Top Banner
., "-' OBRf\5ILCATHOLICO . '. · , ..... ·········· .. ···.. 1 =-.............. ......  Re dactores divertos i : Jornal Quinzena.l ." i Cpl1aboradores .dlVerso. s! ....................... a ...................... . ....................... PELA EGREJA E PELA PATRtA 1\ Uma nova Lei de dos cidadão que geralmente não hal marca, fazendn do !leu nenses ainda tem um de- outros, quasi nenhum cargo, mais do que Estadonl sobre nãp M6 seu, mas do pae prQhibe a intrucção sacerdocio. a Instrucllão. povo l' a.tholico. religiosa de seus filhos. Justiceiro, criterioso, .... Temos a licença de Segundo, porque as- para ene não ' existia a Nosso energico Govor- {)llsiual' a religião nas I sim se dá a liberdade politicagem; respeitar a ll.ador mostrou- se publicas, I ás Cl'eanças, ná? ao o seu oh- uma vez um cathohco · das horas do horarlO. fessor, que é 1.nlltld1do JsctlVo, a sua maIor as- nii 6Ó convcnddo c fir- Nas cidades e villas, is- de as.'listir as uniCll,s piraçuo. me, mas tambem muito to el e certo é um passo missas que ha na sua Na entre-vespera de i us truido. em deante. Mas como capeUa. ,,\la partida, foi offere· As leis escolares do aproveitar da. licença Se um governo"disses- cid o a S. Excia, nos sa· n .. O.S . Sf .J Estado fomm mo· nas e .. 8 c:>las mais afasta- !le a uns eleitores: "têem lões do .4 de Maio> um d ifi uada8 no sentido, ! da'{ da séde da parochia? t.oda !li liberdade de vo· saráo dançante, no qual , . que se respeita o dil·ei· 1 . O padre fú.z sua visi- tar, ll;Ias emquanto a o sr. Dr. SuperintenJen- to da Egre ia catholica ta uma capeUa, depo- urna está aberta, ficam te'com palaVl'asque bem de fundar' escolas tam, is da missa hll ele ensi-I presos na cadeia". Isto traduziam o sentir da bem sem licença da auc nar a doutrina mas na, nãO seria liberdade ne- alnm do povo, fez uma ol'idade civil. egreja. Mas nOR banco.ejnhuma. de votar. brilhante al1ocuç1to. J. osso Idivino Funda- 86 se acham as creaÁ- I • é isto que em Falou depois, o Dl'. dor não pedia licen ... Qa ças, não matriClwi4 ;., lS escolas se diz áa Portugal. Que lindas áS auCfoftl! :Jl1deas na, escola!! De 'e.., nr;-.as: teudea toda. a phrases teve el1e como. ou Romanas, quando quando acabaram as iberdade de ir á missa deixou os present€ emo- maJ100u SPus a postolos aula!'!!'!e abre porta e á doutrina. Mas nas cionados, diante da elo- ensi nar t odos os povos, da escola. ao horas da missa da quehcia de Emas pala- e sempre a R na EQTcja mas este tern de visitar doutrina ficam presos vra s. Termin01J dizendo usou do se ll direito in· doentes ou outros na escola. que desej ar ia abraçar ll. (I" viços. que fazer? ri actuaSu- t<:dos os de lll K tnll na te e na 'l'ransferll' a hora da penutendente, aSSIm co- naoopodendofazer,aper sciencia. doutrina. Mas eomo as mo seu predecessor nes- tava, em seus brar;-os o a:overno do nosso creanças vindas de lon- te ponto se mos- Dl'. Bayer que r"presen- Esta(lo, se esht afl'8tan- , ge .com paes pode- traram ·muito conciliEm- tava naquelJe momento a do do systema nil.o so 1':10 e!'lpe rar? E os adulo tes e a migos da religi:1O mocidade tijuquense. O auti-relig-iofio. mas ta m- tos, que tambem pred- maspal'ece-nos necessa· Aaráo terminou pela ma- bem anti-l3rtlsileiro de fi am de in strucção re li- rio regular a causa por nrug"ada em meio daM collocar a eSGOh1 cath o· giosa? uma lei estadoal. mais vivas expansões. licu. em condições men os Ha s6 uma solução. No dia segll.inte roi I favol'ave ht, _.. O profess or acompan he afferecido a S. Excia um ;o igo áfl crean çafl, paes banquete de des- • pO IS a escola Hem rehgl· não I) prohlblrem, á pedIdas no qual toml,l- ão é de origem estran· mi ssa e á doutrina e só p"o.lf..iapat ram parte os srs. Dr. geira e üoutraria á tn.- depois de acabar esta os Foi removido para Bayer Filho, João Cu- dição Brasileira de três leve de v,>Jta á escola. Joinville, o Exmo. :;1' , nha, Odorico Alves, se/: ulos. S6 aRsim se guarda a dr. Mario S. Portugal João de Amorim, Dioo Nacionalismo são e neutralidade: de qual· ex-prumotor publico des- Bastos, Pedro SalleM, sincero deve defeuder querôut r>l. maneira a es· ta Comarca.. João d'Aquino, Hermc- esta sagrada trad içM, M1 a, mesmo involunta- S. Excia, ao retirar· lindo Cordova, João defender a escola ClJn- riamente. faz propagan- se, recebeu da modela- Braulio da Cunha, G. fessional onde se torma- da contra a doutrina e de tijuquense, a prova Varella, e Rodolpho Bü- ram todos os nossos he· portanto guerra cOntra· mais .eloquente da am1- chele. roes nacionaes, sem ex- a religião. ' zade que a populaçãO Ao seu bota-f6ra com- /:epçã6. - - -- Màs não-será suffici- -ijp.dicava ao -nobre pro- pareceram muitos' and· Nosso modesto jornal, ente, que o professor dê motor. gos. agradecendo ás aucto· licença ás creanças ca- Moço distlncto, cava- Ao Dr. Mario Portu - ridades l',stadoaefl, a jus- tholicall e fica na escola lheiro digno, iniciou os gal 08 no"sos votos de tiça que fizeram ás COn- com 08 outros? laeus primeiros pasaos da I telicidade na sua nova · vicções da quasi·totalida- . Nilo. Primeiro, por- vida publica nesta Co- comaroa, ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA
4

