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Semanrio diocesano www.jornalpresente.pt | Diretor: Carlos
Magalhes de Carvalho | Ano LXXXI n 4180 P50 8 de Maio de 2014
0,50
Dia Mundial de Orao pelas Vocaes
Papa Francisco pede testemunho da verdade
Assembleia Vicarial da Marinha GrandeFamlias convidadas
ao encontro com o Bispo diocesano
Pg. 4
Critas paroquial da Caranguejeira
Espao de Partilha inaugurado
na Caranguejeira Pg. 4
Iniciativa de evagelizao pelas ruas
Marrazes acolhe Grande Misso
Pg. 6
Inscries at ao dia 22 de maio
Festa da Eucaristia: Vamos cear com Jesus
Pg. 5
Museu de Arte Sacra e Etnologia de Ftima
Maria, Discpula Missionria
Pg. 4
Propostas da pastoral familiar diocesana
Maio celebra a Semana da Vida (11 a 18)
e o Dia da Famlia (15)Pg. 5
Estamos em plena semana das vocaes, que culmina a 11 de maio,
decretado pela Igreja como dia mundial de orao por esta inteno.
Nesse dia ser ordenado sacerdote o jovem Fbio Bernardino, na
Catedral de Leiria, s 16h00, em celebrao presidida pelo Bispo
diocesano, D. Antnio Marto. Publicmos na passada semana uma
entrevista ao Fbio e apresentmos a iniciativa maio, ms vocacional,
proposta diocesana para todo o ms. Nesta edio, oferecemos aos
leitores o texto integral da mensagem do Papa Francisco para esta
ocasio, com o ttulo Vocaes, testemunho da verdade. | Pg. 3
Parquia dos Parceiros | Pg 7 a 9
Uma comunidade alimentada pelo esprito de partilha
destaque
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Educris.pt um stio que rene infor-maes e mensagens,
prioritariamente a partir das reas de ao da Comisso Epis-copal da
Educao Crist (CEEC) : a cate-quese, a disciplina de Educao Moral e
Religiosa Catlica (EMRC) e as escolas ca-tlicas e as publicaes.
Um frum de partilha e de promoo da educao crist em todas as
idades, assim que D. Tomaz Silva Nunes, presiden-te da Comisso
Episcopal da Educa-o Crist, apresenta a pgi-na Educris.pt, na
mensagem de boas vindas que ali se pode ver.
Na pgina inicial, uma diviso no topo indica os setores de ao da
CEEC: a disciplina de Educao
Moral e Religiosa Catlica, a catequese, as escolas catlicas e as
mensagens daque-la comisso. Logo abaixo so apresenta-dos os
destaques da ao da pastoral da Educao Crist. Na coluna lateral o
visi-tante pode aceder diretamente s notcias e agenda da CEEC, TV
online e ga-leria - que rene vdeos e imagens sobre as atividades
desenvolvidas -, e s edies lanadas pelo Secretariado Nacional da
Educao Crist (catecismos, manuais de
EMRC e outras publicaes). O destaque vai para o centro
de recursos, que rene textos, vdeos, udio, apresentaes, imagens
e aulas interativas, disponveis, como ferramenta de trabalho, para
professores
e catequistas.
PAINEL os Cristos do testemunho da verdade?
PRESENTE LEIRIA-FTIMA Semanrio Diocesano; Registo na ERC:
102262; Diretor: Carlos Magalhes de Carvalho (TE 945)
[[email protected]]; Redao [[email protected]]:
Ana Vala (CP 8867), Diogo Carvalho Alves, Joaquim Santos (CP 7731),
Lus Miguel Ferraz (CP 5023); Projeto grfico e paginao: Paulo
Adriano; Pu-blicidade e Assinaturas: 09h00-13h00 e 14h00-18h00;
Tel. +351 244 821 100 Email: [email protected];
Propriedade e editor: Fundao Signis Diretor: Vitor Coutinho 100% do
Capital: Diocese de Leiria-Ftima; NIF 510504639; Sede da
Redao/Editor: R. Joaquim Ribeiro Carvalho, n. 60, Seminrio
Diocesano, 2414-011 Leiria; Impresso e expedio: Empresa do Dirio do
Minho, Lda Braga Tel. 253303170 Fax 253303171; Depsito Legal:
1672/83; Periodicidade: Semanrio; sai quinta-feira; Tiragem desta
edio: 5.000 exemplares.
ficha tcnica
PERGUNTA DA SEMANA H muitas religies e tambm vrias formas de
crer. Podemos considerar todas boas e verdadeiras?
A palavra religio exprime a manei-ra de viver e de se relacionar
com a realidade a partir da percepo do sagrado e do divino. Inclui
por isso um conjunto articulado de crenas, valores e ritos que
informam a vida e determinam sentimentos, convic-es e
comportamentos individuais e colectivos. No essencial, todas as
religies tentam seriamente dar res-posta busca que os homens fa-zem
da verdade, do bem, do senti-do para a vida e de explicaes para
questes vitais como o problema do mal e da morte. Todas convergem
numa mesma verdade: a existncia das coisas exige um ser
transcen-dente ao qual o homem tende para conseguir a sua plena
realizao.O sentido religioso exprime-se em formas diversificadas
mas coinci-dentes numa mesma realidade de fundo. como um imenso
coral po-lifnico, uma resposta multifaceta-da mesma intuio, a uma
cha-mada interior: a convico de que o mundo dever ter um sentido
trans-cendente. E a resposta humana a f num Ser Supremo que nos
criou, nos chama a um sentido superior da vida e nos oferece a mo
para o al-canar. O apelo de Deus conscin-cia dos homens requer uma
rectido interior livre. Quem livremente ade-re encontra na
comunidade crente a expresso visvel do seu mundo re-ligioso
pessoal. Comunidade cren-te aberta tambm s realidades do mundo no
qual Deus se exprime e chama com sinais sensveis.Os homens podem
todavia per-verter o genuno esprito religioso, quando se deixam
cegar pela pai-xo e absolutizam alguns elementos da religio ou as
suas prprias cren-as, tornando-se incapazes de ava-liar o que de
verdadeiro e bom h nas convices dos outros. O critrio de avaliao
dever ser, como dis-se Jesus, os frutos: sempre que abre o corao
humano transcendncia e ao respeito, amor, convivncia e cooperao com
os outros homens, a est verdadeira religio. Quando isso no se
verifica, temos m e fal-sa religio.Perante a variedade de crenas,
sem prejuzo do respeito pela liberda-de das pessoas e das suas
opes, preciso abrir bem os olhos e a men-te para discernir o que ou
no ver-dadeiramente religioso.
Padre Jorge Guarda
Educris.ptUm centro de recursos, um centro de partilha
um stiopor semana
www
.ibrevi
ary.org (Leia o cdigo com a aplicao do seu telemvel!)
Isabel FariaCortes
Um Cristo define-se como uma pessoa que professa a crena em
Jesus Cristo ou na religio baseada nos ensinamentos de Jesus, como
tal, algum que coloca a sua f e confiana em Jesus Cristo e que age
em conformidade com essa crena. A verdade que, dependendo do
meio em que se movimentam, nem sempre fcil dar testemu-nho da
sua f por receio que possam no ser compreendidos ou simplesmente
ignorados. No entanto, o testemunho est principal-mente nas
atitudes, na ajuda e no amor ao prximo, na aceitao, no respeito. So
estas atitudes que vo determinar a nossa relao com Deus, com a
Igreja, com ns mesmos e com o mundo.
Ins FerrariaLeiria
Dar testemunho da verdade dar testemu-nho de Cristo, o Caminho,
a Verdade e a Vida. E a grande maioria dos que se dizem cristos nem
conhece Cristo; portanto, no pode dar testemunho da Verdade. So
cristos por tra-dio e no por convico. So cristos na
igreja, ao domingo, e pagos na vida do dia-a-dia. No do
tes-temunho da verdade, porque no a conhecem. Ou no a querem
conhecer, porque ela exigente, preferindo viver na ignorncia, que o
mesmo dizer na mentira, tentando conciliar Deus e diabo. H que
voltar aos bancos da catequese - mas de Bblia nas mos - para
descobrir a Verdade e dar testemunho dela.
Belmira de SousaLeiria
Que a verdade? Per-guntou Pilatos, no jul-gamento de Jesus. Este
acabara de responder: Vim ao mundo para dar testemunho da ver-
dade. Aquele que da verdade ouve a Minha voz (Jo. 18, 37-38).
Mas Pilatos no ouviu a Sua voz e condenou-O Cruz. Os cristos so
marcados com o sinal de Cristo. Os que se abrem Sua Graa, e O tm
como modelo de vida, s podem defender a verdade, pois vivem d
Aquele que O Caminho, a Verda-de e a Vida. Esses, no temem a cruz,
pois sabem que ela desagua sempre na aurora da Ressurreio.
Adlia Pascoal
Jesus disse de si mes-mo Eu sou o cami-nho, a verdade e a vida
(Jo 14, 6). Presu-mindo que seja desta Verdade Jesus Cris-
to- que estamos a falar, eu diria que, ape-sar de tudo, muitos
cristos procuram dar testemunho da Verdade e alguns levam esse
testemunho at ao extremo: o mar-trio por causa da sua f em Cristo.
Mas tambm em nome desta Verdade que muitos cristos se entregam com
genero-sidade e total gratuidade ao servio dos outros, s vezes
arriscando a prpria vida e abdicando do seu bem-estar pessoal.
Marcelo SantosSanta Eufmia
Na minha opinio a base do cristianismo fundamentada pela
verdade. O testemu-nho dos cristos o que Jesus Cristo signi-
fica para cada um. Sendo pessoas crentes acredito que
testemunham a Verdade e o mais importante, que sejam seguidores da
Verdade, seguidores de Cristo.
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TEMA DE CAPAMensagem do Santo Padre para o 51. dia mundial de
orao pelas vocaes
Vocaes, testemunho da verdade
Amados irmos e irms!
1Narra o Evangelho que Jesus percorria as cida-des e as aldeias
(...). Con-templando a multido, en-
cheu-Se de compaixo por ela, pois estava cansada e abatida, como
ovelhas sem pastor. Disse, ento, aos seus discpulos: A mes-se
grande, mas os trabalhadores so poucos. Rogai, portanto, ao Senhor
da messe para que envie trabalhadores para a sua messe (Mt 9,
35-38). Estas palavras cau-sam-nos surpresa, porque todos sabemos
que, primeiro, preci-so lavrar, semear e cultivar, para depois, no
tempo devido, se po-der ceifar uma messe grande. Je-sus, ao invs,
afirma que a messe grande. Quem trabalhou para que houvesse tal
resultado? A resposta uma s: Deus. Eviden-temente, o campo de que
fala Je-sus a humanidade, somos ns. E a ao eficaz, que causa de
mui-to fruto, deve-se graa de Deus, comunho com Ele (cf. Jo 15, 5).
Assim a orao, que Jesus pede Igreja, relaciona-se com o pedido de
aumentar o nmero daqueles que esto ao servio do seu Rei-no. So
Paulo, que foi um destes colaboradores de Deus, traba-lhou
incansavelmente pela causa do Evangelho e da Igreja. Com a
conscincia de quem experimen-tou, pessoalmente, como a vonta-de
salvfica de Deus imperscru-tvel e como a iniciativa da graa est na
origem de toda a vocao, o Apstolo recorda aos cristos de Corinto:
Vs sois o seu [de Deus] terreno de cultivo (1 Cor 3, 9). Por isso,
do ntimo do nosso corao, brota, primeiro, a admirao por uma messe
grande que s Deus pode conceder; depois, a gratido por um amor que
sempre nos pre-cede; e, por fim, a adorao pela obra realizada por
Ele, que requer a nossa livre adeso para agir com Ele e por
Ele.
