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Desde 11 de Abril de 1897 Ano CXVIII Semanário Direcção: Orlando Macedo

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€0,60 (iva inc.)05 Outubro 2015 Nº 5930

Mérito Municipal1972 19971972 1997

EN223 avança finalmente para concurso público. A obra orçamentada em 3,2 milhões de euros vai contemplar três rotundas.

pág. 08

FREGUESIAS

Os Encontros com a Música percorreram Santa Maria da Feira. Os concertos realizaram-se em locais inusitados como a Ecco e o Vouguinha.

pág. 15

CULTURA

Lourosa recebeu e venceu o Bustelo (4-2), na Série D do CNS, e mantém-se na perseguição ao líder, Lusitano de Vildemoinhos.

pág. 22

FUTEBOL

“Tem sido um mandato consecutivamente exigente”, Arménio Pinho, presidente da AFA, fala ao Correio da Feira do presente e futuro da associação.

pág. 24 e 25

ENTREVISTA“Quero que o agrupamento seja reconhecido pela qualidade”Carlos Tiago, director do Agrupamento de Escolas de Canedo pag. 16 e 17

António TopaAmadeu Albergaria Moisés Ferreira

Legislativas 2015 - DISTRITO DE AVEIRO PÁG 2 A 5

COLIGAÇÃO VENCE DESTACADA E MANTÉM 10 DEPUTADOS PS FALHA OBJETIVOS E ANTÓNIO CARDOSO FICA À PORTA DO PARLAMENTO CDU FICA LONGE DO OBJECTIVO PRINCIPAL BLOCO DE ESQUERDA PROTOGANIZA A GRANDE SURPRESA E ESTEVE À BEIRA DE ELEGER O SEGUNDO DEPUTADO

www.correiodafeira.pt02 05.OUT.2015

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ESBOÇADO O CENÁRIO PARA UMA POLÉMICA

DESCEU O PANO SOBRE A PEÇA DAS ELEIÇÕES

Com a vitória da coligação ‘Portugal à Frente’ desceu o

pano sobre um processo eleitoral atípico, cujo(s) resultado(s)

se presta agora a múltiplas interpretações, desde a

explicação dos números às consequências políticas da

escolha dos portugueses. Os portugueses expressaram as suas preferências; tem agora

a palavra o presidente da República.

PàF VENCEU AS ELEIÇÕES MAS PERDEU A MAIORIA ABSOLUTADos 9.682.369 eleitores inscritos, o número de votantes que se apresen-tou a escolher candidatos, não conse-guiu deixar para trás as perspectivas dos que temiam o reforço do número abstencionista. Pior, confirmaram-se as mais negras perspectivas, com a abstenção a tingir um número record, que ultrapassou os 43%. No entanto, pouco depois da17 horas, já uma nota dimanada do Ministério

da Administração Interna dava conta de que, até às 16 horas, mais de 4 milhões de Eleitores (44,38%) já ha-viam votado, o que se traduzia num acréscimo significativo de afluência, face a igual situação registada em 2011 (apenas 41,98%, correspondendo a menos 230 mil votantes). Mas até ao encerramento das urnas, a média de afluentes às urnas foi caindo até números lamentáveis, a que o mau

tempo que se fez sentir também não terá sido alheio.Para já, estão definidos os quantitati-vos nacionais, traduzidos na ocupação de 226 lugares do Parlamento; mas o processo de escolha só ficará comple-to no próximo dia 14 de Outubro, altura em que será efectuada a contagem dos votos recolhidos nos círculos da Europa e de Fora-da-Europa, os quais elegem 4 deputados (2 cada).

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Texto: Orlando Macedo

COM BE A COMEMORAR, COLIGAÇÃO GANHA NO DISTRITO…De uma maneira geral, os resultados registados nos Distrito de Aveiro e con-celho da Feira, não fugiram da linha geral traçada a nível nacional.Por parte da PàF, ressalta porém, dois factores: ganhou folgadamente em Ovar (terreno tradicionalmente afecto aos socialistas); e Amadeu Albergaria entra

directamente em S. Bento.Já o PS, perdeu em toda a linha, deixando António Cardoso longe do Parlamento.No entanto, a a verdadeira surpresa é protagonizada pelo BE, que não só esconjurou o temor de o desconhecido Moisés Ferreira não conseguir agarrar o legado eleitoral deixado por Pedro Filipe Soares, como logrou alargar significati-

vamente a sua base de apoio eleitoral, aponto de disputar até final a eleição de mais um deputado, que acabou por engrossar as fileiras da coligação..Por sua vez, a CDU emparelha com o Partido Socialista nas lamentações, re-gistando percurso de sentido contrário ao do BE: não conseguiu eleger o seu deputado e perdeu eleitores.

10 Deputados eleitos 5 Deputados eleitos 1 Deputado eleito

Distrito de Aveiro

www.correiodafeira.pt 0305.OUT.2015

Argoncilhe

Arrifana

Caldas de São Jorge e Pigeiros

Canedo, Vale e Vila Maior

Escapães

Fiães

Fornos

Lourosa

Lobão, Gião, Louredo e Guisande

Milheirós de Poiares

Mozelos

Nogueira da Regedoura

Paços de Brandão

Rio Meão

Romariz

Sanguedo

Santa Maria da Feira, Travanca, Sanfins e Espargo

Santa Maria de Lamas

São João de Ver

São Miguel do Souto e Mosteirô

São Paio de Oleiros

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Freguesias INSCRITOS VOTANTES BRANCOS NULOS OUTROS

A coligação chefiada por Passos Coelho ganhou em todas as freguesias do concelho. E só não fez

o pleno porque – tal como na Gália de Astérix, uns corajosos resistem: trata-se da freguesia de S.

Paio de Oleiros, cujo elitorado impediu que o mapa concelhio fosse totalmente colorido com as cores

da PàF.

A essa tendência não fugiu o Bloco de Esquerda, que reforçou os seus números em todas as

Freguesias. De alguma forma, a CDU acaba por se juntar ao PS, no que toca à desilusão de não

terem conseguido atingir os seus objectivos: o PS, o de reforçar a votação e a CDU o de contribuir decisivamente para a eleição do tão desejado

Deputado por Aveiro, desiderato que havia escapado por pouco, em 2011.

…e no Concelho

ESCAPÌ ES

ARRIFAFORNOS NA

SÌ O JOÌ O DE VERRIO MEÌ O

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SANTA MARIA DE LAMAS

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MILHEIRî S DE POIARES

UNIÌ O DAS FREGUESIASSOUTO E MOSTEIRï

SM FEIRA+ SANFINS + TRAVANCA + ESPARGO

CALDAS DE S. JORGE + PIGEIROS

CANEDO + VILA MAIOR + VALE

GIÌ O + LOUREDO+ LOBÌ O+GUIZANDE


Após a contagem de votos de ontem à noite, e não tendo daí resultado uma maioria absoluta, segue-se agora um período de consultas e negociações centradas em dois eixos: Presidência da República vs. forças políticas mais votadas; e contactos interpartidários (praticamen-te reservados ao espaço à esquerda da PàF.Trata-se da gestão de uma situação complexa e por si só capaz de gerar tensões, pela multiplicidade de cená-rios que admite. Por isso é tão importante reter o “aviso” que, a meio da semana pas-sada, o promitente candidato à Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa deixou aos actores políticos, ainda que mais a Cavaco Sol-va que às forças partidária: “os partidos políticos devem fornecer o máximo de dados sobre a respetiva posição ao Presidente da República”. O que traduzido em miúdos, significa que – aquando da ronda de consultas que se se-gue – Cavaco Silva os chamar [aos partidos] para discutir soluções governativas, será conveniente que eventuais coligações pós-eleitorais já estejam definidas (negocia-das, entenda-se).Por sua vez e quase em jeito de resposta, o presidente da República escolheu o ‘dia de reflexão’ para ir à televisão avisar que não está dispo-nível para avalizar (viabilizar) “soluções de Governo que contornem os resultados das eleições” (…) ou sejam obtidas “à margem dos partidos e da Assembleia da República”. À partida, Cavaco Silva parece ter querido cobrir todas as possibilidades, remetendo parea as forças políticas o desenho dos cenários, com uma limitação: se não hou-ver consenso, a Presidência da República também não avançará para uma solução de recurso, (governo de “sal-vação nacional” de inspiração presidencial) o que quer dizer que convidará Passos Coelho a continuar em funções, até que o próximo PR convoque novas eleições.De uma semana a dez dias, no máximo, é o período de tempo que os analistas consideram necessário para Cavaco Silva anunciar a sua decisão.

O QUE SE SEGUE

Bloco de Esquerda“Coligação perdeu a maioria absoluta. É uma boa-notícia para o povo português…”Enganar-se-ia redondamente quem esperasse encontrar um novel deputado eufórico. Eram 20h07 quando um calmo e cauteloso Moisés Ferreira preferiu resguardar-se, comentando que, “de acordo com as projeções, acreditamos que o BE irá seguramente aumentar os seus números e estará muito próximo dos resultados obtidos em 2009”. Já depois da 23 horas e com praticamente tudo decidido, esperava-se apenas o apuramento de resultados residuais de que dependia, no entanto, a eleição do último deputado aveirense, disputado palmo a palmo por PàF e BE. Convidado a um último comentário, Moisés Ferreira recordou que “quando o Bloco partiu para estas eleições, no Distrito de Aveiro, tinha 3 grandes objectivos”, que enumerou como sendo “eleger pelo menos um deputado, para dar continuidade ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido na AR”; “ter mais votos para ter mais força na AR e quase duplicámos os resultados de há 4 anos”; “contribuir para a derrota da austeridade”, o que irá acon-tecer na próxima legislatura. “A coligação de direita perdeu votos e perdeu a maioria absoluta, o que é uma boa notícia para o povo português”, considerou. Na próxima legislatura, não deixaremos passar nenhuma medida que signifique mais austeridade e vamos lutar para repor direitos que foram tirados às pessoas” garantiu o “novo” deputado do BE.

Primeira pessoaAs reações dos “nossos” CandidatosTexto: Orlando Macedo (com Filipa Pereira e Nelson Costa)

Logo que foram conhecidos os resultados das projecções que davam à Coligação uma vitória a roçar a maioria-absoluta, quisemos registar as reações “a quente” dos nossos Candidatos; dos mesmos que – ao longo das últimas semanas – trouxeram preciosos indicadores das suas linhas de pensamento político, às páginas deste semanário.Mas, registados os comentários ‘epidermicos’, voltámos à carga mais ao fim da noite, já de posse dos resultados finais...

CDU

“Povo quis um novo quadro político”Já passava das 23 horas quando conseguimos che-gar à fala com Antero Re-sende, no exacto momento em que o candidato da CDU “ouvia o grande der-rotado da noite, António Costa, cabeça de lista do PS”. Relativamente à sua força partidária, conside-rou que se obteve “uma estabilização de resulta-dos”, e comentou “o facto de aqueles que governam Portugal neste momento [coligação PSD-CDS], terem perdido em votos, em per-centagem e em eleitores”; e que “amanhã irá ser o início de uma nova legisla-tura com um novo quadro político como o povo quis”. Para explicar os resultados modestos alcançados pela coligação de esquerda, disse que “apesar de a CDU ter feito uma campanha mais próxima dos cidadãos, não conseguiu chegar ao seu objectivo”. Contudo, Antero Resende, antevê para a nova legislatura um Governo “mais centrado nos problemas sociais, com uma acção mais aberta, muito diferente da anterior, que se fechava perante os demais partidos”.

trabalho que tem vindo a ser desenvolvido na AR”; “ter mais votos para ter mais força na AR e quase duplicámos os resultados de há 4 anos”; “contribuir para a derrota da austeridade”, o que irá acon-tecer na próxima legislatura. “A coligação de direita perdeu votos e perdeu a maioria absoluta, o que é uma boa notícia para o povo português”, considerou. Na próxima legislatura, não deixaremos passar nenhuma medida que signifique mais austeridade e vamos lutar para repor direitos que foram tirados às pessoas” garantiu o “novo” deputado do BE.

Antero Resende, antevê para a nova legislatura um Governo “mais centrado nos problemas sociais, com uma acção mais aberta, muito diferente da anterior, que se fechava perante os demais partidos”.


PS“Resultado desastroso para o PS”Sensivelmente à mesma hora, António Cardoso, não escondia o seu desapontamento face aos resultados das projecções de voto que iam sendo reveldos. “A confirmarem-se as projecções, o PS sai desta noite desta noite com um resultado desastroso. Era impensável que chegássemos a este resultado. Repito, é uma derrota desastrosa” – afirmou António Cardoso. Com o avançar das horas e o surgimento dos resultados finais de muitos municípios, que confirmaram as primeiras projecções, ditando a derrota do PS, António Cardoso assumiu abertamente que, com base nos resultados conhecidos, não teria entrada directa na AR. “Não fui eleito directamente, não conseguimos esse objectivo, ficámos aquém” – confirmou.Assumindo a derrota do PS, António Cardoso comentou que “os resultados não são agradáveis, os objectivos não foram alcançados, isto apesar de o PSD ter descido, mas nós (PS) subimos pouco”, sintetizou. Ainda assim, não deixou de sublinhar a possível maioria de esquerda no parlamento. “Prevê-se uma maioria de esquerda, com um projecto muito diferente. Que o PSD não conte com o PS, se pretender continuar o caminho da austeridade” – garantiu, ainda antes do discurso do líder do PS, António Costa, que veio sustentar a ideia de que o partido não alinhará num Bloco Central. Instado a explicar as razões da derrota do PS, António Cardoso não hesitou: “A estra-tégia de campanha não funcionou”.

PàFSatisfeito pela entrada directa no ParlamentoAo contrário do que seria de esperar, o nosso contacto foi apanhar Amadeu Albergaria na sede do PSD concelhio, onde compilava os resultados conce-lhios que lhe iam caindo no telemóvel. Dando-nos indicação de que só mais tarde rumaria a Aveiro, onde estava concentrado o estado-maior distrital da coligação, o candidato feirense confessou-se naturalmente “satisfeito” pelas indicações que lhe iam chegando. “Mas temos de esperar até ao final da noi-te…” acrescentou cauteloso, admitindo, no entanto que a sua entrada directa no rol dos eleitos, era um dado adquirido.

“Ganhámos em sítios onde costumávamos perder…”O telefonema a António Topa apanhou-o ainda a caminho de Lisboa, aonde ia juntar-se aos seus colegas do Conselho Na-cional do PSD. Apesar de também ele querer adoptar um tom cauteloso, comentou ser “inequívoca a vitória da Coligação”, e acabando por deixar escapar que “há algumas esperanças de chegar à maioria absoluta, dado que chegam indicações de que estamos a ganhar em sítios em que costumávamos perder, como é o caso de Ovar. Para além disso, há também a indicação de que o PS está a perder votos para outros partidos…” Voltámos ao contacto no final da noite, para ouvir um quase afónico António Topa lamentar que a PàF não tivesse chegado à maioria absoluta, e achar que – apesar de a coligação ter perdido tal maioria – o “PS não deverá inviabilizar o governo da coligação, como fez Passos Coelho com Sócrates” antes da discussão do famigerado EC IV.

ÚLTIMA HORA Já com parte do jornal entrado nas máquinas e em pleno fecho de edição, chegou-nos a notício do falecimento do pai de Emídio Sousa. Ao presidente da Câmara e à sua Família, o Correio da Feira apresenta as suas sentidas condolências.


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Não sei quantos “boches” já estão atrás das grades devido ao escândalo da fal-sificação de motores que equipavam os automóveis de patente alemã de forma a iludir a libertação de poluentes. Que eu tenha conhecimento são em número semelhante aos dos ladrões dos subma-rinos, do BPN e do BES...Esta enorme batota alemã não me sur-preende, porque para mim os alemães são o “piorio” que existe à superfície da terra e servem-me apenas de referência para aquilo que eu nunca quero ser... Esta minha “simpatia” pelos “boches” deve-se apenas e só àquilo que eles queriam fazer da Humanidade... O holocausto é obra da Alemanha e não de Hitler! Com poucas e honrosas exceções foi a mente perversa

alemã que pactuou com todos os hor-rores! A “loucura” de Hitler teve muitos cúmplices. A hegemonia alemã não se varreu da cabeça dos boches, que hoje tentam a todo o custo conquistá-la pela via económica. O que vale à Europa é que os boches sabem de dinheiro, mas são burros como umas portas, e não vão resistir às exigên-cias da sociedade do futuro! [Penso que ficou claro que eu odeio os alemães. Nutro pela Alemanha um profundo desprezo... Como sou contra a violência e contra a guerra, para mim a Alemanha é como se não existisse, mas quando me vem à ideia que somos governados por dois “lacaios” de Merkel, apetece-me chorar e chamar-lhes nomes feios] A forma vergonhosa como a comunicação social está a abordar este “crime” dá para avaliar o (ainda) poder dos boches. Parece que tudo fica resolvi-do se o “erro” for reparado e a batota for

posta de lado. O “mercado” já penalizou os prevaricadores em não sei quantos mil milhões e... basta de castigo!Não há-de tardar muito que se diga que tudo isto foi obra de um “engenheiro” de 3.ª categoria que, à rebeldia da adminis-tração e dos quadros dirigentes, desa-tou a instalar equipamentos piratas nos motores... Os “chefes”, coitadinhos, não sabiam de nada! Limitaram-se a acreditar naquele “trafulha”!Como eu gostava de ver os diretores de comunicação televisiva, oral e escrita e aquela “menina” dos Prós e Contras a debater este assunto e a pedir “Justiça” para os criminosos...Com o tipo de abordagens que têm sido feitas, até parece que, para esses arautos da liberdade que são os diretores dos media, a Justiça são os mercados!P.S. – O “cacau” é tão bom, tão bom, tão bom... que apaga a escrita e desliga o som!

Recordando dados estatísticos, Portu-gal tem, nos últimos anos, a média de um divórcio por cada dois casamentos, registando-se igualmente uma média diária de 72 divórcios. Contudo, o tema que vos trago não se prende com a discussão desses números. Com estes apenas pretendo recordar que, no caso de estarmos perante um processo de divórcio, este terá sempre implicações não só na vida dos futuros ex-cônjuges, mas igualmente na vida dos seus filhos, caso estes existam.É bom, aliás, ter presente que, caso existam filhos menores, os alimentos a estes devidos e a forma de os prestar é regulada ou por acordo entre ambos os progenitores ou então pela via litigiosa.

Porém, mesmo em caso de acordo, este terá de ser sempre sujeito à homologação judicial. Teremos de ter em mente o facto de os filhos poderem legalmente ficar a cargo de ambos os pais, a vulgarmente desig-nada guarda-conjunta ou partilhada, em que a responsabilidade sobre a criança se mantém a cargo de ambos, ou simples-mente a cargo de um dos progenitores. Neste último caso, o progenitor que não fique com os filhos menores a seu cargo terá de pagar uma pensão de alimentos, ajudando desta forma a custear as ine-rentes despesas que o outro progenitor terá com os filhos menores de ambos.Lembro, igualmente, que essa obrigação de pagamento da pensão de alimentos tinha somente cariz obrigatório até os filhos atingirem a maioridade. Assim, após o seu 18.º aniversário, os filhos tinham de requerer judicialmente a prorrogação

dessa prestação.Porém, a partir da passada semana, com a entrada em vigor da Lei n.º 122/2015, de 1 de Setembro de 2015, surge um alargamento da idade legal da prestação da pensão de alimentos aos filhos, passando esta dos até então convencionados 18 anos para um quarto de século, ou seja, 25 anos. Com esta alteração legislativa, entende-se que se mantém para depois da maio-ridade, e até que o filho complete 25 anos de idade, a pensão fixada em seu benefício durante a menoridade, salvo, se o respectivo processo de educação ou formação profissional estiver concluído antes daquela data (já tiver os estudos concluídos), se tiver sido livremente inter-rompido (abandono escolar por vontade própria) ou ainda se, em qualquer caso, o obrigado à prestação de alimentos fizer prova da irrazoabilidade da sua exigência (ex. tiver bolsa que cubra esses custos).

Escândalo VolkswagEn

Filhos podEm Exigir pEnsão dE alimEntos até aos 25 anos

Celso Neto

Rufino Pinto Ferreira, Advogado

AdministraçãoJorge de Andrade [email protected] Macedo [email protected] Redacção Daniela Soares [email protected] Nélson Costa [email protected]

Colaboradores: Alberto Soares, Armandino Silva, Armando Neto, Filipe Freixo, Lu’ s Higino, Manuel Silva, Maria Celeste Rato, Paulo Ferreira, Paulo Neto, Roberto Carlos, Serafim Lopes, Vasco Coelho

Preço Assinaturas:Nacional - € 25Europa - € 50Resto do Mundo - € 65

Dep. Comercial: C’ ntia [email protected]

Cobranças: [email protected]

Design e Paginação:Pedro [email protected](Os artigos assinados s‹ o da inteira responsabilidade dos seus autores, n‹ o vinculando necessariamente a opini‹ o da direc•‹ o)

SEDE: Rua 1¼ de Maio, n¼ 221 A, Espargo - Santa Maria da Feira 4520 - 115 EspargoTelef. 256 36 22 86 E-mail: [email protected] [email protected]

Registo no N. R. O. C. S., N.¼ 100538Dep— sito Legal n.¼ 154511/00Tiragem: 5.000 exemplares (Tir‡ gem mŽ dia)Impress‹ o: Coraze - Oliveira de AzemŽ isPre• o Avulso: 0,60€

Propriedade: Efeito Mensagem, ldaRegisto na C.R.C. de S. M. Feira, n¼ 513045856Contribuinte n.¼ 513 045 856Capital Social 5.000 EurosDetentores de mais de 10% do Capital SocialEfeito Mensagem, lda

Comentadores: Ant— nio Cardoso, Carlos Fontes e Margarida Gariso Informa• › es Banc‡ rias: Banco BPI NIB: 0010 0000 51061450001 94

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públicoNa semana em que o Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional anunciou que seria possível estruturar, até esta quarta-feira, uma candidatura a fundos europeus com vista à construção de parte da via Feira/Arouca, foi publicado em Diário da República o concurso para a obra de be-neficiação da EN223, entre o nó de Arrifana do IC2 e o nó de Santa Maria da Feira da A1. O deputado do PSD Paulo Cavaleiro lembra tratar-se do corolário de um árduo trabalho, que mostra “quem, de facto, trabalha pelos interesses da região”.Havia sido anunciado, em Arouca, a can-didatura a fundos europeus para o melho-ramento das zonas industriais de Escariz, que inclui uma ligação capaz à A32, no concelho da Feira. “Estamos a fazer o que temos de fazer para que esta estrada se torne uma realidade” – referiu, na ocasião, Castro Almeida, salientando que o quadro comunitário de apoio “Portugal 2020” não privilegia a construção de novas vias, pelo que o enquadramento na modernização das zonas industriais poderá constituir-se como uma “solução bem encaminhada” para a execução do que falta da via Feira/Arouca.

3,2 milhões de eurosEntretanto, foi aberto concurso público para a obra de beneficiação da EN223 en-tre o nó de Arrifana do IC2 e o nó de Santa Maria da Feira da A1. O valor base ascende

a 3,2 milhões de euros, prevendo a inter-venção ao nível do pavimento da drenagem e das obras acessórias. Paulo Cavaleiro lembra que o grupo parlamentar do PSD tem sido um defensor intransigente desta obra, colocando-a sempre no centro das prioridades para o distrito de Aveiro. Sob as mais diversas formas, a via tem sido reivin-dicada como indispensável na aproximação do concelho e Arouca ao litoral. “Fica, assim, claro, quem dá o seu contributo para a recuperação do país” – enfatiza Paulo Cavaleiro, lembrando que “a reabilitação da EN223 é, afinal, uma das partes da via Feira/Arouca, que vem resolver o drama diário de milhares de pessoas no acesso ou a partir da A1”. O parlamentar do PSD lembra que “o combate à interioridade do distrito foi sem-pre prioridade” para o seu partido, “com ac-ções concretas que têm agora o resultado esperado, com claro benefício para as popu-lações”. Paulo Cavaleiro deixa a garantia de que, na próxima legislatura, os deputados do PSD “vão continuar a pugnar para que este e outros equipamentos importantes para a região, que são anseios das popu-lações, venham a concretizar-se”.

