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Seia e AlburitelComunidades solidriasP. 7 a 9
Padre Jos Lus FerreiraPrecisava de um PDM que ajudasse a fixar
os jovens
Semanrio diocesano www.jornalpresente.pt
Diretor: Carlos Magalhes de CarvalhoAno LXXXI n 4157 P2728 de
novembro de 2013 0,50
Cristo Rei, encerramento do Ano da F e ordenao diaconal | p.
3
Dia de jbilo para a Igreja diocesana
Entrevista ao novo dicono, Fbio Bernardino
O mrito de Cristo!
Olhar dos mais novos p. 5 sobre o Natal
Marinha Grande
Bno das grvidas p. 4
Vigararia de Ourm
Pastoral juvenil descoberta da famlia p. 4
Vida Ascendente
No Mercado de SantAna p. 4
Barreira
Concerto Solidrio p. 4
Catequistas
Formao espiritual e encontro Vicarial p. 5
Ecos
da Semana dos Seminrios p. 5
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Eduardo FranciscoMaceira
O ano da f foi uma oportunidade de reviver e aprofundar os
co-nhecimentos da f. Foi o momento de um exame de conscincia, de
perceber como vivia a minha f e aproveitar a oportunidade para
melhorar alguns aspetos. Foi um ano muito positivo. Partici-pei em
vrias celebraes e formaes que me ajudaram muito a crescer a nvel
espiritual e tambm intelectual.
Antnio CardosoSeminarista de Leiria-Ftima
O ano da f foi a oportunidade de aprofundar o que realmente a f.
Ns ouvimos muitas vezes falar da f e este ano deu para medi-tar e
perceber que a f sobretudo a nossa vivncia e disponibili-dade para
aceitar Jesus Cristo na nossa vida. Este ano foi um tentar
aproximar-me mais de Jesus Cristo e deixar tambm que ele fizes-se
parte da minha vida. Por vezes, nos vrios percursos das nos-sas
vidas e tomadas de deciso, pensamos que caminhamos sozi-nhos e,
este ano, deu para sentir que Jesus faz parte da minha vida.
Terminou no passado domingo, dia 24 de novembro, o ano pastoral
dedicado f.
Que significado teve para si o ano da f?Todas as religies podem
ser igualmente caminho de salvao?
Assentemos nalguns princpios teo-lgicos.Deus, sumo Bem e fonte
nica de toda a criao, quer a salvao de to-dos os homens: crentes,
descrentes, cristos ou doutras religies (cf. 1 Tim 2, 4).Para isso
Deus enviou o seu Filho Uni-gnito ao mundo, Nosso Senhor Je-sus
Cristo, com a misso de revelar o caminho da vida eterna, e
oferecer-Se por todos, morrendo e ressuscitan-do, instituindo a
Igreja, novo e univer-sal caminho de salvao. O batismo, preceituado
por Jesus, marca a entra-da na Igreja ou religio dos Filhos de
Deus.Assim a Igreja, Corpo espiritual do Salvador, a nica religio
dotada da plenitude dos meios de salvao, cuja base o batismo, sem o
qual nin-gum se salvar (cf. Jo 3, 5).Como poder ento ser verdade
que Deus quer a salvao de todos, se a grande maioria nem sequer
sabe que o batismo existe? S. Cipriano expri-miu o princpio
evanglico numa fra-se dura, que tem provocado inme-ras discusses:
Fora da Igreja no h salvao. Mas j S. Justino, 50 anos antes,
encontrara uma interpretao mais explicativa e consentnea com a
vontade de salvao universal: Aque-les que viveram de acordo com o
Ver-bo (Filho de Deus) so cristos, mes-mo que tenham sido
considerados ateus, como sucedeu com Scrates. Viver de acordo com o
Verbo viver de acordo com Deus; viver de acor-do com uma conscincia
reta; an-siar pela nica fonte da salvao. Uma religio que conduz os
seus adeptos a uma busca sincera do verdadeiro Deus, est a buscar,
em desejo, Jesus Cristo, a sua Igreja e o seu batismo.Concluso: As
religies no so to-das igualmente caminho da salva-o. O Vaticano II,
na Declarao Nos-tra Aetate, que trata das relaes com as outras
religies, considera que at as religies mais simples podem criar nos
seus fiis um profundo sentido religioso. E nesse sentido, ser,
embo-ra de modo imperfeito, caminho de salvao.
P. Luciano Guerra
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Pergunta da semana
PRESENTE LEIRIA-FTIMA Semanrio Diocesano; Registo na ERC:
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n. 60, Seminrio Diocesano, 2414-011 Leiria; Impresso e expedio:
Empresa do Dirio do Minho, Lda Braga Tel. 253303170 Fax 253303171;
Depsito Legal: 1672/83; Periodicidade: Semanrio; sai quin-ta-feira;
Tiragem desta edio: 5.000 exemplares.
ficha tcnica
No bom que o homem esteja s O captulo 2 do livro do Gnesis,
em
linguagem simblica, oferece-nos alguns traos da identidade do
ser humano como criatura de Deus.
No bom que o homem esteja s; vou dar-lhe uma aliada (ajuda) que
lhe cor-responda, exclama o Criador. No sufi-ciente ao homem ter a
seu lado os animais, por mais simptica que seja a sua presen-a. Ele
precisa de uma ajuda viva e pessoal, uma companhia que lhe
corresponda, uma aliada na qual possa fixar os olhos, com quem
possa estar em relao face a face, de reciprocidade.
Eis que, perante o dom da mulher que Deus lhe apresenta, como
tirada do seu lado, o homem entoa um canto de amor: Finalmente,
esta osso dos meus ossos, carne da minha carne. um canto de
ale-gria perante o tu humano, perante a hu-
manidade e a feminilidade da mulher. Agora, o homem descobre-se,
na sua iden-tidade, como ser de relao, de dilogo, de encontro, de
comunho, de amor.
No bom que o homem esteja s...: es-tas palavras pronunciadas por
Deus no incio da histria humana esto escritas no prprio corao da
vida de cada homem e de cada mulher e definem a sua vocao mais
pro-funda: a vocao ao amor, comunho, so-lidariedade, ao apoio
recproco. Obviamente, trata-se de uma dimenso ampla, que abra-a
numerosas formas de comunho.
Os dois sero uma s carneDe seguida, o texto mostra como a
co-
munho de pessoas e de amor se realiza, de uma maneira singular e
especfica, na nti-ma unio conjugal: Por isso, o homem dei-xar o seu
pai e a sua me, unir-se- sua mulher e sero os dois uma s carne.
Aqui,
trata-se de uma comunho ntima e total, na dimenso corprea e
espiritual (em que j vem includo o filho), e que d origem a uma
nova comunidade de vida e de amor, de doao e entrega recprocas: o
Matrim-nio entre um homem e uma mulher, ori-gem de uma nova
famlia.
No necessrio explicar como o au-tor sagrado quis recordar-nos
que estas duas pessoas que constituem o casal so iguais na sua
dignidade radical, mas dife-rentes na sua identidade individual.
Ho-mem e mulher so ambos pessoas hu-manas, embora na diversidade
dos seus gneros. A diferena sexual mostra-nos que nem o masculino
nem o feminino re-presentam todo o humano. na comple-mentaridade
dos sexos que Deus mostra a beleza da condio humana.
(continua no prximo nmero)
Maria de Lurdes QuentalLeiria
Foi um ano espetacular. Para mim foi um enriquecimento interior
muito grande. Fiquei tambm muito feliz porque apercebi-me, ao longo
do ano, de uma adeso muito grande s diversas iniciativas que a
Diocese tomou. Em termos de interioridade cresci imenso. Agora, que
j sou reformada, tenho outra disponibilidade e ten-to ajudar ao
mximo as pessoas que me rodeiam. Este ano, esta oportunidade de
ajudar quem pude e de ensinar o que sei, foi muito gratificante
para mim.
(continuao)
(7)
Isilda CoelhoAlbubarrora
Para mim foi um ano muito importante. Ao longo deste ano, com
tudo o que me tem sido mostrado, e com tudo o que fui vendo e
ouvido, confirmei que Ele nunca se esquece de ns. Ns que nos
esquecemos dEle. Ns que s nos lembramos dEle nos mo-mentos de maior
aflio. Tenho tomado muita conscincia disto neste ltimo ano.
28 de novembro de 20132
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TEMA DE CAPA
Cristo Rei, encerramento do Ano da F e ordenao diaconal
Dia de jbilo para a Igreja diocesanaTextos e fotos: Lus Miguel
Ferraz
O domingo de Cristo Rei, a fechar este ano litrgico, no pas-sado
dia 24, foi de particular ale-gria e jbilo para a nossa Igreja
diocesana. Assim o considerou D. Antnio Marto, Bispo de
Lei-ria-Ftima, na celebrao a que presidiu na Catedral, onde esta
solenidade foi enriquecida pela concluso do Ano da F e pela graa de
uma ordenao diaco-nal.
Cerca de seis centenas de fiis enchiam a S, entre eles vrias
de-zenas de padres, numa manifesta-o de gratido a Deus pelo dom que
foi este Ano da F para toda a Igreja. E tambm pelo novo di-cono, o
jovem Fbio Bernardino, a primeira Ordenao nesta dioce-se, desde
novembro de 2011.
Partindo do Evangelho do dia, o Bispo diocesano comeou por
sublinhar, na sua homilia, a importncia de contemplar a cena da
cruz para entrarmos no mistrio da revelao de Deus e no corao da f.
Considerando que o bom ladro o nosso ca-tequista, D. Antnio frisou
que a beleza da f crist reside na ex-perincia de um amor recebido e
na sua comunicao como graa,
misericrdia, beleza e alegria que transforma os coraes, a vida e
o mundo. Da a importncia do Ano da F, que nesta data se con-clua.
Embora sem pretender fa-zer um balano, o Pastor recor-dou algumas
iniciativas mais significativas para a formao e vida espiritual dos
fiis e desejou que se possam prolongar no tem-po os seus efeitos
positivos, visto que a f um caminho que conti-nua toda a vida.
Nesse sentido, lanou algu-mas perguntas, em jeito de desa-fio,
sobre o modo como vivemos a f: se experincia gozosa do encontro com
Cristo, se vivida com confiana como uma gra-a, com alegria, com
empenho, ou se um fardo, uma f rotinei-ra e bafienta, sem sentido.
E ain-da sobre o modo como partilha-da na comunidade crist, como
tem pedido o Papa Francisco: Ir-radio o testemunho duma f que d luz
e calor no mundo em que vivo? Conseguimos ver nas peri-ferias
existenciais a necessidade de f, de amor e de misericrdia?.
Famlia, bero da f e da vocao
Apontando ao tema pastoral para este ano, o Bispo referiu,
de-pois, que o primeiro mbito a ser
iluminado a famlia, como bero da f e do amor. Sendo a famlia o
patrimnio mais belo e valioso da humanidade, como tm afirma-do
vrios Papas, o segredo da sua valorizao reside na presena de Jesus
na famlia. D. Antnio ape-lou, ento, s famlias presentes: vivei e
guardai a alegria e a beleza da f que tornar fecundo e belo o vosso
amor!. E deixou-lhes tam-bm algumas perguntas: Como vai a vossa f
em famlia? Jesus est verdadeiramente presente e reina no meio da
vossa famlia? Cultivais os laos do amor familiar segundo o
evangelho?.
A ltima referncia foi para o novo dicono, que considerou uma
carcia do amor de Deus, neste ano da f, pela nossa Igre-ja
diocesana que est a atravessar um momento rido de vocaes ao
sacerdcio. A esse propsito, o Bispo de Leiria-Ftima lembrou
que as vocaes so dom de Deus, mas precisam de um terreno
pro-pcio para desabrocharem e flo-rescerem: as famlias e
comuni-dades de f viva, alegre, orante e contagiante. Dando como
exem-plo a vocao do Fbio, que ger-minou no ambiente da f simples
dos seus pais e avs e que ama-dureceu nos seminrios e comu-nidades
por onde passou, o Pastor frisou que precisa a coragem e a fora da
f para tomar esta opo de entrega total ao Senhor para o servio do
seu Povo.
