., "-' OBRf\5ILCATHOLICO . '. · , ..... ·········· .. ···.. 1 =-.............. ...... , : Re dactores divertos i : Jornal Quinzena.l ." i Cpl1aboradores .dlVerso. s! ....................... a ...................... . ....................... PELA EGREJA E PELA PATRtA 1\ Uma nova Lei de dos cidadão que geralmente não hal marca, fazendn do !leu nenses ainda tem um de- outros, quasi nenhum cargo, mais do que Estadonl sobre nãp M6 seu, mas do pae prQhibe a intrucção sacerdocio. . a Instrucllão. povo l' a.tholico. religiosa de seus filhos. Justiceiro, criterioso, ....Temos a licença de Segundo, porque as- para ene não ' existia a Nosso energico Govor- {)llsiual' a religião nas I sim se dá a liberdade politicagem; respeitar a ll.ador mostrou- se publicas, I ás Cl'eanças, ná? ao o seu oh- uma vez um cathohco · das horas do horarlO. fessor, que é 1.nlltld1do JsctlVo, a sua maIor as- nii o 6Ó convcnddo c fir- Nas cidades e villas, is- de as.'listir as uniCll,s piraçuo. me, mas tambem muito to el e certo é um passo missas que ha na sua Na entre-vespera de i us truido. em deante. Mas como capeUa. ,,\la partida, foi offere· . As leis escolares do aproveitar da. licença Se um governo"disses- cid o a S. Excia, nos sa· n .. O.S . Sf .J Estado fomm mo· . nas e .. 8 . c:>las mais afasta- !le a uns eleitores: "têem lões do .4 de Maio> um d ifi uada8 no sentido, ! da'{ da séde da parochia? t.oda !li liberdade de vo· saráo dançante, no qual , . que se respeita o dil·ei· 1 . O padre fú.z sua visi- tar, ll;Ias emquanto a o sr. Dr. SuperintenJen- to da Egre ia catholica ta a uma capeUa, depo- urna está aberta, ficam te'com palaVl'asque bem de fundar' escolas tam, is da missa hll ele ensi-I presos na cadeia". Isto traduziam o sentir da bem sem licença da auc nar a doutrina mas na, nãO seria liberdade ne- alnm do povo, fez uma ol'idade civil. . egreja. Mas nOR banco.ejnhuma. de votar. brilhante al1ocuç1to. . J. osso Idivino Funda- 86 se acham as creaÁ- I • é isto que em Falou depois, o Dl'. dor não pedia licen ... Qa ças, não matriClwi4 ;., . lS escolas se diz áa Portugal. Que lindas áS auCfoftl! :Jl1deas na, escola!! De 'e.., nr;-.as: teudea toda. a phrases teve el1e l como. ou Romanas, quando quando acabaram as iberdade de ir á missa deixou os present€ s emo- maJ100u SPus a postolos aula!'!, !'!e abre a porta e á doutrina. Mas nas cionados, diante da elo- ( ensi nar t odos os povos, da escola. ao horas da missa e da quehcia de Emas pala- e sempre a R na EQTcja mas este tern de visitar doutrina ficam presos vra s. Termin01J dizendo usou do se ll direito in· doentes ou outros na escola. que desej ar ia abraçar ll. (I" viços. que fazer? ri actual Su- t<:dos os de lll K tnll r na te e na 'l'ransferll' a hora da penutendente, aSSIm co- naoopodendofazer,aper sciencia. doutrina. Mas eomo as mo seu predecessor nes- tava, em seus brar;-os o O a:overno do nosso creanças vindas de lon- te ponto se mos- Dl'. Bayer que r"presen- Esta(lo, se esht afl'8tan- , ge .com paes pode- traram ·muito conciliEm- tava naquelJe momento a do do systema nil.o so 1':10 e!'lpe rar? E os adulo tes e a migos da religi:1O mocidade tijuquense. O auti-relig-iofio. mas ta m- tos, que tambem pred- maspal'ece-nos necessa· Aaráo terminou pela ma- bem anti-l3rtlsileiro de fi am de in strucção re li- rio regular a causa por nrug"ada em meio daM collocar a eSGOh1 cath o· giosa? uma lei estadoal. mais vivas expansões. licu. em condições men os Ha s6 uma solução. No dia segll.inte roi I favol'ave ht, _.. O profess or acompan he afferecido a S. Excia um I ;o igo áfl crean çafl, paes banquete de des- • pO IS a escola Hem rehgl· não I) prohlblrem, á pedIdas no qual toml,l- ão é de origem estran· mi ssa e á doutrina e só p"o.lf..iapat ram parte os srs. Dr. geira e üoutraria á tn.