www.pazcury.com.br – (31) 9301.0950 1 BO O Om m m d d dia! “SENHOR: Dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não possa ser mudado. Dá-me forças para mudar tudo o que possa e deva ser mudado. Mas, acima de tudo, Senhor dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra. PAZ (interior) PAZ (entre nós). PAZ (no mundo)”.
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6 - Cooperativismo I e II - Dr. José da Paz Cury · 7.Conceitos do Cooperativismo 8.Cooperativismo no Brasil 9.Os 7 Princípios do Cooperativismo 10.Os 13 ramos do Cooperativismo
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BOOOOmmmm ddddia!
“SENHOR:
Dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não possa ser mudado.Dá-me forças para mudar tudo o que possa e deva ser mudado.Mas, acima de tudo, Senhor dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra.PAZ (interior) PAZ (entre nós ). PAZ (no mundo )”.
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Módulo: Cooperativismo I e II
Insultor: José da Paz Cury
Módulo: Cooperativismo I e II
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AGENDA
1.Ano Internacional das Cooperativas – 20122.Humor e energia para a atividade laboral3.Evolução do Mundo4.Consciência Solidária para a Cooperação5.Precursores do Cooperativismo6.Surgimento do Cooperativismo7.Conceitos do Cooperativismo8.Cooperativismo no Brasil9.Os 7 Princípios do Cooperativismo10.Os 13 ramos do Cooperativismo no Brasil.
Busca o entendimento: a. “O que é uma cooperativa”;
b. Quais são seus objetivos;
c. Sob quais princípios;
d. Quantos ramos são possíveis;
e. Leis, Estatuto, normas;
f. Relacionamento Cooperado/Cooperativa.
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empresa sócio-econômica com:
EFICIÊNCIA ECONÔMICA +
EFICÁCIA SOCIAL
QUAL OBJETIVO DE UMA COOPERATIVA?
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A IMPORTÂNCIA DAS COOPERATIVAS NO MUNDO
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ONU – Organização das Nações Unidas
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“As cooperativas constroem um mundo MELHOR”.
ONU - 2012
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1 - EMPODERAMENTO FEMININO, 2 - INCLUSÃO DE JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO, 3 - EMPREENDEDORISMO, 4 - GERAÇÃO DE RENDA E, CONSEQUENTE, REDUÇÃO DA POBREZA.
COOPERATIVISMO VISTO PELA ONU
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Na maioria das vezes pego o limão, tiro o suco do limão, coloco em um copo com água,, adoço e faço uma limonada. E, o dia é só felicidade.
O LIMÃOTodos os dias, quando levanto, vejo um limão em minha frente. Às vezes, com ansiedade, pego o limão e dou uma mordida. O sumo fere minha boca e o suco azeda meu estômago. E, o dia é uma lástima.
• > Reservas cambiais;• Aumento do poder aquisitivo
da população.
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A NOVA CARA DO CONSUMO NO BRASIL
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NO BRASIL
• Apagão de cérebro de obra (# de mão-de-obra);
• > Reservas cambiais;• Aumento do poder aquisitivo da
população.• Oportunidade de novos
empreendimentos
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CONSCIÊNCIA (conscientia) s.f.
5. Conhecimento, noção, idéia 6. Cuidado com que se executa um trabalho, cumpre um dever, senso de responsabilidade: “fez o trabalho com toda a consciência”.
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SOLIDARIEDADE
... é a relação de responsabilidade entrepessoas unidas por interesses comuns, demaneira que cada elemento do grupo se sintana obrigação moral de apoiar o(s) outro(s).
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...é partilhar o todo!!
SOLIDARIEDADE
... e não descartar o resto.
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A postura solidária provoca um olhar para dentro (o EU), incentivando a superação, e,
CONSCIÊNCIA SOLIDÁRIA
um olhar para fora (o NÓS) gerando a cooperação consciente, ou seja,
ECOLOGIA MENTALSe ocupa com a mente e como o que ocorre dentro dela. Considera os valores e as visões de mundo que as sociedades projetam.Alguns obstáculos nos impedem de sermos mais cooperativos:1) A competição e a concorrência . Só o mais forte
triunfa. Os fracos ou são absorvidos ou devem desaparecer. Essa lógica cria vítimas em todas as partes e faz com que haja grande riqueza de um lado e imensa pobreza no outro. É uma lógica que vai contra a natureza segundo o qual todos os seres convivem e cooperam para a sobrevivência do TODO.