2Muitas vezes rezmos estas palavras do Salmista: O Se-nhor Deus;
foi Ele quem
nos criou e ns pertencemos-Lhe, somos o seu povo e as ovelhas do
seu rebanho (Sal 100/99, 3); ou ento: O Senhor escolheu para Si
Jacob, e Israel, para seu dom-nio preferido (Sal 135/134, 4). Ns
somos domnio de Deus, no no sentido duma posse que tor-na escravos,
mas dum vnculo
forte que nos une a Deus e entre ns, segundo um pacto de alian-a
que permanece para sempre, porque o seu amor eterno! (Sal 136/135,
1). Por exemplo, na nar-rao da vocao do profeta Jere-mias, Deus
recorda que Ele vigia continuamente sobre a sua Pala-vra para que
se cumpra em ns. A imagem adotada a do ramo da amendoeira, que a
primei-ra de todas as rvores a florescer, anunciando o renascimento
da vida na primavera (cf. Jr 1, 11-12). Tudo provm dEle e ddiva
sua: o mundo, a vida, a morte, o pre-sente, o futuro, mas
tranquiliza-nos o Apstolo - vs sois de Cris-to e Cristo de Deus (1
Cor 3, 23). Aqui temos explicada a modalida-de de pertena a Deus:
atravs da relao nica e pessoal com Jesus, que o Batismo nos
conferiu des-de o incio do nosso renascimento para a vida nova. Por
conseguin-te, Cristo que nos interpela con-tinuamente com a sua
Palavra, pedindo para termos confiana nEle, amando-O com todo o
co-rao, com todo o entendimento, com todas as foras (Mc 12, 33).
Embora na pluralidade das estra-das, toda a vocao exige sempre um
xodo de si mesmo para cen-trar a prpria existncia em Cris-to e no
seu Evangelho. Quer na vida conjugal, quer nas formas de consagrao
religiosa, quer ain-da na vida sacerdotal, necess-rio superar os
modos de pensar e de agir que no esto conformes com a vontade de
Deus. um xodo que nos leva por um cami-
nho de adorao ao Senhor e de servio a Ele nos irmos e nas ir-ms
(Discurso Unio Interna-cional das Superioras Gerais, 8 de maio de
2013). Por isso, todos so-mos chamados a adorar Cristo no ntimo dos
nossos coraes (cf. 1 Ped 3, 15), para nos deixarmos al-canar pelo
impulso da graa con-tido na semente da Palavra, que deve crescer em
ns e transfor-mar-se em servio concreto ao prximo. No devemos ter
medo: Deus acompanha, com paixo e percia, a obra sada das suas mos,
em cada estao da vida. Ele nunca nos abandona! Tem a peito a
realizao do seu projeto sobre ns, mas pretende conse-gui-lo
contando com a nossa ade-so e a nossa colaborao.
3Tambm hoje Jesus vive e caminha nas nossas rea-lidades da vida
ordinria,
para Se aproximar de todos, a co-mear pelos ltimos, e nos curar
das nossas enfermidades e doen-as. Dirijo-me agora queles que esto
dispostos justamente a pr-se escuta da voz de Cristo, que ressoa na
Igreja, para compreen-derem qual possa ser a sua voca-o.
Convido-vos a ouvir e seguir Jesus, a deixar-vos transformar
interiormente pelas suas palavras que so esprito e so vida (Jo 6,
63). Maria, Me de Jesus e nossa, repete tambm a ns: Fazei o que Ele
vos disser! (Jo 2, 5). Far-vos- bem participar, confiadamente, num
caminho comunitrio que saiba despertar em vs e ao vos-
so redor as melhores energias. A vocao um fruto que ama-durece
no terreno bem cultiva-do do amor uns aos outros que se faz servio
recproco, no contex-to duma vida eclesial autntica. Nenhuma vocao
nasce por si, nem vive para si. A vocao bro-ta do corao de Deus e
germina na terra boa do povo fiel, na expe-rincia do amor fraterno.
Porven-tura no disse Jesus que por isto que todos conhecero que
sois meus discpulos: se vos amardes uns aos outros (Jo 13, 35)?
4Amados irmos e irms, viver esta medida alta da vida crist
ordinria (Joo
Paulo II, Carta ap. Novo millen-nio ineunte, 31) significa, por
ve-zes, ir contra a corrente e impli-ca encontrar tambm obstculos,
fora e dentro de ns. O prprio Je-sus nos adverte: muitas vezes a
boa semente da Palavra de Deus roubada pelo Maligno, bloquea-da
pelas tribulaes, sufocada por preocupaes e sedues munda-nas (cf. Mt
13, 19-22). Todas estas dificuldades poder-nos-iam desa-nimar,
fazendo-nos optar por ca-minhos aparentemente mais c-modos. Mas a
verdadeira alegria dos chamados consiste em crer e experimentar que
o Senhor fiel e, com Ele, podemos caminhar, ser discpulos e
testemunhas do amor de Deus, abrir o corao a grandes ideais, a
coisas grandes. Ns, cristos, no somos escolhi-dos pelo Senhor para
coisas pe-quenas; ide sempre mais alm,
rumo s coisas grandes. Jogai a vida por grandes ideais! (Homilia
na Missa para os crismandos, 28 de abril de 2013). A vs, Bispos,
sa-cerdotes, religiosos, comunidades e famlias crists, peo que
orien-teis a pastoral vocacional nes-ta direo, acompanhando os
jo-vens por percursos de santidade que, sendo pessoais, exigem uma
verdadeira e prpria pedagogia da santidade, capaz de se adap-tar ao
ritmo dos indivduos; deve-r integrar as riquezas da propos-ta
lanada a todos com as formas tradicionais de ajuda pessoal e de
grupo e as formas mais recentes oferecidas pelas associaes e
mo-vimentos reconhecidos pela Igre-ja (Joo Paulo II, Carta ap. Novo
millennio ineunte, 31).Disponhamos, pois, o nosso co-rao para que
seja boa terra a fim de ouvir, acolher e viver a Pa-lavra e, assim,
dar fruto. Quanto mais soubermos unir-nos a Jesus pela orao, a
Sagrada Escritura, a Eucaristia, os Sacramentos ce-lebrados e
vividos na Igreja, pela fraternidade vivida, tanto mais h de
crescer em ns a alegria de colaborar com Deus no servio do Reino de
misericrdia e verdade, de justia e paz. E a colheita ser grande,
proporcional graa que tivermos sabido, com docilidade, acolher em
ns. Com estes votos e pedindo-vos que rezeis por mim, de corao
concedo a todos a mi-nha Bno Apostlica.
Vaticano, 15 de janeiro de 2014FRANCISCO
8 de Maio de 2014 3
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DIOCESE
assembleia Vicarial da Marinha Grande
Famlias convidadas ao encontro com o Bispo diocesano
Vai realizar-se, no prximo dia 9 de maio, s 21h00, na igreja de
Picassinos, mais um encontro vi-carial presidido pelo Bispo
dio-cesano, D. Antnio Marto. Desta feita, destina-se s parquias da
Marinha Grande, Pataias, Macei-ra e Alpedriz.
Com o lema Amor conjugal, dom e vocao, o encontro ter como
objetivos anunciar e teste-munhar o sentido cristo da afe-tividade,
do amor e da famlia,
apresentar o matrimnio como dom e vocao, e incentivar a preparao
para o sacramento e a espiritualidade conjugal e fami-liar.
Contando com a colabora-o do Departamento da Pastoral Familiar da
diocese de Leiria-F-tima, a organizao ter tambm a participao da
pastoral fami-liar vocarial e incluir momentos de orao, de escuta
da Palavra de Deus, de reflexo, de partilha de testemunhos, de
dilogo e de
convvio.Tendo em conta a temtica, so
destinatrios preferenciais os ca-sais novos e os jovens,
nomea-damente, os que pertencem aos grupos paroquiais, embora a
par-ticipao seja aberta a toda a co-munidade vicarial. A vigararia
da Marinha Grande informa que podero trazer as crianas mais
pequenas, pois haver um servi-o de animao para elas enquan-to durar
o encontro. LMF
Critas paroquial da Caranguejeira
Espao de Partilha inaugurado na Caranguejeira
A Critas paroquial da Caranguejei-ra vai inaugurar, no dia 18 de
maio, pelas 15h00, o Espao Partilha, nas instalaes do centro
pastoral da Caranguejeira.
O novo espao servir como loja social, onde ser partilhada roupa,
brinquedos, livros entre os mais ne-cessitados. Um dia por semana
haver uma partilha de alimentos frescos, adiantou ao PRESENTE
Fernanda Fernandes, presidente da Critas paroquial da
Caranguejeira. | DCA
Festas de So Pedro de Moel
Jantar de angariao de fundosA comunidade de So Pedro de Moel, na
parquia da Marinha
Grande, ir estar em festa nos prximos dias 26, 27 e 28 de julho.
Para angariao de fundos para esta finalidade, a comisso
orga-nizadora dos festejos vai realizar um jantar no Hotel Miramar,
em S. Pedro, no prximo dia 23 de maio, s 20h30. Os interessados em
participar devero inscrever-se at ao dia 19 deste ms.
16 de maio, jantar da Barraca
a favor de Lar de Santa isabel, em Leiria
j no prximo dia 16 de Maio o habitual jantar anual da obra da
Barraca, a favor do Lar de Santa Isabel. Ser no Restauran-te Aldeia
de Santo Anto, Bata-lha, a partir das 20h30. Est j a decorrer o
perodo de marcaes. Podem ser feitas junto de qual-
quer voluntrio (a) da Barraca, no Lar de Santa Isabel (tel.
244826875), na se-cretaria do Centro Social (244859800) ou no
Cartrio Paro-quial (244832366).
Museu de arte Sacra e etnologia de Ftima
Maria, discpula MissionriaA exposio Maria, Discpula
Missionria, de Mari Bueno, est patente no Museu de Arte Sacra e
Etnologia (MASE) dos Mission-rios da Consolata, em Ftima, at 29 de
junho. Trata-se de uma mos-tra de 49 obras, na tcnica leo so-bre
tela, retratando a vida de Maria, da anunciao coroao como Ra-inha
do Cu e da Terra, mas sobre-tudo as aparies de Nossa Senho-ra em
dezoito pases, retratando as suas diversas culturas. Segundo nota
explicativa do MASE, a expo-sio pretende valorizar a incul-turao da
f atravs da arte, apre-
sentando ao pblico as expresses e valores de cada cultura
visitada por Maria em diferentes pases, valorizando-se os costumes
locais como um caminho para a vida crist e seguindo o exemplo de
Maria que visita a todos sem pre-conceito ou distino, deixando o
exemplo de discpula missionria para ser seguido por todos.
O tema vem, assim, ao encon-tro dos objetivos deste espao
mu-seolgico, que rene uma vasta coleo de elevadssimo interesse
artstico e cultural de cariz mis-sionrio, retratando os
diferen-
tes passos da vida de Cristo rela-cionados com os mais longnquos
locais da Misso, onde o visitan-te se surpreende com as peas da
cultura artstica crist de povos e culturas de todo o mundo.
Esta exposio temporria po-der ser visitada diariamente, das
10h00 s 19h00, exceto s segun-das-feiras. LMF
Na sede da Critas diocesana
Feira solidria a 10 de maioA Critas Diocesana de Leiria-Ftima
vai realizar a quarta edio
da sua Feira Solidria, no prximo dia 10 de maio, sbado, entre as
14h30 e as 18h00, na sua sede.
Esta uma iniciativa que visa promover a reutilizao de rou-pa e
de outros objetos e incentivar a compra de artigos em segunda mo.
Para alm de sensibilizar os utentes para os excessos do
con-sumismo, esta ainda uma forma de conseguir receitas para a
di-namizao dos projetos da Critas e para a ajuda s pessoas que se
encontram em situao de carncia econmica e que diariamente solicitam
apoio.
Como tem sido hbito, estaro venda, sobretudo, artigos de
ves-turio usados em bom estado de conservao e a preos muito
con-vidativos. Haver, ainda, um espao com venda de filhs, bolos e
caf da av.
No momento difcil que o Pas atravessa, onde o apelo
solida-riedade e participao de todos se torna cada vez mais
necessrio, a Critas Diocesana de Leiria-Ftima convida toda a
comunidade a estar presente e a colaborar nesta iniciativa, adianta
uma nota da instituio. LMF
Nossa Senhora da Graa
Festa mariana nos MilagresA parquia dos Mila-
gres estar em festa nos prximos dias 17 e 18 de maio, honrando
Nossa Senhora da Graa e assi-nalando o encerramento do ms de
Maria.
No sbado have-r Missa vespertina s 20h00, seguida de procis-so
de velas. No domin-go, a Missa ser s 15h30, seguindo-se a procisso
com a imagem de Nossa Senhora da Graa e o lei-lo de ofertas.
Com arraial, jogos tra-dicionais, quermesse de
animais, bar e restaurante em ambos os dias, contar com anima-o
do conjunto Aparypasso e de um Dj na primeira noite e com atuao da
Filarmnica das Chs s 17h30 de domingo e de Nelson Marto ao
sero.