Emídio Sousa satisfeito“Há muito que vimos lutando por esta be-neficiação. Recentemente, reunimo-nos com a administração da Infraestruturas de Portugal, a quem fizemos ver a importân-cia desta obra. A abertura do concurso é

o corolário do nosso esforço” – refere, por sua vez, o presidente da Câmara da Feira, Emídio Sousa. Para o autarca, a abertura do concurso público é uma garantia de que a obra será uma realidade, constituindo-se como uma mais-valia para as populações. Para além da correcção de perfil e repa-vimentação, a obra prevê a construção de três rotundas: uma em Sanfins, que eliminará o constrangimento diário provo-cado pelos semáforos, e duas – junto ao Recheio e outra nas Infestas (Escapães) – que garantirão uma maior fluidez do trânsito e, sobretudo, melhores condições de segurança.“O secretário de Estado do Desenvolvimen-to Regional assegurou que estão criadas as condições para uma candidatura à construção de parte do que falta da via Feira/Arouca, com início no nó de Pigeiros da A32, o que pode ser visto como um com-plemento da beneficiação da EN-223 agora em concurso” – considera Emídio Sousa. Uns dias antes, o PPM-Aveiro tinha per-guntado em comunicado: “Onde está a via Feira/Arouca?”. O partido atirava as culpas para o actual Primeiro-Ministro que “prometeu, em 2011, concluir a via, mas não cumpriu” e também ao PS que “prometeu, ao longo desta novela de mais de 10 anos, concluir a via, mas nada fez”. Um problema que isolava “as populações das regiões interiores” mas que se vê agora mais perto de ser resolvido.

O PPM-Aveiro chama a atenção para “a falta de funcionários ju-diciais no distrito de Aveiro e de espaços adequados para os julga-mentos”, frisando que “todos os cidadãos, sem excepção, devem ter acesso fácil ao Direito”. “O novo mapa judiciário afastou os tribu-nais das localidades e, para já, os sistemas de compensação, como a video-conferência, não têm sido suficientes para colmatar as falhas”

– salienta o PPM, em comunicado.O partido realça que a comarca “precisa de mais funcionários para que a Justiça seja mais célere e para que os juízes não continuem sobrecarregados com tramitação penal” e acredita que se deve levar avante um “aumento de pessoal e a realização de um estudo in-dependente que permita verificar quais as consequências no novo mapa judiciário”.

TribuNais prEcisam dE mais mEios

“Uma vez mais e no espaço de pouco mais de uma semana”, a CDU/Feira viu-se confrontada com “actos de vandalismo sectário”. “Perpetrados certamente por energúmenos que selvaticamente destruíram estruturas fixas desta Coligação usadas na campanha para estas legislativas em pleno centro de Santa Maria da Feira” – acusa o partido, em comunicado.

A CDU garante que “sempre foi respeitadora das regras demo-cráticas, pelo que não se tratan-do de qualquer manobra de re-taliação, só pode entender este acto como um acto de desespero daqueles que sabem que vão ser derrotados”. Contra o vandalis-mo, a coligação responde com “serenidade e a força da razão que lhe assiste”.

A CDU, preocupada com os riscos da presença de amianto nas coberturas das edificações escolares, levou a efeito uma jornada de esclarecimento e denúncia à entrada da Escola Secundária de Fiães. Essencialmente dirigida a encarregados de educa-ção, professores e auxiliares de acção educativa, a iniciativa ocorreu logo ao primeiro tempo da manhã, visavando informar os elementos da comu-nidade escolar e, simbolicamente, servir de alerta para todas as outras comunidades que padecem deste “gravíssimo problema de saúde pública” no concelho de Santa Maria da Feira e no país.Um problema que, diz o partido em comunicado, é “sistematicamente passado para segundo plano”, tantas vezes “dissimulado com obras de remedeio, no sentido de enganar a opinião públi-ca, mas permanecem por resolver, um pouco por todo o lado, nomeadamente em edifícios públicos debaixo da alçada das autarquias, como no caso do município feirense”. “Enquanto decorria todo o bulício característico do período de entrada para as aulas, foram distribuídos folhetos informativos que esgotaram com rapidez, tal a procura de que foram alvo” – garante a CDU.

propagaNda da cdu

vaNdalizada

cdu alerta para riscos do amianto nas escolas


SOCI

EDA

DE CALDAS DE S. JORGE O início da es-

tação de Outono traz consigo a tradi-ção de ir às Termas para prevenir os “males” do Inverno. E é nesta altura do ano que as Termas S. Jorge retomam o designado período de “época baixa”, onde o tarifário de preços apresenta-se substancialmente mais reduzido. Neste sentido, os residentes desta área geo-gráfica mais próxima, procuram também regressar ao balneário, para a frequên-cia de uma cura termal (inicial ou de 2.ª época) aproveitando, então, o usufruto destas condições especiais.De facto, esta mudança de estação pro-voca alterações de temperaturas, que se podem reflectir em sintomas de algum mau estar, nomeadamente em casos de patologias crónicas e/ou alérgicas. São exemplos os sintomas de obstrução na-sal, espirros alérgicos, dores articulares, cansaço físico e psíquico, etc. Nestes casos, uma terapêutica termal poderá ter um importante papel, numa óptica de cura, prevenção ou reabilitação.Em termos de vantagens financeiras,

para além do preçário de época baixa em vigor, os termalistas podem usufruir de um desconto de 10% em tratamentos, mediante a apresentação de prescrição médica; da oferta da taxa de inscrição a repetentes premiando a sua fidelização (na aquisição de uma série de 15 dias). Paralelamente, os familiares directos (ascendentes ou descendentes) com inscrição termal simultânea beneficiam da campanha anual “Faça termas em família”, que oferece um desconto extra de 3% por cada elemento. Com este con-junto de benefícios, as Termas S. Jorge pretendem possibilitar o acesso mais generalizado à frequência termal. Ao nível dos programas designados de “saúde termal”, as Termas S. Jorge também estenderam benefícios como: a oferta da inscrição (mediante compra mínima), a gratuidade da frequência de ginásio (duas sessões de ginásio/semana) e um desconto de 10% em tra-tamentos. As Termas S. Jorge terminam a sua épo-ca termal a 28 Novembro.

A Associação Portuguesa das Empresas de Dispositivos Médicos alerta que a taxa de 14,3%, definida no Orçamento de Estado de 2015, imposta às empresas de venda de dispositivos médicos na área das Soluções Medicamentosas (Soros), está a colocar em risco a comercialização destes produtos em Portugal. A APOR-MED pretende obter uma solução “legal, justa e equitativa” para esta situação, tal como ocorre com a restante indústria farmacêutica.“Temos contactado com o Governo e com o Infarmed, apelando a que não se imponha às empresas deste sector um sacrifício desproporcional face àquele que é imposto, no mesmo Orçamento de Estado, aos gases medicinais e aos derivados do sangue e do plasma, medi-camentos com as mesmas características

e classificação mas com uma taxa mais adaptada a este tipo de medicamentos” – diz o secretário-geral da APORMED, João Gonçalves, acrescentando que “as soluções medicamentosas têm sofrido reduções drásticas de preço nos últimos anos, não existindo nenhuma capacidade das empresas para suportar a taxa de 14,3 %”.A APORMED exige a “celebração urgente de um acordo” pois só assim “será possí-vel garantir o abastecimento destes pro-dutos no mercado português, assim como assegurar a sua continuidade e manter o regular funcionamento do Serviço Na-cional de Saúde”. O Infarmed desmente, depois de contactados os principais fornecedores de soro em Portugal, que o fornecimento de soro esteja em risco nos hospitais do SNS.

A sétima iniciativa do Banco Solidário Animal – Campanha Nacional de Reco-lha de Alimentos para Animais já está em marcha. Decorre num total de 215 estabelecimentos e precisa de mais de três mil voluntários numa acção que visa “ajudar milhares de animais em risco que

se encontram sob a guarda ou protec-ção de cerca de 130 associações ou que pertencem a centenas de famílias ca-renciadas e pessoas sem-abrigo”. Quem quiser contribuir, pode dirigir-se, este fim-de-semana, às Lojas Continente Modelo e Pet & Plants.

OutOnO traz ÉpOca Baixa nas termas

Falta de sOrO pOde cOmprOmeter hOspitais

campanha de recOlha de alimentOs para animais

Os cigarros eletrónicos foram criados na China, em 2004, pela empresa Ruyan e consistem em dispositivos elétricos que libertam nicotina através de uma mistura de vapores. Para além da solução de nico-tina, o vapor também pode conter aromas ou sabores, provocando uma sensação semelhante ao ato de fumar, mas sem envolver fumo ou combustão. O cigarro eletrónico tem sofrido uma rápi-da expansão em todo o mundo e, atual-mente, Portugal já conta com mais de 150 lojas de cigarros eletrónicos. As empresas que os comercializam anunciam-nos como uma opção mais económica, mais segura e saudável, valorizando a possibilidade de se fumar em locais proibidos, sem as desvantagens da exposição passiva ao fumo de cigarro convencional. A maioria dos utilizadores recorrem a este dispositi-vo com o intuito de deixar de fumar tendo em conta as vantagens já referidas. No entanto, a regulamentação deste produto tem sido sistematicamente pro-telada e geradora de polémica dada a ambiguidade da sua classificação como produto derivado do tabaco ou como dis-positivo médico. Em 2014, o Parlamento Europeu aprovou uma nova diretiva defi-nindo apenas os cigarros eletrónicos com dosagens de nicotina até 20 mg/ml como produtos derivados do tabaco. Assim, os dispositivos com dosagens superiores ou com algum benefício para a saúde terão que ser licenciados como medicamentos. A aplicação destas regras está prevista para 2016. Os estudos realizados neste âmbito também têm diversas limitações, mas a maioria é consensual quanto à utilização cautelosa do cigarro eletrónico na cessação tabágica, privilegiando as terapêuticas já conhecidas e devidamen-te comprovadas para essa finalidade. O próprio Infarmed publicou uma circular normativa desaconselhando a utilização deste tipo de produtos por não terem qua-lidade, segurança e eficácia comprovadas. De facto, apesar dos aspetos positivos em relação ao tabaco convencional, com este dispositivo mantém-se a exposição con-tinuada à nicotina e não são conhecidos os efeitos a longo prazo do propilenoglicol (um dos componentes principais das solu-ções de nicotina). Além disso, a promoção do cigarro eletrónico como método de cessação tabágica pode desincentivar os fumadores da utilização de métodos comprovadamente eficazes, adiando a procura de tratamento apropriado para o problema. Por outro lado, o facto de não existir restrição no acesso de menores nem proibição da utilização em espaços fechados aliado à publicidade agressiva destes produtos, pode fazer com que a imagem do tabaco como hábito social-mente aceitável e atrativo ganhe ainda mais força.Em suma, o uso de cigarro eletrónico não parece desempenhar um papel benéfico na cessação tabágica. Contudo, a sua crescente popularidade exige que sejam realizados estudos de maior qualidade nesta matéria.

papel dO cigarrO eletrónicO na cessaçãO taBágica: BOm aliadO Ou inimigO mascaradO?Isabel Amorim,Médica


A Polícia de Segurança Pública levou a cabo a Operação Verão Seguro, a nível nacional, que ga-rantiu, durante mais de 90 dias, a segurança de todos os cidadãos e atingiu os objetivos propostos: diminuir a criminalidade geral em 8%; diminuir a sinistralidade/mortalidade nas estradas (menos quatro vítimas mortais que no ano passado); e aumentar o sentimen-to de segurança (3.800 cidadãos detidos com um forte empenho humano e material). “Este é o re-sultado do empenho diário e per-manente dos polícias, num verão particularmente intenso em mani-festações e que colocou à prova

a capacidade de coordenação e eficácia de todos” – diz a PSP em comunicado. Um balanço final “extremamente positivo” com a apreensão de 1.100 armas (119 de fogo); 310 mil doses de diferentes tipos de droga (meio milhão de euros aproximadamen-te); 545 viaturas; e 52 kg de explo-sivos. Nas detenções, 1.332 foram por condução com álcool; 469 por tráfico de droga; e 313 por furto/roubo. Na componente “vigilância de residências”, efectuaram a vi-gilância “gratuita e diária de mais de quatro mil residências” e, este ano, seguindo a tendência dos anos anteriores, “não se registou

qualquer assalto a residências que estavam a ser vigiadas”.O empenho operacional despen-dido resultou ainda na realização de cerca de 6 500 ações de fis-calização de diferentes âmbitos e na detecção de mais de 72 mil infrações rodoviárias, 800 infrações de incumprimento das regras estabelecidas para esta-belecimentos, nomeadamente incumprimento de horários, falta de livro de reclamações e infrações de segurança privada. Entre as principais infrações de trânsito ve-rificadas destacam-se a condução sob influência do álcool (48.467), o excesso de velocidade (17.131) e o

uso indevido de telemóvel no exer-cício da condução (2.238).

Nove acidentes e duas detenções na FeiraNo Concelho, na semana de 21 a 27 de Setembro, foram registados nove acidentes de viação, que re-sultaram em dois feridos ligeiros e um grave. Na estrada, foram ainda detidos dois homens, de madrugada, que conduziam sob a influência de álcool. O primeiro, de 49 anos, acusava uma taxa de alcoolemia de 1,34 g/l; e o se-gundo, de 32 anos, acusava uma taxa de 1,74 g/.

OperaçãO VerãO SegurO

reSulta em quatrO mil detençõeS

ruSga a bar reSulta em VáriOS autOS de cOntraOrdenaçãO

eVentO SOlidáriO para ajudar OS bOmbeirOS

FEIRA O Comando Distrital de Polícia de Aveiro levou a efeito uma operação de fiscalização e prevenção criminal num estabelecimento de restauração e bebidas, situado em Santa Maria da Feira, com início às 23h35 do dia 26 de Setembro. Na acção, foi identificada uma mulher, de 38 anos, responsável pelo re-ferido estabelecimento, e três menores (uma rapariga de 14 anos e dois rapazes de 17) por se encontrarem a consumir, naquele bar, bebidas alcoólicas (shots de Tequilla). Foram levantados autos de contraor-

denação à empresa (bar) em virtude do Decreto-Lei que proíbe a disponibilização e venda de bebidas alcoólicas a menores, bem como o consumo de bebidas alcoóli-cas por parte destes; outro auto por não existir afixado qualquer aviso informativo sobre a proibição de venda de bebidas alcoólicas a menores; e por fim um auto por falta de autorização por parte da So-ciedade Portuguesa de Autores para a reprodução e execução pública de música (tendo sido apreendido um computador portátil, dois leitores de CD’s, uma mesa de mistura e dois CD’s).

ARRIFANA Os Bombeiros de Arrifana organizam, no próximo fim-de-semana, o Festival da Francesinha, com o intuito de angariar fundos para a renovação da frota de veículos de socorro. O festival tem lugar no antigo parque de viaturas da associação, ao lado dos Correios, e abre portas às 19h, na sexta-feira, e às 18h, no sábado, onde o prato irá ter o custo de seis euros e as bebidas de um euro, com o café e sobremesa a 50 cên-timos por unidade. Para a confecção das francesinhas, toda a ajuda é bem-vinda, desde elementos da associação, a bom-beiros, às próprias esposas. A Junta de Freguesia e algumas instituições cede-

ram apoio na divulgação e na oferta de ingredientes. Tudo começou no Festival das Coletivi-dades, em que a comissão organizadora “surgiu a partir de uma brincadeira, em que uns iam lançando o desafio a outros para realizar algumas iniciativas de apoio à Direção”, explica um dos membros da comissão. Com mais eventos planeados, a próxima iniciativa ocorre no Cineteatro António Lamoso, no dia 6 de Novembro, com o concerto da Companhia da Música. Além da angariação de fundos, pretende-se “fazer com que as pessoas conheçam os bombeiros e não se lembrem deles apenas em momentos de aflição”.

FEIRA Uma mulher, de 57 anos, foi detida, por suspeita de furto, no interior de um hipermer-cado. Alegadamente, a suspeita terá furtado uma mala de tiracolo a uma mulher, de 31 anos, desempregada, aproveitando um momento de distração daquela, quando se encontrava numa das lojas. A Polícia conseguiu recuperar o telemóvel que, na altura, se encontrava na mala furtada, e estava ainda na posse da suspeita. A investigação continua a decorrer.

O Comando Distrital de Polícia de Aveiro deteve, na passada terça-feira, pelas 14h00, um homem, de 26 anos, por se encontrar na posse de um bastão, feito em alumínio, com o qual, suposta-mente, terá ameaçado o seu tio, de 48 anos. O bastão foi apreendido e a investigação continua a desenvolver-se pela Esquadra Policial de San-ta Maria da Feira.

LOUROSA Um homem foi detido por suspeita de assalto à mão armada de um posto de abas-tecimento de combustíveis, em Dezembro de 2013, em Santa Maria da Feira. “O detido será responsável, juntamente com dois outros coau-tores, entretanto já detidos por esta polícia em Abril, pela prática de, pelo menos, um roubo com arma de fogo a um posto de abastecimento de combustíveis, em Lourosa, no qual se apropria-ram de quantia superior a dezanove mil euros”, refere a PJ, na sua página oficial. O suspeito, de 31 anos, sem ocupação laboral, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção.

mulher suspeita de furto em hipermercado

detido por posse de bastão

Suspeito de assaltar posto de combustível


S. JOÃO DE VER D. João Evangelis-ta Pimentel Lavrador fez, na passa-da semana, uma Visita Pastoral à freguesia de S. João de Ver. A EB1 de Souto Redondo e o Salão Nobre da Junta foram dois dos locais que contaram com a presença do ilus-tre Bispo. A escola, que reúne um total de 109 alunos (Pré-escolar e 1.º ciclo), foi aperaltada para a visi-ta, com a colocação de uma faixa de boas-vindas, de vira-ventos no gradeamento, pelas professoras e

assistentes operacionais, e de um tapete de flores à entrada, para o qual ajudaram alguns pais. Houve, ainda, uma largada de pombas, pela Associação Columbófila de S. João de Ver, e as crianças cele-braram a presença do Bispo com canções adaptadas ao momento, acompanhadas à viola, e com aalegria que lhes é característica. D. João Lavrador falou-lhes da suainfância, da escola e de valores como a amizade.

FREG

UES

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Cruzamento dos Camalhões Com requalifiCação à vista

Cercifeira comemora 35 anos

festa do idosono salão Paroquial

ARGONCILHE Para os moradores da Rua Nossa Senhora do Campo e Rainha Santa Isabel, a solu-ção para os seus problemas pode estar para breve. Durante anos, viram-se confrontados com um troço sem condições, que liga o cruzamento dos Cama-lhões, em Argoncilhe, ao cruzamento do Tourão, em Sandim. A Câmara de Vila Nova de Gaia já tinha feito a sua parte, recuperando o pedaço de estrada em seu território, mas o restante piso, pertencente a Argoncilhe, continuava extremamente degradado. A divisão entre concelhos é evidente pois Gaia apresenta um troço asfaltado, sinalizado, com guias e passeios, e Santa Maria da Feira responde com uma via esburacada e sem passeios. Após inúmeras reuniões, o protocolo está agora em fase final pelo que, garante o presidente da Junta de Argoncilhe, prevê-se uma intervenção na rua. “A fase do pro-cesso está bastante adiantada” – revela Manuel Coimbra ao Correio da Feira.

FEIRA A Cercifeira celebra o seu 35.º aniversário no próximo sába-do. O evento, que decorre pelas 12h30 no Restaurante do Lago no

Europarque, em Santa Maria da Feira, inclui um almoço solidário de angariação de fundos para aquisi-ção de novas viaturas.

CALDAS DE S. JORGE A freguesia volta a celebrar a população sénior com mais uma Festa do Idoso. O evento decorre no dia 18 de Outubro, pelas 15h00, no Salão Paroquial das Caldas.

As obras da Capela de Travanca já arrancaram. Um desejo antigo da população que está cada vez mais perto de ser concretizado.

fotolegenda

BisPo faz visita

Pastoral Pela

freguesia

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Integrado no seu Programa Educativo, o Cincork pro-move um concurso de presépios em cortiça, dirigido a todas as escolas do concelho de Santa Maria da Feira. O objectivo é dinamizar a interacção com a comunida-de escolar, lançando-lhes o desafio de apresentarem um presépio concebido, maioritariamente, em cortiça e sujeito a concurso. A apresentação de propostas deverá ser feita até ao dia 1 de dezembro e os exem-plares vencedores serão expostos no Cincork. A conta com a parceria da Câmara Municipal e Federação das Associações de Pais de Santa Maria da Feira. O regu-lamento está disponível em www.cincork.com.

Cincork promove Concurso de Presépios em Cortiça


LOUROSA A Horta Comunitária de Lourosa é um espaço onde se pode conviver, ter momentos de lazer e aprendizagem, onde quem quiser tem a liberdade de usufruir do espaço. O objectivo é ar-ranjar uma solução para os problemas de muitas famílias, que por vezes vêem-se sem rendimentos para a alimentação.Os horticultores recebem uma formação, prática e teórica, sobre agricultura sustentável e sobre as normas de convivência nos espaços comuns. São 18 hortas, de 60 metros quadrados cada, e todas estão ocupadas, devido à grande adesão por parte dos habitantes. As plantações diferem consoante os produtos que mais falta fazem às famílias. Para dar continuidade ao projecto, e para ajudar ainda mais as famílias carenciadas, irá entrar em funcionamento, a partir de hoje, a mercearia social. Para além dos alimentos do Banco Alimentar e Santa Casa da Misericórdia, como arroz ou massa, haverá também outros alimentos, como fruta, legu-mes, peixe e carne, de “forma a dar mais condições às pessoas”, como adianta o presidente da Junta de Lourosa, Armando Teixeira. Na mercearia social, não se aceita dinheiro, apenas créditos, que vão sendo facultados de acordo com o número de elementos de uma família. Uma família com um filho, por exemplo, recebe 30 créditos, e cada crédito vale um euro, que vai sendo descon-tado dependendo dos alimentos que consuma. A mercearia tem como objectivo dar mais abran-gência na escolha de produtos e dar o poder de escolha do que uma família mais necessita. “Muitas vezes as famílias levam para casa arroz e massa e acabam por deixar de lado devido a ter a mesma coisa em muita quantidade. Assim têm um maior poder de escolha” - explica Armando Teixeira.

Hortas de Lourosa estão repletas

OrçamentOs ParticiPativOs cada vez mais em vOgaS. Paio de Oleiros e Lourosa são as próxi-mas freguesias a implementar o Orçamen-to Participativo. No caso dos oleirenses, a proposta, aprovada por unanimidade na última assembleia de freguesia, vai agora “seguir os trâmites legais”. “Em Novembro, teremos uma assembleia extraordinária onde será aprovada a comissão a ser criada com os diferentes partidos e o regu-lamento. Depois, haverá uma assembleia participativa com toda a população para discutir os projectos e ver quanto pode-remos dar” – adianta ao CF a presidente da Junta, Cristina Pires. Os projectos “com interesse para a população” serão anali-sados e em Janeiro/Fevereiro sairão os re-sultados para que entre Abril e Dezembro de 2016 entre em vigor esta “edição zero” do Orçamento Participativo.Também em Lourosa, o Orçamento Parti-cipativo, proposto pelo Partido Socialista, foi aprovado por unanimidade, na terceira sessão ordinária da assembleia de fregue-sia. Os membros do PS apresentaram a proposta e, desta feita, “todos os mem-bros da assembleia votaram a seu favor”, como diz o partido em comunicado. “Há mais de um ano, os membros do PS tinham sugerido ao executivo a criação de um Or-çamento Participativo, com o objectivo de envolver mais os lourosenses na gestão

da freguesia” mas a sugestão “não foi bem acolhida pelo executivo”. “Os membros do PS aproveitaram ainda para sugerir um regulamento que será analisado e discutido em sessão futura” - comunicam.

Outras sugestõesDurante a última sessão, o executivo da Junta também apresentou para discussão as propostas de regulamento para o fun-cionamento do cemitério e da capela mor-tuária, tendo recebido várias sugestões de correção por parte dos membros do PS. Os documentos serão alvo de discussão pública pelo que o PS pede a “todos os lourosenses para consultá-los e a fazer recomendações de alteração”. A assembleia de freguesia não terminou sem que “os membros do PS questionas-sem o executivo acerca da existência de um plano estratégico para o aumento dos alunos da Eb 2,3 de Lourosa, solicitassem o corte das árvores que libertam pólenes prejudiciais para as pessoas portadoras de suberose (doença nos pulmões), o corte das árvores que obstruem a passagem dos peões nos passeios e questionaram o exe-cutivo sobre os atrasos na concretização do plano de urbanização da Área Central de Lourosa, elaborado em 2011 e publicado no Diário da República em 2012”.