Leonardo Boff : “As Quatro
Ecologias”(Ed: Mar de Idéias-
RJ-2012)
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ECOLOGIA MENTAL
Algumas sugestões de evolução:1.Dar primazia à COOPERAÇÃO e a
SOLIDARIEDADE sobre a competição e a concorrência. A COOPERAÇÃO é a lei suprema do universo e da evolução humana. Tudo tem a ver com tudo em todos os pontos e em todos os momentos. Foi a COOPERAÇÃO que nos permitiu dar o saldo da animalidade para a humanidade.
Leonardo Boff : “As Quatro
Ecologias”(Ed: Mar de Idéias-
RJ-2012)
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Q. IntelectualQ.I.
Competência
Técnica
Q. EmocionalQ.E.
Competência
Interpessoal
RESULTADO
Relações
Afetivas
Cultura
ARTICULAÇÃO
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Cenário Europa sec. XVIII - 1750 surge industrialização
1. Sistematização do trabalho, (o mundo deixa de ser apenas agrícola e pastoril).
2. A “fábrica” - novo elemento introduzido na história da humanidade,
3. A “máquina” aumenta a produção,4. O Ser Humano deixa de fazer o “todo ” para fazer
parte do trabalho o dia inteiro,5. Pela 1ª vez na história mulher se iguala ao
homem como força de trabalho,6. Mulheres, velhos e crianças (8/9 anos) cooptadas
a trabalhar de forma “simples” e protegidas das intempéries.
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A preocupação com as questões sociais fizeram com
que vários pensadores, ditos "socialistas“, no séc.
XIX estudassem as formas de organização das
civilizações antigas até descobrirem a cooperação
como instrumento de organização social.
Os que mais influenciaram esses estudos foram
Owen, Fourier, Buchez, Blanc e Gide.
A FORMAÇÃO DO PENSAMENTO COOPERATIVISTA
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“O homem é o resultado de seu meio social; para
modificá-lo, é necessário modificar o meio social,
mas de forma pacífica, gradual e moderada, a fim
de que nenhuma parte do corpo político nem do
indivíduo sofram com a mudança.
A modificação do caráter dos indivíduos, por sua
vez, acarretará mudanças no sistema social”.
ROBERT OWEN (1771 – 1858)
Combatia o lucro, a concorrência, a divisão social entre operários e patrões. Criou medidas previdenciárias e assistência social em SUA fábrica de fios de algodão na Escócia.
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Filósofo e economista francês e um dos
teóricos do socialismo utópico do século
XIX.
Procurou harmonizar os interesses dos
trabalhadores, dos capitalistas e dos
consumidores, pois acreditava que "as
desigualdades entre pobres e ricos fazem
parte do plano de Deus e tudo o que
provém de Deus é bem feito“.
FRANÇOIS MARIE CHARLES FOURIER (1772-1837)
Os problemas econômicos e sociais poderiam ser resolvidos por meio das organizações comunitárias, onde os homens viveriam suas diferenças com justiça e harmonia.
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Defendia a associação cooperativa dos
operários por categoria profissional de forma
pacífica e sem espoliações, para que eles se
tornassem produtores livres.
Características da associação cooperativa:
• sustentação financeira sem o auxílio do
Estado;
• a dupla função aos associados de
empresários e empregados;
• retorno das sobras (lucros) proporcionais ao
trabalho;
• a indivisibilidade e inalienabilidade do capital
social da cooperativa.
PHILIPPE JOSEPH BENJAMINS BUCHEZ (1796-1865)
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Defendia a associação de operários
em fábricas sociais.
No primeiro momento, seria
organizada e financiada pelo Estado,
pois defendia que o Estado era
responsável pelos problemas
econômicos e sociais.
LOUIS JEAN JOSEPH CHARLES BLANC (1812-1882)
As sobras líquidas seriam divididas em três partes: a) uma para os operários;b) uma constituiria um fundo de assistência social; ec) a terceira, para capitalização e fortalecimento financeiro do
empreendimento.
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CHARLES GIDE (1847-1932) OUA ESCOLA DE NIMES
Francês, professor universitário, é
conhecido mundialmente por suas
obras sobre economia, política e
cooperativismo. Fundador da "Escola
de Nimes" na França, que muito
contribuiu com a produção do
conhecimento sobre o cooperativismo
mundial.
GIDE sistematizou o pensamento e princípios rochdaleano e nos deixou as doze virtudes cooperativas,.
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1. Revolução Industrial, na Europa. 2. Pequenos proprietários rurais e urbanos
enfrentam o controle do capital organizado 3. Condições inaceitáveis de trabalho e
consumo.4. Ação dos intermediários na comercialização
dos produtos5. Perda da propriedade, da autonomia do ofício,
da liberdade e da dignidade humana.