5ILCATHOLICO 1 i : i セ a - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/obrasilcatholico/BRA1921012.pdf · As leis escolares do aproveitar da. licença Se um governo"disses

Jan 25, 2019

Download

Documents

trinhanh
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: 5ILCATHOLICO 1 i : i セ a - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/obrasilcatholico/BRA1921012.pdf · As leis escolares do aproveitar da. licença Se um governo"disses

., "­' 

OBRf\5ILCATHOLICO.'. セᄋᄋᄋBBBᄋᄋᄋᄋᄋᄋᄋᄋᄋᄋi@ ·,.....··········..···..1=­.............. セ ...... ,  :  Redactores  divertos  i : Jornal  Quinzena.l  ."  i Cpl1aboradores .dlVerso.s! ....................... セ@ a...................... . .......................

PELA  EGREJA  E  PELA  PATRtA 

1\ 

Uma  nova  Lei de  dos cidadão  cャゥエ「セ@ que  geralmente não  hal marca,  fazendn  do  !leu nenses ainda tem um de­ outros,  quasi  nenhum  cargo,  mais do  que  Qャiセ

Estadonl  sobre  BセNゥッN@ nãp  M6  seu,  mas do  pae prQhibe  a  intrucção  sacerdocio.  . a  Instrucllão.  povo  l'a.tholico.  religiosa  de  seus  filhos.  Justiceiro,  cri terioso, 

....  Temos  a  licença  de  Segundo,  porque  as­ para  ene não ' existia  a Nosso energico Govor­ {)llsiual'  a  religião  nas Isim  se  dá  a  liberdade  politicagem;  respeitar  a 

ll.ador  mostrou­se  ュセLゥ X@ i・ウ 」ッ ャ。ウ@ publicas,  ヲVセ。 Iás Cl'eanças, ná? ao  ーセッM セ・ゥ@ N セャG。@ o seu  オョゥセッ@ oh-uma  vez  um  cathohco · das  horas  do  horarlO.  fessor,  que  é  1.nlltld1do  JsctlVo,  a  sua  maIor as-niio 6Ó  convcnddo c  fir­ Nas  cidades  e villas,  is­ de  as.'listir  as  uniCll,s  piraçuo. me,  mas  tambem  muito  to  ele  certo  é  um  passo  missas que  ha  na  sua  Na  entre­vespera  de iustruido.  em  deante.  Mas  como  capeUa.  ,,\la  partida,  foi  offere· .  As  leis  escolares  do  aproveita r  da.  licença  Se um governo"disses­ cid o a  S.  Excia,  nos  sa· n..O.S. Sf.J  Estado fomm  mo· . nas e ..  8. c:>las  mais  afasta­ !le a uns  eleitores:  "têem  lões  do  .4 de  Maio>  um difiuada8  no  sentido, ! da'{  da séde da parochia?  t.oda  !li  liberdade  de vo·  saráo dançante,  no qual 

, .que  se  respeita  o  dil·ei· 1  . O  padre  fú.z  sua visi­ tar,  ll;Ias  emquanto  a  o  sr. Dr. SuperintenJen-to  da  Egre ia  catholica  ta  a  uma capeUa, depo­ urna está  aberta,  ficam  te'com palaVl'asque bem de  fundar'  escolas  tam,  is  da  missa  hll  ele  ensi­I presos  na  cadeia".  Isto  traduziam  o  sentir  da bem sem  licença da auc  nar  a  doutrina  mas  na, nãO  seria  liberdade  ne­ alnm do  povo,  fez  uma ol'idade  civil.  .  egreja.  Mas  nOR  banco.ejnhuma.  de  votar.  brilhante al1ocuç1to. 

.  J.  osso  Idivino  Funda­ 86  se  acham  as  creaÁ­ I  •  pッェセ@ é  isto  que  em  Falou  depois,  o  Dl'. dor  não  pedia  licen ...  Qa  ças,  não  matriClwi4 セ@ ;., .  lS escolas  se diz áa  Portugal.  Que  lindas áS  auCfoftl!  ャャセ@ :Jl1deas  na,  escola!!  De  'e..,  nr;­.as:  teudea  toda. a  phrases  teve  el1el  como. ou  Romanas,  quando  quando  acabaram  as  iberdade de  ir  á  missa  deixou os present€s  emo-maJ100u  SPus  a postolos  aula!'!,  !'!e  abre  a  porta  e  á  doutrina.  Mas  nas  cionados, diante da  elo-

(  ensinar  todos  os  povos,  da  escola.  ao  ヲ[。N Hセ・ イ、ッエ・ L@ horas  da  missa  e  da  quehcia  de  Emas  pa la-e  sempre  a  Rna EQTcja  mas  este  tern  de  visitar  doutrina  ficam  presos  vras.  Termin01J  dizendo usou  do  sell  dire ito  in·  doentes  ou  outros  セ・ イ ᄋN@ na escola.  que  desejaria  abraçar  ll. 

、・ーセャQHャ・ョ セ」@ (I"  N セ⦅、ャャ ・。イL@ viços.  セI@ que  fazer? ri  セ PXsP@ actual  sセN@ Su­ t<:dos os  エ ゥ ェ オアョ ・ョ ウ・ウュ。セ@de  lllKtnllr  na  te  e  na  'l'ransferll'  a  hora  da  penutendente, aSSIm  co­ naoopodendofazer,aper sciencia.  doutrina.  Mas  eomo  as  mo seu  predecessor nes ­ tava,  em  seus  brar;­os  o 