Oito dias após ter elogiado, nas colunas deste semanário, os passadiços de Fiães e das Caldas de São Jorge, eis que alguém resolveu dar uma machadada no Parque das Ribeiras, destruindo uma grande parte da vegetação que, nas margens do rio Uíma e nas do rio Às Avessas, tornavam o local num autêntico paraíso.E se, do lado da Pereirinha, em Fiães, os estragos, mesmo assim muito significativos, passam um pouco despercebidos, uma vez que nas margens do curso de água as árvores foram poupadas, já do lado de Lobão, na margem

direita do rio Uíma, junto à «preta», foi uma razia.Nem mesmo as árvores, algumas de grande porte, com uma vida de muitas dezenas de anos, que cres-ceram mesmo na margem, junto à água, escaparam ao desmando de quem deveria ter mais respeito pela lei e pelo ambiente.“Logo que tomamos conhecimen-to do abate nos terrenos junto ao passadiço, do lado da Pereirinha, informamos a Câmara Municipal, que logo fez para ali deslocar um responsável do pelouro do ambiente, que por sua vez comu-nicou o assunto à GNR” - informou

Isabel Fontes, da Junta de Fre-guesia de Fiães.Confrontada com o que se esta-va a passar do lado de Lobão, a autarca acrescentou: “Acabei de saber e já me desloquei ao local. A Câmara já sabe o que se está a passar e já foi contactado o pro-prietário do terreno, que afirmou desconhecer o que se estava a passar”.Ainda na passada sexta-feira, ao fim da tarde, num e noutro local, continuavam as máquinas (serras) a “deitar tudo abaixo”, disse, no local, um dos muitos milhares de frequentadores do passadiço do

Parque das Ribeiras. Curioso é que um dos proprietários, preci-samente o do local onde a razia foi total, prometeu à Câmara Mu-nicipal “proceder á reparação dos danos”. Só pode ser piada!Espera-se, agora, - e essa é a informação que colhemos – que as autoridades tomem as provi-dências adequadas a estes atos. Se estes atentados passarem im-punes, não tarda muito o Parque das Ribeiras desaparece.Basta ver a dimensão do estaleiro, onde os toros das árvores abati-das jazem, até seguirem para os fornos de aquecimento.

atentadO ambientaL

nas ribeiras

Carlos Fontes

cOntOs PercOrrem O cOnceLHOA Hora do Conto percorre as bibliotecas es-colares do Concelho a começar já esta sema-na. A partir de manhã, ouve-se a história do gato Cervantes que vive numa livraria, toma conta dos livros e delicia-se com os afagos dos leitores ávidos. Os dias vão passando constantes até àquela noite de tormenta que mudou o destino da livraria e das per-sonagens que fugiram dos livros. Um cliente habitual sempre procurou Jeremias, o dono, com pedidos muito estranhos. Um dia pediu-lhe livros sobre como combater moinhos de vento. A actividade, destinada ao 3.º Ciclo, é

gratuita e acontece às 9h30 e às 14h00.

Contos sobre rodasTambém a Bibliobus leva contos, aproximan-do a leitura dos mais pequenos. “Contos sobre rodas” promove sessões dinâmicas com recurso a diferentes materiais e supor-tes: livros de imagem, histórias tradicionais, tapetes de histórias, canções, lengalengas, trava-línguas, jogos corporais. O evento que também arranca amanhã passará pelas IPSS do Concelho às 10h00.


Parque infantil do

CavaCo Com ProjeCto de

reCuPeração

FEIRA O presidente da Junta da União de Freguesias de Santa Maria da Feira, Travanca, Sanfins e Espargo, Fernando Leão, adianta ao CF que o parque infantil situado na zona residencial do Cavaco será alvo de intervenção. Actualmente fechado, o parque encontra-se degradado, com vegetação alta, areia e outros lixos, mas o autar-ca garante que já esteve no local e, assim que conseguir, fará as diligências para a recuperação daquele equipamento. “Vamos as-sumir, vamos limpá-lo e recuperá-lo, mas não com pressas. Terá de esperar por novas núpcias, pois tenho outros parques para cuidar” – diz Fernando Leão.

Só há cerca de meio ano é que a Junta soube da existência deste parque, construído pelo proprietário do empreendimento imobiliário circundante há cerca de uma década. “É uma situação muito particular. Construiu-o e não deu conhecimento à Junta. Tinha de entregar o parque ao domínio público aquando da construção do prédio, mas não o fez. Ele é que era o gestor do parque. Fechava-o à chave e só deixava os morado-res do prédio utilizarem” – salienta Fernando Leão. Um parque que, quando começou a dar despesa, deixou de interessar ao empresá-rio, que acabou por entregá-lo. “A Junta só recebeu a chave há meio

ano. Vamos fazer as obras que ele não fez” – afirma o presidente. Um parque que está agora ao cargo da autarquia local e que vai ser disponibilizado à “população em geral”, com algumas mudanças, como a substituição da areia, menos higiénica, por um piso em borracha.A CDU está atenta e alertou para o estado do parque. “Em plena ci-dade da Feira, mais precisamente na zona residencial do Cavaco, uma delegação da CDU pôde constatar o estado deplorável de abandono e incúria de um parque infantil” – iniciam, em comunicado. O partido lamenta que “um equipa-mento vocacionado para o lazer

das crianças” se encontre “coberto de tojo e outras infestantes, num piso ilegal de areia, num recinto circundado no seu topo superior por arame farpado”. “Isto acontece num município que diz ser um mo-delo para os seus pares e que trata exemplarmente as suas crianças. Infelizmente, não se trata do pri-meiro caso detectado de desleixo de equipamentos públicos no Concelho, outros, como campos desportivos, de minigolfe, ou mes-mo parques infantis como o acima citado, foram amiúde denunciados pela CDU” – afirmam, criticando a manutenção e conservação mui-tas vezes “pura e simplesmente menosprezadas”.

FEIRA A galeria de Ivo Maia, na Feira, voltou a ser ponto de encon-tro de criadores, maioritariamente portugueses, que transformaram os materiais mais simples em peças únicas. No passado sábado, decor-reu a 11.ª edição do designINSIDE, e, pelo espaço, encontravam-se os mais variados artigos, nas áreas da joalharia, decoração e moda. A loja, aberta há mais de uma década, tem vindo a surpreender os clientes através das histórias contadas pelos objectos expostos. As novas colecções vão surgindo e já pas-saram seis anos desde o primeiro designINSIDE, um evento bianual, que decorre em Outubro e Março, para coincidir com a viragem das es-tações, um timing certo para a apre-sentação de novas colecções. Sob o mote “Carrossel”, abriram-se, mais uma vez, as portas para celebrar o design de forma informal. Os novos criadores, que passam a integrar a design gallery, foram apresentados, mas os residen-tes também não ficaram de fora. O objectivo é “criar um leque de criadores interessantes e versátil” para “ter uma amostra daquilo que

se faz no país a nível de design”, explica Ivo Maia. Todos os anos há um tema e este ano o mote foi o Carrossel, uma representação da magia e romantismo da temporada de Inverno. Em todas as edições, propostas entram e saem, e daí vem o nome, “as coleções sempre a rodar, como um carrossel”. Nesta edição sobressaíam, como sempre, os chapéus personaliza-dos mas também uma colecção de joalharia de latão, banhada a ouro e betão. Já no vestuário, Ivo Maia destaca a coleção de Eduardo Amorim, casual mas sofisticada. Nos interiores, foi a designer Mané que roubou os holofotes com os seus objectos ceramistas a exaltar a história portuguesa, em figuras como o Cristo Rei e outros santos, em vários níveis cromáticos. As ilustrações ficaram a cargo de Ana Fernandes, que transformou recor-tes de papel em obras-primas, e de Ricardo Fonseca, com a colecção “6 histórias e um castelo”, inspiradas e derivadas de contos infantis e, em todas elas, presente a ilustração do Castelo da Feira. O design esteve em alta.

designinSide celebrado

em modo Carrossel

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CULT

URA

Candidaturas ao PaPC até ao final do mêsAté 31 de outubro, decorre o pe-ríodo de candidaturas ao Progra-ma de Apoio a Projetos Culturais (PAPC) do município de Santa Maria da Feira para o ano de 2016, num montante global de finan-ciamento de 125 mil euros. O ob-jectivo é fomentar a participação activa das associações culturais locais nos processos de criação e de intervenção sociocultural no território. Destinado a associações sem fins lucrativos com sede e âmbito no Concelho, o PAPC tem como áreas prioritárias de intervenção, para 2016, projectos disciplinares e intermedia (dança, teatro, música e artes digitais) e projectos de salvaguarda e promoção do patri-mónio imaterial (cultura popular / história local). Constitui-se como um instrumento de apoio à produção cultural asso-ciativa e à integração dos projetos

culturais do tecido associativo local na oferta cultural municipal, numa lógica de descentralização das acções, do acesso aos bens culturais pelas comunidades e do incentivo a projectos que tenham por base a organização colabo-rativa, em redes ou através de parcerias. Com este programa, o Município pretende auxiliar o desenvolvi-mento qualitativo da produção artística local, de base associati-va, formando não só novos agen-tes culturais, mas também uma massa crítica informada e capaz, produtora e potencialmente con-sumidora de produtos culturais.O regulamento e os formulários de candidatura ao PAPC encontram-se disponíveis on-line, no portal do Município (www.cm-feira.pt - separador Cultura) e nos serviços do Pelouro da Cultura, Turismo, Biblioteca e Museus.

FEIRA Repertório é concebido a partir da memória do BCN. A criação surge do resgate e recombinação de peças, da vontade de re-animar um movimento artístico. Debruça-se sobre a componente objectiva da técnica e dos instrumentos, destacando a sua indis-sociação do sentimento e da sensibilidade artística. É um processo de redescoberta e transmissão que incorpora as vivências pes-soais de cada elemento. O espectáculo tem lugar no sábado, pelas 22h00, no Cineteatro António Lamoso, na Feira.

MOZELOS Um encontro integrado no 125.º ani-versário da Tuna Musical Mozelense, que conta com a participação das tunas dos concelhos de Santa Maria da Feira, Espinho e Vila Nova de Gaia. Essenciais para o ensino da música e divulgação da arte musical, as tunas parti-cipantes vão assim apresentar publicamente o trabalho desenvolvido ao longo do ano. O evento tem lugar no sábado, pelas 21h30, no auditório da Tuna Musical Mozelense.

repertório no Cineteatro antónio lamoso

Encontro de tunas

Jornadas com mais de uma centena de visitantes

EnContros Com a músiCa EnCantaram fEirEnsEs

As Jornadas do Património, uma iniciativa anual do Conselho da Europa e da União Europeia, com o intuito de valorizar e proteger o Património, fo-ram, este ano, subordinadas ao tema Património Industrial e Técnico, remetendo para um vasto conjunto do património que se encontra perma-nentemente presente no nosso quotidiano. Os museus do Concelho aderiram à iniciativa, que decorreu nos dias 25, 26 e 27 de Setembro. O Museu do Papel das Terras de Santa Maria, o Museu Convento dos Lóios e o Museu de Lamas promoveram visitas guiadas gratuitas aos seus espaços. O Museu do Papel, em Paços de Brandão, brilhou no domingo, o dia que registou mais de uma dezena de participantes. As visitas direcionaram-se apenas para as oficinas pois o museu está em obras. A oficina “Folha-a-folha”, onde se mostrou a evolução do papel desde o tempo dos chineses até ao século XIX, deu a entender “como o património técnico e industrial são vistos”, como explicou ao CF o responsável do museu, Marques da Silva. O Museu de Lamas dá um feedback positivo pois foram cerca de 150 visitantes que acabaram por se associar às Jornadas Europeias do Patrimó-nio. Através da iniciativa, o museu pretendeu sensibilizar o público em geral para a importância de salvaguardar o património, “enaltecendo uma das matérias mais emblemáticas e identitárias do Museu e da região: a cortiça”, conta a conser-vadora do MSML, Susana Ferreira. Já o Museu dos Lóios, teve bastante adesão, to-talizada em 126 visitas. O Dia Mundial do Turismo, que teve lugar nesse domingo, ajudou também a que o número de visitantes fosse maior pois incluía a visita ao museu. Devido ao tema sub-jacente, as oficinas mostradas foram de artes e ofícios. No dia 24 de Setembro, realizou-se tam-bém a oficina “Aprendiz de Arqueólogo” dirigida a crianças do pré-escolar e alunos do 1.º ao 3.º Ciclos do Ensino Básico. Os museus aderentes acreditam que as Jor-nadas são importantes para que os cidadãos percebam o que é o património e como a sua manutenção é feita. “Mais do que preservar o património e a cultura, devemos mostrá-los” – refere Marques da Silva. “As Jornadas do Patri-mónio ajudam a que o património não seja posto de lado, e que crie curiosidade para “que as pessoas se interessem mais pelo seu património local” – declara, por sua vez, Teresa Nunes, do Museu dos Lóios. Susana Correia acrescenta que, através deste tipo de dinâmicas, “o museu torna-se um espaço vivo, de reflexão, estudo e investigação de uma realidade que moldou a história de uma terra”.

No dia em que o mundo celebrou a música, Santa Maria da Feira marcou a geografia das come-morações com seis concertos em palcos inusitados. Seis momentos que proporcionaram encontros invulgares e memoráveis numa fábrica de calçado, na biblioteca e no emblemático Vouguinha. Operá-rios fabris, seniores, passageiros e famílias deixaram-se contagiar pela diversidade de ritmos e sons do projecto Encontros com a Música, aplaudiram a iniciativa e pediram mais. A unidade de São João de Ver da multinacional de calçado dina-marquesa Ecco foi palco de três concertos num só dia, marcados pela manifesta adesão e recep-tividade do público. De manhã e à tarde, a banda portuguesa Mesa proporcionou dois grandes momentos musicais, de intensa fruição por parte de centenas de funcionários da empresa, que elo-giaram e aplaudiram a iniciativa. À noite, durante o concerto de Joa-na Andrade, também foi notório o entusiasmo do público, que pediu dois encores. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, que assistiu ao concerto de abertura, mostrou-se surpreendido com o impacto positivo destas ac-ções em contexto laboral e elogiou a disponibilidade da multinacional para acolher esta iniciativa, per-

mitindo, num quadro de respon-sabilidade social, interromper a produção três vezes durante o dia, demonstrando uma política de valorização dos seus recursos humanos. Na Biblioteca Municipal, foi a vez do público sénior celebrar a mú-sica durante a tarde, viajando entre contos e lengalengas, num espectáculo que conjugou a mú-sica e a narração oral. À noite, os livros partilharam o espaço da sala de leitura com o quarteto de jazz Entr’amis Quartet, num concerto intimista, marcado pela presença de várias crianças num momento de plena fruição e de formação de novos públicos.O concerto mais inesperado do dia teve como palco o emblemático Vouguinha. Ao fim da tarde, os libaneses Postcards encheram as carruagens com o seu folk-rock, pe-rante o olhar surpreendido e atento dos passageiros. Uns faziam o ha-bitual trajecto de regresso a casa, outros embarcaram propositada-mente para acompanhar a banda de Beirute, mas todos levaram na memória uma experiência invulgar e enriquecedora que, dizem, gos-tariam de ver repetida. O projecto Encontros com a Mú-sica, que assinala e celebra o Dia Mundial da Música, regressa aos palcos inusitados de Santa Maria da Feira em 2016.


Setembro foi um mês especial para as crianças do Centro Infantil da Feira. Em plena época de Colheitas, viveram expe-riências enriquecedoras, em contacto com a natureza e com a azáfama da agricultura tradicional. Vindimaram, pisaram as uvas, colheram milho e desfolharam-no. Foi num terreno particular, no lugar da Piedade, que as crianças, dos três aos seis anos, participaram na vindima, com grande entusiasmo. A pisa das uvas reali-zou-se no CIF, com a pequenada descalça e destemida a seguir as instruções das educadoras e auxiliares. Dias depois, seguiu-se uma visita de grupo a uma quinta em Escapães, povoada por inúmeras árvores de fruto, algumas delas raras no nosso país, e vários animais de criação.A abordagem ao ciclo do pão foi a etapa que se seguiu, primeiro em contexto de

sala, depois num campo de cultivo privado, em Fornos, onde as crianças apanharam o milho, que trouxeram para a escola. Dias depois, participaram ativamente na desfolhada, onde não faltou a tradicional “merenda do resto” e bailarico. A abordagem ao ciclo do pão ficará com-pleta com uma visita aos moinhos de água do Parque Molinológico de Ul, em Oliveira de Azeméis, onde as crianças terão a oportunidade de acompanhar os proces-sos de moagem do milho e de produção artesanal do pão. Integradas no Plano Anual de Atividades do CIF, “estas iniciativas de campo são uma forma genuína de promover o con-tacto efectivo das crianças com os ciclos da natureza e de preservar tradições da região, que para muitas delas são autên-ticas novidades”, como afirma a diretora-técnica da instituição, Isabel Sá.

Nuno Félix & Pedro Policarpo estarão pre-sentes no TEDxFeira 2015 para contar a sua experiência, após o regresso da Croácia, tra-zendo consigo famílias de refugiados sírios. A dupla é a mais recente confirmação no painel de oradores numa talk que promete despertar consciências e emoções. Nuno tem formação em comunicação social, mas fez da sua paixão futebolística carreira, atualmente a representar o clube alemão Colónia nos mercados de língua portuguesa e espanhola. Pedro é licenciado em Direito e Economia, exercendo a profissão de con-sultor. Juntos criaram o movimento Famílias como as Nossas e, usando da velha máxima “o que tem de ser feito é para se fazer”, parti-ram para a Croácia com a missão de resgatar refugiados e trazê-los para Portugal. José Figueira é outra das novidades da terceira edição do TEDxFeira. Professor em formação dramática e encenação, diploma-do pela escola de Altos Estudos de Teatro de Amesterdão, com especialização em pedagogia e drama, é, ainda, licenciado em Ciências Sociais e Humanas pela Faculda-de de Ciências Sociais da Universidade de Amesterdão. Nos últimos anos, especializou-se em Inteligência Emocional e Programação Neurolinguística, sendo esta a temática que o trará ao TEDxFeira para uma talk única em

torno das novas ferramentas educativas associadas.

Oradores confirmadosNas últimas semanas, a organização do TEDxFeira anunciou os primeiros oradores: Joana Mateus, fundadora da Peixaria Cen-tenária e responsável pelo inovador projeto de marketing associado; Filipa Júlio, criadora das Josefinas; Pedro Saavedra, o artista editor e, também, fundador da plataforma Gerador; e Raquel Costa, “A Gaja”, persona-gem que reinterpreta o dia-a-dia. O objetivo das conferências “é inspirar e mo-tivar a audiência para as suas vidas, através de um conjunto de oradores que partilharão ideias e projetos”, mas desta vez “querem ir mais além na experiência, proporcionando um ambiente único que os participantes poderão experienciar no dia 24 de Outubro, no Cineteatro António Lamoso, enquanto se sentem impulsionados a olhar de outra for-ma para as ferramentas disponíveis, dando novos passos nas suas vidas”. Os bilhetes para o TEDxFeira 2015 têm o pre-ço de 10 euros e podem ser adquiridos atra-vés da rede Bilheteira Online, FNAC, Worten, El Corte Inglés, Loja Interativa de Turismo de Santa Maria da Feira, entre outros.

Centro InfantIl da feIra vIveu as ColheItas

uma vIagem para resgatar refugIados Contada no tedxfeIra

MILHEIRÓS DE POIARES Cinco anos, celebra-dos de forma solidária, através da retrospectiva musical “ReViver” que recorda as canções que têm feito parte do caminho deste projecto. Os cinco anos de actividade e nove espetáculos temáticos estreados são assinalados no pró-ximo sábado, a partir das 21h30, no auditório do Centro Cultural de Milheirós de Poiares. Os bilhetes estão à venda nos CTT da freguesia e todas as verbas angariadas revertem para a iniciativa “Todos Juntos Por Ti”, que visa ajudar Bárbara Valente na luta contra o cancro.

FEIRA No âmbito das comemorações do Dia Nacional dos Castelos, Santa Maria da Feira promove Tertúlias Medievais. Ana Carlos – professora de dança com 12 participações consecutivas na Viagem Medieval enquanto coreógrafa – orienta a primeira noite dedicada às danças medievais, a pares e em grupo, que promete fazer respirar a ambiência medieval num convívio recreativo e cheio de animação no emblemático ícone feirense, o Castelo.O evento tem lugar na quarta-feira, no Salão Nobre do Castelo da Feira, pelas 21h30, com entrada gratuita, e marca o relançamento das tertúlias dançantes do Café-Concerto, que acontecem todas as primeiras quartas-feiras do mês, no foyer do Cineteatro António Lamo-so. As próximas edições acontecem nos dias 4 de Novembro e 2 de Dezembro (entrada: 2€ com oferta de um café).

ARGONCILHE O Rancho Regional de Argonci-lhe organiza, no próximo sábado, a sua típica “Escapelada do Resto”. O evento conta com cantares ao desafio, castanhas, vinho e pão e tem início pelas 21h30 na sede do rancho.

FEIRA O Teatro em Caixa é uma associação que nasceu em 2010, pelas mãos de Diogo Bastos Pinho que, na altura, face à falta de perspectivas, decidiu criar o seu próprio emprego. Baseando-se nos seus espectáculos onde “existiam sempre caixas”, o jovem funda a associação “Teatro em Caixa”, que leva o teatro de marionetas e música a todas as idades, privilegiando a qualificação e desenvolvimento das artes de espectáculo, “o que distingue a associação”. A associação tem ganho algum destaque devido ao projecto “Festa da Marioneta e da Música”, que obteve a melhor classificação no Programa de Apoio aos Projectos Culturais de 2015. No próximo dia 31 de Outubro, vai ser possível ver o trabalho do Teatro em Caixa no Cineteatro António Lamo-so, num espetáculo de três momentos, com en-trada livre. O primeiro, às 16h, chama-se “Eu sou o outro”, de Fernando Pessoa. O segundo acontece às 21h30, com o espectáculo “Muito riso, pouco ciso”, de Luís Fernandes, da Associação Cultural d’Orfeu. Tudo termina às 22h45 com a mostra do laboratório das marionetas.

S. PAIO DE OLEIROS A Associação Musical Oleirense abriu as inscrições para “Aulas de Per-cussão: Bateria e/ou Caixa de Rufo”. Sob o lema “Aprenda Bateria na AMO”, este “curso livre” é direcionado a todas as idades, composto por ensino progressivo, ao ritmo de cada aluno e de horários flexíveis. Para mais informações contac-tar o e-mail [email protected].

Cinco anos de Canto nosso

tertúlia medieval no Castelo

escapelada do resto com cantares ao desafio

teatro em Caixa sobe ao palco do lamoso

Inscrições abertas para aulas de percussão


REPO

RTAG

EM“Quero Que o

AgrupAmento de escolAs de

cAnedo sejA reconhecido

pelA QuAlidAde”

Carlos Tiago assumiu a direcção do

Agrupamento de Escolas de Canedo

no início do ano lectivo 2015/16. O

novo director falou do agrupamento,

do seu dia-a-dia e levou o Correio da

Feira a conhecer as instalações da EB 2/3 de Canedo e da nova Pré-Escolar e 1.º Ciclo.

REPORTAGEM O arranque de um novo ano lectivo é sinónimo de novos alunos nos agru-pamentos de escolas de Santa Maria da Feira, mas no Agrupamento de Escolas de Canedo, com 822 alunos, também é o início de uma nova direcção, liderada por Carlos Tiago. O professor está na EB 2/3 de Canedo há cerca de uma de-zena de anos e há quatro que é subdirector, mas admite que a percepção da escola, como director, é agora completamente diferente. “Estava na equipa, mas muitas das vezes temos de tomar decisões no momento, cada vez mais a nossa escala temporal de resposta é o momento e por isso acabámos por achar que nos falta tempo. Falta-nos tempo porque, por vezes, não temos forma de amadurecer as ideias e saber ao cer-to que decisões tomar” – afirma Carlos Tiago, admitindo mesmo ser essa, até ao momento, a maior dificuldade que tem encontrado como director. “O dia-a-dia de um director é o momen-to. Por exemplo, estou concentrado a elaborar um documento e entra um professor, depois um assistente operacional, é um caos que tem de ser controlado” – completa. Carlos Tiago tem apostado numa “liderança com sentido pedagógico” assente em três funções fundamentais: “ser um facilitador de processos, ser um agente de impulso/motivador - eu acredi-to que o essencial no ensino é a motivação com que as pessoas estão - e uma figura coordena-dora da comunidade educativa, ou seja, procurar coordenar toda a comunidade educativa, desde o município/autarquias até ao corpo docente, não docente, pais e alunos. A este respeito, sempre tivemos um relacionamento bastante amistoso com a Câmara. Também sempre tivemos uma postura de ser parte da solução e não parte do problema” - conclui.E quem entra na EB 2/3 de Canedo percebe que se vive bem o momento. A escola apresenta infra-estruturas muito cuidadas, a limpeza e or-dem imperam, as salas estão bem equipadas, o respeito pelo ambiente está presente em vários pormenores e o lugar à criatividade dos alunos é uma constante.Mesmo no que respeita aos recursos humanos, Carlos Tiago diz-se satisfeito e não afina pelo mesmo diapasão de outros agrupamentos do país, onde as críticas têm subido de tom, no-meadamente nos recursos de docentes para o ensino especial. “Este ano podemos sentir-nos

Marco Mirando e Carlos Tiago


aproximadamente 50% em electricidade” – diz Marco Miranda.