Cenário - Ano 1844 – Norte da Inglaterra
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Surgimento do cooperativismo
Em 24/10/1844, artesãos fundaram a 1ª cooperativa “Sociedade dos Probos Pioneiros Rochdale” próximo de Manchester - UK
• Cada associado ingressou com aporte de £ 1,00 ou com
gêneros de primeira necessidade (açúcar, gordura,
farinha) que pudessem ser vendidos no armazém.
• Foram definidos o estatuto, seus princípios e plano de
trabalho, que incluía a educação dos associados e
combate ao alcoolismo.
VALORES ÉTICOS DEFINIDOS NO ESTATUTO:� honestidade,
� transparência,
� responsabilidade social e
� preocupação pelo seu semelhante.
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“Mas a minha experiência de dezesseisannos transcorridos (1860) entretrabalhadores me convenceu de que paralevar as classes operárias a trabalharjuntas, para um fim commum é necessárioamarra-las, entre si, com correntes de ouropor ellas mesmas fabricadas.”
James Smithies - + 27/05/1869 Um dos 28 Probos Pioneiros de Rochdale
Do Livro Os 28 Tecelões de Rochdale -George.Jacob Holyoake
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CONCEITO (atual)
Cooperativismo é uma doutrina, um sistema,um movimento ou, simplesmente, umaatividade que considera as cooperativas comoforma ideal de organização da humanidade,baseado na economia solidária, democracia,participação, direitos e deveres iguais paratodos, sem discriminação de qualquernatureza, para todos os sócios.
1 Adesão livre Adesão livreAdesão livre (social, política e racial)
2 Gestão democrática Gestão democrática
Distribuição de sobras e do público emgeral. a) ao desenvolvimento dacooperativa b) aos serviços comuns c) aosassociados “pro rata” das operações.
3Retorno “pro rata”das operações
Retorno “pro rata” dasoperações
Taxa limitada de juros ao capital
4Juros limitados aocapital
Juros limitados ao capitalTaxa limitada de juros ao capital
5 Vendas a dinheiro Venda a dinheiro
Constituição de um fundo para educaçãodos cooperados e do público em geral
6Educação dosmembros
Desenvolvimento daeducação em todos osníveis
Ativa de um fundo entre as cooperativas,em plano local, nacional e internacional
7Cooperativizaçãoglobal
Neutralidade política, religiosa e racial
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1. Adesão Voluntária Livre (salvo impossibilidade técnica de prestação de serviços - Art. 4º ítem I - Lei 5764 1 6/12/71).
2. Gestão Democrática pelos Membros 3. Participação Econômica dos Membros 4. Autonomia e Independência5. Educação, Formação e Informação6. Intercooperação7. Interesse pela Comunidade
Princípios do Cooperativismo(Os princípios básicos do cooperativismo criados em 1844,reformuladas pela ACI – Aliança Cooperativa Internacional em1937-Paris-, 1966-Viena-, 1995-Manchester)
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1º - Adesão voluntária e livre (salvo impossibilidade técnica de prestação de serviços - A rt. 4º item I -Lei 5764 de 16/12/1971 ).
1) Como regra geral, todas as pessoas têm liberdade de se associar a uma cooperativa. É uma decisão individual.
2) Cada cooperativa tem normas, estatutos e regimento interno que disciplinam a adesão de novos associados.
3) Propicia, ainda, um ambiente favorável às discussões de interesse comum, visando atender às necessidades coletivas do grupo.
PRINCIPIOS DO COOPERATIVISMO
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2º - Gestão democrática pelos membros
1) As cooperativas são organizações democráticascontroladas pelos seus membros, que participamativamente na formulação das suas políticas e natomada de decisões.
2) Homens e mulheres, quando representanteseleitos, são responsáveis perante os demais.
3) Em todas as cooperativas os cooperados têmdireitos iguais de voto, em face ao princípiouniversal "um membro um voto".
PRINCIPIOS DO COOPERATIVISMO
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3º - Participação econômica dos membros
1) Os membros contribuem igualmente para o capitaldas suas cooperativas e o controle é feitodemocraticamente.
2) O resultado operacional é rateado proporcional-mente à participação de cada cooperado nadinâmica econômica da cooperativa.
3) É a Assembléia Geral dos Sócios quem determina adestinação dos excedentes ou sobras, sempre emconformidade com a legislação cooperativista.
PRINCIPIOS DO COOPERATIVISMO
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4º - Autonomia e independência
1) As cooperativas são organizações autônomas,de apoio mútuo, controladas pelos seusmembros, a AUTO-GESTÃO.