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DIOCESE Inscries at ao dia 22 de maio
Festa da eucaristia: Vamos cear com Jesus
O Servio Diocesano de Ca-tequese (SDC) de Leiria-Ftima informa
que o perodo de ins-cries para a atividade Festa da Eucaristia:
Vamos cear com Jesus ir decorrer at ao dia 22 de maio. Durante este
tempo, as parquias devem constituir os grupos que tero entre 6 e 10
crianas do 3. ano, acompanha-das de um ou dois catequistas, informa
o stio vamoscearco-mjesus.blogspot.pt, onde se en-contram outras
indicaes e a ficha de inscrio.
No mesmo stio do SDC pode ler-se que estando este dia in-dicado
no calendrio regional como uma atividade indicativa para os
escuteiros, todos os es-cuteiros que participam sero
abrangidos pelo seguro escutis-ta, desde que os seus dirigentes
tenham conhecimento da sua participao, evitando assim o pagamento
do seguro especfico para esta atividade.
Recordamos que a Festa da Eucaristia: Vamos cear com Je-sus
decorrer no dia 22 de ju-nho, festa do Corpo de Deus, em Leiria,
visando promover o encontro festivo das crian-as que celebraram a
1. Co-munho ao longo deste ano. Ter incio s 10h30, no Par-que do
Avio, e concluso aps a Missa e procisso do Corpo de Deus,
aproximadamente pelas 18h30. Cada criana dever le-var o seu almoo
volante e lan-che. | LMF
Ordenao PresbiteralFbio Manuel Bernardino
Domingo - 11 de maio - 16h00Catedral de Leiria
Celebrao presidida por D. Antnio Marto
O Bispo de Leiria-Ftima convida todos os diocesanos a
participa-rem na celebrao e a fazerem sua esta festa de toda a
nossa Igreja.
Propostas da pastoral familiar diocesana
Maio celebra a Semana da Vida (11 a 18) e o dia da Famlia
(15)
Lus Miguel Ferraz
A Comisso Episcopal Laica-do e Famlia, atravs do Depar-tamento
Nacional de Pastoral Fa-miliar, ir promover mais uma Semana da
Vida, de 11 a 18 de maio, este ano com o tema Gerar vida, construir
futuro. O objetivo ser ajudar a que todas as fam-lias possam
fortalecer os seus la-os e acolher os valores da vida, atravs de
gestos concretos de amor recproco e do reforo de uma cultura de
grande apreo e respeito pela dignidade humana.
O texto de apresentao da ini-ciativa, disponvel no stio
www.leigos.pt, comea por apontar o dedo s sociedades europeias,
embriagadas numa cultura do descartvel e do facilitismo, que sob a
capa de modernismo tm vindo a descurar o valor sagrado e inviolvel
da vida humana, para referir o atual problema demo-grfico com
contornos preocu-pantes em Portugal. Lembrando o crescimento da
populao idosa, muitas vezes votada ao abando-no e solido, e a baixa
constante da natalidade, agravada pela cres-cente emigrao de casais
jovens, o documento defende que para inverter esta lgica urgente
uma poltica de proteo s famlias e vida, capaz de criar condies
concretas para que os casais te-
nham mais filhos e possam cuidar mais uns dos outros.
Apelando a que a vida huma-na seja revalorizada e acolhida como
dom precioso de Deus, sa-grada e inviolvel, aponta como caminho o
dilogo mais prxi-mo entre geraes, numa cultura de encontro e
partilha, para valo-rizar a vida em todas as suas fa-ses. E
condena, especificamente, o aborto, o abandono e a eutan-sia,
exigindo que a cincia e a tc-nica estejam sempre orientadas para o
homem e para o seu desen-volvimento integral.
Neste contexto, a Semana da Vida apresenta-se como uma
oportunidade e um desafio para cada pessoa, grupo ou famlia, pensar
em melhorar a qualidade de vida, sua e dos outros, nos m-bitos
pessoal, profissional e comu-nitrio, inspirando-se nos autn-ticos
valores humanos e cristos.
O guio elaborado para ajuda na vivncia desta semana apre-senta
alguns gestos, leituras e ora-es sobre o tema. Est em distri-buio
por todo o pas, tambm nas parquias da diocese de Lei-ria-Ftima,
podendo ser descarre-gado no referido stio da internet.
15 de maio: Dia da Famlia
A ideia ajudar as famlias a viver dias de intensa comunho uns
com os outros e todos com
Deus, aponta o padre Jos Au-gusto Rodrigues, diretor do
De-partamento de Pastoral Familiar (DPF) da diocese de
Leiria-Ftima.
Nessa mesma linha, o DPF ela-borou um pequeno panfleto para a
comemorao do Dia Interna-cional da Famlia, a 15 de maio, em plena
Semana da Vida. As cer-ca de 18 mil unidades produzidas j seguiram
para as comunidades da Diocese, devendo ser entre-gues pelos procos
e equipas lo-cais de pastoral familiar a todas as famlias, no fim
de semana de 10 e 11 deste ms. Os materiais podem tambm ser
descarregados em maisemelhorfamilia.blogspot.pt.
O objetivo desafiar cada fa-mlia a redescobrir e celebrar com
alegria a importncia da unio e da partilha de vida que a todos
for-talece, refere o padre Jos Augus-to. Como espao de unio,
com-preenso, harmonia, aconchego, diverso, de festa e de amor,
apon-ta o texto do referido panfleto. Na frente, uma histria
ilustra o va-lor da unio familiar. No verso, o convite s famlias a
fazerem des-ta data um marco, promovendo um encontro festivo,
brincando, ouvindo-se, estando todos verda-deiramente presentes. O
ponto de partida pode ser, at, uma carta do tempo de namoro, o lbum
de fotografias algo que suscite di-logo e partilha.
E a misso pode continuar no convite a uma famlia amiga
8 de Maio de 2014 5
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DIOCESE
Nossa Senhora da Gaiola festejada nas CortesRealizou-se nas
Cortes, nos dias 3, 4 e 5 de maio, a festa em honra da Padroeira,
Nossa Senhora da Gaiola. Trata-se de uma festa secular, realizada
sempre no 1. domingo deste ms, de que h notcia desde pelo menos
1542, mas de tradio imemorial. A Carta Rgia de D. Joo III,
justamente de 31 de maio de 1542, concede licena aos moradores para
realizarem e pedirem para o Bodo, estabelece os critrios de
distribuio das esmolas e fala deste costume como sendo de
"antigamente".
Sobre a lenda que envolve a de-signao da Padroeira das Cortes,
escreveu Frei Agostinho de Santa Maria ("Santurio Mariano",
Lis-boa, 1711): Pastoreavam uns rs-ticos aldees por aquele stio o
seu gado, e chegando-se mais aos ma-tos que ali havia, descobriram
no tronco de uma rvore, que alguns querem fosse oliveira ou
zam-bujeiro, uma imagem da Me de Deus. No consta se ela lhes falou
ou se viram algum prodgio. Re-fere-se por tradio que, alegres com o
achado, lhe fizeram uma ca-bana tecida de ramos junto mes-ma rvore
e nela a comearam a venerar (este domiclio que deram Senhora
parecia mais gaiola que
casa, por ser composto de ramos de salgueiro e de outras
rvores). Com o ttulo de Gaiola a comea-ram a invocar, e com o mesmo
ainda hoje venerada.
Cortes e seu termo faziam ini-cialmente parte da freguesia de S.
Martinho, que tinha sede na en-to vila de Leiria e cuja igreja foi
demolida em meados do scu-lo XVI. Fez depois parte da fre-guesia de
S. Pedro, durante pou-co tempo, e finalmente, em 1550, no reinado
de D. Joo III, o bispo D. Brs de Barros erigiu a ermi-da de N.
Senhora da Gaiola, do lu-gar das Cortes, como em fregue-sia, para
os moradores do mesmo lugar e vizinhos, enquanto se no
fizesse a s, para onde os havia de mudar. Foi D. Pedro de
Castilho que levantou, em definitivo, a er-mida das Cortes em
freguesia no ano de 1592. Em 1607, j no pero-do filipino,
inaugurou-se a nova igreja paroquial, tendo o bispo D. Martim
Afonso Mexia manda-do demolir a velha ermida, "sobre o que teve
demanda com o cabi-do, mas derribou-se". A paroquial um majestoso
templo de recor-te barroco com um imponente re-tbulo em talha
dourada a deco-rar o altar-mor. Este ardeu quase completamente em
1996 e foi res-taurado nos anos seguintes.
A festa de Nossa Senhora da Gaiola habitualmente organiza-
da por um nmero avultado de mordomos, que tem como motivos
principais as cerimnias religiosas, especialmente a sua monumental
procisso com os Meninos e seus fradinhos, os cabazes do po e as
imagens das padroeiras de todos os lugares e seus estandartes.
m-par, no seu gnero, na regio. Atra-o indiscutvel a distribuio do
po a todos os presentes na festa, uma reminiscncia do velho Bodo de
Nossa Senhora da Gaiola.
No corrente ano de 2014, a fes-ta voltou a contemplar as
luzidias cerimnias religiosas, com o tem-plo cheio de fiis e uma
procisso imponente pelas ruas do lugar sob um sol primaveril. Em
parti-
cular, no domingo, depois da re-colha dos Meninos e da saudao
das duas filarmnicas presentes (Cortes e Maceira), o proco
pro-cedeu bno do po e de no-vas imagens de Meninos, seguin-do-se a
Eucaristia, s 14h30. Foi depois desta que se realizou a co-lorida
procisso, aps o que o p-blico pde assistir no arraial ao concerto
das filarmnicas. Pelas 18h30, o proco procedeu bn-o das mes, uma
vez que a data coincidiu com o Dia da Me, e, pe-las 19h00, o adro
encheu-se para participar na distribuio do po, smbolo da grande
festa do bodo que era apangio desta celebra-o. C. F.
Iniciativa de evangelizao pelas ruas
Marrazes acolhe Grande MissoTexto e foto: Pedro Jernimo
So famlias, idosos, adultos, jo-vens e crianas, unidos com um
objectivo: dar de graa, o que re-cebemos de graa. E isso par-tilhar
a alegria pascal, anunciar Jesus Cristo. Esta a essncia da Grande
Misso, que se realiza pelo segundo ano consecutivo na parquia dos
Marrazes. Desta vez na Quinta do Alada. Trata-se de uma iniciativa
de evangelizao escala mundial, que em 2013 pas-sou por cerca de 10
mil praas. Em Portugal decorreu em quase to-das as dioceses,
incluindo como referido a de Leiria-Ftima.
Quem Deus para ti? Acre-ditas em Deus, porqu? J expe-rimentaste
na tua vida que Deus existe? Sentiste a sua ajuda? Este foi o mote
da catequese do pri-
meiro encontro, que decorreu no passado domingo, 4 de Maio,
jun-to igreja Nossa Senhora de Fti-ma. Um momento marcado por uma
linguagem existencialista, atravs da qual o leigo que pu-blicamente
ali falava, ia fazendo a ponte entre a doutrina da Igre-ja e a
realidade quotidiana do Ho-mem. Ali bem no centro da Quin-ta do
Alada, numa tarde que convidava mais a estar noutros locais onde o
calor cerca de 30 de temperatura no se fizesse sentir com tanta
intensidade.
Deus quis salvar os crentes mediante a loucura da pregao (do
Kerigma). Vem! com este convite que as pessoas so abor-dadas nas
ruas e nas casas, por entre os cnticos que invadem aquele espao
urbano. Uma ini-ciativa que se prolongar at ao
prximo ms, aos domingos e a partir das 15h00. Quem s tu? Para
que vives? Qual o sentido da tua vida? s feliz? (18 de Maio),
Anncio do Kerigma: a notcia da tua salvao, se a escutas e
acredi-tas nela, salvar-te-s (25 de Maio), Kerigma: anncio do
Evangelho
e chamada converso (1 de Ju-nho) e O que a Igreja? Qual a tua
experincia da Igreja? Queres ser ajudado por uma comunida-de crist?
(8 de Junho) so o mote para os prximos encontros.
A Grande Misso uma ini-ciativa de evangelizao impul-
sionada pelo Caminho Neocate-cumenal e iniciada no ltimo ano.
Decorre durante os domingos da Pscoa e j percorreu cerca de 10 mil
praas um pouco por todo o mundo. O Bairro S Carneiro, tam-bm na
parquia dos Marrazes, foi o local escolhido no ano inaugural.