Clube das Artes colecciona pré-miosUma escola virada para arte e para a criatividade é o que se pode encontrar na EB 2/3 de Canedo. O escultor e professor de Educação Visual, Ângelo Ribeiro, fomentou a criatividade dos alunos e estes respondem à altura, deixando um traço criativo por toda a escola e para lá dos “muros” da mesma…por exemplo, são vários os alunos de Canedo a recebe-rem, anualmente, primeiros prémios na ilustração dos livros de “Uma aventura…” e recentemente apresentaram uma exposição com trabalhos dos alunos na FAP Feira, em Lourosa. No exterior são muitas as peças de escultura realizadas pelos alunos, no âmbito do Clube das Artes, com espe-cial destaque para o logótipo, logo na entrada do edifício, e o quadro em cerâmica, com imagens de figuras marcantes da cultura nacional, na entrada para o interior das instalações. Destaque, ainda, para as salas “Picasso” e “Keith Haring” – todas as salas invocam nomes das várias áreas culturais – onde os alunos colocam em prática as suas ideias. Aí também se encontram alguns trabalhos – duas grandes pinturas se destacam – e o quadro de honra dos alunos premiados.

Novas instalações no Pré-Escolar e 1.º CicloAs novas instalações do Pré-Escolar e 1.º Ciclo de Canedo foram inauguradas no presente ano lectivo, com três turmas no Pré-Escolar e oito no 1.º Ciclo. “Entregaram-nos as chaves a 27 de Agosto e a 2 de Setembro as aulas começaram” – explica Carlos Tiago. Numa visita pelas instalações, percebe-se que os alunos e professores dispõem de condições de excelência em Canedo, mas, também aqui, já se nota uma marca distintiva. As salas têm na porta de entrada uma figura de banda desenhada – também apresentada na bata da professora - que repre-senta cada turma que, por sua vez, é “responsável por definir e fazer aplicar uma regra de conduta. Os alunos, em conjunto com o respectivo professor, é que decidem. Eles sentem-se responsáveis e levam a tarefa muito a sério” – explica Marco Miranda.

satisfeitos com a disponibilidade de recursos huma-nos que temos,mesmonos professores da área das necessidades educativas especiais, ao contrário do que nós temos ouvido falar. Nós aqui não tivemos esse problema, fomos até contemplados com mais um recurso extra. Ao nível das necessidades educati-vas especiais, estamos devidamente comtempladas, está tudo a funcionar de forma adequada” – garante. No entanto, existe uma única carência. “Ao nível dos assistentes técnicos e dos assistentes operacionais, o nosso rácio ao longo dos anos tem apresentado um défice. Estamos à espera que seja colocado aqui alguém, pelo Centro de Emprego, como assistente técnico. Temos a autorização da DGEST para esse contrato de emprego desde 28 de Agosto e só a 28 de Setembro é que foi colocado na página do agru-pamento do IEFP e ainda não fomos contactados no sentido de sabermos quando é que vamos receber candidatos para fazer as entrevistas” – lamenta o director, complementado pelo subdirector Marco Miranda: “Outras das carências que temos é ao nível dos espaços verdes. Precisamos de parceiros para ajardinar a nossa escola, é uma das lacunas que detectamos e se tem mantido sempre no agrupa-mento”. Outra das imagens de marca do Agrupamento de Es-colas de Canedo é o modelo de ensino aplicado, com turmas contíguas. “A Português e a Matemática, pon-tualmente é possível criar grupos de homogeneidade relativa, por exemplo, um grupo de alunos do 5.ºA, têm durante 90 minutos a disciplina de matemática exactamente há mesma hora que a turma do 5.º C, com dois professores diferentes. Então, em função da heterogeneidade de aprendizagem, os alunos são agrupados, momentaneamente, por grupos de homogeneidade, com um estádio de aprendizagem mais semelhante para podermos dar resposta aos que têm maior facilidade de aprendizagem, poten-ciando-os, e também naqueles que estão a revelar maior dificuldade de aprendizagem, colmatar algumas dessas dificuldades” explica Carlos Tiago, garantido de seguida que “os resultados têm sido positivos, quer na avaliação interna, quer externa”. Este é “um método que depende da filosofia das direcções”, não é de aplicação obrigatória – finaliza.Em questões disciplinares, Marco Miranda garante que o Agrupamento de Escolas de Canedo também é exemplar. “Não há problemas disciplinares graves. É claro que há questões disciplinares a tratar, mas o que importa destacar é o trabalho que temos vindo a fazer. É um trabalho que foi muito bem feito pela anterior direcção. Nós fomos capazes de tipificar comportamentos e a resposta ao comportamento que nós entendemos como incorrecto e depois fomos fazendo a monitorização caso a caso. O segundo passo que nós conseguimos dar e bem, foi a aplicação do modelo, ele está desenhado e aplica-se. Custe o que custar, se a sanção é esta que está definida para aquele comportamento, ela é para aplicar. Acho que os poucos casos que tínhamos de indisciplina, que não são graves, para além de serem identificados, contabilizados, monitorizados, foram caindo, até quase desaparecer” – garante Marco Miranda.Também em matéria ambiental, o agrupamento tem dado passos importantes. Os anteriores quadros, entretanto substituídos, servem agora para afixar o quadro de honra na Escola EB 2/3 de Canedo, todas as lâmpadas utilizadas são LED, em cada interrup-tor encontra uma mensagem ambiental associada. “Foram medidas que garantiram uma economia de

Marco Mirando e Carlos Tiago


ECO

NO

MIA

A primeira padaria Low Cost.come a abrir em Portugal foi a de Oliveira de Azeméis em 2012. Uma padaria diferente de todas as outras que viria a criar um conceito inovador. Após três lojas abertas – Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira e São João da Madeira – em apenas seis meses, o Low Cost.come partiu para o franchising, abrindo a primeira loja em 2013, na Feira. O sucesso instantâneo levou a que a marca se espa-lhasse de norte a sul do país até chegar às 35 lojas de franshi-sing, pelo que o Low Cost.come lidera o ranking nacional de franchising no segmento da restauração nacional. Paulo Costa, o nome por detrás do êxito, continua a expandir, pelo que a próxima cidade a receber a rede de padarias será Lisboa. Contudo, ainda há uma meta por alcançar: a interna-

cionalização. Na procura de um parceiro experiente, o empresá-rio feirense chegou a participar na primeira edição do programa Shark Tank, com a proposta de criar uma empresa em Espanha, mas acabou por não fechar o negócio pois os tubarões es-tavam mais interessados em entrar nas contas lucrativas das padarias nacionais. No entanto, o esforço não foi em vão pois, graças ao programa, Paulo Costa conta ao CF que dois investidores nacionais (Pe-dro Passanha e João Champali-maud) atentos a oportunidades de negócios o contactaram e ra-pidamente se criou a Low-cost.come internacional. Bastante satisfeito com os resultados, o empresário vai abrir várias lojas por Madrid, e talvez mais tarde no resto da Europa. Em Portu-gal, pretende “abrir 100 lojas nos próximos três anos”.

LOUROSA Sébastien Gren e Jen-nifer Cruz escolheram Portugal e a cidade de Lourosa para se instalarem e darem início a um projecto de vida e de negócio que está a dar os seus primeiros passos. A rede ERA conta agora com mais uma loja e equipa de profissionais prontos a mudar o paradigma da mediação imobili-ária na sua zona de influência, à semelhança do percurso de su-cesso que a rede tem trilhado no panorama nacional há 18 anos.Com o conforto proporcionado pela marca líder de mercado que ostenta, a ERA Lourosa propõe-se acompanhar o ritmo de cres-cimento que a marca imprime na rede, cujo volume de facturação teve um aumento de 36% como resultado de venda de casas no valor de 513 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, face a igual período de 2014, pre-vendo vender em 2015 mais de 10 mil imóveis.Previsivelmente, 2015 será o me-lhor ano de sempre da ERA em Portugal, para o que contribui o impacto notório do crescimento do crédito à habitação, acima dos 50% no primeiro semestre, bem como as compras de estrangeiros,

que representam já mais de 20% do volume de vendas, sendo cada vez maior o peso dos residentes não habituais, que têm enormes benefícios fiscais (por exemplo, os reformados da União Europeia estão isentos de impostos nas suas pensões durante 10 anos se passarem, pelo menos, seis meses por ano em Portugal).É neste cenário de excelentes perspectivas de crescimento e com uma equipa profissional de espírito jovem, à imagem das bonitas instalações recém-inauguradas, que a ERA Lourosa se propõe oferecer serviços de mediação imobiliária diferentes e inovadores, com o efectivo acom-panhamento dos seus clientes proprietários por profissionais devidamente formados e uma máquina a vender casas, bem como o serviço de aconselha-mento e acompanhamento dos potenciais compradores ao longo de todo o processo de escolha e compra de casa até à realização da escritura de compra e venda, para o que dispõe de um departa-mento exclusivamente dedicado que é uma máquina a triturar burocracia. A Casa das Máquinas de Lourosa está ligada.

Low Cost.Come rumo a espanha

era Lourosa abre portas

ESPARGO O embaixador do México em Portu-gal, Alfredo Pérez Bravo, desloca-se a Santa Maria da Feira, na próxima segunda-feira, dia 12 de outubro, às 15h00, para uma reunião de trabalho com empresários, que terá lugar no Europarque. Este encontro inclui reuniões privadas do embaixador com empresários, me-diante inscrição prévia. Alfredo Pérez Bravo centrará a sua intervenção nas grandes questões de interesse comum para os empresários, nomeadamente as opor-tunidades de negócios do mercado mexicano, as relações México – Portugal e a economia do segundo maior parceiro comercial de Portugal na América Latina. Nas reuniões privadas com o embaixador, os empresários inscritos terão oportunidade de apresentar as suas áreas de negócio e interes-ses no mercado mexicano. Numa fase posterior, poderão contar com apoio da embaixada no contacto com empresas e instituições no Mé-xico, fundamentais para alavancar as relações económicas entre os dois países.Este encontro do embaixador do México com empresários é mais uma acção de diplomacia económica do presidente da Câmara Munici-pal, Emídio Sousa, com as diferentes embai-xadas sediadas em Lisboa, perspectivando a promoção da economia do território, através do fomento das exportações e da procura de parceiros internacionais. Os empresários interessados em participar neste encontro devem inscrever-se através do e-mail [email protected]. Para mais informa-ções, contactar 256 370 891.

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DE

O exercício f ís ico tem um efeito benéfico sobre a pressão arterial e risco cardiovascular.Um estilo de vida “fisicamente activo” pode atrasar ou impedir o desenvolvimento de hipertensão arterial. A diminuição dos níveis de lipídios, glicose no sangue, bem como a diminuição da incidência da osteoporose, depressão, cancro e controlo do peso corporal, são as outras vantagens da prática regular de exercício físico.No idoso a mobilidade regular, com exercícios de actividade espontânea como passear, jardinagem, praticados todos os dias e se associados a um treino de aptidão aeróbica e de força e flexibilidade 3 a 5 dias por semana, contribui significativamente para o bem-estar e aumento da esperança de vida.

Nos doentes hipertensos o exercício de moderada intensidade, efectuado durante a manhã, reduz a pressão arterial ao longo do dia. O treino físico dinâmico devidamente orientado por profissionais de educação física e vigilância médica, mesmo nos idosos com risco cardiovascular, contribui de forma significativa para a normalização da tensão arterial.Numa análise de vários estudos, verifica-se que o exercício físico pode aumentar a capacidade de esforço e diminuir a frequência cardíaca. Assim o exercício físico dinâmico, funciona como um medicamento quando envolve os grandes músculos, seja rítmico e aeróbico (correr, andar de bicicleta…), 3 a 5 dias por semana e com uma duração de 30 a 60 minutos. Durante a actividade

física é desejável que a frequência cardíaca seja 60 a 70% da frequência cardíaca máxima. O s H i p e r t e n s o s , d e v i d a m e n t e acompanhados, necessitam de tomar medicamentos de forma regular. Os medicamentos têm sempre efeitos colaterais, mas quando adequados ao tipo de doente são compatíveis com a prática de exercício físicoA Walk in Clinics tem profissionais habilitados que asseguram de forma segura a prescrição da actividade física e acompanhamento no tratamento dos hipertensos.

Autor: Dr. Joaquim Barbosa, Médico de Medicina Geral e Familiar, graduado em Medicina Desportiva na Walk’in Clinics de Santa Maria da Feira

EXERCÍCIO FÍSICO E PRESSÃO ARTERIAL


TURI

SMO

OPI

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O

No passado dia 01 de Outubro, o Operador Turístico Quadrante, em parceria com a Embaixada das Filipinas e o Grupo Air Fran-ce – KLM, apresentou no elegante hotel Intercontinental da cidade do Porto, aos agentes de viagens, o paradisíaco destino FILIPINAS.Iniciada a sessão de trabalho com algum atraso, devido ao congestionamento que se fazia sentir no trânsito da cidade motivado pelos comícios políticos, os cumprimentos e a apresentação de toda a equipa do Opera-dor esteve a cargo do director comercial do Quadrante, Richard Oliveira que de seguida deu a palavra ao Embaixador da República das Filipinas, Philippe Lhuillier. Coube à admi-nistração do Operador, na pessoa de Jorge de Andrade, agradecer a colaboração que receberam da embaixada e companhia aé-rea e a presença de todos os convidados.Passou-se de seguida à apresentação das Filipinas. Orquídea Santos e Márcia Petiz,

responsáveis pelos destinos asiáticos no Operador, souberam captar o interesse dos colegas com uma apresentação inédita.A companhia preferencial do Operador para as Filipinas é a KLM e a apresentação este-ve a cargo de Nuno Ferro, comercial da Air France – KLM.Fecharam a apresentação do destino os jornalistas Sara Wong e Marco Pereira que enriqueceram esta formação, narrando al-

gumas experiências vividas neste imenso arquipélago de mais de sete mil ilhas.De seguida passou-se para a sala de jantar onde se viveram momentos de convívio e descontracção entre colegas e convida-dos.Depois da sobremesa foi a vez do sorteio do terceiro e segundo premio – um conjun-to de malas de cabine e uma mala de luxo Delsey. A sorte brindou as colegas Marlene Osório, da GeoStar , e Ângela Ferreira, da Bestravel.Servido o café foi o Embaixador que tirou o cartão de visita premiado com uma viagem e estadia nas Filipinas e a entrega do prémio foi feita pelo Nuno Ferro, representante da KLM. A colega que vai conhecer este paraíso Quadrante é Patricia Castro , da agência Guimarães Viagens.De certo que será uma viagem inesquecí-vel que a ajudará a vender este magnifico paraíso.

Assistimos esta semana à conclusão de uma obra que demorou mais de trinta anos a concluir, desde que a Rua Arlindo de Sousa foi rasga-da. Durante essas décadas, os feirenses, sobretudo os jovens, calcorrearam aqueles passeios de acesso ao antigo ciclo preparatório e liceu sem o mínimo de condições, bem demonstrativo da considera-ção que o Poder Local sempre lhes dedicou, talvez porque os seus filhos não estudavam naqueles estabelecimentos de ensino.É com satisfação e com um suspiro de “Até que enfim, que se lembraram” que vemos finalmente terminada a pavi-mentação de passeios numa

rua em que se regista um intenso movimento de pes-soas e veículos, já no centro da cidade.É verdade que o fim da obra vai proporcionar também um quadro estranho, pois aque-le passeio é um mosaico de materiais para pavimentos. Inicia-se na antiga Fabrica Sá e Portela em calçada portu-guesa; mais à frente, passa para cimento; segue-se terra batida; de novo, a calçada portuguesa; logo a seguir, pode ver-se granito e outra vez calçada e cimento, para acabar no Largo do Rego em calçada portuguesa! Mas ver na Feira uma obra que levou trinta anos a concluir, é mais importante que a coerência dos materiais usados.

Um agradecimento ao(s) nosso(s) autarca(s) por este fim-de-semana terem manda-do uma equipa de limpeza à Zona Industrial do Roligo.Os problemas de fundo de toda aquela área não estão resolvidos e as promessas de uma intervenção urgente não caiem no esquecimento, apesar desta intervenção. Mas observar os passeios “capina-dos” e limpos é para todos nós uma primeira vitória. Agora, é necessário, exige-se mesmo, que o Roligo continue a mere-

cer manutenção permanente e que não volte a ficar anos a fio sem a visita das equipas de manutenção autárquicas.Independentemente de quem tem a responsabilidade da ma-nutenção das zonas, Câmara ou União de Juntas, espera-se que os interesses dos feiren-ses sejam sempre uma priori-dade e quando urge resolver problemas, não se volte costas mas se unam defendendo os interesses dos feirenses.

Quadrante apresenta o

destino Filipinas na cidade do porto

rua arlindo de sousa Mais de 30 anos para concluir obra

Zona industrial do roligo está Mais liMpa

Jorge de Andrade

Jorge de Andrade

Richard Oliveira

Zona Industrial frente à Plural, antes

Zona Industrial frente à Plural, depois

Rua Arlindo Sousa

Rua Arlindo Sousa


Apresentam, de facto, uma grande preocu-pação em manter o seu pelo limpo e para isso a sua língua contém inúmeras espícu-las, que a tornam bastante áspera. Durante o processo de limpeza, é natural que o gato engula o seu próprio pelo, mas o facto pode tornar-se preocupante quando a quantidade ingerida atinge um volume elevado, tomando ainda maiores proporções no caso de gatos com pelo comprido. Durante as épocas de muda (primavera e outono), alturas em que há uma exagerada queda de pelo, a sua ingestão poderá ser em tão grande quantidade que o pelo de-glutido pode formar bolas no estômago. A principal sintomatologia observada é o gato andar menos ativo, com falta de apetite e vómitos (uma vez que as bolas de pelo provocam uma gastrite) onde se poderão observar bolas de pelo. Nos casos mais graves, as bolas de pelo poderão não passar através do trânsito intestinal, o que poderá provocar dificuldades na defecação ou mesmo uma obstrução intestinal, o que pode colocar em risco a vida do seu gato. Caso se aperceba de qualquer um destes sintomas deverá consultar rapidamente o Médico Veterinário. No caso de gatos que vivem principalmen-te dentro de casa, a mudança do pelo é constante ao longo do ano, pois estão sujeitos a uma temperatura ambiental

relativamente elevada (muitas fez com a ajuda de aquecedores!) e com exposição à luz prolongada. Como em tudo, “Mais vale prevenir do que remediar!” e existem no mercado ali-mentos especialmente formulados para poder controlar de uma forma fácil esta consequência do comportamento natural dos gatos. Tratam-se de alimentos que apresentam não só níveis de fibra insolúvel elevados, que estimulam a motilidade intestinal e facilitam assim a eliminação das bolas de pelo através das fezes, mas também níveis corretos de fibras solúveis, que promovem a saúde intestinal. Estas características estão contempladas em alimentos espe-cificamente formulados para satisfazer as necessidades nutricionais de gatos que vivem principalmente dentro de casa. Para além do alimento, e no caso do gato apresentar um pelo longo, poderá também administrar-lhe Pasta de Malte (disponível em Clínicas Veterinárias e em PetShops) que ao produzir um efeito laxante suave ajuda também na eliminação das bolas de pelo. Para que o gato não ingira uma grande quantidade de pelo, deverá também esco-vá-lo diariamente, principalmente durante as épocas da muda do pelo. Desta forma irá eliminar o pelo morto e evitará que o gato o ingira.

MEL

HO

RES

AM

IGO

SBOLAS DE PELO!!!!!!!

Nunca é Demais recordar, adopte, adopte, adopte. Um rafeirinho vira lata, pode tornar se no seu novo melhor amigo.Lembre se do bem que está a fazer, do caracter social e bem estar para a comunidade. Aconselhe-se junto do seu centro veterinário.Boa semana, não se esqueça de colaborar nas iniciativas do Dia do animal.

Dica da Enfermeira Sara

Os gatos dedicam uma grande parte do seu tempo à limpeza da sua pelagem.


DES

PORT

OOs fianenses venceram, em casa, o Espinho (1-0) e estão no grupo dos quartos classifica-dos do Campeonato Pecol.

Fiães derruba o “histórico” Espinho

Futebol pág. 23

Canedo, apesar do empate em Alvarenga, e Arrifanense ocupam o topo da tabela da II Divisão Distrital.

Canedo e Arrifanense partilham liderança

Futebol pág. 26

Segunda vitória, em outros tantos jogos, do Lamas Futsal na Série C da II Divisão Nacional.

Lamas Futsal vence Jaca (0-1)

Futsal pág. 27

Juventude de Canedo e Feirense empatam (4-4) em em partida da jornada inaugural da I Divisão Distrital.

Dérbi empatado a abrir

Futsal pág. 27

Atlético: Mickael Meira; Lucas Rocha, Pierre Mbemba, Gerevini, Duarte Machado, Hélio Cruz (Pa-lacios, 64’), Djikiné (Regula, 46’), Celestino, Minor Lopez (Stehb, 76’), Jorge Ribeiro, VouhoTreinador: Jorge Andrade

Estádio da Tapadinha

Árbitro: João Mendes

Feirense: Giorgi Makaridze; Barge, Ícaro Silva, Nuno Diogo, Serginho, Cris, Kukula (Erivaldo, 56’), Rúben Oliveira, Fabinho (Tiago Jogo, 82’), Vasco Rocha, Platiny (Porcellis, 69’)Treinador: Pepa

Acção Disciplinar: Cartão ama-relo a Djikiné (31’), Ícaro Silva (45’+3), Lucas Rocha (50’), Nuno Diogo (61’) e Regula (90’+3)

Golos: Fabinho (16’), Celestino (45’+3)

Atlético 1

Feirense 1

3 34 21 21 62 3

P J V E D GM - GS1. Lusitano FCV 11 5 3 2 0 16 - 52. Lusit. Lourosa 10 5 3 1 1 8 - 53. Anadia 10 5 3 1 1 8 - 64. Estarreja 9 5 2 3 0 8 - 65. Cesarense 8 5 2 2 1 9 - 46. Sanjoanense 7 5 2 1 2 8 - 87. Oliveira Frades 5 5 1 2 2 9 - 98. Mortágua 5 5 1 2 2 6 - 159. Gafanha 2 5 0 2 3 3 - 8

10. Bustelo 0 5 0 0 5 4 - 13

Cesarense - Lusitânia de Lourosa, 15h

Lusitano FCV

CAMPEONATO NACIONAL SÉNIORESSérie D

Cesarense

Próxima Jornada - 10 de OutubroEstarreja - Gafanha

Resultados - 5.ª JornadaOliveira de Frades Estarreja

Lusitânia LourosaAD Sanjoanense

Bustelo

AnadiaMortágua

Lusitano FCV - AD SanjoanenseAnadia - Mortágua

ClassificaçãoGafanha

Bustelo - Oliveira de Frades

CNS O regressou às vitórias no CNS ao vencer, novamente (já o tinha feito para a 1.ª eliminatória da Taça), o Bustelo (4-2). A formação orientada por Frederico Oliveira volta a sublinhar o bom arranque de épo-ca. Está apurada para a 3.ª eliminatória da Taça (vai receber o primodivisionário Marítimo) e é vice-líder da série D do CNS, com menos um ponto que o líder. A 1.ª parte de jogo foi pouco vistosa valendo, essencialmente, pelos dois golos apontados dentro dos cinco minutos de descontos (justificados) dados pelo árbitro do encontro. Ainda assim, foi o Lourosa quem teve mais bola e quem marcou primeiro. António respondeu da melhor forma ao canto apontado por Joel (45’+1). Dois minutos depois Ayrton restabeleceu o empate,

após livre cobrado para a área lusita-nista.Na 2.ªparte o Lourosa entrou muito bem. Os lusitanistas fizeram 30 minutos de autêntica “avalanche” ofensiva de qual resultaram dois golos. O primeiro foi um golaço de Ivo Oliveira (58’) e o segun-do pelo atacante Tiago Penantes, de grande penalidade a castigar falta de Pedrinho a Ivo Oliveira (74’). O jogador do Bustelo viu segundo amarelo. Mesmo a jogar com dez, o Bustelo ainda reduziu, novamente num lance de bola parada, por Paulo Ferreira (85’). Mas o Lourosa não tremeu e manteve sempre o domí-nio do encontro. Djibril (89’) ampliou a vantagem, estabelecendo o resultado final. Triunfo justo. É a terceira vitória do Lourosa no campeonato.