- depois de acabar esta os Foi removido para Bayer Filho, João Cu- dição Brasileira de três leve de v,>Jta á escola. Joinville, o Exmo. :;1' , nha, Odorico Alves, se/: ulos. S6 aRsim se guarda a dr. Mario S. Portugal João de Amorim, Dioo Nacionalismo são e neutralidade: de qual· ex-prumotor publico des- Bastos, Pedro SalleM, sincero deve defeuder querôut r>l. maneira a es· ta Comarca.. João d'Aquino, Hermc- esta sagrada trad içM, M1 a, mesmo involunta- S. Excia, ao retirar· lindo Cordova, João defender a escola ClJn- riamente. faz propagan- se, recebeu da modela- Braulio da Cunha, G. fessional onde se torma- da contra a doutrina e de tijuquense, a prova Varella, e Rodolpho Bü- ram todos os nossos he· portanto guerra cOntra· mais .eloquente da am1- chele. roes nacionaes, sem ex- a religião. ' zade que a populaçãO Ao seu bota-f6ra com- /:epçã6. - - -- Màs não-será suffici- -ijp.dicava ao -nobre pro- pareceram muitos' and· Nosso modesto jornal, ente, que o professor dê motor. gos. agradecendo ás aucto· licença ás creanças ca- Moço distlncto, cava- Ao Dr. Mario Portu - ridades l',stadoaefl, a jus- tholicall e fica na escola lheiro digno, iniciou os gal 08 no"sos votos de tiça que fizeram ás COn- com 08 outros? . laeus primeiros pasaos da I telicidade na sua nova · vicções da quasi·totalida- . Nilo. Primeiro, por- vida publica nesta Co- comaroa, ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA
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5ILCATHOLICO 1 i : i セ a - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/obrasilcatholico/BRA1921012.pdf · As leis escolares do aproveitar da. licença Se um governo"disses
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Uma nova Lei de dos cidadão cャゥエ「セ@ que geralmente não hal marca, fazendn do !leu nenses ainda tem um de outros, quasi nenhum cargo, mais do que Qャiセ
Estadonl sobre BセNゥッN@ nãp M6 seu, mas do pae prQhibe a intrucção sacerdocio. . a Instrucllão. povo l'a.tholico. religiosa de seus filhos. Justiceiro, cri terioso,
.... Temos a licença de Segundo, porque as para ene não ' existia a Nosso energico Govor {)llsiual' a religião nas Isim se dá a liberdade politicagem; respeitar a
ll.ador mostrouse ュセLゥ X@ i・ウ 」ッ ャ。ウ@ publicas, ヲVセ。 Iás Cl'eanças, ná? ao ーセッM セ・ゥ@ N セャG。@ o seu オョゥセッ@ oh-uma vez um cathohco · das horas do horarlO. fessor, que é 1.nlltld1do JsctlVo, a sua maIor as-niio 6Ó convcnddo c fir Nas cidades e villas, is de as.'listir as uniCll,s piraçuo. me, mas tambem muito to ele certo é um passo missas que ha na sua Na entrevespera de iustruido. em deante. Mas como capeUa. ,,\la partida, foi offere· . As leis escolares do aproveita r da. licença Se um governo"disses cid o a S. Excia, nos sa· n..O.S. Sf.J Estado fomm mo· . nas e .. 8. c:>las mais afasta !le a uns eleitores: "têem lões do .4 de Maio> um difiuada8 no sentido, ! da'{ da séde da parochia? t.oda !li liberdade de vo· saráo dançante, no qual
, .que se respeita o dil·ei· 1 . O padre fú.z sua visi tar, ll;Ias emquanto a o sr. Dr. SuperintenJen-to da Egre ia catholica ta a uma capeUa, depo urna está aberta, ficam te'com palaVl'asque bem de fundar' escolas tam, is da missa hll ele ensiI presos na cadeia". Isto traduziam o sentir da bem sem licença da auc nar a doutrina mas na, nãO seria liberdade ne alnm do povo, fez uma ol'idade civil. . egreja. Mas nOR banco.ejnhuma. de votar. brilhante al1ocuç1to.
. J. osso Idivino Funda 86 se acham as creaÁ I • pッェセ@ é isto que em Falou depois, o Dl'. dor não pedia licen ... Qa ças, não matriClwi4 セ@ ;., . lS escolas se diz áa Portugal. Que lindas áS auCfoftl! ャャセ@ :Jl1deas na, escola!! De 'e.., nr;.as: teudea toda. a phrases teve el1el como. ou Romanas, quando quando acabaram as iberdade de ir á missa deixou os present€s emo-maJ100u SPus a postolos aula!'!, !'!e abre a porta e á doutrina. Mas nas cionados, diante da elo-
( ensinar todos os povos, da escola. ao ヲ[。N Hセ・ イ、ッエ・ L@ horas da missa e da quehcia de Emas pa la-e sempre a Rna EQTcja mas este tern de visitar doutrina ficam presos vras. Termin01J dizendo usou do sell dire ito in· doentes ou outros セ・ イ ᄋN@ na escola. que desejaria abraçar ll.
