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3 Aula
Contedo
I. Extenso: 3 maior
II. Sistemas musicais:
a. I, II e III graus dos tons maiores; dos modos jnico, ldio e
mixoldio.
b. VII, I e II graus da escala menor natural; dos modos drico,
mixoldio e elio.
c. VI, VII e I graus da escala menor natural; dos modos frgio,
elio e lcrio.
III. Acordes: maior e menor (bloco)
IV. Ouvido absoluto:
a. D# sol.
b. F si.
c. L r#.
V. Clulas rtmicas:
VI. Instrumento: vibrafone
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3.1 Leitura Rtmica
Todos os exerccios devem seguir a indicao de andamento. As
leituras rtmicas foram
agrupadas de trs em trs. Para garantir a fixao e a exatido da
execuo rtmica, o uso do
metrnomo torna-se imprescindvel pelo menos em cada uma do
grupo.
3.1.1 Nas leituras rtmicas abaixo, conte os tempos em voz alta e
realize o ritmo das partituras com
uma das mos. Na repetio, troque as mos. essencial que o aluno
conte em voz alta e no
apenas mentalmente, pelas razes j expostas na aula anterior. Uma
vez que o som resultante da
batida da mo no ter a durao exata das figuras rtmicas
apresentadas na partitura, quando
houver pausa o aluno deve erguer a mo como forma de representao
da mesma.
(A) (Flauta)
(B) (Vibrafone)
(C) (Vibrafone)
3.1.2 Nos prximos trs exerccios, realize a leitura rtmica com a
voz e marque os tempos com uma
das mos. Na repetio, marque os tempos com um dos ps.
(A) (Flauta)
(B) (Vibrafone)
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(C) (Flauta)
3.1.3 Na aula passada, foram apresentados os gestos da regncia
que representam os compassos.
Nos prximos trs exerccios, faa a leitura rtmica com a voz e
realize a regncia com uma das
mos. Na repetio, troque as mos.
(A) (Vibrafone)
(B) (Vibrafone)
(C) (Flauta)
3.1.4 Observe que nos prximos exerccios as notas se encontram em
duas alturas distintas. Cada
altura representar um timbre. Apenas com uma das mos, escolha
dois timbres para representar
essas duas alturas. Procure um timbre agudo para a nota
transcrita na regio mais alta do sistema e
um timbre mais grave para a nota transcrita na regio mais baixa.
Os exerccios devem ser
realizados contando os tempos em voz alta. Nos udios, a flauta
toca uma nota aguda e o vibrafone
toca uma nota mais grave. Porm, no intuito deste exerccio o
intervalo musical resultante destas
duas notas, mas a observao de uma linha musical realizada por
dois timbres distintos.
(A) (Flauta e vibrafone)
(B) (Flauta e vibrafone)
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(C) (Flauta e vibrafone)
Exerccios Vocais 3.2
Os exerccios vocais apresentados em nossas aulas tm uma relao
direta com os solfejos,
tanto intervalar quanto contextual. Sendo assim, antes de
realizar os solfejos 3.3.1 e 3.3.2, faa os
exerccios vocais descritos na aula anterior (2.5 A e B).
Solfejos 3.3
Lembramos que todos os exerccios meldicos devem ser relacionados
s escalas
heptatnicas descritas na aula anterior. Para fixar estas relaes,
toda vez que houver um espao
entre colchetes, este espao deve ser preenchido com as
possibilidades nas quais o solfejo se
enquadra nessas escalas.
3.3.1 Nos solfejos que sero realizados a seguir (de A a F)
treinaremos a leitura relativa
e a leitura absoluta. Para tanto, devem ser observadas as
seguintes recomendaes:
a. Faa a leitura mtrica do solfejo, mas sem falar o nome das
notas. Ou seja, marque os
tempos com uma das mos ou um dos ps e realize a leitura
rtmica.
b. Aps a leitura rtmica, o aluno deve escolher uma slaba que
ache confortvel e cantar
pensando no intervalo de 2 maior.
c. Uma vez feito o solfejo com altura relativa, leia fazendo a
leitura mtrica falando o nome
das notas.
d. A seguir solfeje com o nome das notas, na altura real.
e. Sempre solfeje marcando o pulso com um dos ps ou com uma das
mos.
(A) (Flauta)
[_____________________________________________________________]
(B) (Vibrafone)
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(C) (Flauta)
(D) (Flauta)
[_____________________________________________________________]
(E) (Vibrafone)
(F) (Vibrafone)
[_____________________________________________________________]
3.3.2 Nos solfejos a seguir treinaremos a regncia associada ao
solfejo. Este tipo de
treinamento auxiliar, entre outras coisas, no fraseado musical.