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EM DESTAQUE: Parceiros
Comunidade reunida em festa depois de mais um ano de
trabalho
Dia da parquia encerra as atividades pastorais
O dia da parquia foi, nas conversas que o PRESEN-TE teve com
alguns dos agentes pastorais da parquia dos Parceiros, um dos
momentos mais referidos. Nas di-ferentes aes desenvolvidas, o dia
em que se concluem, atravs de um encontro-convvio, as atividades
pasto-rais anuais, foi, de forma unnime, considerado um dos
momentos mais congregadores. um dia em que toda a gente, dos vrios
movimentos paroquiais, se en-volve, refere Ana Gordalina, escuteira
do agrupamen-to n1317, dos Parceiros e membro da pastoral familiar,
que falou com o PRESENTE acerca do dia da parquia.
Habitualmente renem a comunidade no parque de merendas dos
Parceiros. Encontramo-nos, depois de uma caminhada que tem origem
nos Parceiros e em Pernelhas, na rotunda ao p do grupo recreativo,
de l, fazemos uma procisso conjunta, com a imagem de Nossa Senhora
do Rosrio, at ao parque de meren-das onde, depois da Eucaristia,
realizada um almoo convvio seguido de uma tarde de atividades,
descre-ve Ana Gordalina. Este ano, a pastoral familiar dos
Par-ceiros assumiu a responsabilidade de, partindo do binio
diocesano dedicado famlia, preparar e dinamizar o dia da parquia.
Para o prximo dia da parquia, que se reali-za no dia 15 de Junho,
esto a ser preparados alguns jogos sobre o tema da famlia, conclui
Ana Gordalina. O dia da parquia realizado este ano no dia
Parquia dos Parceiros
Uma comunidade alimentada pelo
esprito de partilhaA parquia, de invocao de Nossa Senhora do
Rosrio, foi fundada em 1714. Atualmen-te, existem dois centros de
culto: Parceiros e Pernelhas. Brogal, Mouratos, Casal do Ralha e
Santa Clara so os outros lugares que compem a parquia. Como proco
da comunidade est, desde 13 de junho de 2011, o padre Lus Incio
Joo.
O dia da parquia , pelos testemunhos que o PRESENTE recolheu, o
momento mais con-gregador de uma comunidade que, apesar de dividida
por dois centros de culto, se rene com empenho nas festas e
celebraes da parquia. Jos Henriques, vice-presidente das
Conferncias de S. Vicente de Paulo, fala de um esprito de partilha
que alimenta a co-munidade.
diogo Carvalho alves
Populao4668
Parceirosem nmeros
ano 2013
Catequistas 39
Catequizandos 300
Aclitos 10
Ministros da comunho 10
Batismos 25
Crismas 32
Funerais 25
Casamentos 7
Um grupo de aclitos em formao
Crianas da catequese do vida ao grupo de aclitosPara formar um
grupo de ac-
litos na parquia dos Parceiros, Paulo Neto, catequista no centro
de Pernelhas, comeou, no incio do ano pastoral, a convidar algu-mas
crianas da catequese (en-tre o 3. ano e o 6. ano). Hou-ve algumas
inscries e vamos, no prximo dia 10 de maio, ter a primeira reunio
de preparao, conta Paulo Neto. Inscritas esto 10 crianas, que
participaro no primeiro encontro, onde o padre Lus Incio lhes dar a
indicao mais precisa sobre o que ser ac-lito, informa o catequista.
Em re-
unies seguintes, a formao ir incidir, numa primeira fase, no
conhecimento dos artefactos re-ligiosos, na postura a ter no altar,
quais os passos a dar e as funes que cada um desempenha no al-tar,
adianta o responsvel pela dinamizao do grupo de aclitos.
Paulo Neto j foi aclito na pa-rquia durante muitos anos. O
convite para dinamizar um gru-po de aclitos veio do padre Lus
Incio. O grupo de candidatos rene sobretudo crianas do 3., 4. e
5.anos da catequese, na sua maioria meninas, revela. Come-
mos tarde, j quase no final do ano pastoral, mas conseguimos
reunir uns bons candidatos, ago-ra, vamos ver se a vontade inicial
continua daqui para a frente, refere Paulo Neto.
A expectativa do catequista que as reunies tenham um car-ter
semanal, a realizar logo aps as sesses de catequese que decor-rem
aos sbados, entre as 15h00 e as 16h00. O objetivo todos os anos
continuarmos a insistir no 3. ano, que quando eles fazem a Primeira
Comunho e, caso conti-nuem, tentar cativ-los, conclui.
8 de Maio de 2014 7
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EM DESTAQUE: Parceiros dois centros que se articulam entre
si
Catequese participa ativamente na comunidade
Na parquia, o esforo por articular as atividades entre os dois
centros catequticos que ali existem Parceiros e Pernelhas -,
constante. Nos Parceiros, a coordenao da responsabilidade de
Amarlia Loureno. Em Pernelhas, Jorge Vieira quem coordena a
catequese. Para conhecer a estrutura da catequese paroquial, o
PRESENTE falou com os dois responsveis.
Cerca de 3 centenas de crianas fre-quentam a catequese na
parquia dos Parceiros. Nos dois centros, 39 catequis-tas colaboram
nas sesses que, nos Par-ceiros, decorrem ao sbado para a in-fncia
(do 1.ano ao 6.ano) e durante a semana para a adolescncia (do 7.ano
ao 10.ano), e em Pernelhas, logo a se-guir missa dominical.
Este ano vamos fazer uma cami-nhada no encerramento da semana da
vida, no dia 18 de maio, onde, em vez de uma sesso de catequese, os
pais e crianas so convidados a fazer uma caminhada para refletir
sobre a vida, informa Jorge Vieira, que tam-bm coordena a pastoral
familiar paro-quial, que organiza a referida semana.
H uma ligao muito prxima entre a pastoral familiar e a
catequese, at por-que alguns catequistas fazem parte da pastoral
familiar, refere Jorge Vieira, acerca da interao que existe entre
as duas pastorais. O catequista j d cate-quese na parquia h quase
20 anos e, atualmente, acompanha o grupo do 7 ano.
No centro catequtico dos Parcei-ros, mensalmente, est
calendarizada uma reunio, embora se procure que, antes dos grandes
momentos, haja um encontro entre os catequistas, infor-ma Amarlia
Loureno. As grandes fes-tas e os momentos mais fortes, assim como
toda a sua preparao, so feitos em comum entre os dois centros,
con-ta a catequista. A catequese procura
estar envolvida em todos os momentos importantes da parquia,
refere, sobre a ao dos centros na comunidade, ao mesmo tempo que
destaca a colabora-o da catequese no dia da parquia.
Questionada sobre a possibilidade de continuidade dos crismandos
em movimentos da pastoral juvenil, Ama-rlia Loureno fala da
dificuldade em manter os adolescentes ligados s din-micas
paroquiais. Ao fim do 10. ano de catequese, os adolescentes esto a
fu-gir-nos muito e, em cada grupo, aca-bam por ficar um ou dois,
que ficam a ajudar na catequese, mas como gru-po autnomo, tem sido
difcil o nos-so calcanhar de Aquiles, conclui a ca-tequista.
escuteiros: Filhos e pais fomentam a atividade escutista
O agrupamento n. 1317 do Corpo Nacional de Escutas (CNE) rene,
na parquia dos Parceiros, cerca de 80 elementos. Sara Verde a chefe
do agrupamento que desenvolve, na comunidade paroquial, uma ao de
cooperao com as restantes dinmicas paroquiais.
O agrupamento tenta ter uma for-te presena, tanto na parquia,
como na freguesia, conta Sara Verde. Na pa-rquia, os escuteiros
colaboram nas di-ferentes dinmicas, ajudando nas pro-postas dos
diferentes agentes pastorais. A chefe regional lembra a colabora-o
dos escuteiros no dia paroquial do doente e do idoso, no dia da
parquia e na festa de Nossa Senhora do Rosrio.
As atividades do Natal e da Pscoa so feitas por seco. No
agrupamento, as 4 seces (lobitos, exploradores, pio-neiros e
caminheiros), participam nas propostas da junta regional de Leiria.
A atividade de final de ano do agrupa-mento, vai alternando entre
um Aca-grup acampamento que rene todo o
agrupamento -, e um Acapais- acam-pamento que rene os o
agrupamento e os pais dos elementos.
O ano passado o agrupamento n. 1317 reuniu os escuteiros e os
pais, sen-do os ltimos convidados a viver toda a mstica do CNE a
nova proposta de projeto educativo do movimento, re-velou Sara
Verde. Eles trabalharam em patrulhas e fizeram jogos tpicos de
escutismo Tivemos uma grande ade-so, recorda a chefe do
agrupamento. A motivao e participao dos pais na-quela e noutras
atividades propostas notria, revela Sara Verde. A estreitar esta
cooperao contribui, no enten-der da chefe do agrupamento, o
fac-
to de existir uma comisso de pais, que ajuda na dinamizao das
atividades, tanto na angariao de fundos, como na motivao dos
restantes pais. Os pais montaram uma barraquinha, ao sbado tarde,
com caf e bolos, que uma forma de angariar dinheiro, mas tambm uma
forma de os pais, en-quanto esperam que os filhos acabem as
reunies, conversarem entre eles, exemplifica Sara Verde, para
concreti-zar a ao prxima desenvolvida pela comisso de pais.
Este ano, o agrupamento n. 1317 dos Parceiros ir realizar um
Acagrup, no Gers, na primeira semana de agosto, adiantou a chefe
escutista.
Pastoral familiar rene h 10 anosCasais trabalham entre si e para
a comunidade
A equipa da pastoral familiar surgiu, na par-quia, pela
necessidade, que um grupo de 5 casais sentiu, em se juntar para
discutir os temas ligados famlia ao nvel paroquial, conta Jorge
Vieira, res-ponsvel por aquela pastoral nos Parceiros. H 10 anos
que se encontram regularmente. Atualmen-te, os 8 casais que formam
a pastoral familiar, re-nem-se mensalmente. Para alm da formao que
adquirimos entre ns, com a ajuda do padre Lus Incio Joo, que nos
acompanha, preparamos ou-tras atividades, refere Jorge Vieira.
O trabalho da pastoral familiar nos Parceiros realizado com base
nas indicaes que so forne-cidas ao nvel diocesano. Os desafios que
so lan-ados aos casais da Diocese, so depois, atravs da pastoral
familiar dos Parceiros, veiculados para a comunidade paroquial.
Ao servio da comunidade
Temos dois trabalhos, um virarmo-nos para dentro, para a nossa
dinmica de casal e o outro mais virado para a comunidade, diz Ana
Gordali-na que, com o marido, forma o casal que mais re-centemente
integrou a equipa da pastoral familiar. Exemplo desse trabalho com
a parquia a dina-mizao da semana da vida, a decorrer de 11 a 18 de
maio, durante a qual, a pastoral familiar ir pro-por comunidade
atividades e dinmicas relacio-nadas com a famlia.
A ao daquela pastoral estende-se ainda co-laborao com os
diferentes agentes da parquia. O dia paroquial do doente umas
atividades que tem o contributo do grupo. Este ano, a convite das
Conferncias de S. Vicente de Paulo ano, esto res-ponsveis por
animar o encontro, com atividades e jogos relacionados com o tema
diocesano, infor-ma Jorge Vieira.
Em Pernelhas, o grupo de casais da pastoral fa-miliar est a
entregar, em cada missa dominical, s crianas da catequese, um
postal a lembrar a im-portncia do dia do seu batismo, informa Jorge
Vieira.
Este ano, a pastoral familiar dos Parceiros as-sume uma
responsabilidade acrescida. Tendo por base o binio diocesano
dedicado famlia, o grupo ficou responsvel por preparar e dinamizar
o dia da parquia, um encontro que encerra, para a pa-ragem do vero
as atividades pastorais anuais, in-dica Ana Gordalina.
8
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EM DESTAQUE: Parceiros Vicentinos servem comunidade h 35
anos
disponibilidade e comunho ao servio da comunidade
Ao lado da igreja matriz, no rs do cho da casa paroquial,
funcionam as CSVP, desde 21 de fevereiro de 1979. Foi l que,
amavelmente, Augusto Incio, presidente das CSVP da parquia dos
Parceiros, Jos Henriques, vice-presidente das CSVP da parquia e
Horcio da Silva, membro das CSVP, nos receberam para uma conversa
sobre a ao do movimento da parquia.