O  a:overno  do  nosso  creanças vindas de  lon­ te  ponto  ウ・ューセ・@ se  mos­ Dl'. Bayer que  r"presen-Esta(lo,  se  esht afl'8tan­ , ge .com  セ ・ur@ paes  pode­ traram · muito  conciliEm­ tava naquelJe momento a do  do  systema  nil.o  so  1':10  e!'lperar?  E  os adulo  tes  e amigos da religi:1O  mocidade  tijuquense.  O auti­relig­iofio.  mas  tam­ tos,  que  tambem  pred­ maspal'ece­nos necessa·  Aaráo terminou  pela ma-bem  anti­l3rtlsileiro  de  fiam  de  instrucção  reli­ rio  regular a  causa por  nrug"ada  em  meio  daM collocar  a  e SGOh 1  catho·  giosa?  uma  lei estadoal.  mais vivas  expansões. licu. em  condições menos  Ha  s6  uma  solução.  No  dia  segll.inte  roi 

Ifavol'aveht,  _..  O  professor acompanhe  MMセセ@ afferecido a  S. Excia um I ;oigo  。ョエ ゥ M ョ イ。 ウゥャ ・Aイ セL@ áfl  creançafl,  _セNゥッウ@ paes  セN@ セ@ ャ。オセッ@ banquete  de  des- • 

pO IS  a escola  Hem  rehgl·  não  I)  prohlblrem,  á  セ@ pedIdas  no  qual  toml,l-ão  é de  origem  estran·  missa e  á  doutrina e  só  p"o.lf..iapat ram  parte  os  srs.  Dr. geira  e  üoutraria á  tn.­ depois  de acabar  esta os  Foi  removido  para  Bayer  Filho,  João  Cu-dição  Brasileira  de  três  leve  de  v,>Jta  á  escola.  Joinville,  o  Exmo.  :;1' ,  nha,  Odorico  Alves, se/:ulos.  S6  aRsim  se  guarda  a  dr.  Mario  S.  Portugal  João de  Amorim,  Dioo 

Nacionalismo  são  e  neutralidade:  de  qual·  ex­prumotor publico des­ Bastos,  Pedro  SalleM, sincero  deve  defeuder  querôutr>l. maneira a es·  ta Comarca..  João  d'Aquino,  Hermc-esta  sagrada  tradiçM,  M1a,  mesmo  involunta­ S. Excia,  ao  retirar·  lindo  Cordova,  João defender  a  escola  ClJn­ riamente. faz  propagan­ se,  recebeu  da  modela­ Braulio  da  Cunha,  G. fessional  onde  se torma­ da  contra  a  doutrina  e  de  tijuquense,  a  prova  Varella, e  Rodolpho  Bü-ram  todos os  nossos  he·  portanto  guerra  cOntra· mais  .eloquente  da  am1­ chele. roes  nacionaes,  sem  ex­ a  religião.  '  zade  que  a  populaçãO  Ao seu bota­f6ra com-/:epçã6. ­ セ@ ­­­ Màs  não­será  suffici­ ­ijp.dicava  ao ­nobre  pro­ pareceram  muitos' and· 

Nosso modesto jornal,  ente,  que o  professor dê  motor.  gos. agradecendo  ás  aucto·  licença  ás  creanças ca­ Moço  distlncto,  cava­ Ao  Dr.  Mario  Portu-ridades  l',stadoaefl, a  jus­ tholicall e  fica  na  escola  lheiro  digno,  iniciou  os  gal  08  no"sos  votos  de tiça que  fizeram ás  COn­ com  08 outros?  .  laeus primeiros pasaos da Itelicidade  na  sua  nova · vicções da quasi·totalida­ .Nilo.  Primeiro,  por­ vida  publica  nesta  Co­ comaroa, 

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

Page 2: 5ILCATHOLICO 1 i : i セ a - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/obrasilcatholico/BRA1921012.pdf · As leis escolares do aproveitar da. licença Se um governo"disses

­ "\o. 

o  BRASIL  CATHOLlCO   · 2'  pago ­­'!!' 

Circulo  catholico  O  Brasil  Futebol  entregue  aos  JudetlS,  destruiu milhares  de ar­CIub,  d'esta  cidade,  na  A'  primeira vista pa­ voreslruti1eras  em  A­

Esta  .  .  sua excul'Sâo á  visinha  cece  incomprehensivel  verdeensbü'e,  alastran-. ,  . .  f aSROClaçâo  reli ·  cidade  de  Itajaby,  ven­ da Inglaterralitteral es­ do­se  o  incendio  numa セセセ ウ。イャ G@ l!n:ada por,occa.  ceu  pelo  SCOl'e  de  6xl  ta  instrusão  em  negoci­ extensão  de  oitenta  mil SI, o  セセ、@ セョエ。ウ@ l\IlsBôes  o  team  do  "Marcilio  os  religiosos,  a  explica­ alqueires  de  terra,  Nu-ョ・セ エ ャ 。@ 1  al'  r e,  eiiteve  re·  Dias"  d'aquella  cidade,  ção  ê  que  o goveruo In·  merosas casas rumes es-1l1nl( a  d,t  I  1 do  corrente,  em  um  match  ·amistozo  o'lez tolera todos  os.deu·  tão sendo ameaçadas pe_e eO'eO o a  5U   . ,  ,  ,  .  .., 

, '"  "a pnme,ua.  ーG|ョセ@ o qual  t'õra  convi·  ses'  porêm adOl'a  só um:  las chammas, 1)lrectorla  q  ue . ?COU, dado,  D'eiit&  cidade  fo­ fi.  Í.ibm  Esterlina. Esta  O  fogo  tambem devo-」ッュー セ ウエ。Z@ J08,seglllntes  ram  assistir  ás  fel.ltas  ­o  obrigou a  preferir  OS  ra parte  da  floresta da t_・セL@ イセセ@ ose A,Gall?t­ do  "Marc.i1io  Dias,'  mui­ riCOi;  Judeus  ao  Chris­ Hollanda,  No  districto ti,  , Iesl  ・ セ エ ・[@ IJoaqtu?l  tas  famillias.  to  que  seu  povo  セ@ !mas  de  Amersf00rt  o ineen' セ・ィュ@ jオ ョセッ イ@ Secretal'lq  l.'is  professam.'  dio  abrang­e  オセ。@ zona Carlos  Haftermaun  Te­ .;,  c  ­ superior  a ..dois  mil  al' som'eiro,   セ@ a  E .  セ@ Esta !grassando  com   queires, Outras  peque'E .  fltll:  assocla('1i.o de  」セ M 'regular intensidade, nes­ OS  EFFEITOS DA  nas  florestas  estão  sen' ャセ」エ・ イ@ ー オイ。ュセョエ ・@ Nイ ・ ャセ N@ ta cidade a  tal  Influeza  SECCA  KA  EUROPA  do  destruídas  nas  pro' ァセ ッ ャウ ッ 、G@ tem  ()  fim pnnCI"  Hespanhola.  que feliz­·  vincias  de  Danthe  e  de pa  e  promover  entre  t  ­ te  セ@ 'to'  L OND RE_5,  25  (u,  p'.)  Danthe  e  de Limburgo,os  sem;  membros  セ N@ f1'e­ セ_ョ@ e fia0  m  el  Vl­ I  f,  b q uencia  dos  Sacrâmen­ cumas,  セ。ウ que tem da­ ­ n  ッイョャ\ャLHGNッセウ@ rece  1­ Em  geral  a  França tos  '  .  Ido  que  tazer  aos  que  das nesta セ。ーャエ。ャ@ em l'es:  está em melhor situaçãO 