2) São os cooperados que decidem sobre suasatividades, definem sua missão, objetivos emetas, sem interferência governamental, ouqualquer outro agente não pertencente aoquadro social nas decisões.
PRINCIPIOS DO COOPERATIVISMO
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5º - Educação, formação e informação
1) As cooperativas promovem a educação, formaçãoe a informação dos seus membros, dos represen-tantes e dirigentes eleitos e dos colaboradores deforma a que estes possam contribuir, eficazmente,para o seu desenvolvimento.
2) As cooperativas informam o público em geral,particularmente os jovens e os formadores deopinião, sobre a natureza e as vantagens dacooperação.
PRINCIPIOS DO COOPERATIVISMO
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6º - Intercooperação
As cooperativas servem de forma mais eficazos seus membros e dão mais força aomovimento cooperativo, trabalhando emconjunto, por meio das estruturas locais,regionais, nacionais e internacionais.
PRINCIPIOS DO COOPERATIVISMO
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7º - Interesse pela comunidade
As cooperativas trabalham para odesenvolvimento sustentado das suascomunidades por meio de políticasaprovadas pelos membros .
A primeira entidade criada no Brasil seguindo a doutrina cooperativista foi a Cooperativa da Colônia de Tereza Cristina, em 1847, no Paraná, pelo médico francês Jean Maurice Faivre. ???????????
Posteriormente, novas organizações com consciência cooperativa surgiram no país, tais como: 2. Cooperativa de Consumo dos Empregados da Cia. Paulista, em
Campinas (SP), em 1887; 3. Cooperativa de Consumo dos Funcionários da Prefeitura de
Ouro Preto (MG), fundada em 1889; 4. Associação Cooperativa dos Empregados da Companhia
Telefônica, em Limeira (SP), fundada em 1891; 5. Cooperativa Militar de Consumo do Rio de Janeiro (RJ), em
1894; 6. Cooperativa de Consumo de Camaragibe, em Recife (PE), em
1895.
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Cooperativismo no mundo
Hoje, 1 a cada 7 pessoasno mundo estão ligadas a cooperativas
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Se as 300 maiores cooperativas
do mundo fossem um país, estas
9ª maior economia do mundo representariam a1º - Estados Unidos
2º - China
3º - Japão
4º - Alemanha
5º - França
6º - Brasil
7º - Reino Unido
8º - Itália
9º - 300 maiores cooperativas*
10º - Rússia
Cooperativismo no mundo
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Cooperativismo no BRASIL
Mais de
11,5 milhõesassociados a cooperativas
de brasileiros
Considerando suas famílias,
46 milhõesestão ligadas diretamente ao cooperativismo
de pessoas
Ou seja, pelo menos
22,8% da população do Brasil
envolvida com cooperativas em suas atividades diárias
Número de cooperados
Fonte: OCB e Organizações EstaduaisBase: 2013.
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Cooperativismo no BRASIL
Hoje existem mais de
6,8 mildistribuídas em 13 ramos de atividades econômicas
cooperativas
Atuação de cooperativas
por cooperativas chegou a
Em 2013, número de empregos gerados
337 milFonte: OCB e Organizações Estaduais
Base: 2013.
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Atuação em 13 ramos de atividades econômicas. Ramo de Atividade Cooperativas Associados Empregados
Agropecuário 1.597 1.015.956 164.320
Consumo 122 2.841.666 13.820
Crédito 1.034 5.725.580 39.396
Educacional 300 61.659 4.286
Especial 6 247 7
Habitacional 220 120.980 1.038
Infraestrutura 130 934.892 6.496
Mineral 86 87.190 187
Produção 253 11.600 3.387
Saúde 849 264.597 92.139
Trabalho 977 226.848 1.929
Transporte 1.228 140.151 11.862
Turismo e Lazer 25 1.696 18
T O T A I S 6.827 11.563.427 337.793
Cooperativismo no BRASIL
Fonte: OCB e Organizações EstaduaisBase: 2013.
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Cooperativismo no BRASILRepresentação cooperativista
Representação política e institucional
Educação cooperativista, promoção social e
monitoramento
Representação sindical
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COOPERAÇÃO Responsabili-dade Social
DinâmicaEconômica= +
DIMENSÃO ASSOCIATIVISTA E EMPRESARIALDE FORMA ÉTICA
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ContatosRua Papa João XXIII, 130/103 - AparecidaCEP: 35.540/000 – Oliveira/MG(31) 9301.0950 ou 9295.3138 (Alessandra)www.pazcury.com.br ou [email protected]