Diaconia servioAo Fbio dirigiu, por fim, al-
gumas palavras de estmulo e confiana, referindo que a orde-nao
de dicono imprime em ti o selo, a marca indelvel do servi-o
comunidade crist em comu-nho com o Bispo e o presbitrio e que o
primeiro servio a pres-
tar ao dom da f que atua pela caridade: ser servidor do dom da f
aos irmos atravs da Palavra, do testemunho de f viva, do ser-vio
humilde da caridade, que le-vem ao encontro com o Senhor.
Este servio belo, um bem para todos! concluiu D. An-tnio,
voltando a deixar assem-bleia o desafio meditao: Sen-timos o
problema da falta de vocaes como nosso? Rezamos pelo dom das vocaes
nas nos-sas comunidades? Apoiamos e es-timulamos os que manifestam
os grmenes da vocao?.
A calorosa salva de palmas que irrompeu pela S, no final da
Missa, foi de alegria e parabns pela resposta do Fbio. Espera-se
que seja, tambm, sinal da aceita-o do repto do Bispo diocesano
resposta de cada uma das pessoas e das famlias desta Igreja
parti-cular de Leiria-Ftima.
Entrevista ao novo dicono, Fbio Bernardino
O mrito de Cristo!Como viveste e que significou para ti esta
celebrao da orde-nao diaconal?Vivi-a em esprito de forte ao de
graas por este to grande dom que Deus me concedeu, apesar de todas
as minhas limitaes. Dian-te do to grande mistrio do seu amor por
mim, senti-me mui-to pequeno, mas tambm com a certeza de que, na
verdade, ser o prprio Cristo a servir a Igre-ja atravs do ministrio
que me confiou.
O facto de termos to poucos se-minaristas e j no haver orde-naes
h dois anos faz-te sen-tir especial?De maneira nenhuma! No sou
mais, nem melhor do que nin-
gum Tive a graa de ser con-duzido, ao longo da vida, por
ca-minhos que me levaram ao Seminrio e, agora, ao diacona-do. Para
isso, muito contribuiu a f que recebi da minha famlia e da vida
eclesial na minha par-quia de origem. Como referia o se-nhor Bispo
na homilia da celebra-o, esta Ordenao foi um sinal da ternura de
Deus pelo seu Povo. Isso sim, especial Ele o nico protagonista,
porque Ele quem chama e envia a trabalhar na sua messe, concedendo
a cada um as foras necessrias para desempe-nhar to especial misso.
Por isso, o mrito de Cristo, Servo da hu-manidade.
Com mais este passo a conso-
lidar um caminho rumo ao sa-cerdcio, que ideais consideras mais
importantes no teu futuro projeto de vida?Os ideais que mais
valorizo e que quero viver so os de Jesus, ape-sar da exigncia que
me espera pela vida fora, pois foi um gran-de desafio que aceitei O
anncio do Evangelho, a caridade como estilo de vida, a solicitude
pelos mais frgeis e desamparados so as principais linhas da
atividade pastoral dos diconos, e com isso quero servir a Igreja,
no s ago-ra como dicono, mas obviamen-te tambm no futuro como
pres-btero.
As exigncias da vocao sa-cerdotal, quando olhas uma so-
ciedade que parece ser-lhes to adversa, no te assustam? natural,
julgo eu, que sintamos uma certa tristeza, ao olharmos que, nossa
volta, cada vez mais gente se afasta de Deus e aban-dona a Igreja.
No entanto, anima-me a esperana crist, pois sei que Cristo no
desiste de ningum e que no mais profundo de cada ho-mem h o desejo
de conhecer e amar a Deus. boa e bela a mis-so do sacerdote: falar
desse amor admirvel aos homens e mulhe-res do nosso tempo e
(re)condu-zi-los a uma vida de f, para que muitos redescubram o
sentido para as suas vidas e caminhem na verdadeira felicidade, que
s Cristo pode dar!
[email protected]
28 de novembro de 2013 3
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NA DIOCESE Renovao anual dos votos
Festa da Apresentao de Maria no Mosteiro da Visitao da
Batalha
As irms do Mosteiro da Visitao de Santa Maria, na Fa-niqueira,
Batalha, celebraram no passado dia 21 de novembro a renovao dos
seus votos de castidade, obedincia e pobreza.
Este um momento que se repete anualmente nesta data, dia da
Apresentao de Nossa Senhora, em que cada religio-sa de vida
contemplativa con-vidada a entregar solenemen-te ao sacerdote, no
ofertrio da Eucaristia, a renovao dos com-promissos que fez
pessoalmen-te aquando da sua profisso re-ligiosa.
Esta celebrao, sempre
aberta participao da comu-nidade, uma fonte de grande
significado para a nossa comuni-dade e que nos faz cada ano mais
felizes e agradecidas a Deus, por nos chamar para seu servio e da
Santa Igreja, nossa Me, re-ferem as irms da Visitao em
nota enviada ao Presente Leiria-Ftima.
As religiosas do Mosteiro da Visitao pedem ainda a to-dos os
leitores o favor de nos aju-darem a agradecer a Deus o fac-to de
nos ter chamado e mantido ao seu servio. | LMF
Famlia do Lado 2013
mesa com tolernciaEram 13h00 de domingo,
24 de novembro, quando, em centenas de lares dispersos por
oito pases, se sentaram mesa famlias de
nacionalidades diferentes. Na diocese
de Leiria-Ftima, a iniciativa foi abraada
pela AMIGrante, que, em cerca de 20 lares, quis
contribuir para quebrar barreiras e acabar com
preconceitos raciais.
Sandrina Faustino
Em casa de Alice Cardoso, voluntria do Centro Local de Apoio
Integrao de Imigran-tes de Leiria, avs, filhos, netos e o padrinho
da minha neta em representao do pai que est emigrado, receberam um
casal com duas filhas de St. George, dos Estados Unidos da Amrica.
A hora da refeio foi especial e resultou no incio de uma amiza-de
entre as duas famlias. Alice Cardoso explica que o pai geor-giano,
hoje residente em Leiria, est em Portugal j h 12 anos e garante que
este o pas dele.
mesa, criaram-se laos de amiza-de que iro certamente crescer, at
porque eles propuseram um novo encontro e, ainda no mar-cmos o dia,
mas j combinmos que nos voltaramos a encon-trar. Para estas
famlias, a expe-rincia foi enriquecedora e mui-to agradvel: as
nossas meninas gostaram muito umas das ou-tras e, sem falarem a
mesma ln-gua, entenderam-se muito bem, conclui, ao referir a
importncia destas iniciativas interculturais.
A iniciativa insere-se no projeto internacional Famlia
do Lado, que comeou em 2004 na Repblica Checa. Em Portu-gal
aconteceu pela primeira vez no ano passado. promovida pelo Alto
Comissariado para a Imigrao e Dilogo Intercultu-ral (ACIDI) e conta
com o apoio do Fundo Europeu para a Inte-grao de Nacionais de Pases
Terceiros e desenvolvida em parceria com a Rede de Centros Locais
de Apoio Integrao de Imigrantes.
O ACIDI recorda que em Portugal existem mais de 170
nacionalidades e falam-se mais de 100 lnguas. O projeto Fam-lia do
Lado visa contribuir para uma integrao mais efetiva dos imigrantes
em Portugal, refor-ando as relaes sociais e pro-movendo a
diversidade cultural existente no nosso pas.
Segundo a mesma orga-nizao, no ano passado a ini-ciativa contou
com um total de 273 encontros, envolvendo 575 famlias oriundas da
Alema-nha, Angola, Bangladesh, Blgi-ca, Brasil, Bulgria, Cabo
Verde, Canad, China, Colmbia, Con-go, Cuba, Egito, Espanha,
Guin-Bissau, Guin-Conacri, Hungria, India, Itlia, Mxico,
Moambi-que, Moldvia, Noruega, Paquis-to, Portugal, Romnia, Rssia,
S. Tom e Prncipe, Senegal, Ti-mor Leste, Venezuela e Ucrnia.
Dia 8 de dezembro
Bno das grvidas na Marinha Grande
A parquia da Marinha Grande vai promover mais uma celebrao anual
da Bno das Grvidas. Como usual, ser no dia 8 de dezembro,
solenidade da Imaculada Conceio, s 15h00, no salo paroquial.
Por Maria, Me de Jesus, imploramos para todas as mes a bno de
Deus para as futuras mes e seus filhos, lembra uma nota enviada
pela parquia, onde
se faz o apelo a que todos os fiis convidem as grvidas que
conhe-am.
No mesmo dia 8, a par-quia realiza a 2. edio do Esten-dal
solidrio, iniciativa em, que um grupo de marinhenses esta-r junto
igreja paroquial, das 10h00 s 17h00, a recolher roupa, calado,
brinquedos e livros, a en-tregar depois a organizaes so-ciais
locais. | LMF
Pastoral juvenil vicarial de Ourm
Programa descoberta da famlia
A equipa vicarial de pastoral juvenil de Ourm estabeleceu um
programa de iniciativas para o corrente ano pastoral, sob o lema
Descobre a Famlia, de acor-do com o tema diocesano geral, Amor
conjugal, dom e vocao.
Assim, para alm das ativi-dades regulares e prprias dos vrios
grupos, movimentos e pa-rquias, so propostas a nvel vicarial trs
sesses da orao
Shem, em Caxarias a 14 de de-zembro de 2013, no Cercal a 11 de
janeiro de 2014 e na Urqueira a 8 de maro. Ainda sem programa
definido, haver tambm uma atividade juvenil no Olival, a 8 de
fevereiro, e outra no Frrio/Casal dos Bernardos, a 7 e 8 de
junho.
Deixando no ar uma pro-messa, o cartaz anuncia: vais ver a fora
do amor de Deus no teu corao. | LMF
Vida Ascendente no mercado de SantAnaLeiria. O movimento Vida
As-cendente vai estar presente no Mercado de SantAna, no Espa-o
Solidariedade, todos os fins de semana, at ao prximo dia 22 de
dezembro. Na banca, estas volun-trias exibem trabalhos manuais
em crochet, tricot ou outros cuja venda reverter a favor da
col-nia de frias para idosos e pessoas em situao de isolamento que
o movimento promove anualmen-te na praia do Pedrgo. | SF
Concerto SolidrioBarreira. Realiza-se no prxi-mo dia 6 de
dezembro, no Teatro Jos Lcio da Silva, pelas 21h30, um concerto
solidrio organizado pelo grupo coral AdesbaChorus. A iniciativa
conta com a atuao do grupo coral, da Banda Sinfni-
ca da GNR e da soprano Manuela Moniz. Parte das verbas
angaria-das revertero a favor da cons-truo do Lar e Centro de Dia
da Barreira. Este ser o terceiro con-certo solidrio, e ltimo deste
ano, organizado pelo grupo coral. | SF
Alice Cardoso acolheu uma famlia de georgianos
LMFerraz (Arquivo)
28 de novembro de 20134
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NA DIOCESE
Ecos da Semana dos Seminrios
Tal como anteriormente noticimos, foram feitas algumas propostas
pelo
Servio de Animao Vocacional para a
vivncia da Semana dos Seminrios (17-24/11).
Partilhamos trs ecos recebidos.
Lus Miguel Ferraz
Parquia da MaceiraPara concretizar a proposta
do SAV, com o lema "Padre amigo que nos ajuda a viver com
Cristo", o proco da Maceira, padre Mar-celo de Moraes, enviou uma
carta s famlias, na qual contava a his-tria da sua vocao. Sugeria
um momento de orao em famlia e a redao de uma carta de respos-ta,
na qual manifestassem o bem que receberam dos sacerdotes e o que
mais apreciavam no seu p-roco.
Segundo a informao en-viada por esta parquia, muitas foram as
cartas entregues no pas-sado fim de semana, durante as celebraes da
Missa, tendo-se gerado um interessante momen-to de partilha entre o
proco e os seus fiis.
Parquia do Souto
da CarpalhosaNo Souto da Carpalhosa, os
vrios centros de catequese fo-ram tambm incentivados a
con-cretizar esta proposta para a vivncia da Semana dos Semin-rios
nas catequeses, nas famlias e na comunidade crist.