'  são  atacados  da  imper­ posf:R  <l;s  mdagações  fel  que  a, Inglaterra,  ・ウエN。Lョ セ@ IQun.trr>  vezes por an­ t'  te  1  t'  tas  mdICam  que  g,ran­.  do garantidas as cOlheij  ...,   rno,  em  dias  rletel'n' inp.  lOell  mo  CS  la,  d  d'.  •   e parte  o  」ッョエャo・ョセャ@ tas  em  grande parte do  \!l!)ii,  tento  a  sua  Com­ e  t  p  ta  s   • u_  s a  ex  ッセ@ a  セセ。@ 1­ territorio  dessa  ョ。 ̄ッL セ@ \ munhão  GemI  e outras  Esteve  n 'esta  cidade  tuação  mmto  crltlca no  As  noticias  sobre  as!  セ@reuniões  nas  quaes  por  ·  'n  S  P  d  J  proximo  im'erno devido  colheitas  na  Itnlia  são \ meio  de  paICl­ltl'u'S  ou  o  I\.cvmo.  .  a  re  ay­ á  tal  -

me Cumara, CapeIlão da  Gセウ・」」。ウL@ vez  。sLセ。ャウ@ satisfatorias, ruas na AI,  セ@ ". conferencias,  que  セ・イaッ@ IrlIlándade  do  eW""  , ーァッセッウ。ウ@ das  sofindas  lemanha  e ,na sオ・gセMイ・。ャゥセ。、。ウ@ pelo  Rvo.  Vi·  dos  Passos em F.'_, セ セPQs@ da  guerra  mun­ ffre'se  seriamente  em gario,  011  outro  Sacer­ ,  dote,  fie  procllral'à  incHo  pアセャャNゥャNャHIᄋiLsエ ゥH GiLr。イ・vョュ。。ャZG[ウセ ・ャBGクᄋエ。セMイG@ GGG ᅢZウ@ .r,olheita,S G ᄋ ャ   e,m mui·  セ」セセZNZゥ。 セセG・sZLョcZ[til'  0 0  unimo do!!  nossos  '  t  d  qfeira do  mez, na  Capel­ ?S palzes pel  elam  セ ャ。M que parte  das  」ッセィ・ャエ。X@homens,  a  fl'eqllcncia  I  do  Es  .  't  Sa  to  SI corrpletamente deVido  poderão  salvar'se  sedos  Santos  Sfwramentos  a  pll'l o  D,  !'  lt  d  h  .   .  ,a  a  a  e  c  uvas,  co­ chover  dentro  de poucoda PeuiteDcia e  Commu·  ..  "  meçando  já  as.  popula­ tempo.  . nhão, A  primeira  Oom­ "'8011,11.0  çóes  , da  Austna  e  da  Na  Hespanha  as  co' mun hão  !Geral,  terá  lo­ Dr.  da ti11Vil  Rusam  a  sofirer  as  tor­ lheitas  foram  prejudica. gar no  dia 2 de Xovem­ Acompanhado  de sua  turas  da.  fome , Tudo le­ das pelo excesso de chu' bro, pl'oximo,  exma.  família  regressou  va.a  aup?ôr qu_e  as  C?­ vas  no  mez  passado, 

A s  reuniões  dI)  Circu  do  Rio  de  Janeiro. o  lheltas  nao  serao  suffl'  mas plantaram'se de no' lo  Catholico,  poderâo  Exmo.  Sr.  Dl'.  }<'austino  cientes  ー。セ。@ 'sustentar  vo  os  campos · e  agora comparecer  meamo  pes­ da.  Silva.  as  ーッーョャ。セウ@ européas  as  prespectivaa  são  sao soas estranhas  á  asso­ Nossos  cumprimentos  durante  °mverno.  ti&fa.torias, ciação.   Na  Inglateua a  sec-

ᄋ B B B G B y ョ セ セコGz G B イ GGG G GG セ GGG G W G GGM G GGMGGG L GG yGGG GGG G@ ca  é  muito seria, mas  o  As  condicções da  A' 

" ­ N ッエゥ」ゥセウ@ do  ministro  da  Agricultu­ ustria  sãO  muit?  gra' plaセta@ DA CIDADE  ra não  se  mostra  alar­ \'es,  assim  como  na 

I .estrangeiro  mado com relação a pos­ t」ィ・」セ G sャッカ。アオゥ。@ e  na sibilidadt:  de  que venha  Hungria  onde  tambem 