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O a:overno do nosso creanças vindas de lon te ponto ウ・ューセ・@ se mos Dl'. Bayer que r"presen-Esta(lo, se esht afl'8tan , ge .com セ ・ur@ paes pode traram · muito conciliEm tava naquelJe momento a do do systema nil.o so 1':10 e!'lperar? E os adulo tes e amigos da religi:1O mocidade tijuquense. O autireligiofio. mas tam tos, que tambem pred maspal'ecenos necessa· Aaráo terminou pela ma-bem antil3rtlsileiro de fiam de instrucção reli rio regular a causa por nrug"ada em meio daM collocar a e SGOh 1 catho· giosa? uma lei estadoal. mais vivas expansões. licu. em condições menos Ha s6 uma solução. No dia segll.inte roi
Ifavol'aveht, _.. O professor acompanhe MMセセ@ afferecido a S. Excia um I ;oigo 。ョエ ゥ M ョ イ。 ウゥャ ・Aイ セL@ áfl creançafl, _セNゥッウ@ paes セN@ セ@ ャ。オセッ@ banquete de des- •
pO IS a escola Hem rehgl· não I) prohlblrem, á セ@ pedIdas no qual toml,l-ão é de origem estran· missa e á doutrina e só p"o.lf..iapat ram parte os srs. Dr. geira e üoutraria á tn. depois de acabar esta os Foi removido para Bayer Filho, João Cu-dição Brasileira de três leve de v,>Jta á escola. Joinville, o Exmo. :;1' , nha, Odorico Alves, se/:ulos. S6 aRsim se guarda a dr. Mario S. Portugal João de Amorim, Dioo
Nacionalismo são e neutralidade: de qual· exprumotor publico des Bastos, Pedro SalleM, sincero deve defeuder querôutr>l. maneira a es· ta Comarca.. João d'Aquino, Hermc-esta sagrada tradiçM, M1a, mesmo involunta S. Excia, ao retirar· lindo Cordova, João defender a escola ClJn riamente. faz propagan se, recebeu da modela Braulio da Cunha, G. fessional onde se torma da contra a doutrina e de tijuquense, a prova Varella, e Rodolpho Bü-ram todos os nossos he· portanto guerra cOntra· mais .eloquente da am1 chele. roes nacionaes, sem ex a religião. ' zade que a populaçãO Ao seu botaf6ra com-/:epçã6. セ@ Màs nãoserá suffici ijp.dicava ao nobre pro pareceram muitos' and·
Nosso modesto jornal, ente, que o professor dê motor. gos. agradecendo ás aucto· licença ás creanças ca Moço distlncto, cava Ao Dr. Mario Portu-ridades l',stadoaefl, a jus tholicall e fica na escola lheiro digno, iniciou os gal 08 no"sos votos de tiça que fizeram ás COn com 08 outros? . laeus primeiros pasaos da Itelicidade na sua nova · vicções da quasi·totalida .Nilo. Primeiro, por vida publica nesta Co comaroa,
ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA
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o BRASIL CATHOLlCO · 2' pago '!!'
Circulo catholico O Brasil Futebol entregue aos JudetlS, destruiu milhares de arCIub, d'esta cidade, na A' primeira vista pa voreslruti1eras em A
Esta . . sua excul'Sâo á visinha cece incomprehensivel verdeensbü'e, alastran-. , . . f aSROClaçâo reli · cidade de Itajaby, ven da Inglaterralitteral es dose o incendio numa セセセ ウ。イャ G@ l!n:ada por,occa. ceu pelo SCOl'e de 6xl ta instrusão em negoci extensão de oitenta mil SI, o セセ、@ セョエ。ウ@ l\IlsBôes o team do "Marcilio os religiosos, a explica alqueires de terra, Nu-ョ・セ エ ャ 。@ 1 al' r e, eiiteve re· Dias" d'aquella cidade, ção ê que o goveruo In· merosas casas rumes es-1l1nl( a d,t I 1 do corrente, em um match ·amistozo o'lez tolera todos os.deu· tão sendo ameaçadas pe_e eO'eO o a 5U . , , , . ..,