Num desses centros, por exemplo, cada catequista reuniu-se com
os pais dos catequizan-dos para apresentar a proposta, com uma
muito positiva adeso dos pais, conta a catequista Elisa
Duarte.No trabalho concreto, os
adolescente viram o vdeo Sacer-dote, um presente de Deus para o
mundo e ouviram o testemu-nho do Papa Francisco, enquanto os mais
novos fizeram um encon-tro com cnticos e oraes voca-cionais,
assistiram apresentao O que um Seminrio? e ence-naram a pea Vrus da
Vocao.
O encontro terminou com o compromisso de rezar muito e com f
pelos seminaristas De-pois, celebrmos a Eucaristia, em ambiente
sereno e familiar, onde a homilia foi em dilogo direto entre os
catequizandos e o pro-co, padre Jos Batista, sobre a sua vocao,
conta Elisa Duarte.
Foi ainda entregue um car-to com a orao para cada fa-mlia. A
concluso que graas a Deus, tudo correu muito bem e houve muito
entusiasmo de todos os que participaram!.
Parquia de VermoilUma grande sesso em con-
junto da catequese paroquial de Vermoil, dirigida pelo proco,
pa-dre Orlandino Bom, foi a opo desta comunidade.
Primeiro, foi projetado um filme sobre a vida de um padre e
sobre o seu percurso de vida ao servios dos outros. Depois, um vdeo
com a entrevista ao pr-prio proco, feita pelo grupo do 7. ano da
catequese. No final, a ora-o pelos nossos padres e uma proposta de
continuidade des-sa orao em famlia, pensando no bem que os padres
nos podem trazer, relata a paroquiana Isabel Mota.
Como trabalho de casa, a resposta a duas perguntas: Que bem
recebemos de um sacerdo-
te? Que mais gosto no nosso pa-dre? As resposta seriam escritas
numa folha previamente elabo-rada pelo SAV, em ordem a ser fechada
em forma de cubo, um presente que foi entregue no do-mingo 24, na
Missa, numa corri-da ao altar.
A Maria e o Joo contaram como foi em sua casa... e vale a pena
partilhar:
No sbado, sentmo-nos em redor da nossa mesa, depois de
jan-tarmos, e colocmos sobre a mesa o crucifixo, a Bblia, uma vela
que a mam acendeu Ela disse que era para nos lembrarmos que Je-sus
estava ali connosco. Foi aberto o lbum do casamento do pap e da mam
e vimos aquela foto, em que olhavam um para o outro eu ain-da no
existia! E estava l o padre Melquades a olhar para eles, com as mos
erguidas que bom o casa-mento dos paps. Foi um bem que o padre
trouxe minha famlia.
Na tera-feira, ainda estavam as coisas do domingo em cima da
mesa e perguntei se podamos fa-zer o trabalho da catequese. O meu
mano mais novo queria logo pin-tar o lao no desenho do papel.
Fi-quei toda irritada, porque ele pe-queno e no percebe nada mas o
pai disse que eu ia escrever no de-senho e que ele podia pintar o
lao est bem, disse eu, afinal no fazia mal nenhum.
A me desligou a televiso e foi buscar as fotos dos batizados.
Quando vi a foto do padre Raul a molhar a minha cabea, o pai disse
que eu desde aquele dia fazia parte da famlia de Jesus! Fiquei a
saber que aquele padre tambm trouxe uma coisa muito boa nossa
fam-lia: eu e o meu mano fazemos par-te de Jesus. Obrigada,
senhores pa-dres!
Encontro Vicarial de Catequistas de Leiria
Os catequistas das vrias parquias da vigararia de Leiria so
convidados para um encontro, a ter lugar no salo paroquial da
Azoia, na sexta-feira, dia 29 de novembro, s 21h00.
Respondendo ao apelo do Bispo diocesano para que se criem la-os
cada vez mais fortes entre a catequese e a famlia, a Equipa
Vi-carial de Catequese de Leiria promove nesta iniciativa uma
refle-xo sobre A Catequese e a Famlia. O tema ser desenvolvido por
Jorge Cotovio, diretor do Secretariado de Pastoral Familiar da
dio-cese de Coimbra.
A noite terminar com um beberete de convvio para todos os
presentes. | LMF
No dia 7 de dezembro em Leiria
Formao espiritual para catequistas
Chamadosa acolher, viver e testemunhar o Amor o lema de uma manh
de formao espiritual que o Servio Diocesano de Catequese (SCD) est
a preparar para o sbado 7 de dezembro, das 09h30 s 12h30, no
Seminrio de Leiria.
Tendo como destinatrios preferenciais os catequistas, a sesso
ter como orientador convidado o padre Jos Augusto Rodrigues, reitor
do Seminrio e diretor do Departamento de Pastoral Fami-liar da
Diocese.
No incio do Advento, esta manh uma oportunidade para os
catequistas viverem um tempo de orao e reflexo inserido na temtica
diocesana e de marcarem a preparao do Natal com um momento forte de
espiritualidade, adianta o padre Jos Henrique Pedrosa, diretor do
SDC.
A participao ser livre, mas dever ser comunicada
anteci-padamente, at ao dia 3, por questes de preparao de materiais
e do espao. Os contactos so o telefone 244825168 ou o correio
[email protected]. | LMF
Olhar dos mais novos
sobre o Natal
O jornal diocesano Presente Leiria-Ftima est a preparar duas
edies especiais dedicadas ao Natal, nas quais quer espe-lhar o
olhar das crianas e adolescentes sobre esta poca to es-pecial.
Nesse sentido, pede a colaborao especial dos catequistas para
motivarem as crianas e adolescentes a fazerem um dese-nho, cartaz
ou outro trabalho similar alusivo ao Natal.
Para que possam ser publicados, os trabalhos devero ser enviados
para a redao do jornal at ao dia 6 de dezembro, de-vidamente
identificados com o nome, idade e localidade do cen-tro de
catequese do autor.
Podero chegar via CTT (PRESENTE Leiria-Ftima, Semi-nrio
Diocesano, 2414-011 Leiria) ou pelo email
[email protected].
Na prquia de Vermoil
28 de novembro de 2013 5
-
DIOCESE Imprensa local
Comunidade faz reflexo sobre a famlia
Realizou-se, no passado dia 7 de no-vembro, na igreja da
Golpilheira, uma tarde de reflexo sobre a famlia, de orao ma-riana
e de convvio. O evento iniciou pelas 15h00 e contou com a exibio de
um vdeo da conferncia sobre a famlia, proferida na S de Leiria
aquando da assembleia dioce-sana que marcou o incio do ano pastoral
qual se seguiu a orao do tero. A tarde terminou com um momento de
convvio no Salo Paroquial. | Jornal da Golpilheira
107. aniversrio da ampliao da igreja paroquial
A assinalar o 107. aniversrio da am-pliao da igreja paroquial, o
jornal publica um excerto do livro Filarmnica das Cor-tes. Volume I
Da fundao s vsperas do Centenrio, publicado em 2008. O tex-to
seleccionado inclui pargrafos relativos s importantes obras de
ampliao da igre-ja das Cortes realizadas nos primeiros anos do
sculo XX e inauguradas em 1906 assim como algumas plantas da poca.
| Jornal das Cortes
Minde acolhe peregrinos de Ftima
O Pavilho Ana Sona, em Minde, re-cebeu uma vez mais centenas de
peregri-nos que ali passaram a noite de 11 para 12 de outubro
usufruindo de instalaes sani-trias e servio de lava-ps. assim que
to-dos os anos, nos meses de maio e outubro, Minde apoia quem
caminha para Ftima. | Jornal de Minde
Arrancou o ano escutista em Albergaria dos Doze
O ano escutista do Agrupamento 922 de Albergaria dos Doze
arrancou no fim-de-semana dias 5 e 6 de outubro. O mo-mento foi
assinalado no Parque de Lazer de Casal dos Bernardos, numa jornada
que juntou escuteiros, pais e o assistente, padre Jos Frazo. Entre
jogos e vrios momen-tos ldico, a jornada incluiu um momento de
reflexo em volta da temtica o que a f no escutismo. | Os doze
Assembleia de Natal da Comunidade Cristo de Betnea
Festa de Jovens e FamliasA habitual Assembleia
de Natal Festa de Jovens e Famlias da Comunidade Cristo de
Betnea (CCB) vai realizar-se, este ano, em dois locais: em Ftima,
de 29 de no-vembro a 1 de dezembro, e no Telhado (Vila Nova de
Famali-co), de 6 a 8 de dezembro.
Com o tema A alegria de ser Famlia Curada e Li-berta para o
Amor!, esta fes-ta contar com a participao do padre Edinaldo
Santos, da diocese de Penedo, Brasil, ps-graduado em psicopedagogia
clnica e institucional, que tra-balha com jovens para a Nova
Evangelizao.
Desde 1991 que a CCB or-ganiza esta festa, um tempo de celebrao
da f em Jesus Cristo como nico Salvador, contribuindo para que cada
participante se prepare mais humana e espiritualmente para a
celebrao do Natal de Jesus Cristo. O evento nasceu e continua
ligado ao projeto Evangelizao 2000, desen-
rolado um pouco por todo o mundo pelas Escolas de Nova
Evangelizao que foram sur-gindo, a partir de 1990, como uma
resposta ao apelo do en-to Papa Joo Paulo II. Por isso, esta
iniciativa tambm espa-o privilegiado para a parti-lha de
experincias e de pro-jetos do ideal missionrio para a Nova
Evangelizao de pes-soas e culturas.
Nesse mbito, durante este evento os jovens so de-safiados tarefa
da evangeli-zao, podendo, os que assim o entenderem, iniciar e /ou
re-novar a sua caminhada como
Jovens Missionrios 2000.Por seu lado, as famlias
presentes tm oportunidade de receber ajuda pessoal para uma
reviso dos seus proble-mas em perspetiva de f e es-perana, buscando
maior ajuda em Deus pela sua con-sagrao como famlia, atra-vs de
Nossa Senhora da Es-perana.
Neste ano de 2013, no res-caldo do Ano da F, esta as-sembleia
ser uma especial ce-lebrao da f em Deus, criador do ser humano, da
famlia hu-mana e da famlia espiritual que somos, na busca e na
es-
perana de mais e melhor nos ajudarmos a ser felizes, adian-ta
uma nota do movimento.
O convite para esta fes-ta , especialmente, aos jo-vens e casais
que queiram re-fletir sobre a sua vida pessoal e familiar, aos
desempregados que queiram partilhar os seus problemas, e em geral a
todos os que se sentem ajustados vida, com ou sem alguma
difi-culdade.
Mais informaes po-dem ser pedidas pelo telefo-ne 249533750 ou
email [email protected].
LMF
Ftima
Colgio SCM celebra aniversrio do fundador
O Colgio do Sagrado Co-rao de Maria de Ftima ce-lebrou o 211.
aniversrio do fundador do Instituto, Ant-nio Pierre Jean
Gailhac.
As celebraes inicia-ram-se na tarde do dia 13 de novembro com
atividades para os alunos envolvidos nos grupos pastorais do
Colgio: Clube de Solidariedade, dele-gados JEGA (representantes
pastorais de cada turma) e Mo-vimento CoMTigo (grupo de jovens).
Durante a tarde par-ticiparam na atividade Super F A Saga continua,
um ped-dy-paper realizado pelas ruas de Ftima e lugares
emblem-ticos da F. Ao longo do per-curso, os alunos descobriram
como tesouro o Tero Missio-nrio, um smbolo que cruza a Misso com a
Orao. Termi-
nado o peddy-paper, os parti-cipantes reuniram-se no audi-trio
Jean Gailhac para ouvir a experincia missionria da Irm Cndida.
A comemorao do ani-versrio de Jean Gailhac con-tinuou dia 16 de
novembro, com o 12. encontro Nacio-nal da Famlia Alargada (FAS-CM).
Este ano sob o tema da F, o encontro dividiu-se en-tre conferncias,
oficinas e a Eucaristia. Os presentes tive-
ram a oportunidade de assis-tir palestra de Paulo Cam-pino,
professor no Colgio de Lisboa, com o tema Da f pro-fessada f
vivida. Durante a tarde realizaram-se mais ofici-nas sobre a F
vivida no apoio a crianas em risco; no apoio aos sem-abrigo; no
apoio edu-cativo a adolescentes. O En-contro terminou com a
Cele-brao Eucarstica.