Apesar da agenda preenchida pela vasta ao solidria das
Con-ferncias de S. Vicente de Pau-lo (CSVP), 3 vicentinos
disponibi-lizaram-se para falar um pouco sobre a atividade
desempenhada pelo movimento na parquia dos Parceiros. Receberam o
PRESEN-TE nas instalaes que servem de local de reunio e de triagem
e ar-mazenamento dos bens, que ali chegam para distribuio.
O incioQuem lanou a semente da ca-
ridade vicentina na parquia foi, o ento proco, padre Virglio da
Silva que, alm de um sacerdote zeloso, era um vicentino de corpo
inteiro, recorda o vice-presidente emocionado. Jos Henriques,
as-sim como Augusto Incio e Hor-cio da Silva fundaram ento com o
proco as CSVP nos Parceiros.
Na altura havia um outro tipo de pobreza, ramos ns que amos
procura dos casos, conta Jos Henriques, vice-presidente das CSVP.
Reuniam 2 vezes por sema-na. O atual presidente das CSVP tinha ento
25 anos e, com a espo-sa, formava o mais jovem casal do movimento.
O grupo formado na parquia era, de resto, o mais jo-vem da Diocese,
com uma mdia de idades entre os 25 e os 40 anos, lembra Jos
Henriques. Cerca de 20 elementos formavam o grupo na altura, o
mesmo nmero que, atualmente, integra o movimento na parquia.
Uma comunidade solidria
Nesta comunidade sempre houve, volta da caridade e dos mais
carenciados, algum que nos ajudasse sempre, conta o
vi-ce-presidente. Atualmente, para alm da solidariedade sempre
presente da comunidade paro-quial, as CSVP dos Parceiros fun-cionam
em parceria constante com a Critas Diocesana, o Ban-co Alimentar e
a Segurana So-
cial. Os 3 vicentinos recordam ainda a ajuda essencial dos
diver-sos autarcas e dos empresrios li-gados parquia que, ao longo
de 35 anos, sempre estiveram dispo-nveis para ajudar na ao
carita-tiva das CSVP. H este esprito de partilha que se vive, dia a
dia, na nossa comunidade e que nos tem alimentado ao longo destes
anos, refere Jos Henriques, recordan-do ainda a presena sempre
dis-ponvel e atenta de todos os pro-cos que por ali passaram: padre
Virglio, padre Joo Feliciano, pa-dre Adelino Ferreira e, agora, o
padre Lus Incio.
Um campo de ao em constante mudana
Tentam, sempre que possvel, participar nos vrios locais de
formao, na peregrinao vicen-tina a Ftima e nas semanas
s-cio-caritativas, refere Jos Hen-riques. Nas reunies mensais,
participadas por todos os vicen-tinos, depois de uma orao ini-cial
seguida de uma meditao espiritual, so analisados os pe-didos de
ajuda que ali chegam. O facto da CSVP dos Parceiros ser-virem uma
zona urbana, faz com que a maioria dos utentes v mu-dando com
frequncia. Da nos-
sa freguesia, temos poucos uten-tes, temos muitas famlias que
nos aparecem por um ms ou dois meses e que, depois de mu-darem de
residncia, continuam a tentar c vir buscar bens, con-ta o
presidente das conferncias vicentinas, ao mesmo tempo que lembra
que j foram vtimas de ameaas, por no darem aquilo que alguns
utentes exigem que lhes seja dado. Ns tratamos dos papis deles,
leva uma semana a faz-lo, quando vamos entregar os papis, j c no
esto, refe-re Horcio Sousa, para demons-trar a alternncia dos
utentes que servem. Felizmente, h um tra-balho de rede com a
Segurana Social e a Critas Diocesana, que no fcil de enganar, o que
nos ajuda a evitar mais casos destes, conclui o
vice-presidente.
Uma gesto controlada
Os bens alimentares que ali chegam, provenientes da Critas
Diocesana, do Banco Alimentar e dos vrios contributos pessoais, so
depois divididos e distribu-dos por 26 famlias, num total que ronda
os 80 utentes. Felizmente, os bens que chegam vo servindo as
necessidades que temos e no sentimos carncia, revela Jos
Henriques. As ajudas consubs-tanciam-se sobretudo em bens
alimentares, no entanto a CSVP dos Parceiros tambm j ajuda-ram no
pagamento de contas de luz, gua, livros escolares, rem-dios e na
oferta de camas articu-ladas, cadeiras de rodas e outros bens
necessrios, sempre que, depois de uma anlise criteriosa, este tipo
de contributo se justifi-cou. Horcio Sousa olha para uma tabela que
se encontra afixada na parede da sala e conta: 6 cadeiras de rodas
e 7 camas articuladas Temos tudo registado. A triagem, diviso e
entrega dos bens ga-rantida por uma gesto constan-te, feita pela
equipa.
Ao servio dos doentes e idosos
O trabalho das CSVP dos Par-ceiros no se traduz apenas nesta
ajuda material. Ocasionalmente, fazem visitas a doentes e idosos.
Desde o ano da sua formao que as conferncias vicentinas orga-nizam,
nos Parceiros, o dia pa-roquial do doente e do idoso. Na altura, o
primeiro encontro foi realizado na casa paroquial, onde agora
renem. Atualmente, o en-contro realiza-se no amplo salo paroquial,
anexo igreja matriz, onde, com a ajuda das diferentes
dinmicas pastorais da parquia, oferecem, no incio de junho, um
dia especial aos doentes e idosos. Este ano o encontro realiza-se
no dia 8 de junho. Nesse dia, alm da Missa, servimos um almoo com
animao e contamos com um apoio extraordinrio da pas-toral familiar,
dos escuteiros e dos catequistas e catequizandos, re-vela Jos
Henriques sobre a en-volvncia que a iniciativa provo-ca na
comunidade paroquial. O vice-presidente sublinha que este empenho,
comum e mtuo, se traduz nas mais diversas ativida-des que so
desenvolvidas na pa-rquia.
Disponveis para o que for preciso, menos para a foto
A nossa conversa, de quase meia hora, termina com um pedi-do do
PRESENTE para tirar uma foto do grupo na sala onde nos en-contrmos.
Deixaram-nos tirar a foto do espao que serve a ativi-dade
scio-caritativa, mas abdica-ram da sua presena na foto.
A justificao porque decli-nam o convite torna-se evidente na
resposta que Augusto Incio d, quando lhe perguntamos a ra-zo pela
qual continua, passados 35 anos, ligado s conferncias vi-centinas:
Sei que algum precisa de ajuda e eu, estando reformado, tenho
tempo, sinto-me feliz a fa-zer estas coisas. As coisas a que o
presidente se refere a ao soli-dria, garantida pelo movimento.
Chamar-lhe de coisas no des-prestigiante, mas reflete a humil-dade
e a disponibilidade que re-gula a atuao destes voluntrios. Em
Portugal, grande parte da ati-vidade scio-caritativa continua a ser
garantida por estes movimen-tos eclesiais de leigos que, de uma
forma annima, se entregam ao solidria. Nos Parceiros ela , h 35
anos, em parte, garanti-da pelas Conferncias de S. Vicen-te de
Paulo. Sala onde se renem as CSVP nos Parceiros.
Salo paroquial onde se realiza o dia do doente e do idoso
8 de Maio de 2014 9
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CARTRIO NOTARIAL DA BATALHANotaria: Snia Marisa Pires Vala
Certifico, para fins de publicao, que por escritura lavrada
hoje, exarada de folhas cento e trinta e nove a folhas cento e
quarenta verso, do Livro Cento e Noventa e Seis - B, deste
Cartrio.
Maria de Jesus Pereira Antnio, NIF 118 642 880, e marido Jos de
Sousa Monteiro, NIF 129 278 599, casados sob o regime da comunho
geral, ambos naturais da freguesia de Parceiros, concelho de
Leiria, onde residem na Rua Crio da Nazar; n110, no lugar de Casal
do Ralha, decla-ram que com excluso de outrem, so donos e legtimos
possuidores dos seguintes prdios, to-dos sitos na Unio de
freguesias de Parceiros e Azoia, concelho de Leiria:
1 - rstico, composto de terra de semeadu-ra com oliveiras, com a
rea de quatro mil se-tecentos e cinquenta e cinco metros quadrados,
sito em Casal do Ralha, a confrontar de norte com Rua Crio da
Nazar, de sul com Herdeiros de Manuel Francisco Incio e outros, de
nascente com Fernando Pereira Frazo e outros e de poen-te com
Fernando Pereira Antnio, no descrito na Segunda Conservatria do
Registo Predial de Lei-ria, inscrito na matriz predial rstica sob o
arti-go 3.396, que provem do artigo 1890 da fregue-sia de Parceiros
(extinta), com o valor patrimonial para efeitos de IMT de
4.789,71.
2 - rstico, composto de terra de semeadura com rvores de fruto,
com a rea de mil novecen-tos e cinquenta e cinco melros quadrados,
sito em Casal do Ralha, a confrontar de norte com Carlos Manuel
Pereira Bernardo, de sul com Rua Crio da Nazar, de nascente com Jos
de Sou-sa Monteiro e outro e de poente com Fernando Pereira Antnio,
no descrito na Segunda Con-servatria do Registo Predial de Leiria,
inscrito na matriz predial rstica sob o artigo 3.828, que pro-
vem do artigo 2409 da freguesia de Parceiros (ex-tinta), com o
valor patrimonial de 1,160,00.
3 rstico, composto de terra de semeadu-ra, com a rea de
oitocentos e trinta metros qua-drados, sito em Meia Lgua, a
confrontar de norte e nascente com Herdeiros de Manuel Pereira
Ant-nio, de sul com Carlos Manuel Pereira Bernardo e de poente com
serventia, no descrito na Segun-da Conservatria do Registo Predial
de Leiria, ins-crito na matriz predial rstica sob o artigo 3,829,
que provem do artigo 2410 da freguesia de Parcei-ros (extinta), com
o valor patrimonial de 340,00.
Que, adquiriram os identificados prdios no ano de mil novecentos
e oitenta e cinco, por doa-o verbal de Jos Antnio Jnior e mulher
Ma-ria Umbelina Pereira, pais da mulher, residentes no lugar de
Casal do Ralha, Parceiros, Leiria, no dispondo os justificantes de
qualquer titulo for-mal para os registar na Conservatria, mas desde
logo entraram na posse e fruio dos mesmos.
Que em consequncia daquela doao ver-bal, possuem os
identificados prdios em nome prprio h mais de vinte anos sem a
menor opo-sio de quem quer que seja desde o seu inicio, posse que
sempre exerceram sem interrupo e ostensivamente com o conhecimento
de toda a gente e a prtica reiterada dos actos habituais de um
proprietrio pleno, pagamento das contri-buies e demais encargos,
pelo que, sendo uma posse pacfica, contnua, pblica e de boa f
du-rante aquele perodo de tempo, adquiriram os prdios por
usucapio.
Batalha, vinte e oito de Abril de dois mil e catorze.
A funcionria com delegao de poderes, (Luclia Maria Ferreira dos
Santos Fernandes)
Presente Leiria-Ftima, n 4180 P50, 8 de Maio de 2014
CARTRIO NOTARIAL DA BATALHANotria: Snia Marisa Pires Vala
Certifico, para fins de publicao, que por escritura lavrada
hoje, exarada de folhas cento e trinta e quatro a folhas cento e
trinta e seis, do Livro Cento e Noventa e Seis - B, deste
Cartrio.
Fernando Pereira Antnio, NIF 144 777 070, e mulher Ana Cruchinho
Ll Pereira Antnio, NIF 109 076 729, casados sob o regime da comunho
de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Par-ceiros, concelho
de Leiria, ela da freguesia e con-celho de Penamacor, residentes na
Rua 8 de Mar-o, n2, r/c Dto., Mira Sintra, Agualva Cacm, Sintra,
declaram que com excluso de outrem, o outorgante marido dono e
legtimo possuidor, dos seguintes prdios, sitos na Unio de
fregue-sias de Parceiros e Azia, concelho de Leiria:
1 - urbano, composto de casa de rs do cho para habitao, com a
superfcie coberta de se-tenta e seis virgula trinta metros
quadrados e lo-gradouro com a rea de mil quatrocentos e ses-senta e
oito virgula setenta metros quadrados, sito no lugar de Casal do
Ralha, a confrontar de norte com Ramiro Pereira Antnio, de sul com
Rua Crio da Nazar, de nascente com Maria de Jesus Pereira Antnio e
de poente com Fernando Pereira Antnio, no descrito na Segunda
Con-servatria do Registo Predial de Leiria, inscrito na matriz
predial urbana sob o artigo 238, que pro-vem do artigo 122 da
freguesia de Parceiros (ex-tinta), pendente de avaliao, a que
atribuem o valor de dezassete mil quatrocentos e vinte eu-ros.