Tivemos  occaziüo  de :PALES'l'INA  ,1\  faltar  trigo. Uma no­ r:.offrem  os  。ァイゥ」オャエッセウ@vê)'  a  planta  da  nossa I  Dom  Bal'alassina, pa­ ta,do  ministerio diz que  emb?ra  Mm menos  In' 

cidade,  organizada.,  sob  triarcha de  Jeruzalemj  se  fizeram  os  necessa  tensldade. Os  auspícios  do  sr.  dI'.  publicou uma carta pas­ rios  preparativos  para  A Russm  é  」ッョウゥ、セG@Superintendente Munici­ toral,  protestando  con­ a  セオゥエ。エゥカN。@ destribui­ イ。、セ@ como o ponto mau! paI,  pela  Directoria  de  エイセ@ a  prohibiçãO do go­ çâo  por  meio  do  syste  perIgOSo  da.  Europa,  'a ' obras  publicas  do  Esta­ verno  Inglez  contra  a  ma.  de  rações  do  trigo  」ィセ、ッGウ・@ ameaçad08 do.  .  iallocuCÇão  do  papa  I!O'  em  todo paiz, importail­ mmtos  milhares de  セiAG@

Achamos  tudo  muito Ibre  o  Zionismo, E  logo  do Il. differença para me­ soas  de  morrer  B:  filO-

bem feito  e  fazemos vo­­ Idesprezando  a  prohibi­ ,nos  das  colheitas  nor­ gUR.  As  epedeDUa8  de ­  ... ­_. ..セ@ ­­­ ­ tos  para  que  o  sr.  ­Su· 1çAo  injusta,  o  corajoso  maes.  ­ cholera  e  do  エケーセッL@

perintendeDtevença sem ' prelado  ーセ「ャゥ」。@ a  aUo  A  chuva que  cahiu  。ーー。セ・イ。ュ@ em  vanoe difficuldades,  .os  tropa­ cu('.a.o  do  Santo  Padre;  durante a  ultima  &ema­ 、ャウエイZ・エセウ@ 。オァュセエ。ョ、ッ@Ç08  que  hade encontrar  onde o suecessor  de  SAo  na salvou  as  colheitas  a  セャX・ョ。@ que rema  no para.  levar  a  efteito  o  Pedro  lamenta,  do  norte  da  Inglaterra.  palZ. que  all1 eetá desenhado_  qne, a  terra  _Santa  falO produzido  pela secca, 

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

Page 3: 5ILCATHOLICO 1 i : i セ a - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/obrasilcatholico/BRA1921012.pdf · As leis escolares do aproveitar da. licença Se um governo"disses

,  .... • .< ' 

·r, ­,  . セ@

:..­ ;.t .... " '.., ... . '/ 

.! .  . 

o  BRASIL  (JATHOLICO   3".  pag' 

AMERICA  DO  NORTE   fel 'o  parar  para  vencer  lar  nos escreve:  セセセゥZセァZ・ヲセセZ@ セo・[ セ]@ Zァ ・ セ ZN@08  philisteus:  Darei  "Fui  para  levar  um. menll  os  membro",  e  cujo· 

Mil  dollars  a  quem  1.000  dollares  a.  quem  tl'em  cheio  de  creanças  dedprezo  das  houras,  pra, provar  que  a  terra  é  provar o licontrario CGm  ·de  Rotterdam  a  Buda­ zeres (;  bens terrestn"3, de" . 

redonda e  gira  em  ィッョ・ウエゥ、。、・・ウ・ァオイ。ョエLセN@ pest.  Nunca  na  minha  via  spr  o  COl1l1titutivo  ele­torno  d o  sol.  O  desapparecimento  vida vi  」ゥ、セ、・@ mais be.l.  ャョ・セセセエッイ・ウ L@ primicias  do 

dos  navioR  quando  se  laque a  capItal HungrIa  antigo  povo  à"  Deos,  ·  e A  que  tolice  chegam  nf1astam  da .  costa  e  Mas.que miseria!  Os go­ Magos.  primic.ias  dei  geD' 

as  mil  イ。ュゥヲゥ」 オ\[L・セ@ do  somem (como  pl'esúmem  vernos que  na paz obti·  tilidade,  vierão  adorar  em ーャGッ エセXエ。ョエゥrュャI L@ se ve no i Rob  as ag­nas  não  justi'  ,,­eram  partes  da  Hun­ セ・ョ@ berço,  o  filho  de  Deoa 

. ウ・ァョセャャエ・N@ .  N@ .  ' destera.r  .  .  ..1エゥHセZMエ redondeza  da tel"  gria .  . raram.des". feito  HomelD:W  lI:>  OI  h   Oito dias  depois  de nas-

,  1  ury en,  con,e. ,.  rn  e. .s..im  a  annvllaç.ão  tas  provloclas as  pesso­ cido,  NOMSO  SenhOr  foi  cir-C1do em  toda  a  aュ・セ ャ」。@ d o  nOh.4'  poder  de  vi'  as  mais  intelletUaEls  e  éumcidad o  e  recebeu  o  !lO­-

d<\  ,Norte  por  vッ ィセ。L@ lIito" ,  os  mandaram  a  Buda.­ me de  JESUS  que quer  dize" 」セャ・ヲ・@ duma  noVa  .S(:Htct  l  E' es::;e  o  neo'Elias ,  pest.  Salvador;  pvr  que  villha dlz  que  é  o  ーイッーィ・セ@ N@ ti ue  préga  a  l'errenera'  Estes desgrac:.ados mo  pafa  salvar  todos  os  ho­Elias  que  '\  tena  nem   '(  .  "'.  ­ ..  .  V  ­ d  t  rueDs  do  peccado  e  do  in-,"  d'  d  <  .  ' . .  (;ã.o  de custumes,  faz  je'  ram em  agoes  e  ャセ・ュ@ terno e  re  ou  a  nem g Ira.  em  l'unse milalrres  tem uma  de  ferro,  fOl'mando  me­lO '  me  de  CSRISTO  quet  d  61   .  .."  . .  00 orno  os  .  .  vida  recolhida,  que  de'  as  intermmavels,  uma  se  acreseenla  ao  ue  Jes,us, 

Succedeu,.  na  chefIa  satía  fi.  sciencia,  cidade por  si,  com  a  fo'  era  dado  ・ョエイセ@ os  Judeos da  sua  c6'I'El] a ••1 1)0\\'le,  .  Tem a  St3l1  htdo  mais  me,  o sol e  as pulgas co'  aos, Prophetas, Sacerdotes e O seu  fttndaclo1".  i\ qua l.  de  20000  adeptos  lIl,le  mo  companhia.  Estes  rセャウN@ por  .causa  、セ@ ウ。ァイ。、 セ@t ·  t,  t '  . .  1 r  I '  . ..  "   ­ unção  COID  que erao  consa· e\ e  ,  ,.tn  018  ,  pl ORe  LセセッL ウ@ como  ene,  brada!ll'  ólS  moradores  de  ,,:agoes  grados.  COI1 vem  perfeita. 