, '" "a pnme,ua. ーG|ョセ@ o qual t'õra convi· ses' porêm adOl'a só um: las chammas, 1)lrectorla q ue . ?COU, dado, D'eiit& cidade fo fi. Í.ibm Esterlina. Esta O fogo tambem devo-」ッュー セ ウエ。Z@ J08,seglllntes ram assistir ás fel.ltas o obrigou a preferir OS ra parte da floresta da t_・セL@ イセセ@ ose A,Gall?t do "Marc.i1io Dias,' mui riCOi; Judeus ao Chris Hollanda, No districto ti, , Iesl ・ セ エ ・[@ IJoaqtu?l tas famillias. to que seu povo セ@ !mas de Amersf00rt o ineen' セ・ィュ@ jオ ョセッ イ@ Secretal'lq l.'is professam.' dio abrange オセ。@ zona Carlos Haftermaun Te .;, c superior a ..dois mil al' som'eiro, セ@ a E . セ@ Esta !grassando com queires, Outras peque'E . fltll: assocla('1i.o de 」セ M 'regular intensidade, nes OS EFFEITOS DA nas florestas estão sen' ャセ」エ・ イ@ ー オイ。ュセョエ ・@ Nイ ・ ャセ N@ ta cidade a tal Influeza SECCA KA EUROPA do destruídas nas pro' ァセ ッ ャウ ッ 、G@ tem () fim pnnCI" Hespanhola. que feliz· vincias de Danthe e de pa e promover entre t te セ@ 'to' L OND RE_5, 25 (u, p'.) Danthe e de Limburgo,os sem; membros セ N@ f1'e セ_ョ@ e fia0 m el Vl I f, b q uencia dos Sacrâmen cumas, セ。ウ que tem da n ッイョャ\ャLHGNッセウ@ rece 1 Em geral a França tos ' . Ido que tazer aos que das nesta セ。ーャエ。ャ@ em l'es: está em melhor situaçãO
' são atacados da imper posf:R <l;s mdagações fel que a, Inglaterra, ・ウエN。Lョ セ@ IQun.trr> vezes por an t' te 1 t' tas mdICam que g,ran. do garantidas as cOlheij ..., rno, em dias rletel'n' inp. lOell mo CS la, d d'. • e parte o 」ッョエャo・ョセャ@ tas em grande parte do \!l!)ii, tento a sua Com e t p ta s • u_ s a ex ッセ@ a セセ。@ 1 territorio dessa ョ。 ̄ッL セ@ \ munhão GemI e outras Esteve n 'esta cidade tuação mmto crltlca no As noticias sobre as! セ@reuniões nas quaes por · 'n S P d J proximo im'erno devido colheitas na Itnlia são \ meio de paIClltl'u'S ou o I\.cvmo. . a re ay á tal -
me Cumara, CapeIlão da Gセウ・」」。ウL@ vez 。sLセ。ャウ@ satisfatorias, ruas na AI, セ@ ". conferencias, que セ・イaッ@ IrlIlándade do eW"" , ーァッセッウ。ウ@ das sofindas lemanha e ,na sオ・gセMイ・。ャゥセ。、。ウ@ pelo Rvo. Vi· dos Passos em F.'_, セ セPQs@ da guerra mun ffre'se seriamente em gario, 011 outro Sacer , dote, fie procllral'à incHo pアセャャNゥャNャHIᄋiLsエ ゥH GiLr。イ・vョュ。。ャZG[ウセ ・ャBGクᄋエ。セMイG@ GGG ᅢZウ@ .r,olheita,S G ᄋ ャ e,m mui· セ」セセZNZゥ。 セセG・sZLョcZ[til' 0 0 unimo do!! nossos ' t d qfeira do mez, na Capel ?S palzes pel elam セ ャ。M que parte das 」ッセィ・ャエ。X@homens, a fl'eqllcncia I do Es . 't Sa to SI corrpletamente deVido poderão salvar'se sedos Santos Sfwramentos a pll'l o D, !' lt d h . . ,a a a e c uvas, co chover dentro de poucoda PeuiteDcia e Commu· .. " meçando já as. popula tempo. . nhão, A primeira Oom "'8011,11.0 çóes , da Austna e da Na Hespanha as co' mun hão !Geral, terá lo Dr. da ti11Vil Rusam a sofirer as tor lheitas foram prejudica. gar no dia 2 de Xovem Acompanhado de sua turas da. fome , Tudo le das pelo excesso de chu' bro, pl'oximo, exma. família regressou va.a aup?ôr qu_e as C? vas no mez passado,
A s reuniões dI) Circu do Rio de Janeiro. o lheltas nao serao suffl' mas plantaram'se de no' lo Catholico, poderâo Exmo. Sr. Dl'. }<'austino cientes ー。セ。@ 'sustentar vo os campos · e agora comparecer meamo pes da. Silva. as ーッーョャ。セウ@ européas as prespectivaa são sao soas estranhas á asso Nossos cumprimentos durante °mverno. ti&fa.torias, ciação. Na Inglateua a sec-
ᄋ B B B G B y ョ セ セコGz G B イ GGG G GG セ GGG G W G GGM G GGMGGG L GG yGGG GGG G@ ca é muito seria, mas o As condicções da A'
" N ッエゥ」ゥセウ@ do ministro da Agricultu ustria sãO muit? gra' plaセta@ DA CIDADE ra não se mostra alar \'es, assim como na
I .estrangeiro mado com relação a pos t」ィ・」セ G sャッカ。アオゥ。@ e na sibilidadt: de que venha Hungria onde tambem
Tivemos occaziüo de :PALES'l'INA ,1\ faltar trigo. Uma no r:.offrem os 。ァイゥ」オャエッセウ@vê)' a planta da nossa I Dom Bal'alassina, pa ta,do ministerio diz que emb?ra Mm menos In'