2 - rstico, composto de terreno com videi-ras, pinhal e mato,
com a rea de oitocentos e quarenta e um metros quadrados, sito em
Meia Lgua, a confrontar de norte com Joaquina Ma-ria Pereira
Antnio, outros e serventia, de sul com Herdeiros de Manuel Antunes
Parreira e outro, de nascente com Herdeiros de Jos Antunes Parreira
e de poente com Ramiro Pereira Antnio e outro, no descrito na
Segunda Conservatria do Re-gisto Predial de Leiria, inscrito na
matriz predial rstica sob o artigo 2.544, que provem do artigo 883
da freguesia de Parceiros (extinta), com o va-lor patrimonial para
efeitos de IMT de 3.687,11.
3 - rstico, composto de terra de semeadu-ra, com a rea de dois
mil quatrocentos e trinta e cinco metros quadrados, sito em Casal
do Ralha, a confrontar de norte com Rua Crio da Nazar, de sul com
Herdeiros de Manuel Francisco Incio
e outros, de nascente com Maria de Jesus Pereira Antnio e de
poente com Carlos Manuel Pereira Bernardo e outro, no descrito na
Segunda Con-servatria do Registo Predial de Leiria, inscrito na
matriz predial rstica sob o artigo 3.824, que pro-vem do artigo
2405 da freguesia de Parceiros (ex-tinta), com o valor patrimonial
de 1.270,00.
4 - rstico, composto de terreno de cultura com videiras,
oliveiras, tanchas e rvores de fru-to, com a rea de oitocentos e
oitenta e cinco metros quadrados, sito em Casal do Ralha, a
con-frontar de norte com Ramiro Pereira Antnio, de sul com Rua Crio
da Nazar, de nascente com Fernando Pereira Antnio e de poente com
Joa-quina Maria Pereira Antnio, no descrito na Se-gunda
Conservatria do Registo Predial de Lei-ria, inscrito na matriz
predial rstica sob o artigo 3.831, que provem do artigo 2412 da
freguesia de Parceiros (extinta), com o valor patrimonial de
460,00.
Que, o marido adquiriu os identificados pr-dios no ano de mil
novecentos e oitenta e cinco, por doao verbal de Jos Antnio Jnior e
mu-lher Maria Umbelina Pereira, seus pais, residentes no lugar de
Casal do Ralha, Parceiros, Leiria, no dispondo o justificante de
qualquer titulo for-mal para os registar na Conservatria, mas
des-de logo entrou na posse e fruio dos mesmos.
Que em consequncia daquela doao ver-bal, o marido possui os
identificados prdios em nome prprio h mais de vinte anos sem a
menor oposio de quem quer que seja desde o seu ini-cio, posse que
sempre exerceu sem interrupo e ostensivamente com o conhecimento de
toda a gente e a prtica reiterada dos actos habituais de um
proprietrio pleno, ocupando e habitando o prdio urbano, dele
retirando todas as utilidades de que susceptvel, amanhando os
rsticos, de-les recolhendo os frutos, conservao e defesa da
propriedade, pagamento das contribuies e de-mais encargos, pelo
que, sendo uma posse pac-fica, contnua, pblica e de boa f durante
aquele perodo de tempo, adquiriu os referidos prdios por
usucapio.
Batalha, vinte e oito de Abril de dois mil e catorze.
A funcionria com delegao de poderes, ( Luclia Maria Ferreira dos
Santos Fernandes)
Presente Leiria-Ftima, n 4180 P50, 8 de Maio de 2014
CARTRIO NOTARIAL DA BATALHANotria: Snia Marisa Pires Vala
Certifico, para fins de publicao, que por escritura lavrada
hoje, exarada de folhas cento e trinta e sete a folhas cento e
trinta e oito ver-so, do Livro Cento e Noventa e Seis - B, deste
Cartrio.
Ramiro Pereira Antnio, NIF 169 945 715 e mulher Maria Luclia de
Sousa Videira, NIF 170 707 156, casados sob o regime da comunho
ge-ral, naturais, ele da freguesia de Parceiros, conce-lho de
Leiria, ela da freguesia e concelho da Bata-lha, residentes na Rua
do Pao, 243, Golpilheira, Batalha, declaram que com excluso de
outrem, so donos e legtimos possuidores, dos seguintes prdios,
sitos na Unio de freguesias de Parceiros e Azia, concelho de
Leiria:
1 - rstico, composto de terreno de cultura com videiras,
oliveiras, tanchas e rvores de fru-to, com a rea de dois mil
quinhentos e setenta e cinco metros quadrados, sito em Casal do
Ralha, a confrontar de norte com Rua Manuel Vicente Marques, de sul
com Fernando Pereira Antnio, de nascente com Carlos Manuel Pereira
Bernar-do e de poente com Joaquina Maria Pereira An-tnio, no
descrito na Segunda Conservatria do Registo Predial de Leiria,
inscrito na matriz pre-dial rstica sob o artigo 2.645, que provem
do artigo 1004 da freguesia de Parceiros (extinta), com o valor
patrimonial para efeitos de IMT de 4.115,07.
2 - rstico, composto de terra de cultura e vinha, com a rea de
setecentos e setenta e seis metros quadrados, sito em Meia Lgua, a
con-frontar de norte com Herdeiros de Jos Serra-no, de sul com
Herdeiros de Jos Antunes Parrei-ra, de nascente com Fernando
Pereira Antnio e
de poente com Rua Cabeo da Rola, no descri-to na Segunda
Conservatria do Registo Predial de Leiria, inscrito na matriz
predial rstica sob o artigo 3.825, que provem do artigo 2406 da
fre-guesia de Parceiros (extinta), com o valor patri-monial de
410,00.
Que, adquiriram os identificados prdios no ano de mil novecentos
e oitenta e cinco, por doa-o verbal de Jos Antnio Jnior e mulher
Ma-ria Umbelina Pereira, pais do marido, residentes no lugar de
Casal do Ralha; Parceiros, Leiria, no dispondo os justificantes de
qualquer titulo for-mal para os registar na Conservatria, mas desde
logo entraram na posse e fruio dos mesmos.
Que em consequncia daquela doao ver-bal, possuem os
identificados prdios em nome prprio h mais de vinte anos sem a
menor opo-sio de quem quer que seja desde o seu inicio, posse que
sempre exerceram sem interrupo e ostensivamente com o conhecimento
de toda a gente e a prtica reiterada dos actos habituais de um
proprietrio pleno, amanhando os prdios, deles recolhendo os frutos,
conservao e defe-sa da propriedade, pagamento das contribuies e
demais encargos, pelo que, sendo uma posse pacfica, contnua, pblica
e de boa f durante aquele perodo de tempo, adquiriram os referi-dos
prdios por usucapio.
Batalha, vinte e oito de Abril de dois mil e catorze.
A funcionria com delegao de poderes, (Luclia Maria Ferreira dos
Santos Fernandes)
Presente Leiria-Ftima, n 4180 P50, 8 de Maio de 2014
Cartrio Notarial de Leiria a cargo do Notrio Pedro Tavares
Certifico, para fins de publicao, que neste
Cartrio e no Livro de Notas para Escrituras Diver-sas n 242 - A,
de folhas trs a folhas quatro se en-contra exarada uma escritura de
Justificao No-tarial no dia sete de Abril de 2014.
Outorgada por: Mrio Joo Ley Garcia e mu-lher Umbelina Pereira da
Silva Bento Garcia, ca-sados em comunho de adquiridos, naturais de
Marrazes, Leiria e de Angola, residentes na Rua do Canto n 86,
Azabucho, Pousos, Leiria, nif 192 818 384 e 141 264 071, na qual
disseram.
Que, com excluso de outrem, o marido dono e legtimo possuidor do
prdio rstico com-posto por terra de semeadura, com quinhentos e
quarenta metros quadrados, que confronta a no-te com caminho, sul e
nascente herdeiros de Jos Pereira Carvide Novo e poente Diamantino
Ley Garcia, sito em Ribeiro do Pinto, na Unio de Fre-guesias de
Marrazes e Barosa do concelho de Lei-
ria, no descrito na Segunda Conservatria do Re-gisto Predial,
inscrito na matriz sob o artigo 7140, com o valor patrimonial
tributrio de 550, igual ao atribudo.
Que o prdio veio posse dele por doao meramente verbal que lhe
foi feita por Jos Pe-reira Carvide Novo, por volta de mil
novecentos e setenta, sendo ele justificante ainda solteiro a essa
data.
Que, assim, vem possuindo o imvel como seu, h mais de vinte e
anos, como proprietrio e na convico de o ser, cultivando-o e
colhendo os seus frutos, cumprindo as respectivas obriga-es
fiscais, posse que vem exercendo ininterrup-ta e ostensivamente,
com conhecimento de toda a gente e sem oposio de quem quer que
seja, as-sim de modo pacfico, contnuo, pblico e de boa f, pelo que
adquiriu por usucapio a proprieda-de sobre o prdio.
Que dada a forma de aquisio originria no tm o documentos que a
comprovem.
Que para suprir tal ttulo vm pela presente escritura prestar
estas declaraes de justificao com o fim de obter no registo predial
a primeira inscrio de aquisio do imvel.
Vai conforme ao original na parte fotocopia-da no havendo na
parte omitida nada que am-plie restrinja, modifique ou condicione a
parte fo-tocopiada.
Maria Leonor de Almeida Pereira, funcionria do Cartrio em
epigrafe, no uso de competncia cuja autorizao pelo Notrio
respectivo foi pu-blicado nos termos da Lei soba nmero 128/6 a
23/11/2014, em Leiria, sete de Abril de dois mil e Catorze.
A Funcionria, (Leonor Pereira) Presente Leiria-Ftima, n 4180
P50,
8 de Maio de 2014
Cartrio Notarial de Leiriaa cargo do Notrio Pedro Tavares
Certifico, para fins de publicao, que neste Cartrio e no Livro
de Notas para Escrituras Diver-sas n 242 A, de folhas cinco a
folhas seis verso se encontra exarada uma escritura de Justificao
Notarial no dia sete de Abril de 2014.
Outorgada por: Maria de Lurdes Ley Garcia e marido Jaime
Carreira Ruivaco, casados em comu-nho de adquiridos, naturais de
Leiria e de Amor, Leiria, residentes na Rua Joo Pedro Lopes caixa
postal 707, Gandara dos Olivais, Marrazes, Leria, nif 102 426 201 e
155 724 231, na qaual disseram.
Que, com excluso de outrem, a esposa dona e legtima possuidora
do prdio rstico composto por terra de semeadura, com mil
seis-centos e dez metros quadrados, que confronta a norte com Maria
Emlia Ley Garcia, sul Diamantino Ley Garcia, nascente caminho e
poente herdeiros de Jos Pereira Carvide Novo, sito em Ribeiro
do
Pinto, na Unio de Freguesias de Marrazes e Baro-sa do concelho
de Leiria, no descrito na Segunda Conservatria do Registo Predial,
inscrito na ma-triz sob o artigo 7143, com o valor patrimonial
tri-butrio de 810, igual ao atribudo.
Que o prdio veio posse dela por doao meramente verbal lhe foi
feita por Jos Pereira Carvide Novo, por volta de mil novecentos e
se-tenta, sendo a justificante ainda solteira.
Que, assim, vm possuindo o imvel como seu, h mais de vinte anos,
como proprietrios e na convico de o serem, oultivando-o e colhendo
os seus frutos, cumprindo as respectivas obriga-es fiscais, posse
que vm exercendo ininterrup-ta e ostensivamente, com conhecimento
de toda a gente e sem oposio de quem quer que seja, as-sim de modo
pacifico, contnuo, pblico e de boa f, pelo que adquiriram por
usucapio a proprie-dade sobre o prdio.
Que dada a forma de aquisio originria no tm documentos que a
comprovem.
Que para suprir tal ttulo vm pela presente escritura prestar
esta declaraes de justificao com o fim de obter no registo predial
a primeira inscrio de aquisio do imvel.
Vai conforme ao original na parte fotocopia-da no havendo na
parte omitida nada que am-plie restrinja, modifique ou condicione a
parte fo-tocopiada.