LOUROSA MANTÉM PERSEGUIÇÃO

AO LÍDERO Lourosa recebeu e venceu o

Bustelo (4-2) e mantem-se na perseguição ao líder, Lusitano de Vildemoinhos, com apenas

menos um ponto conquistado.

OITAVO EMPATE DO FEIRENSE

II LIGA O Feirense regressou aos empates na II Liga, depois de a meio da semana ter conquistado a pri-meiro triunfo na prova (2-1, em casa, frente ao Famalicão). Os fogaceiros somam oito igualdades em dez jogos já disputados. Desta vez o adversá-rio foi o Atlético, que até liderava o campeonato (se não contarmos com as equipas B), na Tapadinha.Entrou melhor o Feirense, com mais posse de bola e mais dominantes em termos territoriais. À passagem do quarto de hora de jogo Fabinho, iso-lado frente a Meira depois de defesa incompleta deste a remate de Vasco Rocha, inaugurou o marcador. A for-mação lisboeta, orientada por Jorge Andrade, com o seu habitual sistema com três centrais (pouco comum em Portugal), sentia dificuldades para impor o seu jogo, mas viria a chegar

ao empate ainda antes do intervalo pela mestria de Celestino. O médio empatou o encontro de livre directo exemplarmente cobrado (45’+3). Na 2.ª parte o equilíbrio foi a nota dominante com ambas as equipas a recearem-se em demasia na maior parte do tempo. As oportunidades de golo escasseavam e nem as substi-tuições operadas pelos dois técnicos alteraram a toada do encontro. O empate a um viria a subsistir, com naturalidade face ao rumo dos acon-tecimentos, até ao final, mas não sem antes os jogadores de ambas as formações se desentenderem, após falta de Regula sobre Barge. As picardias estenderam-se até aos bal-neários (no intervalo) e o presidente do Feirense, ao jornal “Abola”, acusou um polícia de alegadamente agredir jogadores do clube no balneário, nomeadamente Barge, ele que terá sido mesmo identificado pela polícia no final do encontro, assim como o treinador Pepa.

Feirense averbou o oitavo empate na II Liga, em dez jogos, frente ao Atlético (1-1), em jogo referente à 10.ª jornada. Fabinho marcou para os fogaceiros (16’). A partida terminou em polémica.Nélson Costa [email protected]

2 22 11 11 20 01 20 30 10 22 31 11 3

P J V E D GM - GS1. F. C. Porto B 24 10 8 0 2 23 - 122. Chaves 18 10 5 3 2 14 - 73. Sporting B 18 10 5 3 2 14 - 94. Portimonense 17 10 4 5 1 17 - 135. Atlético CP 17 10 5 2 3 13 - 106. Sp. Braga B 15 10 4 3 3 12 - 117. Penafiel 15 10 4 3 3 11 - 118. Acad. Viseu 15 10 4 3 3 6 - 79. Olhanense 14 10 4 2 4 10 - 1010. Benfica B 14 10 4 2 4 13 - 1211. Santa Clara 14 10 4 2 4 11 - 1012. Farense 14 10 4 2 4 13 - 1213. Varzim 13 10 4 1 5 10 - 1414. Gil Vicente 12 10 3 3 4 12 - 1115. Mafra 12 9 3 3 3 9 - 816. Desp. Aves 12 9 3 3 3 11 - 1117. Famalicão 12 10 2 6 2 13 - 1418. Feirense 11 10 1 8 1 12 - 1319. Sp. Covilhã 10 9 2 4 3 7 - 1120. Leixões 9 9 2 3 4 7 - 1121. Freamunde 8 9 2 2 5 9 - 1022. V. Guimarães B 8 10 1 5 4 11 - 1623. Oriental 8 10 2 2 6 14 - 2024. Oliveirense 5 9 1 2 6 6 - 15

Famalicão

Desportivo Aves

Benfica B

Académico de Viseu - Varzim

Sp. Braga B

Classificação

Mafra

Sporting B

Farense - FreamundeFeirense - Leixões, 16h

Oriental

SEGUNDA LIGA PORTUGUESAResultados - 10.ª Jornada

Santa Clara Sp. CovilhãLeixões

Farense

V. Guimarães BFreamunde

Penafiel Académico Viseu

Gil Vicente

Gil Vicente - Penafiel

F. C. Porto BPortimonense

Feirense

Mafra - FamalicãoSp. Covilhã - Benfica B

Próxima Jornada - 21 de OutubroDesportivo das Aves - F. C. Porto B

Chaves

Oliveirense - V. Guimarães B

Varzim Oliveirense

Portimonense - Santa Clara

Atlético CP

Sporting B - Atlético CP

Chaves - Olhanense

Olhanense

Sp. Braga B - Oriental

Lourosa: Marco Sá; Tiago Ferrei-ra, António, Vítor Sá, Ivo Oliveira, Joel, Andrezinho (Bruninho, 77’), Pedro Silva (Xavi, 75’), Max, Tiago Penantes (Djibril, 75’)Treinador: Frederico Oliveira

Estádio do Lusitânia FC Lourosa

Árbitro: Carlos Dias

Bustelo: Penetra; Bruno, Dani, Paulo Ferreira, Ayrton, Alonso (Léo, 74’), Paulo Jorge, Paivinha (Soares, 6’), Pedrinho, Nélson, NunoTreinador: Manuel Braga

Acção Disciplinar: Cartão ama-relo a Pedrinho (11’ e 73’), Marco Sá (76’), Bruno (82’), Paulo Jorge (86’), Djibril (90’+4). Cartão vermelho, por acumulação de amarelos, a Pedrinho (73’)

Golos: António (45’+1), Ayrton (45’+3), Ivo Oliveira (58’), Tiago Penantes (74’ g.p.), Paulo Ferreira (85’), Djibril (89’)

Lourosa 4

Bustelo 2


1 15 11 13 20 11 04 13 10 4

P J V E D GM - GS1. Oliveira do Bairro 12 4 4 0 0 11 - 32. Águeda 9 3 3 0 0 8 - 23. Paivense 9 4 3 0 1 6 - 14. União de Lamas 7 3 2 1 0 7 - 25. Valonguense 7 4 2 1 1 6 - 36. Fiães 7 3 2 1 0 5 - 27. Sp. Espinho 7 4 2 1 1 6 - 48. Calvão 6 4 2 0 2 8 - 79. Avanca 5 4 1 2 1 4 - 610. Paços Brandão 4 4 1 1 2 8 - 711. Cucujães 4 4 1 1 2 5 - 812. S. João de Ver 4 4 1 1 2 4 - 813. Carregosense 3 3 1 0 2 8 - 614. AC Famalicão 3 4 1 0 3 4 - 415. Alba 3 4 1 0 3 5 - 1216. São Roque 2 3 0 2 1 2 - 517. Milheiroense 1 4 0 1 3 2 - 1318. Esmoriz 0 3 0 0 3 2 - 8

Alba União de Lamas

Sp. Espinho - CalvãoSão João de Ver - Águeda

Esmoriz - AlbaValonguense - União de Lamas

ÁguedaCalvão

PaivenseFiães

Carregosense

Paivense - Fiães

Classificação

MilheiroenseSão Roque

Esmoriz

AC Famalicão

Paços de Brandão

Próxima Jornada - 11 de OutubroAvanca - Oliveira do BairroMilheiroense - São Roque

CAMPEONATO PECOLResultados - 4.ª JornadaAvanca Valonguense

Oliveira do Bairro

Carregosense - AC Famalicão

Sp. EspinhoSão João de Ver

Cucujães

Paços de Brandão - Cucujães

Na 1.ª parte o domínio de jogo esteve intei-ramente entregue ao P. Brandão, des-perdiçando inúmeras oportunidades para inaugurar o marcador. O S. roque não fez um único remate, digno desse nome, na 1.ª parte. A 2.ª parte foi mais equilibrada e no primeiro remate o S. Roque chega à van-tagem, por Ratinho (75’). O P. Brandão foi atrás do prejuízo e chegou ao golo do empate, já em perío-do de descontos, por Mota (90’+1). Em-pate agridoce para os brandoenses pois mereciam mais, mas também só chegaram ao golo do empate ao “cair do pano”.

O O. Bairro, l íder isolado do campe-onato Pecol, não deu qualquer hipótese ao Milheiroense que voltou às goleadas sofridas, depois do primeiro ponto con-quistado na ronda anterior, na estreia do técnico Hélder Pin-ho. A equipa da casa esteve sempre por cima e ao intervalo já vencia por 3-0. Zé António ainda reduz-iu e deu esperanças ao Milheiroense, mas mais dois golos do O. Bairro, perto do apito final, sentenci-aram a goleada. O Milheiroense aver-bou a terceira derrota em quatro jogos e é penúltimo classifi-cado.

Um golo solitário, de cabeça, do defesa central Rui Jorge foi suficiente para o Fiães levar de ven-cido o “histórico” Sporting de Espinho, em jogo disputado no Estádio do Bol-hão. Entrou melhor o Fiães e quase mar-cava nos primeiros minutos. O golo che-gou pouco depois de bola parada (21’). Na 1.ª parte o Espinho ainda enviou duas bolas à barra. Na 2.ª parte os espinhenses continuaram a tentar chegar, pelo menos, ao empate, enquan-to o Fiães defendia bem e atacava a pre-ceito. No entanto, o resultado não mais se alterou.

CAMPEONATO PECOL Sortes dis-tintas, na 4.ª jornada, para as cinco equipas do Concelho a participar na I Divisão Distrital – Campeona-to Pecol. União de Lamas e Fiães

venceram, respectivamente, Alba (0-4) e Sporting de Espinho (1-0) e estão no grupo dos quartos clas-sificados. O Paços de Brandão empatou em S. Roque (1-1) e é 12.º.

Já o S. João de Ver (11.º) e Milhei-roense, penúltimo, foram goleados na condição de visitantes por, respectivamente, Calvão (4-1) e Oliveira do Bairro (5-1).

FIÃES VENCE SPORTING ESPINHOO Fiães recebeu e venceu o histórico Sporting de Espinho (1-0), partida que fechou a 4.ª jornada do Campeonato Pecol. O U. Lamas também venceu e junta-se ao Fiães no grupo dos quartos classificados.

O U. Lamas entrou bem no jogo e mar-cou, a inda na 1 . ª parte, por Pirata (24’), desperdiçando mais um par de oportuni-dades para dilatar a vantagem. O Alba também dispôs de soberana oportuni-dade para empatar. O 2.º tempo foi domina-do em absoluto pelos lamacenses. Pena (64’), Pirata que bi-sou (75’) e Xavier (85’) deram expressão ao marcador. Triunfo in-discutível. Na quar-ta-feira o U. Lamas recebe o Águeda, jogo em atraso refer-ente à 3.ª jornada do Campeonato Pecol podendo chegar à v ice- l iderança da prova.

O S. J. Ver foi goleado em Calvão num jogo em que apresentou razões de queixa do árbitro da partida. Alegadamente ficou penálti por assinalar para os visitantes, uma altura em que o nulo subsistia. Bi-zarro, em estreia no campeonato, ain-da defendeu duas grandes penalidades, mas, na primeira, na recarga, Luís inaugu-rou o marcador. Ao intervalo o Calvão já vencia por 3-0 (no 3.º golo parece haver fo-ra-de-jogo). O calvão entrou na 2.ª parte a fazer o quarto e o melhor que o S. J. Ver conseguiu foi reduzir por Osório (75’), de livre directo.

OPINIÃO Eis a primeira vitória para o campeonato da II Liga, depois de uma série de empates, falo do C.D. Feirense. Depois da época transacta, em que fez um campeonato com excelente desempenho desportivo, pena foi nas últimas jornadas não ter conseguido o acesso à primeira liga e o sonho ter caído por terra. No entanto, o C.D. Feirense partiu para esta época, depois de um impasse directivo, com a necessidade de reestrutu-rar a sua equipa, pois foram vários atletas que rumaram até outras paragens. Fê-lo com o intuito de rentabili-zar aquilo que tem de muito bom, a sua formação. São vários os atletas oriun-dos da sua “cantera” que compõe o plantel sénior, e neste momento é um dos clubes referência no apro-veitamento e lançamento de jovens atletas. O seu renovado complexo desportivo (ao nível de pisos sintéticos) está a ne-cessitar, de uma interven-ção prioritária ao nível das estruturas físicas de apoio aos campos, pois a dete-rioração das mesmas são visíveis a quem lá passa. O clube caminha a passos largos para o seu Centená-rio, data significativa, para clube e associados. Os res-ponsáveis máximos pelo seu destino, com certeza, não vão deixar passar esta efeméride sem colocar este dossier em cima da mesa e procurar uma solução para este “problema”. A conclusão das obras vinha valorizar e acrescentar um marco histórico ao clube e ao seu presidente, que sempre foi um apaniguado pela formação do clube.A conclusão desta obra seria uma mais-valia para o clube, iria enriquecer o seu património, oferecer mais e maiores comodidades a quem o frequenta e acima de tudo seria uma vitória inigualável do mentor do projecto.

Texto escrito com o novo acordo ortográfico.

CENTENÁRIO DO FEIRENSE

Vasco Coelho Professor de educação física e treinador de futebol (nível II)

Linhas do Relvado

Calvão: Telmo; Artur (Simão, 75’), Marco (Renato, 65’), Miguel, Fábio, Luís, Dani, Edgar (Rui, 55’), David, Botas, MinoTreinador: Toni Marques

Campo Padre Batista

Árbitro: Ricardo Salvador

S. João Ver: Bizarro; Ryan, Tia-guinho (Nuno, int.), Martini, Maia, Tiago Ribeiro, Renato Maia, Manu, Duarte, Hugo (Osório, int.), Yorn (Henrique, 70’)Treinador: Adolfo Teixeira

Acção Disciplinar: Cartão ama-relo a Marco (25’), Tiago Ribeiro (80’)

Golos: Luís (26’), Artur (28’), Dani (40’), Mino (46’), Osório (75’)

Calvão 4

S. João Ver 1

Golos: Pirata (24’, 75’), Pena (64’), Xavier (85’)

Alba: Campos; Hugo (Diogo Carvalho, 71’), Casal, Hélder, Tojó, Sousa, Miguel, Kika, Rú-ben, Tiago (Simão, 75’), Santos (Bruno, 65’)Treinador: Hugo Oliveira

Estádio Mun. Albergaria-a-Velha

Árbitro: Ilídio Matos

U. Lamas: Hélio; Marcelo, Xavier, Joel, Ameriquinho, Edu, Xavi, Américo (Maia, 80’), Pena (Luís, 75’), Tintim (Vitinha, 66’), PirataTreinador: António Remelgado

Acção Disciplinar: Cartão ama-relo a Casal, Santos, Simão; Marcelo, Tintim

Alba 0

U. Lamas 4C. F.

U. L.

S. Roque: Bessa; Ferreira, Xavi, PP, Gailha, Miguel, Ratinho (Garcia, 87’), Artur (Terry, 70’), Tavares, Guedes, Saga (João Marques, 65’)Treinador: Tiago Ferreira

Complexo Desportivo Calvário

Árbitro: Carlos Novais

P. Brandão: Pedro Moreira; Manu (Joel, 80’), Ricardo, Mota, Cardoso, Carlitos, Pedro Rocha, Ramin (Samú, 60’), Justo, Can-deias (Pedro Sá, 80’), NandinhoTreinador: António ToméAcção Disciplinar: Cartão ama-relo a Ramin (10’), Saga (20’), Cardoso (38’), Nandinho (57’), Candeias (66’), Manu (67’), Tava-res (70’), Mota (85’)

Golos: Ratinho (75’) , Mota (90’+1)

S. Roque 1

P. Brandão 1

O. Bairro: Marcelo; Gonçalo, Dos Santos, Balacó, Ronaldo, Rober-to, William, Jeffrey (João Pedro, 90’+4), Tojó, André (Tiago Reis, 57’), Diogo Alves (Pedro, 65’)Treinador: Nuno Pedro

Estádio Mun. Oliveira do Bairro

Árbitro: Nuno Camarinha

Milheiroense: Rui Moreira; Sandro, André, Bruno Soares, Sérgio, Ricardo Martins (Bruno Afonso, 71’), Marcelo, Daniel Maia, Joel (João Luís, int.), Zé António, Pedro Nuno (Gui, 58’)Treinador: Hélder Pinho

Acção Disciplinar: Cartão Ama-relo a Dos Santos, Roberto; Sandro, Sérgio, Marcelo

Golo: Zé António (80’)

O. Bairro 5

Milheiroense 1

Fiães: Nuno; Rui Jorge, Jaimi-nho (Chaves, 76’), Nélson, Ginho (Sousa, 59’), Cabel, Dani, Tiago, Vasco, Charneca (Tiaguinho, 83’), Bino Treinador: Miguel Oliveira

Estádio do Bolhão

Árbitro: Leonardo Marques

Sp. Espinho: Rui Pedro; San-guedo, Rui Silva, Fábio Gon-çalves, Ministro, Van Zeller, Rui Lopes (Rui João, 59’), Lima, Carlos Manuel, Diogo Fernando (Coronel, 69’), Paulinho (Bruno Silva, int.)Treinador: António Cerqueira

Acção Disciplinar: Cartão Ama-relo a Nuno, Rui Jorge, Jaiminho, Tiago; Bruno Silva

Golo: Rui Jorge (21’)

Fiães 1

Sp. Espinho 0


ENTR

EVIS

TA

Nélson Costa [email protected]

Arménio Pinho, de Milheirós de Poiares, assumiu a presidência da Associação de Futebol de Aveiro (AFA) há pouco

mais de dois meses. Embora admita um início de mandato “consecutivamente

exigente” já cumpriu algumas das principais promessas de campanha.

“A AFA TV esTá ApenAs

com 5% dA poTenciAlidAde

que lhe queremos dAr”

Que AFA encontrou?Eu já lá estava há oito anos. Conhecia bem, por dentro, a AFA. Mas quando se colocam pessoas novas, em qualquer instituição, e quando há mudanças, as coisas, naturalmente, acabam por mudar. A AFA está equilibrada financeiramente, economicamente também está bem – te-mos uma autonomia na ordem dos 80%, o que é excelente – mas temos a noção que, nos últimos anos, estivemos mais virados para dentro do que para fora. Mas a essência da AFA é o desporto, é estar junto dos clubes, são as selecções, ter mais clubes e é isso que nós quere-mos. Acabamos o mandato anterior com novas instalações – investimos mais de 100 mil euros numas instalações, prome-tidas há vários anos, que hoje são das melhores do país, quer para nós quer para os sócios – depois fizemos auscul-tações pelo Distrito todo para saber o que era preciso e agora temos a noção do que precisámos, que é muito, mas que nós estamos a fazer a todo o gás.

Quais as primeiras impressões des-tes mais de dois meses de manda-to?Que tem sido consecutivamente exigen-te. Nós não tivemos férias. Normalmente no final de Junho íamos de férias, até porque ninguém é profissional. Todos temos os nossos empregos fora da AFA. Como entramos com a época já em an-damento e como queríamos “apanhar o comboio”, com algumas alterações, nós ficamos sem férias.

Umas das imagens de marca deste arranque de mandato é a de um pre-sidente muito presente, com vários contactos directos. Porquê? É uma postura para manter?Faz parte do meu ADN. Tem a ver comigo. Consigo gerir várias coisas ao mesmo tempo e consigo fazê-lo dormindo pouco. Entendo isto como uma missão e como tal é para continuar. No entanto, quero

aproveitar para sublinhar que tenho uma equipa fantástica. Os corpos ge-rentes, nomeadamente a direcção que está comigo no dia-a-dia é uma equipa fantástica. Estou muito surpreendido pela positiva. Eles trabalham muito, têm ideias, são os primeiros a ir para a luta.

O sorteio da II Divisão gerou alguma polémica acabando mesmo adiado. As razões já são relativamente co-nhecidas, mas, na sua opinião, quem ficou a ganhar e quem ficou a perder com a manutenção do modelo a três séries?A democracia é assim, a maioria venceu e temos de respeitar. Lembro-me que quando havia a III Divisão Distrital os clubes, também por maioria, decidiram terminar com essa divisão, alegando os custos associados a ter que percorrer o Distrito todo. Perante a surpresa positi-va da inscrição de mais equipas para a época 2015/16, nós ao percebermos que tínhamos 52 equipas, que este ano não haviam tantos feriados, atendendo a que os jogadores amadores, normalmen-te, não treinam em Agosto e contando ainda com a possibilidade de uma equipa ir às eliminatórias finais da Taça AFA, pensamos que para fazer séries de 17 equipas, mais os play-offs do campeão e de subida, o campeonato teria de ul-trapassar o mês de Junho e em Julho os seguros já não cobrem as lesões. Con-siderando isso e para reduzir os custos dos clubes em deslocações, decidimos pelas quatro séries. Os clubes, depois de adiado o primeiro sorteio, expressaram-se contra essa nossa vontade, 54% deles e não 90% como quiseram fazer parecer, e nós aceitamos. Com as três séries os clubes vão ter mais jogos e al-guns a meio da semana, são mais taxas que entram para a AFA. Este é um ano de transição, queríamos encontrar a me-lhor solução, mas aceitamos a decisão da maioria. Estamos a elaborar um novo formato para a próxima época. Vamos

discuti-lo com os clubes. E no fim, deci-diremos o melhor formato e aquele que a maioria pretender para termos uma II Divisão mais atractiva e adequada aos clubes. Dentro de um mês queremos ter o figurino pronto para apresentar aos clubes. Quanto à questão de quem fica a ganhar ou perde, eu não me vou pre-nunciar sobre isso. Os clubes quiseram assim, nos aceitámos.

Outra das questões “quentes” deste arranque foi o Esmoriz, que, por não ter jogadores inscritos, apenas dis-putou o primeiro jogo à 3.ª jornada (27/09). O que passa realmente?O Esmoriz é uma decisão interna dos sócios do clube. A AFA tudofez, tal como fez na situação do Beira-Mar, para que as pessoas se entendessem o mais rápido possível. Estive numa reunião entre os

“A direcção que está co-migo no dia-a-dia é uma equipa fantástica”.“Conseguimos reduzir o preço dos seguros em praticamente todos os escalões”.“A Pecol acreditou no nos-so projecto e dá o nome à I Distrital, agora denomi-nado Campeonato Pecol”.

“

”

Arménio Pinho


dois lados do imbróglio e o presidente da Câmara de Ovar e sai com a convicção de que tinha ficado tudo sanado, mas, para minha surpresa, os problemas regressa-ram e com isso o clube não conseguiu inscrever os seus jogadores. Quero apro-veitar para louvar a atitude da direcção do Fiães que viabilizaram o adiamento do jogo (referente à 2.ª jornada), porque se assim não fosse o Esmoriz ficava ini-bido de competir durante esta época e as duas seguintes, além das obrigações pecuniárias. Ultrapassado esse passo, os jogadores foram inscritos e felizmen-te o Esmoriz já pôde marcar presença no jogo da 3.ª jornada (derrota, em casa, frente ao Calvão. Agora o que espero é que as pessoas do Esmoriz cheguem a um acordo para o bem de um clube com uma história de 83 anos. Nós queremos é que o Esmoriz (clube) esteja acima de qualquer pessoa e não queremos ter um campeonato “manco”, com menos uma equipa.