Em nota de imprensa, o colgio recorda que Antnio
Pierre Jean Gailhac nasceu numa pequena cidade de B-ziers, no
sul da Frana, a 13 de novembro de 1802. A 24 de fe-vereiro de 1849
funda o Insti-tuto das Religiosas do Sagra-do Corao de Maria
(IRSCM). Hoje recordado como exem-plo de bondade, generosidade,
amor e fidelidade ao projeto de Jesus Cristo continuando pre-sente
nas dinmicas e na vi-vncia de cada projeto do IRS-CM. | SF
28 de novembro de 20136
-
$em NotciasJornal paroquial apoia comunidade
Com uma tiragem de 170 exemplares, o $em Notcias uma publicao
que nasceu na vspera de Natal de 2000 pela mo do grupo $em ideias.
A pu-blicao foi evoluindo, contando com a crescente colaborao do
Centro Social de Seia, e hoje tem 12 pginas dedicadas aos mais
va-riados assuntos da atualidade da parquia tratados por um novo
corpo redatorial: a Equipa dos Seis.
Historicamente, o jornal nasce com o objetivo de angariar fundos
suficientes para mobilar uma sala para os jovens de Sei-a. Hoje
pretende essencialmente informar a comunidade da vida
da parquia e aproximar mais as pessoas. As verbas angariadas
destinam-se a apoiar as ativida-
des das crianas e jovens da pa-rquia, explica Telma Faria, do
conselho de redao.
DESTAQUE: Seia e Alburitel
6Batismos
15Batismos
7Primeiras
Comunhes
14Primeiras
Comunhes
6Crismas
12Crismas
2Casamentos
3Casamentos
11Funerais
15Funerais
Seia e AlburitelComunidades solidrias
Separadas pela histria, as parquias de Seia e de Alburitel esto
h 23 anos unidas pelo mesmo proco. O padre Jos Lus Ferreira desde
sempre promoveu a
unio entre as comunidades e o seu sentido de paroquialidade.
Hoje, reconhece as dificuldades de uma populao envelhecida e v nas
mais recentes respostas
sociais de Seia o futuro das suas comunidades.
Sandrina Faustino
Alburitel
Parquias em nmeros 2013 (at Novembro)
SeiaAclitos procuram formao contnua
Formado h 14 anos, o gru-po de aclitos da parquia de Sei-a conta
hoje com cerca de 30 ele-mentos, entre os 10 e os 28 anos. A sua
dimenso e o planeamen-to de atividades permitem uma presena assdua
pelos diversos lugares da parquia e respeti-vos centros de culto. A
constan-te preocupao formativa mar-ca estes jovens que, mensalmente
promovem sesses de formao litrgica. Telma Faria, respons-
vel por este grupo, acredita que a principal preocupao de
mo-mento prende-se com as mui-tas solicitaes que os jovens tm hoje
em dia, deixando os servi-os Igreja para ltimo lugar. A mudana de
residncia, associada ao casamento ou frequncia da universidade o
principal motivo apontado pela formadora para o abandono do grupo.
Mas a unio ao grupo est sempre presente, apesar da distncia,
diz.
Grupo coralO grupo coral da parquia de Seia conta hoje com 15
ele-mentos assduos e ocasio-nalmente reforado com ele-mentos dos
grupos corais das capelas, do conselho pastoral, ou da catequese. A
sua maior preocupao atual prende-se com as dificuldades em
en-contrar pessoas para reforar o grupo.
28 de novembro de 2013 7
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EM DESTAQUE: Seia e Alburitel
Duas parquias, uma orientao catequtica
SeiaO ncleo de catequese de in-
fncia de Seia conta este ano com 76 crianas do 1. ao 6. ano de
en-sino. Elisabete Sousa, catequis-ta deste grupo, explica que este
ano o grupo aderiu Campanha do Advento proposta pelo Servi-o
Diocesano de Catequese (SDC) pelo que as crianas desenvolve-ro
atividades pensadas para se-rem vividas essencialmente no espao
familiar. Neste momento, as crianas esto a planear a ela-borao de
um postal de Natal/prespio, em que as figuras da Sa-grada Famlia se
cruzam com as da prpria famlia de cada crian-a, valorizando assim a
vivncia e a orao em famlia.Os materiais sero entregues no ofertrio
da missa do dia 22 de dezembro.
No mbito da preparao li-trgica dos mais novos, Elisabe-te Sousa
recorda que foram estas crianas que prepararam e ani-maram a
liturgia do passado do-mingo, dia 17 de novembro. Foi interessante
perceber como con-seguiram dar um toque especial a momentos como a
entrada, o ofertrio ou mesmo nos cnticos da Missa, conta.
Esta iniciativa ser repeti-da na Missa do prximo domin-go, dia 1
de dezembro, desta feita da responsabilidade dos mais ve-lhos,
adolescentes que frequen-
tam os 7., 8. e 9. anos de ensino.Tambm estes adolescentes
esto a preparar a campanha do Advento. Seguindo a proposta do
SDC, as suas atividades visam es-sencialmente o envolvimento da
famlia e da comunidade. Assim, at ao dia 22 de dezembro, a
co-munidade convidada a partici-par em momentos de orao, lei-tura e
cnticos promovidos por este grupo de 27 jovens, oriundos de toda a
parquia.
Em Seia, a catequese dina-mizada por um grupo de 11 cate-quistas
que entretanto reuniro para preparar as atividades espe-ciais a
desenvolver depois do Natal.
Na mira dos adultosSeia tambm teve uma ex-
perincia de catequese com adul-tos. Durou dois anos e os que
par-ticiparam gostaram bastante, recorda o padre Jos Lus Ferrei-ra.
O grupo chegou a ter 30 for-mandos, que reuniam mensal-mente. O
projeto foi enriquecedor para os participantes, pelo que se-ria bom
que se repetisse no futu-ro. Por enquanto, o projeto com adultos
centra-se na formao ca-tequtica para os pais das crianas que
frequentam os primeiros trs anos de catequese. Uma iniciati-va que
vem na sequncia da preo-cupao de envolver as realidades familiares
nos projetos paroquiais e que, se calhar, vai acabar por ser
uma continuidade da catequese de adultos, refere o proco.
AlburitelNa parquia de Alburitel, a
catequese conta este ano com 50 crianas e adolescentes do 1. ao
9. ano. dinamizada semanalmente, depois da Missa, por um grupo de
nove catequistas voluntrios.
Apesar de todos os cate-quistas terem ocupao profissio-nal e
pessoal que no lhes deixa muito tempo livre, com dedica-o e empenho
que preparam se-manalmente as sesses de cate-quese, promovendo nas
crianas e jovens da parquia um espri-to de abertura e convvio com a
Palavra de Deus, desenvolven-do ideais de justia, solidarieda-de e
crescimento na sua formao pessoal e de cidadania, em estrei-ta
colaborao com os pais e res-
tante comunidade na educao na f crist, explicam as volun-trias
Ana Cludia Pimenta e Na-trcia Dias.
Para este ano, o grupo de ca-tequistas prev envolver os jo-vens
pontualmente na animao da Eucaristia, desenvolver cam-panhas de
solidariedade, visitas a lares e centros de dia e realizar as
campanhas do Advento e da Qua-resma mediante as indicaes do
SDC.
Embora estejamos a pas-sar por uma fase econmica e so-cialmente
difcil, que acaba por camuflar um pouco o chama-mento de Deus, com
agrado que constatamos que a Sua Palavra, nem sempre inteligvel
para o en-tendimento das crianas e jovens, lhes provoca uma agitao
inte-rior saudvel que os leva a ques-tionarem os acontecimentos e
os relatos presentes na Bblia, con-cluem as catequistas de
Alburitel.
ALBURITELPadroeiros e festas
Igreja ParoquialPadroeira: Nossa Senhora do RosrioFesta anual: 7
de outubro ou domingo seguinteSagrado Corao de Jesus e
SantssimoFesta anual: terceiro domin-go de agosto
ToucinhosPadroeiro: Santssimo Sal-vador
SEIAPadroeiros e festas
Igreja ParoquialPadroeira: Nossa Senhora da PurificaoFesta
anual: 2 de fevereiro ou domingo seguinteA festa inclui a cerimnia
da bno e consagrao das mes com a igreja adornada com flores de
meSagrado Corao de Jesus e SantssimoFesta anual: Segundo do-mingo
de setembro
FontainhasPadroeira: Nossa Senhora do Sagrado CoraoFesta anual:
Penltimo do-mingo de julhoH anos em que no se rea-liza
CristvosPadroeira: Nossa Senhora do DesterroFesta anual: ltimo
domin-go de julho
Valada:Padroeira: Nossa Senhora da Penha de FranaFesta anual:
Primeiro do-mingo de agostoNos ltimos anos, a festa no se tem
realizado
Peras RuivasPadroeira: Nossa Senhora da SalvaoFesta anual:
Segundo do-mingo de agosto
LameirinhaUm pequeno centro de culto sem festividades
Atividade desenvolvida em conjunto, pelos grupos de catequese
das parquias de Alburitel e Seia: Passeio de catequistas - junho de
2012.
28 de novembro de 20138
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EM DESTAQUE: Seia e Alburitel Padre Jos Lus Ferreira
Precisava de um PDM que ajudasse a fixar os jovens
Proco de Alburitel e de Seia h 23 anos, o padre Jos Lus elogia a
generosidade e capacidade de inter-
ajuda das suas comunidades. O grande desafio est na motivao dos
jovens, uma questo que passa
primeiro por perceber como fix-los nestas parquias cada vez mais
envelhecidas.
Sandrina Faustino
Seia e Alburitel, duas comuni-dades muito diferentesSim. Cada
uma tem a sua histria e o seu percurso. Alburitel foi des-membrada
de Seia em 1948. Sei-a tem 496 anos. antiga e com forte sentido de
paroquialidade. uma comunidade correspons-vel e participativa. Em
Alburitel, as pessoas so prestveis. Mas, s vezes, preciso pedir uma
segun-da vez... mais pequena e centra-da num aglomerado onde todos
vivem uns para os outros. Aqui as pessoas tm a necessidade de
procurar mais privacidade. Sei-a uma parquia grande e mui-to
dispersa, tem por isso uma ne-cessidade de maior proximidade.
Como preparam o vosso plano pastoral?O projeto pastoral idntico
nas duas parquias. Tm o mesmo ob-jetivo: descobrir o amor de Jesus
Cristo. Os mtodos pastorais so os mesmos, o que poder ser
di-ferente so as respostas s nossas propostas. Os encontros de
cate-quese de preparao das campa-nhas do Advento ou da Quares-ma,
por exemplo, so feitos em conjunto e temos percebido que assim so
mais enriquecedores.
Como vo abordar o tema da fa-mlia?Sempre defendemos o sentido da
famlia e vamos continuar a trabalhar nesse sentido. Vamos abordar o
tema no prximo Con-celho Pastoral, onde tambm va-mos comear a
analisar os inqu-ritos e responder s suas questes. Vamos procurar
que a famlia seja mais famlia.
Promove a adeso aos coros da Sagrada FamliaSim. Dou-lhes muita
importncia. A Sagrada Famlia percorre os la-res que valorizam a
orao em fa-mlia e, a avaliar pelo que vamos ouvindo, percebemos que
nes-ses lares, nesses dias, no se di-zem tantos palavres e se
respei-tam mais os sentimentos de cada um. Hoje, temos 15 coros em
Sei-a e trs em Alburitel. Temos 18 lares, alguns jovens, onde se
reza em famlia todos os dias. Todos os meses, em cada parquia, h
uma Missa para os que acolhem a Sa-grada Famlia. No vai muita
gen-te, mas mais uma presena fa-miliar.
Trata-se de um costume antigoSim, j existia quando cheguei. O
meu antecessor implementou em Seia um movimento para pro-mover a
Nova Imagem da Pa-rquia. Quando cheguei, havia hbitos bons e outros
menos con-sequentes. Aproveitei os bons e esqueci os outros.