Maria Leonor de Almeida Pereira, funcionria do Cartrio em
epgrafe, no uso de competncia cuja autorizao pelo Notrio respectivo
foi pu-blicado nos termos da Lei sob o nmero 128/6 a 23/01 2014, em
Leiria, sete de Abril de dois mil e Catorze.
A Funcionria, (Leonor Pereira)Presente Leiria-Ftima, n 4180
P50,
8 de Maio de 2014
Cartrio Notaria de Leiriaa cargo do Notrio Pedro Tavares
Certifico, para fins de publicao, que neste Cartrio e no Livro
de Notas para Escrituras Diver-sas n 242 - A, de folhas cento e
dezanove a fo-lhas cento e vinte se encontra exarada uma escri-tura
de Justificao Notarial no dia trinta de Abril de 2014.
Outorgada por Maria Gracinda de Jesus Antu-nes da Silva Melo e
marido Rui Manuel dos Santos Melo, casados em comunho de
adquiridos, natu-rais de Boa Vista, Leiria e de Leiria, residentes
na Rua da Escola n 80, Eira Velha, Colmeias, Leiria, nif 129 977
012 e 110 540 794, na qual disseram.
Que, com excluso de outrem, so donos e legtimos possuidores do
prdio rstico compos-to por terra de cultura, com mil e quarenta
me-tros quadrados, que confronta a norte com her-deiros de Joo
Antunes da Silva, sul Manuel dos Santos, nascente Manuel Antunes
David e poente caminho, sito em Covo, na Unio de Freguesias
de Santa Eufmia e Boa Vista do concelho de Lei-ria, no descrito
na Segunda Conservatria do Re-gisto Predial, inscrito na matriz sob
o artigo 3042, com o valor patrimonial tributrio de 286,48E, igual
ao atribudo.
Que o prdio veio posse deles por partilha meramente verbal que
fizeram por bito de Ma-nuel Antunes da Silva, que foi casado com
Maria de Jesus Antunes, pais dela, por volta de mil no-vecentos e
noventa, sendo eles justificantes j ca-sados a essa data.
Que, assim, vm possuindo o imvel como seu, h mais de vinte anos,
como proprietrios e na convico de o serem, cultivando-o e colhendo
os seus frutos, cumprindo as respectivas obriga-es fiscais, posse
que vm exercendo ininterrup-ta e ostensivamente, com conhecimento
de toda a gente e sem oposio de quem quer que seja, as-sim de modo
pacfico, contnuo, pblico e de boa f, pelo que adquiriram por
usucapio a proprie-
dade sobre o prdio.Que dada a forma de aquisio originria no
tm documentos que a comprovem.Que para suprir tal ttulo vm pela
presente
escritura prestar estas declaraes de justificao com o fim de
obterem no registo predial a primei-ra inscrio de aquisio do
imvel.
Vai conforme ao original na parte fotocopia-da no havendo na
parte omitida nada que am-plie restrinja, modifique ou condicione a
parte fo-tocopiada.
Maria Leonor de Almeida Pereira, funcionria do Cartrio em
epgrafe, no uso de competncia cuja autorizao pelo Notrio respectivo
foi pu-blicado nos termos da Lei sob o nmero 128/6 a 23/01/2014, em
Leiria, trinta de Abril de dois mil e Catorze.
A Funcionria, (Leonor Pereira)Presente Leiria-Ftima, n 4180
P50,
8 de Maio de 2014
Cartrio Notarial de Leiriaa cargo do Notrio Pedro Tavares
Certifico, para fins de publicao, que neste Cartrio e no Livro
de Notas para Escrituras Di-versas n 242-A, de folhas sete a folhas
oito se en-contra exarada uma escritura de Justificao No-tarial no
dia sete de Abril de 2014.
Outorgada por Diamantino Ley Garcia, soltei-ro, maior, natural
de Marrazes, Leiria, residente na Rua Joo Pedro Lopes, Gandara os
Olivais, Marra-zes, Leiria, nif 133 258 831,na qual disseram.
Que, com excluso de outrem, dono e le-gtimo possuidor do prdio
rstico composto por terra de semeadura, com quinhentos e cin-quenta
metros quadrados, que confronta a nor-te com Maria de Lurdes Ley
Garcia, sul Mrio Joo Ley Garcia, nascente caminho e poente
herdeiros de Jos Pereira Carvide Novo, sito em Ribeiro do Pinto, na
Unio de Freguesias Marrazes e Barosa do concelho de Leiria, no
descrito na Segunda
Conservatria do Registo Predial, inscrito na ma-triz sob o
artigo 7141, com o valor patrimonial tri-butrio de 560, igual ao
atribudo.
Que o prdio veio posse dele por doao meramente verbal e lhe foi
feita por Jos Perei-ra Carvide Novo, por volta de mil novecentos e
setenta.
Que, assim, vem possuindo o imvel como seu, h mais de vinte
anos, como proprietrio e na convico de o serem, cultivando-o e
colhendo os seus frutos, cumprindo as respectivas obriga-es
fiscais, posse que vem exercendo inintrrup-ta e ostensivamente, com
conhecimento de toda a gente sem oposio de quem quer que seja,
as-sim de modo pacfico, contnuo, pblico e de boa f, pelo que
adquiriu por usucapio a proprieda-de sobre o prdio.
Que dada a forma de aquisio originria no tem documentos que a
comprovem.
Que para suprir tal ttulo vem pela presente escritura prestar
esta declaraes de justificao com o fim de obter no registo predial
a primeira inscrio de aquisio do imvel.
Vai conforme ao original na parte fotocopia-da no havendo na
parte omitida nada que am-plie restrinja, modifique ou condicione a
parte e fotocopiada.
Maria Leonor de Almeida Pereira, funcionria do Cartrio em
epigrafe, no uso de competncia cuja autorizao pelo Notrio
respectivo foi pu-blicado nos termos da Lei sob o nmero 128/6 a
23/01 2014, em Leiria, sete de Abril de dois mil e Catorze.
A Funcionria, (Leonor Pereira)Presente Leiria-Ftima, n 4180
P50,
8 de Maio de 2014
10
-
MUNDO PAS
Lderes cristos debatem situao das comunidades ciganas na
EuropaIniciativa decorre em Atenas, com representao portuguesa
Os lderes das Igrejas crists da Europa encontraram-se, entre 5 e
7 de maio, em Atenas, na Grcia, para discutir a situao das
comu-nidades ciganas no Velho Conti-nente.
A iniciativa, que contou com a presena do diretor da Obra
Ca-tlica Portuguesa de Migraes, frei Francisco Sales, atual
respon-
svel tambm pela Obra Nacio-nal da Pastoral dos Ciganos, teve
como tema Melhorar as condi-es de vida do povo romani na Europa:
desafios e questes em aberto. Durante os trs dias de reunio, na
capital grega, os lde-res cristos partilharam estra-tgias e de
escutar testemunhos relacionados com a atividade pas-toral da
Igreja em benefcio das populaes romani e com o com-promisso poltico
de pessoas liga-das comunidade cigana.
Trabalhadores cristos denunciam precariedade
Movimento Mundial recorda problema em vrios pases
O Movimento Mundial de Tra-balhadores Cristos (MMTC) di-vulgou
uma mensagem para o 1. de maio deste ano, dia internacio-nal dos
trabalhadores, onde de-nunciou a precariedade laboral e
familiar.
Na mensagem para o dia in-ternacional do trabalhador, o MMTC
denunciou a explora-o e a ameaa de morte em que vivem os
trabalhadores rurais na Guatemala e o ndice de de-semprego e as
condies laborais precrias to profundas em que
vivem pases como o Haiti, Nica-rgua, Repblica Dominicana, El
Salvador, assim como os da Am-rica do Sul e os pases da Europa,
como o caso de Espanha, Portu-gal e Grcia.
Vaticano reafirma ao no combate a casos de pedofilia
Representante da Santa S falou perante o Comit das Naes Unidas
contra a Tortura
O chefe da delegao da San-ta S junto do Comit das Naes Unidas
contra a Tortura disse, no passado dia 5 de maio, em Gene-bra, Sua,
que a Igreja Catlica tem combatido e feito diminuir os casos de
abusos sexuais de menores.
D. Silvano Tomasi falava aps ter apresentado o primeiro
rela-trio da Santa S nesta matria, numa sesso de trabalhos marca-da
pelas questes sobre a ao do Vaticano face questo da pedo-filia.
Em declaraes Rdio Vati-cano, o arcebispo italiano mani-festou a
inteno de esclarecer as questes relativas responsabi-lidade da
Santa S, tanto na apli-cao da Conveno contra a tor-tura como nos
crimes cometidos
contra menores por parte de pes-soal da Igreja.
Acima de tudo, preciso no fossilizar no passado, mas ter em
conta as medidas tomadas nos l-timos dez anos, tanto pela Santa S
como pelas conferncias epis-copais, para prevenir abusos se-xuais
sobre menores e ajudar as vtimas, disse.
Segundo este responsvel, preciso fazer uma distino ju-rdica
importante, em relao responsabilidade legal da Santa S e o seu
papel moral face a to-dos os que se assumem como ca-tlicos.
Durante a interveno pe-rante o comit, D. Silvano Toma-si deixou
votos de que a aplicao da Conveno contra a Tortura, subscrita pelo
Vaticano, se man-tenha no mbito da sua rea es-pecfica, para no
esquecer as si-tuaes dos que so abusados e torturados em todo o
mundo.
Bispos contra legalizao de barrigas de aluguerProposta de
alterao legislativa em apreciao na Assembleia da Repblica
Os bispos portugueses manifesta-ram, no dia 1 de maio, em Ftima,
o total desacordo com a propos-ta de alterao legislativa no
senti-do da legalizao da maternidade de substituio. No comunicado
final da assembleia plenria da Conferncia Episcopal Portugue-
sa (CEP), realizada em Ftima, de 29 de abril a 1 de maio, l-se
que estando em apreciao na Assem-bleia da Repblica uma proposta de
alterao legislativa no senti-do da legalizao, em determina-das
condies, da maternidade de substituio - vulgarmente co-nhecida por
barriga de aluguer - os Bispos no podem deixar de manifestar o seu
total desacordo a essa proposta.
Igreja Catlica distingue filmes em festival de cinema
Prmios entregues no festival IndieLisboa
O jri da Igreja catlica no festival de cinema independen-te
IndieLisboa distinguiu este s-bado com os prmios rvore da Vida os
filmes O Novo Testa-mento de Jesus Cristo segundo Joo e O coelho e
o veado.
Os galardes foram entre-gues aos realizadores das obras
premiadas pelo diretor do Se-cretariado Nacional da Pastoral
da Cultura, padre Jos Tolenti-no Mendona, na cerimnia que
decorreu em Lisboa, na Cultur-gest.
O prmio principal, no valor de dois mil euros, divididos em
partes iguais pelo SNPC e o Se-cretariado Nacional das Comu-nicaes
Sociais da Igreja, foi entregue aos cineastas portu-gueses Joaquim
Pinto e Nuno Leonel, realizadores de O Novo Testamento de Jesus
Cristo se-gundo Joo.
Igreja quer jovens lderes na ao pastoralMilhares de
participantes no Ftima Jovem 2014
O bispo de Viseu, D. Ildio Leandro encerrou, no dia 4 de abril,
o Ftima Jovem, promovi-do pelo Departamento Nacional da Pastoral
Juvenil, pedindo que as novas geraes se assumam como lderes na
Igreja Catlica.
Carssimos jovens e todos vs, amados irmos em Cristo, ouvi bem a
Sua Palavra e acolhei o Seu amor! Deixai aquecer o co-rao com os
propsitos que Ele sugerir! Vale mesmo a pena! Tor-nai-vos lderes e
animadores de uma Pastoral que seja fermento, fomentadora e
distribuidora de po, de paz e de amor a todos, de-
clarou o vogal da Comisso Epis-copal do Laicado e Famlia, na
homilia da Missa conclusiva do evento, no Santurio de Ftima.
O encontro nacional iniciou-se no sbado e contou com uma viglia
que se iniciou com o Ro-srio e procisso de velas na Ca-pelinha das
Aparies, seguin-do-se um tempo de adorao na Baslica da Santssima
Trinda-de, preparada pelos jovens da Diocese de Beja, e o concerto
da Banda Jota que apresentou o l-bum No vou parar.
A peregrinao juvenil in-cluiu ainda momentos de for-mao e
debate, partilha e ani-mao, congregando jovens de vrias dioceses de
Portugal.