(I.ne chegou  セ L@ エョョ、\ャャ@ a  sciencias astronomlCas:  el'a,n  tambem o . tim  da  mellte  esse  nome  ao  filho cldade  de  :­Sum.  eom  nossa  viaO'em.  Tinha le'  de  Deos feito  Homem.  reu. 1,000  habitante!';, .  pro·  ­Erg­am a  luva  acei  vado Il'uitol> caixões  de  }JÍodoa  noSSo  resp\!itQ,  to. xima  de  Chkago,  tem  o  cartel e  provem!  conservas  que com mais  das  ・ セウ。L[@ アオセャゥ、。、・Nウ@ d'uma 

TI  .  r' ..   ,  ., mane Ira  1DL!ltu  mais · excel­OWle  ,OI  mmtas.  VC·   algum  dinheiro  dlstrl­ 1  ­­ セ@ pbe" ,  . di' "   .  . ..  ,  . ­ elltei  a  unç"o que tec ,  ... 

zCS  」セccャャウ。@ O  (e  lropoS' I  ·  .  bUlamos.  não  é  uma  ullção extenor e tura,  preso  e  LーャGHIHA・srセG@ .INGLATERRA  tllateríal,  mas  a  ーャLGセッ@ ゥ エオ、・@ G@rio;  qllando  !oiatl:l.  ela  pn' j  ,i' t"  ....",""""",,,,.,""//"'''':''''''''-'''"''''''',,:71.''' da  divindade que n  eUa ha-sàQ  i"eoobia"  maiores  A  Inglaterra  セ ⦅@ G セ@ bita,  e  、セ@ todas  as N ァt。Sセ@adhe:;ões.  tados  .Cnidos  por­;su  5  mi,",uto:> ce  q:le  haVia  de  .derrama_, 

V  r  .  li  60%  d'  t  nel  .·'fi  d   sobre  os  homens,O 1S<t  seglUlt­ le,  as  セ@ a  o  are  os  ゥQQMセォオ」。ッ@ I  Jesus  Christo,  ('omo.  se 

pegadas e  tem l:l.mplmcto  ョ。カャッセ@ do ,mm\( 1\  fosse  peccaJor,  fui  apre-a  seita,  fazendo  mila'  ­No dia.  I  dp :Setcm­ GエM・NサNゥセッxャ@ selltado no  templo.  no <J ua -gres  e  Re  di;'.crldo  ser 1 bro  terminoli  ofticia!­ 、セ。ァ・ ウ ゥイオ ッ@ dia  d?  seu  tI,as.· 

Elias  l'ei'1('ar lado,  Ain'  ment'" o  estado de  g'uer­ Nascimento .e  vida  CImento.  pela  vャイァセュ@ SaD­I  I  1  t i..sima  e  por  S.  José Pre ·da a rl'ol'l1  attrae a  atten'   ra entre  a  no·  aterra  e  de  nosso  senhor  ..'  Gセ@

o  ", '"   ludlava  então  aSSLlD,  ge-çãl)  publica  p.)'  um .. In'  os  lmpel;ll?8  」セョエBセMエ・ウ L@ Jesus­Christo  lIerosa  ·  oblação  da 

」イオセN@solellte  desafio  á  SClen '  menos  a  urqUla..  .  Quiz em  uma  palavra,  dar. cia.  Em  quant{)  ィッュ・セN@ fOI  DOS  coost.anteme:cte  iゥ セ・Aャ@

­ "No  <lominio  das  ­ MMMMセ MMMM j・ A[u セM cィイゥ hッ@ LZッセセヲG「ャ、 ッ@ por Ide  hun:.ildadee. . sacrifício . virtude  ?O  ,Espmto.S8 Il tO.  Persegu ido  pelo  Rei  d,,!}

coisas  matel' iaes,  a  sei'  ALLEMANHA  !l as  purlSSllnas  ・セエイ。ャャィ。 ウ@ J udêos  o  implo  Herode<" eucia  s6  conhece O  que  .  d ...  ウ。ョエゥセAャゥュ。@ VIrgem;  e  tug!O  Elie  para  o  Egypto; consegue  tocar,  1  Nas eleições  para  de­ エャセ ウ」HG オ@ Il'um  "obre  ーイ・ウセN@ de pois  da  morte  do  lyran-

"Quantas  COÍSUB,  pO·  j.  lf'gados ao  cッョァイ・ウセQI@ de  pIO  em  Belem.  pequena  CI'  no  voltou  a  Nazaretb.  on. l'em,  ha  no  univer!io, Ioperarias me.talIul·g·ico::l,  dade  da  Judéa.  aos  25  de  d·  viveu  0·0 trabalho.  po-

r,  Dezembto.  d ia  de  L イMN セエ。 AL@ b; àa  e  solidão,  até  os  30 mesmo a  nosso lado, que  aR  commumstas  oram  do  an DO  1'. da  era ,cn flsla.  。ョッッ セ@ Du.rante  esse ret iro, ig'noramos por  nfLo  pos_l,completamente  d.errota  Ainda  que  nascid o  ョセウ@ como  na  ;"ua  .,ida  publica, Bllir'ffi{)!iI  a  ・ッョ、ゥセ ̄ッ@ es'  dos.  mais  bri lhaotes  thrClDos  aa  mostrou.se  sempre  aOR  ho-selH!ial rie  sustel·a  0\1  ne  E '  bem  F.ignificativo,  terra,  semprl'  o  filho  de  meos exemplar  perC,:ito  de tocaI'us?  A  tena.  nJ.Q Iporque  até  .agora  セ@ Aエ@ Maria.  teria  sido  um  Deo?  humil<lade  e  obcdlencia, P6de  SEU'  e.sphel'ica,  se o Iunião  dos  operarias  ijiセ セ@ aniquilado;  mas,  o que sera  praticando  toda..  as  virtu-

elle  se  dッエ。イュッセ@ 9ue  ョ。セM dé!s. fosse e  girasse  em  torno  talurgicos era o  baluar  ceu  pobre,'  bumllue  e  sof·  Ensinou  dllrante  os tres do sol,  a  arrllU  dos  ma'  te  mais  torte  do  bolke­ fredor?, Que  lição para OOS·  ultimQs  ao nos  Cle  sua  vida 