Que outros bons exemplos en-controu?As equipas de ambientao vm
desse tempo. A igreja no tem gastos na sua limpeza. Todas as
semanas estas equipas limpam-na e adornam-na. Preparam a li-turgia
do domingo e no h Missa sem entrada ou ofertrio solene sou leitores
preparados. Este foi um dos hbitos que mantive e im-plementei em
Alburitel.Outro, prende-se com o sentido da corresponsabilidade de
Seia. Nas festas temos a participao de toda a gente. Todos os
lugares esto presentes com bandeiras e
ofertrios. H um sentido de co-munidade muito forte. Em
Al-buritel diferente, a parquia s tem um centro de culto e o lugar
dos Toucinhos est historicamen-te ligado parquia de Nossa Se-nhora
das Misericrdias. Ain-da assim, essa comunidade est mais prxima e,
ao longo dos anos ,mostra uma crescente vontade de participar.
E o envolvimento dos jovens?Esse o maior desafio! Depois do
Crisma, afastam-se. Temos um bom grupo de aclitos, alguns j
crescidos, comprometidos e for-mados, outros casados, mas s.
Consegue perceber por qu?Primeiro: so poucos, temos uma populao
envelhecida e mui-tos jovens vo estudar ou traba-lhar para fora.
Temos tambm os que optam pelas unies de fac-to e muitos acabam por
se afas-tar. No se revoltam, continuam a aparecer nas festas e
sempre que so solicitados. O seu afastamen-to afeta a vivncia das
famlias. Se os conseguirmos motivar, con-seguiremos motivar as
famlias, pois so eles que arrastam os pais e os avs.
Sente que essa questo mais presente atualmente?Sim, tem-se
acentuado de h uns anos para c. Em unio de facto, os jovens no
podem ser padri-nhos, por exemplo, e as famlias ficam arrefecidas.
Tambm temos casos de jovens que, depois do pri-meiro filho, querem
casar para poder batizar o filho e reforar o compromisso com o
sacramento
do Matrimnio Se a Igreja con-seguir resolver esta questo,
con-seguiremos ter mais jovens na Igreja e suas famlias.
Que outras dificuldades sente?As comunidades so muito
enve-lhecidas. Precisava de um Plano Diretor Municipal que ajudasse
a fixar os jovens. Em Seia, o PDM contribuiu para que as pessoas
fossem viver para o Entronca-mento, Ftima ou Ourm. Albu-ritel j tem
maior fixao, o PDM ajudou a esta fixao, ainda assim tem poucos
jovensOutra dificuldade tem a ver com as distncias em Seia. Tenho
muitas capelas e pouca gente nas Missas. Os lugares so afastados e
todos tm o seu centro de culto. No Natal passado, para as
confis-ses, utilizmos as carrinhas do centro de convvio, que
naque-le dia, em vez de levar os utentes para a ginstica, levaram
os inte-ressados para a Confisso. Com a ajuda de mais trs ou quatro
pa-dres, confessmos toda a gen-te. Correu bem e vamos repetir este
ano. Tambm centralizei a catequese. uma alegria para as crianas, um
benefcio para os pais e para os catequistas. No te-mos dificuldades
em encontrar catequistas com formao acad-mica e humana. Felizmente,
me-lhormos muito a qualidade.
Nestes tempos conturbados que respostas sociais oferecem as
parquias?Em Seia, felizmente, no senti-mos muito os efeitos do
desem-prego. Temos muitas famlias a trabalhar na CP e muitos
paro-
quianos reformados. Sentem-se algumas dificuldades, mas tam-bm
sinto que as pessoas se aju-dam entre si. H essa solidarieda-de e
proximidade, tanto em Seia como em Alburitel.Em Seia h o grupo de
carida-de que apoia famlias destrutura-das e tenta integr-las na
comuni-dade. So sete elementos, um de cada lugar. Para arranjar
fundos, tm um bar que abre segunda-feira. Fazemos trs campanhas ao
longo do ano: a quermesse ali-mentar, em setembro, o ofertrio da
noite de Natal e o ofertrio na Quinta-Feira Santa. Nesse dia,
en-tregamos a arca onde as pessoas, ao longo da Quaresma, foram
doando os seus alimentos. Na re-taguarda, temos o Centro Social
Paroquial que apoia 150 famlias e, em conjunto, com o grupo de
caridade, d cobertura a toda a comunidade. Falta-nos um servio
paroquial de ao social organizado em Al-buritel. A freguesia tem
uma ins-tituio particular de solidarie-dade social que d respostas
s necessidades sociais. No temos um grupo de caridade organiza-do.
Cada parquia tem capaci-dade de apoiar os vizinhos. Sin-to muita
solidariedade social nas duas.
Em termos de patrimnioGraas a Deus, estamos bem ser-vidos. Temos
salas de catequese, salo para festas, salo para con-ferncias. S
falta mesmo arran-jar o adro de Seia. Em Alburitel, a casa
paroquial boa e est a ser-vir de cartrio e de salas de reu-nies e
trabalhos.
28 de novembro de 2013 9
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Cartas do Leitor AGENDA
29sexta
Novembro Comunidade Cristo de Betnea Assembleia de Jovens e
Famlias Famlia, Comunidade de F, de Amor e de Vida: Cura,
Reconcilia-o e Consagrao das Famlias a Nossa Senhora (29/11 a
1/12)
Comunidade Cristo de Bet-nea Orao semanal de louvor, adorao e
intercesso
Servio Diocesano de Pastoral Juvenil (SDPJ) Encontro de orao
jovem Shem no Seminrio
30sbado
Novembro Centro de Preparao para o Matrimnio - Retiro
Nacional
Jornadas Santurio de Ftima Fundao Maria Me da
Esperana (FMME) Adorao Noturna
1domingo
Dezembro Servio de Animao Vocacional (SAV) e Servio Diocesano de
Pastoral Juvenil (SDPJ) Incio dos encontros do grupo vocacional Em
Rede
2segunda
Dezembro Comunidade Vida e Paz (Centro de Moimento - Ftima)
Lan-amento do Plano de Pastoral 2013/2014
Servio de Animao Missio-nria (SAM) - Grupo Diocesano Ondjoyetu
Encontro informal de trabalho, orao e convvio
3tera
Dezembro Escola Diocesana Razes da Esperana
5quinta
Dezembro Comunidade Vida e Paz (Centro de Moimento - Ftima) Dia
Internacional do Voluntrio
Vida Ascendente - Movimento Cristo de Reformados (VA) Reu-nio do
Grupo do Freixial
6sexta
Dezembro Comunidade Cristo de Bet-nea Orao semanal de louvor,
adorao e intercesso
7sbado
Dezembro Pr Seminrio - Encontros dos grupos Samuel e S. Paulo (7
e 8)
Servio de Animao Mission-ria (SAM) - Grupo Diocesano Ond-joyetu
Formao da Fundao F e Cooperao (FEC): Volunta-riado Missionrio e
Espiritualida-de (1. Sesso, Lisboa) (7 e 8)
Comunidade Cristo de Betnea Primeiros sbados dedicados formao e
atividades com jovens
Servio Diocesano de Cate-quese (SDC) Manh de orao (recoleco)
Fundao Maria Me da Espe-rana (FMME) Adorao
8domingo
Dezembro Solenidade da Imaculada Con-ceio - Padroeira do
Seminrio
Bispo diocesano preside Missa no Santurio de Ftima
CARTRIO NOTARIALDE MANUEL FONTOURA CARNEIRO
PORTO DE MSCertifico para fins de publicao, que por escritura de
justificao celebrada
neste Cartrio Notarial, no dia vinte e cinco de Novembro de dois
mil e treze, exa-rada a folhas cento e quarenta do livro de Notas
para Escrituras Diversas Duzentos e Noventa e Dois A:
LCIA DE JESUS GUILHERME e cnjuge GABRIEL MARQUES GONALVES,
casa-dos sob o regime da comunho de adquiridos, naturais da
freguesia de Santa Cata-rina da Serra, concelho de Leiria, l
residentes na Travessa do Canto, 2, Ulmeiro, Nifs: 132 494 450 e
132 494 442, declararam:
Que, ela mulher, com excluso de outrem, dona e legtima
possuidora do pr-dio rstico sito em Ulmeiro, freguesia de Unio das
Freguesias de Santa Catarina da Serra e Chaina, concelho de Leiria,
composto de terra de semeadura, com a rea de oitocentos metros
quadrados, a confrontar do norte com Jos D Oliveira, do sul com
Rosaria de Jesus, do nascente com Jos Francisco Guilherme e do
poente com cami-nho, no descrito na Segunda Conservatria de Registo
Predial de Leiria, inscrito na matriz sob o artigo 1729, por
provenincia do artigo 1817, da freguesia de Santa Ca-tarina da
Serra (extinta), com o valor patrimonial IMT de 207,34.
Que adquiriu o referido prdio por compra verbal a Antnio Pereira
Jnior, vi-vo, residente que foi em Ulmeiro, Santa Catarina da
Serra, Leiria, compra essa que teve lugar no ano de mil novecentos
e cinquenta e seis, ainda no seu estado de sol-teira.
Que, no obstante no ter titulo formal de aquisio do referido
prdio, foi ela que sempre o possu, desde aquela data at hoje, logo
h mais de vinte anos, em nome prprio, pagou os respectivos
impostos, gozou todas as utilidades por ele proporcionadas,
amanhou-o, cultivou-o e colheu os frutos, sempre com o nimo de quem
exerce direito prprio, sendo reconhecida como sua dona por toda a
gen-te, fazendo-o ostensivamente, e sem oposio de quem quer que
seja, posse essa de boa-f, por ignorar lesar direito alheio,
pacfica, porque sem violncia, contnua e pblica, por ser exercida
sem interrupo e de modo a ser conhecida por todos os
interessados.
Tais factos integram a figura jurdica da usucapio, que a
justificante invoca, como causa de aquisio do referido prdio, por
no poder comprovar a sua aquisi-o pelos meios extrajudiciais
normais.
Porto de Ms, vinte e cinco de novembro de dois mil e treze. A
colaboradora com delegao de poderes, (Ana Paula Cordeiro Pires de
Sousa Mendes)
Presente Leiria-Ftima, n 4157 P27, 28 de novembro de 2013
CARTRIO NOTARIALDE MANUEL FONTOURA CARNEIRO
PORTO DE MSCertifico para fins de publicao, que por escritura de
justificao celebrada
neste Cartrio Notarial, no dia vinte e um de Novembro de dois
mil e treze, exara-da a folhas cento e trinta e duas do livro de
Notas para Escrituras Diversas Duzen-tos e Noventa e Dois - A:
ENG. UZIEL FERREIRA BAPTISTA DE CARVALHO, casado, natural da
freguesia de Monte Redondo, concelho de Leiria, l residente, na
qualidade de gerente da so-ciedade comercial por quotas com a
firma: "UZIEL CARVALHO, LDA", com o nmero nico de matrcula e de
identificao fiscal 501 548 688, com sede em Aroeira, Mon-te
Redondo, Leiria, matriculada na Conservatria de Registo Comercial
de Leiria, com o capital social de cem mil euros, declarou:
Que a sociedade sua representada dona e legtima possuidora, com
excluso de outrem, do prdio rstico, sito em Raza do Amaral,
freguesia de Coimbro, con-celho de Leiria, composto de pinhal e
mato, com a rea de cinco mil e quatrocen-tos metros quadrados, a
confrontar do norte com Joaquim Leal, do sul com Jos Joaquim
Duarte, do nascente com Herdeiros de Manuel Gomes e do poente com
Jos Ramos Leal, no descrito na Segunda Conservatria do Registo
Predial de Lei-ria, inscrito na matriz sob o artigo 3931, com o
valor patrimonial IMT de 357,22, a que atribui igual valor.
Que a sua representada adquiriu o referido prdio por compra
verbal a Ma-nuel Pedrosa e esposa Maria Jlia Marques Laranjeira,
residentes na Rua Padre An-tnio Vieira, 15, 2. direito, Lisboa,
compra essa que teve lugar no ano de mil nove-centos e noventa.