Ordem Hospitaleira em Portugal elegeu novo responsvel
Irmo Vitor Lameiras o novo superior provincial
A Provncia Portuguesa da Ordem Hospitaleira de S. Joo de Deus
(OHSJD) elegeu irmo Vitor Manuel Lameiras Montei-ro como novo
superior provin-cial durante o XXVIII Captulo da Congregao.
A Misso da Ordem Hospita-
leira dedicar-se ao servio da Igreja na assistncia aos doen-tes
e aos necessitados, com prefe-rncia pelos mais pobres, refere o
nmero 5 das Constituies da OHSJD, tendo ao seu cuidado v-rios
centros de atendimento e tra-tamento de doentes psiquitricos.
A Provncia Portuguesa da Ordem Hospitaleira de S. Joo de Deus
constituda por oito cen-
tros em Portugal, quatro no Bra-sil e um em Timor-Leste
8 de Maio de 2014 11
-
Sociedade e Cultura
Viver Maceira no Mercado de SantAnaO Mercado de SantAna recebe
at ao dia 25 de maio o Projeto Vi-ver Maceira Exposio de Artes e
Cultura. Esta exposio, inaugu-rada no dia 2 de maio, centra-se na
exposio de obras de pintura, escultura, fotografia, instalao e
artes performativas, de artistas de mbito nacional e regional.
Paralelamente decorrero apresen-taes musicais e etnogrficas, bem
como uma mostra da atividade industrial da Freguesia, debates
temticos e tertlia de letras e artes.
Campanha de Recolha de Alimentos
O Banco Alimentar Contra a Fome de Leiria-Ftima vai realizar a
sua 23 Campanha de Recolha de Alimentos, coordenada pela Fe-derao
Portuguesa dos Bancos Alimenta-res, a realizar nas superfcies
comerciais no dia 31 de maio e 1 de junho. Esta Campanha ir
decorrer nos concelhos de Leiria, Bata-lha, Porto de Ms, Marinha
Grande, Ourm,
Pombal, Meirinhas, Ansio, Avelar, Figueir dos Vinhos, e Pedr-go
Grande em mais de 78 supermercados.
Competies Nacionais de Cincias em aveiro
alunos do Colgio de So Mamede postos prova
Nos dias 28, 29 e 30 de abril, na Universidade de Aveiro,
decorreu a 25. edio das Competies Na-cionais de Cincias, onde
partici-param cerca de 12 mil alunos (do 1. ao 12. ano)
provenientes de todo o pas.
Os alunos do Colgio de So Mamede foram postos prova nas
competies EQUAmat (Matem-tica), Dar@lngua (Portugus), fisQ
(Fsico-Qumica) e geo@net (Cin-cias Naturais geologia).
A prova EQUAmat contou com a participao de 145 escolas
na-cionais, num total de 1607 equipas. Nesta competio participaram
os alunos Beatriz Vieira e Francisco Silva (9. A) que se
destacaram.
No campeonato DAR@lngua, o Colgio obteve a posio geral de 6.
lugar, num universo de 30 escolas nacionais. Os alunos Joa-na
Catarino e Vincius Silva (7. B) realizaram o melhor desempenho
nesta prova, enquanto que a equi-pa de 9. ano melhor classificada
foi constituda pelas alunas Anita
Amado e Brbara Monteiro (9. B).Na 3. edio da competio
fisQ participaram 21 escolas, num total de 142 equipas. Esta
prova foi destinada apenas aos alunos de 9. ano. O desempenho dos
alu-nos auferiu ao Colgio o 9. lugar geral da prova e as equipas
com melhor desempenho foram for-madas pelas alunas Sofia Frazo e
Cassandra Machado (9. A).
A 6. edio da prova geo@net contou com a participao de 21
escolas, num total de 180 equi-pas, das quais se destaca a
partici-pao das alunas Nataliya Chor-nopyska e Ctia Monteiro (7. C)
pela conquista da 63. posio.
Salienta-se a participao de
todos os alunos do 1. ciclo do Co-lgio de S. Mamede que
conquis-taram a 14. posio na competi-o DIZ3.
Os meninos de So Mamede honraram a escola, tendo obti-do o 4.
lugar geral da prova. Des-taca-se a participao dos alunos Rodrigo
Perestrelo (4. A) e Rui Gouveia (4. A), que formaram a equipa
melhor classificada do Co-lgio nas duas competies do 1. ciclo da
competio Nota +.
A competio Diz+ contou com a participao de 65 escolas, num total
de 784 equipas. Os alunos Rben Gaspar e Mateus Silva (6. A) foram
os melhores classifica-dos do nosso colgio.
Cursos online para alunos do ensino secundrioO Instituto
Politcnico de Leiria (IPLeiria) vai dinamizar cursos on-line de
preparao para os exames nacionais. Estas formaes gra-tuitas,
inseridas na plataforma digital UP2U, da Unidade de Ensino a
Distncia (UED) do IPLeiria, visam ajudar os alunos do ensino
se-cundrio a estudar para as provas nacionais de acesso ao ensino
su-perior. Portugus, Fsica e Qumica, Matemtica A, Biologia e
Geo-logia, so algumas das disciplinas ministradas nestes novos
cursos, que tm a durao de seis semanas.
Dom Carlos Ximenes Belo visita escolasNo dia 15 de maio, Dom
Carlos Ximenes Belo, Nobel da Paz, vai vi-sitar a Escola Secundria
Pinhal do Rei e o Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria. O
Nobel da Paz ir encontrar-se com alunos, pro-fessores, auxiliares
da ao educativa e encarregados de Educao das referidas Escolas. Dom
Carlos chegar Escola Secundria Pi-nhal do Rei - Marinha Grande
pelas 10h30 e ser recebido pela co-munidade educativa com adereos
alusivos Paz. Durante a tarde, visitar o Agrupamento de Escolas de
Vieira de Leiria.
Formao em primeiros socorros em S. MamedeCom o objetivo de dar
formao populao em geral, em primei-ros socorros e interveno em caso
de incndio, a seco de So Ma-mede dos Bombeiro Voluntrios da Batalha
vai levar a cabo aes de sensibilizao em diversas localidades da
freguesia. Estas ofici-nas decorrero durante os meses de maio e
junho, s sextas-feiras noite e sbados durante o dia. Sero
realizados com o apoio do grupo de jovens e da junta de freguesia
de So Mamede.
Jantares-Conferncia do MaSe
ecologia e espiritualidade YanomamiNo dia 16 de maio,
sexta-feira,
o MASE (Museu de Arte Sacra e Etnologia), dos Missionrios da
Consolata, em Ftima, ir realizar o seu terceiro Jantar-Conferncia
que decorrer no Hotel PAX.
Ecologia e Espiritualidade Ya-nomami o ttulo da conferncia que
Davi Kopenawa, o lder ind-gena brasileiro mais respeitado a
nvel internacional, ir proferir. A visita resulta do convite
efetuado pelos Missionrios da Consolata para vir a Portugal falar
de ecolo-gia e espiritualidade, tendo con-ferncias marcadas para
Lisboa, Vila Real, Braga, Porto e Ftima.
O evento ter incio s 19h45 com o acolhimento, o jantar s 20h00,
seguindo-se depois a con-
ferncia.O valor por pessoa de 20 eu-
ros. Para scios da LaMASE (Liga dos Amigos do MASE) e
assinan-tes da Revista Ftima Missionria de 18.00 (Jantar e
conferncia). As reservas podero ser feitas, atravs do contacto
249539470 ou [email protected], at ao dia 14 de maio.
Semana Internacional do IPLeiriaO Instituto Politcnico de Leiria
(IPLeiria) est a organizar at ao dia 9 de maio, a Semana
Internacional, dinamizando diversas atividades nas suas cinco
escolas, com o objetivo de promover a partilha de saberes e
culturas, bem como a internacionalizao do Instituto. O programa
en-globa iniciativas que visam conhecer outras nacionalidades, a
sua gas-tronomia, lngua, hbitos e cultura, atravs de aulas abertas,
semin-rios, oficinas, palestras, conferncias e exposies.
Sesso de apresentao da obra de Joaquim Santos
"Jornalismo Leiriense e a Grande Guerra 1914-18"
O jornalista Joaquim Santos, colaborador do PRESENTE, vai
promover mais uma apresenta-o da sua obra "Jornalismo Lei-riense e
a Grande Guerra 1914-18", no dia 10 de maio, s 16h00, na Biblioteca
Municipal Afonso Lopes Vieira, em Leiria.
A obra, que resulta de um es-tudo do autor para dissertao de
mestrado na Universidade de Coimbra, foi j apresentada no passado
ms de abril, no RAL 4 de Leiria, num contexto de cerim-nia militar
em que estiveram pre-sentes importantes individualida-des militares
de mbito distrital e
nacional.Desta feita, destinada ao p-
blico leiriense em geral, a ses-so contar com uma novidade: a
apresentao de um filme ori-ginal dos anos 20, cedido pela
Ci-nemateca, que mostra a vinda dos dois Soldados Desconhecidos
da 1. Guerra para a vila da Bata-lha. Este ser um dos pontos
altos do evento, em que a histria e o jornalismo regionais estaro
em destaque, com o papel central que teve neste contexto o padre
Jos Ferreira de Lacerda e o seu jornal O Mensageiro.
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Notcias de ltima hora
Homem negro assalta ourivesa-rias em Lisboa; Jovem deficien-te
TOP 10 no youtube; Prmio Nobel da Literatura atribudo a uma Mulher;
Sexagenrio vtima de maus tratos!
Como bvio isto que vos trago, so notcias fictcias mas que, alm
de nos se-rem um pouco familiares, tm tambm qualquer coisa de
verdade, todas elas re-presentam o preconceito: racismo,
capa-citismo, sexismo e idadismo (respetiva-mente)!
Porqu referenciar que o homem negro se, quando bran-co, no o
fazem? Porqu o espanto de ser uma pes-soa com deficincia ou uma
mulher a fazerem grandes feitos? E qual a necessida-de de
referenciar a idade do senhor, quando se tra-ta de maus-tratos?
Afinal os maus-tratos acontecem a todos e em qualquer idade
Um indiano, um beb, um ano so ou no so pessoas? Todas estas
denomina-es desnecessrias enfraquecem o ser--humano, porque so
atribudas, de for-ma pejorativa, como se de um defeito se tratasse.
Promovem a destruio da auto--estima e a vergonha de se ser quem
!
Todas as pessoas so pessoas e mere-cem ser tratadas como tal!
Chega de cli-chs e de associaes fceis e pouco in-trospetivas.
A pertena humana deveria ser natural
e no ser necessrio recorrer a programas artificiais de incluso,
que tm bom-fun-do mas, paralelamente, acentuam a dife-rena. Qual
diferena? No deveria exis-tir este sofrimento.
A Carta dos Direitos Fundamentais da Unio Europeia refere que:
proibida a discriminao em razo, designadamen-te, do sexo, raa, cor
ou origem tnica ou social, caractersticas genticas, lngua, re-ligio
ou convices, opinies polticas ou outras, pertena a uma minoria
nacional, nascimento, deficincia, idade ou orienta-o social.
Temos de tratar os seres humanos como humanos que so: ouvir,
olhar, tocar, respeitar todo e qualquer um sem deixar transparecer
anti-patia, pena ou repugnncia. Mas se isso existir dentro de si,
ento trate de deixar esse malfadado sentimento em relao ao
prximo.
Na legenda temos:Incluso: todos (independentemente das suas
caracteristicas) convivem no mes-mo espao;Excluso: a maioria
convive no espao principal e a minoria fica de fora;Separao: a
maioria convive no espao principal e a minoria (embora diferentes)
convivem num outro espao secundrio;Integrao: a minoria convive num
espa-o secundrio dentro do espao principal (onde est a
maioria).
OPINIO Sara BejaPs-graduao em Gerontologia
Carla abreu Vaz Comisso Organizadora do Centenrio das
Aparies
Peregrinao Fonte do amor
Quem chega ao Santurio de Ftima como peregrino traz consigo um
alforge de ale-grias e dores, penas e traba-lhos, de muita gratido
mas, acima de tudo, de sede; uma sede semelhante que a Samaritana
sentiu, junto ao poo de Jacob, quando o Messias lhe falou e ela
desejou, vivamente, beber daquela gua prometida que lhe mataria a
sede para a vida eterna.
No centro do recinto de orao do Santurio da Cova da Iria existe
uma fon-te de gua natura