cidade, organizada., sob triarcha de Jeruzalemj se fizeram os necessa tensldade. Os auspícios do sr. dI'. publicou uma carta pas rios preparativos para A Russm é 」ッョウゥ、セG@Superintendente Munici toral, protestando con a セオゥエ。エゥカN。@ destribui イ。、セ@ como o ponto mau! paI, pela Directoria de エイセ@ a prohibiçãO do go çâo por meio do syste perIgOSo da. Europa, 'a ' obras publicas do Esta verno Inglez contra a ma. de rações do trigo 」ィセ、ッGウ・@ ameaçad08 do. . iallocuCÇão do papa I!O' em todo paiz, importail mmtos milhares de セiAG@
Achamos tudo muito Ibre o Zionismo, E logo do Il. differença para me soas de morrer B: filO-
bem feito e fazemos vo Idesprezando a prohibi ,nos das colheitas nor gUR. As epedeDUa8 de ... _. ..セ@ tos para que o sr. Su· 1çAo injusta, o corajoso maes. cholera e do エケーセッL@
perintendeDtevença sem ' prelado ーセ「ャゥ」。@ a aUo A chuva que cahiu 。ーー。セ・イ。ュ@ em vanoe difficuldades, .os tropa cu('.a.o do Santo Padre; durante a ultima &ema 、ャウエイZ・エセウ@ 。オァュセエ。ョ、ッ@Ç08 que hade encontrar onde o suecessor de SAo na salvou as colheitas a セャX・ョ。@ que rema no para. levar a efteito o Pedro lamenta, do norte da Inglaterra. palZ. que all1 eetá desenhado_ qne, a terra _Santa falO produzido pela secca,
ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA
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o BRASIL (JATHOLICO 3". pag'
AMERICA DO NORTE fel 'o parar para vencer lar nos escreve: セセセゥZセァZ・ヲセセZ@ セo・[ セ]@ Zァ ・ セ ZN@08 philisteus: Darei "Fui para levar um. menll os membro", e cujo·
Mil dollars a quem 1.000 dollares a. quem tl'em cheio de creanças dedprezo das houras, pra, provar que a terra é provar o licontrario CGm ·de Rotterdam a Buda zeres (; bens terrestn"3, de" .
redonda e gira em ィッョ・ウエゥ、。、・・ウ・ァオイ。ョエLセN@ pest. Nunca na minha via spr o COl1l1titutivo eletorno d o sol. O desapparecimento vida vi 」ゥ、セ、・@ mais be.l. ャョ・セセセエッイ・ウ L@ primicias do
dos navioR quando se laque a capItal HungrIa antigo povo à" Deos, · e A que tolice chegam nf1astam da . costa e Mas.que miseria! Os go Magos. primic.ias dei geD'
as mil イ。ュゥヲゥ」 オ\[L・セ@ do somem (como pl'esúmem vernos que na paz obti· tilidade, vierão adorar em ーャGッ エセXエ。ョエゥrュャI L@ se ve no i Rob as agnas não justi' ,,eram partes da Hun セ・ョ@ berço, o filho de Deoa
. ウ・ァョセャャエ・N@ . N@ . ' destera.r . . ..1エゥHセZMエ redondeza da tel" gria . . raram.des". feito HomelD:W lI:> OI h Oito dias depois de nas-
, 1 ury en, con,e. ,. rn e. .s..im a annvllaç.ão tas provloclas as pesso cido, NOMSO SenhOr foi cir-C1do em toda a aュ・セ ャ」。@ d o nOh.4' poder de vi' as mais intelletUaEls e éumcidad o e recebeu o !lO-
d<\ ,Norte por vッ ィセ。L@ lIito" , os mandaram a Buda. me de JESUS que quer dize" 」セャ・ヲ・@ duma noVa .S(:Htct l E' es::;e o neo'Elias , pest. Salvador; pvr que villha dlz que é o ーイッーィ・セ@ N@ ti ue préga a l'errenera' Estes desgrac:.ados mo pafa salvar todos os hoElias que '\ tena nem '( . "'. .. . V d t rueDs do peccado e do in-," d' d < . ' . . (;ã.o de custumes, faz je' ram em agoes e ャセ・ュ@ terno e re ou a nem g Ira. em l'unse milalrres tem uma de ferro, fOl'mando melO ' me de CSRISTO quet d 61 . .." . . 00 orno os . . vida recolhida, que de' as intermmavels, uma se acreseenla ao ue Jes,us,
Succedeu,. na chefIa satía fi. sciencia, cidade por si, com a fo' era dado ・ョエイセ@ os Judeos da sua c6'I'El] a ••1 1)0\\'le, . Tem a St3l1 htdo mais me, o sol e as pulgas co' aos, Prophetas, Sacerdotes e O seu fttndaclo1". i\ qua l. de 20000 adeptos lIl,le mo companhia. Estes rセャウN@ por .causa 、セ@ ウ。ァイ。、 セ@t · t, t ' . . 1 r I ' . .. " unção COID que erao consa· e\ e , ,.tn 018 , pl ORe LセセッL ウ@ como ene, brada!ll' ólS moradores de ,,:agoes grados. COI1 vem perfeita.