Para tanto, devem ser observadas as
seguintes recomendaes:
a. Faa a leitura mtrica do solfejo sem falar o nome das notas,
marcando os tempos e o
compasso atravs da regncia.
b. Aps a leitura mtrica, o aluno deve escolher uma slaba que
ache confortvel e
cantar, juntamente com a regncia.
c. Uma vez feito o solfejo com altura relativa, leia fazendo a
leitura mtrica falando o
nome das notas, simultaneamente com a regncia.
d. A seguir solfeje com o nome das notas, na altura real,
juntamente com a regncia.
(A) (Flauta)
(B) (Flauta)
[_____________________________________________________________]
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(C) (Vibrafone)
3.4 Msicas referenciais com seqncias de Intervalos de 2
Maior
Este exerccio tem como objetivo assimilar seqncias de intervalos
de 2 maior. Para isso o
aluno deve decorar o incio das seguintes msicas:
a. Asa branca de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (duas segundas
maiores ascendentes).
b. O natal existe de Edson Borges (duas segundas maiores
descendentes).
c. Tudo que se quer com Emlio Santiago e Vernica Sabino (uma
segunda maior descendente
seguida de um retorno a nota inicial e uma segunda maior
ascendente).
Assim como foi feito na aula anterior, aps decorar esses trechos
musicais, estes devem ser
cantados em alturas distintas. Inicialmente o aluno deve cantar
com a letra da msica, depois a letra
dar lugar a uma slaba que ache mais confortvel para sua emisso.
Este exerccio deve ser feito
at que se tenha introjetado essa seqncias de intervalos de 2
maior.
Exerccios Vocais 3.5
Como dito, os exerccios vocais que apresentamos tm uma relao
direta com os solfejos.
Portanto, antes de realizar os solfejos do item 3.6, faa os
exerccios vocais abaixo.
As notas fora das ligaduras no so para cantar. Elas do a altura
inicial do prximo grupo
de notas a serem entoados e, tambm, devem ser utilizadas como
momento de respirao.
(A) Com a boca fechada, faa o exerccio seguinte pensando em
m.
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(B) Para cantar o exerccio seguinte, encoste levemente os seus
dentes no lbio inferior e
imagine a emisso de um V.
(C) Emita um Z para fazer o exerccios seguinte. O som deve
lembrar um zumbido.
Solfejos 3.6
Prosseguindo em nosso treinamento de solfejos com leituras
relativas e absolutas, os solfejos
de A a F tm como foco, entre outros, o desenvolvimento da
leitura relativa. Para tanto, assim
como na aula anterior, devem ser observadas as seguintes
recomendaes:
a. Faa a leitura mtrica do solfejo, mas sem falar o nome das
notas. Ou seja, marque os
tempos com a mo ou p e realize a leitura rtmica.
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b. Aps a leitura rtmica, o aluno deve escolher uma slaba que
ache confortvel e cantar
pensando no intervalo de 2 maior.
c. Os solfejos no devem ser realizados emitindo-se o nome das
notas. Se achar necessrio,
recorde as msicas utilizadas no item 3.5.
d. No h necessidade de solfejar na altura real. Entretanto, no
se deve fazer mais que dois
exerccios partindo da mesma altura.
e. Cante o mesmo exerccio em alturas distintas.
f. Sempre solfeje marcando o pulso com o p ou com a mo.
Mesmo treinando a leitura relativa, onde o foco a assimilao
intervalar, a associao com
o contexto sempre benfica. Sendo assim, salientamos que toda vez
que houver o espao entre
colchetes, escreva as relaes deste solfejo com as escalas
heptatnicas at ento abordadas.
(A) (Flauta)
[_____________________________________________________________]
(B) (Vibrafone)
(C) (Flauta)
[_____________________________________________________________]
(D) (Flauta)
[_____________________________________________________________]
(E) (Vibrafone)
(F) (Vibrafone)
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Assim como na aula anterior, nos exerccios que contm melodia,
sejam solfejos ou ditados
meldicos, dois aspectos devem ser focados: a relao intervalar de
2 maior independentemente de
um contexto objetivo principal dos solfejos anteriores e as
relaes de 2 maior, porm,
contextualizada: foco dos prximos solfejos. A diferena desta
aula para a anterior reside na
extenso. Enquanto na aula e nos solfejos anteriores a extenso
era de uma 2 maior, a seguir
teremos solfejos com a extenso de uma 3 maior. Entretanto, a
conduo meldica permanecer em
uma 2 maior para que o aluno possa introjetar este
intervalo.
