Se a boca está infeta-da, a mucosa bucal fica frequentemente vermelha e dolorida. Às vezes o fungo causa manchas brancas e placas na mucosa da língua e bochecha. Isto é chamado "tordo." O fungo pode causar feridas crescen-tes amarelo-cremosas, na boca. Na pele (inclusive pele com erupção cutânea de
fralda), a candidíase produz uma erupção cutânea vermelha e sarnenta. Epidemiologia
A Cândida albicans faz parte da flora intesti-nal e geralmente não é disseminada por re-lação sexual.
Fatores predisponen-tes
Desordens e mudan-ças de causas hormo-nais, tais como meno-pausa, gravidez, ou a ingestão de pílulas contraceptivas, po-dem também favore-cer o crescimento fún-gico.
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Exame direto
Secreção vaginal- água destilada ou SF,
Raspado de pele, unha – KOH 20-40% (respectivamente) ve-rificar a presença de Blastoconídios, pseu-dohifas e hifas.
Exame cultural e ma-croscopio
– Colônias cremosas com aparência úmida
PROVAS DIFERENCI-AIS
• Obtenção de colô-nias puras (Técnica de esgotamento)
Tubo germinativo, Prova do clamidoconí-
dio, CHROMagar, Au-xanograma, Zimogra-ma, API20C.
Tratamento
Os medicamentos far-macológicos mais usa-dos no tratamento e cura da Candidíase são o clortrimazol, nistati-na, fluconazol, itraco-nazol, cetoconazol, isoconazol, tioconazol, miconazol, terconazol, anfotericina B., fluoci-tosina, flucitosina.
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BELDA JUNI-OR,W;TAKAHASHI,MDF,;AOKI,V;CUC É,IC,;SALEBIAN,A.&SOTTO,M,N,-Tinha favo-sa. Relato de ocorrên-cia familiar em Itape-cerica da Serra (Município da Grande São Pau-lo).Rev.Inst.Med.trooop.S.paulo,32(1):58-62.1990.
FISHER, F. & COOK,N. B. FUNDAMENTALS OF DIAGNOSTIC MYCO-LOGY. 1ª ED.PHILADELPHIA. SAUNDERS, 1998.
KONEMAM, E.W.; RO-BERTS, G.D. - Micolo-gia. Practica de labora-torio. 3 ed. Buenos
Aires, Panamericana, 1992.
KONEMAN, E. W.; AL-LEN, S. D.; JANDA, W. M.; SCHRECKENBER-GER, & WINN Jr.,W. C. COLOR ATLAS AND TEXT BOOK OF DIAG-NOSTIC MICROBIO-LOGY.5a ED. PHILA-DELPHIA. LIPPINCOTT, 1997.
LACAZ, C. DA S. (ed.) - Candidiases. São Pau-lo, EPU/EDUSP, 1980.
LACAZ, C. DA S. (ed.) - Infecções por agentes oportunistas. São Pau-lo,EDUSP, 1977.