(I.ne chegou セ L@ エョョ、\ャャ@ a sciencias astronomlCas: el'a,n tambem o . tim da mellte esse nome ao filho cldade de :Sum. eom nossa viaO'em. Tinha le' de Deos feito Homem. reu. 1,000 habitante!';, . pro· Ergam a luva acei vado Il'uitol> caixões de }JÍodoa noSSo resp\!itQ, to. xima de Chkago, tem o cartel e provem! conservas que com mais das ・ セウ。L[@ アオセャゥ、。、・Nウ@ d'uma
TI . r' .. , ., mane Ira 1DL!ltu mais · excelOWle ,OI mmtas. VC· algum dinheiro dlstrl 1 セ@ pbe" , . di' " . . .. , . elltei a unç"o que tec , ...
zCS 」セccャャウ。@ O (e lropoS' I · . bUlamos. não é uma ullção extenor e tura, preso e LーャGHIHA・srセG@ .INGLATERRA tllateríal, mas a ーャLGセッ@ ゥ エオ、・@ G@rio; qllando !oiatl:l. ela pn' j ,i' t" ....",""""",,,,.,""//"'''':''''''''-'''"''''''',,:71.''' da divindade que n eUa ha-sàQ i"eoobia" maiores A Inglaterra セ ⦅@ G セ@ bita, e 、セ@ todas as N ァt。Sセ@adhe:;ões. tados .Cnidos por;su 5 mi,",uto:> ce q:le haVia de .derrama_,
V r . li 60% d' t nel .·'fi d sobre os homens,O 1S<t seglUlt le, as セ@ a o are os ゥQQMセォオ」。ッ@ I Jesus Christo, ('omo. se
pegadas e tem l:l.mplmcto ョ。カャッセ@ do ,mm\( 1\ fosse peccaJor, fui apre-a seita, fazendo mila' No dia. I dp :Setcm GエM・NサNゥセッxャ@ selltado no templo. no <J ua -gres e Re di;'.crldo ser 1 bro terminoli ofticia! 、セ。ァ・ ウ ゥイオ ッ@ dia d? seu tI,as.·
Elias l'ei'1('ar lado, Ain' ment'" o estado de g'uer Nascimento .e vida CImento. pela vャイァセュ@ SaDI I 1 t i..sima e por S. José Pre ·da a rl'ol'l1 attrae a atten' ra entre a no· aterra e de nosso senhor ..' Gセ@
o ", '" ludlava então aSSLlD, ge-çãl) publica p.)' um .. In' os lmpel;ll?8 」セョエBセMエ・ウ L@ JesusChristo lIerosa · oblação da
H
」イオセN@solellte desafio á SClen ' menos a urqUla.. . Quiz em uma palavra, dar. cia. Em quant{) ィッュ・セN@ fOI DOS coost.anteme:cte iゥ セ・Aャ@
"No <lominio das MMMMセ MMMM j・ A[u セM cィイゥ hッ@ LZッセセヲG「ャ、 ッ@ por Ide hun:.ildadee. . sacrifício . virtude ?O ,Espmto.S8 Il tO. Persegu ido pelo Rei d,,!}
coisas matel' iaes, a sei' ALLEMANHA !l as purlSSllnas ・セエイ。ャャィ。 ウ@ J udêos o implo Herode<" eucia s6 conhece O que . d ... ウ。ョエゥセAャゥュ。@ VIrgem; e tug!O Elie para o Egypto; consegue tocar, 1 Nas eleições para de エャセ ウ」HG オ@ Il'um "obre ーイ・ウセN@ de pois da morte do lyran-
"Quantas COÍSUB, pO· j. lf'gados ao cッョァイ・ウセQI@ de pIO em Belem. pequena CI' no voltou a Nazaretb. on. l'em, ha no univer!io, Ioperarias me.talIul·g·ico::l, dade da Judéa. aos 25 de d· viveu 0·0 trabalho. po-
r, Dezembto. d ia de L イMN セエ。 AL@ b; àa e solidão, até os 30 mesmo a nosso lado, que aR commumstas oram do an DO 1'. da era ,cn flsla. 。ョッッ セ@ Du.rante esse ret iro, ig'noramos por nfLo pos_l,completamente d.errota Ainda que nascid o ョセウ@ como na ;"ua .,ida publica, Bllir'ffi{)!iI a ・ッョ、ゥセ ̄ッ@ es' dos. mais bri lhaotes thrClDos aa mostrou.se sempre aOR ho-selH!ial rie sustel·a 0\1 ne E ' bem F.ignificativo, terra, semprl' o filho de meos exemplar perC,:ito de tocaI'us? A tena. nJ.Q Iporque até .agora セ@ Aエ@ Maria. teria sido um Deo? humil<lade e obcdlencia, P6de SEU' e.sphel'ica, se o Iunião dos operarias ijiセ セ@ aniquilado; mas, o que sera praticando toda.. as virtu-
elle se dッエ。イュッセ@ 9ue ョ。セM dé!s. fosse e girasse em torno talurgicos era o baluar ceu pobre,' bumllue e sof· Ensinou dllrante os tres do sol, a arrllU dos ma' te mais torte do bolke fredor?, Que lição para OOS· ultimQs ao nos Cle sua vida