No apenas nos solfejos, mas em todos os exerccios meldicos, at o
momento, h uma
tnica. Nos exerccios que utilizam trs notas, essa tnica poder
encontrar-se na nota mais grave,
na nota mais aguda ou na nota do meio. Assim como na aula
passada, o contexto dessas trs
possibilidades deve ser associado, respectivamente, s relaes
I-II-III, VI-VII-I e VII-I-II dos
sistemas musicais j apresentados atravs das escalas descritas no
item 2.3.
Uma vez que o foco nos prximos solfejos reside no contexto,
importante, antes de cantar,
identificar a tnica e situar o solfejo em uma das escalas. Por
exemplo, o solfejo H composto de
trs notas: sol, l e si. A tnica encontra-se na nota l.
Conseqentemente, esta nota deve ser
considerada o I grau, o sol o VII e o l o II. As escalas em que
este trecho se enquadra so as
escalas modais drica, mixoldia, elia e na escala menor natural.
Todos os solfejos devem ter essa
associao, mas naqueles em que h um espao frente do instrumento
que o relaciona ao udio,
impreterivelmente, este espao deve ser preenchido com o nome das
escalas em que o solfejo se
associa.
Diferentemente dos solfejos anteriores, estes (G L) tm como
objetivo o
desenvolvimento da leitura e percepo real das alturas. Para este
propsito, as seguintes
recomendaes devem ser seguidas:
a. Realize os solfejos, impreterivelmente, com o nome e a altura
real das notas.
b. Ao dar incio ao estudo, faa a leitura mtrica, ou seja, ler
sem entonao, apenas
falando o nome das notas com seus respectivos ritmos e marcando
os tempos.
c. Assim como foi feito na aula passada, antes de entoar, o
aluno deve cantar variaes
meldicas com o nome e altura real das notas a serem utilizadas.
Essas variaes no
necessitam seguir um padro, pois sua finalidade a assimilao da
percepo do
sistema musical que ser abordado. Ou seja, o aluno pode criar
suas prprias
variaes. Entretanto importante observar que essas variaes
iniciem e terminem
na tnica.
d. Sempre solfeje marcando o pulso, com o p ou com a mo.
(G) (Flauta)
[_____________________________________________________________]
(H) (Vibrafone)
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(I) (Vibrafone)
(J) (Flauta)
[_____________________________________________________________]
(K) (Vibrafone)
[_____________________________________________________________]
(L) (Flauta)
Ditado Rtmico 3.7
frente de cada letra referente ao ditado, encontram-se
especificaes a serem seguidas.
Porm, antes de iniciar as transcries, leia, relembre e siga as
instrues apresentadas no item 2.7
da aula anterior. No se esquea de escrever o andamento e, entre
parnteses, o instrumento que
realiza o ditado.
3.7.1 Nos ditados a seguir, atente para as pausas.
(A) (Flauta). Compasso binrio; unidade de tempo = semnima
(B) (Flauta). Compasso ternrio; unidade de tempo = semnima
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(C) (Vibrafone). Compasso quaternrio; unidade de tempo =
semnima
3.7.2 Nos prximos ditados dois instrumentos sero utilizados e,
conseqentemente, resultaro em
dois timbres distintos. Um dos instrumentos toca uma altura mais
alta do que o outro. Entretanto,
no objetivo deste exerccio a identificao dessa altura, mas a
percepo dos dois timbres
distintos. Sendo assim, no h necessidade de pauta musical, mas
da identificao dos timbres.
Portanto, quando o instrumento tocar a altura mais aguda
transcreva-o um pouco acima do que o
instrumento que toca a altura mais grave. Tenha como exemplo o
as transcries do item 3.1.4.
(A) (Flauta e Vibrafone). Compasso binrio; unidade de tempo =
semnima.
(B) (Flauta e Vibrafone). Compasso ternrio; unidade de tempo =
semnima
(C) (Flauta e Vibrafone). Compasso quaternrio; unidade de tempo
= semnima
Ditado Melo-Rtmico 3.8
Assim como nos ditados rtmicos, frente de cada letra referente
aos ditados meldicos,
encontram-se especificaes a serem seguidas. As notas escritas
nessas especificaes so as alturas
utilizadas no ditado. Cabe ao aluno reconhecer a nota mais grave
e mais aguda e identificar com
qual delas o ditado se inicia.