A AFA TV, inaugurada oficialmente a 22 de Setembro, foi outra das bandei-ras da sua campanha. Quais são as expectativas?Desde o princípio que acreditamos nes-te projecto, ao contrário de outros que desconfiaram da nossa capacidade para o conseguir. Tem dado muito trabalho. Primeiro arranjámos pessoas responsá-veis para o projecto. São precisamente de Santa Maria da Feira. É liderado por um feirense - Pedro Abelha (também jogador do Arrifanense) - da empresa Fascinating-Circle. Depois pedimos propostas para as filmagens que não nos agradaram. Optámos por fazer esse processo “dentro de casa”. Comprámos as máquinas e faze-mos nós as filmagens. Temos uma vasta equipa de 20 pessoas para filmar. A AFA TV pode chegar a muitas pessoas. Basta ver o número de atletas e dirigentes, so-mar a quantidade de pessoas que gosta de futebol/futsal, adicionar os emigrantes e podemos ter uma pequena ideia até

onde podemos chegar. Basta ver o site da AFA que está obsoleto e mesmo assim tem cinco mil visitas diárias. Imaginem quando o melhorarmos. Já vamos pegar no site para o reformularmos por comple-to. Queremos que toda a imprensa seja sponsormédia do projecto. Queremos chegar junto das pessoas, mesmo as que estão no estrangeiro (imigrantes), através da AFA TV. Queremos as pessoas a falar do clube da terra. Temos muitas ideias para este projecto. A AFA TV está apenas com 5% da potencialidade que lhe queremos dar. Mas isto já está a mexer, basta ver o impacto que teve nas redes sociais. Traz visibilidade aos clubes, aos atletas, dirigentes, a todos. E ainda va-mos criar uma série de medidas que vão dar rentabilidade aos clubes. Nós vamos demonstrar, já este ano, que os clubes vão ter benefícios com este projecto. Até no site da FPF foi anunciada a criação da AFA TV como sendo um projecto inédito, mas sabemos que vão aparecer réplicas. É normal. Não somos donos disto, mas que vamos estar à frente vamos, isso garanto.

No mesmo dia a AFA apresentou o ‘naming’ para a I Distrital. Que outras promessas já foram cumpridas?A Pecol acreditou no nosso projecto e dá o nome à I Distrital, agora denominado Campeonato Pecol. Eles acreditaram no nosso projecto logo da primeira vez que falei com eles. Acredito que a AFA TV ainda vai ajudar mais na projecção do Campeonato Pecol. O futebol é um desporto de massas, de paixões. Tam-bém já foram cumpridas muitas outras promessas. Uma das bandeiras da minha campanha era a redução dos valores dos seguros. Nos últimos oito anos, em que colaborei com a AFA, nunca tivemos taxas de sinistralidade abaixo dos 100% (188% e 177% nos últimos dois anos). Por essa razão houve um agravamento do prémio do seguro, que os clubes se queixaram. Nós conseguimos, em con-

junto com os clubes, debelar issoatravés de um controlo semanal. Nós prometemos que se conseguíssemos que a taxa de sinistrali-dade ficasse abaixo dos 100%, conseguíamos reduzir os seguros. Foi conseguido em pratica-mente todos os escalões, menos nos infantis. No total, em “números redondos”, baixámos mais de 50 mil euros os prémios dos seguros da associação, por exemplo, nos seniores baixámos dez euros por atleta, nos juniores cinco por atleta e a franquia de 187,50 euros para 150 euros. Reduzimos custos em 20% nas taxas de transferências. Outras das medidas já implementadas estão relacionadas com as infra-estruturas. Acabamos a época passada a apoiar em 2.500 euros os campos relvados, para esta época dobramos esse valor para o primeiro campo de um clube que queira colo-car relva sintética. Se for o segundo campo ou uma substituição dá-mos 2.500 euros. Só no concelho da Feira temos 14 campos para apoiar. Implementámos, também, as inscrições online. Esta época, já alguns clubes piloto estiveram a inserir inscrições novas e reva-lidações de atletas/dirigentes e os nossos colaboradores a validar. Temos quase 200 clubes, sabemos que não podemos ir a todos ao mesmo tempo. Vamos coabitar as inscri-ções online com as inscrições presencial, mas não levamos a ninguém dinheiro por fichas de inscrição. Vamos tentar que no final a maior parte dos clubes já use as inscrições online. No futebol de praia, aproveitamos o Campeo-nato Mundial em Espinho, para promovermos o futebol de praia no Distrito. Nessa altura só havia uma equipa. Pontificámo-nos junto da FPF e FIFA a apoiar o evento e a fazer um campeonato de futebol de praia (seniores masculinos e femininos e juniores masculinos) como forma de promoção. Em troca a FIFA dava dinheiro para entregar a IPSS (dois mil euros por cada escalão). Conseguimos vinte equipas e fizemos mais de 60 jogos. O di-nheiro foi todo distribuído e foi um sucesso. Já estamos a trabalhar para esta época, no litoral desde Vagos até Espinho, tentar fazer um campeonato distrital de futebol de praia. Prometemos que íamos fazer a Taça de Honra em futsal e fizemos, com quatro equipas (as que disputam os nacionais). Estamos a prepa-rar a Taça de Honra em futebol, também com as equipas que disputam os campeonatos nacionais (oito). Temos feito reuniões des-centralizadas, tal como prometemos. Aliás, nem temos gabinete do presidente nas ins-talações da AFA, porque entendemos que o nosso trabalho é junto dos clubes. Também em futsal, realizamos a Supertaça em Oliveira de Azeméis.

No futsal um dos problemas detectados é a falta de formação e o menor números de clubes participantes, preocupa-o? Que medidas estão previstas?Foi um dos temas abordado na última reunião que tivemos e já foram tomadas medidas em consonância com os clubes. Estamos a acon-selhar as equipas que têm seniores a ter um ou mais escalões de formação, conforme os seus anseios. Vamos passar para a fase de sensibilização.

E o desporto feminino em Aveiro, como está?Está bem. ANovasemente foi campeã nacional e venceu a Supertaça de futsal e o Clube Alber-garia esteve na final da Supertaça de futebol. Mas temos de direccionar esforços para termos mais escalões de formação.

Quais as necessidades mais prementes ainda por implementar?Já temos cumprido muitas das promessas, mas também sabemos que temos coisas para fazer. Por exemplo, estamos a estudar a hi-pótese de contratar um director técnico além da reformulação, já para a época 2016/17, dos quadros competitivos (ou com a criação da III Divisão ou uma acima da I Divisão). No futsal, antes do início do Campeonato da I Distrital será anunciado o patrocinador oficial da prova. Quando estabilizarmos partiremos para novos projectos.


4 12 10 32 31 00 00 22 1

P J V E D GM - GS1. Canedo 7 3 2 1 0 4 - 12. Arrifanense 7 3 2 1 0 4 - 23. Mansores 6 2 2 0 0 9 - 34. Soutense 6 3 2 0 1 4 - 25. Lobão 6 3 2 0 1 3 - 26. Rio Meão 6 3 2 0 1 6 - 77. Cesarense 4 3 1 1 1 4 - 38. Alvarenga 4 3 1 1 1 3 - 29. Romariz 4 3 1 1 1 5 - 410. São Martinho 3 3 1 0 2 4 - 611. ACRD Mosteirô 3 3 1 0 2 3 - 512. Sanguedo 3 3 1 0 2 3 - 513. Macieirense 3 3 1 0 2 3 - 614. Real Nogueirense 2 3 0 2 1 2 - 315. C. São Jorge 1 3 0 1 2 1 - 516. F.C. Mosteirô 1 2 0 1 1 3 - 417. Argoncilhe 1 2 0 1 1 2 - 3

Lobão - AlvarengaMosteirô F. C. - São MartinhoArgoncilhe - Soutense

Folga Macieirense

Próxima Jornada - 11 de OutubroReal Nogueirense - MansoresRomariz F. C. - Rio Meão

Cesarense

Sanguedo - Caldas de São Jorge

SoutenseSão Martinho

ACRD MosteirôAlvarenga

Folgou Argoncilhe

ACRD Mosteirô - Cesarense

CanedoLobão

Canedo - Arrifanense

Classificação

Real NogueirenseCaldas São Jorge

Mosteirô F. C.

Arrifanense

Romariz

II DIVISÃO DISTRITAL - Série AResultados - 3.ª JornadaMansores MacieirenseRio Meão

Sanguedo

CANEDO E ARRIFANENSE

PARTILHAM LIDERANÇA

II DISTRITAL Ao cabo de três jornadas a II Divisão Distrital é liderada por duas equipas do Concelho, Canedo e Arrifanense, ambas com sete pontos conquistados. No extremo oposto estão outras três equipas de Terras de Santa Maria, Caldas S. Jorge, Argoncilhe e Mosteirô, todos co apenas um ponto, embora as duas últimas apenas tenham disputado dois jogos. A 3.ª jornada teve, ainda, dois sempre atractivos dérbis concelhios. O Ro-mariz foi a Caldas S. Jorge vencer por 3-0, enquanto o Soutense recebeu e venceu o Mosteirô (2-1).Naquele que foi um dos jogos da ronda, o dérbi à “moda da Feira”, entre Soutense e Mosteirô, duas equipas apontadas como candidatas aos primeiros lugares, foi sempre muito equilibrado e disputado, com ambas as formações a procurarem os três pontos. As oportunidades de golo acumularam-se – algu-mas bolas aos ferros de ambos os conjuntos pelo meio – mas foram os forasteiros a marcar primeiro, por intermédio de Peixinho (20’), na conversão exemplar de um livre directo. O Soutense respondeu e, ainda antes do inter-valo, chegou à igualdade. Miguel, numa joga-

da de bola corrida, foi o autor do golo (34’). Na 2.ª parte a toada do encontro não se alterou, mas golo tardava em aparecer. Adi-vinhava-se que quem marcasse ganhava e assim foi, ainda para mais com um golo perto do apito final. Rui Silva, após cruzamento da direita, apontou o tento que valeu os três pontos aos comandados de Élio Silva. No outro dérbi os golos do Romariz foram apontados por Hugo, Leitinho e Mosca. Já no Arrifanense o herói foi Amorim que apontou o único golo que valeu o triunfo e a subida à liderança partilhada. As restantes equipas do Concelho destaque para as vitórias de Rio Meão, Sanguedo e Lobão, estas duas úl-timas fora de casa, frente a, respectivamente, Real Nogueirense (2-1), Cesarense B (3-2) e S. Martinho (2-0).

O Canedo empatou em Alvarenga (0-0) e deixou-se igualar no topo da tabela

classificativa pelo Arrifanense que venceu o Mosteirô de Arouca (1-0). Soutense venceu o

Mosteirô (2-1) num dos dérbis da jornada.

Soutense: Daniel; Leandro, Picas, Nakata, André, Diogo, Gui-ça, Folha (Rui Silva, 54’), Miguel, Vitinha (Rui Freitas, 77’), Ratinho (Léo, 70’) Treinador: Élio Silva

Parque de Jogos S. Miguel

Árbitro: Carlos Peito e Silva

Mosteirô: Hélder; Ricardo Santos (Rama, 90’), Arménio, Ricardo Ale-xandre (Marcelo, 68’), Peixinho, Guima, Xavier, Serginho, Couti-nho (Jorge, 59’), Alemão, AlexTreinador: Joaquim Cardoso

Acção Disciplinar: Cartão ama-relo a Alemão (36’), Peixinho (39’), Diogo (44’), Leandro (64’), Jorge (69’), Léo (71’), Rui Silva (73’), Ri-cardo Santos (90’)

Golos: Peixinho (20’), Miguel (34’), Rui Silva (87’)

Soutense 2

Mosteirô 1

O Canedo empatou em Alvarenga (0-0) e deixou-se alcançar

pelo Arrifanense no topo da classificação.

AG Decorre na sexta-feira, 9 de Outubro, no salão nobre do Clube de Futebol União de Lamas pelas 21 horas, a Assembleia-Geral do clube para apresentação das contas da época passada e orçamento para a época 2015/16. A presença dos sócios é essencial, pois irão ser debatidos outros assuntos de interesse relevante para o futuro do clube.

INATEL Depois de muito se ter falado sobre a temporada anterior do Campeonato de Futebol da Fundação INATEL, os preparativos para a nova tem-porada já começaram a surgir de uma forma oficial. O Campeonato engloba três fases distintas: Fase Distrital (Campeonato) a Fase Nacional de Apura-mento (Taça Fundação INATEL) e a Fase Nacional Final. Para a primeira fase do Campeonato de Fute-bol de 11, já foram sorteadas as equipas para a Fase Distrital que terá início em Novembro e terminará em Maio de 2016. As equipas do concelho de Santa Maria da Feira foram divididas pelos grupos do Campeonato. Pert-encentes ao grupo B estão as equipas do Pigeirense, Reguenga da Palhota, FC Mozelos e Os Arrifanences. Já pertencentes ao grupo C, estão as equipas Lavan-deira, Vale, Nadais e Pousadela e no grupo D estão presentes as equipas de Travanca, Manhôce, DC Fornos, Hippyes e Pessegueiro. Todos as equipas terão os jogos entre os dias 7 e 8 de Novembro e neste época serão apurados os três primeiros de cada grupo.

Assembleia-Geral no U. Lamas

Nova temporada do Campeonato de Futebol da INATEL CABOMONTE,

CADINHA E U. MATA ENTRAM A GANHARFUTEBOL POPULAR Na primeira jornada da Liga de Futebol Popular do Município de Ovar, a equipa do U.C. Cruzeiro foi goleada a 2-4 pelo STOP FC. As equipas que também não tiveram muita sorte foi a de Sanguedo CVPT que perdeu 2-3 contra a equipa de Ases FC e o F.C. JotaEme que foi derrotado por 0-1 contra a equipa Real C. Recarei. As equipas do município que saíram vencedoras da primeira jornada foram a Cabomonte que ganhou 2-1 contra Laborim BFC. F.C Cadinha também foi a equipa vencedora por 1-0 contra a equipa Canários BFC e a União da Mata que venceu por 2-0 a equipa Aguiar de Sousa.com. A única equipa do município a folgar foi a F.C. Padrão.

1 22 43 12 13 20 10 21 0

P J V E D GM - GS1. STOP F.C. 3 1 1 0 0 4 - 22. ADR Quintas 3 1 1 0 0 3 - 13. União da Mata 3 1 1 0 0 2 - 04. GDJ Pedroso 3 1 1 0 0 2 - 15. Cabomonte 3 1 1 0 0 2 - 16. Ases FC 3 1 1 0 0 3 - 27. F. C. Cadinha 3 1 1 0 0 1 - 08. Real C. Recarei 3 1 1 0 0 1 - 09. F. C. Padrão 0 0 0 0 0 0 - 0

10. M. Móveis 0 1 0 0 1 1 - 211. Laborim BFC 0 1 0 0 1 1 - 212. Sanguedo CVPT 0 1 0 0 1 2 - 313. Canários BFC 0 1 0 0 1 0 - 114. F. C. JotaEme 0 1 0 0 1 0 - 115. U. C. Cruzeiro 0 1 0 0 1 2 - 416. GD Fajões 0 1 0 0 1 1 - 317. Aguiar de Sousa 0 1 0 0 1 0 - 2

STOP FCADR Quintas

Real C. Recarei F. C. JotaEme

Ases FC Sanguedo CVPTCanários BFC F. C. Cadinha

GD Fajões

LIGA DE FUTEBOL POPULAR

Resultados - 1.ª JornadaM. Móveis GDJ Pedroso

U. C. Cruzeiro

Folga Cabomonte

STOP F.C. - Ases FCF. C. JotaEme - Aguiar de Sousa.com, 10h

Classificação

Aguiar de Sousa.com

Sanguedo CVP Team - U. C. Cruzeiro, 10h

Cabomonte

F. C. Cadinha - F. C. Padrão, 10h

Laborim BFC

União da Mata

Folgou F. C. Padrão

DO MUNICÍPIO DE OVAR

GD Fajões - Real C. RecareiUnião da Mata - M. Móveis,10h

GDJ Pedroso - ADR Quintas

Próxima Jornada - 11 de OutubroLaborim BFC - Canários BFC


FIÃES ALCANÇA O PRIMEIRO

TRIUNFO 1 31 31 13 10 0

P J V E D GM - GS1. Tondela 15 6 5 0 1 17 - 72. Feirense 12 6 3 3 0 7 - 33. Gondomar 11 6 3 2 1 11 - 74. Gafanha 11 6 3 2 1 7 - 45. Anadia 10 6 3 1 2 5 - 36. Avanca 6 6 2 0 4 3 - 87. AD Sanjoanense 5 6 1 2 3 6 - 78. Oliveirense 5 6 1 2 3 5 - 99. Taboeira 4 6 1 1 4 4 - 9

10. Fiães 4 6 1 1 4 5 - 13

TondelaGafanha

Classificação

AD Sanjoanense

NACIONAL DE INICIADOSSérie C

Taboeira

Gondomar

AnadiaFiães

Oliveirense

Oliveirense - Fiães, 11h

Resultados - 6.ª Jornada

Gondomar - AD Sanjoanense

Próxima Jornada - 11 de OutubroAvanca - Gafanha

Tondela - Feirense, 11h

Avanca

Feirense

Taboeira - Anadia

Anadia: Dados não fornecidos pela equipa do Anadia.Treinador: Não fornecido.

Complexo Desp. Anadia

Árbitro: António Pereira

Feirense: Tiago; Rodrigues, Marito, Nuno, André (Barbosa, 40’), Manu, Filipe (Príncipe, 58’), Brandão, Joel, Ricardo, JoãoTreinador: José Carlos

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Barbosa (55’)

Anadia 0

Feirense 0 O Fiães recebeu e venceu o Taboeira (3-1), alcançando o primeiro triunfo na Série C do Nacional de Iniciados. O Feirense empatou em Anadia (0-0), mas subiu ao 2.º lugar.INICIADOS A jornada 6 do Campeo-nato Nacional de Iniciados, Série C, foi positiva para os dois clubes do Concelho presentes na prova. O Fiães venceu pela primeira vez na prova, na recepção ao Taboeira, entregando a “lanterna-vermelha” ao seu adversá-rio da ronda. O Feirense, apesar de não ter ido além de um empate sem golos na deslocação a Anadia, alcan-çou a vice-liderança isolada da prova a três pondos do líder, Tondela. No relvado sintético do Campo de

Treinos do Fiães, a equipa da casa foi sempre superior ao seu adversário, impondo desde cedo a sua qualida-de. Os rapazes vindos da Taboeira, o máximo que conseguiram fazer foi apontar um tento de honra contra os três dos fianenses. Apesar do triunfo, a equipa de Fiães, orientada por Saulo Santos, continua em zona perigosa, ocupando a penúltima posição da tabela classificativa, com apenas uma vitória e um empate em seis jogos disputados.

Já o Feirense, apesar da superioridade apresentada sobre o seu adversário ao longo dos 70 minutos de jogo, não conseguiu materializá-la em golos. Os fogaceiros dominaram e dispuseram de inúmeras oportunidades de golo, três delas na cara do guarda-redes contrário. A Anadia só chegava com perigo à baliza defendida por Tiago em lances de bola parada. Os visita-dos jogaram os últimos dez minutos com menos um (por expulsão), mas nem assim o Feirense marcou.

JUNIORES O Feirense perdeu com o Braga (3-2), em jogo referente à 8.ª jornada da I Nacional, Zona Norte, disputado no Campo da Ponte, na cidade dos arcebispos. Os fogaceiros estiveram a perder por dois a zero, chegaram à igualdade, com golos de Esteves e Lane, mas deixaram-se surpreender já perto do final, averbando mais uma derrota. O Feirense não terminou, nova-mente, com os 11 elementos em campo. Alex foi expulso, com duplo amarelo, aos 87 minutos.O encontro começou equilibrado, com as duas equipas a mostrarem qualidade para andar em lugares mais acima da tabela. No entanto, depois de uma defesa incompleta, Ima faz falta na área e, de grande penalida-de, Xandas marca o tento inaugural para o Braga (24’). Cinco minutos depois, agora de bola corrida, Leandro amplia para o Braga. O Feirense foi atrás do prejuízo e de livre directo Esteves reduziu a desvantagem (42). 2-1 para os da casa ao intervalo. Na 2.ª

parte o Feirense, motivado, foi à procura do empate e conseguiu por Lane (79’). Contudo, na sequência do um canto, o Braga chegaria ao triunfo já perto do final, por Querós (84’). O resultado aceita-se, mas o Feirense também podia ter levado algo mais do encontro.

Lourosa volta a perder fora de casaO Lourosa averbou no Padrão da Légua, fren-te ao Padroense (depois de Penafiel e Pare-des), a terceira derrota fora de casa, em outro tantos jogos, na Série B da I Nacional, em jogo relativo à 5.ª jornada. O capitão do conjunto orientado por José Carlos Monteiro, Gil, mar-cou, de grande penalidade o tento solitário dos lusitanistas, colocando na altura a sua equipa em vantagem, mas o Padroense con-seguiu a cambalhota no marcador, chegando à vitória com um golo ao minuto 90.

O Feirense perdeu em casa do Braga (3-2), para a I Nacional, e o Lourosa em Paredes (2-1), para a II Nacional. Ambos os conjuntos ocupam a antepenúltima posição dos respectivos campeonatos.

FEIRENSE E LOUROSA

DERROTADOS

1 22 110 12 30 3

P J V E D GM - GS1. Penafiel 13 5 4 1 0 11 - 52. Oliveirense 12 5 4 0 1 7 - 53. Sousense 10 5 3 1 1 7 - 24. Paredes 10 5 3 1 1 10 - 65. AD Sanjoanense 7 5 2 1 2 14 - 66. Arouca 6 5 2 0 3 14 - 87. Padroense 6 5 2 0 3 7 - 68. Lusit. Lourosa 6 5 2 0 3 7 - 89. Canidelo 3 5 1 0 4 6 - 1410. Torre Moncorvo 0 5 0 0 5 7 - 30

Penafiel - Arouca

Torre Moncorvo

Torre Moncorvo - Padroense

Resultados - 5.ª Jornada

Lusitânia de Lourosa - Sousense, 15h

Próxima Jornada - 10 de OutubroOliveirense -Canidelo

AD Sanjoanense - Paredes

Sousense

AD Sanjoanense

OliveirensePadroense

Classificação

Arouca

NACIONAL DE JUNIORESII Divisão - Série B

Penafiel

Lusitânia Lourosa

CanideloParedes

Padroense: Michael; Belé, Fábio, Leo, Luís, Mário, Hugo (Barbosa, 75’), Carneiro, Freitas, Zuca (Tei-xeira, 44’), Lucas (Teixeira, 75’)Treinador: Alexandre Silva

Campo Sintético do Padroense FC

Árbitro: Hugo Geraldes

Lourosa: Afonso; Pedro Lima, Vasco Airosa, Rochinha, Zé Lino, Gil, Hugo (Cabeça, int), Carlos Marques, Xico, João Marcelo (Samú, 78’ e Leo Lapa, 81’), EduTreinador: José Carlos Monteiro

Golos: Gil (55’ g.p.), Lucas (60’), Freitas (90’)

Padroense 2

Lourosa 1

2 33 20 13 22 22 2

P J V E D GM - GS1. V. Guimarães 20 8 6 2 0 18 - 72. Rio Ave 19 8 6 1 1 14 - 83. F. C. Porto 17 8 5 2 1 15 - 64. Paços Ferreira 14 8 4 2 2 15 - 95. Gil Vicente 14 8 4 2 2 13 - 146. Vizela 11 8 2 5 1 13 - 137. Boavista 10 8 2 4 2 12 - 118. Leixões 9 8 3 0 5 12 - 169. Sp. Braga 8 8 2 2 4 8 - 1110. Feirense 4 8 1 1 6 12 - 1711. Tondela 4 8 1 1 6 8 - 1412. Moreirense 2 8 0 2 6 10 - 24

Feirense

F. C. PortoRio Ave Vizela

Gil Vicente

Leixões - BoavistaF. C. Porto - Rio Ave

Classificação

Paços de Ferreira - Vizela

NACIONAL DE JUNIORESI Divisão - Zona Norte

V. Guimarães

Próxima Jornada - 10 de OutubroMoreirense - Sp. Braga

Resultados - 8.ª JornadaMoreirense Paços de FerreiraSp. BragaTondela

Boavista

Feirense - Tondela, 15hVitória de Guimarães - Gil Vicente

Leixões

Sp. Braga: Velho; Nuno Santa Mar-ta, Diogo Bianchi, Queirós, Lucas, Filipe Marques, Vasco Santos (Fili-pe, 60’), Sala (Diogo, 60’), Leandro (Dinis, 60’), Xadas, PedrinhoTreinador: Pedro Duarte

Campo da Ponte

Árbitro: Pedro Maia

Feirense: Ima; Relvas, Leandro Almeida, Alex, Mango, João, Diga (João Tavares, 74’), Léo, Lane, Es-teves (Nuno, 79’), Alfa (Vieira, 28’)Treinador: Nuno Manta

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Ima (23’), Velho (44’), Alex (66’ e 87’), Nuno Santa Marta (82’), Leandro Almeida (90’), Léo (90’+1)

Golos: Xadas (24’ g.p.), Leandro (29’), Esteves (42’), Lane (79’), Queirós (84’)

Sp. Braga 3

Feirense 2

Foto arquivo


LOUROSA SÓ SABE GOLEARFEMININO O Lusitânia Louro-sa recebeu e venceu o AMUPB (10-0), em jogo a contar para a 3.ª jornada do Campeonato Distrital Feminino de Futsal. Mais uma goleada da equipa orientada por Zé Paulo Al-meida depois de na jornada passada ter “esmagado” o Maceda (8-0).A terceira vitória consecutiva do Lourosa que mantém a liderança, partilhada com a Casa do Benfica de Aveiro, da prova com nove pontos em três jogos, 22 golos marcados e apenas três sofridos. Quanto ao jogo teve pouca história dada a superioridade patenteada pela formação lusitanista ao longo dos 40 minutos. Pelo Lusitânia Lou-rosa jogaram (e marcaram): Renata, Robal inho (dois golos), Estela (três golos), Ticha (um golo), Diana Cruz, Erika, Rita, Madalena, Filipa e Patrícia (um golo).

futs

al

10 02 2

7 10 7

P J V E D GM - GS1. Lusit. Lourosa 9 3 3 0 0 22 - 32. CB Aveiro 9 3 3 0 0 17 - 23. Always Young 6 3 2 0 1 15 - 64. GD Gafanha 4 3 1 1 1 9 - 65. Novasemente 3 1 1 0 0 6 - 16. PARC 3 2 1 0 1 6 - 47. CCR Maceda 3 3 1 0 2 2 - 158. S. P. Castelões 1 1 0 1 0 2 - 29. CD Branca 0 2 0 0 2 2 - 1310. AMUPB Futsal 0 2 0 0 2 0 - 1411. Fundo de Vila 0 3 0 0 3 1 - 16

adiado

Próxima Jornada - 10 de Outubro

Folga PARC

PARC

CD Branca - GD Gafanha

C. Benfica Aveiro

Fundo de Vila - NovasementeCasa Benfica em Aveiro - Always Young

ClassificaçãoFolgou CD Branca

CCR Maceda

São Pedro Castelões -Lusitânia de Lourosa, 21hAMUPB Futsal - CCR Maceda

Always Young

FEMININO FUTSALResultados - 3.ª Jornada

Lusitânia Lourosa AMUPB FutsalGD Gafanha

Fundo de Vila

S. Pedro CastelõesNovasemente

FESTIVAL DE OPORTUNIDADES DESPERDIÇADAS

O Lamas Futsal foi ao pavilhão do Jaca vencer pela margem mínima (1-0), alcançando a segunda vitória, em dois jogos, na Série C da II Divisão Nacional.II NACIONAL Um golo solitário de Diogo Amorim, aos oito minutos, va-leu o triunfo e a segunda vitória em outros tantos jogos ao Lamas Futsal dobre o Jaca, em partida disputada no Pavilhão da Escola Preparatória dos Carvalhos, em Gaia. Uma partida marcada pelo número infindável de oportunidades de golo desperdiçadas por ambas as equi-pas, especialmente dos lamacenses que dispuseram de cinco lances só com o guarda-redes Joca pela fren-te. Ainda assim, o jogo nem sempre foi bem jogado. O Lamas tinha mais bola, enquanto o Jaca jogou no erro adversário para depois, apostar nas rápidas transições. Diogo Amorim foi

o único, ainda na primeira parte, a conseguir acertar com a baliza. Na segunda parte o Jaca, mesmo em des-vantagem, não alterou a sua postura e a toada do encontro manteve-se. A 15 segundos do final do encontro a equipa do lamas Futsal, orientada por Luís Alves, apanhou um enorme susto. O Jaca dispôs de um livre late-ral muito perigosos, mas nem assim conseguiu desfeitear o guarda-redes Nuno Couto. Vitória justa. O Lamas Futsal segue no grupo da frente, na companhia do Futsal Azeméis, Nelas e Domus Nostra, que soma por vitó-rias os jogos disputados. Na próxima jornada o Lamas Futsal recebe ACR Vale de Cambra.