Orefl,la.goA e ャGゥHIセ@ f'prrlc' t カゥセュッ@ na Allemanh.Sl... . s,o HG{セオャ「o@ e ョッウセッ@ sensua , seu Eavogelho. e escolheu ria a estabilld.J.dn l' d.,r" I Pal'€n o\ quo dl\pIJI"; rlP ャAセdャョ L@ doze Apo!!otolo, aquel11 、セオ@
I t E' ーッゥセN@ abàiundo·se rde·m de pregar seus pre-"' ramar·se'ia. A ャャャLセ@ niio I ーLセヲ|セ。ャG@ um pouco a ume ate a decah'da, humanidade セ・ゥャッウ@ diviClos por toda a possue o reflexo da luz I a logica está voltando.: que j・ウ L オセ M c「ョ。エッ@ ・I・カッ ⦅ セ。@ terra. de sol esirn explende; ar" a dlVlbdadl!. a sua n.o'opl'ia luz, • dセエN⦅@ Vem sobre a terra. não Fo!z para provar セオセ@ di
r- como o tíllhão sonhadn os vindade, ョオュ・イッウャセXャュッャャ@A terra descansa 80' HUNGRIA carlláes J u.lêo., para esta. I ュゥャ。セイ・ウL@ e CUmpri0 ellt'
. l;)re baseR fixas e não a.n' . belecer uma realeza tempo'llIua pessoa, エセ、ャャG@ •• pro-da em torno do sol.Este Na Hungl'Ia é que n!l0l ralo àa quel teriã\> tido elles p.hecias que セi。ィャッ@ a...D..nUla-,sim, e que caminha, tao. ーセウウッオ@ a tome, todas as セッョイ。ウゥ@ セ。ウ@ ウゥセN@ clado o m・セセ。i@ ou セ。ャカ。N@to caminha que Josyé Uma testemunha ocu para fundar um reino セApiM dor promeltldo, .
ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA
; ...
o BRASIL CATHOLIOO
A vida do divino Salva na Egre;a afim de fazer Quando éútre carJos iespí. Da aula de catecismo dor. acha se narrada 'nos ! meditação com os missi; HョィッセI@,sagrados Evangelhos ,que l . A' d . á Dcsfallecer de agNlia ,.. Um 」。エ・」ィゥウセ@ expli-escreverão S. M:\theos, S. onarl.os. sSlste epOlS Attrae pnr eSges caminhos cára na aula de 」。エ・」ゥセᆳMarcos,S. Lucas e S. João S. MISsa, recebe a Sa' A urchestra dos passado mo a felicidade dos pri-'jnspiradó'l ' pelo ' EspiritoIgrada. Communhão, em , (rihos) melros paes no Paraíso; Santo. f • cuja 。」\Nセ ̄ッ@ de graças Que sorrireI de alegria. .
E sse li vro divino. ;o mais ouve nma outra l\Iiss3. Em ,S(;)gllida quiz certl " bello c o mais yerfe;t'õ que ie depois assbte ao cn: Se do pecc3.Jo as tristeza,;ficarsed'o entendimento se achá nas maos dos hO 1 . , Magoara ,,., me u coração, das crianças e pergun.meO$. deveriaser o da '; 0$· teC)!:lmo que !';e explica O'da. llle as summa:\ belle· tOU: . , , sa le itu ra quotidiatla, coa'lo 'aos neophitos. Depois ' '(2a9) , , sempre ,foi () _livre pri!d il e· ,que cumpriu de maneio Do manançial de riquezaR «Porque " éram Adão
, çto dos Santos, m tão exemplar 08 seus Que jorra amôr e perdâó. e Eva , tãofelizea no , .. セG ..= ...' devel'ef\ para com Deus, Paraíso? , ,
I
Se ao tabe rnáculo vôar. " ,, ' , I' clirh..'·C·!;l,l lIO par!omento, Um,p' equeno.sem, ,', e,m-•. N.l m terno e sal'\to cleli rioOs Convertidos 'onde エイ。セ。@ dos ncgoci' :'Ili tlh 'alrna, v em apiedllf baraço mostr4 O dedo e , '
, , ', os fIe "'eU paiz. Todos os Saciando o amôr no nectar diz: pO'r p. Affonso セ N@ sエイ。、・Gセゥ@ L@ annos, da Eoegunda feio Do seio do elero,) L yrio! «Porque não tinham
S, J. I' ra santa até <i Pasc:hoa, E d uma sogra. セ@ , f .. . 1 qual! O a morte em se·PlIgI\O ('ouvertl , az seiS dms de retiro, (us braços) Quer parecer que no fio e re'r\'fJrnso prll I Levar.me á sombra da cruz lar daquelle pequeno