Para auxili-los na realizao deste exerccio, releia e siga as
instrues apresentadas no
item 2.8, da aula anterior.
3.8.1 Nestes ditados, atente para as pausas. Em todo exerccio
meldico deve ser feita a associao
com as escalas j mencionadas, mas relembramos que naqueles em
que h um espao entre
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colchetes, necessariamente, deve-se escrever o nome das escalas
as quais a melodia se relaciona.
No se esquea de especificar o instrumento e o andamento.
(A) ( ). Compasso binrio; unidade de tempo = semnima; l/si.
(B) ( ). Compasso ternrio; unidade de tempo = semnima; r/mi.
[_____________________________________________________________]
(C) ( ). Compasso quaternrio; unidade de tempo = semnima;
d/r.
[_____________________________________________________________]
3.8.2 Nos prximos ditados trs notas sero utilizadas. Assim como
nos ditados anteriores, cabe a
voc identific-las. No se esquea de especificar o andamento, o
instrumento e, quando houver o
espao entre colchetes, relacionar a melodia s escalas.
(A) ( ). Compasso binrio; unidade de tempo = semnima;
f/sol/l.
[_____________________________________________________________]
(B) ( ). Compasso ternrio; unidade de tempo = semnima;
d/r/mi.
[_____________________________________________________________]
(C) ( ). Compasso quaternrio; unidade de tempo = semnima;
sol/l/si.
[_____________________________________________________________]
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Ouvido absoluto 3.9
Dando continuidade ao treinamento do ouvido absoluto, prossiga
aprendendo a utilizar sua
voz como recurso metodolgico, como foi apresentado na aula
passada. Sendo assim, da mesma
forma que na aula anterior, ao cantar as alturas pedidas,
procure sentir se elas se encontram em uma
regio confortvel, aguda ou grave. Ao assimilar esta sensao,
utilize-a para situar a altura
percebida.
frente de cada letra que especifica o ditado h duas notas que
sero utilizadas. Essas duas
notas ainda estaro a uma distncia intervalar de uma 4 aumentada
(ou quinta diminuta). Esse
intervalo foi escolhido pelas razes j expostas.
Salientamos que o foco deste exerccio no a assimilao,
necessariamente, das duas notas
em questo, mas o treinamento no uso da voz como recurso
metodolgico da percepo absoluta da
altura. Lembramos, ento, que toda vez que o udio tocar a nota
que deve ser identificada, cante-a
em voz alta. Sempre que for necessrio, transponha a nota para
uma altura confortvel. Ou seja,
voc ouvir duas notas em oitavas distintas, no entanto deve
procurar emiti-las sempre na mesma
altura.
Assim como na aula anterior, como treinamento inicial, oua a
mesma nota em oitavas
distintas. Cante juntamente com o udio, mas, enquanto esse muda
as oitavas, permanea sempre na
mesma altura.
Nota d# em oitavas distintas
Nota sol em oitavas distintas
(A) Sol/d#
__________; __________; __________; __________; __________;
__________; __________; __________; __________; __________;
__________; __________; __________; __________; __________;
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Nota f em oitavas distinta
Nota si em oitavas distinta
(B) F/si
__________; __________; __________; __________; __________;
__________; __________; __________; __________; __________;
__________; __________; __________; __________; __________;
Nota r# em oitavas distinta
Nota l em oitavas distinta
(C) R#/l
__________; __________; __________; __________; __________;
__________; __________; __________; __________; __________;
__________; __________; __________; __________; __________;
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3.10 Msicas referenciais com Acordes maior e menor
Assim como nos intervalos, podemos utilizar msicas para iniciar
a assimilao dos acordes
maiores e menores.
Como referncia de acorde procure memorizar o incio da msica Let
it be de Paul
McCartney. Para o acorde menor, oua o 1 movimento da sonata
Pattica, para piano, de L. V.
Beethoven.
3.11 Acordes em bloco maior e menor
Voc ouvir uma seqncia com 15 acordes. Cada acorde ser tocado
duas vezes. Escreva
nos espaos abaixo o tipo de acorde correspondente, se maior ou
menor.
__________; __________; __________; __________; __________;
__________; __________; __________; __________; __________;
__________; __________; __________; __________; __________;
3.12 Aprendendo a perceber a Mtrica Regular
3.13 Exerccios retirados do Universo Musical