P J V E D GM - GS1. Futsal Azeméis 6 2 2 0 0 17 - 62. ABC Nelas 6 2 2 0 0 13 - 43. Domus Nostra 6 2 2 0 0 9 - 54. Lamas Futsal 6 2 2 0 0 4 - 15. ACR V. Cambra 3 2 1 0 1 7 - 96. Viseu 2001 1 2 0 1 1 6 - 77. Ossela 1 2 0 1 1 8 - 108. Lameirinhas 0 2 0 0 2 6 - 109. JACA 0 2 0 0 2 2 - 9

10. CFCP Mêda 0 2 0 0 2 2 - 13

Futsal AzeméisACR Vale Cambra

Domus Nostra Lameirinhas

II DIVISÃO NACIONAL - Série CResultados - 2.ª Jornada

JACA Lamas FutsalCFCP Mêda

Lamas Futsal - ACR Vale de Cambra, 20h

Classificação

Viseu 2001ABC Nelas

Próxima Jornada - 10 de OutubroCasa F. C. Porto Mêda - JACA FC

ABC Nelas - C. Domus Nostra

Ossela

GDR Lameirinhas - OsselaFutsal Azeméis - Viseu 2001

Jaca: Joca; Hugo Silva, Robinho, Eduardo, IvoSuplentes: Nuno Santos, Nuno Nunes; Igor, Diogo Silva, Daniel, PedroTreinador: Élio Almeida

Pavilhão Esc. Prep. Carvalhos

Árbitros: Mário Silva e Vítor Rocha

Lamas Futsal: Nuno Couto; Car-litos, Teixeira, Hugo, KekéSuplentes: João Paulo; Vítor Amorim, Diogo Amorim, Rafa, Ricardo, FonsecaTreinador: Luís Alves

Golo: Diogo Amorim (8’)

Jaca 0

Lamas Futsal 1Pavilhão Esc. Prep. Carvalhos

I DISTRITAL O início do cam-peonato ditou um dérbi, com Canedo e Feirense a prota-gonizarem um jogo emotivo e bem disputado, que terminou com uma igualdade (4-4).A primeira parte foi de supe-rioridade por parte dos ho-mens da casa, conseguiram ter o controlo da partida e chegaram ao intervalo natu-ralmente em vantagem por 3-1, perante um Feirense algo apático.No segundo tempo assistiu-se a um jogo muito diferen-te, foi a vez de o Feirense assumir as rédeas do jogo e dominar, a equipa foi mais consistente e fruto dessa alteração conseguiu chegar

ao empate e depois passar para a frente do marcador, assistindo-se depois à pres-são do Canedo em busca do empate, o que aconteceu a cerca de três minutos do fim, não mais havendo alteração no marcador.Quanto as restantes equipas do Concelho em prova, am-bas perderam. O Arrifanense foi goleado, em casa, frente ao Covão Lobo (8-3). Um resultado enganador pois o encontro foi equilibrado. Pela equipa de Arrifana marcaram Luís Silva, João Oliveira e Qui-rino. Já o Juventude de Fiães perdeu, pela margem mínima, no sempre difícil pavilhão do Bairros (4-3)

Entrada em falso das equipas do Concelho na I Divisão Distrital. Fiães e Arrifanense perderam, enquanto o Juventude de Canedo e Feirense empataram no dérbi.

JUVENTUDE CANEDO E FEIRENSE EMPATAM NA ESTREIA

Juventude Canedo: Pedro, Miguel, Bruno, Marquitos, Car-los Filipe, Nuno Ferreira, Pedro Lucho, Bruno Sousa, Sérgio, Zé Pedro, Tiago, GustoTreinador: Augusto Costa

Pavilhão Gimno. Canedo

Árbitros: Williams Chilro e Filipe Matos

Feirense: Dani; Michael, San-dro, Diogo, Yann, Rúben Duarte, Tiago, Ramalho, Cenoura, Miguel Armando, Sérgio, Tiago MiguelTreinador: Paulo Lima

Golos: Carlos Filipe (2), Pedro Lucho, Bruno; Sandro (2), Micha-el, Diogo

Juv. Canedo 4

Feirense 4

0 21 33 84 32 24 24 42 3

P J V E D GM - GS1. Covão do Lobo 3 1 1 0 0 8 - 32. Saavedra Gued. 3 1 1 0 0 2 - 03. ARCA 3 1 1 0 0 3 - 14. Atlético do Luso 3 1 1 0 0 4 - 25. ADC Bairros 3 1 1 0 0 4 - 36. ADREP 3 1 1 0 0 3 - 27. ACD Azagães 1 1 0 1 0 2 - 28. Atómicos 1 1 0 1 0 2 - 29. Juvent. Canedo 1 1 0 1 0 4 - 4

10. CD Feirense 1 1 0 1 0 4 - 411. Sp. Silvalde 0 1 0 0 1 0 - 212. Juvent. Fiães 0 1 0 0 1 3 - 413. GD Beira Ria 0 1 0 0 1 2 - 314. CRECUS 0 1 0 0 1 1 - 315. D. Sanjoanense 0 1 0 0 1 2 - 416. CD Arrifanense 0 1 0 0 1 3 - 8

ARCACD Arrifanense

GD Beira Ria ADREP

ACD Azagães AtómicosAtlético do Luso D. Sanjoanense

Covão do Lobo

I DIVISÃO DISTRITALResultados - 1.ª Jornada

Sp. Silvalde Saavedra GuedesCRECUS

Juventude de Fiães - CD Arrifanense, 18h30Atómicos - ADC Bairros - 09/10

Classificação

Juventude Canedo

Próxima Jornada - 09 a 11 de OutubroSaavedra Guedes - GD Beira Ria- 11/10

ARCA - Sp. Silvalde

ADC Bairros

Covão do Lobo - CRECUS

Juventude Fiães

CD Feirense

Dinamo Sanjoanense - ACD AzagãesCD Feirense - Atlético do Luso, 18h

ADREP -Juventude de Canedo, 18h30


mod

alid

ades

AtletA dA IronlegsAcAdemy

estreIA-se em combAte

profIssIonAl nA suíçA

s.pAIo de oleIros perde A doIs segundos do fInAl

KICKBOXING Andreia Martins, atleta da Associação de Desportos de Combate IronLegsAcademy, sediada em São João da Madeira,estreou-se recentemente em combates profissionais de Kickboxing numa prova internacional realizada na Suíça. É a primeira vez que uma atleta do Entre Douro e Vouga entra neste nível de competição. Aos 31 anos, Andreia Martins, de Milhei-rós de Poiares,fez a sua estreia no “Gol-den Drago”, na cidade suíça de Monthey, disputando um combate em regras de k1 3x3 (três rounds de três minutos). A atleta perdeu aos pontos num duelomui-to equilibrado, frente a uma adversária muito mais experiente – a francesa Fad-maBasrir. O combate será exibido dia 6 de outubro, às 20h30, no canal de cabo

Kombat Sport. “A nossa estratégia passa por termos cada vez mais atletas a combater a um nível profissional e no estrangeiro” - su-blinha o treinador da IronLegsAcademy, Pedro Alves, que vê nestas participações internacionais uma oportunidade de afir-mação e notoriedade da associação, no país e no estrangeiro. O treinador recorda a participação recente de outro dos seus atletas numa prova europeia na Turquia e frisa que que esta deslocação à Suíça só se tornou possível graças ao apoio da empresa ATM S. Com cerca de uma centena de prati-cantes, dos quatro aos 50 anos, parte deles atletas de alta competição, a IronLegsAcademydedica-se à prática do Kickboxing, Preparação Física e Aeroki-

ckboxing, mais direccionado para público feminino. O núcleo duro da IronLegsAacademy é constituído pelo treinador Pedro Alves, pela preparadora físicaFátima Oliveira e pelos adjuntos Sérgio Ro-cha e Hélder Silva que,com o apoio e envolvimento de toda a direção e atletas,formam uma equipa coesa e empenhada em afirmar cada vez maiso Kickboxing na região. Até ao final deste ano, a associação mudará para um novo espaço, mais ajus-tado às necessidades dos atletas e com melhores condições, situado na Avenida do Brasil, em São João da Madeira. Para mais informações e inscrições, os inte-ressados podem contactar através do [email protected].

ANDEBOLNa 2ª jornada do Cam-peonato Nacional Seniores Mascu-linos, da 2ª Divisão, de Andebol, o CDS S.Paio de Oleiros foi à cidade do Porto defrontar o Boavista FC, onde acabou por sair derrotado (27-28). Num início de jogo com falhas em vários aspectos, permitiram ao Boavista chegar rapidamente aos 5-1, uma diferença no marcador que no Andebol pode ter importância no resultado final ou pode ser ape-nas um momento menos bom de uma equipa que logo que começa a melhorar o seu desempenho, inicia uma recuperação lenta da diferença para chegar ao intervalo a perder por 13-12. Animando pela recuperação e após os primeiros 10 minutos da segunda parte em que houve um equilíbrio de forças e no resultado, passaram para a frente e mantiveram até aos 5 minutos finais uma diferença de 2-3 golos. O Boavista FC conside-rada uma equipa difícil que rara-mente desiste de lutar, através do forte forcing final dos seus atletas conseguiu nos últimos minutos o empate. Contudo o jogo ainda não tinha terminado. A dois segundos do final os árbitros assinalaram livre

de sete metros contra o CDC S. Paio de Oleiros. Um duelo ao entardecer do jogo iria decidir um jogo que os de S. Paio de Oleiros quase conse-guiam ganhar mas acabaram por perder apesar do apoio vindos das bancadas não muito diferente do apoio que sentem em casa.

CICLISMOEste fim-de-semana foi marcado pelo fecho da época de es-trada da equipa Sub-23 de ciclismo. Na sexta- feira passada, a equipa foi para mais uma saída internacional e esteve no “Critério Festas do Cristo - Porriño” onde Miguel Amorim al-cançou o 16º lugar na vitória de Aser Esteves - C.C. Rias Baixas.Já no Festival de Pista de Tavira, no sábado, a equipa marcou presença

em 3 corridas distintas sendo que na velocidade por equipas saíram em terceiro lugar, saindo vencedora a equipa profissional do Tavira.Na eliminação, João Silva alcançou o 14º lugar e nas 100 voltas, João Silva alcançou o 10º lugar, sendo que João Santos causou sensação ao vencer a volta 63 em memória de Vítor Mealha, figura maior da direc-ção da equipa Tavirense.

Académico da feira empata em casaHÓQUEI PATINSO Académico da Feira em-patou com o Pesseg. Vouga (5-5), em jogo a contar para a 2.ª Jornada do Campeonato Nacional da 3.ª Divisão, Zona Centro, reali-zado no Pavilhão da Lavandeira, em Santa Maria da Feira. Ao intervalo registava-se uma igualdade a três golos. O empate registado traduz o equilíbrio verificado neste encontro. O Académico da Feira passou para a frente do marcador pela primeira vez a dois minutos do final, mas os visitantes ainda consegui-ram igualar o jogo a cinco golos. O Académico da Feira alinhou e marcou com: Sérgio Costa, Artur Couto, João Moreira, Marco Dias, Avelino Amorim (1 golo) – cinco inicial - Pedro Silva (2 golos), David Silva (2 golos), Eduardo Xavier, João Teixeira e Sérgio Barbosa. Treinador: Alexandre Fernandes. Próxima Jornada: U.F. Entroncamento - Aca-démico da Feira, Domingo, dia 11, às 17 horas, no Pavilhão do Entroncamento.

Resultados das Camadas Jovens: Regional de Juve-nis |2.ª Jornada: Académico da Fei-ra, 5 – Oliveirense, 4. Regional de Inicia-dos | 2.ª Jornada: Académico da Fei-ra, 3 – Sanjoanen-se, 4. Regional de Infan-tis | 2.ª Jornada: Académico da Fei-ra, 12 – Sanjoanen-se, 0. Regional de Junio-res: O Académico da Feira faz a sua estreia na compe-tição de juniores em Pesseg. Vou-ga, jogo agenda-do para a próxima sexta-feira, dia 9, às 21,30 horas.

28 2732 31

23 2725 3224 3127 25

P J V E D GM - GS1. Arsenal 6 2 2 0 0 59 - 472. GC Santo Tirso 6 2 2 0 0 64 - 543. FC Gaia 6 2 2 0 0 52 - 484. CCR Fermentões 4 2 1 0 1 62 - 585. AA São Mamede 4 2 1 0 1 50 - 486. CDC Oleiros 4 2 1 0 1 50 - 497. Boavista FC 4 2 1 0 1 54 - 588. CD São Bernardo 3 1 1 0 0 40 - 349. Estarreja AC 3 1 1 0 0 32 - 3110. AD Modicus 2 2 0 0 2 52 - 5911. F. C. Porto B 2 2 0 0 2 59 - 6712. AD Sanjoanense 2 2 0 0 2 45 - 5413. CD Xico Andebol 2 2 0 0 2 48 - 6014. CS Marítimo 0 0 0 0 0 0 - 0

CD São Bernado

CD Xico Andebol GC Santo TirsoAD Sanjoanense Arsenal

CS Marítimo

II DIVISÃO NACIONAL

Resultados - 2.ª JornadaBoavista FC CDC S. P. OleirosEstarreja AC CCR Fermentões

1.ª Fase - Zona Norte

AA São Mamede

F. C. Porto B

Boavista FC - Estarreja ACCCR Fermentões - CD São Bernardo

AD Modicus

CS Marítimo - FC Gaia- 31/10

Próxima Jornada - 09, 10 e 31 de Outubro

ClassificaçãoFC Gaia

18-Out

CDC São Paio de Oleiros - Arsenal, 21hF. C. Porto B - AD Modicus- 09/10

GC Santo Tirso - AD SanjoanenseAA São Mamede - CD Xico Andebol

7 52 55 59 16 89 33 3

P J V E D GM - GS1. SC Marinhense 6 2 2 0 0 15 - 52. Juvent. Ouriense 6 2 2 0 0 18 - 93. UD Vilafranquense 4 2 1 1 0 13 - 74. Académico Feira 4 2 1 1 0 12 - 75. UF Entroncamento 4 2 1 1 0 7 - 46. A. Alcobacense CD 4 2 1 1 0 9 - 77. AD Carregado 3 2 1 0 1 12 - 118. AE Fisica D "B" 3 2 1 0 1 12 - 129. FC Alverca 3 2 1 0 1 9 - 10

10. ACR Pess. Vouga 1 2 0 1 1 10 - 1211. HC Mealhada 1 2 0 1 1 5 - 912. HC Lourinhã 0 1 0 0 1 5 - 713. GFEC Caixeiros 0 1 0 0 1 4 - 1014. FC. Oliv. Hospital 0 2 0 0 2 9 - 1715. AF Arazede 0 2 0 0 2 3 - 16

AE Física D "B" - UD Vilafranquense- 13/10HC Mealhada - GFCE Caixeiros

Folga HC Mealhada

Próxima Jornada - 11 e 13 de OutubroA. Alcobacense CD - FC Alverca

HC MealhadaFolgou GFEC Caixeiros

Zona Centro

Juventude Ouriense - SC Marinhense

Classificação

UD Vilafranquense

UF Entroncamento

III DIVISÃO NACIONAL

Resultados - 2.ª JornadaA. Alcobacense CD HC Lourinhã

FC Alverca

AF Arazede - FC Oliveira Hospital

UF Entrocamento -Académico da Feira, 17h

AD Carregado

ACR Pessegueiro Vouga - AD Carregado

AF ArazedeAcadémico da Feira

FC Oliv. Hospital Juvent. OurienseSC Marinhense AE Fisica D "B"

ARC Pesseg. Vouga

moreira congelados-Ktm-feira alcança o pódio no festival de pista


CLASSIFICAÇÕES

0 18 12 05 01 37 03 11 46 0

P J V E D GM - GS1. Arrifanense 9 3 3 0 0 9 - 22. Feirense 7 3 2 1 0 12 - 23. Cesarense 7 3 2 1 0 14 - 44. Cucujães 6 3 2 0 1 11 - 45. Águeda 6 3 2 0 1 10 - 36. Oliveira do Bairro 6 3 2 0 1 7 - 47. Gafanha 6 3 2 0 1 7 - 68. Sp. Espinho 6 3 2 0 1 6 - 69. S. J. de Ver 4 3 1 1 1 8 - 710. Soutelo 4 3 1 1 1 3 - 311. Avanca 4 3 1 1 1 4 - 412. União de Lamas 4 3 1 1 1 6 - 613. Estarreja 3 3 1 0 2 3 - 914. Paços Brandão 1 2 0 1 1 2 - 815. Alba 1 3 0 1 2 4 - 1616. Fiães 0 2 0 0 2 2 - 617. Paivense 0 3 0 0 3 3 - 818. Estrela Azul 0 3 0 0 3 1 - 14

I Divisão

Cucujães Paços Brandão

Estrela Azul - PaivenseFiães - Águeda

São João de Ver - Arrifanense

Próxima Jornada - 10 de OutubroSp. Espinho - Cucujães

Alba - Avanca

Feirense

Soutelo - Cesarense

Estarreja

Fiães

DISTRITAL DE JUNIORES

Resultados - 3.ª JornadaAvanca Sp. Espinho

Cesarense

Paços de Brandão - Gafanha

Estarreja -União de LamasOliveira do Bairro -Feirense

Classificação

Arrifanense

AlbaUnião de Lamas

Gafanha São João de Ver

Paivense Oliveira do BairroÁgueda Estrela Azul

Soutelo

1 20 41 10 43 18 00 11 2

P J V E D GM - GS1. Argoncilhe 6 2 2 0 0 8 - 22. AD Sanjoanense 6 2 2 0 0 7 - 13. Cesarense 6 2 2 0 0 6 - 14. Canedo 6 2 2 0 0 5 - 15. Lusit. Lourosa 4 2 1 1 0 9 - 16. Carregosense 4 2 1 1 0 2 - 17. Ovarense 3 1 1 0 0 4 - 08. São Roque 3 2 1 0 1 4 - 49. S. Vic. Pereira 3 2 1 0 1 2 - 510. Esmoriz 1 1 0 1 0 1 - 111. Relâmpago Nog. 1 2 0 1 1 2 - 312. Fermedo 0 1 0 0 1 1 - 213. Rio Meão 0 2 0 0 2 2 - 514. Milheiroense 0 1 0 0 1 0 - 415. Mosteirô F. C. 0 2 0 0 2 1 - 716. São Martinho 0 2 0 0 2 1 - 717. Unidos Rossas 0 2 0 0 2 0 - 10

II Divisão - Série A

São Roque -Lusitânia de LourosaUnidos de Rossas - São Martinho

Carregosense - Fermedo

Próxima Jornada - 10 e 11 de OutubroMilheiroense - Rio Meão

Cesarense - São Vicente Pereira - 11/10

Mosteirô F. C.

AD Sanjoanense - Esmoriz

Ovarense

Carregosense

Folgou Milheiroense

DISTRITAL DE JUNIORES

Resultados - 2.ª JornadaRio Meão Cesarense

S. Vic. Pereira

Folga Argoncilhe

Relâmpago Nogueirense - Mosteirô F. C.Ovarense - Canedo

Classificação

São Martinho

AD SanjoanenseEsmoriz

Fermedo Argoncilhe

Canedo São RoqueLusitânia Lourosa Unidos de Rossas

Relâmpago Nog.

3 02 33 05 11 312 02 51 02 4

P J V E D GM - GS1. Lusit. Lourosa 9 3 3 0 0 10 - 22. Fiães 7 3 2 1 0 13 - 23. Feirense 7 3 2 1 0 14 - 44. Anadia 7 3 2 1 0 9 - 75. AD Sanjoanense 6 3 2 0 1 15 - 56. Avanca 6 3 2 0 1 8 - 17. Taboeira 6 3 2 0 1 9 - 38. Águeda 6 3 2 0 1 4 - 49. Oliveira do Bairro 6 3 2 0 1 5 - 910. União Lamas 4 3 1 1 1 8 - 611. Gafanha 3 3 1 0 2 3 - 212. Alba 3 3 1 0 2 6 - 713. Arouca 3 3 1 0 2 4 - 514. Sp. Espinho 3 3 1 0 2 4 - 515. Oliveirense 3 3 1 0 2 2 - 816. S. João de Ver 0 3 0 0 3 1 - 1017. Carregosense 0 3 0 0 3 2 - 1218. Soutelo 0 3 0 0 3 0 - 25

I Divisão

Carregosense Oliveira do Bairro

Soutelo - AroucaFeirense - AD Sanjoanense

Gafanha - Alba

Próxima Jornada - 10 e 11 de OutubroOliveirense - Carregosense - 10/10

Anadia - Avanca - 10/10

União de Lamas

Águeda - Sp. Espinho- 10/10

São João de Ver

Feirense

DISTRITAL DE JUVENIS

Resultados - 3.ª JornadaAvanca Oliveirense

Sp. Espinho

Oliveira do Bairro -Fiães

São João de Ver - TaboeiraLusitânia de Lourosa - União de Lamas

Classificação

Alba

AnadiaTaboeira

Fiães Gafanha

Arouca Lusitânia LourosaAD Sanjoanense Soutelo

Águeda

12 05 01 21 00 58 0

P J V E D GM - GS1. Sp. Espinho 3 1 1 0 0 12 - 02. Anta 3 1 1 0 0 8 - 03. Paivense 3 1 1 0 0 5 - 04. Canedo 3 1 1 0 0 5 - 05. Silvalde 3 1 1 0 0 2 - 16. Fiães 3 1 1 0 0 1 - 07. Esmoriz 0 0 0 0 0 0 - 08. Paços Brandão 0 0 0 0 0 0 - 09. Relâmpago Nog. 0 1 0 0 1 1 - 210. Lusit. Lourosa 0 1 0 0 1 0 - 111. Argoncilhe 0 1 0 0 1 0 - 512. Vilamaiorense 0 1 0 0 1 0 - 513. Sanguedo 0 1 0 0 1 0 - 814. Rio Meão 0 1 0 0 1 0 - 12

Sanguedo - Vilamaiorense - 10/10Paços de Brandão - Anta


Resultados - 1.ª JornadaSp. Espinho Rio Meão

Paivense


ArgoncilheRelâmpago Nogueir.