I h,'II"le C · I .I . <Ilz!mwi F;17.e o me u põ!ito em peda' philosopho não havIa cッ ィ・ イ・ョエ・。エセ@ co :n a "Iti. ! ' (ços) 'muita harmonia entre a セョ@ das ven1ad..:s ':<ltho. セ E arra oca a a,lma, aos esra, ' lav,O e 8'eus paes, o que,hcas. , (ços) , '
do,11'tiU dnio Em tuas azas de luz!!! certamente, era uma lasOutro campo de nu' 4 , tima dando máoexem,
merosas conversões são セ@ ir> "" M VKTHES plo aos netinhos. os pobres ne"'l'OS <lu. A' I ca セオ。NGエcG。@f' d I U. ..................................ヲセnca, ou e toe os os an'I' : nos, entrp catechumenos l (Palra n rf'lItR pm 2 j ••'" A tyP. d' O Rouxi nol ,: ,, ' de Outubro) t:l baptisados conta'se l ;o,..... : aprompta co m presteza アオ 。 ャセ@ • meio milhfto de convel' , Sr, b ・ウセ。ウ@ azaR ゥイゥ。、 セQN@ )." セ@ '••
" d I 1 J\ quer serviço ooncernenteT.' <litIOS. I'.. nelo se (c \'e ju' ?' vnjo m,e;,; tutelai> GGGGGGN イセ ZGGGG セ ᄋ@ G@ :. g;tr que mes COrlvcrsô' Sob essas nas uOlradas • arte. es sejam s6 sUl'peficiaes. Que Rob mim des cloll radas : , Preços razoaveís i Vamos transcrever para. (%0 como a aurora JO raiar . .. • : .prova algumas linhas do Deixa .. ,óc: um instantinho . <o : '
Buletin des セヲゥウウゥッョ ウ@ Que meu iGhセL。、ッ@ Ué dôr =: ' d 'Afrique des Pél'8S Ali aJormecd a·.> carinho : Assignae "O Rouxinol" :
Blancs,da missfwUgün' Dast uasoz';"dea rtlli nho • revistadedicada á Mocidad e, . ' da: Sob aureos sonhos em, flor. : :
• que publioa muit,os oontos • "Um dos primeiros Se trilho em seadas incer. neophitos <le Uganda, (tas) !•• galantes e bellos roman ces, i• Estanislan Mugwanya, E auysa1o>\ venho I'''cort ror ! Custa uma as signatura :membro de nma. das Vem pelas HIイャ。セ@ ueze r tas
. d" f' 'I' lCum tuas azas acerta s • por 6 mez'3s: 3$000. ! maIs Istmctas aml las, A peregriaa guiar, casado com lima piedo' : i
セ •••••B..............t .............セ@ sa christã e pae de deze'
e••• Fセ・MBG ••"'eJ.&••••• Vel'mleldR Doe'ael'sete filhos, que soube ' i Exmo. Sr. "ill'llrlo ! ,Ou Vermicapsu laseducar no temor e no amÓr de Deus, torriou'se : Vossa Revma, i O effeito destes dois grallôes depois da chegada dos : dm;eja para seus alumnos: remedios é segllro e ga rantido I/°Iinglezet'!, personagem : um catecismo bem taciI? Febres;1import.ante. O Governo
I/°/
.• Poisencommende' uns cen ... Seja qual ror a ' febre . maleitas , do Protectorado nome' O : tos do catecismo do Pa-: sezões etc. são curadas iacilmén- oU'o Ministro da Justi' : dre LJr. Th.:ot. JacIJb Hud.: te contra ウ・コッセウ@ de Boettger &" ça e um dos tres regen' tE : dleslon S/ater. Este é facil i Cla. tes do reino rlnr:tnte a Z、セ@ comprehender e em: Agrião e Mel do matto menoridade uu rei Oau' i セ@ セ@ q li i117.<: I セ@ ias as cl'eanças o': eセエ・ウ@ dois Preciosos presentes di. • saLJcm de c61'. ., da nossa' insuperavel ャi。エャQイ・セ。L@
• muito estimados entre nos tor-1=Estanislau é homem !Livraria. Cysne i t:aw a base do excellellte xaropemuito intellillente, cbris' ;z: • . peitoral de Boet tger & Cia, Brua.
tão bastante instruido • FLORJANOI'OLIS que, denominado. em sua religião, e leva :.....................: vida exemplar. Desde < Agriomel que foi baptisado, Agriollloe ê de paladar agradaem "erDl". lule.UnDe. vel e muito recommendvel em' 1885, nunca deixou de Para ellp\:llir os \'erllles intesli· todas as doenças do peito, parase achar. pela manha. ,.... " naes usem .:urar a tos••