Que, no obstante a sua representada no ter ttulo formal de
aquisio do refe-rido prdio, foi ela que sempre o possuiu, desde
aquela data at hoje, logo h mais de vinte anos, em nome prprio,
defendeu a sua posse, pagou os respectivos im-postos, gozou todas
as utilidades por ele proporcionadas, amanhou-o, colheu os seus
frutos, sempre com o nimo de quem exerce direito prprio, sendo
reconheci-da como sua dona por toda a gente, posse essa de boa f,
por ignorar lesar direito alheio, pacfica, porque sem violncia,
contnua e pblica, por ser exercida sem inter-rupo e de modo a ser
conhecida por todos os interessados.
Tais factos integram a figura jurdica da usucapio, que o
primeiro outorgan-te, em nome da sociedade justificante, invoca,
como causa de aquisio do referido prdio, por no poder comprovar a
sua aquisio pelos meios extrajudiciais normais.
Porto de Ms, vinte e um de novembro de dois mil e treze. A
colaboradora com delegao de poderes, (Ana Paula Cordeiro Pires de
Sou-
sa Mendes)Presente Leiria-Ftima, n 4157 P27, 28 de novembro de
2013
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(anexar comprovativo) Dbito bancrio (preencher autorizao de
pagamento que se segue):
Ex.mos Sr.s, solicito que, por dbito na minha conta de dep-sito
a seguir descrita possam ser feitos os pagamentos das subscries que
forem ordenadas por Fundao Signis Esta transferncia manter-se- at
indicao em contrrio.Banco Balco
NIB
Titular da conta
Data Assinatura- -
Contatos: 244 821 100 | [email protected]
Reverendssimo, P. Jorge Guarda, nosso vigrio geral, com grande
alegria que a nossa comunidade paroquial o acolhe ten-do presente,
neste momento, o apelo evanglico: "Faz-te ao Largo", que hoje
resplandece como estmulo vivo para esta co-munidade e desafio ao
nosso novo proco, pe. Armindo, e por isso agradecemos, ao nosso D.
Antnio, o dom da sua nomea-o.
Agradecemos, igualmente e mais uma vez, ao pe. Bento pelo seu
servio ao longo destes quase 20 anos na nossa par-quia, pedindo a
Deus que o ampare na sua nova misso e ca-minhada, e que abenoe
tambm as comunidades que a par-tir de agora o iro acolher.
Estimado Padre Armindo, gostaramos, antes de mais, nes-te dia,
manifestar a nossa alegria e esperana ao receb-lo nesta nossa casa
que, a partir de hoje, tambm sua - Est c o Mestre e chama por ti
(Jo 11,28).
Desde o sculo XVIII que esta igreja matriz se ergue no co-rao
desta terra como sentinela constante da f de um povo
e templo do Senhor da Vida. Aqui se recolhem os ourienses nos
momentos mais marcantes da sua vida, e aqui se encon-tram hoje para
acolh-lo a si como amigo que vem ao seu en-contro e se junta a esta
comunidade.
E que feliz coincidncia, que a chegada de um novo pastor nossa
parquia ocorra no incio do novo binio que a nossa Igreja diocesana
dedica famlia e pastoral familiar!
P. Armindo, seja a sua vinda e presena entre ns sinal de unio e
de acolhimento, de desafio constante ao, para que a chama da F nos
fortifique e nos ajude a sermos verdadei-ra comunidade de amor,
constituda por todos, disposta e em-penhada a descobrir a beleza e
a alegria de viver em famlia.
Aceite, P. Armindo, a sincera e fraterna amizade destes seus
paroquianos que o recebem de braos abertos como um dos seus, em
pleno esprito de unio e comunho, no desejo de "Permanecer no amor
de Cristo".
"Bendito aquele que vem em nome do Senhor!" Seja bem-vindo pe.
Armindo!
28 de novembro de 201310
-
Sociedade e Cultura
10. Semana de Estudo de Espiritualidade Inaciana
Jesutas estimulam a reacreditar na vida
Entre medos e confiana, reacreditar na vida o tema
da 10. sesso de estudos de espiritualidade inaciana
que decorre de 29 de novembro a 1 de dezembro,
no Centro Pastoral Paulo VI, em Ftima. O evento
ocorre de dois em dois anos e pretende possibilitar
um aprofundamento da espiritualidade inaciana.
Numa breve entrevista, o padre Lus Maria da
Providncia SJ recorda que h dois anos participaram
nesta iniciativa cerca de 600 pessoas e que nunca a
espiritualidade inaciana foi
to importante e necessria como nos dias de hoje. Esta
uma espiritualidade para a vida de todos os dias, a
ser encarnada por pessoas comuns, conclui.
Sandrina Faustino
O que motivou a realizao des-tas sesses, que j vo na sua 10.
edio?As Semanas de Estudo de Espiri-tualidade Inaciana (SEEI)
surgi-ram em 1991, quando a Compa-nhia de Jesus, ordem religiosa de
que fazem parte os padres e ir-mos jesutas, celebrava os 450 anos
de fundao. Cabe aqui fa-zer um esclarecimento: de facto, este
evento formativo, que geral-mente ocorre de 2 em 2 anos,
es-tende-se, no ao longo de toda a semana, mas ocupando apenas o
fim de semana, de sexta noite ao domingo de manh. Pretende
possibilitar um aprofundamen-to da espiritualidade inaciana aos
leigos, religiosos e clero diocesa-no que nos sejam prximos, como
tambm abrir para um pblico mais amplo, a sociedade em geral, todas
as pessoas que porventura possam ter interesse e curiosida-de. H a
possibilidade de se ins-crever no fim de semana comple-to, ou em
apenas um dos dias e as inscries tambm podem ser fei-tas na
altura.
Qual a importncia do tema da sesso deste ano para a socie-dade
atual?O tema ser desenvolvido no sen-
tido duma concretizao crescen-te, passando por trs nveis:
pri-meiramente, ser analisado no mbito da espiritualidade
inacia-na; num segundo nvel, ser abor-dado segundo quatro
perspetivas complementares: f e cultura; e famlia (casa) e trabalho
(praa); por fim, temos um terceiro nvel, em que o tema ser tratado
em oito campos ainda mais especfi-cos: cincia, juventude, poltica,
compromisso social, arte, empre-sa, escola e ecologia. Neste
tercei-ro nvel, cada participante ter possibilidade de fazer o seu
pr-prio percurso, isto , proceder a escolhas em funo dos seus
inte-resses, e ser-lhe- dada tambm a possibilidade de ter uma
partici-pao mais activa. O tema em si no poderia ser mais
pertinente e atual, indo ao encontro das di-ficuldades com que a
sociedade portuguesa tem vindo a ser con-frontada nos ltimos anos.
Tra-ta-se duma espiritualidade en-carnada que vai ao encontro do
sentir das pessoas e as ajuda a ver os acontecimentos segundo essa
perspetiva positiva, mas no in-gnua, que o Natal e a Pscoa da
Ressurreio do Senhor nos abrem!
Que expetativas tem em rela-o participao e s interven-es no
evento?Tal como no encontro de h dois anos, o padre Vasco Pinto de
Ma-galhes o principal responsvel por este evento. As expetativas so
altas, atendendo qualidade e clareza dos conferencistas
convi-dados, a que nos fomos habituan-do em anos
anteriores.Trata-se duma aposta na comuni-cao, procurando encarnar
a es-piritualidade crist na nossa cul-tura, falando uma linguagem
que
simultaneamente acessvel e exigente em termos da profundi-dade
com que o tema tratado. A ltima SEEI teve mais de 600
par-ticipantes.
Qual a importncia da espiri-tualidade inaciana para a nossa
sociedade?Diria que nunca a espiritualida-de inaciana foi to
importante e necessria como nos dias de hoje. Numa primeira fase da
conver-so, Incio de Loyola, o fundador dos jesutas, vai beber fonte
da espiritualidade crist, muito con-cretamente em mosteiros
benedi-tinos e cartuxos. Posteriormente, j com 37 anos, encarou com
se-riedade os estudos, tendo conclu-do os estudos na Universidade
de Paris, com 44 anos de idade. Trata-se duma espiritualidade
radica-da num profunda experincia de Deus e para ser vivida no
corao das cidades, atenta promoo da justia e ao dilogo com a
cultura, em colaborao com outros. No por acaso que S. Incio refere
a necessidade de buscar, encontrar e amar a Deus em todas as
coisas, isto em todas as realidades ter-renas que constituem o
tecido da vida quotidiana. Esta uma espi-ritualidade para a vida de
todos os dias, a ser encarnada por pes-soas comuns que no se
distin-guem das outras, a no ser pelo simples facto de saberem
colher a presena dinmica de Deus antes de mais em si mesmas, mas
tam-bm nas aparentes pequenas coi-sas de que feita a vida,
respon-dendo positivamente aos desafios que o Rei do universo lhes
vai su-cessivamente lanando. E isto faz toda a diferena,
proporcionando todo um outro sabor e sentido de plenitude
existncia!
ADAV - Leiria ajuda grvidas e novas mes
A ADAV Associao de Defesa e Apoio da Vida uma associao de
solidariedade so-cial, apartidria e no confessio-nal que, tal como
o nome indica, tem como princpios nortea-dores da sua ao a defesa e
o apoio da vida.
Com uma delegao em Leiria, a associao tem procu-rado dar
resposta a um nme-ro crescente de mes e famlias em dificuldades que
a ela se di-rigem, prestando apoio psicol-gico, mdico, jurdico e
social.
Dos servios da ADAV Leiria tm beneficiado mulhe-res grvidas,
purperas e suas famlias, tais como famlias com os mais variados
problemas.
Esta associao recorre a
voluntrios para os seus ser-vios. Ser voluntrio ser
em-preendedor, cooperante, pres-tvel, solidrio e muitos mais
adjetivos poderiam ser aqui uti-lizados. atravs de nobres ges-tos
de solidariedade e nobreza de carter que se faz volunta-riado na
ADAV. Com o objetivo de ecoar a sua misso, esta asso-ciao tem por
hbito estar pre-sente em eventos, como a Feira de Maio e a Aldeia
de Natal.Morada e Contactos: Largo Salgueiro MaiaEd. Mercado
Municipal, 1, sala 82400-221 Leiria244 80 20 40 / 965 11 22
[email protected]@[email protected]
Henrique Pinto lana ensaio
Orfeo de Leiria homenageia antigo presidente
Amanh, dia 29 de No-vembro, o Orfeo de Leiria | Conservatrio de
Artes (OLCA) promove um jantar de home-nagem a Henrique Pinto,
pre-sidente da direo desta insti-tuio nos ltimos 31 anos. A
iniciativa ir decorrer no segui-mento da apresentao do seu mais
recente livro, Do Estado Novo ao Ps-modernismo cul-tural, Um Estudo
de Caso, Uma histria de amor, a partir das 19h00, na Quinta do
Fidalgo, na Batalha.
Apoiado pelo OLCA e pela Grcio Editor, o livro ser apre-sentado
por Manuel Assuno, reitor da Universidade de Avei-ro, enquanto Jos
Reis, diretor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra,
fala-r do seu autor.
Esta obra , como conta Henrique Pinto, um ensaio so-bre a
cultura aplicado a um es-tudo de caso, embrulhado pela
crnica duma dedicao exa-cerbada ao trabalho, uma his-tria de
amor. Em cultura as aes no se fazem porque se fazem, mas porque h
razes para as fazer. o estudo dessas razes, em concreto, com base
numa imensa viso do mundo contemporneo, tendo por ob-jeto de estudo
o Orfeo de Lei-ria | Conservatrio de Artes no perodo 1983-2013, que
exploro nesta obra, salienta o autor.
A participao na apresen-tao do livro livre e gratuita. | SF
PAS
28 de novembro de 2013 11
-
Papa recebeu dirigentes dos Comits Olmpicos da Europa
Atletas no so mercadoriaO Papa disse durante uma
audincia a dirigentes dos Comi-ts Olmpicos da Europa, que o
mundo do desporto tem de cons-truir pontes e que os atletas no so
uma mercadoria. Quando o desporto considerado unica-mente segundo
parmetros eco-nmicos ou de obteno da vit-ria a todo o custo,
corre-se o risco de reduzir os atletas a mera mer-cadoria, da qual
se tira lucro, de-clarou o Papa Francisco, no pas-sado sbado, dia
23, no Vaticano, aquando da mencionada receo.