Vilamaiorense CanedoAnta

Argoncilhe - Sp. Espinho

Fiães Lusitânia Lourosa

Paços de Brandão

Próxima Jornada - 10 e 11 de Outubro

Sanguedo

Silvalde

Lusitânia Lourosa - Relâmpago NogueirenseCanedo - Fiães

ClassificaçãoEsmoriz

Silvalde - Paivense- 10/10

Rio Meão - Esmoriz

08-Dez

10 03 32 10 62 04 00 2

P J V E D GM - GS1. Cesarense 3 1 1 0 0 10 - 02. Tarei 3 1 1 0 0 6 - 03. Anta 3 1 1 0 0 4 - 04. Arrifanense 3 1 1 0 0 2 - 05. Paços Brandão 3 1 1 0 0 2 - 06. Bustelo 3 1 1 0 0 2 - 17. Ovarense 1 1 0 1 0 3 - 38. S. Vic. Pereira 1 1 0 1 0 3 - 39. Válega 0 1 0 0 1 1 - 210. Unidos Rossas 0 1 0 0 1 0 - 211. Milheiroense 0 1 0 0 1 0 - 212. Cucujães 0 1 0 0 1 0 - 413. Valecambrense 0 1 0 0 1 0 - 614. São Roque 0 1 0 0 1 0 - 10

Cucujães - ArrifanensePaços de Brandão - Anta


Resultados - 1.ª JornadaCesarense São RoqueOvarense

II Divisão - Série B

São Vic. PereiraBustelo

Arrifanense Unidos de RossasAnta

São Vicente Pereira - Cesarense

Valecambrense Tarei

Paços de Brandão

Próxima Jornada - 10 e 11 de Outubro

Cucujães

Válega

Tarei - BusteloUnidos de Rossas - Valecambrense

ClassificaçãoMilheiroense

Válega - Ovarense - 10/10

São Roque -Milheiroense

1 13 32 36 12 01 03 00 41 0

P J V E D GM - GS1. Anadia 9 3 3 0 0 14 - 12. Sp. Espinho 9 3 3 0 0 13 - 13. União Lamas 9 3 3 0 0 5 - 04. Paramos 7 3 2 1 0 9 - 45. Oliveira Bairro 7 3 2 1 0 3 - 06. Anta 6 3 2 0 1 4 - 37. Paços Brandão 5 3 1 2 0 6 - 48. Gafanha 4 3 1 1 1 4 - 89. Feirense 3 3 1 0 2 4 - 410. Arouca 3 3 1 0 2 8 - 1011. Águeda 3 3 1 0 2 8 - 1112. Bustelo 3 3 1 0 2 3 - 713. Paivense 3 3 1 0 2 4 - 1114. Mealhada 2 3 0 2 1 3 - 515. Beira-Mar 2 3 0 2 1 2 - 416. Oliveirense 1 3 0 1 2 2 - 517. Taboeira 0 3 0 0 3 2 - 818. AD Sanjoanense 0 3 0 0 3 1 - 9

I Divisão

Anta Arouca

Taboeira - União de Lamas - 10/10Águeda - Oliveira do BairroSp. Espinho - Paramos

Próxima Jornada - 10 e 11 de OutubroBeira-Mar - Anta

Gafanha - Oliveirense - 10/10

Anadia

Bustelo - Paços de Brandão

AD Sanjoanense

Águeda

DISTRITAL DE INICIADOS

Resultados - 3.ª JornadaOliveirense Beira-Mar

Paços de Brandão

Arouca - Paivense

AD Sanjoanense -FeirenseMealhada - Anadia

Classificação

Paramos

GafanhaFeirense

Paivense Sp. Espinho

União de Lamas MealhadaOliveira do Bairro Taboeira

Bustelo

0 52 09 02 37 40 1

P J V E D GM - GS1. S. J. de Ver 3 1 1 0 0 9 - 02. Anta 3 1 1 0 0 5 - 03. Paramos 3 1 1 0 0 7 - 44. Lusit. Lourosa 3 1 1 0 0 2 - 05. Argoncilhe 3 1 1 0 0 3 - 26. União de Lamas 3 1 1 0 0 1 - 07. Sp. Espinho 0 0 0 0 0 0 - 08. Vilamaiorense 0 1 0 0 1 2 - 39. CRC Vale 0 1 0 0 1 0 - 110. Fiães 0 1 0 0 1 0 - 211. Sanguedo 0 1 0 0 1 4 - 712. Paços Brandão 0 1 0 0 1 0 - 513. Canedo 0 1 0 0 1 0 - 9

Sp. Espinho -CRC ValeFolga Anta


Resultados - 1.ª JornadaPaços de Brandão AntaLusitânia Lourosa


União de Lamas

Canedo - Lusitânia de Lourosa

Vilamaiorense

Argoncilhe - São João de Ver

Argoncilhe

Folgou Sp. Espinho

Próxima Jornada - 10 e 11 de OutubroFiães - Paços de Brandão

Canedo

Sanguedo - VilamaiorenseUnião de Lamas - Paramos - 10/10

Classificação

FiãesSão João de Ver

Paramos SanguedoCRC Vale

5 16 03 22 01 5

P J V E D GM - GS1. AD Sanjoanense 3 1 1 0 0 6 - 02. Cesarense 3 1 1 0 0 5 - 13. Cortegaça 3 1 1 0 0 5 - 14. Feirense 3 1 1 0 0 2 - 05. Fermedo 3 1 1 0 0 3 - 26. Esmoriz 0 0 0 0 0 0 - 07. Fiães 0 0 0 0 0 0 - 08. Mosteirô F. C. 0 0 0 0 0 0 - 09. Arouca 0 1 0 0 1 2 - 3

10. Milheiroense 0 1 0 0 1 0 - 211. Anta 0 1 0 0 1 1 - 512. Vilamaiorense 0 1 0 0 1 1 - 513. Arrifanense 0 1 0 0 1 0 - 6

Mosteirô F. C. - EsmorizFolga Anta


Resultados - 1.ª JornadaCesarense Anta

AD Sanjoanense

II Divisão - Série B

Fiães

Arouca - AD Sanjoanense

Feirense

Milheiroense - Fermedo

Milheiroense

Folgou Mosteirô F. C.

Próxima Jornada - 11 de OutubroArrifanense - Cesarense

08-Dez

Arouca

Cortegaça - FeirenseFiães - Vilamaiorense

Classificação

ArrifanenseFermedo

Vilamaiorense CortegaçaEsmoriz

1 10 10 63 11 53 27 0

P J V E D GM - GS1. Cucujães 3 1 1 0 0 7 - 02. Estarreja 3 1 1 0 0 6 - 03. Macieira Cambra 3 1 1 0 0 5 - 14. Oliveirense 3 1 1 0 0 3 - 15. Arrifanense 3 1 1 0 0 1 - 06. Tarei 3 1 1 0 0 3 - 27. Avanca 1 1 0 1 0 1 - 18. S. Vic. Pereira 1 1 0 1 0 1 - 19. Ovarense 0 1 0 0 1 0 - 110. Loureiro 0 1 0 0 1 2 - 311. Válega 0 1 0 0 1 1 - 312. S. M. Murtoense 0 1 0 0 1 1 - 513. Soutelo 0 1 0 0 1 0 - 614. Cesarense 0 1 0 0 1 0 - 7

Loureiro

Estarreja

Válega - SouteloMacieira de Cambra - Oliveirense

ClassificaçãoCucujães

ArrifanenseSoutelo

S. M. Murtoense Macieira CambraTarei

Arrifanense - Avanca

Oliveirense

Estarreja - Ovarense

Válega

Cesarense


Resultados - 1.ª JornadaSão Vic. Pereira Avanca

Ovarense

II Divisão - Série C

Loureiro - São Marítimo MurtoenseCesarense - Tarei

Próxima Jornada - 11 de OutubroSão Vicente Pereira - Cucujães

4 22 71 250 49 0

P J V E D GM - GS1. Din. Sanjoanense 6 2 2 0 0 32 - 42. Futsal Azeméis 6 2 2 0 0 14 - 23. Juvent. Fiães 4 2 1 1 0 15 - 64. Ossela 4 2 1 1 0 10 - 65. Lamas Futsal 3 2 1 0 1 19 - 96. Saavedra Guedes 3 2 1 0 1 7 - 127. ACD Azagães 0 1 0 0 1 2 - 78. ACR V. Cambra 0 2 0 0 2 3 - 119. CD Arrifanense 0 1 0 0 1 0 - 910. CD Feirense 0 2 0 0 2 6 - 42

JUNIORES FUTSAL - Zona NorteResultados - 2.ª Jornada

Futsal Azeméis Lamas FutsalACD Azagães Saavedra Guedes

CD Arrifanense - ACR Vale de Cambra,17h30ACD Azagães - Juventude de Fiães , 21h

Classificação

Próxima Jornada - 10 e 11 de OutubroDinamo Sanjoanense - Futsal Azeméis

Lamas Futsal - Saavedra Guedes - 11/10, 18hOssela - CD Feirense, 17h

CD Feirense

Juventude de Fiães CD Arrifanense

Din. SanjoanenseACR Vale Cambra Ossela

0 5

4 14 65 07 1

P J V E D GM - GS1. CD Feirense 9 3 3 0 0 17 - 62. D. Sanjoanense 6 2 2 0 0 15 - 33. ADC Bairros 6 3 2 0 1 14 - 54. Juvent. Fiães 6 3 2 0 1 12 - 65. CD Escapães 6 3 2 0 1 12 - 86. PARC 6 3 2 0 1 8 - 97. Futsal Azeméis 3 3 1 0 2 8 - 108. GDC Lordelo 3 3 1 0 2 13 - 179. ACR V. Cambra 3 3 1 0 2 6 - 1210. Lusit. Lourosa 3 3 1 0 2 5 - 1311. GCD Sanfins 0 2 0 0 2 5 - 812. Lamas Futsal 0 3 0 0 3 3 - 21

ADC Bairros Lamas Futsal

ACR Vale CambraGDC Lordelo CD Feirense

PARC

Futsal Azeméis CD Escapães

JUVENIS FUTSAL - Zona NorteResultados - 3.ª Jornada

Lusitânia Lourosa Juventude FiãesGCD Sanfins Din. Sanjoanense14-Out

Lamas Futsal - Futsal Azeméis, 11h

CD Feirense - PARC - 11/10, 15hCD Escapães - GDC Lordelo,20h30

Classificação

Próxima Jornada - 10 e 11 de OutubroJuventude de Fiães - ADC Bairros, 15h

Dinamo Sanjoanense -Lusitânia de Lourosa, 11hACR Vale de Cambra -GCD Sanfins, 15h

5 06 70 51 54 4

P J V E D GM - GS1. PARC 9 3 3 0 0 15 - 42. Ossela 9 3 3 0 0 22 - 23. CD Escapães 6 3 2 0 1 9 - 94. CD Feirense 6 3 2 0 1 18 - 105. Novasemente 4 3 1 1 1 9 - 96. ACR V. Cambra 4 3 1 1 1 11 - 117. CCR Maceda 3 3 1 0 2 9 - 148. D. Sanjoanense 3 3 1 0 2 12 - 169. Lusit. Lourosa 0 3 0 0 3 1 - 1910. Fundo de Vila 0 3 0 0 3 2 - 14

CD FeirenseFundo de Vila

ACR Vale Cambra Novasemente

Ossela

INICIADOS FUTSAL - Zona NorteResultados - 3.ª Jornada

CCR Maceda Lusitânia LourosaDin. Sanjoanense

Ossela - CD Escapães, 15hPARC - Novasemente

Classificação

Próxima Jornada - 10 e 11 de OutubroLusitânia de Lourosa - Fundo de Vila - 11/10, 10h

CD Feirense - CCR Maceda- 11/10, 11h

CD Escapães

Dinamo Sanjoanense - ACR Vale de Cambra

PARC

11 16 00 84 2

P J V E D GM - GS1. PARC 6 2 2 0 0 6 - 32. CCR Maceda 4 2 1 1 0 13 - 33. ACR V. Cambra 3 2 1 0 1 9 - 44. ACR V. Cambra 3 2 1 0 1 9 - 45. Novasemente 3 2 1 0 1 13 - 76. D. Sanjoanense 3 2 1 0 1 5 - 147. Fundo de Vila 3 2 1 0 1 9 - 28. GCD Lordelo 1 1 0 1 0 2 - 29. Lusit. Lourosa 0 2 0 0 2 1 - 21

10. GCD Sanfins 0 1 0 0 1 2 - 4

Folgou GDC Lordelo

NovasementeLusitânia Lourosa Fundo de Vila

INFANTIS FUTSAL - Zona NorteResultados - 2.ª Jornada

CCR Maceda Din. SanjoanenseACR Vale Cambra

GCD Sanfins - Lusitânia de Lourosa, 10h30Folga PARC

Classificação

Próxima Jornada - 10 e 11 de OutubroNovasemente - CCR Maceda

Dinamo Sanjoanense - GDC Lordelo- 11/10

PARC

Fundo de Vila - ACR Vale de Cambra- 11/10

GCD Sanfins

2 710 12 20 17

8 2

P J V E D GM - GS1. AD Travassô 3 1 1 0 0 17 - 02. GRC Telhadela 3 1 1 0 0 10 - 13. D. Sanjoanense 3 1 1 0 0 8 - 24. ACR V. Cambra 3 1 1 0 0 7 - 25. CC Barrô 1 1 0 1 0 2 - 26. CAP Alquerubim 1 1 0 1 0 2 - 27. CD Escapães 0 1 0 0 1 2 - 78. Novasemente 0 0 0 0 0 0 - 09. CRECUS 0 0 0 0 0 0 - 010. CCR Maceda 0 0 0 0 0 0 - 011. PARC 0 1 0 0 1 2 - 812. ADREP 0 1 0 0 1 1 - 1013. AJ Angeja 0 1 0 0 1 0 - 17

CCR Maceda - Dinamo SanjoanenseFolga ACR Vale de Cambra

CRECUS - AJ AngejaPARC - Novasemente

Classificação

Próxima Jornada - 10 e 11 de OutubroADREP -CD Escapães - 10/10, 15hCAP Alquerubim - GRC Telhadela

AD Travassô - CC Barrô

Folgou CCR Maceda

BENJAMINS FUTSALResultados - 1.ª Jornada

CD Escapães ACR Vale CambraGRC Telhadela

AJ Angeja AD Travassô27-Dez

ADREPCC Barrô

Novasemente CRECUSD. Sanjoanense PARC

CAP Alquerubim

2 03 10 42 20 11 44 13 0

P J V E D GM - GS1. Lusit. Lourosa 10 4 3 1 0 9 - 12. Guisande 9 4 3 0 1 7 - 63. S. João de Ver 8 4 2 2 0 24 - 74. Cucujães 7 4 2 1 1 10 - 65. Pigeiros 7 4 2 1 1 9 - 66. União de Lamas 6 2 2 0 0 5 - 07. Canelas 6 3 2 0 1 3 - 48. Valecambrense 6 4 2 0 2 9 - 139. Fiães 5 4 1 2 1 7 - 11

10. Serzedo 4 4 1 1 2 8 - 611. Carregosa 4 4 1 1 2 6 - 512. D. Sandinenses 3 3 1 0 2 7 - 813. Argoncilhe 2 3 0 2 1 4 - 614. Lobão 2 3 0 2 1 0 - 215. Canedo 1 2 0 1 1 0 - 316. Arrifanense 0 3 0 0 3 3 - 917. São Roque 0 3 0 0 3 1 - 19

Canelas -ArrifanensePigeiros - D. SandinensesGuisande - União de Lamas

Folga Valecambrense

Canedo - FiãesLobão - Cucujães

Carregosa

Argoncilhe - São Roque

União de LamasD. Sandinenses

CanelasArrifanense

Folgou Canedo

Próxima Jornada - 10 de Outubro

Lusitânia de Lourosa - Carregosa

PigeirosGuisande

São João de Ver - Serzedo

Classificação

ArgoncilheSão Roque

Valecambrense

Serzedo

Lusitânia Lourosa

CAMPEONATO VETERANOSResultados - 4.ª JornadaFiães Lobão

Cucujães

São João de Ver

OFIr rECEbEu 7.ª EdIÇãO dO EStágIO IntErnACIOnAL dE VIEt-VO-dAO E VIEt-tAI-CHI

FEIrEnSE ALCAnÇA VItÓrIA dIFÍCIL EM bEnAVEntE

ARTES MARCIAIS Mais uma vez Ofir, em Es-posende, contou a com a presença do Grande Mestre BaoLan, o director técnico do VIET-VO-DAO, Veneto, Itália e Director Técnico do VIET-TAI-CHI Itália e do Grande Mestre Nguyen Van Viet, director técnico do VIET – VO- DAO, Itália, para a sétima edição do Estágio de Inter-nacional de VIET-VO-DAO e VIET-TAI-CHI, que ocorreu de dois a quatro de Outubro no Axis Ofir Beach Resort. O Resort, que de um lado tem um extenso oce-ano com praia de areia dourada e do outro lado, as águas límpidas do rio Cávado, teve a com-binação perfeita para libertar o corpo e a alma num local ideal para estes dois estágios de elevada qualidade orientados por dois grandes mestres. Com a presença de outros Mestres, quer de VIET- VO – DAO, quer de VIET-TAI-CHI. Estes Grandes Mestres compartilharam com os presentes, muita dessa sabedoria para dois públicos-alvo: um mais de acção e para esses, a componente marcial, mais activa e desafiante ou seja o VIET-VO-DAO, e para os outros, os que apreciam a calma, a quietude, os movimentos respiratórios lentos, belos e cheios de significado, o VIET-TAI-CHI. Para este estágio de VIET-TAI-CHI não foram necessários conhecimentos prévios ou anos de prática pelo que qualquer interessado o pôde frequentar. Para o estágio de VIET-VO-DAO qualquer pra-ticante de Artes Marciais pôde participar, pois foi aberto a qualquer estilo. Foram mais de nove horas distribuídas por QUYEN, técnicas de combate e armas.

ANDEBOL Os juvenis do CD Feirense deslocaram-se, no sábado, a Benavente em jogo da 2.ª jornada do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Masculinos, vencendo por 29-27.Na primeira parte o confronto esteve equilibrado até muito perto do intervalo, altura em que a forma-ção do Feirense conseguiu impor-se ao adversário e conquistar uma vantagem não decisiva mas importante de quatro golos.Depois dos intervalo, a equipa da casa entrou determinada em alcançar a vitória e surpreendeu o Feirense, em pouco minutos conseguiram mes-mo a reviravolta do marcador, verificou-se então um período bastante emotivo com alternância na liderança do resultado, só muito perto do apito final o Feirense saltou novamente para a frente do marcador, conseguindo conquistar uma van-tagem de três golos a dois minutos do fim, o que lhe permitiu geriu o resultado até ao final.Com duas vitórias em outros tantos jogos, a forma-ção azul segue na liderança do seu grupo a par das equipas do Alavarium e Juve Lis, na próxima ronda o Feirense recebe o forte equipa do Sismaria AC.Pelo CD Feirense jogaram e marcaram: David, Tia-go (1), Antunes, Guilherme (6), José Carlos, Rui (7), Oleksandr (6), Diogo (1), Miguel (5), Ricardo, Gonçalo (3) e Bruno. Treinador: Saul Alves.

Outros resultados:Campeonato Regional Iniciados 1ª JornadaCD Feirense “A” 36-34 AA AvancaCD Feirense “B” 18-59 Estarreja AC


Postos de Venda

EspinhoPapelaria Atlântico Norte (Av. 24)Papelaria Atlântico Norte (Rua 19)

EsmorizBombas Freitas Transpor-tes

São Paio de OleirosConfeitaria da QuebradaPapelaria PAPELÓPIA

Paços de BrandãoPapelaria TulipaPapelaria MenezesPapelaria MonteiroPapelaria A. Santos

Rio MeãoCafé Zé da MicasQuiosque Santo AntónioCafé Ponto de Encontro

São João de VerBombas REPSOLQuiosque Suil ParkQuiosque São BentoCasa SilvaTabacaria dos 17

Caldas de São JorgeCafé São Jorge

FiãesCafé AvenidaBombas GALPCasa Gama 2Papelaria Coelho

LourosaQuiosque PimokQuiosque da IgrejaPapelaria EuropaTabacaria Piscinas de Lou-rosaQuiosque C+SQuiosque da Feira dos DezBombas CEPSAPadaria/Pastelar ia Cara-cas II

Santa Maria de LamasCafé do ZinhoCork e Manias (INTERMAR-CHÉ)Café–Restaurante ParqueCarmicópiasPapelaria SilvaBombas REPSOL

MozelosCafé do MuradoQuiosque Santa LuziaCasa DANIBRUNO

ArgoncilhePapelaria GIFTPereira & AvelarRestaurante MenaCafé Vergada

SanguedoCafé MeloCafé Danúbio

LobãoPadaria Jardim IIPapelaria LiperlásCasa GamaCafé Grilo

GuisandeBombas Cruz de Ferro

GiãoBombas BP Fiaverde

CanedoKioske INTERMARCHÉPapelaria GIFTM. J. CaféPapelaria Heleoan

Café Suldouro

LouredoBombas REPSOL

RomarizQuiosque de Romariz

Milheirós de PoiaresPapelaria MilheiroensePapelaria ABC

ArrifanaKioske INTERMARCHÉQuiosque HábitosPadaria Snack SearaCafé ZubelBombas BPBombas CEPSA

SanfinsCafé Primavera

EscapãesBazar MarlúCafé Afri-Bar

FornosCafé AndradeCafé Angélica

MosteirôPadaria Espaço Doce

Oliveira de AzeméisBombas REPSOL

CucujãesBombas CEPSA

SoutoCasa GuiditaPapelaria BrandãoBombas GALP

TravancaPadaria do Troncal

Santa Maria da FeiraPapelaria Vício das LetrasPalavras e Cigarros (Pingo Doce)Papelaria Atlântico NorteQuiosque do FeirenseQuiosque do RossioQuiosque a DesportivaPapelaria AlimáQuiosque do CavacoBombas REPSOLKioske E’LECLERCSupermercado PassereleCasa AMGAQuiosque/Bazar Nova CruzPapelaria Manual da Ale-gria

GrijóGladys

São João da MadeiraRocha Press Center (C.C. 8.ª Avenida)Quiosque PretextoQuiosque das PiscinasPapelaria LusíadaTabacaria TuruminhoTabacaria Nina (C.C. 8.ª Avenida)Bombas BPBombas REPSOLBombas REPSOL IIBombas GALPBombas PETRO ZONATabacaria Santa MariaAgência de Jornais Fer-reiraTabacaria Gloria

EspargoBombas GALP

Castelo de Paiva


RUA ESTRADA NACIONAL

RUA CANIÇO

RUA ALEGRIARUA SANTO ANTÓNIO

RUA ESTRADA NACIONAL

RUA 1.º DE M

AIO

CTT

Rotunda da Bola

GLASSDRIVEFEIRA

ZONAVERDE

SÓPNEUS FEIRA

RESTAURANTEEUROPA

PINGO DOCE

AVENIDA FRANCISCO SÁ CARNEIRO

RUA DR CRISPIM BORGES DE CASTRO

RUA ZON

A IND

USTRIAL

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t (+351) 256 362 [email protected]

Coordenadas GPS40° 55' 13.3147"N8° 34' 18.3756"W Rua 1.º de Maio, n.º221 A, Espargo

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