Orefl,la.goA  e ャGゥHIセ@ f'prrlc'  t カゥセュッ@ na  Allemanh.Sl...  . s,o  HG{セオャ「o@ e  ョッウセッ@ sensua ,  seu  Eavogelho.  e  escolheu ria a  estabilld.J.dn  l' d.,r"  I  Pal'€n o\  quo  dl\pIJI";  rlP  ャAセdャョ L@ doze  Apo!!otolo,  aquel11  、セオ@

I  t  E'  ーッゥセN@ abàiundo·se  rde·m  de  pregar  seus pre-"' ramar·se'ia.  A  ャャャLセ@ niio I ーLセヲ|セ。ャG@ um  pouco a  ume  ate  a  decah'da, humanidade  セ・ゥャッウ@ diviClos  por  toda  a possue  o  reflexo da  luz  I a  logica está voltando.:  que  j・ウ L オセ M c「ョ。エッ@ ・I・カッ ⦅ セ。@ terra. de  sol­­ e­sirn  explende;  ar"  a  dlVlbdadl!. a  sua  n.o'opl'ia  luz,  •  dセエN⦅@ Vem  sobre  a  terra.  não  Fo!z  para  provar  セオセ@ di­

r- como  o  tíllhão  sonhadn  os  vindade,  ョオュ・イッウャセXャュッャャ@A  terra  descansa  80'  HUNGRIA  carlláes  J u.lêo.,  para  esta. I  ュゥャ。セイ・ウL@ e  CUmpri0  ellt' 

. l;)re baseR  fixas  e  não a.n'  .  belecer  uma realeza  tempo'llIua  pessoa,  エセ、ャャG@ •• pro-da  em torno  do sol.Este  Na Hungl'Ia é que n!l0l ralo  àa  quel  teriã\>  tido elles  p.hecias  que  セi。ィャッ@ a...D..nUla-,sim, e que caminha,  tao.  ーセウウッオ@ a  tome,  todas  as  セッョイ。ウゥ@ セ。ウ@ ウゥセN@ clado  o  m・セセ。i@ ou  セ。ャカ。N@to  caminha  que  Josyé  Uma  testemunha ocu­ para  fundar  um reino  セApiM dor  promeltldo, . 

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

Page 4: 5ILCATHOLICO 1 i : i セ a - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/obrasilcatholico/BRA1921012.pdf · As leis escolares do aproveitar da. licença Se um governo"disses

;  ...

o  BRASIL  CATHOLIOO 

A  vida  do  divino  Salva ­ na Egre;a  afim de  fazer  Quando éútre carJos iespí.  Da  aula de catecismo dor.  acha se  narrada  'nos ! meditação com os missi;  HョィッセI@,sagrados  Evangelhos  ,que l  .  A'  d  .  á  Dcsfallecer  de  agNlia ,..  Um  」。エ・」ィゥウセ@ expli-escreverão  S.  M:\theos,  S.  onarl.os.  sSlste  epOlS  Attrae  pnr  eSges  caminhos  cára  na  aula de 」。エ・」ゥセᆳMarcos,S. Lucas  e S. João  S.  MISsa,  recebe  a  Sa'  A  urchestra  dos  passado  mo  a  felicidade  dos pri-'jnspiradó'l  '  pelo  '  EspiritoIgrada.  Communhão,  em  ,  (rihos)  melros  paes  no  Paraíso; Santo.  f •  cuja  。」\Nセ ̄ッ@ de  graças  Que  sorrireI  de  alegria.   . 

E sse  li vro  divino. ;o  mais  ouve  nma  outra  l\Iiss3.  Em ,S(;)gllida  quiz  certl " bello c  o mais  yerfe;t'õ que ie  depois  assbte  ao  cn:  Se  do  pecc3.Jo  as  tristeza,;ficar­sed'o entendimento se achá  nas  maos  dos  hO­ 1  .  ,  Magoara ,,.,  me u coração,  das  crianças e  pergun.meO$.  deveriaser  o  da  '; 0$·  teC)!:lmo  que  !';e  explica  O'da. llle  as  summa:\ belle·  tOU:  .  ,  , sa  le itu ra  quotidiatla,  coa'lo 'aos  neophitos.  Depois  '  '(2a9)  , , sempre ,foi  ()  _livre  pri!d il e· ,que  cumpriu de  maneio  Do  manançial  de  riquezaR  «Porque " éram  Adão 

, çto  dos Santos,  m  tão exemplar 08 seus  Que  jorra amôr e perdâó.  e  Eva ,  tãofelizea  no  , .. セG ..=  ...'  devel'ef\ para com Deus,  Paraíso?  ,  ,­ ­

I  

Se  ao  tabe rnáculo  vôar.  "  ,,  '  , I' clirh..'·C·!;l,l  lIO  par!omento,   Um,p' equeno.­sem, ,',  e,m-•.   N.l m  terno  e  sal'\to  cleli rioOs  Convertidos 'onde  エイ。セ。@ dos  ncg­oci'  :'Ili tlh 'alrna,  v em  apiedllf  baraço  mostr4  O  dedo e , ' 

,  ,  ', os  fIe  "'eU  paiz.  Todos os  Saciando  o  amôr  no nectar  diz: pO'r  p.  Affonso  セ N@ sエイ。、・Gセゥ@ L@ annos,  da  Eoegunda  feio  Do  seio  do  elero,)  L yrio!  «Porque  não  tinham 