Citado pela agncia Ecclesia, o Papa Francisco recordou ainda
que o desporto harmonia, mas se prevalece uma busca desen-freada
do dinheiro e do sucesso, esta harmonia quebra-se, e acres-centou
que os prprios atletas que entram neste mecanismo per-dem o
verdadeiro sentido da sua atividade, a alegria de jogar que os
levou a fazer sacrifcios para se-rem campees.
O Papa Francisco, assumi-do adepto do desporto, destacou os
valores de amizade e leal-dade que so capazes de unir as pessoas.
Afirmou que a Igre-ja v na atividade desportiva um instrumento
vlido para
o crescimento integral da pes-soa, por levar superao de si e do
egosmo. A universali-dade da linguagem desportiva, acrescentou,
supera fronteiras, lnguas, raas, religies e ideolo-gias, e tem a
capacidade de unir as pessoas, favorecendo o dilo-go e o
acolhimento.
Aos dirigentes olmpicos disse: sois chamados a favore-cer a funo
educativa do des-porto: todos temos conscincia da grande
necessidade de for-mar desportistas animados pela retido, o rigor
moral e um vivo sentido de responsabilidade. | SF
Portugueses participaram na iniciativa do Vaticano
Papa pede mudana no tratamento dos idosos
O Papa Francisco apelou a uma mudana no tratamen-to aos idosos
doentes, para que se complemente o modelo bio-mdico e se contrarie
a tortura dos silncios.
necessrio empenhar-se numa assistncia que, ao lado do
tradicional modelo biomdico, se enriquea de espaos de dignida-de e
liberdade, longe dos fecha-mentos e dos silncios, da tortu-ra dos
silncios, disse, perante os participantes na conferncia
in-ternacional promovida pelo Con-selho Pontifcio para a Pastoral
no Campo da Sade, no passado sbado dia 23 de novembro.
A iniciativa foi dedicada ao tema A Igreja ao servio da pes-soa
idosa doente: o cuidado das pessoas afetadas por patologias
neurodegenerativas, e contou com a participao de uma de-legao
portuguesa constituda por 50 pessoas acompanhadas por monsenhor
Vtor Feytor Pin-to, at agora coordenador nacio-nal da Pastoral da
Sade, naque-le que foi o seu ltimo ato oficial.
A notcia foi difundida pela agncia Ecclesia que refe-re ainda o
destaque dado pelo Papa Francisco necessidade de acompanhar a vida
religiosa das pessoas idosas com graves pato-
logias degenerativas, assinalan-do a importncia do aspeto
es-piritual e da relao com Deus num momento em que se per-dem
capacidades cognitivas.
Recordemos que a vida humana conserva sempre o seu valor aos
olhos de Deus, para l de qualquer viso discriminado-ra, frisou.
O Papa falou dos idosos como protagonistas na vida da Igreja,
pedindo s comunida-des catlicas que sejam exem-plo para a sociedade
na sua rela-o com os mais velhos, pessoas sempre importantes, mais,
in-dispensveis. | SF
No encerramento do Ano da F
Papa convida orao pelos cristos perseguidos
Invoquemos a proteo de Maria, especialmente para os nossos irmos
e irms que so perseguidos por causa da sua f. So muitos, disse
domingo o Papa Francisco, antes da orao do n-gelus, na Praa de So
Pedro, por ocasio do encerramento do Ano da F.
O Papa deixou ainda uma saudao comunidade ucrania-na que
recordou o 80. anivers-rio do Holodomor (1932-1933), a grande fome
provocada pelo re-
gime sovitico, que causou mi-lhes de vtimas. No final do Ano da
F, o Papa deixou tambm um pensamento reconhecido aos missionrios
que, ao longo dos s-culos, anunciaram o Evangelho e lanaram as
sementes da f em tantas partes do mundo. A este propsito, a agncia
Ecclesia re-corda que foram cerca de 7 mi-lhes os ucranianos que
morre-ram por ordem de Estaline, que desapossou as famlias agrrias
das suas propriedades.| SF
Futebol
Papa recebeu presidente da FIFA
Um momento inacredi-tvel foi como o presidente da FIFA, Joseph
Blatter, definiu a audincia privada que teve com Papa Francisco, no
passado dia 22 de novembro. Segundo o pre-sidente da FIFA, o Papa,
assumi-do adepto de futebol, falou sobre a capacidade deste
desporto em unir povos e construir pontes.
O encontro ficou ainda as-sinalado pela oferta ao Santo Pa-
dre da nova revista oficial, The Weekly, escrita em latim. Uma
edio exclusiva que conta com uma fotorreportagem com o San Lorenzo
de Almagro, clube que li-dera atualmente a liga argentina e do qual
scio. O Papa recebeu ainda do dirigente de futebol uma camisa com o
seu nome e o nme-ro 10.
O encontro foi divulgado pela sala de imprensa da Santa S. |
SF
Vieram de 47 pases
Catecmenos estiveram com o Papa
Prontos a passar a Porta da F foi o nome dado iniciativa que
reuniu no Vaticano cerca de 500 pessoas, em preparao para receber o
batismo na Igreja Cat-lica. Vindos de 47 pases, entre os quais
Rssia, Moldvia, Bsnia, Egito, Marrocos, Arglia, China, Quirguisto,
Monglia e Cuba, os catecmenos fizeram-se acompa-nhar pelos
catequistas e respon-deram s questes tradicionais do rito: qual o
teu nome?, o que
pedes Igreja de Deus? e o que te d a f?. Alguns destes adultos
apresentaram testemunhos pes-soais, conforme refere a agncia
Ecclesia.
A cerimnia, presidida pelo Papa Francisco, decorreu entra-da da
Baslica de So Pedro e in-seriu-se no contexto do encerra-mento do
Ano da F, pretendendo ser um sinal de que este ano, que terminou no
passado domingo, continua no futuro. | SF
Vaticano
Papa recorda cristos da Terra Santa e pede paz para a Sria
O Papa Francisco evocou no Vaticano o testemunho das comunidades
catlicas na Terra Santa e pediu paz para a regio, em particular na
Sria. Preten-do alcanar todos os cristos que vivem na Terra Santa,
na Sria e em todo o Oriente, a fim de ob-ter para todos o dom da
paz e da concrdia, declarou o Papa no passado domingo, na homilia
da missa conclusiva do Ano da F, perante os patriarcas e
arcebis-pos maiores das Igrejas Orien-
tais Catlicas, presentes na pra-a de So Pedro.
A notcia foi veiculada pela agncia Ecclesia ao adiantar que o
Papa Francisco deixou a esses responsveis palavras de
reco-nhecimento do Bispo de Roma por estas comunidades que
con-fessaram o nome de Cristo com uma fidelidade exemplar, paga
muitas vezes com um caro pre-o. O Papa destacou ainda a ini-ciativa
de Bento XVI que convo-cou um Ano da F, iniciado em
outubro de 2012, no 50. aniver-srio da abertura do Conclio
Vaticano II. Para o Papa Fran-cisco, esta iniciativa providen-cial
do Papa Emrito ofereceu a todos os catlicos a oportuni-dade de
redescobrirem a beleza daquele caminho de f que teve incio no dia
do nosso Batismo.
A Missa conclusiva do Ano da F foi marcada pela primeira exposio
pblica das relquias de So Pedro, colocadas junto ao altar. | SF
28 de novembro de 201312
MUNDO
-
OPINIO Margarida AlvimAssociao Casa Velha Ecologia e
Espiritualidade
Accio LopesEmpresrio
Deus, o virtuoso
Estamos condenados, a viver com Deus, qualquer que seja o local
onde es-tejamos, a famlia a que pertenamos, a profisso que
exeramos. No podemos fugir. Ele ama-nos imensamente, no s porque
Pai, mas sobretudo porque o Criador.
Mas, para alm de ser Pai e Criador Ele persegue-nos porque nos
quer feli-zes, procura que a nossa viagem peregri-na deixe um rasto
de perfume de Bem, de Fraternidade, de Amor ao Outro.
Em meados do ms de Novembro reuniu-se em Ftima a Confern-cia
Episcopal Portugue-sa e na sua Mensagem falou-se sobre os desa-fios
ticos do trabalho Humano. Este documen-to, citando Joo Paulo II, na
sua encclica Laborem Exercens diz A Igreja est convencida de que o
trabalho constitui uma dimenso fundamental da existncia do Homem
sobre a terra. No mes-mo documento cita o Papa Francisco que diz;
importa voltar a colocar no centro a pessoa e o trabalho. O mesmo
documen-to da CEP, quando se refere dignidade humana, diz que esta
refere-se, antes de mais, a uma qualidade inerente prpria natureza
humana
Estas concluses remetem para uma sntese lgica: Se Deus est no
Homem,
tambm Se encontra no trabalho, na dig-nidade da pessoa Humana,
porque estas realidades s existem porque Deus lhes deu o devido
relevo de inviolveis e sa-gradas.
com alegria e redobrada certeza que confirmo que existem muitos
homens e mulheres que na nossa sociedade, sobre-tudo empresarial,
procuram viver estes princpios e valores que a Igreja tanto
re-leva. So jovens e adultos que procuram
nos seus locais de tra-balho deixar rastos de radicalidade ao
procu-rar viver Cristo nas suas empresas.
No incio deste ms, em Lisboa, encontra-ram-se perto de 100
administradores e exe-cutivos de topo, maio-ritariamente de
mul-tinacionais e grandes empresas, que tiveram a oportunidade de
tes-temunhar que o exer-ccio de funes de grande exigncia no
incompatvel com as
boas prticas de princpios e valores cris-tos.
Na interveno de D. Manuel Clemen-te, este relembrou o que est
escrito no n 338 do Compndio da Doutrina Social da Igreja: A
empresa deve caracterizar-se pela capacidade de servir o Bem Co-mum
da sociedade mediante a produo de bens e servios teis.
Matrimnio, caminho
de converso
Prometo ser-te fiel, amar-te e respei-tar-te, na alegria e na
tristeza, na sade e na doena, todos os dias da nossa vida. Esta a
promessa que os noivos fazem no dia do seu casamento. Nela se
conden-sa uma vida, onde est tudo e ao mesmo tempo ainda est muito
pouco. o incio de um caminho.
Sendo uma promessa para uma vida inteira, esta necessariamente
frgil se considerarmos apenas a vontade huma-na. Se assim for, esta
uma promessa que tem tudo para no ser cumprida, simples-mente
porque somos humanos, e por muito amor que duas pessoas que
deci-dam unir-se em matrimnio tenham um ao outro, este sempre
imperfeito. Mas esta promessa firme e definitiva, porque selada por
um Amor maior, pelo dese-jo de Vida que no vem de uma vontade
humana, por um sonho que Deus tem para cada um, para que sejam
um s1.
Este caminho do sacramento, do dom que j est, mas que se vai
revelando em cada dia. a, no quotidiano, na entrega de cada dia,
que esta promessa se vai concre-tizando. no confronto dirio com os
nos-sos limites humanos que a unio se vai fa-zendo. Porque nesses
momentos que o apelo fidelidade surge com toda a sua fora. Nas
dificuldades na relao, na edu-cao dos filhos, na gesto da casa. A
con-verso d-se porque o nosso limite a
possibilidade de encontro com um Amor maior que nos resgata.
A vida em famlia pois um terreno frtil de encontro, todos os
dias, num con-fronto constante com as nossas capacida-des e com os
nossos limites. No entanto, caminho de graa, pois a que o Senhor se
revela, porque a sua graa mais forte do que a nossa fragilidade
2.
1 - Jo 17, 212 - D. Antonio Marto, Carta Partoral A beleza e a
alegria de viver em famlia.
Pedro CorreiaProfessor do ensino superior politcnico
com alegria que confirmo que existem
muitos homens e mulheres que na nossa sociedade,
sobretudo empresarial,
procuram viver os princpios e valores
que a Igreja tanto releva
Este afinar do meu estado de alerta a poltica mais verde
que poderemos adotar, garantia
segura de uma ao transformadora.
Um apelo nossa ateno
Estar de vigia, uma atitude muito positiva, de cuidar do outro,
estar atento. O Papa Francisco, desde o incio do seu Pontificado,
desafia-nos a isso mesmo, a sermos cuidadores uns dos outros e da
Criao. Na sua visita a Lampedusa, im-pelido pela solidariedade com
tantos imi-grantes que ali chegam ou tentam chegar, apela tambm a
uma vigilncia.
Nesta manh quero, luz da Pala-vra de Deus que escutamos, propor
algu-mas palavras que sejam sobretudo uma provoca-o conscincia de
to-dos, que a todos incitem a reflectir e mudar con-cretamente
certas ati-tudes.() Muitos de ns e neste nmero me in-cluo tambm eu
es-tamos desorientados, j no estamos atentos ao mundo em que
vivemos, no cuidamos nem guar-damos aquilo que Deus criou para
todos, e j no somos capazes sequer de nos guardar uns com os
outros. E, quando esta desorienta-o atinge as dimenses do mundo,
che-ga-se a tragdias como aquela a que as-sistimos. (Homlia do Papa
Francisco em Lampedusa, Missa pelas vtimas dos Nau-
frgios, 8 de Julho de 2013)Pois penso que a vigilncia a que
Jesus
nos chama, esta mesma: estar em per-manente estado de ateno aos
outros, o que implica uma atitude estrutural de dis-cernimento, de
nos sabermos parte inte-grante deste Mundo, criados para
cons-tantemente o transfigurar: num Mundo mais justo, com polticas
solidrias e cen-tradas na dignidade de cada Pessoa (at todas as
Pessoas, todas so chamadas e
devem entrar na Bar-ca e chegar a Bom Por-to), com relaes
fra-ternas intrinsecamente e essencialmente guia-das pelo Amor.
Amor, Justia, Verdade trs bons critrios para ir aferindo, no
dia-a-dia de casa, famlia, traba-lho, sociedade, poltica, o meu/
nosso Estado de Vigia pelos irmos e por mim prprio. Este afinar do
meu estado
de alerta (que passa a no ser vermelho, mas verde de estado on,
sempre liga-do realidade e ao princpio e fim da nos-sa Vida - um
alerta ecolgico), a poltica mais verde que poderemos adotar,
garan-tia segura de uma ao transformadora.
A converso d-se porque o nosso limite a possibilidade de
encontro com um Amor maior que nos resgata
28 de novembro de 2013 13
-
LITURGIA: 1 de dezembroComentrio Que venha Aquele que j est
entre ns
advento. De novo, do mais n-timo da alma, se renova um suspiro
de f e de esperana Vinde, Senhor, no tardeis! Pode, at, ser um
grito vindo do sofrimento da perda ou do vazio da solido, da dor da
in-compreenso ou da simples du-reza e rotina da vida. Este o tempo
favorvel para suspi-rar e mesmo para gritar Vin-de, Senhor, para
que os nossos anseios no sejam em vo e as nossas feridas possam ser
cura-das e o nosso canto possa ser de sincera alegria. Vinde,
Senhor, e ficai connosco. Que venha, pois, Aquele que j est entre
ns. Que venha pelo reconheci-mento grato do nosso corao Meu Senhor
e meu Deus! Sim, o reconhecimento da Sua pre-sena converter as
lanas da nossa violncia em arados ho-nestos e a aridez da nossa
terra em jardim bem irrigado. O que estril voltar a ser fecundo. E
o triste voltar a cantar. Nas trevas que nos envolvem uma luz nova
brilhar. E o medo dar lugar confiana. Esta a hora de nos
levan-tarmos do sono, adverte-nos o Apstolo Paulo, no se d o caso
de que, vindo inesperada-mente, o Senhor nos encontre a dormir,
distrados e perdidos, anestesiados e descentrados, como nos dias de
No. A sua vinda certa, mas no eviden-te. Pode vir quando no se
es-pera e manifestar-se onde no pensaramos e fazer-se presen-te em
pessoas em quem nun-ca esperaramos v-lo. No se esperando, quando
vem, o Se-nhor poder no ser reconhe-cido. Passar por ns, mas no
saberemos que Ele: ficare-mos insensveis, indiferentes. Vir para
ns, mas no O aco-lheremos. Bater nossa por-
ta, mas no abriremos. Admira-dos, poderemos, at, perguntar, mas
quando vieste, Senhor, e no te reconhecemos?. Ele po-der
responder-nos, sempre que um irmo teu veio ao teu encontro, fui Eu
que te procu-rei; cada momento da tua vida foi um lugar em que Me
sentei mesa contigo. O lugar da sua vinda a vida de todos dos dias.
Por isso, o dom do reconheci-mento pede a graa da ateno. E este o
tempo favorvel para curar o olhar e a audio, o to-que e o gosto e,
assim, reapren-der a ateno presena do Se-nhor entre ns.
Reconhecer ou no reconhecer a presena do Senhor, acolh--lO ou no
O acolher no in-diferente um ser tomado e outro deixado, diz-nos o
Evan-gelho. Na graa da f joga-se o drama da vida. Porque o Se-nhor
a Luz que rompe as tre-
vas, o horizonte que abre o que fechado, a vida que vence a
morte. No O reconhecer e no O acolher significar no re-nascer para
a vida. Porm, no o medo que nos alimenta a es-perana. No o temor
que nos prepara para a vinda surpreen-dente do Senhor. Ser, antes,
a firmeza da confiana que nas-ce do amor que nos tem. Aque-le que
esperamos Aquele que j est entre ns no sinal da sua cruz, lugar
incondicional do seu amor por ns. Em breve, O ve-remos, de novo, no
gesto de se fazer menino, to simples, to dado. To presente. assim
que vem, assim que est, como amante, como Aquele que ama. Por isso,
estar vigilantes e espe-rar, para ns, , tambm, uma forma de dizer o
nosso amor. Queremos tanto que o Senhor venha! Porque, ainda que to
imperfeitamente, tambm O amamos.
Jos Frazo Correia, sjsacerdote jesuta
No O reconhecer e no O acolher
significar no renascer para a vida
A visita do AnjoChegou o tempo de Deus executar o Seu plano de
amor. Ele enviou um anjo chamado Gabriel para transmitir a uma
jovem a grande notcia.O nome da jovem era Maria. Ela era noiva de
Jos, descendente de David. O anjo chegou onde ela es-tava e
disse-lhe:-Salve, Maria, tu s muito querida por Deus.Maria ficou
assustada, mas Gabriel continuou:-Foste escolhida para ser a me do
salvador.Ento, ela perguntou:
-Como que isso poder acon-tecer?Eu nem sou casada!O anjo
explicou-lhe que a sua gra-videz seria obra do Esprito Santo.Ento,
Maria Disse:-Eis aqui a serva do Senhor, que se realize em mim o
que Deus quer.Jos, seu noivo, no princpio no entendeu muito bem
aquela histria,
mas, como era um homem justo e gostava de realizar a vontade de
Deus, resolveu adoptar a criana que iria nascer.
In: A Minha Primeira Bblia com a Turma da Mnica, Grfica de
Coimbra 2
Agora, recorta e constri o teu anjo
28 de novembro de 201314
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LITURGIA: 1 de dezembro
Ano A Advento Domingo I
8 de dezembro | Solenidade Imaculada ConceioEntradaExulto de
alegria M. Silva, 390Nos te cantamos e aclamamos F. Borda, 935
SalmoCantai ao Senhor um cntico novoC. Silva, 1105O meu esprito
exulta AleluiaC. Silva, 564
Apresentao dos DonsAv Maria cheia de graa M. Silva, 901Av
Theotkos F. Melro / C. Silva, 904
ComunhoEis que uma Virgem B. Sousa, 317O trigo que Deus semeou
C. Silva, 618
Ps-comunhoTu s a glria de Jerusalm M. Lus, 968Feliz s Tu porque
acreditaste C. Silva, 923
FinalDesde toda a eternidade P. Decha, 919 Virgem Santa e
Imaculada M. Lus, 975
Sugesto de cnticos
Leitura I
Leitura do Livro de IsaasViso de Isaas, filho de Ams, acerca de
Jud e de Jerusalm: Suceder, nos dias que ho-de vir, que o monte do
templo do Se-nhor se h-de erguer no cimo das monta-nhas e se elevar
no alto das colinas. Ali afluiro todas as naes e muitos povos
acorrero, dizendo: Vinde, subamos ao monte do Senhor, ao templo do
Deus de Ja-cob. Ele nos ensinar os seus caminhos e ns andaremos
pelas suas veredas. De Sio h-de vir a lei e de Jerusalm a palavra
do Senhor. Ele ser juiz no meio das naes e rbitro de povos sem
nmero. Converte-ro as espadas em relhas de arado e as lan-as em
foices. No levantar a espada nao contra nao, nem mais se ho-de
preparar para a guerra. Vinde, casa de Jacob, cami-nhemos luz do
Senhor. Palavra do Senhor.
Is 2, 1-5
Salmo
Vamos com alegria para a casa do Senhor.
Alegrei-me quando me disseram:Vamos para a casa do
Senhor.Detiveram-se os nossos passoss tuas portas, Jerusalm.
Para l sobem as tribos, as tribos do Senhor,segundo o costume de
Israel, para celebrar o nome do Senhor;ali esto os tribunais da
justia,os tribunais da casa de David.
Pedi a paz para Jerusalm:Vivam seguros quantos te amam.Haja paz
dentro dos teus muros,tranquilidade em teus palcios.
Por amor de meus irmos e amigos,pedirei a paz para ti.Por amor
da casa do Senhor,pedirei para ti todos os bens.
Salmo 121 (122), 1-2.4-5.6-7.8-9 (R. cf. 1)
Leitura II
Leitura da Epstola do apstolo So Paulo aos RomanosIrmos: Vs
sabeis em que tempo esta-mos: Chegou a hora de nos levantarmos do
sono, porque a salvao est agora mais perto de ns do que quando
abramos a f. A noite vai adiantada e o dia est pr-ximo. Abandonemos
as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz. Andemos
dignamente, como em pleno dia, evitando comezainas e excessos de
bebida, as devas-sides e libertinagens, as discrdias e ci-mes; no
vos preocupeis com a natureza carnal para satisfazer os seus
apetites, mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo.Palavra do
Senhor.
Rom 13, 11-14
Aleluia
Refro: Aleluia. Repete-seMostrai-nos, Senhor, a vossa
misericrdiae dai-nos a vossa salvao. Refro.
Salmo 84, 8
Evangelho
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo So MateusNaquele
tempo, disse Jesus aos seus disc-pulos: Como aconteceu nos dias de
No, assim suceder na vinda do Filho do ho-mem. Nos dias que
precederam o dil-vio, comiam e bebiam, casavam e davam em
casamento, at ao dia em que No en-trou na arca; e no deram por
nada, at que veio o dilvio, que a todos levou. As-sim ser tambm na
vinda do Filho do homem. Ento, de dois que estiverem no campo, um
ser tomado e outro deixado; de duas mulheres que estiverem a moer
com a m, uma ser tomada e outra deixa-da. Portanto, vigiai, porque
no sabeis em que dia vir o vosso Senhor. Compreendei isto: se o
dono da casa soubesse a que ho-ras da noite viria o ladro, estaria
vigilan-te e no deixaria arrombar a sua casa. Por isso, estai vs
tambm preparados, porque na hora em que menos pensais, vir o Fi-lho
do homem.Palavra da salvao.
Mt 24, 37-44
Orao dos Fiis
Irmos e irms: Peamos ao Pai, que est nos cus, que as prximas
solenidades do Natal tra-gam luz e esperana ao corao de cada ser
hu-mano, dizendo (ou: cantando), com toda a con-fiana:R. Ouvi-nos,
Senhor.Ou: Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos.Ou: Senhor, venha
a ns o vosso reino.
(Este esquema de orao poder ser feita por dois leito-res, sendo
que um l a frase bblica e o outro a prece)
1. Vinde, subamos ao monte do Senhor, () Ele nos ensinar os seus
caminhos (Is 2, 3).Vs que edificastes sobre o vosso monte san-to a
Santa Igreja, tornai-nos dceis ao que por Ela nos ensinais e
confirmai na f e na cari-dade o Papa e todos os Bispos. Oremos.2.
Abandonemos as obras das trevas (Rm 13, 12). queles que revestistes
no santo ba-tismo com a vossa graa fazei que no se-jam semeadores
de trevas e de morte, mas colaboradores da verdade e promotores da
vida. Oremos.3. Revistamo-no