S,  J.  I'  ra  santa até  <i  Pasc:hoa,  E  d   uma  sogra. セ@   ,  f  ..  .  1  qual!  O  a  morte  em  se·­­PlIgI\O  ('ouvertl ,  az  seiS  dms  de  retiro,  (us  braços)  Quer  parecer que  no fio  e  re'r\'fJrnso prll­ I  Levar.me  á  sombra da  cruz  lar  daquelle  pequeno 

I h,'II"le  C ·  I   .I  .  <Ilz!mwi F;17.e  o me u  põ!ito  em peda'  philosopho  não  havIa cッ ィ・ イ・ョエ・。エセ@ co :n a "Iti.  !  '  (ços)  'muita harmonia  entre a セョ@ das  ven1ad..:s  ':<ltho.  ­ ­ セ ­ E  arra oca a a,lma,  aos  esra, ' lav,O e  8'eus  paes,  o  que,hcas.  ,  (ços)  ,  ' 

do,11'tiU dnio  Em  tuas  azas de luz!!!  certamente, era uma  las­Outro  campo  de  nu'  4  ,  tima  dando  máoexem, 

merosas conversões  são  セ@ ir>  ""  M VKTHES  plo  aos  netinhos. os  pobres ne"'l'OS  <lu.  A' I  ca  セオ。NGエcG。@f'  d  I  U.  ..................................ヲセnca, ou  e  toe os  os  an'I'  : nos,  entrp­ catechumenos l  (Palra n  rf'lItR pm  2  j  ••'"  A  tyP.  d' O  Rouxi nol  ,:  ,,  ' de Outubro) t:l  baptisados  conta'se l  ;­o,.....  :  aprompta  co m  presteza  アオ 。 ャセ@ •  meio milhfto  de  convel' , Sr, b  ・ウセ。ウ@ azaR  ゥイゥ。、 セQN@ )."  セ@ '••  

" d  I  1   J\  quer  serviço  ooncernenteT.'   <litIOS.  I'..  nelo  se (c \'e ju'  ?'  vnjo  m,e;,;  tutelai>  GGGGGGN イセ ZGGGG セ ᄋ@ G@ :. g­;tr  que  mes  COrlvcrsô'  Sob  essas  nas  uOlradas  •  arte.  es sejam s6 sUl'peficiaes.  Que  Rob  mim  des cloll radas  :  , Preços  razoaveís  i Vamos transcrever para.  (%0  como a  aurora  JO raiar .  ..  • :   .prova algumas linhas do  Deixa .. ,óc:  um  instantinho  .  ­­­<o  :  '  

Buletin  des  セヲゥウウゥッョ ウ@ Que  meu  iGhセL。、ッ@ Ué  dôr   =: ' d 'Afrique  des  Pél'8S  Ali  aJormecd  a·.>  carinho  :  Assignae  "O  Rouxinol"  : 

Blancs,da missfwUgün'  Dast uasoz';"dea rtlli nho  •  revistadedicada á  Mocidad e,  .  ' da:  Sob aureos sonhos em, flor.   :  :  

•  que  publioa  muit,os  oontos  • "Um  dos  primeiros  Se  trilho em  seadas  incer.  neophitos  <le  Ug­anda,  (tas)  !••  galantes  e  bellos  roman ces,  i•  Estanislan  Mugwanya,  E  auysa1o>\  venho  I'''cort ror   !  Custa  uma  as signatura  :membro  de  nma.  das  Vem  pelas  HIイャ。セ@ ueze r tas  

.  d"  f'  'I' lCum  tuas azas acerta s  •  por 6  mez'3s:  3$000.  ! maIs  Istmctas  aml las,  A  peregriaa  guiar,  casado  com  lima  piedo'  :  i  

セ •••••B..............t .............セ@  sa christã e pae de deze' 

e••• Fセ・MBG ••"'eJ.&••••• Vel'mleldR Doe'ael'sete  filhos,  que  soube '  i Exmo. Sr.  "ill'llrlo  !  ,Ou  Vermicapsu laseducar  no  temor  e  no  amÓr  de Deus, torriou'se  :  Vossa  Revma, i O effeito  destes dois  grallôes  depois  da  chegada  dos  :  dm;eja  para seus alumnos:  remedios  é  segllro  e  ga rantido I/°Iinglezet'!,  personagem  :  um  catecismo  bem  taciI?  Febres;­1import.ante.  O  Governo 

I/°/ 

.•  Poisencommende'  uns cen ...  Seja qual  ror  a ' febre .  maleitas , do  Protectorado  nome'  O  :  tos  do  catecismo do Pa-: sezões  etc. são  curadas iacilmén- oU'o  Ministro  da  Justi'  : dre LJr. Th.:ot. JacIJb Hud.: te  contra  ウ・コッセウ@ de  Boettger &"  ça e  um  dos tres regen'  tE  : dleslon S/ater. Este é  facil i Cla.  tes do  reino  rlnr:tnte  a  Z、セ@ comprehender  e  em: Agrião  e  Mel  do  matto  menoridade  uu  rei Oau'  i セ@ セ@ q li i117.<:  I セ@ ias as  cl'eanças o':  eセエ・ウ@ dois  Preciosos  presentes  di.  •  saLJcm  de  c61'.  ., da  nossa' insuperavel  ャi。エャQイ・セ。L@  

•   muito  estimados  entre  nos  tor-1­=Estanislau  é  homem !Livraria. Cysne  i t:aw  a  base do  excellellte  xaropemuito intellillente, cbris'  ;z:  •   .  peitoral de Boet tger  & Cia,  Brua.

tão  bastante  instruido  •  FLORJANOI'OLIS  que,  denominado. em  sua  religião,  e  leva  :.....................: vida exemplar.  Desde  <   Agriomel que  foi  baptisado,   Agriollloe  ê  de paladar  agradaem  "erDl".  lule.UnDe.  vel  e  muito  recommendvel  em' 1885,  nunca deixou  de  Para ellp\:llir  os  \'erllles  intesli·  todas as  doenças  do  peito,  parase  achar.  pela  manha. ,.... "   naes  usem  .:urar a  tos•• 

.  セ@ . 

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA